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__ *-'\ 'ANNOL N, 140 RECIFE, QÜÍNTÁ-FEÍRA, 26 DE MAIO DE 1921 COMTOStA.CM MACÍIIHAS BA DQ » WtKCUrrHALEK* LNOTTrffS^ISMlf Í1JTI---III1I ¦¦•¦¦¦'¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦•«¦-¦«¦¦¦««^ ^ERNAMBUCQ-BKASIt?' ¦ tfp^á PRESS" *%- BIHSCTOR •-- OIISf 12 è* KRW^Ô A PROVÍNCIA EXPEDIENTE FUNDADA EH 1871 ¦jjMgn-agaatwag'^: •'-y-^::-.--.v-*t3a^i ^ „;*w«..*Jy --n^.--^-^ íSserlptnrin, rcüaciiOo e offlolnM: . , -vtretilua Marquez de Olinda, 871 IiMlte* Toruumbnoo BRASIL «•rente : /. da Lucena e Mello. Telepbou.es Itedacç.lo : nn; Wen- ptorio: ig«. ¦ 1 J OJ ——«Ci Kg ,. '&-• ? ?*?*. ¦•^-qi.ri»..a--«MM toda t eorrespondencli der* »»r fllrl. «ffdi to «r. i-rereiita. •' :•¦ -< Bio oosíoa igontes de «anuncio» na frança, luglatonau Suissa: L. Hireaoe t Cie,, Rue Troncbet 8, paris. " ASSIGNATURAS. r.-Biiorlot tt** m «*¦ M **- ...... ?. IHMDO Interior Anno -..- w » .... .. .. .. Btnítioo (Hmti.tr* .*.*-..-iMomi ' CttHiI «MU» ^ «*•'.»* ...... ,. U w"«ItKlO - -Mmt-ttTf..-19X000 ' ¦***»W>**'»*w?WíMm^ CÒMMERCIO _,-.,. . ¦- . , ¦ ¦¦¦'1, ...-¦'ttsiilú do M.al0,do 1021 Notamos ainda" liojó o mircado do cc- reaes icôm rokulni* movimento o»intdrosso para os prineipaes gêneros, os qiiaes, na praça, so mantiveram erti poslçíIL, cqut- librada, as liascs' quo. (cotamos abaixo. 'iÓíiSA COMMERCIAL DS PERNAMBUCO ¦"' Cambiei ..."ILondres a 0Q dlv 8 7110 dis por l.$ooo do Banco hontem; Idem,'-Idem Paris a-vista por lelegTam- ma a ?,G50 o franco do Banco. ' . ' AccOes -do llanço do. Credito Ileal d.i Pernambuco do" v|r de. 1-íOíOOO á 1*W?00Q cada úma. ¦ ¦• - * ¦ Apólices' federaes unlformlèadas do vir de t:OO0ÇO0O0 fi "jo-a 83O-5O0O. ; Ka Bolsa T*?nderani-se 200 apollcra re- daráos o 30 acções do Banco do Credito Heal -do Pernambuco. João F. Antunes presidente. iosé IIiiiikis O. Uo Oliveira —. secretario. MERCADO DO CAMBIO Os Institutos. de ¦ créditos abriram com a taxa do 8 0'ü d. sobro Londres a .00 dias de vista. ¦ ,-¦ "V -¦¦• Emsogulda ás noticias (lo***nio,' sacr.vam com as.'.do 8 3|8 <l. a -8- 7J10 <l., taxas esta** quo.rorarii mantidas até ao 'recitar. Em papel* partícula? nüo constou tiefo- cio? '<. .¦¦••'' Airandcga :, 7?3õ3 * 45019. : •:; , MERCADO DO RIO Os e3tábcieclnwntõs ' bancários abriram ! çoin as'.; taxas -do 8' 3|8 jtl. a 8 7116 d. e Pelo telegraph BRASÍU CÂMARA Distribuição de papeis paios relfttore** RIO, 24. A commissão de' íi- nanças Câmara reuniu-se, sendo feita a seguinte distrilbuição aos re- latores por ministérios : Receita, An- tonio Carlos; interior, Oscar Soares; exterior, Celso B.aynia*. fazenda, Gar- los Penafie!'*''"agricultura, Ó.ncinato Braga; viação, Correia de Britto; guer- ra, Oetavio Rocha e marinha, Oetavio Mangabeira. Os demais papeis Ificaram assim dis- tribuidos : Créditos do interior e éx- terior, Rodrigues Salles- da guerra . marinha, Olegario Pinto; da agricul- tura e viação, Bueno Brandão; da fa- zenda, Bento Miranda; tarifas, Raul Fernandes; interesses c vencimentos" dos funccionarios- e operários da unvão, Estacio Coimbra e reformas e aposentadorias, Pacheco Mendes. INFORMAÇÃO PRESTADA PELO MI- NISÜRO DA GUERRA .RIO, 24. O dr. Pandiá Caioge- ras, ministro -da guerra, informou á •procuradoria geral da republica ter sido cumprido1 o "habeas-corpus", concedido a um sorteado, bem como ter expedido ordem, para ser apurada a quem cabe a responsabilidade da demora do cumprimento de ordens. -Dessa reunião ¦resultou o lancja-1 O que mais l'*?m impressionado o' mento das candidaturas dos drs. Ar-!ressoal é o argumento de que não. thur Bernardes e 'José Bezerra, am- i haverá augmento die vencimentos, bos governadores dos Estados de Mi._ .nas Geraes e Pernambuco, respectiva-1 S. PAULO j mente para presidente e vice-p-resi- MComresso constituinte ; dencia da republica no próximo qua-1 S. PAULO, 24. ¦— (Do nosso: j nenni°*I correspondente especial). O.con-! hòníeni Ao dr. Leonardo Motta. No coração da malta, ao ¦ lco~ da Sorte, cnvloóra, do matuto} a alma audaz, o mundo não maldiz... li o ouro do seu talento esbanja-se, hora a hora. a domar, rom saudade, as cousas que elle qui: ! .1 flor do Sentimento esse cravo que aflora a alma oue tudo numa, directriz nunca em tão grande peito >o perfume dc amtira je: Ircscalar assim expie ndida c feliz ! Noi versos qur elle a deslumbrarão '/nem, dc um D'"O IMPARCIAL gresso constituinte ttpiprovoii " ;-a enre-nda creaiukPmais dez faz o amor cultuado vê-se, sincera dc quem vibra, pensamento, ai fim, sente a emoção. logares' |UM ARTIGO | SOBRE AS CANDIDATURAS I de deputados I PRESIDENCIAES_ ; RIO, 24. "O Im-parcial" em; A candidatura do dr. Jos*', Itej-ewa I |seti prjrneiró artigo, diz que a chapa! 9. PAULO, 24. (Do nosso: I para o fuluro quatrie-nnio presiden-1 correspondente especial). —ITele-i .ciai será formada pelos drs. Arthtirfgràmmas procedentes do Rio, .-dizem Bernaildes e Josc Bezerra. Faz gran-."estar confirmada a escolha do dr. I des elogios ao dr. Artluir Bernardes José Bezerra para a vice-presidência : á sua acção como presidente de Mi- da republica. nias e d;z què o nome do dr. José Be-;jzeiT.-t -completará hármbnicamehte a I Homcria*?'om no dr. Francisco Prudo : | chapa. IVeste egualmente não é pre-j S. PAULO, 24. '— (Do nosso ciso fazer elogio, pois ninguém igno- j correspondeu'.'-*: especial). Com a j ra o modo de como o preclaro gover- \ presença de altas autoridades, o pro- | nador de Pernambuco tem sabido ge-1 fessorado e representa.nl-.*; da im- ' rir os negócios públicos d'.aquella cir- J prensa effectuou-se hoje no salão no- cumscripção.|-brè "Jardim da Infaiick;" uma ses- Quando indicado para exercer a su'-'::são solennc em homenagem ao dr. prema magistratura estadoal, o dr. Francisco Prado, director geral da Esse - - •malulo rfosso... essa alma simples... esse eterno •medcadpr dn Sentimento, ê a fibra da raça superior numa excelte ascenção. I FiRED. CODECEIRA 0 ífêtíiytô O "INSTITUTO BENJAMIN CONS- TANIT" E O SR. MINISTRO DA JUSTIÇA RIO, 24'; Reconhecidos ao grande interesse demonstrado pelo miir.stro Ida justiça ao "Instituto Ben- S i'õ|32. d.,no nancõ dó"Brazil e. nesta po"- j jamin Constant", a cujo estabele- slçao -se mantiveram até ás ultimas no. tlclas; .;¦;.• '. .' ' I cimento tem dispensado innumeros ba- José Bezerra traçou em linhas niíidas e firmes um .programma corajoso que tem sábklo -executar á risca. A sua actividade profícua ma-nlfes- j tou-se sob modalidades diversas ; ad- iniiijst rando os dinlieirosdo Estacio, de forma a serem alcançados vultuosos saldos; promovendo e levando avante uma reforma ^tributaria que ha dar logar a'um surto fnda vez mais gran- droso .para as forças vivas de Pernam buco ; conseguindo congraç.ar os di versos grupos que se achavam sóndi dos c obtendo assim que a represen Hoje, "os* bancos;nao funcclonanto, -; TAXAS DE COBRANÇA V^-^.- ». 90 clii.fi V í vt.vt» . :"f¦:.': v BANCO DO MiASIL '.. i.ntvdróâ, s 1[s d. vista. Llbrá '.".íterllna .. .; ..—,—W?.'3S rrancd ;.,- ,.' .. '.. .. ;., ,-jüco polia*.*'.*.;: .". •.'.•;';. , 7Ç500 Franco sulsso .. .. .. .. nioo Poseta' ,...,, .. ;'.'-.¦ íifoao Lira....•,'._... ,., .. .. ., ,*i;ih Escudo. ..' ...' ..'- æ3750 7 .' R1NC.Í np HF.CIFK I.oralroS;'8 318.' d. O 8. I!S tl. neficiós, reaUsahdo melhoramentos,! açu0 K^c,w., no congresso federal, ! creando serviços novos e esforçando- n"s" 'P-:"*» ÍOjtio talvez nun- i se por collocar o "Instituto dos Ce- " tiv"se esUào ?ntes* , A «colha S8$tl50 9680 m 'X OírJíí 'lir 'I Libra Píterlliia Franco ,'.-. .. .. im|ii(f-rr:--,'r,'r., Poselá','.-;'-;;*'."." . Ura .'...*-.. .*. Marco',! »&;. . Franco SülíSOi h Escudo- .. ., Franco belga'.. •::» Hl^n PI.ATK .*!*, ilíòMrHgí 8 3|8/d. o 8 l|8 rt. Libra ésterim**:..'.'-.;. ..' S8805C- Franco .. '.. ... ..'¦ ,. .-.' ?056 Dollar i. ..'.' .. .. . t-ONDO*** nANK -.'*; Lontlrés,'8 3|8 d; e 8 118 d. T.u>r,a esterlln-í.'.,'{. .. S8fi*,50 Franco .. ........ ... ÇC53 Dollar .. .. .. .. . HAjVrO tU.THAMARIIMI- Londros, 8 ü|8 d...s 118 rt. Libra esterlina ., '.. .,28^350. Franco ;'.-*:,. ..' ,, .. ...|65§5 Escudo ( L(sLoa ó Porto) Efmd-, (Província.)-^-— Lira'.,*.;.¦:,. '., .,'..... Peseta ( CapltoV)... .... 11-Seta (Provincia),* ..' .. Franco sulsso"..'-.*. .. .. Peso urnontioo : , M$o .. .. vi '.; .;. ,. .. M$n .. ..- .. ..., —— Dollar .. '.._".„.,.. ., V MKIICÁNÍJI.E nANK ;; Lnrdresi;8-Í|8'd. e 8 1|8 d. Libra 'esterlina- •'•'••• •• *S8í65fi. Franco .'. .. :. .... .j -.--.- Mõd' Lira .. .. .. ,.-.' .„ ,.' .. ' ——: Peseta .. ;v .<-*.. ..' Dollar.'-..*• .*'. '..;... ..' .. Marco... ..,.,.,..,.. ,. .' ... Escudo*'.. .>,¦,„ :;.':.., .. ——. -' - . : . .'...vtf'. ', Cltt, BANK .•-, Londres; 8.p d. o 8 l|8 a. Libra esterllqi; .'..;..*•.. .23*05(1 .• 208538 $05S ikm 13100 .'•100 ?I30 ISlon $7*10 ¦fGor. M*?r..".s ?060 7?500 £9ír.'**5 íoco 7*r.ou SÕ?538 COSO 3780 $800 ?*i:io 13030 15050 lfioo 7Ç5.00 293508 ¦¦vm 3430 1S020 7|500 M353S «600 1Í380 mtj 1303Q 7f500 gos" em condições , de preencher o seu destino e procurando satisfazer as justas aspirações dos cegos, ali reco- Ihidos e .professores, repetidores e contra-mestres resolveram fazer ao dr. Alfredo PVito uma' manifestação de apreço, dPferecendo-ilie um con- certo e collocando o retraio de s. excia. no salão do instituto, para o que obtiveram licença do seu dire- ctor sr. .Mello Mattos. Uma cpmmis- são. de cegos esteve na secretaria da justiça e pediu ao ministro que accei- lasse a manifestação que se .realisar.á. no ."Instituto Benjamin Coinstant" depois de amanhã. "HABEAS- UM CASO CURIOSO DE CORPUS" RIO, 24. O "Correio da Ma- nhã" .publica o seguinte suelto : "Hontem coube ao Supremo tribu- nal o julgamento de um caso muito curioso, de um pedido de ."habeas- corpus", para ser cumprida, uma or- dem de idêntico recurso jurídico, des- respeitada* ,pe!o ministro' da contra os direitos de um insubmisso, desses dois nomes é a ma's feliz, res tando apenas uma questão que tam- bem foi suscitada, questão forma- lissinva, referente ao processo para essa' mesma escolha. Quem ignora po- rem que o nosso paiz, educado sob o regimen monarchico, qual poder mo- deradar, .que actuayá como saneção da opinião ipublica, onde até hoje es- sa opinião não lem -meios efficientes e:directos de so traduzir em factos, pela própria ausência dos partidos nacionaes ? Ouem ignora, .indagamos, què em taes condições seria riif]iic'.!i- mo,, se * mão'impossível, encontrar unrprocesso mais democrático para apresentar candidaturas, aos primei- ,ros cargos da republica, do que esse que agora é usado ? -Nem chega elle a representar 110- vidaide.- As convenções que têm sido realisadas, nunca se reuniram, que não fosse 'por accordo, entre as for- ças políticas, afim de ratificaram as escolhas1 previamente assentadas. E| motivo de regosijo que a indica- ,,„ ¦,-.-. Ç:l° lenha reclhiíl° desta feita em ho- guerra, | ,.,ens (i;l envergadura moral inte! esse Instituto de Sciencias e Lettras, ante-hontem inaugurado com solénnidade, náo pender; como ião freqüentem.';)',.? se observa entre 'nós. para o manejo mais ou menos bri- Ihíinte, porem estéril, do verbo, e se dispuzer a agir com eiithusiasmo lio desempenho dos seus elevados intui- tos. uma giande missão se lhe depara natural menle á actividade friiçftiosa e larga. Essa missão é o aproveitamento da enorme foiça perdida que representa a inteiligencia poderosa, vivíssima, anciosa ,de cultivo e de applicação. Discurso prenunciado pelo general I '';l'' cI;lsse-> populares dq Brazil nor- Hdefonso MoraisI tisia. S. PAULO, 24. (Do nosso _> preciso que se insista bem neste correspondente especial). O ge- ,-.,..„ ,„,,.,• neral Ildefonso Moraes, no discurso !'l"°: '! m.eit,í° qUE COn^,t"e ° ele" pronunciado ao assumir o commaiido n,e"t0 basico u" l,osso Povo é ,lm da segunda região militar, disse que -produeto superior, tanto sob o ponto o exercito que é uiria-; instituição per- de vista da resistência physica e das iminente da pátria, não deve estar eh- aptidões variadissimas para os offi- | cios manuaes *.* as artes, como sob o "Instrueção Publica" do Ceará. Accidcntc em um "raid" aéreo S. PAULO, 24. (Do nosso correspondente especial). O capi- lão aviador João Busse, da força mili- tar do Paraná, ao iniciar um "raid" de Campinas ao Paraná, foi victima de um aocidente perto d.* Indaiatuba. O apparelho soffreu algumas ava- rias, sahiudo ilieso o áv*ador. OS LIMITES DE PERNAMBUCO •> A confer.encia de limites realisada em Ric princípios do anno passado, no de Janeiro, vae felizmente co lhcndo os seus melhores frucíos; Pernambuco que naquelle congres- so resolveu cnm quasi todos os seu.; estados visinhos* (excepto Bahia) os limites contestados, esta submettendo ao seu congresso os pactos firmados alli para que tenham força de lei se acabem de vez essas irritauL., questões de ferra dentro da própria federação. Esperamos confiantes que a pro- pria Bahia acorra, emfim, aos nossos desejos para que na commemoiação do centenário de nossa independência o Brasil possa com orgulho compare- cer perante o mundo, unido e forte na integridade .de seu território . n.i grandeza de seus princípios democra- ticos. I ilííia Éitoral RIO, 23—5-xS2/.—Os que têm ain- da alguma illusão eleitoral, estão ameaçados de perdel-a. Os reconhecimentos este anno* ¦ na câmara foram mais escandalosos qjúp no tempo de Pinheiro Machado,.;* ... Na futura legislatura serão peior.es do que este anuo. Porque ninguém quer sabei mais ri | o candidato foi ou nâo eleito, m.as st i o governo quer -que elJe entre rui 1 não, na câmara ou senado. O governo ou a maioria. No senado a situação actual é rcVl- menle embaraçosa. Porque se traínni de dois candidatos; um que não teva votação e óuTro que a leve, mas é inelegível e foi immoralmente eleito pelo irmão que é governador. Entre a illegalidade e a immoralt- t dade o que escolheria b leitor se íos- I se senador l Ha quem lembre um iereciro eami- í nho; a annulação das eleições. | Mas si isso se desse a nova eleição 1 viria com Iodos os sacramentos ds violência. Ainda na câmara se encontrou um | Arthur Lemos para arranjar um pare- cer, dizendo que o sr. Nicanor era inelegível por lazer parte de uma so- ciedade particular. 1;' verdade que isso era apenas um pretexto, ^| Si elle não pertencesse, a uma so- "J ciedade particular, o sr. Arthur Le- mos diria que -elle era inelegível por trazer o bigode aparado rente ou por Irazer uma flor ao peito, como eu. No senado, o vice presidente Azo- redo vae mais longe, no programma dos futuros reconhecimentos, dizendo que não se quer saber quem foi elei- lo, mas. oue se irata de um velho amigo a quem é preciso dar uma ca- deira. lii volvido na poiUica, citando mente o Rio Grande do Su militares estão afastados partidárias. principal- onde os is lutas ponto de vista do valor intellectual e das aptidões mais notáveis em to- r-r! dus os ramos litterarios e scieiitifí- FallecimentoI co, S. PAULO, 24. (Do nosso V ,, .,,,., ' corres-poiK','eiile especial). Palie- A U""na f;l*;lhsl;' -las raças ou da ceu em* Sorocaba, no inteii.ir do Es- Predestinação aryana está bem morta tado, o conhecido industrial George |e enterrada pelos factos para nos de- Kenv.-orMiy, "director" '"da *""T;onipan!íiarVennos oecupar com' as 'ficçôes iilíera- Estamparia". Industrial ar- í.im.i os u-reuos (ie Ulli rilSUDll SSO. UnetftAl ',|„ *rfl,„, i*„9. Fo. relator o .ministrtf Vivtóôs 4l^rí^£&ffffl 1 ^ Castro, que achando absurdo zerra, como fora motivo de cau- Fraijco ..;.., ...... 3655 Franco sulsso .... ..*¦.. Lira -..*. í. :.¦.:..'.;,..;,,.' .. Poseta .. ...... i. ;. .,, . ..- "' Corfla. '.-, .,*¦ ..',.. Dollar'.. ., •'•..,.1-;'.;. *..¦ Ktofim ..,•';. ';.'.*-.,-,;•„„, Pe«ó uruguayo'. (ouro) .. ——-*" P<w» arMntlno. (pnpol) ,. ., . ,,, ;<';i Franco belga" .. ,.,....s^-r, Marco-'., .. ..' .'.;.,. ..j-jr- Eseudò'/,- .. ..... .. .. -,37if. BANqWE FIIANCAIPIÍ ET ITAMENNE .. ' Londres, 8-3|8 d. «.8 -1 js a. Libra csterllna, .. .'. ... 23305029353S Franco ..... .'. $655 3000 Dollar .. .. .„ ... .. .. 73500 Lira .... ;.'.. ...'...... 3iir, Escudo .. .. .. .; ;. .. -—-.—s__ Franco-;beIea Í50O Framío ^ulssoi .. ijarn Pèsota .. ...13010 beas-corpus contra outro h,Ccoí I Z ggg '^f? SiSra To nus, resolveu a questão, propondo a i jr' AH-no Armies X "*, l ' ,„ ^sponsabiidade crimina, do dr. João J S^&â' gütS ?*SS£ Pandiá Caiogeras. Devendo pronun- „os, q„e por isso, ffl de lli xixi car-se no caso o dr. Pires de Albu- j tada,' sendo escoi i o o 'd Epitlct querque, procurador geral .da repu- Pessôa. Esse acto que oltn'e noo blica a cuja .probidade, nós presta- l.gefal, agora acontecerá coma clnin mos homenagens retirou-se da sala I formada pelos nomes dos Ih .Ia sessão, quando se debatia o as- presidente de Minas sumipto, por julgar a attitude daquel- de. Pernambuco titular indigna do patrocínio de um ,' Ji homem de consciência, ainda que lhe; o ANNIVERSARIO DA BATALHA DE coubesse a defeza do executivo,. EmTUVUTY taes. emergências, ao se dicutif a for-* mula pratica de se responsabilisar o \ RIOi 2A A's 6 horas as fán- sr. Pandiá Caiogeras, o ministro Go- j •¦*rras 'e bandas de clarins do 1." regi- dofreldo Cunha pediu vista dos papeis me»*° da cavaliarla do exercito e da . d'a'hi o adiamento da discussão, que PóUcia tocaram alvorada na praça 15 aliás tinha sido encerrada contra "" "''"' PARAHYBA O c:*imü do Mamanguispe. Prisão. —^ Anniversario. Viajante. j pitai da Critica de uma r-jça dramática, j ....1 PARAHYBA, 25. (Do nosso " correspondente especial ). O go- verno designou o juiz da 2.", vara da rias de uma pseudo-aiitlíropòlogln minada.*" lia dias affirmava admirado, na ca- Republica, o engenheiro Mo- de los Rios, vindo de visitar as obras contra as seccas do nordeste, ser o trabalhador brasileiro o unico a prespeeiiva dos reconhecimen- los na futura legislatura. Assim ns futuros •candidatos preci-, zam Ir se matriculando nas filei- ras do servilismo e da escravidão ao deputado Lourençò cie Sá" í lho, 'ado- ' "'T. g°VCni0' logo que esle se'a - ææ' 'conhecido e qualquer que elle sela. A Câmara estadual tem presente- mente em terceira discussão o pare- cer da commissão de estatística e di- visão civil do qual foi relator deste anno, que \ entre Pernambu-' E' da Ma- •e o governador imiTISII DANK, Londres, 83|8 tl. o 8 1|8 d. Libra cstérllni*. Franco'.. v •'.'.• .'.* .v Llra... ,..,:.;,.¦ .. .. Pesota ..-*,. ;i .."., .. »e»o irKentlnò (papel) Peso arg-entlno ¦ (oufo) Peso uruguayo (ouro) Escudo .., -;; .*. 'ií. .. Franco belg-a ... '.. 1.. Franco sulsso ., .. .. Dollar'.. í. -.i'l\;----' 28-?r.r*fi 203533 . Wl S430 13030 1710 ei7o 18380 71500 MERCADO DE ASSUCA» Assucar ¦— 0 mercado5desto artlfro man- teve-se alndá.hnJO'pouco Interessado. Na praça, roflatraram-so diversas vendas das qualldad-es expostas; aos preços abaixo Uzlna 1.» . , . Uzlna.2.» . ..-,','.'¦' Mascavado . . ,' ' Pranco .... ' Ciystal ....'' Demorara ... Bruto mellartó ;" , Bruto secco . '. ., Si •menos í '. .-,¦'. Botames . . .'. Nio houvj; vendas Nüo houvo vcnrt-i= 23800 4$00O a 43503 63500 a 7ÍO00 Mio houve vendas . S$6Ò0 a 238CO 33000 a 33500 Mo houve vendas aquella autoridade atrabiliária. E' pre- ci,so que um poder como o Supremo Tlribunal anteponha aos caprichos e vaidades de administradores arbitra- rios os dispositivos da saneção penal que se encontram em lei. E' isto o que se dá, quando á. frente do gover- no da republica está um homem que foi ministro do Supremo '-'Tribuna!. PELA SUCCESSÃO RIO, 24, —r Depois de conhecida a attitude dos chefes de governo e partidos políticos da maioria dos Es- tados, os proceres que se acham aqui, estiveram na residência do se- nador Antônio Azeredo na praia de Botafogo,.afim de tomar eonhecimen- ae Novembro, deante da estatua de Ozorio,. que estava toda ornamentada. Ao meio dia chegaram as forças do exercito, marinha e policia, que for- marani na praça, sendo a guarda de honra da estatua dada por veteranos que tomaram parte na batalha de Tuyut.v. A's 13 horas chegaram o presidente da republica . o ministro da .guerra, o general Gamelin' e. altas autoridades, tendo o major Domingos PRESIDENCIAL Ar'gollo, eommandante do "Asylo capital, dr. Manoel Azevedo, apurar os factos verificados lem manguape. ²Poi preso em Nova Cruz o commerciante Targino Barbosa, pro- cessado por failencia fraudulenta. ²Os jornaes tecem elogios ao dr. Epitacio Pessoa pela passagem do seu anniversario. ².São esperados aqui, o dr. Pes- sôajFHho, secretario do Estado e o ministro João Pessôa, procedentes da capilal da republica. ²O çhrònista .Daiva Rio faz nma i •¦nliça severa da ultima peça dramali-! PrQPna' escriptor Coriolano Medeiros ca do paraI do mundo capaz de labutar doze ho- ras a fio, alimentando-se artenas com mn punhado de farinha e uma ou duas raspadurasi Esse facto é attestado'por quem quer que conheça de perto a vida do interior brazileiro. Physicamente, um trabalfiadoV nor- destino vale por dois ou'tres estraii- geiros, o que não asseveramos por tolo nativismo, mas de observação é, além do mais, consigna- preciso porem dizer que eu ain- ^ -'edito na força da imprensa, conjugada com os dentemos popula- res, para tornar a republica uma rea-' lidade. Gonçalves Maia a I3f0iw o ma S6dns om lindas eflrc iro, n,., "casa Gondim" ptando-o sob 11, 2 approva os limites co e o Ceará. Ò projecto é este : Art. 1. Picam approvados os li- niiies /irmarios entre os Estados de ¦Pernambuco e Ceará pelos respecti- vos representantes dr. Gonçalves iMaia e Thomaz de Paula Pessoa Ro- drigues, a 21 de janeiro uc i".:o. nos lermos .das leis ns. 1102 de 16 de maio de 1919, desle Estado e 1324, de 11 da agosto de 1910 do estado do Ceará. Art. 2. A linha divisória a de- marcar obedecerá aos seguintes ler- mos.! : Os listados do Ceará e Fer- nambuco reconhecem como seus li-' miles definitivos na chupada da serra do Araripe uma linha divisória, par- ttndo do limite actual do municipio de Jardim e unindo os centros das i linhas transversaes tiradas nas mais estreitas da chapada, cor... iai.'..' Sacco do Burily, Poço das Co- í"llr*inó, foi cantada hontem peja 1." vas, Araripe e outros que forem inl- vez lles*e Estado a opereta em 3 gados convenientes pra.; maior cláre- **ctos "Rainha dos anarchlstas". za da linha divisória.J) •"•Cão passa-se em Athenas. II •— Quando algum predio incidirI Enredo simples e bem concatena* sobre p, linha divisória, ficará ,*rl- a I *'°. musica muito ligeira mis agra- Companhia Cremilda d'(Jliveira zonas tm s." festa da " Rainha do* anarchit- tns ", opereta em 3 actoj, versão 1^2 Xavier ciV-.l-u-.idR. Musica do Maurin'. recita de assignttura e para apreciada artlsla Margarida PORTUGAL ALMOÇO OFFERECIDO AO *DR NILO PEÇANHA .LISBOA, 24. -. Reaüsou-se hoje no palácio das Necessidades o almoço de 40 talheres dfferec*do pelo gover- no portuguez, em honra ao dr. Nilo Peçanha. Forani trocados durante - banqute brindes muito cordiaes do por geographos e historiadores í jurisdicção do Estado em cujo icrrl-1 davel, contendo alguns números bo- como o barão Homem de Mello;, nd-i toiio firar a maior parto tto respe-j nitos, maxime uma valsa do acto sua Geographia Atias do Brazil, na qual se : "No Estado do Pará, verificou um engenheiro que o cearense derruba- va uma frondosa arvore da floresta meados pelos respectivos governos esfadtiaes. IV Os interesses fiscaes e admi-1 no terço de tempo gasto por um for-1 ••j..-r*1tivos na zona dcmhrci.il serão ctivo predio.I -' " final do 3.", a opereta agradou. III ¦— A demarcação «rá .'"cita polo Os scenarios são bons, sendo de governo Federal, por sut conta e com magnífico effeito o do 3.° que tem a assistência de representante; no- soberba perspectiva. . as primeiras machadadas, faria ca- ! hir o gigante, pois os talhos, feitos 4* f f 4 4 4 414l-4~4 4 4,-m$;;£.<4+4\ «"apidamente e por braço possante, ^ ! abriam nos primeiros minutos uma ULTIMA HORA•? brecha enorme; mas, logo cançado, Na terceira p-t/jin» 4 \ suado, extenuado, o hespanhol para- va, para recomeçar com menos forca nvalidos" Tido uma patriótica ordem I do dia. Depois o eommandante Alve-Í lo, addido miiittar argentino, profe-j riu um vibrante discurso saudando oi exercito brasileiro, em nome do exer- cito argentino. Em seguida forani desfraldadas as todaacceitação da candidatura do dr. bandeiras, começando a tropa a des- Arthur Bernardes, por parte d'aquel- fiar. les elementos. Depois da troca de!ídáas sobre o assumpto, ficou combi-! PROJECTO DO DEPUTADO OCTA- nado entre os "leaders" da política,!VIO ROCHA que na próxima quinta-feira se rea-1 RIO, 24. O dr. Oetavio Rocha lisar-a outía reunião na residência do; apresentou uni projecto na Câmara •*•¦*••*. 4.414'41'4 4 4 4I4I4I4 4 4 OS CANGACEIROS NO INTERIOR %t A CIDADE DE FLORESTA ESTA'. IA.MEAÇADA DE INVASÃO. POPULAÇÃO ALARMADA;- *— PE-, DIDO DE GARANTIAS AO CHEFE DE POLICIA O re do 'ro,- S.I.I' sidi' rufados pelos dois Estado?,'di (•«t os líabitan1.-: das zonas mo- limi- O desempenho foi correcto. Cremilda de 'Oliveira teve margem para demonstrar os seus bellos notes de comediante e de cantora, fazendo a protagonista ; Margarida Martlnó ',.'-. nao se poss obrigações, sob pr.: •:>• no outro bsindo sicoer. em . Revo" contrario. conservou-se bem iodo tempo na ca- fii'*.lr ua? ricata e Irene Gomes foi uma encan- mo de rc-1 tadora rainha verdadeira, cantando ga*. i rotamente cançonetas no ''jardim de as aispo ! Aspasia". | Palavra que com aquella rainha, os Un iiniumen- i habitantes de Zeus não deveriam asi pirar nunca a republica... Mathias d'Almeida e Vasco Sant' Contra fnetiis provados nu cada vez, ar. passo ciue o cearense áo I tos-Xada do palavras nem reclamos flctl ' '*'uc u **K'l"-ns(-, a.o C(0S| s([0 ns ractosqu-eprovam o n "P0-! som de uma inelopéa continuava até rlencln altesta mi A Primavera alfim dc 1 vender pelos menores preços, esnt abrindo An-n-a f.zeram rir á vontade a platéa,* aba.er o colosso, sem parar e sem o |'mflo <io sou lucro 11 favor rto sua tilslln- Carmen Marques também teve uma menor deshlle-iiiviito<"ta rrogunzla, conqadontlo aut 20 do Ju- ¦ nienoi uesiaiiecimento.^^ ^ „,„ |im U)im n3 arlI(rn3i fil7,,;.n. do Hquldaçilo dos saldos por todos o? NACIONAL MERCADO DE ALGODÃO Algo- so Os gç.nero3 srotso 1." sorto í_P__ty-Íffi-WW*S& **°ío. aos pre- ços dov54|ip.«.i4-KK)Q pe-io., 15 kilos, res- pectlvamentB, som compradores. . O mercado, fechou frouxo. -; -MERCADO DP CEREAES Cafí - 10|500 aJlíOOD^ Farinha - 69500 ft TtOOO. (tenero do Es. tad*-., conrorma a procedência. "carli a-1 P*®*' C01irorm**'. » 81lc* FoljSo Oenéro^noTo do sul 21Ç000 n SWOt); venero noVO * «9M00: preto do *ul . SíWoo; Kenero n(A'0 do; Estado" 3S?'ÕÕÕ a tlm io- mcz. Sonoro velüo, , , ) & 31ÍO00. esnala, ."Jota-Mendl", ai« o MtftnO: írtreíj, llOV()v"-!lt)í00O°,'*i'"3r*O00! dr^. .Antônio Azeredo de todos os .po-1 autorisando o governo a adquirir o litícos de. significação princrpalmente predio onde faliédsu o general Ozo- dos membros dò-parlamento, afim de r'°> **f*m de installar uma escola. ficarem, assentadas as normas' da con-!- venção nacional que váe escolher a' A REFORMA DO THESOURO chapa presidência!, sendo possivel que então venha a conhecer-se o no-1 me do candidato X vice-presidencfa' da republica. ESTADO DO RIO As posses do -secretario geral e do prefeito flumirtínse NICTHEROY; 24. Empossaram- i vií°! -1 suppressão da actual 3." sub- "se .hoje os drs. Enéas de Castro e Ra- direciona da despeza publica, cujas nulpho Bocayuva da Cunha, respecti-1 funeçoes passarão para outras dire- vãmente, secretario geral do Estado e ! ctorias ; a creação de uma sub-dire- prefeito, desta capital. Ambas as pqs- cíorfa '•- receita publica paça super- intender a fiscalisação do imposto de consumo ; a creação do cargo de con- sultor jurídico do patrimônio nacio- compCie-se criminosos de as medidas projecladas para a refor* ma do Thiesouro constam a creação de uma "Coniadoria Geral da Repu- blica" que será desdobrada da aclual "Directoria de Contabilidade" com funeçoes de superintender todo o ser- município. e teem pra- em vários ¦ circumvisi-. ses foram muito concorridas. DO INTERIOR DO ESTADO As candidaturas presídencíaes para o próximo quatriennio| directoria nos Estados, havendo tam- ¦ PElTiRQLINA, 25. (Do nosso tem o augmento de um grande nu- correspondente-especial). -i- Assisti-; mero, de escripturarios, cargos em mos hontem a uma reunião de nume-1 que serão aproveitados os actuaes rosos amigos do dr, Souza Filho, dé-' addidos ao Thesouro e mais tres of- nosso .correspondente eni,Fio- resta informa-nos o seguinte: A população desta cidade está alarmada com a ameaça de invasão oue vem de receber do grupo chefia- do pelo bandido Antônio Matliilüe que se acha á curta distancia desta localidade. ¦ O grupo desse facínora de 35 homens, todos morte e ladrões. Estão bem municiados K.0..2... -.Af»:niw ,;:, entra Sados^s" ^ nhos. Na Ribeira do Riacho do Navio, em Villa Bella. ònjde os malfeitores esti- veram receníemente, levaram a effei- to inmunros attentados. A força existente em Floresta é di- minuta, sendo a maioria de seus sol- dados homens doentes, incapazes, portanto, de Idefenderem a cidade no' caso de um ataque, o que é bem provável que aconteça, dada a anda- cia de que todos reconhecem 110 che- fe do grupo. Antônio Mathilde passou nara n na. Jel-ad..-* .-.",,.:,::es .ia mesma | possp território en, virtude da tenaz perseeuição que lhe moveram as for- •tado da procuradoria, Outro engenheiro, em exploração de estrada de ferro, no Ceará, con- tou-nos que, muitas vezes, d estafeia do Correio, a pé, chegou primeiro do que elle, montado em um bom cavai- lo, á localidade para oride se dirigiam ambos tendo .partido ao mesmo tem- no, e isto apezar da carga que levava, das paradas necessitadas pielo serviço e mesmo da 'distancia de muitas léguas que tinha de percorrer." E esses punhos que manejam uma enchada ou um machado das seis ho- ras da manhã ás seis da tarde, sBo os mesmos que fazem maravilhas na ala- vanca de um rifle ou no* braço de uma viola. Entretanto, não é pela coragem, a resistência physica, e a alegria na- tural que se distinguem esses homens fortíssimos, é ainda pela sua imagi- nação de fogo, pela inteiligencia tão robusta e flexível como os seus cor- pos queimados pelo sol ardente. Dir-se-ia que são o calor e a luz d'esse sol que, pela lei de fransfor- mação da energia, elles rcstStuem ao meio sal* a forma de talento e effi- ciência muscular. Sem . menor cultivo, analphabetos, elles nos dão os improvisos poéticos .'¦¦ providenciar dc «SSíoál admiraveis 1l,e ^"'««"W *»•?«, e- o caso.na síde do Centro, deliciaram as- 1 preços. recitado: sislentes á inauguração, pelo dr. Leonardo Moita. E, quando essa inteiligencia pcul tivada, nós temos os oradores,os poelas os estadistas, os sábios,os romancistas, os artistas -quie nostêm interessante ponta. Os coros afiliaram perfeitamente* A orcheslra não destoou. Merece também especial menção um suggestivo bailado do 2." acto. Houve muitas palmas. Em homenagem á sra. Martinô 1 applaudida artista Maria Abranches, da companhia, e o barytono sr. Oscr.i* Lattanz', cantaram depois do 3.l> actoj uni bello e dlfficil trecho do "Ote!-* 1' elevado ao nível dos povos mais adi- antadosForam muito applaudido.*. sendo) ., ,-offerecido á primeira uma linda "com formidável Com contribuição ças alagoanas. Carlos telegrammas foram expe- didos daqui ao dr. Luiz ' l1"3 "•-itieílle' ............ .. entraríamos nós para o progresso Iiu-_ mano, e com que impulso não avan-j Hoje, pela terceira vez subirá :l caria o nosso paiz. se iessa força in- scena n hilariante vaudeville em í ,,,,,. ,.: actos "O az", tellecíual nao estagnasse ain maras- rnatica e inerte Vestirá galas anianhã o èlegani-a Os que se dedicarem á grande obrai theatro do Parque-, ortde acíu'a coin fazer chegar alé essa gente a ins- exifo ;l companhia Cremilda rie Oi1*- truecão elementar, os rudimentos j ¦'*-'¦".**• Ría"s:Vse, * 9\ reci,?' de assV - . „,,...! gnatura, dedicada pela empreza arj scientificos, a consciência do seu va- '„„ lUrecior jírtI«Ucõ Anionio Gome-, Iof humano e o conhecimento exacto COm a sensacional prémière da ma- da natureza ambiente, por todos os çnlfica opereta de Leliar,,,1'Conde meios utilisaveis para esse fim: o: Luxemburgo", muito apreciada em professor, o livro, a poesia, a confe-\ ff/f l',CI"e aeora *&?. W«l«ie a:- h ' , tract'vo de ser cantada em cohiunc n rencia, a estampa, o cinematographo.J ror M;lr|a Abranches e lAlmeicla Cru , a musica, esses serão uns benemeri-1 Gomes fará o papel que crèóu "e****-: tos, quc/lterão prestado á pátria e ál portuguez, Principe Basillo. humanidade um inestimável serviço. , -., Q¦-!,¦•-° sympatlusado sr. Prihtisch 'A * . Parece que tao alto escopo nao e.\-;,,,-., C3,-,,„vV m-"!-.*». n. . _ . \ mi- -««retario da empreza fará •*.,, cede o alcance da novel sociedade, j festa artística na próxima dotada dos elementos de que dispõe,.'eira, com a apreciada operei' com os quaes, sem duvida, muiioii °"en do bal Tabarin" cnm outros se prestarão a cfollaborar. tceou a companhia. segu riria- D *. qne ei-, l.' de ' * ¦ru-.^Mi.P 1 •"'- ¦ ..-•*• '.wri-' '>-.¦- - ¦¦- ¦.-'-*.-.-''a,«ci*.. - ' í>-* •**; "1--íí"'*.'Vv^Vs., ¦ -"¦¦ Í'-'sl___ÍÍ ¦iíüWJtá!*¦ ___lJr--i'- '_¦'•¦¦ ... 1 •''-¦4^^r*âsfÊ£1}x___\ZllxX,-,. prever novo SlíctesõO.

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Page 1: A PROVÍNCIA 1 OJ I ilííia Éitoral J - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00140.pdf · da opinião ipublica, onde até hoje es-sa opinião não lem -meios efficientes

__

*-'\

'ANNOLN, 140 RECIFE, QÜÍNTÁ-FEÍRA, 26 DE MAIO DE 1921

COMTOStA.CM MACÍIIHAS BA • DQ» WtKCUrrHALEK* LNOTTrffS^ISMlf

Í1JTI---III1I ¦¦•¦¦¦'¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦•«¦-¦«¦¦¦««^

^ERNAMBUCQ-BKASIt?'

¦ tfp^á PRESS"

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BIHSCTOR •-- OIISf 12 è* KRW^ÔA PROVÍNCIA

EXPEDIENTEFUNDADA EH 1871

¦jjMgn-agaatwag'^: •'-y-^::-.--.v-*t3a^i ^ „;*w«..*Jy --n^.--^-^

íSserlptnrin, rcüaciiOo e offlolnM: ., -vtretilua Marquez de Olinda, 871

IiMlte* — ToruumbnooBRASIL

«•rente : /. da Lucena e Mello.Telepbou.es — Itedacç.lo : nn; Wen-

ptorio: ig«. ¦

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——«Ci Kg ,. '&-• ? ?*?*. ¦•^-qi.ri»..a--«MM

toda t eorrespondencli der* »»r fllrl.«ffdi to «r. i-rereiita.

•' :•¦ -<

Bio oosíoa igontes de «anuncio» nafrança, luglatonau Suissa: L. Hireaoet Cie,, Rue Troncbet 8, paris.

" ASSIGNATURAS.r. -Biiorlot

tt** m «*¦ M **- ...... ?. IHMDOInteriorAnno -..- w » .... .. .. .. tnítioo(Hmti.tr* .*.*-. .- iMomi'

CttHiI«MU» ^ «*•'.»* ...... ,. U w" «ItKlO- -Mmt-ttTf.. -19X000

' ¦***»W>**'»*w?WíMm^

CÒMMERCIO_,-.,. . ¦- . , ¦¦¦¦'1, ...-¦'ttsiilú do M.al0,do 1021

Notamos ainda" liojó o mircado do cc-reaes icôm rokulni* movimento o»intdrossopara os prineipaes gêneros, os qiiaes, napraça, so mantiveram erti poslçíIL, cqut-librada, as liascs' quo. (cotamos abaixo.

'iÓíiSA COMMERCIAL DSPERNAMBUCO ¦"'

Cambiei ..."ILondres a 0Q dlv 8 7110 dispor l.$ooo do Banco hontem;

Idem,'-Idem Paris a-vista por lelegTam-ma a ?,G50 o franco do Banco. '

. ' AccOes -do llanço do. Credito Ileal d.iPernambuco do" v|r de. 1-íOíOOO á 1*W?00Qcada úma. ¦ ¦• - *¦ Apólices' federaes unlformlèadas do virde t:OO0ÇO0O0 fi "jo-a 83O-5O0O. ;

Ka Bolsa T*?nderani-se 200 apollcra re-daráos o 30 acções do Banco do CreditoHeal -do Pernambuco.

João F. Antunes — presidente.iosé IIiiiikis O. Uo Oliveira —. secretario.

MERCADO DO CAMBIOOs Institutos. de ¦ créditos abriram coma taxa do 8 0'ü d. sobro Londres a .00dias de vista. ¦ ,- ¦ "V -¦¦•Emsogulda ás noticias (lo***nio,' sacr.vamcom as.'.do 8 3|8 <l. a -8- 7J10 <l., taxas esta**

quo.rorarii mantidas até ao 'recitar.Em papel* partícula? nüo constou tiefo-

cio? '<. .¦¦••''Airandcga :, 7?3õ3 * 45019.

: •:; , MERCADO DO RIOOs e3tábcieclnwntõs ' bancários abriram !

çoin as'.; taxas -do 8' 3|8 jtl. a 8 7116 d. e

Pelo telegraphBRASÍU

CÂMARADistribuição de papeis paios relfttore**

RIO, 24. — A commissão de' íi-nanças dá Câmara reuniu-se, sendofeita a seguinte distrilbuição aos re-latores por ministérios : Receita, An-tonio Carlos; interior, Oscar Soares;exterior, Celso B.aynia*. fazenda, Gar-los Penafie!'*''"agricultura, Ó.ncinatoBraga; viação, Correia de Britto; guer-ra, Oetavio Rocha e marinha, OetavioMangabeira.

Os demais papeis Ificaram assim dis-tribuidos : Créditos do interior e éx-terior, Rodrigues Salles- da guerra .marinha, Olegario Pinto; da agricul-tura e viação, Bueno Brandão; da fa-zenda, Bento Miranda; tarifas, RaulFernandes; interesses c vencimentos"dos funccionarios- e operários daunvão, Estacio Coimbra e reformas eaposentadorias, Pacheco Mendes.

INFORMAÇÃO PRESTADA PELO MI-NISÜRO DA GUERRA

.RIO, 24. — O dr. Pandiá Caioge-ras, ministro -da guerra, informou á•procuradoria geral da republica tersido cumprido1 o "habeas-corpus",concedido a um sorteado, bem comoter expedido ordem, para ser apuradaa quem cabe a responsabilidade dademora do cumprimento de ordens.

-Dessa reunião ¦resultou o lancja-1 O que mais l'*?m impressionado o'mento das candidaturas dos drs. Ar-!ressoal é o argumento de que não.thur Bernardes e 'José Bezerra, am- i haverá augmento die vencimentos,bos governadores dos Estados de Mi. _

.nas Geraes e Pernambuco, respectiva-1 S. PAULOj mente para presidente e vice-p-resi- Comresso constituinte; dencia da republica no próximo qua-1 S. PAULO, 24. ¦— (Do nosso:j nenni°* I correspondente especial). — O.con-!

hòníeni

Ao dr. Leonardo Motta.

No coração da malta, ao ¦ lco~ da Sorte, cnvloóra,do matuto} a alma audaz, o mundo não maldiz...li o ouro do seu talento esbanja-se, hora a hora.a domar, rom saudade, as cousas que elle qui: !

.1 flor do Sentimento — esse cravo que afloraa alma oue tudo vê numa, só directriz —nunca em tão grande peito >o perfume dc amtiraje: Ircscalar assim expie ndida c feliz !

Noi versos qur ellea deslumbrarão'/nem, dc um

D'"O IMPARCIALgresso constituinte ttpiprovoii" ;-a enre-nda creaiukPmais dez

faz o amor cultuado vê-se,sincera dc quem vibra,pensamento, ai fim, sente a emoção.

logares'|UM ARTIGO| SOBRE AS CANDIDATURAS I de deputadosI PRESIDENCIAES _; RIO, 24. — "O Im-parcial" em; A candidatura do dr. Jos*', Itej-ewa I|seti prjrneiró artigo, diz que a chapa! 9. PAULO, 24. — (Do nosso:I para o fuluro quatrie-nnio presiden-1 correspondente especial). —ITele-i.ciai será formada pelos drs. Arthtirfgràmmas procedentes do Rio, .-dizemBernaildes e Josc Bezerra. Faz gran-."estar confirmada a escolha do dr. Ides elogios ao dr. Artluir Bernardes José Bezerra para a vice-presidência :

á sua acção como presidente de Mi- da republica.nias e d;z què o nome do dr. José Be-; —jzeiT.-t

-completará hármbnicamehte a I Homcria*?'om no dr. Francisco Prudo :| chapa. IVeste egualmente não é pre-j S. PAULO, 24. '—

(Do nossociso fazer elogio, pois ninguém igno- j correspondeu'.'-*: especial). Com a

j ra o modo de como o preclaro gover- \ presença de altas autoridades, o pro-

| nador de Pernambuco tem sabido ge-1 fessorado e representa.nl-.*; da im-' rir os negócios públicos d'.aquella cir- J prensa effectuou-se hoje no salão no-cumscripção. |-brè dò "Jardim da Infaiick;" uma ses-

Quando indicado para exercer a su'-'::são solennc em homenagem ao dr.prema magistratura estadoal, o dr. Francisco Prado, director geral da

Esse - - •malulo rfosso... essa alma simples... esseeterno •medcadpr dn Sentimento, ê a fibrada raça superior numa excelte ascenção.

IFiRED. CODECEIRA

0 ífêtíiytô

O "INSTITUTO BENJAMIN CONS-TANIT" E O SR. MINISTRO DAJUSTIÇA

RIO, 24'; — Reconhecidos aogrande interesse demonstrado pelomiir.stro Ida justiça ao "Instituto Ben-

S i'õ|32. d.,no nancõ dó"Brazil e. nesta po"- j jamin Constant", a cujo estabele-slçao -se mantiveram até ás ultimas no.tlclas; .;¦;.• '. .' ' I cimento tem dispensado innumeros ba-

José Bezerra traçou em linhas niíidase firmes um .programma corajoso quetem sábklo -executar á risca.

A sua actividade profícua ma-nlfes-j tou-se sob modalidades diversas ; ad-iniiijst rando os dinlieirosdo Estacio, deforma a serem alcançados vultuosossaldos; promovendo e levando avanteuma reforma ^tributaria que ha darlogar a'um surto fnda vez mais gran-droso .para as forças vivas de Pernambuco ; conseguindo congraç.ar os diversos grupos que se achavam sóndidos c obtendo assim que a represen

Hoje, "os* bancos;nao funcclonanto,-; TAXAS DE COBRANÇA

V^-^.- ». 90 clii.fi V í vt.vt». :"f¦:.': v BANCO DO MiASIL• '.. i.ntvdróâ, s 1[s d. vista • .

Llbrá '.".íterllna .. .; .. —,— W?.'3Srrancd ;.,- ,.' ..

'.. .. ;., ,-jüco

polia*.*'.*.;: .". •.'.•;';. , 7Ç500Franco sulsso .. .. .. .. niooPoseta' ,...,, .. ;'.'-.¦ íifoaoLira....•,'._... ,., .. .. ., ,*i;ihEscudo. ..' ...' ..' - 3750

7 .' R1NC.Í np HF.CIFKI.oralroS;'8 318.' d. O 8. I!S tl.

neficiós, reaUsahdo melhoramentos,! açu0 K^c,w., no congresso federal,

! creando serviços novos e esforçando- n"s" 'P-:"*» ÍOjtio talvez nun-i se por collocar o "Instituto dos Ce-

" tiv"se esUào ?ntes* ,

A «colha

S8$tl509680

m

'XOírJíí'lir'I

Libra PíterlliiaFranco ,'.-. .. ..im|ii(f-rr:--,'r,'r.,Poselá','.-;'-;;*'."." .Ura .'...*-.. .*.Marco',! »&;. .Franco SülíSOi hEscudo- .. .,Franco belga'..

•::» Hl^n PI.ATK.*!*, ilíòMrHgí 8 3|8/d. o 8 l|8 rt.Libra ésterim**:..'.'-.;. ..' S8805C-Franco .. '.. ... ..'¦ ,. .-.' ?056

Dollar i. ..'.' .. .. .

t-ONDO*** nANK-.'*; Lontlrés,'8 3|8 d; e 8 118 d.

T.u>r,a esterlln-í.'.,'{. .. S8fi*,50Franco .. ........ ... • ÇC53Dollar .. .. .. ..

. HAjVrO tU.THAMARIIMI-Londros, 8 ü|8 d... s 118 rt.

Libra esterlina ., '.. ., 28^350.Franco ;'.-*:,. ..' ,, .. ... |65§5Escudo ( L(sLoa ó Porto)Efmd-, (Província.) -^-—Lira'.,*.;.¦:,. '., .,'.....Peseta ( CapltoV)... ....11-Seta (Provincia),* ..' ..Franco sulsso"..'-.*. .. ..

Peso urnontioo : ,M$o .. .. vi '.; .;. ,. ..M$n .. ..- .. ..., ——Dollar ..

'.._".„.,.. .,

V MKIICÁNÍJI.E nANK;; Lnrdresi;8-Í|8'd. e 8 1|8 d.

Libra 'esterlina- •'•'••• •• *S8í65fi.Franco .'. .. :. .... .j -.--.- Mõd'Lira .. .. .. ,.-.' .„ ,.' .. ' ——:Peseta .. ;v .<-*.. ..' Dollar.'-..*• .*'. '..;... ..' .. Marco... ..,.,.,..,.. ,. .' ...Escudo*'.. .>,¦,„ :;.':.., .. ——.

• -' - . : . .'...vtf'.', Cltt, BANK.•-, Londres; 8.p d. o 8 l|8 a.Libra esterllqi; .'..;..*•.. .23*05(1 .•

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7f500

gos" em condições , de preencher oseu destino e procurando satisfazer asjustas aspirações dos cegos, ali reco-Ihidos e .professores, repetidores econtra-mestres resolveram fazer aodr. Alfredo PVito uma' manifestaçãode apreço, dPferecendo-ilie um con-certo e collocando o retraio de s.excia. no salão do instituto, para oque obtiveram licença do seu dire-ctor sr. .Mello Mattos. Uma cpmmis-são. de cegos esteve na secretaria dajustiça e pediu ao ministro que accei-lasse a manifestação que se .realisar.á.no ."Instituto Benjamin Coinstant"depois de amanhã.

"HABEAS-UM CASO CURIOSO DECORPUS"

RIO, 24. — O "Correio da Ma-nhã" .publica o seguinte suelto :"Hontem coube ao Supremo tribu-nal o julgamento de um caso muitocurioso, de um pedido de ."habeas-corpus", para ser cumprida, uma or-dem de idêntico recurso jurídico, des-respeitada* ,pe!o ministro' dacontra os direitos de um insubmisso,

desses dois nomes é a ma's feliz, restando apenas uma questão que tam-bem já foi suscitada, questão forma-lissinva, referente ao processo paraessa' mesma escolha. Quem ignora po-rem que o nosso paiz, educado sob oregimen monarchico, qual poder mo-deradar, .que actuayá como saneçãoda opinião ipublica, onde até hoje es-sa opinião não lem -meios efficientese:directos de so traduzir em factos,pela própria ausência dos partidosnacionaes ? Ouem ignora, .indagamos,què em taes condições seria riif]iic'.!i-mo,, se * mão'impossível, • encontrarunrprocesso mais democrático paraapresentar candidaturas, aos primei-

,ros cargos da republica, do que esseque agora é usado ?

-Nem chega elle a representar 110-vidaide.- As convenções que têm sidorealisadas, nunca se reuniram, quenão fosse 'por accordo, entre as for-ças políticas, afim de ratificaram asescolhas1 previamente assentadas.

E| motivo de regosijo que a indica-,,„ ¦,-.-. Ç:l° lenha reclhiíl° desta feita em ho-guerra, | ,.,ens (i;l envergadura moral ié inte!

Sé esse Instituto de Sciencias eLettras, ante-hontem inaugurado comsolénnidade, náo pender; como iãofreqüentem.';)',.? se observa entre 'nós.

para o manejo mais ou menos bri-Ihíinte, porem estéril, do verbo, e sedispuzer a agir com eiithusiasmo liodesempenho dos seus elevados intui-tos. uma giande missão se lhe deparanatural menle á actividade friiçftiosa elarga.

Essa missão é o aproveitamento daenorme foiça perdida que representaa inteiligencia poderosa, vivíssima,anciosa ,de cultivo e de applicação.

Discurso prenunciado pelo general I '';l'' cI;lsse-> populares dq Brazil nor-Hdefonso Morais I tisia.

S. PAULO, 24. — (Do nosso _> preciso que se insista bem nestecorrespondente especial). — O ge- ,-.,..„ ,„,,.,•neral Ildefonso Moraes, no discurso

!'l"°: '! m.eit,í° qUE COn^,t"e ° ele"pronunciado ao assumir o commaiido n,e"t0 basico u" l,osso Povo é ,lmda segunda região militar, disse que -produeto superior, tanto sob o pontoo exercito que é uiria-; instituição per- de vista da resistência physica e dasiminente da pátria, não deve estar eh- aptidões variadissimas para os offi-

| cios manuaes *.* as artes, como sob o

"Instrueção Publica" do Ceará.

Accidcntc em um "raid" aéreoS. PAULO, 24. — (Do nosso

correspondente especial). — O capi-lão aviador João Busse, da força mili-tar do Paraná, ao iniciar um "raid"de Campinas ao Paraná, foi victimade um aocidente perto d.* Indaiatuba.

O apparelho soffreu algumas ava-rias, sahiudo ilieso o áv*ador.

OS LIMITES DEPERNAMBUCO

•>A confer.encia de limites realisada

emRic

princípios do anno passado, node Janeiro, vae felizmente co

lhcndo os seus melhores frucíos;Pernambuco que naquelle congres-

so resolveu cnm quasi todos os seu.;estados visinhos* (excepto Bahia) oslimites contestados, esta submettendoao seu congresso os pactos firmadosalli para que tenham força de leise acabem de vez essas irritauL.,questões de ferra dentro da própriafederação.

Esperamos confiantes que a pro-pria Bahia acorra, emfim, aos nossosdesejos para que na commemoiaçãodo centenário de nossa independênciao Brasil possa com orgulho compare-cer perante o mundo, unido e fortena integridade .de seu território . n.igrandeza de seus princípios democra-ticos.

I ilííia ÉitoralRIO, 23—5-xS2/.—Os que têm ain-

da alguma illusão eleitoral, estãoameaçados de perdel-a.

Os reconhecimentos este anno* ¦ nacâmara foram mais escandalosos qjúpno tempo de Pinheiro Machado,.;* ...

Na futura legislatura serão peior.esdo que este anuo.

Porque ninguém quer sabei mais ri| o candidato foi ou nâo eleito, m.as sti o governo quer -que elJe entre rui1 não, na câmara ou senado.

O governo ou a maioria.No senado a situação actual é rcVl-

menle embaraçosa. Porque se traínnide dois candidatos; um que não tevavotação e óuTro que a leve, mas éinelegível e foi immoralmente eleitopelo irmão que é governador.

Entre a illegalidade e a immoralt-t dade o que escolheria b leitor se íos-I se senador l

Ha quem lembre um iereciro eami-í nho; a annulação das eleições.

| Mas si isso se desse a nova eleição

1 viria com Iodos os sacramentos dsviolência.

Ainda na câmara se encontrou um| Arthur Lemos para arranjar um pare-

cer, dizendo que o sr. Nicanor erainelegível por lazer parte de uma so-ciedade particular.

1;' verdade que isso era apenas umpretexto,

^| Si elle não pertencesse, a uma so-"J ciedade particular, o sr. Arthur Le-mos diria que -elle era inelegível portrazer o bigode aparado rente ou porIrazer uma flor ao peito, como eu.

No senado, o vice presidente Azo-redo vae mais longe, no programmados futuros reconhecimentos, dizendoque não se quer saber quem foi elei-lo, mas. oue se irata de um velhoamigo a quem é preciso dar uma ca-deira.

lii

volvido na poiUica, citandomente o Rio Grande do Sumilitares estão afastadospartidárias.

principal-onde os

is lutas ponto de vista do valor intellectuale das aptidões mais notáveis em to-

r-r ! dus os ramos litterarios e scieiitifí-Fallecimento I co,S. PAULO, 24. — (Do nosso V ,, .,,,., '

corres-poiK','eiile especial). — Palie- A U""na f;l*;lhsl;' -las raças ou daceu em* Sorocaba, no inteii.ir do Es- Predestinação aryana está bem mortatado, o conhecido industrial George |e enterrada pelos factos para nos de-Kenv.-orMiy, "director" '"da *""T;onipan!íiarVennos

oecupar com' as 'ficçôes

iilíera-Estamparia".Industrialar-

í.im.i os u-reuos (ie Ulli rilSUDll SSO. UnetftAl ',|„ *rfl,„, i*„ .Fo. relator o .ministrtf Vivtóôs 4l^rí^£&ffffl 1 ^Castro, que achando absurdozerra, como já fora motivo de cau-

Fraijco ..;.., ...... 3655Franco sulsso .... ..*¦.. Lira -..*. í. :.¦.:..'.;,..;,,.' .. Poseta .. ...... i. ;. .,, . ..- "' „Corfla. '.-, .,*¦ ..',.. Dollar'.. ., •'•..,.1-;'.;. *..¦ Ktofim ..,•';. ';.'.*-.,-,;•„„ ,Pe«ó uruguayo'. (ouro) .. ——-*"P<w» arMntlno. (pnpol) ,. ., . ,, , ;<';iFranco belga" .. ,.,.... s^-r,Marco-'., .. ..' .'.;.,. .. j-jr-Eseudò'/,- .. ..... .. .. -,37if.

BANqWE FIIANCAIPIÍ ET ITAMENNE.. ' Londres, 8-3|8 d. «.8 -1 js a.

Libra csterllna, .. .'. ... 233050 29353SFranco ..... .'. $655 3000Dollar .. .. .„ ... .. .. 73500Lira .... ;.'.. ...'...... 3iir,Escudo .. .. .. .; ;. .. -—-. —s__Franco-;beIea Í50OFramío ^ulssoi .. ijarnPèsota .. ... 13010

beas-corpus contra outro h,Ccoí I Z ggg '^f?

SiSra Tonus, resolveu a questão, propondo a i jr' AH-no Armies X "*,

l ' ,„

^sponsabiidade crimina, do dr. João J S^&â ' gütS ?*SS£Pandiá Caiogeras. Devendo pronun- „os, q„e por isso, ffl de lli xixicar-se no caso o dr. Pires de Albu-

j tada,' sendo escoi i o o 'd Epitlctquerque, procurador geral .da repu- Pessôa. Esse acto que oltn'e nooblica a cuja .probidade, nós presta- l.gefal, agora acontecerá coma clninmos homenagens retirou-se da sala I formada pelos nomes dos Ih.Ia sessão, quando se debatia o as- presidente de Minassumipto, por julgar a attitude daquel- de. Pernambuco

lé titular indigna do patrocínio de um ' Jihomem de consciência, ainda que lhe; o ANNIVERSARIO DA BATALHA DEcoubesse a defeza do executivo,. Em TUVUTYtaes. emergências, ao se dicutif a for-*mula pratica de se responsabilisar o \ RIOi 2A • — A's 6 horas as fán-sr. Pandiá Caiogeras, o ministro Go- j •¦*rras 'e bandas de clarins do 1." regi-dofreldo Cunha pediu vista dos papeis me»*° da cavaliarla do exercito e da. d'a'hi o adiamento da discussão, que PóUcia tocaram alvorada na praça 15aliás já tinha sido encerrada contra "" "' '"'

PARAHYBAO c:*imü do Mamanguispe. — Prisão.—^ Anniversario. — Viajante. — j pitai daCritica de uma r-jça dramática, j ....1

PARAHYBA, 25. — (Do nosso "

correspondente especial ). — O go-verno designou o juiz da 2.", vara da

rias de uma pseudo-aiitlíropòloglnminada. *"

lia dias affirmava admirado, na ca-Republica, o engenheiro Mo-

de los Rios, vindo de visitar asobras contra as seccas do nordeste,ser o trabalhador brasileiro o unico

a prespeeiiva dos reconhecimen-los na futura legislatura.

Assim ns futuros •candidatos preci-,zam Ir iá se matriculando nas filei-ras do servilismo e da escravidão ao

deputado Lourençò cie Sá" í lho, 'ado- ' "'T. g°VCni0' logo que esle se'a- ' 'conhecido e qualquer que elle sela.

A Câmara estadual tem presente-mente em terceira discussão o pare-cer da commissão de estatística e di-visão civil do qual foi relator

deste anno, que \entre Pernambu-' E'

da

Ma-

•e o governador

imiTISII DANK,Londres, 83|8 tl. o 8 1|8 d.

Libra cstérllni*.Franco'.. v •'.'.• .'.* .vLlra... ,..,:.;,.¦ .. ..Pesota ..-*,. ;i .."., ..»e»o irKentlnò (papel)Peso arg-entlno ¦ (oufo)Peso uruguayo (ouro)Escudo .., -;; .*. 'ií. ..Franco belg-a ... '.. 1..Franco sulsso ., .. ..Dollar'.. í. -.i'l\;----'

28-?r.r*fi 203533. Wl

S43013030

1710ei7o1838071500

MERCADO DE ASSUCA»Assucar ¦— 0 mercado5desto artlfro man-teve-se alndá.hnJO'pouco Interessado. Napraça, roflatraram-so diversas vendas dasqualldad-es • expostas; aos preços abaixoUzlna 1.» . , .Uzlna.2.» . ..-,','.'¦'Mascavado . . ,' 'Pranco .... 'Ciystal ....''Demorara ...Bruto mellartó ;" ,Bruto secco . '. .,Si •menos í '. .-,¦'.Botames . . .'.

Nio houvj; vendasNüo houvo vcnrt-i=

238004$00O a 4350363500 a 7ÍO00

Mio houve vendas. S$6Ò0 a 238CO

33000 a 33500Mo houve vendas

aquella autoridade atrabiliária. E' pre-ci,so que um poder como o SupremoTlribunal anteponha aos caprichos evaidades de administradores arbitra-rios os dispositivos da saneção penalque se encontram em lei. E' isto oque se dá, quando á. frente do gover-no da republica está um homem quejá foi ministro do Supremo '-'Tribuna!.

PELA SUCCESSÃORIO, 24, —r Depois de conhecida

a attitude dos chefes de governo epartidos políticos da maioria dos Es-tados, os proceres que se achamaqui, estiveram na residência do se-nador Antônio Azeredo na praia deBotafogo,.afim de tomar eonhecimen-

ae Novembro, deante da estatua deOzorio,. que estava toda ornamentada.

Ao meio dia chegaram as forças doexercito, marinha e policia, que for-marani na praça, sendo a guarda dehonra da estatua dada por veteranosque tomaram parte na batalha deTuyut.v. A's 13 horas chegaram opresidente da republica . o ministroda .guerra, o general Gamelin' e. altasautoridades, tendo o major Domingos

PRESIDENCIAL Ar'gollo, eommandante do "Asylo

capital, dr. Manoel Azevedo,apurar os factos verificados lemmanguape.

Poi preso em Nova Cruz ocommerciante Targino Barbosa, pro-cessado por failencia fraudulenta.Os jornaes tecem elogios ao dr.Epitacio Pessoa pela passagem do seuanniversario..São esperados aqui, o dr. Pes-sôajFHho, secretario do Estado e oministro João Pessôa, procedentes dacapilal da republica.O çhrònista .Daiva Rio faz nma i•¦nliça severa da ultima peça dramali-! PrQPna'

escriptor Coriolano Medeirosca do

paraI do mundo capaz de labutar doze ho-ras a fio, alimentando-se artenas commn punhado de farinha e uma ouduas raspadurasi

Esse facto é attestado'por quemquer que conheça de perto a vida dointerior brazileiro.

Physicamente, um trabalfiadoV nor-destino vale por dois ou'tres estraii-geiros, o que não asseveramos portolo nativismo, mas de observação

é, além do mais, consigna-

preciso porem dizer que eu ain-^

-'edito na força da imprensa,conjugada com os dentemos popula-res, para tornar a republica uma rea-'lidade.

Gonçalves Maia

a I3f0iw o maS6dns om lindas eflrciro, n,., "casa Gondim"

ptando-o sob 11, 2approva os limitesco e o Ceará.

Ò projecto é este :Art. 1. — Picam approvados os li-

niiies /irmarios entre os Estados de¦Pernambuco e Ceará pelos respecti-

vos representantes dr. GonçalvesiMaia e Thomaz de Paula Pessoa Ro-drigues, a 21 de janeiro uc i".:o. noslermos .das leis ns. 1102 de 16 demaio de 1919, desle Estado e 1324, de11 da agosto de 1910 do estado doCeará.

Art. 2. — A linha divisória a de-marcar obedecerá aos seguintes ler-mos. !

: — Os listados do Ceará e Fer-nambuco reconhecem como seus li-'miles definitivos na chupada da serrado Araripe uma linha divisória, par-ttndo do limite actual do municipiode Jardim e unindo os centros das

i linhas transversaes tiradas nasmais estreitas da chapada, cor...iai.'..' Sacco do Burily, Poço das Co- í"llr*inó, foi cantada hontem peja 1."vas, Araripe e outros que forem inl- vez lles*e Estado a opereta em 3gados convenientes pra.; maior cláre- **ctos "Rainha dos anarchlstas".za da linha divisória. J) •"•Cão passa-se em Athenas.

II •— Quando algum predio incidirI Enredo simples e bem concatena*sobre p, linha divisória, ficará ,*rl- a I *'°. musica muito ligeira mis agra-

Companhia Cremildad'(Jliveira

zonas tm s."festa da

" Rainha do* anarchit-tns ", opereta em 3actoj, versão 1^2 XavierciV-.l-u-.idR. — Musica doMaurin'.

recita de assignttura e paraapreciada artlsla Margarida

PORTUGALALMOÇO OFFERECIDO AO *DR

NILO PEÇANHA.LISBOA, 24. -. Reaüsou-se hojeno palácio das Necessidades o almoçode 40 talheres dfferec*do pelo gover-no portuguez, em honra ao dr. NiloPeçanha. Forani trocados durante -

banqute brindes muito cordiaes

do por geographos e historiadores í jurisdicção do Estado em cujo icrrl-1 davel, contendo alguns números bo-como o barão Homem de Mello;, nd-i toiio firar a maior parto tto respe-j nitos, maxime uma valsa do X° actosua Geographia Atias do Brazil, naqual se lé :

"No Estado do Pará, verificou umengenheiro que o cearense derruba-va uma frondosa arvore da floresta

meados pelos respectivos governosesfadtiaes.

IV — Os interesses fiscaes e admi-1no terço de tempo gasto por um for-1 ••j..-r*1tivos na zona dcmhrci.il serão

ctivo predio. I -' " final do 3.", a opereta agradou.III ¦— A demarcação «rá .'"cita polo Os scenarios são bons, sendo de

governo Federal, por sut conta e com magnífico effeito o do 3.° que tema assistência de representante; no- soberba perspectiva. .

as primeiras machadadas, faria ca-! hir o gigante, pois os talhos, feitos

4*ff4

4 4 414l-4~4 4 4,-m$;;£.<4+4\ «"apidamente e por braço possante,^ ! abriam nos primeiros minutos uma

ULTIMA HORA •? brecha enorme; mas, logo cançado,Na terceira p-t/jin» 4 \ suado, extenuado, o hespanhol para-

va, para recomeçar com menos forca

nvalidos" Tido uma patriótica ordem Ido dia. Depois o eommandante Alve-Ílo, addido miiittar argentino, profe-jriu um vibrante discurso saudando oiexercito brasileiro, em nome do exer-cito argentino.

Em seguida forani desfraldadas astodaacceitação da candidatura do dr. bandeiras, começando a tropa a des-Arthur Bernardes, por parte d'aquel- fiar.les elementos. Depois da troca de! —ídáas sobre o assumpto, ficou combi-! PROJECTO DO DEPUTADO OCTA-nado entre os "leaders" da política,! VIO ROCHAque na próxima quinta-feira se rea-1 RIO, 24. — O dr. Oetavio Rochalisar-a outía reunião na residência do; apresentou uni projecto na Câmara

•*•¦*••*. 4.414'41'4 4 4 4I4I4I4 4 4OS CANGACEIROS NO

INTERIOR %t

A CIDADE DE FLORESTA ESTA'.IA.MEAÇADA DE INVASÃO. — AíPOPULAÇÃO ALARMADA;- *— PE-,DIDO DE GARANTIAS AO CHEFEDE POLICIA

O

redo'ro,-S.I.I'

sidi'

rufados pelos dois Estado?,'di(•«t os líabitan1.-: das zonas

mo-limi-

O desempenho foi correcto.Cremilda de 'Oliveira teve margem

para demonstrar os seus bellos notesde comediante e de cantora, fazendoa protagonista ; Margarida Martlnó

',.'-. nao se possobrigações, sob pr.:•:>• no outro bsindo

sicoer. em. — Revo"contrario.

conservou-se bem iodo tempo na ca-fii'*.lr ua? ricata e Irene Gomes foi uma encan-mo de rc-1 tadora rainha verdadeira, cantando ga*.

i rotamente cançonetas no ''jardim deas aispo ! Aspasia".

| Palavra que com aquella rainha, osUn iiniumen- i habitantes de Zeus não deveriam asi

pirar nunca a republica...Mathias d'Almeida e Vasco Sant'

Contra fnetiis provados nucada vez, ar. passo ciue o cearense áo I tos-Xada do palavras nem reclamos flctl' '*'uc u **K'l"-ns(-, a.o C(0S| s([0 ns ractosqu-eprovam o n "P0-!som de uma inelopéa continuava até rlencln altesta mi A Primavera alfim dc

1 vender pelos menores preços, esnt abrindo An-n-a f.zeram rir á vontade a platéa,*aba.er o colosso, sem parar e sem o |'mflo <io sou lucro 11 favor rto sua tilslln- Carmen Marques também teve umamenor deshlle-iiiviito <"ta rrogunzla, conqadontlo aut 20 do Ju- ¦nienoi uesiaiiecimento. ^^ ^ „,„ |im U)im n3 arlI(rn3i „ fil7,,;.n.

do Hquldaçilo dos saldos por todos o?

NACIONAL

MERCADO DE ALGODÃOAlgo- so — Os gç.nero3 srotso 1." sortoí_P__ty-Íffi-WW*S& **°ío. aos pre-ços dov54|ip.«.i4-KK)Q pe-io., 15 kilos, res-pectlvamentB, som compradores.. O mercado, fechou frouxo.

-; -MERCADO DP CEREAESCafí - 10|500 aJlíOOD^Farinha - 69500 ft TtOOO. (tenero do Es.tad*-., conrorma a procedência."carli -1 P*®*' C01irorm**'. » 81lc*FoljSo — Oenéro^noTo do sul 21Ç000 nSWOt); venero noVO *

«9M00: preto do *ul. SíWoo; Kenero n(A'0 do; Estado" 3S?'ÕÕÕ a

tlm io- mcz.

Sonoro velüo,, , ) & 31ÍO00.esnala, ."Jota-Mendl", ai« o

MtftnO: írtreíj, llOV()v"-!lt)í00O°,'*i'"3r*O00!

dr^. .Antônio Azeredo de todos os .po-1 autorisando o governo a adquirir olitícos de. significação princrpalmente predio onde faliédsu o general Ozo-dos membros dò-parlamento, afim de r'°> **f*m de installar uma escola.ficarem, assentadas as normas' da con-! -venção nacional que váe escolher a' A REFORMA DO THESOUROchapa presidência!, sendo possivelque então venha a conhecer-se o no-1me do candidato X vice-presidencfa'da republica.

ESTADO DO RIOAs posses do -secretario geral e do

prefeito flumirtínseNICTHEROY; 24. — Empossaram- i vií°! -1 suppressão da actual 3." sub-"se .hoje os drs. Enéas de Castro e Ra- direciona da despeza publica, cujas

nulpho Bocayuva da Cunha, respecti-1 funeçoes passarão para outras dire-vãmente, secretario geral do Estado e ! ctorias ; a creação de uma sub-dire-prefeito, desta capital. Ambas as pqs- cíorfa '•- receita publica paça super-

intender a fiscalisação do imposto deconsumo ; a creação do cargo de con-sultor jurídico do patrimônio nacio-

compCie-secriminosos de

as medidas projecladas para a refor*ma do Thiesouro constam a creaçãode uma "Coniadoria Geral da Repu-blica" que será desdobrada da aclual"Directoria de Contabilidade" comfuneçoes de superintender todo o ser-

município.

e teem pra-em vários

¦ circumvisi-.

ses foram muito concorridas.

DO INTERIOR DO ESTADOAs candidaturas presídencíaes para o

próximo quatriennio | directoria nos Estados, havendo tam-¦ PElTiRQLINA, 25. — (Do nosso tem o augmento de um grande nu-

correspondente-especial). -i- Assisti-; mero, de escripturarios, cargos emmos hontem a uma reunião de nume-1 que serão aproveitados os actuaesrosos amigos do dr, Souza Filho, dé-' addidos ao Thesouro e mais tres of-

nosso .correspondente eni,Fio-resta informa-nos o seguinte:

A população desta cidade estáalarmada com a ameaça de invasãooue vem de receber do grupo chefia-do pelo bandido Antônio Matliilüeque se acha á curta distancia destalocalidade.

¦ O grupo desse facínorade 35 homens, todosmorte e ladrões.

Estão bem municiadosK.0..2... -.Af»:niw ,;:, entra Sados^s"

^

nhos.Na Ribeira do Riacho do Navio, emVilla Bella. ònjde os malfeitores esti-veram receníemente, levaram a effei-to inmunros attentados.A força existente em Floresta é di-minuta, sendo a maioria de seus sol-dados homens doentes, incapazes,

portanto, de Idefenderem a cidade no'caso de um ataque, o que é bemprovável que aconteça, dada a anda-cia de que todos reconhecem 110 che-fe do grupo.

Antônio Mathilde passou nara nna. :¦ Jel-ad..-* .-.",,.:,::es .ia mesma | possp território en, virtude da tenazperseeuição que lhe moveram as for-

•tado da procuradoria,

Outro engenheiro, em exploraçãode estrada de ferro, no Ceará, con-tou-nos que, muitas vezes, d estafeiado Correio, a pé, chegou primeiro doque elle, montado em um bom cavai-lo, á localidade para oride se dirigiamambos tendo .partido ao mesmo tem-no, e isto apezar da carga que levava,das paradas necessitadas pielo serviçoe mesmo da 'distancia de muitas léguasque tinha de percorrer."

E esses punhos que manejam umaenchada ou um machado das seis ho-ras da manhã ás seis da tarde, sBo osmesmos que fazem maravilhas na ala-vanca de um rifle ou no* braço de umaviola.

Entretanto, não é só pela coragem,a resistência physica, e a alegria na-tural que se distinguem esses homensfortíssimos, é ainda pela sua imagi-nação de fogo, pela inteiligencia tãorobusta e flexível como os seus cor-pos queimados pelo sol ardente.

Dir-se-ia que são o calor e a luzd'esse sol que, pela lei de fransfor-mação da energia, elles rcstStuem aomeio sal* a forma de talento e effi-ciência muscular.

Sem . menor cultivo, analphabetos,elles nos dão os improvisos poéticos

.'¦¦ providenciar dc «SSíoál admiraveis 1l,e ^"'««"W *»•?«, e-o caso. na síde do Centro, deliciaram oç as-

1 preços.

recitado:sislentes á inauguração,pelo dr. Leonardo Moita.

E, quando essa inteiligencia cultivada, nós temos os oradores, ospoelas os estadistas, os sábios, osromancistas, os artistas -quie nos têm

interessante ponta.Os coros afiliaram perfeitamente*

A orcheslra não destoou.Merece também especial menção

um suggestivo bailado do 2." acto.Houve muitas palmas.— Em homenagem á sra. Martinô

1 applaudida artista Maria Abranches,da companhia, e o barytono sr. Oscr.i*Lattanz', cantaram depois do 3.l> actojuni bello e dlfficil trecho do "Ote!-*

1'elevado ao nível dos povos mais adi-antados Foram muito applaudido.*. sendo)

., ,- offerecido á primeira uma linda "comformidávelCom contribuição

ças alagoanas.Carlos telegrammas iá foram expe-

didos daqui ao dr. Luiz '

l1"3 "•- itieílle' .. .......... ..entraríamos nós para o progresso Iiu- _mano, e com que impulso não avan-j Hoje, pela terceira vez subirá :lcaria o nosso paiz. se iessa força in- scena n hilariante vaudeville em í,,,,,. ,. : actos "O az",tellecíual nao estagnasse ain maras-rnatica e inerte Vestirá galas anianhã o èlegani-a

Os que se dedicarem á grande obrai theatro do Parque-, ortde acíu'a coindé fazer chegar alé essa gente a ins- exifo ;l companhia Cremilda rie Oi1*-truecão elementar, os rudimentos j

¦'*-'¦".**• Ría"s:Vse, * 9\ reci,?' de assV- . „,, ... ! gnatura, dedicada pela empreza arjscientificos, a consciência do seu va- '„„ lUrecior jírtI«Ucõ Anionio Gome-,

Iof humano e o conhecimento exacto COm a sensacional prémière da ma-da natureza ambiente, por todos os çnlfica opereta de Leliar,,,1'Conde dêmeios utilisaveis para esse fim: o: Luxemburgo", muito apreciada emprofessor, o livro, a poesia, a confe-\ ff/f

l',CI"e aeora *&?. W«l«ie a:-h ' , tract'vo de ser cantada em cohiunc nrencia, a estampa, o cinematographo.J ror M;lr|a Abranches e lAlmeicla Cru ,a musica, esses serão uns benemeri-1 Gomes fará o papel que crèóu "e****-:tos, quc/lterão prestado á pátria e ál portuguez, Principe Basillo.humanidade um inestimável serviço. , -. ,

¦-!,¦•- ° sympatlusado sr. Prihtisch 'A * .Parece que tao alto escopo nao e.\-;,,,-., C3,-,,„vV m-"!-.*». n. *¦. _ . \ mi- -««retario da empreza fará •*.,,

cede o alcance da novel sociedade, j festa artística na próximadotada dos elementos de que dispõe,.'eira, com a apreciada operei'com os quaes, sem duvida, muiioii °"en do bal Tabarin" cnmoutros se prestarão a cfollaborar. • tceou a companhia.

segu riria-D *.

qne ei-,l.' de

' * ¦ru-.^Mi.P 1 •"'-¦ ..-•*• '.wri-' '>-.¦- -¦¦- ¦.-'-*.-.-''a,«ci*.. -

' í>-* •**; "1--íí"'*.'Vv^Vs., ¦-"¦¦ Í'-'sl___ÍÍ ¦iíüWJtá!*¦ ___lJr--i'- '_¦'•¦¦... 1 •''-¦4^^r*âsfÊ£1}x___\ZllxX,-,.

prever novo SlíctesõO.

Page 2: A PROVÍNCIA 1 OJ I ilííia Éitoral J - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00140.pdf · da opinião ipublica, onde até hoje es-sa opinião não lem -meios efficientes

ig^kiSQlfP.iy,'^ - " '¦ '¦ ""'* - .'.-¦¦' '•"¦¦"-J-',..'y.'^»JHi ft^P^fe^ : ' "- '

-rrosr ^3üãr A PROVÍNCIA QÜÍNTà-FEÍ&á, 26 D£ MAIO DÊ 1921 r É i4o-"i as

laçoesO__—?—

I™; ^PARTIÇÕES FEDERAES

DELEGACIA FISCALEssa repartição recebeu os seguiu-

(es officios:Restituindo o processo relativo á

fiança de ri. Maria Lins de Paiva Vas-concellos, agente do Correio de Jupy,neste Estado ; declarando que tendoèm Instituída pelo art. 10 paragrà.-pho 2.°; do decreto' 4.215 de 20 dedezembro de 1920, a gratificação an-íiual de 300JJOOO aos escrivães do ar-di Ivo eleitoral dos Estados, só em•1921 começarão esses serventuáriosü perceber tal gratificação, e não noanno passado, como pretende o escri-vão José Fausto de Figueiredo Car-neiro-, recommendando .providenciaspara que seja remettida á Directoriada despeza publica, a declaração defamilia do guarda da Afandega desteEstado, já fallecido, Capitulino Joa-.quim Cavalcanti; communicando queo Tribunal de contas resolveu nãotomar conhecimento do requerimento«m que o 2.° official aduaneiro apo-.sentado, João Ferreira de AlcântaraBarros pede solução ao pedido rie re-visão de sua aposentadoria, por nãoter havido acto do poder executivo;communicando em additamento á or-dem n.° 178 B, rie 31 rie Maio rio an-r.o passado, que o nome do inactivoA João dos Santos Jorge e não Joãorios Santos Rangel, como consta na[referida ordem; recommendando, nostermos do despacho do sr. ministro,de 9 do corrente exarado no proces-so de aforaniento de um terreno d:marinha, situado no logar denomina-dO "Maria Farinha", municipio rieOlinda neste Estado, requerido porJoSo de Albuquerque, que esta re-partição preste os esclarecimentos deIque trata a informação rio official chProcuradoria geral da fazenda publi-cr.

ALFÂNDEGA•O sr. inspector dessa repartição

baixou hontem uma portaria determi-náhdo que passe a servir nas confe-rendas de sahida do armazém rias en-co mm etnias postaes o 2.° tscri.ptura-rio Jorge Campos de Oiveira, ficandono serviço de cabotagem o 3.°, .IoséRodrigues Pinheiro.

'Ainda baixou umn (portaria ri.esi-guando o fiel ,io armazém ApollonioBarroca, para substituir o fiel do ar-niazem de 'bagagem Amaro dc Medei-ros, durante o seu respectivo impedi-.mento.

O RAPOÍK5 E O BODE

(Esopo.)Em certa digressão, associarão Ca-

pitão Raposo eom p seu amigo Bodeallicornigeroj era este tão curto, erombo de besttuito, quanto era o ou-tro ein maranhas jubilado. Apertados-da sede porcurarão modo de desalle-jrar-se: lopão um poço; descem; edepois' de beberem á vontade, diz o-Raposo ao Bode: — O caso não está|só em beber, Compadre, o ponto é |ver como sairemos d'aqui. üccorre-ime esta: põe pés a pino, espicha bemjos cornos, prolonga-te coni o muro: |eu trepo pelo espinhaço teu, depois,sobre as pontas me empoleiro, e d'ahijcom a ajuda dYsse engenho salto |fora, e tiro-te. —(Bode) "Juro-o

poriestas barbas; déeste nella. Vivão os!que têm cachimonia como tu. Eu cá|de mim confesso caie não dava no-vinte." Dito e feito-, salvo o Raposo;deixa o companheiro metido na en- itrosga; e cá rie cima em um litVdo'sermão o exhortadiz-lhe: — Se osgo, te fizessem

SI1KANNIVERSARIOS:

Faz annos hoje oBrayner, filho do sr.Bravner.

*Completou annos hontem

cada senhorinha Ondina S. Vianna,filha do sr. Arthur S. Vianna, cÒm-| Sebast.ião r-.-,,:-,h;,,, ,,.?mereiante e residente :"0 Rio ri":;eiro.

joven Gabrielcoronel Manoel

a pren-

I"Ixão, lhe responde o arbusto, pode ser]que' parta d'iim bom coração: entre-'tanto não tenhaes cuidaldo. Olhai, osventos são menos temíveis a mim doque a vós; eu dobro-me, mas nãoquebro. iAtégórá; é certo, tendes re-sistido aos seus furores sem curvar opescoço: mas esperemos até ...aofim:,1! Palavras não eram ditas, eisjcjüe do fundo Ido horizonte surge fu-rioso o mais terrível dos filhos rieEólo. Corre, e vem d'encontro: tem-se firme a Arvore, ò Cahiçò debru-ça-se. Redobra o vento as fúrias, etão bem o faz que de um repéllãoarranca áquelle que ha pouco aylsi-i Sllcçursaltihavá «3111 o seu tope as nuvens, e est_i;do.

| O sr. Nolasco que, presentemente1se encontra em Contendas, decerto!

Victimadà -por terrível moléstia jque:ombou' dòs recursos médicos,' sue-"citnibiu hontem a exma, sra. d. Mariados,Anjos Nogueira de Souza, dignaesposa do sr. Manoel Gonçalves Go-mes de Souza, de cujo consórcio dei-::ou quatro filhos menores.

A ipranteada extineta era ' muitohem-qujsta, pelo q*.e sua morte cau-sou proifundo pesar.

Em casa de sua exma. familia, emApipücos, falleceu ante-hontem, á noi-te,, a prendaria senhorita. Adalgisa Fer-

Ja- i"

Transcorre hoje ,o anniversario na-1talicio-do sr. Pedro Nolasco Buarquelde Gusmão, esforçado gerente da |

da "Sul America" neste l

do qual as raizçs penetravam até qua-si á região dos mortos.

Quanto mais alto se sobe, mais sedeve temer a queda.

O PAPAGAIO DESPRF.CAYIDO

(FlÓriqn.)'Não lia perigo" diz muita gente

a ter paciência; èj quando a tempestade ameaça: paraDeoses, meu ami- que í affligirmo-nos antes de aconte-

tão rico de miolos,' Cer o mal? Para que? "Para evitai-*)",

de suaexma. esposa d. Joscpha Ferreira Leal.

A desventura senhorita, que con-tava apenas 22 annos de idade, .pos-.uia esmeraria educação, qüe a tor-,nava estimariissUna i"o cir-íiilc desuas relações.

Era a extineta irmã do major Se-bf.jftiâo Leal Filho, proprietário da"Casa Leal", do sr. Jorge Leal, so-

será alli bastante, cumprimentado pe-lc!n íla fi''m-1 Gonçalves de Barres,las pessoas de sua ainisadc. ' * COr°"d Ant?n'° Lea1, comm'crcl;,-n-

Os funecionarios da "Sul America" ¦<" _íarabcm ??M? ?&«*•._lambem projectahv-lhe carinhosa má- Saienterramentoi-eansou-.se hon-nifestacão. Iím- is lC ,!0r:is> no cemitério ,'de

! Sanlo Amaro, perante grande concur-íilha Wnçh.

0 i¥'Jlldu lUIíwOSO DIA DE HOJE. -

20 de maio — (CorpiS. Priscío, martyr — Sconfe^sor e martvr.

Quinta feirade Deus) -Felippe Nery

JOSE' MARTINS D'ARMADA. —As missas que em sufíragio d'almado sr. José Martins de Armada de-viam ser celebradas hoje, em solenni-r.ação ao sétimo dia de seu falleci-mento, ficam transferidas, por faltade sacerdote, para quando for pre-vlamente annunciado.

D. MARIA MÁXIMA DH. LIMA PI-MENTEL. — Tiveram logar. .honlem,ás 8 horas, na matriz da Bôa Vista,as missas rie 7." Idia, celebradas pelodescanso eterno da aluía da exma..'¦ra. d, Maria Máxima rio Lima Pi-mentel, extremosa esposa do sr. c-o-ronel José Albino Pimentel, concei-íuado commerciante em nossa praça.

0 piedoso acto foi bastante con-corrido, demonstrando assim o quantoa extineta era estimaria rio sei" desuas relações.

Das pessoas que compareceram ácerimonia deixaram cartas na salva,ts seguintes pessoas :

Drs. Armando d'Albuquer,qiule Pe-reira d'01iveira e familia. Bellero-phonte Chaves, Annibal Freire riaFonseca, Manoel Marques C. Leão efamilia e R. Brenand; coronéis Joa-quim Moreira ria Silva Júnior, Ma-noel Pedro da Cunha e familia. JoséMaximino d'Azevedo .Lyra., AlbinoNeves d'Andrade, Flavio José Bezer-ra Cavalcanti e familia, Alfredo Ro-lim, Lúcio Moreira Reis e Carlos cl'Albuquerque Pereira d'01iveira, Alvesde Britto & Cia., representados, Ar-thur de Medeiros Carneiro, da firmaR. lÂddobati & Cia., representados.Ventura Matheus Sí Cia., representa-dos, Manoel Caldas,-da firma Ventu-'¦a Matheus & Cia., Dominccs dosSantos Neves, Cicero ferreira, Joãode A. Uchôa Cavalcanti, Oswaldo daSilva Ramos, cottonel Samuel Cunhae familia, Ernesto da Silva Neves, Al-varo E. da Silva Pessoa, João Ferrei-ra da Silva, Paulo Peixoto ide Lima,Fernando Pereira rie Sá, SebastiãoNascimento. Ricardo Bruppache

como és abundante de barbas, nüoserias tão néscio que decesses a essepoço. Agora lá te avêm: eu já cáestou. Faze a diligencia por sair: tra-ta de ser bom cavalheiro. Ail Tenhoagora muito que fazer: Adeos."

Em tudo o que emprehendermos cnecessário primeiro vor-lhe a sahida.

O CARVALHO E O CA.NIÇ0(Lafontaine)

N'um dia o Carvalho desenfadadodisse para 'o Çaniço:

"Muita razãotendes vós cPaccusar rie mesquinha aNatureza; basta um pisco para vosfazer vergar com o pezo. e um bafode vento que apenas encrespa a tonad'agua vos faz curvar a cabeça aomesmo passo que eu entono a frentedireita e firme como o Caucaso, enão .contente com suspender os raiosdo sol, afronto os Ímpetos .das tem-pestades. Para vossa fraqueza tudosão Aquilões, para mim tudo são Ze-phiros. Se ao menos tivesseis nasci-do debaixo de minha folhagem, aomeu abrigo não terieis tanto que sof-írer; eu vos defen|deria das tormen-

.Almyra, interessante creança' do sr. Manoel Quirino Pereira Sobri-1 ••

nho, ajudante veterinário do serviço rj;j tia industria pastoril, e de sua exma. |I consorte d. Julia Quirino da Silvai Coelho, completa h je o seu 8." an-! niversario' natalicio.

*Passa hoje o anniversario natali-

cio, da graciosa menina Maria deLourdes filha do sr. idr Januário B.rio Amaral rie sua' esposa &. AliceSoares do Amaral.

"se ainda for..tempo."Um capitão Ide navio, homem bra-

vo, e experto, porém pouco prudèh-te, metteu-sè ao mar apezar do máo.'tempo. Debalde lhe reflectio o Pilo-jto, ,que era arriscar vidas, e fazenda:o nosso homem via, e repetia sem-pre. "Ohl não lia perigo''. A' forçade ouvir isto um Papagaio da equi-pagem decorou a phrase, e a ia repe- ilindo durante a viagem. O navio sem] pe[hl|! ,u)je a _£__, _„_{___ do „,•_.governo vogava á tona sem rumo; moso AValcbranc'fíi, filhinho do sr. dr.

Oscar Bérardp e de sua exma. con-sorte 'd. Gasparina Loureiro 13'erar-do.

PEDIDO A' TRAMWAYS4- _

Da avenida1-Rio Branco,- nò -Recife,

cerlo; depois vem calmaria, e tudodesanima. Vão escaceándo os vive-res: a terra ainda estava distante, e opão acaba-se Tristes os passageirosnão occultam a sua inquietação; o-capitão cála-se. E o Papagaio gritan-do: "não ha perigo." A calma conti-mia; poe-.se tudo a meia ração, e aCapoeira extingue-se: por ultimovão-sc á passarslda. triste e derrariei-ro recurso! Peric.uitos, Cardeaes,Araras tudo passa ás mãos do cosi-nheiro. e o Papagaio de cabeça baixacontinuava, já em tom mais brando:"não há perigo". Bem podia elle fu-gir ainda, tendo a cadeia quebrada,

las: porém, mofino, vós nasceis pelai mas põe-se ainda á espera, e a suamaior parte nas humidas bordas ondeescampea o vento. Muito injusta foicomvosco a sorte. — Vossa compai-

ti, Alfredo Ferreira Lobo, José Autu-Ines C. Costa, Pedro da Silva Guima-rães. Hercilio da Silva Guimarães,coronel. Silvino Pinto e familia, Ma-1noel Marinho da Siiva, Antônio Joa-quim Pereira iPOliveira, José Albinode Almeida, Joaquim Martins e fa-milia, José Cavalcanti Raul lePAraujoGtlimaràes, José Antônio rio (Monte, íSebastião Ahlía Arcoverâe, Eliseu deAraujo Cavalcanti, Itonorio Gomesrie .Moura, Adaticlo P. Cavalcanti, re-presentado, e muitas outras pessoas.

Por parte da familia ria extineta!achavam-se pre-entes o sr. José Albi-jno Pimentel e filhos e o sr. João Ta-vares de Lima e senhora.

chk.uk i.icm -- (>'••}¦...! do amêndoas)lreuuliumciiic aui-rlctino, () unico preto.rido pelo iiiuiulii vleçaiito, porquo u.Jhr.r,':iierlrliaiiii-iiiu ;'. cutis, consecviuiUu-a sem.'i-.-stíiilílS.,i!.t>„ji'i <¦ .Hiic.diilrti-se : -- C.-i-.itida, j\|io!I-.i, ílnif. Fwnaudes, rtosu dos\ltie.-i p lldnx lli.-UK.-n. -• Preço por vidro I

vez chegando, foi muito limpamenteestrangulado; e ao morrer dizia, comvoz enrou.iueciria: "r.ão ha perig.-,".

CONSULADO AMERICANO

Nota fornecida á imprensa:() consulado americano recebeu

instrU-cções para conservar \ meiahaste, 'durante 30 dias, a bandeiraamericana em signal de pezar pelo

v'iA<\»\A'V

fallecimento do sr. Edward D, AVhi-te, juiz rio Supremo Tribunal Ferie-ral o iqiual leve logar no dia 19 ducorrente.

0 sr. E'ií'ward D. 'White nasceu em1845, no estado de Loüisiana e foinomeado juiz do Supremo tribunalfederal em 19(0, pelo ex-presidenteTaft.

No dia 16 rio corrente assumiu a di-recção 'do Consulado gera! rios Es-tarios Unidos ria America do Norte,no Rio rie Janeiro, o sr. AlphonseGauün, que veio substituir o sr. Ar-niiiiius T. Haeberle, ex-consul emPernambuco. O sr. Haeberle seguirá

SPIKOLA

.4.ü dr.

cia, rec-.rie Ouy;

Luiz Correia, chefe ide poli-;eu, hontem, rio seu collegabá, o seguinte telegramma:

''Sobre vosso telegramma rie 2Spassado pelas averiguações que man-dei proceder apurou-se que José Spi-nola- Pinto está vivo sendo professorparticular na fazenda de LadislauFerreira dez léguas da estação Mu-tum via férrea, noroeste, districtoSanta Pita, Pio Pardo, municipio TresLagoas. Saudações. (a) Bernabê\Gondim, chefe de policia."

Este .despacho telegraphico foi emresposta a um outro que o dr. LuizCorreia passou ao seu collega deCtiyabá pedindo informações do ptVi-fessor José Spinola, a pedido de suafamiiia residente nesta cidade.

ipara Sydney, Austrália Ofdc exerceráas funeções de cônsul geral. ¦ {

0 sr. Gaulin formou-se pela Uni-versidade de Harvard e quando tinha Japenas 2S annos de eriarie foi eleitoprefeito rie sua cidade natal. \V'oon-|secvet, Rhode Islitud. Agora acaba'dclser transferido de Marselha, França,onde prestem inestimáveis serviços jdurante a guerra, para o Rio de Ja-neiro. O sr. Gaulin é -um cônsul ge-ral de alta cathegüria no Serviço con-sular Wos Estados Unidos."

BAPT1SADOS :

A' rua da Conceição, ri. 22 serábaptisado hoje o galante pequeno Mi-guel, lilliinlio do sr. Yalentiin Vainere rie sua exma. esposa d. Safra Vai-n er.

Paranympharãó o acto o sr. LuizAdler e sua exma. senhora d, MariaÀdler.

. * .CONFIDENCIAS :

CENTRO ACADEiV.l-GO DO COM-MERCIO. — "Sob

a presidência do sr.capitão Hercilio Pires, esteve reunidohomem :i noite o-futurosp "Centroacadêmico do commercio", na -sededa "Associação rii.s empregados docommercio", árua da Imperatriz.

Depois de ligeiras phrases proferi-d-as pelo presidente usou da palavrao orador do "

Çeiitro '', acadêmico

Joié Carlos de SanPAnna, tjú.e foiâpplaudido.

Após o discurso do orador, assu-miu á tribuna w conhecido beietristaManoel Arão que. durante uma hora.mais ou menos, disserlott íulgurante-mente sobre c> thema: "Finalidade dahistoria''.

Ao finalisar a leitura do seu bellotrabalho, o conferencista foi longa-mente applaudjdo.

A assistência foi selecia tendocomparecido e.vm.r. familias e cir-s-tinetos cavalheiro.,.

A comniissão dc recepção foi com-posta, dos acadêmicos Percilio Pires,

I Jur.'in_dy . Madeiras.; Anlonio Azevedo,! Affonso Azevedo Filho, José Carlos',

e Nelson Barbosa, Joáo Germano deAbreu.

Do corpocoirumercio'1 .professores Atianò Cordeir.no Coelho, Jcteiro, MarioHermes Jovei

Comparecerai

WW^WVWw-VA/JvV * A f> (SAA "^%*^S

ETví BARREIROS

N'UM ESPECTACULO QE CIRCO

No concorrido espectaculo realisa-do na noite de 22 Uo corrente, o CiV-eo Hermoza, que se acha armadoactualmente no Largo rie SanPAnna,na cidade de Barreiros, soffreu, n'umadas suas dependências, um forte in-cenriio, com a explosão rie uma ma-china de carbureto. Resultou disso

NO "HOTEL MODELO"

QUEM FOI 0 SUICIDA !Esteve hontem em nossa rejdaccão

locentê da "Academia doachavam-rse presentes osV..,.-miro Arôxa, Cbris-

., Alves Barbosa, Alei-í Bandeira , Raul Mon-eire, Charles Houry,e Armando Passiiji.

iambem á encanta-dora festa litteraríaí o dr. JeronymoGueiros, director da Escola normalofficial; coinmandáiite Barros Barre-to, da escola cios aprendizes mari-

I nheiros; idr. Sebastião do Rego Bar-| ros, presidente dos empregados rioi com-me/jeio; representantes rio (sr.! cel. dr. José Novaes, da escola deI pharmacia, de engenharia, ide orionlo-; If.ígia, de agironomja, polythechinica-| do Instituto de sciencias e letras e"es.o sr. Manoel Accioly. irmão do sr. j 0l!jr_is yt-r..

José Accioly, estabelecido com umarmazém rie materiaes á rua ria Atiro- FALLECIMENTOS :ra c pediu-nos uma rectificação ã nos-sa noticia sobre o lamentável factooceorrido ante-hontem no "HotelModelo".

Quem alli tentou contra a existen-cia foi 'o sr. José Salgado Accioly,agricultor em Barreiros, que tem um

i filho ide nome Maneei Accioly.i Foi este o engano.

Não se trata portanto do nosso re-1 clartiantej conforme informações que| nos prestaram no hotel acima e naj policia.

parte todas as noites, ás 2 horas, umbond da linha da Várzea conduzindoempregados « passageiros inclusiverapazes que morejam na imprensa.Esse vehiculo encontra-se com uinoutro que segue para Dois Irmãos nodesvio .existente na ponte da Torre.Nesse local dar-se então a baldeaçãodas pessoas que se destinam áquellearrabalde.

Hontem, porem, isso não aconteceu.O motbrneiro' que guiava o electricode Dois Irmãos não aguardou, alli a-chegada do tramear .que vinha dó. Re-cife. prejudicando seriamente aos quemoram no referido subúrbio inclusiveos- seus próprios empregados. Para•que esse facto não se reproduza mais,os prejudicados solicitam, por nossointermédio uma providencia do chefe•do trafego da Companhia que, esta-mos certo,'desse facto não foi sabe-dor.

PROCUREM artlROs rio Inverno na "CasaGondim".

O GUARÜA CIVIL 230 NAO COM-PREHENDE O SEU DEVER

Montem, ás 20 horas, as pessoasque passavam pela avenida Rio Bran-co, no Recife, foram attrahidas comrepetidos apitos de alarma darios peloguarida civil n'., 320,. que- s-e achavana calçada da mercearia "Tapuya",á-lli situaria.

Como é fácil de se '.avaliar,

agglo-m-erou-se, inrontinenti, em frente aoestfjb.elfeci-iiiento avultado numero .decuriosos. Nada, porém, tinha oceorri-do naquella mercearia que justificas-se semelhante escândalo Ido guarda320. Uma menor alli entrando com200 réis, log<o depois sahio queixamdo-se ao referido guarda de que namercearia acima tinham lhe furtado200 réis, o igue é inacreditável.

O guarda sem mais aquella, pene-trou na casa commercial e deu vozde prisão ao chefe da mesma sr.Coutinho, que é um dos óonceituadoscommerciantes Ido Recife. E comofosse sensurado, o reu modo .de. pro-ceder pela victima de sua violência edemaispbstou-meçou

FOOT-BALL

OS JOGOS DO PRÓXIMO DOMINGOA tabeliã do campeonato da L. P.

D. T. marca, para o-(próximo domin-go, os jogos "Sport1' x "Varzeano"c "Santa Cruz" x "'Náutico".

O encontro 'entre

o' "alvi-rubro" eo "tricolor" do Caes Capibaribedeve ser muito disputado e interes-sante, pois os quadros luctadpres es-tão em magnífico -estado de treina-mento. Essa pugna, .que será realisa-da no camipo do "America", deveapanihar um grande comparecimentode ".torcedores", pois, os clubs . d's-putantes gosam grandes . sympathiasno .nosso meio desportivo.

Attrahente deve ser também o jo-go entre o "Sport" e o "Varzeano".

.Este que, por um grande caiprichoIda sorte, foi derrotado pelo "Peres",ipossue um primeiro "team" capazde enfrentar com vantagens a valoro-sa equipe "rubro-negra", pois, o in-significan-te "score"' da victorà dos"viuvinhas" não traduziu absoluta-mente o desenrolar rio embate..

Ò encontro entre o "Sport" e o"Varzeano" promette ser muito dis-putado e certamente attrahirá aocampo do "rubro-negro" uni grandenumero de espectadores.

. -f -+ 4-

•ANTÔNIO ALMEIDAVindo da capital do -paiz, pelo va-

por "Pará", deve- chegar hoje ao Re-cife, o conhecido e acatado despor-lista Antônio Almeida, juiz official dáL. P. D. T. e sócio de reconheci-do .conceito no seio íío "Torre SportClub"., -

Ao Almeida apresentamos" as nos-sas «audarões-.de bfias vindas.

- .¦f. 4 .:

PELA LIGAA ultima sessão da Comniissão de

jogouSob,a presidência do sr. José Fer-

tiandes Filho, que teve como secreta-rio o .sr. Eugênio Silva,, r-ealí-sou-sehontem a sessão ordinária da Com-missão rie jogos da L. P. D. T. Opoder techniico da nossa Liga, namesma reunião, tomou as delibera-ções seguintes: .

a ) approvar o jogo entre os pri-meiros ."teams" do "Santa Cruz" edo "Torre"; os encontros entre osprimeiros, segundos e terceiros qua-dros do "Peres" e do "Varzeano";os jogos entre os terceiros, segundose primeiros '.'teams" do "America"e do "Náutico" ;

b ), lembrar á .directoria a pena decensura ao jogador do "Náutico",Gabriel (Teixeira ;

c) designar os campos do "Nau-t''Co" e do ."America" ,pãra seremreallsados, .respectivamente, os jogos"Sport" x "Varzeano" e "SantaCruz" x "Náutico''.

•d) designar juizes nos jogos dosprimeiros, seundos e terceiros teamsentre o "Sport" e "Varzeano", res-pect'vamente,. os srs. José FernandeíFilho, Edgard Chaves Martins e Ro-meu Figueiredo; e, nos encontros dosterceiros,.segundos e primeiros qua-dros entre o "Santa Cru?" e "Nauti-eo", os srs. Uosé Carneiro, OctavioMoraes c Alnton'o Almeida, na ordemem que estão collocadqs ;.., e). nomear seus delegados nó cam-

t po do "Náutico" os representantespessoas presentes, o guarda do "Flamengo" e do "Torre"', sen-e na calçada láo pr-edio e co-1 do presidente o sr. José Fernandesapitar, dizendo ao

'V\^^j^V\^y*^V>^y*/S<^*«J^^^NA/V>^V^/^>rv~^-A^^VV»

Fernando Pereira de Sá. Oscar Fer-: varios incidentes lastimáveis, tendonandes da Cunha e familia, .1. Uzeda sabido com fortes queimaduras a gra-Luna e filhos, José Soares Ide Azeve-i ciosa artista Victoria Hermoza.do Maia e familia, Severino Cavalcan- Esta tem sido muito visitada, pelas

principaes familias locaes e que seacha em tratamento, estando fora deperigo. -

' -DR JOAQUIM CORRÊA VELLO-ZO — Na ddade^ae AlagOa do Mon-teiro, rio visinho estado da Parahyba,onde se encontrava- ein .tratamento desua sau'de, ha 6 mezes, falleceu hon-tem o sr. dr. Joaquim Corrêa Vello-zo.

O extineto, que dispunha de vastocirculo de relações, contava 30 annosde edade, e era filho do sr. coronelJoaquim Gomes Corrêa rie Oliveirae de sua exma. conserte d. Anna Ca-valcanti Corrêa Vcllozo.

Deixou diversos irmãos inclusive o Isr. rir. Lafayette Rezende, comme.--ciante residente nsta cidade, a quemapresentamos nossas condolências.

tempo que o seu principio de autori-dade não ficaria riesmoralisado. Con\a presença de outros companheiros,que compreiiendem melhor o seu de-ver, ficou apurado 'que o 320 tinhaexorbitado de suas attribtjições, peloque a priscío foi relaxada. Recom-me-ndámos esse guarda- fiteiro ao ma-jor Urbano Seima.

LIVROS DÉ CONTABILIDADE — DlarlO,líszíio, Caixa; Conta Corronto em formatoofflcial, o sob mo(t?lr» em papel de llnSorraneoü.

Especialidade da "lmprcns_. Industrial"— Rua dc Apollo 7SJS2 — Tclepliono 1815^

COOPERATIVA DOS FUNCOIONA-RIOS PÚBLICOS

',- '..'. —4 — :-.

Os fimccionarios dos diversos esta-belecimentos bancários desta praçacogitam da fundação de uma coope-rativa destinada a proporcionar a seusassociados grandes vantagens, comosejam; caixa para empréstimos, umpeculro á. familia, em caso de falle-cimento do sócio, sorteios mensaesde ditas casas, assistência medica,pliarmaceutka e judiciaria, pensão emcaso de invallidez, ou qualquer acci-d-ente, etc.

Hoje, ás 16 horas, na sede' da Escq-'.a dè" Commercio, á rua Barão de Sãolerja.n. 296, edifício do Instituto'Pernambucano, realisar-se-á' uma re-

' niSo para serem discutidas as bazésIa futura cooperativa, encarecendo o

comparecimento de todos os fúneciò-narios bancários.

mesmo, Filio ; e, no campo do "America" . osrepresentantes do "Peres" e do"Amer.ica", sob a presidência do dr.Cicero Mello.

44 4-

EXAMES PARA JUIZES DA LIGAEm virtude de não íerem compare-

cido os examinadores indicados- pelaCommissão rie jogos da L. P. D. JÁ,o sr. José Fernandes Filho, que pre-sidiu a ultima sessão do poder tech-nico da Liga, realisou hontem, sob asua direcção, os .primeiros -.. examespara ju!e, tendo como membros . dabanca examinadora os srs. WladimirSilva Saídos e Hercilio Celso.

iComip-areceram dois candidatos,sendo estes os srs. Manoel Leite Bas-tos, do "Santa Cruz", e AlguWldoCosta, do "Náutico".

Os examinandos, que foram rigo-rosamente arguldos, mostraram-se cómmuita habilitação, sendp approvados.

-'.'+'' +ALEXI CHEGARA' HOJE A

PERNAMBUCO ?Corria com .insistência,- hontem, nas

.nossas, r-oidas desportivas, que Àlexi,o excellente "back" que tanto defen-deu as gloriosas cores do "America",chegava hoje a esta capitai, vindopelo vapor nacional "Pará". •

44 4

A TARDE DESPORTIVA DE HOJENO CAMPO DO "AMERÍCA''

iEm.vl.rtude.de,-ser hoje'dia-santifi-

cado, 'havar4-..no -campo 4V.Ua.Ju.i_ir..^''"nfèfíssánte^^^maíctí^^b^^^t-bali". Jogarão-os primeiros e segun-dos quadros dos -queridos clubs "Pe-res" e "America".

A entrada será ifranca ao publico,,• ¦ ?'

. ii ¦ ¦ >

"•?'. :, \

JORGE TASSO,Fez""annos hontem.6 syritpathieo e

distineto desportista,Jorge Tasso, di-rector do valoroso "America".

lAo Jorge, apresentamos os nossosparabéns.

? ¦+ '.?.

SPORT CLUB DO RECIFETr.eno, official — Secção T_erreatrs

Convido pelo presente,- os -jogado-res .abaixo escalados. ..para um..,"trai-n'ng match" hoje, em,nosso campo,na Avenida Malaquias.-, *, '¦ ¦ V...,.-

.Devido á escassez de uniíòriiies,pede-se aos jogadores que poderem,que se apresentem unifórmisados.

A falta de,, comparecimento. mâojustificado satisfactorianiénte, dentrodo ipraso de 24 horas,. torna o joga-dor ¦ passivel das penalidades do -r,ergulanieoto da secção. terrestre. •'• i

São estes os "teams" escalados-eTBAM A (Cani-isa encarnada .e.

I .preta) ¦>• .Franco .. _.

¦Qhaliiiers — Alarcçjn,P. Sá — Paranhos I — Nestor ,' ¦

Manta — Portella — Neco — Adour• , .. I .— Minonã.

,-..-; TEAM- B (camisa branca)'-.'..'Murillo,- .-,• ,.. •¦ ¦¦•'¦;. -.

João Elysio —- M. BezerraRosado —- üack — Paranhos II

R. Carne'ro — Hardy — Dençdicto~ Pericles —- Baptjsta.

jTJEIAiM (i (camisa azul e-branca.)Misae.l ....

• Julio -r- Romulo ;;AVaídemar — Davino-— Demetrio

Ohristiano !— Paipi.nha — A. Silva ~Adour ,11 — Mauricio

JEA.M D (camisas diversas). .,,Epbygenib ,..-: '

Mario Motta — Campbell , .A. .Monteiro — Amaro — A."CaldasMiguelsiniho — Roberto — Làplnfia

— .H;..Hollanda. — Çiluca;O director de H?6rt|.r:

CENTRO SPORTIVtí ÇECIlfeNSE(Official)

'

Dp ordem- do sr.: presidente, .convi-do todos os sócios em goso de seus'direitos

para uma assemblea gèfal,hoje, ás 20 horás, afim- de, tratar-seda niudança,'das cores do ciubi-i-ir'Ahiekrdo Calabr!» l.° secretario.'. -7

4'¦f -f .

CENTRO ATHLETICO SUBURBANOTerá logar hoje, em a sede sócia}

deste' sympathisado club despor-tiví);em Tigipió, ás 19 horas, uma impbr\tante reunião dos srs.

'direclores¦'-!. e

(lemais sociqs, afim- de.,resolverem..,as-suiifptos áttinenies ao progresso doehib,' assim como outros muitos as-sumptos de interesse social. .

'.-»-•Em vista de se tratar de uma reu-

nião de interesse geral, o sr. -dr. pre-sidente do .Suburbano cpnvidr.- -.todosos.,srs. consocios a comparecer 4 més-ma reunião. • ¦ ':

PUBUGAÇÔÊT^FERRO E.M. BRAZAV^'-:Zeferlno

Galvão, o incansável betlltrista ser-tanejb/tem prompta a segunda ediçãode seu vigoroso,livro de chrpnícas"Ferro em brazá" que tao bem, rece-bido .foi pela critica e pelo povo leidor quando surgiti á liiz dá ptibli-cidade a primeira .vez, ,;

P'or esses ,dias será .exposta á.vtjn-da e certo obterá o mesmo suecessoda edição primitiva. . .^^^WSXAAAAAXw»» ii iyyi ¦ f À*ÀéSéÍjÍgt_mm_él .t\j\

COM[ O ADMINISTRADO!* DOSCORREIOiS ; yfy

Não está direito o que se tísíá pás-sando na Repartição dos Correios.Os srs. -ássignaiifes estão recebei)-

dio as suas correspondências, eni. çüásresidências, quando, no .emtàntd,. dis-pãam de -caixas. alli pára esse'-.fim.-.-,

. Não. sendo razoável.' essa¦ .pròvidcq-cia do'-chefe da respectiva .-'secçin,rfedem-nes ("üversps assignántès ,cha-mieinos para o' caso a attenção dó sr.administrador -dos Correios. '¦-¦

SOLIÇltÀiDAS(Sem solidariedade da redacçâo)

è-IPRESUNTO

Venlde-se kito a 3$000,- e todosneros de Mercearia, relativamenteratos. .

"'••'" .'.' .¦...• ,(, .

COSTA LEAL &. CIA. :•!;.,.*:Ruà d'Aurora 469.-:¦-

¦'^r,

WEDIDAS PARÁ LIQUIDQ E't SECCÒ.: \^v'v

Medidas adoptadás pela'- Pf.ejfÊItufiitem o Empório por prefos razoável^.Rua dg Imperatriz 176. .. ' '.'",.";',

17 Folhetim d'"A PROVÍNCIA"

ra^ erez^11 a<i 4 4 -4 ,

EMÍLIOXIV

JU 3

:ola

Comtudo no dia seguinte quiz queSe reabrisse a loja. Receou enloque-cer se continuasse sosinha no quarto.

Desceu pesadamente a escada, poi-sando os dois pés em cada degrau efoi sentar-se atraz do balcão, A partirdesse dia ficou amarrada nesse logar,absorta -numa dor .serena.

A seu lado Theresa sonhava e es-

perava. A loja quasi retomou a suahabitual tranquillidade.

XVDuas ou tres vezes por semana,

Lóurenço ia de noite á passagem daPonte Nova. Entrava na loja, conver-fiava com madame Raquin durantemeia hora, depois retirava-se, sem terolhado de .frente para Theresa. A ve-lha capallisia considerava-o o salvadorda sobrinha,.o

"nobre coração que searriscara para salvar Camillo. E aco-;ihia-o com uma enternecida bondade.

Numa noite de quinta-feira, Lou-renço encontrava-se r.a loja quando ovslho JYHchaud e Grivet entraram.Davam oito horas; tanto o empregadocomo o antigo cotnmissario tinhampensado que sem se tornarem impor-tunos podiam retomar o habito, dosseus serões tão queridos 'e. chegavamtissim -áo mesmo tempo, como se fos-lem' iraijellidos £eia mesma mpla1 zana.

Pouco depois, Olivier e Suzana appa-recer.im -tambem.

Subiram para a casa de jantar. Ma-dame Raquin, que não esperava nin-guem, foi apressadamente accender ocandieiro c preparar o chá. Mas quando viu todos assentados em volta damesa, cada um dcante da sua cha-

E como madame Raquin soluçasseainda mais, sem poder con-ter-s-e, Mi-chaud insistiu :

— Então, então, é preciso cora-gem l Eem vê que nós vimos cá paraa riistrahir. Qüe demônio ? O que nãotem remédio remediado está... Va-mos jogar a dois aous cada partida,iicin ? não quer ?

Num esforço supremo, a pobre ca-peilista serenou um pouco. Talvez ti-vesse a consciência rio egoísmo dosseus convivas. Enxugou os olhos, pro-curou domvnar-se. As pedras tremiam-lhe nas mãos, e as lagrimas, suspen-sas nas suas paipebras impediam-naile ver.

Começou a jogar,vena, quando a caixa do dominó se | Lóurenço e Theresa tinham assis-despojou, a pobre mãe, Iembrando-se tido a esta curta sc,ena numa attiitudesubitamente do passado, olhou para | t,r__ve e irnpassivel. Elle estava encan-os seus convivas e rompeu em solu-! t_i,j0 por terem recomeçado os serõesços. Havia um logar vazio, o logar j (___$ quintas feiras. Desejava-os arden-de seu filho. | temente ; sabia bem que tinha neces-

Este desespero gelou todos os pre- j sída-Jc daquellas reuniões para atlin-sentes. Os rostos que até alli tinham g-,r 0 Seti fim. Depois, sem saber por-um ar de beatiturie egoísta, ficaram que, achava-sé mais á vontade no meio

se adoçado ; cada dia trazia uma tran-quillidade, um 'nòVò a-pasiguamento;a vida retomava o seu curso com umafrouxa languidez nesse -stupor mono-tono que segue as grandes crises. IApouco e pouco ILourenço e Theresasentiam que a sua existência se tran-sformava; passava-se nelles uma lentamodificação que é preciso analizarcom uma delicadeza extrema para lhemarcarmos torias -as -phases.

Lóurenço começou a .appareeer co-mo 'antigamente todas- as noites na lo-ja. Mas não jantava nunca, nunca sedemorava até tarde. -Chegava,ás novee meia, retirava-se quando se fechavaa porta. Pareci-a cumprir um dever vin-do acompanhar as duas mulheres. Seum dia por acaso faltava, no dra se-guinte desculpava-se com uma humü-dade quasi servil. Nas -noites de quin-ta feira ajudava madame Raquin a ac-cender o lume, a fazer as honras dacasa. tTliiiha em tudo -attenções deli-carias que encantavam a velha capei-lista.

voz — | nova

deve desesperar-se assim, Olhe'

contrariados. Ninguém sentia a menorsaudade de Camilllo.

Então, minha querida senhora— exclamou o velho Michaud comuma ligeira impaciência nanãoque pode adoecer.

Todos nós somos mortaes. —affirmou Grivet.

As lagrimas não podem resuscirtar o seu filho — disse sentenciosa-mente Oüvrer.

E' melhor fazer a dilligenciade se franquillisar — murmurou Su-

Theresa fitava-o'quando elle se agiquatro ou cinco pessoas j

tava tranquillamentè em torno delia.conhecidas e ousava encarar Theresa. A palidez do seu rosto dcsapparece-

A "joven,

vestida de luto, pallida e i ra ijá-.^ Theresa parecia agora maisrecolhida, parecia-lhe ter uma belleza. bem Idisposta, mais sorridente, mais

ete. Sentia-j doce. Mas por vezes a sua boçça, condesconhecida parase ifeliz quando encontrava os olhosdelia e os via deterem-sc nos seuscom uma fixidez corajosa. Ella per-tencia-lhe ainda, com toda a sua car-

•ne, com todo o seu- coração.

XVI -

Tinham decorrido "quinze mezes. Asr, .. '

amarguras dos .primeiros dias tinham-

trahjndo-se numa crispação nervosa;cavava-se em, duas pregas fundas quelhe davam á Iface uma expressão es-trareha de angustia e de terror.

.Os-dois amantes nao procuravamencontrar-se a sós. Nunca

'mais ti-

nham trocado um beijo a oecuitas. Oassassinato de Camillo parecia teracalmado ipor um momento as volu-pttiosidades febris da sua carne, pa-

recia ter satisfeito esses desejos fo-gosos' e insaciáveis iqitè' nunca conse-guiam appIacar.quando.se contorciamnos braços Um do outro. O crime pa-recia-lhes tim goso exótico que osmolestava e lhes tornava repugnantesos (beijos.¦-'E comtudo teriam tido todas, as fa-

cilidades para se entregaram a essavida livre de amor :que tinham sonha-rio e os tinha levado ao assassinato.Madame Raquin, impotente, quasi porcompleto transtornada, .pão,podia op-pôr-llhes o menor obstáculo. A casapertencia-lhes: podiam sahir, ir ondemuito lhes parecesse. Mas o amor nãoos tentava, jí ; os desejos tinham-sedissipado; e ficavam em presença umdo outro, .conversando W-anquilarnente,encarando-se sem rubores c sem es-tremeciin.ç:ntos, .parecendo ;comple|ta-mente esquecidos dos loucos abraçosque tinham macerado a sua carne efeito estalar' os seus ossos. Evitavamaté encontrar-se a sós; quando issoacontecia não tinham uma palavrapara se. dizer, receavam ambos exte-riorisar uma demasiada frieza, E quando trocavam um aperto dc mão,quando os seus dedos sp uniam, sen-tiam uma espécie de mal estar;

Cada um dos dois explicava fácil-mente a indifferetiça e a reserva dooutro. Attribüiam a frieza das suas at-titudes a uma extrema iprudencia.Aquella tranquillidade, .aquella absti-nencia. parecia-ll^es uma coisa muitoconveniente.

'Consideravam volunta-

rios- a tranquillidade da sua carne, osomno. dô seu coração. Além dissojulgavam que a repugnância, o mal

terror, um medo surdo do castigo.Por vezes' acariciavam esperanças, prócuravam continuar os sonhos ardentesde outr'ora e ficavam consternadosao reconhecerem o vácuo da sua ima-ginaçãp. Então appellavam pára aidéia do seu próximo -casamento;quando attingissem . o ;fim supremo,quando não tivessem nada a recear,suando difinitivámente se -.possuíssemum ap outro, a sua,plixão havia, derenascer, haviam de saborear as deli-cias sonhadas. E esta esperança cal-mava-os, imipedia-os de descererq. aofundo do aibysmo que tinham cavadoem si. Persuadiam-se de que se -ama-vam ainda como outr'ora, esperavama hora .que devia tornal-os felizesunindo-os para sempre.

a despertava em sobresalto-, ..«ntioséntava-se' rií' cama, • trèmüia, còiw^ésolhos dilatados, apertando .a .cgitijjfino ipeit,o, dizendo comsigo mesm.^güenão sentiria, .aquelles ¦terròrèv.j_í.ÍDbruscos se tivesse _úitj'. hòtnem'^íli\j.aqlado. 'Lembra^a-se ,'dò amante còrtiode um cão .que a .guardasse

'.e d.èiep-

desse; mas. na. sua 'jáclié.fresca

,nãopassava o menor estremecinientp. áèdesejo. ,. , , ' '•,.';, •

. Durante o dia, quando .estayi naloja, interessavarse com os, aspectosda rua, | e esquecia-se então, de íSÍ^ropria, não .vlYJa já .como outriora'f-rfjvoltada, concénfradá em pehsamcnfpide ódio e de vinganna., A nftíi(:a_;ãoangustiava-a; • tinha necessidade; r\áe

Theresa tinha o espirito franquillo' actuar e de ver., Desde '.pelar!ijia'n-hã

como'.>nunca. Tornára-se melhor. Todòs os' seus desejos implacáveis ti-nham afrouxado. ,

¦De noite, sosinha no leito, conside-rava-se feliz ; não sentia já a seu ladoa face magra, o corpo débil de Cí-millo exasperando a sua carne, impei-lindo-a ao.turbilhão dos desejos, insa-ciados, Uulgava-se ouj:rs, sentia-se como" virgem sob'os cortinados brancos,tranquilla no meio frio, com, o tectoelevado, os cantos escuros, o silencioabsoluto, agradava-lhe agora mais. Gos,tava até do alto paredão negro quese erguia defronte |dá .janeíla -r Í)á3noites- de verão ficava horas inteirasa., olhar as pedras

'denegridas desse

paredão e os retalhos do ceu estrélrlado em que as chaminés e ós telha-dos sé recortavam. Só se lembrava

estar .que sentiam eram um resto de de Lóurenço quando algum pesadello

até. á tarde olhava para as.píss.pjsque. desliiiiavam na'passagem j e esseruido, çsse vae e vem, disirahiram^a.Tornava-se curiosa etágâréllá,.'sentiase mulher, jpor.que até-então tiveríníapenas actos e, idéias de homem,,;-.

•Um dia_ iquando olhava paíA ostranseuntes, notou , um estudante • quehabitava numa casa próxima e pasjavamuitas vezes por de.ante.da.tojá." .Ess^csttidahte tinha unia íace. >paííidà-'ebella, com uma grande cabelleiri. dcpoeta, e um ibònitó .iigòdêdê -pífíçial.Theresa achava-omiiito distiricfò/Sentiü-se : apaixonada por elle ^uranteumá semana, como se fosse umi ifíl-.legiai. Leu ronjances, comparou p.es-tudánte a' Lourêhço_.'achou este-uiti-mo muito grosseiro, m.uitp,-pesaíjo.

... '

(Contímí1»)

•*|P5?-'"W':-:.--¦:''¦':

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Page 3: A PROVÍNCIA 1 OJ I ilííia Éitoral J - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00140.pdf · da opinião ipublica, onde até hoje es-sa opinião não lem -meios efficientes

-^_pQ_^pgi^_t-^**..^?» - ' -BRBg

N. 140 t1 , .

_.._,. _..;,c_;..í„,. ,r.._^,. ipWlltfpil^ '¦¦¦¦'y-i.',!W*"-'''J'*,'i«y^ --335 1TT-TTT.Tr- - -,,-„ ,

A PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 26 D£ MAIO DE 1921 (f* 3¦<_M_*____t_____-l !¦ III lil II _¦___¦__-_!

-f:stão sendo .convidados a compare-

_ 1,»- se-c'Ção cia •' Administraçãocorreios o remétten-té de um re-

rado n.° 10117, para Mathilde demdteçk, em Lima, Peru' e o re-tente de uma carta ordinária para

5 H. Foster, ém Manchester._jnvida-se também a,,comparecer á'secção

° nemeltenté de uma cai-encontrada-na caixa de collecta

ta-repartição, para Raymunrio Mal-Navegantes, lio Rio de Uaneiro.

los seguintes requerimentos, foipachadó:(o de Manuel Francisco cto Ama-

Junte novo attestado de vae-i. No de Severino'-Alves de ORvei-Junte os documentos exigidos

is arts.' 431, 433" do Regulamentoein vigor.

o de Francisco Ramos Chaves: A'do informado, indeferido.

' 'Convidado a comparecer í I.1ão o reservista' do exercito Se-ião Melahiades Salles.,

Istão sendo ¦ convidados a compa-¦com urgência, -no Quartel Ge-

al desta Região' Militar, os asyla-3." sargento veterinário, Severi-

lústlno de Souza, ' residente emíyániiá," soldados José FlorancioSilva e Miguel Pereira do Nasci-ío, ambos residentes em Tapera.

fndo hoje d'a santificado, somen-limai se reunirá a Junta Com-

Um bonito discurso***

b—-tn»eii' ófi plantão —- Estará debaneneia- nocturna hoje, a "Phar-a. Ferreira", á praça Maciel Pi-

troi ' ¦*' ;¦¦ ' '

*ilu terredrei — Serão recebi-

Ihoje correspondências destinadaslaias para: •'•

rmpos Frios, lgüarassu', Itamara-Taquaretinga, Vertentes, Surubimfsttma, Paulista e Malhadinha.

ss marítimas — Serão recebi-oje correspondências:a o sul e Rio da Prata, ip-elo va-

;:'IA:tmanzora", l recebendo obje-para registar até

'ás 10 i|2 ho-

artas para o interior ria 'Repu-até ás 11 t|2 horas; cartas com

• duplo e para o exterior, atéd'a.a- o -norte, pelo "'Pará", sendoidos obje-ctos para registrar e

para o' interior da Republica____ 10 l|2 horas e cartas com

duplo até ao -meio dia.' .

^eria de hontein — Na extracçao)teria federal de hontem foram

lados «os cinco primeiros Ioga-los seguintes _unie'ros:|3(19 ( Bello Horizonte ) 3OJ000; 24144 — 3:000*8000;

liOOOJSOOO; 41694 —

|Ò*ÍOO0; 45580 — 1:000,?000. .

¦VERSÕES ~ Estão -amiunciadas

| hoje:derno — Na tela, "Segredo in-

vel"; no ipàlcá variedades.rqua '¦— "O az", pela companhia

Jiilda de Oliveira.Iiytheama — 7.* serie de "AIara sinistra" e "Prisioneiro in-fote".Iy_'— No-salão das rosas, 1.*Fdje "O auto volante"; no dossanthemos, "A quadrilha dosfiigos" e "Qhico Boia vencedor".

José — "O bom ladrão" e "Abara sinistra"..--

'aporei a chegar —- Estio annun-|os para hoje':

Almanzora", da Europa. \ .Itaquatla", do sul.•Aidan", de 'New York.Mossoró", do norte.Mucury", do sul.Pará'1, do norte.

npores a aahir Estio -imundapara hoje :

'Almanzora", parà-B. A'res.'Goyaz",

para Santos.''Mucury", para Macau.

¦iMaranguape", para o Rio.'Piauhy",

para Santos.'iPará", para o Pari; ' ,

CORREIO D' "A PROVÍNCIA"'ém

correspondência"- no escripto-desta folha as seguintes pessoas:— A. Pinto Malheiros.' — F. P.

Acha-se no escriptorio desta fo-u.ma carteira de identidade per-

cente ao sr-. João Ramos do Nas-enlo, encontrada na avenida Mar-

de Olinda.No escriptorio desta folha, acha-

depositada, correspondência para aua. sra. d. Artimizla Peixoto dencar,' deixada por um cavalheiromàment-e chegado dó Crato, por'it

conhecer o endereço desta se-pra, podendo a mesma ser procura-

. (jualquer hora.Acha-se no escriptorio desta fo-

uma caderneta da Caixa Economi-com certa importância perdidabónd-.dè Gaba-nga e encontradasr.Joel Barbosa dos Santos.

'^^^**^^^*^^»^A^í>»»_\r\»V*Af^l*>-**l(»*ll»VVV_a

1APATAIUA INGLEZA Participa as exmas¦guezas, que acaba de receber os ulil.¦'novidades em saputlnnoâ._______ "_*V**-f7V*_»VM»**V-^'*_*»

xpostcGes pcrimurntcs. — As exma*.mias. com especialidade, nao devemwrar sua visita ús attrahentes oxpo.ms do linos artigos parn enxovaes deamorno, adornos de habitação, roupasincas pra senhora, confecções, etc,' 'A Primavera" mantom no 1.° andar«u es.talièlecUnentü'. nua Barlo aVVI-da n.-S79.i ; ¦

^*><>V>*«rV*>*A*.rVV*i

CASO DA IMBIRIBEIRA

¦Dizia-se hontein na Central da po-tia que o relatório apresentado naIgmyta feira ao dr. Luiz Correia

dr. Liberaliiío de Almeida, de-pado do 1." districto da capital, so-.e o assassinato ido inditoso com-

derciante João Pacheco da SilVeirafo

será divulgado pela imprensa.Accrescentava-se também que o dr.uiz Correia tomara essa resoluçãoor ter o dr. delegado agido nesseaso com Iclesassombro, fazendo seriasecusaçoes a .policia da Imbiribeiraue apurou ser a única responsávelelo crime.Seja ou liião verdade o que- ouvi-ios hontem na Chefaturá, o que é•"-lo, porém, é que até agora não foi"inecida a copia- desse relatório-a•nprensa.Aguardemos nuis. uni dias. O dr.

' _ ¦°rreia fem muitos »ffazeres'eiãn tlyi que* por esse motiv°. -'nda¦'«» i tid0 oportunidade de lêr:«e relatório a fim de permittir a•*;¦¦ n-nilgnjão pelos jornaes.

'Publicamos abaixo um resumo dobello discurso de Gonçalves Maia naCâmara dos deputados a propósito do

reconhecimento do sr. Mauricio de

Lacerda.'Extractaniol-o do "Diário do Con-

gresso", de 12 do corrente, com a

nota de não ter sido revisto pelo ora-

dor :"O ur. Gonçalvm Maia*— Não sei

si esta Gamara é capaz de compre-

hender a minha situação, e o que seme passa dentro da alma.

Deliberei, então, dizer sr. presiden-te desta tribuna, algumas palavrasq_e devem repercutir no coração rios

meus amigos de Pernambuco e de to-dos os -pernambucanos.

Houve uma eleição federal em 1913.Candidato da situação dominante,

"leader" da maioria da assembléa es-tadual; pernambucano com os maio-res serviços e grande dedicação aomeu Estado; gozando da influenciaofficial, 'tanto quanto ella era i licita,no mais civil dos governos, feito porum militar, fui eleito por onze milvotos e se arranjou um -comipietidor

que teve setecentos votos.Diplomado, sem objecções, cahincio

nesta Câmara o meu diploma, logo asinjuneções políticas...

Um sr. deputado — -ConVeçou apraticar...

O sr. Gonçalves (Maia — ... co-meçaram a torcer a arithinetica. Nãoestou individualizando, nem individua-lizarei, porque .penso que aquelle queserviu de instrumento foi simplesmen-te o Ibraço cie uma política, de umadiathesc contra mim.

Era uni regimen ipolitico que irieesmagava, e aquelle a quem coube opapei de executor das altas' ordensdessa Câmara, não foi senão* o instru-mentó desta politica. 'Não individua-lizarei e não o aceuso.'

Chegou-se a inventar' uma psycho-íógia Ide algarismos Imi-tando-se a psy-chologia para os criminosos, afim dejustificar as misérias e os crimes,como si os algarismos tivessem tam-benfiperdido a vergonha. (Riso).

•Pois ibem ; vindo o caso a essaCasa, vindo ao plenário, a objecçãoera tão grande, a ignomínia ferira detal modo o coração da -Gamara, que selevou aqui a esperar, a demorar árespectiva solução, não oito dias,como se demorou o caso Mauricio deLacerda, mas por onze mezes, porquefoi o espaço de tempo que decorreuentre a minha eleição em julho e avotação cie junho rio anno seguinte.

Foram onze mezes I O meu emi-nente amigo, 'honrado "leader" destaCâmara, acha d—nais oito dias ? I

O sr. Estacio Coimbra — .'Lembroa v. exc. que não concorri para a de-mora no seu .caso.

O cr. Gonçalves Maia — -Refiro-meá Gamara dos Deputados naquella épo-ca. Vê s. exc. .que, mais de uma vez,eu tinha razão, quando lhe pedia, emnome rie direitos 'que iam ser concul-cados agora,' a generosidade cio seucoração, demorando este caso. S. exc.o'féz tanto quanto foi possível, equanto, aliás- era cia sua bondade, quereconheço torio dia, a caria momento.

O sr. Eitar.io Coimbra — Agrade-ço a v. exc.

O sr. Veiga Miranda — A Gamaratoda reconhece. (Apoiados).

O sr. Gonçalves 'Maia — Elle me-rece.

Pois bem, sr. presidente, aqueilesque, .como eu, 'sentiram o , 'Supplicioprofundamente grande dessa degola-ção de onze mezes, paulatina, de tododia, são os .que podem sentir o quehoje está sentindo o sr. Mauricio deLacerda. _ só- esses podenfdesejar iequerer -que -esta vicia de um- direitová se prolongando, ainda que seja porespaço rie horas ou de momentos.

O meu desejo -hoje seria fazeiaqui o 'que elle fez por mim, ir até áòbstrucção; mas o actual Regimentodraconiano só me concede minguadosminutos.

Pois bem, houve nessa época, diri-gindo a Câmara, prolongando senão aesperança do meu direito, ao menos aagonia....,

O sr. Aristides Rocha' — E' umacrueldade. 'Eu não quero que me dei-xem' no oratório onze mezes.

O sr. Gonçalves Maia — Não seise v. exc. resistiria politicamente.

O sr. Ar3;tldes Rocha — Si nãosabe, devia saber. V. exc. sabe queeu resisto, não só phys~amentecomo sob outros aspectos; v. -exc.conhece a minha resistência até comoprofissional. ,Já terçámos armas maisde uma vez.

O sr. Gonçalves Maia — Não haduvida. IN ão pense v. exc. um mo-mento só, ique eu amesquinhe os seusméritos.

O ar. Aristides 'Rocha — V. exc.seria injusto.

O tr. Gonçalves Maia — E' uma li-ção cie vida pratica. .Precisamos ouvvir só aquillo que nos convém, preci-samos, quando as palavras teem doussentidos, uni bom e outro inau, to-mál-as sempre no ibom sentido. E' me-lhor do ique brigar.

O sr. Aristides Rocha — Nem sem-pre. A's vezes devemos tomal-as nomau sentido, conforme o interprete.

O sr. Gonçalves Maia — Assim,sr. presidente; eu ainda hoje reme-moro com orgulho e desvanecimento,as grandes lutas daquella época, con-duzidas nesta Casa, por um pujilio dehomens, de —ma bravura admirável,contra.a corrente poiitica qúe domi-nava. Vejo entre elles o sr. TorquatoMoreira, que por mim chegou a Sesacrificar, o sr. Uosino dc Ara'ujo, daaltiva 'bancada mineira, e recordo Pe-dro IMoacyr, cuja falta é tão sentidanesta Casa, porque acredito 'que asua palavra fosse capaz de demover aspedras das vossas conveniências. Masacima de todos, áfrente de todos; ba-rteu-se .Maurício de Lacerda, levantandoa bandeira vermelha, da reivindicaçãode todos os direitos, e cuja palavranunca serenou cm defeza do meu di-reito nesta Casa. !

O sr. Veiga Miranda — De todosos direitos.

O sr. GonçalTits Maia j— De todosos direitos, como muito "bem diz oeminente deputado por S. Paulo.'

Pois bem, já agora v.- ¦exc. sr..presidente, me ha de permittir que omeu 'voto seja lambem um voto rieconsciência,- depois da brilhante de-monstração feita pelo deputado Vicen-te Piragibe (muito bem), que medeixou convencidíssimo cie que o sr.Domingos Marianno, é inelegível. To-dos nós sabemos que, caso se dessea vara, elle se raettcria ne!!:*, dizendo

que não- renunciara e diria bem, por-que a Constituição não' cogita rierenuncias tácitas.

Um sr. deputado '— Niü apoiado.O sr. Gonçalves Maia — Como não

apoiado ? Pois então 'iia renuncias ta-citas cm política I l

O ar. Veig» Miranda — Apoiado.Amanhã dar-sè-á a deputados -a re-nun-cla tácita 1

O sr. Gonçalr,— Maia — Estou con.-vencidissimo de que o sr. Mauriciode Lacerda foi reainrente'o eleito. Es-sas actas immoralissiinas, que vãoconstituir o pedestal de gloria dos ré-conhecidos, de d'aqui a pouco, ou dcamanhã, lhe deram mais a victoriaque a derrota. (Apoiados.) Indepen-dcntemeiite, disto, a minha situaçãopessoal é esta: não ha forças huma-nas, ainda dizia eu hontem, capazes dedecretar 'que eu seja um ingrato. Não,o sou e não o quer.-- ser. E' precisoser amigo, é preciso ter memória, épreciso ser homem; & preciso que ocoração humano não seja como essasregiões desconhecidas dos antigosmappas, apenas reconhecidas por umdístico : "Aqui só existem feras".

'Não 1 E' preciso que o coração hu-mano tenha também bons sentimen-tos eseja grato, sobretudo.

Já cheguei mesmo uma vez a dizerque si eu fizesse um Código Penal sóhaveria um crime : a ingratidão.( Riso ).

_'Assim, sr. presidente, o ni&a votonão pode ser outro senão a favor cio,sr. Mauricio de Lacerda. Não o dou so-mente pela minha situação pessoal.Voto-em s. ex-c, porque acho que éum depurado necessário a esta Cama-ra:..

O sr. Veiga Miranda — O candi-dato Maurício de Lacerda não imploracaridade : exige um direito. (Apoia-dos, muito bom ).

O sr. Gonçalves Maio — ... nc-cessario a este paiz, necessário a esteGoverno I (Muito bem. Palmas nasgalerias. )

VI necessário a e:ta Gamara, por-que vós, srs. deputados, não percor-reis uma só pagina nos Annaea parla-montares, não acompanhais uma sódas,grandes questões momentosas epalpitantes, não icncontraes nada deimportante nesta Câmara que não te-rfha sido tangido -e movimentado poréile. ( Muito bem. )

¦Necessário ao paiz, porque não Jiauma lei relevante, não ha uma .cor-rente popular acceníuada, em -que ellenão tenha lançado o verbo poderosode sua 'convicção. 'Elle foi, é ,e seráeternamente um crente.

O nr. Veiga Miranda '— Verbo po-deroso e de coragem.

O sr. Gonçalvi— Maia — E' lexacto.'Necessário ao Governo porque, foi

o seu maior censor e o melhor 'Criticodentro deste Parlamento.

Senhores, ha ainda quem tenhamedo cios discursos do sr. Mauriciode Lacerda. Discursos se responcle-mcom discursos. (Muito bem). Ellenão faria tanto mal ao Governo, emuma cadeira aqui, 'como o fará lá fora,com

'o effeito moral da sua exclusão

voluntariosa e injusta. (Apoiados).Direi mesmo 'Como elle poderia auxi-liar ao próprio Governo.

O marechal Caetano de, Faria' ahiestá vivo.' •

Uma vez forani ao Quartel Generale ao então Ministro da Guetra, disse-ram : "Vamos ficar livres do Mauri-cio" .

Elle iqtiasi que cahiu para trás:"Não me digam -semelhante

cousa.""Elle vae' para a .Europa"."Estou desgraçado"."Por que ?""Porque quando eu não queria

fazer as immoralidades que os senho-res pediam, eu aliegava que o -Mauri-cio estava ahi." (Riso. Muito bem.)

¦Eis como o sr. Maurício de Lacerdapoderia ser um bom auxiliar do Go-vernd.

As grandes íqueslões l Senhores, es-sa missão militar que ahi está iprovo-cando os ciuiwes do .militarismo impe-nitente, -que pensei houvesse sitio afo-gado nas águas do Marnc, e que vejoresuscitar entre germanoplii-los ieneutros aqui, alli e acolá, cm peque-ninas demonstrações que podem ama-nhã se accumular em- nuvens, essamissão militar, com a qual o Governohoje se identifica, ia ponto de talvezcahir com ella, é obra sua. E' princi-palmente obra sua, porque o sr. ma-rechai 'Hermes da Fonseca teve a idéamas não teve a coragem de arcarcontra as correntes de sua classe. Foio sr. 'Mauricio quem veiu aqui com adenuncia da desorganisação do exer-cito, do amontoado nas arrecadaçõesdos canhões descalibrados, das espin-gardas enferrujadas, de tudo quantopoderia indicar a anarchiá em umaciasse que é preposta á defesa nacio-nal e precisava ser remodelada, afimde tornar-se effeciente.

Houve um momento grave na _u-manidade, em que ella se dividiu demaneira característica- foi' quandouma parte das nações cultas se colli-gou -contra o militarismo allemão con-cretizado na Velha Prússia.

Ninguém —- perdoae a minha im-modéstia — mas eu o declaro, por--que o fiz,mais anony.mamente de queostensivamente — ninguém trabalhoumais ao lado dos alliados do que eu,ninguém procurou mais, convencer aeste Governo e a todos, cie que devia-mos tomar parte na guerra, mas lánas trincheiras, junto d'aquellcs quedepois venceram.

O sr. Veiga Miranda — Foi bom seranonymamente, porque v. exc. esca-pou de ser condecorado.

O sr. Gonçalvcu Maia — Não es-capei; entretanto, nada queria dizer;desejava guardar o incógnito a esserespeito, porque a medalha que tam-bem tive, vejo hoje figurar no peitode todos os germanophilos; e alé osr. Conde de Laet tem uma (Riso).

Trabalhei. Aquillo que não era se-não o pensamento de um aldcão láde Recife ou rie Pernambuco, nas co-lum nas de &ia folha, e. o conhecidosomente Já, se tomou depois a gran-de corrente da opinião do paiz. O go-verno foi subjugado por essa opinião.E, quando um dia, o chefe do gover-.no, o presidente da Republica, o sr.Wencesiau Braz, reuniu em torno desi os notáveis do paiz, os paredros riapolitica nacional, os seus ministros,c; mostrou-lhes a conveniência dc en-trar na luta, de modo que o nosso re-trahimento não pudesse ser interpre-tado de maneira injuriosa ao caractere á soberania nacionaes, o sr. minis-tro da guerra respondeu : Sim, masnão temos exercito 1

Theatros & CinemasModerno

¦Segredo inviolável. — E* de factotinia bellissima producção esta quehontem foi passada na nítida tela cioModerno, o chie e elegante casino dapraça Joaquim Nabuco.

• Esse film tem um enredo interes-santissimo,estando muito bem confec-cíonados os seus quadros, oitde osapreciadores do gênero experimentamsensações de momento a momentopela mudança rápida de seus perso-nagens. [

Dos artistas que apparecem nessaimpeccavel producção ,destaca-se a íi-guia graciosa de Elie Terguson, uma-das estreilas da Paramount Artcraft,conceituada fabrica americana e quetem nessa pelliçula trabalhos dignos:de íerem apreciados pelo' nosso pu- íblico.

iA excellente onchestra do Moder-\no para a passagem dessa magnáficacinta, confeccionou um programma'especial, a fim de deleitar aos habi-.tuces daquella casa diversional.

¦Os trabalhos do palco também;agradaram. O duo Elliffes apresentounúmeros novos e variados, trazendo!a platéa em franca alegria. i

Hoje o mesmo programma, deveu-'do o Moderno alcançar uma outraenchente.

Royal

1 longas partes de aventuras poli-ciaes.

Como complemento (oi vista a hi-; lariántè ctomedia em 2 actos Chico' Boia, vencedor.

I Hoje. em ambos us salões os mes-! mos films.

Polythearnn

Apanhou' honlem uma casa cheiai esse confortável centro de diversões. ila rua barão dc S. Borja.j Poi projectado o lindo cine drama' Prisioneiro innocente, desenvolvido em

7 primorosos actos, com scenas bel-, lissimás,. que se desenrolam ante os[ assistentes, causando excellente im-

pressão.E' uma concepção que encanta o

I espectsldor pelo seu sugestionanate! entrecho e desempenho impeccavel' do conhecido artista Paul :\Val.

-Ainda fez parte do programma ovalioso film seriado A maScara sinis-/ra em 7." serie.

Hoje,. esse mesmo programma.

São José

ULT4*4

. PEOi "WESTERN -TELEGRAPH*SENADO . utn ccimicio popular cm favor

RIO, 25. — Tomou possei dp. cr.rsdidatura de marechal Herahoje no senado de sua cadeira j niès ia Fonseca, á presidênciao sr. Felix Pacheco. Em um lon- da Republica,

go discurso s. excia. tratou da; —sua allegada inelcgihüidade, ter- NOMEAÇÃOminando com um pedido de in.í RIO, 25. — O dr. Irineu rYhu

Auto votante foi o sensacional filmlem series que hontem figurou na tela!do salão das rosas dessa sympathisa-;da casa Ide diversões de Santo Anto-nio,- i

A concurrencia que arrastou alli,bem demonstra que a pelliçula acimaestava sendo esperada com àiicíedadepelos apreciadores do gênero.

Foram vistos os l.**j 2." e 3.° episo-dios, intitulados O segredo do mori-bundo, O celebre medalhão e O fu-'ror do bandido, cada qual' mais cm- ípolgante. |

• No salão dos chrysanthemos, appa-lrècèu a suggestionante pelliçula A'quadrilha doí mendigos, dividida em'

Estiveram bastante animadas as ses-soes de hontem nesse «asiiio familiarrio largo Ida Penha.

O bom ladrão foi o film visto allibéllissimo cine romance, de um vigo-rosa acção dramática, apresentandoum conjuneto rie scenas de grande ef-feito de arte e emoção.

Completou o p.ragramma a 5." serieiria A mascara sinistra.

Hoje, repetição desses films.

PALCOS E TELASDescança sobre a nossa

trabalho mais um numerolente revista tlieatíal queestas linhas.

O presente numero estámo. contendo magníficasphias de artistas de reconior.

Encontra-se á venda nanetti", á rua ida Imperatriz

Gratos pela remessa do

banca deria excel-epigrapha

variadissi*photogra-

ltecido va-

'Casa Ca-n. 35.exemplar.

¦Nós tinham quasi cem .annos de {radiosos elementos da intellectuaíida-soberania nacional, náo sei quantos de pauiista) 0 sr_ deputado Veiga Mi-de monarchia, trinta rie republica; só randa.não tínhamos exercito. 0 | O sV. Veiga Miranda — Muito obri-

E, foi tomando a deixa do minis-;gado a v. exc.tro da guerra, que o sr. Mauricio de

'o ,r. GonçrJves Maia rie

Lacerda subiu á tribuna a exigir 'que quem todos vós conheceis a bella

viesse a missão estrangeira, afim de obr__ tli_atral : A prancha, drama queque se pudesse fazer a defeza nabo- gin. em _ürno _la soglli,nte íeffenda,nal efíiciente. - Elevava-se uma construcção : dous

A missão estrangeira veiu; éramos operários catai sobre o andaime,dous «esta casa, dous unicos : eu, i o sr. Veiga Miranda — Como sequasi invisível ao scu lado. i fossem dous 'candidatos a uma mesma

O sr. Veiga Murando — Modéstia cadeira ida Câmara,de V. 'exc. -, O sr, Gonçavcs Maia — ... queO sr. Gonçalves Maia — A missão: » curva e vae quebrar. Um era ve-veiu e está ciando os patrióticos re- Irho; outro joven. A prancha apenassul tados em que devemos todos con- supportava um. O velho olhou paraím- ; o moço, considerou-o, e considerou-ise

Quando amanhã, — nesse amanhã ja si próprio como eu me consideroque desgraçadamente não vejo entre j neste momento, com os meus vinte ealvoradas delpaz, um governo vier e cinco annos Ue poiiíica agitaclissimaperguntar aos notáveis do seu paiz, j com prisões políticas, com .exíliosaos paredroi da sua politica, aos dentro e fora ria pátria, com perse-seus ministros: iPodemos defender o j fruições rie toria a natureza: já náopaiz? Podemos sustentar a nossa su-j podia prestar qualquer serviçoberania? O ministro da Guerra, «n- E viu o moço na plenitude do maistao responderá: "Sim, já temos -exer-1 bello vigor, capaz de semear um fucito".

• E. 'nesse riia, o nome de Mauríciode Lacerda será lembrado quanto ádefesa nacional, como aiiicfa"'hbjé"^elembrado o nome de José 'Bonifáciocomo um Idos heroes ria nossa inde-pendência. (Muito bem).

As suas idéas democráticas, sociaes ISenhores, eu não sei como qualifi-

car, mas houve um Estado, houveuma política que expulsasse a indivi-dualidade mais brilhante da sua re-presentação de uma chapa eleitoral,porque as idéas socialistas desse can-didato faziam medo I

Ora, o sir. Mauricio rie Lacerda tal

turo e rie fazer fruetificar todas asidéas. Não teve hesitação : precipitou-__v__. J__>o no espaço, despedaçou-sesobre o solo para salvar o'moço!'

O sr. Veiga Miranda — Tinha me-nos direito á vida cio que o joven. Napolitica o que se dá é o 'contrario :quando dous candidatos disputam amesma cadeira, que no caso presenteé a prancha, aquelle que se julgacom menos direito a ella, longe desc sacrificar, trata de empurrar o ou-tro, arrebatando o que a este perten-cia.

O sr. Gonçalves Maia — Pois bem.sr. presidente, do 'mesmo moiio qu

vez não chegasse a adiantar aqui nos esse, eu me sacrificaria com orgulho,últimos dias ou nos últimos tempos desde que com meu acto pudesse sal-da sua obra socialista o que o sr. var o -moço -que é Mauricio de La-Azeredo acaba de desfraldar no sena- c-ercla. — (Muito bem; muito bem.cio da Republica, no dia em que agra- j Palmas no recinto e r.as galerias. Ac-deceu a sua eleição de vice-presiden-te cfaqueil-a casa do Congresso. /i

Aliás não é uma novidade, são'asidéas de Pedro Lessa, ministro doSupremo Tribunal Federal e socialis-ta; são as idéas cie Lloyd George aooperariado inglez ;. sáo as idéas rie

Scnsaclomil « proveitoso. — Approxlmanüo-so o mez do Junlio, cm (íue- [iro-cedemos o balanço annual üo nosso es-tabeiocimenio, para reducçào do nossovultuoso siock c 1'Miovaçíío do sortlmon.f"iiolitti. chefp dn <-iMn»tp Imutrín tuS\ a.tó *'1 "° r(!,,M'l<l0 mm. concedemosuioiuti, cneie «o gamnete italiano,, real drjscanto do in •>_<> em todos os arti-cedendo ás injuneções do operariado I f°s. além de. grandes ctlliercnças no3 sai-das fabricas de Turim e de outros Io-1 ,?: Pn,mn„„„„ ,, . „ „ „.,,,,.. , ' « Primavera" —Rua Barno ila vtetori»gares, quando elles invadiram os esta-,n. iito. AUrodn Fornandos fc Cia.

éj—nações aos nomes dos srs. Gon-çâlvfej Maia o Mauricio dc Lacerda ).

beleeimentos e os tomaram; é íi irmã-nisação do 'capital pomo 'trabalho, a,parceria dos patrões coin os opera-rios.

Senhores, isso dito assim, pareceque nada vale; mas essa .conquistavale mais do que a outra, a que rea-iizou a burguezia sobro o 'própriofeudalismo ( muito bem ), pois damaneira por que vamos de passo* agi-

PELA AGRICULTURACENTROS DOS FORNECEDORES

DE CANNAS DE PERNAMBUCORealisou-se á praça 17 n. 8, 2." an-

dar a sessão de Assembléa geral cies-se Centro, com o Comparecimento ciegrande numero de sócios.

Abriu a sessão o doutor Pau-ganíados, velozes, mas sinistramente j lo Alartins de Almeida, presiden-

te. ria Assembléa geral e convidoupara os logures de 1 e 2 secretáriosos srs. dr. Joaquim cie Arruda Fal-câb e Augusto Cavalcanti. Foi lida eapprovada a acia da sessão anterior.Foi apresentaria á mesa uma carta docoronel Pedro Paranhos, ciando porsolidário com turio que fosse, resolvi-do e outra cio coronel Gaspar Peres,justificando sua ausência e protestan-do os mesmos sentimentos.

O Thesoureiro rir. Leonardo Arco-verde apresentou as contas do exer-cicio financeiro. Examinadas pelacommissão fiscal foram approvadas

Procedeu a eleição da nova directo-ria, sendo acClamados: presidente,coronel João Felippe de Souza Leão;vice presidente, dr, Caetano Monteiro; l.o secretario coronel Pedro Pa-ranhos Ferreira; 2." cir. Paulo Martinsde Almeida; thesoureiro, dr. LuizLins; conselho 'director, dr. JulioCorreia, dr. Augusto Cavalcanti, dr.João Moraes Falcão, rir. Cunha Ra-bello, dr. José Marcionillo BarrosLins, e JoSo Liberalo Pereira cie Mel-lo.

Por proposta do dr. Costa Maia loiapprovado um voto de louvor a di-rectoria cujo mandato termina com-posta dos drs. Geroncio Falcão, coro-nel Francisco Lyra, coronel GasparPeres, dr. Zenobio Lins,, dr. Leonar-do Arcoverde, 'rir. Paulo Martins,presidente da assembléa geral.

Pelo adiantado da hora foi süspeh-sa a sessão e ficaram adiados os tra-balhos.r*_¦^•••_¦v^*^••\y¦*-^-^/¦'^^ V

" niun-se a vnrilnrft». Mnds (juo «» com-

velozes, eu perguntaria a esses reaccionarios rio lEstr.do do Rio, que searreceiam do socialismo do sr. Mauri-cio de Lacerda, si elles

'seriam capa-'zes de me garantir que d'aqui a ein-co annos haverá sobre a terra unia sótesla coroaria, uma só dymnastia. Nãodigo 10, 20,-. So annos, uma época;mas, cinco annos. Perguntaria a essesren-ccionarios, se elles seriam capazesde me garantir que d'aqui a 10 an-nos o operariado não .estará dominan-do o mundo inteiro. (Muito bem).

Eis, senhores, quaes são as idéasde Mauricio de Lacerda; não são idéasnovas, dizia eu, são 'idéas sustentadasjá pelos socialistas catholicos, meueminente amigo, '"leader" da bancadapernambucana, o sr. Andrade Bezerra,nos seus 'brilhantíssimos artigos {ioCorreio da Manhã, sobre a victoriado operariado, sobre a parceria dospatrões « trabalhadores, secundadoainda por outro illustre pernambuca-no o sr. Corrêa de Britto, nas peque-ninas eolumnas do Jornal Pequeno daminha terra, onde elle também sócia-lista catholico, iprega essas idéas, queserão a victoria de amanhã.

Eis as idéas do sr. .Mauricio deLacerda, eis o que está amedrontandoos reaccionarios do Estado rio Rio 1 •

Sr. presidente, a minha situaçãoestá explicada. Penso que só a pala-vra cie um Mauricio de Lacerda, sóa palavra Ue um Pedro Moacyr seriacapaz de fazer aquilio que nem itua-gino ipuder realizar: ao contrario, êbem possive!, não digo 'certo, que es-fc-ja mesmo me sacrifica ndo e me compromettendo. Não seria a primeira' oe**» um escândalo<* - o a J«<^M<»_i llta pelo sablo prof. dr. Lyman zarnausrn

lo Toledo, Orilo, quando snalysou ns

foitmações ao governo sobre ascondecorações estrangeiras.

Não houve numero paia asvotações.

REQUERIMENTO DE FAL-.. LENCIA

RIO, 25. — O sr. Victor Sil.veira requereu fallencia do jor.nal "A Razão".

CÂMARA

laijueta vem de ser nomeadomedico dos hospitaes da SaudePublica.

COMMUNICAÇÃO

RIO, 25. -— O dr. HomeroBaptista, ministro da fazendaconununicou ao dr. José Bezer-ra que foram tomadas as neces-

I sarias providencias, afim de ser; permittida a remessa do alcooi,

| sem desnaturante, destinado ao; consumo de Pernambuco.RIO, 25. — Na câmara o de

putado por Sergipe Graccho1 —Cardoso, requereu nomeação de! N0VAS CANDIDATURAS A'

uma commissão de cinco mem.| SUCCESSAO PRESIDEN.

bros para a elaboração do codi- CIALgo rural brasileiro. | RI0_ 25. — <h congressis-

Nao houve numero para a tas baluanoa -eurüdos adopta-votaçao* i ram as candidaturas Arthur Ber..

nardes — J. J. Seabra para apresidência e vice presidência da

DIA DE CORPO DE DEUSRIO, 25. — Por ser dia santi-

ficado amanhã não funecionarãoos bancos e bolsas.

COMÍCIO POPULAR

Republica. Os representantesmaranhenses e cearenses leva.,rão á convenção os nomes dosdrs. Urbano dos Santos e Justi-niano Serpa, respectivamente

RIO, 25. — Realisa.se ama. j paia a presidência e vice presi

nhã na praça Floriano Peixoto I dencia da Republica.

.outos, descontos <k..Jredescontos

i.l'S ftUINTAS E DOMINGOS)L:m "molle" do liarrl-

eus Ue clmpnlo — ücii|))lão Aclolrilio Costa,sutidoleifado cia Bôa vis-lj tevo denuncia do queno esiutwlcclmeuto com.mercial do Airnollo DlaiVidal sito ú rua Impe-nul n." 2?3; so ueliaviiindiversas burricas de cl-mento, furtadas da pro-tc-Itnrá, i: destinadas aoserviço ilo calçamento.

Do noticiário do "Jor.uai do Coihmerclo".

Eu ile momento a montout,,a " lio-la " sentia em cacospor causa d'esses buracosquo vejo no calçamento.

Aí;-or:i ndo dou cavaco»,ponho em paz o pensamento,pois sendo "moli:" o cimentosó pode fizer buracos.

Pacatuba, 22. — Falle-ceu o coronel Raphaelrordeus, collectur esta-duai do Quixoromoblm,

Telefr. d'"A Província".

Quem neste mundo d'aqul" por Deus " leva a vida assimcheirando da vida w fimlia de ter um Lvms por si.

Adeus Quixeramobimnapliael resa por tl!

|" A Itazao " íiilllu -1110, 24. — Foi decretadalioje, a fallencia d' " AUazão ". — Dos Jornaes. j

Isto nilo e mais novidaden!ío causa mais sensação IDe ha multo quei a humanidadepoz em falloncla a razüo...

vez.Para terminar, porem, eu vol

to-me para essa preclara bancada deimtririclos ordinários do commnrclo, emWl mairlstral arilco nub acompanha enilsMlxtnha do " Mar".otdes", o (toctrlflcto

S. Paulo c uella destaco utn rios mais .icionai t ect-itrt-x*.

+-4"... tanto mais itenun.;ciadora it0 esquecimentodos direitos dos demaisespectadores quanto pre-,judicial o Irritante paraquem compra uma ca-deira por 7J00O parave.r... chapfios I! "

De uma reclamação do"niarlo" sobre os cha-pèos no cinema.

Eu que as scenas idolatros da ano theatral sou reoquando do "Parque" no theatrotiver cm frente um chapi',,,pintarei o diabo a tmatrorevolverei terra o céo.

Pois íenhores quom nllo tremode raiva cíi na cadeira,quem nüo desgoverna o lemes-> da Cremilda faceiracobre a vista um ohap60 "cremo"com ramlnhos do "oliveira" ?

Al meu leitor mio 10 eng-anchesprocura cadeiras francas,tua pose nilo cl.isrnanclios' eom os taes chapcSos — alavancas,nüo vejas em vez da Alirancliesum cliai*c«0 com "rosai'' brancas...

Por caturra nilo mu tomesmas dlz,.mo ia quem se domaso em vez de uma Irene "Gomes",

quando na ribalta assoma,vg.se um ciiapeo mata-1'omesreito com flores de "gomma" t

Antônio Gomes, Matlilas,Martlnó, Vasco SanfAnna,?.:-, vossas cstrlpolios,de que a platéa se urana,lia quem perca ha muitos diasp:la praga deshumana !

E! assim que as cliapelarla:<fazem do "Parque" uma Inana :

MUSAEL.

QUEIXAS DO POVO-?•—

Solicitam providencias, pur noisointermédio, sobre o procedimento doganhador chapa 1339, de .'nome Joa-quim Rodrigues da Silva, que com-niette insolencias na "Casa Costu-reira" á avenida Norte (linha d<í Li-moeiro).

Com vistís a quem competir.

CANDIDATURASPRESIDENCIAES

A's Kí horas de homem teve logarna praça da, Independência o primeirocomicio rio dr. João Barreto sobreas candidaturas presideiiciaes. O apre-ciado tribuno condemnou o modoporque vem sendo lançada a cândida-tura Arthur Bernardes ;i presidênciacia Republica e lembrou a convenien-cia cie uma candidatura militar emcontraposição aquella.

i b"m torno do ííome rio dr. José Be-zerra á vice-presidência, bordou com-mentarios cie approvação.

0 comicio foi bastante concorrido eo orador recebeu applausos.

De Villa Bella, recebemos hontem o| seguinte telegramma sobre o assum-! pto 'em foco :

"Partido situacionista aqui, com-! merciantes e agricultores, em grandej reunião edifício conselho' municipal

acaba levantar candidatura exmo. sr.'cir. José Bezerra para vice-presidenterepublica. Reina entliusiasmo e geralcontentamento, Cornelio Soares, com-merciante: Antônio Tkemothes, rrimelro tnbeilião: Manoel Polycarpo,segundo labelliáo; Antônio Coelho,primeiro juiz municipal; José Alves,prefeito; Manoel Amando, conselhei-ro; Antônio dc Mello, conselheiro:Paulino Nascimento, conselheiro,- JoãoAlves de Burros, commercianle, DavidRodrigues, .supplente juiz municipal;João Joaquim Gomes Lima, adjuntode promotor; Antônio Alves da Fon-seca llarros, fazendeiro; Manoel Mar-tins, commerciante; Fulgencio dosSantos Monteiro, prolessor publico;Manoel Alves de Harro*, icommercian-te; Manoel Mario Nunes Peixoto,sub-prefeito; Isaac de Medeiros, com-merciante; José Saturnino, commer-ciante."

A i.ei.itim.y " Emulsüo üe Scott" 6 um«•rattor poderos.j das torças, de quemsoTUo do anemia. "Attosto que tenho om-Drogado com os melhores resultados opreparado "Kmulsilo do Scott" dos srs.Scott S nowne, nos casos em qim saoIndicadas as substancias quo entram nacomposição do dito pr-sparaaoi. — ur.Francisco Cardoso. — Bahia.

3__ T O_*>-

u' este o nome dé uma revista men-sal dc variedades e informações *

surgir, nesta cidade, no próximomez cie Julho, de propriedade rto;

srs. 'Amaral & C", da "Livraria ame-ricana", a rua ria Aurora. 55.

" Etc. " promctte tratar de assum-

ptos variados, como sejam: modl-nhas, cantatas, anedoctas, contos,

pensamentos, jogos rie sociedade,cousas úteis, charadas, curiosidades,desportos, sciencia popular, musicas,trechos selectos do vernáculo, sone-tos, poesias, trovas, etc, mantendoas seguintes secções: Secção Infantil— (historias e concursos a pre-mios). — Secção Cinemàtogríiiphica;Secção para as moças; Secção para asdonas de casa: secção para os velhos;consultório popular; consultório me-dico; consultório jurídico; consultorlçiodontolgico; consultório grarmologt-co; consultório vernáculo; álbum ele-gante do Recife, (anniversarios m-talados do mez ), fornecendo aindauma parte informadora, contendo, en-tre muitos outros assumptos : tarifase horários da Great W.esiern; tarifa::e resumo rio regulamento rio telegra-pho nacional; tarifas rio Cabo subma-rino; regulamento do sello; indicadortelephonicoj signaes de incêndio; ta-bella cie emíbios; informações sobreo 'rnposto de renda; informações so-bre netíocios dependentes ria JuntaConrmercial, etc, etc. e publicará,permanentemente, o "Indicador com-mercial rio Recife".

instituto archeologico+—

Ríune hoje em sessão ordinária, ás15 horas, o Instituto ArcheològicQ,hisiorico e geographico pernambuca*no. _

Estão convidados para a reuirãotodos os sócios.

— O Instituto pede ís tesscv.s quitreceberam convite para dis-i°i'tar so*bre as theses historieis que vão cons*tituir o livro do Centenário da Inde-pendência em Pernambuco, o obse-quiò rie, para boa regularidade rir.serviço, respoudspem por escripto,

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LOMBADA ILEGÍVEL DEVIDO ENCADERNAÇÃO.' _V.'!

Page 4: A PROVÍNCIA 1 OJ I ilííia Éitoral J - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00140.pdf · da opinião ipublica, onde até hoje es-sa opinião não lem -meios efficientes

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SOUÇiTADÂSAPROV1NCIA QUINTA-FEIRA, 26 DE MAIO DE 192!*>mammm1mmmMmhmtmmmmmmm)iíiamti^l7*ja^^mmr^^^. ****** * V ** *

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'.'. TEIXEIRA,

mandam, celebraryiò sabbadò'28' docorrente, ás'8 ho.ras do .dia," ria.egre-ja ,da Santa Cruz, -primeiro aniiiVersa-rio de seu fallecimentò/ - ' {•'-'.. Pènhorados; desde ji'..agradecem atcídos- que, comparecerem a este aitode religioe caridade. ' ¦'- . -

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lèio.tías Damas Christãs, ás T e..eniRibeirão, ís 7 horas do-dia 28 docorrenie, desde já antecipando' os

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N. 140 A PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 26 DE MAIO DE 1921*.**•* -*w*t,MM*áum)mmxÊa*aurwr™a*rrw,m,m- wmmmmmmèé m - i -¦•«¦*¦ ¦*-¦*-—aa-^»*-^—.—.—..-*.-,«._-..._ fT mhM< ¦,,. ¦„

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C. 35 rardos com 1030 kilos de chitas.lllate "Cacique"Para Ilheos : Pinto P»rrelra & C, SOOÜ0

n 10 pipas com 37100 lltroa üe cachaça,Barcaça "Rio Lima"

Para Maceió : Gasmotureh Fabrtuk Dcilz100 saccos c.im risoo Kilos Ao. carvão cokeBarcaça "Marlctta" •Para a -Parahyba : José Didier S-caixas

çom MO Itllos de doces -o idlt com õs Ul.los do massa d? Unalcs e D'. Goucal-vos kc. t> caixas ccjir. ís» ilfirós 'rto

oleo de ricino.Barcaça "Jurui"Paia Penedo: WllllamS Sons k C. 0barris 'ocüii 1221 litros do oleo do mamo-na; Alberto Lundsrmi & tr. 102 farüos com(W01 itllos üe chitas » Fonseca' Irmãos ,vrC. 100 caixas com 2150 kilos de sabüo.Hiato "Santo Amaro"Para Amarraçíío : AzovodcIVíí fí. 8 caix:.-;com 501 kilos do cigarros o Loureiro Dar-boza & C. « saccos-com 480 kilos de carií

o 0:1 saccos e iÓ|l"com 0ISO klRis-de assu.car crystal.Para Camocim : Azevedo fc c. 2 caixascoin 180 kilos Ae pi.pel para cif/arros:Lour3lro Barboza k fí. 5 atados còm isokllijj de sabão, no saccos com assucarcrystal o 10 ditos assucar mascavado comSfiOO kilos c 15 lutas com 225 kllus do

phosphoros e Anioiim Fcrnandeg k fí. '0saeeos com 3000 kllus üe café, 12 latascom 102 itllos de pho-rplii.ros, 1 caixa co:n50 kMos de' dcsinloclante, 30 saccos comassucar crystal o 15 ditos : assucar uzlnacc-m 2700 kilos. *

Vapor "Aracaly"Para o Paril: Meira Lins & C 100 sar'-

cos cm «W0 ltilos ile assucar crystal.Vapor "Mossoró"Para Porto Alegro: Antouicl üo Rego

Lima 20 pipas com 11075 litros do álcool.Vapor "Goyaa"1'ara Santos : Sociedade Algod&ílr-i Un

Nordeste RGrasilciro K*. farüos com. IMIOi;ll* s do ulgiKlãii cm plmna.Vapor "Bahia"

Par,,- o IU,'. üe Janeiro 1 Silva Guimarãesk fí. óíiO saccos com ''Wm kilos de assu-car crystal.

Para Maceió: Frat *lll VIta tr, caixascom 525 litros rte gazozas.Vapor "Piauhy"

Pcra Santos : C. I.yra f- C. 02; sacens ¦com aisucar somMiets o 213 ditos assucar ímasrp.vadn com C8220 i.ílos; Guimarães'ft,fí. 0 caixas com 00 litros üo vinhos o 3ültas com .11 kllrrs de msllcamentos.

Vapor "Itaquatla"Para Macau : Az'*vc**i & C. 3 caixa-.;

com 185 kilos do cigarros".* iPara Natal : 'Dubeux & fí. 1 fardo co-tj j25 kilos de tamancos. 7 laias com 100 ki-

I. ? de phosphoros, 2 caixas com 1 iO kilos •

do ilijces, j ditas com 200 Kilos üo ce.bnlc-i c .5 saccos com 30o kiias de arroz.Vc.ni.r. "ItalK-ri-*

Para Itajaliy: Bcíxwell íí c. 75 fardoscum i:J'j;'S Jtilos üe algodão cm pluma.Para 11 Bahia : Companhia ile T. Paulls-ta C3 ranlns com -IUo ltilos de tecidos.

Para o Rio dc Janeiro : Jcaqullfl Lope-..Ba.rros 100 saccos com 70110 kilos de co-cos; M. Soares k Filio 200 saccos comt-íGOp kilos ilo cocos <• A. Flores 30O sac-cbs com ílüOO kilos rto coce-

Para Nictheroy :¦ Joaquim Lopes Ilarroj50 sacens coni 3500 kilos de coco*.

Para Santos': M. Soares k Filho S sac.cns com 5500 kilos de cocos e Conípanhl 1*;.: T. PailliStá 50 farüos co;.. 2!n';3 liiio.*-ÜD trV.klOS.

Paro Pilotas 1 1. S. Lapa 30 «acòs com2lno kilos de cocos.

Para Torio Alegro : Antônio da íi.niroLinin 10 toneis com GCCO litros de aicãol.•Vapor "Pará"Para >'::lal : Cn-los de 11:'1':.' & C ífl

falxíis com 720 kilos rte ilccis » fr. úmtcnm 885 kilns d,-; massa d:* inmate'.

Pára a Parahyba : Caries rte r.rltto k C."0 caixas com 1770 kilos üc massa rte tn-mates o 5 ditos cmn 3i50 kilns ile doces.

Para o rTeai-í : Altos de Britto k fí. 19fardos o 2 caixas «com 1*188 kilns do teci-dos: Mnreira k fí. 2 caixas cnm 2in kilosrte canas rte jogar; Companhia de T.Paniisia ro rarrtn; com 38on kilos de tücí-dos: ilra>illr. Gonçalves^ 30:1 íaccos comisnoo kiios rb assucar brystaj c Loureironarli.<za St C. 10 sacces com 000 kiios doa's'siicar crystal

Para o Maranhão : Carlos de Ilritto k fí., cr.lxas «1 rh n.*,l kilos do massa do to.mates o A ditos .'nm £70 kilos rt" rtnccs.

Para o Pari : Loitrelfo ravbnza k fí. sr-nsacens ente assucar crvstal e r.no ilitosiiacncir urina com 1Ç300 kilrs: Carlos donrlílo & fí. ", calvas cnm r<3!.** kilns dri«irisérvas; Silva Guimarães ii c. soo sac-eco cm i7irw kilos de asmirar crystal:Martins Albunuerqiio •'*' c. fiols com 50*0kttõs rte -ssltcar prystal: Loureiro Malak fíi 5 r?wl«s cnm ?I0 kiios rte teílflos ..Martins ir. Canuto 1"0 sacens com WO0 1:1-Ica d*j asíucar crystal.

Recebedoria áo Estado

Total Do dia 1 ao. dia 23

: Ai'-mW,, y«gr ntóoíai *tiüÁ$, riescarregamlo.^n~iZy,At i'L*'Wi' americano "¦Elca.ior F. Bertrari»49 :S5S$0-10 desuirregaíido. oertran ,;910:l01j090 Vapor naciunal "Marnaguape", carre-

0q5:OÔ2"7O0| Va;.,,:* uiicional "italrrá", descarregandoVapor jiaci^aal íípiauhyj) carregandoItDbncai i,l- nnnlnnsl „r..._*..J _"*"muLui Igual período üo aniio *,,•*. ¦ ; a •;...>¦.] ..,.,,.,,....•, - •>••-,• ¦

Liiífortír.ça para menos 30! :0&0.>*.00

NOTAS MARÍTIMAS TORTO DO RECIFt 'J1'. .;¦

" Hnibanilcr¦ zsna." Almanznra" .lata-.Mionüi" Fcgernes '

VAPORES F£Sl>i;it.\l)llHUc/. dn 'tuli.

da Uuropa na ifi i|iiln-ENThÀDA.8 .*

DIA 25

ílèz do Malu

Dia 24 1.* secção . .2." fi.?eção . .

Annu W21

L-7.O5t-l.ifl0r-f.oiy.sn

, da Euroija' a 20., do sul ate o fim d,*, me?,.

. da Europa na 2.a quinzena.Knuthanisuh ", rto sul ate ó rim üo mez" Aldan ". do i\íw York :i -fij." Mosstirú ", -rto norte a 20." Mucury ", do sul a 20." Pura ", do norte a 2>"." Ilaiiiiatiã ", ilo sul a 20." Manáos ", üu norte a ?.'.

VAPÒRKS A SAHlliMu/, do Main

B. Aires e escola, "Brabantler", na 2."quliiivrma.

B. Aires e escala, "Almanzora" a 26.Hamburgo'? escala, "Jqta.Mondl", atí o

rim do mez.Portos da Uuropa, "Fagernes", na 2."

(liiinzeiiH.Portos üa Europa "Knüjhamseri", ató o

rim d:, me-New Vork, "Aldan" a 2S.lllo (!.¦ Janeiro "Mossoró" a 17.Macau, "Müoury" a 27.Sanlús c c-caia, "Goyaz" 11 *.'0.Pari o oscila, "Pará" a 20:Macau e escala, "Itaquatla" a 27.P. Alegre e escala, "ltaberíi" a 25.Rio do Janeiro, "Maranguape" a sa".Bln e escala, "Manãos" a 20.Santos o escala, "Piauhy" a 20.

ANcniítriüiiHO tviKnNf*Lugar nacional "Eciypfe"*, descarr»

gando.Palhabote nacional "Ellstaieth", dencar

rr^ando.Vanor nacional "Meta", vjzlo.Lugar portuguez "Nun' Alvares", to

lastro.Lugar inglea "Ceorge A. Voyd", des.

carregando.Lugar inglez "Nüierost", tífiscauregaiido

cÍrrí?.a.V"r!0S gC"CrüS a àXs%m.r:

AnÜA^AiA ;.'.la T "tocador naclonblnS^ttls^S^^ravr nui;",!,,ia ^M

•,,,.'""'7',;I",V',,.~ 7 ülas - i-l"*<*'a naetò-nal VAüalglSR», de -15 toneladas, m-stre11,110 '¦.* "o nascimento, equipagem 4, oar.•g„ vaflosr.gertÉTífs* a oi demM:iri!g.r,y _ 2 dias - Lincha naclòiiiiii.omlorlna', üe 17 toneladas nnstre \u-ii.iiin. Gentil Vieira, equipagem 3, cargaencos a ordeni.Pprtq iraiv,. — a >hlas — Lancha naljò-ua. "\fnc-za", do 15 toneladas, •nv-stroi'-'*'*el P. .1o Amor Divino, equlpsgeiu il.carga cocos a ordem.r "ceio _ ¦> mau ... :.an(*ii-i naclonslAibera *, de £-5 tóivladas; mestre Sev^.-ii.-.r.o 11. ü,>. oliveira; equipagem 3, cargaeOec-3 a ordem.«Al'!!)'** .r- >

¦ Bio di. Janeiro e escala — Vapor ràa|.j'....i: -liaiila", r.coinmaiídapi-) Antônio; sy.\erl..o oos Santos. carga vários geífc-'

| Mara.iliii,. e escala - Vnnor nâcimni'•ArasPlv». conmianrtante. Jnsí cand'doios lieis, carga vários gêneros. ^,my°

PEQ-jENA "fiAROTAtíEM

Vidraram 21 embarcações A s-eli.^™procedência üo diversos port* desto E^.1(1.-. e furam desnachadas: para o? ní---'mos portos 25 embarcai"-¦ * "

V

Page 6: A PROVÍNCIA 1 OJ I ilííia Éitoral J - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00140.pdf · da opinião ipublica, onde até hoje es-sa opinião não lem -meios efficientes

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8 '*" A mOVINCIA QUINTA-FEÍRA, 26 DE MAIO DE 1921 -Ui 140

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^S!__!_!_j__i__^ w%>niijiijjtuiiàj^

ojr___ :A artista que é considerada o máximo expoente da

scena muda mundial; lELSIE FERGUSON I

d actriz senhora, Ja .comediante uu linha e raça, n'um dos seus mais delicados truualhos para o thestro do gesto o do ¦„silencio, Uj qne ella se fez rainha incontestadn ¦ • -\

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). . ,' '.'' ' ' i ''

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A William Farriuffi ,';.,V'

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\-Na próxima semana—Esiréa dos seguintes números cle*vanedades : Los IMAN duettisías interhucióuaós.:'e O.-S

THEO DORAH -applaudldo duetto regiona1, formado.pelo querido actor Henrique Chaves*, (o coronel Péreiira do PÉ'DE ANJO) e a actriz cantora Theo Dorah—SuccesfoJ ..-.,.. ; 1

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pltaes de Paris, Rio de Janeiro *>e Berlim, ex-assistente do Prof. 4.Lermoyez, do Hospital Saint An- 4toine de Paris. *

Possuindo os mais modernos *>Instrumentos para intervenções ¦*e tratamento de toda e qualquer *>moléstia da sua especialidade, *>acceita . chamados por escripto, a *domicilio, e dá consultas de 9 ás *i\ e. das 14 ás 17 horas, em seu *consultório, á rua Nova 36.3, i.° 4andar.. ?• Residencia — Rua da „Hora +n. 283. ?********** 4 * * **

(LLOYD REAL HOLLANDEZ)

CARGUEIROS PARA A EUROPA« Rotterdam, assim como porá os por: Acceita-se cargas para Amsterdamtos de Antuerpiajlambargo e Bremencom baideação ern Amsterdam. . .

Nos casos em que as cargas fi tenham sido embarcadas e destinadasa Amsterdam c mesma até tres dias aepois d descarga do vapor, a com-panhia acceitarâ qualquer pedido de Opção, da transito.

Para carga e demais Informações, com òs:agentes:

JULIUS VON SOHSTEN & C.2.» andar do Edifício da Associação Commercial (Praça do Co»

mercio).

ira Carneiro Da LimitadaCOMPANHIA COMMERCIO E NAVEGAÇÃO

SE'DE .~. RIO DE JANEIRO

O VAPORMOSSORÓ

Esperado dos portos do norte no dia 28 do corrente,' sahirá depoisde pequena demora -para os portos de Rio de Janeiro e Santos. Este va-por recebe eárgas para os portos de Rio Grande com baideação rto Riode Janeiro.

Q VAPOR - ',

.fr^r^sms^ MUCURY

Presentemente no porto, sahirá depois de icurta demora para o portode Macau. Este vapor trouxe as cargas dos vapores Jaculiy" e Capivarf.

LINHA DA EUROPA

IMPORTAÇÃO. — Decorridos tres dias do termino da earg» do.Tipoi.Agencia não tomar, conhecimento de reclamações.Para cargas e encommendas, fretes, valores trata-se com os «.entei

PEREIRA CARNEIRO & C.

MipiiiDiâ iwcioflãi uc iittvepçflO -Osicir?

'.; Linha da'Europa-1 ^'f;'^^>.vS v-í"'•¦¦ 0 PAQUETE'-1: -V'.', ^-.v';'.':¦:/- '.\ i

pocoiyEV^:;'^^.;;,'.-/;''^,. E' esperado dos portos do sul no dia 3|de jun-ho.e seguiri depois de

indispensável demora para: Madeira, Fiínchar*. Lisboa, _ie'ixões,; Santànderi,','¦¦¦¦Havre, Plymouth, Londres,'Antuérpia e Hamburgo., ¦'..'..'¦'¦';•%,¦¦:,,'-

Lmha.de New Yorik *'1V:*'í':::v"'¦ ^'•;';'" / '¦ . v :¦' .0 PAQUETE/-: : iJ-'-:::

' '¦v'"'' ' '¦ '.

p.i AVARE'','^-,'::7:.^. :E' esperado dos portos do sul no dia S de junho e. seguirá depois, da;

deniora indispensável para: Barbados,e Nova Yórlc, 'R^cebè.ç-frgSs^.e.-paJsa-'

geiros. ' ,i-:'iy-i,'-iyyyi~ ''/-ri

Linha de Rio a Betem ! ;. V:- ^^^"V''.^!,-;-./'''^ .,-¦,>'''' ,0 PAQUETE ''¦v''..'.;-:-;^pi'\.'v

PARA":' Wy&p^ME' esperado hoje pela manhã e seguirá hoje m^esmo á, tarde, para -Ca-,'bedetlo, ¦ Natal, Fortaleza, S. Luiz, e''Belém.'' ,' [":¦-,,¦

'¦,"•¦.,,'' ''''¦'¦'¦-•".. ,;;"'-

Linha do Rio de Janeiro a Manáos 't- ;': ., ^."í^O PAQUETE-'••''; ,->" •• "- -,

(p *• -MANAUSv-7 -«',• . -v,. Esperado no dia 29 do oerrente, sahirá depois: efe indispensável demo-ra para: Maceió, Bahia, Victoria e Rie. ¦',•'.:''-" ~ " ¦'• V-

.0 PAQUETE' -.- "¦-¦* ' ." '1 JOÃO ÁIÍRÊDO í i

E' esperado dos portos do sul no dia 2 de Junho e seguirá nomésm.Q'.dia á tarde para Cabedello, Natal, Ceará, São Luiz tfo Maranhão,

'.. Belém,"Santarém, Óbidos, Parinlins, ltacoatiara e Manaus. '';'*.¦.•-, '- -. '• —,;''

. Linha Costeira '.,.,•..,'."..,".-••O VAPOR," :".-'>• .r -:" ¦'GOYAZ.

':-"v^,'V:i;-:, Presentemente no porto sahirá no dia 26 do-r corrente, para Maceió,'-Bahia, Rio e Santos. - J;;"..„:'. ;v-' ,,'.,''-. •' .,'--^,.. '-' -,.-

\y\ -\ /"\:\

¦¦'-'Avisa:^Os conhecimentos de cargas e encommendas i«J serio iceelfòi aéstlagencia atí i hora da tarde da véspera da sahldÍ4o,-Tribor..>na\) serio en.!tregues os orlglnaes aos embarcadores com íipresèntijró dos recibo» dlbordo. ' ! , >" - ,' '•'. i ,'

. As Ordens de embarque serio entregues aos' srs. cirreg«dor„.meálJte a apresentação dos conhecimentos e despachos federa) e estadual.O Lloyd Brasileiro não se responsabiliza pelas despezas ocçasionaittcom o mallogro dos embarques seja qual for a causa .que o determine.Os volumes contendo valores só serão recebidqs pela-agencl»,. p.ehmanhã do dia da sahida do vapor, cumpridas" as formalidade* exIiJdis ptlafisco. ; '-. . "TT ¦ ¦Os recebedores de carga estrangeira ou nio, que desejarem reeebe)-item suas próprias embarcações deverão dar aviso, antecipwdo i agencís «só serão attendidos, respeitado o regulamento das Docas.As reclamações por faltas e avarias devem ser apresentadas por e»«crlpfo nesta agencia, dentro do prazo de três dias, após a descarta Iovapor. .'. '-.

Para informações trata-ta com o AceitoD. DE SAMPAia FERRAZ "^

RUA DO APOLLO N. 133 .— 1.* ANDAR í •

liliíRiillSliiliiT«£ HO

"'. MAIL SUAM.PACHtT C«

MAL, REAL INGLEZAUIE PMC.FIC STEAMNAVÍGAT.ÍinC'

COMPANHIA 00 RACIFica

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LINHA SUL E NORT^ESERVIÇO DE PASSAGEIROS É CARGAS

O PAQUETEITABERÁ

Sahe sabbado, 28 do corrente, pára Maceió, Bahia, Victoria, Rio de Ja-neiro, Santos, Paranguá, S. Francisco, Rio Grande, Pelotas e'Porto Alegre.

.0 PAQUETEITAQUATIÂ

Sahe sexta-feira, 27 do corrente, para Cabedello, Natal e Macau.* PASSAGENS

Os bilhetes de passagens serio Tendidos somente até ái 12 «oras dodia da sabida dos paquetes.

RUA DO BOM JESUS N. 152

ULYSSES DE F. CORREIA -

DA EUROPAPAQUETE INGLEZ

ALMANZORAE'- esperado hoje da Europa, íi tar-

jÇdo. 'rtistfnandò-so enrse-g-uida aos por-

4 los do : Bahia, nio da .Tanplro, Pan.L tos, Mohtovld60 e rincnns Aires.

' AIUOUAYA " a 10 de. .Tunho.' ANDES " a St do JUnho.' AttLAN7iA " a ÍS de Julho.'.ALMANZORA " a 5 rts AfOSto' ATtAOUAYA " n 10 tio Ag-oslni' ANDES " a 8 dc SctMnbro.' AVON " a 16 rio' Setembro.' ARLANZA " a 30 do SMembro.' ALMANZORA " a ti do Outubro.' ARAGUAYA " a -St Ai -Outubro.

v:nialoiropnra

PARA A ÈÜR0PÀ , iPAÓUETE INGLEZ ~$ARLANZA/

esperado, nesto-pqrto cerca . dhr do mez jv vindouro.'¦•egiijndoapôs á indispensável , dimórasit0 Vicente, Martclrit;- Lisboa,Vlfttf, r.lierbourtji. o 'Soutlfampton.

\Ai.MAN„onA.»ts 19 do Junho.'' " 'ARAGUAVA''.' tt 3:de Julho;.' ," -ANDES " a 17. de Julho." arlanza "a « «Io Agosto- ." ALMANZORA "- a 28 ,áa Agosto." ARA0ija\'A ¦¦» a ii flè setembro." ANDES "':'»,'!? do .setembro. ¦ i." Avon " a 0 cjo Outubro. ¦' ' -.

IC«b!ne» da tnso, r.ata.rotei d* un» *6 cama. Con-«s u u» '.

\ lifre p»r» c»f„ Criadoi portuguezes. ' *' ':-::,• .'

; '

Acceita-se carga.para Portugal, Hespanha, França, Bclgics,. HoUInda, Allemanha, Scandinavia e.Balticá., '¦ ':y'-L>'; \ ¦lÍ>y:'-) -..

Para todas as Informações, referentes i ? passagens, -fretei,']encommendas, etc., trata-se com a Royal Mt^ll. Stç»- Packet Comptnyi

_^á Avenida Marquez de Olinda n. 174, l.* *»ndar.» ': -'., ; v'-f**K«tf»__r«_^r^^ I

ROYtri O JE- Salão das Fosas-_E_CO_r___

Um P'0-amma sensacional. Um grande film policial."T7 :°-, ¦ Inicio do super film policial em dua». series

AUTO VOLANTE ou Auto voador

ilmsda A/6. G. Claude Darlot**S>+»&S+4é*S*Sr***4* HMWIMHIHIIimHIH;!!!' f IIIWI1MIIMH*V»M*•"***¦;

onde reluz a« mais carss jóias .cinen)aÍogra'pIiica8',-S«i^

i.V 1 . .,

HOIF-Pfimeira setie composta âo* tr^o primeiro** episódios' (.• episodio-SEGREDO DO MORIBUNDO, 2.» ep.sodio-0 CELEBRE MEDA-

_^0, 3.» episodio-O FUROR DO BANDIDO.- 6 monumtntaes aclos de aventuras pi lieia-.i. cheios (Jc lances einocicn-miis-imos,

Iutas"terrlvèi8, en.fim um conjuneto que claramente demoi s ra este film pcitencer aoculVr piítidso da cinematographia moderna.Sm ,r i ri duecão allemã de lo21, apresentando o extraordinário o vencedor artista—' HARRY PFEL

I FIOJE -Salão dos Ctirysanthemos I A SEGUIR :Verdadeiramente attrahente, este programma é de nm valor extraordinário Mogniflco niostruario

¦ A cruadrilha dos mendiaos I umiar sobre a *t*Ê^^m.

^-*t vmiiuu v« "--»_- __u- -_ _ji*_* _**j ¦_***_• ¦ enthusiasmo, no çtpsempenho dpsta extraordinária çoncepfão oioem«to!íiaphicrf.. •'¦.:'

Um'film de aventuras policiaes que tanto pelos interpretes como pela concepção eífá "* -v .':'. -¦• •" iv<"> . ,destinado áo mais ruidoso suecesso, ¦ TTmn Trin _**_ *-»«*y* **.**i ~-*-«*•.-. Primoroso drama do rntrectio,ao sa-

Ii Ucaa viuva americana-^r^

Complemento: O collossal Chico Boia, na melhor de suas creavCc3. I pela grande artista ETHEL BA RRIMORE, c finalmente o gíapdo . cinei romance extra----- -•-:'/_ cm ser|esi.o maior e melhor de todos

Chico Boia, vencedor2 actos Jc gostosas gargalhadas. ¦,

\ O mysterio silençipsp.

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