a real face do feminismo

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Introdução

“Feminismo”, isso soa no mínimo familiar pra todo mundo que tem alguma noção de

história. E, como todos sabem, a mídia esconde muitos segredos. O que sai na mídia é,

normalmente, uma versão bonita de um fato trágico. Se o PT diz que está trazendo

médicos cubanos no Brasil, está dizendo que a saúde vai melhorar, sem mencionar que

pra saúde brasileira melhorar, é preciso mais hospitais, e hospitais com mais recursos,

não mais médicos. É como importar mais cozinheiros para resolver o problema da

fome. Outro exemplo: o porte ilegal de armas. Segundo os defensores do

desarmamento, se as pessoas andarem desarmadas, elas estarão mais seguras. Mas

isso só trás mais segurança aos criminosos. Assim como em muitos outros casos, a

mídia transfere uma imagem boa a algo ruim, buscando a aprovação da massa pelos

seus próprios interesses.

Este livro foi feito para homens, para mulheres, para cristãos, para todos. Todos

conhecerão a real face do feminismo, como ele realmente é por trás da máscara,

sustentada pela mídia. Os homens perceberão o quanto foram enganados, as

mulheres perceberão o quanto foram enganadas, religiosos perceberão o quanto

estão sendo desrespeitados. A verdade será revelada.

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Índice

1. A máscara do feminismo.......................................................................4

2. A face por trás da máscara....................................................................4

3. Como o feminismo destrói os homens..................................................7

4. Como o feminismo destrói a família......................................................16

5. Como o feminismo destrói as mulheres................................................22

6. Como a liderança feminina destrói a maioria........................................27

7. Respondendo a alguns protestos feministas.........................................28

8. Se o feminismo não beneficia ninguém... A quem ele interessa?.........46

9. Virando as costas para o feminismo......................................................48

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1. A máscara do feminismo

O feminismo diz ser um movimento de libertação das mulheres. Segundo o

feminismo, os homens sempre oprimiram as mulheres. De várias formas.

Mulheres não podiam se vestir como quisessem, eram obrigadas a se manter

virgem até o casamento, senão seria rejeitada para casamento, não podia

votar, não podia ingressar no mercado de trabalho, tinha que ser dona de casa,

era dependente financeiramente do marido, tinha que se submeter ao marido,

não podia se divorciar, tinha que cozinhar para o marido, etc. Tudo isso é visto

como opressão. E quem são os vilões dessa estória terrível de opressão? Os

homens. Todos eles. Será que não tem nada de errado no feminismo?

2. A face por trás da máscara

Agora, chegou à vez de enxergar a realidade, o que se esconde por trás da bela

máscara inocente de vítima, do feminismo. O que se esconde, por trás de uma

história de libertação das mulheres, libertação de milênios de opressão?

A verdade é que mulheres nunca foram oprimidas. Mas para chegar a essa

compreensão, depois de tantos anos se ouvindo falar de opressão feminina, é

preciso observar com calma a história, com pontos de vista masculinos e

femininos.

Pré-história:

Responsabilidades masculinas: caçar, arriscar suas vidas pra matar algum

animal grande, usando apenas paus e pedras. Defender a família com sua

própria vida. Se recusar um combate tribal, será visto como um covarde, uma

vergonha para toda a família. Em noites de sono, deve deitar sempre mais

perto da porta, sempre mais exposto ao perigo, sempre em menor segurança,

porque ele é quem faz a segurança. Em invasões planejadas, somente os

homens são convocados. Em invasões sofridas, somente os homens são

chamados imediatamente para lutar ou morrer, em defesa das mulheres e

crianças.

Responsabilidades femininas: engravidar, cuidar das crianças, amamentar,

preparar os alimentos, não deixar nenhuma criança ir para a floresta sozinha,

juntar todas as crianças no lugar mais seguro da caverna, em caso de invasão,

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colocar a sua vida, menos exposta que a dos homens, mas mais exposta que a

das crianças, para proteger as crianças, enquanto os homens lutavam,

matavam e morriam para defendê-las.

Havia protestos, contra essa desigualdade? Não havia, porque era uma

desigualdade que favorecia a ambos, tanto homens quanto mulheres.

Favorecia aos homens, porque eles sentiam a responsabilidade, o gosto de

mérito em cada vitória, quando conseguia matar algum animal para alimentar a

família, quando ganhava o reconhecimento de líder do grupo, quando

derrotava alguma invasão, ou quando salvava sua família de algum ataque,

tanto humano quanto de algum animal. Seu valor aumentava a cada ganho. O

sentimento de ser herói para sua mulher e filhos era muito recompensador,

para ele mesmo, sua família e seus amigos.

Favorecia as mulheres, porque elas, por serem bem mais fracas que os homens

(por possuir bem menos testosterona que eles), elas eram protegidas por

homens, cuidava das crianças, ficava com as tarefas mais leves e seguras e

ainda eram vistas como belas e atraentes. Quanto mais frágeis, mais atraentes,

porque mais elas ativam o instinto de proteção, presente nos homens, o

principal instinto gerador de atração.

Essa desigualdade favorecia ambos, porque homens e mulheres eram

diferentes, possuíam naturezas diferentes, instintos diferentes,

consequentemente, tinham direitos e deveres diferentes. E ninguém achava

isso errado, porque isso era necessário e favorecia ambos. Para ser atraente,

era preciso se destacar. O homem, na sua força, para proteger a mulher; a

mulher, na fragilidade, para ativar o instinto de proteção do homem. Quanto

mais fraco for o homem, menos atraente ele será; quanto mais durona for a

mulher, menos atraente ela será. Assim funciona a natureza da atração.

Avançando um pouco mais na história, chegando às épocas civilizadas, as coisas

mudaram um pouco, mas apenas um pouco.

Responsabilidades masculinas: trabalhar, muitas vezes sendo um trabalho

pesado (era tudo à mão, não existiam máquinas, existiam ferramentas) e/ou

perigoso (acidentes de trabalho aconteciam bem mais frequentemente, além

das profissões de soldado, guarda-costas e caçadores) e continuar sendo

responsável por defender a família com sua própria vida. Em noites de sono,

deve deitar sempre mais perto da porta, sempre mais exposto ao perigo,

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sempre em menor segurança, porque ele é quem faz a segurança. Em invasões

planejadas, somente os homens são convocados. Em invasões sofridas,

somente os homens são chamados imediatamente para lutar ou morrer, em

defesa das mulheres e crianças. Ou seja: o que mudou foi a forma de provisão.

O que antes era feito apenas pela caça, passou a ser feito pelo trabalho. A

proteção, só mudaram as armas.

Responsabilidades femininas: cuidar da casa, cuidar dos filhos, limpar, cozinhar,

lavar louça, lavar roupa, ou seja, os trabalhos mais seguros e mais leves. Não

havia máquinas, mas elas não precisavam erguer nenhuma marreta, nenhum

machado, somente serviços de limpeza, culinária e criação dos filhos. É claro

que homens também tinham o papel de ser pai, mas como ele passava mais

tempo fora de casa, trabalhando, do que a mãe, ela passava mais tempo com

os filhos e, consequentemente, tinha mais responsabilidade.

Igualdade? Não. Não havia igualdade. As mulheres normalmente não

ingressavam no mercado de trabalho, porque era algo perigoso pra elas.

Homens concordavam com isso, e as sustentavam, com elas continuando com

suas tarefas domésticas em troca. Não era exploração, afinal, a casa também

era dela, as refeições também eram dela, os filhos também eram dela. Mais

uma vez, uma desigualdade que favorecia ambos.

Após a revolução industrial, século 18, a produção aumentou muito, e a

redução de esforço físico por produção, também. Isso acalmou a consciência

dos homens, quanto à segurança e preocupação com o cansaço das mulheres.

Duvida que homens se preocupassem inclusive com a fadiga das mulheres?

Então se lembre do cavalheirismo, abundantemente presente no patriarcado.

Homens se levantado para mulheres sentarem, homens abrindo a porta para

mulheres entrarem, mulheres e crianças primeiro, homens pegando objetos do

chão que caem acidentalmente da mão de mulheres, etc., tudo isso veio do

patriarcado, do machismo que hoje é tão injustamente combatido.

O papel de provedor e protetor do homem continua até hoje, embora o

feminismo tente deturpar a base da nossa civilização, a base da união entre

homem e mulher, a base da natureza humana, alegando toda uma versão

deturpada da história como justificativa de sua existência. As consequências do

feminismo serão exploradas ao longo do livro.

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3. Como o feminismo destrói o homem

A base do feminismo não é o bem-estar das mulheres (porque isso o machismo

já oferecia), é o ódio aos homens. Prova disso é a vergonhosa deturpação da

história, feita pelo próprio feminismo, totalizando todas as mulheres do mundo

como vítimas inocentes, dignas de ser resgatadas de todos os homens do

mundo, sendo estes, todos eles, cruéis, violentos e opressores. O homem é o

principal alvo de ódio do feminismo, o que nunca pode ficar fora da mira do

feminismo. E ele é atingido o tempo todo, de várias formas, as quais são

divididas em tópicos:

A exploração da libido do homem

Entre 1950 e 1955, Gregory Pincus e Carl Djarassi inventaram uma pílula que

impedia a gravidez da mulher após uma relação sexual, isso significava um

ganho de poder tão grande para as mulheres, que muitas delas não podiam

controlar. Essa pílula era (e é até o presente momento que escrevo este livro)

apenas para mulheres. Elas se sentiram finalmente livres para transar com

quem quiser, sem se preocupar em engravidar, a ideia de castidade era

mantida não mais por todas, já que não havia mais o medo da gravidez. As que

seguiam o Cristianismo permaneceram em seus princípios, mas as demais

usaram e abusaram da pílula para fazer o que sempre evitaram. Uma curtição

pra qualquer um que está com os hormônios atacando, mas um desastre, para

quem sofre e para quem observa as consequências.

A começar, pelos homens que elas escolheram fazer sexo fora do casamento:

cafajestes, representados por aproximadamente 19% dos homens. O tipo de

homem mais insultado, mas ao mesmo tempo mais desejado, o menos

confiável, mas o que mais recebe corações das mulheres em suas mãos. A

revolução sexual, iniciada por volta dos anos 60, proporcionou aos cafajestes e

às mulheres que entraram na moda da promiscuidade, uma vida sexualmente

ativa sem limites, lembrando os tempos de Sodoma e Gomorra, narrado em

Gênesis, na bíblia. Então, com o tempo, o número de promíscuas aumenta, o

número de cafajestes também, e a virgindade, tão apreciada pelos homens que

queriam casar, fica cada vez mais rara. O homem possui a necessidade de se

sentir único na vida da mulher. Uma mulher com um passado sexual causa uma

perturbação na psique de seu atual companheiro, um remorso dela já ter sido

devorada por outro macho. Um homem jamais aceita tranquilamente o

passado de uma mulher. Isso pra ele causa nojo, repulsão, decepção. Ele usará

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o sexo como remédio, pra sua decepção, mas no fundo nunca vai conseguir se

conformar. Quanto mais rodada, pior.

Como a concorrência pelos cafajestes crescia, elas começaram a usar roupas

mais curtas, pra chamar mais atenção. E isso acaba ativando a libido dos outros

homens que não interessam a ela, mas ela não se importa, afinal, ela ama ser

desejada. Ser desejada é diferente de corresponder o desejo. A consequência

disso é uma abundância de mulheres andando de forma indecente nas ruas,

ativando a libido de muitos, cedendo para poucos e abandonando a virgindade

tão apreciada de seus futuros maridos.

Violência física feita por homens contra mulheres

São abundantes as notícias divulgadas pela mídia (que é dominada pelo

feminismo) sobre a violência física sofrida por mulheres e praticada pelos seus

próprios parceiros. Quando se usa o termo “violência doméstica”, o senso

comum já imagina automaticamente um homem agredindo uma mulher, nunca

o contrário, ou o homem agredindo os filhos, ou os filhos agredindo o pai, ou a

mãe agredindo os filhos, ou os filhos agredindo a mãe, ou os filhos agredindo

uns aos outros, ou o cachorro agredindo o filho, etc. De tantas possibilidades, o

homem agredindo a mulher é a primeira agressão a ser pensada. Mas, afinal,

por que esse tipo de agressão, que é tão combatido, se torna tão frequente, ou

pelo menos é tão frequentemente divulgado como absurdo na mídia? Qual a

causa desse tipo de violência?

Buscando as possíveis causas desse tipo de violência, existem duas, que podem

não ser as únicas, mas são as principais. O propósito de mencionar e analisar

essas causas, longe de ser uma tentativa de inocentar agressores, é identificar e

combater a raiz do problema, não apenas a consequência do problema. Ao

atacar a raiz do problema, o problema não existirá, o que proporcionará mais

segurança às mulheres do nosso povo.

Primeira causa: paixão. A mídia divulga abundantemente a ordem de que o

homem deve ser romântico, que deve se apaixonar, que homens que choram

não são gays, são raros, etc. Ou seja, se depender da mídia, todos os homens

ficam sensibilizados, frágeis, apaixonados, o resultado disso são homens

totalmente dependentes de atenção, cuidado, carinho, amor, sexo, tudo de

bom vindo da mulher amada. Tudo na sua vida fica focado nela. A distância

dela o fere por dentro. Qualquer sinal de ciúme é perigoso. Se ela traí-lo, ou dar

a ele uma forte suspeita que ela está traindo, ele agirá por impulso. Será

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movido por emoções, porque a razão já foi embora há muito tempo. Poderá

agredi-la, poderá matá-la, e só depois pensar no que fez. Repetindo, não estou

analisando a causa para inocentá-lo, mas para atacar a raiz do problema. E uma

das raízes do problema é justamente essa, a paixão. Um homem apaixonado é

um homem perigoso, porque o ciúme é facilmente ativado, e uma vez ativado,

provavelmente ele será movido pelas emoções e fará uso da violência bruta

sem medir as consequências. E quanto mais a mídia, que é feminista, ensina o

homem a se apaixonar, mais ela condena o homem pelos efeitos de sua própria

paixão (o ciúme fora de controle, que é um dos mais naturais resultados da

paixão). Ou seja, é uma estratégia feminista para acabar com os homens, e as

mulheres também, colocando em risco a segurança física delas apenas para ter

do quê acusa-los. Portanto, para reduzir a violência física feita por homens

contra mulheres, é preciso combater a paixão, pregar e buscar a libertação da

paixão e alcançar o amor verdadeiro, um amor mais racional e mais controlado.

Segunda causa: a escolha da mulher por homens perigosos para

relacionamento. Não homens apaixonados, mas homens violentos, cruéis,

normalmente criminosos. Homens que são obviamente perigosos, na menor

provocação se mostram impiedosos. Esse tipo de homem, normalmente um

criminoso, é visto como um homem que causa medo. E a mulher, como possui

um instinto de buscar ser protegida por um homem, ela passa a sentir mais

atração por homens desse tipo, acreditando que ela, estando ao lado dele, será

protegida. O problema é quando ele se revolta contra ela. Na menor

provocação, a reação dele pode ser fatal. Então, por causa de seres humanos

desse tipo, as estatísticas de mulheres violentadas por homens crescem, os

homens no geral passam a ser vistos como opressores. A solução para a raiz do

problema é a mesma utilizada no patriarcado: o pai da mulher deve conhecer o

pretendente de sua filha. Avaliar se ele é confiável, seguro, tem capacidade

para defendê-la, é bom companheiro, etc. Um pai conhece um homem

friamente melhor do que uma mulher apaixonada, movida pelos instintos de

buscar ser protegida, pode conhecer. Essa avaliação, feita pelo pai, pode

reduzir drasticamente o índice de agressão contra as mulheres.

Violência física feita por mulheres contra homens

Novamente mencionando, a mídia é dominada pelo feminismo. Portanto, a

mídia tem o mesmo objetivo do feminismo, colocar no homem a imagem de

agressor e na mulher a imagem de vítima inocente. Mesmo quando é a mulher

que agride. Não cabe a este livro apontar quem mais agride quem. Há estudos

dizendo que os homens agridem mais as mulheres do que vice-versa, e há

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estudos com a conclusão contrária. Mas concluir quem mais agride quem não

vai resolver o problema da violência, só vai alimentar a guerra dos sexos, um

sexo acusando o outro de mais agressor, só vai alimentar o feminismo. No

patriarcado, havia a união entre os sexos, no feminismo há a rivalidade entre os

sexos, homens e mulheres competindo entre si, diferente do machismo, onde

homens e mulheres respeitavam suas diferenças e se uniam.

Para este lado da estória receber mais atenção dos leitores, é necessário falar

de uma mulher que contribuiu muito com estudos sobre violência doméstica:

Erin Pizzey.

Erin Patria Margaret Pizzey, ou simplesmente Erin Pizzey, foi uma mulher que

nasceu em 19 de fevereiro de 1939, na China. Em 1942, em Shangai, onde

morava na época, sua família sofreu uma invasão japonesa. Ela e sua família

foram capturados, mas depois ela foi trocada por prisioneiros de guerra. Após

isso, foi morar na Inglaterra.

Na Inglaterra, ela começou sua carreira humanitária no começo da década de

70. Erin, inocentemente acreditando nas mentiras do feminismo, montou um

abrigo para vítimas de violência doméstica acreditando receber somente

mulheres. Para sua surpresa, ela recebeu muitas vítimas, inclusive homens.

Conversando e conhecendo as vítimas, ela percebeu que muitas mulheres eram

tão ou mais tendenciadas a serem violentas do que seus parceiros.

Erin confessa que ingressou no feminismo não por revolução, mas apenas por

interação social. Em suas próprias palavras:

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Eu me lembro de ir para minha primeira reunião, de entrar nessa grande sala [...] e olhar para as outras

mulheres, que também me reconheceram. Uma delas me perguntou por que eu estava ali. Eu disse que

vim porque estava sozinha, isolada, e que esperava encontrar outras mulheres que também desejassem

fazer algo por nossas comunidades. Elas acharam uma tolice e responderam, irritadas, que meu problema

era o meu marido, que ele estava me oprimindo, ele e o capitalismo.

Após ficar horrorizada em descobrir o conflito entre a realidade e o feminismo,

ela se desligou do feminismo, começou a pesquisar e escrever livros sobre a

violência doméstica, fazendo uma divisão entre “mulheres genuinamente

agredidas” e “mulheres com propensão à violência”. Foi publicar sua

descoberta, então o feminismo se mostrou o monstro que ele realmente é,

contra ela, uma mulher, o ser que o feminismo tanto diz defender.

Erin foi cruelmente perseguida por feministas o tempo todo, desde então. As

feministas sempre zelaram em colocar no homem a imagem de único agressor

e culpado de toda a humanidade, e a mulher como um sexo santo, superior e

que só não se destacou em sua perfeição absoluta porque era injustiçada pelos

cruéis homens, fortes e impiedosos. E elas estavam dispostas a assassinar

qualquer mulher que tente mostrar a realidade para as pessoas. Sofreu

ameaças de morte contra ela, filhos e netos, teve seu cachorro assassinado

como aviso, e teve que se mudar para os Estados Unidos por segurança, o que

a fez lembrar quando se mudou da China para a Inglaterra, após a invasão

japonesa, na sua infância.

Erin Pizzey foi perseguida, ameaçada de morte, recuou para sobreviver, mas

nunca cessou sua luta pela verdade. Nunca aceitou a injustiça que o feminismo

faz com os homens. Nunca se calou. Ela manteve a sua honra.

“Se você inaugura um movimento dedicado a promover o ódio aos homens, eu

não tenho condições de participar dele.” (Erin Pizzey)

Agora que já está provado que a violência doméstica é uma violência mútua,

não unidirecional, de apenas homem contra apenas mulher, como mostra a

mídia, é hora de mostrar algo interessante: a imagem que a mídia coloca na

notícia quando a violência doméstica acontece com a mulher agredindo o

homem.

O que acontece quando o homem bate na mulher? “Machista!” “Covarde!”

“Opressor!” Foi o feminismo que colocou a palavra “machista” em definições

que não tem nada a ver com machismo. E, além disso, a notícia termina aí,

ninguém quer saber nem pelo quê o cara passou para chegar a esse ponto,

como era a relação do casal, o que ela fez pra merecer isso, etc. Agora observe

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o que acontece quando uma notícia que é relatada quando é a mulher que é a

agressora: todo mundo quer saber por que ela fez isso, o que ela estava

sentindo, pelo que ela passou pra chegar a fazer aquilo com ele, ou seja, existe

todo um sistema de vitimização pra defendê-la, algo que para o homem é

simplesmente inexistente.

Ódio contra homens

Uma característica marcante no feminismo é o evidente ódio contra quase

metade da humanidade, contra todos os homens. Prova disso está na própria

imagem que o feminismo coloca no homem: cruel, estuprador, opressor,

violento, idiota, burro, etc. Ainda tem alguma dúvida? Então vamos analisar

algumas frases de líderes feministas:

“Todo homem é um estuprador em potencial.” (Valerie Santanas)

Se alguém dissesse “toda mulheres é uma assassina em potencial”, ou “todo

negro é um ladrão em potencial” ou “todos os casais são adúlteros em

potencial”, etc., esse alguém seria considerado pela sociedade um ser humano

extremamente preconceituoso, e poderia até ir para a cadeia por causa do

racismo, ou de sofrer processo por danos morais. Mas, quando se fala de

homens, apenas e todos os homens, está “tudo bem”. Por quê?

“Homens são a causa das guerras, o mundo seria melhor sem eles.” (Valerie

Santanas)

Então, o homem é a única causa das guerras? Mulheres nunca se

desentenderam com ninguém? Mulheres são extremamente pacifistas, nunca

levantariam a mão contra seu semelhante, não apenas homem, mulher nunca

brigou com mulher? Quanta hipocrisia!

“Subsistem ainda fêmeas com mente cívica, responsáveis, em busca de

emoções fortes e subverter o governo, eliminar o sistema monetário e destruir

o sexo masculino.” (Valerie Santanas)

Então, a mulher com mente cívica é aquela que está disposta a destruir o sexo

masculino? É preciso alcançar um nível de burrice altamente impressionante,

para não perceber o ódio que o feminismo tem dos homens, agora. Homens

assumidamente machistas não se imaginam em um mundo sem mulheres, eles

reconhecem a diferença entre homens e mulheres, seus papeis na sociedade e

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a importância que cada um tem na vida do outro. Mulheres machistas pensam

o mesmo. Mas o feminismo pensa na eliminação completa do sexo masculino

na Terra, algo no mínimo doentio.

“Quero ver um homem espancado até sangrar e com um salto alto enfiado na

sua boca, tipo uma maçã enfiada na boca dum porco.” (Andreia Dworkin)

Uma mulher desse tipo fora das grades é um perigo mortal para qualquer

homem. E o pior é que ela faz a cabeça de muita gente. Imagine um grupo de

mulheres ouvindo e praticando o que essas mulheres falam. Isso existe, e se

chama feminismo.

Falsas igualdades causadas pelo feminismo

Agora, o nosso tópico vai estar focado na questão da falsa igualdade. O

feminismo luta por direitos iguais, certo? Ok, se você ainda tem essa

impressão, vamos detalhar o assunto.

Aposentadoria: homens só podem se aposentar aos 65 anos de idade; as

mulheres, aos 60. Igualzinho, não é? 5 anos de diferença! Mesmo, na média, o

homem morrendo mais cedo! Justificativa? “Porque as mulheres também têm

que cuidar dos trabalhos domésticos, é uma jornada dupla”. Mas se é só por

isso, eles também teriam que considerar homens que moram sozinhos e

também têm seus trabalhos domésticos, ou até mesmo maridos que dividem

os afazeres domésticos com a esposa. Isso é só uma desculpa do feminismo!

Alistamento militar: a guerra sempre foi obrigatória para homens. Se

apresentar para o Exército, mesmo se não foi se alistar, é obrigatório para

homens. E como o feminismo luta por “direitos iguais” nessa questão? Simples:

homens devem se apresentar ao Exército; mulheres têm o direito de se

apresentar ao Exército. O homem é obrigado a ir, e a mulher escolhe se quer

ou não ir. Igualzinho, não é?

Investimentos em curas de doenças de gênero: Existe muito dinheiro investido

em pesquisa que busca descobrir a cura para o câncer de mama, câncer de colo

de útero, osteoporose, HPV, endometriona, menopausa, etc., ou seja, doenças

exclusivamente femininas. Para combater doenças exclusivamente masculinas,

apenas uma humilde campanha de combate ao câncer de próstata.

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Pedofilia: houve alguns casos de mulheres que praticaram pedofilia, o ato se

tornou conhecido pela “justiça” e ela ficou livre. Afinal, quando se é mulher,

todo tipo de justificativa para defendê-la é buscado pela “justiça”. O exemplo

mais famoso foi o da Xuxa. Agora, procure por um homem que praticou

pedofilia, foi descoberto e não foi punido! Provavelmente não existe.

Estrupo: segundo a feminista Valerie Santanas, “todo homem é um estuprador

em potencial”. Todos os homens sabem que é óbvio que isso não é verdade!

Tem que ser muito idiota pra acreditar nisso! Mas tem gente que acredita!

“Não ensinem as mulheres como se vestir ensinemos homens a não estuprar”.

Isso afirma que todos os homens devem aprender a não estuprar. E isso parte

do princípio que todos os homens são estupradores. Se ainda não convenceu,

imagine se alguém saísse por aí na rua com um cartaz dizendo: “não ensine as

pessoas a trancarem as portas de casa ensinemos os negros a não roubar”. Essa

pessoa iria ser taxada de racista e iria pra cadeia no mesmo dia! Mas pra

criticar todos os homens, pelo crime de poucos, não há punição! 80% das

acusações de estupro são falsas! Qualquer mulher pode fazer um boletim de

ocorrência contra o homem que quiser, dizendo que foi estuprada por ele, que

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a polícia nem precisa de provas, bastam apenas 15 minutos pra acabar com a

vida de um homem! Existem muitos na cadeia sem nunca terem estuprado,

apenas foram acusados! Muitas mulheres fazem isso, resultado de um sexo

casual bem entendido, de um que se desentendeu depois, ou até mesmo

quando uma mulher quer sexo, mas é rejeitada! O homem simplesmente não

tem defesa nenhuma contra isso! Policiais experientes relataram que a maioria

dos acusados de estupro se mostram surpresos pela acusação. Mas mesmo

assim, elas continuam desfilando como se fosse o crime mais cometido do

mundo!

Para citar uma fonte que valorize mais minhas palavras, leia a citação abaixo,

extraída do livro Sexo Privilegiado, autor Martins Van Creveld, página 88

parágrado 1:

O estupro é uma categoria de crime que precisa ser dircutida nesse contesto. No caso de pessoas que se

conhecem, a queixa de "estupro" pode ser resultado de um mal-entendido. A importância desse fato está

em que até mesmo as mais determinadas adversárias do estupro admitem que 50% das mulheres em

questão foram atacadas por pessoas conhecidas, alguns estudos dão números bem mais altos. Um

homem pode ter com uma mulher o que pensava ser sexo consentido, despedir-se dela amistosamente e

ainda assim ser acusado de estupro no dia seguinte ou anos mais tarde. Não é de espantar que, segundo

policiais com experiência no assunto, virtualmente todos os que são presos por esse crime mostram-se

muito surpresos diante das acusações que lhes são dirigidas; num estudo israelense, quatro em cinco casos

em que o estrupador pôde ser localizado - porque era conhecido da mulher - eram falsos. Há casos em que

a mulher faz uma acusação de estupro porque queria sexo e foi rejeitada. Lembre-se de José e da esposa

de Putifar; afinal, alegações falsas são "uma antiga estratégia feminina"

A afeminação dos homens

O ataque aos homens atinge até a própria natureza masculina. Mensagens

como “você deve se apaixonar”, “homem que chora não é gay, é raro”, “é

impossível ser feliz sozinho”, “homem romântico é outro nível”, etc., são ditas e

repetidas com frequência. Exemplos de homem propagado pela mídia, hoje,

são os galãs de novela, ou protagonistas de filmes de romance, onde o cara é

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sensível, apegado, faz tudo por ela, percorre meio mundo para pedir desculpas

de joelho, etc., tudo para criar uma ilusão de que o homem ideal, o irresistível,

é aquele mais carente, mais sensível, mais dependente da mulher. Um ataque

fatal contra a masculinidade masculina.

Compare o corpo do homem com o corpo da mulher. O corpo da mulher é mais

sensível, mais frágil. O do homem, mais forte, mais preparado pra enfrentar as

forças da natureza. E o que isso quer dizer? Quer dizer que quem precisa de

proteção é a mulher. Quem precisa ser protetor, se arriscar mais pelo bem de

todos, é o homem. Quem tem que ser mais carente é a mulher. Tentar

transformar o homem em um ser sensível, frágil e carente é tentar afeminar o

homem. É um ataque à própria natureza masculina. E esse ataque tem dado

fatais resultados. Prova disso é o resultado da pesquisa de pesquisadores do

New England Reserch Institutes, nos Estados Unidos. Nessa pesquisa, mais de

1500 homens foram testados, todos tendo nascido entre 1987 e 2004. A triste

conclusão foi que esses homens (representando todos os outros, é uma

amostra da população masculina, que sofre a mesma influência da mesma

mídia feminista) possuíam 22% menos testosterona que os homens de décadas

anteriores.

A verdade é triste e vergonhosa. Ser macho está fora de moda. A

masculinidade está sendo reduzida. O feminismo está acabando com os

homens, a começar por sua essência. Mas ainda há os que resistem. E não é

graças ao feminismo, garanto.

4. Como o feminismo destrói a família

O respeito aos pais, a educação familiar, o lar, o estar com a família, o sonho de

construir uma nova família, tudo isso foi a base da sociedade ocidental de

durou milênios. A família tradicional sempre foi a base da sociedade. Sempre

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funcionou, sempre deu certo. As mulheres sonhavam em se casar, os homens

sonhavam em se casar, o casamento era visto como o mais nobre de todos os

sentimentos: o amor. Casamento era consequência do amor, era o início de

uma nova vida, de uma nova formação de família, de um novo lar. Tudo

funcionava em ordem. Até que chegou o feminismo (além de outros

movimentos de esquerda, mas o foco deste livro é o feminismo).

Desde a fundação do feminismo até o presente momento de escrita deste livro,

o feminismo tem sido o responsável, ainda que não reconhecido, pela

destruição de incontáveis famílias. As causas para esse desastre são diversas. O

que antes era um sonho se casar, por causa do frequente sucesso a partir do

ato, hoje é uma possibilidade que dá medo, principalmente nos homens, por

estes saírem mais prejudicados em caso de fracasso.

Carreira profissional

Quando uma mulher pensa em primeiro conquistar uma carreira profissional,

pra depois casar, isso, ao senso comum, é visto imediatamente como uma

mulher que tem “a cabeça no lugar”, que “pensa no futuro”. Mas quando isso

termina, quando ela consegue toda essa estrutura financeira, com curso

superior, cargo notável, carro próprio? Aproximadamente aos 30 anos de

idade, assim como muitos homens. Nessa idade, não importa o quanto ela

tenha conquistado na vida, ela não será atraente para casar, salvo raras

exceções. Além disso, aos 30 anos, 90% dos óvulos dela estarão mortos, o que

diminui a chance de gravidez e, caso ocorra, o bebê nascerá fraco e doente, se

conseguir nascer. Aos 20 anos, com alta fertilidade, ela tinha muito mais

chance de encontrar um bom homem, para se casar, mas priorizou a carreira.

Promiscuidade

É preciso ser muito hipócrita para negar que atualmente, a maioria das

mulheres é promíscua. E muitas se orgulham disso, falando abertamente.

Outras são mais reservadas, mais ocultas. Mas no patriarcado não era assim. O

feminismo, chamando de liberdade, impõe às mulheres para que sejam vadias,

e ainda as fazem se revoltar contra quem as chama de vadias. É apenas uma

das “lógicas feministas”. Existe uma porção delas.

O resultado dessa promiscuidade é um afastamento dos homens. Mais uma

vez, o feminismo afastando os homens das mulheres. O homem possui uma

natureza territorialista, ele possui a necessidade de se sentir único na vida da

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mulher. Aceitar que sua parceira já foi penetrada por outro homem, que ela

gostou, é impossível. O homem consegue se conformar aparentemente, por

causa de sua carência, alimentada pela mídia que acaba com sua

masculinidade, mas no fundo sempre ficará perturbado por isso. A virgindade é

o melhor presente que um homem pode receber de sua parceira recém-

casada. Antigamente, os homens só se casavam com mulheres virgens. E os

homens possuíam a obrigação de bancar tudo, o casamento, a lua-de-mel, a

casa, o sustento da família, viagens, etc. Hoje, mesmo com a virgindade não

mais exigida para casamento, o homem continua com a maior responsabilidade

financeira na relação. O custo, que era de ambos, ficou só com o homem.

Reversão dos papeis

Os papeis tradicionais são conhecidos por todos: homem trabalhando fora,

tendo autoridade máxima, mulher cuidando da casa, tendo autoridade

secundária, filhos sendo criados pelos pais, sendo submissos aos pais e a

mulher submissa ao marido. Mas o feminismo cisma em enxergar opressão em

algo tão belo quanto um ambiente familiar bem estruturado. A dona-de-casa é

vista como escrava, seu papel na família tradicional é questionado. As tarefas

domésticas são divididas. A mulher, ao trabalhar fora, levando a carreira mais à

sério, às vezes passa a ganhar mais que o marido e, consequentemente, se

sente superior a ele e se acha digna de um homem melhor. Muitas mulheres

passam a ser autoritárias, mandando no marido. Como a mulher possui uma

natureza mais submissa, ela não se sente à vontade na liderança, ela começa

sentindo um orgulho, mas não fica satisfeita, ela sente falta de ter um macho

superior ao lado para orientá-la e assumir o risco de tomar decisões e se

responsabilizar pelas consequências, responder pelos próprios atos e proteger

ela de suas incertezas. Assim, ela deixa de ver seu marido como um homem

porque deixa de fazer seu papel de mulher.

Infidelidade

A infidelidade tem sido abundante, na era pós-feminista. Novamente, assim

como no caso da violência doméstica, não cabe aqui investigar os fatos para

tentar descobrir quem vacila mais, os homens ou as mulheres. Uma coisa é

consequência da outra, muitas vezes. Em casais imaturos, quando um deles

trai, o outro se sente no direito de trair, em vez da obrigação de romper o

relacionamento. Traição por vingança só demonstra que quem foi traído

primeiro possui um caráter tão sensível e frágil, que qualquer momento difícil o

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corrói. Portanto, não é uma pessoa confiável, se diante de absurdos, abre mão

de sua responsabilidade.

A infidelidade possui muitas causas, e quase todas só existem por causa do

feminismo. A começar, pela irresponsabilidade feminina, chamada pelo

feminismo de “liberdade”. Quando a mulher dá ouvidos ao feminismo, ela

sente que deve se “libertar” de todo tipo de “opressão”, ou seja, fazer o que

quiser sem responder pelos seus atos. Os resultados são desastrosos. Procure

ler depoimentos de ex-feministas e verá o quanto o feminismo estragou suas

vidas e as de seus maridos.

Outra causa é a própria promiscuidade. Quanto mais promíscua a mulher for,

menor a chance dela se conformar só com o marido, como seu único parceiro

sexual pelo resto de sua vida. Ela passou toda a juventude transando com

centenas de homens diferentes, foi penetrada com muitos tipos de pênis,

dificilmente o do marido a irá satisfazer até a morte. Isso não acontece com

virgens, que se casam sem ter experimentado nada.

Para não parecer injusto, é preciso mencionar também os homens. Os traidores

são normalmente os mais destacados, os que têm muitas pretendentes. Na

cultura do pega-pega, onde o maior pegador é visto socialmente com mais

respeito, o homem comum se sente mais poderoso, na medida em que beija ou

transa com mais mulheres. E os homens com essa mentalidade que se

destacam, possuem muitas mulheres à sua disposição. Para ser fiel nessa

posição social, é preciso caráter, algo que está em falta, atualmente. Muitos

desses traidores reconhecem que as vadias são abundantes, e deduzem ter o

direito de trair assim como elas fazem.

Violência doméstica

Quanto mais cresce o feminismo, maior a violência doméstica. Solução: mais

feminismo! As causas da violência doméstica vieram do feminismo, também. A

paixão, alimentada pela mídia, provocando um ciúme descontrolado, causado

pela infidelidade, muitas vezes origina um ato de agressão contra a mulher.

Homens não possuem delegacia exclusiva, são vistos como fracos, por muitos,

quando confessam que apanharam de suas mulheres. A lei Maria da Penha só

protege mulheres. Mulheres não são mais protegidas pelos homens, como

antigamente, mas protegidas pelo governo. Antigamente, se uma mulher

apanhasse de seu próprio homem, outros homens a protegiam, mesmo a

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mulher não sendo deles. O homem era visto como proteção, se ele se virasse

contra ela, outros a protegeriam, mesmo não tendo compromisso com ela.

Atualmente, homens são vistos como ameaça, e o governo, como proteção.

Facilidade de divórcio

Imagine a seguinte situação: você vai fazer um curso que dura 1 mês, somente.

Apesar disso, os diplomas para os concluintes do curso só estarão disponíveis

daqui há 1 ano. Você só será reconhecido no mercado como concluinte do

curso quando estiver com o diploma em mãos, por uma questão de burocracia.

E o curso é realmente difícil, para compensar o curto tempo de duração. Agora,

responda: você daria o melhor de si pra terminar o curso o mais rápido

possível, mesmo sabendo que só ia ter o diploma daqui a 12 meses, ou vai

relaxar e fazer o curso aos poucos, sem pressa e sem medo de errar? A maioria,

certamente, não veria por que ter tanta pressa, se a recompensa,

independente de quando você passou, só virá daqui a 1 ano. Concluintes que

cursaram 12 vezes o curso até finalmente conseguir passar recebendo a mesma

recompensa que os que concluíram na primeira tentativa e ficaram 11 meses

esperando pelo diploma é um pensamento que penetraria na mente de

qualquer estudante, nessa situação. Moral da história: quanto menor for a

punição pelo erro, menos à sério o risco de errar será considerado.

É o que tem acontecido com o divórcio. A lei do divórcio varia de época para

época e de país para país. Divórcio só em caso de adultério, divórcio só em caso

agressão, divórcio proibido em todos os casos, etc., e o divórcio no Brasil,

atualmente: livre, sem necessidade de dar satisfação alguma sobre o motivo do

divórcio. Basta apenas o casal não se aguentar mais, ou um não aguentar o

outro apenas, que já está legalizada a destruição de uma família. Está mais do

que provado: quanto mais fácil a saída de um problema, menos à sério o risco

desse problema acontecer será considerado. Sem o medo de um fracasso no

casamento, pelo divórcio ser livre, as pessoas não se preocupam tanto no “e se

não der certo”, já que a saída para o problema está facilitada. Em casamentos

cuja separação custa mais caro, a escolha para o par é feita com mais cuidado.

Portanto, a conclusão é que, quanto mais facilitado o divórcio, mais divórcios

haverá. Com o divórcio, a separação da família.

Má educação aos filhos

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A educação familiar recebida pelos filhos após a implantação massificada do

feminismo na população se tornou, em grande parte, um desastre. Por diversas

causas.

Em ambientes familiares onde a mulher é quem manda na casa, a criança

cresce enxergando, na mulher, a líder. Isso certamente prejudicará a criança

em suas futuras relações amorosas, ao distorcer os papéis naturais do homem

e da mulher em um relacionamento. Quando uma mulher toma a liderança, ela

toma também para si a responsabilidade pelo risco de tomar decisões erradas,

reagir aos erros, não ter a quem reclamar, pois a culpa é dela mesma, etc. A

posição de liderança não é adequada às mulheres. No geral, mulheres

autoritárias são mais estressadas, pela pressão e o peso da responsabilidade de

suas decisões, e mulheres submissas são mais tranquilas, por terem em quem

confiar.

Em ambientes onde pai e mãe trabalham fora, sem muito tempo para cuidar

dos filhos, o que lhes restam para entender como a vida funciona e como

proceder vem de fontes externas, muitas vezes discordadas pelos próprios pais:

babás, creches, televisão e internet. Se os pais são cristãos, eles não desejariam

que seus filhos fossem educados por um ateu, por exemplo. Como as crianças

são educadas por estranhos, elas ficam expostas às doutrinações que são

condenadas pelos próprios pais.

Em ambientes onde nem os pais possuem senso de moralidade, as crianças são

ensinadas a xingar, andar de roupas curtas e rebolar desde cedo. O resultado

disso é óbvio: adolescentes grávidas, indecentes, vadias, mães solteiras, etc., é

como diz o ditado, “filho de peixe, peixinho é”. Se a mãe for vadia, a filha

também será, a menos que ela receba uma educação externa que discorde das

atitudes da mãe.

Em escolas públicas, é ensinado às crianças sobre homossexualismo (antes

mesmo dos garotos começarem a sentir atração pelas garotas), sexo

homossexual e sexo heterossexual. As crianças, despreparadas para obter tais

informações, passam a ter, em seu subconsciente, a curiosidade pela prática

sexual desde cedo. Isso, além de incentivar a promiscuidade infantil, que pode

trazer gravidez indesejada, DST e diminuir a pureza das crianças, abre

possibilidade, com a permissão da criança, para práticas pedófilas.

Mãe solteira

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Gravidez (indesejada ou não) antes do casamento e separação de casamento

são as principais causas da existência de mães solteiras. As consequências que

uma mãe solteira sofre, na luta para sustentar e criar o filho sozinha, além da

dificuldade de atrair um parceiro para ajudá-la, são pequenas em relação às

sofridas pelo filho.

De acordo com um estudo publicado em uma pesquisa Village Voice, crianças

criadas por mães solteiras têm probabilidade 5 vezes maior de cometer

suicídio, 10 vezes maior de usar drogas, 14 vezes maior de estuprar (se for

menino), 20 vezes maior de ir para a cadeia e 32 vezes maior de fugir de casa. A

ausência do pai é um desastre quase certo, na criação de um filho. Esse é o

preço que uma sociedade paga por dar ouvidos ao feminismo, permitindo

espaço para a origem frequente de mães solteiras.

5. Como o feminismo destrói as mulheres

O feminismo não é um movimento devastador, ao qual derruba todos no

mundo salvo as mulheres. O feminismo também destrói as mulheres. É mais

apoiado por mulheres do que por homens, crianças e idosos, pela sua máscara

de focar na liberdade e bem-estar feminino. Mas essa servidão do feminismo às

mulheres é uma farsa. O feminismo só está vivo graças à sua hipocrisia. O

feminismo só sobrevive porque existem pessoas que acreditam nele. A seguir,

mais claramente serão mostradas as feridas que o feminismo faz nas mulheres.

Má imagem dos homens

A imagem suja dos homens é insistentemente propagada na mídia. Associando

sempre homens com violência, como estupradores, covardes, traidores,

cafajestes, etc. A maioria dos homens não é assim. Mas essa imagem que a

mídia coloca na cabeça das mulheres causa medo, nelas. Ficam desconfiadas de

todos, não podem acreditar em ninguém, e recorrem ao feminismo por medo.

Medo de ser estuprado, medo de ser espancada, servindo ao feminismo

buscando ser protegida. E se afastando dos homens, também com medo.

O mito da liberdade feminina originada do feminismo

O feminismo é famoso como “o movimento de libertação das mulheres”. Mas

essa libertação também é mentira. Porque o que seria liberdade? Se libertar de

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todas as regras que tinham que seguir no patriarcado? Isso as tornou livres?

Elas estão realmente livres de regras?

Elas não estão livres de regras. E não, isso não quer dizer que é por causa do

machismo. Não quer dizer que o “feminismo ainda não cresceu o suficiente”.

No feminismo, não há libertação de regras, há mudanças de regras.

Antigamente, a mulher que não era mais virgem antes do casamento,

dificilmente atrairia alguém para casar. Era rejeitada pela maioria. Hoje, a

virgem é rejeitada pela maioria das mulheres. Muitos homens ainda as

valorizam, mas elas chamam menos atenção, além de serem muito mal vistas

pelas feministas. As mulheres hoje sentem na pele a pressão para serem

independentes dos homens. Se formar, buscar uma carreira, não depender do

marido, ser insultada por outras feministas como dependente de homem.

Donas de casa são ridicularizadas, pelas feministas. Que liberdade é essa, que a

mulher não pode escolher ser dona de casa, cuidar dos filhos em casa, se

guardar para o marido, depender do marido, que logo é ridicularizada e

humilhada pelas feministas? Liberdade é fazer o que o feminismo impõe às

mulheres para fazer. Isso não é liberdade. Isso é mudança de autoridade. Onde

antes quem mandava era o marido, um homem que a amava, sustentava e

protegia, agora é o feminismo, cujos desastres estão cada vez mais visíveis. É

deixar de obedecer quem a ama para obedecer quem a odeia. Ordens que

acabam com a própria mulher.

A guerra contra as donas de casa

Um ataque à liberdade da mulher é proibi-la de ser dona de casa. O feminismo

não veio para libertá-las, mas para tirar delas o direito de escolha. A seguir, três

frases ditas por líderes feministas:

“A dona de casa não é ninguém, e o trabalho doméstico é um trabalho sem

saída. Pode até ter um efeito deteriorante na sua cabeça... Causando a que ela

se torne incapaz de se concentrar numa só tarefa. Ela começa a parecer burra e

enfadonha. Ser uma dona de casa causa que as mulheres fiquem doentes.”

(Jessie Bernard)

Ser uma dona de casa é uma profissão ilegítima... Escolher servir e ser

protegida, e planejar ser uma geradora de família, é uma escolha que não

deveria existir. O cerne do feminismo é alterar isso.” (Vivian Gornick)

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“Enquanto a família, o mito da família, o mito da maternidade e o instinto

maternal não forem destruídos, as mulheres continuarão a viver sob

opressão... Nenhuma mulher deveria ter autorização para ficar em casa e

cuidar de crianças.” (Simone de Beauvoir)

Se fosse liberdade, a mulher não teria o direito de ser dona de casa, se ela

quisesse? Não foi o feminismo que deu à mulher o direito de ganhar dinheiro

honesto, de trabalhar fora de casa. Foi na Revolução Industrial do século 18

que as empresas começaram a contratar mulheres e crianças como mão-de-

obra barata, por causa da dificuldade de sobrevivência na época. Após as duas

guerras mundiais, as mulheres, umas viúvas outras com o marido sem condição

física para trabalhar (sobrevivente de guerra) foram enfrentar o mercado de

trabalho para sustentar a família. A inclusão da mulher no mercado de trabalho

surgiu da necessidade, não de uma “conquista do feminismo”. Mais tarde,

homens sem qualquer ligação com o feminismo criaram leis de proteção ao

trabalho da mulher, como salários iguais, estabilidade no emprego durante a

gravidez, etc.

Existem donas de casa que possuem uma boa formação, trabalham fora, mas

nem por isso deixam de ser dona de casa. Mas para o feminismo, ser dona de

casa, cuidar do próprio lar, cozinhar, esperar ansiosa pela volta do marido, é ser

escrava, enquanto colocar a carreira como prioridade máxima na vida,

estudando e trabalhando o dia todo, fazendo hora extra, abandonando a

família para ficar servindo xícara de café para o patrão, é ser livre. É possível ser

dona de casa e ter uma carreira, inclusive trabalhando meio expediente. Mas o

feminismo não quer o bem estar da mulher, quer apenas ser obedecido.

A masculinização das mulheres

Um dos efeitos do feminismo para suas seguidoras é torna-las mais

masculinizadas. Mulheres autoritárias (porque segundo o feminismo, ser

submissa é ser escrava), briguentas (senão, segundo o feminismo, é oprimida),

marombeiras (mulher tem que ser forte, segundo o feminismo), carreiristas

(que priorizam a carreira acima da família, isso é liberdade, segundo o

feminismo), promíscuas (assim como os cafajestes, o pior tipo de homem,

senão não é livre), etc. Até mesmo urinar em pé e urinar sentado é uma

diferença que não é aceitável, pelo feminismo. Na Suécia, já existem pessoas

querendo aprovar uma lei que obrigue os homens a urinar sentado. Além disso,

já inventaram um objeto que simula um pênis, para permitir às mulheres urinar

em pé, como se fossem homens.

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O resultado disso é a perda da identidade feminina. Mulheres masculinizadas

são repelentes de homens.

A promiscuidade como redução do poder de atração

O homem é um ser muito territorialista. É uma característica marcante e

natural do sexo masculino. Nada vai mudar isso. A atração que um homem

sente por uma mulher é está ligada (inclusive) à posse que ele tem dela.

Quanto menos “marcas” ela tiver de outros homens no passado, mais ele terá

segurança de que ela é dele. Quanto menos tocada pelos outros, mais atraente.

Essa é uma das graves feridas que o feminismo fez na dignidade das mulheres.

Incentivando-as à promiscuidade, elas se tornaram rodadas e, portanto, menos

atraentes aos homens. As que se mantiveram virgens, apenar de toda a

influência feminista rondando ao redor o tempo todo, permaneceram muito

além das rodadas, em nível de atração provocada nos homens. Quanto mais

rodada, menos atraente. A virgindade feminina, que antes era normal e

abundante, hoje é um diferencial, um ponto muito valioso que a maioria das

mulheres não pode mais desfrutar na sedução.

Padrão de beleza

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Um dos gritos de protestos feministas é contra o padrão de beleza. O padrão

de beleza, segundo o feminismo, é mais uma forma de opressão contra as

mulheres, já que envolve algum esforço e o resultado é atrair homens. Depilar,

emagrecer, cuidar do cabelo, da pele etc., ainda é muito usado por mulheres.

Mas as feministas mais radicais rejeitam tal prática e ainda incentiva as outras a

fazerem. O que elas esquecem, é que o padrão de beleza também atinge aos

homens. Basta observar o porte físico de algum super-herói: o corpo quase

inalcançável de um fisiculturista avançado. Mas os homens não se sentem

oprimidos por isso. Uns buscam esse padrão, alguns alcançam, outros

simplesmente ignoram e seguem suas vidas. Diferente do feminismo, que

enxerga opressão em tudo.

Analisando mais de perto da questão da opressão vista no padrão de beleza

feminino, enxerga-se um ataque não apenas contra os olhos dos homens, mas

contra as próprias mulheres. Assim como os homens, as mulheres competem

entre si pela atenção de um ser humano do sexo oposto. Os homens buscam

mais as mulheres mais jovens, bonitas e castas, enquanto as mulheres buscam

os homens mais fortes e ricos. Consequentemente, os homens criticam os

valores físicos e econômicos de seus concorrentes perante as mulheres,

enquanto as mulheres criticam a castidade (ou falta dela) e beleza de suas

rivais perante os homens. E a opressão apontada pelo feminismo no padrão de

beleza é exatamente essa crítica que as mulheres feias fazem contra as bonitas

em busca de atrair os homens com a mesma intensidade que as bonitas

atraem. Portanto, esse é um golpe feito pelas feias contra as bonitas em busca

de aprovação masculina: mais um dano contra as mulheres, contra as bonitas.

O que é mais fácil: emagrecer ou colocar a culpa nos homens por não gostar de

gorda? As preguiçosas preferem ser feministas.

A contribuição feminista para o aumento da violência contra as mulheres

Quanto mais o feminismo cresce, mais as mulheres são violentadas. Por quê?

Porque o feminismo estragou os homens e estragou as mulheres, no geral.

Homens carentes e apaixonados são mais perigosos em situações de ciúme, por

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serem controlados pelas próprias emoções. Mulheres se sentem livres de

qualquer responsabilidade (as feministas), não veem problema em escolher um

bandido ou qualquer tipo de homem perigoso para relacionamento, sendo,

mais tarde, espancada pelo covarde e culpando o machismo pelo crime do

vagabundo que ela escolheu se relacionar.

Além disso, com a “igualdade”, propagada pelo feminismo, tem feito alguns

homens trata-las como o feminismo realmente quer que as tratem: como

iguais. Esquecem a fragilidade da mulher, esquecem a superioridade em força

física do homem, e o orgulho das feministas prefere que eles realmente

esqueçam. Resultado: homens e mulheres brigando como se fossem dois

homens. Mulheres espancadas com a mesma intensidade que homens, durante

um desentendimento grave.

A fragilidade física feminina deve ser conhecida por todos, não para oprimi-las,

como mente o feminismo, mas para protegê-las. Homens são fortes. Homens

aguentam pancadas de homens. Mulheres não. Mulheres são frágeis, mulheres

devem ser poupadas. Por isso, comparar mulheres com homens é tirar a

segurança delas, torna-las vulneráveis e dependentes da própria sorte.

5. Como a liderança feminina destrói a maioria

Uma busca que o feminismo tem feito é colocar as mulheres em cargos de

liderança. Não importa que 99% dos pedreiros são homens, o feminismo acha

uma tremenda discriminação contra as mulheres ter mais homens em cargo de

liderança do que mulheres. E essa busca por “igualdade” (se buscassem mesmo

igualdade buscariam também os serviços braçais de pedreiros para mulheres)

trás prejuízos que serão explorados neste capítulo. Um capítulo que aborda um

pouco das diferenças naturais entre homens e mulheres e a consequência

dessas diferenças no papel da liderança.

Uma experiência feita em uma sala de aula na China revela resultados bem

claros das diferenças entre liderança masculina e liderança feminina. Um

professor de uma turma contendo 9 meninos e 12 meninas, em um dia

chamado “dia da mulher”, trouxe para a sala de aula uma mesa cheia de

comidas e bebidas de diversos tipos. Em seguida, deu às meninas o poder de

escolher quais comidas e bebidas iriam consumir, sem restrição alguma.

Depois, os meninos escolheriam o que restou.

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Resultado: as meninas pegaram os itens mais desejados. Só 2 dos 9 meninos

tiveram acesso ao que elas tomaram para si, por estes serem os mais

destacados, os alfas da sala. Os outros 7 tentaram, mas foram rejeitados,

alguns até humilhados, e tiveram que se conformar com os menos desejados

restantes na mesa.

Dois dias depois, o mesmo professor, na mesma sala de aula, trouxe

novamente a mesa repleta de comidas e bebidas variadas. Mas dessa vez era o

“dia do homem”, e os meninos tinham o poder de escolher o que consumiriam

e deixar o resto para as meninas.

Resultado: eles escolheram o mesmo que as meninas, os itens mais desejados.

A diferença, é que todas as meninas foram pedir para eles os itens mais

desejados, e todas elas foram bem atendidas. Todos comeram e beberam os

itens mais desejados, e elas se mostraram bem mais simpáticas e sociáveis com

eles, já que eles possuíam o que elas queriam.

Analisando em número os resultados:

Mulheres na liderança: 12 mulheres + 2 homens destacados = 14 felizes.

9 homens – 2 homens destacados = 7 infelizes.

Homens na liderança: 9 homens + 12 mulheres = 21 felizes.

12 mulheres – 12 mulheres = 0 infeliz.

Pode haver alguma exceção de uma mulher que pensa mais nos outros, que

pensa mais em justiça, mas exceções não invalidam regras. 12 mulheres, 100%

delas agiram da mesma forma. Isso prova que com os homens no poder, todos

ganham, tanto homens quanto mulheres. Com mulheres no poder, somente

mulheres e os homens que elas querem impressionar ganham, a maioria dos

homens fica esquecida. Mulheres não são exatamente inferiores nem

superiores aos homens. Mulheres são diferentes, com diferentes pontos fortes

e diferentes pontos fracos. E o papel da liderança é um ponto fraco nas

mulheres, exceto sobre seus filhos, onde o amor materno supera a busca por

benefícios próprios (na maioria dos casos).

6. Respondendo a alguns protestos feministas

Os protestos feministas acontecem de várias formas, mas a mais popular delas

é a “Marcha das Vadias”. A marcha das vadias, assim como qualquer outra

forma de protesto feminista, é patética e vitimista. A começar pela sua origem.

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Tudo começou na Universidade de Toronto, Canadá. Naquela época, havia

muitos registros de abusos sexuais. Festas repletas de bebidas, mulheres

seminuas bebendo e se embriagando, transando com estranhos, pra depois

simplesmente se arrepender do que fez e denunciar como se tivesse sido

estuprada. Isso fez crescer espantosamente o número de denúncias, o que

assustou a população feminina. Então, um policial recomendou que mulheres

evitassem se vestir como vadias. Pronto. As feministas interpretaram isso como

“um ataque à nossa liberdade”. Ora, qualquer uma pode se vestir como quiser,

mas as que se vestem de forma mais indecente chama mais a atenção de

estupradores por já revelar parte da nudez. Semelhantemente, qualquer um

pode ser assaltado, mas aquele que carrega em sua mão um bloco de notas de

dinheiro chama mais a atenção de assaltantes, por já revelar a recompensa do

crime. Qualquer um pode ser sequestrado, mas quem vagueia de madrugada

sozinho chama mais a atenção de sequestradores por se apresentar como um

alvo mais fácil. Recomendações como essas são conhecidas por todos, e

ninguém, exceto as feministas, enxerga nessas recomendações como “um

ataque à liberdade” o cuidado com o que vestir para não atrair estupradores.

Desde então, elas criaram, em janeiro de 2011, a marcha das vadias, para

protestar contra a responsabilidade feminina por atrair estupros com seu modo

de se vestir. Essa marcha acusa todos os homens de estupradores, além de

insistir no direito (como se não tivessem) de se vestir como quiserem. Como se

protestar contra estupro fosse acabar com o estupro.

Se pra acabar com o estupro fosse preciso apenas fazer uma marcha

protestando, então também faríamos uma marcha contra o homicídio, contra o

consumo de drogas, contra o tráfico de drogas, contra o roubo, etc. E por que

ter gastos com segurança, por que ter celas, policiais, armas? Apenas

protestando, segundo as feministas, a paz será alcançada. Isso aqui não é o

céu. O feminismo não tem razão alguma e segue com suas ilusões em vão. A

seguir, protestos feministas e suas merecidas respostas.

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Na época que, segundo o feminismo, era cruel e opressora somente para as

mulheres, quando surgia uma ameaça, logo vinha uma fala masculina:

“Mulheres, protejam as crianças; eu cuido disso!”. Mulheres e crianças

recebiam prioridade na segurança, no acesso a banquetes e no direito de fuga

em situações mortais. Este é o verdadeiro machismo: reconhecer que mulheres

e crianças são frágeis, e, portanto necessitam de proteção. Homem que bate

em mulher não é machista, é covarde. O machista a defende. O machismo

mata? Sim, mata os covardes que as agridem, e também os heróis que morrem

lutando ou se atiram para a morte para salvá-las. Mas o feminismo não

reconhece tal sacrifício. Feministas pelejando contra o machismo são como os

tolos que levantam guerra contra o próprio guarda-costas.

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A que tipo de história o cartaz se refere? Se for a uma história de rebeldia,

promiscuidade e vitimismo, ele tem toda razão. Mas não é essa a história que

muitas mulheres, no fundo, gostariam de fazer. Porque somente uma mulher

bem comportada é capaz de fazer uma história fascinante na vida de um

homem, um mérito que está além do alcance de qualquer feminista.

Pra ser santa, ela devia ser virgem, se vestir decentemente, ser submissa ao pai

e ao marido, ser boa cozinheira, boa dona-de-casa, boa esposa, etc. Pra ser

vadia, ela precisa dar pra quem quiser, se vestir de forma sexualmente

chamativa, rejeitar todo tipo de liderança masculina (exceto a de seu patrão,

para se sentir independente), etc. Ela quer ter a liberdade de agir como vadia,

sem a consequência dela ser vista como vadia, assim como retirar os méritos

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das mulheres que se valorizam, ao igualar todo tipo de mulher ao simples

termo “mulher”. É uma clara guerra de mulheres vadias contra mulheres

santas, querendo quebrar essa hierarquia para competirem em igual pela

atenção masculina. Se as santas forem vistas como “mulher” tanto quanto as

vadias, qual estímulo elas terão para se guardarem para o marido? É mais um

ataque feito contra a dignidade feminina.

Não, ser vadia não é ser livre, e sim, vocês todas são vadias. Mas afinal, por que

o feminismo fala tanto de liberdade? O feminismo veio libertar a mulher de

quê? De uma vida confortável dentro de casa, com tempo pra cuidar dos seus

próprios filhos, tempo de dar faxina na casa, de deitar no sofá, ler um bom

livro, cozinhar e esperar ansiosamente o marido chegar em casa para jantarem

juntos?

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O engraçado é que nem as crianças elas poupam, com toda essa

irracionalidade. Corrigindo o cartaz: “Meu corpinho, as regrinhas que o

feminismo colocar na minha cabeça! Desde já e sempre!”. Agora ficou mais

realista. Porque se o feminismo manda as mulheres darem bastante e só pra

quem quiser (cafajestes, independente se elas estiverem comprometidas ou

não, afinal o corpo é delas, não de seus futuros maridos nem de seus

namorados), então elas não são livres; elas apenas seguem ordens de outra

autoridade.

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Ah, é mesmo? Pensei que você educasse para preparar as pessoas para o

mercado de trabalho. Então, parabéns, você não é uma professora; você é só

uma ferramenta usada pelo feminismo para se espalhar essa praga. Como pode

haver igualdade de gênero entre seres que não são iguais? Homens e mulheres

são diferentes, e que bom que são. Não pode igualar o que é naturalmente

diferente. Homens e mulheres nasceram para complementar um ao outro, não

para se tornarem iguais.

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Mais um exemplo de que mulheres e homens sempre foram, são e (espero)

que sempre serão diferentes. Não adianta tentar igualar as mulheres aos

homens. O mundo a nossa volta está repleto de exemplos disso. Mais de

90%(não posso dizer todos, mas com certeza mais de 90%, mesmo que seja

todos) dos que trabalham nas minas de carvão são homens. Mais de 90% dos

pedreiros e ajudantes de pedreiros são homens. Porque no trabalho pesado, as

feministas não querem mostrar que são capazes? E o alistamento militar,

porque elas não lutam pela obrigatoriedade de, aos 18 anos, se apresentarem

ao Exército? Porque são mulheres, e esse rótulo de “igualdade” é falso.

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Mesmo se ela for sua esposa? Percebe o que a mensagem quer dizer? Que ela

dá o corpo inteiro dela, ou a parte do corpo que ela quiser, pra quem ela

quiser, e ela quer ser vista como alguém que faz o uso que quiser de um objeto

que é dela mesma. É como comparar a liberdade sexual com o uso que eu faço

com um celular que comprei. Se eu uso o celular pra telefonar, se eu uso pra

fotografar, ou se uso pra fazer malabarismo, ou pra ajustar uma mesa que está

infalsa, o direito é todo meu, afinal, o celular é meu, e é um objeto. O corpo é

dela, o direito é dela, afinal o corpo é dela, é um objeto. E depois reclama que é

tratada como objeto. Ela mesma que trata o próprio corpo como um objeto, o

resto é apenas consequência.

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Eu também não concordo, mas quem primeiro começa a tratar as mulheres

como objeto são as próprias mulheres, com suas frases prontas “meu corpo

minhas regras”. São elas mesmas que tratam o próprio corpo como objeto, e

depois colocam a culpa das consequências de suas próprias irresponsabilidades

na “sociedade machista”.

Traduzindo: está grávida? Sim. Deseja estar grávida? Não. Então mate a criança

que está na sua barriga. Aborto é assassinato, e é isso que elas defendem. Elas

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querem transar à vontade, sem se importar com as consequências. Se nascer,

elas matam. É por esse direito que elas lutam, independente de quem vai

morrer com esse aborto, um homem ou uma mulher. Isso não é defender as

mulheres.

O machismo não é algo concreto com que se possa apedrejar, então adivinhe

em quem elas querem atirar as pedras. Isso mesmo, nos homens!

A seguir os ataques ao Cristianismo:

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O feminismo não quer ter parte alguma com o Cristianismo. O cristão que é

feminista só pode ser ignorante ou hipócrita; porque o feminismo não aceita

nenhum mandamento bíblico.

Não acreditam que a mulher foi feita a partir da costela do homem, como a

bíblia diz;

E enxerga misoginia na Bíblia, além de afirmar, com orgulho, a quem realmente

pertence o feminismo.

E agora, com vocês, o tiro que saiu pela culatra!

Em julho de 2013, na Marcha das Vadias, as vadias invadiram uma igreja

católica, quebraram e destruíram instrumentos da igreja, e ainda se

masturbaram com crucifixos e santos da igreja. Veja as imagens:

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Repare as pessoas de mãos dadas atrás. Mais tarde, quando foram procuradas

pela polícia, elas se disseram inocentes, que aqueles atos foram individuais,

que ninguém apoiou, mas as mãos dadas na foto comprovam que elas estavam

unidas no mesmo crime.

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E pra encerrar , a frase do nosso queridíssimo Olavo de Carvalho:

8. Se o feminismo não beneficia ninguém... A quem ele

interessa?

O feminismo é apenas uma ferramenta, dentre tantas outras, para atingir um

objetivo almejado pelos seres humanos mais poderosos do planeta. Eles

buscam realizar a Nova Ordem Mundial, com um Governo Mundial Único,

tendo acesso total a todas as informações pessoais de cada indivíduo (qual o

nome, quais certificações possui, o que comprou, quanto pagou, quanto tem, o

que vendeu, onde está, etc.), tornando toda a humanidade um único povo,

com a mesma unidade monetária, transferida através de chips do tamanho de

um grão de arroz instalado na testa ou na mão direita, com a mesma religião,

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sob a mesma ditadura. Qualquer opositor é apontado pelos ditadores como

“terrorista” e executado. Para o governo crescer, é preciso que o povo seja

dependente do governo, porque o governo vive à custa do povo, e quanto mais

o povo depender do governo, mais o governo será alimentado e crescerá.

Para o povo ser dependente do governo, o governo precisa prometer que vai

protegê-lo de ameaças (reais ou imaginárias) contra o povo. Como disse certa

vez o Henry Kissinger, em um discurso numa reunião do Clube Bilderberg, na

França, em 21 de maio de 1992 (retirado do livro A Verdadeira História do

Clube Bilderberg, de Daniel Estulin, página 82):

Os americanos de hoje se indignariam se tropas da ONU entrassem em Los Angeles para restaurar a

ordem, mas que dúvida cabe que no dia seguinte, essas mesmas pessoas, nos agradeceriam disso; e mais

ainda, se lhes dissesse que há uma ameaça externa em algum lugar, real ou inventado, que põe em perigo

a existência de todos. As pessoas suplicariam então a intervenção dos líderes mundiais para as libertar de

tal ameaça. Todo ser humano teme ao desconhecido. Se lhes apresentarmos esse cenário, estarão mais

que dispostos a cederem seus direitos individuais para que um Governo Mundial lhes garanta o bem-estar.

A partir disso, surge o comunismo, prometendo livrar os proletariados da

ameaça imaginária dos empreendedores, o LGBT para libertar os homossexuais

da ameaça imaginária dos heterossexuais, o neo-ateísmo para libertar os ateus

da ameaça imaginária dos religiosos, etc., inclusive o feminismo para libertar da

ameaça imaginária dos homens. Tudo para fortalecer o governo,

enfraquecendo a própria população, por fazê-la se virar contra ela mesma

(proletariados contra empreendedores no comunismo, homossexuais contra

heterossexuais no LGBT, ateus contra religiosos no neo-ateísmo, e até

mulheres contra homens no feminismo). Quando o povo se torna incapaz de se

entender, o governo recebe o poder para colocar ordem em uma população

que não pode se organizar sozinha. E um governo que tem o poder de colocar

ordem na população também tem o poder de dominá-la. E esse é o objetivo do

Clube Bilderberg, e os que propagam os movimentos sociais (feminismo, LGBT,

neo-ateísmo, etc.) são os chamados “idiotas úteis”. Idiotas por defenderem

algo que vai acabar não só com os outros, mas também com eles mesmos (que

é a realização do domínio global, na Nova Ordem Mundial, além dos malefícios

específicos de cada movimento, no caso do feminismo, relatado no capítulo 5

deste livro); e úteis porque são úteis aos manipuladores, aos verdadeiros

interessados nesses movimentos sociais, que só enfraquecem a população,

fortalecem o governo e favorecem a dominação mundial planejada pelo Clube

Bilderberg.

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9. Virando as costas para o feminismo

Agora é o momento de renúncia. É preciso abandonar o feminismo que tanto

se defendeu, por acreditar que se tratava de uma causa justa. Desapegar de um

movimento que não mereceu nem uma gota o seu suor, que sempre foi falso,

servo dos inimigos do povo (ditadores da Nova Ordem Mundial) e nunca foi

merecedor de ouvidos menos ainda de defensores e revolucionários.

Quando um mito é quebrado, existe um obstáculo a menos para se enxergar a

realidade tal como ela é. Menos uma cegueira atrapalhando a verdadeira

percepção de tudo o que nos rodeia. Quanto mais mitos forem quebrados,

mais a realidade pura e completa é visível.

Talvez a vida de quem busque entendê-la seja uma eterna quebra de mitos.

Ainda há muitos que já foram quebrados, mas não são divulgados pela mídia,

além do feminismo. Outros que já foram quebrados, já foram divulgados, mas

são simplesmente esquecidos, ou pouco conhecidos. Outros, ainda serão

quebrados, outros talvez nunca sejam, e outros ainda surgirão.

É tempo de praticar o desapego por algo que nunca te mereceu nem te serviu.

Abandonar o feminismo, que é apenas um mito que, a partir dele, trouxe

estragos graves na ordem, moral e ética da sociedade. Uma mentira que deu

origem a uma ameaça imaginária que causou uma guerra ideológica real,

danificando todos. Largar a arma feminista, parar de atirar em quem realmente

sempre amou, protegeu e cuidou das mulheres: os verdadeiros machistas.