W-Ja-i r____r__a__3 D I. ^w-*. -W. Vn* ¦_^____r_K_ay^'_____Mi__ «ra**-*'-*» _i_1____j_E_5__v___B_ ¦'rir-',-.-„-i.-*lV' -,-rrV—'•' -t*B

ANNO LH — N. 79

"fRecife, Sabbado, 7 de Abril de 1923

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PERNAMBUCO — BRASILjÉjjWSfiWMMBSSSEECSSSS SS!SS!SS__________ftt!S!fl_.

ílífíii![llijH!^7-'ii.f^i!!ií!i!W!iiíiíii'I'1'l l-l-P •'!:' IP. :•'.:* .»!•'' ''t-'!

AS ÂSSIQNATURAS SÃO PAGAS :AblANTADAMENTEÍí;n

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mü DIRECTOR ~ IDIISTIZ PERYLO"A PROVÍNCIA"

Fundada em 1872

(Jornal, nniieinio c pnPllco. mas sem. Uflai;fles partidárias)

5 EXPEDIENTE

Escriptorio, riMlscrlio e aitllclms, Avenida Marquez de Olinda, 371

Kccllo — PiTiiuiiibucoBHASH.

Gerente r J. de Lucena c Mello.Tcicpliim. s — Redacção : 1955; Escri-

plurlo : 1055. '

Toda correspondência deve ser dirigi-da ao director ou ao irerento.

Sio nossos afrciitcs iln annuncios:KO EXTERIOR

França e Suissa: L. Mnyenie & Cie.,nue Tronchct 0, PaVRIS e 19, 21, S3 —Luilgate Hlll - I.ONDIIE9 — fe. C.

NO HIO E EM S. PAULOAgencia Havas.

1 " "INumero do dia $soi-Numero atrazado |iot

BrasilAnno «?00iBeiuestro 85*001Trimestre - 13$uot

ExleriorAnno BOÍOúi

Musical Nosso rebate

Oo|jnnio.s aos srs. asslgnanles reclamarems demora uu faliu de cnlrcua da lolha

ÍNDICENi. segunda — Solicitadas c cominerclo.Na terceira — Telegrammas, noticias e

solicitadas.Na quarta — Solicitadas, annuncios de

ttteatros o cinemas o marítimos-Na q.iiula — Columna. alplialietlca e

annuncios.Na sexta — DcclamçOcs, editaes, fune-

bros, lfllOçs, o folhetim.Na scllnra J— Leilões c annuncios.Na oltavii — Varias ?*olld&3, ultlnia üo-

ra o' secçOcs do coslum.,'W^A/vvvv^A_vv«-'**-^^^v^/v^fVv^^vvwsl«vv^v<^^^¦¦^U coqueiro

NÁ ARTE E NA SCIENCIAIII

Ao iniciar esto meu pequeno es-tudo a cerca do coqueiro, que não &cousa-minha, e sm-compilação inothodlca o resumida do que tenholido o uuvido a respeito, íui disper-tado , pela cur.oSidade a propósito daiinputaqão que já se pretendeu !.u-ter, de o coco ser origem do Rcrl-hcrl (grande fraqueza, em dialto toeingaloz).

Jamais £ol i minha ;-pretensão,querer dentru estas columnas negar.iu loiuiii, tal assenião. mas para at-ton uai-a, polo mortos, tenho a dizerque, não raro, o coco è recommen-dado, cm dieta, para essa moléstia.E a fim de- não parecei* vaga o queaffirma pitarei apenas Jaeob Bon-tins, *' quando trata dos sj-mptomnsdo berlbcá-l. Este luietor esteve nasÍndias'hollandezas de 1627 a 11)31,tinha portanto razão pnra dizer; oquai fez no dialogo IV : — "Uc po-tionibua niUurallbiis c.v arboribusdip.-omptis ln Iiiitia lunat , ac su-giici* cllctls, tuin cio lliiuoro nucl in-(lica (coqueiro) • contento", altri-buimio ao uso, ou abuso, da agundô cOco . o outras bebidas retiradasdeíta Planta e ingeridas, quando' oindivíduo se áii.l_% com o corpo agi-i-udo- .o*--ti-ttiTui»trttnto*,—*U'al.r' foi cjuesó despertou a minha curiosldado oprocurando ler alguns auetores pe-ritos iln nijitçrla-ípanusoel a "Pola-•nica rto dr. J. Camlnlior., que dis-serta longa e scícntiíicanteiuo sobreo asa-umpto.

Entro multas outras coitsás, queuão passo aqui transcrever, Cami-nhoá refere que, — realmente ococo, como qualquer outra bebidafria, podo. concorrer para a deter-uiinaçáo, algumas vezes, de umisuppressão brusca do temperatura,luas que, na Amazon iu, existem co-queiros desde a época inicial da sui.colorilãigito lusa (1-G2U), no enitaii-to sú om 1817 appareceu ali o pri-meiro caso de bcrlberi." — EssasiinputaçGos, portanto fi.llcoe.n- debase, ou são allogadas por acoideu;tes appi.rcntes, faltas por isso mes-mo de argumentos e insubsistentes.

Para vermos como o coqueiro ércnlmcntu o rei dos vegetaes passoa ennumerar alphabetieame.ito aappllóàçáó das suas diversas partes,na medicina et seira, de accordo como quo' colligl * o, cm diversos casosexperimentei:

Abatimento. — Tçni-sc encontra*do um tônico e-xcelicnto na agua deeóco maduro, um pouco condensa-da au fogo.

AIk.-c.so. —t Xos abeessos sublin-guaca emprega-ao os iclcs da pai-meira (nervuras das suas foliolas)quo produz o coco vermelho, moidoscom vinagro uu espirito do vinho.

Aborto. — O le.te, de coco reccn-temente extrahido o ladiivlnlstrado

de nianliã em Jejum, en.ulsionadocom bananas o pó do cardo.nomo,previne os'abortos, aos primeirossymptomas, ou antes delles, quandocontinuado, na doso de l|a .3|4 dequartilho. Tem cheiro e gosto agra-daves.

Atine.'—• O oleo do côeo C de su-perior utilidade na acuía i*osca, quetanto affligo os jovens, tomando-lhes a face amorangada, podondoseaddlciouar-lho oleo do jasinim, pósdo sandalo ou essência do rosas, an-tes da applicaijão."

Anorcáiii, — A agua do eaJ-ico cunmnies, do fruto bem maduro o sa-zvna.C-0, C* um oxcellento restuu-rador do appetite, quando usa-da com freqüência, em jejum, oucerca du meia'hora antes dis re-íelçOes,. na doso do quartilho pòrvez. Devo ser um- pouco còndensa;da no fogo.

Aperitivo. — A siira ou todil.v.sueco doce que mana du esyadlcecortado, ante» da sua expJinsão, equo 6 a: selva quo devia nutrir opróprio frueto, empregado cm lar-gas uoses, é-tini offleàis apporitivo,quando recente pois íermj:Ua-.U ólevemente tóxica.

Appetite. r— A agua.-do.cuco ma-duro, algo copeuntrada ao fogo br/.ndo, é um optimo correctivo â faltude appetite, tomando-so .eiva demola' libra antes das principaes' re-íelgòes ou em jejum.

Maço. — Ainda C a mesma nguaou aiiiiiios que se usa com íjraiidoproveito, nas mesmas condições aci-ma, em diversas affecções prove-riiontcs iH hyportropbJa flo bne/i.

Blcuoi-rUaghi. —- Conforme nume-rosos resultados obtidos, as radlcu-las tenras que coníefiánl a lormarsena base da. palmeira, moidas comagua dó segunda lavagem de arroz,dão uma deliciosa bebida adocicada.<|iio temperaca com nssucar ou melde abelhas 0 emprçgadi na cura dasniolestlás vencreaa, Tambem a aguado coco verde, levemente concen-trada ao fogo, d.1 hom resultado.

Cabello. — A agua de coco verdeou lanho ê preconizada, como ultià conservação do cabello e ao seumaior desenvolvimento p sedosl_*a-de, quundo.applieada, dopois de hcmti.*a..(.|.ui,,| ,. oiixiiU' a-cabeça,'blirfuieB.

EPIUiMEIURKS. — 0 dc ubril de1L17. — Nasce eni Pavlâ u celebreviolinista Alc.vaniU'e RoJla, niestrode Pa gani

177!) — Morre em Veneza o com-positor italiano Tumaso Ti-actt^.

USOS — Nasço om Trieste o .dlstin-cto escrijitor do musica sacra c com.-positor lyrico Ruggicro JlaiUiu.

. 181o — Primeira representaçãona "Opera" de ParJs, cfa partiturade Cherubini — cill Abcncerrugi.

1807 — .No "Tho.-itro-1-yrieo" deParis,, sobe íl scena pela primeiravez em França, a opera de AVagner— 11 RlenzI.

187!) — Em Lisboa rèalIsa-se oprimeiro concerto dc musicas cias-;iü?.s, dirigJdo por JDarblerl.

1880 — A bordo do paquete "Sc-uegnl", o -isigiio maestro CarlosGomes aportdi á Ilaliiu, onde sc ile-mo:-a trc.s mezes, sendo ulvo dc si-g-riifleatiyas homenagens o conslan-tçs iiuinll'c_ta.i<,'õi_ ilo nlfeclo o ills-tineção.

15)19 — Rcalisa-sc no "S. Isabel",,em .Recife, o quarto concerto, sym-phoinco, orginisado pelo "Centro

Mii_Ji.il Pcrmunbucnuo".i

7 clc abril ilç 172(1 — Xasee cmShrovsbiirg o douto compositor' in-^lez c h'sturiadoi--' musical Carloslíiuncy.

171)3 — Èni Bèrgamo', nasce c-lámosò tenor João Baptista Rublnl,

18111 — J-_ çsqíliito i>or FranciscoM«Miocl da Silva sobre o balcão rtoai-ninrJnlio de Josc J_Lula Tcl.vciva. oIl.vnmo Nacional brazileiro, por oc-òosíud cio Pedro I abillciu' cm seurill.o Pcita-o iPAlcantaia.

I8*:t — O sr. Esciiagnollo Taunayapresenta á câmara, uni projectoautorizando u governo a concederuma pensão annual do •l.S0ü$ü0U,

ao maestro Carlos Gomes.1877 — Morro cm Ospedale o

compositor italiano, Errico PcU'clla.

II itlcnzi, opera em 5 actos, poe-ma c musJcíi de K. Magner, foi can-tada eni Pai-Js, sob a traducção deCh. Nüittor e Guillnuino.

Si a partitura do celebre chefe daescola néo-allemã acha ainda, ralguns-.ulniJradorcs o seu libreto t absur-,!u c quasi üistiluido db , inetressedramático.

Todavia tem passagens escriptasem condições íiormaes o trarticio-nata da arto, que tom sido bem ac-ceitlis c ápplaudidas. Dostaoám-sco coro dos menaageiros da paz, aprece de Ricnzl, no final da opera,que 6 de effeito delicioso, pelo con-traste que forma com o tumulto bei-licuso que reina no conjuneto dnpesá e os coiiplels Jo soprano,) queresultam graciosamente! du fundoespesso c. carregado de sonoridade.-..'XCCSSiVJS.

Toilo o resto da obra 6 do umasonancla profunda o implacável. Aireiiucncla dos tutli o dos trcmolos,o emprego constante dos instrumen-tos de metal, a quem 6 confiado unipapel preponderante, torna a i.iuJi-ção da II Rlcuzi multo fatigante.

O quarto concerto • S.vmphonlcorealisado pelo "Centro Musical rer-íminhucuiio'-', no S. Isabel, cm C de

.abril do l'Ò10, levo por principalobjectivo proporcionar ao públicodo Recife, cm prinicJra audição, a"Introcucção" do episódio lyrico üiiA. Nepomuceno — Artemls —, que

ó um folia apanhado symphonicodas situações sçcnlpas do poema,cuja musica traduz admiravelinerateus vorsos torsos dc Cocllio Netto, eo Episódio aSymphonieo rto JosC* Ooo-lho. Barbosa, ondo a partitura mu-slcal descreve perteitianicute o des--espero de um infeliz desterrado,acalmailúo-so pouco a pouco ao somdo órgão da egrejinha próxima;dando-lho íiit-nto para supportarpor mais tempo os soffri -.muitos dòexílio.l_, ainda fazer executar em primeiraaudição no Recite, 'o 2." quadro daopera Síriu* do E. Reyer o o prelu-dio rto 3." acto dii triologia cie R.Lconcavalio — I. Mediei...

barbai etc. Tambem o oleo de cucoé exaltado como proveitoso na. con-ser\;:ição do cabello e sua fortifica-Qão,' mesmo, acima do qualquer ou-tro'oleo vegetal indícaJdo para finsidêntico.

¦Caspa. — Lavando-si; freqüente-mento a cabeça com agua de coouverde consegue-se, em pouco tem-po, extinguir as cuspas.

Ceplialalíila. — O amidos do fru-cto antes do sazonado, tomado cn.jejum, com freqüência, ou quóti-dianaincnlc, previne as enxaquecaso faz desapparecer ms cephalalg.asmais inveteradas.

Cholem. — A aguardente do eócoou nrnik C* Usada, desde tempos bemremotos, na índia, contra esta mo-léstia epidêmica. Contra os vômitosquu oceorrem durante o accesso, ap-plica-sc a agua do efleo verde cómojitinio resultado/ < .

Cenjiinetivlti*. —¦ Algumas gottasdo COcO, constituem egualmentebons comestíveis as primeiras radi-calas que começam a formar-su uubase. da p.almelra, assim como a teirra pluma, durnnto as primeiras se-.maiiiis ida nascida, iJepois do cositlac li-niporiiala. Ti-m gosto sicliarino

O surto ile sciiiiniciitalismo popu- generos da proitueção brasileira, ul-lar d'"O Rebate" deve a estas lioras guns dos quaes amparados pela arti-esiar impressionando o animo dos in- ficiosidade de medidas e de einpeiihosteressados no fuUiro do assucar per- preconcebidos, surge e resurge, atira-nambiieano. da como ameaça de castigo, ciuno bar

Mais uma vez, pur traz da leve cor- reira intransponível ao auto-impulsòlina da imprensa fácil ila metrópole'; j que a grande industria du Nordesteá ganância c a perfídia aliam insiilio- procura sosinba dar-se a si própria,samente o colo, vestidas de pseudo- unicamente favorecida pela provliièn-pliilantropicos propósitos, andrajos cia divina e amparada pelas circums-mal ajustados com que procuram en* tancias de momento,cobrir a verdadeira essência \le seus I Não perscrutaiu os economistas daintuitos. i Avenida Central as causas geradoras

Pernambuco.está em foco. O assu- dos effeitos que se lhes deparam aoscar mais uma vez é atirado a gehein olhos, rotulados adrede pelos mento-dos infernos lobregos. Paria da pro- res a quem servem, fingindo servir aodueção nacional já se lhe aponta co-'povo.mo crime, o leve, o simples prenun-1 Não üe detêm em estudar as con-cio de auspiciosa e incerla esperança. I tingencias econômicas do paiz, do

Mal desperta a previsão longínqua ¦ mundo, podemos dizer, e pouco lhesdc possibilidades mais promissoras,

' importa a coiisequencia de suas opi-no alvorecer ainda prematuro tia mi- niões fallacciosas e insinceras, nadanima supposição, us paladinos niciida-jos impressionando a precária situaçãozes da ífèljcidade do povo, de cabelloseni pé e facies crispada, pulam ceie-res á arena de lança c broquel, proiu-ptos ao extermínio do infeliz, certei-ros no golpe ao coração ila victima dé.odos os seus ódios.

da economia nacional, paia quemtudo deve aproveitar, muito precisaconcorrera o surto verdadeiro, a valo*risação activa- e continua da exporta-

ção, mim níoménto'' grave como oactual eás portas de tentativas finjii-celras serias que precisam ser cons-

parit não se torna-Porque;... Qual o motivo lógico,

explicável, racional e justo que cara- cientes, sensatasjterisa esse 'importantíssimo expoen-' rein .craves. *:e da producção nacional em tão ódio Conceber desvalúrisar um produ-•a excepção? cio nacional, num instante de cam-

Quando se.elevam as cotações ge- bio de banca rota, quando a importa-raes de todos os gêneros indígenas c Ciju esi_\ lenierosamentc valirisad.i,allenigenas; quando café, borracha, ! quando é impossível decreseer o

[iodos os productos ale consumo nacio CUSf.u ja vida, onerada pelos impôs-iai ou não sc erguem na escala dos jos que a economia publica não sup-preços, guindados ás máximas culmi-lancias por um plieiiomeno economi-:o facilimo de conceber e claro em'odos os paizes do inundo, o assucariao pode acompanhai-os, niesmo que¦>ara isto se extremem as iiitelligén-rias de sens pro-homens, nem queloríiem seus precipuos esforços oueaes e irrefragaveis sacrifícios.

'¦

Mudeis ante tudo o mais, os D.

,)uixotes liiodefn-style, trocando .<•ossinante do companheiro de San-

hio Pança, pelo automóvel luxuoso,¦nde repolirciain seus grandiososirineipios democráticos, correm pre.;-nrosos aos quatro pontos cardeaes

ip lucta, para salvarem o povo da fo-ne, dí miséria c da morte'que só ,iIta do ai-sucar é capaz de- produzir."

Se não fora revoltante, seria até ri-llculü o desplante com que ignaros¦ loucos, falsários do saber e cstellio-íalarios dos sentimentos sí entre*nettem em cousas que não sabem oi}

íue, sc subem, mal ageitam a sonhos

íue acalentam ou a interesses mer-:enarios.

Pasma a quem, dc animo .frio',, una-,

ysc miiiudcntementc o aspecto dos

aclos, a actuação malsã desses incon

.ssavels interesses, dc cujo litígio,'emambuco, por mais de uma vez,em sido victima indefeza.

A Superintendência dos Abasteci-

nentos,' que pensávamos já relegada

os desvãos dos museus de teratolo-

;ia politica-economica, tal o silencio

:m seu tomo reinante, a despeito da¦levação continua dos preços da vi-'.a interna, da alta promettedora dos

porta que se attenuem ex-abrupto,taes as obrigações nacionaes, seria d.causar riso, se, não soubéssemos lernas entrelinhas e, por absurdo, nosescapasse a real significação atos fa-ctos.

. O artigo d'"O Reb:t'*e" é ensina-mento fecundo para os que inourejaiuem cousas de assucar. Fonte esnine-i-temente illuslrativa, deve alertal-os emostrar-lhes como se faz mister soli-dariedade e determinado propósitode cooperação para defeza commum.

Hoje todos os espiritais emancipa-dos,' todas as inteligências esclareci-das e bem intencionadas já estarãoconvencidos da plau-,ibilid.ute, daisempção e do.-valor daorienlíção dodr. Gonçalves .Pinlo, •nialsinada-, tal-vez, por iiieompreliendiita de primei-ro avisOj porem .eminentemente dig.-,ade louvores, e de carinhoso amparoquando perfeita c minuciosamente in-7 íterpretada.

Dasta percutir o significado do pa-triotismo d'"0 Rebate", para inferirdo como os. interesses contrariadosou' ameaçados dos conourrentes cos-íumelros do outro lado tio Brazil cn-surjam as

'conseqüências do procedi-

mento aclual dos interessados no as-sucar em Pernambuco.

Que a licção nos aproveite c nosindique sem perda ile tempo, sem lu-sitações c com firme deliberação ocaminho da defeza dos interesses vul-tuosos que nos assistem que são tam-bem interesses do listado c do Brazil.

J. A. DE SOUZA LEÃO.

Congresso do Estado i

SENADO

nffeduou-se hòiitem a l-l." sessãoordinária sob a presidência do exmo.sr. dr. Mario Domingues ala Silva.

¦Estiveram presenies os srs.: Ar-thur Muniz, João Guilherme, Sevtri-no Pinheiro, Florentino dos Santos,Gonzaga de Araujo. .Mario D.ònijnlgues, Britto Taborda, Octavio Guer-ra, Zeferino Agra e Davino Pontual.

E' approvada a acta da sessão an-terior.

Não ha expediente do sr. i." secre-tario.

Passa-se ao do sr. 2." secretario.Vem á mesa, é lido indo a imprl-

mir um parecer ala .;." commissão,sob o n. 13, adoptaiulo o projecto ri. rua de S. Joãi5, da Câmara, deste annu. (Aposen-ladoria de José Getulio d_ Amorim). !

Na hora do expediente o sr. Octa-vio Guerra declara que embarcandohoje para o Rio de Janeiro o eminen-te chefe senador Manoel Borba, ré-1quer que o Senado se faça represen- ;lar por intermédio de uma comniis-:são. I

licitando perdão de impostos e u:iuprorogaçâo de

Mio GusiDo Mipor

stallação dos novos appareihos sarios nos referidos prédios. — A' mema commissão.

Petição do padre Cario* I.eoncio,ilirector do Collegio Salesiano, solici-tando um subsidio annu:1.! paia manu-tenção alas "_sca>las Profissionaes Salesianas". — A' mesiin comniissão.

Petição do paiire Fernando .Muller,vigário ate Afogados, solicitando per-dão ale impostos para quatro casinha!pertencentes ao patrimônio daquellafreguezia, — A' mesma comniissão.

Petição d,: A.fonso ila .Moiia Mini-teiro Lopes e outros solicitando per-dão ,l"s impostos iia casa n. .',*>'> ,i

A' mesma commis-sau.

Pelição de João José ala Silva, mes-ire ale officina ala Casa ale Detenção.solicitando seis mezes de licença cointodos os vencimentos. — A' comniis-*ãn ale petições e poderes.

Pè.ição da professora a!. .MargaridaMaria Dornellas Gamara, solicitandoelevação de entrancia da ca,leira mie

Submettido a votos é approvado o j rege. — A' comniissão de i:istrucçã'>referido requerimento. * e saude publica.

O sr. presidente nomeia para fa/e- (~> sr. Agamemnon Magalhães, oc-rem parte da alludida commissão os cupando largamente a tribuna, justifi

Octavio Guerra, Severi nu Pi-

luiAo que nos consta, a congrega-

,u dai Faculdade está estudando ¦>dez annos para a i.i- c-so des docentes e substitutos paru.

srsnheiro e Florentino dos Santos.

Não havendo mais quem queirausar,da palavra, na hora do expedien-te, passa-se á ordem do dia.

E' submettido á discussão unica oapprovado o parecer n. l-l da Cama-ra, deste anuo.

I:' submettido á 1." discussão o projecto ii. 3 do Senado, deste anno, sendo approvado.

São submettidos á discussão e ap eprovados, sem debate, os pareceres i Câmara do embarque do sr.

11 e 12, do Senado, já publica- Manoel Borba para a capital do Par

ca e manda á mesa um projecto sob on. ir com sua assignatura e mais asdos srs. Souto Filho, Eurico Chaves,Julio Tavares e André Gomes, regu-laudo o processai d.' apuração ala eleição para prefeito, sub-pre.feito e con-cclheiros municipaes.

Lido, apoiado e jiiluaalo objeclo d*'deliberação vae a imprimir para en-trar na orilem alos trabalhos.

O sr. Julio Tavares, usando tam-bem da palavra, ai.í conhecimento á

senador

versos

capitalistas e náo consegui desrP0vinci3H Brn'còntar'a ¦'Aetní °su" ",,,L,t;i vid;iAlagoas

MORTE DOLOROSANo dia 2 do corrente, poz.termo. a.

ixistencia, ingerindo forte dose .de

Uriclinina, o sr. Antônio Oliveira,.•onheddo por Barato.

O suicida deixou 3 cartas, expli-.-ando a sua morte dolorosa.

A carta que segue abaixo, foi en-tregue ao sr. 1." delegado de poli-:i;C pela victima já cm estado agori-;ante.

Eis a carta: ."Para evitar que paire duvidas nos

jspiritos de quem souber do meu stii

cidio, resolvi fazer' a presente carta

oara que todos quando d*ella tiverem

sciencia saberem a causa. A graniaCJifficuldade do meio de subsistência

para manter a minha familia e a cansa

principal d'eu fazer o que tenho re-

orimido até hoje, os dissabores querenho passado c estou passando nje¦jbrigíin a assim proceder; tenho em*

pregado todos os meios possiv.: s pa-rà ver se concluía a minha espinha-is.i

tarefa porem tinha sido tudo baldado,

ultimamente cogitei de ir ate ao Acre

auxiliado pelo meu.irmão Alíreao e o

meu amigo dr. Guedes de Miranda,

fiz tudo para ver se conseguia ir a

dita viagem, meu irmão Alfredo as-

signou uma letra de uin conto, o dr,

G^desemlossou^^

,.. agradável. E' considerado artigodo dieta

humilhando-me d'uin:i forma inacreditavel, passando por velhaco, todos ioscompromissos que assumo ,não oscumpro, sou obrigado -a. enganar osamigos que tem- Sido fiadores dos alugueis das casas que ultimamente te-nho morado, cm vista doexposto nãodevo mais viver, sei que, deixo minhafamília na miséria. Ao meu compadree amigo dr. Camboim recommendo-lhe a minha filha e sua afilhada Noe-mia P. de Oliveira; ao meu compa-dre e amigo Arsenio Fortes recommendo-lhe a minha filha e sua afilhada(ilaucia P. de Oliveira; ao meu filhoLourival P. de Oliveira recommendo-lhe ao meu amigo dr. Orlando Arau-jo e. ao illustre dr. ínspector da Alfan-.degaj.ao meu filho Nelson recommendo-lhe aos meus amigos drs.- GuedesLins, Guedes Miranda e Orlando Araujo e ao coronel Manoel Tavares, a mi-nha filha Dorcinha e ao meu filho Al*fredo a essa recommendo-lhe ao seumarido e a este recomniendo-lhe a to-dos os meus amigos e a minha espo-sa Quiteria p. de Oliveira recommendo-lhe ao grande Deus e aos meus aseus filhos. Peço aos que me dirigin'esta trágica carta mandal-a publicarem todos os jornaes para que todosfiquem sabendo o motivo do-meu sui-cidio o qual será realisado com stri-clinina.- Aos meus irmãos e aos meusamigos deixo um abraço sincero; aosmeus filhos deixo-lhes uma bençãosagrada; partilham desta benção asminhas filhas Aracy e Etelvina a quemrogo a Deus por ellas.

Aos meus irmãos dr. Alanoel de

ns. n e í:dos.

Exgotta-sc a orilem do diaNada mais havendo a tratar o sr.

presidente levanta a sessão depois deter designado a seguinte ordem dodia: 2." discussão do projecto n. 2 daCâmara. 3.a discussão do projecto n.2 do Senado, ambos deste anno e tra-balhos de commissões.

CÂMARA

Realisou-se hontem á hora regimental a 20." sessão ordinária da Câmarados Deputados sob a presidência alaiexmo. sr. dr. Octavio Hamilton Ta-vares Barretto, tendo comparecido ossrs. Agamemnon Magalhães, Armai)-do Gayoso, André Gomes, Athur Lundgren, Ângelo Jordão, Benjamin Aze-vedo, Braz Bezerra, Cunha Rabello,Carlos de Lima, Domingos Tenorio,Enrico Chaves, Faria-Neves, GomesPorto, Henrique Xavier, Julio Tava-res, Loyo Netto, Alanoel Ramos, Octavio Tavares, Pacifico da Luz, PedroVelho e Souto Filho.

E' lida a acta da sessão antecedei-le e sobre cila fala o sr. Souto Fí-lho, para reclamar contra a omissãodo incidente regimental dado nu mo-mento cm que o sr. Julio Tavaresqueria proceder a leitura do parecerreferente á'adopção do projecto quecrea o municipio de Carpina, quandotal leitura compete ao 1." secretario.Não havendo mais reclamação é approvada a acta depois do sr. Gomes Por-to ter dado explicações e o sr. rresi-dente declarar que seria íeila a recti-ficação.

O sr. 1." secretario lc o seguinteexpediente: (

Officio do sr. l." secretario ilo Se-nado, remettendo os decretos ns. ..135 e 136 approvando actos do go-vernador do Estado e o projecto n. íautorizando a abertura de .credito nc-cessario para pagamento dos venci-mentos do solieitador da fazenda, Au-custo. Mendes de lí.olland.a Filho. —

A' commissão de fazenda e orçamentoe ao archivo.

Petição de d. Julia' Galino,, reque-rendo-perdão cie impostos pára a ca-sa n. '341, á rua Je S. .Miguel. — A'commissão de fazenda' c •orçamento.

Petição de Francisco Florentino deSenna, solicitando perdão de' impôs-tos para a casa nr Í9i)-,: ií"riia Dez.Martins Pereira. — A' mesma com-missão. '

Petição Je d. Felismina Mana deCarvallio, viuva usuíruetuaria dos predios sitos á rua da Detenção ns. 661,á 643; á travessa do Gazometro, ns,S4 a 124, e ns. Si á 121; á rua de S.João ll. 503; á rua Affonso Penna n,

unia commis-

79; no becco Largo ns. 1 á 2, so*

e requer a nomeação dsão para representai-a.

Apoiado o seu requerimento e sub-mettido á discussão é approvado.

O sr. presidente para a commissãorequerida nomeia o sr. lulio Tavares,Armando Gayoso e Domingos Teno-rio.

Não havendo mais quem queira seutilizar da palavra na primeira horada sessão passa-se á ordem dó dia.

Submettido á 2.'1 discussão * pro-jecto n. 13. (desapropriação por n'.ilidade publica) é approvado sem de-bate e dispensado ale interstício a re-

querimento do sr. Agamemnon Ma-

galhães.Submettido a 3." discussão o proje-

cto n. S (favores a dois collegios) ¦•

approvado sem debate e remei tido ácomniissão de redacção de leis.

O projecto il. 10 (licenças) sub-mettido á discussão em 3." turno, o.r.-ao sr. Agamemnon .Magalhães, que justifica c offerece a seguinte emenda:em vc/ de — com todos os vencimentos, diga-se, com o ordenado. S. S.em fi |—923. — Agamomnou Ma-

galhães.Apoiada e submeltida conjuneta-

mente a discussão é approvada semdebate.

Nada mais havendo a Iratar o sr.

presidente levanta a sessão designai)-do antes a seguinte ordem, do alia:

Segunda discussão Ja emenda nt-

ferecida na 3." alo projecto il. S (Irceuça);

Segunda discussão dos projectosns. 14 e 1", fiscalisação dos hospi-taes e serviço agronômico;

Terceira dos ds ns. 12 (curso commerciai), 13, (desapropriação porutilidade publica'o 15 (Força publica)e trabalhos de commissões.

Realizou-se hontem ás li horas nasala das commissões sob a presiden-cia do sr. Enrico Chaves a 3.' re-união da comniissão especial,'nomeadapara estudar o proj-cio de Cortino doProcesso. Criminal do Estado. Presen-les os srs. Agamemnon .Magalhães,JuJio Tavares,

'Enrico CliáVcs; Sou! >

Filho a; Carlos ilo lima, o sr. presi-dente iniciou os trabalhos dando apalavra ao sr. Julio Tavares, que pro.-cedeu a leitura do seu parecer subreo titulo II do livro II. Finda a leituradeste parecer o sr. presidenie ali/.que o mandará publicar no jornal alicasa e dando por encerrados os ira-balhos designa a próxima terça-feirapara ter logar uma nova reunião naqual o sr. Carlos ale Lima, relatará ,iparte do projecto que lhe íoi distri-buida.

Conjunrtlvile. — Algumas gottas Oliveira peço-lhes não deixar minhade oleo do coco puro e recente dei- lmii|,er e fühos passarem uecessida-tadas no olho doente, em forma do fás_ A mjnl dejxo un) e,er_colyriu, H)'oduz um resultado bene-tico quasi instantâneo.

(Continua)(Do AIiMELDA GllNL'*)

* Jucobics Rontlus : — "HistoriaNuiurall. et Medica lurtioe Owlüt.i-talis". — 11)31. "Medicina Imlorum".— I. 201). .:>¦>. .

¦ rruí •'¦ ,í--..;:ra-í - ..;' "Tlio Sulurilay Revicw". —

isr.lt.' — "FIoili of tlu> Brillisli Wi'_tIndian Islands" hy A. II. li. Grisi-bacli. JI. O. I*. L, ,S.

no abraço e peço perdão do que lhefiz nesle mundo. Adeus para todos.

aMaceió. 23—3—1923. O infeliz,Antônio OlivMrn."

— Desde o dia 23 de Março qu*;tomei a deliberação de por termo aexistência; porem protelando, a espe-ra" d'um, meio pela providencia: divi-na,.porque pelos homens ji eu nãotinha mais esperança e finalmente .lu-do faltou, ainda tentei em dirigir ai-giimas çarías a certos capitalistas, di'-

RAID CUBA—BüEftGSAIRES

O cônsul allemão neste Estado, ae-cebeu do seu coüega Jo Pará o seguir,te telegramma:

"Aviadores demorarão provável-,mente aqui oito dias.

Noticias exactas daremos mais bre-ve posSive:

QUEIXAS DO POVOA propósito de nossa reclamação

que inserimos nesta secção, de váriosmoradores, aia rua Ponte Velha, naBôa Vista, sobre o procedimento dcalguns sócios do club "Almirante Batroso", esteve hontem, nesta redacçãoüma

'commissão daquella associação

desportiva, composta dos distinetasmoços Leite Bastos, Armando Costa c

Jacy do Reg" Barros, respectivamen*té, presidente, director de sports eorador, declarando-nos não procedera reclamação que nos enviaram.

No emtauto, accrescentou a referrda commissão. ter mandado proeciera uma syndicaucia, para os devidos

KS HêOOO — Um 1'acl'nlio pura ero:i'i-cu" Aproveitai o <lok que a PIUMAVEBAc.iá soldando. - A ma do maior sorti-mento pplornenorJJ;J',J;''J,.;^>/vxnr,r,rinrin-

rigi, porém o effeito foi negativo,appellei finalmente para tudo quantoera possivel, nada consegui e comonão tinha mais para quem appell.trvou cumprir a minha sorte, quem éinfeliz deve morrer, è o que eu voulazer.

Adeus para todos os meus e paritodos os meus amigos, e um abraço

para todas as pessoas a-'quem estimo. Jhoras,.jia sala 1-." e as do 3." anuoDeus, Maria Santíssima c os anjos f„nPOionttrao ris 2as„ 4ás. o Gas. das

sc compadecerão Je minha alma. - , p ^ üj ^ ^^

—_

A-i torno Olíveirn. ... - - •-

NA ESPUMA DA ONDA — Do apreciado musicista dr. Alfredo Gama,recebemos um exemplar da sua ulti-ma composição — Na er-puma da on-da, one step que dedicou ao blococarnavalesco que, sob essa denomina-ção se cxhibiu no Carnaval do annucorrente e que está á venda na Livra-ria Contemporânea.'

PELAS ESCOLASFACULDADE DE DIREITO

As aulas do direito civil do 4."anno, pas-arão a . funccionar nas3as. 5as. o sabbados, das 12 ás 13

as cadeiras vagas.Quando os jornaes noticiaram que

o ininislro rto Interior havia mau-ai.i 4 suspender o con,-urso panisuhstitutos, nús, ua. Provincia ile '¦',<).

de janeiro desle anno, assignaláva-.-nos corno o numero dc professores..'.avia augmentado o como o nume-.o de aulas havia diminuído, cmdesproveito ilo ensino e da moel-dade.

líeiilmente síria curio-aa saber ipelo nia-nos na naissa Faculüade,quantos professores ilaiu aula',, oquantos recebem os vencimentos u'nem moram cm Pernambuco. Hamesmo professores que ganahm onunca deram uma aula.

Pensam aji.uns que essas ijbis.tíir.o aíici-lam ao ensino e sumcnloaffcctam aos cofres públicos. K' uniengano. Tudos esses factos concor-rem para a dcsorginlzaçjio alai ser-v.ço, desorganisaajão que sc vae re-flectir no ensino. O meu,ir dos ma-hs é que o estudante sente que oprofessor não dá au seu sacerdócioo valor que esso sacerdócio tem. Ao

professor ausente, corresponde Umi-l• <*ji_ o estudante ausente uu pouco

Xessas condições augmenlar o nu,-mero alo professores substitutos 6

garantir a sinecura nus que nãu dãoaulas, nem se Importam com a Fa-cuidado, senão para receberem, o

por procuração, os seus vencimen-los.

.^erla então preferível, ou fazei*esses professores virem lomar con;ta ala- Mias cadeiras, ou lançar mãodos docentes.

Gonçalves IWaia

O casu sul-vio-granòense.Esse caso alo Riu Grande Jo Su! es-

lá exigindo uma solução immediata.(I.i jornaes Ja terra, iieslcs ulii-

mos dias, vêem deixando entrever,atravéz o lacouismo alos despachos,telegraphicos, a perspectiva sonibri t

que apresenta o grande Estado Ju su!.As noticias :¦ respeito sc vinham

Je ha muilaa succedeiidó, mescladasde optimismo umas e, cm ' frisantecontraste, -francamente intratiqíiülUsadoras ou:ras.

Agora, porem, i.i não ha mais du-vidas, a verdade rcpuiita Jc lu::tes au-lorisadas, fazendo plena luz em tomoJo debatido ássüiiiptó.

L' sobremodo grave a situação suirio-grandense.

1; o peioi ale ludo é qua* a phase,j.i aie si anormal, que alravessa o I:;-lado, lendo a se accentuar, por isso

que as hostes opposicionistas se avo-lumam alia a alia, inutilisando a actua-

ção repressiva alo situacionisnío.E' insustentável, j.i sa* vé, a situa-

ção Jo sr. Borges de Medeiros.A obstinada intransigência dos pi.*

tidos que aái'se degladiam, C-carrc¦.-ase de preparar as bases J.i cli-, ;..'.e fatal intervenção federal.

Porque o governo da União, _cl.ro¦íàíi pode cruzar os braços, i::ip;:,..irve*!. deante dessa lucta fratricida, cujaacontiintíção está; por assim di'zc,r', ..'.'cmoiis!rando ,'a-falta, de elct*a\entos.-:10piaJcr publico-local, paia íuffócal-a. -

Tcldaviaj .'•'.' .'oi prlifícós' gatí.'íòf- "c- ..-c-solvesscm a sacrificar uma p.-M.ucn i

p:,-te Je seii^attiWp-oprio-eiií prol:'o-, bem e-.-tar . collectivo, anJariamben mais acertados. •' ¦'-'¦-••:

Paii assim em Pernambuco, onda.*:',o- tal forma so e.itou o accresçimoJo coefficiente da orphandade.

Ainda está cm tempo.

OOM A PREFE5TURA j

lia quasi dois mezes, uma carroçachocou-se com um bond na descida',a ponto .Mauricio Jo I'àass;:u para atua i." de Março, succedeiidq ficar,bastante damnificada. '

O proprietário desse vehiculo, cer-tamente por uma questão do caprichocom a Pernambuco Tramw..ys, até-boje, não fez rctiral-a dc cima dacalçada da avenida Martins Jc Barros,onde se encontra.

Não sendo as ruas da nossa capi-¦ai Jeposito Je objectos quo preju-üquem o transito publico, é o casola prefeitura municipal, de accordocom a lei. fazer remover para Iogarconveniente, aquelle iinpociiio qui!está afeiando um dos pontos inainmovimentados da nossa cidade.

marítimas ¦;.

¦*-•.,,•¦

AVON — Esteve hontem íundea*»lo no Lamarão o grande tmisatlanti-»:o inglez Avon, que veio de Soiitlianípton e escalas. -1

Aqui .deixou c recebeu numeròsoslpassageiros, tendo zarpado hcinteni)mesmo para Buenos Aires o escalas,

TENERtFE — Procedente de Para-nagui e escala1;, aportou aqui hon*»tem o vapor allemão Tenerifc. Trou-ve, par^.. o nosso commercio. bastan-te carca dc vários gêneros, tendo con-«signado a Borstelmann e Cia, ^ j~j

j

.^Kwiivttr^rv-;:-:

¦

¦

mmàmtiÊÊ»ÊiÊtmm

A PROVÍNCIA, Sabbado, 7 de Abril de 1923J-íJBfc

N.70

^M SOLICITADAS* -^Bím solidariedade da redacção)

mm BREJO

^**^»^**^*»^^^ **^&*0»0*+—*it*0UWV

CAFÉ RECIFE

..Ss

Xüo é o nosso objectivo niantci-tiios! ou. antes entretermos polemicaIK-lii imprensa mas, uma questão dodignidade aliás justíssima aos ho-•mens de caracter bom formados,mos impõe o dever de reparação¦para as cai-fcits quo voem sendo In-certas na tiiiwta do Bello Jardtan,dc 11 e 18 do mez eorrente, sob aejtgVàphé : Caitiás do nm dlesconlie-loldo.

O missivista da Gazeta, refcrln-dei-se ao abandono cm que se cn-(contra à cidade do Brejo diz :

"A. iniciativa particular devia, tra-foáUiar pelo afpnnoseàmento da i'1-diidfc Vi seu jesenvolvimoiuo pro-igresslvo, cmpui-ramlo para frente osIJÓdercs administrativos." ['Ò missivista, hia, sua bem redigi-1tln'.'óiirtit iierdeu unia oceasião op-,iH-.rtunissiiua ile manter-se quGdu, |eni- .um assumpio ..quo certamentelho-ÍYilleeé b conhecimento legitimo,quando se reicriq a iniciativa par- jiii-ülai- da cidade do Brejo, alem deíer '!*'C esquecido de ser um poi-qul- Iti-ho ' mais- esor.upúlóso na censura jinimcreeliln (|iie fizera a iniciativa i

particular d'esta cidade, porque ella•multo tein feito, nssmi vejamos: Osf. capitão Alipin iMiigH.lllU.es-, paraexecutar o concerto do estrada que.liga esta cidade, ao> povoado Fti7.cn*-:il,-> Nova. foi necessário recorrer aos.pfl Ik-ulal-es por melo de unia sub-Is..-rl|icáo, não obstante haver uina]verba de de/' ContÓS I consignada naloi! òíçriiiientarla pura conservaçãoiltvs estradas.

O .-r. ex-prefeito, naturalmentebíivergoiihado ou estimulado por¦iquelle aeto espontâneo dos habi-tanto* do Brejo, loi lambem um dosconcorrentes á subscílpção emboracnin uma insignificante, quantia.

A estrada de Avencas, achando-sn quisi iutiasiuivel toi necessárioa interferência do sr. capitão l-Ieruellto Falcão, que chegou a li mui-llmr-KC . aos .poderes inunicipaes pc-dindo insistentenienti! para que los«••in foiios os reparos necessários nareferida estrada, quo elle suppli-cante se proporia a administrar di-nós serviços, poupando assim mnio-1-6S íijstos ã, prefeitura.

Ainda' o sr. capitilo Agnello Cum-pcív-cjii ^beneficio da cidade do tiro-,ío! .cpnscsuiu do Listado, poi- inter-ineiilo dò seu amigo senador Joãofjtlllnerme fontes, uniu verba rtcr fii-oeiHi. .contos destinada a con-- |u-uc-ção de nma e.stradn de rodagem,ligando esm. i-id.-nK- á Villa de An- jtonio Ólyhtho.

Foi ainda, pelos bons serviçospfèsfádps pelu capitão Agnello Cnm1)us'-'õ de áccortló com os habitantes!do Brejo, que conseguimos a crea-çilo d-e umn estação telegraphicau'esta i-idulc. Mau grado todo es-'i'orcp empregado, porque o sr, ex-]prefeito, abatido naturalmente noHfi\l ' pVvstigiu por uão, ter aqueileMelhoramento nascido dn 'sua ini-;eiativa. redorreu a todos os meiosatê mesmo ao monetário, a lim deimpedir a. na Usarão íCaquclleslUeUioranientos tão almejados pelosbrejenses.

Agora vejamos, sr. missivista. O;"melhoramentos feitos n'cssa cidade-pojp ex-prefeito,

llolaijão nominal I.". nm cano d.-(aXHOtto,i o .qual pela >n;i inferior i' iiüdlid-irlo s-ó acliii imprestável: -.'.".ti ma .carroça, para conduzir lixo <•nada mais. 13' extraordinário para¦tim municipio que tem uma rendade, quarenta, e. cinco contos ! !

E' realmente interessante a idéaiiventadn pelo sr. missivista., parunos pui-tieuiaros trabalharmos, paiaiiitum,'.'. l'ertai)K-utu . para favorecm*;..mos a prolfferação tio parasitismoiminioip-il. !s*ão. a v. s. que no tu-lalinentn o melhor cultor <|o quenos, hão pretendemos prlval-o dovalioso concurso que presentemente,ou-.atl-futuniin presto ou venha aprcsuir- ao engrnndeeimento moral..,u thatcrial do Brejo.

V. s. sem se lembrai- que talveztenha os seus interesses mai* liga-dos ã politica. do uie- os brejenses,diz em sua/parta ; Edição dc IS docorrente, quo o atrazo do Brejo con-.-"liste om os seus habitantes sú sepredecuparem com a politica. eilga- iliou-se. aluda: o grande atrazo do]ÍJrcJd eíítíi nos que vivem da politi-!cn. o na política o nfio sabem appli- |tar as rendas do municipio a n;'ser cm proveito próprio.

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nheiro contr» perdi Vtal, ate.AGENTE NESTA PRAÇA »

JOSE' B. RIBEIRO BÂUÒOÍN*• RFA DÀ RESTÁTJItAÇAO N. 15S — !.• ANDAR

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tíf.

Fõi tfe reguliii- movimento e Interesseo d'a eoinmH-ciiil ile lldhttm paín o hler-vinlo dé cêl-wresi

•!&&• ,¦¦. 0r priiy.-ipai',*- gíiieros iriiardarani posi-cao iiiitenLacla >n-j ppaçn, c foriuii trans-•íecionadoí iv-lo>. mrnmi.-siilo.-. ns basestjtiê de.iciinilniihio? abaixo, ¦

*mmmmimj—i^yw»-»»———'^^^^^^^^^^^*'^Ma,*,,Í,*,*,^***,*,*,*,*,*,*,**,*W***l*,*^,M*IW

:i- ultimas noticias davam ms dell ". '.'T1»! -I.

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.il•¦'Vt. BOt.Sl COIIMEIICIAI, DE PEnXAMlil.CO

CoIircOes 0fflola'es Ua Jnnla dosCorfre-iores

i fraca Ac, Hicife. 0 de Abril Av 'ifljâ.iMÍlibio f!l.(>ndrf'? a ÜO rtjv^ 5 15::i;'. 7.10,

•poi1 1i?C>M do jiaifeulái- ém 5.Iflotn. Wein. idi-ni. 5 :i:.< v 13jãS por I*fifi0

Uo flülll'0 wn ,".idi-m sjKóva York \ visla, 9.«r,."0, ft.jsvi

0 dolUii- do Bnnco i»m 5.W«rh fiiJPi-Kin d vi-la i(Kio,ii,"7, o marco

do Banco em .".Prcsldcnte-wnlfrldo dn Cunha Anlunes.•Bccietaiio- BCneOlolO fc. .Mesquita.

-* j. -r>.r*"^* MEÍICAüli llt CAMBIO; Os bancos abriram çom a taxa dc***• 8j8 4. íUitiúv,,*. í ;in filas de vlsíí

por 1*000. Ap6s as noticias dò h*o sa-ravaio com as de r, as ri. v :, nm-j i.'l«as

estu? (|ii« foi-aifí mantidas até aorrâtnmenlo do nien-arto.

. Em paji.-l pai-ili-ulai' não çôistpu n^o-•$ ;ciii::it'i . Alfândega: iÍMO oiii-o üíÒG3.

4 «;. U i! MEnCABO bo RIÒàs. 0-

'eViaü-iiTlmenioí -bancários alu-'ram

0

.4H*l

m.i i»'

rifei. ij

TAXAS CAMBIAES-' 3*8 il. v ;, i i d.

Libra esterlina .. ..DollarPeseta (Cupllal .. ..Peseia (Província) ..Tranco EscUdo (LlÁboa) .. ..Escudo (Província .."¦'ranço bi lira I'1'inico .-11I--0I.iraMarcoPeso argentino (pnpeliPoso arg-cntlno (üni-o)rior rn

•1**651 «,J-||

líiõJOsn.Vl

-—— 1-Í.-ÜU

ifiiOil000,00

; ' :i?7|l*j.'••íllO')IIÍBÕO

toni ãs iivii? dc '. *t'« d. fi :> viv: d,19, yi.v... ¦¦ ? ...- j .

íüIõóo ibíbodM3500 lõÇpOiliõçooo 1 -.a r.-jí.>

MERCADO DE ASSUCARAs-siicnr — Mercado jnalter.T.lo.Na praça( reftlairarainjSíb diversos 11"-

pvlüri ftoF tj-ípos e.vposlas, ás basesabaixo: tUzina i.«L'z'na ?.¦CrysinJMaWavjiàbííbrilclios . P1 . iiíioo IsüiodBranco 15^700 l'*?--''")Demerai-a .... 1:1.5500 ll-jwooBruto mellarlo . . 7*500 8*S500Bruto secco . . 0-ísíOO ' DSOIO

MEftCADO 1>H AI.GODAÔAiiioiUo — os ?enero? ícrião d," sorte

e mediano, lurani colados liohlcrh, its lu-- - de so*000 o 75*0111.1 ]ioln< 15 kllos, res-l" ellvaiiionte.

ii mercado fecliou ern aiiiiinic calma.

MEIICADO DE CEREAES

1'i'ijãii -- Oèhcío novo do sul 2t)!?000 aaí.*000, prelo do sul -.s.*iiOO 11 SÓjSoo.

I''aiíiilia — tã-jííoo a lflÇÍOOO' seiicro doEstado, eonloi-íiic a iipociálèiiçla c ([ii.iit-(lade.

iiíiIhi — iiíiino a 11*5110, conrorme a .-,r>caria o qualidade,

Cair — :ii*iiiiii ;i :ii.*5rtii. íçeiícro novo doK.-iado, cónforiiic o- ¦l.vpii'1.

MICRCAIM) HE SAI,Preço de sal, dó 2(1 iio fevereiro a 3

tfe marco dè 102*1Sal .Iriliu-ailo:

saccarla nova, 70 kiios OMOO 98500saccaria usada, 70 kllos 81500 8$70J

Sal triturado:saccos de 10 kllos . . 10J500 11$000

Sal ciMiiiiniiii (lc Ilaiiiariit-â:caccaria usada, 70 kllos 7*200 7I50J

MERCADO DE VÁRIOS GÊNEROSÁlcool -í- Extril sello 3ÍÜ00 a 3-*200 c con

sello 4Í300 a 4$.*i00 a canada conformeo grdo. 1

Aiiiiarilenle — Extra sollo 18500 à 1Í000com sello 2$8(Xf a 5?900 a canada con-formo o pr.lo.

Cação — iíOÒÒ a 13000.Iloi-i-iii-lia -^ l.*-.'00 a IfáOO.

Couros salfliulos seccos — l$5ÒÓ a 1-J000.Couros csiilcliiiüòs — 1S800Couros verdes — 1*300 a lfiOOCaroeos ile al||iiilãn — :i*IO0 a lisõoo,Ci'i'a I.1 |i'0.*WiO_ meillaii.i SÓ.50OO, líordu

rosa, 5:1*01111,' arenosa üáifOOO pelos 15líilo.-, 1'inr liKSOOO.

Pelles de cubra — 75000 a 8?000.Pelles de ennielro — 1-5500 a 5?000Sola — !ÍS2ÒII a 3S300llniMiiiia — l)*S00 na cslaçãn, coilforíllê 1

ciiln-jia.

AltllECAD.M ÍO DA RECEIIEIIIIIIIA 110ESTADO

Mé.z ile Áliril Anuo (lc -1112a

Ilia -".:ilnndu dn Imposto flé cari-

d.ulc I:'jl3.*:i*,i1Xas ires secçOCs 02:Pifj$i>50

Total 0í:OI6feõ0Do diá I ao dia 518:30008310

:iíl:2ll*5r,ilEm Igiial periodo dò apuo.inlci-li.il- 303"73(ÍÇ3-!0

iirrrci-i iic-i para mal? . . 37:3108910

Vapor nacJQiiiil "Bahia", .entrailodo Rio. Grande" do Sul-e escala em 2 5(£-' coásigiiado^a-ríeitòh festnaiides.

(Conclusão)— Carça do líio de Janeiro.

M-inMiui.' .ViS-éaljín.* e :i Kilni-adiiiio- a ord. in. io eaixa; a l>. Cardozo c Cia,.

Mi-lcul.,1-'a. I caixa II .1. M-, c lllliãfi-,II V. .\>\"-. I T. M'Hi'il'11. :i a Ti Mn

rc Ira..M.i.aii.-.-ia.a caixas a A. I*. é V líio.IMIUIOS I caixa a Uranja e Eillios.1'i-i-liiioai-i.is. I caixa n¦¦-.(;. c, llõdi'i(;ii-'-.II .\". 1'iiii-i.c-i c C 11,, 1 !| 11. .C...I. Asliil-i1'llug-i'mlo, 5 caxas a A. cosia >, cia.' 'Paiicl. -J calvas a li.- Al. o iUtlJatinlio, D

a r. Iiczii-ra, .10 l'ai-(U'--i a ò.i-d,ein, :i alliincllii fi -chi.. 10 ii. iii-!leín„-)íi a li. M.Cosia c rlllios,' 1 caixa a E. Kiisrlmenlo,I a Aiuli-iidc e li-nirnis. r, voliiiMi s a -\.s lva e-r:'a. 1.3 cíi vas a' lian-i-lto e cia.

Pncurnalicos, 20 vnlunies a .M. Soiizll -r(iiii|i,-inli'a. . . ' ,

ITeMueliis.,.pliui-iijii.ci iHico.*,. 31..calva.- aA. O. Ciivalcaiiti... . ., , . -.. .

l-ápclão, s fardos ji* nrfHii*.-"-'.'iicljosj.eo.ciilvas a in-dnii.>a|ialns, 8 cái.vas ai., oi veira c r.a.SuScO ilfi uva.- io raivas a I*. Alim- il.i

.fi Clll., -.'0 a I-'. IlDilJ-iK-uc.s-c Cia.. 5 a M.Araujo c nlu.,

Sipiilio. I cava a S. Moreira c Ca.Siilaniariro, 15 bãrrleás a oi-ilcmiTi-ira. 50 Volumes a SHvà nayo c cia..

8 ll Joilo .Maculo, 50 ,1 I-, P. de Oucl-i-oz fi Canip.

Tinia ei volumes a lliirpor e Cia.Tinia' i ic -.'o volumes r A. de Albu-

ituormie o Comp.Tel;is, 2 cavas a .1. M. e Voirzbn .Toalhas, I fardo a .1. C. CoutSUio, Ia

JI. Colai Cli. .' a 11. M. c -Mulathill-.i.Tecidos, i viiluincs n A. Tavares v fila.,

u a .1. l'. dê Queiroz o cia., H a l>. Lon-i-t iro c Cia., S ll Vi Si c flalvão. 26 a M.I. nia e Cia.. :. a Tavares c Ca., a a N.Mala o C-ii.. I, ji J. Ooiicalvi-s e Ca. I aJi \l. e 'Sobrinho. ( a Tavares n cln.. aia A. l;ur.dBi'i'n Cia.: fi a M. I.lmn •' Cia.5 a |i., iiicilin- fi. cia.. 15 a A dc Britlot: Comp.- I "a S'lve'ra i<- ira., r, a Ò. Mensds c Clii. -I-ii-Aiuliadc ,viala c Cia.. -.' aV. JlalHens c Ca.. I a A. Jlffl O flil.ila E Slíiinés-'! Ca.. 7 ti M. Mma o Cia.,

.; a il, c rirnaiido. !?3 a II. carvalho e., ( Continu'» )

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fj;ll'{J

¦¦ * — Muitas âliiÉÉ^; nos'seus trabalhos do-mésti-co^nas 'suas lides, 'câ'sèif4s,sao, \ com.., freqüência.*,'. ata-cadas de cansaço, 'doresnas cadeiras, nas cestas,nas pernas, peso ha cabe-ça, perturbações da vista,dormencias, pálpitações dòcoração, dores no ventre eno estomago,-sém que pòs-sam atinar com á origemdesses males. Não ccnliè-cendo a causa de taes pááè-cimenlos, as ¦seühoras logo;íis :attfibuem a fadigas*p&y-'siças ou a excessos1'de,tta-balho. Entretanto, nãò' éassiiii. Tòdõs:¦ esses maiesprovêm de uma causa tini-

Doenças, do Utero. jeIvarios. ',..;

o uso d' "Â SaudeV' o Utero. &.'. osv

icam curados e,então todos esses padeci-mentos-clèsapparècem.

A "Saude da Mul:tef-''"'-éo unico remédio seguro pa-ra curar as flores-bfancas,as colicas uterinas, as he-morrhagias, as suspensões,as regras dolorosas, á falta-e a escassez de regras, osincommodos da édádè cri-tica, emfám. todas as Doen-ças do Ütéro è dos Õvàfiôs.

catos

).-

NOTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

Mc/, (lc Aliril".lio-iili.v". du -ui a ?."Aniiiiijna". ilu norle a 10,"1'ac fie!', da Eufiipn a 15."Itassucè", (ló -ni a ll."Calco", do -ni a IJ-, •• •"Ua-jç", da .Europa a IT."'("cará". Uo ^iil a s. . ¦,..,,.-;".Vil -si-cic", do sul a -.'T. ' (-"Joilo Allredo". do -ul ft 15; ',.••.Minas Uiriics". (lii snl a 10. .

' ."Else Uniu, ái!imc's ir,", .do láíilj jia I.»

(iniozciiii.- ' ¦ A ';

"licli-ia", do sul a-í3. •' .'¦ ¦'¦"Ucncral PaniMai-liii", da Euro|Ki a 21;".-anlai-éin" dn. siil a I"..

'; .,.¦

Curvello do sil!, a li."Zcelandia", da Europa a 12"Arlanza", dó sul a' 15."Almanzora", da Europa a 20;"Orania". da Ein-nna a 20."Avon", do sul a co."Trplilz", do snl na l.« quinzena. '"Miulcir-. dn snl n,i |.» quinzena."Iloiiifclí!". do sul na I.» quinzena;-Calii-dcllii", dn snl a l-J."Else Hüçó *3tlhnes"

II" da Europa a 2Í.'•Ilornsiiiid*', da Europa na 1» quinzena."IlauUa", dn norte a 7. '"Itaquat 0". do snl a 7."Campinas", do sul a 12."Haiim"', dó Mil a 21."IMcni". du norle a 27."Campina-", do norle a íl.

VAPORES A SÀHIR

Mez dc AbrilPorlo AIcííit o t-v.. "Taquar.v" a 7.Mossoró. -Jai-uhy" ai 7. ¦Plint'13, e csc., • "fiUTIip.v" a 7.P. AlcU-ie c isc, -Aiiliinllia" 11 II.H. Alies i; csjc., -'Paeine"- a' 13.'llainliui'K'1* 'e "escala, ''-Tciifrfre''

a 7.

I'. ATfBTÒ e csc. "ItassucC" a 12.Allciiianlia o esc. "1'àÍCO'í a 12.Hiíntos ç c,-e„ '-iriiirc" a n.l'.-ii-ii e csc, "ceanl" a ü.l-ivci-piiol c csc. •¦Áloíiroto" a 27.Maiiiiu- e.esc. ".loãp All'j;ciio" ni Í5.

Hio ti. ílii.siil c csc "llaliia" k 7.N. Yorlt, "Elselluso Sllmics 15" na I-1

quinzena.iPal-il fi. csc., "Allnas Clcrlic's"-a 10.N(:\v Torli j^ic-c ".-'aiilartm." o 17.lililllbuito c esc, "Cm-vellu" is 18AiiistiTilam e escala, .-.-Gelria" is 22.11. Aires o esc., "Zcelandia" a .12.Suullianipion e esc-, "Arlariíia" a 15,li. Aires c csc. "Almanzora" a 20>R. Aires !ó csc, "General San Marlin" a 21¦ll. Aires e cSc, "Oraii!iY"'a 26i'

'¦liuiithaniplon e esc, "Av,on''.a VO.Ilniiiliuriro c escala, "Tirpllz"!' na 1."quinzena. -.-.. :• •Prcmcn o escala, "Mlnden" na I." quln-zena.'

Jlremcn e csc, "Ilocnrelfr" na I.» quinzenallainliiirirn o ese., "Cabedello". a 12.Ilosai-io e csc, "Else Ilup-o St-lnues II"

a 22. in. Aires c esc, "IlornsuiHl" na 1.» quln-' zona. ¦ ¦;.-''""¦""-Alegro e csc, "Ilanba" a 8.-Para e esc. "Ilaquallii" a ?.Cabedello, "Campinas" a 12.Ceará c. cm;., "Ila*!)!!'" a ei.Monievldoo e csc.. "!Ji]i'tii" a 2S.P. Alegre c esc. "Campinas" a,15.

AVCOII VDOl RO INTERNOA apor allemão "Tcncrifc", descarre-fando.Vapor nacional "tydla M", descarre-Bando.

iran(lo0r nac,onal "Tpnuai-y", - descarre-

vapoi- iniricz «Biir^ndív1.' áiVlrado.S "acionai "Eelypsc", descarriT.P.iibabote nacional "Ellsabeth", dese«r<

res-ando. Vl-ilirlir lnc'!e'z';iá'iíir)u'"iac"k**, descarreg.-A apor iiaC.o^H-, "Gui-iipj", dcscaiTcíf.

'¦. ' ¦¦•'.• -- .. \. :. :'.

'

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ilfrívf i íim I

tí

¦-"BB:''-'¦•'. - ',-i "STW9TT'-. '.-SV?!*? ..,- ¦.,,.,. ¦ .* Kp»..--..-- .*-. .-¦.¦¦-¦v.i-y ¦ - ' -."---.-'.-"--?--. ..',

-¦«*••-•>."« flVI.-iiM!'!--»'¦'¦—• f > f'1-i '! '. ¦ 'Rili.-'!!',i--yutíix !'¦¦'-'

i Ui' t . ¦ i i . .

,.'"i;," ¦'¦''"i

¦iii.'.it.r,)ifí^X

ímJSmmmmmm-mS^SSSSSSSSÊB^^Ê *^»n_yBA PROVINGJA, Sabbado, g de Abril de 1923

mSimmmmámm^^ímmmmmmmmmmmmmm, ,,,'¦'L í mmmmmmmmml 11 ¦_

*-'..---"l!^T'***.».'-U-n.**-^ '.r^-.r :U

'\'ff Ht ->.

M O T I. Cl IA & D ETOft.-is.--i* ' ' _-S'«i*'' :«•*•.-.:¦ .. ..-..*-illiü**. ...«-, '. . «i.. '.,- ». Jf . ,.

' -f Wi*': -W-.-W''''-.•'•aúí'> ..*f?d?OTE*

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í-fc ;•*: LOT ^im i=» i r.-r' ír.;- fx... i¦ ¦¦>¦¦

,.*• .

.-Vi.-!.. ."•¦

0 concurso de bellesa

IERYICQ3 DDâ NOSSOS C0RRESÍ.0NDEKTE3 ESPECIAE3 E PI Iím

iRIO, 5. — 0 ]iii:::aiiteiilo: fio'éo'itc'ii'rs-V!;!?iai.lo a effeitopara se verificar quál-a ínii-

; ! lhòí' .íiiais bella dó Brasil, foi•' enlregiio.uljnta coinmissão tle

¦ professores, artistas que seincumbira in de examinar as

|j photdgi:ap;lpas de'todas as Vi--1 Gloflosãs :!nos.cerl-ameiis pnr-]

ííiaes. .Essa eonrmissão foitirada da. Escola de BellasArtes, sendo presidida peloseu próprio director. prof.-Eaptislo, da Cosia.

. Com.pareceram-irn ns pro1fessores Correia Lima. RaulPederneiras, esle ¦ leule deanatomia artislica e aquelle

,. conhecido e festejado e.scul-> ptor; e Baptista da Cosia, con

ji sagrado ar.tisla. d.o...pine,el.. -¦V.

'tíenire cerca do-iOÔ vicio-'

V,ítfm3, a5'co'lÍTjni4si1a; sclôrcio-li noiutijpãi ,.])i:iincira .reiiniao.

;' apeinas Í9. eoiisiileranilo-as.jii'níd^eedoraA -' dc 'jül^anienfo'

lj mais,-apurado. ¦•••;¦•¦ .{.stv^íjj-^jIn Na. s,egunda reunião, que

sc.prolongou; ps' ¦.•r,cferido|:

artistas selcecionaram 4 vi-»cloriosas. que foram as so-§iiíntÒs : Orminda Ovnilc, deIpanema—Rio; Ze/.6V LcoiíçVde Sanlos—São Paulo; Dò*-rolbides Adams. de!.'Porto-Alegre-—Bio ti rande ido Sul;e Hilda Luz de Caslro Liinã,de São Salvador—Bahia. V

¦ Reunidos pela ultima ve_,ns fr.es artistas, em .Taco'' devarias pholographias daquel-las 4 fiirmosuras. delibera-''('un'. por unanimidade, ao-'clniii-ai-.n

senhorita Zezé Leo-ne a mulher mais bonita cioBrasil.

Esse julgamento demorouuma hora, sem que houvessepropriamente debate, ,'pori«iiiaiilo cada juiz se limiloii afiiudamenlar iliiplaitenle. uiSiuáj preferencia, coihcidimloa opinião dos Ires, quanto!] ¦<¦priihasià.' eiiV-bèileznjida cotíç.orrente smiiJpjisp.

tão breve C|iiatüòjft) deíse-jar-^preniiada.'e a-pos cbn-'saltada a-siia-Tamilia^seni!; acerimonia da enlrega dc

do8-"Ôs;'pbQiníOs-qut*.1 lhe- 'Cbii-

iieram, comi a.-TÍcioria, pre-Sarros ossos que podem cieprpihplo ser estimados emcerca de 50 contos¦. ,

Dentre as 40, concorrentes'que. entraram' no ! primeirojulgamento, eslão a sra. CecyNeves de Oliveira o a senho-riia, Conceição Azevedo,-, deRecife; Maria, Anlonicla Pe-reira, do

'Ceiiirá Mirim', Esta-

do do Rio Orande. do Norlé:Maria Eúlh-io Vieira, de Ciimpina Grande, listado da Para-líyb.a; e llegip.it Lima, cieXossa. Senhora do Pilar, noEslado de Alagoas. '

O "habeas corpus" dos es-,tudantes

RIO, 5. 0 Sujirenio Tri-b.iuial, na sessão de hoüleui.(¦oncedeu,:.!): "líáliéâfi còi!'pu|j|impo Irado .pelos ;èsludaiiléSdas escolas superiores', ôtíiíffra a. decisão do minislro da,lusli(;a, afim de prestarei)-exames de 2V" épocaV ' '•

Foi-,relalor..o avini-slro: Co-dou-'óoi- doiredo '('unha..'

que

¦¦¦ ¦Illl*- I II IMII-—¦ «II

sen voto* contra a. 'cohcéssãb,

com' este* oonoordanilo o mi-nislro Edmundo Lins.,

Os dentais ¦ votaram pelaconcessão da, ordeiu com ex-cépção do stv. Alfredo Pinlo.por esliir imipcdnlo.

Pela aviaçãolLl ,

RR). 5^— iOgeiiei-al Se-lenibrino de Carvalho,'minis-Iro da. Cnerra, periuilliii queos tenentes Amido (BorgesLeilão o Adyr Cniiifarãos re-alizein um "raid" aéreo ali.'.-Curityba, devendo ti Escolaile Aviação Mililar lninar as

providencias que. a respei lo.se tornem necessárias.

Distincção a um brasileiro

•In •¦""*. ¦¦- !¦ ü : iRlC,

~).;.-rr, IP presidenle da

\',cn'eziiela.'(le .aceordo coni ovolo unaninie do r.oiiselliuLiberlador. acalin de conde-córár coni as iiisignias dessaiiisliluição,' ;o! apreciado, ho-niemi de lofli'as brasilejH si'.

lechnitio da Pi-elVilura destacapilal.

Pediu reforma

RIO. r>. — n general debrigada, UTedieo. tiraduado.dr. OraciliaiKi 1'i-liciano deCaslillio. pediu reforma, doserviço aclivo do exercilo.

• Concessão á WesternTelegraph

RIO. 5. - Alleiidendo Clllparle ao que requereu a!"\\'es!'Tii Telegraph''', o mi-nislro da Viação resolveu au -

lorir-iil-ii a in-iiliiii'. a titulode experiência, enlre as sua--cslaçõcs. dn Brasil aos Esla-dos Unidos, \i.-i Barbados epelo praso de seis mezes. oserviço do ''carlas dç lim desemana.'". ¦

Esse serviço consisto uaacceilaçã.o de despacho); lo-legraphÍpo.s duranle a soma-na, para serem! expedidos no1'i'ilr da nfésiitíi. coÍTraiVdo acoiiipanliia por cada palavra.

dinai-ia, com ahalintoiitu de75 "/.

A companliia é. õbrigadu,poreni!. a pagar an governo,

Áccreseerilo que- .Zaglilul,ao passar iiti "Clíltijle hespa-''nholn. de Latili, «.iSsisliu áuma corrida ,{,¦ louros.rdccla-

de accoi'd'0 com ' a (.'latisiilal rando-sc hfirròrjsadciVcphi ij,coiilracliial. a conlribuiçãodi1 cinco ceulcsiiuos de 1'rau-rn. ouro. poi- pa la\ im . •

INGLATERRAUma recusa dos sovietsI.ONliRFS. !.. Hespa-

clios de Riga dizem' que o go-verno dos soviets recusou um

pedido do governo americauo. no soillido de ser eli\ iadoaos Estados Fnidos o palrini'

Demissãc em perspectivad julgamento desle 1'oil RUMA. õ. - d '-(Üornali

adiado, aguardando-se a con- d'llalia" 1'uz-se celio dc boa-vocação da, egreja soviolisla/.los sobre a demissão d" mi

especlácul.o.

Julyamento adiadoT.i iMilllvS. •"). hi/cm do

Cairo ipre o Tribuknal íidioiíii jjiilgaioeiilo .(In-, cuiifspira-dores egypcios para o dia. I:;,afim de que os -eus advogaidn*, possam p!-i'p,'U'íi!' a de!'o-iSM .

ITALIA

para trotar do caso.'! "-'.''•- . .. í.. :'ij,,',i" ,

Zaghlul Paohá inspira receios

ui-li-,i ,l,i- obras publica**.

PORTUGAL

Cóiiiarl tíe' Andrade, auxiliai' de a es des pacb os tt luxa or-

LONDRES. •">. — i» "L.tíI.Ví O ciiefe do gabineteí'!\p:-e--" iieiiiisellüi ii, fiigia-.j:':

' LÍSIIOA. V>. — 0 cliele dolei'i.1 a ii.-aiiíçi' \ igilaiiciá eni ! gabinel-e sr. Antônio Mariatorno de Ziiglilul Pae fui,! que i dii Silva, que se achava en-iacaba de deixai' flibrtil.lai'.. rcrino, ejilrou em franca con.cum desuno ií Franca .• ' valc-cencr.

DESPORTIVAS

I1i I

1•\:L:

LL

FOOT-BALLt\ t!ütbrc -DBsroRTiv.A ,-uk- xha-

XIIã NO CAJU'0 DO ".srORT".

O INICIO DO CAJtPEONATO

pi. Ii. R. D. T.Np caiiiiVo' Un .\veinila Jl.nlaquias,

l*e'í(ViW#el árn^nlia á i)i'iilt'oira pVa-itá«lu .oaiiip.q.ouuto .pernambucano . de^íor,tíbidl, ViUe

'Cliatrociníido '"jòla

Idifili,•.! Ilrá-Àaínid/iicati.iii jíjiOB | Il|C!-jportoH.Tei-i'l''sixos."

, .Disiluíairão ' i.pVsò jaso' os syinpa-UilsaVlos elubs Nautlt-p o America.

O fóot-báilj paveeo que, estomino vae. sor pratieiftiò em nossoscampos com muita .animação, acre--"ltarrarf-sc Truisnícr* qne,- -no' presente''(¦ampeoiiíito, volte a aleançai- aquel-lo arilento entlilisiasmo de outr'or.'i.

relo qüo se pronuncia em nossasrodas desportivas, acreditamos

' efazemos votos que tal aconteça.

Attrahcnte deve. ser a tarde iTcsí-

por.l.iVíi áw iti-riniiliã, no cáiiipo doSprtrt., pois, os quadros lnctndori-se.stã'o ^eiii' íVeríçltó

'estudo de treina-, .liKiilo.

$'0.hii /.-iííVí' t.V ,.'

O conciíiso i)F. i>AT,rrn's daA. C. 1>. V.

1C lastimável o iiliaridonb cm que6o encontra, n. Associação dos «'liiti-liisUis ílrsjiortivos de lYi-iia.nlme».

Varias sessdes tr-ni sido ennvo-i-adas (.- raro 6 o associado que, aolocal e huiVi 'iiprasiidos, ás reuniões,fiimpnrecc.

.Assim, sempi-e lem sneecijido ut-: -liniaiiiente.. ,..¦•.." "?' ¦'..', -: -':',:-, ¦' • , ;. ft

Os directores poritei-am os seusl • t. '. ' _ *.

ninni.lu.ujs. o, nu falta, fle sessões, riiai.i;'jioude ainda ser feita a elçiQtlo para! a .''iiiiVa . dfi'rRC'torrin;; ' ¦'¦ » -.

li o-ip.ncj.iraD tio rjilpltes. d{j..'A. C.• J). .1.'. para- 'o'•campeonato do cor-

i-ento mino '!X . >r_í '-,;'"- ¦" ' ¦ ¦" '¦' '¦¦¦-,' .FL píissivcl que não seja realisa-

doi*/ ii' "'. .'"'•'' '' •.;'''!!' ' • - 1Fazemos estas perguntas, aos

' nossos cpHegas das secçõei despor-tlvas dos outriis jornaes desta cida?de.

K' nccrssiirio que. pelo menos,luna resposta seja tlfffln.

1'ar.i o sòerguirrieiito da A. si.T). 1'., o íiricárrégàcfo desta seccãnnilo negai-A jainais o seu apoio de*eidido.

1SANTA CliU/i FOOT IJ.UJ. ChVBAmanhã,, pel,is Ü horas, |ha\'eirá

no eiiiupo l.o Uerliy, um i-igorosotreino para os x^laV.--í's ('Oiii|*|oÍH»n-U*.s do terceiro team desso club.

São convidados os jogadores se-guintes: lí. -Rodrisués, Isnaril,- Jlontòxuma, Benedicto, J. Cruz, J. iUo-reira, Aluisio Cabral, Celso, Walde*mar Cabral, Edgard; Desastre, Cru-Kuay Oscar da Gama, Carlos o to-dos áquelles que possam compare-

"em nossa sede social, á rua Josf;Filippc, Jaboatao. no domingo, S

Jo corrente, ás 1 il horas, afim dcsi-ntai-intis di' assumptos- referentesi eleição da nova tllrectoi-la. — Pc-«fi*o ''iiiirljósn. 1." secretario.

?+ +

O "FOOT BALL*' KM LIMOEIROIíecébcnios :"Secretaria, do Unlfio Sport Cliib—

Limoeiro, 2 de abril de I0S3, illjiiio.-iiS elil-ônista : 'aésportivo';]!.!'.! Pro-vlítòur* :

lio '13'ri.loin do- sr. presidente, 'fevo*

ao vosso conhecimento qUêj em ses-¦-íãó dxtr.-iórdlnaria, realizada no dia1." do•-correnle, tomou posse a dire-ctoria eleita que tem dc! guiar 'esta

iissociação no aiino soí.-ial (le 1923 aT92'l*,-..çujos membros sacos segtlín-tes :' presldeiitè, Sebastião'-' .Santiagodo Cíáliza; vice dito, Severiiu') An-tonio da .Motta Silveira; .1." secreta-.rio, Lotirivál da Motta siiyeirn: 2.°dito, Pòssitlbiiio Jj.-iptista tia Rocha;Uiirsoureiro, João . de ' Souza, liarbo-za; fiscal Jose Severino da Silva.

Aproveito li opporliuiidade paraapresentar os meus protestos de cs-tinia o' eonsiileraçfio. — .União eProgresso. — l;ciii-liiil 'dn .Motla•ilIvWni, 1." secretario."

Pelos Municípios

icor.

-V-+

•fr* *

.SPOKT CÈtlB l-LAMÉXGO(Olficial)

De ordeni «lo sr. presidente, con-vido os srs. directores a reunirem-se pelas dezenove horas de hoje, omsessão ordinária afim do serem tra-lados assumptos de máxima impor-faneia.

Osr. presidente, encarece o 'com-

tini-ccimeiito" dc todos.t .1 •

TTVIAO SPOItl' CT.ITB' (Oflicial)

Do ordem do sr. presidente, con"-vido os sr*», sociOs a cbmpàreccreni

caucaiu'*(Foram celebrados sbieiinòmónte

os netos da Semana Santa, tia matrizâesla cidade, obedecendo no seguiu-te programma :'

noiiiííiííp de Itflinos: — A's T !|2l)eii(;ãi.) o (lislribuiçãn dos líamos,in-ocissão c, em seguida, a'missa pa-1'oi'h.ial. . ! ., ,

-\'s 111-12. «Jxpli(-a«:ão das cerc-'iiouias c'.:i Semana Santil e beiição

¦ Jo :S'.-S. tíaci'amcnto.;Sicguiulii, tiiva e qüui-la. 1'cinis :—',_ ,', 1.2, nieilitição sobi-è a Paixão

' íe' -Jesus ' Cliristo, niissa e cqhJSiu-nhã o... ;D.in-(inl(! o dia. cimfissões.

•Vs 17 1.2, exercícios da Via fea-•,'i-ii'"e. Caiitn C.t) 1'raiiiii da S.S. Vir-genv. ¦' j,

ÍS'u quarU. feira, alem das sn|cn*¦niáiihes i-eteridas ' liouvo- \ procissãodo Senhor aos enfermos", ás H HOrasJa manhã.

Qtiihta'feira : rr-. A's 7 horas, mis-sa "cantada! coiumimlião paschoal.procissão o exposição do S.S. Sn-ernmenlo.

Desiiildáçãú dos altares. ^A's Ki 1,2. ceremonia du lava-pís

s serihão.Sexta feii-a : — .Vs 7 12. horas,

missa de presanetificados, adoraçãoiljicrtiz o senmio.

A'.s lii 1|2, sermão das sete pala-vi-as, procissão do Senhor mo.rto ePalito de Pranto da S.S'. 'Virgem.

Snbbado : — A's (I lioras, bençãodo Fogo, ciinto do' Exültet, ' beiíiião'do cirio,' lelluTa. das prophccias,benção tia pia baptismal e cantodas ladainhas. \

.Missa soknne, cantos de Allelúíiio Wsperas.

Domingo «lu KcsuiM-cif.-ão : — .Vs•1 i]2, 'missa cantada, sermão o*pro-dissãp do Senhor resuscitailo.

A's 7 l|2, communhão geral ebenção do S.S. Sacramento.

9 horas, missa parochial.Auxiliaram o r.Jgno vigário Eugo*

nio Villa Nova nos referidos actos,os revdmos. padi'es dr. G-abrlèlMoisinho, coadjutoi- da parochia <•Oetulio Cavalcanti, vig. de Bebe*douro.

— Em dias de março p. passado,o popular João!Cajueiro limpavaum revolver cm sua residência, árua 1*1 do julho e, casualmente aarma ii-."tonando o projectil fui alo-jar-se na região artero-superior dbthorax de Rosallnii, menor dn Sannos que só achava a pequena dis-tancia, causando-lhe morto Insta'*!*tancii.

Joaquim Saigado. progenitor davietinla, certo da casualliilado «Iofacto lamentável, pediu á policianão procedesse contrfj Cajueiro.

Esto entrego;i-so á prisão mas já.foi posto'em liberdade.

— Em dias da semana passada oarmazém de estivas dos srs. l-"ran-cisco Porto Sr Irmão ini visitadopor amigos do alheio.

Os gatunos (eram duis) já .-'r-itivamriu íiotivitl.VdP dentro do estabeleci-nli-iiti) «[Uiiinlo foram sui-prehenilt-llOS pelos auxiliares da casa, srs.Juca de Oliveira e Joio Cruz, com

ns quaes nm dos larápios, cinquanto1 fugia o companheiro, travou renhi-|'da lucta. sendo, porem, subjugado c

entregue á policia.Quarta feira ultima, o gatuno

[¦'rankliii de tal arrombou! á noite,o armazem do sr. Josó Victor d'.\l-buqliei-quo e de lá surripiou duasr-riecus' de cníC, mas não aproveitou

produeto do roubo porquo foi pre-so e recolhido á cadeia publica.

Tambem foi roubada a LojaPaulista, em tecidos o cerca do ...2.80.0$0p0 em dinheiro.

Caruaru', *1 de abril de 19211,

GLORIA DE GOYTA'Depois ile uma pequena pausa re-

coiiitííain as perseguições' aos ' poli-ticos, que não çòmmu.ngam com ochefe desmoralizado, que por capri-cho ite um ex-governador acha-se úirenle dps destinos deste: infeliz mu-'nicipio. ,

iii' morador e'proprietário do logarCamarinho, deste município, o capi-tao -Antônio Coelho de Moura Carva-lho nascido e criado no mesmo Ca-marinho, homem conceituado, tendooecupado os cargos de delegado depolicia, concèlheiro municipal, e pre-senleniente, mezario da 3." secçãoeleitoral.

Porem como a lei aqui é de quemconta com o poder oflicial, fazem au-sentar-se os eleitores, e -.elles domina-dures se apoderam até das. suas pro-pi-ieiladcs;'oi-a por compra por menosde seu valor e outras vezes clandesti*namente como suecedeu com Manoelfaraguay, Nò de Freitas,. João Ti.biir-tino, José -Tliinioteo e um sr. queestá em Pau cVAlho, pur se terem-apossado de sna- propriedade o sr.l.-rih-sto Bezerra, e outros.

Agora entendeu o sr. José Bezerrade Carvalho, irmão do sr. lirneslo Bezerra, de perseguir o capitão Antôniode Moura,, com o fim' talvez, de ãpo-

! denf-se de sua propriedade, como! fez. o seu irmão nrnesto Bezerra, com

o infeliz, que se acha em Pau d'Alho.-Não satisfeito em perseguir, entendeu

1 de tirar-lhe a vida, mandando na sex-ta-feira á noite, seus moradores Cy-

, r-fllòf Campina. Pedro Mai-coliiio,.cunhado do Campina e João l'elix.

Por felicidade escapou á sanha dos

sicarios, simftilo feridos por armaIn-anca. o capitão Antônio de Mpurtle sua- niiillier. _ !

• No dia seguinte, indo o.' capitão: Moina levar a quèijcá ao delegado de

policia, este i:í estava informado- pelopharmaceutico francisco"" Bezerra eErnesto iBezerra, irmãos de José Be-

j zerra, mandante da aggressâo. ou do

, assassinato. Os bandidos após o de-'

lido seguiram para a. casa de seu proi prietai-io e mandante; que com osr seus irmãos acima referidos, foram a

presença do delegado, de onde volta-

ram para suas casas, continuando a

hostilisar o capitão Antônio de Móu-'

r.i. Este, aehando-se sem garantiaem sua propriedade, está residindona cidade.

'Appellamus para o.s exmos. srs.drs. governador e chefe de policia, osúnicos que nos podem livrar das sa-nhas destes usurpadores das vidas ebens alheios.

Do nosso correspondente.

\ToTiTm!vÍs^!T5tiii()s VELHOSü! -viki o melhor nropnriulo ciiniieo pnrn

I liinrir cm <*:i*-;i. lU-nova om (liinlqucr corI Inilrn a^ pecas do vosüo v«is[uar]g. rreco

ISr,nn. \ iinlc.i ca>a ri-ci-bciloi-a deste ma-mimoso artlsrò é a i-W.maveiu.

Ú ANNIVERSARIO DO REIDOS BELGAS

A-epliemeride de amanhã regista o

SECÇÃO DE INFORMAÇÕESE ESTATÍSTICA DA AS-SOCIAÇÃO COMMERCIAL

A "Secção de Eátatistica e Infor-mações" publica Boletim niensaliiieii"fe, desde Seiembru ilo auno passado,destriluiiilo, gratuitamente aos con*sulados do Brasil no estrangeiro, .aosconsulados extrangeiros cm Pernam-buco, collectorias estaduaes nos mu-nicipios, associaçõos commerpiaes eagrícolas dentro e fora Ju listado eautoridades, havendo assignaturas'

() Boletim • comem: entradas demercadorias emJJRe.cife pur estrada deferro,' navegação dc longo curso, ca-¦bótagem è pequena cabotagem, parti'*'cularisando certos gêneros, o assucarpor exemplo, cuja procedetreia dápor usinas: exportação por destino,volume, peso. valor official; exporia*dores dos prineipaes':' movimento doporlo do Recife, movimento banca-rio: cambio: preços correntes of fi-ciaes de gêneros -agricolás: trabalhostia Junta Comniercial e outros infor-mes interessantes -sobre a vida econo-mica do Eslado, çoino sejam compa-ração de impurtáção e exportação:om épocas anteriores, volume, pe-zo e valor ollicial da exporlação poi-exereicio financeiro e dados a respei-to de industrias e lavouras.

O Boletim, que brevemente passa-rá a dar tambem a descripção das fa-'nicas, é, assim, da maior utilidade.

Querendo pi >slar oulro serviço, a"Secção de Estatística c informa-•òes" lem publicado nos jornaes doRecife, e de ora em diante o Iara condniiadainenti', ludo que oceorrer fo-fã e chegar au seu cónhcciínenlo noslííicios, cartas, lelegramiuas e revis-a que a Associação Comniercial r.',V-

'*e còm abundância e possa aprovei-'ar a lavoura, industria e commercio.Alem (Pistq a secção de. Estatística¦¦espoinlerá á c..i':',u,ltas.

Hoje tem a d.ir(jt seguinte imeres-sante nota.. M

Exportação dc assucar para a Fian--a 0,.consulado^geral do Brasil noHavre comniunicoiij em data de Ifi domez. findo que ha grandes pos>ibilida-les de exportação, de assucar brasi-

leiro paru a tranca durante uns dez¦ annos, praso julgado necessário alioara a .cultura da beterraba ir. se res-tabelecendo Jus culpes que lhe ii)f!;-_viu a' guerra, nãu obstante todo-cui-dado do govercu e particulares n'e-.i.'sentido.

Dada a superioridade do assucar decanna sobre 0 de beterraba, pode-seesperar que uma vez conquistado omercado para o nosso produeto .'11cmantenha sua collocação . com vauta-

-gem para nós exportadores e para aFrança consumidora',

Na safra actual a França precisaimportar .loo.oco toneladas, calcula-da a producção sua e a das colôniasem 530.000 contra um consumo de750.000 a SOO.nou, sem incluir o d.:Corsega. Marrocos, Tunísia e Arge-lia estimado em i lá.ouo.,

As 300.000 toneladas representamo strictainenle sufficiente para o consumo, sem permii.tir . a creação dequalquer stock para, a temporada se-

guinte, "mestilO intimo como foi o iio

começo do anno.Ém cominunicado anterior, que a

Secção de Estatística e Informaçõesfez publico, ii consulado chamou aattenção para a conveniência, e subreisto insiste de novo, de 'se ven.ier a

nter-trabalhos, o laureado piiilorrauco Euclides Fonseca.

Opportunanienie nos pccupar-Mll'do certamen artistico desse talcntso moco.

emaSUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Sessão ordinária cm ,., de ál-ri! de192J .

Presidente. ,o. ilc/eiuhaig.ulu!' Ab-'dias de Oliveira-, secretario, o Jr. Correia de Almeida.

A'-.: horas d,, costume, presentesos desembargadores em numero lé-gal e. u Jr. procurador geral Ju Es-tado, foi aberta a sessão, lida e appro-vada a acta da antecedente.

Em .seguida devam-se .os seguintesJulgamentos:

Habeas corpu.i'— il" Kecife. ' Pa-ciente. Odom Luiz dm Santus. Ein di-Ij.gcncia unanimemente.

Ue Aniaragy. Paciente, FranciscoFerreira da Silva. Em diligencia unani-ínemente.

Do Kecife. Paciente, Agostinho Joaquim

'Alves, lim diligencia unanime-mente:

Dc Granito. Paciente, Julio GomesJc Suu/.i. Em diligencia unanime.-mente.

De Fernando. Paciente, Jusé LeãoJa Silva Palma e outros. Concedeu-seprejudicado o pedido dus pacientesAugusto Julio Jus Santos, AutonioFrancisco dos Santos e Alfredo Oleg.t-rii

Au dezenibai-gador Jusé Mariano. i Aos segurados que estejamDa Victoria. Appellante, Aggripino dj QS pagamentOSFrancisco du .Monle; appellada' a jus- ' °

de seus seguros da Compa-nhia Provisória Rio Gran-dense, antiga Garantia daAmazônia

tiça.Au dezemhargador Abdias Jc mü-

veira. De Goyanna. Appellante, o iuizo; appclladu. Antônio Alves.

Ao dezembargador ll. Capitulino.Je Caruaru. Appellante, Manoel ler-reira Jc Mello, vtllgu "Manuel Inlio-cencio"; appellada, a justiça.

Au dezembargador Lui/. Salazar. DeCanhotinho". Apreliaiíic. José JacobGomes-, appellada, a justiça.

Ao desembargador A. Guimarães,De Itambé. Appellantes. o juizo é Porphirio d„ Rio; appel.lados, ,i justiça eJosé do Kio (Pinto.

Ao dezembargador Lui/. Sala/a--.Du Recife, Appellantes, Santos Diase Companhia; appéllados, Jusé Je Al-meida Cosia e sua mulher,

IÜLIXIIIPÂS(Sem solidariedade da rcdacçilo)

CalflCÍl'«T3* Moli'1'f'-". Loco-inoveis, Rohibas, líiígeiilios.Estufas, Moc.liiii.is ilo cbrlar'iinio, .Moinlios. Robinas, Ma-Tiiiinrin ooiTiplclo para Gal

Um rnlvoi-.riiln nesto Ratado, iiifloao liio du ..laneile. Urilar da liqui"tíaqiio Jo seguros feitos pa mesmaGpiTU>unhin, a (|iial está , fallida, ni-forecc-so iinvn. ilefciulei-*lhe.-). os dl'reitos, íioileiulo j seri procurado nalíciKirliefiu (Jeral dos Correios, .«alade expedições maritimas. liirliiil)

iõ] p Não podercis ter Lombrigas cu igiÊ] W"* a Solitária sc não consenlcis tgiPj || f(ue ellas aloiain e reproduzao Hm, il no vosso corpo. ^

TiRO SEGURO 1¦ gj]

- O VERMfPtlCO do Ot- fi, F. PEÜRV ^

Sl Uma Uni«*n Dose Bar.ta ypij K vrnea e- lurli* 11 pnVdjUtl pliin-jifut f d;c{iríu. fj^j

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Pires Fillio¦encnrrognm-se tletodos os serviços .coiiccrncn-

.;i(iu:s. Ci.i-i-ci.i; tlc l-ííilafn i | les ii profissão, na Capilal oHtlros líiaoliinisnío?. VimhIc

.*;¦;„ Pereira ,]<>¦: Sanlos, . ruaMurei lio Hia*", n. 45.

no interior. Rna Pedro Af-fonso (nnliga da Praia) n.143, l." andar. , ..

de S. M. o rei AlberUianniversarioda Bélgica.

A propósito enviou-nos o vice-cônsul daqueile paiz amigo em Per-nambuco, o sr. Paulo Henry, a se-

guinte comniuiiicação:"Kxmo. sr. redactor d'"A Pròvin-

cia.'' — Tenho a honra de eoiiimuniCar á v. exc. que sendo o dia 8 do

i corrente mez, o do anniversario n.t-i üliiio Je sua magestade Alberto I,

rei dos belgas, serã hasteado nesteI real consulado o* pavilhão nacional,

.não havendo recepção.. . Aproveito o ensejo para apresentar'a

v. exc; os meus protestos de altaI estima e subida consideração. — O

vice cônsul da Bélgica: (a) Pnul Hftn-

preços e condições idênticas asnossos poderosos concurrentes

O crystal d" Brasil branco, spolarisaudo ().S-'->')", eqüivale aIlha da Reunião, sendo inferior afinado que a Trança importa da

los

d.\re-

che-co-Slovaquia e dus listados Uniilos,valendo por este motivo 10 a 12 francos menos pur "'O kilos.

A Associação Commerciai posme.remettida pelo consulado, extensala de casasdesejosas

estabelecidas no Havre.entrar em relação, com

I1OSC0. -^^wv/vwvvvwvvwvvv*

VIDA ARTÍSTICA-- .* i r

«•>•• i

EUCLIDES FONSECA -

Jias, deve embarcar còmcapital do visinliu listado du norte,onde vae fazer uma exposição de seus

1,'or esserdestino :

Gusmão por j;í estarem soltoc concedeu-se a ioitura do paciemJosé i.eão ria Palma com responsabilidade do subdelegado da Bôa Vista.

De Garanhuns. Paciente,Damas 1-ilhò, Pm diligenciamente.

Dc Ti-iumplio. PacientePereira de l.ima. Em diligeiínemente,

Do Recife. Paciente, Caios ,l.i Rocha. Recebe.u-seclamação unanimeniente,

Du Recife. P.aeiente, Manoel CosmiMoreira. Negou-se a soltura coiilra osv.btos dos dezenriiargadprès Luiz Sala-Z;lr e j,.s-; Mariano.

, Do Recife. Paciente. Manoel 1-ausli-no Vieira Jo Çamuo. Concedeu-se asoltura, com advertência ao dr. iu:/.municipal dr. João Baptista do Ama-ral 1 ilii". unanimemente.

D,, Recife. Pacientes. Jusé Abili id:: SiUa e «outros. Em diligencia tina-iiimeineiite.

Recin-sos crimes. — Dc Bello Jar-

(fun, Recorrente, o juizo; recorrido,capitãu Frederico Cordeiro dc M

Wanderley; relator, o dezembargadorjusé Mariano. Deu-se provimento con

jiia ,, i ito d" dezembargador Jusé M.i

i-.jano. . ,Encerrou-se a sessão as

5 minutos.Dinlribuição — Recursos crimei- >

,.\,, dezembargador Gondim. D.

Recife. Recorrente, o juizo; recorri-d,,. Antuniu Soares da Silva.

An dezembargador A. Guimarães.Dc Ipojuca. Recorrente, o juizo; re-corrido, Antônio Afra.

A,, de/emhargador Samuel Martins. li,, Recife. Recorrente, o juizo;

recorrido, Philomeno da Custa Cam*

pos .Marcai.Au dezembargador Henrique Capi-

fulino. Do Recife. Recorrente, o jui-zo*. recorrido, José Severino da Silva.

Ao dezembargador Henrique Capi*lulino. De Itambé. Recorrente, -¦ jui-zo; recorrido, Francisco Rodriguesde Lima.

Ao dezembargador A. Guimarães.De Caruaru'. Recorrente, o juizo; re-corrido. Faustino Francisco Wander-ley.

Au dezembargador F. de Oliveira.De Caruaru". Recorrente, o |uizo; re-corrido. Vicente José da Silva.

Ao dezembargador Luiz Sal.r/ar. DeItambé. Recorrente, o juizo; récor-rido, José Marlins dos Santos.'

Ao dezembargador José Mariano.De Itambé. Recorrente, o juizo; recorrido. .Miguel Francisco*

Ao ilc/i-mbargador Abdias de I >i;veira. De Bondo! Recorrente, o juizorecorrido, Arthur Fraíícisco de Oliv.'ra.

Appellnçõcr, crimes — Ao dc/Cil)bart-ador F. dc oliveira. Dc Gloriade Goytl Appellante. o iui/o: appellado, Sív*erino Rodrigues dus Santos

1 íl^^^S^E^Sffiff#jffB*?«^^

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ia unani ||| I a===a=p JV^Ca C"*-tSíWà^5^fepl I |

1 ^ fe^ÍHBC2Fe'v;,_^p !%/x-

i 1ma BpEjR™Wwjl3'^IS^.'*^l' ili»n m-i«»« i— . — —-——^^----1.1* ÍM

I UspèiDÍãl sal triturado para nuo" 'dá mcuá e ooslnhà eqtií* 1

11 ífêiftjrt*. *0. sal inp;le«, em saquinhos de um e 4jiU;kUpl, m<i,.,,. ..-'.ií • dff

' ,V_í.DE»SE NA3 ESERCEAR3A3 V_ ,„|]m$_§^

Broocíitte clironicaFmais i'.m qi-i: itiuCOBROti A sai.di: coji roí co Drxnumo.DEVIDO t\ liFlHAlIA lio PlilTO-tAi, Dl-. WCICO

pjoi.ori.xsi'.João Fernandes Pereira dn Silva attesta que, soCfíerido ile uma

bronchite chronien seguidu de tos-sc pcrtlnass iltto o iiniieiliaiu mui-ia,-, vezes de f .li.illiaf, fc,: usu du maravilhoso PÓitornl ile AngicoPelotense, ticaniio coniiiletamonte curado com o usu de poucos vi-dros. Para allivio dos que soCfrem e por sei- verdade, l'inno..o pre-sente. '

Pelotas, ti de abril (ie 1920.João 1'i-inandcs da Silva

0 muilo conhecido guarda livros (icí-la prn<-a.- Affonso Estrellirlattestou o seguinte: Tendo usado para combatei- umà broncnfle, o'yos^ii

preparado Peitoral de Angico Delptense, aconselhado pela cx |iperiencla une tinha na npplicayão que ílz á minha filha atacada il:I mesmu moléstia e que ficou curada; cu sinto melhoras que presum., cura completa. Affonso Estrella

Vende-se em toda» ar pharmacias, drogaria» e casai da com-

¦ 31°rCVcnilc-SP

no RECIFE ns» flroc-.-irii n* F.irlü. TrmSn H- ODk.r/:.UlvA Braga & Cia., auiniarãe«, Braga «& Cia., Montenogro & Cla.,1

ti outra».DEPOSITO GER1M1:

| DROGARIA EDUARDO C. SEQUEIRA jPEL'OTAS . J

V" -, .... . .-;

J&5A PROVÍNCIA, Sab%io, 7 ,deÀbi;ü de 1923 N. 79

^^»K*T^@^^r^' rri '."

ma •a, 4.- ¦_. iTf:

Retcnhaas Forca9

da"WA'''O-10'' ventudè!

THEATRO MODERNO!?¦'-¦jnáressb pata CamarotesFáuteille

3i>sno

I'. o espeçtaculo inesquecível t|tie marca o maior triumpho

Bttaihas-Revollas-Fesiaí— Paixão— Vé c MilagreMai Illm cuj is A "/¦ actos cónsiiiuem a evocarão mais formidavi

di vida dn hiiTaíiidade, muitos séculos .-unos Jc Cliristos:A nvai> liada iruis Ináttosa super producção concebida alii lioj

Na proxirr a seman . •

, l-X'.\ FILM apresenta a magistral Buper-prodncçSo dc iU:2

\M i ! í il- i . •,. .Jiwi imm , m í' \\rífà\m Lí oV M S^cjo»;d> ti imli. l;;v;)r fcntira.cn!al :,'.';-''..¦ ¦¦'A~tn' v. ^Xíf-tíAMí.FARNU.Vl petsomlua o a:uor' verdadeiro após o

I af',"9 c. 19 verponha .¦ VVIlLlAíki FARNUM 'encarna a vi"ngatiça,c3mag;a'a calanfrilà^'ç lorna-Sd sublime no sacrifício.

] THEATRO DO PARQUE!ín.) Empreza PINTO & C-

los

üMn

vlmiipanhiA Maria Iíinà—Brandão 'SòbYfnho

fe.O Jtje j-elo Jr;e:iíi ,-.-,---

j" Primeira representação da famosa cotreúia era li ac

jv>-Aijnw nu Mm!

I Original de GASTÃO TOJEIRO, o mais applsudido c repre-! sentado.dos eomediogt-aphos brasileirosí A comedia nacional que obteve maior numero dcrcprcscntaj ç8es seguidas.

I me;:cs no cartaz do TRIANON

J.

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II

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,0 sr. Antonio Pereira de Casiro,residente na Paraliybá, declara cmcairia de 2ú de julho de t9i.\ que^£ curou de alfecção syphiUtica" comp Elixir de Nogueira, do pharm. chi-ntico João d.i Silva Silveira.

0 illuslre medico dr. Eulhycliio daPaz Bahia, residente na Bahia, decla-ra em at'esíado dalado de 27 de tr.ar-;o Ac 1916, empresar em sua clinica-.om os melhoies resultados possíveis

Elixir de Nogueira, Ao pharmaceu-,:o chimico João da Silva Silveira.

TUMORES Dü- CARACTER" SVP1HL1T1CO - '¦" "'

O sr. escrivão da policia da cld.tdjde Caniamit1, sr. Tiburciò Barbosa Ai.Almeida, declara em caria de 17 d.'setembro de I9l3,;que sí curou detumores dc cutacwr syphililico cmiio Elixir de Nogueira, Ao pharmacéu-tico chimico Ji.íào da Siivi Silvefia.

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sem conseguir debellar oi seus sof-írimentos. Por íim obtevj cs mellio-res resultados somente com o uso de

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Por-ser expressão d.i verdade, de-sejo que lâj nurayilhoÂo pieparfdose li-riie bem conhec.do par.i .illivio.ios que soffrem.

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i 27 ilo corrente o seguirá, de-!o inclispcusiiv . demora paraclio, Xii:nl, i'' .rá, 'Míiriinhfin,

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O PaQIT.TRCURVELLO : - --

sabir do líio' ii ¦ ilia 7 ' do''bor'-'. deverá, u.hjgiu.' a. este portoa 12 (lo correnie e seguirá i!e-di; iiidiüponsiijv' • (ieniora^paraira-, 1,'slioa, I.i ixões, . llavro,'.'i'|iiá o H.niihii! ;.'0.

Lisboa, l.eixõos,-'-Humburfío.tinha* do norte .

d l'AQTrKTRJOÃO ALFREDO

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O PAQUETECEARA'

S:jhldo"da l,!ahi.a nO'd:a~ C- iTo^env-rtnito o seguirá depois de liidispcivsavél demora., para ifabedollo, Nu-,Wl, 'Ceará, -Maranhão c Í!ará.

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"espo-rado cerca de 22 de maio, proseguiii.:do Viagem após ..dç curta de-''mora para .Madeira, Vigo: c llamliu r^o. üí'l.;i.,.^'j!'lj . -.

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'"escriptonrjsí os ricdesiaslicos,em sei-al todos aquelles quu traba-lhaiií dc cabeça, qucliçaniiisseMiia-dos muito tempo, estão suji-itus a:

lerem prisão de ventre c portanto.-a terem coíigeílões. verijiíCil*,ataques. I'.is porque aconselhamos,n-este caso, ipie touieni Triberanc.

Ouso ihTribcrane, toniailatudosos üias ií" íiio-in da rcfeit;iio elatarde, na dose tie uma colher, dasde f-lia.'diiuiiia • m airua ou om\inho, cm I' ac. 'Vin cerve-ja on emcaldo,' x: quiiiiio basta, na icnláde,óijraáíábar coni » P.risüo de vrntre,.iiiesnro sc for pi rtiiiaz. c istò seni

purgar e sem nar r.ollciis". \s uva-euações toniam-sc muito regularuse sulliciéntatiicnte iibiindaiítos; oefleiio prbQúz-M! ordinariamentena ruaiiliã do dia séirninte.Siiti u-^ohabitual c prolongado impede quesc declare do unvo a pris/ão deventre, c nunca irrita o intestinocomo fazem ns purgamos.

Kxiju-se que o loureiro tçiiha oendereço do Deposito geral ;

Miii7l..l:i:i:i!il.V.l.r..liirfili,l'(irh.\ venda todas as pliarinacias,Mui especialmente rcfumiiiitii-

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..iCoiisisí"i'i", '"i I «U* abril «lo 10_!3.o secretario

,lii-i- .Miiriliüo S, SantosCliInil

COMPANHIA DE TECIDOSPAULISTA

.riiios k DEn_NTün_sfilo r-iinvlilà(l"s os srs. põssiiiilè-

V\éS 'de--eleÍ5critufes, da ¦}." serio dosta(''oiiipaiiliia, a comparecovom dó dialli dô correnle, em iloanto, (le 12 úsir. Ifofâs, na Avenida Martins - doBarros n. 2Sfl, afim d.* recoberemos juros'.das mesmas ilcMjPiitures, re-latlVíin :t(>-',2-õ ¦seines-tre" :« voncer-senaiiiiPllA, elata. ¦

Recite, 3 do abril do 1023.1'. Florentino Ií. Franco

Direclor TliesòurciroC'30S4)

COMPANHIA DE SEGUROSÍRIS

Y-,sonilil«':i ticral KxtTniirdlnnrla(2,1 convocação j

São eonvfdàilos os .-rs. Aot-iniils-tas a i-i-iiiiii-em-so- em Assc-mblC-aGeral 10xtraor(llnn.rin (sefiuiíila con-vin'U(;íi.'.i polas 13 li-.•:',' ¦• do dia n iio

A •sociação (.'om

mercial, afim ilo tomarem pOrihéè;-monto do uma proposta; ao disssolu--çãiv » -deliborai-tni-so^re a mesma,

r.oéife, 1 dc abril de 1923.()s administradoros

Keluaiilo ilo Uma CaslroAntônio BartinsaFnnici*co Pinlo

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r'J'evinimos ao publico", ciuo sósão valideis o.s '.'uc-ibos il'es«a Com-panliia passados ;m formula ini-pressa e ente forem visados pelo

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l)lVII>FXUO N. 104ÍSãn ;i:«jnvidad"s .os srs. .oceionis*

i tas, a virom re- eber, na sóilo destaI companhia, á rua do Bom Jesus n.

irai, a contar doximo vindouro, «LTiJOOO por atíçãomestre findo eu,

i m22:Reeife, 2-1 d-

dia 2 de abril pro-dividendo e\ò Rs.relativo ao *'." se-

30 de dezembro de

Abril, no edifício

março tíe 1023.i is ejirectorcs

Polydoro iilleneomi .lunioriToão C'ai'ilü/o Ayres FillioManoel (ionealves ela SUva Pinto

t .if1.

Fí IÍSJFRQFQmmÈmmM!®mMmêmmmAÊ^^^m

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Clemenlina tzevedo de Menezes*«_m»»»»»-»»««-»«-»-**;J EXCITACÕES NERVOSAS l\ DORES. ENXAQUECAS. INSpMNIA, í

VERTIGENS, PALPITAÇOES. l!i CONVULSÕES DAS CRIANÇAS E TODAS \,

AS MOLÉSTIAS NERVOSAS §ALLI VI AO AS (ífil'0 h

InoTttomcatoUçtólà^n^ za Azevedo, as familias Octaviano de Souza e Lacerda«iwsasemfaoii.c^ Menezes agradecem aos parentes e amigos que comparece'£ Pharmacia do_*BIGON,7,R.Coq-Hér(iri,PArílSp

a en todas aj Phifj

SÉTIMO DIA

Vicente Lacerda de Menezes e filhos, Santina de Sou-dei

mentos, 6 deí-i.miailo 6 elia çfncò (5)de maio: próximo, ás: 1.S horas, parater loiaii-, na .ea«i- dos- .ii-üeiitoriOslíe.sta eapiinj. á rua Quiiize ele Nó-vembro n. ^ITJ. a primeira assem-bléa de credores, ipie será presididapelo póiitôl' .luiz de Diroito eom-potente, alim lle lia mesma, seremverificados e i-lassifieados os cre-di-tos, ter logar a apresentação elo re-latorio dos syndieos o mais peçasreeommendadas poi' l.oi, e :i iló-mciujão-iio liiiuiilatario no caso denão haver coneordata ou de não serareeita. a proposta o tomadas outrasdeliberações o decisões no interesseela mas.s.i. E, para constar, forampassados o presente e outros egúaospara serem dt vlelanionto publicadospela imprensa e affixado no loirircr.miiotento, na forma da I.ii. DadoD iiassadó 'nesta eiiiado- do llocife,«apita! do Estado ele rorn.ambueo,âos seis do abril' de Inil novecentose vinte, o tres. Eu Alfredo Vaz deOliveira. Fçwjáz, e-seri.vão escrevi'- eassièno.' .'N

O escrivão elo Conimercio, Alfredo\'az ele Oliveira Ferraz.

.fofio IVaplista elo Amara! Filliol . (11103)

EOITALTF.RHF.XO BE ^1AI!IXIL\

De ordem superior o de accordocom o despacho do senhor DelegadoFiscal, proferido no respectivo pro-cesso ern 23 do ni:ir«:o do correnteanno, aviso rjuo se vae iH'oeedcr nmedição, confr«inlar;ão e â avalileãodo terreno acerescido de marinhas,situado A Avenida l.inia Caslro, fre-

''gúezla do São .losé, município dolieeile, coin unia are.-i de :l'32S;m_jO0, confrontando' ao Norte,cmn a-Avenida I-ima Castro, antigarua oitenta e Nove; áo Sul, com aAvenida Sul; a i.este com o predio

Jiumoro 3i>íj."> e ii seu i|iiiiit,al_,. jiLUe\efôeujiaill terreiii.,' de

'marinhas'' ná'

posse, illegal de d. ,li.suina 1'ori'vla;ilo.íi S:íiitos; tx ã'o Oeste," com .'um.-criuiprojeotaua pela Praféitura Üol!oei£e, .cujo terreno foi cpneeilidoem riforann nto-í d. Âi.itônielfa !-':-?gllf!Íl*p,áo pòr aiíU.elle düspacho. i

Convido liara; <i qücrlfi interessa-iln for nesse aforamento e nominal-mento á confinaiite f. ap Engenhei-,:ro Antônio SJnrla de FÍfcueii'eèioÍJli-t].r,i"i-, que levantar ii 'jil.inta ilo'.'to'ri«e-bio, 0 comparceeroii'1 -.nij -referido.) lb-gar ás 10 horas iló diá.'10'ile: ífljrílcorrente, para assistirem, a essa* iii"ligéncla regulamentar,

Delegacia fiscal do Thezouro Na-cional em Pernambuco, 2 de abride 1023.

o •!," escripturarioFrancisco (iomes Tavares da SilFilho.FFLI.V FKliltKXlIA VAI.OIS

(207(1)

San S_EB B íkras^ao^ B__»

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Envia &03 Irmãos scífred^rt-s gra-.ultamente diagnostico.;i .M,a:iãnr.'.:*ome, edade o urn tenyeloppe sellado

_> subscripto pira a volta á UniãoSspirito Brasileira —- Calsa Postai,_ 54 — Nictheroy — Estado «ioRio do Janeiro, (2214)

1 gania \ ¦Clinica de nariz, garM..Ap.x, QUVJdOS

''íill""

DR. OLJVÍO ALVARES

ram ao enterramento de sua inesquecível esposa, mãe,lha, neta, sobrinha e cunhada CLEMENTINA AZEVEDO DEí¥3E!\i_Z£S e de novo os convidam para assistirem as mis-sa& que mandam celebrar por seu eterno descanso, na ma-triz da Bôa Vista, ás 8 1 2 horas, de terça feira, 10 do corente, setin:o dia de seu fallecimento.

De antemão agradecem a todos que comparecerem aeste acto de religião e caridado.

(3102)

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P í nos lioss, llio de .limisslmenle d'o l'ro

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Tte ordem do Sr. f'apit_&*Tenòn%è, Cjiinmiindaiito ii-'sta Escola, laço pü-1 blico «iitc na coiiforiiiidado do lívtlRÒ

10 do noiíiilíimonto annexo ao: ]"_¦-en io r.." il.iiiiã de :i dn Outubro de

, r.'"7, fica aliertn nesta Escola' dn-rumo l"i dias, eonlados õn primeirapublicação do presente, terminandotin dia i! «io mez de Abril próximovindouro, a concurrencia para. osfornecimentos dos grunô.s n." 1 —(açoiiRue;: n.° 2 — fpadarla); n." 3— (iiuiatiiiiçiito.-i: n.° -I — ('dietasV;:i. õ --- íconihustivel) —- lenha ei-arvão) a esta-Escola durante o an-im 'correnle, .\s propostas swãolipreseiitadas ao Conselho de eom-pras, epin estará reiinido n.o edifíciod.i Escola (Im Apreiui;z'.'3 Marinhei-nis, ho din li do iiroxlmo iiu-z i|eAbril ás m horas da manliã

. .Escola dc. Api*. ndizcj Marinliiji.-os,22 do .\Inr(;o tl.o iíililt., t

yiioniú de Souza] -_\^BÇ_____vl_aò de scorotarlo.

DELEGACIA FISCAL 03THESOURO..NACIONAL ¦

EM PERNAMBUCO

zinelo

VENERAVEL CONFRARIA DES. JOSÉ' D!AGONIA, ERE-CTA NA BASÍLICA DE N.S, DO CARMO.vsse.víblea (íkuai, paiia

j:i/I".k.ãoDc ordom do irmão Prqvedor con-

vido a iodos os nossos caríssimosirmãos a. comparecerem em nossoConsistorio, no domingo S do cor-

2(1.m.un o221,ni.2,OU.. .

t)'-i''i-ai í'ó."fSjilb, ain alies '?11Í0 s>jtilsarcni pi indicados rçclani ir perante esta.Delegacia no praso,de llid!:is, n cou:: :¦ dei'data em que I"publicai:» pi Ia primeira vez cmi-iital. sob pení) de não mais serennlteiViliiUis, 'má tcriiius dn Decreton, Lin", de 22 de fevereiro do lí.fiS,

Outrosim. :i, cxpciliiião dõ tituirde afornnientó si rôv cnnccdido,jiemie 'io iiiipro^acão do sr. .Miiro da l''a;:i.:;iUi. riejs termos dn -ciilnr' n. 2S. lio 1:S de abl'11 de 11ficando sem f/fpjto o mesmo i.íiiin-nto í-v. ..;uiil(|in-r tfempn* i insi< Verificar uõ' .-(Iludido terrenoéxistcnclíi de areia.", monaíálicis oninetaes prcciospSí

Si .reiarla, 12 eic março do *i9'!

fi secretarioAsosliiiliò Iiiit-as Cnlmavãc!

(HOSG)

EDITAt X. (i;' 7

Afiirnniciito ti-- ti-,-ii;ni> de iiiai-inUtiDo oriloni do sr. Í'iclcga'lo Piscai

e para conhecimento dos interessaidos faço pniii.icii yue; pelo sr. .joãoCabral de Arruda para seu fillionn nor ' .lonas- Maciel s.-i tio Arrudafoi requerido o aforamento perpe-lim do terrono do marinha accrfcseú-do, onde so acham edifiendos as ca-sas ns. 21, 2'3 e 20 de sua próprio-dado. situado na rua Veneza, fre-guezia de Afogados, municipiò dolíeeifc, liiiiitando-so ao Norte coma ruíi Veneza; ao Sul com o Viveirod«; propriedade tio sr. .losé Xi. Ca-minha; a Eesto com a casii n. I" domesmo senhor; o a Oeste com a cisall, 111 ile propriedade do sr. Cife-mentino Silva, medindo o referidoterreno do frente pelo perfilamciloda rua Veneza ll,ni;-0 o dc fundo

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ra! ¦Pillui, .111 Ia'.1 Municipal, suppien-te, em exfi.-viici.o da Terceira \*nra odo í.'o:iiiin'í;-!ei "'da CJilihárça elo Rei•.-'fe. caiiital :dçij.Es;ad'b de rcrnar.i-buco «ui viriuac á,i Lei, etc.

I",i<;o saber uos que o presenteedital,virem mi èíollft.-noticia tivere.nie ii ntie,n iiin rcss.ir possa que, arcitueVinicnííj'. "dd Joaquim Uirrc,it_il.Maia e Anuído. Fcr.relra .Maia, so-cies'da firma Ferreira «tlrniã", es-tal.iebicida á A'ua D. Vital ri. 11:1,com o ciuiiii,creio de estivas a reta*lho, foi nus lerrnos da lei. e porIsentenqa dp opoútor Júlz dei blrolte^l•'lesta Vaia pòr quim mandada eiim-1lu-ir, r.eeiar uin aberta íi fallencia i:io.s referidos eomuioreiantes, fican-|iiu a dceinração da data. para scrjfeita nos termos elo artigo vinte o [tres da Lei numero dois mil c vim.-.

¦ quatro dé dezosetb de dezem-1bro dc mil novecentos «¦ oito..sendo nomeeidos syndicos os crcdo-1ns Ferreira, Rodrigues &' Cia.Jmar«ado o orazo de vinte dias paraserem apresentadas, pelos credores,aos syndicos nomeados ou a quemlegalmente o.s substituir, a.s decla-rações do seus créditos, acompanha-das dos competentes titulos é doou-

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2981

I

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39 Folhetim cl'A PROVINCifl 7—4—923

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destçuisles toilas as baterias do rio'Min.¦¦ A vossa bravura e energia nío en-

Centraram em jiarie alguntã qbstacu-los insuperáveis. A França inteira adr'mira, as^yy^os jproe/.as, ^Çoijtae .com:*i*f"iSf\i ^eAirrH^cihienui é^eftiiíiaiiça.'

«le v«'is lYfivft.s .iriuin*'_ lilla esperaf.phos.

XIV

O FIM DE Ü2M HEROE

O ferimento de Philippe de .Vioiú-morau não ofíerecia -grande grávida-de; p peor foi deixar uma. cicatriÊpermanente na face esquerda do mo*,ço official, que nem -por isso ficoumuito satisfeito e não óccultou o seudesgosto ; mas ludo o seu, ni.io hu-_mor desiippareeeu corno 'P''i" vncan^

mesmo correio trouxe a Gilberto acruz «la Legião «le. Honra, como re-compensa lia maravilhosa destreza etino com que meitera a pique o'cou*raçado chinez....Não.,se descrevem os transportes

de'júbilo com que'foi'acolhido estecorreio, o qual de mais a inais ira/i.ilongas cartas dos entes queridos, .queafinal podiam re^umir-se em poucasphrases :

"Pensamos sem cessar em ti...Trememos de que te sueceda algummal. . .

A sra. de ftlontmorá'11 e .Magdale-na diziam ;

"Ouando leu pae nos estava leu-do o ataque dos torpedeiros, nemrespirávamos, tínhamos medo como ascreanças... Esse maldito chim que 1

te feriu !"Bifcíána era mais nobre e expre

siva :.

não parava uni instante no mesmo lo-gar e ria-se das la_grimas clã mama,dizendo: . _

Pensa que o seu filho se deixamatar assim sem mais nem menospelos chinézes ?

1:' claro que lhe 'di;:ia

isio, paraa consolar e animarv, --pois elle bemsabe, melhor que ninguém, a que pe-rigo estivesteí exposta I Hontem demanhã entrei 110 seu gabinete psralhe dar as tuas cartas, e leu tambenias partes officiaes. Olhei para elle evi-lhe lagrimas «os cantos dos olhos.

O que tem, meu pae ?Ah : minha Bibian-a, posso ser

mais franco com tigo, porque sei quetens alma «le marinheiro. Se não fps*se o Gilberto Morei, a esta hora cho-

•riríamos a morte de Philippe 1. ..Então, cai nos braços do nosso pae,

olvidámos toda a coragem e desata-

j mos a soluçar : Ah ! Igns um bom \"Não imaginas, irmão adorado, o | amigo em Gilberto Morei e deves es-!

orgulho que senti com a tua cxçelsa j timál-q profusamente!...

¦

coragem. ! Qá de longe via-te IVa.i- 1 — Hum 1 disse o tenente comsigo

çar mt tua'pequena *liiíb'.ircã'Ç5o con- j ao ler. este j^ltimo periodo;; quaml' Fraiiíb,

"Aleucaro tenente. — Devemos avida dò nosso filho. Agradeço-lhe emnome;, de minha mulher e lle [rociosos meus, e envio-lhe mui ¦¦affeciuosa-

mente o abraço, que ps condecoradoscom .1 Legião de Honra devem dar-seuns aos outros. — Vice-almirame deMontmoran" .

¦Em nome de minha .mulher e de"todos os meu..."- murmurou Gil-berto.

Aquellas poucas linhas causaram-lhe inais impressão, do que as longaspaginas em que a mãe lhe descreviaas suas pungentes angustias.

Silvestre também recebeu noticias,que o inquietaram bastante, e èíiíén-«leu que as devia communicar ao ca-pi tão.

O pae principiava por penitenciar-sc .da pouca importância que até en-tão ligava aos torpedeiros, visto opapel que haviam desempenhado nó

Trevenec, onde a esquadra, certamen-te. não iria nunca ancorar!

Gilberto tratou dc conso^al-o, dizendp-lhè que se o pae'queria-mudar cíeresidência, lã teria as suas razões, que

Philippe- resignou-se-a vèr-J-Q seutorpedeiro ir rebocado por um 'frair.-

porte para Saignun, afim de .r^ãrãi'as avarias, ficando elle addido'% «Vtado-maior do "Bayard". A_ sua-priü-

mais tarde se saberiam. E Silvestre cipal distracção era fazer longas vi-escreveu ao pae que

"procedesse co- sitas a Gilljerto, que por seu lado tam1110 entendesse,. pois que elle estava bem se aborrecia de lião' ter nada quemuito oecupado com as caras anú- fazer, porque os navios' ehineze| não'rellas, e não tinha tempo para pensar i se aventuravam já a expor-se aps tornas cousas «ia França." pedeiros. •¦;

A esquadra clp almirante Courbet J Mesmo assim, em janeiro cinco ha*conservuu-se todo o mez de setembro vios inimigos tentaram forçar o blò-ancorada em frente da ilha Matsoii. j queio. Dois delles, uma fragata de 2iperto da embocadura do rio Mini .1 peças e uma corveta de 16, fprapireceber carvão e a "descançar. !Em ou-1 meitidos a pique pelos porta-torpe-tubro levantou ferro .para a ilha For-, dos do "Bayard"; os: outros tre*,mosa, cuja conquista fora principiada | commandados por .officiaes estrangei-desde agosto pela esquadra do con-tra-aimiranle Lespe's, consoantes asordens de Courbet.

J.Í tinha sido bombardeado o pon-*to de Keliing, e agora, era preciso .evi

combate. Até aqui não'havia que di-j tar que os chinr. niettesiem' reforçosíer, o resto era o principal. Pois, não nesta

' ilha magnífica, 'ctijo-tompri-

lhe dizia em "seguida'que

se retirava j menio é de mil e ".quatrocentos kilo-metros sobre cento e trinta' de largo.

'O bloqueiij.foi uma operação penoI SftlfcVeAwricíífiinti. A';ám„cll mor

'desappareeeu corno^porencan^ çar na tua^equenaíliribarcição

'con- j ao ler. este Sltimo periodo : -quando

;cle Chcrbourg .para voltar para-a Bre- |to quando- o correioMhe irrtuxa o f Jra ct?temiv#l couraçado. .. ia jurar . regressarmos -a Franca,. - pa-ece-me . tanhal Agora que o rapaz, depois. d«i;

posto de capitão de fragata, em pre- ; que sorrias, conheço-te a intrepidez 1 jjue* não, hei .;,1> ser eu<W.a esumal-n regresso 1.França. podia,-,gra«s á pro '

i' ___à *__>__ÉÍ' ¦a-iil.ii.-snliaiti: _».íJtiio .xAnn niunejosa.s, r]WOi}í»*icwjeiijÈ8 '

Ç.f Rf "W ] iá t'.1K**S'*i*.,: **vJüS^AIfin4i,ch,:" e ;','a,'na1"- '¦ **-*»-' v -.'A ';,.: .**chífí>C,>urhet7

^ueTevara a etóío iwT «osli, «e 'uos . r.iva.n. eu sentia-me enérgica como Gilberto ficou agaiiavclue.-tc n,,-

Bac-Lé foram bem rio;, e em liomenagcm ao se., feri- tu: s.miciue palpitava-me o coração pressionado com es as palavras qturecebido. O lamo... tanto !... .0 papá, esse, recebeu do pae de Philippe.

SJSSll ;¦

ros, recusaram combater, e fugiramsem disparar um tiro. Entretanto «'corpo de desembarque sob as orden*dp coronel Duchesne, conquistava aFormosa, a ciista dos maiores èsfor-çiis, lutando um contra dez, e toinaii-do uma a uma iodas as fortalezas,-emque os chi ns se julgavam invencivei*.

Gilberto e Philippe esúivam . ificon-solaveis-,. assistiram' as batalhas apeira;

ita .na «estaçãor, dos temporaes, e I como meros osjjectanòrès1 *... _¦.'*_'•- '. ...... -7£Í: ,:-,.. 1.1 - - ¦»¦».:_ _ -r_ 1 _ __¦¦:

Os mortosVingados I

dequrioí,menti:

i'teCv'ão do seu -capitão,/ser 'colloéudo') r^.,, díii.Õccasíáo-para'Os' officiaes d.na esquadra da Mancha, — o mesmo !

: emtão ¦; loj-iosamente

queeile

star em Cherbourgimbrava de eníenar-sc

qumr.rinha se disiinguirem.' Começou asentir-se bastante aborrecimento abordo.

'rr-"Posso, fechar.as armas á chave.

dizia cada um delles;,sirvo-me inaisdo óculo «lo que dellas.

. ( C^rilinu'» )

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Vkdra ii. 3 (Encruzilhada)

ALEM DE OUTRAS NAS CAPITÃES E PRINCIPAES CIDADES DOS ESTADOS :Pernambuco Alagoas

Barreiros, Can bolinho, Camarn*, Catende, Ga- Ana.iia, La.- do Canhoto, Maea.-iO, Penedo, Por-

i-an*niins Coyanna, Jaboatão, Limoeiro, Nazareth, to C.ilvo c QUebrailgulÓ.

Pau il'Alho, Palmares, Ribeirão, Rio Branco, Tim-t *:'' i

bau'i';i '• Vicloria.Parahyba Ric Orandè do Norte

Aiagoa Grande, Cabedello; Campina Grande, g

Guarabira, Ingá, Ilabayanna, Mamanguape, Para- Xova Cru;: e Natal. j|

iiyba e Sapí. -̂ gESTES PRÉÇÒS .«ãai os mesmos em tod.is as filiaes, onde quer,que ellas estejam situadas dentro "^

doa quatro listados acima mencionados fa a. .áo afiliados rias poças o cortes de fornla visível, seuUo Jjjfiicultadlj a i|iiali|in'i- freguez. coWmúnicur por eacripto ao escriptorio geral- aiju! iw'Recife, semprfe Ilill a* .'.II o a iii-ontfal---ós- ditos préi;os affixados como. aqui se declara.

PEDiWltJS AOS NOSSOS FREGUEZES ÇLÜ í,..í..JíV: üifi COUPCN IMPRESSO DASCOMPRAS QUE EFFÉCTUAREÍV. feifi Í.OSSAS FILIAES

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A PROVÍNCIA, Sabbado, 7 dcAbrilde 1923

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N.-79

Varias Noticias NOTAS SOCIAES? ? ?.

AXNtVEHSARlOS :\.y\ \ r,it^.iuiw;j 1 avr.i|r 11>> i m ;iuuuji uu i,iu ii|i.t mi |i.rui auiius huje: ' ipietc liiijlc/ "Avoii" nu il u G Uo i-uriniV ; nhor lu carin li Xi-tlo, filha du.l |ic Soulliaui|>tuii: l/lwaid Charles Cu

sr. Ilrüatit V-tio: ; li. it, yasco P ntu Ulle d KinticUi lior---• a tvnhonta Stella Antunes; I.uhI Parlo r.

o pcqui-uü Adliciiiar 1'illio du sr. M • | D(í ciicrluirgo - o--ar llinrlclis, Sçliar-fUil Maculo :obriiillo; I J-o .Vwerbuck- l'cjs« Awerbuck c Luu--

IIi.'K'-ii'-iI-1". rillilnlio do .-i'. Tliuma... i Kitiili. friy.ijucrra; ÍJo Miuli ira: ll.ir.y Stuart Siitton, ll.i-

a nkr.M-ant: carmelta, tillia du .-:. \i\M Jolin Anips e lo-y 1'i-rrelra da Costa,joaqum .1" Pada Ouiiif.-; *

a i-xiua. -..,. d. Maria d" Meilo Clii- 1 Embarcmlos pnra n sul nn mesmo pa-ve.-, consorte <'.•-' -¦'• Joaquim ferreira i)ur-i<• e. iiicfjinu dia:U[];ivi-: I'nra l!a!i'n: Joanna Miln ferreira, Wil

o euroiiel .luiqulni Monteiro da C: u-l; p.nm 0- r-Iion Wil, julm WlIMaíns í>«-- a .Miia. s:;i. d. AdJaldc Puto, vc- li ::y.

pu-a du M-. Alii-1 Piitiii: i Parn " lio Uc Jauciro: l.iiiiio.-tlicnes-- ClliiUcra. IIHiínlui Ju --"¦ l'(dro Han- . n.rlio-a, l.coilldas . llarbosn, Mur\ lie?'-

lairo i ri.-; : nill liarbosa, Schastlilo PuilSica lii:iiu-i.-- o -I-. Manoel Kpplianio de oliveira; l [/.puni Carneiro .da Cunha, Eiumie m-

l'or determinação do dr. AgriciuBrasil, juiz de direito da comarca deFloresta, neste listado, íoi inserido no

protocollo das suas audiências, e einhomenagem á memória do insigne iu-rista, senador Puy Uarbosa, mn votpdc proíundo pe/ar.

Trexi de passngciros — ll.lver.lhoie:

Linha norte (Estação Brum) —

A's o horas e 55 minutos, partidtpara Parahyba e Natal. A's S.27checada dc Limoeiro. — A's 15.55,

partida para Limoeiro.link* central (Estação Central)

A's 7 li.>r.\s. partida para KioBranco. — A's S.'l0, chegada de Vi-ciuria. — A's 16.22, partida paraVicloria.

Unha sul (Estação Cinco Pontas)A's 5 e 55 minutos partida ptr.i

Alagoas e Garanhuns. A's lü, checa-da de Catende. A's !5.:-ó, p.ir;id.ipara Palmares.

Miünj ten-cutres — A repariiçii)

geral dos Correios receberá Imle, atéás i I horas, correspondências desti-nadas ,iv iimlas para:

Alagoinha, Altinho, Amaragy, Be.l-edouro, Belém de Cabrobó, Be-lem de Maria, Cabrobó, Calçado, ChãGrande, Cimbres, Correntes, Crua::-

gy, Floresta, Gloria.de Goytá, Guy-a:ina. Goyanninha, Gravata de Jabu-ru', Horisonte, Iguarassú", Itambé, Itimarajá. Itapissuma, Jupy, Jurema,Lagclo, Lagoa Jo Cavalleiro. Lagoa . ,., .. __,m_,___ ,, a_uiiv.r»aro natali'Io d-i [ -do Ouro, Lagoa de Gatos, Macapá,1,,.. Il0„,-„S0Í Tenorio. ib-putado c-tu-luilAlarayal, Mimoso. Panellas, Paulisi.:, ',.',„,,l!gl0.o

clK.ro vu-;.\Ko e prervito d;Pedra; Pedra Tapada, Pedra de Fugo, ^.im-lros:Pclrolina, Pilar Je ltamaracá, Poções,Primavera, Sumo- Atyoiiio • du. Tara,.Vanta Inai-el, Santa Cru/, São' Viceh-

I'avi'.(|f rus ihi;|:ulus ilu Kurupii tio pu-

-¦ o -I-. Julio Msis-alll.ili, ii-nui-iai:'"ii. -ia praça:'

ii major Carlos Pereira l'.i!'';lo_ com-m' rel-ant- nesta

'capllal;

.. _-r. Luiz !'. UaiiJiIra <•¦¦ Mello.luu'- onaro da lt hedorin do K.-tadoi

- a si-nliorlM Aida cariielr» l.'-al;¦ a p.([ir na Caid ry. rillii du sr. Ct--

lin lillno Pont*.-;i. -:-. Arlliur O. Cavalcanti, aKiicill-

tor i m T mliauba.

Hll. JOAQl IM Víl\/0.\AS P.i"H hujea data naial cia ilu -'. d". .loaqjilR Am,/•.in-, prorc-s-u:' i-nludratc') da 1'acul-d-.-!,- dc [i nitu du I: ¦¦.:'• « .tUvuí-ailu

Dlt. DO.MIXCO.S TKMIIHO TriilliCur

( \S\1II.M(IS :\.i v sinli.n capital nurt .-ia. rrallioú-sj

te, Sapé, ^ã" Bento e localidades ás i„,;,:. ,„ „ ,;paee ni.-iir.iiioii.il d i senhort-margens das linhas Ja Great Western. I u oiíl lia dc íiV L; !t"t.o ruiu u juvt-n Josí

• r.:.pll-ta da -Silva Killic, tunçc uuaiiu Uu-Tc}ej»r.-imma_s retidas — N.l esta- r,,.n,;,,. [laquella e diíidi'.-

ção :iiril dos Teíegraplios. encontram mii para: I T-v-_ luyur. an!- Iiunl.ni, n -la ciJad-.,

El.ectr.o-; Esperança, para Vicente; ' n (-iisaniMiio d.u ••-! iuav..l inr. liol-nu',Esperança, para Luiz Menezes; Aufi- Tliumiií (I. T.ilniar-ili, contador do-nri-no: Georgina Alaceilo, rua Imperatriz [-i; mink, euin a :--¦ nt i m:-- Éuuu e iaSfi; Gome/., rua do Fogo i:,}; Espe- i,,|, |.,I,..rança, para dr. Culliei: Esperança,! o ariu civil ri.all.-.ou-.-e nn consuladopaia Vicente Menezes; Cavalcanti,- njil.z, ;í- l: liora-, rrrrctuando-.se u re-rua da 'Palma ;,): Adolpho; Scheffer; i-e.u-„ ,\- io Horas' ua egrija dus liif:i-Ima; .Maria Guerra; Theodomiro San- z. ;i ;.;:i d'Auror.'i.tos; Cr.t\"-. Azevedo, Intendencia ü:'1 #

iiik mu,iíi-> :• DIVERiüES: — Estão annuncia-j Vf- ; --:.:¦ n-.-ia dala o seu aimivri-s-irlc

d.ts para hoie: ! a ixnia. -:i. d. I-aln-1 da Cu-la M.iiii.-Pn*-qnc — Nn p;iiC'i, Onde canta c 1 ttfi- .*, \i!'lii*--;i cun.sorlr- Uo (''jiisabiá. Ii: iii ::":.- .-:-. -.' Iilpll."u'i

Moderno — N.i tela. A. rainha dc •-¦ ¦ Ini --.Sahá. A natal cante r;-c p-;uiia:,i i in sua ra-

Polv.hcütna — Na tela, Fantonias, .-.I ca, á- i-.-oaa- .'.¦¦ ,-u i -.:;. -.ul--.

(7.' serie).

1. FÉ||« 1||||DA13IVA IlteuiA. TliAÇÔ SK.XI-

iWc.VIIVÜ

Como. sabem toiP s os bibliniililluse eruditos mu MbiiograpUfàj í|gu-rava nu bihliolhecu partiiçulit de SuaMagestaile o-Iriiper.i-lor 1). Vidro11,

"o MíiKiKiiiiiuo, nin exemplar pre-

CiOC-SSllTlO ('.OS Lusa.'.-'-.ííoliro esse èxenudai'. eserevou.

mn 1.S4S, iiiti_ri's.--ouis'siiiii) esiuiluu Conselheiro .Ioíú Kuliciano Ciistl-llio .liarreto dc Nor uiha nuc o eu-trvgou ao proprio Imperador.

_blste. em ISSU, pur becaslüo dastestas do trfcèllteilu io do Camões.offereeuu topii da i.icncloiiada me-moria á Bibiiotheçii Naeional. cujodírectoi-, ííàqúella é;io-a, o prtèiá-cu dr. llaruiz U;:I'.,.d. a pinllii-ou.ènriqúec.ila dc uiny.iif.ehs arinpcii-ijOes dc Si Ex., nu volume A'III dosAnnaes iia mesma Uibl.otlieca.

Ds.se o Qpnselhbrn CastilKo í|ue ofamoso exemplai' i... i|licstiio era dachamada, segunda >-aujàu dos J.usia-das, d" 157-. i' ipulto o cõnheí-fihlcm Portugal; ondo uecupou fcciiumitemente a atténíjão (ios bibliogrii;phuc e dos admiradores de Camões.

A tradfgáo attrltiu.a a esto livro ainapreeiivel honra . c tár jiertenei-du ao próprio autor dos Lusíadas (oque mui possivel u até provável) —continuava o Cons ilieiro Castilflòjdiza-se ser letra i j posta o muitoijue cm tão curiós livro appareceinanliscrip.tp; o uu-• tudo o lornavaobjecto de particular culto c vc-nc-ra.jão.

Depois de liaver pertencido'a va-rios dunos, cujos i. unes se cunhe'con, fui o livro e:.. orporado na Li-vrar.a do Convento de tí. flento datíau.e de Lisboa, de onde se exlra-v.ou, i:u consequinda das depreda-c."i.~ soffrldas, em agitações politi-cas, pelas Casas I: ligiosas Cie fui1;tugal.

i cc intermédio, do frade Jpüo dc-S. Iioaventura Carduso e do senadoruo Império por tí;,.. Çathariiin .lóséua tílv.i. Alalin, v.io cm sctcinliroii- is-li"), inloriiiir a bibüotheea par-liuulai; de D. l'ed II, que

'zelosa-

mente o guardav? .Ilillbaixo iia f,"';: i que contem o

pr.vilegio, estava • eripto no exem-plar o sesuinte — l.uiz dc Camões..-.o dono — i- in; palavra — que

. piineipio não sc . min decifrar.

VAPORES A CHEGAR:Jacuhy, '(.ÍO Mil.Itauba, du :"< rU*.ll-quatiá, du Slil.

VAPORES A SAHIR:Taquary. p.1.:.'. ¦ i sul.J2cu!ij-, pari o norte.Bahis, para o ^ul.Gu: upy, para " Sul.Tcnerite, pan a Europa.

CORREIO D"'A PROVÍNCIA"Tc:n correspondência no escripto-

lio des:! tolha:A — Antônio Austregesilo Rodri-

gues l.ima (.Ir!; Antônio Rodri-gues de Mello.

C — C. N.E — E<pritas.D — Dlno Silva (telegramma;.J — João Moura, João II. Alves, JoIj

Rolim Pába, José Jt Silva RibeiroFilho, iuca Moraes. •

M — Manoel Rego Uarros.P — PusMdonio Je Barros (Jr.)

PERDIDOS E ACHADOSPara ser entregue ao seu legitimo

dono. acha-se nesta redacçao uma ar-gola ern 7 chaves, secura ruína cor-rente de aluminium, encontrada numcam. reboque da linha Je ''Casa

Amarella."

Secção ReligiosaO DIA DE HOJE — Sabbado, . ,1.

Abril. 5. iJonap.. S. 'Rulinci

e os ou-tros treu', M: M-; 5. Cailiopio.

LAUS PEPXNÍHl r- 0 SS. Sacra-mento estará exposto hoje á adora-ção dos catholicos; iia egreja di IV-nha. - .

VI.UANTIIS:llll', MANOEL IIUIltM - Para u ii .

J.i:i-.:u. _-S".Ie llcie .; lj.clu du p.a|"llalila" o 'dr. Mano, 1 Autoti o PuIiorli-i.

.-. -. i|'i- é mu ilu.- cli. i> .- iia p"ll

reli T.diiiark Itoland TIidiiiüs Colb t lii-inai-k. i-...-''- 0. I'. da Cosln, Ju-é Porto I. -

n,Ari. S;.nt'no Ambrosi Crospl, Pau; iTcs'li.--.ih.-iiiii-.n, II. ou des Pereira, Ma-no-1 II, Sanios I.cas, Martin 1'elech, Ceor-_ !:..:• i-k M.-ar- .• senhora.

ITii-a Sanliis: Mano-I Almcda Alves daHrillo ri-iiiaudo da Silva Mincklo, 1'iiIj3'h-anu, I.mii - Kahla, Mo ío David llazanc. .lulio I'.-nuni.

tinbatTítüus parti u *>ul no vapur iiiiclo*nui "liai lu.ia". llu iia ã.

Para Miirrló: Vlcnc-l lloiucs ilu- Sant"-.5I.1H0..1 i .-'iu P. d Bruto. Ju-i- Kerreir.i.Zülliiirá Onie -içài). Ju-c iia > Iva l.e t ••i'irs-'u l.l-.bua Severiano di- o'.ivi!'.ra, M ír.a M. I'.. da - Iva, .1.- Arinaudu l.o-b). !.,'.:..¦ Palavrin', Joã-i Veeloly, Ita-.l--

tuvo, 11. K.i-!)|i', Alberto NcSTUeiiM, li-'-i 51 e-.ii-l, Anna Passos tlusta ••un: im r.or Nué Pire-. ]..' Cappi-llaro. -J---d ¦ P. l.n-, M .lia. Pi---- ¦ ! a ,¦ Mar',! S..M.t.Junca, dr. Adallicrtu Marrupi iu, Jui-t|ii.m M--u.í:íi,í>. Isidoro P.-noil, l.auru M-'-'il-.irus i- -i-:Ji .ra. Jlaiio I Santo-. .Miinu-1-.MeriJii-ç-i, .1. ito li. d;l «livi i^ ram:I i, Ma-n.j 4'Cavalcanti e sdiliura ¦ Álvaro da -i I-\t; I'.- vuto.

Paca ll.dia: Ic i.:l 1 V. .1 • Mil;.ll!.l.i. A'.iaLVicinf.o A. I. ii-, 11 ¦•rinirlu liur? -. Alva- !(vu de M.iim lei ¦-. An:..:i ii I.. DiUUnln. ! Com auxilio de ilciite,'ojli'-. Kaiuiz

ro d-- M. |i. :-.: • \.l-l; ii ¦ I'.-:'.'..-:;. Ualvão percebeu c ¦ e--.su palavraPaia o ltE<i il • .lanci-ii: -Cai Joíú .1" ul'a ;L ''llta 3 57li, : to que, n.i opi-

M.llu, ,!u-._ \. .. rraue i-.-ii A-- "iilu "'' S- Kx' oiiroboròu a hypo-these du haver o n 'lume pertencido,do faclo, ao poeta

Ksfurijou-se ... c iselhelro <'a>--ti-¦--¦-. Il-né Ali. :i. .lin liruiiMiik. Maria I ¦ lho por demonstrai que as notas doI.uurJi-s,' Uernardliiu .1. de SinfAiuia, Mi exemplar não erau do punliu dcr a dc SaiiZii. Iluy riuravaut', Airrnlo P. Camões, mus adniiltlu que houvus-Vii Ira, Maria li. vi-ra, S-v-rino \ '-tu ^ Pcteneído o v-.Iume ao grando1'raidi'l N.ves. .luãu l.iui.i, dr. Ahdiii- Pi- [^j .'l'ja

-=!=!:; ;'u':l "arece a!;':,!,:' m"**. J- "' |,,:'"-:'- ll:l,j:1"! "• Como'quer que f sse, o liv,-., pos-It beiro, o. II ml,. J .-.- p. il, qo-ta „ sc s:uia immenso valor sou vários as.ie-iiliorn, Airun.ildu I.ui-, Aiiliinl.i Sampnh.i, elos.A. ('iiiilia, Kll.a liuiilia. ülu.v ,l- A! ui i, Proclamada -. I: mblicii no Lira-, (, ...Aiisiislo Hia- I"i !-::aii(l -. ¦''¦' '-• i:> l'v novembi . de ISSU, o lm-

Pura santos: ,i->c r. Campes p familia c'c ''''tropo! s. fuii' ílllh.-rt IJiilun.

Paru ri(iriiiiiu|ii)l'<: hra-ileiia d>. o:'-

siird, Alrni da tlu.-ta, Wiliy \V ck. o. Ln-

CASOS POLICIAESACCIDENTES NO TRABALHO

Luiz Manoel dos Santos, forneinda padaria

"Mova Descoberta", n,Torre, hontem, pela manhã, quandoaili se entregava ao desempenho iLsua profissão, soffreu uni accidente.ficando com a máo direita esmagada

A viclima conta 2ó annos de idadee solteira e íi i medicada pela Assistencia.

Hontem,. pelas 8 horas, na estaca,-de Cinco Pontas, o carroceiro Amar.,de Almeida soffreu üm accidente, en:conseqüência da qual contundiu o p.'direito.

.Medicado- convenientemente, recoIheu-se em seguida á sua residênciano logar Coqueiros.

QUEIXOU-SE A' POLICIA •

A sra. Amélia Francisca Ja Concei

ção, residente no Arruda, apresento,

queixa hontem ao sr. dezembarg.tdoichefe de poiicia contra João PereirDias, por ter seduzido e attentadicontra a honra de uma sua filha me-nor.

João esta preso e sendo devidame:te processado.

UMA CRIANÇA ESPANCADA FOfcUM POLICIAL

Thereza de Jesus, residente na iih.do Pina. tem um filho de 6 annos cUidade, Je nome Luiz de França.

Ante hontem, essa criança bfincando em companhia de outros menores

jogou uma pedra para o quartel locai.

foi o bastante para que o policiaManoel Lopes, que se achava no qua;tei viesse aq encontro de Luiz, espancandp-o bastaiite''com üiiiaiicbrda.

ü facto íoi hontem levado ao conhecimenío da poficia central.

CAHIU DO BOND E CONTUNDIU-SEArlindo Barboza. de 2S- annos d

idade, branco, auxiliar do commerciocasado, residente á rua dtuConcordinás S horas de houtem, naquella ruaIndo tomar um bond, em movimentocahiu, contündilido-se em varias partes do corpo.

R'e'còlhendo-se :i sua casa, recebei:ahi os necessários curativos.

C03RE A MORTE DE SEBASTIÃOPEREIRA E LUIZ PADRE

"A União". Ja Parahyba, em unde seus ultimiís números, que no-

chegou ás mãos, publicou o ;e-

cuinte a respeito da morte dos doi-

bandidos Sebastião Pereira e Luiz Ta

Jiioiimaua c precipitadamente obri-badu a embarcar1 i ira a Europa;

!':'.'--ntaria(ki ma: tarde a suai- ra Marqins •¦ .-.ul.-, l,llio?i Sil. Shillal).¦;¦ bibliotheca, e disü: u:da, por gene-c -ciiliora. ros.i dádiva du Ma .-mínimo, entre o

P.u-a P. Mi-in-i : Puli-o l.::z.;r;no. Instituto Ilistorieo c a U.bliothccai Nacional, eonfirrtio::-se uma suspei-

ta nue, desde o tv: .ei;o do novo reginien se havia -'1' antado: o ceieiMid.íl (jUr l).i imiKV* tlí.ii ik-.AOll ti "

Alcfln : IS+

i.i li iii.iimi; pi.isiciiiin

I.azaríno.

A ii

p.-iii.uiiljurana riprcientau; bre exemplar dos- l.us.adjsi "tlesapsu purlo, luiiiuu pi..--.-liri m, un viiijrini d • parecera '

nu Senado IMIiral, va- tomar par!) ,, ^...^ eu|1) ,,,..,;,,,, ., Aj,,.In;,nit;i-trabalho? parlam, n: u- s que devem ,,!,.,-[,. thk-i niu-iru n

com Asseverava-se Iju linha sido fur-nleo uuiUierme lu-do <¦ vendido m. estrangeiro.

•j ;¦-'-

r cum- ç .;• u i proxíniu nu.z.o- -pii.-i am ,-ü.- '¦ corrcriclonarlo- pr--

; •ícaiu-ili-' um i Hiaii,i':'.-lai;rii) de apc-.çupur i/"-i- ,1o iò i nibaiquç de -. -.

*Uni l)->.'.i de nc Uiora- para a -u : .-au

d", -ef.",!-: huje a-i -ui du paiz. pa-.-a^c- i ilu priqui ;•: P..1I1 a, o pliariuac- lili"-Manuil ll li-Iro, nos-u cuiirrr.de ilu "Jor

IM.ste rir, um dus auxillareà üa Hnipreza l; ¦¦> alguns apontamentos sobro o,lm_ nil |,,.,-lu.- caso, fornecidos pd ¦ tão sábio quan

io líiodesto dc. ••ll-.-iolfo lòrii-iJ.i

" "u ';»l"-'l'1' r"' "li!" euneun-:..!'., „„j(. „„, , „;; |lMlíll :.CJÍ.m,,s cntcnüliii <;"•' '-'a de i-sperar. dada a i-.-t.nia e (-10s de cousas brusileiras :I .¦ynipiilhiii di. que íOia nu ãlío d: seus ¦¦ "tíulue us Ini/.iadas du Imperador,collega-. ' .'a autentii a • e :¦ rissinia edição de

1572, quo traz ¦ ;1 portada o pbll-. Mi'Ki'c-.-'i Hoje a Earrciros, o rurpnel t,ano (ü"1 i1 '-;lI '-a voltada parai Hurlyd: - Ci.'su, pres imí; d! AluiCelpal iP.ili ¦¦ pae Qo ií.-j:

nheiro II. ceiliu c l.-o.i- uni..

>.r'U l:uje para U.irrelros, onde i- adiiiihIo itifraniltor. o coronel Júri.- Cam

lu

IAI I.IKII.MHMOS :

riVssaiiciriis rinlmiTiiiliiv paca n sul nnvapor nai-Inii.il "Sru", nu dia j ilu i-w-rcnlr:

Paca Mai-i-lii Ollvlo (Ic OliVC ra. II,n.lP. ¦:•!) i- lloríc-iu Puni- - il-- Amor m.

Paca llulra — O-rard Dluarslo .!-¦-un. 1. llemy I.arcoz c .la-par Mcxauiler. j

P.u-a n Uin ile .laiiili"! .1. U. Iirazlis • I Au U.n ü dn corrente, fallieeii, na capi-!•". Manoel Vie. ra de Mello. Prancl-c» VI i ,1 paraliyliana, ruiu Ci anuo.- d- :dad.-.ves. IIu'-lydcs du- Sanios 1- aí. l.uiz llu- ; ven -anda senliora d. Maria Oliudlnari- d- l.ma Iloclia, l.uiz ... iíoum -, llp ¦ P c-:-.- das Mi-r.a'-.-.t.:'-'o Cava'caiil-i dc Souza, Manoi-l Joãi llr.i casada ruiu o -.'. niajur b-inlai-ii* - cn v ra, P '.llnando Tliomaz Pata'-; ,lu-c il.is M-rei--, ilplxiiudo du - u cu.!-Anron. Vacla.- Siionzer, Aldcmaru Uez.er- sorriu o- I lliu- -csulnle.»: Ijaeliiccl Ada.ira. Tbi.im.iz '! - Aquinu, Joaquim Jn-jé d- cio Actun, adiopa.lo nint-i r il:j.., .- ,:.\'iiií:(I.i, d. Idailaa Suuza (Iiiilco. .Mano-i Ma:.a I-Iugreiia, i -pu-a du sr. Andiro-ljIpidrlp-u-s Mia. Autuiiio pereira du Coll- ¦ Au'ai o Pi-rrP'.'i, coiiillh reiaiit.' ali.i i i- Padre Arlluir Carneiro. | I-,-'.\:i" s netu.-.

esquerda, escreveu o Conselho.r-'Jus'' Feliciano ii Castilho a inemo-' ria ipie foi iiiil.I; -ida nus Annaes ilull.bliolliica Xwimial, VOl. \'I1I lssn,

Hegum',0 Castilho o Imperador tnlia ii ! veu "i !::,!fu!osarnciUc arreeadailo dentro d- uma caixa 7„- madeira. .

S:!i,.se mio e.,-tava i!" niostraloaus enter.dii.os min Creiiuentavaiu u])iiço ilu K. Chnsloyiio, e uuneu se..:'|iu-.-::, d-- M-:---unU..' :

— "Quer ver letra de Caniões'.'"l.i,: fiietu o i ouiiplar tinha na

folha, puc liaixo do alvará de liceu-'a. puc letra un século X VI, ns seguintes dizeres, quo asslgnalavumliieu-r.il. pu.v i. : l.uiz de (.'.iniõc-,si o dono.

Se a letra ..-'.'a ccalmciite ilu gran-

SOCIEDADE 5. VICENTE DE PAU-LA — No fnox.imp .Joipingo esta a;-sociação realiza a sua feita annuál.

A'-s 1 lioras-haverá-missa resada.na matriz Ja Boa Vista -j communhãugeral Je todos os confrades.

A's li hora-- r.'.i!;z.u--se-i uma A.-sembléa Geral, no salão d i Circul iCatholico, sendo 'a "mesma'presidida

peio exmo. sr. d. Miguel Valverde,arcebispo metropolitano.

MISSAS DOM1NICAES — Ama-nhã, domingo, as missas nos temploscatholicos- desta cidade e de Olinda,obedecem ao seguinte programma:

5 horas — Penha, Saiesianos'. II"S- i

pitíl Pedro II. São Francisco c S.Bento, em Olilida.

.12 — Hospital Portuguez.¦ 5 e 15 minutos — Mosteiro de S.

üenlo, em "linda.— Misericórdia de Olinda, São

Fraiici.cn, Carmo dn Reci:.', Hospitalde Santa Agueda. .Matriz cla T'irre, S.Bento e Seminário.

12 — Palácio Archiepiscopal,Saiesianos, Ço'Iegios de São José. Eu-ch-.iristico. Imr.as da Instrucção Chri.s.tã. Sagrada Família. Immaculada Còn-ceicão, Nossa Senhora Je Pompei.i,Nobrega, Jaqueira, São Francisco deOlinda, e Azvlo MaíaíhSès líaslos.

..7 .— Collegios Archiepiscopal eNolircv;a, Penha. Gymnasio do Reci-fe. .Bôa Vista,, S. Jo^é. Carmo, SãoPedro. Tamarineira. Tigipió, S. Mi-cúcl de Afnçados, Collecio Prytaneu,Capella de N. Senhora do Bom Par-tn. em Campo Grande e ecreja deNossa Senhora do Paraíso e mosteirode São Bento (Olinda) e Capella dosAfiüctns.

\\y — Salesiano, Gloria. Colle-rio S. V.rcente.. S. Francisco do Fe-cife. S. Amarn. Santo Antônio do

Arruda. Collegio 'da

Estância e Api-

puros, ...... .<f _í- ..Vzvlrt dos' Lázaros-; Saiesianos,

&Íkra iú "linda. íà.itf Kila. Hos-

pitai Pedro II. Penha, Soledade, SantaCru;. Ordem V Je-S. Francisco,Santa Alargarida e Centro Operado,Carmo, S. Bento, Seminariu, mostei-r.. Je S. Bento (Olinda) e Poço.

S f 2 — Hnspital Portuguez, Con-c.-lvão dos .Militares e Matriz d i Bar-ro.

0 — Matriz Je Santo Anloniu. Ma-.Ire de Deus, Casa Forte. São JoséJMatriz. Je Afogados e Cathedial de"linda e egreja de Nossa Senhora dasFronteira'-. Matri? J.e Belém da lin-cru/ilhada e Matrizes Ja Torre e JasGraça--.

9 1J2 — Carmo de "linda e Bebe-ribe.

to — Matriz da Boa Vista.lt e 2u — Egreja do Espirito San-

Theatros e Cinemas

¦ Huje, novamente O.idc canta o ri-Li.i.-

ModernoA.Rainha de Sabá — Cõni UDU Ci

sa á cunha, fui hontein focalisada enpremiere a pellicula A rainha de Sa-bà, creação cinemaíograpliféa de in-contestável merecimento. '.

A' parte os exageros, esse trabalhoçüperíor da incomparavel Fox Filmrepresenta uma synlhese dí arte ver-dadeir.í, revelada atravéz de episódio;.le uma originalidade impressionante.

¦Anima-o com o seu talento de elitea figura insinuante de Betty Blyihe.secundada por artistas oulros, em .numero de 5ü0, Je reconhecida notórie-Jade.

A victoria de hontem, Ioi um tes-temunho evidente desse asserto.

Hoje, reprise d'A rainha de Sabá,é de prever nova enchente no elegan •te cine-theatro da Praça Joaquim Na-buco.

Polytheama

Fantomas — Está no cartaz da apre

'Um telegramma dirigido pelo chefe de policia d" Ceará ao seu colleg;deste Eslado trouxe-nos a noticia 1-lerem perecido eni combate os ceiebres cangaceiros Sebastião Pereira ,José lgnacio. que náo pouco trabalhderam á policia Ja Parahyba. Pern.;nibuco e Ceará, nas suas constantecorrerias e assaltos.

Os ílois faccinoras, reunidos c\n;os seus grupos aõ Je Luii Padre alacaram o sr. Lòvery, residente enGoyaz e Je cuia reacção armada resul.tou a morte Je ambos, como Irisleepílogo Je sua carreira de crimes.

Eis o despacho a que nos re;„'oíi:imos:

FORTALEZA, 2 — Sr. dr. ehele d.

policia — Parahyba. — 0 sr. Lovery. reside.Ve em Barreiros, Es.adiJe. Goyaz, em telegramma dirigido a-

prefeito di Milagres, deste Estaciod\/. que íoi atacado pelo grupo che

; fiado por Luiz Padre, Sebastião Pereira e José lgnacio.

'Feudo reugidino combate'morreram e.-,tes dois ritimos cangaceiros, correndo os ouiros, que vagueiam por aquelle esta

ido. ConSta que a familia de Josélgnacio seguiu para esse Estado acon

panhada por um grupo de cangacei-ros. Cordiaes saudações. — AlvanLima, chefe Je policia."

No emtanto, o telegnimina recebi

Jo pei i governador do Estado, .b

que os mortos fqram Sebastião Pe

reira e l.uiz Padre, tendo José Ignaiio ii).eo, ii,iu .-• pode ati.rinai' cumcerteza; mas nuc era autiga, flus fins cio fugido em debandada com o gr.iio se-tilo áureo dai literatura por-luguezii, atlcstaiu nu quantos a vjram, e sabem discernir nessa mate-I a .

Proclamada, i republica o banidoo Imperador, náu se subia iio para-delle du livro pur que tinha elle cslu.c al lipreijo.

Chegou-se meniio a afflriuar ijus

po. '..

ATROPELLADO FOR UM MOTO-CYCLO

róráhj reméttidas ¦'•/ dr. dele

cado do 1." di^tricti.i da capital as diligencias procedidas pelo subdelegi

havia, sido roubado da biilió.lhêeii Jo do 1." districto de S. José eontr.imperial o .--¦ iiieoiuruva na biblo Io sr. Octavio Azevedo, autor dos fetheea da J3seola Maval. de lluenu-s fiméiitóS feitos no menor. Noly CorAyres. offereeido pelos alumnu:i ca'reia jL. .,\e\\,, Jüccto filho do nosióliscola Naval ,.., Kio de J-.ne.ru aus , , , &J-—ja Ac Me„0i i lica es du eouraeado Almi.-a.itc '______ ... ... . .-_¦'__ ______limivn, cm uma visita a esta capital. I fa\rr,.. occvirndo -np di;t.;.b .desle mez,

Os tiois retalhos ú,- J..i .V.iciou e.á rua Vidal de Negreiros.du l.a '1'i'ilmiia .. Lante insertos eún,-f.niiavam a suiiposlção.

.Mas parece uuu. o, exemplar dadoeus offieiacs ilu lirown uão é o mes-nio quo pertenceu ao. Imperador.

J i•¦ Iii Xaeion, de Buenos Aires,n. li.liSO, de 2 Ue outubro de lOUlí,

ANTONIO FERRO

ParqueA companhia Maria Lina Brandão

Sobrinho que ora trabalha nu theatrodo Parque, levou liuntem a primeiraJa comedia de Gastão Tojeiro Onde ciada casa de espectaculòs da rua Bucent» o sabiá, aliás já conhecida d.i' rão de S. E: rja a cinta seriada —•

platéa pernambucana. Fantomas.A peça é uma verdadeira fabrica de . Us episódios que estão sendo e\-

gargalhadas, cheia ile extracções co- ..hibi-.los, por isso que constituem eta-micas. Je qui-pro-quos que occorreiii .pas interessantíssimas do "film", sãona viJa particular da familia de Jus- dignos do apreço que lhes dispensoutini,. i honlem.a platéa recifense.

A montagem esplendida; o desem- I Será hoje reproduzido o mesmo

penho podemos bem dizer irreprehen- programma, que tem por complemen-

Sivel. í IO a engraç.iJissinia comedia Um pes-Maria Lina, no papel da Nair foi-se 'e feliz, ern 2 actos, por Sun Shine.

como Je ciistume muito bem; Victo-1 Amanhã — O dinheiro de Marthi

ria Soares Jeu-nos em Marcellina o | « Sangue de fidalgo.

perfeito typo de uma criada insolen

"... visito ayi-r la escuda navalcl contra almirant.o. tinto Sa Luz.IJcspués de visitar dctonidamente '¦•estabeleeimieivto, «presencio v-iriuHmanobras, '¦ passando luego ú. la bi-bllothéca,' dondo tuvo pportunldad ia,,,,, ide ver ei obséquio que hir.o la es- Portugue; ... Leituia, nas qu.f , to

cuela naval •_!•¦ i:'o de Janeiro á los^mará parte- ; sua exma. consorteniui-iiins ii(i lirowii, y que consistica un volumen lujuosamente enciia

Esteve hontem em visi'.. a esta rc-

dacção, fineza que agradecemos, o in

telligente escriptor portugue? sn.".

Antonio Ferro, que deie tealisar ;i •!

dias 12 e lt d., corrente mez, dua-

conferências litterarias, no Gabin.-ii

dernado ile As l.iüslatlaí, .volumenque ha pertencido al emperadoc d.Pedro M".

Do La Ti-ibiinn, de Buenos Aires,n. 2.918, de 'i<l de outubro ile 11)00,p. 1 :

".Entre los objectos .que ul negarei almirante Ua Luz al.museo de lacscuela, lu 1'in.i'uii mostrados, flgu-

ifistinetz poElisa Ferninda de ¦ Omtro.

O sr. Antônio Ferro escolheu paruas suas duas conferências os seguiu-

les e interessantes themas: ''A arle

de bem morrer" e "As mulheres e a

litteratura."A distineta poetisa Fernanda de

|ra cl i-iuiu-siriH) ^jemplar dei As l.uJ-; rÈÍC|tard vtfrsos de poetas bra-slndns que halutnco pcrtcneciuo a ,non Pedro II, fué regalado ã lus sileiros e portuguezes..-OÍIclules de' llrovvil I'o I' lo:'

te; Angélica Silveira, no papel d.tIgnacia, sahiu-se irreprehensivelmen-te. Raul Soares. Henrique MachadoCarlos Barbosa e Arthur Oliveira trouxeram a platéa em constante hil.iri-dade.

E' Je inteira justiça destacarmos o

nome de Amélia Oliveira e especial-mente Violeta Ferraz que emprestouao papel de Rltinha muita vida con-correndo bastante para o completodesempenho dn exito do.espectaculode lioiitem, '.'

'.i-¦'¦'¦

V.IJ "#¦ Ti

'..•

¦Í.W-W.":-.""'^',:...^^.,,, ... j -

CAXANGÁ* CINEMA.Ondat da vida ondas do amor é a

bellisima prodücção allemã que illui-trari a tela do cinema do aprazívelarrabalde de Caxangá.

Drama deveras emocionante, divi-dido em 7 longas partes,-de certo fa-rá suecesso a sua exhibição.

IMIIIMIIIVW VOS UINTIIV 135 CONSTI-P\Clo:... — Pnra a câtnrjp

'nyerimsaenconirarclf capaí de borraoiaí de paliar-dlne Impermeável e todos o? «foliamosnara hnninns; scnliorn* e ewança» I Sd ;ip.niMWI-IltA po--m; n riiaiiirx i> o'iiiciliur7 itiiiii-nlii, ;. ii \'__J i

r.,t k ??$,:...!«->

alunos dc 1:. escuela naval de Itiu."Eis que. porem, o faclo do desap-

parecimento se esclarece.Quando esteve nesta capi^l em

setembro üo anno passado, v prin-cipe d. Pedro m- Orlcans Bragança,referiu Sua Alteza au )iresldeiile duInstituto Histérico que o famosoexemplar dos Lusíadas pertencemea seu avô fora encontrado entro osobjectos de uzo particular do Impe-radoi', quando Sua Magestado falle-ceu.

Cuidaclosamento guardou-o lsViel a Itcdemptora.

Fallecida taiiibem a Princeza ».in-

periul, era iivteiujão dc Conde d'i-:.iofíertar n livro au Instituto llisto-lico.

Ein recente eirtu ao pn-si.l. "ite

do liiilitulo, ilccjarou d principe d.

pedro. i[iii- tornaiA etfeetiva n i.leuido seu egVegio pii e.' como p-.i-.e-.i-de em breve vis lar de iwvo o lira-

ÚLTIMA HORA.•?"?¦.•f-

PELO CABO SUBMARINO(As informações do exterior nos são fornecidas, directa

menle, pelia A gencia Havas)

) CASO SUL RIO GRAN-DENSE

RIO, 6 — Continuam ejhegar varias noticias de re-olução no Rio Grande dc

Jui, entre os c,uaes o despa-;hc infra recebido de Grava-ahy :

Per pessoa aqui chegada,cubemos que ante hontem.

is 9 horas, travou-se um ti-•oteio errt Passo do Ramos,ias proximidades da villa deSanto Antonio entre as for-ias revolucionárias e as le-]aes, que tinham ido ao en-jontro daquellas, devido a umnevimento sedicioso que re-lentara no municipio de Sarc Antonio.

Passaram ante hontem pe-'a villa vários caminhões cor.Juzindo as tropas Iegaes, tenJo ás mesmas se incorpora-Jo cinco homens da policia.

Não ha noticias novas so-'ire o movimento.O. governo do Estado cogi-

a da orgánisação aqui.de umssquadrão provisório.

TltVu" iio ¦.. ;¦_ .

DECRETO ASSIGNADO

RJO, 6. —• 0 presidente á-.Republica assignou um de;reto alterando cs uniformesia Armada.

SOBRE AS FACTUlfAS COiVSULARES

RIO, 3. — Reuniu a com-¦nissão do código aduaneiro,iue tratou da§ facturas con-uiiares, assumpto que oceu-nara a ordem do dia da pro-tima reunião, a ter logar noJia 10 do corrente.

NOMEAÇÃO PARA A VIAFÉRREA DE PETROLINA

RIO, 6. — O engenheiroT/lanoel Gonçalves da Siivaoi nomeado ajudante da es-rada de ferro em constru-;ção da Therezina a Petroli-ia. -;;;'if' . -,

AS AULAS DA ESCOLAMILITAR

RIO, 6. — Inaugurou-se cínno lectivo da Escola Mili-ar, onde será creada uma

banda de musica com oitentaTiguras.

UM PEDIDO DA ASSOCIA-ÇÃO COIWMERCIAL DEPERNAMBUCO

RIO, 6. — Attendendo auma solicitação da Associa-ção Commercial desse Esia-do, o sr. Sampaio Vidal, .mi-nistro da Fazenda, permittiua reexportação de bacalhauentre os Estados, pagos os di-reitos respectivos- á Alfande-ga do destino..ü •- -7 m\m_i-i -aí- 77

EXONERAÇÃO

RIO, 6. — Foi exoneradodo cargo de patrão-mór daCapitania do Porto desta ca-pitai, o 1.' tenente José Guartin.

NA PASTA DA FAZENDA

COMÍCIO DE PROTESTO

VARSOVIA, Teve lo-_ar nesta cidade um comi-iio monstro de protesto oon-ra a execução de monsenfior3udiencz.

Foi entregue um memorial.o chefe do governo sr. S-iko-•aki, que declarou estar vigi-ante ante a ameaça dos so-'iets e que tudo fará para ga-rántir os polacos na Rússia eUkrania contra os bolshevis-(.as.

Todavia, julgava necessa-'io coordenar uma acção dosgovernos amigos, sobretudo) Vaticano.

0 CASO DA EMBAIXADAALLEMÃ

¦ * ¦

• ROMA, 6. — Os jornaeseferem que, segundo os de-icimentos, parece tratar-seie simples mystificação, quano ao attentado de que foi vi-itima o filho do embaixadorillemão, nesta capital, ,lem-rando a propósito os reoen-es e pretensos ataques á em-laixada. ,• .', ..

¦' ¦ ';• ii/iiij

\ SAUDE DE TCHITCHERIN

STCCKKOLMO, 6. — Cor-e que a indisposição do sr."chitcherin, chefe do gover-

io russo, se accentua tenden'o a se tornar uma moléstiaeria.

NOTICIAS DA HESPANHA' MADRID, 6. — O rei Af-onso XIII approvou a decla-•ação ministerial assignado o¦ecreto de dissolução dasôrtes.

Leile 'puro bl.lilll" \li'i|l'|.."

(joiiiiit üo' na''*t_fiií)^

INFORMAÇÕES •Mi.

OFFICIAESREPARTIÇÕES MUNICIPAES

riuii- iimii-i:',

' :, -. -'--,!|i-'V4! ^'rr?Illiposlos llllinlelllllFS liTriinlnres — Siiiii.-iliiiU.-ni.' it u-i Vinis*i.-.ci;v!i;i).4! ràt;'¥ilfe.í"-liiijçiiOi do>i fii!|i(i-Hiis. iiinnlelpiic.-. .,-i-|-;wiri.tn _s_.pi! iiii-oiili-ou ,tis át-fUMites irrcüula-rUliillií»

"' • ' <i "O i-n! \}'J-'SII',1 I-AtiAlt -\AI1A -' ,\ pi nsSo dc To-

lliu.-, GSllH-5,' h, run ¦ M;iiipi;-z do llcrvál,l.i)0; ii atelier d,- chiipfus de Ciirnelró eiiieriinj rua 1'ailr'e Kubrc'?», l"'.; n clll-iii,:i de 1'iiniieirò de Manoõl ite fnirrct-iu. nin I'.tcIí;ç Nolirega, 301; a 'cá.vj. ú-

-i i.i- di- ,iu-é d,: Arruda, rua da lAten-crio. Oil; a t;ara_r.-' e olliclua d? ferreirod" A. 3 iva i_. i:;;i.. rna 5. Joilo, 5üí: orri-

¦ nu d ¦ sapateiro de Manoel Antonio Hln-'". ii iriiresia dn .Oaçoniclrp' Kl;' a brricl-im d" ¦ fniruras dè fluririo .VbJon, ru.iMure 1.o idas, í'.',í; o arni.izfii! c prensa de;:Ir.ddilO;di|;C:ii;\i,illio-e. Ijllien-ij-^nui ,V,_re.Mim z. 103; a l.-.lirii-a de niové'/ de

"'j.

1'essoa Irmão e f:,i?tror rua Idas (lardo.-io,Mi:"'a o;ÍMi d.1 conniiedo: de-Te-ronco Dailiieli, rua;Mar(to(-z úf> H<íi;Ví|1, 10j;,.ii_n-sii^de. eonrceijOCü de eliapeus de Mn_i*i.\l-liu-.-íi.ij ruá víiiiii'd'._'¦'tfèlxêios. \iÃ\''¦-•'*¦

I |SEJJs l'.\(iAH: UALA\Ç4: JJ:.JlKTn()HT1_.A.'cja- cli. Iferratruis d.. J.. Barretto rillio,

¦nii Ai.iiríüii jvál., cá.' - - '¦¦¦!" «,»q-xllllUiniS — .V i'flr-,1 de pilito ;()?! .1/, IV!-

i';i'i;-a.,iiriia..da Ijetiii«;0o, .121... ,, . "

1 -"'"'lir áppl radas ';U iiènasda Mel íiosl-i

.-tipi-itc wítòa iiifraclow?. ' '.vi ¦'.Illltllll 1'AZlill A PIIOVA, ÍIUIEÜIATA

mi i'A(;aaii:.\to dé uuhistiis son pe-\A DAS MULTAS I.KG.UW: - o restau-ranl d,, vi. da ivnlia Sobral, .A rua Do-inlng-05 Tlienionio;-líiTí ¦» paraR-ee oITI-'¦'mi de Moi-i.'i-a e {.:';ly|, run Padre .Mu-niz: a basti ovcrlami ile."(Juclroz eXia., iíilia .Mi-qiii'z do Herval, 017; a círvoarli-li' A. G.thiiiiraes, rua S. JúJo, 397 e. -itavirnii ít Estrada de inois Irmãos, iK3.

vro e o cutreiiiiríi pessouiinenle aodcstimiUrio.

K' dovérns uih iinii'.i ivsio, peloqual ;i velha iiii-tiuiieão patriotleaoesde jfi, se manifesta nsnídeeidis-sima.

Traço earaeteristico que eumprejiceentuai' :

CougUIo; de repente, a partir parao exilai, sem tempo de preparar-se,sem siquer haver estado na sua re-sldençln h.ibluial. á quinta de S.Christovão, o Imperador não euiiloude levar em sua basasem jóias, cou-sa de. uzo intimo, uu valor venal.documentos que lhe pudessem seruteís na viagem o no desterro.

Tudo deixou, nada exljglli;I.evou. porem, o exemplar dos l,u-

sladas.. K' que .iiu.nha os 'livros acima de

todos ns bens iriatériiies.. ^obretuüuos Hvros cuc ensinam patriotismo, dente de automóvel, apresen1"" •":'',,:" d" ,íra>i,) ta as^ meciras inquietações.

RIO, 6. — O sr. Sampaio REPARTIÇÕES FEDERAESVidal resolveu que os venci- \ st;i(V1,(( 1(E I>m)1M1VLUU I(l/I(Ar,mentOS dOS fiscaes do SellO j V'..lln a c-dmlc' dn' Culio - Km i'oui;',i-adhesivo não podem ser su- í"l!ia u" ll,'|,mai10 J"=é .iiizerra nino v.d>'-. \dr. Coaiiii-.v de MçtlelnS, vUltÔú hüiilcm

peripres aos dos agentes fis-j a cidadd iiii bãÇó; o (ir.'¦ Amaury'db }ie-Caes dO impOstO de COnSUmO. \dK'rn*- flirctor.Uo depar{iin)eutD,.di'!-iui'i-

de e a3s'siciicla t. chefe úoi. serviços dsaueáiíienfti e propliylti.viu 'rin'ai dí E-<

AS TARIFAS ALFANDE-GARIAS

Mimaiiieiilolailo. Si^ s. .fii/veriticiii' a= eoudlvõés s.i-nltarliis do .nmuleJpo e.uo inysnío trinp-ii ítiidar o melhor ínelb de pi'oinriiroi aijasteclmento d'asiia ua üéde 'üa "uu-

uiaiTir.0 dr. Amaury de Medeiros percorreu

RIO, 6. — Os commerciantes dirigirão um appello aoCongresso, a propósito da:2iimTT\0\vTiv^V0M^üí c"

-:--,-¦¦•' ""idade, vis laudo lambem aig-umas m nas,elevação de tarifas alfandegarias.

0 ESTADO DOS PRÍNCIPESJAPONEZES

. PARiS, 6- — O estaric daiprincesa Hito e do principe jCsaka, victimas de um acci-l

di-pols do (|ii(. examinou delalliadaineiitc i.- liiaeãn écberaiililèa do terreno, ii d sta icia e a po-íllillidade do ap:'0V.'ítamei:')das ag-üas de represa do rio Uurjaliu'pari) abastecei' a pòjiiilaçiio.

l^-ovae o ciii'6

ZKNITII. R u aJúão do Rpéto,

sii.lt-Hi-n^.m^.,ij^A?l|io.fw.."n;ii|kl ,,,.-. * -aiíko;vs<>cj.;i.ko la as merrr.as inquietações.- ¦¦-. ^ \ihi'í-.-\'y' í1M^%mW\Wfr 1 íf ,i.-1 ^r"'-1-• t -.. w..-. -V.V.*.*^!..'. .t.^ , .:h.=.il-M.r ík«*i?»U,w'i -m :,l-

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