a verdade sobre o natal

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A Verdade Sobre o Natal VEJA.Ac;UI: - A VERDA_DEIRA ORIGEM DO NATAL - I'AI~L!'i.QJ.'.L - A Á}{VO}{E DE NATAL E A COROA DE AZEVINHO - OS PRESENTES DE NATAL - ORIENTAÇÕES - A PURA VERDADE SOBRE O NATAL De onde veio o costumc de cdebrar o Natal? Da Biblia ou do paganismo? Eis aqui verdade surpreendente que o alarmará! Faça um teste. Que sabe o leitor sobre a origem da Árvore de Natal, do "Papai Noel", da eoroa de azevinho, da acha de Natal, e do costume de trocar presentes? Era noitc de Natal, as crianças com ajuda dos pais, tinham feito o presépio, armado a arvore de Natal, colocando os sapatinhos na janela c dormido cedo ansiosas pela chegada do Papai Noel (em Portugal conhecido por Pai N~tal) carregado de presentes. Ao amanhecer do dia 25 de dezembro deparam-se com lIluitus embrulhos, brinljuedus e duees pendurados na arvore de Natal, toda iluminada por lámpadas pisca-piscas e decorada com enfeites cintilantes. Os pais asseguravam-lhes que tudo aquilo fora trazido por Papai Noel durante a noite enquanto dormiam. Acaso as crianças duvidavam do que os pais lhes diziam? Claro que não! Aceitavam como verdade. E ao leitor, não lhe aconteceu o mesmo? . Pare e pense por um momento! Muitos, nunca se detém para pensar no PORQUÊ acreditam no que acreditam, no PORQUÊ seguem determinados costumes ou de onde eles procedem. Todos nascemos de um mundo cheio de costumes: crescemos acostumados a aceitá-los sem discussão. Por quê? Instinto de ovelha? Bem mais do que isso. Por natureza temos a tendência de fazer O mesmo que os outros, ainda que estejam errados. As ovdhas seguem em direção ao matadouro, confiantemente, porém, os seres humanos têm a obrigação de examinar o caminho que seguem. Como I Quando surgiu o Natal pela primeira vez? Será o Natal realmente a eclebração do nascimento de Jesus Cristo? Nasceu Jesus em 25 de dezembro? St:rá que os primeiros apóstolos que conheciam e foram ensinados por Jesus, pessoahncnte, celebraram o aniversário do menino Jesus em 25 de dezembro? Será que alguma vez o celebraram em qualquer outro dia? Se o Natal é uma das maiores festas cristãs, por que será que todos os pagãos o celebram também? Você sabe? Por que nessa época se troca tantos presentes com familiares, parentes e amigos? Se é por causa dos reis magos que lrouxeram c ofertaram presentes ao menino Jesus, a resposta poderá surpreender. . A lIlaioria das pessoas "SUPl)c" lIIuitas coisas sobre o Natal que não são verdades. Valll()~a~ora parar de fa:t.er suposições e ('O11 1I('("I."r os r~ltos! A palavra "Na1,,)" tem a ver com nascimento, ou aniversário natalício, especialmente com o dia em que geralmente se comemora o nascimento oe Jesus Cristo. Esta festa teve origem na Igreja Católica Romana c daí se expandiu ao protestantismo c ao resto 00 mundo. E então. de onde lirou a Igreja Calóliea Romana? Não saiu do Novo Testamento - Não foi da Ilíblia nem dos primeiros a""s1olos '1ue foram instruídos por Cristo - todavia, sabe-se que lentamente foi absorvida do paganismo pela Igreja Católica Romana a partir do quarto século. Desde que a celebração do Natal roi introduzida ao mundo pela Igreja Católica Romana, e ela é a única autoridade que aprova. vejamos o que diz a Enciclopédia Católica, edição inglesa, sob o título "Natal". "0 Natafniio era considerado entre as primeiras/estas da igreja ... 0.\" prjl1lejro~' jlllHdus tia/esta pTuvêln du Egitu. ti "Os costumes pagcios ocorridos durante as cafendas de Janeiro lentamente modificaram-se na/esta do Nata/". Também nas mesmas enciclopédias. sob o tema uDia do Natal ll , encontramos que Origenes. um dos patriarcas católicos, n.'Conhcceu a seguinte verdade; "... Não há registro nas Sagradas Escrituras de que alguém tenha comemorado umafesta, ou rca/i=atio um grande hal1quete IlO dia do seu aniverslÍrio. Somente os pecadures (como Faraó e I-1erudes), que se rejubilam Krtwdemente com o dia em que Illlsceram nesle mundo. " A Enciclopédia Ilritàniea edição de 1946, alirma: "O Nalal mio era conlatio na" primeira"je"w" tia Igreja ... " "Nãofoi imlilllítia por Cristo, I/em pelos ap"s/olo", l1empor all/oritiaties bíblica". Foi {llll/lIiritia mais tartie tio paganismo. " A Enciclopédia Americana. edição 19H, declara: "0 Nata/ ...Illio i, de acordo com muitas autoridades no assunto, celebrado nos primeiros séculos da igreja Cristã, porque o costume cristtio, em ~eral era celcbrar a morte de pessoas impurtllntes em ve: do nascimento. A "comunhão", instituída pur autoridade bíblica no Nuvo Testamento, é o memurial desse acontecimento (isto é, () nascimento de Cristo) no século Iv' No séclllo V. a Igreja Ocidellfal deu origem, para lf"ejosse celebrada para sempre no dill tia antigajestividade romana em hOl1ra ao nascimento do Sol, porque não se conhecia ao certo o dia do nascimento de Cristo. " Agora veja! Estas reconhecidas autoridades históricas mostram que o Natal não foi observado pelos .'ril1leiros cristãos, durante os primeiros duzentos ou trezentos anos desta era - um período maior do que a história inteira do flrasil como uma República indcpendcnte! Foi absorvida na Igreja Ocidental, ou Romana. durante u sl~ulo I V da era cristã. Senão a partir du séenlo V que fi Igreja Romana ordenou que se comemorasse oficialmente corno uma festividade cristã! Jesus não na.sccu cm 25 de dezcmbro? Jesus nem sequer nasceu na estação do inverno! Quando Jesus nasceu, "Ora, ha\.'ia naquela mesma rcgi80 pastores quo estavam no campo, o ~uar"m .. ,u" ,/"''(111/,' tn ,:JIlIII,ut

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Texto compilado da internet de várias fontes sobre "a verdade sobre o natal". Texto proselitista.

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  • A Verdade Sobre o Natal

    VEJA.Ac;UI:- A VERDA_DEIRA ORIGEM DO NATAL- I'AI~L!'i.QJ.'.L- A }{VO}{E DE NATAL E A COROA DE AZEVINHO- OS PRESENTES DE NATAL- ORIENTAES

    - A PURA VERDADE SOBRE O NATALDe onde veio o costumc de cdebrar o Natal? Da Biblia ou do paganismo? Eis aqui verdade surpreendente que o alarmar!Faa um teste. Que sabe o leitor sobre a origem da rvore de Natal, do "Papai Noel", da eoroa de azevinho, da acha de Natal,e do costume de trocar presentes?Era noitc de Natal, as crianas com ajuda dos pais, tinham feito o prespio, armado a arvore de Natal, colocando ossapatinhos na janela c dormido cedo ansiosas pela chegada do Papai Noel (em Portugal conhecido por Pai N~tal) carregadode presentes. Ao amanhecer do dia 25 de dezembro deparam-se com lIluitus embrulhos, brinljuedus e duees pendurados naarvore de Natal, toda iluminada por lmpadas pisca-piscas e decorada com enfeites cintilantes. Os pais asseguravam-lhes quetudo aquilo fora trazido por Papai Noel durante a noite enquanto dormiam.Acaso as crianas duvidavam do que os pais lhes diziam? Claro que no! Aceitavam como verdade. E ao leitor, no lheaconteceu o mesmo? .Pare e pense por um momento!Muitos, nunca se detm para pensar no PORQU acreditam no que acreditam, no PORQU seguem determinados costumesou de onde eles procedem. Todos nascemos de um mundo cheio de costumes: crescemos acostumados a aceit-los semdiscusso. Por qu? Instinto de ovelha?Bem mais do que isso. Por natureza temos a tendncia de fazer O mesmo que os outros, ainda que estejam errados. Asovdhas seguem em direo ao matadouro, confiantemente, porm, os seres humanos tm a obrigao de examinar o caminhoque seguem.

    Como I Quando surgiu o Natal pela primeira vez?Ser o Natal realmente a eclebrao do nascimento de Jesus Cristo? Nasceu Jesus em 25 de dezembro?St:r que os primeiros apstolos que conheciam e foram ensinados por Jesus, pessoahncnte, celebraram o aniversrio domenino Jesus em 25 de dezembro? Ser que alguma vez o celebraram em qualquer outro dia?Se o Natal uma das maiores festas crists, por que ser que todos os pagos o celebram tambm? Voc sabe?Por que nessa poca se troca tantos presentes com familiares, parentes e amigos? Se por causa dos reis magos quelrouxeram c ofertaram presentes ao menino Jesus, a resposta poder surpreender. .A lIlaioria das pessoas "SUPl)c"lIIuitas coisas sobre o Natal que no so verdades. Valll()~a~ora parar de fa:t.er suposies e('O 111I('("I."r os r~ltos!A palavra "Na1,,)" tem a ver com nascimento, ou aniversrio natalcio, especialmente com o dia em que geralmente secomemora o nascimento oe Jesus Cristo. Esta festa teve origem na Igreja Catlica Romana c da se expandiu aoprotestantismo c ao resto 00 mundo.E ento. de onde lirou a Igreja Calliea Romana? No saiu do Novo Testamento - No foi da Ilblia nem dos primeirosa""s1olos '1ue foram instrudos por Cristo - todavia, sabe-se que lentamente foi absorvida do paganismo pela IgrejaCatlica Romana a partir do quarto sculo.Desde que a celebrao do Natal roi introduzida ao mundo pela Igreja Catlica Romana, e ela a nica autoridade queaprova. vejamos o que diz a Enciclopdia Catlica, edio inglesa, sob o ttulo "Natal"."0 Natafniio era considerado entre as primeiras/estas da igreja ... 0.\" prjl1lejro~'jlllHdus tia/esta pTuvln du Egitu. ti "Oscostumes pagcios ocorridos durante as cafendas de Janeiro lentamente modificaram-se na/esta do Nata/".Tambm nas mesmas enciclopdias. sob o tema uDia do Natalll, encontramos que Origenes. um dos patriarcas catlicos,n.'Conhcceu a seguinte verdade; "... No h registro nas Sagradas Escrituras de que algum tenha comemorado uma festa, ourca/i=atio um grande hal1quete IlO dia do seu aniverslrio. Somente os pecadures (como Fara e I-1erudes), que se rejubilamKrtwdemente com o dia em que Illlsceram nesle mundo. "A Enciclopdia Ilritniea edio de 1946, alirma: "O Nalal mio era conlatio na" primeira"je"w" tia Igreja ... " "Nofoiimlillltia por Cristo, I/em pelos ap"s/olo", l1empor all/oritiaties bblica". Foi {llll/lIiritia mais tartie tio paganismo. "A Enciclopdia Americana. edio 19H, declara:"0 Nata/ ... Illio f i, de acordo com muitas autoridades no assunto, celebrado nos primeiros sculos da igreja Crist, porqueo costume cristtio, em ~eral era celcbrar a morte de pessoas impurtllntes em ve: do nascimento. A "comunho", institudapur autoridade bblica no Nuvo Testamento, o memurial desse acontecimento (isto , () nascimento de Cristo) no sculo Iv'No sclllo V. a Igreja Ocidellfal deu origem, para lf"ejosse celebrada para sempre no dill tia antigajestividade romana emhOl1ra ao nascimento do Sol, porque no se conhecia ao certo o dia do nascimento de Cristo. "Agora veja! Estas reconhecidas autoridades histricas mostram que o Natal no foi observado pelos .'ril1leiros cristos,durante os primeiros duzentos ou trezentos anos desta era - um perodo maior do que a histria inteira do flrasil como umaRepblica indcpendcnte! Foi absorvida na Igreja Ocidental, ou Romana. durante u sl~ulo IV da era crist. Seno a partir dusenlo V que fi Igreja Romana ordenou que se comemorasse oficialmente corno uma festividade crist!Jesus no na.sccu cm 25 de dezcmbro? Jesus nem sequer nasceu na estao do inverno!Quando Jesus nasceu, "Ora, ha\.'ia naquela mesma rcgi80 pastores quo estavam no campo, o ~uar"m..,u" ,/"''(111/,' tn ,:JIlIII,ut

  • da I/oi/e o seu rebal/ho." (Lucas 2:8)Isto nunca podcria tcr acontccido na Judia no ms dc dezembro. Os pastores rccolhiam os rcbanhos das montanhas e doscampos c colocavam-nos no curral no mais tardar at o dia 15 de outubro, para proteg-los do frio e da estao chuvosa quese ~eguI3.Vcja quc a pn"pria Bihlia li,rnece provas. em Cantares de Salomo 2: li e em Esdras 10:9-13, de que o inverno era umaestao chuvosa, no permitindo aos pastores permanecerem ao ar livre nos campos durante a noite."Dzlrlm/e a poca da f,scoa (comeo da primavera) era cas/ume al//igo dos judeus daqueles dias levarem as ovelhas aoscampos e dcsertos, e rt:c()"lf.~-Iasao comeo das primeiras chuvas", afirma Adam Clarke no seu Commcntary, (vaI. 5, pg.370. c-..liude NelV York).A seguir esta mesma 3utoridadc declara: "Os pastores cuidavam dos seus rebanhos dia e noite durante IOdo e tempo quepermal/eciam/ora ... " as primeiras chuvas comeavam no principio do ms de "Marchesvan", que eorresponde a parte dosmeses de outubro c novembro do nosso calendrio (comea s vezes em outubro), descobrimos que as ovelhas estavam noscampos ao ar livre durante todo o vero. E como os pastores no haviam ainda recolhido os seus rebanhos, um argumentoprovvd que outubro no havia ainda Ilelll r..:olllcauo, e quc~conseqentemente, nosso Sellhor no nasceu em 25 dedezembro, quando nenhum rebanhn estava no campo; nem mesmo poderia ter nascido depois do ms de setembro, j que osrebanhos estavam ainda no campo durante a noite, apenas uma ocorrncia cronolgica ... Veja as citaes dos "Talmudistasem Lightfood.""QuallJuer enciclopdia ou VII/TIlau/oridillle, poder lhe dizer lJue Cristo mio nasceu 1/0 dia 25 de dezembro. Ae/lcidoptlia Catlica jrallt.:tll1l1!/lle (e.~lifictleste ja/o.1IA data exata do nascimento de Jesus inteiramente desconhecida conforme todas autoridades no assunto afirmam, muitoembora se cu tivesse espao disponvel neste artigo, mostrar-lhe-ia passagens nas escrituras que, fortemente indicam que foino comeo do outono - provavclmcntc cm sctembro, aproximadamente seis m(.."$csdepois da Pscoa.Se Dcus desejassc quc guardssemos e comemorssemos o nascimento de Cristo, Ele no teria ocultado to completamente adata exata. Como estc costume pago loi absorvido pela Igreja? Como surgiu no mundo ocidental estc costume pago?11 New Schan~herlOg ElIciclopedia 01' Religious Knowledge (Enciclopdia de conhecimentos religiosos) explica-oclaramente no seu artigo sobre o "Natal".No se pode determinar com preeisilo at que ponto a data da festividade dependia da brunria pag (25 de dezembro), queseguia a Saturnlia (17-2~ dc dezembro) celebrando o dia mais curto do ano c o "Novo Sol" ... As festividades pags,Saturnlia c Brumria estavam a demais profundamente arraigadas nos costumes populares para serem abandonadas pelainlluneia crist... A festividade pag acompanhada de bebediees e orgias, agradavam tanto que os cristos viram com oagrado uma dcseulpa para continuar a celebr-Ia em grandes alteraes no espirito e na forma. Pregadores eristos doOcidente c do Orientc prximo. protcstaram contra a frivolidade indecorosa com quc se celebrava o nascimento de Cristo,enquanto os eristilos da Mcsopotfllnia acusavam os irmus ocidentais de idolatria c de culto ao Sul, por aeeitarem el)moCrist a fl'Stividade pag.Lembre-se que o munoo romano crn pago. Antes do sculo IV, os cristos eram poucos em nmero. embora aumentassem,eram perscguidos pelos pag:ios. Porm, eom a chegada de Constantino, como imperador, que no sculo IV fez profissophliL'a oe f crist;1. colocando o cristianismo ao mesmo nvel 00 paganismo, o mundo romano passou a aceitar essecristianismo populari/';Hio pelo imperador. Porm. lemhre-se que eles haviam sido criados em costumes pagos, dentre asquais 2S de dCI'A..'mhl"o l.'.a 11maior dJL~ fcslividndl.'S idlatras. Ern ullIa festa alegre com seu esprito especial. Todos sedivcrtiam! No querialll rClIlIncia-la!Este mesmo artigo da cncielopdia Shan~llerzog de eonheeimentos religiosos, expliea como a aprovao dada porCunstantino do domingo. dia em quc os pagos adoravam o Sol, e como a intluncia do maniqueismo pago que identificavao filho de Dcus como o Sol fisieo, proporcionou a esses pagos do sculo IV, agora "convertidos" em massa ao"cristianismo" o pretexto necessrio para chamar a festa de 25 de dezembro (dia do nascimento do deus-Sol) de dia donascimento do filho de Deus.E assim foi que "o Natal" se enraizou em nosso mundo Ocidental!Nilo importa que usemos outro nome, eontinua sendo a mesma valha festividade pag de adorao ao Sol. A nica coisa quemudou foi o nome" Chamc um coclho de leo se quiser, porm continuar sendo um coelho".E da Enciclopdia 13rilnica: "..1 jJartir do ano 35-/, alguns latinos, possivelmente, traJJ.~re,.iram (J dia de l1t1scimel1to de 6 dejaneiro para 25 ele cie:emhro, lJlllllldo ,\'erealizava unlllfe.\'/ll mi/rll\"/IL .. ou nlucimen/o tio Sol inl'ido ... Os ,\rios e osarml1ios, que se I'rel1dc'ram a tlata til' O til' janeiro, aCWiaw/m 0.\'romanos til' itlrlalra'\"(' adoradores d" Sol, tI!t'grmt!o.. ,'fue ali's/a de 25 de dC'oC'lIlhro(iuiza "ido inventada pelos discpulo" de Corin/o."A verdadeira origclII do Natal .Ento. sc recebelllos o Natal pela Igreja Catlica Romana, c esta por sua vcz reccbcu do pa~allisl1l(),dc onde rccchcralll ospag.os? Qual a origcm vcruadeira?O Natal a principaltradifin do sistcma corrupto denunciado inteiramente nas profecia" e in~tnH;c1cs hihlicH~ sohre (l nomede Babilnia. Seu inicio e origem surgiu na antiga lIabilnia de Ninrode! , verdade, suas raizes datam de pocasimediatamente posterior ao dilvio!Ninrode. neto de Co. filho de No, foi o verdadeiro fundador do sistema babilnico que at hoje domina o mundo - Sislemade COlllpctil1o Organizaua - ue imprios e governos pelo homem. baseauo 110sistema econmico Ul' l:olllpetio e de lucro.Ninrodc construiu a Torre de Bahel. a Babilnia primitiva, a antiga Nnive e muitas Olllras cidades. Ele organi/ou o primeiroreiuo deste Illundo. (J UOIllCNinrode. em Ilchraieo. deriva de "Marad" que significa "ele se rebelou, rehelde".Sabe-se bastante de lIIuitos documentus antigos que f"lam deste individuo que se afastou de [)eus. O homem que comeou agrande apostasia profana c bel11organizada. que tem dominado o mundo at hoje. Ninrode era to perverso que s/, diz quecasou-se COIII~Ut me. cujo IlUllle era Selllralllis. Depois ue sua lIlurte pn:lI1atura. sua me-esposa prupa~ou a doutrinamali"na da sobrevivncia de Ninrode eomoum ente esplrltu"!. 1~lllll'""vl que 11111"rnl\lle 111ll1wlfll lI~vl~ ~f~~~liHll1~ f1Il\l~

  • ~ia, dc um pcdao dc rvorc morta, quc simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida.Todu ano, 110oia de seu anivcrsrio de nascilllento ela all.:gava que Ninfouc visitava a n'orc "sempre vi\'u" c deixavapresentes nela. O dia de aniversrio dI.:Ninrodc era 2S de dezembro, estu a ,,'cnJndcira uri~clll dn ",\n:on" de NahlPI!Por meio de suas artimanhas e de sua astcia. Semramis converteu-se na "Rainha do Cu" dos 13abilnieos. c Ninrode sobvrios nomes, converteu-se no "Divino Filho do Cul1 Por geraes neste culto idlatra, Ninrode passou a ser o falsoMessias, filho de [3aal: o deus-Sol. Nesse flso sistema babilnieo, "a me e a criana" ou a "virgem e o menino" (isto ,Semramis e Ninrode redivivo), translormaram-se em objetos principais de adorao. Esta venerao da "virgem e o menino"espalhou-se pelo mundo all)ra; o prespio uma continuao do mesmo, em nossos dias, mudando de nome em cada pais eIllgua. No Egito chamava-se Isis c Osiris. lia sia Cibele c Deois. lia ROl1la pag Fortuna c Jpiter. at IIICSIIIO lia Grcia.China, Japo c Tibete cnconlra~sc o equivalente da "'lal1uun (minha dona ou minha senhora). muito antes do nascimcnlo deJesus Cristo!Portanto durante os sculos quarto e quinto. quando centenas de milhares de pagos do mundo romano adotavam o novo"cristianismo popular" levando consigo as antigas crenas c costumes pagos, cobrindo-os sobre nomes cristos.popularizou-se talllulll a idia da "virgclIl c o IlIClliIlO" (Maria aps li lIf.tscilllCllto de Jesus. lIlanteve rclacs ntilllas COIIIseu marido segundo as escrituras. M:llclIS 1:24-25 . "RJos, lendo t/('s/wr/(J{/o c/o SOIlO, Je': como (J llnjo tio Se"hor IIIl'ordclJara, l' r(!('('h'll SlIlI mulher; (' )leiu li couheceu (/Jl({llWllo ela mio ",'U ti lu: lImjilllO: (' ps-IJU! () 11011/(.'cle .J1~'SU,\'."Dizerque ela permaneceu virgem um rellexo claro desta doutrina satniea pag) especialmente durante a poca do Natal. Ospostais de Natal, as decoraes c representaes do prespio. as msicas da noite de Natal, como seu tema "Noite feliz".repetem ano aps ano esse tema popular da "virgem c o menino".Ns que nascemos num mundo cheio de costumes babilnicos, criados c mergulhados nessas coisas toda nossa vida. fomosensinados a reverenciar essas coisas como sendo santas c sagradas, nunca investigamos para ver de onde vieram - se vieramda Ublia, ou da idolatria gentiliea.Causa-nos um choque conhecer a verdade - alguns infelizmente ficam ofendidos diante da pura verdade. porm Deus ordenaaos seus fiis ministros cm Isaas 58: I "Cluma em alta vuz, niiu te detenhus, levunta u tua vu= cumu u trombeta e Ullltm:ia uumeu povo II sua transgresso", A verdadeira origem do Natal encontra-se na antiga Babilnia. Est ligado apostasiaorganizada que mantm preso um mundo enganado por todos esses sculos. hora de sair da apostasia e sair de tamanhoengano e astuta cilada de satans. O Natal (25 de dezembro) uma mentira - Joo 8:13-16 - "Disseralll-Ihe. pois. osjiJl'isells:Tu ds /es/cf1lullllO de ti 11ll:smo; () tcu /es/cmwzllO mio verdadeiro.Re.'pOIuieu-llles ./esus: Ainda (fIle cu dou tes/emullllO de mim mesmo, o meu/es/cmunlw verdadeiro: pOl'tflH' sei donde vim.e para onde vou; mas vs nilo saheis donde venho, nClIllwra onde vou. Vsju/gais sep,wuio II carne; eu li llillp,Ji(;mjulgo. E.mesmo que eu julgue, o meuju=o verdadeiro; porque no sou cu s, mas eu e o Pai que me enviou." Joo 8:30-32 - 1IFalando ele estas coisas, mui/os creram nele. Dizia, pois, Jesus aos judeus que nele creram: Se vs permanecerdes na minhapalavra, verdadeiramente sois meus discpulos; e conhecereis u verdade, e a verdade vus libertar,lI Joo 8:40-47 - ",\tasagora procurais ma/ar-me, a miml{ue vosj,lIei a verdade (/ue de Deus ouvi; isso Ahrwio /lclo/e:. Vs./,,:eis as oh"as devosso pai. Replicaram-lhe eles: Ncs mio SOIlWSIwscidos cle prostituie,-'o; /ellws U/Il Pai, que Deus. Re"J}(Jllcleu-lIu.:sJesus:Se Deus fosse o vosso Pai, vs me amareis, porque eu .'Ia;e vim de Deus; pois mio vim de mim mesmo, mas ele me ellviou.Por que ne10 compreendeis a minha lillKuClKem'! i; porque no podeis ouvir a minha palavra.Vs tendes por pai o Diabo, e quereis sati.~fa:er os desejos de vosso pai; ele homicida desde () princpio, e IllUlca sejirmouna verdade, jJorque nele nilo h verdade; (jliWIl/O ele profere men/ira,fa/a cio que lhe pl'pl'io; pol'ljue men/iroso. e puida mentira, Alas jJorque eu digo Cf verdade, mio me credes. Quem dell/re veJsme convellce c/e pecac/o'! Se c/igo a verdcu/e. l)(Jrque nlio me crec/es?Quem de Deus ouve as palavras de Deus; por issu vcJsno as ouvis, porque niiu sois de Deus."No Egito sempre se acreditava que o filho de Isis (nome egpieio da "Rainha do Cu") nascera em 25 de dezembro. O mundopago celebrava essa famosa data de nascimento. na maior parte do mundo conhecido de ento. muitos sculos antes donascimento de Cristo. O prprio Jesus, os apstolos c a igreja nunca celebraram o nascimento de Cristo em nenhuma poca.nn Bblin no lll m:lndnmcnto ou instrllfio algumn plra celcbmr. todavia somos ordcnndos n Icmomr sim dc slIa Illorte cressurreio '1ue nos pfllplll'eillllOUa Vida (lCo. 1i :24-26; Jo. 13:14-17). Portanto os antigos "Mistrios Caldeus" idl,"rasiniciados pcla esposa de Ninrodc. tcm sido transmitido de gerao cm gerao pelas religies pags c continua sob novosn0l11CS de aparncia Crist.Papai NoelAlgum dir: Certamcnte quc o velhinho to querido, I'Papai Noel". mio urna criao pag. Porm ele . c o seu carterverdadeiro no to bondoso c santo quanto mnitos pensam!O nome "Papai Noel" uma corruptela do Ilomc "So Nicolau" um bispo romano que viveu no sculo V. Leia naEnciclopdia Britnica, vo1.19 pginas 648-649. 11' edio inglesa, o seguinte: "So Nicolau. hisf'o de Mim. um suotoveneruc/u pelus gregvs e la/inus nu dia 6 ele dezembru ... A lc:nc/ade sua clcdiva o!erec.:ic/u (lS e~icunclidus,de c/u/e~',as Irr:sfilhos de 11mcidudtio emf'ohl'ecido"." diz se ter originado dai o costume de dar presentes as escondidas no dia de So Nieolau(6 de dezembro), o que mais tarde loi transferido para o dia de Natal. Dai a associao do Natal com So Nicolau (l'ap"iNoel), quc sorrateiralllente a idia ra/.-Iu substituir Papai do Cu.Durante o ano os pais castiAam suas crianas por ralarclll mcntira. Ento na poca de Natal, contam-lhes csta tamanhamcntira do Papai Nod! Ser demais pensar ellto que lIIuitos deles ao crescerem c cOllhc(,;crclII a veruade. COlllCf.;CIJIaacreditar tambm qoe Deus um mito?Um rapazinho, sentindo-se triste e desiludido sobre a verdade de Papai Noel, comentou com o seu eompanheirinho: "Elesvo ver. Vou investigar tambm eSSa histria de Jesus Cristo". l~ um ato cristo ensinar s crianas mitos c mentiras? Deusdeclara: "No dirs "liso testemunho contra o teu prximo." (I~xodo 20: 16). Pode ser que parea certo, c que s~ja justilicveipda razo hUlllana. porm Deus acn:sccllta: "11UIIII.:tllllillilo llUC tiU IlUlTlelll pun:cc: din::ito. lIIU~(,)li," dele ~u/llhJl.ti IlIortC."(Prnvl!rbin, 14:t2).

  • u "velhinho" de barba branca sempre algum (Iue se disfaru para parecer bonzinho! Satans tambm se mostracomo "anjo de luz" para enganar! (veja IICo 13:14; Apo. 12:9) lIaver oma conexo'!!E assim, quando examinamos os fatos, ficamos surpreendidos grandemente ao saber que a prtica da obscrvncia do Natalno , atinai. uma prtiea crist verdadeira, porm om eostume pago - um dos caminhos de babilnia que o mundo eonlinuaseguindo!A l""orc de Natal c a coroa de :u.cvinhoO quc diz a Ublia sobre a rvore de Nalal? Se a Uiblia nada diz para comcmorarmos o Nalal, nem mesmo registra talobservncia da parte dos apstolos ou da verdadeira Igreja primitiva, ela tem algo a dizer sobre a rvore de Nalal! Isto serultla surpresa real para muitos, mas aqui est.Jeremias 10:2-4 - "Assim diz o Senhor: No aprendais o caminho das naijes, nem vos espwl/C'is com os sinais tio ('(iU;porque ele/es se espantam as natJes, pois os costumes dos povos sl10 vaidade; corta-se tio /W,H/II(.Jum madeiro e se la\'racum mac/wdo pelas nUlos do artijice. C011lprata e com ouru u enfeitam, C011lpreKos e com 11lartc/osojir11l(l/tl.para (IU('niiose muva."Deus nos urdella no imitar esse call1illho nelll segui-lo! Certas pessoas se cngallalll au pensar que issu signilica que mto l'iu.mal ter uma rvore de Natal. Com ela nos associamos festividade gentiliea, As idias referentes a rvores sagradas somuito antigas. Uma antiga fbula babilnica falava de um pinheirinho que naseeu de um tronco morto. O velho troncosimbolizava Ninrode morto e o novo pinheirinho que Ninrode tinha vindo viver novamente em Tamuz! Enlre os druidas, ocarvalho era sagrado, entre os egpicios as palmeiras, cm Roma cra o Abeto, que era decorado com cerejas negras duranl~ aSalurnlia (Walsh Curiosilies 01'popular eustoms. pg. 242). O deus eseandinavo Odin era erido como um quc da"apresentes
  • Judeus! Ento por que lhe ofereceram ddivas? Por ser dia do seu aniversrio? De maneira alguma pois chegaram muitos diaou semanas depois da data de seu nascimento: Seria para deixar-nos um exemplo, para trocarmos presentes uns com osoutros? No, note cuidadosamente! eles deram as ofertas a Cristo, no para os amigos e parentes dcles, ou qualquer outro!Por que? Permita-me transcrever o que diz Adam Clarke, em seu Adam Clarke Commentary, vol. V pg. 46 , vers.11 (oferta-lhe ddivas)."Os povos do Oriente nunca chc~am na presena de Reis ou de grandes personagens sem um presente nas nUlos. "O costume freqentemente eneoiJtrado. no Velho Testamento, e est em vigor no Oriente, inclusive em algumas ilhasdescobertas recentemente nos mares do Sul.Eis o lIIotivo! Os reis 1I1agos lIo cstavalll illsliluillllo UIII 1I0VO sislcllla crist\) OCpermuta UCorertas 1,;0111amigos para honrarO nascimento de Cristo! Agiam conli.mnc ao antigo costume Oriental de levar ofertas ao apresentar-se diante de 11m rei. Elescompareciam perante a presena do Rei dos Judeus elll pessoa. Portanto () costullle ditava que ofertasselll alguma ddiva. damesma torma que a Rainha de S~lbtrouxe ofertas li Salomo, assim como hoje muitos que visitam um Chefe lk Estadolevam consigo um presente.O COstUIIICde dar e rcet=bcr prt=st=ntt=sde Nalalno tt=1I1nada a vt=r eOIll csse ineidclltt= registrado nas Escrituras. port:l1l. ocfato, a continuao de um antigo costume pago. Em vez de honrar a Cristo, tal costume invariavelmente retarda a suaobra, freqentemente difieultando- cada ano na poca do Natal.H um argumento utilizado com freqncia para justificar a obsen'neia do Natal. Muitos ainda insistem: "mesmoassim, muito em hora o Natal foi um costume pa~~io honrando o falso deus-Sol, mio mais se ohserya o (\alal parahonrar o falso dcus~ IlUl" sim para honrar 11 Cristo". P(Jrm~ como n,-sponde Deus em sua Palavra'!Deuteronmio 12: I -2 - "Seio e.\'les os eslalulos e os preceilos que lereis cuieiado em ohservar 11lIlerraqu
  • lio vinho ela ira da sua prostituiiiu. e os reis da terra se prustituram com ela; e os 111ercmlorestia terra ~'eenriquecerum"(lnl a abulldllcia de suas delcias. Ouvi outra vo=do cu di=cr: Sai dela, povo meu, para que niio sejas participante dossele pecados, e para que niio incorras nas suas pragas. Porque os seus pecados se acumularam at o cu. e Deus se lemhroudas inicJiiidades dela. Turnai a dar-lhe cumo lumbm ela vus lem dado, e retribui-lhe em dobru cmljc}rme as .'tUllS ohras; noclice em que vos deu de heher dai-lhe a ela em dohro. Quanto ela se K/orijicou, e em delcias ('.\'I('ve,(lmlo lhe dai detormento e de pranto; Imis que ela di=em seu coratio: Hstoll assentada como rainha, e nilo SOUl'ill'll, c c/cmodo alj.!,ul1lverei o premto. For isso, num mesmo dia viro as suas pragas. a morte, e o pranto, e ajhme; e ser cOJlsU/Jlidano JCJgo;porque/orte o Senhor Deus que ajulxa. E os reis da terra, que com ela se prostituram e viveram em delicias, .'whre elachoraro e prantearo, ljuando virem alumaa do seu incndio; e. estando de longe por medo do tormento de/a. diriio: Ai!ai da grande cidade. Babilnia, a cidade forle! pois numa s hora veio o leu julgamelJ/o. H sohre ela choram e lanleulam osmercadores da terra; porque nin~llm compra mais ll.'i suas mercadorias: 1I1erclltloricu'de ouro, de prata, de pedra.\'preciosa .., (ie prola,\', de linho jillo, de plrpura, tle ,\'edae de e.\'carlala; e toda e.\pcie de J1lmleira mlor/era, e lodo o1Jjetode lI111rjilll,lle l1uu/eirll precio.\"\".\"illlll,elehronze, eleferro e tle IIIlrlllore; e (,lUle/a, especiarias, !1t'/:/iulll',mirra l' incl'nso; l'vinho, a=eite,jlor de jllrilllw e tri~o; e gado, ovelha,\', cavalos e carros; e e,\'cravos, e al almas de homens. Tamhm os frutosque a lua alma cobiava jiJram-se de ti; e loJas as coisas delicwlas e sWltuosas se jhram de li, (' mll1ca mais se (Jchariio. Osmercadores deslas coisas, 'l"e por da se enri'l"eceram, .ficarao de longe por medo do lormento dela, chorando "lamenlando, di:endo: Ai! ai da grande cidade, da 'l"e eslal'll veslida de linho iino, de prpara, de escarlalli, e adol"llada ClJmouro. e pedras preciosas, e prolas! porque numa s IlOrujiJram assoladas tantas rique=a,,,,'.E lodo piloto, e todo o l/uenavega para qualquer porlo e toJus os I1writlheirus, e ludos o.\'que Irabulham tIOmar .\'epu,\erum de longe: e. cotllemplwu/oafumaa do incndio dela, c/amavam: Que cidade semelhante a esta grande cidade? F.lanaram p sohre as suascabeas, e c/amavam, chorando e lamentando, di=endo: Ai! ai da ~ralllle cidade, na llual todos os lJUe'linham 11llUSno marse enriqueceram em ra:cio da sua opulncia! !}()f(/ue numa s IlOrajc)i assolada. J::xullasohre da, cu, (.'rs, .\"(Ill/osCapslolos e pn?(etas; porque Deus vindicou a vossa causa contra ela. Um jiJrte w!io levantou uma pcdra, l/ual uma grandem. e latluu-a nu mur, di=endo: Com igual mpeto ser IW1c.:a1aBabilniu. a grande cidade, e fllUlCUmai,'iser lIduuJu. Eem ti no se ouvir mais o som de harpislas, de mIsicos, de j/aulis/as e de tromheteiros; e nenhum ar/ijice de arle alguma seachar mais em li; e em ti mio mais se ouvir rudo de m; e lu=de candeia ntio mais hrilhar em li, (' \'n=de no;\'o e denoiva no mais em li se ouvir; porque os teus mercadores eram os brwu/e,\' da terra; porque! lodas (lo\" IwtJe,\'jramenj{(lIladas pela,\' luas feitiarias. E nela se achou o SWI~ue dos fJnll.'laS, e dos santos, e de todos os que/i)rw}l mortos nalerra. "Orientao:Mesmo querendo tzer a vontade de Deus como tiis discpulos, somos surprccndidos por situacs que fieamos ehoeados eatnitos, que nos trazem at embaraos para acertar nossas vidas erradas C0111 a realidade divina. Contudo. nem tudo estperdido. Temos um Deus que transforma maldio Il1 hno. i\g.ora no somos mais ignorantcs quanto a Icstiviuauciniciada lia Babilllia. Qual deve scr ClltO1I0SS0 procedimcllto prticu'!

    I - Tir.la totalmente do nosso corao. Lanar fora toda dependncia sentimental da data do Sollnvictus (25 dedezembro)2 - Instruirmos nossos !ilhos e discpulos: "conhecereis al'Cr"a"e e aver"ade vos libertarei." Joao 11:323 - Nos livramos de todo enfeitc eom motivos natalinos. pois sabemos suas origens histricas.4 - No ficarmos sujeitos financciramcnte comidas importadas tpicas. UI11 dia como qualquer outro.S - Resistirmos au espritu satnicu de gastos no Natal, principalmente se houverem dvidas. Vigiar as "ofcrtas du PapaiNoel". S devemos comprar o necessrio, Mamon, demnio das riquezas, criou dependncia na mente humana onde aspessoas tm de estar nas festividades de fim de ano com casa nova. roupa nova etc. ("Nin~uhn pode .H'n'ir a eloisscnhores; porque ou/u de odiar a um e amar o oU/ro, ou/u de dedicar-se a um c dcs/u'e=ar (}oulro, Neio /wdcis s('r\"iraDeus e llS rit.{lle=a.'i./I A-Iu(ell~'6:2-1).6 - Devemos aproveitar a data ("Andai em sahedoria para com os que esto de jc)ra, usaneio hem cada oportunidade. "Colossenses -1:5) para estar com parentes e amigos em suas ('asas rahlndo d~1n(~('l"Ssidml(~do nasdnlC.'ntn df.' .h"SlIs ('mscus coraL'S,pois cstc o vcnJadciro prescntc quc o "aniversariante" quer receher. f~um propcio momentocvangclistico, quando cncontramos pessoas com o corao abcrto para ouvir de Jesus.7. Entender que a maioria dos erentes no visualiza a situao do Nalal. preferindo viver segundo seus sentimentos etradies.8 - No confundir Passagem do Ano com Natal. No errado desejar feliz Ano Novo para algum, mas, sim, Feliz Natal.Podcmos usar algumas expresses. Ex.: Que Jesus nasa no seu corao (ou na sua vida)!" E /lcio "o,\"CO/lj"orJlIei.t; a e.\'le mUlulo, /lUl.\' tra/l,ifi)rIlUli.,'o.\'l'eia rellOl'll('l;O c/a vO.\'.\'amellte, para ll'lL' ('xperimell/eis'11U11.\'l!ja(JbO(J, ll}:flUlch'ei, e I'er/ei/a l'Olllac/e ele Deu.\'," (RlJI1UlllO,\ 12:2)

    Texto extrado da INTF.RNF.T

    Tendo lido esse lexto pe