“a rede” · esta é uma publicação do conselho municipal dos direitos da criança e do...

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“A REDE” O Informativo dispõe sobre tudo o que se passa, no Sistema de Garantias de Direitos, das crianças e dos adolescentes na cidade de Caldas Novas.

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“A REDE” O Informativo dispõe sobre tudo o que se passa, no Sistema de

Garantias de Direitos, das crianças e dos adolescentes

na cidade de Caldas Novas.

Esta é uma publicação do Conselho Municipal dos Direitos da

Criança e do Adolescente Com participação do Conselho

Tutelar de Caldas Novas –GO

COORDENAÇÃO:

Cleydson Marques dos Santos

COLABORADORES:

Alberto Júnior Conceição Brito

Cleide Alves da Cruz

Dayana Gonzaga da Costa

Flávia Alves Lima

Giordanne Alves Naves

Gizélia Aparecida de Fátima B. Custódio

Jesiel Simplício da Silva

Karine Thormin da Silva

Kelia Rosa da Silva Assunção

Leandro de Araújo Lima

Marcio Antonio Teodoro

Marizania de Lima Machado

Rafael Machado de Oliveira

Sabrina Leles de Lima Miranda

CONSELHEIROS MUNICIPAIS DO CONSELHO

MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E

DO ADOLESCENTE “BIÊNIO 2015/2017”.

Cleydson Marques dos Santos

Luiz Carlos Barbosa

Leandro de Araújo Lima

Aparecida Gloria da Silva Rabelo

Hamilton dos Santos Quadros

Divina Aparecida Fernandes de O. Carneiro

Kátia Alves de Oliveira

Elaine Marques dos Santos

Texto:

Plínio Borges de Freitas

Edição e Revisão do Texto:

Alexia Cristina Amaral

Ludmilla Caixeta de Sousa

Programação visual e diagramação:

Ludmilla Caixeta de Sousa

Nesta edição:

onde começa o da próxima.

Assim plagiando aque-

le famoso samba “não dei-

xem a articulação morrer

não deixe ela acabar....”

E que este despretensi-

oso projeto possa ser o inicio

de uma grande parceria.

“Ninguém pode voltar

atrás e fazer um novo come-

ço, mas pode começar agora

e fazer um novo fim” (Chico

Xavier

ARTICULAÇÃO EIS A QUESTÃO!!

ESTÁ NA HORA DE AGIR!! !

“A REDE”

O CMDCA e o Conse-

lho Tutelar, órgãos de prote-

ção dos direitos das crianças

e dos adolescentes, reuniram-

se para juntos tentarem identi-

ficar, mecanismos eficazes

para articular a rede (SGD),

de maneira que os serviços

por ela oferecidos, possam ser

conhecidos por todos os inte-

grantes deste sistema, uma vez

que acredita-se, que o ponto

de partida para uma rede bem

articulada, e sobretudo funcio-

nando como se deve, passa em

primeiro lugar pelo conheci-

mento de suas atribuições, e

como consequência natural,

das atribuição das outras insti-

tuições componentes do mes-

mo grupo.

Desta idéia, surgiu um

questionamento: como pensar

e articular esta rede, sem que

toda a rede faça parte deste

projeto? Como saber identifi-

car os anseios e buscas de cada

um, sem ouvi-los,?

Foi pensando nisso que

foi marcada reunião, onde a

maioria participou, surgindo

daí, em verdadeira comunhão e

parceria, esta ideia, que visa

dar a todas as instituições ti-

das, como protetoras dos direi-

tos das crianças e dos adoles-

centes, publicidade umas as

outras, e assim saberem, aonde

termina seu campo de ação e

Interesses especiais:

• Esta edição do Informativo “A

Rede”, traz a função, papel,

atribuições, profissionais, e

outros assuntos, correspon-

dentes aos órgãos que com-

pões o Sistema de Garantias

de Direitos —SGD. Em especi-

al aqueles que são ligados de

alguma forma a crianças e

adolescentes.

Passamos horas, dias,

meses, anos e décadas, recla-

mando de como as coisas es-

tão difíceis, de que fulano ou

cicrano, não tem competência

para isso ou aquilo, enfim

passamos mais tempo dando

valor ao que não se faz, ou

que se deveria fazer, do que

de fato ao que se faz.

Então vai ai um lembre-

te, está na hora de arregaçar-

mos nossas mangas e agirmos,

ou correremos sérios riscos,

de perder uma geração de

jovens tão inteligentes e capa-

zes, para o que a de “ruim”,

que diga-se de passagem é

muito mais organizado que

agente.

Meu caro colega, en-

quanto você está pensando

em como o outro deveria

fazer, vá e faça.

Talvez este seja nossa

problema: “pensar”, pensa-

mos de mais e agimos de

menos.

Está na hora de agir.

ART ICULANDO A REDE SGD— COMPONENTES DO

S ISTEMA DE GARANTIAS DE D IRE ITOS DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES

23 de março

de 2015

Volume , Edição

1VARA DA INFANCIA E JUVEN-

TUDE

JUIZADO DA INFANCIA E JU-

VENTUDE

4

MINISTÉRIO PÚBLICO - 3ª PRO-

MOTORIA DA INFANCIA E JU-

VENTUDE

DELEGACIA DA MULHER, IN-

FANCIA E JUVENTUDE

5

POLICIA MILITAR—PROERD

CMDCA-CONSELHO MUNICIPAL

DOS DIREITOS DA CRIANÇA E

ADOLESCENTE

6

SECRETARIA MUNICIPAL AÇÃO

SOCIAL

CREAS

7

CONSELHO TUTELAR

CONSELHO AÇÃO SOCIAL

8

CRAS

CREAS

9

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE SAUDE

10

NASF - NÚCLEO DE APOIO À

SAUDE FAMILIAR

11

das em interesses individuais, difusos

ou coletivos afetos à criança e ao ado-

lescente, observando o disposto no

art. 209 do ECA;

V – conhecer de ações decorrentes de

irregularidade em entidades de atendi-

mento, aplicando as medidas cabíveis;

VI – aplicar penalidades administrati-

vas nos casos de infrações contra nor-

ma de proteção a criança ou adoles-

cente;

VII – conhecer de casos encaminha-

dos pelo Conselho Tutelar, aplicando

as medidas cabíveis.

Endereço:

Avenida C, s/n - Itaguaí III

Fone: (64) 3454-9634 / 34549600

1ª Vara Especial

da Infância e da

Juventude

Tem por objetivo garantir os direitos

da criança e do adolescente, por meio

da prestação jurisdicional, asseguran-

do-lhes condições para seu pleno de-

senvolvimento individual e social, ve-

lando pelo cumprimento das disposi-

ções previstas no ECA. Assim, são

promovidas resoluções de conflitos e a

regularização de situação que envol-

vam os interesses infanto juvenis, bem

como atende as questões relativas aos

atos infracionais. Dentre outras atribui-

ções podemos citar a designação de

Agente de Proteção do Juizado da In-

fância e da Juventude voluntários,

conhecimento dos pedidos de guarda

e tutela, destituição do pátrio poder e

questões de adoção, fiscalização da

execução das medidas socioeducati-

vas, dentre outras.

A justiça da Infância e da

Juventude é competente para:

I – conhecer de representações pro-

movidas pelo Ministério Público,

para apuração de ato infracional atri-

buído a adolescente, aplicando as

medidas cabíveis;

II – conceder a remissão como for-

ma de suspensão ou extinção do pro-

cesso;

III – conhecer de pedidos de adoção

e seus incidentes;

IV – conhecer de ações civis funda-

pecializada, quando da suspeita ou da cons-

tatação da ocorrência de ato infracional

praticado por adolescente, para a lavratura

do respectivo auto de apreensão em fla-

grante;

VII - Acionar a autoridade policial, para as

providências necessárias quando da suspei-

ta ou constatação da ocorrência de crimes

praticados contra a criança e o adolescente;

VIII - Encaminhar aos pais ou responsá-

veis a criança ou adolescente atendido,

mediante “TERMO DE ENTREGA”, nos

casos em que não for necessário o encami-

nhamento ao Conselho Tutelar para a apli-

cação de medida de proteção;

IX - Realizar as sindicâncias e diligências

que lhe forem incumbidas;

X - Representar, de forma escrita e sigilosa,

ao Agentes de Proteção Coordenador sobre

as ocorrências que se fizerem necessárias

no desempenho da sua função, descrevendo

minuciosamente os fatos, data, horário e

local, além de sugestões que achar conveni-

entes para as providências posteriores, caso

se tornem necessárias.

Endereço:

Avenida C, s/n - Itaguaí III

Fone: 3454-9638 / 3454-9600

Subordinado à Vara da Infân-

cia e da Juventude, estão os Agentes de

Proteção do Juizado da Infância e da Ju-

ventude, aos quais compete orientar e

fiscalizar o cumprimento das normas de

prevenção e proteção integral dos direitos

da criança e do adolescente previstas no

Estatuto da Criança e do Adolescente.

É atribuição do Juizado da

Infância e da Juventude, selecionar pes-

soas para compor o quadro de Agentes de

Proteção Voluntário do Juizado da Infân-

cia e da Juventude, os quais prestarão

serviços de fiscalização, atuando no en-

frentamento às infrações administrativas

previstas no Estatuto da Criança e do

Adolescente, bem como, nas fiscaliza-

ções disciplinadas pelo Juízo da Infância

e da Juventude, por meio de ordem de

serviço e portaria.

Vale ressaltar que o trabalho

prestado pelo Agente de Proteção do Jui-

zado da Infância e da Juventude é serviço

voluntário que, para fins legais, é consi-

derado como atividade não remunerada,

prestadas por pessoas à entidade pública,

com objetivos cívicos, educacionais e de

assistência social; não gerando portanto,

vínculo empregatício, nem obrigação de

natureza trabalhista, previdenciária ou

afim.

Dentre as atribuições do

Agente de Proteção, destacam-se as

definidas no art. 23 do Regimento

Interno, quais sejam:

I - Fiscalizar a frequência e permanência

de crianças e adolescentes em estádios,

ginásios, campos desportivos, bailes ou

promoções dançantes, boates ou congê-

neres, casas que explorem comercial-

mente diversões eletrônicas, cinemas,

teatros, pista de automobilismo, dentre

outros;

II - Lavrar autos de infração de acordo

com a legislação em vigor, observadas

as normas disciplinares emanadas do

Juízo da Infância e da Juventude;

III - Expedir autorização de viagem para

todo o território nacional, nos termos do

Estatuto da Criança e do Adolescente,

observadas as determinações do Juízo da

Infância e da Juventude;

IV - Proceder ao atendimento e ao devi-

do encaminhamento das crianças e dos

adolescentes, com direitos ameaçados

e/ou violados, para os Conselhos Tutela-

res e para os programas protetivos do

Estado e do Município;

V - Encaminhar ao Conselho Tutelar

correspondente a criança suspeita de ser

autora de ato infracional;

VI - Acionar a Delegacia de Polícia es-

1ª Vara Especial da Infância e Juventude

Página 4 “A REDE”

JUIZADO DA INFANCIA E JUVENTUDE

Página 5 “A REDE”

MINISTÉRIO PÚBLICO - 3ª PROMOTOTIA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE

3º Promotoria da Infância e Ju-

ventude

A garantia dos direitos da criança e

do adolescente está prevista na

Constituição Federal e no Estatuto

da Criança e do Adolescente como

prioridade absoluta. Um dos órgãos

mais engajados na observância des-

sa prioridade é o Ministério Público,

instituição essencial à defesa da or-

dem jurídica e à promoção dos direi-

tos fundamentais dos cidadãos. A

busca constante do Ministério Públi-

co, por meio da atuação dos Promo-

tores e Procuradores de Justiça, é no

sentido de fazer com que os direitos

das crianças e adolescentes sejam

Dentre as muitas tarefas que o Minis-

tério Público executa na área da in-

fância e juventude estão: assegurar o

acesso das crianças e adolescentes à

educação, combatendo a evasão esco-

lar; zelar pelo direito à convivência

familiar e comunitária; defendê-las

contra todo tipo de violência e negli-

gência, mesmo quando praticadas

pelos próprios pais; atuar quando um

adolescente comete ato infracional;

garantir às crianças e adolescentes o

atendimento à saúde que necessita-

rem, incluindo medicamentos; buscar

em todos Municípios a implantação

do Conselho Tutelar e do Conselho

de Direitos; promoção do inquérito

civil e da ação civil pública para a

proteção dos interesses das crianças e

dos adolescentes, como, por exemplo,

os direitos à vida, à saúde, à educa-

ção, à convivência familiar e comuni-

tária, entre outros; instauração de

sindicâncias, a requisição de diligên-

cias investigatórias e a determinação

da instauração de inquérito policial

para apuração de ilícitos ou infrações

às normas de proteção à infância e à

juventude; a fiscalização do processo

de escolha e da atuação dos membros

dos Conselhos Tutelares; etc.

Tais iniciativas são realizadas pelo

Ministério Público na certeza de que,

se efetivarmos todos, órgãos públicos

e sociedade, os direitos dos quais são

titulares as crianças e adolescentes,

estaremos assegurando-lhes um desen-

volvimento sadio e as bases para o

pleno exercício da cidadania.

Endereço:

Avenida C, s/n - Itaguaí III

Fone: 3454-6666

Delegacia de Proteção à Criança e o Adolescente

A Delegacia de Proteção à

Criança e Adolescente, realiza aten-

dimento e apuração dos atos infra-

cionais praticados por crianças ou

adolescentes, observando o que dis-

põe o Estatuto da Criança e Adoles-

cente e encaminhamento para ór-

gãos competentes, quando necessá-

rio.

Ela atua juntamente com a

Vara da Infância e da Juventude,

Vara de Crimes contra a Criança e

o Adolescente e por fim junto às Pro-

motoria de Justiça da Infância e da

Juventude, na responsabilização jurí-

dica. Seu principal objetivo é garantir

serviço de atendimento coordenado,

eficiente e especializado, atuando na

apuração dos crimes e na prevenção e

defesa dos direitos desse público.

O sistema de atendimento

inicia-se com a denúncia do crime e

sua apuração, cujo parecer é enviado

às autoridades competentes, como o

Ministério Público e o Poder Judiciá-

rio, para as devidas providências.

Os encaminhamentos são

feitos a partir de declarações expedi-

das pela Delegacia da Mulher, Infân-

cia e Juventude, consistindo em um

procedimento-padrão.

Sendo que os Adolescentes

devem estar acompanhados de seus

pais/responsáveis e na ausência dos

Endereço: Av. Contorno Qd. D Lt. 06

s/n

Fone : 34546640

namente seus sonhos de uma sociedade

mais justa e segura.

Este Programa consiste num esforço

cooperativo da Polícia Militar, através

dos Policiais Instrutores PROERD, Edu-

cadores, Pais e Comunidade para oferecer

atividades educacionais em sala de aula, a

fim de prevenir e reduzir o uso de drogas

e a violência entre crianças e adolescen-

tes.

Realizam também em casos de

urgência a visita em Unidades Escolares

para sanar os conflitos da mesma.

Email:

[email protected]

ENDEREÇO:Avenida Sanches Fer-

nandes, Qd. 2, Setor Itaguai III

Fone: Funcional (64) 93002999

A Polícia Militar é a

polícia fardada, res-

ponsável pela segu-

rança da população e

por impedir que cri-

mes ocorram. Como

forma de prevenção,

a polícia militar faz o policiamento os-

tensivo, isto é, ela vai pra rua e circula

pelos lugares públicos, buscando sempre

garantir a paz e a tranqüilidade das pes-

soas. Quando necessário, a Polícia Mili-

tar também deve perseguir criminosos e

pode efetuar prisões, desde que elas

estejam de acordo com a lei. Em situa-

ções de grande concentração de pessoas,

a polícia militar age orientando-as e

antecipando-se aos problemas.

O Programa consiste

em uma ação con-

junta entre as Polici-

as Militares, Escolas

e Famílias, no senti-

do de prevenir o

abuso de drogas e a

violência entre estudantes, bem como

ajudá-los a reconhecer as pressões e as

influências diárias que contribuem ao uso

de drogas e à prática de violência, desen-

volvendo habilidades para resisti-las.

O PROERD é mais um fator de

proteção desenvolvido pela Polícia Mili-

tar para a valorização da vida. Com cará-

ter social preventivo, que tem como obje-

tivo prevenir o uso de drogas, inserindo

em nossas crianças a necessidade de de-

senvolver as suas potencialidades para

que alcancem de maneira concreta e ple-

através de planos de aplicação;

Encaminhar o processo de

eleição dos membros do Conselho Tute-

lar;

Comunicar o registro das enti-

dades e promover o intercâmbio entre

elas e o CMDCA.

E-mail:[email protected]

Site: www.cmdcacaldasnovas.go.gov.br

Endereço: Rua R n° 120, Qd. 24, Lt.10

Bairro Nova Vila

Fone: (64) 3454-6812

O Conselho Municipal dos

Direitos da Criança e do Adolescente

(CMDCA) foi criado por determinação

do Estatuto da Criança e do Adolescen-

te, através da Lei Federal 8069/90 e da

Lei Municipal 1623/2009.

O Conselho atua na esfera

decisória do Poder Executivo, com cará-

ter deliberativo para disciplinar e garan-

tir a execução das políticas de atendi-

mento de crianças e adolescentes.

O CMDCA é composto por

representantes do poder público e da

sociedade civil que realizam um traba-

lho voluntário no município de Ouro

Preto em prol da melhoria na qualidade

de vida das crianças e adolescentes.

O Conselho é um órgão paritá-

rio, formado por seis membros do Gover-

no Municipal indicados pelo prefeito

municipal, e seis membros da sociedade

civil, eleitos em Assembleia de represen-

tantes das entidades registradas no CMD-

CA. Todos os membros prestam seus

serviços ao Conselho gratuitamente.

Atribuições: A principal atri-

buição do CMDCA é fazer com que é

fazer com que o Estatuto da Criança e do

Adolescente seja cumprido no âmbito do

município.

Compete também ao CMD-

CA:

Formular a política municipal

dos direitos da criança e do adolescente,

definindo as prioridades e controlando as

ações de execução;

Deliberar sobre as ações do

Fundo da Infância e do Adolescente

(FIA);

Opinar sobre o orçamento

municipal destinado ao desenvolvimento

das políticas que visam o atendimento

dos direitos da criança e do adolescente;

Fixar critérios de utilização

das doações, subsídios e demais receitas

POLICIA MILITAR—GO PROERD

“A REDE” Página 6

Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente

– CMDCA

da terceira idade por meio de realiza-

ção direta e/ou indiretamente do aten-

dimento, viabilizando novas formas de

convívio sócio-familiar; a atuação exe-

cutiva (técnico-

operacional) de apoio à gestão soci-

al aos conselhos de co-gestão das polí-

ticas sob sua competência e participação

nos demais conselhos de políticas setori-

ais; coordenar a gestão dos Fundos afetos

à Secretaria.

ENDEREÇO

Rua São Benedito, Q.12, Lt 17, Nº 300,

no Setor Oeste, ao lado do restaurante

Pianos.

E-mail:

[email protected]

Tel.: (64)3454-3578/3454-3579/

3454-3580/3454-3557

A Secretaria Municipal de

Ação Social possui importantes atribui-

ções no Sistema de Garantia de Direitos

da Criança e do Adolescente.

São atribuições desta Secreta-

ria: a execução das políticas públicas de

proteção social aos cidadãos; a imple-

mentação do Sistema Munici-

pal de Assistência Social, pauta-

da em eixos de intervenção: proteção

social, proteção especial, enfrentamento

à pobreza e aprimoramento da gestão;

a coordenação e implementa-

ção dos programas de atenção soci-

al à família e enfrentamento à pobre-

za, por meio da realização direta e/ou

indiretamente no atendimento sócio-

familiar às famílias empobrecidas e em

situação de risco pessoal e social; a coordenação e implementação dos

programas de atenção social à criança,

ao adolescente e ao jo-

vem por meio da articula-

ção com as demais políticas soci-

ais, a universalização do atendimento,

seja direta e/ou indiretamente, incluin-

do as ações da assistência soci-

al no campo de formação profissio-

nal e trabalho, visando à prote-

ção ao adolescente e ao jo-

vem no mercado de trabalho e erradi-

cação do trabalho infantil; a execu-

ção de programas de proteção especi-

al e das medidas sócio-

educativas restritivas de liberda-

de (em meio aberto) municipaliza-

das e, em parceria com a esfe-

ra estadual, as medidas privativas de

liberdade; o acompanhamento, elabora-

ção e execução de políticas de combate

às drogas; a coordenação e implementa-

ção dos programas de atenção social à

pessoa com deficiência por meio de rea-

lização direta e/ou indiretamen-

te do atendimento, viabilizando no-

vas formas de convívio sócio-familiar;

a coordenação e implementação dos pro-

gramas de atenção social à pessoa idosa e

procedimentos e metodologias que con-

tribuam para a efetividade da ação prote-

tiva da família, inclusive no que tange a

orientação jurídico-social.

CREAS

Email: [email protected]

Rua José Luiz de Medeiros Nº 20 Bair-

ro Olegário Pinto (Próximo a Empório

Dona Xepa)

Fone: (64) 34543574

CREAS PROTETIVO:

Rua 50, esquina com a Rua 75, Qd.5-R

Lt. 1-C Bairro Itaguaí III

Fone: (64) 34543546

Centro de Referência Especiali-

zado de Assistência Social (CREAS)

configura-se como uma unidade pública

e estatal, que oferta serviços especializa-

dos e continuados a famílias e indiví-

duos em situação de ameaça ou violação

de direitos (violência física, psicológica,

sexual, tráfico de pessoas, cumprimento

de medidas socioeducativas em meio

aberto, etc.).

A oferta de atenção especializada e con-

tinuada deve ter como foco a família e a

situação vivenciada. Essa atenção espe-

cializada tem como foco o acesso da

família a direitos socioassistenciais, por

meio da potencialização de recursos e

capacidade de proteção.

O CREAS deve, ainda, buscar a constru-

ção de um espaço de acolhida e escuta

qualificada, fortalecendo vínculos famili-

ares e comunitários, priorizando a re-

construção de suas relações familiares.

Dentro de seu contexto social, deve focar

no fortalecimento dos recursos para a

superação da situação apresentada.

Para o exercício de suas atividades, os

serviços ofertados nos CREAS devem ser

desenvolvidos de modo articulado com a

rede de serviços da assistência social,

órgãos de defesa de direitos e das demais

políticas públicas. A articulação no terri-

tório é fundamental para fortalecer as

possibilidades de inclusão da família em

uma organização de proteção que possa

contribuir para a reconstrução da situação

vivida.

O objetivo do CREAS é ofertar ação

ações de orientação, proteção e acompa-

nhamento psicossocial individualizado e

sistemático a crianças, adolescentes e

suas famílias em situação de risco ou

violação de direitos e a adolescentes au-

tores de ato infracional. Para tanto, deve-

rá organizar atividades e desenvolver

Secretaria Municipal de Assistência Social

“A REDE” Página 7

Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS

dos Direitos da Criança e do Adolescente,

que zela pela prestação difusa de serviços

públicos na área de direitos. O Conselho

Tutelar presta serviços públicos. Caso este

se omita ou abuse de direitos individuais, o

interessado poderá ocorrer à justiça da In-

fância e da Juventude, a qual, quando acio-

nada através de petição em caso concreto,

zela pela obediência às regras do ECA,

respeitado o devido processo legal.

Conselho Tutelar Leste

E-mail

[email protected]

End: Rua Cleobulo Rabelo Qd.09 Lt.08

Nº 92, Bairro Olegario Pinto

Fone: (64) Comercial: 34543569 / Plan-

tão: (64) 84397014

Conselho Tutelar Oeste:

e-mail

[email protected]

End: Rua 27 Qd. 55 Lt.16 Setor Estância

Itaicí II

Fone: Comercial: (64)34555307 / Plan-

tão: (64) 84397015

O Conselho Tutelar é um órgão

permanente, (uma vez criado não pode

ser extinto.) É autônomo, (autônomo

em suas decisões, não recebe interfe-

rência de fora) Não jurisdicional (não

julga, não faz parte do judiciário, não

aplica medidas judiciais) É encarregado

pela sociedade de zelar pelo cumpri-

mento dos direitos da criança e do ado-

lescente. Ou seja, o Conselho Tutelar é

um órgão de garantia de direitos da

criança e do adolescente, com a atribui-

ção de atender crianças e adolescentes

ameaçados ou que tiveram seus direitos

violados e aplicar medidas de proteção;

atender e aconselhar pais ou responsá-

vel; levar ao conhecimento do Ministé-

rio Público fatos que o estatuto tenha

como infração administrativa ou penal;

encaminhar a justiça os casos que à ela

são pertinentes; requisitar certidões de

nascimento e óbito de crianças e adoles-

centes, quando necessário; levar ao Mi-

nistério Público casos que demandem

ações judiciais de perda ou suspensão do

pátrio poder. Como o juiz e o promotor,

o Conselho Tutelar pode, nos casos a

que atende, fiscalizar as entidades go-

vernamentais e não-governamentais que

executam programas de proteção e sócio

-educativos. Este poder de fiscalizar,

entretanto, não transforma o Conselho

Tutelar, o Promotor e o Juiz em fiscais

administrativos das entidades e dos pro-

gramas. Administrativamente, quem

fiscaliza são os agentes da prefeitura,

visto sendo esta que comanda o municí-

pio.

Embora esteja vinculado administrativa-

mente à Prefeitura, ele é um órgão autô-

nomo em suas decisões e não esta subor-

dinado a pessoas ou órgãos, mais sim, ao

testo do ECA, do qual deve fazer uso,

sem omissão nem abuso. Caso se omita

ou abuse em termos de direitos difusos

(por exemplo, conselheiro que não traba-

lha, Conselho que desrespeita sistemati-

camente seus atendidos, Conselho que se

desvia de função), ficará ou poderá ficar

sob o controle do Conselho Municipal

Página 8 “A REDE”

Conselho Tutelar

Conselho Municipal de Ação Social

O Conselho Municipal de As-

sistência Social (CMAS) é o órgão que

reúne representantes do governo e da

sociedade civil para discutir, estabelecer

normas e fiscalizar a prestação de servi-

ços socioassistenciais estatais e não esta-

tais no Município. A criação dos conse-

lhos municipais de assistência social está

definida na Lei Orgânica da Assistência

Social – Lei nº 8.742/1993.

Os Conselhos de Assistência

Social têm como principais atribuições

no seu respectivo âmbito de atuação:

deliberar e fiscalizar a execução da Polí-

tica de Assistência Social e seu funcio-

namento; convocar e encaminhar as deli-

Fundo de Assistência a ser apresentada

regularmente pelo gestor do Fundo; di-

vulgar e promover a defesa dos direitos

socioassistenciais; inscrever entidades

de Assistência Social, bem como servi-

ços, programas, projetos socioassisten-

ciais; fiscalizar a rede socioassistencial

(executada pelo poder público e pela

rede privada) zelando pela qualidade da

prestação de serviços; eleger entre seus

membros a sua mesa diretora (presidente

e vice- presidente paritariamente); apro-

var o seu regimento interno; acompanhar

a gestão integrada de serviços e benefí-

cios socioassistenciais; e, exercer o con-

trole social da gestão do trabalho no

âmbito do SUS, conforme prescrito na

NOB/SUAS/RH/2006.

Convém que os Conselhos Mu-

nicipais de Assistência Social tenham

sua atuação articulada com os demais

Conselhos de Políticas Públicas e os de

Defesa e garantia de direitos existentes

municípios, tais como Educação, Saúde e

Direitos das Crianças e Adolescentes e do

Idoso, uma vez que entre as diferentes po-

líticas públicas há situações que exigem

ações intersetoriais.

Endereço: Alameda Juca de Godoy Nº 300 Centro Tele: 064-8435-1415 Email: [email protected]

dos benefícios da Assistência Social dis-

cute temas que contribuam à vida família

e ao fortalecimento de vínculos.

Realiza ações na comunidade que

estimulem à convivência comunitária,

divulgação do acesso aos direitos, a parti-

cipação da comunidade na construção da

vida pública do seu território etc.

Santa Efigênia

Endereço

Av. Bento de Godoy Neto, Qd.55 Lt.

04. Bairro Santa Efigenia

Fone: (64)34546811

Lago das Brisas

email:[email protected]

Endereço

Rua 10 Qd. 01 Lt. 02. Setor Lago

das Brisas

Fone: (64)34543552

O CRAS é uma unidade de

proteção social básica do Sistema Único

de Assistência Social, que tem por obje-

tivo prevenir a ocorrência de situações

de vulnerabilidade e riscos sociais nos

territórios, por meio do desenvolvimento

de potencialidades e aquisições, do for-

talecimento de vínculos familiares e

comunitários, e da ampliação do acesso

aos direitos de cidadania. O CRAS tem

como público prioritário em suas ações

os beneficiários de algum benefício da

assistência social, como por exemplo, o

Bolsa Família, Benefício de Prestação

Continuada (BPC) ou outros benefícios

da Assistência Social, ou ainda famílias

em situação de vulnerabilidade social

devido a fragilização dos vínculos fami-

liares ou com a comunidade.

O principal serviço do CRAS é o

Serviço de Proteção e Atendimento Inte-

gral à Família (PAIF), desenvolvido prin-

cipalmente em grupos busca a participa-

ção da família para promover orientações

e prevenir situações de vulnerabilidade ou

violência;

O Serviço de Convivência e For-

talecimento de Vínculos busca reunir as

pessoas, nas suas respectivas faixas etá-

rias, crianças e adolescentes ou idosos,

para o desenvolvimento de ações em gru-

pos visando à prevenção a situações de

vulnerabilidade e violência, constituem-se

em espaços de convivência e fortaleci-

mento de vínculos com a comunidade.

No caso de famílias em acompa-

nhamento, realiza plano de acompanha-

mento familiar: planejamento conjunto

entre a(s) família(s) e profissionais

(psicólogo e assistente social) do CRAS

para que a família supere suas dificulda-

des e alcance seus objetivos.

Através das ações particulariza-

das ou em grupos com famílias usuárias

• Assembleias ou Reuniões de Organiza-

ção do Serviço:a Assembleia é um instru-

mento importante para o efetivo funciona-

mento dos CAPS como um lugar de con-

vivência. É uma atividade, preferencial-

mente semanal, que reúne técnicos, usuá-

rios, familiares e outros convidados, que

juntos discutem, avaliam e propõem enca-

minhamentos para o serviço. Discutem-se

os problemas e sugestões sobre a convi-

vência, as atividades e a organização do

CAPS, ajudando a melhorar o atendimento

oferecido.

No Município de Caldas Novas te-

mos dois CAPS: CAPS II situado na

Rua Q, Qd. 03, Lt. 07, nº 205 - Nova

Vila, telefone de contato: 64 - 3454-

6840, e Email:

[email protected]; o ou-

tro é CAPS AD situado na Rua M, Qd.

24, Lt. 12 - Nova Vila, Telefone para

contato: (64) 34546835.

Centro de Atenção Psicossocial

(CAPS) ou Núcleo de Atenção Psicosso-

cial é um serviço de saúde aberto e co-

munitário do Sistema Único de Saúde

(SUS). Ele é um lugar de referência e

tratamento para pessoas que sofrem com

transtornos mentais, psicoses, neuroses

graves e demais quadros, cuja severidade

e/ou persistência justifiquem sua perma-

nência num dispositivo de cuidado inten-

sivo, semi-intensivo e não intensivo,

comunitário, personalizado e promotor

de vida.

As pessoas atendidas nos CAPS

são aquelas que apresentam intenso so-

frimento psíquico, que lhes impossibilita

de viver e realizar seus projetos de vida.

São, preferencialmente, pessoas com

transtornos mentais severos e/ou persis-

tentes, ou seja, pessoas com grave com-

prometimento psíquico, incluindo os

transtornos relacionados às substâncias

psicoativas (álcool e outras drogas) e

também crianças e adolescentes com

transtornos mentais. Algumas dessas

atividades são feitas em grupo, outras

são individuais, outras destinadas às fa-

mílias, outras são comunitárias.

Quando uma pessoa é atendida

em um CAPS, ela tem acesso a vários

recursos terapêuticos:

• Atendimento individual: prescrição de

medicamentos, psicoterapia, orientação;

• Atendimento em grupo: oficinas tera-

pêuticas, oficinas expressivas, oficinas

geradoras de renda, oficinas de alfabetiza-

ção, oficinas culturais, grupos terapêuti-

cos, atividades esportivas, atividades de

suporte social, grupos de leitura e debate,

grupos de confecção de jornal;

• Atendimento para a família: atendimen-

to nuclear e a grupo de familiares, atendi-

mento individualizado a familiares, visitas

domiciliares, atividades de ensino, ativi-

dades de lazer com familiares;

• Atividades comunitárias: atividades de-

senvolvidas em conjunto com associações

de bairro e outras instituições existentes

na comunidade, que têm como objetivo as

trocas sociais, a integração do serviço e

do usuário com a família, a comunidade e

a sociedade em geral. Essas atividades

podem ser: festas comunitárias, caminha-

das com grupos da comunidade, participa-

ção em eventos e grupos dos centros co-

munitários;

CRAS - Centro de Referência da Assistência Social

“A REDE” Página 9

CAPS

tiva do Brasil e o Estatuto da Criança e

do Adolescente.

Face ao prejuízo que as diver-

sas formas de violência causam ao pleno

desenvolvimento de crianças e adoles-

centes dentro e fora da escola, é necessá-

rio capacitar profissionais da educação

para lidar com essa problemática. É pre-

ciso que o educador compreenda que

essa questão é de responsabilidade da

família, da sociedade, do Estado e tam-

bém da escola.

A integração da escola às Re-

des de Proteção é uma forma de contri-

buir para o fortalecimento e para a am-

pliação das ações de enfrentamento à

violência contra crianças e adolescentes,

a partir do envolvimento das comunida-

des em torno dessa questão.

Para que essa integração acon-

teça é preciso que os gestores, professo-

res e demais profissionais que atuam na

educação estejam preparados para o

reconhecimento, a prevenção e o enfren-

tamento das diferentes situações de vio-

lência a que está exposta a população

infanto-juvenil.

A Secretaria de Educação zela

pela educação infantil, pelo ensino fun-

damental e pelo ensino médio. A educa-

ção básica é o caminho para assegurar a

todos os brasileiros a formação comum

indispensável para o exercício da cida-

dania e fornecer-lhes os meios para pro-

gredir no trabalho e em estudos posterio-

res.

Atualmente, os documentos

que norteiam a educação básica são a

Lei nº 9.394, que estabelece as Diretri-

zes e Bases da Educação Nacional

(LDB), as Diretrizes Curriculares Nacio-

nais para a Educação Básica e o Plano

Nacional de Educação, aprovado pelo

Congresso Nacional em 26 de junho de

2014. Outros documentos fundamentais

são a Constituição da República Federa-

Secretaria Municipal de Educação

mentação à atividade federal e estadual;

A promover, sistemática e perio-

dicamente, estudos e pesquisas relativas à

saúde pública;

Administrar os fundos e recur-

sos específicos do Fundo Municipal de

Saúde;

Dar suporte para o funciona-

mento de Conselho Municipal de Saúde;

Outras competências correlatas

que forem atribuídas à Secretaria, medi-

ante Decreto.

ENDEREÇO

RUA 08 C/ ESQUINA 01, QD.13,

LT. 11 - ITAICÍ II

FONE: 3455-0100

A Secretaria Municipal de Saúde

tem como atribuições planejar, desen-

volver, orientar, coordenar e executar a

política de saúde do município, compre-

endendo tanto o cuidado ambulatorial

quanto o hospitalar; é de sua responsabi-

lidade também planejar, desenvolver e

executar as ações de vigilância sanitária

e epidemiológica afetas à sua competên-

cia. Além de outras atribuições como:

O planejamento, organização,

articulação, coordenação, integração,

execução e avaliação das políticas muni-

cipais de saúde;

O exercício das atribuições

previstas no Sistema Único da Saúde;

A coordenação e integração das

ações e serviços de saúde individuais e

coletivas;

A realização da vigilância sani-

tária, epidemiológica, toxicológica e far-

macológica;

Promoção, desenvolvimento e

execução de programas de medicina pre-

ventiva;

A permanente interação com a

União, com o Estado e com os municí-

pios vizinhos visando o desenvolvimento

de políticas regionais voltadas à promo-

ção da saúde da população local e regio-

nal com a participação e execução dos

programas dos governos Federal e Esta-

dual na área da saúde pública;

A promoção dos serviços públi-

cos de saúde voltados ao atendimento das

necessidades da comunidade;

A regulamentação, controle e

fiscalização dos alimentos, da fonte de

produção até ao consumidor, em comple-

Página 10 “A REDE”

passíveis de proteção quanto na de par-

ceiros na garantia e promoção dos direi-

tos dessa população.

ENDEREÇO

Rua Capitão João Crisóstomo n°. 147

Centro

Telefones (64) 3454-3838 / 3454-8550 /

3454-3802 / 3454-3801

Secretaria Municipal de Saúde

Tel.3454-3556

CEBS GRUPINHO

Mario dos Reis Junqueira – Povoado Nossa Se-

nhora de Fátima. Não têm telefone : Zona Rural

CEBS SAPÉ

Povoado do Sapé Não têm telefone : Zona Rural

ESF Parque Real

Endereço : Rua Dr. Sebastião de Souza, Qd. 44,

Lt. 04, Setor Parque Real Tel:3453-2399

ESF Santa Efigênia I

Endereço: Av. Bento de Godoy Neto, Qd. 45, Lt.

07, St. Efigênia Tel: (64) 3454-6805

ESF Santa Efigênia II

Endereço : Rua Zacarias Martins de Lima, Qd.40,

Lt.15, Setor Santa Efigênia Tel: 3453-3038

UBS Mansões Águas Quentes

Endereço : Rua 18, Área Institucional Mansões

das águas Quentes Tel: 3454-3589

UBS São José

Endereço : Rua Vera Cruz, Qd. 40, Lt. 02 , Setor

São José Tel.3453-3124

Núcleo de Apoio à Saúde da

Família - o NASF visa apoiar a inserção

da Estratégia Saúde da Família na rede de

serviços, garantindo a continuidade e

integralidade da atenção. O Ministério da

Saúde criou o NASF, com a Portaria GM

nº 154, de 24 de Janeiro de 2008, republi-

cada em 04 de Março de 2008 .

O NASF é entendido como uma

potente estratégia para ampliar a abran-

gência e a diversidade das ações das ESF

(Equipes Saúde da Família), bem como

sua resolubilidade, promovendo reuniões

e atendimentos conjuntos constituindo

processo de aprendizado coletivo.

ENDEREÇO ESF Belvedere

Endereço: AV. Elias Bufaiçal , Qd. 36, Lt. 12,

Jardim Belvedere Tel: (64) 3453-2748

ESF Holliday

Endereço: Av. Teófilo Antonio De Faria, Esq. c/

Rua – A1, Setor Holliday

Tel: (64) 3455-4304

ESF Itaguai III

Endereço: Rua 75, Qd. 83, Lt. 25, Setor

Itaguai III Tel: (64) 3455-6677

ESF Itaici II

Endereço: Rua 29, Qd.57, Lt.02, Setor Itaici

II. Tel: (64) 3455-5579

ESF Itanhangá II

Endereço : Av. E, Qd.15, Lt. 15-A, Setor

Itanhangá II. Tel: (64) 3453-2731

ESF Jequitimar

Endereço: Rua 09 esq. c/ Avenida Otacílio

Araujo Lima, Estancia Jequitimar Tel: (64)

3455-5265

ESF Nova Vila

Endereço : Rua R, QD. 24, LT.10, Nº 120,

Setor Nova Vila Tel: (64) 3453-6343

ESF Jardim Paraíso II

Endereço : Rua 20, S/nº, Jardim Paraíso

Tel: 3453-3159

UBS Santa Efigênia

Endereço : Rua Dr. Jair Pimenta Carneiro,

Qd. 44, Lt. 04, Setor Santa Efigênia

“A REDE” Página 11

“ 1º Encontro A REDE”

Tema: SGD - Plantando Hoje um Fu-

turo Melhor

O CMDCA, e o Conselho Tutelar, juntamente com o CRAS, idealizou um encontro, onde todos

os órgãos da Rede pudessem se

apresentar uns aos outros, e dis-

cutir meios e mecanismos de

aperfeiçoar o atendimento de toda

a rede.

A ideia é um encontro, onde to-

dos nós possamos nos sentir em casa, pa-

ra discutirmos juntos, um futuro melhor

para nossos usuários, e todas as circuns-

tâncias que os envolvem.

Objetivos:

1) Apresentação dos órgãos do SGD;

2) Criação de mecanismos de encaminha;

3) Aperfeiçoamento dos atendimentos;

Acesso ao Direito é um

direito de todos

O que é o direito? Para que ele

Serve? Aonde ele está? Estas e qualquer

outras perguntas, se tornam inócuas, se as

pessoas ao saberem de seus direitos, não

tiverem como ter acesso a ele, e não conse-

guirem exercê-lo.

NASF- Núcleo de Apoio à Saúde Familiar

1ª Edição outubro 2012