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Todo o enorme processo do caso bahiano saíra publicado no "Diário Offi- , ciai", de hontem. Esse jornal, aliás, não havia sido recebido por nenhum doe senadores. É que o fosse, não lia veria tempo para o estudo de questão complexa co- mo esta, por maiores que fossem os talentos dos senadores. Os, Impressos e «valses-, refe- rentes ao .aso não eram vistos nas bancadas ou em podei- dos senadores, signal de quo não ha- viam chegado aquella Casa. Co- mo, pois, discutir esse caso, des- conhecido da maioria dos sena- dores, por: falta dos documentos elucidiidores ? E pura que ur- gencia ? A FORÇA. DO NUMERO As razões apresentadas eram fortes, mas o Senado não pesa ra- zOes. O Senado olha para o Sr. Lacerda Franco, como antes olha. va para o ,,Córonel Bueno Bran- dão ou ainda antes para o Sr. Raul Soares, a quem Deus haja. E, assim, decidiu por í-0 votos contra 11, quo o caso do Interes- se do Sr. Miguel Calmon era um caso de urgência. Os que não olharam para o Sr. Lacerda Franco e votaram con- tra a urgência, foram os Srs.: Soares dos Santos, Thomaz Ro- drigues, Irineu Machado, Antônio Moniz, Carlos Cavalcanti, Pedro Celestino, Ramos Caiado, Rocha Lima, Olegarlo .Pinto, Mendes Tavares e Fernandes Lima. FALA O SR. ANTÔNIO MONIZ O Sr. Antônio Moniz, passou, então, a discutir o caso bahiano, permanecendo na tribuna ntê ás 4 1|2. O orador, como filho da Bahia, e ' seu representante no Senado, fal- taria a um dever inilludivel e sa- grado se não levantasse a sua voz para estygmatlzar o ignóbil attentado que se pretende con- sumar contra os brios, a honra o a autonomia do grande Estado do Norte, cujas tradições glorio- sos tanto enriquecem o patrimo- nio nacional. Vae syhihètlsíir; quanto possi- vel, o muito que tem a dizer. Com .effeito, o caso da Bahia e assás complexo, devendo ser cs- tudado sob vários aspectos: si- tuaçãu geral cio pleito; inclegibi- lidado do candidato contestado; estudo das fraudes eleitoraes. phütographaihis nas netas; condi- ções políticas, moraes e sociaes. Antes disso, á gulza de intro- ducção, oecupar-se-á do parecer da maioria' da Commissão de Po- deres e do'modo tumultuai-lo por- que essa maioria procedeu no ca- so bahiano, postergando direitos, alterando praxes salutares c até rompendo com as normas de de- lieadeza, sempre compatíveis com adversários, maiores quo sejam ae divergência.. . Narra o orador o oceorrido na Commissão, que discutiu o voto em separado sem, ao menos, ser lido na sua integra pelo seu autor o tolheu descortezmente a palavra a vários senudores. . O PARECER MANCO Aprecia o parecer da. Commls- são, classificando-o de falho, man- co, contraditório, injuridico, além de conter falsidades berrantes. Começa o parecer abordando a questão da illegltimidade do dt- ploma que o contestado apresen- tou ao Senado para, sem dis- cutil-a, opinar pela legalidade do mesmo, baseado no celebro "ma- gister dixet". Passa o parecer a tratar do processo eleitoral, para propor a nullidade de crescido numero do eleições que reduzem a votação Uma nova conflagração mundial gm perspectiva a_P?lvX__ffv>jJ_ati '•' æ-'' Íbbbb. l'".' J^K_bb__^b^b^)_bbbW^__^V__bb_F ' ^-'¦'¦¦'^''•''¦RD B_BBV-_aaB_E-^^_a_a_r:> A offènsiva do gabinete Baldwin contra as organizações do proletariado ingiez é significativa ¦oo- A policia londrina nada encontrou de compromettedor para a Rússia nòs cofres da "ARCOS"... - - 7;- - - - Sr. J. J. Seabra BONS VENTOS O LE- VEM... .*- O execrado Arthur Bernar- des está com o passaporte prompto Os indivíduos l|tic foram íuiuicidos nus vergonhosas reformas do Icslaincnlo do execrado ArUnir Hmiurdcs, ivforniiis IVilns coin o fim do collocar parentes e çòrrç- ligionurios c nindu oiiprãr nniis o depiiiiperado Tliesouro Nri- cioiiiil, iindiiruni cm grande ii/afaniu nestes nllimns dias, trnlnmlo de aproiiijilur us ma- lns do viiijnnle l'iij|iUvo, que eom elles (fio bem sòiilic dis- (ribuir o erário publico. Áo (jue se sabe, acaba de ficar^itromplo lio Itiiiiiaralv. o possájiovlç com (|iie o reprpbo de Viçoíía, poderá viajai' In- j|ilido ás calorosas" riiunifesla- ções do povo carioca. Dons ventos o IcVcin... attribulda ao Sr. Miguel Calmon £in 20.495. E então reconhece não ser crivei que o Dr. J. J. Seabra que "qualifica de emérito esta. dieta brasileiro", nenhum v»rto ai- cançasse ou que insignificante .fosse a sua votação, em vários municípios, que enumera, po- dendo attribuir tal facto "aa | funectonamento anormal e lrre- guiar do processo eleitoral e de abusos que ê preciso cohiblr". Não foi sincero quando esta- beleceü essa premissa, porquanto apurou varias eleições 'em taes condições. -, ."i... Mostra que as eleições na Ba- hila, foram uma verdadeira orgia. DE ONDE MENOS BE ESPERA... Ia a hora" adeanludu. Pouco? assistentes. Entre estes o Sr. Pedro Lago, que fizera a promes- sa de não dar apartes. O Sr. An- tonlo Moniz o provocava e lem- brava ao mesmo tempo que fi- zera compromisso opposto, isto 6, que promettera npartear 'o discurso do Sr. Pedro Lngo. Travam-se diálogos entre o orador e o Sr. Miguel de Car- valho. Depois, o Sr. Antônio Moniz disse quo sabia bem o motivo do tanta pressa. Não ora por causa de Miguel Calmon. Era, sim, para deixar liussar o outro caso, quo vinha ahi o de Bernardes. O Sr. Calmon era, pois, o boi na linha, quo precisava ser afastado... Para deixar passar o ex- presso mineiro, atalhou o Sr. .Mendes Tavares. E 0 EXPRESSO JA' APITOU... Tendo o Sr. Antônio Moniz re- querido o levantamento da ses- ,são pelo adeantado da hora, fi- .ando, porém, com a palavra pa- ra amanhã, o presidente, que era, então, o Sr. Silverio Nery, decla- vou que antes de pôr a votos es- se requerimento., Ia mandar ler parecerei! sobre os pleitos de Minas o Espirito Santo, que aca- liavam de. ser approvados ria com- missão de poderes. A leitura.desses parocer.es, hon- tem, iuterronipendo-so pnàsuníptp em discussão, concorria para adcaiitãr o tal "expresso minei- ro", na phrnso irônica do Sr. Mendes Tavares. Consideramos a attltude provo- cadora do gabinete, Baldwin em face du Rússia Soviética um, at- tentado contra a segurança .'da. paz ria Europa e no resto do mun- do.. E' um gesto criminoso o do go- verno ingiez. Essa attitude odiosa e inteira- mente injustificável, por certo, ao plano monstruoso que concerta- ram as potências que operam .no Oriente, contra os surtos eman- cipacionls.tas dos povos que ellas tyranizam, para arrastar o mun- do a uma nova conflagração,, mui- to mais sangrenta; certamente, que a de 1914 a 1918. Nos nada temos a ver com o re- gimen político que o povo russo adoptou. Por mais duma vez rios temos collocado, mesmo, em pontos do vista contrai-los aos. dos seus ade- ptos. Mas. somos liberaes. E é como llberaes que protestamos contra a ignomínia do attentado ao edifi- rcio 'duma Delegação Commerolal. I pela política de um paiz que mar- I cha na vanguarda dos povos çl- I vilizadòs. {O Imperialismo brltannlco está ' soffrendo um fortíssimo revez no [ Oriente. Multo bréye^/ as tropas ; nacionalistas chinezas entrarão triumphantemente em Pekln, A união da China vermelha & Rússia communista 6 fatal dean- te da attitude odiosa do imperla- lismo europeu; que auxilia por to- dbs os. meios aos seus alcances os reacclonarlos de Chang-Tso-LIn. Por isso, o imperialismo, inlmt- go flgadal do communlsmo, esta. bolchevisando, elle próprio, o Oriente. Si o capitalismo estrangeiro ti- vesse concedido á China o direito de ser uma nação livre e Respeita- da, a China seria hoje um-estado liberal-democratico, como o dese- jou o grande Sun—Yat. Mas o imperialismo abafou os anseios de liberdade dos chlne- zes com a cúpula de chumbo do tyrannla mais brutal e humi- a_a_a_a_aaa_aa_aaaa_aMaaaa_aa_aaaa_a_a___a_a-a_Baa_aaaaaMa_a-i _B_aa.»»»a-B-aa-B_Baaa-BBBBBaB_Baa-Baa_amaa-a-BBBBBB»_- Kaleninc o presidente da O. O. Executiva da V. K. B. «. lhante de que ha noticia na.his toria moderna. E quando ps ódios concentra dos explodiam contra as poten cias escravizadoras, não era possível deter o curso dos acoii- tecimentos. Por uma fatalidade histórica, o despotismo; luivia preparado uma formidável reaeeão ultra- liberal.' Esta a razão pór que a Ingia- terra combate o Soviet. - Ella receia a forniaçflo do bloco sino-russo.., Para evltal-o, entretanto, espi- ritos avisados aconselharam ao governo Ingiez uma política pru dente, sadia, liberal,- que desse aoschinezes o que elles querem, liberdade para dispor da sua pro- prla casa. E' um direito que lhes assiste e os espíritos retrógrados po- derâo negar-lhes. Por isso, A MANHA se poz ao lado da Ciiina . opprlmida, p po mo de discórdia que ameaça ge- rar a guerra imperialista contrn a Rússia dos Soviets. Combateríamos a Rússia dos Soviets, se ella Incentivasse uniu xenophobia absurda na China, depois que os inglezes, 03 fran- cezes, os americanos e os japo nezes retirassem de ns suas tropas e deixassem de fornecer ao exercito escravocrata do Nov te armas, viveres, munições e lristruetores militares. Somos coherentes com os nos- sos princípios, .¦¦.,./- ESTA' PROVADO QUE 0 GO- VERNO INGLE2 NAO TINHA NENHUM MOTIVO PARA VIO- LAR O EDIFÍCIO DA LEGA- ÇAO COMMERCIAL RUSSA LONDRES, 17 (Americana) Os jornaes noticiando a termina- ção da diligencia policial effe- etundíi na sétle dn Arcos Ltd., accenttiam, de accordo com a pro- pria declaração do ministro do In- terior. que não foram encontrados os importantes tlocuini?iitos que o governo procurava. Como quer que seja. o ministro nuintein a acciisrição tle que es re- presentantes officincs dos Soviets na Tnglat,era se entrosam ti pro- pnganda das suns doutrinas, *tmtf%*9»9>—****>*>*»*»•»•"•»*»*•<**+ ¦¦¦¦<! WP1 (Coiitiinta na 7" pag.) O polvo canadense constituido em Estado dentro do Estado Mac Donald é esperado terça-feira, em Londres LONDRES, 1" (Havas) chefe trabalhista Sr. uiild o esperado nesta próxima terça_feira. O ex-primeiro ministro dlégarA aindu a tempo de tomar parlo nos debates do projecto das Tra- de-Ünlons, - O Mae Do- apitai na 0 bando que matou feieitr estará preso? ?—:— A reportagem da "A Manha" alraz \ de uni segredo! Em torno das jaulas onde as feras estariam No'Foro, o silencio era, cotnplo- to. O juiz Edmundo do Oliveira Figueiredo, depois do estudar as razões brilhantes do promotor Go- mes de Paiva, teria levado o des- paeho pedindo a prisão preventi- va dos assassinos de Conrado de Nlemeyoi', os asseclas de Arthur Bernardes, quo espancaram e ntl- ranim pelas janellas da Policia, iquello negociante infortunado denunciado pelo mesquinho Cice- ro Nobre Machado, por ordem do qual os assassinos Pedro Mando- vanl e Manoel da Costa Lima, vulgo "Vinte e Sois",, têm ficha, limpa na 4" auxiliar. Entretanto, de, investigação em investigação, ouvimos do um sol- dado, no Eléctro Bali, que os si- curiós estavam nas grades da. cadeia, aguardando o julgamento dos seus crimes quo tanto orilü- taram e humilharam o nosso paiz. EM FRENTE AO- FRONTÃO , Um reduetor d'A MANHA, in- ) Í- æ' "' Ir ^&«3il$ Moreira Macflado NO QUARTEL DA POLICIA Ml- LITAR No Quartel do Regimento de Cav-íiUaria da Policia Mlltlir, ou- de constava que haviam sido re- ! colhidos Anselmo Chagas c Mo- | reira Machado, que, aliás, não 6 ^bacharel, falámos, pelti madruga- jW, «o capitão Antônio . iístrellita ida Cunha Júnior, a quem perguri- tamos: Estão presos, caiiitão, os assassinos do Cornado Niemeyer? O capitão Estrellltu respondeu as- sim, enigmática mente: Ainda não chegaram aqui... III HORA 0 BANDO QUE MATOU CONRADO NIEMEYER ESTA' PRESO! Está enfermo o prasi- dente Coolidge WASHINGTON, IT (IJ. IM O presidente Coóliflge foi óbrigiado : a recolher-se ao leito, por estar com um llseiro résfrladá do pel- to. d seu medico assistente de- durou que " seu estado nada apresenta de .sério.I ______¦ ¦M-*-' '' '^^^^__u_B_B____!_H_sES^_Rky^_B_L- ''^$W9*ff''':'^.¦'¦'.•ySnVÁ'yÀ'^y,y^ffrWifVÍ3ISSÊiWKfS&-. yfitímvK^víX- ,^Ud8_BAwCS-____aaB83_aB____Sfl_M_a8_B3__B_ Operários da Llglit trabalhando Francisco Chagas cumbido de apurar o boato, que nos chegara tenuo, no edifício do Foro, saiu a rodar pela cidade, e, attruhido por nm conversa,, pu- rou em frente ao Munchen. Um agente indagou de um no- tivngo: ²Que ê que houve com o Chagas? Feita esta pergunta, e presen- tida a presença do nosso reduetor, o agente mudou de conversa. Era, entretanto, uma, pista.- Em frente ao frontão, onde ia sempre Anselmo das Chagas, nas suas noitadas da praça 'IMraden- tes, quando no «eu período de nialdiides e de amores com a tictrlz Célia Zenatti. um soldado disse a um guarda-civil: ²O homem está nas grá- des 1 Interpellámos, então, o soldado que, pedindo nâo revelássemos o seu batalhão deu nos informes seguros. Da poria do Electro-Ral' fomos ao Quartel General títt Policia Ml- litar. MOREIRA MACHADO GA. LARDOADO NO QUAR TEL DA POLICIA MI- LITAR E ANSELMO CHAGAS, NG QUARTEL GENERAL Podemos confirmar, com as notas colhidas pela ma- drugadaiie hoje, que Ansel- mo Chagas foi recolhido ao Quartel General do Exerci- to, por ser tenente-coronel auditor e Moreira Machado foi recolhido ao Quartel do Regimento de Cavallan.i o i Policia Militar,, embora não tenha o menor direito a es- se galardão. O capitão A. üistrcllila, que se desdobrou cm mesu- ras, cortejando o famoso si* cario do bernardismo, ne- gou á A MANHA a prisão de Moreira Machiitlo, mas não a dean to u nada com essa negativa, como se vê. •*•«»••••••••••••< |..lH*.ltH«l.|lt|.lt.>«ll|>i|l.«»|l.|k'*'l|<l|"l<l|>l|lll<<1Wf ftiiorara ptií ligiiKfiüô Neste crepúsculo de lama do rs- ghiien republicano, em que os po- ¦ íitlcòs sc constituíram membros de uma sociedade nnonyma, com o fim de explorar o sun;- o .-i pa- morrer ciência deste povo soffrcdor, quem mlscrla, mais tem padecido é o operário Explorado no seu trabalho < yíUipcndíado nos seus direitos, i operário lirasilelro esta condemn-.i do a. com pouco tempo c na mais Cl patrão cciit:-ô!a-lh'e de certo ! têm conseguido associar, curtem modo ii vida. que impossível se | uma existência de amargura. j lho tprriií quíiiquer movimento do : A indicia não os deixa descan- respiração moral ou financeira, çar. Vigiado o perseguido; o impossi- | Para. a corporação de ptlllde- cònfruíigédpra Vél a sua organizaç-uo definitiva, gbs, larápios o "iniciadores" da [ ' Us grupos que, pur ventura, su,(Vonlínua na V patf.) labor, Convidamos os portugueses c os amigos de Portugal, aqui residentes, a comparecer nes- ta redacçao a partir de hoje, afim de subscre- verem o telegramma que a A MANHà vae en- viar ao governo portuguez, para que seja auto- risado o regresso do "Argos", a Lisboa? por via aérea e pela rota approvada pela Aerojiauti-.:; ca Militar, visto ser este o desejo dos bons pa- triotas do paiz irmão, dos amigos de Portugal e dos bravos aviadores portuguezos. As listas, depois de subscripiao, tregues ao Sr. Embaixador de Portugal para as lazer remetter ao presidente da Republica Por- tugueza. J.i«ii0ii3i!3'it''fl'' ..t..t..)M«..«..|..«..f..1..«..«..

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Page 1: a-S^^J^.i-aXT Dirccfor proprietário-MARIO RODRIGUESUL ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00435.pdf*vT 'Tff. Í—-—**•

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Foram presos hontem os assassinos de NiemeyerDe pressa! De pressa!

Tine-se o Miguel da linha para deixar passara "expressa mineiro"!

A causa da urgência requerida pelosr. Pedro Lago, no Senado

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Cp ' ''tâ*™''\wWÍÊa/ ¦* &ÍM|.£S

,S'r. Miguel Calmon

Aberta a sessão do Senado, aciual devia constar, apenas, detrabalhos do commissão, o Sr.Pedro (Lago! requereu urgênciapara ser discutido o caso da Ba-hia.

Os Srs. Antônio Moniz e Iri-i nen . Machado protestam con-tra esse requerimento. Todo oenorme processo do caso bahianosaíra publicado no "Diário Offi-

, ciai", de hontem. Esse jornal,aliás, não havia sido recebido pornenhum doe senadores. É que ofosse, não lia veria tempo para oestudo de questão complexa co-mo esta, por maiores que fossemos talentos dos senadores.

Os, Impressos e «valses-, refe-• rentes ao .aso não eram vistosnas bancadas ou em podei- dossenadores, signal de quo não ha-viam chegado aquella Casa. Co-mo, pois, discutir esse caso, des-conhecido da maioria dos sena-dores, por: falta dos documentoselucidiidores ? E pura que ur-gencia ?

A FORÇA. DO NUMEROAs razões apresentadas eram

fortes, mas o Senado não pesa ra-zOes. O Senado olha para o Sr.Lacerda Franco, como antes olha.va para o ,,Córonel Bueno Bran-dão ou ainda antes para o Sr.Raul Soares, a quem Deus haja.

E, assim, decidiu por í-0 votoscontra 11, quo o caso do Interes-se do Sr. Miguel Calmon era umcaso de urgência.

Os que não olharam para o Sr.Lacerda Franco e votaram con-tra a urgência, foram os Srs.:Soares dos Santos, Thomaz Ro-drigues, Irineu Machado, AntônioMoniz, Carlos Cavalcanti, PedroCelestino, Ramos Caiado, RochaLima, Olegarlo .Pinto, MendesTavares e Fernandes Lima.FALA O SR. ANTÔNIO MONIZ

O Sr. Antônio Moniz, passou,então, a discutir o caso bahiano,permanecendo na tribuna ntê ás4 1|2.

O orador, como filho da Bahia, e' seu representante no Senado, fal-taria a um dever inilludivel e sa-grado se não levantasse a suavoz para estygmatlzar o ignóbilattentado que se pretende con-sumar contra os brios, a honrao a autonomia do grande Estadodo Norte, cujas tradições glorio-sos tanto enriquecem o patrimo-nio nacional.

Vae syhihètlsíir; quanto possi-vel, o muito que tem a dizer.

Com .effeito, o caso da Bahia eassás complexo, devendo ser cs-

• tudado sob vários aspectos: si-tuaçãu geral cio pleito; inclegibi-lidado do candidato contestado;estudo das fraudes • eleitoraes.phütographaihis nas netas; condi-ções políticas, moraes e sociaes.

Antes disso, á gulza de intro-

ducção, oecupar-se-á do parecerda maioria' da Commissão de Po-deres e do'modo tumultuai-lo por-que essa maioria procedeu no ca-so bahiano, postergando direitos,alterando praxes salutares c atérompendo com as normas de de-lieadeza, sempre compatíveis comadversários, maiores quo sejam aedivergência.. .

Narra o orador o oceorrido naCommissão, que discutiu o votoem separado sem, ao menos, serlido na sua integra pelo seuautor o tolheu descortezmente apalavra a vários senudores.

. O PARECER MANCOAprecia o parecer da. Commls-

são, classificando-o de falho, man-co, contraditório, injuridico, alémde conter falsidades berrantes.

Começa o parecer abordando aquestão da illegltimidade do dt-ploma que o contestado apresen-tou ao Senado para, sem dis-cutil-a, opinar pela legalidade domesmo, baseado no celebro "ma-

gister dixet".Passa o parecer a tratar do

processo eleitoral, para propor anullidade de crescido numero doeleições que reduzem a votação

Uma nova conflagração mundial gm perspectiva

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A offènsiva do gabinete Baldwin contra as organizações doproletariado ingiez é significativa

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A policia londrina nada encontrou de compromettedorpara a Rússia nòs cofres da "ARCOS"... - - 7;- - - -

Sr. J. J. Seabra

BONS VENTOS O LE-VEM...

.*-O execrado Arthur Bernar-des está com o passaporte

promptoOs indivíduos l|tic foram

íuiuicidos nus vergonhosasreformas do Icslaincnlo doexecrado ArUnir Hmiurdcs,ivforniiis IVilns só coin o fimdo collocar parentes e çòrrç-ligionurios c nindu oiiprãr nniiso depiiiiperado Tliesouro Nri-cioiiiil, iindiiruni cm grandeii/afaniu nestes nllimns dias,trnlnmlo de aproiiijilur us ma-lns do viiijnnle l'iij|iUvo, queeom elles (fio bem sòiilic dis-(ribuir o erário publico.

Áo (jue se sabe, acaba deficar^itromplo lio Itiiiiiaralv. o

possájiovlç com (|iie o reprpbode Viçoíía, poderá viajai' In-

j|ilido ás calorosas" riiunifesla-

ções do povo carioca.Dons ventos o IcVcin...

attribulda ao Sr. Miguel Calmon£in 20.495. E então reconhece nãoser crivei que o Dr. J. J. Seabraque "qualifica de emérito esta.dieta brasileiro", nenhum v»rto ai-cançasse ou que insignificante.fosse a sua votação, em váriosmunicípios, que enumera, sô po-dendo attribuir tal facto "aa |funectonamento anormal e lrre-guiar do processo eleitoral e deabusos que ê preciso cohiblr".

Não foi sincero quando esta-beleceü essa premissa, porquantoapurou varias eleições 'em taescondições. -, ." i...

Mostra que as eleições na Ba- •hila, foram uma verdadeira orgia.

DE ONDE MENOS BEESPERA...

Ia a hora" adeanludu. Pouco?assistentes. Entre estes o Sr.Pedro Lago, que fizera a promes-sa de não dar apartes. O Sr. An-tonlo Moniz o provocava e lem-brava ao mesmo tempo que fi-zera compromisso opposto, isto

6, que promettera npartear 'odiscurso do Sr. Pedro Lngo.

Travam-se diálogos entre oorador e o Sr. Miguel de Car-valho.

Depois, o Sr. Antônio Monizdisse quo sabia bem o motivodo tanta pressa.

Não ora por causa de MiguelCalmon. Era, sim, para deixarliussar o outro caso, quo vinhaahi — o de Bernardes. O Sr.Calmon era, pois, o boi na linha,quo precisava ser afastado...

— Para deixar passar o ex-presso mineiro, atalhou o Sr..Mendes Tavares.E 0 EXPRESSO JA' APITOU...

Tendo o Sr. Antônio Moniz re-querido o levantamento da ses-,são pelo adeantado da hora, fi-.ando, porém, com a palavra pa-ra amanhã, o presidente, que era,então, o Sr. Silverio Nery, decla-vou que antes de pôr a votos es-se requerimento., Ia mandar ler6» parecerei! sobre os pleitos deMinas o Espirito Santo, que aca-liavam de. ser approvados ria com-missão de poderes.

A leitura.desses parocer.es, hon-tem, iuterronipendo-so pnàsuníptpem discussão, concorria paraadcaiitãr o tal "expresso minei-ro", na phrnso irônica do Sr.Mendes Tavares.

Consideramos a attltude provo-cadora do gabinete, Baldwin emface du Rússia Soviética um, at-tentado contra a segurança .'da.paz ria Europa e no resto do mun-do..

E' um gesto criminoso o do go-verno ingiez.

Essa attitude odiosa e inteira-mente injustificável, por certo, aoplano monstruoso que concerta-ram as potências que operam .noOriente, contra os surtos eman-cipacionls.tas dos povos que ellastyranizam, para arrastar o mun-do a uma nova conflagração,, mui-to mais sangrenta; certamente,que a de 1914 a 1918.

Nos nada temos a ver com o re-gimen político que o povo russoadoptou.

Por mais duma vez rios temoscollocado, mesmo, em pontos dovista contrai-los aos. dos seus ade-ptos. •

Mas. somos liberaes. E é comollberaes que protestamos contraa ignomínia do attentado ao edifi-

rcio 'duma Delegação Commerolal.I pela política de um paiz que mar-I cha na vanguarda dos povos çl-I vilizadòs.{O Imperialismo brltannlco está' soffrendo um fortíssimo revez no[ Oriente. Multo bréye^/ as tropas; nacionalistas chinezas entrarãotriumphantemente em Pekln,

A união da China vermelha &Rússia communista 6 fatal dean-te da attitude odiosa do imperla-lismo europeu; que auxilia por to-dbs os. meios aos seus alcances osreacclonarlos de Chang-Tso-LIn.

Por isso, o imperialismo, inlmt-go flgadal do communlsmo, esta.bolchevisando, elle próprio, oOriente.

Si o capitalismo estrangeiro ti-vesse concedido á China o direitode ser uma nação livre e Respeita-da, a China seria hoje um-estadoliberal-democratico, como o dese-jou o grande Sun—Yat.

Mas o imperialismo abafou osanseios de liberdade dos chlne-zes com a cúpula de chumbo dotyrannla mais brutal e humi-

a_a_a_a_aaa_aa_aaaa_aMaaaa_aa_aaaa_a_a___a_a-a_Baa_aaaaaMa_a-i

_B_aa.»»»a-B-aa-B_Baaa-BBBBBaB_Baa-Baa_amaa-a-BBBBBB»_-

Kaleninc o presidente da O. O. Executiva da V. K. B. «.

lhante de que ha noticia na.historia moderna.

E quando ps ódios concentrados explodiam contra as poten

cias escravizadoras, já não erapossível deter o curso dos acoii-tecimentos.

Por uma fatalidade histórica,

o despotismo; luivia preparadouma formidável reaeeão ultra-liberal.'

Esta a razão pór que a Ingia-terra combate o Soviet.

- Ella receia a forniaçflo do blocosino-russo.. ,

Para evltal-o, entretanto, espi-ritos avisados aconselharam aogoverno Ingiez uma política prudente, sadia, liberal,- que desseaoschinezes o que elles querem,liberdade para dispor da sua pro-prla casa.

E' um direito que lhes assistee sô os espíritos retrógrados po-derâo negar-lhes.

Por isso, A MANHA se poz aolado da Ciiina . opprlmida, p pomo de discórdia que ameaça ge-rar a guerra imperialista contrna Rússia dos Soviets.

Combateríamos a Rússia dosSoviets, se ella Incentivasse uniuxenophobia absurda na China,depois que os inglezes, 03 fran-cezes, os americanos e os japonezes retirassem de lá ns suastropas e deixassem de fornecerao exercito escravocrata do Novte armas, viveres, munições elristruetores militares.

Somos coherentes com os nos-sos princípios, .¦¦.,./-ESTA' PROVADO QUE 0 GO-VERNO INGLE2 NAO TINHANENHUM MOTIVO PARA VIO-LAR O EDIFÍCIO DA LEGA-

ÇAO COMMERCIAL RUSSALONDRES, 17 (Americana) —

Os jornaes noticiando a termina-ção da diligencia policial effe-etundíi na sétle dn Arcos Ltd.,accenttiam, de accordo com a pro-pria declaração do ministro do In-terior. que não foram encontradosos importantes tlocuini?iitos que ogoverno procurava.

Como quer que seja. o ministronuintein a acciisrição tle que es re-presentantes officincs dos Sovietsna Tnglat,era se entrosam ti pro-pnganda das suns doutrinas,

*tmtf%*9»9>—****>*>*»*»•»•"•»*»*•<**+ ¦¦¦¦<! WP1

(Coiitiinta na 7" pag.)

O polvo canadense constituidoem Estado dentro do Estado

Mac Donald é esperadoterça-feira, em Londres

LONDRES, 1" (Havas)chefe trabalhista Sr.uiild o esperado nestapróxima terça_feira.

O ex-primeiro ministro dlégarAaindu a tempo de tomar parlonos debates do projecto das Tra-de-Ünlons,

- OMae Do-apitai na

0 bando que matoufeieitr estará preso?

?—:—

A reportagem da "A Manha" alraz \de uni segredo!

Em torno das jaulas onde asferas estariam

No'Foro, o silencio era, cotnplo-to. O juiz Edmundo do OliveiraFigueiredo, depois do estudar asrazões brilhantes do promotor Go-mes de Paiva, teria levado o des-paeho pedindo a prisão preventi-va dos assassinos de Conrado deNlemeyoi', os asseclas de ArthurBernardes, quo espancaram e ntl-ranim pelas janellas da Policia,iquello negociante infortunadodenunciado pelo mesquinho Cice-ro Nobre Machado, por ordem doqual os assassinos Pedro Mando-vanl e Manoel da Costa Lima,vulgo "Vinte e Sois",, têm ficha,limpa na 4" auxiliar.

Entretanto, de, investigação eminvestigação, ouvimos do um sol-dado, no Eléctro Bali, que os si-curiós já estavam nas grades da.cadeia, aguardando o julgamentodos seus crimes quo tanto orilü-taram e humilharam o nosso paiz.EM FRENTE AO- FRONTÃO

, Um reduetor d'A MANHA, in-

)

Í-

' "'

Ir ^&«3il$

Moreira Macflado

NO QUARTEL DA POLICIA Ml-LITAR

No Quartel do Regimento deCav-íiUaria da Policia Mlltlir, ou-de constava que haviam sido re-

! colhidos Anselmo Chagas c Mo-| reira Machado, que, aliás, não 6

^bacharel, falámos, pelti madruga-

jW, «o capitão Antônio . iístrellitaida Cunha Júnior, a quem perguri-tamos:

— Estão presos, caiiitão, osassassinos do Cornado Niemeyer?O capitão Estrellltu respondeu as-sim, enigmática mente:

— Ainda não chegaram aqui...

III HORA0 BANDO QUE MATOUCONRADO NIEMEYER

ESTA' PRESO!

Está enfermo o prasi-dente Coolidge

WASHINGTON, IT (IJ. IM — Opresidente Coóliflge foi óbrigiado :a recolher-se ao leito, por estarcom um llseiro résfrladá do pel-to. d seu medico assistente de-durou que " seu estado nadaapresenta de .sério. I

______¦ ¦M-*-' '' '^^^^__u_B_B____! _H_sES^_Rky^_B_L- ''^$W9*ff''':'^ .¦'¦'.•ySnVÁ'yÀ'^y,y^ffrWifVÍ3ISSÊi WKfS&-. yfitímvK^víX- ,^U d8_BAwCS-____ aaB83_aB____Sfl_M_a8_B3__B_

Operários da Llglit trabalhando

Francisco Chagas

cumbido de apurar o boato, quenos chegara tenuo, no edifício doForo, saiu a rodar pela cidade, e,attruhido por nm conversa,, pu-rou em frente ao Munchen.

Um agente indagou de um no-tivngo:

Que ê que houve com oChagas?

Feita esta pergunta, e presen-tida a presença do nosso reduetor,o agente mudou de conversa.

Era, entretanto, uma, pista.-Em frente ao frontão, onde ia

sempre Anselmo das Chagas, nassuas noitadas da praça 'IMraden-

tes, quando no «eu período denialdiides e de amores com a tictrlzCélia Zenatti. um soldado disse aum guarda-civil:

O homem já está nas grá-des 1

Interpellámos, então, o soldadoque, pedindo nâo revelássemos oseu batalhão deu nos informesseguros.

Da poria do Electro-Ral' fomosao Quartel General títt Policia Ml-litar.

MOREIRA MACHADO GA.LARDOADO NO QUAR

TEL DA POLICIA MI-LITAR

E ANSELMO CHAGAS, NGQUARTEL GENERALPodemos confirmar, com

as notas colhidas pela ma-drugadaiie hoje, que Ansel-mo Chagas foi recolhido aoQuartel General do Exerci-to, por ser tenente-coronelauditor e Moreira Machadofoi recolhido ao Quartel doRegimento de Cavallan.i o iPolicia Militar,, embora nãotenha o menor direito a es-se galardão.

O capitão A. üistrcllila,que se desdobrou cm mesu-ras, cortejando o famoso si*cario do bernardismo, ne-gou á A MANHA a prisão deMoreira Machiitlo, mas nãoa dean to u nada com essanegativa, como se vê.

•*•«»••••••••••••< |..lH*.ltH«l.|lt|.lt.>«ll|>i|l.«»|l.|k'*'l|<l|"l<l|>l|lll<<1Wf

ftiiorara ptií ligiiKfiüô

Neste crepúsculo de lama do rs-

ghiien republicano, em que os po-¦ íitlcòs sc constituíram membros

de uma sociedade nnonyma, com

o fim de explorar o sun;- o .-i pa- morrerciência deste povo soffrcdor, quem mlscrla,

mais tem padecido é o operárioExplorado no seu trabalho <

yíUipcndíado nos seus direitos, ioperário lirasilelro esta condemn-.ido a. com pouco tempo c

na mais

Cl patrão cciit:-ô!a-lh'e de certo ! têm conseguido associar, curtemmodo ii vida. que impossível se | uma existência de amargura. jlho tprriií quíiiquer movimento do : A indicia não os deixa descan-respiração moral ou financeira, çar.

Vigiado o perseguido; o impossi- | Para. a corporação de ptlllde-cònfruíigédpra Vél a sua organizaç-uo definitiva, gbs, larápios o "iniciadores" da

[ ' Us grupos que, pur ventura, su, (Vonlínua na V patf.)

labor,

Convidamos os portugueses c os amigosde Portugal, aqui residentes, a comparecer nes-ta redacçao a partir de hoje, afim de subscre-verem o telegramma que a A MANHÃ vae en-viar ao governo portuguez, para que seja auto-risado o regresso do "Argos", a Lisboa? por viaaérea e pela rota já approvada pela Aerojiauti-.:;ca Militar, visto ser este o desejo dos bons pa-triotas do paiz irmão, dos amigos de Portugal edos bravos aviadores portuguezos.

As listas, depois de subscripiao,tregues ao Sr. Embaixador de Portugal para aslazer remetter ao presidente da Republica Por-tugueza.

J.i«ii0ii3i!3'it''fl'' ..t..t..)M«..«..|..«..f..1..«..«..

Page 2: a-S^^J^.i-aXT Dirccfor proprietário-MARIO RODRIGUESUL ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00435.pdf*vT 'Tff. Í—-—**•

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\ MANHA

• r A Manhã"flireevAn r propriedade «xcinsiTa

tf M.UUO ROIHIIGUES

nirroliir-RUliHtitnio — Ped»«Miillii l.iiun.

Itednotor-uhefe — Joaé AusrnatoBe l.ima.

Secretario — Milton tlodrlKiie»..Sub-Nccrctnrlo — llanton Jo-*ln' \. * .(•crente — Mario RodrlaruçaFilho.

EXPEDIENTEAaHlrYnntnraai

PA HA 0 nRASII.1Anno 38$«MSemestre »!•••

PAU A O ESTRANGEIROSAnno «0$00«Bemestie «$•••

Toda a corrcspondenela com-anercial deverá ser dirigida A «••Jenola.

Admlnlatiaufl». reiiacffto e •!•Helnna, rna 19 de Maio, 41.

Telephone* — Direetor, Cen»tra! 6694 — Gerente, SM — 8a-eretarlo, 659» e Officlal.

Endereço teleffraphlco — ajam»?ha,

Deixou de representai:fcste jornal no Estado doRio Grande do Sul o Sr. Al-fredo Guimarães, ficando,desde já, cassada a autori-saçfio que lhe fora outor-

Ia.*¦•"•*•• "•"•"•"••' •»¦!•••• »<•• •¦•<•!<!

EDIÇÃO DE HOJE:8 PAGINAS

Capital e Nictheroy, 100 rs.

INTERIOR 200 RÉISm*****»*»'»**»*»*»»*»*."*»**»*»*"*»*

DESFAZENDO UMABALELA

A propósito do um "canard"lançado pelo "O Combato", deS. Paulo e, aqui, pressurosamen-to acolhido nas colúmnas Iníè-ctas do "Figrado Podre", sobre

9 ConfratosseC DE EFFEITO SENSACIONALNAS TOSSES MAIS PERIGOSAS!ajta*>.f'«.'t«t-«*t»t«»"»..*««.^..|..f*»«t»t"«»»-*

UFF!Acabou o trabalho da ce-

lebre commissão depoderes do Senado

O "euielo" vae ser guar-dado até á primeira ocea-

siãoOs dois últimos votos ou enien-

da» foram entregues hontem :icomniissão do poderes do Sena-do.

Foram elles o dòs Srs. IrincuMachado fi Antônio Moniz sobreas eleições cm Minas o o desteultimo, isoladamente; a respeitodo pleito cspirlto-santense.

A primeira declaração está fel-ta nos seguintes termos:'¦'A medida "pessoal" que vemreduzir; em proveito do Sr. Ar-thur Bernardes, do seis para tresmcKOM ó tempo de sua inelegibili- idadej nasceu do seguinte pro-'jecto (transcreve os projectos dosSrs. Frontiti o Bueno Brandão).

Deve-se, pois, ao Sr. Paulo deFroritiíl o ao Sr. Bueno Brandão,"leader" dò Sr. Bernardes ao tem-

ISr. Mello Vianna

uma polpuda subvenção que .te-ria dado ao empresário Mocchio Sr. Mello Vianna, recebemos,do iílustre vlce-presidénte da Re-publica o seguinte telegramma:

"Informaram-me que o "Cor-

reio da, Manhã" de hoje, publl-ca.; um telegramma procedente

de S. Paulo, em quo divulga umanoticia do "O Combato" daquellacapital dizendo ter eu quandopresidente do Minas, dado ao em-presario Mocchi cento e clncoen-ta contos de réis. Affirmo serfalsa essa noticia. Saudaçõescordiaes. (ass.) Mello Vianna".

*,

A celumna Prestes e aímocidade acadêmica

O grande bando precatórioem prol dos brasileiros exi-

ladosA commissão acadêmica quo

vem trabalhando para minorar aisamarguras dos exilados patrlcloi*,o, que já publicou um manifestoappellando para a; generosidade oo patriotismo do yiovo carioca,' vemdeclarar-quo o grande prestitoacadêmico se realizará no dia 24,ás U horaa dá tarde, saindo a pasrspata da Praça Marechal Floria-no, com Hiperario prevlanjenteunnunciado.' . .

O dlá 24 sciido o da chegada dogrande chefe da Alllança Liberta-dçra, Dr. Assis Brás», é de cape-rar-so que a cidade vibre de e,n-thusiasmb © de patriotismo,,, tor-nando ?so assim propicio o oppor-tuno' o cortejo dos estudantes.

A mocidade espera que q novodo Rio de Jàrieir.o concorra còm asua adhesâlo material e com suavalorosa sympathia moral, aosseus sehtlpieijtos Independentes..'

A commissão abaixo asslgnndavirá sempre' pela imprensa livreavisando o batalhando pela suainiciativa.

A.Commissão: — Centro Aça-demico Nacionalista —Hugo Au-ler, Jullo pátèrnbstro, ' Frota

0 noivo canadense cons-tituido èm Estado dentro

do Estado(CojifiHuaQão da 1.* pagina)

ruá dá Relação, os commerciantesda carne humana, os clássicosamigos do alheio, (oh, os Irmãoscomo são unidos!) os provacado-res o bam-bam-bans das zonas ur-banas perigosas, nada disso temimportáriciá. Os zelosos herdeirosdos tradiçÇes fontourescas sõ vêmpela frento dois grandes inimigos:ò operário o as Infelizes decaídas.

Fora desso ambiente, a policianão age. Não foi inventada paracagar ladrÇes nem "encarioar"rufiões;.. , .-

Quem quizer palnar, de vorda-de, a situação do trabalhador noBrasil,,, ha" de, fatalmente, vas-culhar os escaninhos da vida dosgrandes companhias estrangeirasque nós sugam as energias.

Basta'citar para exemplo apo-nas duas: Ligth e Leopoldina.

ÇynlcaS a mais não poder, tudoconseguem graças á venalldádenão só dos legisladores o dos po-litíços como da grande parto daimprensa, da quasi unanimidadeda imprensa, quo faz um silenciode morte em torno dòs seus dés-mandos, áas suas tranqulbernlas,dos seus desaforos e da sua rapl-nágém.

A Ligth, agora mesmo, vem deevidenciar o quo asseveramos.

O polvo canadense possuía uma"Associação Beneficento dos Èm-prpgados da Llgth", que era dosempregados apenas no rotulo, ppr-que, de facto, quem mandava ládentro eram-só e eó os malora.esda gibola.

Em vista da situação de as-phyxla creada pela intolerânciados dirigentes da "Associação",os operários da sem-vergohhis-alma companhia resolveram õr-ganisár-se, verdadeiramente; cre-ando uma outra "Associação"que veiasse sem mentiras nemfalsidades pelos scús interesses,pròpòrcionàndo-lhes garaptlás quoa "outra" offerícesse, mas fámtàstlcamente.

Afàl íioiibe a gastronoma dosnossos hlclteis da noya attltudç.

^5?^

Quarta-feira, 18 de Maio de 1327

Zita Coelho Netto emPorto Alegre

PORTO ALEGRE, 17 (Amerl-cana) — Ob jornaes desta cap.1-tal publicam oopioso noticiáriosobre o festival da senhorinha3ltã Coelho Netto, "rainha dosestudantes do Rio de Janeiro".

;0 • theatro. èstòve repleto, no-tando-se a presença do escol danossa sociedade.

A' senhorinha Zita Coelho Not-to, apresentada pelo Sr. Alcides5<laya, que elogiou a sua arte, de-'clamou versos de poetas brasilei-ros, inclusive seus, sendo. accla_mada delirantemente.

Em um dos lntervallos do .pro-gramina, os acadêmicos fizeramgrande manifestação a Zita, fa-lándo o cseriptor "Vargas Netto orespondendo, em agradecimento,p homenageada.

Ao deixar o theatro, foi a se-nhorinha Zita Coelho Netto acom-pánhada pela moctdado até o ho-tèl onde está hospedada, reno-'vando-se ahi as enthuslastlcasacclarn>çSes com que vem sendofestejada nesta capital.

Pagamentos no Thesouro. Ná 1* Pagadorla do Thesouro

Nacional serilo pagas, hoje, asfolhas de diversas pensões daGuoría.do C a Z.

0 Pr. Sylvio de Camposem viagem para esta ca-

pitaiS. PAULO, 17 (Americana) —

Seguiu para essa capital -pelo 007cturije de luxo, o Dr. Srlvio de.Campos, presidente da CommissãoMunicipal. ,

O embarque do iílustre. viajanteesteve bastante concorrido á ,ellècomparecendo grande numero depolíticos e amigos.

Estallou uma revoluçãona Grécia

PARIS, 17 (Havas) — O "Ma-«n», «le fc<tj>. ailntt^cjp que jt'it'0loú a revaloctó na Grécia, tendofiavld» JA dírlos cambatr^, fairaiiionarçhicoa e tronas do govértiòèm varlnfi aontos 40 paia.' .

; Op Ptrfo e' Xamax,. p»r» •»#eur prdlrám infarmacoe», ato vètnn^&mf^^°. *>0 VESÜVIO EM ACTI-

VípADENÁPOLES, ií'..(íf. P.) — O Ve-

suvjo achá-pó em' actividade dep.d*, hçntèwi, tapdànío gr*npegí-and^ quantidade 'de peír»* >n-çaii^éseejivtps 4e' enprnie vptjjjne.

Quem suecederá ao Sr.Júlio Prestes?

0 melhor critérioS. PAULO (Da nossa sucéur-

sal) — Alguns elementos do P.K. P., plplteàm a Indicação donome do Sr. Ferreira Braga pa-ra a vaga do Sr. Júlio Prestes.

Derrotado nas ultimas eleições*

l

' MMMMmwMMaW^^^''¦¦ ^^^MMMMEmMk '¦

t--:íl* ' ^f™ mU>:'Mátt '''iaHal 11'."¦:"'í'SH MP v.' ¦JMM WMWi

a ¦ su.gu.fBie ¦ ?a oase aa crateraprincipal; kbriram'-8e duas üo.vtóboceas das.ijjiaés s&em Vapessasúolúfabtód^íüjnaça'.'j9tta#"fl«"íOma.ea.

»i a'ai a»i ai a 'á 1» 1111 111 1 ¦ 1 1 i .dos seu» trabalhadoree, não teve qui o caracter de' uftt ppv<j aeduvidas: despediú-os, * sem lhes affero peja uatuiròzá dás suáadar êjfpliçaç^B: Ella, um dos j le(a! e tjt^tt seus cõdígi?stres pciderès des^à Republica vde 1' E\ de mfBier què levantem.ciépatranhae compçavele o aluga-j a cabeça, aiifes que o taçáòvels nãò consentiria sé consumas- jadvénha o nçl-a amasse parase tamanho crime. Com que di- eeippçp.relto pensavam os operarlofe bra-; Façamò? um movimento de re-slleiros em se associar, com d fl-1 acção, ergúendo-noa do armas na

FARÁ O SR. PREFEITO LER

taroTratemos de desconúesíraleilfl nos siarMos!

também

VIDA POUTICA

Os mitòm tal ioms m Réus esqueceutio direito í fida f ao confortoGlhó vivo com a Light, a miserável- sugádòra dos nossos nickeis...-

Br. Sylvio de Campos.' '

seria esta a opportunldade de sero Sr, Braga indemnisado do sa-crlflcio quo as urnoa lho impu-zeràm. Penso, todavia, è coftiml-go pensam quantos se Interessamsinceramente pelas coisas pollti-cas de S. Paulo, que esse crite»rio devo ceder lo#ar ao da recom-pensa a serviços prestados.*0rá, em taes condições, a can-dldatura quo desde logo reuniriatodoa os applausps, seria a do Sr.^vlvio de Campos, chefe da ca-fllliji. Nada tendo querido nemnada nutrindo para ei, o Sr." Syl-yio dò Camppà, trabalhador in-fatigayol, dá um bello' exemplodo dedicação partidária, ¦ exemploraro nestes ,dfas, em quó inésmòos pretensos' regenejrodor^s rifopccuUãm o seu amor c, sobrètu-do, o eeu go?tò, pejas ppBiçoes.

Advogado, industrial, dtèpcmdô'de enorme prestígio eleitoral, íoSr. Sylvlp áf Campos É.o nòineHaturalmento indicado para sub-sjj.t.ujr o "íèaílpr" ná representa*ctio/do Io dlstrjcto.

'. ;^ -,

Ahi fica a suggestão, nascidado dever impçriqso que haj do èe

po cin quo esto era o chefe do i Aguiar, Davydoff' Lessa.Executivo, c asora sou procurador Partido, da Mocidade. — Pontesperante esta cqmmlssçõò de Pode- Magarão, Adelmo de Mondonça.res, a Iniciativa <le modificação na Centro Reáccionarlo —'SdÍomS.0lei eleitoral. Jorge, Porto Carrerò, Romão Láu-

A clrcumstancla do haver sidoproposta pèhinte o enado essnmedida legislativa pelo actualprocurador do Sr. Bernardes eseu "léadér" não caracterlsa per- jfeitámonto bom n "Interesse pes-Bon!" ilo ex-presidente? I

Subscrevemos as luminosas con- |«iderações do voto Thomnz Rodri-1gues. ]

Desejávamos entrar no examominucioso rio parecer Monjardlm,na parto relativa ao processo elei-toral.

A escassez de tempo não nospermiti" escrever um voto minu-cioso cm refutação do parecer dolliustre senador espirito-santense.

B' Impossível estudar mais de1.200 actas eleitoraes cm 24 ho-ras!

A disposição do regimento, queestabelece o mesmo prazo para oestudo das ele.ic.oes de um Estadovasto como o do Minas Geraes edas de uni outro listado de pe-quéno território como o de Sergi-pc, õ evidentemente absurda.

Rescivamo-nos paru o debateoral, onde examinaremos o aspe-cto jurídico da questão, tão fui-gurnntemcntc examinado pelosSrs. Soares dos Santos o ThomazRodritrues o ahi faremos as pon-dcraçPcs que a nossa modesta cul-turu jurídica nos suscitar".

Resolvido quo tuna, c outra fos-sem annexas aos respectivos pro-cessos, o Sr. Miguel do Carvalhocomeçou a falar negando a pala-Tra ao Sr. Bueno de Paiva.

Nisto, o teimoso provedor daSanta. Casa revelou desprendi-monto do vaidades. Também naqúèlla ednde e com o offlcio quetem na provedoria, do extranharseria, que o tivesse.

O Sr. Miguel não quiz sujeitar-ee ao doce constrangimento deouvir os elogios da praxe. Resol-vou, nor isso, falar, elle só, e darpor terminados os trabalhos, emseguida.

Na sua, oração explicou, a seumodo, o motivo porque flçou flr-uno na idéfl do não realizar as ses-üões no recinto. Eram de tres or-dens esses motivos: j Io, com aabertura do Congresso, o recintodevo ser, exclusivamente, para aasessões jCsnarias; 2o, o regimentofala en. sala. de comniissão. Salade commissão não é recinto, con-cíüiú o senador fluminense. O'ter-ceiro c ultimo era. de ordem mo-ral. O Si". Miguel disse que temiacohfliclos c até derramamento deBangue, si fosso forçado a evacuaras galerias.

Isso, em outras palavras, signl-ílca que S. Ex, receiava que aWácüaçãò tomasse um caracteráe moléstia grave, dada a presen-;a do sangue... Puro SantaCasa...

Terminou S. Ex. louvando, com'jpplausos geraes dos seus colle-kas, o zelo, a assiduidade, dedica-São o competência do Dr. Rosajúnior, secretario da commissão.

E sem dar a palavra a maispinguem, levantou-se.

O Sr. Miguel foi muito abra-çado.

i-i-i..-.— a> ' ¦ '¦ ¦'¦

£' grave o estado desaúde do ex-presidente

da ColumbiaBOGOTÁ-, 17 (Americana) —

Cominunlcam de rainplona. estarali em estado gravíssimo o cx-presidente da Republica, Sr. Ka-mon Gonzalez Valencia.

rindo.

ílaul" Gomes de tyattosOlavo Canaràrro Péreiifà

ABVÒaADOS . ¦ftnanrlo. 10'.', «ob—Tel. Sorte SS«9

COMO SE VENDE UMESTADO!

to de resistir aps caprichos etrampolinagens dessa compaiihla,estrangeira ?

Como 6 isso ?Como se atrevem esses brásl-

leiros d se rebellor contra a ór-ganlsaçãó interna de semelhantepotência econômica e financeira ?rá ?

Acaso, por estarem no Brasil,"isto" pertence aos brasileiros'?

Por que e então quo os impe-riaiiemos nos emprestam di-nhèiro ?

Nâo 6 para qüe abdiquemoB danossa personalidade, da nossaconsciência e da nossa vergo-nha ?'

As causas para nõs, brasllél-ros, estão neste pé.

Teremos quo eoiffrer o eternovexame do jugo estrangeiro. —Por culpa nossa ?

Sim, porque diziam os antigps

O Sr. Manoel Borbai

replica ao Sr. Es-

tacio CoimbraRECIFE!, lf (Do correa.

poadente) — A reNiwstn, doSr. Manoel Borba replicandono Sr. Éntaclo Colmbroi co-meen restabelecendo a ver- '

dade «obre . 08 antecedentesdo accordo político. Ilçnf.firma aa accumiccõe» ante-riores, dlaendo que o gover.nador de Pernambuco nun-ca pensou eni cumprir oaccordo. Relembrn o» netoado Sr, Extaclo Coimbra,logo <iue avNumlu o rovct-no, derrubando og chefesatunlclpaça de Felrolina.ARiiaN-BelIaa, Fanclla» eAmnras-y. Fala da prliiorecente do borblstn JofioPedroaa recolhido 22 horaapara responder ac sabüi dnconspiração contra n vidade alta autoridade, que via.já semanalmente par*. Bar-reiro».

Refere outros casos cia-morosos de violências poli-claen contra borblstas.

Trata dn arbitrariedadedo governo removendo eómdccCNHo o Sr. Ermaragd*de Freitas, seu amigo, dl-rector Geral de Estatística,para chefe de seccSo deoutra réparttyíãOk | obirlajan-do-o a nlo assumir e pre-testar perante à Justiço..

Lembra ainda outros ca-soa de pemeguiç*es mts-quinhaa, praticadas pelo Sr.Estado Coimbra. Respondecom vantagem ás aceusa-çOcs acrimoniosas que oactual governador de Per-nambuco fe* ao seu gover-no e dis que apesar de dl-ctadOr voluntarioso, rcsptl-tou a representação das mi.norlas, cntqnanto o hsrmonl-zador liberal esqueceu esse*direitos. E conclne: o artigodo governador me suggeréapenas diaer-lhe, que, quemoecupa altas po.slçftes temdever guardar compostura.

Os "Jornal do Recife","Diário da Manha" c "Not-

l te" commentam favorável- ,mente n replica dn Sr. Ma. '

I noel llorlin, sendo qne os ,outros sllencinrnm si res. ¦

= peito.

mflio se preciso for, contra essacalnçalha pollticoide que' nos e><tá entregando ao devorismo an-glo-s.ajponlco, com a nióis victo-rlpsa das Impudiciae e o maismonstruoso dos appetite9k .

Revoltemos contra este espe-ctacuio deprimente a quo estamosassistindo criminosamente: — debraços, cruzadoo!

Esta postura é a dos Indiffe-rehtçsi o. que vale a dizer: dosdesflbrados, dos castrados moraes,dos que não possuem o decOro desi próprios.

Formemos todos nós, «• quesonhámos um Brasil livro e cl-vílisado, engrandecido pelo cara-qter dos seus dirigentes e pelolabor honesto e profícuo dos seusfilhos, — uma. frente unlca decombate ã. chicana política, ávenalidáde política, á abjecçãopolítica, e, sobro tudo, ao hys-tèrisbno dos nossos venus machoa

render justjcá ao lnflujsnte, Incanaavel e abriega4o . chefo dicapital, (a) Òswaido üníto..

Ha dois mezes, mais ou menos,á reportagem d'A MANHA, re-gtstrando um desastre occorrldona rua liaria'é"Barros, produzi-do-por um dos seus cem mil bu-racoe abysmaes, do qual resultoujjj[

'nior^é de uma senhora, p'àssa-seira do auto n. 10.503, escre-via que factoa deasá. natureoz aoada passo ;sé repetiriam, ali mes-mo, si urgentes providencias nãofoísem tomadas. *

Dlalamos que .a rua Maria ,-egarros é o tihlco nielo de com-munlcação existente entro o cen-tro urbano,e oe subúrbios, da Cen-traí do Brasil; acerescido aindaüé todo o tráfego das zonas doAndarahy o Vl|la Isabel. Accres-contávamos aínda: outra, ruatambém grandemente sacrificadaê a 24 t]e inalp, pelas mesmas ra-zOès supra-cltadas. ' <

Pará «mediar esto maj, A MA-NHA.lembrou se retifleaseo otrafego da seguinte maneira: —Pá praça da Bandeira os yehl-culofi que se destinarem àos bu-ourbios seguirão pela rua . SãoCnrintovão,. entrando pela doFrancisco Eugênio, atê a estaçãodé S. Clirístovãò. Üahl, pela ruaqije passa pelo. quartel do 3o Gru-po de Artilharia, até alcançar arua Visconde 'de Nictheroy, sc-gijiltído, por essa rua até D. AnnaNèry', continuando pela do Engc-nljb.Nçyp, dte alcançar a [de Sou-sa Barros, na viagem para ossubúrbios.

iPara a cidade o mesmo itlnc-ráriò, poreni, áo; sair dá rúá $ou-za Barros, os vehlculoe entrarãontla rua Mlna|i aW A do Engénli9Novo. Aó chegar á estação deSão Chrls^pyâo. entrarSo pela Ge-neral'C^nabarro, saindo 11a do S.ÍHirtstovfio.

I)êp()|s, áçcentijámos: esto tre-çhõ. devidamente asphaltaqp e 11-Ijimlriado'' fi.. lus electrica, daráutpa éj;oellénto' avéri|da, ..dé liga-ç|o dft centro com os'subúrbios.

À Prefeitura, átttjnitendó aònosso appillo, que representavaíííjtá jüàla jrtnlrAção doa.morado-re» da rua *>• Annà N*ry' ° cotr°floha de copsolaçâo para quantostjSmá' lriféllcldá.de do mp^arlemBubürMOi mandou calçar áquellavia, a'parallelèp.iBedos; mesmo por-que 4sbhalto não ,c feito paraBS'(bodc4jp suburbanas, s}não pa-ra os finíssimos paladares dos

pa e 1' outros bairros, edênicos,..Ao pobre vivente das asphyxl.

antes zonas de que Deus se os-queceu, nom cheiro dessa "co-mida" feita do alcatrão o outros"temperos"...

A illumlnação já foi Inaugura-da, pois, ao que parece, a respe-ctiva inspectorla. reconheceutambém a imperiosa necessidadedeesa providencia. ¦ -\.-...

Agora... ahi é quo o carro pé-ga.

Vamos á segunda parto do pro-gramma. '

Prevendo Os excessos de Mme.Light, a poderosa, ajuntavamoso scguinlc, ha cerca de dois me-zes:

"Estamos a apostar'que, sc oSr. prefeito entender do dar at-tenção o acceitar as nossas su-gestOes,, a Light, a poderosa, hade vlr.v como sempre, mahhosá-mente,

'com aquelles seus tregel-

tos tão éonhoçidos já de todos,dlfflcultar esse beneficio a quoo povo tem incontestavelmentedireito. Allegnrá o polvo cana-denso quo a rusv D." Anna Nerynão tem largura necessária paraos seus trilhos. Esta allogaçaonão procedera, pelo seguinte:

Como ee sabe, essa rua tem amargeal-a a parto esquerda, osmuros da Central do Brasil, oquo reclama um passeio estrel-to. dando assim sobra do enmicpara a. construcção da linha.Alias, isto 6 o que se observa narua Archias Cordeiro, no trechocomprciicndido entre a estaçabdo Meyer o a rua Fadithn, 110 En-genho de Dentro.

Olho, com vi Gibola, Dr. Anlo.nio Prado !"

Bem razão tínhamos ao pro-gnostlear a altitude quo a, Cana-denso assumiria, quando so tra-lasso do seu cotiipáreclmcntocom 08 trilhos.

Conformo verificou a nossareportagem, á Light até agoranão deu aignal do si ei no entan-lo, saiba o Sr. prefeito, que eu-sa medida não podo tardar, pois,6' do evidente necessidade, atten-üendo-sò íi importância da. zonaa qüe vao servir o também porser o único meio encontra vel pa-ra a solução do gravo problemadò congestionamento do transitonos subúrbios. ¦•

Esperemos, agora, pela. acçaodo Dr. Prado Júnior.

quo "salgam los ralls" !que Habitam Botafogo; Còpacaba-

y,..„...,. ¦..¦.'. ¦ ¦'¦ ijili.! ¦ u ¦ Vf.! ¦'¦ V ¦ ¦ ¦'« ¦ y.... ¦>¦¦¦-»¦

NA CAMAUASerá eldtç, hoje, o no^o"lcadw" da maioriaNa sessão d* hontem empossou-

sé o Sr. Marcondes Flltib; dépu-ta4o por Si' Paülò. .'

O SerglO Lorjifò fez o nfero-lpgto dò"ministro André Çâyal:cante, depois do que se levantou aséssao ém homenagem a nipmorlado saudoso magistrado. " ' !

O Sr. Cezar V«rguelro apressartou um projecto mandando auxl:liar as Faculdade dé Direito deS. Paulo.e Recife,, com ceitl çoÜtoscada, para ós festejos dò Cehtfeiiá-rio das Causas, Jurídicas do pálk

O NÒVÔ "LEÁDÉR" ¦Vae ser escolpido hojo o substl*

tutó' do Sr.. Juliò Prestes há "lfea-derança" da Camará.

Os ' suffragiôs dós "leàdôrB",sabe-se, recairão no Sr. ManoelVillabolm, quô, antes, será eleito"leadér" dá bancada paulista".';

PYORRHfADr. Bafln* ilotu. medico eépí-MWi é defcobfldor dò eapecl-

fleo.Ççpàultóirlo nó edifício do Intfperlb' — Avenida.

Üm àov« município pau-lista

. Cajòbl, Importante distrieto dacpmarcá. do Olympla, centro doJlihumerás áctividades. ê agora,líjuhiolplo. E já tem formado o sèudirectórlo político bom cornei a suaÇamara Munlcipai... constituídadè elementos os níáiâ prestigiosose tjue obedoceíh a, orientação dosenador Lacerda Franco, Fazemparte da Camárà, comp. vereado-règ, os Srs. Drs. Francisco PáúloNóyacki Joaquim Pereira. Castro,Pechita, José Pereira Castro, Eu-clydes Rocha, Fernando e Adhe-hiftr Godoy, sendo esto ultimo' dacorrente oppôslcionista local.

0 general Menna Barretoe a presidência«do Club

MüitarE' tida como certa, nos clrcu-

los militares,: a'reeleição uo Be-neral Joio de Deus Menna Bar-reto, ptesldente do Club Militar.Fazem parte da chapa em que

iSjaapaa#aa#aa^a4#H#àfra#ai#aa#aa^*âVT#aa#etSUafca#H#*a#aaaliafcaa^a>M ^¦OaaA*t#**étoa#t*flait)o#ti

Os Bandeirantes dô EspaçoPara corresponder ás gentilezas e maíiifestaçoés dé patriotismo

dos riográndèrisès do riòrte,o comtnandante Ribeiro de Barros résòlvéü péi/íiiàiiecêr ttiáis alguns

dias em Natal, assistindo a todas as festas ^r^nisadaseni hèitira dos bravos tripulantes i^i

Acorescéatam

-I

JOINVILLE INTERESSA-SEPELA F1NALISÂÇÃ0 00*<fc|AIDJ* DO "JAHU"*

JOINVILLE, 17 (A. Á.) —Aguarda-se. aqui com grande an-sieçivic a próxima partida do hy-dro-avi^o brasileiro "Jahii" deNatal, para ò Recife, assim comoa súa chegada áo Rio ile Jánci-t°> ¦ ,-

O povo procura as redacçõésdos joriiaeç, «fim de ob,t«r. noti-cias dos aviadores brasileiros.,;•'¦¦FORAM IMPONENTES AS MA-

NIFESTAÇ6ES QÉ REG08I-JO.NO RIO GRANDÇ PELACBfeCADA DO 'JAHU'» AOCONTrNENTÊ J»AtrííO.

-RIO CJR4NPE, 17. (À. A.)~Be vestira n»-se dè grandiosidade ásmunilestações populares, em' re-gosüo pela cheiadà do "Jahú" aocontinente pátrio.

Os manifestantes, empunhandobandeiras nàcioiwep, flamnlas, dis-ticos patrióticos, luxes è fogos debengala,' acompanhados de miaxbandas de' música, entre ealorÁpfBacciamições aos bravos aviadores,íoràni até a intendencia munlcinalonde se achava o Dr. FernandesMoreira, iptenijléntc, 'acompanha-'do dàs altas autoridades civis emilitares, pessoas gradas e fami-lias. ,'i

Saudando o governador da ei-daqc,' falou o Dr. Mçlío de Cai-valho, que foi vibrante nas stiásmanifestações de enthuriágtno 'ei-viço. 0 Dr. Fernandes Mórèiro,em brilhantes palavras, realçou osfeito» dos destemidos bandtiran-tes do espaço, os arrojados pilo»tos bi-asilciros Ribeiro dé BarrotjJoão Negrão e Newton Braga, ni0se esquecendo, nas suas palavras,de realçar o trabalho modesto,mus porficuo de Viisco Clliquini,o mecânico conlpeteutc do "Jahii'1.

Tiali a enorme massa populardirigiu-se ás redacçõés dos jor-naes c sos consulados du Italiá ede Portugal, onde vários oradoresse fizeram ouvir. Após, os rnani-fcatantes percorreram as nws da

cidade entre enthusiasticns c pa-trioticas vibrações de alqgtia. Tó-innràni parte no cortejo; diyersasassociações de classe com os seusrespectivos estandartes, sócios doTiro. de Guçrra, alumnos do Qyni-nasio, praççs do exercito c mui-

a's:fámlims'. As repartições pú-

icas, os bancos e diversas casascpmraertiaes e, particulares ÍDu-minàraio as suas fachadas. ..

Attendéndo a» pedido dos mani-fçstalités, o. Dr. Fernandes Jjp-rejr?, intendente municipal, passouao glorioso aviador pltricio Iti-jjeiro de Barros o seguinte tele-grhmijfs: . .' "-,. ,"Reunida cm frente á Intenden-cia Municipal, onde aguardamosem conipáhnia 'das auioriáaiíe'ç)vis e miüfiirçs as' peçW(s gra-das, a população da cidade, oingíandiosa e extraordinária inanirfestkiüb de júbilo civico pela che-gada da stpicá e «impotente tri-puIaiçÇò ás terras firnies tia .pa-trja brasileira, pe()e <)üe 'traBnmii-támos aos gloriosos compatriciói)as suas «nthüBiasticas c frementesacciamaeões.' Em nome da popii-làçôo, tenho, pois o grande pra-zer''de envior-vos effusivás cou?gratúlaçõeS p|triotica8,"peio feito13o alto que acabáes de prátjcar,ílovlfííao o^líofce do Brasile pro-vando a capacidade, a serena bra-vijra,' a inquebrantavol energia co accendr^do' patriotismo que dib-tiTigúè 0$ seus fi|hop".

008 FESTEJOS. ADIOU 81-NE-D1E A PARTIDA DE NA-TAL.RÉCIFÇ, 17 (A. A.) - Os

jqrnaos desta capital acabam deaffixar tios seus "palcàrds" tela-grammas de Natal annunciandoquê o cominandanto Ribeiro deBarros declarou alli que, em vir*tuíe das carinhosas manifestaçõesde. que esU sendo alvo naquollácapital, beni como os seus com-panhelros, resolveu alargar o pra-so anteriormente estabelecido pa-ra a sua estadia em Natal.

m ..o»te*'.tál*mi

as qüe o còmaiandnte Rlk#«^.lã^pos, ,«a vesibri da àifavisará pára Mol, a b,»ra dácollagam no dia seouipt»,UMtA.BTIG.Õ DÁ "F0*5'DE PORTO80ÍRE 0 GRANDE^PAÜLEIRO.'PORTO Ál,èGRíJ, 1T (|. A.)-- l|téí£rjnao-s'í a'b v<)o aetap àíij

vêm, realizando os aviadores* «Br.sileiros Ribeiro de Barros,? líçi;-tó!ii Braga, João'Negraõ è. VíkcoCinquibi, no , hydrí-ayiáo ^'Jólu'!.de^fibóva-Sánfob, a "Fcasfáçlb"escreve:'

' .' ' ' .'

'V"Os heróicos tripulantes ¦ do"Jahú" estifo nos braços da pò-

püláçSo, fremente dé' órgiilJip',' - •t«nthusiasihb t rf«;b,eni p ;\mn,prèaib de seu feito heróico. / ^

Neste moiiiento, de Norte :'â 8^1;èm meio de ruidoso extravasa-siento de çominpVida alegria pp--pulfr, vibram pelos- ares os seushoüiès, já consagrados np HffMUglorioso de audácia c patriotismo.

O poro brasileiro, tap prqmptosempre a rtndir as hotr.ehíáeiisfte' sua adiniráçap as figuras' tmximás dá

"^'vjaçl|o univeçeal, téi^

agora desdobrado motjvo dp digorbem alto o seu legitimo régosijp!s,|o moços bríâllciiss quo |Í; lir-manam ^ob teíiferários *<ai8s't-4p'espaço; i o' pavilhão brasilejVoque «e desfralda no "Jahú", f)qin-do novas Kcintiliaçoes ao nome dariacioBfliidndé".DELIBERAÇÕES TOMADAS

PELA COMMÍ8SÂO GERALDE FESTEJOS, DE S. PAU-LO.S. PAULO, 17 (A. A.) — No

salão nobre do Club üomiuercitilreuiiirnm-sn hontem, á noite, iimisuniu vez, os membros da comniis-são jernl da fentcjos çm lmuiena-gem aos tripulantes do "Jahú".

Presidiu a reunião o Dr. Ama-ral de Carvalho. A comniissãoresolveu appcllar com empenhopara todas as associações e çpr-

1"mporações daflui, no sentido. : deprestarem oi deu. concurso, ás iria-nliestações jproicctádás áôs' avia-dò^èB "brasileiros.

;;:So]icitou a commissão o compa-

recíoiéntci.. dja(rto doa seijs mem-bfPSj90 salão do Club Commercial,ás 20 horas, atira de deliberarem.

. A còmmiasío"'njándairá' distrí-jjji|r. d,entro,fle po^çqs dias, .maisálgUns cofres aqs dirersos hotéispplàaá de diycrsõesi para o,pre-mio èm d(nhcirò á sér offerccidõaps ardores. :' .ÀS FELICITAÇÕES DO CON-

SUL DE MRTUGAL EMPORTO ALEGRE, ,0 cbnsül de Portugal ura PortoÁlflgrí, Dr. .Túlio dò Ani§ra|, <in-yjpilao nre|iojnte p\p Rio IGranJedo S|(tl o seiminte telegramipá:;kt"ti|fiil0|í« V. Eá. lliustre

fl' da tqpnlaçio riograndénse,

t trluílkite» do "Jahú"

. ........... .,,. ,,.,..M,,..-,,., ,^.:-,,

Sa«Mlállnáo o Contiient» brasileirs: Rupaitesai «audátíw (a)JifHt ;Í6 A«ar»l, eiásul de Por-

PA88EATA ÇIVICA EM HOME-líAOÉM DOS INTRÉPIDOSmm0R|jT patrícios.O.^port Club Cruzeiro está ro-

KHiíiüàniJo uma' pasHènta civicá cmho,m,eilÍ8êm nós

'horojens tripulon-

ym ^0 <'Jfllui(", qüe .partirá, nopróximo sabbado, £'« 14 .horas, daprjicA Onze 'm Juriiio.'

Os orgaiiizadòrcB convidam oseportmen os estuejantés é o po-vo 6\\] géráli pnra se incorporaremflo prestito.

O REG0SIJ0 EM M0SS0R0'MOSSOÍtO', (It. G. do ,\or-

tè), 17 — A população vibra deetltliusiiisnío por motivos da che-guda ilo "Jahú" a Natal. Grandemassa de povo, precedida do va-rias bandos de musica, percorreuns ruas da eidacli?, ovacionandoRibeiro de Barros e seus compa-hheiroa. Falaram diversos ira-dpre#a.

General Menna Barretofigura o nome do S. Ex. o gene.ral Jo3o Gomes Ribeiro Júnior,indiwado para a vice-presldenciac o coronel Raymumlo RodriguesBarbosa, candidato ao cargo de2" vice-presidente. Grande maio-ria de sócios apoia essa chapa,allcgando que nunca teve o Clubum tão esforçado presidente.

Na presidência do Club Miti-tar, conseguiu o general MennaBarreto saldar quaBi todas ,asdividas da tradlcclonal associa,çilo de classe, promovendo, tam-bem, úteis Iniciativas entre asquaes a publicação da "RevistaMilitar", mensario gratuitamen-te distribuído pelos sócios ecuja confecção nao onera os co.fres soclaes. A caixa do auxílioslmmedlatòs, para attender asdespezas com os fiirioràès dos so.cios fallecidos mereceu, também,as vistas do general, Menna Bar.reto, devendo vigorar logo queapprovnda a sua regulamenta-çâo, o mesmo acontecendo com omontepio militar por cujo esta-belecimento muito tem trabalha,do S- Ex. junto ao Congresso.

Portador de tantos e meritoriostítulos de benemerencla a classerepresenta o general Menna Bar.

/reto nas eleições que se vão fe-rir n0 Club Militar, a vontadeda maioria dos associados.

-4Senador Francisco SáRealiza-se n0 diu 23 . do cor-

rente, o almoço que amigos eadmiradores do senador Fran-cisco SA, vão offerccer-lhe, noJockey Club, por motivo da suaeleição para o Senado da Repú-bllca.

A única lista de adhosões, en-contra-se no saguão do «.-Jornaldo Commereln", cnm n Hr. Ariànda Costa Lima, atC o dia 21 docorrente.

O SR. LACERDA VAE A. , 8. PAULO

Embarca, boje, & «oito, paraS. Paulo, o Sr. Lacerda Franco.S. Fx. vae despedir-se dos seusamigos, por ter do seguir aindaesto mez para a Europa.

O embarque do conhecido cheia)

político dar-se-a nesta càpitaL

• AMIGO URSO... ''¦¦ ¦¦'¦¦:•'.'¦

O Sr. Felix Pacheco ,é o que se

pôde chamar um uiriigq urso.Nahora do perigo, abandona os com-panhelros

'"'com á inalbr semcerl-monia desto mundo. Foi o quefez agora.

Sentindo que os ventos lhe s8»adversos, cm vez -de enfrentar atompestade, como faria qualquerhomem digno, prefere, tomar aposição mais, commoda, e, Instai-lado nos seus milhões .roubados &Nação, deixa 03 quo sempre •apoiaram a ver navios..;

O seu manifestp, hontem diyul-gado, é uma- pagina do covardianunca excedida no lodaçal da nos-sa polltlcalha. Declara que sc re-tira â vida privada; mas — nãotenham duvida — no primeiromomento estd se candidatandonovamente, aos 6:000^000 dp subsl-dio..;

O gesto do commendador foi la-mentavel.

Itlco, manda os correligionáriosás favas, desprèzarido-os ao sabordas onâa'8, como náos' desarvorá-das. ...

E* preciso, agora,; que esse.imesmos correligionários tomemvergonha e nunca-,mais so lenvbrem desso defunto, quo 'ainda

e'mpesta-'0 ambiente....

.0 SR. BURLAM AQUI Á D-•r ; . IIERIUis''Soubemos,

hontem, de fonte lim-pa.qucõ Sr. Armando Burlnma-qiü,:conhecido bajulador;do Iodosós poderosos, diante da attiludoassumida pelo Sr. Felix Pacheco,resolvera adherlr ao-., partido dis-nidente, passando-go do armas ebagaíèns para o mesmo.

E' POSSÍVEL QUE O GO-VERNADOR RENUNCIE

. Sentindo-se sú, o Sr. MathiiinOlympio, governador do Piauhy,póssivelrifèíito renunciará o seuposto, dada a imiKissibilldado dogovernar sem ter uo seu lado unisó dos deputados que compõem aAssembléa dó Estado.

Era isso, pelo menos, o quo sedizia, hontem, 110 Senado.

Na hypothcSo de ser verdadeiroesse boato, assumirá o governo dóPiauhy o vice-presidente, que <Spartidário exaltado da dissidênciavictorlosa.,

Era uma vez o pachequlsmo...

A RECEPÇÃO J DO SR.ASSIS BRASIL

Os amigos e admiradores do Sr.Assis Brasil então preparandouma formidável recepção, nestacapital, para o iílustre • chefe dnAlllança Libertadora, que deveráchegar aqui no próximo dia 24.

A XOVA COMMISSÃO DEPODERES\

Tendo terminado, hontem, osseus trabalhos, a commissão depoderes <Jo Senado ficou mecha-nicamente cxtlncta.

Hoje ou amanhã, será sorteadaa nova commissão, que terá defalar sobro os próximos reconhe-cimentos senatoriaes.

O SR. MENDES E A CAN-DIDATURA SEABRA

Entrevistamos o '

Sr. MendesTavares sobre a possível cândida-tura do Sr. J. J. Seabra a lnten-dento pelo 2o distrieto desta capi-tal.

Disse-nos aquelle político quoatô agora nenhuma das aggre-miaçBos partidárias se tinha ma-nlfestado sobre o assumpto, o quolho permittla pensar não ter o Sr.Seabra apoios ponderáveis.

Quanto a elle, Mendes Tavares,nada sabia a respeito da idéa,achando, todavia, que o condida,to quo maiores probabilidades dèvictoria reuno é o Sr. Cesarlo deMello.

11 em locoi, lehe, e ,,.(,„poi prcçoi modicoi e adomlrino Tclcphonej Se1«40 e B M. 13-48

VEM AHI 0 SR. ASSISBRASIL

MONTEVIDE'0, 17 (America-na) — A bordo do "Almeda",partini no dia SO do corrente pa-ra o Rio de Janeiro o Dr. Assis;Brasil, que ali vae tomar posseda cadeira de deputado pelo Es-tado do Rio Cirande do Sul, paraa qual íoi eleito.

A sessão de hontem naA. B. I.

Foi acceito sócio o e8-criptor Ary Pavão

O Conselho Deliberativo da As-sociação do Imprensa, regeitan-do o parecer do Sr. Ângelo Ne-ves, acceitou a proposta do escri-ptor Ary Pavão, para sócio cfCe-ctivo da A. Ba I.

Não compareceu á sessão o Sr,Carlos Rubens, direetor da so-ciedade, que, em carta ao Conse-lho, declarou que, se estivesse pro-sente, votaria contra a àcceita-ção do nosso collega, pelas razOesexpendldas cm sessão, e du»quaes o Dr, Bezerra de Frelta*foi informado pelo Sr. JoãoMello.

Em seguida, sob a presidênciado Sr. Olegario Eernartles, a As-sociação elegeu a nova Commisão de Syndicancias, quo fice ucomposta, dos Srs.: Roberto Tar-16, Barros Vidal e Oscar Sayão,

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A MAXHA — ftimrla-fcira, 18 do Maio de 1927

doO movei

crime...Divulgado só agora o ma-

nifoslo redigido por Nilo Pe-çanha, e que devia ser publi-cado a 29 de março do 1924,dia escolhido para a explosãoda revolta só irrompida, o emparte, a 5 de julho, ficamos apensar na miséria dos domi-nadores da situação, quandocalumniavam o marechal Isi-doro o seus., auxiliares, no de-correr da campanha.

Esse documento conhecia-o' merito da Pátriaoverno, pois as autoridades

equilibrados, retomar o camil-nho do progresso".

Ambiciosos? Seduzidos pe-•Ias posições? Eis o que pro-metüam:"Missionários de uma mis-são de altruísmo, os revolu-cionarios darão, então, jioroncerrada a sua tarefa e vòl-tarão aos puros misteres desuas profissões." >

Ahi temos. Taes homens,entretanto, soffrem actualmen-te no exilio. Para elles nãoha amnistia, não haverá, tal-vez, absolvição. Elles conti-nuam a ser, aos olhos dosque mandam, os criminosos.

Quanto a Bernardes, esse,coroado do rosas, será acolhi-do no Senado como -ím.bene-

oincumbidas do inquérito o apprehenderâm, fazendo-o jun-4ar aos autos.

Apezar disso, a imprensaofficiosa vivia a indagar: Que(tosejam os mashorquoiros?Batem-se por algum princi-pio? Defendom um ideal?Objectivam qualquer reforma?E, feroz, aggredindo em calãoaqiiolies que não podiam de-fendci*-se -»- a imprensa li-be-ral sujeita á censura, os jor-nalistas presos ou foragidos,as próprias victimas do insul-*to dos mercenários empenha-dos numa luta heróica, trans-formando o amor á causa e acoragem pessoal em numere*,para vencer a superioridadearithmctica dos "provisórios"c dos submissos: os "impeni-tentos subversoros da ordem"rebellatfí-so com o intuitoexclusivo de commetter depro-dações e pilhagens.

E viva a Republica!>,»?..,?...,.,«„»,..„? tinimumni ii tu. muim

quo aggraváram do modoconsiderável a situação."

' Isso tudo vem no relatórioque o Sr. Moatardeiro apresen.tou, ha dias, na assembléa ge-ral ordinária- do.;fèánco,»

A- mensagem do Sr. .Washln-gton, attrlbuo a balsa de 8 para6 ,d. a um .período muito ante-rlor; o Sr. Mostardelro precisa-lhe a 'data como sendo nevem-bra ultimo.

•Mas o rolatorio tem revelaçõesoutras igualmente edificantes.Accusa a depreciação, lá fora,dos prlncipaes produetos brasilel-ros em opposição. a af Armaçõescãthegorlcas da mensagem; de-nuncla a cessação da queima dopapeí-moeda que passou a cons-tituir "recursos para a futuraconversão em ouro"; o deixa-nos,finalmente, a pulga na orelhaquanto a novas emissões de apo-Jloes.

Tudo isto é expressivo.E' expressivo e põe-nos ás ton.

tas sobro a legitimidade da falapresidencial na abertura, das Ca-maras.

LIBERDADE DE OPINIÃO '.

Esta folha, que nasceu eom umBrooramma de absoluto, railcal II»beralismo, afflrmou aos seus cot.laboradores, em geral, a ma|icompleta liberdade para se maal-testarem em sua* oolumnas. Aiilm,uniforme de orlaataeao na suaparta editorial, é uma tribuna ondetodas as opiniões eaoontram aeo-Ihlda franoa, sem censura, ainda

, as fundamentalmente eeatrarlataos nossos pontos de vista.

Convém reiterar esta declaração,afim de que nlo so dêem mal an*tendidos.

II I |,| lllllllill . «ii.ii.ii.H «in

UUD.QUIXOTE

E foi com essa plu-aso que so re-colheu.ao Cattetc.

As condições sanitárias do in-terlor do BraBÜ são, todavia, aomais alarmantes. Ém pequenaexcursão que fez & zona do Vas-souras, no Estado do Rio, o Dr-Bolisarlo Penna acaba de orga-nlzox um índice do moléstias quo6, mesmo, de confrnnger o cora-ção. O Impaludismo o as verml-noses devastam a população. Bra96 indivíduos examinados em de-terminado districto, 88 estavamcontaminados. A proporção dosenfermos .6, mesmo, do 90 "l*.

Um povo minado assim de ma-lõs quo tiram ao indivíduo a ca-pacidadepara o trabalho, ou rea-go, pelaintensificação da campa»nha sanitária, ou tem de desappa-r,ecer.,'uBÜ* esea, campanha sa-nitaria que o B*\ WashingtonLuis precisa aotivar, quanto an-tes. .

Ou' lSSo, ou as estradas do seusonho só terio uma utilidade, de.pois dé feitas: servirem para adescida dos enterros, indo'ter, to-dás, a porta dos cemitérios...

Os boatos ioverosimois do fòntourlBinodescendentescruel.

E veja que da sua repartição,cuja verba se escoa em beneficiodos apaniguados, depende a cal-ma o o bom conceito do governo,porque a policia é o vehiculo ad-minlstratlvo mais ligado ao po-vo, o um povo, com uma policiaservida pelos réos, ha dé descrero ha do reagir.

Gente nftvalO novo frisson do Jnsubmlssão

que. parece querer eriçar a jubado Leão do Norte suffgeriu a Pe-

O bernardismo sempre men-:droMotu Llma( no Mu artlg0tiu muito. Desde a campanha. d. A MANHÃ de honten). con6l.presidencial, de resto,, Ber- dèraçi5es opportuna8 Bobro & ve.nardes não fez outra coisa lha mentalldado dos nossos agita-sinão mentir. Mentia para ne- dores pollUcos. ,Ella ílX0Ui numagar o sou passado de inimigo viga0 absolutamente autônoma ódo funecionalismo. Mentia ao lsenta de prejuízos ou preferen-presente, f ingindo^se adepto c(aS( a duplicidade de attitude desdas idéas liberaes que empol- Ferrabrazcs regionaes que, ao prl-cavam a nacionalidade. Men- mé*ro gosto de insurreição contraíift ao porvir, em promessas os tyrannetes provincianos, correm<4e tolerância, de elevação, do a rojar-se aos pes do tyranno do•ioriestidade administrativa, do centro.çespeito á vontade popular,; Paladinos desassombrados e he-áe fidelidade ao espirito de- roicos na sua província, quandomocratico do regimen. defrontam o poder federal é na

Üuranto a oecupação de S. !aUitudo fl0,lc,ta de ™'><i**<"e-'™Paulo pelos libertadores, asecretaria do Cattetc (onderfunecionava' o pé inchado do . „" , " . '/¦ „„ ,-„,„„j. porquo esta, quando se rebellabarão Pacheco, accummando ' * _ „..„„!_ .„ „- **£

do Rei... Não honram as impa-ciências ideológicas, os reptos doinsubmlssão da alma popular,

lllll lnliin I » lllllll lll II

laarrate. nâo té váái...Já- nSo nos bastavam a refor»

ma financeira e o projecto de...elevação do nivel moral do povo,com que o Sr. Bernardes encer-rou, em seu manifesto â Nação,os tristes dias do seu governo.Esses males, reunidos aos outrosdo mais vejha Idodo -*** o» defi-ctts; o Lloyd,'%'¦. Central, — ti»nham-nos enraizado rta. convicçãodolorosa de quo vivemos cm umpaiz irremediavelmente perdido...

Mas, dotados de formidáveis re-servas de optlmlsmo, entrevíamos,de onde a onde, esperanças fa-gueiras. Talvez Deus, quo dizemser brasileiro, — para o Sr. Ml-guel Clevelandla Elle 6, apenas,bahlano — amerceando-se destamiserável existência do chãos quolevamos, nos enviasse, por umamanhã forçosamente de eol da-ro, o Salvador,

A modos que, cada novo pre-núncio de estadista sempre nospõe em alvoroço. Não imaginama satisfação, quando, ha poucomais do quatro annos, acompo-nhamos Felix Pacheco na suaentrada trlumphal pelo Itamara-ty. Quasl gritamos, como o ou-tro, as portas do Cattete*.

—• Bta, scientlfico!O bom não dura a vida Intel-

ra o hontem calmos de nós mes-

a» funeções de ministro doInterior) mentiu deslavada-mente.

contra a prepotência, não esta-beleco dlfferenças entre os regu-letes merins c o despota maior, otodo-poderosp do centro. Antes, j desilludldo, alfim, da gratidão des

Já Carlos do Campos em sabe que o> maiòrMmâi vem da | te paiz, se despedia, num adeu»Guayaíina, os rcvoltosòs inlei- maior forca,, o a vassourada jus-jsinho choroso, da política*.vãmente na posso da Paulicea, tiçadora devia começar pelo alto. | — Para sempre, ai!.o as notas bestiálogicas do' Uma illustraçâo impressionan-' Não, Felix! Não faça isso..."exçollento moral das tropas te, decisiva, indlsfarçavel daquelle

j Lembre-se de qué o Brasil é *ima

frescas'- davam noticia de re- phenomeno de ignominosa dupli-| nagão moça, estuante de vida,cepções no palácio (Io governo cidade foi a derrocada da Reacção j ? que pre0isa... sim, qué preci-•láuiista, adeantando que 0 Republicana, Atraz dessa , ban-'!sa do voc6 ;fóeo tle infiéis estava oircum- <*olra agitada.por velhos políticos,. m<> faça ^BOt Fdlx...t-criptb ao quartel da Luz, du- j.«! levantada - honra lhe seja - _.. ,— -

raniente castigado pela arti- -,ole> Realismo generoso de Nilo i Pr^.n^ioiPeçanha, a juventude braallelra j Se,,g,0 j^^^ estwou hontem,

Pa»?

;Estav4; marcoiaa parb.,^ .hoje,mas foj transferia "sino- die", apasseata • dos colleglos primárioscariocas, om homenagem a,paz.

máo tempo, motivo da trans-ferencla, metteu medo aos dlro-ctores dé ensino do Districto.Protegido pelo céo ennuviado, po-derla descer do mesmo, ao invésda pomba, algum urubu feloso.Adiada', assim, a festa para quan-do o sol voltar, a pomba sairá noenxuto e, quem sabe ? o seu ap-parecimento talvez augmento designificação com a não improva-vcl v presença do Sr. Arthur Ber-nardes, o tímido pássaro que sehorrorisou com as bayonctas do•general Isidoro, embora gostassebem das bravuras do general San-ta Cruz.

Nestas condições, não podemossaber a data certa em que ãcreançada formará cm honra dadeusa gloriosa da civillsação.Qualquer, orftretanto, quo seja ei.Ia, dado- quo continuemos comoaté agora, parecc-nos quo assis-tiremos a mais uma manifesta-ção platônica, pueril, cujo unlcoresultado real será a fadiga lnu-tu dos meninos, a trabalhoirainexpressiva das professoras, osincommodos c,.i pães o a trapa-Ihada do transito. Todos essessacrifícios seriam extraordinária-mente louváveis se, no actual mo-mento, tivéssemos, com effeito,alguma paz a commcmorar. Se

querem referir-se ao fim dó mo

Precisa, i>ho<oârnn)h»r.n»Está annunciado na ordem do

dia dá Câmara doe Deputadosum : projecto oriundo do SenadoFederal, da autoria do Sr. Modes-to Leal,' creando no quadro dosoffictaes da Policia Militar o pos-to do capitão ou major assisten-ta do ministro da Justiça, de "11-

vre" e exclusiva escolha destetitular e dispensada a indicaçãodá .commissão do, promoção.

, Esti, ahi, um projecto a que s6faltou ser annexadò a photogra-phia do interessado,' tenente JoséMarques

'Polônia, que vem ser-

vindo multo a contento do Sr.Vlanna do Castello e desde ostempos de João Luiz Alves, queo fez primeiro tenente, preterindooutros.

mos, uma lagrima vadla des-

prendendeso das orbitas, com a j -—" "^^

qU0""agiuva" ;onoticia ,de que. o^ nosso.homem. ^^ ^^.lnallll.rlMn olflm ^O O-rütlllaf» dfiS- ,

foi, em absoluto, consolidado. A

I paz que temos é a paz que o Sr..Felix. Pacheco cantou,,

! versos:nos seus

' nas suas mais bellas c commove-

"Mas volta ,a paz è começa,Montada num albatroz...HMlHttll«IIIMilil'*lll*M

Bemdita a paz, que regressaDa vasta "comida" após".

Paz legitima, paz no sentido su.! blime em' que a devemos ter, es.iliaria legalista...

Tanta inverdade espalhada doras expressões de bravura, en-epíri a responsabilidade dos frem>qu as atrocidades e covar-¦homens do poder, nuina cida- alas do despotismo e foi sacrifica-de cosmopolita, sede do corpo da.diplomático, haveria de des- Abatida temporariamente a| iUtt° °.a""°""e "übuio^i.

n^ j um wracter verdadeirainent6 ex

Uioralizar atfi nó estrangeiro flammula atrevida o heróica das | *reou *" ' "'V,, -„.z uBtero, Pre8S*V0' 9erla necessário que le-

Oò cynicos que opprimiam reivindicações populares, alguns mor,£'' * um ^*

'L\~,a „,„'! vassem os seus pequenos dlscipu-*' '¦^ _.__ ._ i inoiilf nrifin-n. CÜTÍÍ OS Bello 610" «... m, -..los ao Cattete, afim de pedirem

pai:, paz para as suas mães, osseus pães, os seus parentes, para

na Câmara, com um discurso u-, ^ ^ ^ ^^ negada g6 .

nebre, gênero de que vaeimulto, oXsMoe> de £ftct com ft amn,8.bem á sua carranca sombria de, .^

& ^ para fc pro£esaoi.eslouco melanchollco. ! imprimirem a passeata infantil,

Mas o sinistro chinipanze -*•»-

Rimo-nos muito, hontem, com um dos maisextravagantes quê ainda desrespeitaram a nossa boafé: assignalou-o "A Noticia", em tom convicto.Foi o boato de que o Sr. Arthur Bernardes embar-caria amanhã, á noite, em Bello Horizonte, che-ganao, aqui, nò dia 20, para tomar posse de suacadeira no Senado, immediatamente. Esse itinera-rio, assim marcado, dá que pensar. Não cremos,não podemos crer que a aragem porventura sobre-vinda ao homem, vingue tão altas cavallarias. Oua lógica se inverteu ou o invertido é Arthur, nesses1estranhos reptos de coragem. Na presidência da Re-publica, munido de perenne estado de sitio, descartefortalecido de poderes discrecionarios, capengadopelo Santa Cruz, o Lampeão dos bordados e gallôes,e distraído dòs phantasmas ao conchego do regacode Fontoura, a Mãe Preta da Legalidade, Bernardesnão ia a Petropolis sem marcar e desmarcar avia-gem trinta vezes. Se mandava ánnunciar que ia detrem, a tantas horas, madrugava de automóvel fe-chado, varando a estrada de rodagem, cabeça metti-da entre as pernas do chefe do seu estado-maior/Ora, admittir que hoje o cheiroso heróe se lance áaventura, não nos parece admissível.

A. situação do ex-presidente inspira dó. Saindodo Cattete, elle afagou a idéa de fundar um grandepartido nacional, que chefiaria. Minas, a própriaMinas, Minas vetou, logo, a toleima do Anti-Christo. Se todos os Estados se prestassem á come-dia, ella ficaria á parte. E' verdade que o PartidoRepublicano Mineiro o indicou para a senatoriafederal. Mas contava que Arthur desistisse. Essetrapo humano, impossibilitado de exercer asfuneções, vê-se na dura contingência de passar naEuropa o periodo do mandato. Deste modo, a suaterra áerá a única unidade federada de representaçãoincompleta no Senado. Agora mesmo, emquanto opoltrão réprobo appellava para os governadores emprol de Felix Pacheco, e escrevia ao Sr. Wa»hingtonLuis, num appello supremo, o presidente de Minasenviava ao chefe do Estado o telegramma em que Oboi ladrão lhe solicitara ò apoio, atravez de circum-stancias interessantíssimas. O Sr. Antônio Carlos,pelos porta-vozes do seu pensamento, pedia a opinião,á simples opinião do Sr. Washington, e fazia-lhe verque o acompanharia, fosse qual fosse.a orientação deS. Ex.. Desgraçado Bernardes. Caim dos anathemasmillenarios, Ahasverus das lendas de maldição!Nem partido nacional, nem ascendência sobreMinas Execrado por toda a parte, sente o chão segurar, mais breve do quo muiiTlinn». XÍJI--VIOUV *«i «««»•» ' — . f«= Imnn-nam «mn Annen. melhorfugir-lhe aos pés. Olha a rohnha.... Perdeu as azase chumba-se a memória dos crimes que se contarapelas suas pennas. Como é que o execrado do povo,dos conterrâneos, da politica, o lázaro de cujo con-.tacto toda gente foge ás legoas, annuncia data ehora do seu desembarque, nesta cidade?

Diz-se que elle tomará posse da senatoria nodia 20. Ha três annos, nesse dia, Arthur affrontavaa metrópole, com a infame depuração de Irineu'Machado. Awociem os cariocas os acontecimentos.

O tatu enraizou-se no buraco. Matemos-lhe aresistência, pelo processo conhecido...

A renovação verdaíelra

Lemos o manifesto do Sr. FeltsPacheco. Não raro o officio nosobriga a semelhantes dosprazeres.13 multo por dover, embora um

pouco por extravagância, embara-fustamo-nos pela literatura do

poeta obstetra.A coisa não é, felizmente, das

mais longos. O antigo ministro dasRelações Extorlores disso o quetinha a dizer, cm apenas uma co-lumna entrelinhada o com três ti-tulos. Para quem acaba de pro-duzir um livro massudissimo edirige o mais fatigante jornal do

planeta, convenhamos quo não £muito. Ainda bem, já que não po-diamos fugir d obrigação...

Ò commendador imprime aosseus períodos um toiri dpostolar,Lendo-os, dir-se-ia quo Unhamossob os olhos o pamphleto do umnvictima deste regimen postiço, deum apóstolo da verdade democra-tlca immolado aos ódios das oly-

garchlas exploradoras do impôs-tos, e não do feliz desfruetadordos lucros do um dos mals.es-pantosos assaltos que jamais sòf-freram os cofres públicos nado-naes. "O meu sacrifício, exclamaá certa altura, e um simples opisódio irrevelante do grande pro-cesso de renovação, que os cegosse obstinam em não querer vêr,mas quo prosegue, através de to-dos os contra-tempos, e ha de as

Pregos sem cabeçaVenha cá. Eu tenho uma,

authcntica, para contar-Uw, —disse-me o senador Antônio .Mo-nis, arrastando-ine para um can-to de janella, no Monroc:

É contou-me:Eu tinha ido ao ciies PUa-

roux, ante-hontem à noite, espe-rar um amigo que inixlia do nor-te, quando vi sairem de uma lan-dia, doae senhoras, cinco dasquaes apresentavam o ar distin-cto de patrões, c as demais degovernantes ow. de simples auxi-liares, Após odesupparccim.entodas damas, que tomaram quatroautomóveis em direcção á cidade,enc«min*iei.me paro q>mestre dapequena embarcação, pedindo-lheesclarecimentos.

Bnt&o, o eenfcor não sabet— espantoU-se o.rapas. — ü" opessoal do "Alaority".

Pessoal do "AlacrUy tfifiw, senhor. O senhor ««o

leu nos jornaes? O "Alacritv" èaquelle hiato que acolá está an-coraão. c a borda do qual percor-rem o' mundo cinoo míllionartasamericanas com ns suas rcspccti»vas creadas, em numero de itíti-te e sete, Do sexo masculino sóha a bordo a tripulação, e issomcspio em numero reduzido, .

E' interessante ! — oonfes-sei, agradecendo a informação.

Meta hora depois, continuava euá espera do «ic» amigo viajante,quando vi approximar-so da cs-cada um indivíduo grosso, pesado,andar de pato gordo, Cusífo caí-ça do riscatlo grosseiro, camisa de.meia com listas íironca» c nsucs.etraxtaao cocoruto um bom't or-dinario, que lha deixava cair pe-Ja.-. festa um cacho de oabello.Chegado junto ao mestre da cm-barcação, trotioií çonw.sa.

—- O senhor não prcoisa a bor-do do hiatc, de um limpador decamarote ?

Não, saihor, — despachou,o mestre.

E de laífeiro tTumbcm, fliio.

—¦ E de moço de copa T' —Ainda m-enos. ¦ -

E de foguisia tHão, senhor.

Terminada essa narralira,. An-tonio Moniz sacudiu-me o bra-co:'

Vocc: sabe, meu velho, quemera o marinheiro que queria, as-sim, penetrar no ''AlacrUy" 1¦ E ao meu ouvido:-

O Lopes Gonçalves I...VIAXNA DO MARTELLO

es»;

to do vigário, ensangüentou e su

jou de tal modo a sua toga.-Como orador, de necrológios,

Sérgio Loreto demonstrou exoel-lente memória: decorou e repetiutodas os chavões do gênero...

povo, degradando a Nação, dos chefes da revolução rojaram-1 i-J^tui*» com os seus elo

Onde, porém, o caracter dos se aos pés dò victorioso. Bernar-! s'0*;

miseráveis se espelha bem des teve-os ás suas plantas como Ninguém mais prohlbido de fa-

na Ccalumnias

Síuíl» >* P— dos capachos, para con- í.** *>» «-J*£Jf JJ

*

vam adversários dignos mo- summar no Congresso attehta- i V» o ex--ulz facln°roso que, es-

Scí^ipeiS^ dos covardissimos contra a sobe-1 calando o.poder, graças a um con-

i gente honrada, quando mais rania nacional ca dignidade do¦nãQ fosse, pelo seu idealismo, P°v0*pela sua desambicão, pelo seu Vem' de«>ois de Bernardes, o Sr.

nltruismo. ofíerecendo a vida Washington Luis manifestando.

numa rcvolueão' feita "em slnão nor *-alayras' Peor a,nd<í'

flome da Lei e do Direítú." .-M,í« act08' °,^u e,nf"ho emcontinuar a politlca nefanda que

Mezes a fio, a imprensa li- 0 antecedera.gada ao Banco do Brasil per- | e ahj está a mesma' unonlmlda-guntou pelo programma... dos dedos pseudo-partldos, opposlclo-revotucionarios. "Nós, di- nistas com restriçções, insurgindo-ziam os órgãos bcrnardistas.se contra as tyrahnias íocaes mas-— sustentamos as aulorida- porflándo coih ellas em servir adOS constituídas, a ordem todos os caprichos do poder fo-constitucional, o próprio re- doraii

Positivamente... Quo temos aesperar dessa gente? -

A onda renovadora, quo se er*guo para sanear o ambiento so-ciai do paiai, tom que so voltarpara energias novas o puras nãocontaminadas ainda da gafeira,dessa politlca de dubjedades,subsorvièncias o mystiflcações.

as mães, os pães, os parentcB dosseus colleguinhas, —¦ a paz pelaamnistia!

MARIO RODRIGUES.

WÈÈÈ'

gimen, contra os que os ameai;am. E elles"?

No emtanto, os quo davamo motle para. esse glosario in-íamo sábiàni j perfeitamente•porque o marechal^Isidoro cseus commandados s'e 'levanta-fam om armas. Além da'.•onsciencia do seus abusos,tinham om mão d. manifesto'escripto do próprio punho dochefe da corrente liberal, comacerescimos feitos pela com-mandante do exercito anti-"/•ernardista. Numa synthescdos erros, dos excessos coit-domnaveis 'do tyranno, essaspalavras de satisfação ao povomostravam que só a revoluçãorestabeleceria, com a verda-.deira pratica do regimen, aordem constitucional pertur-nada por excessos inqualifica-veis.

E, após a destruição, vinhaa obra cons-truetiva, num belloalvitre de revisão da lei basi-ca, pondo a democracia asalvo do burlas e deturpa-ções. Isso, porém, como sim-pies suggestão, visto como do-3ejavam a consulta prévia aosârasiieiros, frizando:

"Acreditam os revoluciona-fios que não será longa a suaintervenção, pois que a naçãobrasileira, que tanto anseiapor sua libertação, só pede

¦ esto primeiro passo que a tirodo jugo humilhante em quexaiu, para erguer-se de novo,

o livremente, dentro de um- vegimen de leis e de poderes [

Vm "eoraer"...

Palavra que já não sabemos,verdadeiramente, a quantas an-damos.

A 15 de novembro, os nossosouvidos guardavam, da leiturada mensagem presidencial, a im-pressão nítida, perfeita, de que abaixa da taxa do cambio a 6, —causa de tantos infortúnios — vi-nha de longe e representava mes.mo, como dizia a palavra do go-verno, a média do ultimo quin-quennio.

. Engano ledo o cego, porém.O Sr. Mostardoiro Filho, que

pelo visto devo entender dessesnegócios do câmbios — é oactual presidente do Banco doBrasil, nomeado já na vigênciadeste governo — pensa o contra-rio:

"A queda brusca de 8 a6 d., verificada cm *MMx?mliroliltiiao, a depreciação no cx-terlor dos nossos principaesartigos de exportação, a exis-tencla do uma divida fluetu-ante considerável, a avultadaomissão de apólices e obriga-ções e a incineração inopor-tuna de grandes somniaa depapcl-moed*,-

tlra-mt-Ho* tt*?e«*ma-.!E* um ramo respeitável da mi-

merosa íamlllà;dòs micróbios' essedos trepohémásl Contra as invés-tidas da sclencia esclarecida pelotrabalho dos sábios resiste a greymicrobiana, desafiando a accão domercúrio, zombando do blsmutho.B assim" se manifesta sob va-,riadlsslmas modalidades. Trepo-nemas mercantllistae tomaramMexi, o bancário governador ba-hiano, insplrando-lho negociatas,uma seria ameaça contra o^ erárioda bôa terra. Machlavellcosf blchi-nhos da mesma espécie geraramno cérebro de. Miguel, irmão _ deMexi, a idéa sinistra de soprarnos ouvidos de Bernardes o nomeda Clevelandia para o forcadoséjour dos brasileiros caldos noódio do nefasto governo que pas-sou.

Mas nem todos os treponetnaBassim agem, calamitosamente.Era tudo no mundo apparece a leidas. compensaefies. Assim, para.compensai* os malefícios causadosá conectividade pela actuação deoutros, treponemas parahyhanosestão fazendo obra de benomeren-cia. Munidos de invisíveis," masafladlsslmas picaretas, installa-ram-se no parietal esquerdo docérebro do satapra João Suas-suna, E tão forte tem sido o tra-balho dos 'persistentes demolido-res, quo o satrapa, hoje com umachaga aberta no hediondo carão,

pensa om retirar-se da politlcapara combater, cm Caldas, a acçãodos bichinhos. Esboça-se para aParahyba uma perspectiva feliz:ver longe o cynico histrião quea ensangüentou o arruinou.-

Louvados sejam, portanto, des-ta vez, os pallldos treponemas!

Triste humilhação tDbzenove oradores subiram. á

tribuna da Câmara, ante-hontem,para manifestar o seu pesar, edas respectivas bancadas, pelodesáppáreclmento do inolvidavelCarlos de Campos. Deixando de,parte os discursos lidos, que, fe-lizmente, foram poucob, e um oudois visivelmente decorados, asessão de ante-hontem serviu pa-ra estabelecer um cotejo orato-rio entre os elementos das variasbancados,

Uma trlsto verdade surgiu, on-tretanto, desse poço de eloquen-cias: os pelores discursos, osmais uhllros, os mais inseguros,

sem que venha a ser confirmada, jentretanto.

Desta vez, porém, diz-so queserá certa a sua salda da famosarepartição o que para substitull-oserá nomeado um alto funecio»nario de Fazenda, com vastas,crodenclacs para tio importantecommissão. O seu nome, todavia,anda, com o boato, envolto em.mysterio, como que para evitai*seja queimado por outro maisempistoladò.

Mas, para onde irá o Sr. SouzaReis?

mS^QMS)ieSj*ef**v-*V*fS)

EdncnçSo sanitáriaAcabada, na Câmara, a phase

parlamentar de começo de legls-latiira, durante a qual complica-dissmas questões políticas cen-trallzam as attenções dos depu-tadôs, pareco-nos tempo de co-meçarom a cuidar do trabalhoserio quo justifica a presençadelles no Rio, e por obra de cuja

foram oxaotamento oe de Pernam-1 necessidade o paiz lhes entrega,buco o da Bahia, representados,respectivamente, pelos Srs. Cos-ta Ribeiro o Vital Soares.

Pernambuco e Bahia, dois cen-tros universitários do primeiraordem, foram, sempre, os doisprlncipaes fornecedores da trlbu-na parlamentar no Brasil. Umbalanço da nossa vida política na,Republica e no antigo regimen,demonstraria que cases dois Es-fados de hoje, províncias tio hon-tem, forneceram a metade, oumais, dos nossos bons oradores.

A pohtioa dessas duas unida-des da federação tem, porém, es-corraçado de tal modo os homensde valor, preferindo utllisar osnegoclstas o as nullldades, que oresultado ahi está: serem asduas grandes bancadas alvo dechutas e zombarias, como suece-deu ante-hontem, na Câmara.

Podia, entretanto, ser pelor. Jáse Imaginou o que seria de Per-nambuco se cm vez de CostaRibeiro, subisse á tribuna, comoante-hontem suecedeu, o finadoSérgio Loreto. ;

Estradai fúnebres—. "Governar é abrir estra-

(]us 11» — declarou o Sr. AVas-

oonstituem ou- hington Luís por toda á parte,trás tantas circunstancias durante a sua viagem ao norte;

O Imposto de rendaCircula no Thesourò o boato do

r,ue, afinal, o Sr. Souza Reis vaeser despedido do logar de delega-do geral do imposto sobre avenda. '

Não ó a primeira voz cjue talnoticia é ptwta .sp.\ oircula.âu,

todos os mezes, os famosos seiscontos do subsidio.

Ha, oritre a Immonsldade doprojectos quo atulham os arma-rios do Palácio Tiradentcs, ai-guns, que, embora nilo lhes in-teressem directamente, por nãoenvolverem prováveis vantag«nspessoaes do qualquer ordem, têm,para a vida da communhão na-cional, ás vezes, importânciamuito superior á de varias medi-das que passara por ser de in-toresse publico.

Ainda o anno passado o Sr.Fiel -Fontes, com outros collegas,apresentou uma proposição au-torisando o governo a comprar,para converter em instituiçãoofficial, o Museu Popular do Hy-

giene, fruto de extraordináriomerito, devido ao patriotismo, ácompetência 'e á tenacidade doDr. François Norbert, um estu-dioso dos assumptos do hygleneque affectam ao Brasil. A MA-NHA, repetidamente, • se tem oc-cupado delle, do seu valor, dopapel relevante que çlle repre-senta na obra imprescindivt-1 doeducação sanitária do. povo.. Mui-tas vezes chamámos a attençãodo poder publico para esso esfor-ço admirável o tão necessário,ciiio corre f> risco do niorrerabandonado, quando so esgota-vem aa forças reduzidas da ini-ciatlva do um homem pobre. O

Tome notaiBlusas e vestuários de ma-lha, para creanças-nãocompre sem ver preços da

A' COLLEGIALLargo S. Francisco, 42

Sr. Fiel Fontes lançou o seu pro-jecto.. Até hoje, ho entanto, na-da, ou quasi nada, se viu do go-verno, que correspondesse ouestimulasse o Jouvavcl intuito dohygienista patrício. O projectolá está, na Câmara, immovel.Emquanto isto, a energia dosbrasileiros se esvao sob a pressãodas moléstias.

Não será o caso do Sr. Wa-shington Luis, que no dia do an-nlversarlo da morto do OswaldoCruz so empenhou cm hõmèná-gens á memória do glorioso sa-neador — não sorá o caso deS. Ex. intervir? Difficilmentcencontraria melhor opportuni-dade.

O perigo policial.O Dr, Coriolano de Góes, que,

como 3° delegado auxiliar, so sa-llentou, presidindo, com isenção,o inquérito sobro o crime do Ca-buçú, até hoje não poz em pra-tica as medidas saneadoras quesão exigidas.pela Policia Central.

Como chefo do policia, o Dr.Coriolano espora que os seus au-xlllares assaltem com rumor,para então agir, como se viu norecente caso do agente Panta-leão.

Entretanto, o chefe sabe comosâo immoraes as campanhas da2* c 4a delegacias, o conhece, desobra, os elementos fontourescosque, em logar de sanear, infes-tam a policia da capital do paiz.

As verbas largas e secretas darepartição referida são fartamen-t* distribuídas pelas autoridadesprevaricadoras, algumas até jácondemnadas pela justiça, e quezombam de tudo, em automóveisdo. governo, nos assaltos alluci-nados que. praticam, a todas ashoras, e em todos os pontos dacapital.

Atlente o chuf

tos imaginam, uma época melhorpara a politica brasileira".

Como so vê, por uma singularcânti-adiçâo, ò'cynico, um dos'prl-meiros expulsos dos postos quadeslustrávam, graças á essa mes-ma obra do limpeza quo se Iniciaauspiciosamente, refero-so a ella,como se a sua retirada da van-guarda da politlca profissionalrião fosso Uma lógica decorrentedessa clrcumstancia.

O traço quo caracterisa funda-mentalmente o actual momentoda historia política brasileira é,de facto, a renovação que se ox-tendo por todos os campos a des-afiar a decrepltude do syndicatorepublicano. Mas a própria quedado pachequlsmo no Piauhy ê umíndice seguro da realidade do pho-nomono regenerador. Sempre quecair uma olygarchia, 6 a forçarenovadora quo faz sentir o seuimpério. O Sr. Felix Pacheco temrazão. Não, porém, no sentido emquo ello a toma. Destruída no.Piauhy, a desarticulação do pro*flsslonallsmo político tomou umadas suas fôrmas mais nitldas. E'em virtude delia, quo o ex- chan-celler so vio na rua, embora quei-ra insinuar foram os corrllhos queo derrubaram.

Devemos, portanto, respirar. Alimpeza prosegue...

Dbtfl aspectosA attitude do Dr. Gomes de

Paiva, denunciando os crimes da

quadrilha fontouresca, velu pôrcm relevo os esforços do doutorCumplido do SanfAnna, quo pre-sidiu o famoso inquérito policial.

Foi tão amplo o tão sério o tra-balho desao delegado, quo não pn-dia frutificar.

O grande signal do justiça, fel-to pelo actual chefe do policia,quando na 3' delegacia, no In-querlto do crime do Cubuçú, teve,apenas, ropercussão no inquéritoNiomeyer, mas, de então para cá,o quo se tem visto è o siglllo doInquérito sobre o espancamentodô Dr. Diniz Júnior, e as malan-dragens da 2» delegacia relativa-mento ao assassinato do jovenque vibrava pela chegada doJahú. f

O Sr. Vlanna do Castello, ro-presentante do bernardlsmo fu-nesto, está manobrando no senti-do do innocentar Anselmo Cha-gas e Moreira Machado, aquellemandanto do espancamento dojornalista, o este aceusado de tor-turar o fogueteiro Ramalheda.

Resta saber so, ageitando-se nocargo, o Dr. Coriolano de Góesestá disposto a, impopularizar-sedo uma vez, arrastando, na quê-da, a, moralidade do governo doSr. Washington Luis.

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Porque, para vigorar o empe-nho político, não era preciso cn-

ganar as educadoras, dando ao

publico a impressão de que haviamesmo o intuito de moralizar ua

promoções no onsino primáriodesta capital.

Honestidade seria crear basesinsophlsmavels para o accessoaospostos, de modo quo o professorquo se distinguisse tivesse asse-gurado o seu direito, independen-te de protecçCes.

Aliás, esse foi o espirito orga-nizador das taes commlssões jul-gadoras do merecimento que jul-gam, classificam, mas deixam aporta aberta para as inveteradascavaçôcs.

Do ensino municipal muito sotem falado, em largas paginas dediscursos e relatórios, mas, narealidade, o quo so vê são apo-nas essas dialecticas improdueti-vas, pois o ensino de letras nãosatisfaz ás exigências da cidade,o o ensino profissional é, apenas,uma lenda, em que pese o lyrls-mo patriótico do Dr. Álvaro JoséRodrigues, respectivo inspector.

Clamemos, entretanto, como nosobriga a profissão, e esperemos,com a população sempre crescen-te do Districto, dias melhores pa-ra a infância quo será o Brasildo amanhã.

"Esquerda*', volver!

Quem leu meditadamente a de-feza do Sr. Felix Pacheco nocaso da senatoria. pelo Piauhy,encontrou com certeza aqui o ali,por ella toda, a semento malsopltada do opiposlcionismó. Na,fúria de segurar-sO á cadeiracom que sonhara, o ex-ministroperdou a serenidade, e atlrou--si-,contra o próprio governo de qwofez parte, â semelhança da ser-pento que mordesso a proprUcauda.

E dia a dia, o que so vê, <*a ovolução do "Jornal do Com-merclo" para o lado da oppôsi-ção, nas suas "varias" nas suas"gazcttlhas", nos seus telegram-mas, em quo so notam, já, osrugidos dos descontentes.

O brado do armas do quartel daAvenida ê, assim, este:

—i "Esquerda", volver!E' de lamentar, apenas, qu-\

depois da manobra, não receba aordem de "marchar"... com odinheiro para o Thesourò!...

O ensino e as professorasA ultima classificação de ad-

juntas que transpuzeram, no des-taque obtido, o numero de vagasexistentes, velu mostrar que con-tinúa infallivel o predomínio dopistolão.

E isto 6 tanto verdade quandose sabe que, para o anno, vão vi-gorar outros methodos, o quequer dizer que as classificadas de

no perigo dei hoje andaram perdendo tempo emdeixar em liberdade, nos cargos,esses delegados e commissarios

cumprir religiosamente as exl-gencias da Instrucção Municipal.

O Thezonro de parabéns 'Está dé parabéns o funeciona-

llsmo do Thesourò, com a voltado coronel Elpidin da Boamorteao seu posto de director geral.

Passou, assim, a ameaça quelhe' fazia o Dr. Papa-dlarias, ouseja o Sr. Gonçalves Mello, o ce-lebre ex-director do PatrimônioNacional na gestão do Sr. Annl-bal Freire.

O Sr. Gonçalves Mello perdeuo pulo. Faltou-lhe a opportuni-dade para indispor o coronelBoamorte com o ministro da Fa-zenda, em proveito próprio. E'o caso do director geral fazercom que o Dr. Papa-dlarlas pas-se a veranear pelo cartório doThesourò ou pelas suas vlzl-nhanças...,

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Jh Feira das VaidadesANNIVER8ARI08

" Fee anno» hontem, o eseriptorMario Barreto.'— Transcorre hoje, o annlver-sarlo nataliclo do menino José•JHKiardo, filho do Sr. VillaçaQuedes.•— Transcorre, hoje, o anniver-«ario nataliclo da Interessantemenina Colina Mattos, filha doJ3r. Jo&o da Silva Mattos, func-eionario federal.CASAMENTOS

Heallsa-se, hoje, o enlace mo-trlmonial do capltõo-tenente LuizFernandes Barata, ajudante deordens do Sr. ministro da Ma*rinha, com a senhorlnha AnnltaRibeiro de Almeida, filha do Sr.Mario Ribeiro de Almeida e de,p. Marta Duarte Ribeiro de Al-

. melda.i As cerimonias civil o religiosa,«ffectuar-se-ão ás 15 e 10 hora»,respectivamente, & rua HaddocfcLobo n. 191. •

São testemunhas, por parte donoivo, no acto civil, o almiranteArnaldo Pinto do Luz, ministroda' Marinho o sua Exma. esposan da noiva, no mesmo acto, o Dr.Mathios da Costa e a Sra. D.Marta.-da Glorio Sodrê Borges.

• Na cerimonia religiosa, servi-rao<de. padrinhos: por parte danoivo, o Dr. Braulio do Mendon-ça e.-sua Exma. senhora e porparte do noivo, o capitão de cor-veta- Cloâoveu Celestino Gomes ea Sra. D. Andréa Borges doCosta. "

>Ap6s-<a celebração do acto nu-, . pelai, os noivos partirão para

•Coxambii'.' —• "Realiea-se, amanho, no maior

• Intimidade, o enloee matrimonial. da' senhorlnha Odette Dias Go-

mes, filho do Sr. J. 8. Mexlas- Gomes, negociante desto praga,

¦' "om,..o, Dr. Francisco Mollet deMendonça, clinico em Nictheroy.

As cerimonias terão logor ârua Coronel-Gomes Machado nu-moro .131, naquella cidade, na re-sldfincla dos pães da noiva.

Paranymphorão o acto civil,<tuo se realisara âs 15 noras, oSr. coronel Augusto Caetano daCruz e Exma. senhora, por par-

,te da noiva, e pelo noivo, os Srs.Dr. Asenor Guedes de Mello eJÇttv Oswaldo Dias Gomes, Irmãoda noiva, e Exma. senhora.

No aoto religioso, nuc se rea-usara as lí horas, servirão de.padrinhos, por parte da noiva, oUi*. Cai-amuru' Paes Leme cK-:ma. senhora e por parte doSioivo, o Sr. J. S. Mfixlas Gomesò Exma. senhora, pães da noiva.¦ — Unem-se hoje, pelos laçosmatrimoniais, o Sr. Oswaldo Sil-.va. do nosso ;illo cotnmçrcio, fl-Iho do fíi-. Vietorino Silva e def>. Elviva Silvai com a prendada«u-nhoi-inha Óriilint, Teixeira Cor-¦r3ii, filha do Sr. José NarcisoCorrí-a c de D. Laura Teixeira

. Corria.•¦• T-krányttipíw3.ò as cerimonias,no civil, o Sr. Arthur Ijüíz Tel-

"•-©Ira., Campos e a «(mlioi-inhaDÍiirlron Correá; uo religioso, oS--. Otlion Clu-istoph c D. Maria

,RÓc'lúi.A. cerimonia do r-ivil aera rea-

'llikdn na residência dos progeni-í t.->«»á d». noi"o, ás 13 hora». fi, rua

&f«-rè ti. M.NASCIMENTOS

• Niiscou a menina Marjii Elol-* sa, filha; do Sri Antônio Montei-

'rn SKPdermnnn, fúnecioniirio do¦ "TJ.-.yrl Brasileiro e de sim esposo

Di HenriciüotO Goines Saudei-' • '¦¦'.

mann.. "ÁLMQOCS»' Roallsá-se. sabbado, íis 12 ho-

ras; no Club dos Bandeirantes,um almoço òffèrecldò no Sr. Pau-l.o. Vidal, pelos seus.ícollégas doMinistério do Agricultura.

•FESTAS

""6 -Sr. e Sra. Alfredo Pouman. oíferecem no próximo dia 24, em

.'. seu .palacete, uma "soiréc blon-.L.vbo". para com memorar o 2" an-V-ilversarlo do sou neto Adòlpho./'.ENFERMOS¦ • -Está ligeiramente enferma, a

fira. Regina Honald Reis, esposa].rto Dr. Octavio Reis.

| "ÜSÉ"SÃBÃ0

RUSSO'i' (solido e liquido) o mals hyglo-' nlco, saudável e perfumado, con-

i tra asfsaduras, contusões, quel-'-.maduras, dores, espinhas, pan-nos, caspas, oomtchõos, suores'fétidos. Amacla e emfcolloaa auutls:'1 ,i' '¦». " '¦»—»»

Dr. Castro AraújoCirnrgiüó. Director do H. Bvnn-

í-elico. Tolephone, Villa 22G1¦ -

. '¦ " "

Noticias Fúnebres

LEW CODY NUMA ELEGAN-TE COMEDIA

0 Caaino apresenta "0 adorávelmentirosa", da "Metro-Gol-

• wyn-Mayor", na próximasemana

Quem mente ,mais? O homem— ou a mulher?!

. Num pareô instituído por umjornal de grande circulação, oupor um club de excentricidades —«:om franqueza 1 -*-i a corrida se-ria renhida... .

Ha mulheres que mentem...pouco. Existe, porventura, algu-ma sem jamais ter "pregado" asua inverdade?!

Os homens... Os homens tal-vez sejam melhores! Quando meu-tem é por necessidade — ou en-tão.., por desnecessidade. Fórudisso, não dizem sinão a verdade.

Lew Cody está classificado nes-an espécie de homens "verdodei-ros". Mente, mas es suas men-tiras levam a tranquillidade ao co-ração daquellas que por elle vivemapaixonadas. Logo, as saias men-tiras são absolutamente precisas,«dispensáveis, chegam a ser "be*neficentes"!

No film que o Casino apresentana próxima semana — "O Ado-ravel mentiroso" — esse feste-jado artista tem uma de suob maisimpagáveis creações. Surge-nosna pele de "Totó", um applaudi-,do actor. dramático, por quem to-das as mulheres da cidade vivemem constante supplicio.

"Totó" não ê novo: já dobrou,talvez, o cabo da boa esperança.Assim mesmo, acalenta as mellio-res esperanças em conquistar ocoracno de muita mulher bonita,e si bem as acalenta, melhor asconverte em realidade... De on-de se conclue que um homemnessas circumstoncias tem, fatal-mente, de viver numa eterna"mentira". Lew Cody encontra-se perfeitamente ú vontade napele do actor "Totó", e não sn-bemos si ná vida real é mais oumenos verdadeiro.

O Theatro Casino apresentará"O Adorável mentiroso", no pro-xíma segunda-feira, e ha dc cer*tamente registar ura brilhantesuecesso.' Nesse film, nlém deLew Cody, tem papeis de grandedestaque, Marceline üny, CarmelMyere,- Koy D'Arcy, Dorothy Phi-

ulioiros que o nsperavom íórn dosportões" do forte, incinera o corpodo irmão, destruindo o que resta-va da Zinderncuf heróica. A atti-tude do Digby, nesse momento,arranca lagrimas... Mas os seussacrifícios, a sua generosidadeBem limites, não deviam pararaqui. Quando, depois de ter cn-

Neil Éamüton

contrado John, elles se dirigempara Tokutu, levados pelo .passotardo de mm camello .exhaústo -,esedento, Digby compreende .-.quecom os dois o animal difficilmcntechegará ao destino. B alta noite,quando b areai irradia scintillan-ções mysteriosas, o abnegndo, ino-co parte .pela immeusidade, .'ondevae. com certeza absolutu.encontrara morte. Digby Geste é uma figu-ra que commove e que conquistasympathia e'admiração. Neil Ha-milton, que é um artista perfeito,dá-lhe desempenho impeccavel eextraordinário.- ¦'' •'

Esse artista, sendo .uma'das fé-lizeS "descobertos" dc.DJ.W.Griffith,

' appareceu primeirnmen-

te na scena muda no film "ThoWhite Kose", de direcção do pro-

pro uma obra prima. Tem-se acerteza . de - que o personagem in-terpréthdo p'ói- elle vae ser comoo incianacãov.dç;s8a personagem.E portanto

'unir pedaço da própria,

do verdadeiro vida que corre natéln. ,.;'. ¦ ."'j . .-. ....•- 1-or íbso-mesmo já se pôde ovo-liar o quic será-.o-film;. "Quo.Vn-dis?", nova

'edição,, technica mo-derna, em que o, papel de Ncrocoube a Emil. Janninga. ,

¦ Jamais o 'papel'desse César tru-culento. e- pervisrsoi que «e ¦ acre-ditava,um artista coaio.uão. haviaoutro — jamais ello. .poderia sermelhor interpretado' quo ' pelogrande actor allcmão. Ao"vel-o natela, dir-se-ia quo Ncro revive!

"Quo VadisV" — moderna ado-ptacão do obro de Sienkvicz será*exhibidOi como programmo' Serra-dor que é, no Odeon,- no correrdo mez de junh.o.'

AS GRANDES APRESENTA*COES DO CASINO

"Sangue per Gloria", oomDolores Del Rio o Victor Mc.Laglen, sorá ali ostreada mui-

to breve• — «'Sangue por Gloria!"-.Tres palavras quo rcsuuwan um

acontecimento'memorável pára acinematographia dos nossos dias.

«Sangue por gloria!".'Uma concepção dc vulto, in-

spiradora de lances admiráveis debelleza, assombrosa de realismo,magnífica exhuberantn de poesiaépica, dominante, communicativa «grandioso...,,"Sangue pdr glória"...--,É'' a- producção. ciuemálogra-

phicá do momento. Itivalisoii, nosEstados Unidos,' com os films deCTiaio:' suecesso, e supplantou tudoque ate ó dia ido sua estrita fOraapresentado.no .'fécron"-. Vem•affirmar o poder çreado> da fa-brica produetora dssse monumen-to-de arte e emoção: a "EoxPilm". .

A Fox era, de longa data, umadas mais afamadas e.. merecida-mente conceituadas marcas cihe-matographicas: a partir* do "dia emque. apresentou aos. olho» extasia-dos dá multidão "yankee", esse"What Fricc Glory", passou a sero expoente dominante da evoluçãodesta aret magnif icente, qup se re-solyeu chaaiar — a "sétimaarte"."Sangue por Gloria nao é,propriamente, um film de guerra:muito aò contrario, nós bem opodemos classificar — o film da

j) LOTERIA DE, ^Sai uãirina

O Amanhã Q

150 contos 1Q Apenas loian 15 mllbares 3H Inteiro, 15$000 0

HA' venda nas principaeso/^poòoopooooj

paz.

aaB-Ba*B*a"Ba"BBaaaaBBBi|»a*B^^ I

íi1 .ato- , ' &r- M'\Mm ' %'$"¦ mi •¦

Lew Cody, abandonado, expu Iso do lar, reflectc na tncon-venienoia de mentir... pouco!.

MISSASltezma-síí hoje: Mme. llose

Marie ,Manot. ús,9 horas, na.igre-1-i-do-Garmo; de Anua Dins Gar-i-ia', ás' 0 horas,' 11.1 igr.eju daCandelária ;'*d'é Lconidia Sérgio daKHra-, As D l|2»horns,-na-igreja deS'.:' Pi'nn.cisco "de Paula:-'de Wen-cèüliío' Pereira de Souza, na iprejaSão Goraldo, em Olaria.' 'Drs. Sadl e Cyro Costa Vieira

¦—.. éerá celebrada, mandada' reíar nor sua familin, missa de 2o

j e 0o anniversnrios do passamento(íos Drs. Sndi Gosta Vieira, ex-

,'deimtado .estadual flir.nincnsR. eCyro Costa Vieira, nosso saudosotòlícga do imprensa. _

O acto religioso será rezado no«Itir-mór da igreja de S. Do-mingos. em NicUieroy, as 8 horas.

llips, Antônio D'Algy, uma plciademagnífica de "ustros" da "Me-tro Goldwyn-Mayer", produeto-ra de "O, Adorável mentiroso".

NEIL HAMILTON EM "BEAUGESTE"

Em "Boau Geste", os tres ir-mãos, Miguel, John c Digby, dctal maneira se unem, cstobeleccmtão profunda ligação entre si, quenão é fácil ao espectador, era to-do-o decorrer do film, idealizar otrabalho de ura sem a participaçãoimmcdiata dos outros dois.

Se não ha duvida que coinmo-vem as partes cm que apparecemos tres meninos, no infância qua-si inconsciente, ligados jii peloslaços profundos do umu dedicaçãoque nada modifica, mais comuio-ventes ainda se nos afigura omomento em que, cada um de persi, todos elles abandonam o lar,levados pelo desejo de não deixarque recaia sobre os outros a res-ponsabilidiule de uma falta mys-teriosameute commettidu.

Onde quer que o drama nos dei-xc ver os tres rapazes —• no desério, correndo para a mescla daLegião Estrangeira, como no abri-go da casa senhorial; na luta còn-tra os nrnbes como no momentofinal da eterna separação — ellesapparecem ligados sempre poruma iiffeição indcstriictivel. umtendo em mente apcuus a idea depoupar aos outros tua sacrifícioinútil ou o perigo de expor aoslances traiçoeiros de uma luta,desigual.

O film tem a maior parte desua vida nessa união que se soli-difícà sempre mais e leva DigbyGeste, no momento supremo emque a vida uo deserto, sobre o dor-so de üm camello, se torno_ impôs-sivel para dois, desappnrceido queestava o terceiro, a renunciar :íexistência, afim dc permittir queo irmão regressasse ao solo pa-trio onde ti mulher «moda o cs-perava. Tem-se a impressão deque "Beau", John e Digby, tra-çaram pnra a vida um evangelhodc sacrifício e desprendimento...

Entre os tres rapazes, depoisde "Beau", que como protagonis-ta concentra em si o maior sentimentalidadc do film, a figura deDigby Gestes é a que mais avul-ta, seduzindo sobremodo. Essepapel, a Paramount confiou-o aNeil Hamilton, um artista que opublico do Rio já conhece c quecomeça a ter cm todo o mundo asua collocação de indiscutível des-taque. Para um papel; emotivo,de profunda sentímentolidadc como aqucllc, parece que nenhumoutro artista estaria tão a propo-sito como Neil Hamilton.

E' Digby quem por primeirodescobre a fuga de "Beau", altonoile, como é elle tombem o pri--meiro que o segue, desviando pn-ra si toda. a responsabilidade dofarto do "Água Azul". No fiualdo film, depois de afastado dosirmãos por um capricho do des-tino, manifestado . pela vontadeprepotente do sargento Lejaune,é ainda Digby Geste quem porprimeiro entra na fortaleza aban-donoda. para encontrar caido sobo porapeito guamecido por cada-veres o corpo inanimado do ir-mão.

Nesse instante, seu gesto com-move. Defrontando sem vida oinfeliz "Beau", o rapaz lembraum juramento feito annos antes,na infiuicia remota, e ali mesmo,esqueíeodo o dever e os compa-

prio Griffith. Em'seguidn elle fi-gurou nindo em "America" eIsu't Life Wondcrful", e foi dc-pois de seu suecesso nesses filmsque o Paramount o contratou ex-clusivnmente para us suas pro-diicçõcs. Hamilton nasceu ' em1890 em Lynn, no Estado de Mns-sússots-. O seu, tirócinio na scenafalada consta de umn tournce re-presentando o famoso "The Bct-ter Olc" ao lado dc Dc Wolfe,Hopper c Graco George, tendodepois apparucido em, "The•¦ Rui-ned Lady", uni dos grandes sue-cessos dessa época.

"VARIETE"'"Varietó", é incontestavelmcn-

tc, uma soberba producção, quetauto recommeuda quem a produ-ziu, como. ao cinema que o exhi-bir, na. sincera convicção j de terescolhido umn pellicula de puroquilate artístico, para apresentar,como nota dc elevado gosto, aoseu publico, sobretudo áquelle,que prima péln cultura e pela no-ção verdadeira, da7 arte em ehie-matograpliiu.

Neste caso nãe só' n Ufa, comotambém no Cinema Odeon cabemas honras dessas iniciativas;aquella, por haver confeccionadotão majestoso film, dotando omundo ciiicmotographico do uma'joio destas o este por haver deprimeira mão, entre nós, cxhibidoesta pellicula e ir reprisal-o, cm23 do corrente, muna correspou-dencia muito delicado e, nò mes-,mo tempo,, captivante, aos dese-jos dos seus elegantes e educa-doB -freqüentadores, que, alióstêm sabido corresponder, em ob-soluto, aos esforços constantesque esse ciucmn tem 'empregado,,

no sentido de só apresentar filmsá altura da sua plntén, harnioiii--sondo desfarte, habilmente os seusinteresses com os do publico co-rioca. Não ho duvido, que agro-dar a todos, 6 tarefa difficilima,senão impossível. E, como diz,muito bem, o provérbio francez:"on ne peut pas contentei' toutsle monde et. son pfire".

O Cinema Odeon, no emtanto,realisou dc ha muito este milagre:— fazendo, ou nntes', tornandogosto seu o gosto do publico.

E, deste modo, desmentiu a sa-bedorio popular franceza, quecomo a sabedoria de outras naçóespor isso que humana, também 6fallivcl.

Destes commentarios conclue-se o seguinte: p publico apreciouiinmeiisamente "nrieté"; pediu aoOdeon que ro-cxhibisse iesta pelli-cuia; o Cinema Odeon, pois achaque, nlém de se tratar de uma es-tupeiidii producção que lhe dnráenchentes t'i Ufa, desse modo cor-responde ás solicitações da suugrande platiía.•- E, "VnriphV' cita tinniinoifidópara segunda-feira próxima, dnn-do aos que apreciam a scena mu-da, o prazer de reverem o ceie-bre Emil Jannings e o fascinanteLya de Putti, as duas soberbasfiguras deste monumental film doUfa."Quo Vadis?" — com Emil

Jannings.Emil Jannings fi, na opinião dc

uma grande parte dn critica e dopublico — uma das melhores mns-caras humanas, amoldarei a qual-quer situação, de interpretação,seja ella trágica nu dramática, decomedia ou cômica.

Uin film cm que apparcça EmilJanuings é por íbso mesmo sem-

A vida em todos os saus aspe;ctos, alegres e taciturnos, cômicose dramáticos, <i .fielmente retra-tado nessa maravilhosa producçãoda Fox. "Sangue por Gloria",vêm a ser um trabalho onde todosos conflictos humanos se entre-chocam, e cuja acção se desenrolae.i\ meio de uma naturalidade de-veras apreciável.

A peca theatral que serviu deargumento pura "Sangue porGloria",.despertou nos. EstadosUnidos um ruidoso triuuipho, emanteve-se ¦ em cortai, annos se-guidos. "Sangue por Glorio",adaptado, á teia, tornou-se umaobra

"dé sinceridade, tronsbordnn-

te dc cores" realistas-as niais va-riadas, mas de-ura realismo poe*tico, se assim se pôde chamal-o.

A Fox resolveu emp.rehionder olançamento dessa obra-prima de1926, com a sumptuoâidade e oapparoto . que "Sangue por Glo-riu", cm verdade, bem .merece..AsBim, pensando, entrou cm en-teridiroento ¦ c'om- às^Ej&píesas Re-unidas -Metro-Goldwyn Mayer Ltd.,deliberando era .coiumuin açcôr.docom o Exbibidorcs Reunidos Spc.Ltda., que a Obi*aconsa'gi'adorá'-daFox, destes, últimos tempos, fosseestreada

' no' Thcótro Casino, o

único cinema perfeitamente á ai-tura para uma apresentação" 'con-digna de film de .tamanho mere*cimento artístico.".Sangue por Gloria", será, por-tanto, estreado no Casino, dentroem breve. ¦','.

Iremos, .nestas columnas, des-envolvendo dia o dia uma. série decommentarios e conoeitos orieuto-'dores ao publico, subre os multi-pios aspectos vordadeiraiucnte.-ii.s-sombrosos, que esse film possiic.Por hoje, limitamo-no3 a àdiun-toi".qu,e são seus protagonistas:Dolores Del Rio, fascinante "as-tro" de primeira grandeza; Victor,Mc.Laglcn e Edmuud Lowc, sen-do ó argumento de "Sangue porGlorio"-, escripto. por Stfillings- tvAnderson, os mesmos auibrcs. doargumento do "Tbe Big Parade",q-mais retumbante é inesquecívelacontecimento- ' ciuematogrophicodestes últimos annos, em todo omundo.' . ,

Circulo de ImprensaA FESTADE INAUGURAÇÃO

DA SUA NOVA SEDE, Foí umá festo brilhante a que

realizou o Circulo de Imprensa,nora Inaugurar a nova sede, árua Sete de Setembro n. 97, 2°andar. Uma assistência dlstinctacompareceu á cerimonia, ,a qualtambém estiveram presentes re.presentantes das oitos autorido-des da Itopubllca, alguns, senado-'res, deputados e o presidentedo. Supremo . Tribunal, Dr., .Go-dofredo Cunha.

O Dr. Rosa Júnior, prestden-te desse grêmio de jornalistas,pronunciou um discurso alluslvoi dato e de referencia a codouma, das figuras eujos retratosse inauguraram: Hyppolito doCosta, Gonçalves Ledo, Evarlstodo yelga e Quintino Bocoyuva,représentatlvou dos quatro epo-eus do jornalismo brasileiro, acolonial,' o primeiro Império, osegundo. Império e a Republico.

No gabinete medico, Mi Inou-gurado o retrato do' unlco X>erncmerlto dq Circulo, o. saudososenador Al.fredo Bllis. Desatou òlaço do fitos dessa isolo á gen-tll senhorlnha Ruth índio do-Brasil e descobriram os quadrosdos quatro grandes vultos daImprensa os. Srs. Barbosa LimaSobrinho, presidente dá Assopia-ç&o Brasileiro de Imprenso; Al.fredo Neves, ropresentonte do Dr.Mello Vlònno;' Joü0 Pinto, re-presentante do Sr. ministro ' daFazenda, Dr. Getullo Vargas odeputado Ronulpho Bocayuvo;

No -Intervollo dos doneas, queestiveram multo animados, o Sr.Jos& Pereira de Carvolho, fun-celonarlo d0' Senado e athadorde, prestigltação, executou algunsnumeros da suo ottrahente arte,merecendo calorosos applausos.

PUBLICAÇÕESO ANNIVERSARIO DD "D.

QIÍIXOTE" — "D. Qutxote" fes-teja oom o numero de hoje apassagem de seu décimo onnl.veraorlo. EdlçHo caprichoso, Im-pressa em excellente papel,, o dehoje do tradicional semanário ;deIronia e caricatura, abre comunia capa a cores, de Kallxto.pu-tílica uma pagina forte de Raul,alluslvo á ÍAmniBtio", outra doTohtoek & propósito do annlver-sarlo de D. Quixote, charges oportralts-chargcs do Kallxto,Storni, Belmonte, Romano, Yon-tock, Lêo o OB-woldo etc.

Prosa e verso de Ruben Glll,J. . .Brito,. Roymundo de Mago-lhãès, bocçScb humoristicoB dotodos os assumptos, illustradosfartamente, como, "Jucá Pato noD.- Quixote", Elegâncias,. Theo-tro "Roçordações da vida.deImprensü", etc... Insere curiososnotas sobro o vida dos princi-naes oarleaturistos da ImprensoBrasileira, biographias pittores-oos ern que uns o outros .pinto,monos fazem os seus perfis, umapagino--vdo conhecido " oScriptortheatral, "Tragédia em copos",o um sem numero de tópicos,trocadilhos, piadas 6 perfldlos.Um numero que ottesta''sobeja-mente a evoluçüo do. perlodls-mo critico no 'Brasil, de dezannos para;câ.1 ' ¦¦> "•¦

SPORTSFOOTBALU

CAMPFONATO DA CIDADEOs jogos de domingo -

Se não forem transferidos cm, virtude da cessão , da data para

um festival sportivo em homena-gem nos valorosos tripulantes do"Jaluí" o exemplo dO que se roa-lisou domingo passado'em hoinc-nagem aos heróicos aviadores por-titguezes, serão estes os jogos docnmpeopato "nmeano". .

FLAMENGO' x S CRHISTO-VAO — Segundos quadros- ás13.30 e primeiros quadros, ás

• 15.15 horas. Campo: do C. R.'Flamengo, a rua Paysandu'. Jui-zes sorteados: do America F. C.Representante: Antônio de Oli-veira, do S. C. Brasil.

ANDARAHY x BOTAFOGO—Segundos quadros ás 13.30 e pri-meiros quadros ás 15.15 horas,Campo; do, Andarahy A. C;, ãrua Prefeito. Serzedcllo. . Juizessorteados: do Bangu' A.. 0. Rc-pres-entante: Pedro Mendes daCosta, do Villa Isabel F. C.'BANGU' x FLUMINENSE TSegundos quadros ás 1330 e pri-meiros quadros ás, 15.15 horas.Campo: do Bángu* A. C, á muFbrrer, cm Bahgu'. Juizes sor-teados: do Botafogo F. C. Rc-presentante: Esbú Braga Laron-geira, do America F. C.

BRASIL s AMERICA — Se*gundos quodros ás 13.30 c pri-meiros quadros ás 15.15 horas.Campo: do S. C. Brasil, na Proiodas Saudades. Juizes sorteados:do Fluminense F. C: Represen-tante: Dr. Oldeinar Murtinho, doBotafogo F. C. ¦. VILLA ISABEL x VASCO —Segundos^quadros ás 13.30 e pri-meiros' quadros ás 15.15 horas.Gampoí."do. Villa! Isabel F;C, árua Dr. Silva Telles. Juizes sor-tcádos: do S. O. Brasil. Repre-sentante: Raul de Mendonça, doSão Christovão A. 0.

PERMANENTERecebemos c agradecemos os

cartões permanentes para a actualtemporada, qúe • nos reraetteram oAndarahy A. C. o o AmericanoF. Club.

OS. C. BRASIL TREINAAMANHA

Em seu campo á praia Verme-lha realisa-se amanhã á tarde umrigoroso treino entre os primeiroso segundos quadros do S. C. Bra-sil.O TERCEIRO TEAM DO FLA-

MENGO TREINA HOJERealiza-se hoje, ás 15.1(2 lio-

ros, no campo do rua Paysándu'um rigoroso treino entre o tercei-ro team do G. R. do Flamengo eum quadro do forte de Copaeoba-na.

E' este o team do Flamengo:TVladimir,, Nogueira, Aridio, Ncl-

son, i.Egydio, Nounyal, Penha.Wilton, Listz, Cezario, Fortes,Mario, Maia e Tangerina.

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Prêmio Roniten — 1.000 mo-tros — 4:000.f000 -— Mistinguet,Batteur d'Or, Lógico, Panurgo, LaPrinceza, Asmodéa, Kicauja , ePrincezinha.

Prêmio Mimi Ali — 1.600 mo-tros — 4:OOOÜ!000 — Thais, WildBye, Gaby, Quito, Campo Novo,Rnfflcs, Quirato e Verona.

Prêmio Roca —• 2.200 metros—• 5:000$000 —Serio Cônsul, Es--tylo, Ivonhoé, . Tupun . ta Maran-guape.

Prêmio Paço — l.BOO metros— 4:000S00O — Edison, Espiou-dor, Coufinnce, Sultana. Peroy,Reparo, El Pibe Tupy, Moscou dMonroe. ,

Prêmio Palmas — 1.000 mo-tros — 4:000.$000 — AdversárioMac, Batteur d'Or, Asmodcn, Gur-denin, Vermoul e Enfaiitíne.

BOXA ENCANTADA REVANCHEDE PAUL HAMS, E SANTA,

SERÁ' SABBADO!... .Paul Hnms, o vencedor de

Eprphanio Islãs vae sabbado pro-ximo fazer mateli-roviinclio como "Giganta Adamastor.,. .. O combate que será levado acffcito no compo do rua Ria-chuelo 221, será dos maia em-polgantes. Santo melhorou muitoa sua actuação e Paul venoeuislãs.

O match será patrocinado pelaacreditada Sociedade Nacional deBox Ltd., c constará das' proli*minores abaixo:

Io combato — Eiizebio Máximox Amaro Duvalo. Em (i roundscoin luvas de quatro omjiis.

2° combate — Uiibeus Soaresx'Almeida Baptista. Em 6 roundscom linss' do «.nutro, olivas.

3" combato —• Adão Santos x;Luiz Serapbhii.'. 10m 8 rdtinds comluvas do (iuiiti'0 onons.

4o combato — Rev.uiicoç em :l"»rounds — Paul Ilniiis (frnnovz) xJosó Santo (portiig,iiéz)'. Luvas(lo soísi OWÍl.S. , !—;, .'

;;;;;ilu iiiipsi^ B.VSK I.'i;X»AMK\TA»J UK $fi . 'rOUO OIIGAV1HMO m

$ ITse as, GOTAS MENPJSM» %% NAS, rè.niçd-lp utll o efficaz -^-.; em todos os oosos do ino- «§ lootlnB uci-vohoh: iifiurnstlio- V:%i nio, enfraquecimento coro- )¦':â

tirai; falta de vitalidade, Era- $.$ nuoza Horiil e ilôrts muscula- ,-'£;? ros. A' vèiida c-m Ioda a ,-*<¦'B porte. Dep.i OÃSÀ HÜHEH, $;V:. R- 1 de Solc-mbro, 01 (Rio). :};.'Ú

Áppr, <' licqhdládos sob n. '!&'$ p.ilo De ii". Nau. do S, Pu-iíi blica.

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Cons: Rkmalbo Ortigão, 9 — 1*1' «nd«r —. Sala 11Tel. C. 1456 — Dês 10 1|2 ás 9

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Ficou definitivamente organi-zado hontem-o «cgulntp prpgfam-mo poro a reunião,de 'domingo:,

Prcmio Republica. Argentina..—1.300'metrôs.— 050 nrgcntiiios,ouro, òfferccidos pelo Jocltfly Clubde Buenos Airos — Nilo,- Ele-ctricò, Sopho, . Sèvrcs c SemRumo, ,

Prêmio' Ropahàcl de Barros —1.800 metros —¦ 8:000$000 —An-chOn, Esplendida, Enervante,Confiáncc é Brasileira.

Preaiio Oliveira Bulhões —1.200 metros — S:00ülí(K)Ü—Son-sa. Saplio e Sacha. ,

Prêmio Prata. •— 1.200 metros4:000if000.— Harmonia. Der-

by, :Cupim, Rsmanso, Cervontes,Mosquito, Já" (5 tempo c Ticté.

Pi-emió Alcgna — 1.300 metros4:000$000 — Revista Rei de

Espadas, 'Gávea, Granito, Dieta-dor, Riachuelo, .Rhodesia c Bo-

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,,'., invernoÀom sobbndns sft É perinltttila n eníi-mlii no rr>'tniirn!ite. deNiuoUiiilí ou raNBcn e iíh iipmmoiis «nic llvei-t*m iiu'Hi;«i resvrvailnnNovos numeros nn plulo di» rrxtuiiranto . pelos hr.listiiMi l.ASCARBOSELI., AKU1ÍE>,A AND 1'AHTMOll ii TKHA ÍJBUIXUH. _~.Aok

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do Copncnbnnu l*nliíc". . ¦» '

Conhece a senhora de JackDompsoy

Quem não conhece Jack Dcm-psey, o ex-campeão mundial debux, uno não ha muito tempo per-deu o seu'titulo para Gew Tun-ney? ,;

Elle como todos sabem é cosa-do com a bello e seduetora estrellade cinema Estclle Taylbr,: famosanos annaes do .cinema pelo -suu ra-pida e brilhante çoripira. Bstclle,uma das mais lindas estrcllus dcHollywood, hem exercido decididaintluenca na vida do ex-campeão esido a.sua companheiro afüectuosadepois do fracasso do boxc.ur. _ ,

Estelle, cüuio artista de cinc-ma, póssue um logar de destaqueentre os "fans", que. nella vêinum typo interessante c artista dcgrandes recursos dramáticos, nlenidu -suo bcllezu. .' ' '

Estelle, muito breve, voe vol-tar ós .tGlas cariocas,.com umapellicula assombrosa ò que. mere-ce a'atteiicão de todos os fre-qiwntndores do cinemo.-Esto'pio-ducção, que .pertence no grande"programma da .United Artist, &"Entre duas rainhas" (DorothyVcrnon of Hiaddoh' Háll) que temcomo estrella principal a querida,Mary Pickford,, secundada por umelenco primoroso. Estelle. Tnylor,nesta "pellicula'.' encarno" o papelda infeliz-Maria Stuart,- a rainhacatholico da Escócia, que perdeua vido. sob o dovninio 4c. Isabel adcspõtíca soberana da Inglaterra.

A caracterizafião do MariaStuart /) perfeita e enusou com-mentarioç a .extraordinária semelhanco qüo. a linda' estrella dosnossos dias apresenta como essadesgraçada soberana dos escoee-aes. v-.' - . .

Estelle,. poro conseguir dor vidao esso porte, estudou, durantemuitos dias, os modos . oscóstu-ines'e aSvPecos dos vestuários dcMaria Stírart, folheandro livros,vendo gravuras e consultando tra-bnllios so.bre essa época, obtendodepois de' mezes dé procuro, umacarneterização perfeita c maruvi-lhosn.

O seu papel, se bem que dcpouca importância, sobresae duu-tre os outros,...tal o maneira siu-cera e admirável.> '--':.

"Entre duas rainhas", estreo*rá no Cinema Glorio'no dio 30 docornente.^dota' que vae constituir,um grande ocontecimento artis-.tico. . . ....

TRES HOMENS MÁOSAs maiores sensações da tela

Serão proporcionadas aos espe-etndores dos cinemas Puthé e írisque apresentarão no próxima sn-mana o mngestoso film do Fox —•"Tres homens mãos".

A hitorin cheia de emosões de 3

bandidos, ladrões de! cavaílos, pi-ratas ousados que ¦ tinham o malhabito dc achar coisas,, quo nin-guem havia perdido, transportadopara a tela,, e vivida por artistascomo: J. Forrei, Mac Donald, TomSantschi e Frank Campeou 6 sim-plesmente maravilhosa do realida-de, commove «. enconta pelo no-turalidadc com• que'é-apresentodo.São tres homens mãos, de famaterrível, que campeum nas fron-teiros dos E. Unidos, antes dáemigração de 1877, mas hasta quesurja no caminho iraa joven inde-fesa pnra que .todos elles vibremno conta cto;do bem,'se dcix,em in-íluenciar por uns olhos de mulher,um • ceio'que orfa na afflicção'doabandono...

Olive Borden e George 0'Brienicmprcstom a"siia mocidiidn,'radionfte c a sua arte esplendida" páraesse espcctácúló sem igual: E' umtrabalho de John Ford — o gran-de director de "Cuvallo d,o Fçr-ro", o qúe ¦ eqüivale a dizer umá'producção impeccavel em' '(echnicá,:

moravilhos ade detalhes.

PROGRAMMA! DE HOJEODEON

"Loucuras da mocidade", su-per-' producção. .< do ProgrommaSèrracloií cóm Doris. Kenyon oPhilo Mç Collough. . , .. ..

lío palco Nestor e May, ballarl*.nos.GLORIA

"Milagre dos lobos", super-pro-ducção, distribuída pela UnitedArtists. ' -

No polco pela companhia -Ton-gora, "36. o vi".'- •IMPÉRIO

"Dois "oròras" no mar" super-comodio. do Paromount,, com,Ray-mònd Hatton o Wallaco Beery."À mulher marido", comedia daParamount.CAPITÓLIO

"Este mundo 6 um theatro",producção da -Paramount, comUlorio Swanson o Ford terlins, e"Bonbons de bilota",- comédia daParomount.THEATRO CASINO

"O Mágico", super-producçõo,da Metro Goldwyn, com AliceTorry o Poul Wegener c "Umaviagem através os studios da Mertro Goldwyn".RIALTO

"O Cavalheiro dos Amores",super-producção, da Metro Gol-dwyn, com John Gilbert e Eloa-nor Boardman.PATHE'

"l^ndoleiro das nuvens", doPathé Nova York, com o celebreoviador Cliorles Nungesser e "UmRomeu de puro sangue", comediade Ben Turpin.S. JOSÉ'

"Sonho de Valso", supor doUfa, com Xenia Desna o WlllyFritsch.

No palco pela Zig-Zog "O Ho-mem que eu gosto".

Hf ,^^m (_ . - GrandioKO «upcr.pronnccao do ••Pox-Fllm'" EREVK i:

TRO-LO-LO (Grande Companhia de Revistasfeéricas, sob adirecçáo de

JARDEL JERCOLIS)

ás 7,45 e 10 horas, no LYRICO::HO JE::

ültimos dias da encan-tadora revista:

SEXTA-FEIRA: PRIMEIRAS REPRESENTAÇÕES, apedido, da MELHOR REVISTA QUE ATÉ HOJE

UM ASSOMBRO!Na próxima semana:

A revista mals cômica que BASTOSTIGRE fez e STABILE musicou:oooOHL

de CONSELHEIRO lie BARÃO DE OELLE.ESTRÉA dos notáveis bailarinos ELZA e CARMEN

ULUEGREN, do elegante actor frsucez MAXDARLYedobanrtonoDMSALLONE

¦¦¦¦¦¦!¦¦ IIMil IIIIIIIHIIIIII II—MIM ;"'

IA bmn 1MOtaS :: TRIANO «9

SENSACIONAL! INCOMPARAVEL!o cspectaculo do momento carioca! •

ÚNICO.

Não vi o homemI ide ARMANDO GONZAGA, com JAYME COSTA.

| No 3° acto —• Apresentação do PAULISTA DE MACAHE'.AMANHÃ, 4 hs.; — VESPgRALDAS ROSAS.

\y

Page 5: a-S^^J^.i-aXT Dirccfor proprietário-MARIO RODRIGUESUL ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00435.pdf*vT 'Tff. Í—-—**•

A MANHA—Quarta-Ietra, 18 de Maio tle «27em

"' 1

iilmo ilo Centro Gosioiii

i e

Mâ a verdadeira "Corta de aventureiros"ZonpnlieirQS, alasíae-vos dos reaccionarios! - SeÉBndo golpe.,

Pedem-nos a publicação do so-vjulnte;"Pelas ultimas publicações fel-vas pelo tavernolrô '0'^agentOi••atronál Baymundo Martins,

¦tyràvfs do seus rnaleaveis boné?^ow4 pode-se facilmetn? ' compre-.íender íi, cpilepsla que o atacou.%sso infeliz õ movido por Interès->ses inconfessáveis.

Aqüplles que, desde .1923, V6m,'wei'oeéndo o apoio da maioria daconectividade (i em virtude dis-«o, realisundo a fecunda ádmi-distração qúe encontra sua ex-pressão insúphlsmavel no .movi-mento financeiro, demonstradocom balancetes mensaes o an-nuues, os abnegados são para

6Raymundo "uma corja. de aven-turelros"', "patifes que, em má'

.hora, tomaram de assalto o', Cen-tro Cosmopolita". - ¦ v .

Então, as assembléas qué, setêm réa.lisado no Centro Cosmo-pollta, são apenas uma tarca?t>hl Raymundp delirante! Não¦çomprehendcs que incultas anossa corporação? N3o compro-

•Jiendwi quo collocas em difflcilfposição- í>s que apparecom• na'3cena, como responsáveis . dos cs-,

carros que tu, raivosamente, lan-qas á face de toda á nossa colle-ctividade? E se amanhã teus la-cajos forem chamados a mostrare provar as aventuras vo patifa-riaa que necessariamente teria-mos de praticar para ser justoque nos chamem de "aventu-relros"? Então, a maioria que.nos apoiou nas sttccesslvns elei*çôes prtendo assaltar», a ádmi-nlstração do Centro?

Oh! grande velhaco que to • ro-veln-s! Semeador de ódios paraa conectividade que tanto cm ticonfiava! Que ciuisos te levam átal extremo?. Será porventura ademora da Brahma, tua prote-

ctora o Inimiga do Centro , Cos-mópolita; 'em to facilitar- òs re-cursos de que careces para tejinegocio?

Sejam ou-não. E's um renega-db..' EBtás do lado dos': oppresso-res da classe trabalhadora, Des*empenhas teu papel Infamandoas idéas e os homens que hão delevar o proletariado, a llbertar-se,destrijlndó o regimen dós capita-listas',"grandes e pequenos comotu.

Padrastos das. calumnias o in-íamias, endossadores dos odlosdo agente patronal que negociasflmente com' produetos de. umaempresa inimiga do Centro' Cos-mópolita! , Apontao nossas pati-farias e nossas aventuras L

Oh! vós que ainda sois,, comonós, victlmas. da exploração 'aa-

pitalista, vôs, José de CarvalhoPores, i Manoel Souto Aljnm,Constantino de Araújo, VidalPousa, Manoel Simõeo, ManuelEiras, Joaquim Luiz Fernandes,dizei, com a responsabilidade devossos nomes, onde estão as'nos-sas V patifarias, as nossas attitu-de duvidosas!

Se, assim não fizerdes, comopadrastos das infâmias referidas,ahi tendes os títulos quo mero-ceis: fCorja do aventureiros opatifes".

Sócios do Centro Cosmopolita,desíigae-vos desses politiqueiroscaiumniadores! Apolae os quet6m ..trabalhado polo progressoda associação!

Abaixo os politiqueiros reac-cionarlos! Abaixo os que.queremtransformar o Centro Cosmopo-llta em succursal dl* Brahma edó Corpo de Segurança!

:,.Rió, 15-5-1927. — J. G. Die-gues."

Conservando a meei-dade e a belleza

¦ Sempro existiu em todo o mun-do a preoecupação dominante do-fazer fortuna rápida e de conser-yar a mocidade pelo maior nume-ro de annos possível. Para esteultimo caso não têm faltado idéase conselhos. Entretanto a conser-vagão da mocidade, como da bel-leza, dependem, em these deuma única coisa:- de forca dovontade. No dia em que se con-seguir Implantar a força de von-tade, como se Implantam leis: quesão respeitadas, estará resolvidoo grande problema quo preoc-cupou alchimistas © charlatõesde outras eras, como tom preoc*cupado Voronoff e Stelnach eseus adeptos. Essa força de vori-tado é Indispensável para sé vi-ver dentro das normas protecto-ras do nosso organismo, dentrena quaes saber poupal-o, allmen-tal-o o revlgòial-o. Um ponto jâestá resolvido e-não requer esfor-ço: é ò do supprlr o organismode phosphoro o cálcio com o usoda gostosa "Candiolina Bayor".Sem phesphoro e sem cálcio nãoha saúde e sem saúde não hamocidade nem belleza.-V

GENEZIL

O tôniconutriflcoindicado(raqocaaMis*mento

App,ROB O

mala perfeito e

üa aclnalMaae,¦a «aberèáleae,

geral,; laaemaiai,do cérebro, *¦«•<¦-¦ervoeo, íalta de

appetite, etc.

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«"••••••«.. ••••••«•••••»'*« •-««•"«»t«»»^.)#.. *•#•••«•••••• *•*••*•••» >"••<•«*«•••••*»•••«•••« *•«•«•-•

Omonío aviatorio mundialITÁLIA

¦? DE PINEDO PARTIU HONTEMPARA MONTREAL'.'"'

CHICAGO, 17 (U. P.) — ov .aviador italiano, coronel De Pi-

nndo, partiu para Montreal, Cana-dá, iis 6 horas e 0 minutos, hora

. centra!. '

FOI ASSIGNALADA A PASSA-GEM DO "SANTA MARIA II"

SOBRE BUFFALODETROJT, 17 <U. P.) — O

Aeroporto de Ford • recebeu unitelcphonema dizendo que o aviadorcoronel De Fincdo passou sobreBuffnlo ás 12 horas e 25 minutosseguindo pnra Montreal sem des-«er.

FRANÇA08 REPRESENTANTES DOÍRASIL E ARGENTINA ES-CREVERAM AO MINISTRO DO

COMMERCIOPARIS, 17 (U. P.) -- Ò ém-

baixadar brasiMiro. Dr. SouaaDantas, e o ministro argentino,Sr. Alvarez • de Toledo, escreve-jram no ministro do Commercio,manifestando as sympathias dasrespectivas nações para com aSYnnça, neste monueato de appre-íwnsões ante os accidcntcs dosaviadores e fazendo, votos- pelaencontro de Nungcsser, S»U eflaint-Boman.

CONTINUAM ACTIVA8 AS EX*•EDIÇÕES CE SOCCORRO AOSBRAVOS TRIPULANTES DO"PÁSSARO BRANCO"

NOVA YORK. 17 (Americana)— Redobrara de actividade as«xpedições de soccorro -aos /.ria-dores Nungesser e Coli, tripulan-tes da ''Pnssarp Branco", emtodo o Norte do paiz ç nas costas«Io Canadá.

Àtc agora, nimimm \iestigio fóipossível encontrar dos ousados

• ''riiiclmcn" .Não obstante, aindapo aleulü n esperança de queNungesser e Coli trenhani .descido•eni (jiuilcpier resião de precárias

'cpiiíinuuiçàçõcà cou us grandescentros.

GENERAL OUVAL DIZ QUENÃO HA NENHUM MÉRITO EM

PERDER VIDASPARIS. 17 (Americana) — Em

déjclarações á iuipnensa, o generalDiival. acatada autoridade em as-•snmptos de aviação, lamenta astentativas que se estão fazendopára n travessia divecta do Atlan-tico.

O general puval, examinandoos perigos oue' offorecc a longatrovessia, num só vOo, aceeníuann« não lia nenhum merito em

, "ijérdev vidas".PERU' >

CARLOS MARTINEZ VAETENTAR O "RAID" BUENOS-AIRES-NOVA YORK E VOLTA

LIMA. 17 (A«&eriea»a) — O"Totiring Club" .patrocinará o"raid" que vae ser tentado peloaviador peruano Carlos Murtine*,desta capital a Buenes Aires, No-Ta York c volta atô aqui.

AMERICA DO NORTEDUVIDAS QUE VAO SER ES-

CLARECIDAS '¦:•

NOVA YORK, 17 (/Lmerieaaa)— Como se sabe, o eonhiocido ae-ponauta capitão Gray rcaliaou a4- deste laiez urna ascensão de ba-Uo consegu-indò 'clevar-se a ai-tura considerável.

ICm face das controvérsias 9«r*gidas sobre a altitude- re'uiní'á.&te,alcançada, foi nomeada uma com-aiissão para proceder n exame everificação dos instrumentos leva-ios a bordo do aerostato. Poresse exame, que acaba de ser ter-minado, fica claramente estatuídoqué o capitão Gray se elevou a42.470 pes, altura máxima atê'Vigora obtida.

Gray aeeentiwu, iguahnqotc,i«jue a partir da cota de 35.000 pés':»ilo

foi possível, ouvir mais, a'liordo do aerostato, os signaes das...leomaiunicacões radlo-tclegraiplii-,.cas./ADIADO POR MAIS DOIS OU

TRES DIAS O INICIO DO^RAID" NOVA YORK-PARIS

NOVA YORK, 17 (Americana).'— Os treg "azes" que vão tentarn travessia aérea transatlaaticaNova York-Paris declararam terdecidido esperar uns dois ou tresdias mais, na csrwranca de quemelhorem as condições atmosphe-ricas. O estado do ar o do mar

. ainda não são jii'^.-iilos propíciosj ao inicio do arrojado emprelicn-

dinicnto.

OS TRIPULANTES DO "CO-LUMBIA" ABRIRAM MAO DO

APPARELHO RADIO-TELE-QRAPHICO .

1 NOVA YORK, 17 (Americana)•— Tomando cm consideração àgrande sobrecarga que traria aoavião, os tripulantes do "bellan-ca", "Çolumbia", decidiram abrirmão do apparelho radio-telegra-phico de oue jâ o havia:n *uinnido,contentando-se em montar, a bor-do, uma pe.que estação transmis-sora, que apeuas será manipulada-no caso em que o "Oolumbia" sejaforçado a descer em alto-mar.BYRD ADIOU TAMBÉM APARTIDA DEVIDO AO MAU

TEMPONOVA YORK, 17 (Americana)¦—Devido ao mau tempo, que con-

tinua, não partiram, ainda hoje osaviadores norte-americanos . quevão tentar a travessia directa doAtlântico norte.

Se o tempo melhorar; "ò "Cò-

iumbia" e o monoplnno do capitãoLindkergh levantarão vôo ama-nhã. -

B' quasi certo qae também par*tira, ' na mesma oceasião, o"America", pilotado pelo com-

mandante Byrd.OS PERIGOS DA TRAVESSIA

00 ATLÂNTICO NORTE'NOVA YORK, 17 (Americana)— Referindo-se As arrojadas ten-

tativas da travessia do AtlânticoNerte, que se rèm fazendo, o Sr.V. Stefansson, explorador ar-ctico, disse que esses "raids" te-merarios apresentam mais sériosperigos que as explorações doPolo, pois qne exigem ainda maioraudácia e apresentam imenos pro-habilidades de suecesso.

Um caso de extradicçãone Supremo Tribunal

Negado o pedMo da em*baixada italiana

A Embaixada Italiana solicitoudo governo do Brasil a extradiçãode Francisco Genaro Francesi,Italiano, processado e condemna-do pela justiça italiana a 28 an-nos e 4 mezes de prisão, nor cri-me de homicídio.

Tendo escapado da Itália, Ge-naro refugiou-se no Brasil, e, hanove annos, trabalhava em SãoPaulo, onde exercia profissão ho>nesta.

Agora, porém, descolserto o seuparadeiro, o governo da Itallà pe-diu a extradlgão. O pedido veiofeito, por via diplomática, estan-do instruído com a copia da pro-huncia e da sentença condemna-toria. '

. O Sr. ministro da Justiça, aquem foi remettida a solicitaçãoda Embaixada, enviou o pedidoao Supremo Tribunal Federal,para, que essa alta Corte de Jus-ticá, homologasse, ou não, a es-tradlfiilo.

O extraditando constituiu advo-gado o Sr. Ferreira Vianna Leite,que, hontem, por oceasião do jul-gamento, ae oppoz A extradição,fazendo recair a defesa no factode não estar instruído o pedidode accordo cem o artigo 8" da leide extradição: faltava a transcri-pção'dos textos legaes, applica-veis aó extraditando.

Por esses motivos, o Tribunalnegou unanimemente o pedido,tendo officlado ao ministro daJustiça, pedindo a liberdade deFrancisco Genaro Francesi.

"A MANHA" PROLE-TARIA

UNIÃO IIOS OPERAMOS EMFABRICAS DB TECIDOS

fio operários e opcraHaB dasFabricas "Corcovado", "Carioca"e "São Felix" a50 convidados aso reunirem na • succursal daUnião A rua Lopes Quintas n.18, hoje, as 19 horas.

Egualmente os operários e ope-rarlas da Fabrica "Sapopemba"são convidados a se reunirem nasuccursal da União, em Deodoro,amanhã, As 19 horas.UNIÃO DOS EMPREGADOS DO

LLOYB BRASILEIROHoje, 18 do corrente, haverá

assomblêa gorai extraordinária,ás 18 horaB, em 2» convocação. „ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DB

INQUILINOSSede aoelals rua Senader

Peaipcn. 121Amanhã, dia 19 do corre»te, ás

19.30 horas, haverá reunião dosrepresentantes da Àssembléa De-llberativá.

UNIÃO DOS OPERÁRIOS DAINDUSTRIA DB BEBIDAS

Amanhã, quinta-feira, 19 docorrente, ás 18 horas, haverá,na sede da União dos Trabalha-dores Graphloos, & rua Frei Ca-neca, uma reunião dos sócios daUnião dos Operários da Inaus-tria de Bebidas, para resolversobre vários assumptos, entre osquaes a eleição da commissãoexecutiva.

UNIÃO DOS OPERÁRIOS EMFABRICAS DE TECIDOS

Os operários e operárias da"Fabrica Nova America" estãoconvidados, a se reunir na sue-cursai da União, á Avenida RioPetropolis, no dia 20 dó corren.te, ás 19 horas.

Estão convidados a se reunirna succursal da União, 4 ruadas Laranjeiras, 394, no proxi-mo dia 29 ás 19 horas, os ope-rarlos e operárias da fabrica"Allianca". iUNIÃO BENEFICENTE DOS

C1IAUFFBVRS DO RIO .DB JANEIRO

Sede social i ma Bvarlsto daVeiga m. 19»

Amanhã, quinta-feira, 19 docorrente, havorâ reunião extra-ordinária do Conselho Delibera-tivo (em ; continuação) ás 20horai, sondo a ordem do dia: —reforma dos Estatutos nos pon-tos indicados pela commissão derevisão dos meamos.

UNIÃO DOS PINTORES BANNBXOS

Sede «oclnli ma Barão de SãoFelix, a. 102

Amanhã quinta-feira, 19 do cor-rente, haverá uma àssembléa se-ral extraordinária.

AVISOSUNIÃO DOS PINTORES B

ANNBXOSSédet rua B. S. Felix, 162

Aos ihim aàsoeiadosDe accordo com a deliberação

da àssembléa realizada em 12 docorrente n0 oamprlmonto do nrt.8 paragr. 2* perdeu' os direitosde soclo desta "União" o compa.nheiro Antônio' Rodrigues deSousa, sú podendo re ingressarpara, o quadro social quando- jus-tificado perante uma àssembléapara esse fim convocada.

Álvaro Pereira da Silva, 1*secretario.

AOS BARBEIROS ECÀBELLEIREIRQS

Companheiros! Mais uma re-união tlvenios os membros <ioBloco dos Barbeiros, na quar ee-tudamosas condições actuaes aanossa corporação.

Anto as necessidades manues-tadas em nosso melo, resolvemosque cada adhérente do Bloco seráum dynamo em prol da reorga-nlzação dos. barbeiros.

Resolvemos' intensificar a pro-paganda pelo .'nosso Jornal aNação" o' pessoalmente. Até hojeos barbeiros do Rio desconhecemqúe eni uma àssembléa se re-solveu. suspender a jóia de asvvvpor moio anho.

Esta medida tem por fim facl-litar aos barbeiros pobres o,in-gresso para a Allianca.em largaésc&lfl". Proolsamos forçar a direcçãoda Allianca a. crear'os plantõesdiários na secretaria para queos adherentes ao quadro associa-tivo possam tornar-se sócios oaAUlança entrando em contaotodiário com os directores.

Já diversos associados nós pro.curaram para entregar propôs-tas para o quadro associativo.

Ora, esta^ falta de cumprlmen-to dos Estatutos na creação doexpediente dlarlo vem prejudicarsobre.modo a organização.

Companheiros, se . queremosmelhorar as nossas condições deassalariados precisamos traba-em prol da organização. O Blocodos Barbeiros procura por todosos meios fazer Ingressar sóciospara AUlança.

Cada barbeiro consciente devepropor um associado para a Al-llança, um no mínimo.

Lembrai-vos que o numero deofficiaes sem trabalho vae seavolumendo, e os ordenados nes-se caso passarão a descer. Ji sevém muitos' patrões pedindomelos-ofíiciaes que cortem bemcabellos pagando-lhes 180*000 a

Não nos esqueçaes que o tra-balho a "Ia garçonne" tende eunão a desapparecer totalmente,e diminuir em grande escala enesse caso maior será o numerodos sem trabalho, e o» ordenadosdescerão em geral proporção.

Necessitamos consolidar o ho-rario, visto como alguns patrõespretendem ' reformal-o a seumodo. .

As carteiras profisslonaes de-vem sor postas em pratica.

O combate do trabalho aosdomingos merece da direcçãoattenção especial, bem como otrabalho a domicilio.

Companheiros, dae a vossaadhesão ao Bloco dos Barbeirospara que possamos forçar a Di-recçã0. a um trabalho profícuo eefflciente para os barbeiros.

A Assistência medica será bOamas é impraticável om nossomeio por emquanto..

S6 depois de haver 2.000 bar-beiros associados dentro da Al-llança, é que se poderá tratardessas questões.

Lede a "A Nação" que todasan segundas-feiras trará um ar-tlgo sobre os "barbeiros e "AMANHÃ ás quintapTfeir'a6.. -r-" OBloco dos Barbeiros.

^---^-* —i —

O NOVO PREFEITODE RIO BONITO

RIO BONITO (Do correspon-dente) — Realizou-w; domingoultimo aqui a posse da nova Ca-mara Municipal c do novo pre-feito Dr. Alberto Duarte, tendoassistido o acto o scuador ManoelDuarte ie o deputado Mirandallosn.

Falaram diversos oradores, mas,nenhum se referiu, felizmente, noprefeito que sau Lima Brandão,d« tão desastrada e oriienta me-moria. A' tarde, no edifício daPrefeitura, foi o Dr. AlbertoDunrte homenageado pelns esco-ln.s publicas locaes, que incorpora-dos. visitaram S. Ex., falandnem nome das escolas diversas ma-ninas c meninos.

A' noite houve sessão theatralcm honra ao novo prefeito f|iie sefez representar pelo joven JoséOnoíre Martins, havendo tambémdepois animado bnile no salão dn

i Caniara Municipal,

TINTÜRARIA PARISE' a melhor e não e a mais «araE' a qae melhores trabalhos tem(oito em Botafogo.

RUA V. DA PÁTRIA 87FONE SUL 2353

> ,

Ciubs & DancingsSOCIEDADE MUSICAL FLOR

DE BOTAFOGO'.Km ultima reunião, 'realizada

já em sua nova sede, ú rua daPassagem n. 241, a directoriadesta veterana sociedade de Bo-tafogo resolveu varias coisasconcernentes aos destines da-quelle centro musical no,correnteanno. Entre outras ficou resol-vido offiolar-so ao thesourelrodo Moco filiado áquolla queridasociedade "Tô fesplando" o qualgeriu os seus destinos durante aépoca carnavalesca para prestarcontas do seu movimento du-rante aquelle período.

Até hoje, sabemos, ainda nãofoi satisfeita esta exigência. .

Nesta àssembléa qne se reali-zou na quarta-feira da semanapassada,' ficou também em "de-marches" o dia da festa de Inau*.guração da nova sede.

Um ponto a salientar, c que,naturalmente, dará ensejo a queesta veterana sociedade botafo-guense obtenha mais uma glóriano melo recreativo é que, nestamesma sede ha 37 annos, um.pupilo de rapazes "alegres fun-dou a aggremlação que ahl estáforte o pujante, como naquellaépoca, pois que ainda dirige osseus destinos uma pleyade de ra.pazeB competentes e vigorososnos seus idêaes.

Estão, pois, de parabéns os"afficionés" da Sociedade Mu-sical Flor de Botafogo".

TENENTESA mudança de sua sede

Da secretaria d0 glorioso ClubTenentes do Diabo recebemos aseguinte communicação:"Illmo. Sr. Chronlsta Carnava.lesco d'A MANHA — Levo aovosso conhecimento que, porterminação do contrato com ossobrados da Avenida' Rio Brancon. 181, o Club Tenentes do.Diabotransferiu a sua sede social paraa Avenida Mem de Sá n. 10, so-brado.

Cordeaes saudações — AntônioCouto —2o secretario.SOCIEDADE MUSICAL FLOR

DB BOTAFOGOEm sua reunião de 4 do cor-

rente, a primeira que se realizouem sua nova sede, além de ou-trás medidas tomadas pela dl-rectorla desta veterana socie-dade. foi officlado ao thesourelr0da dommissãb de carnaval do blocoÍTÒ.fesplahdb"; filiado Aquellegrêmio, paru a apresentação decontas do dito bloco,' desde a suafmidacão..

'Wmsoffomsom'»APEMRdevelhftsou

V ainda feliz, livre dprheuma»smo,to5sectwnchilfôgraoisapem-^dGtinp&PheRix

Exisír ho Jomiw

Bellezas do T»elegraphoOs jornaes gaúchos "O Liber-

tador", de Pelotas, e "A Lucta",do Rio Grande, ha mais do umanno mantinham como seu cor-respondente ' telegxpphico nestacapital o 'nossp companheiro Fre-fliano Trebbi.

Este jornalista fez tudo quantohumanamente era possível fazerpara desempenhar a contento amissão que lhe fora confiada.Entretanto, apôs esse/ largo in-terçegnò, tomado do desanimo,desistiu dos encargos o dos pro-ventos que elles lhe proporclo-navam, em vista da perseguiçãotenaz de que era ylotima, porparte da estação telegraphicadesta capital, onde. ao que pare-ce; domina o servilismo da. po-litlcalha rasteira e ignóbil.

Antes ¦ de adoptar essa. resolu-ção, quo bastante o prejudicanqs seus interesses materiacs, oSr. Frediano. Trebbi exgottouos mananciaes das reclamaçõeslicitas. FW até á presença do SrDr. Vicjor Konder, ministro daViação,' com uma representaçãodevidamente documentada. Tudofoi em vão. Clamou no deser-to. Salvo, um ou outro recadoesporádico que ia ter a seu des-tino, o Telegrapho jamais ex-pediu os tclegrammas apresen-tndos e destinados aos dois or-gãos de publicidade já citados,jogando-os systeinaticamonto Acesta dos papéis inúteis e delloao liso.

Dahi o ter o alludido jornalis-ta de desistir de um meio detrabalho honesto e limpo, quelhe assegurava recursos pecunia-rios para attender as difficul-dad.es com que, como quasi todosos não filhos de pães alcaldes,luta quotidianamente.

O facto dá uma" palllda idéado que são os serviços públicosfederaes no Brasil, maximé paque ainda estão -sob a influencianefasta dos remanescentes: dobernardismo sahhúdo etruculen-to^.. , ¦

• O Sr. Frediano Trebbi, ao dès-pedir-se do Telegrapho Nacional,dirigiu cartas de agradecimentoao3 Srs. chefe da c-staç.lo tele-graphica local, director geraldos Telcgraphos, ministro daViação e presidente da Republica,pelos "bqns serviços'' pretsadosa elle e aos jornaes '"O Liberta-uor" e "A Lucla"'.

A historia sangrenta deum monttrt

Os crimes de Moreira Ma*citado abarrotam a Policia

CentralO povo do Brasil e o jovo do

mundo contemplam, com horror,a benevolência do governo dean-te da figura sinistra de Manoeldo Carmo Moreira Machado, omonstro que aportou a esta ter-ra generosa para assaltar e as-sasslnar, pago fartamente pelogoverno abjecto de Arthur daSilva Bernardes, que vae repre-sentar durante nove annos estaRepublica desmoralisada no Se*nado Federal.

Nâo poderia o presidente de-generado encontrar melhor par-celro para os seus crimes, dp queesse monstro, cujo delicto de maisvulto o Dr. Cumplido de SanfAn-na apurou no inquérito honestoque ha pouco foi encerrado na1» delegacia auxiliar.

Atilado A Manoel Lopes Car-nelro da Fontoura, Cicero NobroMachado, José de Azurém Fur-tado, Pedro Mandovanl, AnselmoChagas e Manoel da Costa LI-ma, vulgo "26", Moreira Macha-do massacrou a pbpulação ca-rloca e teve, como prêmio, alémda liberdade de métter as unhaanos cofres públicos, o alto cargovitalício de agente da PrefeituraMunicipal.

' Arrogante, o sanguinário, sal-vo, a principio, com a nota cynl-ca do "suicídio" de Nlemeyer,que Cicero Machado denunciou,vimol-o, zombando da policia,obrigando o delegado SanfAnnaa ir ouvil-o em casa, e depoismenosprezando da Justiça, dei*xou que se auccedeseem as au-dienclas do juiz que vae julgarum dos seus dellctos cruéis.

Á autoridade do chefe de po-lida e da magistratura, nada va-lem para o sicario bernardista,que não procederia desse modose não tivesse a animal-o o ca-lor, do ministro Vlanna do Cas-tello, representante do governosinistro na administração actual.

O ESPANCAMENTO DO FO-GUETKIBO RAMALBEDA

Na 1' auxiliar prosegue o in-querito para apurar o espanca-mento do foguetoiro Bamalheda.Réo: Moreira Machado.

A victima, bô porque negociavaem fogos, foi preso e espancadopelo bandido, falsamente aceusa-do de conspirador.

O Dr.; Cumplido de SanfAnna,com os seus methodoa de sereni-dade, está collecionando as pro-vas para apresentar toda a ver-dade do crime á Justiça do paiz.

Que esse inquérito seja a re-petição do outro, que desaggra*vou o povo, é o desejo dos quese batem pela elevação da admi-nistração policial. ¦

,0 CASO DA VITROLA

E' um caso de assalto.O inquérito esta aberto também

na 1* delegacia auxiliar.Réo: Moreira Machado.Este sanguinário comprou uma

vitrola.Um collega do Moreira Macha-

do, larapio, roubou-lhe o obje-CtO. !

Moreira Machado, que mandavamais na policia do que Fontoura,prendou o negociante, e, sobameaça, obrigou-o a restitulr aimportância da vitrola cujo fur-to fora feito quando a mesma jâestava em poder do matador.

O ESPANCAMENTO DE UMMENOR,

E* outro inquérito.Está, agora, nas mãos do um

juiz,Réos: Moreira Machado e Po-

dro Mandovani.O crime bárbaro passou-se na

sede da delegacia do 11° distri-cto.

O facínora, afim de que acreanca denunciasse . o própriopae, pendurou-a, pelas pernas,surrando-a do um modo atroz.

Eis, em rápidos traços, algunsfoitoe da fera.

Esperemos que os inquéritosque estão na policia-sejam ul-tintados para honra desse depar-tamento, resistindo'o Dr. Corio-lano de Odes aos manejos da po-liticagem que quer envolvel-o,forçando-o a uma po9ição triste,desesperançando o publico queviu um grande slgnal de justiça,no inquérito do caso Niemeyer,como já respirara, confortado, noinquérito sobre '

o crime do Ca-buçu', que A MANHA denun.dou.

CORREU UMA BAR-REIRA NA RUA

DA ALEGRIA

Ficou soterrada uma lo-comotiva, morrendo

o machinista

80' "A MANHA* FOI PROHI-BIDADE TIRAR PHO*

TOGRAPHIA!Entre oa diversos pontos at-

tingidos pelas obras da empresaBaixada Fluminense figura, narua da Alegrla^.em, S. Chrlsto-vao, uma barreira ;OÜjo materialostá- sendo aproveitado paraaterro do mangue ali existente.

• Ante-hontem, como sempre eramInnumoros os frabalhadoros quese entrosavam üquello serviço,quando um impressionante de-sastre velo a vorlflcar-se. Dabarreira desprendeu-se em dadomomento um grande bloco que,arrastando na queda uma arvo-re ide grandos dimensões atirou-asobro uma locomotiva estaciona-da nas proximidades. Aoompa-nhando a arvoro toda torra dobloco foi amontoar-se sobro amachlna que flepu, assim, .com-pletamen te .soterrada.

Dirigia a" locomotiva 0 machl-hlsta Francisco Ignacio, que,imprensado pela arvoro e a tor-ra da barreira, teve morte hor-rivel.

Os companheiros do infeliz,emquanto uns avisavam a Assis-tencla e a •policia tio 10» tllslrl-cto, outros diligenciavam reti-rar o machinista para fora, sen-do porém, baldados todos os es-forços, pois que a morte do des-venturado fora como se disseInstantânea.

O cadáver de Francisco Igna-cio - que contava 40 annos, eracasado e residia á rua da Sau-dade n, 39, foi removido para onecrotério. ,

A respelt0 do doloroso dêsas-tre foi Instaurado inquérito nadelegacia referida.

Nesses desastre Impressionantenfio podemos deixar sem registoo procedimento do engenheiro oualguém que so intitulou comotal que superintende o8 traba-lhos na alludlda barreira. Essocavalheiro," tendo já consentidoque um photograph0 de outrojornal tomasso um aspecto dolocal, prohlbio .que o photogra-pho da A MANHÃ procedesse domesmo modo. Dlr-se-ia que ocavalheiro pretendia encobrir ooccorrldo, tão semente aos nos-sos olhos...

E'" o caso de se pensar que , odesastre ainda se annulou a vidapreciosa de um modesto chefede família nüó foi obra da im-piedosa fatalidade, mas da poucaou nenhuma protecção dispensa-da aos humildes- operários, tan-tas vezes ja victlmas entre nósdas tristes conseqüências dessadealdia crlmnlosa.

Us iraileciis le "Mie Irterla"Meia hora à p*íra m m braia

Manoel Quelé, o droguista

0 Dia da Boa Vontade

O festival infantil deamanhã no campo do

FluminenseO 13 de maio, data anniversa-

ria da abertura da l1 conferênciade Haya, em 1899, será este anno,como acontece em vários paizesdo mundo, commemorado pelascreanças das nossas escolas pu-bllcas, que para esse fim se re-unirão no amplo estádio do Flu-minense Foot-Ball Club. ,«

A Directoria Geral de Instruo-ção Publica, cujo concurso nessacommemoração foi solicitado pelaAssociação Brasileira de Educa-ção organisou o festival, nãopoupando esforços para que omesmo so revista do necessáriobrilhantismo e providenciandopara quo ás creanças nada falte,desde a conducção até os soe-corros médicos, em caso de accl-dente.

O programma consta de can-ticos à paz, gymnastica rithmicae sueca, o evoluções em home*nagem ás nações e seus repro-sentantes.

A ordem de entrada no campodo Fluminense, cuja directoriatudo tem facilitado á commissãoorganizadora do festival, é a se-gulntc: Convidados officiaes, in-cluslve professorado — Portão n.1; da rua Álvaro Chaves; Paesdô alumnos e crianças que não to-mam parte no festival — por-toes da rua Álvaro Chaves n. 5,da rua Guanabara, alumnos quetomam parte no festival — por-tão 8, da rua Guenabara; pu-blico — portão G, da rua Gua-nabara.

O annuncio do jornal seduziu orepórter:"Cartomante — D. Marlcota,espirita inconfundível, resolvo

qualquer questão por meio do suameitlumntdade. Attendc sô a -so-nhorus na rua Uberaba, 125, casaII —-'Bondo, Enfr. Novo, saltai' nolarpo do Verdun.

Era surprehendcnte.Havia áquolla exclusão: Sô at-

tende a senhoras, mas, ao menos,tentar era um dovor.

Vamos no bonde." Largo Vordun.A casa da cartomante apparece.

O Sr. não podo entrar. OSr. não é mulher...

Insnstimos.Não entramos.Mas fomos informados de que

mais ou menos perto dali_ haviauma cartomante, quo não- Bedizia es;)frit(t inconfundível, masattondla a qualquer sexo.

Quem 6E a raparigulnlut que \ nos fa-

lava, agora, na porta de uma lei-teria, respondeu:

E' Mile Roberto, na ruaConselheiro Agostinho, em Todosos Santos.

Estávamos no Engenho Novo,e a secretaria do D. Marlcotainsistia:

E' aqui perto,Comtudo, tomámos nota do en-

doreço e olhámos o letreiro daleiterla.

Leiteria Histórica.Histórica por que?O dono da casa não sabe infor-

mar.Quando comprou o estabeleci-

mento, já estava aquelló titulo.E ello deixou.Quem seria o autor, de tão fnn-

tastica denominação?Agora a leiteria ê histórica.Gerações de chronistas hão do

investigar, incessantemente, a ra-zão de ser da tabòleta original.

Rua Conselheiro Agostinho.A casa de ilfõe Roberta fica

num cocuruto da rua.Afãe Roberta é uma preta

enorme.Parece asphalto derretendo.Fazia frio. .E ella suava.

Sou vidente e boto cartas.Recebo inspirações aqui de seuGhlquinho, que dava consultas narua Fablo Luz, na Bocca doMatto.

ISctí Chiqulnho foi um Icaderfeiticeiro, cuja residência, certavez, o delegado Renato Bitten-court Invadiu.

O macumbeiro, apavorado, be-beu veneno e morreu.

Agora apparece nas sessões doespiritismo incipiente.

E fala mal do delegado.Incumbe os pagés de exercerem

vinganças.Todo os dias saem despachos

destinados a encrencar a vidado 2o delegado auxiliar.

Despachos para Echú, que 6 odiabo.

Despachos contra o delegadoRenato

"Bittencourt custam,

caro.Gallinhas topetudas.Cerveja nreta.E marmellada,

"SALÃO DO LIVRO"

Por que gallinha topotuds. 'Som topete, ,para"çlle, iii|i«)

faz cffeito. '-. ii -Mãe Roberta não pronuncia!}*1

nome da autoridade: "SÔ allude ao 2" delegado di*

zemlo: elle. Y ¦Varias ver.ca repetimos, dt

propósito," o nomo do Dr. Renato.Mãe Roberta accbndãu o alfa*

zeiim o disse: ;;Chi moço, não falo nisde.

Vou difvnm, ;;,'.E a alt'a::çnia osplralou no am*

biente que, atô então, chelra,vaa gordura frita. • ¦[

A feiticeira, reforçando a sú»crença nas íítrancos" contra \»referido delegado disse:

Já mandámos, eu e pat.Tjipob. buscar uni trabalho naBahia" para elle. A mistura estásendo feita no Cabula, pelo óa*bodo HJrtonclo.

]\r-'e Roberta 6 fnlante. ,,Disse que fazia pre visões.

Qualquer?Qualquer. .-.

Então, queremos saber com»vao s<"' tfüte anno o Brasil.

—'•'. Não vae ser bom não,Yôyô...

• j.'J Mãe Roberta foi buscar ascartas.

Cartas velhas, maiores dasque as usuaes.

Fez prestígios sobro o governo.— Multo barulho. Olha aqui ocapitão de fogo!

Era um rei de espndas, tendo,em baixo um cnixão do defunto.,

Esse capitão de fogo vae>dar no povo! :| ;

O rei do espadas tinha couoi*;gnae.

Mãe Roberta continuou:Vae morrer um homem sa-

bido. • O capitão de fogo vae servencido. Os deputados vão .bM-P'i. muito. As mulo vão entra na-Câmara. Uni morro Vae accen-d&...

Ella queria falar om vulcão. ¦., —. Que morro?

O morro do Salgueiro. o';',iLá vae o Moreira Machado!

pensamos. logo no: p|'e!jjdeflt«.t.».,Wíisb'm?íon Luis... ., -..,' -Jlfne Roberta é louca? .v.'Mas a freguezla. delia é,grande,Param automóveis repletos, ns.

esquina -da rua,José Bonifácio.Manoel Quel& seu -'secretario,

um creoulo moço -e magro, -équem prepara as baberagens.. '•

S.ae, pela . manhã, -para,.catac.hervas.- ¦ ¦ - ¦¦ --••• -

Folhas de mamona. cozida. WP.água de frango, .evitara um-dos-qulle. • . • ,. ,:

' ¦E casca de paineira cóm, pa-„

roços de bertalha, faz aborreceias bebidas.

E" receita.. para o l^^.Pauieide Frontin. . .

Nessa altura da palestra. \fSS-.trou Manoel Quelé.

Vinha • carregando gallinhas.Gallinha agora, ê commércl*

prospero.• Multas gallinhas pretas. ;"' •

Dois gallós.E tres topetudas.Eram para o delegado Re-

nato Bittencourt.•r-,.tHn«'#«a •?.

Os prêmios de AMANHA ,

A Commissão Propagadora deArte no Brasil manifestou á di-recçlo d'A MANHA o agradeci-mento pela iniciativa deste jor-nal, concedendo prêmios aos ex-posltores do Salão do Livro, e,ao mesmo tempo, fez sentir oseu propósito de' alheiar-se, di-recta ou indirectamento do jul-gamento, dado o critério, quesempre adoptou a Commissão, daliberdade absoluta nas creaçõesartísticas.

Nestas condições, resolveu estejornal organizar o jury, para aapreciação dos trabalhos: é com-posto de um redactor d'AMANHA, de um escrlptor e deum pintor. Já foram convidadasas pessoas, que deverão exerceressas funeções, de modo que,«dós longo estudo dos traba-lhos expostos, do que resultaráminucioso o parecer, o jury Indi-cará os dois artistas, a quemserão conferidos os prêmios: umBerá ao lllustrador, que melhorreflicta o espirito das obras, queinterpreta, e outro á melhorexecução artística do trabalhoexposto.

Os prêmios serão entregues so.lemnemente, em sessão publica,a realizar-se logo apôs o julga,mento.

PIANOS LUX

lta« ttm rival. Únicos fa*brlcado- com maueira»do pala. Contendo IS no<

tas, teclado de marfim, e de tre»pedaes. Vendas a dinheiro e a

prestações. Também ee aluga.Ave«Ma 2* St Btütwkhto a. 841.

Te)c»fc. VHIa 332S-~Nas vésperas da chegada

acue...ApproKJma-se o dia da chegada

dò ex-presidente. Em vista dissocomeçam a appareoer os organi-zadores das manifestações quelhe vão .ser feitas.

Recelosos de que o estadista deViçosa venha ao Rio pelo Leo-poldina, os seus admiradores co-meçam a guarnecer todos os pon-tos movimentados desse subúrbio.

Hontem, para começar, appare-ecu no ponto dos bondes, emfrente & estação de Bomsuccesso,uma enorme "cobra" de quaBí 2metros, que poz em polvorosa, du-rante muito tempo, os habitantesdo populoso subúrbio. O heroeque eoiiBeguiu matar, a fervorosaadepta do "cravo vermelho", cha-ma-se Joeí Bajtista Leite..

O TEMPO—*—.

BOLETIM DA DIRECTORIADE METEOROLOGIA

Districto Federal o Nictheroy— Tempo• instável, com chuvas.

Temperatura — Estável de dia.Ventos — De sul a leste* fres-cos. .

Estado do Rio — Tempo insta-vel, com chuvas, salvo a lóste,onde de ameaçador passará a ins-tavel; chuvas.

Temperatura — Estável de dia.Estados do sul — Tempo insta-

vei, com chuvas em S. Paulo,melhorará no Paraná e bom, comnebulosidade, nos demais Es-tados. ¦

Temperatura — Ligeira ascen-sãor salvo no Rio Grande, ondosoffrerâ ascensão.

Ventos — De sueste a nordeste.

0 péssimo calçamentoda rua Gonzaga Bastos

No AndarahyOs moradores da rua Gonzaga

Bastos, uma das prlncipaes ruasdo Andarahy, treého de Possoloe Maxw.ell. reclamam por nossointermédio, o péssimo calçamentoque se encontra a mesma rua,transformada em verdadeiros bu-racos.

Apesar, dos moradores teremreclamado uma providencia aoSr. prefeito, não lograram. atê apresente data um melhoramentonem a visita da Limpeza Publt-

Àhl fica a reclamação.i. ¦

DENUNCIASO Promotor Publico, em exer-

eleio no Juízo da Ia Vara Cri-minai, offereceu hontem, denun-cias contra Encarnacion Caucel-ler, como incursa no ,art. 278,o João Cardoso de Barros, nomesmo artigo por esplorarem olenocinio..—, «..

TRIBUNAL DO JURYDeve ser julgado hoje, nesse

Tribunal o processo crime em que6 réo Pedro de Oliveira Santospelo crime de tentativa de ho-micldio.

E 0 SITIO PASSOU!

Um ex-sargento (do Exer-cito pede "habeas*

corpus" e o ministro daGuerra deporta-o

para o extremo norte •Uma das maiores viotimas do

governo bernardesco foi o ex-sargento Antônio Ferreira deSouza, que continua preso, tendopercorrido todos os quartéis deB-ta capital.

Enfermo, ultimamente, Antôniode Souza, que 6 aceusado de terfeito parte do grupo quo assai-tou o 3" regimento de infantaria,se acha recolhido ao HospitalCentral do Exercito, atacado deberl-berl.

Desesperançado de vir decre-tada a.amnistia em que confio»fosse posta em pratica logo noinicio do governo Washington, •ex-Inferior do nosso ExercitoImpetrou um "habeas-oorpus" aoSupremo Tribunal, depois do in-gentes esforços, por Intermédiode seus amigos, para se v6r li-berto.

O pedido foi distribuído aa «1-tima quarta-feira, tendo o Su-premo solicitado Informações aogoverno para julgar a medidarequerida.

Foi sabendo disso que o minls-tro da Guerra teve esta resolu-ç&o ainda mais arbitraria: trans-ferir Antônio de Souza, que é.hoje, civil, para a 8» região, nePará.

Sem recursos, doente, o ex-sar-gento Souza Irá passar, ali, todasorte de privações, se não o loca-ltzarem em alguma Clevelandla...

Informam-nos que o impetran-te do "habeas-corptís" está comordem de embarque para depoisde amanhã.

Cabe, no caso, a Intervençãoda Justiça, evitando, desse modo,a consumação de um crime, mes-mo.sem sitio...

O ABANDONO DA RUAINDAYASSU' NO ANDA-'

RAHYOs moradores da rua Indayas-

su', trecho da rua Pontes Cot-rêa, apesar de terem solicitadoprovidencias da Limpeza Publl-ca nó sentido de ser retirado' olixo ali amontoado, ainda nãoforam attendidos,,.. ".;/',',

O Conselho Municipal.quo porduas indicações approvadas recen'temente, mandou orçar o. calca-mento, não teve ainda o "placée"da carta cadastral. •

Hoje uma commissão do'8 .»»'radores, constituída..pelo Sr., G.Hôffmah, João Andrade Bernar-do Gonçalves, solicita ao Dr.Mario Cardlh,.' uma L,;au$&iíc.la-para ó Dr". prefeito resolver »situação da referida"Tua. ^ ,hi.

tfi&Lil' J JíãXi£.<^J âüki£^ ¦ £J&daâa*ÍÉÍ*w

Page 6: a-S^^J^.i-aXT Dirccfor proprietário-MARIO RODRIGUESUL ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00435.pdf*vT 'Tff. Í—-—**•

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A MANHA-.Quarta-feira, 18 do Moto de 1327

PRIMEIRAS. «O HOMEM QUE EU GOSTO,,

\pf i_ Na 3. ilOSE'.'«<<• --'.-Se ¦ -já não considerássemost".''Klnfo Filho'.o cômico sem igual.-.na revista nacional, o- seu tra-

balho na revista que subiu ante-hontem fi. scena pela companhiai%-roff,velo consagrado mas umavez, como insubstituível no go-nero. ',.

'.

Aliás, a revista é.-a melhor dorepertório da Companhia Zig-55ag. Esta bem montada, quer noguarda roupa, quer nos scenarios.Pena 6 que não haja um corre-ctivo "para o. eleotricista crhni-noso que matou a scena do in-comparave.1 .artista quo 6 Collomb,"O canal do Mangue,, dl. .c, .-,ia"Mão na roda,,. A sua incompe-tenda não deu para saber quala cor do nefleetor a ser dado âlinda scena. Tal foi o confusopffeito de, luz do projecto detlectricista.

Os tres bailados do "O homem«pie eu gosto,, são admiráveis.Mariska 6 um .eleaiento preciosis-simo para a revista, Rdith' Fal-cão cantou admiravelmente. Haum sketch bom, mas que a risadajnsupportavel do Sr. Aranha es-tragou.

Octavio Franca icstroou de for-mu elogiosa no elenco. ArnaldoCoutinho foi um compere feliz.

¦ A musica c toda agradável, atémo-snio aquella qúe o queridomacHtro Assis Pacheco compiloucom felicidade do "Moleque Na-morado,,. A apothcose 0 umaBiiu-,dai;ão patriótica c íe% «os glo-riosos aviadores do "Jahú...

LYRA.

NO MUNICIPAL"LA TENTATION"

La Tcntation., anto-hontom Inter-brotada pela Companhia Dramati-ca ¦Fraiiceza, conseguiu aleváhtaros merl/os daquclla companhia,tão infeliz na escolha da peca decstrtfa.

Charles Move, infallgavel eserl-ptor francez, cuja activldade llte-

'rarla desafiava os obuses e a mo-... tralha ao canglor.das .batalhas ,iç

""front", teceu um enredo intet'-"'.cssánüiwlhib. clq situaçUes. tnípre?¦yls"tas'para a sua "La Tóntatlon".

A historia dn' uma mulher ir-"-'-rÒBistlvel' "que" o destino coUocon

apto. ura joven fraco e por ;ella..loucamente "apaixonado, " resumetqdu o entrecho da pe«;a entrocor-

. :,7-itartá!.ãè«.passo ,a passp por situa-- -r-oes> -flssaz -cômicas- o .lances do

^„profunda «hiimaticldadc."Ò ií.ukotp, desenrolado num ho-

tel de vlllepintura, e bom uma""'n'rni5gtfa,'' ãápclyllteaçJLo modernoonde o'"fljrt" predoiiiína compcòusa indispensável, seja qual fOr.

.o. estado civjl..«los. seus adeptos.... .-..,..?3 .2Vo-.de vibração dramática

mais intensa, parece ter sido cui-...' daflo pelo autor com o maior -des-

' Velo.'Ali se., nota a transformação do

-.-oarnctef de- Rohert Jourdan tao"' amoroso o docll antes e agora Ir-

. ...ritadlco^^noúrasthfnloo-apeaar-di:- loucamente apaixonado. ¦

Não so pôde destacar Vera Seiv¦-•>-. ginc, cm Irene de Bergue, nem

¦'' Henri Rollan, em Robert Jourdan,analysando- detalhadamente ossoue; vanels. O valor o .o ¦ monto

' tanto de um como. de outro; soconfundem. ... .

São dois grande* nomes do pai-co fr;ancez. . . ;

A scená da acareação precedi-,da do récolíimentd da carta, as-sim como a. do 3o ac.to assistidapor Brinnon, são simplesmenteadmiráveis. j

A pallidez do Jourdan. quandonccusado* por Ir_me, o abatimen-to moral que o avassalla clahi em;Siante, o sentimento de duvidaíiue invado Irene quando o accu-sa, o terror de quç £• possuída aoavista,!" o sou. adorado no Caslncde Blaríifó, são passagens gran-dlosaí do desenrolar da acção.São estudos bem feitos acerca daspemonagens com. os menores de-talhes para uma perfeição absolu-

. ta no quo .concerne a arte de de-clamacão.

Bastam ostas duas scenas nara'nuo Vera Sergine e Henri Ro1-' |an sejam considerados -dois gran-des artistas. .

Mr. Maurício Jacauellne, emKriiu/òii o Randax cm Lutard, me-recém um destaque cancelai dosseus domai? comnanhoiros pelobello desempenho dado aos souspaneis.

A misc-eii-socne. diga-se a bemda verdade, nunca foi cuidadatfio bem om temporadas anteriO-res, desse gênero.

An<r«»ló T,a*art. o conhecido artlsta sconOtrrapho, idelou e ex-ecutou o belío salão do Ia acto,o lindo jardim do 2o e os gablne-tes do 3" e ultimo actos com amaestria quo todos lho. reconbe-cemos.

Casa cheia do que dc mais"chie" possuo a sociedade cario-ca.

A OrSNEIROSPORQUE NSO RS REALIZA UM

FESTIVALMme. Gurjrèl' do' Amaral, an-

Bunciou um festival," qúe sé "devia

realizar hoje, no Cine/ThcatroAmérica, em ho-ncnagum ao sena-dor Irineu Machado.

Tendo ficado enferma, Mme.Gurgiol do Amaral, tentou semsuecesso junto a empresa <lo ré-ferido cinema, o adiamento dofestival.

Por Í6B0 não se realiza, elle,agora, ficando para quando fórnnnunciado.

Entretanto, as pessoas que não" se corformarem com o acontecido,ho qual a senhora em questãon!ío tem a menor responsabilida-«V, podem procurar a importânciadr seus bilhetes ã ma SenadorFurtado n, 129.TRANSFERIDA PARA AMANHA

IT A PRIMEIRA DO RECHEIO" ' A empresa A. Neves, devido a

difficuldàdes . surgidas com

adiar por- mais' 24 horas essa"premléro. "Paulista do Maça-hô...^ tem os seguintes títulosdos quadros e a distribuição se-gulnto:"• -TÍTULOS-DOS QUADROS

1" acto. Prólogo (cortina) Pa-lhaçadal... 1° quadro: Circo Bra-sll; 2° (cortina) Língua do Pratal; 3o —- 2» cllchô; <" (cortina)Bárraquinhas verdes;; B° Bxpoélção de Sevllha; fl« (cortina) Par-fumo Godet; 7» 4 x 0; 8» (cortina)Black Botton; O" Os gemidos daguitarra; 10» (cortina) Nôs tam-bem ¦ gememos; 11° Pela Janel-Ia; 12» (cortina) Rollnhas!; 13»(cortina) Viu ou nâo viu?; 14»Oarotlce; 15» (cortina) Paulistade Macalié; 16» César; 17» Incen-dlo do Roma; 18» Toca pra VI-cosa; 19° Liberdade; (final do1» acto) 2° Acto, 20° quadro cor--tina) Josephlnal; 21° Hawal; 22»(cortina) menino Konder; 23°(cortina) Palmatória e Cano deBorracha; 24» Continua ninguémnao ver...; '25° (cortina) a flordo cardo; 26». Azas do Brasil!...;27» Saint Roman; 28° (cortina) Osorriso da Gloconda; 30° (cortl-na) Salomêl... 31° Praia da Im-buca; 32° (cortina) Pimentlnha;33° Viva o Jalrftl; 34° (cortina)Americanlces: 35° Itapuebas; 36°(cortina) .Mlss Carioca; 37° In-slstencia e Assistência; 38° Ve-rao; 39° 'Outomno; 40° Inverno;41° Primavera; final,

DISTRIBUIÇÃO1° acto. Ratinho — Sevllhana

— Rollnha — Paulista de Ma-cabe; 2° acto.. Mãe— Mulata —Primavera: Lia Blnatti. PaullBtrdo Macahé e. Ribeiro de Barros.lofto de Deus. Toblas: JoSo Martlns. Colônia: Manoel Pêra-, Com.pére: J. Mattos. Cbméro: Oraide Nogueira. Excêntrico, Patatl-va, De Circo, o Almofadinha: Af-fonso Stuart.

Pela ordem de entradas emscena: 1° acto: — Palhaolnho,Luiza Fonseca: Dr. Corlolano deGóes, José Fonseca; Rovista.Ivette' Rosolen; Josophlna, Bíi-ckor, A. de Souza; Família Pa-ta-ti—va, Oscar Cardona: Clotil-do Brenier (estréa) o Llll Bron.nler; Palhaço, Arthur Castro;Llnprua do Prata, Guy Martlnel-11; Garoto, Henriqtieta Brlcha: 1°popular, Clatidlonor Passos; 2°nopular, A. Vldal; .1° popular, A.tlo,J Souza; Von Sezefreito, C!a--isso Costa; SevPhanas. IvetteRosolen, Henriqueta Brieba, Lui-za Fonseca, Clotlldo Bronnler,Lili Brennler, Balblna Milano, oDurvalina Duarto; Perfume Go-det, Guy Martinelli; MadamoTobias, Balblna Milano; BlackBotoh, Lulza Fonseca; O ge-mido dá guitarra, Gomes daCunha (estréa); Popular, Clau-dionor Passos; Gargare.lo, Ar-thur Castro; Garola, Lill Bren-nler; PoppÒa, Ivotto Rosolen;Nero, Oscar Cardona; Santa, A.do Souza.

2° acto. Havaianos (melodia)fvette Rosolen; (fox-trot) LulzaFonseca, e DurvaUna Diia"tc. comacompanhamento dos Oximlos vir.tuose Les Loup.s (estréi?); VonKonder, Llll Brcpalcr; Frltn, A.Vidal; Palmatória, HenriquetaBrieba; Cano de borracha, ArthurCnstro; 1° guarda, F. CorrGa;filha. Glarlsse Costa; Flor doeii-fto Tvoffe líiHoleii: Mocldade,Dur"«". !"." Ti.iii-te: Indolente, A.de Souza: 'Aviador Portuguez, Go.mea da Cunha (eslréa); AviadorBrasileiro, Arthur Castro; A His-toria. Henriqueta Brleba;: A-Fran-ça, Ruth; Gloconda,' Guy Marti-nellt; Mulata, Durvalina Duarte;Velha, Balbina Milano; Mellndro-sa, Lili Brennler; Salomé, Ivptt<Rosolen; seresteíro, Arthur Cas-tro; Pimentlnha, Lulza Fonseca;Hespanhol, Oscar Cardona; Alie-ma, Clotllde Brennler; Turco, A.Vldal; Miss, Martinelli: Mister,Clauãiónor Passos; Itapuebas, Al-varo Peres; Mlss Carioca, • Hon-riqueta Brieba; Verão, LulzaFonseca; Outomno, Guy Martinel.li; Inverno Ivotto Rosolen.

UMA EXPLICAÇÃO86 não saem publicadas as no-

tas dó Recreio quando nos sãoenviadas muito tardo, como ge-ralmente acontece. As vezes noschegam & redacçfio ás 10 horas danoite! Todas as outras emprezasenviam a sua reclame ate Ghoras,. . ,

Constantemente o redactor des.,ta secção redige noticias sobro oRecreio. São multas as sympa-t.hlas que còntá nesta secção oSr. Antônio Neves, òs autoresde "Paulista de Macahe" e osartistas do Recreio.

OTTILIA AMOIUM NATIJVCA

A. Companhia Arco íris que '6

0assumpto de todas as palestrasfia. Tljuca, vae representar sexta-feira, "Perfumes" de Iglezlas oGlno Roma com musica do mães.tro Rada. A montagem é nova.

Na peça estrôa Antonieta No-rat. ,

"FO'IlA DO SE'RIO»Esta resolvido qüe a primeira

de "Fora do serio" subirá, enireprise lio Lyrico,' sexta-feira proxima, com todos os seus Inter-prê"{es"dã' primeira voz, come-cando pela lncomparavel estrellaAracy Cortes.

A FESTA DOS AUTORES DE«E' DA POSÍTI1ÍHA»

Scxtà-folra reãllza-se a festados autores de "E' da pontinha",Djalma Nunes o Jcronymo Pa-checo.

A festa ê dedicada ao ClubOymnustlco Pòrtug.uoz.

' ''MinAGEM». "Ra.Ta^Plan" apresenta, hoje,

as frlvolidades, em dois actos,orlgínàes de Max- Mlx, com mu-slca do Heckcl Tavares. "Mira-gem", será aocresclda d0 "sketch""O TataravO" a cargo de ManoelDurftes, Mànoellno Teixeira, ElsaG.mes, Julia Mlohael o. a "ve-dette" Sylvia Bertinl; do tangoargentino "Se aéabarôn los ota-rios...", com Lydla Campos; dacanção "Cada estrella 6 ura pas-sarinho", com Roberto Vllmar;das cançonettas parisienses "J*aiqu'ça", e "Ça c'est Paris", do re-pertorlo de Mistlnguott, a cargoda estreante Mlle. Paulette Do-ryss, do Monlin Rouge, do Paris;da scena musical "O stradiva-rluS de Lllllput", com PauletteDorys e Roger Mlchel, "fanta-slete" e "Jazz-crummer", doOlympia de Paris; e da "Chan-son Françalse", do repertórioChevalier, a cargo de Roger Mi.chel, também estreante. Alémflluso. conta "Miragem" com nu-meros de suecesso, . quando foida sua, "premtére", como sejamo bailado excêntrico "Cãke-walk"

CALÇADO GRATUITO

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WKRÍIBCAMBIO

Funcclonou o mercado de cam-blo, ainda, hontem, em boas con-dlções de firmeza, com todos osbancos. accOsslvels, pòr isso quecontinuava pequena a procura emais abundantes os papeis, parti-culares. Iniciados os 'saques a5 7|8 e 5 57|64 d. pouco depoistornava-se geral á taxa de 6 57164d,, nos bancos estrangeiros, quecomprovam coberturas a 5 16] 16d., Ò Banco do Brasil, porém, ,por-manecla inalterável ã taxa deC 29132 d. O mercado fechou semalteração de importância e com

„ . Os taxas Inalteradas, tendo havi-Botas chromo envermzado, canos d0( no emtanto, vários negóciosia

Ò stock hontem ora de 141,569saccas. »

CotaçõesTypos Por arrobaN, 36$S00N. 36$300N. 5 -.-'. . . .... 35Ç800N. 33.P0ON. 7 ........ . oM$80G\N. 8'. . .".-.-. . . 34$300

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5 29|82 d., bancário, em bancosestrangeiros.

Òs soberanos cotavam-se de42$500 a 43*000 e as llbras-papeldo 42$ a 421500.

O dollar regulou.a vista de8(460 a 8$500 e á, prazo do SÇ3S0a 8$430.OS BANCOS AFFIXARAM AS

SEGUINTES TAXASA* 9t» dlví— Londres 5 7|8 a

5 29|82; (libra 401851 e 40(684;.Parts, 1327 a 1332; Nova York

Borzeguins chromo preto, canos 89380 a 89480; Canadá 81380 j Alcasemira cinza. uma. especialidade le»?nf«(1W25.^ti^

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5 27(32; (libra ¦ 419290 e 41)069);Paris $381 -a $.884; Itália $4B. a$468; Portugal $435 a $441; pro-vihclos, $449 a $450; Nova York89460 a 89500: danada 89470:Hespanha 19485: províncias 19496a 19505; ulssa 19630 a 19645: Bue-nos Aires, papel' 39690 a 39622:,ouro, 89220 a 89270; Montevidéu89550 a 89614; JapSo 48031; Suécia2S270 a 29290; ; Noruega 29190 a29204: Dinamarca 29280 a 29276;Hollanda '89890 a 88415; 'Syrm,$388: Bélgica ouro, 19175 a 19188;papel 9235 a 9237: Slovaquia $251a 9253; Allemanha 29005 a 29019;-Áustria 19197 a 19240; Chile 19060:Rumanla 9060 a 9068 e vales-café$333 a 9884 por franco.

SAQUES POR CABOGRAMMAA' vista — Londres, 6 25|32 a

5 13]16 d., Paris. 8335 a 9336;Nova York, 88500 a 89660; Itália,$465 a $471; Portugal, $489 a$440; Hesnanha, 19495 a 18497;Sulssa, 19635 a 19640; Bélgica,papel, $337 a 9240, o ouro, 19185;Hollanda, 39410; Canada, 89500, eJapão, 49070.

MOEDAS ESTRANGEIRASHontem, o Baiíco do Brasil co-

tou a libra-papel, a 429080; dollar,papel, a 89520; idem,, ouro, a

„, 89750; peso úrüguayo, Ouro, a$0t)0 o 245000 :8$040; peso argentino, papel, a

Borzentiins chromo preto, amarello 39610; peseta, a 19495; escudo, a

vinho *4S8, ° I,ra' a *470,CAMBIO NO ESTRANGEIROO mercado do cambio, .em Lon-

dres, abriu hontem, com as so-gulntes cotações:

S|Nova York, 4.85.63; Paris,121.00; Bélgica, ouro, 31,95-5; Ita-lia, 88,05 o Hespanha, 27,62.

VALES-OUROO Banco do Brasil 'cotando o

dollar a vlBta a 89460 e a prazoa 89410. emlttlu.oa cheques-ouropara pagamento de direitos na ai-fandega á razão de 49620 papel,por 1.000 réis, ouro.

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[ÍL|)AIUS1Ade todos o melhor

montagem da grande e appara. 0 sketch" "Victrola", o lindo bai-tosa revista "Paulista do Ma- ! lado "Espirito das cores", ocahé..'.", cuja primeira doveria j "sketch" regional "Alma do ser-

. realizar-se hoje viu-se forçada a1 tao", o trio cômico "Flauta, ca-

BONS EIMGOSQuem quizer uma boa colloca-

ção em Bancos ou Escriptorio»,on admissões em Gyranasios eAcademias, procure o I/SCEUPOPULAR que tem feito boaspreparações.

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vaqulnho o vioirio", o bailado deHawal "Ukeléké", o "sketch"Auto-falanto", a phantazia Oarmfll", a "Dansa persa o a cor-tina cômica "A gaita do folies .Ua-Ta-Plan apresenta "Miragemcom lindos sconarlos o cortinasde Luiz do Carros, nas sessõesde 8 o 10 horas da noite.

O theatro Joio, Caetano, ondeactua o elenco da "Ra-Ta-Plan",6 o preferido pela alta sociedadecarioca, que enche a sua vastasala de espectaeulos, todas asnoites, numa tendência que In-dica o bom gosto do nosso pu-bllco olegante.PEftTJBNAS NOTAS DE TODA

PARTEE' este o elenco da .Compa-

rihia Iracema de Alencar om ves.peras do seguir para o norte:Iracema Alencar, Luzltana Sayal,Auricolla Bornard, Georgina Gui-mar&ea, Rosa Cadete, AugustaMoreira, Amélia Braga, AlfredoAbranches, Carlos Torres, OlavoBarros, Armando Braga, _OscarSoares o Guimarães Brasão.

E* amanhã que so realizaa vesperat das rosas n0 Trlanon.O programma ê magistral e pu-bltcareinos amanhã.

Somente ha próxima semana'subirá no Lyrico a revista"Oooh!" de Bastos Tigre.

O Prefeito visitou a Casados Artistas.

J~ W no dia 11 dc Junho afesta do Roborlo Vilmar no S.Pedro.

UJl CASO EXCEPCIONAI-, NOTHEATRO DO MOMENTO

Continuando a sua carreira nocartaz do Trianon, a comedia-charge de Armando Gonzaga estademonstrando que no theatroha sempre opportunldade de aco-Ihlmento compensador, desde quese procure, o consiga, apresen-tar innovações. O caso de "Nãovi o homem" é significativo ojá agora inilludivel. A nota daoriginalidade é talvez a causaInicial d0 suecesso da actualpeça do cartaz da Companhia.Tayme Costa-Belmlra d'Almelda,determinando o Interesse prévio,logo accentuado progressivamen-te ate hoje, pelos tres actos da"charge" do autor de "Cala aboca, Etelvina". Ainda com osdois espectaeulos de hontem oTrianon exgotou ambas as ses-sties o que, ao cab0 de mais decincoenta representações por maisperfeito que seja o desempenhoile um originai, é um caso dignodo registro excepcional comoeste. Hoje repete-se no Trlanon"Não vi o homem" que, parece,se eternizará no cartaz da Ave-ntda.

WS JRBf GrnntlioRa Hiilicr-producçilo da "Fo_-FiIm" BREVE «iS_l__L riIEATRO CASINO (A Metro-Goldwyn-Mayer Relcase) E

BOLSAHontem tivemos o mercado de

títulos com um movimento ani-madiBsimo de trabalhos, tendo-se registado negócios bastantedesenvolvidos sobre 'todoe os pa-peis em jogo na Bolsa.

As apólices geraes e as munlcl-pães regularam em boas condi-,ções de ostabilitlade./nao tendo o,demais papeis em evidencia dès-pertado interesse dlgrjo de nota.

Cotaram-se na Bolsa: 78 apo-lices geraes, unif., de. 6 "Io, de651$ a 652}: 793 div. emissões,nom., do 635$ a 640$; 82 dita.(cautelas), de 629$ a 835$; 341ditas, port., de 633$ a 643$; 108obrig. ferroviárias, de 808$000 a810$; 189 ttiuniclpaee, decr. 1.535,

"K de 155$ a 15«$; decr. 1.933,T, a 178$'; 12 decr. 2.093, 8 'l0,.

a 178$; 16 estadoaes, do Rio, de4 "Io, a 97$; 65 acsõee do Bancodo Brasil, à 400$; 10 Mercantil, a407$; 35 Commercial, a 204$; 100Funcclonarios, a 45$; 100 M. S.Jcronymo, a 60$; 24 Manuf. Flu-minense, a 200$: 50 Amer. Fabril,a 205$"; 25 Docas de Santos, nom.,a 281$; 10 Brasil Industrial, a365$, c 20 debs. Nova America,a 9501000.

A BOLSA FECHOU COMAS SEGUINTES OFFERTASApólices geraes — Vendedores

o compradores —• Unlf. do 5 "Io,653$ o 050$; diversas emissões,nom., 638$ e 636$;-port., 643$ o642$; obrigs. do Thesouro, 893$ e891$; obrigs, ferroviárias, 810$ o

,, O. do Porto, 640$000.Estadoaes — RlOi de 4 *\', 97$

o 96$; Minas, nom., 635$ e 630$Municlpaes — Ouro, port,, 580$;

empréstimos 1906, port., 145$;1917, port., 136$ e 135$; deers.1.933, 8 •!•. 178$ é 176$; 2.093,8 "h 178$ o 178$; Nictheroy <1«serie), 64$600.

Accões — Baheo dó Brasil, 403$e 398$.; Mercantil, 410$ % 407$:Portúgue-, 1989 «194$; Funcció-narlos, 45$;. Tecidos Brasil Indus-trial, 400$ o 356$;. Bom Pastor,180"$; Progresso, 269$90O.

Debentüres — D. de Santos172$; D. da Bahia, 110$ e 98$;Cervoj. Brahma, 985$; HotelsPalaçe, 200$; Tecidos Progresso,170$ o 160$; Santa Helena, 176$.

CAFÉO mercado de café abriu e re-

guiou hontem, sem interesse, istoé, muito enfraquecido, cm conse-quencia de terem os compradoresse tornado retraídos. O typo 7baixou á base de 349800 por arro-ba e as vendas realisadas foramde 4.439 saccas, na abertura. Du-rante o dia venderam-se mais1.372, no total de 5.811 ditas c omercado fechou mal collocado.

As ultimas entradas foram de14.911 saccas, sendo 12.800 pelaLeopoldina e 2.111 pela Cen-trai.

Os embarques foram de 5.775saccas, sendo 3.885 para a Eiiro-pa, 1.500 para o Rio da Prata,1S5 para o Cabo e 205 por cabo-tagem.

O mercado a termo funecionoti sustentando, coxa vendas dei.000 saccas, a praso na 1" Boi-sa.:'

Vigoraram as seguintes opções:Mezes: maio, por 10 kilos, . .

239975 vendedores' e 28ÇS00 com-pradoros; junho, 23.Ç250 e 23$100;julho. 229600 e 229400; agosto,229300 e 229; setembro 229100 c22$100 e outubro, 22$ e 21S750,respectivamente.

—r O mecado de Santos regulouealmo, ««itando-se o typo 4 á ha-se dc 24$500 por 10 kilos, no an-no passado.

Entraram, nesBe mercado, . ..80.768 saccas, sairani 64.711 eficaram om stock 948.595 contra1.325.082 ditas, no anno passado.¦ — Em Nova York, a Bolsa ac-ousou baixa parcial de ura a trespontos nas opções do fechamentoanterior.

—* Em Santos, o mercado este-ve calmo, com o typo 4 a 24Ç500por 10 kilos.

Entradas 30.708 oacoas e sni-das 64.741, sendo o stock de948.585 saccas.

ASSUCAR. O mrecado desse prdoucto fun-eclonou ainda bohtcm, mal collo-cado o frouxo,, sem procura páranovos negócios e com entradasbastante desenvolvidas.

O movimento constou de 11.290saecos de entradas, 2. .970 de sai-dás o ficaram em stock 217.280ditos.

O mercado fechou paralysadoe com tendências para a baixa.

— O mercado « termo regulouestável, com vendas de 6.000 sac-cos a praso na 1' Bolsa.

REGULARAM A? SEGUIN.TES OPÇÕES

Mezes: maio, 45$ vendedores o4?.H600 compradores; junho, . ..44S500 e 44Ç300; julho. 47?800 o47$500; agosto, 47.? e 46$;'Botem-bro não cotado e outubro, 46$ es|c, respectivamente.

ALGODÃOO mercado dc algodão á termo

abriu firme e paralysado, sem ven-das realisadas a praso na primei-ira Bolsa.

Opcfies — Maio, vend. 30$, ccomp., 29$400; junho, 3O$500 c29$600; julho. 31$ c 30$; agosto,31$500 c- 30$400; setembro, n|<-e 29$900 e outubro — e 29$400respectivamente.

O mercado disponível íegulouestável, com ob ptecos inaltera-dos.

As entradas foram f> 2.428fardos e 9 saidas de 898, sendo ostock dc 34.163 ditos.

ALFÂNDEGARENDEU HONTEM

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— Convidando Augusto Moreira<£• C., a conrpanccor.no armazémn. 13 de. cabotagem do Cáes doPorto, no dia 19 do corrente, ásdoze horas, afim de assistir u con-statação de falta de pagamento deimposto de consumo, relativo aobjectos tie perfumaria», que lhe.foram rcnicttidas de Pernambuco.

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WkmBsmmw r-jpj"p^s^ypfB§K$

PARIS, 17 (Havas) — O correspondente do "¥&<-ns-Midi", cm Berlim, communica que durante a noitede hontem o Aerodromo ide Heynhausen foi destruídopor um incêndio, reduzindo a cinzas quatro aeroplanòs'e um automóvel. ¦< *' '¦

:%Z.'':P$$ffí* '<'¦'¦' t*/-/--_-__. -'.:'.,..,''

¦' ¦¦;^V:.jJ'y,.' K'.»H.V," ; >'-.- -'..

aB_aBDJrcctor.propri-tarto MARIO RODRiqiJRS , .,

NOVA YOJAli, 17 v*iaras) -- Telegraphum d.Santiago da Califórnia:"Foram mandados seguir para a Nicarágua dozedéstroyers supplementares. Os motivos que determina*ram essa ordem são ainda ignorados."

O construetor Uínb^rtQ'Ròi^ài1alà-iá'A';M^NHÂA' noite .corria, na cidádé. que,

assediadas pelos, elementos queprotegem a quadrilha que aísas-¦inou 'Conrado de Niemeyer; ái-gumas testemunhas lrjám'*desdl*

i-i .- tt í./.&i:.

Hpèé.rjd| n. 413/ b^quaív nós, disseo'e|iguIiite: [^

''[;'; '._"

--•Fui depor porque, nao po-dtfídò .silenciar jo-que'; presenciei,vlrqUé/ estava,

'fiscalizando p In-

fiuerit. ;^m hbméín honrado, obr,j;;Gqme« idei Paiva, promotor.

', ,ÍÈm, fjulitp, confirmarei, tudo

quanto ;ja disse e repeti em do-poimen^o-í«;'aearèat;5es". Náo de-sejo; fàzer-ine do Importante, re-vóÍándo'*pròp.slàs[do. dezenas defytiioíitpsiva. ..desdizer'.-; p que àffir-Âiel,,':'Sei, -entretanto,'qúe- é'in-tenso>.. trabalho p'ara-. ipnocèntáros criminosos, do ,úm lado,'e poroüfrrt-i.-ladp^ que ha -outras com-pílcnçõés. Quanto a mim,'porém,Í>ossq • -dlse.:-.<*. ;.':',A MANHA que,tendo ido á policia desaggravar a

Sociedade,' pár_.-f,icar' bem..com aminha consciência, não mudareicie rúmonéhi A força de.'dinheiro,'nem fi. foiça de ameaças,

E o- construetor Roma terml-'iiou.'áséim'í. ,v-,,rr-...Já.estou sendo perseguido.Hontem tlráram'-mo' Uma obra,flup.ieuy' Ia

"iniciar. .Mas nâo faz

hiáh(\Querò ficar, bem commjgoo Deus'ha dé premiar a minhasinceridade nesta questão.

Umbcrto Roma

Wr' em .juízo. os. seus dppqlmeri-'tos espontâneos, prestados ria -1*delegacia auxiliar.-

; A propósito desse,boato fpinosouvir .construetor Umberio Re-una, cm sua residência, a rua do

A revolução na Nica-ragua

BuÉNoá Aires, í? <ü, p.v —O ministro ditB Relações Exleiió-¦i.s;'._r. Oallardo, declarou aosJornaes que a Argentina declinoudo pedido do general SáeüSa pttrii•ervir de mediadora, da situação«icaraguense e obter, a' retiradaia, Infantaria americana do terrl-torio daquelle. paiz, porque, oijitreoutras razoes, a Argentina n9oreçot)h.áce nenhum dos dois parti-dos em luta.\ À OCOtPAÇAO IIK niVAS ,.;

WASHINGTON,.i7 <U. P.)—Oalmirante I.atlmer notificou rio-te ao Departamento da Marinhaqqé um destacamento do mnrl_nheiros oeeupou, hoje, . a cidadede Riyas, no sul da Nicarágua,onde pretende desarmar todas astropas íederaes da vizinhança.'

.^.i'Jüj5tO'.;;vOs aposentados clamam

pôr uma melhoria. Dtz-so:; abiçríámenté sér^ pensa-mento do governo, auçnlèritar ojjj-'vencimentos dbs 'fünccionárlospubilcpsv

"'i: tí-<;

'",-, "'¦'-x ' '*£,,'.:A propósito desse boato, que aos'interessàdee

mftfto- pr.tjoqcui^' veçconfirmado, fomos procurados. poruma çohifllçsãodeYveJhoV.fétiy,!,-dores do Estado, que, cansadosdo trabalho de' decênios, pbtlve-ram dentro destes uí&òs ânnóaà ambicionada aposentadoria. ,Esses- antigos furicçloharibs atfue|n;'_-:,fàj|^. dyitóude'òtt;1a;.v.e-.lhlcé òbttgou a. jirii descansopermaiientèíivieram A M^.IfWAaiflin.idó . por 'nosso intermedia.4ppellqr;^pafca os^pisiderés RÜfelIcòs,n,p 'sentido

flé ¦ ¦aüei.ç-teB^os.iMn-.|i^re,f tíraride^oa,. da, quâsl mlsevria, eih que se ,apharii;' «'

'Tráta-sV^do appsehtados do pe-

rjodp' da".IiyVa, V;a..qu4lv,pérd?-.ram em virtude - da nova' situa-ção para elles creada. Esperari-

^jiebeu, ^"hontem, ós.membros dal çafjos dò vlr,em.,,a sé^ouiçid^s^pé-colônia frarieeza desta capital; ' Io Legislativo e. sobretudo,' pelo¦depois do que seguiu., para o pa- |iExecutivo, aos ápoaentadps fòilaclo de Bucltingham, afim de I ^t(>. que ¦ 0 TcibunaT!%; (3'ontas,

6 favorável & 'cpncèM.âq.-*dè 15'\-

O presidente da Françaém Londres

LÓNPRES, 17, :(U.,P.) —O pre-Mdèiite DoumerRUt-, depois de vi-iltai o Ccnótáphio c tambfsm. \ oUinulo 4o soldado desconhecido,

M^GÉRAlInfelicitou uma creança

de três annos!A policia do 20° districtp "esto,

fts voltas com um caso repellan-'.e, ejue lhe foi denunciado porr.m morador da .rua 'Assis "Caf-nolro. Dissp esse, cavaUibíro."''quesua empregada'Joaliiia Maria tio)Nascimento, de '60 annos: é ' aritãde lima sua filhiiiha de 3 ahnbsapenas,, num gestoí repellente debarbaridade infelicitou a pdbrosl-nha.

Descoberto o innominavel cri-•nè, rias roupinhas da creahça,e comprehendèrido aí enormidade !

¦ lò attentado, 'ò cavalheiro "se

apressou em pedir providencias ã,jro)ic!a., Em serviço na deleitaola,, pro-curado pelo pae da infeliz creán-

da LyraT'qué.p^ydijsram.Já. se cpriteritarjam -' com. Isso

éssés ohéfVa de fjnijlia, tnui^òsdos^ qijaés, h.úp obit^nle^íp•rç^bei.rení pehíáo exígua'; Um fluniero-sa fárrillIn-íB' assAs JüiHa' k pré-tenção' dps^^ppbres furiçclpparlpsaposontadòs, de qüern, se faz ééò,gostosamente, esta folha.

MORTE HORRÍVEL!-*-

Esmagado por uni trem**'¦•''.'¦

"•'¦',." ¦ 4

'.r ¦".'¦¦ —¦

Quando hontem atravessava aCircular da Penha eth demandado trabalho, Celestino Silva, de3,í; àppóèi dà, édade",.brasileiro., sol-tèiro, porteiro da Leopoldina ítail-wáy? residente á rua Qülhtao ri"39,;'fbipiÍhado p'orum, ÍÜ8*1 <tUQIlie cansou-morte horrível.

Celestino teve o corpp còhiple.-«a, a do "O" districto, o' com-missario apressou-se em prendera.acçusadii, afim de apurai- de- .tomèntb esmagado pelas rodas ciaíldàmerito a grave denuncia.

O trem esma^òu-lhè aperna -

, üalu do trem, soffrendo ejiina-Omento da perna direita o. ope-rario Francisco Alves, • residente.

-4 rua Alipio n. S. •O facto oecoriY.'U na- estação de.

Irã já, tendo a vlctimn recebidosoecorros- da AsHÍstencia, c, de-pois, interniula no"Pronipto Soc:corro.a»a»«->—"» in ii.ni i i >

'còrriposição'.' . !

Avisada do facto. a ;pollcia doW.'.districto fez re.mòyér o cáflá-ver pára o-Necrotério.'

LEVOU UI_|A CHIFRADAO jardineiro Francisco dós Reis,

rosiderite ii estradg do EngenhoVielKq, foi ferido, ííá côxn, por umboi rhràviò. *-. , «

A Assistência mcdlcpü-o..iiimum i i,k,i n »..«i.i.i|i nliiilin**

VnAtDVELL4DE MARIO

F1LM0T^t*ÍM-?'i'*JyW" '''^r-"U.

M^Aây 'li \f|.'....

t-*:«-.tí*'"- ^—ÁIÊ Ra_____-

lEnHORlTA Mu.

Unia nova conflagraçãomundial em perspectiva

'].'¦ (Coniinuaç5,o da 1\ pagina) '

À . POLÍCIA, 8EM APURARNADA, EVACUOU 0 EDIFÍCIO%

"-0.ím "Arcos" -iLONDllBS, 17 (Americana)

'fi-Terminadas as investigações' aque virihaf procedendo a áutorlda-de judiciária, os contingentes pó-liciaés deixaram hontem á noite oedifício da'Arcos Ltd.

Nebi^iima nova disposição poli*'ciai.';'foi' tomada contra á Àssó-ciaoSo Rus.a . das CooperativasSovietistas.NOS PRÓPRIOS CÍRCULOS Ml-LITARE8 CONDEMNA-SE AATTITUDE CRIMINOSA DO

GOVERNO INGLEZLONDUES. 17 (.U. P.).— Nos

círculos militares bem informadosmurmiíra-se. mie o. varcjànentoda delegação commereial do Soviet,feito PiÈla Scotland Yard^por or-dem do secretario do Interior, foi;tfió infriltifero, que poderá causarsérios." embaraços.

Declara-se que a diligencia foicmpnehendidii por insistência' dóMinistério da Uucrra,,o «iutl de-clarnvá qup alguém no edifício"Arcos", sede daquèlla delegação,possuía c6p|a de.üma ordem se-¦Ciwta do Soviet relacionada" com apreparação militar. Esse do-'cumento não teria sido encontrado.

0 MINISTRO DO INTERIORVAE EXPLICAR-SE AMANHA

LONDRES, 17 (Americana) —O Ministério do íritetlor coiivau-nicou á Câmara dos Communs" quèquinta-feira próxima serão npre*sentadas plenas explicações c'im-pórtantês revelações,spbre ,o'caso.dá busca dada pela policia noedifício da "Arcos, Ltda,",:>riómepelo/qiial é cpiihéçida, cónio se sá-bc, a .Associação Russa Coopera-1tÍYfsta"íqiii estabelecida.EM NANKIN, CHIAN-KA!.

CHEK, O TRAIDOR, TEM OSSEUS DIAS CONTADOS:HANKQW, 17 (Americana) -r-

Affirma-se, .'nesta cidade, que seesta tornando sobremaneira cri ti-ca, a

"posição do^çneíál fChiang-

hal-Çhekr.;eni face' das diyergíh-cias ]iue! àcàbam' de manife/sjar-seeutreívos 'altós chefes dás,forçasnaciònalistas-dissidíritc. de Nan-kinv-;-^.' v'..';':'-";

¦ -Êrà djclaraçÇes feitas Simpfen-

sã,. o, Sfc,-. ^uttiiip'. Clicn, ministrode Estrangeiros affirraa. que' ósdi»s. .ío;^ çêperál Çhiang com che-fcV«$_ .tropas 'de;,; S^ankirt1 esticocontados, mesmo porque os pro-nrjòs* ofíiqiaes > mais graduadosqúe\«i jcoriipalnham cobiçam a^dj-recçaò geral, dás' tropas dissiden-fe»:1':';^. . ;-'-'-:; "

J •;¦

-Chori ^termina dizendo \ quejphiáh|5-Kai-cliek', escorraçado doIffC^onhintnnk" b repelirdo pclóa"Àoi:(istas".l(coin os qüae." procurouálliaÈ-sc, "fctftá

spffrdiídó ágóía ocastigo da sua ambição que o le-vou a tiair; á caüsá do Náciona-lisriip chlnez.Òs/intUÍtos imperiálistas

. de baldwin manifes,tam-8e a todo momen-

.•^- ... :-¦ ..

'¦•:;,' "'

BJÍKÍM, 17 (Havas) — t) gò-verno británnico mandou, rptirara sua feijresçntaçfio 'dlplomáüeaem 'líari-R*"eu., Coásidera-se. nósihéio.s 'ppllticos (qüc ;á çètilíâda "dolriin4,stt.«i injtlez Br. ífasil NeWtori,6 üm sigpál' de dcsápprQváQaó dogoverno} iüglez áó regiméri actual-méntç' estabelecido riaquélla" cidà-iíè. "..

SEGUNDO O "DAILY EX-RRÊSS",. OS NAGIONALIS-TAS, CHINE2E- TERIAMEVACUADO PUKOW

,: Lf|sr>_ÍES;; 17'.(U. P:) — Ocorrespondente do "Daily Ex-press" etó Shárigai noticia que a jestação -'.'offlclal americana de.ra-jdlo recebeu um despnchp conimu- |nicando que os nacionalistas évá- Ietiaram. Ptikow, posição que se és- '.tavò: .tornando inisustentavcl, de- !vido ao vigoroso, fogo da artilha-ria das tropos nortistas'..OS DEPUTADOS TRÀBALHIS-

TAS ABANDONARAM A CA-MARA EM GRANDE ALARI-DO, FORMANDO UM COR-TEJO DE PROTESTO CON-TRA AS VIOLÊNCIAS DEBALDWINLONDRES, 17 (Americana) —

Ao terminar a sessão de^ hontemn_ Cnninra dos Commiins, todosps deputados, trabalhistas e cente-riiis de membros Üo Tartido retl-raram-Sc, dtiquelln çnsa pnrlhincn-tar cm grande alarido, orgnnisan-do logo uni cortejo de protesto¦pontrá f_'-"attitu'de dn primeirn-mi-riistro Ií-ldwyn, que reputarn into-lernnte. na discussão do novo"bill" . das- Trndp Unions.,".'

O' cortejo atravessou as niase,m ordem de marcha, só..se dis-persa tido nos arrabaldes.OS JORNAES REACCIONARIOS

ESTÃO COMBATENDO FOR-TEMENTE A ATTITUDE DOS

. DEPUTADOS TRÀBALHIS-TAS-

..LONDRES, 17 (Americana) —'Todos os jornaes commentam,aliás desTavorávelmentc, n attitu-de _&'3iim|da hontem pelos depu-tádos ' trabalhistas, abandonandoo recinto c o edifício da Câmarados'Communs, em signal dè pro-testo, contra a attitude do primei-ro" ministro Baldwin, que pedira oèncerràfnèhtó do debate do i)rti„oprirqoiyp dó ''bill" das TrádeUriióris. .

' "¦;0 "Daily Telesraph", e^p.e-

çiilmèiité áceèntuà que' "o

processoidtlptado jpelos trabalhistas' nãof sem precedentes no seio do pro-prio pAttidó. Assignhla. tio cm-tanto, qúe Jamais o "Labour Pár-ty" cprisegulti vantagem nenhu-ípa cojn semelhante procedimento."Como formula de .rtpJiosiçSo,abandonar, a casa ,—- escreve o>'P>íly TclègrSph".. reprepenta aabdicação do próprio dir.çito o dáprópria funec^o de opposiçionis-mo."

Uni assassinato na..—nu....,-M 11 f 1 Miiíiiiriíliir 1 1 "'irir^—^rrirri—"'"'"" irri" '"ian

Tijuca Azas ile PorMal pousam. ,.'•"•'," \ '"v • "'' .'

Pequena divida dè um cunhado deu motivo a que um negociante perdesse a vi,esluoidaiiieníe, recebendo três tiros no coração 1

O criminoso foi preso cm flagrante

____! BPimBJ • _k* ?j^^^j^c^^fe^mBiili||lfflM '''''' •'•'•'' :**^ffp^*^' ¦'"'"-'¦^:'-" *' ¦'!*••¦ y ¦ii'-'.' S*Btp3g^gS^êwl

j^f^ÍE^^SiÈk^^Sfía • -•-•"* **'ÍB-?>J-t.r&jjzèsffipgicy^*^,j-., JP^xf k- ._____.' t"''''.! cqu-wm_aaaa_Baaa_a_K_S"''-9W.^?_la__P-l8 jMwJ^^BBaaS-3g^|^HBláMr ^^^TJ^Wfff^^^^Hw^Sy-j'-^aV»cÍWÍWt<>C^frlJáÍ^'r - - tii IP-***"*" .\-:*>M> JS^T-XC. '^S

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íraumiasno coração da Brasil,JI|I . . ,, 'T^SSSSSSSSSSSISSSSSSSSB

. Tepdo . passado a chuva, que»por-muitas bórás, crtira lncessan-tèmeíite sobre a cidade, ;Rufino¦ Fernandes,. .méis' conhecido,, ,'pclo:vulgo'e- de "Bátiita", c seu sócioHeitpy Rondou, vendedorps ani-bülanfes - de aves-, moradores nomórròr'dos Affonsos,.' aproveita-vam o resto da tarde para fazeralgum negocio. >Por isso per-corriam as ruas da: Tijuca, zona aque pertence o .lógar onde moramo cm .que commerciam de; preffe-rencin, apregoando a sua' merca-doriii'..;

Seriam 10 hora» quando se en-contravamí; 11a esquina das ruasPinto!fluèdcs':-v t»£ribaldi. ¦'•'¦' -.•;.;*

À freguesia", inostràva-sc arre-dia, ò que' causava: um certo máoliüiiiòr nos': dois sóciòá. .

Quando commcntavam elles oinHuCcôsso-do ,-diá,. appareceu-lhespela frente ..José"' Machado' Evàn-gçlicp, estabelecido- com botequimna casa u. 162- da -primeira.' dasrlWS íiçima referidas ,,e com qdèmtlhlíam vèlhá' contenda" \

Achávain. "Batuta" , e seu so-cio que o-hegòeiáhto era, dè qual-qiier modo,4, responsável por õO.fqüe lhes deviáV provenientes douma :compra-de.aves, a uià- seueüiilindo de, nome José" Pinto Rordrigúés. Sempíe lhe interpella-

Ai victima ainda 110 local

seguida a violenta í.troca,- de<. insut-tof.',' passaram ás vias' de facto clle^e ^Heitor Rondou. v. rífeFoi em.meió."dessa'luta.,que o'outro, sócio. Rufinó Fernandes,o "Batuta", .saccáiído defuma pis-tola, encostou- a, quasi ao peito de

,ÊSSmmmmmmmmmmmmmmm'SS^^^^SSSS^^

As testemunhas "entretanto, af-firmam que "Batuta" agiu fria--ciente,. não - tendo, tido! a victima,que,''-parecia se defender apenasdos golpes do contendor, uma at-titude qiiis motivase o procedi-misnto intempestivo o perverso docriminoso.

Quando era lavrado o flagran-te, na delegacia do 17° districto,contra llufmo Fernandes, apparc-con xx& delegacia o seu compa*nhcirb.'í Tendo fugido, apavorado, disse,do primeiro 'momento, sem com-prceüder mesmo o qüe se passava,vinha apresentar-se, uma vez quetora do tudo informado, lím suas•declarações disM Heitor RondOnque se empenhara cm luta .corpo-ral com o infortunndo botiquineiro,pelo motivo conhecido. .-,

Ouvindo os tiros largou o con-xtendo re correu, sem apurar quematirou c se a aggressão visava-o,,ou no outro.

Tomadns por termo' taes dccla-Machado, detonando-a tres vezes ™fiões, Rondou continuou nn de-r^tidM Llcgnciíi, detido, até que seja devi-

AUingido no creação -o pobroi^mente.apii^da a sua participa-homem despregon-se do conten-

O cadáver do desditoso. nego-ciante, no necrotério •

1 çãb 110 facto.

£Í '• mo::*S mm

novECErrroseriçpmTA

l(**T->_

Choque de vehicúlos comum ferido

Aò passar pela avçnida BeiraMar. hoptem, ó auto particularn. 776, de propriedade de ColomboGamberini, qüe era dirigido porurna senhora, foi de encontro aoauto-transporte.n. 6896, que tinhapor motorista. Antônio Albino dáSlfva e ajudante Trajanò dé Al-rnelf"ft-

Além dás avarias soffrllas pé-los autos ficou, ferido Tra.iano deAlmeida na perna e braço direitos.

Depois de medicado na Assis-tencia. Trajano fo.i para a resl-dencia, A rua Júlio Dionysio nu-mero 119.

A "chauffeuse" se evãdlu, ten-do a policia se informado do ac-clden.Ut —-

Rufino Fernandes, vulgo Ba-. tuta, o criminoso

vam sobre a divida c majs umavez ó fizeram, desta feita cm ter-mos um tanto ásperos. Macha-do, homem destemeroso, resppn-dcú a iiiterpèllação nos termoscm que fora feita, o que deu mo-

dor, soltou um gemido rápido elancinante, caindo depois em es-tertores. Minutos após estavamorto..

A Assistência ainda fol_ "cha-ínatln; os serviços do medico quecompareceu, porém, limitaram-se

í á constatação do óbito.Já a esse tempo, avisada, -a po-

licia do 17° districto, representa-da pelo commissario Bento Bra-ga, também compareceu ao local,sendo então tomadas ns provideu-cias que o caso exigia.

Assim, chegando o "rabecão"logo pedido, o cadáver do.desdi-toso negocante. que se via cer-cado de grande multidão Ac çiirio-sos e cm redor do qual mãospiedosas havia collocado velasnceesas, o que dava um aspecto"triste

aquelle trecho do aristocra-tico bairro dn Tijuca, foi wv.no-vido para o necrotério do lns-titu-to Medico Lega1. ;

O criminoso já estava preso.Não tivera oceasião de fugir,oomo aconteceu com o sou sócio.Prenderam-11'0 os próprios popu-lares tisstemunlius do estúpidocrime. ,

' Levado parn 11 delegacia da ru-.iCarlos' do Vascnneellos, foi au-toado em Jlagrantc.

Confessou o crime, sem rebu-ços, aprewntiindo npeniís comojtlstif cativa o temor que disse tordá victima, a quem conhecia comohomem violento. 1

. Vcndd-O: atracado coai o seusócio e receiando um desfecho

funest > para o mesmo, valeu-se

O criminoso 6 brasileiro, pardo,ido 31 annos de idade. Mão tem

pm >MB»»ma*a_iaailW-'aiiW1-aaa__paaaaa>aa_»maa_a-aamB_-SMB--i

tivo- a. que, dentro cm pouco, em então da arma que trazia

Heitor Rondou, soclo deBatuta

nnios.antecc.dent.es. pelo menos,para a policia da Tijuca.

O assassinado era portuguez.solteiro, de -1 anuos, de idade,residente no betiquim de sua pro-priedade, á rua Pitito Guedes.nu-mero 162.

t H»l •#"•''>¦ »»*#M»t«M»ttwtt>».tt>»i.<H»>»ttH«W>H» tat"fMt<'*tlflMt4l«H«H|.<«Otut<>tVt-'«'<t<<t*.tH»>t.<t>H^>«H.K*<-*>*a"t*>t''l>-tl>«»l'>|M

TRÁGICO FIM DE UMSOLDADO ENFERMO

..-.-—*—..A caminho do hospital, odesventurado foi apanhado

e morto por um expressoÁ escolta, embora marchassem

os soldados cádehciádamente, nftotinha o ápparato garboso das pá-radas. A' frente delia caminhavatrppego, tím companheiro doente,que se destinava, ao hospital c,tálve-,, por íbso, , um ar de trls-teza .turbava todos os semblan-tèS.'y' .' .

O enfermo, se até ent-o andavapenosamente, quando teve deatravessar a cancella da estaçãode S. Francisco, em demandandohospftal da rua Jockey Club, quá_si hfto podia mover um passo nocaminho àccldentádo pelos tri-llios da via férrea;

Nesse momento um trem ex-pTesso de Santa Cruz resfolegouprtísliho. Os-Boldatlos da escolta,obedecendo ao instineto de con-servaçâo, lançaram-se em rápidacarreira, fugindo do perigo.

S6 o Infeliz enfermo, com osmovimentos tolhidos pela molesrtia, ou mesmo immobilizado peloteiror, não arredou pé de ondeestava. Célere a enorme locomo-Uva, arraétando a sua fileira devagões, passou como um relam-pàgõ, confundindo no ' estálejarde suas ferragens um grito agudodo desventurado. Seu corpo rolaracomo uln íardo desfeito cm tra-pos. •*'

Pouco depois, os soldados daescolta, mal contendo a dôr da-quella desgraça, viram, sair dali,ruipo do net-roterio da policia ocadáver do companheiro que le-vavani em busca da saúde.

<3hámav__s'è o desventuradorhlíttàr .T. Fialho da Silva e crupraça do 2o regimento de infan-taria.

UM CASAL PERIGOSO

Foi trocar dinheiro e re-cebeu uma facada...

authentica!

¦Q, dono-do botequimtambém ferido

Avelino» José dos Santos é pe-dreiro e trabalha actualuiehtc nasobras da rua "Visconde de Abae-té n. 31. '

IIonh;m, á tarde, seus patrõesos Srs. Antônio c Agostinho,Tei-xeira, á hora do pagamento dos | menor causou ira damno sem im-operários, pediram a Avelino quo portáncia a Luiz, o,que motivou

Marido e mulher alvejaramo policial

Luiz Corrêa Tinoco o sua mu*lher Maria da Conceição Tinoco,residentes ii rua Miguel Ângelo11. 563; no Miéyer, não são parabrincadeiras.

So 11111 é valente a outra nadalhe fcii a dever.

Ainda lioiífém| no anoitecer,"um

fosse trocar. 50$000,Avelino dirigiu-so paru esse fim

ao botequim da rua Thcodoro daSilva n. 111. Quando porém aiise achava foi assaltado pelo indi-vidiio Antônio de tal, vendedor dehervás, que lhe vibrou uma facadano venrte.

Em auxilio da victima correuo dono do botequim, Mario VascoPines que também foi aggrcdidopelo assaltante íicando ferido nnmão direita. ....

Praticado o crime Antônio poz-se cm fuga, sendo as victimassoecorridas pela Assistência.

GOLPEOU O PESCOÇOA NAVALHA

Premido por difficuldades devida, segundo apurou a ppl;cia dp14° districto, tentou suicidar-sehontem, golpeando o pescoço . anavalha, o operário Augusto Sil-va. de 31 annos, portuguez e re-sidente lin três dias por favor nacasa n. 315 da rua Visconde deItaiiiia.

Silva foi 'jiedicado \y;V<\ Assis-sistcncia.^".

ser pelo mesmo aggrcdidoPassnva, na óccasiãoj pelo local,

o soldado n. 102 dá 3a compa-nliin do 3o batalhão da Policia jMilitar. Oswaldo José dn Silva, a 1quem o mentir se queixou.

Procurou o policial o aggressor, 'pedindo-o espl cnçõss sobro o façto.

A resposta foi uma série de im-properios.

Esnsporundo-se o soldado atra-nou-sc

"com o atrabiliário indivi*.

duo, procurando .préndel-o.Ouviu-se, então, o estampido de

um tiro.Era Maria Tinoco, que, mu-

nindo-S" ri;' um revólver do ma-rido, alvejavn o policial.

Acto continuo; Luiz, secundan-do o gesto da esposa tomou-lhea nrüá des mão, desfiMiwdo maistre-i tiros contra o soldado 11. 102vque foi nltingido por um dos pro-joctis na clavicula.

Populares prenderam o nggrcs-sor entfi?gándo-o ás autoridades do10° districto, que o nutoaram cmflágrantéi

O soldado recebeu os primeirossoecorros nn Assistência do Me-yer. sendo depois removid., para'r __.crji_i (?,e suu co)ci)ftráção;,

GENTE DA MINHA TERRA —NO RIO DE JANEIRO

A MANHA, o brilhante «a-tutino do Dr. Mario Rodrigues,vác enviar Um teliegrámmà aonosso governo pedindo para sèrconsentido o regresso do "Argos",a Lisboa, por via "aeréa".

B' um gesto fidalgp, infinita-mente biello, qüe muito mè sen-sibitisou pela sinceridade com quefoi lançado. O sentimèntalismobrasileiro, bem expresso neste actogeneroso e sublime, nãò qui- ficarindiff crente 'aò sentir, de todos nósante uma ordem que parece serdlctada,' menos pelos motivos fi-nánòciros allcgádos, do qiie poiroutras razões muito differentesque o tempo se encarregará dedesvendar.

Desde que me foi dado conhe*cer se intriga rasteira, movida poruma autoridade consular páraafastar a visita dos bravos avia-dores a São Paulo, façto.esto quereluto em divulgar peio insultoque lançou aos créditos de umacolônia ordeira e limpa, nada mefaz arredar da suposição do quoidêntica verrina foi levada até aogoverno do nosso paiz, .originandoa attitude enérgica do ministro daGuerra quando tudo já tinha nc-solvido a contento de todos.

E fortaleec a minha supposição,a indiffcrcnçá calma c calculadados homens que se dizem nossosrepresentantes c em tildo se têmafastado dos bravos tripulantes do"Argos", para quem sô conti-nua a haver carinhos, ou dosamigos dos pprtugue.es, ou do"pé rapado,, da colônia a que mehonro de pertencer que tudo temfeito para os homenagear comomerecem.

Ha motivos para um procedi-monto tão aggressivo?

Cr.eio que não. Pelo menos ain*da não houve á franqueza de osdeclurar cm publico.

Ninguém, melhor que eu, temrespeitado a ignorância apátacadadesses patrícios, levando semprecm conta a condição humilde trude donde provieram.

Mas dabi, a supportar a af-frontá do ouro, com ignorainiosapassividade, vae uma diffcrènçatal, què eqüivaleria n pactuar comos accessos de loucura; da igno-rnncia petulante e atrevida.

Por isso protesto e o meu gritode justa indignação, quero que vádirectamente ao "pé rapado,,; ámassa anonymà que fez as vigíliaspatrióticas, sob chuva cai frenteás redacções dos jornaes; a essamultidão admirável que encheu asruas do Rio para acclamar os he-roícs da nova Lusitânia; porque séclles sabem çomprcii.chder á fé doscrentes c os grandes sacrifíciosdos que prócurátfi honrar a pátriapor todos os modos cineio».

O "Argos" ha dè negrèssàr pe-los ares.-

O appello que a A MANHA vaefazer, num gesto dè ,. rfiquiutàdagentileza, vou^ eu repetir á todosos portugueses do Brasil, certode que será ouvido e apoiado.

E' a única rèsposta> (iuê'àserecea "sabbotagfc" dpúráda dos qüese julgam senhores dé nós todose fieis depositários de nm màn-dato que lhes não, foi.confiado.

Beires e séuá companheiros n?ofracassaram no Braáll. 0.que;_rà-cassou foi a oorí' derrptisVa démeia dúzia, de magnatas pára quemo patrlotfsmò ç,ò"amor,8 terradistante se resume cm meia dúziade contos de réis que desviam da"burra" recheada,. como que sejulgando transportados, em pleno

, século XX; aos tempos "saudp*sos" dos ninrçanos analphnbctoso da mentalidade calça á boca de

1 sino 10 ja'qucta de vlnèç h°toes.Os tempos mudaram c com elles

o cárrancismo acçâcianp.Portuguezes: n,ão

"era já tempo

l de dizer esta mèiá dúzia de vèr*| dades amargas?

Acabemos . com ap. contempla-ções hynocrltas e juntemos o_

I migalhas de muitos milhares de! patrícios pobres ou rpmediádós, mas

j patriotas, porque faremos, fácil-¦ mente, ura bolo, não digo, tão vo-I lumoso icm valor, mas, pelo nie-i nos, mais suave que èssé pãoj nmárgo que o dinheiro dessa gente| fioR quer fazer engidir nos mo»i mentos mais angustiosós.

Comnosco está a thálorin.j A bandeira ê uma sf>; Unnmio-I nos e estará vencida ,a nvaían*

çhn dos derrotistas.Basta de mentiras.Era o que vos tinha a dizer com

n frnnqtiezn de qm portuguez delei, o patrício wvproritc.

CARLOS PINTO.UMA CARTA DE LUIZ

PALMÉIRIM"Prezado amigo o confrade.,Perdôo vocô. o espaço qüò lhe

roubo, mas precisei delle para darunia explicação ao publico já qúeo meu querido amigo comman-darlte Beires dispensa quaesqueroutras, satisfações qüe não sejârnas que llie dei quahdo ¦ recebi emminha casa a. prlihèira visita dodia 12, quinta-feira última, a sua.Um. ataque, vlolçáto, ao coraçãodeitou abaixo com o meu phyélcó,mas o moral augntóntou aindamala, sabendo què as,palavras docommandante, do "Argos" repre-sentavam a sinceridade da. minha-idéa, o perdoem 'todos; 'quo etifalo 110 meu nonie. ....

E -disse-me o commandante Bel»res com aquella tehac|ç|áde, comaquella bravura toda süa, cpriitoda a sua fldalguia e nobrezados portuguezes antjgos:

— Descatice. Repouse. O seumedico assim o manda e eu pe-ço-lhe que se cure. Q espectaçulpha de fazer-so e não _é fez, ape-nas, porque você faltou. A vendade bilhetes foi multo boa e osartistas foram, todos. '.

Agora o resto: ,0 espèctaçuloserá sabbado, 21', ho Lyrlco, ocom o programma annunciado emais novidades ainda. 'Kâo éculpa de ninguém o que aconte-ceu a quem inènoç partlcipàçãctinha na realização da. itjéa mo.-ravllhosa qúe é a círeúninávega-ção do mundo .pelas j azas luso-brasileiras. NÍS'8o me empenho —átomo dó gente — desprezandocom a maior repugnância, os quejulgarem que a milha doença ti-nha sido pretexto para a nãorealização do . festival. Appellopara a palavra do meu medicoDr. Mario Mello, um dos rriaisdistlnctos facultativos brasileirose qúe pertence â Casa de SaúdeDr. Pedro Ernesto; para todos osque me foram visitar e que viramo meu estado de saúde e aindanara o representante do conpula-do de Portugal que a nossa casaveiu á meu pedido. Chamo a to.dos para que me digam da sin-

ceridade pu não do meu gesta,mas esqueço tudo e faço ouvido»moucos porque quero' álndá j ra-slstlr para a realização do espe-etaculo qüe nó sabbado 21 se rea.llza no .Theatro Lyrlco e para oqual empenharei todo ó esforço.A todos os que se' Interessarempor mim eu agradeço.sin.cèramen-té. E multo' reconhecido a vópese fizer constar tudo Isto. Abra.-ços do.confrade a admirador. —Luiz Palmèlrlm.HONROSAS REFERENCIAS.DttCOMMANDANTE SARMENTO

DE BEIRES AO. TELE*GRAPHÒ NACIONAL ,

O major Sarmento de Beire»enviou ao Dr. Paulo Gomtde aseguinte carta: '..

"Exmo. Sr. Dr. Paulo Goml-de, DD. dlrectòr do TelegrtphèNacional. Cordeaes saudações.

PòrmlttaTme V. Ex. qüe poresta forma lhe transmitia a èx-pressão do meü profundo reco*nheclmento pêlo, auxilio prestadoá viagem do "Argos''.

Os serviços cxcellentes do Te*legrapho .Nacional que V. Ex.tão proficientemente dirige, per-tencem ao numero daquelles quemais concorrem não sô para quoas nossas otapes na zona brasllef-ra se realizassem da melhor fór-ma, mas também pára que. toda»as disposições concernentes a, so-lução dos differentes problemasresultantes dos vários cpntratém-pos que aqui tivemos, fossem ra-pldamente tomadas.

Por esso motivo rogo a V. Ex.que crcla na minha Immensagrà-tidão, c acceite os protestos desincera admiração pela

' maneiracomo se encontram organizadosós serviços do Telegrapho Ni-cional.

Rio de Janeiro, 20 dè abrilde 1927."

O REGRESSO DO "ARG0S"

A ser autorizado o regresso „pèlavia aérea; o "ArgoS" obedeceráaò seguinte rotelrp: Rio- Natal -Belém - Q-eorgetown - Martlrilca-Porto RJco-Ibj^ity-Havàna-NòváOrleans-São LÜlis dó Miáslsslpl-Chlcágo-Nova Yòrk-Boston-SãpJófio da Terra Nova-Porto Delga-do (Açores)-Llsboft; Conta.ò ma-jpr Satmèiítò do Beires demorar-se o ma!.s breyetòenté poBslyel nes-ses pontos de etapa, afim de riãoretardar b seu regresso.

A RECEITA DO. FESTIVALSPORTIVO DO VASCO

DA GAMAJá sp apurou,' até agora, quan-

tia superior a 60 contos, Productsda tarde sportiva promovjda peloVasco da CWma, fim beneficio dpcompra de'úrri-"Super Vali" aisef èinpregadr. na viagem dè cir-cumtiávéráçã" iiundiãl, luso-bra-Slleira. E' dg crer qüe a'apura-ção, ascenda a importância úiultosuperior á quantia acima, pois quèfpl tomada, hontem. RfUj directo-ria do Vasco a' providencia de s»não cobrarem entradas aP» s0-cios, deixando, entretanto, a suagBhertWuJWP ° concorrerem cs-pontaneamente para a compra deaVlfio, ., , :

ENTROU NA CASAALHEIA

Fbl preso e autuado em fia-gránte. pela policia da 12°, dlstrl-cto,. o,larapio Manoel Eerreira, deâ6 annos dé èdáde, sem repldtn-cia, acousádo de haver. entradoná casa n. 112 da rua do Lavra-

"AZAS DE ITÁLIA

DE PINEDO CHEGOU A MON-TREAL

MONTREAL,, «7 (U.P.) -¦ Oaviador De PlMdo chtOO» a e»tacidade ás sei» horas e vinte e seteminutos ii tarde.

Marcou de "g^rfo"... e nacabeça do parceiro

Sylvio da Cunha 6, no bilhar, oqüe se pôde chamar inn "taco".

Encpntrándo-se com Isidro, ou-tro apaixonado por esse sport,Svlvio condivou-p para com ellejogar uma ' partida, , no botequimda rua Padre Januário n. 66. .

Logo ás primeiros tacadas, Isi-dro compreluendcu que Sylviomarcava, cóm muita ligcireiz-a...de "garfo". E, seni dcixál-o con-cluir o jogo. interpellou-o. Sylvio,pègàdo ém flagrante se exasperou,acátíèndp por aggrledir o parceiro,tjup

"ficou ferido üa cabeça cpel"

cófpo. ',. ,Feito o delieto, Sylvio tratou de

fugir', no <]ne foi auxiliado pelocaixero do botequim, de nomc^An-tónio Gonws. ,„,.,. *¦.

A policia do 19" districto se in-teirpu do caso, prendendo Gomes,qúe foi mettídó no sadrez., Isidro , recebeu curativos noPosto do Mfeyer.,

Euclydes foi jurado porJoão

João de tal, residente à. rua Vtr-llcip hV: 67, tentou ággrcdlr a tiroó seu desâffecto Euclydes .Tho-máz, funcclonario publico, quan-do e.ste se achava na casa n'. 62,residência de Rubens Santos eMario Silva. Graças & inlerven-ção desses dois amigos de Eucly-des, a aggréssão foi obstada, mas

.-João, que tem mãos , lnstihctos,Jurou matal-o na primoira oppor-tunidade que se lhe offerecesse.

Foi pôr isso que Euclydes. com-pareceu.&.. policia do 20" districto,onde pediu garantias.

SAIU-LHE CARO A PAR-TH) A

Há dias, quando jogava bilharnum café da rua do Carmo, JosôRaposo, empregado da Alfândega,residente na rpá citada n. 25, deupdr falta de um iriolhd dp chaves.

Raposo nio deu Importância aocà-o,! na dqvida. talvez, dè' as ha-ver perdido, -entre as quaes seachava'a-do seu quarto.

Hontem, porém, ao regressar acasa teve Raposo a explicaçãoda "perca" soffflda: dos moveisque i-uarriecèm seu eò-ntwflo fui-tavam um reloptio, uma correnteé uma medalha com brilhantes,tudo no valor de 1:200$000.

A victima queixpil-se íi policiado l" districto, que se acha noencalço dfi~úm malandro ponho-cldo por "Feijoada".

lüost, criminoso, antes assíduofreqüentador do café, deaappare-ceu. como nor encanto, depois doassalto feito á casa da rua doCarmo n. 25 „

Page 8: a-S^^J^.i-aXT Dirccfor proprietário-MARIO RODRIGUESUL ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00435.pdf*vT 'Tff. Í—-—**•

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A MANHA-Q«ãi*tá-frirá, 18 deMaiode 1927

oooc°s RRARU ^^""cn^ÉMATQGRAPHlCACOMPANHIA llíl

5É;. @I!SiQO

HOJE - O programriia sclecío -o espectaculo da elite-, porque neUe ha o film explendi^oè emocionante - e wm MAQNIEIC*) NUMÇRO DE ARTE)

MOCIDADE1

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f li; r ua qipiuauvo whiiui «»vs»

MF*vTFR A |U| À V crcàdores](lo ^RIC-TROG''o programma serrador DGRis KENYON w^^'^*tem#^mmmmsmzapresenta neste film luxuoso A | _^ _ _ ¦ v^wU ^-:- da FIRST NATIONAL -:- WARNER BAXTER

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HOJE - Um film que nós conta um romance de emoções - toda uma época de àvçntiira3 e ac amores~ Um "suecesso de bellèza e de emoções!

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No programma: a comedia da UNIVERSAL

A MOR E ESTOM AG O FRACO

LOBOSe um numero dá INTERNACIONAL NEWS | Novidades Internacionaes

SESSÃO DAS MOÇAS - Matinée, com,poltronas a 2$000;eCamarotes a 10$000? g|' NOITE f Poltronas 3$000:e camarotes 15$0Ò0

"O ADORÁVELàn?^ E' - LEW

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(Nao é' actual Idade, mas um filmdramático)

CÍ HOJEO fanioap herôe do "Phssaro Branco"

Pnthé - N.' Vork áprçsentá o arro-jádò ?'az" franecz •

?Charleà Nungc&serComo protagonista do sensacional.drama em 7 actos ' ,

¦UNViwaB w pdas nm;, 'O grande piloto franecz, ò.homemyiotorloBO em 105 combates uoreos-,o. que traz no peito 45 condecoraçõesdé «ruerra, reconstituo, com todaemoçáo: o romanco — "O ROUBO'DÓCORREIO AÉHEO'\,. Palpitante en-rodo; destacando-se o roubo da ma|apostal aérea, a ésquadrllliá dé aviõesInimigos, o ataque de aeroplanos, eo mais emocionante romanco déamor

Charles NungesserVerdadeira alma de herõe,'gloria

flà Franca !O famoso cômico, cujo olhar irro-

slstivel desencadeia gargalhada,

BEN TURPINXos 2 actos PíUhé-N. Vork, de suecesso sèm rival,

de puro sangue:-.A historia de uni Romeu complicado, -um cSo íadiho/.'uma vampiro "escovada" e umafuga imprevista. "'.'• ....... '¦ ,".

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apresenta, pela primeira ve*, neste tliciitró, as KR1V0L1I),\I1I'".Scm 'i actos, oripinaes de Max-MU — Musica de Hckel Tavares

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„ .""doublé dc MISTINtUIJTT) — c do fiiiitaslsta doOJyinpin — MIII1EI, ItOCíKII

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1 THEATRO S. JOSÉ* ™raESA

AVISOA <ilÍANÍ)IOSA MOVTAGEM IlÀ MAGISTRAL REVISTA

I PAULISTA DE MACAHE'... |V somente II O .1 E ponde ter eonclusno K

AMANHA 1 9 AMANHA

Devera subir n seena. em primerlas representnv<»es, essa peça .••ansiosamente esperada.

i'OI/l'TlONAS . <i$00()DIA 1MI — Primeiras da nova fantasia: AMOIIOSAS...

r* 1'árte do ciiarda-roupa estfi cin exposlçilo na easa "A VOtíA", ;^i^ '.——— ———— á run d» Ouvidor n. 107 VK* ¦ BILHETES DESDE..IA' A,' VENDA *1 %®m®mm&^^

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I SONHO DE VALSAP Soherlio traltnlho de Xenln üesna. Mady Crlstlniis c AVIIly

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3.40 . T,.'M.1Õ.Ü0.

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XíÇ — Poltronas, lSf — Balcões A c H. 12? — Outras filas, 1(1*—(ínterins A e II. 0? — (inlerias, nutras filas, BJKKK».

IIOMINCO 2a Vespéral DOMINCtO

LA TENTAT1Peca em .", netos, de CHARLES MERE]

ONHHiHETES A' VMNDA DESIIIO .IA' PREÇOS !>Q COSTUME W '

¦.-. ...!>:— i_hoje í— 'v, -

CLOrilA 'SAVANSON

a Rainha do Ecran, em .-

Este mundo éum theatro

(SlaKc Struck)A historia comniovenle douma mulher em cuja alma 'namor "íi arte e a um homemse deifladliivam. Outros In-terpretes: Ford Sterlinu;, La-xvrenee firav. GértruUC Ant->r,etc.

Os liortíis de BtlotoParca em 2 netos

da "PARAMOIWT"

.' . íHOJE' V si!per-|,roduevíioda ••P.WIA.UOIJNT"

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Dois actos coinicos esfusiaii-los, pelos in-ti.slas du "l'A-['.AMOUXT".

Tli H i iiiMirtwiiiiiwn ii ~AtjLí -.- -*- ^•àíi:t.:ít,:l„J-:^;\ _-í*-_ÍLVrrtr'-. .* - *Jri>- u*ói^JUl*Lri*:£ É