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REVISTA

INFORMÁTICA 8

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MARMITAS NA SOCIEDADE

A crise económica veio mudar o comportamento alimentar dosportugueses e um das tendências mais em voga dos últimos anospassou a ser a preparação das marmitas para o almoço. As copas ecozinhas das empresas passaram a estar á hora de almoço e nãoapenas a beber café, mas a nova moda, como tudo o que estárelacionado com a alimentação, deve ter alguns cuidados.

De acordo com o site PROTEGE O QUE É BOM que se inspirou nasdicas da Associação Portuguesa de Nutricionistas (APN), esteregresso ao passado dos hábitos alimentares saudáveis deve ser vistocomo uma oportunidade para os portugueses diminuíram o risco dedoenças crónicas como a obesidade.

A marmita apresenta várias vantagens em face ao consumo derefeições em restaurantes, snack-bares ou pastelarias, não só umaredução do custo associado ás refeições mas também na optimizaçãodo tempo disponível para o almoço e selecção de alimentos emétodos culinários saudáveis. É de referir que a crise está a originarum novo fenómeno nos refeitórios escolares. Há cada vez maisalunos e professores a levar almoço de casa, o que obrigou já algunsestabelecimentos a instalar micro ondas.

Na preparação da marmita devemo-nos orientar pelo princípio daRoda dos Alimentos. O almoço deve incluir hortícolas em quantidadegenerosa (na forma de sopa ou salada), carne, pescado ou ovo emparca quantidade; arroz, massas, batata ou pão em quantidadesmoderadas e também leguminosas.

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Assim devemos optar pelascarnes magras emdetrimento das carnesvermelhas; pelos cozidos,grelhados e assados compouca gordura; pela água,a bebida ideal paraacompanhar a refeição;para sobremesa fruta.

Nas merendas da manhã eda tarde pode optar, porexemplo, por fruta, sumosde fruta 100%, bolachasdo tipo Maria, bolachas deágua e sal, embalagens deleite UHT, iogurte ou leites

fermentados, tostas de pão escuro com queijo ou compota. Oimportante é mesmo variar de forma a assegurar o porte de todos osnutrientes necessários ao organismo.

Chega uma hora em que os restaurantes perto do trabalho perdem agraça. Uma solução para se livrar desses almoços que nada atrativosé preparar marmitas em casa na noite anterior e levá-las ao trabalho.Para facilitar a sua vida, priorize receitas simples, fáceis de preparare que vão deixar o almoço mais barato, leve e nutritivo.

Tem pessoas que acham que a marmita não vale a pena, pois dariamuito trabalho e a comida poderia perder o sabor por ficar a noiteinteira no frigorífico. É verdade que temperaturas muito altas podemcomprometer alimentos mais sensíveis, mas há maneiras de resolverisso. Além de mais saudável, cozinhar em casa sai muito mais emconta também. Nota-se bem a diferença no orçamento no fim domês. Levar marmita ao trabalho em alguns dias da semana já étendência nos escritórios das grandes cidades. Para ter menostrabalho na cozinha, o ideal é pensar em ementas fáceis, rápidas eque sejam pratos únicos, como um risoto ou uma massa com umasalada e uma fruta. Apesar de simples, é importante priorizar todosos nutrientes. "É preciso incorporar na receita proteína, fibras,vitaminas e minerais", sugere. Sempre que possível, inclualeguminosas, folhas, verduras e sempre escolha grelhar ou assar acarne em vez de fritá-la.

Outras dicas são importantes para deixar a marmita mais saudável.Prefira, por exemplo, cozinhar produtos da estação é melhor, porqueeles estão em "plena forma", mais nutritivos e também mais baratos.

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Cuidado também para não cozinhar demais os alimentos. "No caso damassa, deixe-a 'al dente', mais durinha, já que no dia seguinte elesserão reaquecidos. Se já estiverem moles demais, correm o risco de

Ficarem pastosas". E se no trabalho não houver onde aquecer acomida, não fique preocupado, vire-se para as saladas e pratos frios!

O Take away assume-se também como uma verdadeira tendência demercado. Os restaurantes take away são notados pela rapidez ecomodidade, assim como pelos preços mais convidativos que podeproporcionar sobretudo em ambientes urbanos, o serviço de refeiçõesprontas a levar vulgarmente para o seu local de trabalho

Levar a marmita para o local de trabalho para o local de trabalhotornou-se um hábito para quem procura poupar dinheiro emrestauração. Porém, nem sempre é prático ou rápido prepararrefeições para o dia seguinte. Felizmente existem vários serviços deTake away barato para continuara a disfrutar de almoços saborosos apreços reduzidos e sem perder tempo a cozinhar.

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A Evolução da InformáticaNa década de 60, os supercomputadores (assim conhecidos devido a

sua enorme capacidade de processamento) passaram a ser utilizados

em empresas de grande porte, realizando o controle financeiro e

administrativo.

Para se ter uma ideia da capacidade de processamento do primeiro

computador (chamado de ENIAC), podemos compará-lo a uma

calculadora de bolso. Entretanto, por ser este um computador

totalmente valvulado (não existiam transístores, muito menos

circuitos integrados), a energia necessária para alimentá-lo poderia

iluminar uma pequena cidade. Para abrigar os seus circuitos, foi

necessário fazer uso de um andar inteiro de um edifício.

Na década de 70, o computador passou a ser montado com

transístores, o que possibilitou uma redução no tamanho e no

consumo de energia e, ao mesmo tempo, um aumento em sua

capacidade de processamento.

Em torno de 1978, uma pequena empresa americana chamada APPLE

lançou o primeiro microcomputador (assim conhecido por seu

tamanho reduzido e pequena capacidade de processamento).

Paralelamente, duas pequenas empresas também americanas se

uniram para lançar o seu microcomputador, fazendo concorrência à

APPLE. Era a histórica união entre a INTEL (fabricante de chips para

computadores) e a Internacional Business Machene (IBM). Esse

microcomputador foi denominado de Personal Computer (PC), sendo

conhecido mundialmente por IBM PC XT.

Nesse ponto, os microcomputadores começaram a invadir as

empresas, e cada vez mais foram aperfeiçoando-se os programas.

No começo dos anos 80, um estudante americano chamado Bill Gates

revolucionou o mundo dos computadores com a formação de uma

empresa, a MICROSOFT, e com o lançamento do primeiro sistema

operacional para os IBM PC XT, que foi denominado de Disk Ope

rating Sistema (DOS).

A partir daí, tanto o hardware (os circuitos que formam o

computador) como o software (os programas) evoluíram muito

rapidamente. Muitas empresas surgiram de ex-funcionários da IBM e

da MICROSOFT. Duas empresas que deslancharam no ramo do

hardware foram a COMPAQ e a ACER. Já na área de software,

surgiram a BORLAND e a LOTUS. Esta última tornou os computadores

mais aplicáveis às empresas, com o lançamento da primeira planilha

electrónica, denominada de 123.

De 1980 até os dias de hoje, muito mudou na Informática. Com a

abertura de mercado no Brasil, os computadores passaram a entrar

no país e serem utilizados cada vez mais por empresas.

Nestes últimos 17 anos, pode-se citar os fatos que mais marcaram a

evolução da Informática:

Aumento na capacidade de processamento dos chips.

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Aumento no desempenho global do microcomputador, com o

desenvolvimento de memórias e interfaces cada vez mais velozes.

Surgimento da multimídia - o micro passa a ser utilizado com sons e

imagens;

Desenvolvimento, pela MICROSOFT de um revolucionário sistema

operacional: o Windows, que tornou o microcomputador mais

acessível às pessoas.

Surgiam aí as primeiras redes de computadores, que posteriormente

passaram a ser realizadas por linha telefónica.

A Internet surgiu como a rede mundial de computadores,

possibilitando a comunicação entre computadores espalhados pelo

mundo.

Com o desenvolvimento da multimídia, os computadores passaram a

ser utilizados em teleconferências (reuniões e debates à distância,

com a transmissão de imagem e voz pela linha telefónica);

Os microcomputadores invadem as casas, passando a ser

considerado um electrodoméstico para a família

Os periféricos também sofrem um grande desenvolvimento,

aparecendo no mercado impressoras, scâneres, leitores de código de

barras, joysticks, leitores e gravadores de CD, placas de som, de

vídeo e de TV, camaras fotográficas digitais e muitos outros.

Concluindo: a Informática tem evoluído de tal forma que tornou-se

indispensável para o homem moderno. Todos os processos antes

realizados manualmente, passaram a ser informatizados, trazendo

uma redução nos custos, rapidez, maior qualidade (não é um sistema

passível a erros) e um maior controle do processo (seja industrial,

comercial ou administrativo). Além disso, a Informática também

surge como uma forma de lazer para a família.

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Como montar um computador?Estas instruções ensinam como criar um computador pessoal. Após

unir todos os componentes, terás o computador inteiramente para si.

Passo 1

Prepare a placa-mãe de modelo NVIDIA. Se desejas criar um

dispositivo popular, usa a placa-mãe Intel G31, GMA3100 ou AMD

780.

Passo 2

Monte a CPU no socket da placa-mãe. Deves escolher a CPU correto

para a placa-mãe escolhida, instalando-a de acordo com as

instruções dadas. Tem o cuidado para não instalar a CPU de modo

incorrecto. Não apenas o computador não funcionará, mas fazê-lo

pode gerar um curto-circuito e danificar a placa-mãe

Passo 3

Conecte o cooler da CPU à placa-mãe.

Passo 4

Coloque os módulos da memória RAM aos slots correspondentes. A

placa-mãe deve ter colunas de slots com 2 ou 3 seções que variam

em comprimento. Assegure-se de que os pinos das placas RAM se

alinhem aos do conector da placa-mãe. Não misture os slots para

memória RAM com os slots PCI. Os últimos são, em geral, mais

largos.

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Passo 5

Abra caixa e monte uma fonte de energia compatível com o tipo M-

ATX. Assegure-se de conectar todas as conexões aos drives e à

placa-mãe.

Passo 6

Coloque a lâmina traseira da placa-mãe ao gabinete e confira as

posições de montagem. As instruções da placa-mãe devem definir

sua posição.

Passo 7

Coloque adequadamente a placa-mãe na caixa.

Passo 8

Coloque o disco rígido e conecte-o à fonte de energia e à placa-mãe.

Deve ter conexões separadas para a fonte e a placa-mãe. No caso de

discos rígidos SATA, é preciso remover o jumper.

Passo 9

Coloque as conexões SATA aos drives e aos conectores USB e aos

interruptores da caixa à placa-mãe. As instruções da caixa e da

placa-mãe deverão indicar onde conectar os cabos.

Passo 10

Coloque o conector ATX de 20 ou 24 pinos e o conector de controle

da fonte de energia à placa-mãe.

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Passo 11

Coloque o drive de DVD-ROM. Após conectar o cabo ATA ao

dispositivo, encaixe-o com a fonte de energia. Passo 12

Por fim, seleccione um sistema operacional compatível e siga as

instruções de instalação.

O que é um cancro do colon?

O cancro do cólon e/ou do recto é, também, chamado cancro colo-rectal. Ocancro colo-rectal é um dos tipos de cancro mais comum nos homens (tal comoo cancro da pele, próstata e pulmão) e nas mulheres (tal como o cancro dapele, pulmão e mama).

Quais são as causas?

Ninguém sabe, exactamente, quais as causas do cancro colo-rectal. Raramenteo médico consegue explicar porque é que determinada pessoa desenvolve adoença e outra não.

O cancro colo-rectal não é contagioso; ninguém "apanha" a doença através deoutra pessoa.

A investigação demonstrou que pessoas com determinados factores de risco,têm maior probabilidade de desenvolver cancro colo-rectal do que outras.

Um factor de risco, é algo que está ligado a uma possibilidade aumentada dedesenvolver a doença.

Nos estudos efectuados, foram já identificados os seguintes factores de riscopara cancro colo-rectal:

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Idade: A probabilidade de ter cancro colo-rectal aumenta com a idadenormalmente entre os 50 ou 65 anos.

Pólipos colo-rectais: os pólipos são saliências do tecido da parede do cólon oudo recto. São comuns em pessoas com mais de 50 anos. A maioria dos póliposé benigna (não cancerígena), mas alguns pólipos podem tornar-se cancerígenos(adenomas). Detectar e remover os pólipos, pode reduzir o risco de cancrocolo-rectal.

História familiar de cancro colo-rectal: os familiares próximos (pais, irmãosou filhos) de uma pessoa com história de cancro colo-rectal têm maiorprobabilidade de desenvolver a doença, especialmente se o familiar teve adoença ainda jovem. Se muitos familiares tiverem história de cancro colo-rectal, então o risco ainda é maior.

Alterações genéticas: se houver alterações em determinados genes, aumentao risco de cancro colo-rectal.

História pessoal de cancro colo-rectal: uma pessoa que já teve cancro colo-rectal, pode voltar a desenvolver o mesmo tipo de cancro. Mulheres quetenham história de cancro dos ovários, do útero (endométrio) ou da mama,também apresentam, de alguma forma, risco aumentado de desenvolver cancrocolo-rectal.

Doença de Crohn ou colite ulcerosa: uma pessoa que teve, durante muitosanos, uma doença que provoca inflamação do cólon, como a colite ulcerosa oudoença de Crohn , tem risco aumentado de desenvolver cancro colo-rectal.

Fumar cigarros: uma pessoa que fume cigarros, pode ter risco aumentado dedesenvolver pólipos e cancro colo-rectal.

Sintomas do cancro do colon.

Alteração dos hábitos intestinais.

Diarreia, obstipação ou sensação de que o intestino não esvazia completamente

Sangue (vermelho vivo ou muito escuro) nas fezes.

Fezes menores do que o habitual.

Desconforto abdominal generalizado (dores de gases, inchaço, enfartamentoe/ou cãibras).

Perda de peso inexplicada.

Cansaço constante.

Náuseas e vómitos.

Como prevenir?

Inclua cinco porções de fruta e legumes crus e cozidos na sua alimentaçãodiária. Consuma também cereais diariamente, como pão, arroz e massa, depreferência integrais, pela sua riqueza em fibras. Limite o consumo de gordurase de carnes vermelhas.

Faça, pelo menos, 30 minutos de actividade física cinco dias por semana eprocure ter o peso adequado.

Modere o consumo de álcool e evite fumar.

Se tiver mais de 50 anos, peça ao seu médico para fazer os exames de rastreio,mesmo que não tenha queixas.

Consulte o médico se tiver episódios frequentes de diarreia ou prisão de ventre,sensação de que o intestino não esvazia completamente ou cólicas abdominais.O cansaço, a falta de apetite e a perda de peso sem explicação são outrossinais de alarme.

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Métodos de tratamento

O tratamento do cancro colo-rectal pode envolver cirurgia, radioterapia ouquimioterapia. Algumas pessoas fazem uma combinação de tratamentos.

O cancro do cólon é, por vezes, tratado de modo diferente do cancro do recto.Os tratamentos para o cancro do cólon e do recto serão descritos em separado.

Em qualquer estadio do cancro colo-rectal, podem ser administradosmedicamentos para controlar a dor e outros sintomas do cancro, bem comopara aliviar os possíveis efeitos secundários do tratamento. Estes tratamentossão designados como tratamentos de suporte, para controlo dos sintomas oucuidados paliativos.

Poderá perguntar ao médico sobre a possibilidade de participar num ensaioclínico, ou seja, num estudo de investigação de novos métodos de tratamento.No tópico "Investigação Sobre o Cancro”, poderá encontrar mais informaçãosobre os ensaios clínicos actualmente a decorrer.

Cirurgia

A cirurgia é o método mais comum para o tratamento do cancro colo-rectal. Éum tipo de tratamento local: trata o cancro, no cólon e no recto e na zona pertodo tumor.

Um pequeno pólipo maligno, pode ser removido do cólon ou da zona superiordo recto, com um colonoscópio. Alguns pequenos tumores, na porção inferiordo recto, podem ser removidos, através do ânus, com um colonoscópio.

Para um cancro maior, o cirurgião faz uma incisão no abdómen, para remover otumor e uma parte saudável do cólon ou recto, para ter margens de segurança.Também podem ser removidos alguns gânglios linfáticos vizinhos. O cirurgiãoverifica o resto do intestino e o fígado, para ver se o cancro está metastizado.

Quando uma porção do cólon ou do recto é removida, o cirurgião pode,geralmente, ligar as partes saudáveis. No entanto, por vezes esta ligação não épossível; neste caso, o cirurgião cria uma nova "via", por onde as fezes serãoeliminadas do organismo. O cirurgião cria uma abertura, ou estoma, na parededo abdómen; liga a extremidade superior do intestino ao estoma e fecha aoutra extremidade. A operação, para criação de um estoma, chama-se

colostomia. Prende-se, com um adesivo especial, e coloca-se um saco junto aoestoma, para recolher as fezes.

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Para a maioria das pessoas, a colostomia é temporária. É apenas necessária atéque o cólon ou o recto cicatrizem da cirurgia. Após a recuperação, o cirurgiãovolta a ligar as partes do intestino e fecha o estoma. Algumas pessoas,especialmente aquelas que apresentavam um tumor na parte inferior do recto,necessitam de uma colostomia permanente. Nos tópicos “Efeitos secundários dotratamento” e “Reabilitação”, encontrará mais informação sobre a colostomia.

Antes da cirurgia, poderá querer colocar algumas questões ao médico:

Que tipo de operação me recomenda?

Vou precisar de fazer remoção de alguns gânglios linfáticos? Serãoremovidos outros tecidos? Porquê?

Quais são os riscos da operação? Vou ter efeitos secundários de longaduração?

Vou ter que fazer uma colostomia? Se assim for, esta vai ser permanente?

Como vou sentir-me depois?

Se tiver dor, como é que vai ser controlada?

Quanto tempo vou ter que permanecer no hospital?

Quando poderei voltar às minhas actividades normais?

Quimioterapia

A quimioterapia consiste na utilização de fármacos, para matar as célulascancerígenas. A quimioterapia pode ser constituída apenas por um fármaco oupor uma associação de fármacos. Os fármacos podem ser administradosoralmente, sob a forma de comprimidos, ou através de uma injecçãointravenosa (i.v.), na veia. Em qualquer das situações, os fármacos entram na

corrente sanguínea e circulam por todo o organismo: é a chamada terapêuticasistémica.

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A quimioterapia é, geralmente, administrada por ciclos de tratamento, repetidosde acordo com uma regularidade específica, de situação para situação. Otratamento pode ser feito durante um ou mais dias; existe, depois, um períodode descanso, para recuperação, que pode ser de vários dias ou mesmosemanas, antes de fazer a próxima sessão de tratamento.

A maioria das pessoas com cancro, faz a quimioterapia em regime deambulatório (no hospital, no consultório do médico ou em casa), ou seja, nãoficam internadas no hospital. No entanto, algumas pessoas podem precisar deficar no hospital, internadas, enquanto fazem a quimioterapia.

A pessoa pode fazer apenas quimioterapia, quimioterapia antes ou depois dacirurgia, radioterapia ou ambas.

Quando a quimioterapia é administrada antes da cirurgia, é chamada deterapêutica neo-adjuvante; o objectivo é diminuir o tamanho do tumor.

A quimioterapia administrada logo após a cirurgia, é chamada de terapêuticaadjuvante; o objectivo é destruir quaisquer células cancerígenas remanescentese prevenir uma recidiva do tumor, no cólon, no recto ou noutro local.

A quimioterapia também é usada para tratar pessoas com doença avançada e,neste caso, o intuito é apenas paliativo, ou seja, para controlar a doença e/ousua sintomatologia.

Antes de iniciar a quimioterapia, poderá colocar algumas questões ao seumédico:

Porque é que preciso deste tratamento?

Que fármaco, ou fármacos, me vão ser administrados?

Como funcionam os fármacos?

Quais são os benefícios esperados do tratamento?

Quais são os riscos e possíveis efeitos secundários do tratamento? O quepoderá ser feito para minimizá-los?

Quando terá início o tratamento? Quando termina?

Como irá o tratamento afectar as minhas actividades normais?

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RadioterapiaA radioterapia é um tratamento local e, como tal, afecta apenas as célulascancerígenas na zona tratada; usa raios de elevada energia, para matar ascélulas cancerígenas. O médico pode usar vários tipos de radioterapia.

Em determinadas situações, pode ser administrada uma combinação dediferentes tratamentos com radioterapia:

Radiação externa: a radiação provém de uma máquina. Para estetratamento, a maioria das pessoas vai ao hospital ou clínica. Geralmente,os tratamentos são realizados durante 5 dias por semana, durante váriassemanas. Em alguns casos, é administrada radioterapia externa, durante acirurgia.

Radiação interna: (radiação por implante ou braquiterapia): a radiaçãoprovém de material radioactivo contido em sementes, agulhas ou finostubos de plástico, que são colocados directamente no local do tumor ouperto. Para fazer radiação por implante o doente fica, regra geral,internado no hospital. Os implantes permanecem no local durante váriosdias; são retirados antes de ir para casa.

Antes de iniciar a radioterapia, poderá querer colocar algumas questões aomédico:

Porque é que preciso deste tratamento?

Quais são os riscos e os efeitos secundários deste tratamento?

Existem efeitos a longo prazo?

Quando têm início os tratamentos? Quando terminam?

Como me vou sentir durante o tratamento?

O que poderei fazer para cuidar de mim, durante o tratamento?

Poderei continuar com as minhas actividades normais?

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Terapêuticas dirigidas

Alguns dos avanços mais promissores e excitantes no tratamento do cancro naúltima década são as terapêuticas dirigidas. Estas terapêuticas sãodesenvolvidas com o objectivo de bloquear o crescimento e a disseminação docancro através do bloqueio de alvos moleculares específicos responsáveis pelaproliferação e progressão tumoral. São tratamentos focados nas alteraçõesmoleculares e celulares específicas dos diversos tipos de cancro, e por issopoderão potenciar o efeito da quimioterapia e prejudicar menos as célulasnormais.

As terapêuticas dirigidas interferem com a divisão das células tumorais e suadisseminação de várias formas:

Interagindo com moléculas que estão envolvidas no complexo sistema decomunicação que comanda as funções e actividades celulares, como adivisão, movimentação das células, respostas a estímulos específicosexternos e morte celular. Ao bloquear os sinais que dizem às célulastumorais para crescerem e para se multiplicarem de forma não controlada,as terapêuticas dirigidas podem travar a progressão do cancro e atéinduzir a morte celular (apoptose).

Outras causam a morte celular directa induzindo a apoptose ouindirectamente estimulando o sistema imunitário (de defesa) a reconhecere destruir as células tumorais ou produzindo substâncias tóxicasdirectamente contra as células cancerígenas.

A maioria das terapêuticas dirigidas são ou pequenas moléculas ou anticorposmonoclonais. As pequenas moléculas são capazes de entrar dentro das células eactuar em alvos localizados no seu interior. Os anticorpos monoclonais nãopenetram através da membrana das células e têm como alvo moléculas nasuperfície das células (receptores) ou no exterior da célula.

Existem assim várias terapêuticas dirigidas que interferem com diversosprocessos celulares. Umas podem bloquear certas enzimas e factores decrescimento envolvidos na proliferação das células cancerígenas. Outrasbloqueiam o crescimento dos vasos sanguíneos (angiogénese). As célulascancerígenas necessitam de um fornecimento constante de sangue, através dosvasos sanguíneos para receberem oxigénio e nutrientes que garantam a suasobrevivência. Os tratamentos que interferem com a angiogénese podemimpedir o crescimento do tumor através do bloqueio do crescimento dos vasossanguíneos que fornecem nutrientes e oxigénio às células cancerígenas.

Actualmente, as terapêuticas dirigidas no cancro colo rectal são anticorposmonoclonais, que são mais utilizados em combinação com a quimioterapia,embora, nalguns casos possam ser usados isoladamente.

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Tratamento para o cancro do cólon

Grande parte das pessoas com cancro do cólon, é tratada com cirurgia.Algumas pessoas fazem ambos os tratamentos: cirurgia e quimioterapia. Empessoas com cancro do cólon, raramente é necessária a colostomia.

Apesar da radioterapia não ser muito usada no tratamento do cancro do cóloné, por vezes, usada com intuito paliativo, ou seja, para aliviar as dores e outrossintomas.

Isabel34 anosColo-Rectal (Intestino), 2013

Neste momento, encontro-me a realizar tratamento para o cancro colo rectal,diagnosticado em Abril de 2013. Em breve serei operada, após ter realizado 11meses de quimioterapia. Acredito e confio que vai correr tudo bem. A luta édifícil, é certo. Até porque já é a terceira vez que me é diagnosticado cancro. Aprimeira foi em 2008 com cancro dos ovários e a segunda com cancro damama. Apesar de tudo, o cancro tem sido um grande professor, dando-melições que mais nada ou ninguém me conseguiria dar. Continuo a querer viveraqui com este corpo, pois sei que ainda não é a minha hora de partir. O cancroé uma doença difícil mas não tem de ser a nossa sentença de morte. Ainda queestatisticamente hajam grandes probabilidades de eu falecer de cancro, agoraou mais tarde, o cancro não me impede de viver! A todas pessoas queenfrentam este desafio, não deixem de acreditar, não desistam, não deixem de

amar, de rir, de saltar e de viver em pleno!

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Sofia Nobre28 anosColo-Rectal (Intestino), 2010Familiar

Durante dois anos lutei com o meu querido pai contra a doença que,infelizmente acabou por ser mais forte. Contudo, tenho de enaltecer a força e acoragem do meu pai que, nem por um momento, baixou os braços... Foi umaduríssima batalha. Apesar de as perspectivas não serem boas, eu nunca desistide acreditar que íamos conseguir...Tive fé, muita fé e foi isso que tanto meajudou. Tenham esperança! Do meu pai, guardo a bravura e a coragem comque lutou até ao fim. O meu herói.

Anónimo

41 anosColo-Rectal (Intestino)Familiar

Foi diagnosticado um cancro ao meu companheiro. Os médicos aconselharamque fosse operado o mais rápido possível. Tratámos de tudo para que aoperação. Quando o dia chegou parecia que os minutos eram horas, a operaçãodemorou cerca de 10 horas... mas graças a Deus correu tudo bem. Custou-memuito vê-lo deitado, entubado, apático na cama, mas estava feliz... ele ia ficarbem. Passou 10 dias nos cuidados intermédios... Passei-os com ele, desde as11h da manhã até às 20h, até que tive de regressar ao trabalho. Foram diasinesquecíveis, com sofrimento mas também com alegrias, sempre que haviaalguma melhoria, por menor que fosse era motivo para festejar, a febre baixar1º de um dia para o outro era motivo para ficar feliz... Agarrava-me a essaspequenas coisas para chegar ao lado dele com um sorriso... e para arranjarforças para continuar. A doença mudou a vida dele e a minha também. Hojedou mais importância às pequenas coisas boas que temos todos os dias e nãoligo tanto às coisas menos boas. Foi uma lição de vida, lição que não consigoesquecer. Este meu testemunho é mais para deixar o meu agradecimento àmédica que o operou e à sua equipa e o meu eterno agradecimento aosenfermeiros dos cuidados intermédios do IPO. Muito obrigada pela forma comome trataram, sempre bem-dispostos e com uma palavra amiga.

Para mais esclarecimentos sobre esta doença pode aceder a:

http://www.ligacontracancro.pt

Astrologia e Tarot:

A Astrologia é uma pseudociência, ligada à religião e outras artesespecíficas como: A feitiçaria segundo qual se direciona numa práticaatual, conhecida e no carácter humano. Ou seja, é uma atividade queestuda oráculo e usada como ferramenta para definir personalidadeshumanas.

Os Astrólogos entendem astrologia tanto uma arte, tal como umaforma de vidência. Durante décadas, a Astrologia estudou os planetas,órbitas e movimentos dos mesmos.

A ferramenta primordial da Astrologia é o Horóscopo, conhecido comomapa astral. Esta carta astrológica refere-se ao posicionamento dosplanetas variando desde da Terra até ao Sol.

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Introdução ao Tarot e a sua história:O Tarot é a forma mais conhecida de adivinhação e mais popular domundo. Existem diversos baralhos de tarot diferentes e cada pessoadevia escolher o seu próprio baralho. Para ser só seu deve-seconsagrá-lo com rezas e rituais adequados. Raras exceções, osbaralhos de cartas contém- 78 Arcanos Maiores (22 cartas) e osArcanos Menores( 56 cartas). Características dos baralhos de Tarot sãoas 22 cartas dos Arcanos Maiores. As suas imagens são simbólicas,constituindo o cerne do próprio Tarot. O baralho mais famoso e antigoé Visconti-Sforza. Existe desde 1450. Os Arcanos Menores são comfrequência considerados os antepassados de um baralho normal decartas de jogar, com quatro cartas extras. Contém quatro naipes-Taças (Copas), Varas, bastões (paus), (Moedas), Pentagramas ouDiscos (Ouros) e Espadas. Cada naipe apresenta dez cartas numeradase quatro cartas com figuras- Rei, Dama, Cavaleiro e Valete.

Os Arcanos Maiores e os Menores, usados quer separadamente querem conjunto, podem proporcionar um grande conhecimento de sipróprio e das outras pessoas. Podem de igual modo ser um suporte dodesenvolvimento espiritual, servir de guia ao longo da vida. Algumaspessoas tratam o tarot com indiferença, enquanto outras comreverência. Este trabalho engloba toda a beleza esotérica e os seusrespetivos.

História do Tarô:Embora o Tarô exista há séculos não é tão antigo como por vezes sepretende. As suas origens remontam a cerca de 500 anos. Acredita-seque tenha surgido nos finais do século XIV ou princípios do XV, emItália, devido às imagens dos Arcanos Maiores apresentam algumasemelhança com as primeiras iluminuras quatrocentistas italianos. Ojogo de cartas italiano Tarocco contém 22 cartas idênticas aosArcanos Maiores, conhecidos como triunfos ou trunfos. Embora algunscríticos religiosos tenham denunciado o Tarô como “o Livro de imagensdo Diabo”, grande parte do simbolismo é de origem cristã. A maiorparte das interpretações esotéricas provém dos ocultistas Franceses eBritânicos de entre finais do Século XVIII e princípios do XX. A cabalaum sistema complexo diagramático para ilustrar a relação entre Deuse o Homem- os dez pontos na árvore da Vida são alcançados atravésde 22 caminhos, designados com as 22 letras do alfabeto Hebraico. Asideias foram desenvolvidas por Lévi e Papus, estabeleceramcorrespondências entre os 22 caminhos de Árvore da Vida e as 22cartas dos Arcanos Maiores. Até então, estes tinham tido muito menosimportância do que os Arcanos Maiores. Muitos baralhos de Tarô

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seguem a orientação da Golden Dawn, incluindo o Tarô Rider-Waite.Todos estes baralhos, tem uma origem comum, mas por vezes as suasimagens e simbolismo diferem bastante umas das outras.

Baralhos de cartas:Utiliza-se uma grande variedade de baralhos de Tarô, mas talvez osmais conhecidos e populares sejam dois baralhos tradicionaisEuropeus, o de Marselha e o Suíço, bem como o Rider-Waite dosprincípios do século XX.

O Tarô de Marselha é de tradição Francesa. Os Dez de Ouros e a Torre,pertencem a um baralho dos princípios do século XVIII. Alguns destesdesenhos aparecem ainda quase inalterados em muitos baralhosmodernos.

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Tarot de Adivinhação:O Tarot adapta-se muito bem à adivinhação e à descoberta da suapersonalidade e problemas. As imagens simbólicas do tarot apela àintuição, e podem sugerir novas atitudes perante a Vida.

O Tarot identifica uma questão concreta, mostrar o caminho queprovavelmente irá seguir, considerar de que modo influênciasexteriores, pessoas e circunstâncias podem afetar as opções. Pode deigual modo identificar quaisquer possíveis obstáculos e perigos, omelhor caminho para o sucesso. O Tarô é um instrumento divinatóriomuito forte, não pode revelar aspetos específicos. No entanto, podesugerir soluções para problemas e mostrar fatores que o ajudarão ouprejudicarão. A escolha é sempre sua- pode seguir as orientações doTarô ou preferir ignorá-las.

A leitura do Tarô:As imagens nas cartas “falam” à sua mente subconsciente. Se a suaimaginação fluir, a sua interpretação deverá ser rigorosa, porque senorteará pela sua intuição. Em todas as exposições, cada posição temo seu próprio significado. Vire cada carta por ordem, uma de cada vez,tendo presente a pergunta, o significado da carta, da posição e a suarelação com as outras cartas da exposição. Considere as interrelaçõesentre estes fatores, depois volte a carta seguinte e proceda do mesmomodo. Deixe sempre a sua intuição guiar-se pelas cartas, procureretirar uma lição da tiragem. É vital o consulente esteja plenamenteenvolvido na leitura – fazer e responder a perguntas – em vez de serapenas um observador passivo. Terminada a leitura, dedique algumtempo a uma atividade diferente e enérgica, a fim de voltar à vida nomundo normal. Ritual da leitura das cartas:

Pode revelar-se útil para algumas pessoas proceder ao ritual de umaleitura. Pode queimar incenso ou acender uma vela e manter ascartas envoltas num pano de seda preta, dentro de uma caixa demadeira.

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Sites a visitar sobre cursos de Tarô:

www.arvoredavida.interdinamica.pt;

AV. Visconde Valmor, 47- 2ª direito (junto ao Saldanha).

Aldeias Históricas de Portugal

Feitas de granito e xisto, as aldeias históricas conservam

histórias de conquistas e tradições antigas e deslumbram pelas

paisagens, património e simpatia das gentes que as habitam.

Assentes no alto das serras, distinguem-se ao longe nas altivas torres

dos seus castelos medievais. É por isso que estão estrategicamente

alinhadas ao longo da fronteira.

São doze no total e para as conhecer sugerimos um percurso que

começa no único local onde não há um castelo para visitar – o Piódão.

A aldeia estende-se pela encosta escondida nos confins da Serra do

Açor, e talvez por isso não tenha sido necessário fortificá-la. A visita

implica uma grande caminhada, pois não há outra forma de percorrer

estas ruas estreitas que serpenteiam entre as casas de xisto.

Em Piódão, não deixe de visitar:

O conjunto arquitectónico de

invulgar beleza

A igreja matriz

A capela de São Pedro

O museu do Piódão

Em Linhares da Beira, já na Serra da Estrela, destaca-se o castelo

erguido num planalto, ponto de vigia sobre o horizonte. Mas também

não devemos perder a igreja matriz de origem românica que guarda

tábuas atribuídas a Grão Vasco, importante pintor quinhentista.

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concelho

Em Linhares, não deixe de visitar:

O castelo;

A Igreja Matriz e a Igreja da

Misericórdia

As casas manuelinas e a antiga

albergaria

O pelourinho e os antigos paços do

O Solar dos Corte Real e o Solar Brandão e Melo

O centro histórico de Trancoso está rodeado por muralhas medievais e

integra uma Judiaria onde podemos descobrir símbolos hebraicos

gravados nas nas pedras das casas.

Em Trancoso, não deixe de visitar:

A Judiaria e a Casa do Gato Preto

O castelo e as muralhas

O Itinerário Judaico e o Centro deInterpretação Judaico Isaac Cardoso

As portas d’El Rei, do Carvalho e doPrado

Marialva foi uma importante praça militar na Idade Média.

Hoje, com o seu castelo imponente, as muralhas e a sólida torre demenagem a emergirem dos penedos, Marialva destaca-se na paisagemda Beira interior, erguendo-se como uma memória dos temposmedievais.

Em Marialva, não deixe de visitar:

O castelo e os vestígios da antigaalcáçova

A Igreja de São Tiago, com portal manuelino e altares barrocos

A Capela de Nossa Senhora dos Passos

O tribunal e a cadeia, edificações do século XVII

A cidade romana de Civitas Aravorum

Castelo Rodrigo conserva as ruínas de outra fortaleza com marcas de

histórias de lutas e traições.

Em Castelo Rodrigo, não deixe de

visitar:

A torre do relógio e o pelourinho;

A igreja de Nossa Senhora deRocamador e a sua imagem deSantiago Mata-mouros;

A igreja e o convento de Sta. Maria deAguiar;

Já as muralhas da vila de Almeida, vistas do ar, formam uma estrela

de doze pontas que podemos percorrer de um extremo ao outro. Esta

sólida estrutura defensiva foi construída no século XVII transformando o

burgo medieval numa praça-forte.

Em Almeida, não deixe de conhecer:

largura;

Os 2500 metros de muralhas com aforma de uma estrela de dozepontas que permitia fazercruzamento de fogo;

O fosso da fortaleza, com 12 metrosde profundidade e 62 metros de

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O antigo quartel de artilharia e cadeia, um edifício setecentista de gostobarroco, onde está actualmente instalada a Câmara Municipal;

A Igreja da Misericórdia;

A Igreja Matriz.

Em Castelo Mendo, outra povoação fortificada, vamos encontrar as

figuras que representam o alcaide que deu nome à aldeia, e a sua

esposa esculpidas na pedra de duas casas.

Hoje, Castelo Mendo conserva ainda a sua traça antiga, onde asmuralhas guardam um conjunto edificado de memórias históricas, comcasas de janelas manuelinas e varandas alpendradas. Visite estaacolhedora aldeia medieval, que está pronta para o receber.

Em Castelo Mendo, não deixe devisitar:

O castelo;

O Museu do Tempo e dos Sentidos;

As igrejas de São Vicente e de SãoPedro;

O edifício que englobava a Cadeia, o Tribunal e a Casa da Câmara ehoje funciona como Posto de Turismo;

O “Mendo” e a “Menda”;

A porta dos Berrões, onde existem dois berrões celtas.

O edifício da antiga Misericórdia;

A feira medieval.

Belmonte, austera na sua arquitetura de granito, viu nascer o

navegador Pedro Álvares Cabral, que em 1500 descobriu o Brasil e

acolheu judeus expulsos de Castela nos séculos XV_AVI, mantendo

ainda hoje uma comunidade ativa que frequenta a sinagoga.

Em Belmonte, não deixe de visitar:

O Ecomuseu do Zêzere;

O Museu do Azeite;

A vila romana da Fórnea;

O castelo, com a sua janelamanuelina, verdadeira jóia granítica,de onde poderá contemplar a Serrada Estrela;

O Museu dos Descobrimentos;

O Museu Judaico;

A judiaria de Belmonte, com a sua sinagoga e o cemitério judaico

A Igreja de Santiago e o Panteão dos Cabrais

A 760 metros de altitude, Sortelha está situada sobre um terreno derochedos escarpados, que envolvem a aldeia formando um anel. Datorre do seu castelo a vista é de cortar a respiração.

Em Sortelha, não deixe de visitar:

Santiago

O castelo e a cintura de muralhas

Os Passos de Via Sacra

A igreja matriz, dedicada a NossaSenhora das Neves

As capelas de São Sebastião e de

O antigo Hospital da Misericórdia e a Igreja da Misericórdia

Os inúmeros solares e casas senhoriais existentes por toda a povoação

“Pedra do Beijo” e “Cabeça da Velha”, dois penedos graníticos comformas invulgares

Em Castelo Novo, com belos exemplares de casas senhoriais,

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merecem destaque a Casa da Câmara, a Cadeia e o Chafariz de D. João

V em estilo barroco.

Em Castelo Novo, não deixe de visitar:

O castelo;

Os chafarizes da Bica e de D. João V;

A igreja Matriz e a da Misericórdia;

As casas senhoriais;

A antiga forca.

O Núcleo Museológico de Castelo Novo

O Parque do Alardo

Idanha-a-Velha guarda as ruínas da antiga Egitânia e a catedralvisigótica. É uma pequena aldeia situada nas margens do rio Pônsul,impõe-se pela beleza e antiguidade.

Em Idanha-a-Velha, não deixe devisitar:

A Sé Catedral e o seu baptistério, e oPaço Episcopal;

O forno comunitário e o lagar devaras;

A Torre dos Templários;

A ponte romana sobre o rio Pônsul;

As capelas de São Dâmaso, do Espírito Santo e de São Sebastião;

A estação arqueológica de Egitânia

Logo ao lado, Monsanto, já foi considerada a «aldeia mais portuguesa

de Portugal», galardão que é recordado pelo galo de prata no cimo da

Torre de Lucano. Esta é a última aldeia deste périplo e aqui costuma

dizer-se que não se sabe se é a casa que nasce da rocha ou a rocha que

nasce da casa, de tal modo é perfeita a integração na paisagem.

Em Monsanto, não deixe de visitar:

O castelo, uma das mais

impressionantes estruturas militares

da Beira Interior;

O forno comunitário;

A Capela de São Miguel, os

chafarizes e as torres de menagem

A “casa de uma só telha”, com cobertura de rocha granítica e a Torre doRelógio

A capela românica de São Pedro de Vir à Corça, edificada no início doséculo XIII nas imediações da aldeia

O castelo templário de Penha Garcia

A povoação de Salvaterra do Extremo

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Jardins

Um jardim é um espaço planejado, normalmente ao ar-livre, para aexibição, cultivação e apreciação de plantas, flores e outras formasde natureza. Pode incorporar tanto materiais naturais quantoartificiais. A forma de jardim mais comum hoje é a encontradaem residências; zoológicos, que exibem a vida selvagem em habitatsnaturais simulados, são chamados também de jardins zoológicos;além disso, há os jardins botânicos.

A etimologia da palavra refere-se a "algo fechado", uma vez que teriaorigem no radical garth, proveniente das línguasnórdicas e saxãs, quesignifica "cintura ou cerca".

Existem diversos tipos de jardins, que se diferenciam por suascaracterísticas e funções.

Jardinagem é a atividade de cultivar e manter um jardim, podendoser realizada por um jardineiro profissional ou amador.

Elementos de um jardim

.

Os elementos de um jardim consistem nos seguintes itens:

Materiais e condições naturais:Solo

Rochas

Luz

Vento

Água

Ar

Elementos construídos:Jardins de canteiro elevado

Caminhos

Jardins aquáticos, piscinas ou sistema de drenagem

Deques, pátios, terraços

Iluminação

Esculturas

Construções como gazebos, pérgulas e follies

Usos do jardim

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Um jardim pode ter usos estéticos, funcionais e recreacionais, taiscomo:

Cooperação com a Natureza Cultivação de plantas

Observação da Natureza Observação de insetos, pássaros e troca de estações

Relaxamento pessoal Refeições familiares Brincadeiras de crianças Leitura e relaxamento em rede de descanso Tomar banho de sol

Outras utilidades Colher flores para decoração interior Colher ervas e vegetais frescos para cozinhá-los

Tipos de jardins

Jardins podem abrigar determinado (s) tipo (s) de planta (s):

Jardim de cactos

Jardim de ervas

Jardim de flores

Jardim de inverno

Jardim selvagem

Orangerie

Pomar

Rosarium

Jardins podem possuir estilos particulares:

Jardim inglês.

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Jardim zen.

Jardim miniatura, popular Bonsai

Jardim chinês

Jardim espanhol

Jardim francês

Jardim inglês

Jardim italiano

Jardim japonês

Knot garden

Jardim persa

Jardim mogol

Jardim holandês

Jardim de rocha

Jardim romano

Jardim selvagem

Jardim tropical

Jardim Zen

Terrário

Outros tipos de jardim:

Jardim botânico

Horta urbana

Jardim hidropônico

Jardim suspenso

Estufa

Teto-jardim

Jardim zoológico

Outros tipos de jardim:

Jardim botânico

Horta urbana

Jardim hidropônico

Jardim suspenso

Estufa

Teto-jardim

Jardim zoológico

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Dois exemplos de jardins:

Jardim Inglês

O jardim inglês, ou jardim à inglesa, é um tipode jardim desenvolvido durante o século XVIII que, ao contrário dosjardins geométricos aos estilos francês ou italiano, concebidos porarquitectos, se organizam segundo pontos de vista pitorescos (ouseja, aprazíveis a um cenário de pintura), sendo frequente a suaconcepção por pintores.

Um Jardim Japonês (日本庭园, nihon teien?) é parte integrante datradição nas casas do Japão, nas proximidades de parques nascidades, em templos budistasou xintoístas, e locais históricos, taiscomo antigos castelos. São jardins tradicionais que criam paisagensem idealizada miniatura, muitas vezes em um ambiente altamenteabstrato e em uma forma estilizada.1

Muitos dos mais famosos jardins japoneses do Ocidente, e tambémno próprio Japão, são os jardins Zen. Como a tradição da cerimôniado chá, os jardins japoneses constituíram uma característica bempeculiar, uma reminiscência do Japão feudal.

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Jardim Interior ou de Inverno

As flores de clima frio devem ser cultivadas no início de outono e atéao final de inverno, para que tenham tempo suficiente de hibernar,preencher as bordas dos canteiros e florescer de uma formaapropriada. Deve procurar plantas resistentes e escolher as melhorespara que o seu jardim esteja deslumbrante na próxima primavera.Das melhores flores para um jardim de inverno, destacam-se asseguintes:

CALÊNDULA (CALENDULA OFFICINALIS)

A Calêndula é também conhecida como maravilha do jardim, tem onome científico de Calendula officinalis e pertence à família das

Asteraceae. As suas flores têm coloração amarela ou laranja e sãomuito parecidas com as margaridas, porém, têm mais pétalas. Trata-

se de uma planta muito utilizada na decoração e composição de um

vaso ou canteiro de flores e isso transforma por completo a beleza deum jardim.

Esta flor deve ser plantada num local que apresente uma boaexposição solar e a sua terra de cultivo deve estar corretamente

fertilizada. É de realçar que a Calêndula é tolerante ao frio e deve ser

constantemente regada para crescer de uma forma natural.

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CANDYTUFT (IBERIS AMARA, L.)

A Candytuft é uma herbácea anual que tem o nome científico deIberis Amara, L. e pertence à família das Brassicaceae.Estas plantas perdem a parte aérea durante os meses mais frios doano, no entanto, no início da primavera, os caules e as folhascomeçam a reproduzir-se de uma forma muito rápida. Esta flor crescecerca de 40 centímetros de altura, tem folhas longas e estreitas e assuas flores são de cor branca, roxa, vermelha, rosa e violeta.

A Candytuft é uma planta muito resistente, uma vez que conseguesuportar as baixas temperaturas, contudo, deve ser plantada ao arlivre, num local com uma boa exposição solar e deve ser regadaregularmente. A terra de cultivo deve estar bem drenada e fertilizadapara que a flor cresça de uma forma saudável.

CINERÁRIA

A Cinerária é uma planta perene que adiciona uma cor intensa aoscantos escuros e sombrios de um jardim. Esta planta tem o nomecientífico de Senecio douglasii, pertence à família das Asteraceae ecresce cerca de 60 centímetros de altura. As suas flores são de corbranca, rosa, vermelho-púrpura, azul e roxo e daí podem resultarcombinações com um efeito bastante interessante.

A Cinerária necessita de ser cultivada num local com sombra parcialou total e deve ser constantemente regada. É de destacar que o solode cultivo deve ser rico em nutrientes e, como tal, necessita de estarbem drenado e fertilizado.

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CICLAME (CYCLAMEN PERSICUM)

A Ciclame é uma planta que apresenta um ciclo de vida anual, tem onome científico de Cyclamen persicum e pertence à família dasPrimulaceae. Trata-se de uma das plantas mais comercializadas eutilizadas na composição e ornamentação de um determinado espaço.Pode ser utilizada no exterior ou no interior de uma casa, pois a suabeleza e delicadeza conferem uma enorme sensualidade esofisticação a todo o tipo de ambientes. A sua folhagem é muitodecorativa e adquire uma tonalidade verde escura com manchas maisclaras. Por outro lado, as suas flores apresentam várias coresdistintas, entre elas a coloração branca, vermelha, rosa, salmão eoutros tipos de combinações.

Tenha em consideração que a Ciclame deve ser cultivada numa terrarica em matéria orgânica e deve ser regada com frequência para queas suas folhas e flores mantenham sempre com um aspecto belo edeslumbrante.

MARGARIDA INGLESA (BELLIS PERENNIS)

A Margarida Inglesa tem vários nomes associados, como a Bonina, aMargarida comum, Sempre-viva, Margarida, Rapazinho, Bonita,Margarida-dos-prados, entre outros e isso acontece porque esta éuma planta conhecida no mundo inteiro pelas suas propriedadesmedicinais e ornamentais. Trata-se de uma planta herbácea, floríferae perene que pertence à família das Asteraceae.

A Margarida Inglesa tem folhas verdes, carnosas, com margensserradas e dispostas em roseta basal. As suas inflorescênciasdespontam acima da folhagem e são do tipo capítulo, com pétalas emnuances brancas ou vermelhas e um centro amarelo brilhante. Assuas flores apresentam hastes fortes e são bastante duráveis,prestando-se como flor-de-corte, na composição de arranjos

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e bouquets. Esta planta deve ser cultivada sob pleno sol ou em locaiscom sombra parcial, num solo fértil, bem drenado e enriquecido commatéria orgânica.

Jardim exterior

Com a chegada do verão e do bom tempo os espaços exteriores,como os jardins, ganham mais adeptos. Nesse sentido, mostramos-te, em baixo, uma colecção de fotografias com ideias para decorarjardins pequenos. é importante desde logo adorná-lo com plantas,mas sem abusar. Também se pode usar, além de relva, umpequeno lago, para dar ao espaço um toque de decoração japonesa

O uso da madeira no jardim é importante para contrastar como verde das plantas. Também se pode plantar um pouco de relva eplantas ou arbustos ao redor da cerca. Tendo em conta o espaçoexistente e disponível é possível criar um pequeno pátiopavimentado com uma mesa e cadeiras para relaxar

o estilo de decoração do jardim pode ser, por exemplo, japonês, zenou contemporâneo. se o objectivo é criar um jardim zen ou japonêshá que abdicar de ter muitas plantas e optar por areia ou pedras, por

exemplo. já os jardins contemporâneos caracterizam-se por misturarestilos tradicionais com modernos, sendo que se destacam pelosdesigns geométricos e pela plantação de menos plantas

Vê, em baixo, algumas fotografias com ideias para decorar váriostipos de jardins pequenos exteriores com suas plantas características.

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Plantas de exterior

Moda

A mudança da moda até aos dias de hoje é o seguinte:

As mulheres de antigamente vestiam-se de maneira diferente dosdias de hoje vestiam saias e vestidos compridos não usavam calças etinham que usar espartilhos para terem uma silhueta mais justa.

Com o passar do tempo a moda foi involuindo, as mulherescomeçaram a ficar mais elegantes usar saias e vestidos mais curtoscom os braços e as costas á mostra, as calças justas.

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Estilo

A moda é um sistema que acompanha o vestuário e o tempo, queintegra o simples uso das roupas no dia a dia a um contexto maior,politico, social, sociológico. Pode-se ver a moda naquilo que seescolhe de manhã para vestir, no look de punk, de skatista e de umpop star, as passarelas. A cada dia que passa o mundo da moda vemse superando e surpreendendo as pessoas, com cores vivas,tendências novas, cortes inusitados e inovadores. A modaproporciona aos que seguem uma tendência sempre inovadora eousada. Ela é abordada sempre, encaixa em qualquer assunto e ésempre um meio de inspiração aos que a seguem.

A moda feminina tem estado em alta nos ultimas anos, pois asmulheres Têm desejado estar cada vez mais lindas e também cadavez mais na moda. E por vezes a roupa que já não se usa á muitotempo vira moda muito rapidamente, tal como se repara no estilovintage. Moda é a tendência de consumo da actualidade é compostade diversos estilos.

Para conhecer melhor a história da moda visitem o museu do traje.

www.visitlisboa.com/.../Museus/MUSEU-NACIONAL-DO-TRAJE.aspx

Deolinda Rainho

Tema

A moda um tema que tem muito que falar desde vestuário masculinoou infantil, sapatos os acessórios para o lar, e os panteados, as malasetc.

Bijutaria

Sapatos

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O poder do pensamento

Vamos refletir um pouco sobrenosso mundo mental. E estamossempre a pensar. Não existe umúnico segundo em nossas vidasem que não estejamos a pensar.Mesmo quando estamos a dormirou estamos inconscientes,continuamos a pensar. Opensamento é uma tremendaforça criativa. O pensamento nãosó tem força, ele é a forçacriativa.

Sendo o pensamento umaenergia efetiva e que cria formasobedecendo a emanação mental,há que nos atentarmos para otipo de pensamentos que nutrimos.

Por exemplo: Quando dizemos que somos incapazes de realizar taltarefa, automaticamente projetamos essas ondas negativas em nósmesmos, e acabamos por nos sentir derrotados antes mesmo detentarmos a realização daquilo que deveríamos realizar.

Se somos livres para pensar tudo que queremos, tambémsomos livres para escolher como pensar.

PROBLEMAS? NÃO… SÃO DESAFIOS

Para ter pensamento positivo é fundamental ter uma mente aberta.Aberta a novas ideias e opiniões diferentes das nossas. É umafórmula de enriquecimento inesgotável.

Toda a gente tem alguma ideia negativa num determinado momento.Mas a diferença entre os pessimistas e aqueles que tem umpensamento positivo é o que fazem com ela. O pessimista passa diasa remoer essa ideia negativa. Se quer ser positivo aconselho-o alimpar imediatamente da sua cabeça toda e qualquer ideia negativa.

A característica das pessoas positivas é a forma como enfrentam osproblemas. Para eles os problemas não são uma barreiraintransponível ou um grande aborrecimento. Problemas são desafios.São uma bela oportunidade de mostrar como são capazes de sesuperarem.

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Não importa onde você parou,Ou em que momento da vida você se cansou,O que importa é que é sempre possívele necessário Recomeçar.

Recomeçar é dar uma novachance a si mesmo.É renovar as esperanças na vidae o mais importante:Acreditar de novo em você.

Sofreu muito nesse período?Foi aprendendo.

Chorou muito?Foi limpeza da alma.

Ficou com raiva das pessoas?Foi para perdoá-las um dia.

Sentiu-se só por diversas vezes?É por que fechou a porta até para os outros.

Acreditou que tudo estava perdido?Era o início da sua melhoria.

Pois é!Agora é hora de iniciar,De pensar na luz,De encontrar prazer nas coisas simples de novo.

Que tal um novo emprego?Uma nova profissão?Um corte de cabelo arrojado, diferente?Um novo curso,Ou aquele velho desejo de aprender a pintar,Desenhar,Dominar o computador,Ou qualquer outra coisa?

O Único passo entre o sonho e a realidade é a atitude.

Lembre-se que VOCÊ controla a sua atitude.

O pensamento é a força elétrica capaz de atrair para a nossarealidade tudo aquilo que for impresso em nossa mente, por umdesejo afirmativo se realizará conforme a atitude mental e nisso estáa chave mestre.

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Mudar de atitude é sinónimo de mudança de perceção. Se nãomudarmos a forma como nos relacionamos com as atividades emtodas as áreas das nossas vidas, pessoas e profissionais, nostornamos incapazes de alcançar objetivos. Precisamos mudar a formacomo interpretamos os acontecimentos da vida, e criarmos um pontode vista positivo.

A persistência é sua ideal.

Mas seja paciente, não pretenda

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Que tudo lhe chegue de imediato.

Há tempo para tudo.

E tudo o que é seu virá às suas mãos,

No momento oportuno.

Saiba esperar o momento exato,

E receberá o benefício que deseja.

A educar a sua mente a pensar, planear positivamente com umaatitude firme de vencer!

Desde tempos imemoriais que se cultivamplantas hortícolas; em épocas muito maisrecentes, a descoberta de novos continentese dos hábitos alimentares de outros povosaumentou consideravelmente o número e avariedade dos legumes que consumimos.

Entre as espécies maisutilizadas, não deve causarestranheza o facto deencontrarmos entre elas osmelões, os morangos e o ruibardo,pois, do ponto de vista do cultivo,são legumes; com efeito, trata-sede plantas das quais consumimoscaule, folhas, frutos, etc.,consoante o caso, e não deespécies lenhosas, a que se dá onome de árvores de fruto, dasquais se consomem os frutosexclusivamente.

É usual agrupar os legumes emdiversos tipos, conforme a parte daplanta utilizada na alimentação:legumes de raiz (cenoura, nabos,beterraba, rabanetes); legumes defolhas (alface, chicórias, couves,espinafres, alhos-porros); legumesbolbosos (cebolas, alhos,chalotas); leguminosas (ervilhas,feijões, favas); legumes vivazes(alcachofra, espargos); legumestuberosos (batatas) e legumes defruto, ou frutos hortícolas (tomate,morango).

Convém notar que a cultura de

plantas hortícolas é extremamenteexigente no que diz respeito àscaracteristicas do solo (é talvezaquela que exige maiores adiçõesde fertilizantes) e aos métodos decultivo, em especial a rotação deculturas. Só é possivel obter umbom rendimento quando serespeitem as exigências de cadatipo de legume.

Escolha para a sua horta umlocal com muito sol e que nãoesteja obscurecido por árvores oucercas. Mesmo que prefira terapenas relvados e canteiros comflores à vista de casa, o que écompreensível, não relegue a hortapara uma zona inadequada do seuterreno, pois corre o risco de nãoobter os proveitos que espera.

A água é essencial para cultivarlegumes, não só para aumentar orendimento e evitar a perda dascolheitas, mas também para tornarpraticável a sementeira. Se oterreno onde vai fazer a hortaestiver a uma certa distância dodepósito principal de água, vale apena instalar um sistema de rega.

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O terrenoLimpe e prepare o local onde

pretende fazer uma nova horta nooutono ou no inverno durante umperíodo de tempo seco e semgeadas. O terreno deve ficarpronto a ser plantado na primaveraseguinte.

Se se tratar de um local quenunca tenha sido cultivado, retiretodo o lixo e aproveite as ervascomo fertilizante enterrando- as ouseguindo o método descrito maisadiante. Aproveite as pedras,pedaços de tijolo e cascalho parabase de caminhos. Se tiver havidoobras no local, o subsolo pode tersido deixado á superfície nessecaso, distribua-o o maisuniformemente possível por toda aárea da horta.

Utilize uma foice, uma gadanhaou um cortador de relva rotativopara cortar a erva alta, asinfestantes rijas e ásperas e osarbustos espinhosos e certifique-se de que não existem raízesgrossas e salientes que possamestragar as laminas dos utensíliosde jardinagem.

Em seguida, retire uma camadade terra superficial com uma páquadrada Comece por a fiar bem alamina da pá com uma limae depois divida a superfície em

quadrados de 30 cm de lado,fazendo sulcos no solo de 3 cm deprofundidade.

Introduza a pá por baixo daplaca de terra com erva eempurre-a na horizontal, a fim dedescolar e levantar os quadradosde solo de 3cm de espessura.Empilhe as placas levantadas numcanto do jardim que não sejautilizado com a erva para baixo.Salpique as camadasalternadamente com calcário eureia (adubo) até terminar a pilha.Com o passar dos dias, as placasde terra acabarão por sedecompor, dando origem acomposto para misturas deenvasar ou plantar. Se possível,mobilize o terreno, adicionandoestrume ou composto dejardinagem maduro à camadasuperficial na proporção de umbalde de 10 l/m2.

Desenterre com cuidado asraízes de infestantes vivazes -sobretudo grama e escalracho,dentes-de-leão e urtigas - equeime-as, misturando depois ascinzas com a terra.

As plantas aromáticas podem sercultivadas numa parte da hortareservada para esse efeito ou nojardim, misturadas com as outrasplantas de flor.

Se plantar salva na orla de umabordadura, de maneira que ocortador de relva ao passar lhestoque, terá um perfume quecombina bem com o cheiro darelva acabada de cortar. O tomilhopode ser cultivado entre as pedrasdo pavimento, e no Verão liberta oseu perfume quando é pisado.Quase todas estas plantas crescemmelhor ao sol. Desenvolvem-sebem em solo leve, fértil e bemdrenado, mas a maioria dar-se-ábem mesmo num solo de fracaqualidade. Todas elas, comexcepção das azedas, gostam desolo alcalino. Faça uma aplicaçãoligeira de cal no Outono e adicioneum adubo composto na Primavera.Plantação, sementeira, desbaste,rega e propagação são operaçõesque se efectuam da mesma formaque no caso de outras plantasanuais, vivazes e arbustivas.

Quando plantar diversas plantasaromáticas, certifique-se de que asmais altas ficam atrás, de modoque não ensombrem as maisbaixas.

Pode plantar plantas aromáticasem vasos ou caixas colocados noparapeito de uma janela virada aosol.

Os melhores resultados dentrode casa obtêm-se com vivazesplantadas quer a partir de estacas,quer de divisões feitas no Outono.

Ceboleta, manjerona, hortelã,alecrim, salva e segurelha sãoplantas adequadas para ter numajanela da cozinha, por exemplo.

Não durarão indefinidamentedentro de casa, pelo que devecortar estacas frescas todos osoutonos.

Algumas plantas como omanjerIcão, o endro e a salsa,podem ser cultivados a partir desementes ao ar livre no fim doVerão e transplantadas para vasosno Outono para passarem oinverno resguardadas.

Pode utilizar terra da horta, sefor moderadamente rica e tiveruma boa drenagem, para encheros vasos, embora seja preferivelum substrato de envazar.

Regue regularmente as plantas eproteja-as de correntes de ar. Sepossível, coloque os vasos umpouco enterrados numa camada decascalho num tabuleiro poucoprofundo e mantenha o cascalhomolhado.

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As principais características das ervas aromáticas mais comunsestão contempladas no quadro-resumo seguinte.

Nome Cultivo ColheitaTemp.

Solo Luz Regaótima

AlecrimPrimaveraou Outono

Março a Maio 20ºCpH ligeiramente ácidoCalcário, bem drenado

Muita Esporádica

Cebolinho Primavera 3 meses 20ºC Fértil, ligeiro, fresco Muita

CoentroFevereiro

eSetembro

3 a 4 meses7ºC a20ºC

pH: 6,5Textura franca ou franco-arenosa, bem drenado

Baixa Muita

Cominho Primavera --- 17ºCpH: 6Franco-arenoso, bemdrenado

--- ---

Erva-doceAbril 3 meses 20ºC

pH: 6,5Textura franca ou franco-arenosa, bem drenado,fértil

Muita Moderada

Hortelã-pimentaPrimaveraou Outono

60 dias15ºC a18ºC

pH: 5,5 a 7,5Pouco calcário e arenoso,húmido

MédiaMuita, nãotolera solosencharcados

Hortelã-vulgarPrimaveraou Outono

60 dias15ºC a18ºC

pH: 5,5 a 7,5Arenoso, rico, húmido

MédiaMuita, nãotolera solosencharcados

Malagueta Março 120 diasAté

-10ºC

pH: 5,5 a 6Fértil, leve, rico emmatéria orgânica

Moderada Abundante

Manjericão Março eAbril

1 mês15ºC a25ºC

Franco, rico em matériaorgânica, bem drenado

MuitaMuita, nãotolera solosencharcados

OrégãoPrimaveraou Outono

120 dias15ºC a18ºC

pH: 6 a 7Boa drenagem, texturamédia, muito rico emnutrientes

Muita Pouca

PoejoPrimaverae Outono

3 meses15ºC a18ºC

pH: 5 a 6,5leve, bem drenado, ricoem matéria orgânica

Muita Muita

Salsa

Fevereiroe Março,Agosto eSetembro

80 a 100 dias 20ºC

Boa capacidade deretenção de água, combastante matériaorgânica, textura franca

MuitaRegas

frequentes

TomilhoAbril eMaio

180 dias4ºC a25ºC

Bem drenado, arenoso Muita Esporádica

Segundo os indianos, melhora ohumor, o stress e ansiedade seconsumido 2 vezes por dia (8 fls pordia).

Aumenta a circulação, melhora a digestão,eleva a temperatura do corpo, diminui acongestão nasal.. O consumo frequente dapimenta caiena aumenta o metabolismo ematé 20% e ajuda a retirar gorduras nocivasdas artérias, tendo propriedades quepromovem a saúde cardiovascular.

A salsa é um diurético natural,portanto, alivia o inchaço causado pelaretenção de água no corpo. Quantidadeideal: 35 gramas por dia (quandonecessário).

Para diminuir e/ou evitar cólicas,recomenda-se duas colheres sobremesa deorégãos no período menstrual.

O consumo de coentro remove docorpo as toxinas que causam fadiga,dores e depressão.Meio molho por dia.

A hortelã contém mentol, um compostonatural que reduz as dores intestinais. Cháde um molho para ser consumido 2 vezespor dia.

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Pode baixar o nível de colesterole a tensão arterialAlivia as dores articularesPoucas caloriasBoa fonte de potássio

Pode ser rico em nitratos

Em doses diárias pode baixar aTensão arterial e o colesterolAtua como descongestionantenasalTem propriedades antivirais eantibacterianas

Provoca mau hálitoPode originar enxaquecasPode causar dermite decontacto

Fonte de vitamina CContem amido e fibraBoa fonte de potássio

As batatas verdes e asgreladas podem contersubstancias toxicas

Ajudam a baixar os níveis decolesterol no sangue e a reduziro risco de doença coronáriaEvitam a formação de coágulosPodem ajudar reduzir os riscosde cancro

Pode causar enxaquecasProvoca mau hálito quandse comem cruas

Excelente fonte de betacarotenoContem fibras

Pode conter resíduos depesticidas

Pode evitar as ulceras gástricasÓptima fonte e vitamina CPodem ajudar a prevenir ocancro do colon

Causam flatulênciaPodem contribuir paradeficiência em ferro seconsumidas em excesso

Boa fonte de carotenóides epotássioBoa fonte de vitaminas C e E

Alérgeno alimentar comumprovocando sobretudoeczemaOs tomates verdes podemprovocar enxaquecas apessoas susceptíveis

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