a reciprocidade do amor cristão

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A RECIPROCIDADE DO AMOR CRISTÃO 3º Trimestre de 2013 Lição 12 Pr. Moisés Sampaio de Paula

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Page 1: A reciprocidade do amor cristão

A RECIPROCIDADE DO AMOR CRISTÃO

3º Trimestre de 2013

Lição 12Pr. Moisés Sampaio de Paula

Page 2: A reciprocidade do amor cristão

TEXTO ÁUREO

2Pr. Moisés Sampaio de Paula

"Posso todas as coisas naquele que me fortalece" (Fp 4.13).

"Posso todas as coisas naquele que me fortalece" (Fp 4.13).

Page 3: A reciprocidade do amor cristão

VERDADE PRÁTICA

3Pr. Moisés Sampaio de Paula

A igreja de Cristo deve zelar pelo bem-estar dos que a servem, a fim de que não haja necessitados entre os filhos de Deus.

A igreja de Cristo deve zelar pelo bem-estar dos que a servem, a fim de que não haja necessitados entre os filhos de Deus.

Page 4: A reciprocidade do amor cristão

Uma Pergunta

Você tem sido generoso para com aqueles que servem a Deus e a

igreja?

Pr. Moisés Sampaio de Paula 4

Page 5: A reciprocidade do amor cristão

OBJETIVOS

• Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:• Saber que as dádivas dos filipenses era

resultado da providência divina.• Compreender que o cristão tem o

contentamento de Cristo em qualquer situação.

• Explicar a respeito da principal fonte de contentamento do cristão.

5Pr. Moisés Sampaio de Paula

Page 6: A reciprocidade do amor cristão

Pense Nisso!

• "A doação deve ser como resposta a Cristo, e não pelas vantagens que podemos ter por fazê-lo. O modo como doamos reflete a nossa devoção ao Senhor"

Pr. Moisés Sampaio de Paula 6

Page 7: A reciprocidade do amor cristão

Pense Nisso!

• "Ao entregar uma oferta o valor não é o mais importante, mas sim a disposição de contribuir para o Reino".

Pr. Moisés Sampaio de Paula 7

Page 8: A reciprocidade do amor cristão

Palavra chave:

8Pr. Moisés Sampaio de Paula

Page 9: A reciprocidade do amor cristão

I. AS OFERTAS DOS FILIPENSES COMO PROVIDÊNCIA DIVINA 1. Paulo agradece aos filipenses. 2. Reciprocidade entre o apóstolo e a igreja. 3. A igreja deve cuidar dos seus obreiros. II. O CONTENTAMENTO EM CRISTO EM QUALQUER SITUAÇÃO 1. O contentamento de Paulo. 2. "Sei estar abatido" 3. O contentamento desfaz os extremismos. III. A PRINCIPAL FONTE DO CONTENTAMENTO (4.13)1. Cristo é quem fortalece. 2. Cristo é a razão do contentamento. 3. O cumprimento da missão como fonte de contentamento.

I. AS OFERTAS DOS FILIPENSES COMO PROVIDÊNCIA DIVINA 1. Paulo agradece aos filipenses. 2. Reciprocidade entre o apóstolo e a igreja. 3. A igreja deve cuidar dos seus obreiros. II. O CONTENTAMENTO EM CRISTO EM QUALQUER SITUAÇÃO 1. O contentamento de Paulo. 2. "Sei estar abatido" 3. O contentamento desfaz os extremismos. III. A PRINCIPAL FONTE DO CONTENTAMENTO (4.13)1. Cristo é quem fortalece. 2. Cristo é a razão do contentamento. 3. O cumprimento da missão como fonte de contentamento.

Esboço da Lição

9Pr. Moisés Sampaio de Paula

Page 10: A reciprocidade do amor cristão

• Na lição de hoje, aprenderemos a importância da generosidade da igreja para com aqueles que a servem. Dependente das ofertas dos irmãos para sobreviver no cárcere romano, Paulo expressava uma profunda gratidão à igreja de Filipos pelos recursos enviados por intermédio de Epafrodito (4.10-20).

• O apóstolo estava agradecido aos filipenses pelo amor que lhe haviam demonstrado. Ele, porém, destaca que sempre confiou à providência divina o seu sustento, e que sua alegria maior estava não nas ofertas recebidas, e sim no fato de os filipenses terem se lembrado dele.

10Pr. Moisés Sampaio de Paula

INTRODUÇÃO

Page 11: A reciprocidade do amor cristão

I. AS OFERTAS DOS FILIPENSES COMO PROVIDÊNCIA DIVINA

11Pr. Moisés Sampaio de Paula

Nenhum obreiro deve fazer de sua missão um meio de ganhar dinheiro, todavia a igreja precisa oferecer sustento digno àqueles que a servem. 1. Paulo agradece aos filipenses.

2. Reciprocidade entre o apóstolo e a igreja.

3. A igreja deve cuidar dos seus obreiros.

1. Paulo agradece aos filipenses.

2. Reciprocidade entre o apóstolo e a igreja.

3. A igreja deve cuidar dos seus obreiros.

Page 12: A reciprocidade do amor cristão

• A igreja em Filipos já vinha contribuindo com o ministério de Paulo desde o seu início (v.15). Agora, o apóstolo fora surpreendido pela segunda oferta enviada a ele, exatamente quando estava preso em Roma. Por isso, agradece e regozija-se pela lembrança dos irmãos (v.10).

• Ele declara ainda que a oferta dos filipenses era o fruto da providência divina em seu ministério, pois confiava plenamente em Deus, em qualquer situação.

12Pr. Moisés Sampaio de Paula

1. Adoração em família. 1. Adoração em família.

I. AS OFERTAS DOS FILIPENSES COMO PROVIDÊNCIA DIVINA

Page 13: A reciprocidade do amor cristão

• Paulo amava a igreja em Filipos. Esta cidade foi a primeira da Europa a receber a mensagem do Evangelho.

• Ali, Paulo enfrentou perseguições, prisão e muito sofrimento.

• Porém, agora a igreja, firmada em Cristo, demonstra sua gratidão ao apóstolo cuidando dele e ajudando-o em suas necessidades (vv.10,11,15-18).

13Pr. Moisés Sampaio de Paula

2. Reciprocidade entre o apóstolo e a igreja. 2. Reciprocidade entre o apóstolo e a igreja.

I. AS OFERTAS DOS FILIPENSES COMO PROVIDÊNCIA DIVINA

Page 14: A reciprocidade do amor cristão

• Nenhum obreiro deve fazer de sua missão um meio de ganhar dinheiro. Todavia, a igreja precisa prover sustento digno àqueles que a servem.

• Paulo muito sofreu com a falta de sensibilidade da igreja em Corinto (v.15). Por outro lado, a igreja em Filipos procurou ajudar o apóstolo.

14Pr. Moisés Sampaio de Paula

3. A igreja deve cuidar dos seus obreiros. 3. A igreja deve cuidar dos seus obreiros.

I. AS OFERTAS DOS FILIPENSES COMO PROVIDÊNCIA DIVINA

Page 15: A reciprocidade do amor cristão

• A Palavra de Deus nos exorta quanto ao sustento daqueles que labutam na seara do Senhor: "Não amordaces o boi, quando pisa o trigo" (1 Tm 5.18 - ARA).

• No mesmo versículo, o apóstolo completa que "digno é o obreiro do seu salário".

• Por isso, a igreja deve apoiar devidamente àqueles que são verdadeiramente obreiros, ajudando-os em suas necessidades (1 Tm 5.17).

15Pr. Moisés Sampaio de Paula

3. A igreja deve cuidar dos seus obreiros. 3. A igreja deve cuidar dos seus obreiros.

I. AS OFERTAS DOS FILIPENSES COMO PROVIDÊNCIA DIVINA

Page 16: A reciprocidade do amor cristão

II. O CONTENTAMENTO EM CRISTO EM QUALQUER SITUAÇÃO

16Pr. Moisés Sampaio de Paula

O crente pode contentar-se em toda e qualquer situação, pois seu contentamento está no fato de que Deus cuida dos seus servos e ensina-os a viver de forma confiante

1. O contentamento de Paulo.

2. "Sei estar abatido"

3. O contentamento desfaz os extremismos.

1. O contentamento de Paulo.

2. "Sei estar abatido"

3. O contentamento desfaz os extremismos.

Page 17: A reciprocidade do amor cristão

• O apóstolo aprendeu a contentar-se em toda e qualquer situação.

• Seu contentamento estava alicerçado no fato de que Deus cuida dos seus servos e ensina-os a viver de forma confiante.

• Aos coríntios, Paulo escreveu: "não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus" (2 Co 3.5).

17Pr. Moisés Sampaio de Paula

1. O contentamento de Paulo. 1. O contentamento de Paulo.

II. O CONTENTAMENTO EM CRISTO EM QUALQUER SITUAÇÃO

Page 18: A reciprocidade do amor cristão

• Paulo deu o crédito de sua força e contentamento a Deus.

• Muitos se gabam de sua robustez, coragem e até espiritualidade, esquecendo-se de que a nossa capacidade vem do Senhor.

• Para agirmos de forma adequada em meio às provações e privações é preciso reconhecer que dependemos integralmente do Senhor.

18Pr. Moisés Sampaio de Paula

1. O contentamento de Paulo. 1. O contentamento de Paulo.

II. O CONTENTAMENTO EM CRISTO EM QUALQUER SITUAÇÃO

Page 19: A reciprocidade do amor cristão

• Paulo inicia o versículo doze dizendo: "Sei estar abatido e também ter abundância".

• Ele estava convicto do cuidado de Deus. Por isso, aceitava as privações sem se envergonhar ou mesmo entristecer-se.

• Precisamos acreditar na provisão divina e aprender a contentar-nos em toda e qualquer situação.

19Pr. Moisés Sampaio de Paula

2. "Sei estar abatido" 2. "Sei estar abatido"

II. O CONTENTAMENTO EM CRISTO EM QUALQUER SITUAÇÃO

Page 20: A reciprocidade do amor cristão

• Talvez você esteja passando por dificuldades.

• Não permita, porém, que elas o abatam.

• Confie no cuidado e na bondade do Pai Celeste. Ele é o nosso provedor.

20Pr. Moisés Sampaio de Paula

2. "Sei estar abatido" 2. "Sei estar abatido"

II. O CONTENTAMENTO EM CRISTO EM QUALQUER SITUAÇÃO

Page 21: A reciprocidade do amor cristão

• Para que o Evangelho chegasse aos confins da terra, muitos homens e mulheres, às vezes sem qualquer sustento oficial, deixaram suas famílias e saíram pregando a Palavra de Deus e fundando igrejas. Esses pioneiros não desistiram, e os resultados ainda podem ser vistos. Hoje, as igrejas, em sua maioria, possuem recursos para enviar obreiros e missionários a outras nações e ali sustentá-los, e devem fazê-lo. Cumpramos, pois, o nosso dever conforme a Bíblia nos recomenda.

21Pr. Moisés Sampaio de Paula

2. "Sei estar abatido" 2. "Sei estar abatido"

II. O CONTENTAMENTO EM CRISTO EM QUALQUER SITUAÇÃO

Page 22: A reciprocidade do amor cristão

• Apesar de o exemplo paulino e de a Bíblia ensinar-nos acerca do contentamento, é necessário abordar o perigo da adoção dos extremismos nessa questão.

• Muitos servos de Deus são obrigados, pela falta de compromisso de suas igrejas, a abandonar a obra de Deus.

• Para que isso não aconteça, sejamos fiéis no sustento daqueles que estão servindo a causa do Mestre (1 Tm 5.18).

22Pr. Moisés Sampaio de Paula

3. O contentamento desfaz os extremismos. 3. O contentamento desfaz os extremismos.

II. O CONTENTAMENTO EM CRISTO EM QUALQUER SITUAÇÃO

Page 23: A reciprocidade do amor cristão

• Os obreiros, por sua parte, não podem deixar-se dominar pela avareza e pela ganância.

• Paulo nos dá uma importante lição quando afirma: "Aprendi a contentar-me com o que tenho" (v.11).

• O culto ao Senhor não pode ser transformado em uma fonte de renda.

23Pr. Moisés Sampaio de Paula

3. O contentamento desfaz os extremismos. 3. O contentamento desfaz os extremismos.

II. O CONTENTAMENTO EM CRISTO EM QUALQUER SITUAÇÃO

Page 24: A reciprocidade do amor cristão

• É o próprio apóstolo Paulo quem ensina a nos apartar daqueles que não se conformam "com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com a doutrina que é segundo a piedade". Isto porque, os tais apreciam "contendas de homens corruptos de entendimento e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho" (1 Tm 6.5). O ensino paulino demonstra que a piedade, com contentamento, já é, por si mesma, um "grande ganho" (1 Tm 6.6).

24Pr. Moisés Sampaio de Paula

3. O contentamento desfaz os extremismos. 3. O contentamento desfaz os extremismos.

II. O CONTENTAMENTO EM CRISTO EM QUALQUER SITUAÇÃO

Page 25: A reciprocidade do amor cristão

III. A PRINCIPAL FONTE DO CONTENTAMENTO (4.13)

25Pr. Moisés Sampaio de Paula

Cristo é a razão do contentamento, nossa alegria e força vêm dEle.

1. Cristo é quem fortalece.

2. Cristo é a razão do contentamento.

3. O cumprimento da missão como fonte de contentamento

1. Cristo é quem fortalece.

2. Cristo é a razão do contentamento.

3. O cumprimento da missão como fonte de contentamento

Page 26: A reciprocidade do amor cristão

Uma pergunta

• Como ter forças para vencer os obstáculos em seu ministério?

• Como ter forças para vencer os obstáculos em seu ministério?

Pr. Moisés Sampaio de Paula 26

Page 27: A reciprocidade do amor cristão

• Paulo nos ensina, com a declaração do versículo 13, que sua suficiência sempre esteve em Cristo.

• O que fez com que Paulo suportasse tantas adversidades? Havia algum segredo? Não!

• O que fez do apóstolo um vencedor foi a sua fé em Jesus Cristo, aquele que tudo pode. A força do seu ministério era o Senhor. Você quer forças para vencer os obstáculos em seu ministério? Confie plenamente no Senhor! 27Pr. Moisés Sampaio de Paula

1. Cristo é quem fortalece. 1. Cristo é quem fortalece.

III. A PRINCIPAL FONTE DO CONTENTAMENTO (4.13)

Page 28: A reciprocidade do amor cristão

• Nossa alegria e força vêm do Senhor Jesus. Segundo Matthew Henry, "temos necessidade de obter forças de Cristo, para sermos capacitados a realizar não somente as obrigações puramente cristãs.

• Precisamos da força dEle para nos ensinar a como ficar contente em cada condição". Busque ao Senhor e permita que a alegria divina preencha a sua alma (Ne 8.10).

28Pr. Moisés Sampaio de Paula

2. Cristo é a razão do contentamento. 2. Cristo é a razão do contentamento.

III. A PRINCIPAL FONTE DO CONTENTAMENTO (4.13)

Page 29: A reciprocidade do amor cristão

• Uma vez que o objetivo de Paulo era pregar o Evangelho em toda parte, nada lhe era mais importante que ganhar almas para o Reino de Deus.

• Nenhuma dificuldade financeira roubaria a visão missionária do apóstolo.

29Pr. Moisés Sampaio de Paula

3. O cumprimento da missão como fonte de contentamento3. O cumprimento da missão como fonte de contentamento

III. A PRINCIPAL FONTE DO CONTENTAMENTO (4.13)

Page 30: A reciprocidade do amor cristão

• Ele não se angustiava pela privação material e social. Pelo contrário, a alegria do Senhor era a sua força. Paulo regozijava-se com a suficiência que tinha de Cristo.

• O descontentamento é como uma planta má que faz brotar a avareza (Hb 13.5,6), o roubo (Lc 3.14) e a preocupação com as coisas materiais (Mt 6.25-34). Por isso, contente-se em Cristo! Ele tomará conta de nós. 30Pr. Moisés Sampaio de Paula

3. O cumprimento da missão como fonte de contentamento3. O cumprimento da missão como fonte de contentamento

III. A PRINCIPAL FONTE DO CONTENTAMENTO (4.13)

Page 31: A reciprocidade do amor cristão

Conclusão• Aprendemos na lição de hoje, que a igreja de Cristo deve

zelar pelo bem-estar dos seus obreiros, a fim de que não venham a passar privações. Todavia, a real motivação para servirmos à igreja de Deus jamais devem ser as recompensas materiais. Confiemos na provisão divina, pois assim seremos felizes em toda e qualquer situação.

• Nosso contentamento em meio às adversidades é resultado da nossa fé e comunhão com o Senhor Jesus. Que estejamos na dependência do Senhor, para que Ele nos conceda alegria e força a fim de vencermos as vicissitudes e tribulações da vida.

Pr. Moisés Sampaio de Paula 31

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