“a tributação mais perversa do planeta.” e lpm nr 54... · dois divulgadores das empresas...

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Jornal Informavo e de Treinamento sobre Markeng Mulnível – Ano VI – Nº 54 - Setembro/Outubro de 2014 - Preço: 5,90 Acesse o site: www.jornalloucospormarketing.com.br “A tributação mais perversa do planeta.” E sta frase do apresentador Ronnie Von em seu programa de TV reflete o drama da absurda tributação no Brasil, que atinge em cheio a cadeia produtiva. Numa pesquisa de fôlego, o industrial e “expert” em tributação, Walter Fonseca (foto) apresenta o panorama das leis que regem as vendas diretas/multinível. MUNDO PIRAMIDAL Assassinatos nas empresas bloqueadas Comoveu o país o assassinato nos últimos meses de dois divulgadores das empresas bloqueadas TelexFree e Bbom. João Batista Silva Gomes (à direita na foto) foi morto a tiros em Natal, RN. Página 6 Diretora da ABEVD Roberta Kuruzu fala sobre Congresso da WFDSA Página 3 E le virou celebridade no mundo multinível desde 2001 com seu livro “Guia de Ação”, agora relançado em segunda edição revista e ampliada. Conheça nesta entrevista as ideias do “ícone” Denilson Braga. Páginas 4 e 5 Estreia do Consultor Cândido Belloni Na próxima edição Incluindo AS LEIS QUE REGEM AS VENDAS DIRETAS/MULTINÍVEL Página 7 Escritor Denilson Braga – O Retorno Entrevista

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JornalInformativoedeTreinamentosobreMarketingMultinível–AnoVI–Nº54-Setembro/Outubrode2014-Preço:5,90

Acesse o site: www.jornalloucospormarketing.com.br

“A tributação mais perversa do planeta.”Esta frase do apresentador Ronnie Von em seu programa

de TV refl ete o drama da absurda tributação no Brasil, que atinge em cheio a cadeia produtiva. Numa pesquisa

de fôlego, o industrial e “expert” em tributação, Walter Fonseca (foto) apresenta o panorama das leis que regem as vendas diretas/multinível.

MUNDOPIRAMIDAL

Assassinatos nas empresas bloqueadasComoveu o país o assassinato nos últimos meses de

dois divulgadores das empresas bloqueadas TelexFree e Bbom.João Batista Silva Gomes (à direita na foto) foi morto a tiros em Natal, RN.

Página 6

Diretora da ABEVD Roberta Kuruzufala sobre Congresso da WFDSA

Página 3

Ele virou celebridade no mundo multinível desde 2001

com seu livro “Guia de Ação”, agora relançado em segunda edição revista e ampliada.

Conheça nesta entrevista as ideias do “ícone” Denilson Braga.

Páginas 4 e 5

Estreia do Consultor Cândido BelloniNa próxima edição

IncluindoAS LEIS QUE REGEM AS VENDAS DIRETAS/MULTINÍVEL

Página 7

Escritor Denilson Braga – O RetornoEntrevista

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Dire

to da

Reda

ção

Devo, não nego, pago quando puder

Insuportável é o mínimo que se pode dizer da carga tributária no Brasil para as empresas,

incluindo as vendas diretas.

Na matéria de capa você vai conhecer os detalhes do “estupro empresarial” a que estão submetidos todos os empresários do setor.

O escritor Denilson Braga retorna

ao mundo literário e à mídia, com entrevista exclusiva. A nota triste fica por conta dos assassinatos de divulgadores por suas vítimas das empresas bloqueadas, na tresloucada tentativa de fazer justiça com as próprias mãos.

Boa leitura!

O Editor

Publicação bimestral produzida pela Comunigraf Editora - CNPJ 01060404/0001-33Jornalistas responsáveis: Carlos Garcia DRT-PE 365 e Olbiano Silveira DRT-PE 626Editoração eletrônica: Lourdes Duarte - [email protected]: Paulo de Tarso Aragão - E-mail: [email protected] * Diretor de Marketing: Roberto Portela - [email protected] *

Colunistas: Arnaldo Silva - Edson Frank das Flores Gatto - Gutemberg Santos - Lair Ribeiro - Leila Navarro - Paulo de Tarso Aragão - Marcelo Alves - Marcelo Pinheiro - Roberto Shinyashiki - Wanderley Lou-renço * Secretária-Executiva: Dinah Duarte de Lucena Aragão * Secretários-Assistentes: Dennis Edward Lucena de Oliveira e David Wesley Lucena de Oliveira * Assessor Especial: Douglas Vinícius Lucena de Oliveira. * Coordenadora de Logística: Denise Duarte Lucena de Oliveira. * Coordenadora de Expedição: Judite Duarte de Lucena * Representante em São Paulo: Margarete Rose SzaboEndereço para correspondência: Praça Floriano, 55 - Conj. 807 - Cinelândia , CEP: 20031-050 - Rio de Janeiro-RJ. Telefones: (021) 2524-0236 / 81230214 - E-mail: [email protected]

Expediente

As colunas e matérias assinadas não refletem, necessariamente, a posição do jornal.

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Roberta Kuruzu fala sobre Congresso Mundial WFDSA Para discutir o futuro das

vendas diretas em um mun-do cada vez mais conectado e sem fronteiras, profi ssionais do mercado de vendas diretas de todo o mundo se reunirão, pela primeira vez no Brasil, nos dias 10, 11 e 12 de novembro, no XIV Congresso Mundial, intitulado “Vendas Diretas: A Rede Social Original”.

O evento, promovido pela Federação Mundial de Vendas

Diretas (WFDSA) em parceria com a Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD), trará a refl exão sobre a relação entre tecnologia e em-presas globais.

Quais as novas demandas e comportamento do consumi-dor? Quais os desafi os e opor-tunidades da convergência da mídia digital? Qual o potencial do segmento de comunicações móveis, em crescimento, que é

catalisador da interação digital? Essas são algumas das ques-tões que serão discutidas pelos principais players do setor, que acreditam que a internet e as fer-ramentas digitais converteram--se em facilitadoras de contatos e relacionamento. Para mais in-formações, visite: http://www.wfdsa2014rio.com/

Roberta Kuruzu – diretora executiva da Asso-ciação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD).

NegócioPróprio

A nova SVG terá o conceito de negócio inteligente da 7 BeeGo que, de uma forma inovadora, oferece uma oportunidade de negócios simples e muito lucrativa para qualquer

pessoa maior de 18 anos. Mesmo para quem não quer formar umarededeafiliados,teráumnegóciopróprionomercadodemáquinasautomáticas,quegerarendaeganhosmensais.NanovaSVGa7BeeGoutilizaráoMarketingDigitalMobilee o poderoso sistemademarketing de Relacionamentos paraalavancar o mercado VendingMachine, que já é sucesso emtodo o mundo.

PresidenteFala

O Presidente do Grupo 7 BeeGo, sr. Antônio Silva (foto), afirmou: “Vivemos uma época muito especial, umaépoca de grandes e rápidas transformações. Novos

produtos e serviços, novas formas de trabalho, divulgaçãoe ganhos no Marketing Multinível. As diferenças entre oschamados“marketingtradicional”e“marketingdigital”tendemadesaparecer:umdeveráfundir-seaooutro,constituindoumúnicoemesmosistemadegeraçãodeoportunidadeserendaaproveitandooque cadaum temdemelhor.Isso sedarápordoismotivos:deumlado,aexperiência,sucessoelongevidadedasempresaschamadasdeMarketingTradicional;deoutro,o

ingressomaciçoeaaceitaçãodaspessoasaomarketingDigital.Nesta nova modalidade de comércio chamado Internet, o“NegóciodoSéculoXXI” tema facilidadedealcançarpessoasem todo o mundo. O acesso através de celulares, tablets e smartphonespermite, seja através de sites, ou aplicativos móveis que aspessoasfaçamnegócioscommaiorfacilidadeeavendadiretaganhoumaisumaliado,avenda“IP”a“IP”,poisaspessoaseempresas evoluiram, querem mais com menos esforço, issoé uma tendência mundial, que ao ficar de fora, estaremos“selando”nossofuturocomoincerto.”-finalizou.

INFORME PUBLICITÁRIO

MULTINÍVEL SVG É COMPRADO PELA 7 BEEGOEm28deagostofoiassinadoocontratodecompradaSVGpeloGrupo7BeeGo,

marcandooiníciodeumanovaeranesteMLMnomercadodecaféemáquinasExpresso.

Lançamento de “Best-Seller” mundial no Rio de Janeirocom palestra do Consultor Ricardo Ribeiro Guimarães

O lançamento do livro Go Pro, em português, aconteceu

no dia 1º de setembro de 2014, na Livraria Cultura, no Centro do Rio de Janeiro. Estavam presentes os sócios da Editora Rumo ao Topo, Daniela Valente e Bruno Valente, convidados e distribuidores atuantes na

profi ssão de marketing de rede.O clima de descontração

marcou a noite de autógrafos, que teve como ponto alto a pa-lestra seguida de bate-papo com o consultor do setor de Marke-ting de Rede, Ricardo Ribeiro Guimarães (foto).

O livro Go Pro se tornou

uma referência na literatura do Marketing de Rede nos Estados Unidos e outros países. Eric Worre consoli-da seus mais de 25 anos de experiência neste mercado e compila tudo em dicas prá-ticas e fáceis de aprender e aplicar.

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Escritor Denilson Braga conta tudoEm 2001 o líder de redes e hoje Executivo Denilson Braga

fez sua estreia no mundo das letras. Seu livro “Guia de Ação”- sobre o negócio das redes- tornou-se “best-seller” rapidamente, batendo recordes de venda.

Até edições pirata circularam na época. Em 2014 ele lança a segunda edição da obra, revista e ampliada, atualizada para os tempos atuais.

Conheça nessa entrevista as ideias deste “ícone”das redes Denilson Braga.

ENTREVISTA

Jornal LPM: Caro Denilson Braga, obri-gado por aceitar o convite para esta entre-vista. A primeira edição de seu livro foi um sucesso nacional. Você se considera uma celebridade do mundo multinível?

Denilson Braga: Olá, leitores do LPM. Antes de tudo gostaria de parabenizar a to-dos aqueles que atuam neste mercado e que estão em busca de sucesso sem esquecer que no nosso negócio só se atinge o topo levan-do várias pessoas junto!

Bem, realmente a primeira edição do li-vro GUIA DE AÇÃO foi um grande suces-so editorial e teve inúmeras reimpressões, mas não me sinto como uma celebridade do mundo multinível (risos). Mas é lógico que me agrada ser reconhecido como uma refe-rência nesse mercado devido ao trabalho sé-rio que desenvolvi ao longo de todos esses anos.

Jornal LPM: Daquele tempo até hoje, quais as diferenças que vê no mercado das redes? E quais as semelhanças?

Denilson Braga: Hoje temos novas tec-nologias, principalmente a internet, que tem grande impacto nas relações humanas encurtando as distâncias e gerando outra dinâmica nos relacionamentos. Por outro lado, toda essa evolução tecnológica não re-tira o aspecto individual dos relacionamen-tos. Não existe um mundo on-line totalmen-te desconectado do off-line, dessa forma, os fundamentos de um negócio multinível continuam sendo as relações baseadas na confiança e credibilidade pessoal.

Jornal LPM: Você hoje é diretor na UP! Essência mas já esteve nas redes. O que uma empresa precisa ter ou fazer para que os distribuidores fiquem plenamente satis-feitos?

Denilson Braga: Para uma empresa ter su-cesso no segmento é necessário uma gama de fatores tais como: um bom plano de marketing/negócios que remunere de for-ma justa seus distribuidores independentes, preço acessível à maior parte da população, qualidade superior de produtos e serviços, produtos com um bom apelo de vendas (produtos que sejam realmente desejados pelo consumidor final e não somente pe-los distribuidores interessados no plano de marketing). Outro fator importante é a distribuição: não adianta ter tudo isso que falei se o produto não chegar às mãos dos distribuidores e finalmente na dos clientes finais.

A satisfação plena dos distribuidores é uma meta a ser atingida, mas todos sabe-mos que é uma meta ideal, ou seja, algo que na prática não ocorre plenamente. Digo isso

porque sempre teremos alguém insatisfeito, inclusive porque, infelizmente, principal-mente após a avalanche de pirâmides finan-ceiras que veio assolar nosso mercado, é re-lativamente comum encontrarmos pessoas que queiram ganhar dinheiro sem trabalhar (e isso é uma grande ilusão).

Jornal LPM: O que uma empresa de multinível NUNCA deve fazer?

Denilson Braga: Penso que uma empresa de multinível nunca deve esquecer que o seu sucesso provém de um “jogo” do “ga-nha-ganha” ou seja, quanto mais pessoas ajudarmos a ser bem sucedidas, mais su-cesso a empresa terá. Uma boa empresa de multinível é antes de tudo um veículo para a realização dos sonhos de inúmeros em-preendedores independentes.

Jornal LPM: Quais as lições mais im-portantes que aprendeu em seu período no campo, desenvolvendo as redes?

Denilson Braga: Aprendi que devemos ter um sistema de treinamento para moti-var e capacitar os distribuidores. Apren-di também que nada substitui o trabalho. Esse negócio pode ser considerado fácil quando comparado com o mercado tradi-cional, mas não se obtém sucesso sem tra-balho em nenhum negócio sério e aqui não é excessão.

Jornal LPM: Na sua visão, o que a pre-sença dos recursos na internet hoje dispo-níveis ajudaram o progresso do negócio multinível? E existe também algum possí-vel prejuízo?

Denilson Braga: Sim, a internet ajudou muito, pois nos faz transpor mais rapida-mente as barreiras da distância. Por outro lado, a internet facilita a disseminação de pi-râmides financeiras que se proliferam como uma praga que deve ser combatida. Hoje é relativamente fácil montar uma empresa de “fachada” para enriquecer pessoas mal in-tencionadas.

Multinível não é um sistema de investi-mento apenas de dinheiro, mas de investi-mento de tempo e esforço. Não se deve brin-car com as vidas das pessoas divulgando empresas golpistas que não possuem uma base sólida comprometida com o crescimen-to dos distribuidores. Essa base sólida deve ser construída a partir da movimentação/distribuição de um produto ou serviço com valor real. Nas pirâmides a rede “existe por existir”, como se esse produto real não fosse necessário. O Multinível não deve ser enca-rado como um negócio de risco, principal-mente se o “risco” consistir na má intenção de tirar vantagem sobre os outros.

[email protected]

Multinível não é um sistema de

investimento apenas de dinheiro, mas

de investimento de tempo e esforço.

Não se deve brincar com as

vidas das pessoas divulgando

empresas golpistas que não possuem uma base sólida

comprometida com o crescimento dos

distribuidores.

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Jornal LPM: Qual o maior engano das pessoas que entram em esquemas pira-midais de enriquecimento rápido? Existe “salvação” para elas?

Denilson Braga: Achar que fi carão ricas sem trabalho. É como cair naqueles golpes que às vezes aparecem nos noticiários (po-liciais) da TV e, depois que o golpe se reve-la, a pessoa fi ca se perguntando como não percebeu que era falso, que era um golpe. Já conheci várias pessoas que tiveram enor-mes prejuízos, e o pior é que isso mancha a imagem das empresas sérias, que precisam se esforçar para mostrar que são diferentes.

Quanto aos participantes, acredito que existe salvação sim porque há várias pes-soas nesses esquemas que entraram iludi-das... enganadas. Tenho certeza que muitas delas compreenderão que não existe ganho sem investimento de tempo e dinheiro. É preciso gerar valor... Ficar “rico” sem fa-zer nada não passa de ilusão. O único lugar onde existe queijo grátis é na ratoeira...

Jornal LPM: Como está a receptividade a esta segunda edição de seu famoso livro “Guia de Ação”?

Denilson Braga: A receptividade está ma-ravilhosa! O livro “Guia de Ação” foi escri-to em uma linguagem fácil e acessível sem perder a profundidade nos tópicos abor-dados. Nele não abordo nenhuma empresa específi ca de modo que pode ser utilizado por todo o mercado. Entre outros assuntos, abordo os seguintes tópicos: Como aumen-tar o seu cheque de bônus; Como qualifi car seus contatos; Como traçar metas; Como construir uma rede de sucesso; Quais são as vantagens do Marketing de Rede/Multiní-vel; Quais investimentos você deverá fazer para ser bem sucedido; Como defi nir seus objetivos; Como promover o seu produto; Quais são os 3 vírus da apatia e como com-batê-los; O que fazer JÁ!

Jornal LPM: As reimpressões da pri-meira edição continuam circulando?

Denilson Braga: A princípio, não há mais exemplares da primeira edição em circula-ção, pois a edição anterior já estava esgotada há algum tempo. Nesta segunda edição re-formulei a parte gráfi ca com uma nova capa e com o redesenho das ilustrações em um traço e layout mais moderno e atual. Quan-to ao conteúdo, houve algumas pequenas atualizações e o ajuste do texto conforme a nova ortografi a, bem como a colocação de mais um pequeno capítulo no qual abordo a importância dos relacionamentos pessoais

no nosso negócio. Mas de modo geral posso afi rmar que não houve nenhuma alteração na mensagem do livro, pois apesar das mu-danças tecnológicas e a evolução do merca-do, a base do negócio continua a mesma e é exatamente por isso que o livro continua sendo atual e está tendo toda essa recepção

positiva. Jornal LPM: Você foi vítima de alguma

edição-pirata? Denilson Braga: Infelizmente sim. É triste

observar que muitas pessoas não respeitam o direito autoral. Não estou me referindo àquela pessoa que “xerocou” o livro porque a edição anterior estava esgotada e ela não sabia onde obter um exemplar para si. Estou me referindo àquela pessoa que pirateou o livro com o objetivo de LUCRO. A socie-dade tem que entender que a obtenção de lu-cro através da pirataria é um crime e, mais do que isso, é moralmente reprovável e não condiz com o espírito de lide-rança e integridade que queremos duplicar em nosso mercado.

Jornal LPM: Deixe

uma mensagem aos nossos milhares de lei-tores, que atuam em praticamente todas as empresas do mercado.

Denilson Braga: Vou deixar uma mensa-gem na forma de uma pequena história que algumas vezes conto em meus treinamen-tos:

Certo dia um missionário chegou a uma determinada aldeia onde as pessoas viviam de modo muito precário e com muitas difi -culdades. O missionário então resolveu que iria ajuda-los e para isso buscou saber qual era o principal problema dos aldeões.

Ele então observou que todos os dias as pessoas tinham que acordar muito cedo e iniciar uma longa e cansativa jornada para buscar água em um rio que fi cava a quilô-metros de distância. Isto acontecia porque não havia água na aldeia e todos tinham que fazer essa longa caminhada para voltar car-regados de pesados galões cheios da água tão preciosa e necessária à vida.

O missionário para solucionar esse pro-blema dos aldeões contratou um geólogo que após pesquisar o solo da aldeia descobriu que por ali passava um rio subterrâneo e que se fosse cavado um poço bem no meio da aldeia todos teriam água em abundância.

Muito feliz com essa descoberta, o mis-sionário correu para contar as boas novas aos habitantes da aldeia, mas, ao contrário do que ele imaginava, as pessoas não fi ca-ram nada entusiasmadas. Ao contrário, dis-seram que iriam se reunir para decidir se cavariam ou não cavariam o poço na aldeia. E assim foi feita uma assembleia que termi-nou com um resultado inesperado. Será que você consegue adivinhar qual foi a decisão tomada?

Bem... os aldeões decidiram NÃO cavar o poço com o argumento de que estavam tão ocupados carregando água para casa que não teriam tempo para cavar o poço!

A decisão dessa história lhe soa familiar? Sim, meus amigos! Quantas vezes escuta-mos pessoas dizerem que não podem de-senvolver uma oportunidade em multinível

porque estão “sem tempo” ou “ocupadas demais”? Talvez você mesmo diga isso às vezes quando não quer fazer algo necessá-rio para o seu sucesso, mas que lhe tira da sua zona de conforto...

Pense nisso. Sucesso a todos!

Escritor, palestran-te e especialista no setordeMarketing

Multinível, desenvolvi-mento pessoal e Venda Direta Multinível, Denil-sonBragatemformação

superioremFarmáciaeDireito(comMBAemDireitoConstitucional,Di-reitoPenaleProcessualPenal),sendotambémpós-graduadoemLogísti-caEmpresarial,comseutrabalho“MarketingdeRede:UmaevoluçãodosistemadeVendaDireta”.Atuanestaindústriadesdeadécadade1990e,aolongodesseperíodo,tevesucessonosegmentotornando-seumaliderança reconhecida. Em2001 lançouaprimeiraediçãode seu livro“GuiadeAção–transformandosonhosemrealidade”,oqual,desdeen-

tão,foilidopormilharesdepessoaseatéhojeéusadocomoreferênciaporprofissionaisdoramonodesenvolvimentodeseusprópriosnegóciosjuntoaváriasempresasdosetor.

AtualmenteDenilsonBragaaplicasuaexpertisenaempresaUP!Es-sência onde desenvolve importante trabalho comoDiretor deGestãoEstratégicadeCDs.

Seuslivrospodemseradquiridospelafanpagedolivronofacebook(www.facebook.com/livroguiadeacao) ou pelo site oficial (www.denil-sonbraga.com),assimcomodiversasdicasemateriaisgratuitosquepo-demserdegrandeauxílioparaaconstruçãodeumnegóciodesucesso.

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O Multinível não deve ser encarado como um negócio de

risco, principalmentese o “risco” consistir na má intenção de tirar vantagem

sobre os outros.

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Debate esvaziado na Câmara dos Deputados Em 27/8 aconteceu o 1º En-

contro das Operadoras de Marketing Multinível, no audi-tório Freitas Nobre na Câmara dos Deputados, em Brasília,DF. Porém, o evento não teve a par-ticipação de empresários conhe-cidos do setor – nem de gra-duados das empresas – o que infl uenciou nos rumos do de-bate, talvez por falta de convite em tempo hábil, numa falha do cerimonial.

Por outro lado o Encontro teve a participação de políticos destacados, como o Deputa-do Acelino Popó e a Deputada

Herbalife consegue formatar os Espaços Desde 1 de agosto os famo-

sos Espaços de Vida Sau-dável – onde se toma uma re-feição com produtos Herbalife

– podem ser registrados como Casa de Chá, na modalidade MEI-Micro empreendedor In-dividual. Com a medida, os

Espaços, que antes estavam na informalidade, ganham CNPJ, passam a recolher impostos, emitem nota fi scal e podem con- tratar até 1 funcionário.

Homem atira em divulgador da TelexFree(Gazeta online) Um funcionário da fábrica de chocolates Garoto, de 38 anos, foi baleado na cabeça quando chegava à empresa para trabalhar, por volta das 22h do dia

13 de agosto. O suspeito, Valdeir José de Oliveira,33, foi preso no dia seguinte e confessou o crime. Ele era ex-colega de trabalho da vítima e teria sido convencido a

investir US$1,4 mil dólares na Te-lexFree. Como não obteve retorno da quantia, estava cobrando à víti-ma, que teria se negado a devolver o dinheiro.

Divulgador da Bbom morto em Natal, RNA polícia de Natal,RN, trabalha com a hipótese de vingança e acerto de contas para o assassinato do

divulgador da Bbom João Batista Silva Gomes,44 (à direita na foto) no fi m de agosto. A vítima participava havia anos de empresas suspeitas de formação de pirâmide fi nanceira, com passagens

pela antiga Mr. Colibri e a ex-Publika.

Ex-nº 1 da TelexFree nos EUA muda para roupasO ex-nº1 da ex-TelexFree International, o brasileiro Sann Rodrigues, divulgou em agosto vídeo anunciando

sua opção pelo multinível de roupas Domo, sediado em Recife,PE. Ele e outros dois líderes do esquema nos EUA tiveram suas contas bancárias bloqueadas e também a frota de carros de luxo.

ÚLTIMAS ÚLTIMAS ÚLTIMAS ÚLTIMAS ÚLTIMAS ÚLTIMAS ÚLTIMAS ÚLTIMAS ÚLTIMAS

Only Network inicia pré-marketingLançamento ofi cial em novembro, no Rio de Janeiro

A Only é um projeto de fôlego dos em-preendedores Gabriel Monteiro, Juan

Neves e Ricardo dos Santos Cunha, profi s-

sionais experientes na atividade de marke-ting multinível - com uma proposta sólida baseada no consumo de múltiplos serviços e de produtos de primeira necessidade e de uso habitual indispensáveis ao dia-a-dia, todos pontuados mensalmente, tanto na rede linear, quanto no sistema binário. Depois do lançamento de sua Li-nha de Perfumes com referências olfativas

consagradas, a empresa lançará, ainda para o Natal de 2014, sua Linha de Perfumes ex-clusivos. A Only inovou também em seu Sistema de Treinamento, pois todos os eventos e produtos para treinamento são pontuados no sistema binário. Informações na página do facebook do CEO Ricardo dos Santos Cunha.

Distrital pelo DF Celina Leão. O Deputado Popó, que é autor do polêmico PL 6.667/13 para re-gulamentar o MMN, frisou que não conhece de MMN porém entende de leis e que precisa de todos os profi ssionais de MMN e empresários do setor. Disse ele: “Dependo de vocês para di-

vulgar a PL 6.667/13”. Também presentes os líde-res Hildegarde Melo, ex-Dia-mante da Inspiração, Élcio Sato, líder da Unos Life (fotos) e o lí-der Gladstone Brasil, candidato a Deputado Federal por Brasí-lia, que espera ser eleito com os votos do MMN.

O Encontro foi organizado pela desconhecida associação AROMMN, criada pelo sr. Regi-no Barros, dono de empresa de marketing multinível. O vínculo poderá custar o apoio das demais empresas do setor.

INFORME PUBLICITÁRIO

Local onde tombou o divulgador

Panorâmica da Mesa Diretora À esq. líder Hildegarde Melo À direita, líder Élcio Sato

O Marketing de Rede nas-ceu para modificar a lógi-

ca dispendiosa do tradicional modelo comercial varejista e para exercer papel de veículo de ascensão social.

Neste sistema, as Empresas tem uma grande economia com a eliminação dos custos da cara e conhecida PROPAGANDA & PUBLICIDADE, repassando esta economia para toda a Rede de Distribuidores e na qualida-de dos produtos.

Assim procedendo, o Marketing Multinível preten-de ainda ser um caminho legal, moral e ético para uma melhor distribuição da renda além de propor uma revolução no estilo de vida das pessoas, incluindo desenvolvimento pessoal, cres-cimento profissional e resultado financeiro.

Contraditando o foco dos Empresários do Marketing Mul-tinível que vem historicamente buscando melhorar sua VAN-TAGEM COMPARATIVA para com o restante das empresas concorrentes, liberando mais e mais percentuais para margem de lucro e plano de compensa-ção, o governo com sua TEIA de leis e INSUPORTÁVEL car-ga tributária, tem contribuído para o empresariado, do seg-mento, sonegar impostos para poder pagar mais comissões e bonificações acompanhando a concorrência e poder fechar a conta. Este cenário expõe seus parceiros comerciais, os líderes, a um futuro de incertezas.

Um pouco dessa história...

As empresas tradicionais de venda direta no sistema Porta a porta, concedem um desconto de 30% para suas revendedoras, o que representa uma margem de lucro ou ganho de 42,85%.

Elas não ultrapassam esse li-mite porque não desejam entrar

na lógica da vantagem compa-rativa por saberem que se uma aumentar para 35% ou mais, forçará as outras a fazerem o mesmo. A vantagem inicial se-ria anulada e acarretaria um problema da perda de margem da empresa ou o aumento con-siderável do preço de venda ao consumidor final.

As empresas de Marketing Multinível modernas, desejan-do entregar uma experiência mais lucrativa a seus parceiros, se posicionaram no mercado concedendo 40% de desconto para os Distribuidores o que já representava uma margem de ganho de 66,67%.

Posteriormente, para con-seguirem uma fatia melhor do mercado, algumas empresas de MMN, fazendo valer a Vanta-gem Competitiva, passaram a oferecer 50% de desconto indis-tintamente para todos os Distri-buidores, o que somente faziam para Distribuidores no atacado, dando uma margem de ganho para estes de 100%, elevando em muito o preço ao consumidor fi-nal ou reduzindo consideravel-mente os ganhos da empresa em prol de um melhor resultado dos parceiros comerciais(liderança).

Ocorre que o Estado tem adotado mecanismos para cada dia mais ampliar a carga tribu-tária, aumentando percentuais de alíquotas, fazendo incidir um tributo onde ele não era recolhido, criando regras de interdependência comercial,

tratando Empresas Distribuido-ras como Industriais para reco-lhimento de tributos, exigindo, até inconstitucionalmente como dizem alguns tributaristas, que no E-COMMERCE as empre-sas paguem ICMS no estado de origem e também no estado de destino, determinando que Micro Empreendedores Indivi-duais ( MEI ) que mesmo com CNPJ tenha seu INSS PATRO-NAL recolhido pelas empresas, um absurdo jurídico, entre vá-rios outros artifícios.

Tudo isso está forçando as empresas de vendas diretas tra-dicionais a avaliarem a possibi-lidade de reduzir seus descon-tos dos tradicionais 30% para 15%, enviando os produtos di-retamente ao consumidor final.

Contraditoriamente a esse cenário, lutando pela VANTA-GEM COMPARATIVA as em-presas de marketing multinível estão gradativamente liberando mais margem para o PLANO DE MARKETING, pagando mais para manter uma atração sobre a liderança, sem cumpri-rem toda a legislação fiscal.

Para a conta fechar, então, não recolhem toda a carga tri-butária exigida, involuntaria-

mente, por desconhecimento ou conscientemente por questão de sobrevivência.

É certo que nessa equação alguém tem que pagar a conta. Assim, quem paga é o cliente fi-nal que vai usar o produto. Ou-tra forma de fechar a conta é a

empresa se submeter a criar um passivo oculto incalculável pela prática de sonegação fiscal e não ter como pagar se e quando for autuada.

Tendênciasdas empresas do Porta a

Porta tradicional

Já estamos vendo algumas empresas tradicionais do Porta a Porta pagarem apenas 15% de bônus ou comissão, para as Re-vendedoras, sobre as compras feitas pelas suas indicadas con-sumidoras finais que recebem os produtos diretamente da Em-presa sem passar pelas mãos da Revendedora.

Com a redução da margem destas Revendedoras, de 42,85% para 15%, é possível:

a) Reduzir o custo para o consumidor final, ganhando mercado pela redução de seus preços,

b) Suportar os aumentos da carga tributária que o governo nos impõe com suas inúmeras Leis, decretos, portarias e pro-tocolos, muitas delas contradi-tórias, ambíguas, difíceis de in-terpretar e cumprir, motivando muitas autuações fiscais, inclu-sive nas empresas tradicionais que possuem um competente e caríssimo Corpo Jurídico Tribu-tário.

8

C A P A

A loucura das empresas de MMN e o insaciável apetite tributário do Estado

Como o exagerado apetite tributário do Estado expõe as empresasde Marketing em Rede a um imprudente ambiente de sonegação fiscal

e a um precário sistema de remuneração de seus líderesWalter Fonseca

[email protected]

Para coibir ou diminuir a práticada Elisão fiscal, os Governos

Federal e Estadual, vem sempre emitindo novas Leis, portarias,

protocolos, atualizando e modificando as anteriores.

Tendência das empresas do Marketing

Multi Nível

Na contra mão, já estamos vendo algumas empresas do MMN que estão iniciando suas atividades oferecendo 55% a 60% de desconto aos distribui-dores, dando-lhes uma margem de 122% a 150% de ganhos.

A nosso ver esta é uma deci-são empresarial que nos parece insana. Só estão visando o ob-jetivo de conseguir trazer para sua empresa os Distribuidores e Líderes, sem pensarem nas con-sequências futuras.

Algumas poderão ter êxi-to num primeiro momento por que, infelizmente e via de regra, muitos Distribuidores sempre estão ávidos por ganha-rem mais, surfando na onda de quem paga mais. Em seguida, outras copiarão para não perder Distribuidores.

Se estas últimas empresas tiverem algum êxito com a mi-gração, para elas, de Distribui-dores de outras empresas e se estas também aderirem a estes percentuais para evitar a per-da de Distribuidores, teremos mais uma loucura praticada por empresários para denegrir um pouco mais o nosso já denegri-do sistema de MMN por muitos comparados a sistemas de Pi-râmide, prática que vem sendo proibida no mundo todo, inclu-sive com prisão para seus ideali-zadores como vimos em recente noticiário internacional.

Consequências da alta carga de impostos e das margens de ganhos dos Distribuidores e Líderes

As altas margens de ganhos concedidas aos Distribuido-res mais as altas percentagens de pagamento de Bônus pela vontade dos Empresários em oferecer um melhor plano de marketing também em constan-te elevação para atrair os líderes pela vantagem comparativa, so-mado a alta carga tributária, nos levam a pelo menos duas cons-tatações:

1) Desrespeito ao consu-midor que acaba tendo que pa-gar um preço exorbitante pelo produto, visto que esta maior margem aos Distribuidores e Líderes não sai do preço justo do produto ao Consumidor fi-nal; ela é acrescida no preço ao consumidor.

2) Desrespeito às normas tributárias, com uma sonegação consciente a fim de poder fechar a conta sem prejuízo, ou incons-cientemente, que os levam a crer que a conta está fechando, isto é, que a receita está sendo maior que os gastos totais.

A prática da sonegação fis-

cal, mesmo que inconsciente por desconhecimento da enor-me e complexa legislação tribu-tária, certamente provoca duas grandes consequências:

1) Concorrência desleal com as empresas que pagam todos os impostos por terem co-nhecimento total da legislação tributária pelo seu competente Corpo Jurídico Tributário ou até mesmo pelo aprendizado muito oneroso de uma autuação fiscal com a obrigatoriedade do paga-mento dos impostos não pagos no passado, inclusive com ele-vadíssimas multas, juros e cor-reções.

2) Insustentabilidade da empresa que consciente ou in-conscientemente deixou de pa-gar todos os impostos e depois de uma autuação se vê obrigada a pagar os impostos não reco-lhidos no passado, com multas e juros. Daí em diante, como continuar na sonegação é uma sentença de morte, as empre-sas precisam recolher todos os impostos e a conta passa a não mais fechar, isto é, os pagamen-tos dos custos sobre o valor do produto vendido ficam maiores que o da receita auferida por ele.

Nesta situação, a empresa precisa aumentar em muito seus preços de venda ao consumidor ou cortar ou diminuir despesas como, descontos para os Cen-tros de Distribuição, margem de lucro e bônus dos Distribuido-res e Líderes.

Qualquer destas medidas saneadoras para a empresa po-der voltar a fechar a conta entre venda e despesas, é o bastante para desagradar aos Líderes e Distribuidores que sempre que-rem o oposto, mais ganhos, e mais premiações.

Com este cenário instalado a empresa inicia um declínio difícil de reverter e após um grande período amargando pre-juízos, encerra suas atividades com dignidade pagando tudo o que deve sem ficar com ne-nhum passivo, como aconteceu na extinta Inspiração Perfumes, ou continua protelando um fe-

chamento mais doloroso depois de se endividar nos Bancos e iniciar não pagando impostos declarados, fornecedores e por último até os Bônus e folha de pagamento como certamen-te poderá estar ocorrendo em uma ou outra empresa.

Elisão e evasão fiscal

Para coibir ou diminuir a prática da Elisão fiscal, os Go-vernos Federal e Estadual, vem sempre emitindo novas Leis, portarias, protocolos, atualizan-do e modificando as anteriores.

Os Empresários que não acompanham esta enormidade de Leis que tentam reduzir ao máximo a Elisão Fiscal, con-tinuam procedendo como se elas não existissem. Assim pro-cedendo, o que era antes uma Elisão Fiscal acaba sendo uma Evasão fiscal em razão das no-vas Leis e alterações nas ante-riores.

Na Evasão Fiscal, por des-conhecimento da Lei, tudo fica registrado com grandes possibi-lidades do Fisco nos autuar por todas as operações de venda, dos últimos 5 anos, que não pa-gamos todos os impostos devi-dos.

Normas tributárias que passam despercebidas por

algumas empresas

De acordo com dados publi-cados pelo Banco Mundial, as empresas Brasileiras gastam em média 2.600 horas, a cada ano, para manter em dia impostos e contribuições. Na China se gas-ta 338 horas, no Chile 291 ho-ras, na Índia 243 horas, na Ale-manha 218 horas e nos Estados Unidos 175 horas ou menos de 7% do que se gasta no Brasil.

Com tantas Leis tributárias, ambíguas, controversas e até de dúbia interpretação, é natural que muitas empresas acabem não cumprindo todas por desco-nhecimento, por interpretarem de uma forma menos onerosa ou até mesmo conscientemente por uma questão de sobrevivên-cia.

Vendas Interestaduais não presenciais feitas pela internet e telemarketing

Algumas empresas, utilizan-do da elisão fiscal, enviam seus produtos vendidos para pesso-as físicas através de empresas

E-Comerce que não recolhem mais impostos nas vendas inte-restaduais para pessoas físicas.

Inconstitucional ou não, as unidades federadas signatárias do PROTOCOLO 21 passaram, então, a exigir, nos termos nele previstos, a favor da unidade fe-derada de destino da mercado-ria ou bem, a parcela do Impos-to sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunica-

AMWAY COM “AGITA BRASIL

TURBO”

Em 1 de setembro começou o novo ano fiscal no mundo. Para este ano foi lançado o

programa

“Agita Brasil

Turbo!, com mais ganhos no

plano de bonificação e com prêmios inéditos de desempenho incluindo

eletroeletrônicos.

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Vocêsabia?JEQUITI

MULTINÍVEL

Há mais de um ano a Jequiti Cosméticos,

do grupo

Sílvio Santos, estuda o modelo

multinível. Informantes divulgaram que teria sido contratado um consultor

de MLM nos Estados Unidos para montar o

marketing. As previsões de lançamento indicam o final de 2014 ou início de

2015.

ção - ICMS - devida na operação interestadual em que o consu-midor final adquire mercadoria ou bem de forma não presencial por meio de internet, telemarke-ting ou showroom.

INSS – Um imposto que poucas empresas

estão recolhendo

A Instrução Normativa RFB nr. 971 de 13-11-2009 , diz em seu art. 9º

Art. 9º: Deve contribuir obrigatoriamente na qualidade de contribuinte individual:

Abaixo deste artigo, estão enumerados 35 parágrafos com praticamente todos os tipos de pagamentos sobre os quais inci-dem o recolhimento Patronal de 20% ao INSS .

Com o advento da LEI do MEI, Micro Empreendedor In-dividual, acreditando-se que so-bre o pagamento de Bônus aos MEIs não seria devidos os 20% de INSS patronal, as empresas tentaram solicitar de seus Dis-tribuidores, que se cadastras-sem no MEI, como uma forma de não terem que recolher estes 20% de INSS.

Todavia, a INSTRUÇÃO NORMATIVA NR. 1.453 DE 24-2-2014, acrescentou no artigo 9º da INSTRUÇÃO NORMATI-VA RFB NR. 971, acima, o item XXXV,, que é o recebimento por parte dos MEI, como também sendo devido o INSS Patronal de 20%

Art. 9º Deve contribuir obri-gatoriamente na qualidade de con-tribuinte individual:

XXXV - o Micro Empreende-dor Individual (MEI) de que tra-tam os arts. 18-A e 18-C da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.453, de 24 de fevereiro de 2014)

Subterfúgios para não recolherem estes 20% de

INSS sobre os bônus

Algumas empresas, para fugir dos encargos de 20% do INSS usam a estratégia de da-rem créditos aos Distribuido-res com direito a Bônus e estes acabam recebendo os bônus através dos CDs, em dinheiro, ou em produtos, sem nenhuma comprovação legal que recebeu

o seu bônus. Esta é uma prática muito comum no Brasil e consti-tui SONEGAÇÃO FISCAL.)

Estas empresas podem es-tar ficando a salvo da fiscaliza-ção federal, mas estão ficando a mercê de possíveis Distribuido-res mal intencionados, que no futuro possam reclamar o não recebimento desses bônus e a empresa não ter como compro-var o pagamento.

Impostos nas Empresas Industriais e Empresas

Distribuidoras

Via de regra, como todos sa-bem, sobre as vendas de uma Empresa DISTRIBUIDORA não incidem três impostos que só incidem sobre as vendas efetu-adas por uma empresa Indus-trial.

1) O IPI que pode variar de 7% nos desodorantes a 22% nos cosméticos ,

2) O Pis no percentual de 2,2%. , conforme Art.1º da Lei 10.147 e

3) A COFINS no percentu-al de 10,3, conforme o mesmo Art.1º da Lei 10.147.

Somente estes 3 impostos re-presentam em média entre 20% a 25% do preço do fabricante industrial.

Desta forma, os empresários, mesmo tendo uma indústria, procuram vender seus produtos através de uma empresa DIS-TRIBUIDORA, porque a carga tributária é menor, visto que sobre a diferença de preço entre o custo da fábrica e o preço de venda ao consumidor não inci-dem estes 3 impostos no total médio de 20% a 25%..

Essa diferença, nas empre-sas de MMN é grande, visto que o preço para o Distribuidor che-ga a ser multiplicado por 3,5 a 5 vezes o custo do fabricante e a 7 a 10 vezes para o preço de venda ao consumidor final, de acordo com o percentual de ga-nho do Distribuidor entre 66% a 100% com o desconto que obte-ve de 40% ou 50% .

Estas e outras práticas para se diminuir a carga tributária é chamada de Elisão Fiscal

Distribuidoras equiparadas a Industrial

para efeitode recolhimento de

IPI, Pis e Cofins.

Para diminuir a Elisão fiscal, o governo vem editando novas

Leis que podem não estar sendo observadas por algumas empre-sas. Dentre estas, podemos citar:

Lei nr. 7.798 de 10-7-1989

que Altera a legislação do Imposto sobre Produtos In-dustrializados - IPI e dá ou-tras providências, em vigor com suas alterações posterio-res.

Art. 7º. Equiparam-se a es-tabelecimento industrial os es-tabelecimentos atacadistas que adquirirem os produtos relacio-nados no Anexo III , de estabe-lecimentos industriais ou dos seguintes estabelecimentos equi-parados a industrial:

(ANEXO III - Produtos a que se refere o artigo 7 º , iden-tificados segundo os respectivos códigos da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos In-dustrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto n º 97.410, de 23 de dezembro de 1988:

2106.90.01, 2202, 2203, 2204, 2205, 2206, 2208, 3301.90.03, 3303, 3304, 3305, 3306, 3307, 4011, 4012, 4013, 9612 (exceto 9612.20) e 9613.) O 22 são bebidas e o 33 são os cosméticos.

I - estabelecimentos importa-dores de produtos de procedên-cia estrangeira;

II - filiais e demais estabeleci-mentos que exerçam o comércio de produtos importados ou in-dustrializados por outro estabe-lecimento da mesma firma;

III - estabelecimentos comer-ciais de produtos cuja industria-lização haja sido realizada por outro estabelecimento da mes-ma firma ou de terceiros, me-diante a remessa, por eles efetuadas, de matérias-primas, produtos inter-mediários, embalagens, recipientes, moldes, matrizes ou modelos; e

IV - estabelecimentos comer-ciais de produtos do capítulo 22 da TIPI,(bebidas, energéticos etc ) cuja industrialização tenha sido encomendada a estabelecimento industrial, sob marca ou nome de fantasia de propriedade do enco-mendante, de terceiro ou do próprio executor da encomenda.

§ 1º. O disposto neste arti-go aplica-se nas hipóteses em que adquirente e remetente se-jam empresas interdependen-tes, controladoras, controladas ou coligadas (Lei nº 6.404, art. 243, §§ 1º e 2º) ou interligadas (Decreto-Lei nº. 1.950, art. 10, § 2º).

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Vocêsabia?

BELCORP TERÁ SUPER-EXECUTIVO

DE MARKETING

Em comunicado interno aos líderes, a

Belcorp anunciou que está

contratando um super-executivo para dirigir

suas ações de marketing.

A meta é, com a contratação, turbinar os negócios no biênio

2015/2016.

HERBALIFE DIVULGARÁ

ESPAÇOS DE VIDA SAUDÁVEL

Com a inclusão dos Espaços de Vida

Saudável na modalidade

MEI-Microempreendedor

Individual- a

Herbalife estuda a possibilidade

de autorizar a colocação de placas indicativas nas

entradas dos

Espaços, aumentando a

visibilidade.

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Para coibir ou diminuir a práticada Elisão fiscal, os Governos Federal e Estadual, vem

sempre emitindo novas Leis, portarias, protocolos, atualizando e modificando as anteriores.

Medida Provisória nr. 497 de julho/2010, equiparação da Distribuidora a indústria para efeito de pagamentodo pis e cofins.

Art. 22 . Equipara-se a produ-tor ou fabricante, para efeitos da incidência da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, a pes-soa jurídica comercial atacadista que adquirir, de pessoa jurídica com a qual mantenha relação de interdependência, produtos por esta produzidos, fabricados ou im-portados e que estejam relaciona-dos no § 1º e § 1º-A do art. 2º da Lei nº 10.833, de 2003.

§ 7º O disposto neste artigo não se aplica na hipótese de a pessoa jurídica produtora, fa-bricante ou importadora ser optante, conforme o caso, por regime especial relacionado no § 6o.

§ 9º Para os efeitos deste artigo, na verificação da exis-tência de interdependência entre duas pessoas jurídicas, aplicar-se-ão as disposições do art. 42 da Lei nº 4.502, de 30 de novembro de 1964.

Lei 4502- Art. 42 - Para os efeitos desta lei, considera-se existir relação de interdepen-dência entre duas firmas:

I - quando uma delas tiver par-ticipação na outra de quinze por cento ou mais do capital social, por si, seus sócios ou acionistas, bem assim por intermédio de pa-rentes destes até o segundo grau e respectivos cônjuges, se a par-ticipação societária for de pessoa física. (Redação dada pela Lei nº 7.798, de 1989)

II - quando, de ambas, uma mesma pessoa fizer parte, na qua-lidade de diretor ou de sócio que exerçam funções de gerência, ain-da que essas funções sejam exerci-das sob outra denominação;

III - Quando uma delas tiver vendido ou consignado à outra, no ano anterior, mais de 20% (vinte por cento) no caso de distribuição com exclusividade em determina-da área do território nacional, e mais de 50% (cinqüenta por cen-to), nos demais casos, do volume das vendas dos produtos tributa-dos de sua fabricação, importação ou arrematação.

Parágrafo único. Considera--se ainda haver interdependência entre duas firmas, com relação a determinado produto:

I - quando uma delas fôr a úni-

ca adquirente, por qualquer forma ou título inclusive por padrona-gem, marca ou tipo de um ou de mais de um dos produtos, indus-trializados, importados ou arre-matados pela outra;

II - quando uma delas vender à outra produto tributado de sua fabricação, importação, ou arre-matação, mediante contrato de comissão, participação e ajustes semelhantes.

Conclusão

Como se vê é de se acreditar que muitas empresas Distri-buidoras que operam no MMN de uma forma ou outra podem estar equiparadas a Industrial sem o saberem e estão sujeitas a terem um dia que pagar Pis e Cofins de 12,5% e mais IPI entre 7% e 22% sobre tudo que ven-deram pelo menos nos últimos 5 anos.

Se calcularmos esses per-centuais de 12,5% de Pis/Co-fins e 7% a 22% de IPI que pos-sivelmente não são recolhidos por distribuidoras equiparadas a industriais, perceberemos que há “viabilidade” de se jo-gar essa margem no Plano de Marketing, mas ATÉ QUAN-DO? Se forem autuadas, como as empresas pagarão se esta margem foi repassada para o plano de marketing?

Base de cálculo parao ICMS ST

Os Artigo 313-E e 313 G, do Regulamento do ICMS 2000 do Estado de São Paulo, estabelecem a obrigatoriedade do fabricante ou importador dos produtos cosméti-cos e outros ( ver relação completa nos artigos acima) efetuarem o re-colhimento antecipado do ICMS, por Substituição Tributária quan-do entram no território Paulista ou nos Estados onde há o acordo por Protocolo.

A maioria das empresas está calculando e recolhendo o ICMS ST com base nos IVAs ST e re-gras estabelecidas na PORTA-RIA CAT 95, que gira em torno da média de 40% a 70%, mesmo que estejam enquadrados no

percentual de 177,19% por esta-rem, de uma forma ou outra en-quadradas como Empresas In-terdependentes, de acordo com os parágrafos 1º e 2º do Art. 1º da referida Portaria CAT 95.

Examinando as 8 hipóteses de enquadramento como em-presa interdependente, relacio-nadas nos itens 1 a 8 do pará-grafo 2 do Art. 1º vemos que é difícil as empresas não estarem enquadradas em pelo menos uma delas.

Mais preocupante, ainda, é quando vemos o que determina os artigos 313 F e 313 H

Os Artigo 313-F e 313 H, do mesmo regulamento ,diz: Para determinação da base de cálculo, em caso de inexistência do preço final a consumidor, único ou má-ximo, autorizado ou fixado por au-toridade competente, ou do preço final a consumidor sugerido pelo fabricante ou importador, aprova-do e divulgado pela Secretaria da Fazenda, o percentual de margem de valor agregado previsto no arti-go 41 será o Índice de Valor Adi-cionado Setorial - IVA-ST, calcu-lado e divulgado pela Secretaria da Fazenda com base nas informações prestadas pelos contribuintes (Lei 6.374/89, arts. 28 e 28-A, na reda-ção da Lei 12.681/07, art. 1°, II e III, e arts. 28-B e 28-C, acrescen-tados pela Lei 12.681/07, art. 2°, II e III).

Consequências

Como se vê acima, as empre-sas só deveriam se utilizar dos percentuais do IVA ST, para a base de cálculo do ICMS ST, se não tivessem um preço sugeri-do a consumidor final. Como se sabe, a maioria das empresas do MMN possuem catálogos e sites com lojas virtuais onde constam todos estes preços sugeridos ao consumidor final.

Os Estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais são mais enfá-ticos na exigência do ICMS ST

baseado no preço de venda ao consumidor final sugerido pela vendedora, porém também nem nesses dois estados não vemos esta norma ser cumprida.

Para comprovar o quanto é verdadeira e grave esta norma

para as empresas quem usam o MVA e não o preço sugerido ao consumidor para efeito do recolhimento do ICMS ST, é só verificarem com algumas Re-vendedoras de uma tradicional Empresa de venda no sistema Porta a Porta, que ela está des-tacando na Nota Fiscal e reco-lhendo o ICMS ST nas vendas efetuadas para pessoas físicas, supostamente consumidoras fi-nais, mas na prática conhecidas como Revendedoras. É de se su-por e possível que esta pratica começou a ser observada após ter sido autuada.

Perguntamos o que será das empresas que eventualmente não estão cumprindo todas as normas tributárias quando e se o Fisco Estadual e Federal resol-verem fazer uma fiscalização e autuação mais severa? Podemos perguntar, também, qual será o futuro dos líderes vinculados a estas empresas?

SugestãoEm face de toda essa conjun-

tura aqui discutida, fica paten-te que a comunidade do MMN tem de pagar um preço alto ao Estado para se firmar como um CANAL viável do ponto de vis-ta comercial, econômico e social. A grande disputa entre as em-presas pela VANTAGEM COM-PARATIVA inviabiliza que se unam para defender a bela cau-sa do Marketing Multinível.

A nossa falta de maturidade empresarial somada à incapaci-dade ou fragilidade INSTITU-CIONAL da ABVED para criar esse alinhamento entre as em-presas reduz a força que poderí-amos ter para lutar pelos funda-mentos e pela sobrevivência do Marketing de Rede legítimo, co-meçando por uma batalha con-tra essa ATERRORIZANTE LE-GISLAÇÃO TRIBUTÁRIA, bem como contra a insana busca pela vantagem comparativa só pos-sível e praticada por algumas empresas alicerçadas numa frá-gil e pretensa Elisão fiscal, mas que na realidade acaba sendo uma evasão e sonegação fiscal.

Walter Fonseca, natural de São Paulo, administrador de empresas, fez car-reira no Bradesco dos 14 aos 46 anos, de contínuo a Diretor da organização, e desde então, Presidente da Natural Line Cosméticos Ltda que atua na fa-bricação de cosméticos há 29 anos, para empresas tradicionais e do MMN. Atu-almente empenhado na criação de uma nova e moderna empresa de MMN, sem a vulnerabilidade dos riscos fis-cais, a ser iniciada muito em breve.

TELEXFREE: PF COMPARTILHA PROVAS NOS EUAIdentifi cados investidores brasileiros na

Telex International

No início de setembro dois agentes e uma delegada

da Polícia Federal embarca-ram para Boston,EUA, através do novo acordo para compar-tilhamento de provas no caso TelexFree e seu braço america-no, a TelexFree International. Dos dados colhidos pela PF está também a lista de bra-sileiros que, depois do bloqueio no Brasil, passaram a investir nos EUA na TelexFree International.

NU SKIN E ORIFLAMERETORNAM,NO CONGRESSO

A a m e r i -cana Nu

Skin e a sueca Orifl ame têm um ponto em comum:ambas fecharam a ope-ração brasileira há dez anos, deixando um rastro de prejuízos e decepção para mi-lhares de distribuidores. No Congresso Mundial das Vendas Dire-tas, organizado pela Federação Mundial WFDSA em novembro no Rio de Janeiro, os CEOs das duas empresas confi rmaram presença, juntamente com vários outros. Na época do fechamento dizia-se que a Nu Skin teria sofrido um desfalque e que a Orifl ame teria sofrido uma inadimplência, nos bo-letos, de 23%.Mas como diz um antigo ditado,”quem não tem com-petência não se estabeleça.”

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REVISTA FORBES E O MULTINÍVEL

A revista de negócios Forbes publicou na primeira semana

de setembro, em sua edição on-li-ne americana um artigo de Robert

Laura. O autor apresenta o mkt.multinivel como alternativa válida para a aposentadoria dos americanos.Um dos pontos apresentados é a desilusão dos “baby boomers” com suas carreiras atuais.O artigo completo está em http://www.forbes.com/

Em Campinas, Multinível de Imóveis CREDIDEALEstive em Campinas, SP, no

fi nal de agosto, para conhe-cer o projeto da Credideal, mul-tinível imobiliário que completa o primeiro aniversário em outu-bro.

Fui recebido pela diretoria – leia-se Pres. Marcos Ozi e pelos líderes pioneiros Elton Lima, de Porto Alegre, RS e Yuri Silva, do Rio, RJ. A empresa está em expansão, inclusive triplicando

a área de seu escritório atual, no elegante Empresarial Swiss Park e tem um plano com sus-tentabilidade, num MLM sem “pacotes milagrosos”. À noite fomos todos jantar no excelente Bellini, onde a so-bremesa foi papo sobre os ru-mos futuros do multinível no Brasil. No fi nal da visita, decidi en-trar como cliente na Credideal,

direto com o Elton Lima, para adquirir carta de crédito que vai

me permitir conquistar o meu “apê” dos sonhos, à beira-mar.

Paulo de Tarso Aragão E-mail: [email protected]

EM DIAHOJE

Jantares Vips empresariaisTive o prazer de estar à mesa

nas últimas semanas com alguns empresários fortes do mundo das redes. Na foto à es-querda, com os fundadores da Novety, que depois de 12 anos entrou para o MLM, Gilmar Santos e Cristiana Aguiar; ao centro com o Diretor de Marke-ting da JUV Acessórios Arlindo

Santos, executivo que atuou por 32 anos na Avon; à direita com

o consultor temporário da Cre-dideal Cândido Belloni e o líder

Elton Lima com jantar à italiana no excelente Belloni.

COMO SER MILIONÁRIO?PROF. EDEMILSON ENSINA

Gentilmente o Prof. Edemilson Canci me en-viou seu último livro- o nono- intitulado

“Como Ser Milionário”.Ele é CEO do multiní-vel VIAX Educação, empresa de Santa Catarina com 9 anos de funcionamento e que entrou no MLM em 2014. Os produtos são cursos on-line sobre variados te-mas e estão tendo boa aceitação no mercado.

AS MELHORES DO MEU FACEBOOKPaulo de Tarso Aragão II

Adicione-me e seja o primeiro a saber das últimas. Curta também a fanpage dojornal Loucos por Marketing, www.facebook.com/jornalloucospormarketing.

À direita, Pres. Marcos OziRecebido na entrada pelos líderes Elton Lima e Yuri Silva