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A Sintonia Vamos entrar aqui, e agora, em um assunto que vamos estudar agora ...

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Page 1: A Sintonia Vamos entrar aqui, e agora, em um assunto que vamos estudar agora

A SintoniaVamos entrar aqui, e

agora, em um assunto que vamos estudar agora ...

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SINTONIA

Logo, disso tudo se deduz que compete aos interessados sublimar seus sentimentos, poisque, pertinente a eles, será a qualidade de caráter das entidades contatadas.

Para se atingir esse domínio não basta apenas a prática da concentração. É preciso, comose fosse um instrumento de uma orquestra, afinar-se ao tom do Maestro. Afinar-sepsiquicamente. Afinar significa ajustar a sintonia.

Por sintonia deve ser entendido como sendo a percepção do médium.

Esta sensibilidade pode ser de dois tipos, a saber:1. Percepção grosseira, apropriada para contatos apenas com entidades menos evoluídas;

2. Percepção refinada, que permite relacionar-se com seres mais sublimados.

Vejamosa sintonia...

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Como exemplo de comparação temos a figura, abaixo, mostrando um aparelho de rádio.

SINTONIA

Todas as ondas de rádio, dentro do alcance das emissoras, estão propagando-se pela camadaatmosférica da Terra.

Para não se misturarem, cada uma delas possui uma característica que as individualiza.

Todavia, apesar dessa individualidadede cada onda, a antena receptora deRádio não distingue essas diferençase, igualmente capta todas as ondasque chegam até ela.

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345

Na figura do rádio vemos que asondas 1 – 2 – 3 – 4 – 5, igualmente,tocam a antena.

Para que o aparelho receptor possareproduzir com clareza o programada emissora que se deseja ouvir,existe nele um dispositivo queseleciona dentre todas as ondascaptadas, aquela a ser transformadaem som.

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SINTONIAEsse dispositivo de seleção que tecnicamente se chama circuito de ressonância, tem, comoindicador, o “ponteirinho” (Dial). À medida que o ouvinte faz mover o “dial”, aciona, também,o mecanismo do circuito ressonante que, altera sua capacidade de sintonizar as várias ondas.Digamos assim, altera a “abertura”, (lembrem-se dos chacras), que permitirá a passagem deuma onda mais larga ou de uma onda mais curta.

Façamos um exemplo paramelhor compreensão.

Em seu rádio ele posicionará oponteiro na marca de 780 kHz (2).

Fazendo essas variações o ouvintepassa por todas as ondas queestiverem tocando na antena deseu rádio. Entretanto, só ouvirá umapor vez.

2

Dial

Digamos que o ouvinte queirasintonizar a emissora nafreqüência 780 kHz (2).

4

Mas se quiser ouvir outra emissorade freqüência, 997 kHz (4), porexemplo, deverá levar o ponteiro atéa marca de 997 kHz (4).

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Assim, pois, todas as ondas locais tocarão a antena, mas o aparelho só converterá em somaudível a onda que seu circuito ressonante selecionar. No exemplo de nossa figura, a ondaescolhida foi a “2”.

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Esse dispositivo selecionador é, na realidade, um freio de ondas. Sua função, além deselecionar as ondas é, também, de convertê-las de radiofônicas em ondas audíveis ao ouvidohumano.

SINTONIA

2

As demais continuam tocando aantena mas não são, dada a escolhafeita, reproduzidas no alto-falante.Esse é o processo chamado desintonia radiofônica, ou, escolharadiofônica.

“Imaginemos um rádio malsintonizado; Com volume todo aberto,

continuamente. É fácil prever que,em pouco tempo, ninguém por perto

agüentará o ruído. O portador demediunidade desequilibrada

comporta-se da mesma forma. Com otempo, a vibração desarmônica abala

seu equilíbrio nervoso, tornando-opsicótico.” Espírito/Matéria - J. Lacerda

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Aliás, a recepção de ondas de qualquer espécie só se torna possível quando o emitentee o receptor igualam suas vibrações.

SINTONIAA mediunidade tem tudo em semelhança com o funcionamento do rádio.

Por isso, nos servindo do exemplo comentado acima, podemos dizer que o médiumé um aparelho receptor de ondas. Não de ondas radiofônicas, mas de ondas mentais,

cujo princípio emissor e receptor têm absoluta similaridade com os do rádio.

OndasMentais

OndasMentais

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SINTONIA

Essa é a razão porque alguns médiuns não saem da repetitividade. Faltam-lhes treino eversatilidade.

Nesta figura abaixo vemos um médium cercado por duas entidades. Todas elas emitindo suasondas mentais. A antena psíquica do médium, como a do rádio, vai captar todas as duasemissões. Quanto a reproduzi-las dependerá de sua capacidade ressonante, ou, capacidade deigualar suas vibrações às do emitente. Dentro desse princípio que é regido por lei quântica,pois só os iguais se entendem, o médium só conseguirá reproduzir as ondas mentais dasentidades que lhe são afins. Incontáveis ondas mentais existem em torno de todos os médiuns,como de resto, em torno de todas as pessoas, mas alguns, pelo despreparo, só conseguemreproduzir uma ou no máximo duas dessas ondas.

OndasMentais

OndasMentais

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Glândula Pinealou

Epífise

Glândula Pituitáriaou

Hipófise

As antenas psíquicas do médium são os seus chacras, principalmente o Coronário e o Frontal,cujos vértices terminam nas glândulas epífise e pituitária, respectivamente. Este conjuntoestamos mostrando na figura abaixo.

SINTONIA

Sendo que, conforme vimos no estudo das glândulas, a epífise, ou pineal, é a transdutora (1)das ondas mentais recebidas. Comparada ao rádio, ela vem a ser o circuito ressonante que

permite selecionar as ondas mentais e convertê-las para o nível das sensações físicas.(1) Transdutora = transmite traduzindo.O desempenho ordenado da epífise éfundamental ao perfeito e constante estado deequilíbrio emocional do SER encarnado.Mesmo que deste se exclua a faculdade mediúnica, pois não é só a isso que ela se presta. Diante dessa complexidade que nela se encerra podemos dizer que ela éo elo ainda incompreendido entre o homemespírito e o homem humano.

Chacra Coronário

A figura representa o circuito ressonantedo SER encarnado. Ai está o conjunto seletore tradutor de ondas mentais. Por conseguinte,a trilha por onde escoa a radiação fenomênicachamada de mediunidade.

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“— Em todos os processos medianímicos, não podemos esquecer amáquina cerebral como órgão de manifestação da mente.”

“— Bastar-nos-á sucinto exame da vida intra craniana, onde estãoassentadas as chaves de comunicação entre o mundo mental e omundo físico.”

“(...) o cérebro (...) pareceu-nos poderosa estação radiofônica, reunindomilhares de antenas e condutos, resistências e ligações de tamanho microscópico, àdisposição das células especializadas em serviços diversos, a funcionarem como detectorese estimulantes, transformadores e ampliadores da sensação e da idéia, cujas vibraçõesfulguravam aí dentro como raios incessantes, iluminando um firmamento minúsculo.”

“(...) a epífise brilhava como pequenino sol azul (...)”

“(...) reparei admirado os feixes de associação entre as células corticais, vibrando com apassagem do fluxo magnético do pensamento.”

“(...) importância a apreciação dos centros cerebrais, que representam bases de operação dopensamento e da vontade, que influem de modo compreensível em todos os fenômenosmediúnicos, desde a intuição pura à materialização objetiva.”

FIM

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SINTONIASabendo que para que ocorra perfeita sincronia de trabalho entre dois distintos dispositivosseja necessário, e indispensável, que ambos estejam funcionando a contento, deduzimosque manter o controle emocional, é que resultará nesta sintonia mental. Logo, conclui-se,ainda mais, que tudo depende da vontade pessoal daquele que a isso vier a se dedicar.

OndasMentais

OndasMentais

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“— Vimos aqui o fenômeno da perfeita assimilação de correntes mentaisque preside habitualmente a quase todos os fatos mediúnicos.”

“(...) comparemos (...) nosso companheiro encarnado, a um aparelhoreceptor, quais os que conhecemos na Terra, nos domínios da radiofonia.”

“A emissão mental do mentor, condensando-lhe o pensamento e avontade, envolve o médium em profusão de raios que lhe alcançam ocampo interior, primeiramente pelos poros, que são miríades de antenassobre as quais essa emissão adquire o aspecto de impressões fracas e indecisas.”

“Essas impressões apoiam-se nos centros do corpo espiritual, que funcionam à guisa decondensadores, atingem, de imediato, os cabos do sistema nervoso, a desempenharem opapel de preciosas bobinas de indução, acumulando-se aí num átimo e reconstituindo-se,automaticamente, no cérebro, onde possuímos centenas de centros motores, semelhante amilagroso teclado de eletroímãs, ligados uns aos outros e em cujos fulcros dinâmicos seprocessam as ações e as reações mentais, que determinam vibrações criativas, através dopensamento ou da palavra, considerando-se o encéfalo como poderosa estação emissora ereceptora e a boca por valioso alto-falante.”

“Tais estímulos se expressam ainda pelo mecanismo das mãos e dos pés ou pelas impressõesdos sentidos e dos órgãos, que trabalham na feição de guindastes e condutores,transformadores e analistas, sob o comando direto da mente.”

FIM

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SINTONIAMas há um detalhe a ser esclarecido. O rádio possui um dispositivo, chamado dial, que acionadomanualmente permite selecionar a emissora que se deseja ouvir. Já o corpo humano não pos-sui nenhum dispositivo de comando manual, que, se o houvesse, permitiria, ao girar de umcontrole, selecionar uma determinada onda mental, ao mesmo tempo em que repelindo to-das as demais.

Realmente, o corpo humano não possui tal dispositivo de manuseio, que, ao mesmo tempo,seria de segurança. Não obstante, esse controle pode ser criado. Ou melhor, pode ser desen-volvido. Para lembrar, vimos no estudo dos chacras, os comentários sobre a Tela Etérica, esuas funções controladoras.

Todavia, como é muito importante no difícil exercício da mediunidade que o médium o façacercado de confortável segurança selecionadora, além do estudado acrescentaremos algumasoutras informações.

Dial

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“(A ação maléfica de desencarnados sobre encar-nados – a tão temida obsessão – quase sempre seinstala através de desordens do mediunismo. Emúltima análise, todo obsidiado é um médium quenão sabe de suas potencialidades nem como fun-

ciona sua faculdade especial.)”

“Imaginemos, para ilustração, um receptor de rádiomal sintonizado; com volume todo aberto, continua-mente. É fácil prever que, em pouco tempo, ninguém

por perto agüentará o ruído. O portador de mediu-nidade desequilibrada comporta-se da mesma forma.Com o tempo, a vibração desarmônica abala seu equi-

líbrio nervoso, tornando-o psicótico.”

Página 316 e 317.

FIM

Página 316 e 317.

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“(...) cada mente vive na companhia que elege. Semelhanteprincípio prevalece para quem respira no corpo denso oufora dele.

Capítulo 5.Operações Seletivas.

FIM

“Aportando aqui, sofrem, porém, a vigilância de inteligências poderosas e endurecidas que imperam ditatorialmente nestas regiões, onde os frutos amargos da maldade e daindiferença enchem o celeiro dos corações desprevenidos e maliciosos.”

“Incapazes de perceber a presença dos benfeitores espirituais que militam entre os homens encarnados, em tarefas de renunciação e benevolência, em vista do baixo teor vibratório em que se preci-pitaram, através de delitos reiterados, da ociosidade impenitente ou da deliberada cristalização no erro, não encontraram senão o manto de sombras em que se envolveram e, desvairadas, sozin-has, procuraram as criaturas desencarnadas que com elas se afi-nam, agregando-se naturalmente a este imenso cortiço, com toda a bagagem de paixões destruidoras que lhes marcam a estrada.

“É imperioso reconhecer, porém, que a maioria das almas asiladas neste sítio vieram ter aqui, obedecendo a forças deatração.

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Capítulo 11.

Moreira (desencarnado), que assumira apaixonadamente a defesa damenina, perdeu a calma. Retomou a insolência de que desertara e clamoupara mim, em voz alta, que, apesar de possuir seis meses de Evangelho,sentia muita dificuldade para não reunir a turma dos companheiros deoutro tempo a fim de punir o velho Dom Juan, com o rigor de meirinhoimplacável.

Apreensivo, roguei a ele se calasse por amor ao bem que nos propúnha-mos realizar.

Moreira assustou-se ao me ouvir a recomendação incisiva. Expliquei-lheque, nas imediações, irmãos infelizes teriam ouvido a intenção que eleformulara e quantos simpatizassem com a idéia, com toda a certeza,demandariam a residência dos Torres, sondando brechas.

Vali-me do ensejo para transmitir-lhe avisos que me foram extremamenteúteis, nas minhas primeiras experiências de homem desencarnado emprocesso reeducativo.

CONTINUA

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Disse-lhe que aprendera de vários benfeitores que o mal não merecequalquer consideração além daquela que se reporte à corrigenda.

Capítulo 11.

Moreira, nos apuros do aprendiz que reconhece a prova errada, perguntava o que fazer,mas não tive dúvida. Esclarecemos que habitávamos agora o plano espiritual, ondepensamento e verbo adquirem muito mais força de expressão e de ação que no plano físico,(...)

Entretanto, se ainda não conseguimos impedir-lhe o acesso ao coração,na forma de sentimento, é forçoso não se pense nele; contudo, se nãocontamos com recursos para arredá-lo imediatamente da cabeça, éimperioso evitá-lo na palavra, a fim de que a idéia infeliz, já articulada,não se faça agente vivo de destruição, agindo por nossa conta e inde-pendentemente de nós.

Salientei que o ambiente ali jazia limpo de influências indesejáveis;no entanto, ele, Moreira, falara abertamente e companheiros não distantes,interessados em nosso regresso à crueldade mental, teriam assinalado a sugestão...

FIM

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Capítulo 15.Fracasso.

“– (...) sempre temos bons amigos na zona superior àquelaem que nos encontramos; todavia, em certas circunstâncias,

afastamo-nos voluntariamente deles.”

Diz o Instrutor Apuleio para André Luiz...

FIM

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Capítulo 17.Doutrinação.

– Não estranhe. Os desesperados e preguiçosos também se reúnem,depois da transição da morte física, segundo as tendências que lhessão peculiares. Como acontece às congregações de criaturas rebeldes,na Crosta Planetária, os mais inteligentes e sagazes assumem adireção. (...)

Veja outro trechodo livro, mas

abordando outroassunto, o

da sintonia...

Diz o InstrutorAlexandre:

– A maioria aqui – esclareceu o instrutor – é constituída de entidades desencarnadas, emsituação de parasitismo. Pesam naturalmente na economia psíquica das pessoas às quaisse reúnem e na atmosfera dos lares que as acolhem. Não creia, porém, na inexistência deorganizações nas zonas inferiores. Elas existem e, em grande número, não obstante os as-cendentes de orgulho e rebeldia que lhes inspiraram as fundações. Em semelhantes agru-pamentos, dominam os gênios da perversidade deliberada. Aqui, sob nossos olhos, temostão-somente uma assembléia de almas sofredoras e desorientadas. Você nãoconhece ainda os antros do mal, em sua verdadeira significação.

E mais...

FIM

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Capítulo 17.Doutrinação.

Constituía-se a nossa reduzida expedição apenas de quatro entidades:Alexandre, a genitora desencarnada, um companheiro de trabalho e eu.Com grande surpresa, vim a saber que esse companheiro nosso, denome Necésio, funcionaria na qualidade de intérprete, junto ao sacer-dote infeliz. Necésio fora igualmente padre militante e mantinha-se empadrão vibratório acessível à percepção dos amigos de ordem inferior.Marinho não nos veria, segundo me informou Alexandre, mas enxer-garia o ex-colega, entraria em contato com ele e receberia nossassugestões por intermédio do novo colaborador. Admirando a sabedoriaque preside a semelhantes trabalhos de cooperação fraternal, seguiatenciosamente o grupo, que se dirigiu a umaigreja de construção antiga.

“Padrão Vibratório”

As entidades inferiores que rodeavam os doentes compareciam emgrande número. Nenhuma delas nos registrava a presença, em virtudedo baixo padrão vibratório em que se mantinham, mas se sentiam àvontade, no contato com os companheiros encarnados. Permutavamimpressões, entre si, com grande interesse e através das conversaçõesdeixavam perceber seus terríveis projetos de ataque e vingança.

Capítulo 18.Obsessão.

FIM

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A Sintonia Vamos aliás lembrar e incluir aqui, que a nossa sintonia com os habitantes dos planos espirituais

é feito não só através de nossos pensamentos, mas também de nossas atitudes e de nossos

vícios, principalmente na bebida, no fumo, nas drogas, no sexo desregrado, etc.

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O Desenvolvimento Mediúnico – Educação da Mediunidade

Luiz Antonio

FIM

Périclis Roberto