a receita da bola no futebol
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O objetivo do profissional Renato Schmitt é repassar um pouco da sua experiência no mundo do futebol no Brasil e exterior.TRANSCRIPT
FUTEBOLFUTEBOL
RENATO SCHMITTRENATO SCHMITT
CREF 1961 CREF 1961
MONTAGEM DE MÉTODOS DE TREINAMENTOMONTAGEM DE MÉTODOS DE TREINAMENTO
1 PLANEJAMENTO
2 ORGANIZAÇÃO
3 DESENVOLVIMENTO
PlanejamentoPlanejamento• Periodização(relatório diário de treinamento)• Perfil do treinador, preparador e auxiliares• Padronização de trabalho e vocabulário• Características:pessoais, física, técnica e tática da faixa
etária• Avaliações morfológicas e físicas periódicas• Testes técnicos e físicos• Objetivos e metas• Reuniões e pautas específicas (mensais)• Palestras para atletas, pais e corpo docente• Material e locais de treinamentos• Treinamentos(especiais, individuais e específicos)• Atividades(coordenativas,recreativas,físicas,técnicas e
táticas)• Scouts das ações mais importantes• Confraternização bimestral(por categoria e geral)
Organização• Apresentação do planejamento para Diretoria• Cinco categorias=cinco preliminares por semestre;Cliente=torcedor e
pais• Características de cada idade e psicologia do futebol(curso de futebol)• Cartilhas=pais,técnica,física,atletas,comissões• Planejamento técnico e físico padronizado(periodizado)de cada cat.• Alternativa de locais de treinamentos(dias de chuva)• Scout de treinos, jogos e de atletas• Planejamento para torneios: direitos e deveres• Reunião com pais• Relatórios e reuniões periódicas(cat.=quinzenal; todos=bimestral)• Jogos amistosos(participação de todos)• Visita ao museu• Treino de malandragem• Palestra de acordo com a faixa etária(arbitro,atletas e ex...)• Sessão de DVD• Perfil de profissionais• Provérbios e atividades (alojamento e vestiário)• Questionário e anamnese pessoal,física e técnica
Padronização de Planejamento de Excelência
• Visita ao museu do clube para comprometimento com a história• Palestras para os pais no primeiro dia da apresentação para traçar metas,
colocar limites e transformá-los em pais participativos positivamente• Elaboração de uma cartilha disciplinar, física e técnica para os atletas• Convênio com clubes e academias para alternativa de locais de treinamentos
para dias de chuva• Organizar palestras motivacionais, pessoas ligadas ao esporte e de saúde
com especialistas• Banco de dados de treinamentos • Reuniões com pautas e horários definidos• Apresentação dos treinos mensais de cada categoria em reunião aberta• Scouts e estatísticas padronizadas e avaliadas mensalmente• Palestra para as comissões técnicas visando a informação sobre as
características pessoais, físicas, técnicas, táticas e psicológicas de cada idade
• Princípios básicos que regem os treinamentos• Filmagem dos jogos e edição de cada comissão técnica• Elaboração de trabalhos, boletim escolar e leitura(xerox de bibliografias)• Alimentação controlada e Alojamento organizado• Preliminar dos profissionais (divulgação da escolinha, parentes pagantes,
adversário intimidado, motivação para os atletas)• Testes técnicos
ASSUNTOS ABORDADOS PARA PADRONIZAÇÃO DE QUALIFICAÇÃO DE
ATLETAS
FUNDAMENTOS ATIVIDADES COORDENATIVAS ATIVIDADES RECREATIVAS COLETIVO SITUAÇÕES DE JOGO SETORES DO CAMPO JOGADAS ENSAIADAS BOLAS PARADAS POSICIONAMENTO TÁTICO MOVIMENTAÇÃO TÁTICA TREINAMENTOS FÍSICOS ATIVIDADES PARA DIAS DE CHUVA PALESTRAS PRÉ E PÓS TREINAMENTOS
Princípios que regem os treinamentos
Estímulo e recuperação proporcional evitam o overtraining.
Adaptação a idade: na infância a coordenação; na adolescência a técnica e as repetições; na fase adulta os desafios, a condição física e evitar o retrocesso da coordenação.
Da carga contínua:evitar intervalos longos de treinos (semanais)
Da carga crescente:planejamento de aumento de intensidade gradual, produtiva e criativa.
Da eficácia:treinamentos individualizados, por setores, situações de jogo, jogadas ensaiadas, exploração máxima do potencial.
ROTINA DE TREINAMENTOS
• Aquecimento variado e completo• Treinamento para os não relacionados• Treinamentos para atletas no D.M.• Treinamentos físicos sempre que
possível com bola• Regenerativo e alongamentos• Testar os exercícios antes dos atletas
ROTINA DE TREINAMENTOS
• Avaliações e testes físicos periódicos• Reforço diário nas “borrachinhas”• Respeitar as cargas de trabalho• Alternativas para dia de chuva• Atividades coordenativas• Trabalhar bilateralmente• Atividades em dias de concentração
Periodização de Treinamento
• Atividades:
Situações de jogo Setores do campo Sistemas de marcação Sistemas de jogo Posicionamento Bolas paradas Saída de bola Visão de jogo Jogadas ensaiadas Valorização do tempo e de posse de bola Jogadas em e de velocidade Fundamentos
Unidade de Treino
• Objetivo:treino físico e técnico• Velocidade e situação de jogo• Aquecimento:deslocamentos, articular e
alongamentos• Atividade recreativa:caçador• Atividade física:deslocamentos nos cones• Atividade técnica:1x1 e cruzamentos dos alas• Relaxamento:alongamentos em duplas• Observações e relatórios do treino para ajustes• Atletas no D.M.
3ª FEIRA - Coletivo
Definir número de toques Dois toques com partes diferentes do corpo Tempo estipulado para ficar com a posse da bola Cada um com seu marcador Todos têm que passar o meio do campo O treino da blitz Não pode devolver para o mesmo companheiro que
recebeu Só vale gol fora da área Só vale gol se vier de cruzamento Perdeu tem que recuperar No apito tem 3 segundos para lançar
4ª FEIRA – Treino Técnico
Mini jogos com ou sem goleira Desafogo Bobão Alemão Situações de jogo Setores do campo
5ª FEIRA-Treino Físico e Fundamentos
Físico Fundamentos (2 a 2, 3 a 3, 4 a 4). 3x2; 4x3; 2x1. Finalizações Ataque x defesa Cobrança de faltas diretas Cobrança de pênalti Treino de arremesso lateral
6ª FEIRA-Técnico e Tático
Saída de bola Posicionamento Marcação Bolas paradas Jogadas ensaiadas
Exemplo de Microciclos
• 1ª semana do mês• Mini jogos• Posse de bola• Posicionamento tático• Situações de jogo• Escanteios (favor e contra)• 2ª semana do mês• Campo reduzido• Setores do campo• Ataque x defesa• Atividades coordenativas• Faltas ensaiadas
• 3ª semana do mês• Atividades recreativas• Posse de bola• Circuitos fisicos técnicos• Coletivo• Pênalti• 4ª semana do mês• Fundamentos• Mini jogos• Setores do campo• Situações de jogo• Finalizações• Coletivo
ATENÇÃO!!! Arremesso lateral (no fundo) Passe para jogador de costas? Tiro de meta? Dois toques na bola Evitar balão desnecessário Repetição de jogadas “erradas” Goleiro como referência nos cruzamentos Administrar a vaidade e o comprometimento com e de todos Sair da linha de marcação do adversário Marcação “de frente” nas bolas paradas Treinamento semanal de faltas e pênaltis com todos Marcação no adversário e não a bola Treinar várias jogadas de bola parada Posicionamento com e sem bola Orientar jogadas imprevisíveis
Relacionamento com Pais de Atletas
Características pessoais, físicas, técnicas, táticas e psicológicas de cada faixa etária
Quais os objetivos dos pais? O que esperam do clube? Qual o comportamento SAUDÁVEL e PRODUTIVO no dia e no
jogo? Alguém erra de propósito??????(ARBITRAGEM) Como comunicar-se com seu filho após o jogo? Alimentação saudável e os famosos “porcaritos” A sobrecarga de treinamento com a liberação do
futsal(osgoodschlater) Como DEVEM assistir um jogo na TV E NO ESTÁDIO Treinamento paralelo=PAREDÃO Orientação sobre o critério de liberação(famosa “dispensa”)
Treinamento para dias de chuva
Aula de alongamento Sessão de vídeo Academia Jogos lúdicos
TREINAMENTOS
• Mini jogos• Circuito nos cones• Circuito físico• Circuito técnico• Circuito de saltos• Circuito na musculação• Circuito na areia
TREINAMENTOS
• Intervalados• Jogos de coordenação• Borrachas de tração• Prática de outros esportes• C.C.V.V.• Corridas de tempo• Velocidade de reação
TREINAMENTOS
• Corridas em aclives• Sprints em grande volume• Técnica de corrida• Posse de bola com variações • Aulas em academias de ginástica• Regenerativo na piscina
MONTAGEM DE MÉTODOS DE TREINAMENTOMONTAGEM DE MÉTODOS DE TREINAMENTODESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO
Para obter uma resposta positiva dos seus atletas o Preparador Físico deve estar consciente de algumas situações que estes deverão superá-las. PESSOAISPESSOAIS* A DISTÂNCIA DE CASA* AS PRESSÕES DE SUCESSO PARA SUSTENTAR A FAMÍLIA* A COBRANÇA DE RESULTADOS* A NOITE E SEUS ATRATIVOS* O PROLABORE* OS ESTUDOS* ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA* O CONTRASTE DE CONDIÇÕES FINANCEIRAS
TÉCNICATÉCNICA* O TEMPO DO JOGO* CALENDÁRIO* AS CONDIÇÕES DE CAMPO* MATERIAL DE TREINO* AS ARBITRAGENS* TEMPERATURA E CLIMA* A VIOLÊNCIA E AS LESÕES* AS VIAGENS
PROGRAMAÇÃO SEMANAL DE ATIVIDADESPROGRAMAÇÃO SEMANAL DE ATIVIDADES
Semana de : a: Elaborado por:DIA Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado DomingoHorário Local
MANHÃHorário Local
TARDE
Tempo TOTAL TOTAL TOTAL TOTAL
Nº Nomes Jogado 15' 30' 45' 15' 30' 45' 15' 30' 45' 15' 30' 45' 15' 30' 45' 15' 30' 45' 15' 30' 45' 15' 30' 45' 15' 30' 45' 15' 30' 45'
F C F C TPO TPO TPO TPO TPO TPO TPO TPO TPO TPO TPO TPO TPO TPO Nº Nº Nº Nº Nº Nº
FTCB Nº Nº Nº Nº Nº NºESPE Nº Nº Nº Nº Nº NºJEFA Nº Nº Nº Nº Nº NºCRLA Nº Nº Nº Nº Nº Nº
PROF. RENATO SCHMITT
PROFESSOR RENATO FUTEBOL CLUBE
ORIGEM DO GOL E TEMPO
FT = falta - CB = cabeça - ES = escanteio - PE = penalty
Faltas Cometidas
1º Tempo 2º Tempo 1º Tempo 2º Tempo 1º Tempo
JE = j. ensaiada - FA = fora da àrea - CR = cruzamento - LA = lançamento
2º Tempo
Escanteios
1º Tempo2º Tempo
FALTAS RECEBIDAS
1º Tempo 2º Tempo 1º Tempo 2º Tempo
Passes Errados Bola Roubada Arremate a Favor Arremate a Contra
DESENVOLVIMENTO DE MÉTODOS DA PREP. DESENVOLVIMENTO DE MÉTODOS DA PREP. FÍSICAFÍSICA
CARGAS DE TRABALHO
Princípios Científicos do Treinamento Princípios Científicos do Treinamento DesportivoDesportivo
* Individualidade Biológica - Potencial + Habilidade
* Adaptação - Estímulo
* Continuidade - Seqüência Didática e Pedagógica
* Sobrecarga - Estímulos e Recuperação
* Interdependência Volume / Intensidade
* Especificidade - Treinamento do Esporte
Reação
HABILIDADES MOTORASHABILIDADES MOTORAS
FASES:
4º4º Automatização Total do Movimento
1º1º Coordenação Grosseira
2º2º Coordenação Fina
3º3º Fixação do Movimento
APRENDIZADO DAS HABILIDADES MOTORASAPRENDIZADO DAS HABILIDADES MOTORAS
CARACTERÍSTICAS:CARACTERÍSTICAS:
Movimentos descoordenados, ritmo do movimento é muito rápido e o tempo de repouso é curto pela ansiedade de melhorar na próxima repetição do movimento. DIDÁTICA:DIDÁTICA:
Demonstração, execução para etapas, exercícios fáceis e gradual observação minuciosa das dificuldades e elogio das fases de execução bem feitas.
CARACTERÍSTICAS:CARACTERÍSTICAS:
Mais tranqüilidade após a familiarização do movimento, concentração é maior, o tempo de aprendizado para chegar a esta fase não é regra. DIDÁTICA:DIDÁTICA:
Facilitação do material e local escolhidos para treinamento, correção dos exercícios passo a passo e fazer muitas repetições para buscar o máximo de concentração.
Coordenação Grosseira
Coordenação FinaCoordenação Fina
APRENDIZADO DAS HABILIDADES MOTORASAPRENDIZADO DAS HABILIDADES MOTORAS
CARACTERÍSTICAS:CARACTERÍSTICAS:
Melhoramento qualitativo do movimento, fixação do movimento, capacidade de auto - correção, torna-se mais seguro contra influências do meio interno (tristezas, amarelão, dores) e externo (torcida, chuva, adversários, estrelas).
DIDÁTICA:DIDÁTICA:
Aumento da intensidade, variações das condições gerais, exercícios especiais e individualizados para melhorar a performance, criar
situações contra estresse.
CARACTERÍSTICAS:CARACTERÍSTICAS:
Segurança total, precisão e velocidade na execução, sensação de facilidade na execução, naturalidade, prazer e alegria pelo domínio do movimento.
DIDÁTICA:DIDÁTICA:
Apoio total psicológico.
Fixação do Movimento
Automatização Total do Movimento
AS TAREFAS DA COORDENAÇÃO (SEGUNDO BAUMANN 1986)AS TAREFAS DA COORDENAÇÃO (SEGUNDO BAUMANN 1986)
Estado de excitação
Emoções Fadiga Debilidade Duração de carga
Conflitos
Capacidade de Coordenação necessária para superação de
Dificuldades interiores
Treinamento dificultado
(condições vigentes em competições)
Público Meio desconhecido
Tarefas complexas
Tarefas difíceis
Obstáculos externos
HABILIDADES DO JOGADORHABILIDADES DO JOGADOR
MOTORAS PSICOMOTORAS
- VELOCIDADE
- FORÇA EXPLOSIVA
- CAPACIDADE AERÓBICA
- R.M.L
- AGILIDADE
- FLEXIBILIDADE
- EQUILÍBRIO
- COORDENAÇÃO
- VELOCIDADE DE REAÇÃO
- VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO
- PERCEPÇÃO ESPAÇO - TEMPORAL
- RITMO
- DESCONTRAÇÃO
QUALIDADES FÍSICASQUALIDADES FÍSICAS DEFINIÇÕESDEFINIÇÕES E AÇÕES NO JOGOE AÇÕES NO JOGO
PSICOMOTORASPSICOMOTORAS
- COORDENAÇÃOCOORDENAÇÃO - Combinação de diversos grupos musculares para realização de uma série de movimentos com o máximo de eficiência um mínimo de desgaste de energia. Realização de qualquer movimento com facilidade.
- VELOCIDADE DE REAÇÃOVELOCIDADE DE REAÇÃO - Tempo mínimo para dar uma resposta motora a um estímulo sensitivo. Drible, finta.
- VELOCIDADE DE DESLOCAMENTOVELOCIDADE DE DESLOCAMENTO - Percorrer um espaço maior em alta velocidade. Marcação e acompanhamento das jogadas.
- PERCEPÇÃO ESPAÇO - TEMPORALPERCEPÇÃO ESPAÇO - TEMPORAL - Observação dos companheiros dos adversários das influencias externas da movimentação em campo. Concentração total .
- RITMORITMO - Progressão gradual de voltar ao tempo de bola, espaços no campo e dosagem de energia. “Ir pelo atalho”
- DESCONTRAÇÃODESCONTRAÇÃO - O atleta tem capacidade tanto para contrair como para relaxar uma ou todas as partes do corpo. Respiração correta e relaxamento para uma ação em velocidade.
QUALIDADES FÍSICASQUALIDADES FÍSICAS DEFINIÇÕESDEFINIÇÕES E AÇÕES NO JOGOE AÇÕES NO JOGO
- VELOCIDADE VELOCIDADE - Arrancadas curtas para deslocamento o mais rápido possível. Ritmo de suas ações
- FORÇA EXPLOSIVAFORÇA EXPLOSIVA - contrações musculares intensas com participação ativa da velocidade. Chutes saltos e arrancadas.
- CAPACIDADE AERÓBICA- CAPACIDADE AERÓBICA - Coração pulmões e sistema vascular entregando oxigênio para os músculos trabalharem. O tempo de jogo.
- R.M.L- R.M.L - Permite a reação de qualquer movimento sempre com a mesma eficiência. Número elevado de ações, ritmo de jogo e pressão de ataque ou defesa.
- AGILIDADEAGILIDADE - Capacidade de mudança rápida de direção de um movimento executado em velocidade. Fugir da marcação, toques rápidos, evitar faltas e até levar vantagem.
- FLEXIBILIDADE FLEXIBILIDADE - Mobilidade articular e elasticidade muscular. Paradas e mudanças bruscas de direção, carrinho.
- EQUILÍBRIOEQUILÍBRIO - É o estado que o atleta pode ficar imóvel ou se lançar em velocidade. Jogadas de velocidade.
MOTORASMOTORAS
DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES ESPECIAIS DOS JOGADORESESPECIAIS DOS JOGADORES
CAPACIDADES COORDENATIVAS
GERAL
(vários esportes adaptados ao futebol = criatividade)
ESPECÍFICA
(o futebol em sí)
CARACTERÍSTICA: PROPORCIONA UMA TÉCNICA APURADA
11 - ORIENTAÇÃO - VISÃO PERIFÉRICA
22 - ADAPTAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DOS PRÓPRIOS MOVIMENTOS
33 - DIFERENCIAÇÃO - PRECISÃO
44 - REAÇÃO - AÇÕES IMEDIATAS
55 - COMBINAÇÃO - ESPAÇO E TEMPO
1
2
2
3
3
4
4 5
5
6 7
8
8
AS PARTES DO CAMPOAS PARTES DO CAMPO
1 - PERIGO E SIMPLICIDADE
2 - CHUTÃO PARA A FRENTE
3 - CRIATIVIDADE E PULMÃO
4 - INICIO DE BOAS JOGADAS
5 - AÇÕES OFENSIVAS
6 - CONCLUSÃO (CHUTE)
7 - CONCLUSÃO (CABECEIO)
8 - CRUZAMENTOS
FONTE: REVISTA SPRINT
OS SISTEMAS DE ENERGIA SÃO ALÁTICO (ATP-PC), LÁTICO E AERÓBICO.
O ATP - (adenosina trifosfato) fonte única e imediata de energia para a contração muscular está disponível na fibra muscular e é utilizado a todo momento.
PC - (fosfocreatina) é utilizado em toda a atividade realizada com duração de até 18,20 segundos aproximadamente e é responsável pela ressíntese do ATP, o que propiciará a energia imediata para a execução dos movimentos.
SISTEMA LÁTICO - como o nome já diz, trata-se de atividade com insuficiência de O2 , produzindo ácido lático sendo de maior duração, ultrapassando os 20 segundos. Desta forma, o nosso organismo passa a liberar o ácido lático, que consequentemente, estimula a formação de novos ATP (energia). Com a continuidade dos movimentos, o lactato acaba se transformando em fonte de energia por um tempo muito curto, sendo que, com a seqüência da atividade, poderá ocorrer a formação de mais lactato chegando-se a anaerobiose total, o que levará a inibição do deslizamento das proteínas contráteis no músculo, prejudicando a contração muscular.
SISTEMA AERÓBICO - é evidenciado nas atividades de baixa intensidade e longa duração. A ressíntese do ATP ocorre através da presença do oxigênio que deverá existir em quantidade satisfatória. É bom lembrar que, quando estas atividades ultrapassam o tempo de 25 a 30 minutos, há outro meio de propiciar energia, que advém dos ácidos graxos. Entra-se, então, na queima de gordura propriamente dita.
VELOCIDADE EM FUNÇÃO DA MOBILIZAÇÃO ENERGÉTICA. TEMPO DE COMBUSTÃO DE CADA UM É DIFERENTE EM
FUNÇÃO DE SEUS ESTOQUES.
Metabólico Tempo de Combustão Velocidade Metabólico Tempo de Combustão Velocidade
ALTA
A T P até 3 s
C P até 6 a 10 s
Combustão anaeróbica até 30 a 40s
de glicose
Combustão aeróbica até 30 a 60 minutos
de glicose
Combustão aeróbica horas
de ácidos graxos
BAIXA
ALIMENTAÇÃO DO ATLETA
* DURANTE A SEMANA Dieta variada com ênfase nos carboidratos.
* PRÉ COMPETIÇÃO Rica em carboidratos (pão, arroz, massa, batata, aipim, sopa creme de legumes, frutas, maça, banana, laranja etc....
OBJETIVO: Manter ótimos níveis de glicose sangüínea e de glicogênio muscular e hepático.
CONSEQUÊNCIA: - O atleta não ficará com fome.
- A absorção é rápida na corrente sangüínea.
- Evitará indigestão e náuseas durante a partida.
TEMPO DA ÚLTIMA REFEIÇÃO 4 horas antes do jogo.
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
ALIMENTAÇÃO DO ATLETA
* DURANTE A COMPETIÇÃO Água e bebida isotônica.
* PÓS COMPETIÇÃO Carboidrato e líquidos (nas duas horas que seguem o jogo)
CONSEQUÊNCIA Acelera a recuperação, permitindo um retorno mais rápido ao treinamento.
OBS 1.: As quantidades variam de acordo com o peso, altura e idade de cada atleta.
OBS2.: Suplementos Alimentares ATENÇÃO
TREINAMENTO ESPORTIVO
TREINAMENTO DO SISTEMA ARTICULAR, MUSCULAR E NERVOSO
Treinamento Articular - Muscular
e Nervoso
VELOCIDADE
MOBILIDADE
DESTREZA
FORÇA
MÁXIMA
POTÊNCIA
RESISTÊNCIA
Corridas com coordenação, acelerações progressivas, saídas de todas as formas, corridas curtas e rápidas até 60m, de reação.
Flexibilidade + Alongamento + Relaxamento
Experiências múltiplas de movimento
Pesos 80% a 100% - de uma a cinco repetições. Pausas longas (pirâmide)
Pesos 40% a 70% - de quatro a dez repetições. Dois a três minutos, Pausa - Saltos de todas as formas.
Pesos de 40% do máximo vinte a cinqüenta repetições de um minto a um minuto e meio de pausa.
- Circuito
TREINAMENTO ESPORTIVO
ESTADO DE TREINAMENTO é a união harmoniosa de todos os tipos de treinamento (geral e específico).
FARTLEK
Pesos leves 30 a 50 repetições
Corrida de duração intervalada
Corridas longas
Corridas de tempo
Velocidades variadas
Pesos médios 10 a 20 de forma rápida
Circuito sem pausa entre as estações
Treinamento
Cárdio-Respiratório RESISTÊNCIA
ANAERÓBIA
AERÓBIA
TREINAMENTO CÁRDIO - RESPIRATÓRIO
A FORÇA, SUAS DIFERENTES CAPACIDADES E SUAS MANIFESTAÇÕES (SEGUNDO LETZELTER/LETZELTER 1986)
FORÇA
Força Máxima Força Rápida Resistência da Força
Dinâmica Estática
Força de impacto
Força de tração
Força de empurrão
Força de Manutenção
Força de tração
Força de pressão
Força de sprint Força de saltos Força de chutes Força de arremessos Força de tração Força de golpes Força de impacto
Resistência da Força de sprint Resistência da Força de saltos Resistência da Força de chutes Resistência da Força de arremesso Resistência da Força de tração Resistência da Força de golpes Resistência da Força de impacto
DESENVOLVIMENTO DE MÉTODOS DA PREPARAÇÃO FÍSICA
PERIODIZAÇÃO
BÁSICA
(Preparação Física)
ESPECÍFICA
(Preparação Técnica)
VOLUME INTENSIDADE
MICROCICLO
- É indispensável variar a dosagem de estímulos (carga). Assim em uma unidade de treinamento ( Três partes - aquecimento, principal, volta à calma) se solicita a coordenação, em outra aeróbio ou em outras funções
- Regra geral: treinos fortes no meio de semana.
- Velocidade - força - resistência (seqüência).
- Velocidade no início do treino e nunca um dia após o trabalho anaeróbio. E não devem ser repetidos em dois dias seguidos.
- Através da coordenação o S.N.C exclui os movimentos supérfulos e “fixa” os que interessam. Essa tarefa dos músculos entram em harmonia com o movimento é muito cansativa para o cérebro e por isso devemos usar muito exercício de coordenação feitos didaticamente e gradualmente. VOLUME Km, toneladas de peso, horas de treino, número de
saltos...
Possibilita o aprendizado pela repetição sistemática (quantidade)
INTENSIDADE Tempo, %
Sem a base que é o volume os resultados são medíocres
MICROCICLOSão unidades de treino que variam em número de dias com
duração de 3 a 14 dias dependendo do objetivo e disponibilidade de tempo.Microciclo Período
Qualidade Física - Velocidade
SCOUT
Dia HorárioClimaTurnoTempo de DuraçãoIntensidade
1° Parte Aquecimento: caminhada, along., aquec. Articular, corridas variadas e ativ. Recreativa (“Nhaca”).
2° Parte Execução do Microciclo.
3 ° Parte Relaxamento: trote recuperador do ácido lático + alongamentos
RELAÇÃO ENTRE O VOLUME E A INTENSIDADE DO TREINAMENTO EM UM ANO
Período de Preparação Período de Competição Período de Transição
VOLUME
INTENSIDADE
MOTIVAÇÃO
PERSE V ERANÇA Teimosia
TAL E NTO = Treinamento(desenv. Das Habilidades)
U N IÃO = Grupo Fechado
DIS C IPLINA É tudo
HUMILDAD E Para superação
DETE R MINAÇÃO Contra as adversidades
PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE LESÕESPREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE LESÕES
FUNÇÃO FISIOLÓGICA DO GELO
- ANALGÉSICO - ANTI-INFLAMATÓRIO
- VASO CONTRITOR - RELAXANTE MUSCULAR
- VASO DILATADOR (DOR PROFUNDA)
- REGIÃO RASA - MÃOS, ETC... 15 A 20 min
- REGIÃO PROFUNDA - COXA, JOELHO 30 A 40 min
- DOR PROFUNDA - SOMENTE GELO
- DOR LEVE - GELO E CALOR
MÉTODO CONTRASTE É UTILIZADO NAS EXTREMIDADES DO CORPO
- PRÓPRIOCEPÇÃO (TÁBUA MÓVEL, CAMA ELÁSTICA, SKATE, ETC...
PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE LESÕESPREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE LESÕES
A ORIGEM DA LESÃO PUBIANA - E DESNIVELAMENTO DA PÉLVIS (OSTEITE) RESULTADOS DO EXCESSO DE CHUTES
UNILATERAL
PREVENÇÃOPREVENÇÃO - REFORÇO ABDOMINAL E ALONGAMENTO SACROLOMBAR
PARA ACELERAR A RECUPERAÇÃO DE LESÕES DEVE SEGUIR PARA ACELERAR A RECUPERAÇÃO DE LESÕES DEVE SEGUIR OS SEGUINTES PROCEDIMENTOS:OS SEGUINTES PROCEDIMENTOS:
- MOVIMENTOS CURTOS DE CONTRAÇÃO- ABUSAR DE ALONGAMENTOS
- VARIEDADE DE EXERCÍCIOS
- MAIOR ABRANGUÊNCIA DE FEIXES MUSCULARES
- USO DE ALTERES PARA IGUALDADE DE CONTRAÇÕES MUSCULARES- REFORÇO MUSCULAR ANTES DE TREINAMENTO
RELATÓRIO DIÁRIO DE TREINAMENTO
Data: / / Horário:Temperatura:Local:Atividade:Material:Tempo de Duração:Destaque Positivo:Destaque Negativo:Aproveitamento:Objetivos:Observações:
MEIOS DE TREINAMENTO
VELOCIDADE: Skippings, Picadinho, Corridas de Aceleração, Corridas de
Coordenação, etc...
FORÇA EXPLOSIVA: Exercícios de Saltos com ou sem sobrecarga.
RESISTÊNCIA AERÓBICA: Fartlek, Cross Promanade, Corridas Intervaladas,Treinamento em circuito etc...RESISTÊNCIA ANAERÓBICA: Sprint com Grande Volume, Corridas em Morros, Variação de Velocidade, etc...
[email protected]: (51) 9121-9257
“SEJAM VOCÊS MESMOS, MAS
NÃO SEJAM SEMPRE OS MESMOS”
Muito Obrigado!!!