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A Química dentro do Smartphone

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Page 1: A química dentro do smartphone 1°6

A Química dentro do Smartphone

Page 2: A química dentro do smartphone 1°6

Gustavo Vicentin, Daniela , Anna Carolina e Andriely.

1ª06

E.E.B. Prof. José Rodrigues Lopes

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Oque é um “smartphone”?

Um smartphone é um telefone celular com muitas funções. Esta seria a melhor definição para o que a palavra significa “telefone esperto” ou “telefone inteligente”.

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Ao olhar para uma tabela periódica como esta, dos 83 elementos não radioativos, pelo menos

70 deles como, Neodímio, Ítrio, Disprósio, podem ser encontrados em diferentes modelos

de smartphones.

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De toda química envolvida, a principal reação está nas baterias. Atualmente, os smartphones usam baterias de íons de Lítio (Li) - compostas por Óxido de Cobalto (Co) e Lítio (Li) como pólo positivo e o Carbono (C) em forma de grafite como eletrodo negativo. A parte externa é geralmente de Alumínio (Al). Mas baterias mais modernas usam também outros metais em suas composição.

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Um smartphone pode conter até 62 tipos de metais diferentes: Alumínio (Al), Cobre (Cu), Prata (Ag), Ouro (Au), Níquel (Ni), Cobalto (Co), Ítrio (Y) e Titânio (Ti) são os mais comuns. Mas um grupo específico vem chamando atenção recentemente, são os "metais de terras raras”. Trata-se do grupo dos Lantanídeos, elementos usados em novos materiais que proporcionam alterações das características físicas, químicas ou mecânicas enormes mesmo quando usados em quantidades muito pequenas.

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No interior do telefone, o Cobre (Cu), o Ouro (Au) e a Prata (Ag) são os três metais principais de toda microeletrônica embarcada. No microfone e também em algumas ligações elétricas, a gente encontra boa quantidade de Níquel (Ni). Já elementos como o Praseodímio (Pr), Neodímio (Nd) e o Gadolínio (Gd) são usados nos pequenos imãs dos alto-falantes. E, nossos aparelhos não seriam capaz de vibrar sem a adição do Disprósio (Dy) e do próprio Neodímio (Nd); outros dois metais terras raras…

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O Silício (Si), que revolucionou a indústria eletrônica e microeletrônica a partir dos anos 70, ainda é o principal componente da maioria dos semicondutores e material básico para a produção de transistores para chips. Ele está lá, no processador do seu smartphone em abundância.

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A tela do seu smartphone também só é sensível ao toque graças à química, uma mistura de Óxido de Índio (In) e Óxido de Estanho (Sn) é utilizada em uma película transparente que conduz eletricidade. Muitas das milhares de cores vermelhas, azuis e verdes que a gente enxerga na tela dos smartphones são produzidas pelas pequenas quantidades de metais terras raras usados na tela dos dispositivos. Entre eles, podemos destacar o Lantânio (La), o Térbio (Tb), o Praseodímio (Pr), o Európio (Eu), o Disprósio (Dy) e o Gadolínio (Gd).

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Exemplo de formação de tela:

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Na parte externa do smartphone, o grande desafio da indústria é descobrir materiais cada vez mais resistentes e ao mesmo tempo com menor espessura. Muitos smartphones têm acabamento em plástico e nesses casos, o Bromo (Br) e o Níquel (Ni) podem ser adicionados para reduzir interferências eletromagnéticas. Os de metal, normalmente usam o Alumínio (Al).

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Fontes:

OLHARDIGITAL. Disponível em:http://olhardigital.uol.com.br/video/descubra-a-quimica-que-existe-dentro-do-seu-smartphone/59463. acessado em 22/10/2016