a rivalidade luso castelhana

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A política expansionista A política expansionista de D. João II e a de D. João II e a rivalidade luso- rivalidade luso- castelhana castelhana

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A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana.

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Page 1: A rivalidade Luso castelhana

A política expansionista de D. A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso-João II e a rivalidade luso-

castelhanacastelhana

Page 2: A rivalidade Luso castelhana

IndicadoresIndicadores

• Descreve a política expansionista de Descreve a política expansionista de D. João II. D. João II.

• Relaciona o Tratado de Tordesilhas Relaciona o Tratado de Tordesilhas com a rivalidade luso-castelhanacom a rivalidade luso-castelhana

Page 3: A rivalidade Luso castelhana

CompetênciasCompetências

• Tratamento da informaçãoTratamento da informação

• Compreensão histórica: Compreensão histórica: contextualizaçãocontextualização

• Comunicação em HistóricaComunicação em Histórica

Page 4: A rivalidade Luso castelhana

(...)(...)Aqui ao leme sou mais do que eu: Aqui ao leme sou mais do que eu: Sou um Povo que quer o mar que é teu; Sou um Povo que quer o mar que é teu; E mais que o mostrengo, que me a alma temeE mais que o mostrengo, que me a alma teme E roda nas trevas do fim do mundo, E roda nas trevas do fim do mundo, Manda a vontade, que me ata ao leme, Manda a vontade, que me ata ao leme, De El-Rei D. João Segundo! De El-Rei D. João Segundo! MENSAGEMMENSAGEM, Fernando Pessoa) , Fernando Pessoa)

http://www.youtube.com/watch?v=w1wXLfSJKVQ

Page 5: A rivalidade Luso castelhana

D. João II - O Príncipe PerfeitoD. João II - O Príncipe Perfeito

Page 6: A rivalidade Luso castelhana

Explica a importância da Feitoria da Explica a importância da Feitoria da Mina para Portugal?Mina para Portugal?

Page 7: A rivalidade Luso castelhana

D. João II manda D. João II manda construir a construir a Feitoria Feitoria da Minada Mina (S. Jorge da (S. Jorge da

Mina) – 1492Mina) – 1492

O mais importante O mais importante entreposto comercial entreposto comercial

de toda a Áfricade toda a África

Feitoria de S. Jorge da Mina

Page 8: A rivalidade Luso castelhana

Estabeleceu o Estabeleceu o monopólio régiomonopólio régio

do comércio da do comércio da costa Africana.costa Africana.

Page 9: A rivalidade Luso castelhana

Que rumo seguiu a expansão Que rumo seguiu a expansão marítima portuguesa, no tempo de marítima portuguesa, no tempo de D. João II ?D. João II ?

Page 10: A rivalidade Luso castelhana

Disputas entre Portugal e Castela

Page 11: A rivalidade Luso castelhana

Plano para descobrir o caminho marítimo para a Índia

1483

1488

Page 12: A rivalidade Luso castelhana

Paralelamente à exploração da costa Paralelamente à exploração da costa africana, D. João II enviou:africana, D. João II enviou:

- emissários por terraemissários por terra, em , em 1487,1487, Pero da Covilhã e Afonso de Paiva, Pero da Covilhã e Afonso de Paiva,

para recolherem informações sobre o para recolherem informações sobre o comércio das especiarias e a comércio das especiarias e a

navegabilidade do Índiconavegabilidade do Índico..

Page 13: A rivalidade Luso castelhana

Memorial a Bartolomeu Dias na África do Sul.

Page 14: A rivalidade Luso castelhana
Page 15: A rivalidade Luso castelhana

Rodeia-se dos melhores astrónomos e Rodeia-se dos melhores astrónomos e cientistascientistas

Page 16: A rivalidade Luso castelhana

Em que contexto é assinado o Em que contexto é assinado o Tratado de Tordesilhas?Tratado de Tordesilhas?

Page 17: A rivalidade Luso castelhana

Linha de Alcaçovas (1479)

Castela

Portugal

Tratado de Alcaçovas-Toledo (1479/1480)

Page 18: A rivalidade Luso castelhana
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Page 20: A rivalidade Luso castelhana
Page 21: A rivalidade Luso castelhana
Page 22: A rivalidade Luso castelhana

CRISTOVÃO COLOMBO, ao serviço dos reis de Castela, CRISTOVÃO COLOMBO, ao serviço dos reis de Castela, descobrira um novo continente: a descobrira um novo continente: a AMÉRICAAMÉRICA (1492). (1492).

Page 23: A rivalidade Luso castelhana

Linha de Alcaçovas (1479)

Açores

Canárias

Viagem de ida

Viagem de regresso

A Viagem de Colombo - 1492Exerc. 3 da F.T.

Page 24: A rivalidade Luso castelhana

Portugal foi o primeiro país europeu Portugal foi o primeiro país europeu a empreender a expansão por mar;a empreender a expansão por mar;

Mas, logo a seguir, Castela também Mas, logo a seguir, Castela também iniciou as suas viagens marítimas.iniciou as suas viagens marítimas.

Assim, a rivalidade entre Portugal e Castela sobre o domínio das terras

era constante.

Page 25: A rivalidade Luso castelhana

Já no século XIV, as duas nações Já no século XIV, as duas nações ibéricas reivindicavam a soberania ibéricas reivindicavam a soberania sobre as ilhas Canárias e algumas sobre as ilhas Canárias e algumas

áreas do litoral africanoáreas do litoral africano

Em 1479, foi assinado o “Tratado de Alcáçovas”.

Page 26: A rivalidade Luso castelhana

Portugal desistia de todas as suas pretensões sobre as Canárias;

Castela reconhecia aos portugueses o domínio exclusivo dos territórios a sul daquelas ilhas.

““Tratado de Alcáçovas”, Tratado de Alcáçovas”, 14791479

Page 27: A rivalidade Luso castelhana

D. João II reivindicou a posse dos territórios descobertos, com base no “Tratado de Alcáçovas”;

- Os Reis Católicos reclamavam para si estes territórios, já que foram descobertos por um navegador ao serviço de Castela.

Page 28: A rivalidade Luso castelhana

Assinatura do Tratado de Tordesilhas - 1492

Page 29: A rivalidade Luso castelhana

O “O “Tratado de TordesilhasTratado de Tordesilhas”” (1494) (1494) resolve esta questão.resolve esta questão.

Página inicial do tratado. Página final do tratado.

Page 30: A rivalidade Luso castelhana

Linha de Alcaçovas (1479)

Linha d

e T

ord

esi

lhas

(14

94

)

Linha d

e T

ord

esi

lhas

(14

94

)

Pro

post

a d

e P

art

ilha (

14

93

)

Área de domínio espanhol

Área de domínio espanh

ol

Área de domínio Português

1494: Tratado de Tordesilhas

Porquê a insistência nas 370 léguas?

Page 31: A rivalidade Luso castelhana

Todas as terras descobertas e a Todas as terras descobertas e a descobrir para descobrir para OrienteOriente dessa linha dessa linha ficariam a pertencer a ficariam a pertencer a PortugalPortugal; ;

As restantes, a As restantes, a OcidenteOcidente, ficavam para , ficavam para CastelaCastela..

O “Tratado de Tordesilhas” defendia a política do mare clausum, dividindo o mundo em duas partes, partilhadas por

Portugal e Castela.

Page 32: A rivalidade Luso castelhana
Page 33: A rivalidade Luso castelhana

RIVALIDADE LUSO-CASTELHANA

séc. XIVfez-se sentir no

foi agravada em

com a disputa dascom a descoberta da

o problema resolveu-se com As divergências

resolveram-se com o

instituiram o princípio

Page 34: A rivalidade Luso castelhana

RIVALIDADE LUSO-CASTELHANA

séc. XIV 1492

fez-se sentir no

foi agravada em

com a disputa dascom a descoberta daCanárias

América

o problema resolveu-se com As divergências

resolveram-se com o

Tratado de Alcaçovas-Toledo

(1479-80)Tratado de Tordesilhas

(1494)

Mare Clausum

instituiram o princípio

Page 35: A rivalidade Luso castelhana

ConclusãoConclusão

• O principal objectivo de D. João II era atingir O principal objectivo de D. João II era atingir a Índia por mar, contornando a África;a Índia por mar, contornando a África;

• Em 1487-88, Bartolomeu Dias dobra o Em 1487-88, Bartolomeu Dias dobra o Cabo Cabo das Tormentas; das Tormentas; a partir daí, passou a a partir daí, passou a chamar-sechamar-se Cabo da Boa Esperança; Cabo da Boa Esperança;

• O “Tratado de Tordesilhas” estabeleceu a O “Tratado de Tordesilhas” estabeleceu a divisão do mundo entre Portugal e Castela, divisão do mundo entre Portugal e Castela, preconizando o princípio do preconizando o princípio do mare clausum.mare clausum.

Page 36: A rivalidade Luso castelhana

O tratado resolvia os conflitos que O tratado resolvia os conflitos que se seguiram à descoberta do Novo se seguiram à descoberta do Novo Mundo por Cristóvão Colombo. Mundo por Cristóvão Colombo.

Abre a política do mare ClausumAbre a política do mare Clausum

Page 38: A rivalidade Luso castelhana