a prÉ-fabricaÇÃo em concreto e a sustentabilidade engº. roberto josé falcão bauer abril / 2010...

A PRÉ-FABRICAÇÃO EM CONCRETO E A A PRÉ-FABRICAÇÃO EM CONCRETO E A

SUSTENTABILIDADESUSTENTABILIDADE

Engº. Roberto José Falcão BauerEngº. Roberto José Falcão Bauer

Abril / 2010 Abril / 2010

V SEMINÁRIO INTERNACIONAL ABCICV SEMINÁRIO INTERNACIONAL ABCIC

1.1. CONCEITOSCONCEITOS

2. SUSTENTABILIDADE2. SUSTENTABILIDADE

3. REQUISITOS DE DESEMPENHO3. REQUISITOS DE DESEMPENHO

4. AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA4. AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA

5. PRÉ-FABRICADOS DE CONCRETO NO BRASIL5. PRÉ-FABRICADOS DE CONCRETO NO BRASIL

6. AÇÕES SETORIAIS6. AÇÕES SETORIAIS

7. CONSIDERAÇÕES7. CONSIDERAÇÕES

SUMÁRIOSUMÁRIO

DURABILIDADEDURABILIDADE

VIDA ÚTILVIDA ÚTIL

GESTÃO GESTÃO

““CAPACIDADE DE RESISTIR À AÇÃO DE CAPACIDADE DE RESISTIR À AÇÃO DE

INTEMPÉRIES, ATAQUE QUÍMICO, INTEMPÉRIES, ATAQUE QUÍMICO,

ABRASÃO OU QUALQUER OUTRO ABRASÃO OU QUALQUER OUTRO

PROCESSO DE DETERIORAÇÃO”.PROCESSO DE DETERIORAÇÃO”.

ACI-201ACI-201

DURABILIDADEDURABILIDADE

““UM CONCRETO DURÁVEL PRESERVARÁ UM CONCRETO DURÁVEL PRESERVARÁ

SUA FORMA, QUALIDADE E SUA FORMA, QUALIDADE E

CAPACIDADE DE USO ORIGINAIS, CAPACIDADE DE USO ORIGINAIS,

QUANDO EXPOSTO AO AMBIENTE PARA QUANDO EXPOSTO AO AMBIENTE PARA

O QUAL FOI PROJETADO”.O QUAL FOI PROJETADO”.

AS ESTRUTURAS DE CONCRETO DEVEM SER AS ESTRUTURAS DE CONCRETO DEVEM SER

PROJETADAS, CONSTRUIDAS E UTILIZADAS DE MODO PROJETADAS, CONSTRUIDAS E UTILIZADAS DE MODO

QUE SOB AS CONDIÇÕES AMBIENTAIS PREVISTAS EM QUE SOB AS CONDIÇÕES AMBIENTAIS PREVISTAS EM

PROJETO, E RESPEITADAS AS CONDIÇÕES DE PROJETO, E RESPEITADAS AS CONDIÇÕES DE

MANUTENÇÃO PREVENTIVA ESPECIFICADA EM MANUTENÇÃO PREVENTIVA ESPECIFICADA EM

PROJETO, CONSERVEM SUA SEGURANÇA, PROJETO, CONSERVEM SUA SEGURANÇA,

ESTABILIDADE, APTIDÃO DE SERVIÇO E APARÊNCIA, ESTABILIDADE, APTIDÃO DE SERVIÇO E APARÊNCIA,

DURANTE PERÍODO PRÉ-FIXADO, SEM EXIGIR MEDIDAS DURANTE PERÍODO PRÉ-FIXADO, SEM EXIGIR MEDIDAS

EXTRAS DE MANUTENÇÃO E REPARO.EXTRAS DE MANUTENÇÃO E REPARO.

- PROPRIETÁRIO PROPRIETÁRIO - EXPECTATIVAS DE USO- EXPECTATIVAS DE USO (PRESENTE E FUTURO)(PRESENTE E FUTURO)

- GEOMETRIAS / CONCEPÇÃO- GEOMETRIAS / CONCEPÇÃO- RESPONSÁVELRESPONSÁVEL - DEFINIÇÃO DE DETALHES- DEFINIÇÃO DE DETALHES PROJETO PROJETO - ESPECIFICAÇÃO DOS MATERIAIS- ESPECIFICAÇÃO DOS MATERIAISARQUITETÔNICOARQUITETÔNICO

- CÁLCULO ESTRUTURAL- CÁLCULO ESTRUTURAL- RESPONSÁVELRESPONSÁVEL - ESPECIFICAÇÃO DOS MATERIAIS- ESPECIFICAÇÃO DOS MATERIAIS PROJETO - MANUTENÇÃOPROJETO - MANUTENÇÃO ESTRUTURALESTRUTURAL

RESPONSÁVEIS PELA DURABILIDADE DA ESTRUTURA:RESPONSÁVEIS PELA DURABILIDADE DA ESTRUTURA:

- CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS- CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS- COMPOSIÇÃO DO CONCRETO- COMPOSIÇÃO DO CONCRETO- METODOLOGIA DE EXECUÇÃO- METODOLOGIA DE EXECUÇÃO(PLANO DE CONCRETAGEM) EM (PLANO DE CONCRETAGEM) EM CONJUNTO COM O PROJETISTA CONJUNTO COM O PROJETISTA ESTRUTURAL E O CONSTRUTOR ESTRUTURAL E O CONSTRUTOR

- METODOLOGIAS COMPLEMENTARES, - METODOLOGIAS COMPLEMENTARES, RESPEITANDO O PROJETO E RESPEITANDO O PROJETO E ESPECIFICAÇÕESESPECIFICAÇÕES

- RESPONSÁVEL PELARESPONSÁVEL PELA CONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃO

- RESPONSÁVEL PELARESPONSÁVEL PELA TECNOLOGIA DOS TECNOLOGIA DOS MATERIAISMATERIAIS

- PROPRIETÁRIOPROPRIETÁRIO USUÁRIOUSUÁRIO

- OBEDECER AS CONDIÇÕES DE USO, - OBEDECER AS CONDIÇÕES DE USO, OPERAÇÃO E DE MANUTENÇÃO OPERAÇÃO E DE MANUTENÇÃO ESPECIFICADASESPECIFICADAS

DURABILIDADE DA ESTRUTURADURABILIDADE DA ESTRUTURA

DESEMPENHO DA ESTRUTURADESEMPENHO DA ESTRUTURA

ÁGUA DE AMASSAMENTOÁGUA DE AMASSAMENTONATUREZA E DISTRIBUIÇÃO DOS POROS DO CONCRETONATUREZA E DISTRIBUIÇÃO DOS POROS DO CONCRETO

MECANISMOS DE TRANSPORTE DE GASES E LÍQUIDOS NO CONCRETOMECANISMOS DE TRANSPORTE DE GASES E LÍQUIDOS NO CONCRETO

DETERIORAÇÃO DO CONCRETODETERIORAÇÃO DO CONCRETO DETERIORAÇÃO DA ARMADURADETERIORAÇÃO DA ARMADURA

CORROSÃOCORROSÃOFÍSICAFÍSICA QUÍMICAQUÍMICABIOLÓGICABIOLÓGICA

RESISTÊNCIARESISTÊNCIA

SEGURANÇASEGURANÇAADEQUAÇÃO AO USOADEQUAÇÃO AO USO

SOLIDEZSOLIDEZ

ESTÉTICAESTÉTICA

AA

NN

TT

EE

PP

RR

OO

JJ

EE

TT

OO

CONHECIMENTOCONHECIMENTODO PROCESSODO PROCESSOOPERACIONALOPERACIONAL

AMBIENTEAMBIENTEMACROMACRO

PROJETISTAPROJETISTACONSULTORESCONSULTORES

AÇÕESAÇÕESQUÍMICASQUÍMICAS

AÇÕESAÇÕESFÍSICASFÍSICAS

AÇÕESAÇÕESMECÂNICASMECÂNICAS

AGRESSIVIDADEAGRESSIVIDADE

ABRASÃOABRASÃO

VEGETAÇÃOVEGETAÇÃO

CARGAS CARGAS ESTÁTICASESTÁTICAS

DINÂMICASDINÂMICAS(VIBRAÇÕES)(VIBRAÇÕES)

CHOQUESCHOQUES

ACIDENTESACIDENTES

FUNGOSFUNGOS

BACTÉRIABACTÉRIA

GASESGASESVAPORESVAPORES

VARIAÇÃO DEVARIAÇÃO DETEMPERATURATEMPERATURA

INSOLAÇÃOINSOLAÇÃO

VENTOVENTO

ÁGUAÁGUA

CHUVASCHUVASÁCIDASÁCIDAS

CLORETOSCLORETOS

REAÇÕESREAÇÕESQUÍMICAS QUÍMICAS COM OCOM OCIMENTOCIMENTO

SULFATOSSULFATOS

OUTROS SAISOUTROS SAISAGRESSIVOSAGRESSIVOS

ÁGUASÁGUASAGRESSIVASAGRESSIVAS

pHpH

TEMPERATURATEMPERATURA

AÇÕESAÇÕESBIOLÓGICASBIOLÓGICAS

PP

RR

OO

JJ

EE

TT

OO

EE

XX

EE

CC

UU

TT

II

VV

OO

ESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃODODOCONCRETOCONCRETO

ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO DOSDOSSERVIÇOSSERVIÇOS

PROJETISTAPROJETISTA CONSULTORESCONSULTORES

TIPO DETIPO DECIMENTOCIMENTO

DURABILIDADEDURABILIDADEDO CONCRETODO CONCRETO

DOSAGEM DODOSAGEM DOCONCRETOCONCRETO

PROCEDIMENTOSPROCEDIMENTOS

CURACURA

DIMENSÃODIMENSÃODO AGREGADODO AGREGADO

TRABALHABILIDADETRABALHABILIDADE

LANÇAMENTOLANÇAMENTO

CARPINTEIROSCARPINTEIROS

RELAÇÃO a/cRELAÇÃO a/c

POROSIDADEPOROSIDADE

PERMEABILIDADEPERMEABILIDADE

SEQÜÊNCIASEQÜÊNCIAEXECUTIVAEXECUTIVA

DIMENSÕES DADIMENSÕES DAESTRUTURAESTRUTURA

AGRESSIVIDADEAGRESSIVIDADEDO MEIODO MEIO

AGRESSIVIDADEAGRESSIVIDADEDA ÁGUADA ÁGUAFREÁTICAFREÁTICA

PRAZOPRAZO

NORMASNORMAS

EQUIPAMENTOSEQUIPAMENTOS

COBRIMENTOCOBRIMENTODO AÇODO AÇO

MÃO DE OBRAMÃO DE OBRAQUALIFICADAQUALIFICADA

EQUIPE DEEQUIPE DECONCRETAGEMCONCRETAGEMARMADORESARMADORES

DETALHESDETALHESCONSTRUTIVOSCONSTRUTIVOS CAIMENTOCAIMENTO PINGADEIRASPINGADEIRAS AERAÇÃO DIFERENCIALAERAÇÃO DIFERENCIAL CHUMBADORESCHUMBADORES

NENHUM MATERIAL É PROPRIAMENTE PERENE. COMO NENHUM MATERIAL É PROPRIAMENTE PERENE. COMO

RESULTADO DE INTERAÇÕES AMBIENTAIS, A RESULTADO DE INTERAÇÕES AMBIENTAIS, A

MICROESTRUTURA, E CONSEQUENTEMENTE, SUAS MICROESTRUTURA, E CONSEQUENTEMENTE, SUAS

PROPRIEDADES MUDAM COM O TEMPO.PROPRIEDADES MUDAM COM O TEMPO.

MESMO ESTRUTURAS BEM CALCULADAS, BEM MESMO ESTRUTURAS BEM CALCULADAS, BEM

EXECUTADAS E MUITO BEM UTILIZADAS, SOFREM EXECUTADAS E MUITO BEM UTILIZADAS, SOFREM

DESGASTE NATURAL E NECESSITAM DE MANUTENÇÃO.DESGASTE NATURAL E NECESSITAM DE MANUTENÇÃO.

VIDA ÚTILVIDA ÚTIL

UM MATERIAL ATINGE O FIM DE SUA VIDA ÚTIL QUANDO UM MATERIAL ATINGE O FIM DE SUA VIDA ÚTIL QUANDO

SUAS PROPRIEDADES, SOB DETERMINADAS SUAS PROPRIEDADES, SOB DETERMINADAS

CONDIÇÕES DE USO, TIVEREM SE DETERIORADO DE TAL CONDIÇÕES DE USO, TIVEREM SE DETERIORADO DE TAL

FORMA QUE A SUA UTILIZAÇÃO SE TORNA INSEGURA E FORMA QUE A SUA UTILIZAÇÃO SE TORNA INSEGURA E

ANTI ECONÔMICA.ANTI ECONÔMICA.

PERÍODO DE TEMPO DURANTE O QUAL AS ESTRUTURAS PERÍODO DE TEMPO DURANTE O QUAL AS ESTRUTURAS

DE CONCRETO MANTÉM SUAS CARACTERÍSTICAS DE CONCRETO MANTÉM SUAS CARACTERÍSTICAS

CONFORME ESTABELECIDO EM PROJETO.CONFORME ESTABELECIDO EM PROJETO.

PODE SER APLICADA À ESTRUTURA COMO UM TODO OU PODE SER APLICADA À ESTRUTURA COMO UM TODO OU

ÀS SUAS PARTES.ÀS SUAS PARTES.

VIDA ÚTIL DE PROJETOVIDA ÚTIL DE PROJETO

GESTÃOGESTÃO - - PARÂMETROS FUNDAMENTAIS PARÂMETROS FUNDAMENTAIS

NÃO PODEM SER TRATADOS ISOLADAMENTENÃO PODEM SER TRATADOS ISOLADAMENTE

CUSTOCUSTO

PRAZOPRAZO

++ QUALIDADEQUALIDADE

CUSTOCUSTO

PRAZOPRAZO

QUALIDADEQUALIDADE

ATENDER AS NECESSIDADES SÓCIO ECONÔMICAS ATENDER AS NECESSIDADES SÓCIO ECONÔMICAS

VISANDO PRESERVAR O MEIO AMBIENTE.VISANDO PRESERVAR O MEIO AMBIENTE.

ALÉM DE SER BOM PARA A SOCIEDADE E PARA O MEIO ALÉM DE SER BOM PARA A SOCIEDADE E PARA O MEIO

AMBIENTE É TAMBÉM PARA OS NEGÓCIOS.AMBIENTE É TAMBÉM PARA OS NEGÓCIOS.

GESTÃOGESTÃO - - PARÂMETROS FUNDAMENTAIS PARÂMETROS FUNDAMENTAIS

+ + SUSTENTABILIDADESUSTENTABILIDADE

1 – RENTABILIDADE (MODELO DE NEGÓCIO LUCRATIVO 1 – RENTABILIDADE (MODELO DE NEGÓCIO LUCRATIVO

E INOVADOR);E INOVADOR);

2 – PREÇO / QUALIDADE / PRAZO DE EXECUÇÃO;2 – PREÇO / QUALIDADE / PRAZO DE EXECUÇÃO;

3 – CUSTO DE UTILIZAÇÃO - EFICIÊNCIA 3 – CUSTO DE UTILIZAÇÃO - EFICIÊNCIA

(OPERAÇÃO / MANUTENÇÃO);(OPERAÇÃO / MANUTENÇÃO);

4 – ATENDIMENTO ÀS EXIGÊNCIAS COM RELAÇÃO AO 4 – ATENDIMENTO ÀS EXIGÊNCIAS COM RELAÇÃO AO

MEIO AMBIENTE E SOCIAIS;MEIO AMBIENTE E SOCIAIS;

GESTÃO EMPRESARIALGESTÃO EMPRESARIAL

5 – VALOR TÉCNICO;5 – VALOR TÉCNICO;

6 – CARACTERÍSTICAS ESTÉTICAS E FUNCIONAIS;6 – CARACTERÍSTICAS ESTÉTICAS E FUNCIONAIS;

7 – PERSISTÊNCIA PARA CRIAÇÃO DE NOVOS 7 – PERSISTÊNCIA PARA CRIAÇÃO DE NOVOS

MERCADOS E NEGÓCIOS;MERCADOS E NEGÓCIOS;

8 – A DISPONIBILIDADE E CUSTOS DE REPOSIÇÕES, 8 – A DISPONIBILIDADE E CUSTOS DE REPOSIÇÕES,

MANUTENÇÃO, ASSISTÊNCIA TÉCNICA E SERVIÇOS MANUTENÇÃO, ASSISTÊNCIA TÉCNICA E SERVIÇOS

PÓS VENDA.PÓS VENDA.

GESTÃO EMPRESARIALGESTÃO EMPRESARIAL

COMO PODEREMOS AUMENTAR A QUALIDADE, COMO PODEREMOS AUMENTAR A QUALIDADE,

PRODUTIVIDADE, SUSTENTABILIDADE E REDUZIR PRODUTIVIDADE, SUSTENTABILIDADE E REDUZIR

CUSTOS, SE NÃO TIVERMOS DADOS INDICATIVOS DOS CUSTOS, SE NÃO TIVERMOS DADOS INDICATIVOS DOS

MESMOS.MESMOS.

AUMENTAR O QUE?AUMENTAR O QUE?

REDUZIR O QUE?REDUZIR O QUE?

PARA QUANTO?PARA QUANTO?

FUNDAMENTALFUNDAMENTAL

ANTES DAS DECISÕES DEVEMOS TER O PLENO ANTES DAS DECISÕES DEVEMOS TER O PLENO

CONHECIMENTO DA SITUAÇÃO, ATRAVÉS DA ANÁLISE DE CONHECIMENTO DA SITUAÇÃO, ATRAVÉS DA ANÁLISE DE

FATOS E DADOSFATOS E DADOS, FUNDAMENTADOS NA , FUNDAMENTADOS NA REALIDADEREALIDADE

ABAIXO O SUBJETIVOABAIXO O SUBJETIVO

- BANCO DE DADOS;BANCO DE DADOS;

- CRIAÇÃO DE INDICADORES (ÍTENS DE CONTROLE);CRIAÇÃO DE INDICADORES (ÍTENS DE CONTROLE);

- MONITORAMENTO;MONITORAMENTO;

- AÇÕES.AÇÕES.

INDICADORINDICADOR

É UM NÚMERO QUE MOSTRA O RESULTADO DE UM É UM NÚMERO QUE MOSTRA O RESULTADO DE UM

DETERMINADO PROCESSO AO LONGO DO TEMPO.DETERMINADO PROCESSO AO LONGO DO TEMPO.

““A EMPRESA QUE NÃO TEM INDICADORES, NÃO TEM A EMPRESA QUE NÃO TEM INDICADORES, NÃO TEM

QUALIDADE TOTAL.”QUALIDADE TOTAL.”

ISHIKAWAISHIKAWA

““SE NÃO HÁ ITENS DE CONTROLE NÃO HÁ SE NÃO HÁ ITENS DE CONTROLE NÃO HÁ

GERENCIAMENTO.”GERENCIAMENTO.”

UMA EDIFICAÇÃO NUNCA ESTARÁ CONCLUIDA. UMA EDIFICAÇÃO NUNCA ESTARÁ CONCLUIDA.

APÓS ENTREGA EXISTEM RESPONSABILIDADES APÓS ENTREGA EXISTEM RESPONSABILIDADES

SOBRE SEU CORRETO FUNCIONAMENTO, SOBRE SEU CORRETO FUNCIONAMENTO,

INCLUINDO A EFICIÊNCIA NA SUA OPERAÇÃO E INCLUINDO A EFICIÊNCIA NA SUA OPERAÇÃO E

MANUTENÇÃO, QUE REPRESENTAM UM CUSTO MANUTENÇÃO, QUE REPRESENTAM UM CUSTO

MUITO SUPERIOR AO DA EXECUÇÃO.MUITO SUPERIOR AO DA EXECUÇÃO.

CUSTO TOTAL DE UM EDIFÍCIO EM 50 ANOSCUSTO TOTAL DE UM EDIFÍCIO EM 50 ANOS

(VIDA ÚTIL DE PROJETO)(VIDA ÚTIL DE PROJETO)

< 0,2%< 0,2% 0,8%0,8%

14 %14 %

80%80%

5%5%

3 ANOS3 ANOS 50 ANOS50 ANOS11

L. H. CEOTTOL. H. CEOTTO 20092009NELSON FAVERSAN JRNELSON FAVERSAN JR

POSSIBILIDADES DE INTERFERÊNCIAS NO CUSTO POSSIBILIDADES DE INTERFERÊNCIAS NO CUSTO TOTAL DE UM EDIFÍCIO EM 50 ANOSTOTAL DE UM EDIFÍCIO EM 50 ANOS

100%100%

80%80%

15 %15 %

5%5%

3 ANOS3 ANOS 50 ANOS50 ANOS11

L. H. CEOTTOL. H. CEOTTO 20092009NELSON FAVERSAN JRNELSON FAVERSAN JR

GASES DE EFEITO ESTUFA EMITIDOS POR RESIDÊNCIASGASES DE EFEITO ESTUFA EMITIDOS POR RESIDÊNCIAS

ESTUDOS MUNDIAIS / FONTE PNUMA / 2010(PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O MEIO AMBIENTE)

OPORTUNIDADES:OPORTUNIDADES:

- DIFERENCIAIS COMPETITIVOS;- DIFERENCIAIS COMPETITIVOS;

- REDUZIR CUSTOS;- REDUZIR CUSTOS;

- MELHORIAS NOS NÍVEIS DE EFICIÊNCIA - MELHORIAS NOS NÍVEIS DE EFICIÊNCIA

E DESEMPENHO.E DESEMPENHO.

VISANDO:VISANDO:

- CONQUISTA E FIDELIZAÇÃO DE CLIENTES;- CONQUISTA E FIDELIZAÇÃO DE CLIENTES;

- AMBIENTE DE TRABALHO POSITIVO;- AMBIENTE DE TRABALHO POSITIVO;

- CONTROLE E REDUÇÃO DE CUSTOS;- CONTROLE E REDUÇÃO DE CUSTOS;

- ACESSO AO MERCADO EXTERNO;- ACESSO AO MERCADO EXTERNO;

- ACESSO AO CRÉDITO.- ACESSO AO CRÉDITO.

SUSTENTABILIDADESUSTENTABILIDADE

É A BUSCA DO EQUILÍBRIO ENTRE O CRESCIMENTO É A BUSCA DO EQUILÍBRIO ENTRE O CRESCIMENTO ECONÔMICO E O DESENVOLVIMENTO HUMANO.ECONÔMICO E O DESENVOLVIMENTO HUMANO.

BASEIA-SE NO PLANEJAMENTO DE UM CRESCIMENTO, DE BASEIA-SE NO PLANEJAMENTO DE UM CRESCIMENTO, DE FORMA QUE O INDIVÍDUO, A SOCIEDADE E A NATUREZA NÃO FORMA QUE O INDIVÍDUO, A SOCIEDADE E A NATUREZA NÃO SEJAM AGREDIDOS, POSSIBILITANDO UMA EVOLUÇÃO SEJAM AGREDIDOS, POSSIBILITANDO UMA EVOLUÇÃO PARA TODOS NO SENTIDO DA SUSTENTABILIDADE.PARA TODOS NO SENTIDO DA SUSTENTABILIDADE.

PILARES DA SUSTENTABILIDADEPILARES DA SUSTENTABILIDADE

QUESTÕES AMBIENTAISQUESTÕES AMBIENTAIS

RESTRIÇÕES ECONÔMICASRESTRIÇÕES ECONÔMICAS

ASPECTOS SÓCIO-AMBIENTAISASPECTOS SÓCIO-AMBIENTAIS

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

MUDANÇA CULTURAL E AMADURECIMENTOMUDANÇA CULTURAL E AMADURECIMENTO

● ● INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SUSTENTÁVEL;INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SUSTENTÁVEL;

● ● MUDANÇA DE CONCEITOS FUNDAMENTAIS;MUDANÇA DE CONCEITOS FUNDAMENTAIS;

● ● LEVAR EM CONSIDERAÇÃO: PLANO DE GESTÃO DE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO: PLANO DE GESTÃO DE

RESÍDUOS, GESTÃO AMBIENTAL, E DE SEGURANÇA E SAÚDE RESÍDUOS, GESTÃO AMBIENTAL, E DE SEGURANÇA E SAÚDE

NO TRABALHO;NO TRABALHO;

● ● IDÉIAS VIÁVEIS (OPERACIONAL E PRATICIDADE);IDÉIAS VIÁVEIS (OPERACIONAL E PRATICIDADE);

● ● EDUCAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO;EDUCAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO;

● ● RESPONSABILIDADE DO CIDADÃO. RESPONSABILIDADE DO CIDADÃO.

COMO VIABILIZAR?COMO VIABILIZAR?

CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVELCONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

UTILIZA ECOMATERIAIS E SOLUÇÕES INTELIGENTES, UTILIZA ECOMATERIAIS E SOLUÇÕES INTELIGENTES,

QUE PROMOVEM A REDUÇÃO DA POLUIÇÃO, O BOM QUE PROMOVEM A REDUÇÃO DA POLUIÇÃO, O BOM

USO E ECONOMIA DE ÁGUA E DE ENERGIA, SEJA NO USO E ECONOMIA DE ÁGUA E DE ENERGIA, SEJA NO

PROCESSO PRODUTIVO (CONSTRUÇÃO), OCUPAÇÃO PROCESSO PRODUTIVO (CONSTRUÇÃO), OCUPAÇÃO

(MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO), GERANDO CONFORTO (MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO), GERANDO CONFORTO

AOS USUÁRIOS, OCASIONANDO O MENOR IMPACTO AOS USUÁRIOS, OCASIONANDO O MENOR IMPACTO

DA EDIFICAÇÃO AO MEIO AMBIENTE, DURANTE SUA DA EDIFICAÇÃO AO MEIO AMBIENTE, DURANTE SUA

UTILIZAÇÃO E DESMONTE PÓS USO.UTILIZAÇÃO E DESMONTE PÓS USO.

● ● A QUALIDADE DAS CONSTRUÇÕES NASCE COM O PROJETO A QUALIDADE DAS CONSTRUÇÕES NASCE COM O PROJETO

E AS ESPECIFICAÇÕES DOS MATERIAIS, COMPONENTES E E AS ESPECIFICAÇÕES DOS MATERIAIS, COMPONENTES E

SERVIÇOS.SERVIÇOS.

● E A QUALIDADE QUANTO AO USO / OPERAÇÃO / ● E A QUALIDADE QUANTO AO USO / OPERAÇÃO /

MANUTENÇÃO?MANUTENÇÃO?

PROJETO SUSTENTÁVELPROJETO SUSTENTÁVEL

PROJETO FOCANDOPROJETO FOCANDO

● ● NECESSIDADES ATUAIS E FUTURAS;NECESSIDADES ATUAIS E FUTURAS;

● ● QUALIDADE AMBIENTAL INTERNA E EXTERNA;QUALIDADE AMBIENTAL INTERNA E EXTERNA;

● ● INTEGRAÇÃO ENTRE SOLUÇÕES DE PROJETO X INTEGRAÇÃO ENTRE SOLUÇÕES DE PROJETO X

SUSTENTABILIDADE;SUSTENTABILIDADE;

● ● INTRODUÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS;INTRODUÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS;


PROJETO FOCANDOPROJETO FOCANDO

● ● EMPREGO DE MATERIAIS “ECOLÓGICOS”;EMPREGO DE MATERIAIS “ECOLÓGICOS”;

● ● MENOR IMPACTO DA EDIFICAÇÃO NO MEIO AMBIENTE;MENOR IMPACTO DA EDIFICAÇÃO NO MEIO AMBIENTE;

● ● CONSTRUÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CONSTRUÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS

EDIFICAÇÕES;EDIFICAÇÕES;

● ● PÓS USO:PÓS USO:

- - DESMONTE,DESMONTE,

- REAPROVEITAMENTO DE ELEMENTOS - REAPROVEITAMENTO DE ELEMENTOS

ESTRUTURAIS. (REDUÇÃO NO CONSUMO DE ENERGIA, ESTRUTURAIS. (REDUÇÃO NO CONSUMO DE ENERGIA,

PRODUÇÃO DE RESÍDUOS, TRANSPORTE, EMISSÃO DE COPRODUÇÃO DE RESÍDUOS, TRANSPORTE, EMISSÃO DE CO22, ,

USO DE MATÉRIAS PRIMAS).USO DE MATÉRIAS PRIMAS).


AS INFLUÊNCIAS DE CADA FASE DO PROCESSO AS INFLUÊNCIAS DE CADA FASE DO PROCESSO

CONSTRUTIVO, COM RELAÇÃO AO MEIO AMBIENTE, CONSTRUTIVO, COM RELAÇÃO AO MEIO AMBIENTE,

DEVEM SER CONSIDERADAS E PODEM SER AVALIADAS DEVEM SER CONSIDERADAS E PODEM SER AVALIADAS

COMO UM INDICADOR DE DESEMPENHO AMBIENTAL.COMO UM INDICADOR DE DESEMPENHO AMBIENTAL.

OS REQUISITOS DE DESEMPENHO AMBIENTAL DEVEM OS REQUISITOS DE DESEMPENHO AMBIENTAL DEVEM

SER ESPECIFICADOS PELO PROPRIETÁRIO NA FASE DE SER ESPECIFICADOS PELO PROPRIETÁRIO NA FASE DE

PLANEJAMENTO E PROJETO DA ESTRUTURA.PLANEJAMENTO E PROJETO DA ESTRUTURA.

REQUISITOS DE DESEMPENHOREQUISITOS DE DESEMPENHO

1 – PERCENTUAL DE REAPROVEITAMENTO DA ESTRUTURA 1 – PERCENTUAL DE REAPROVEITAMENTO DA ESTRUTURA

DE CONCRETO EM OUTRO PROJETO;DE CONCRETO EM OUTRO PROJETO;

2 – PORCENTAGEM DE RECICLAGEM NO LOCAL;2 – PORCENTAGEM DE RECICLAGEM NO LOCAL;

3 – PORCENTAGEM DE UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS 3 – PORCENTAGEM DE UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS

RECICLADOS;RECICLADOS;

4 – PORCENTAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS;4 – PORCENTAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS;

OBJETIVOS AMBIENTAIS - CONSIDERAÇÕESOBJETIVOS AMBIENTAIS - CONSIDERAÇÕES

5 – USO DE MATERIAIS RECICLADOS POR PRODUTO;5 – USO DE MATERIAIS RECICLADOS POR PRODUTO;

6 – DOCUMENTAÇÃO DOS MATERIAIS REALMENTE 6 – DOCUMENTAÇÃO DOS MATERIAIS REALMENTE

UTILIZADOS;UTILIZADOS;

7 – AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DOS MATERIAIS – 7 – AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DOS MATERIAIS –

ANÁLISE CRÍTICA E ESCOLHAS ALTERNATIVAS; ANÁLISE CRÍTICA E ESCOLHAS ALTERNATIVAS;

8 – DOCUMENTAÇÃO DAS EMISSÕES REAIS (IMPACTO) 8 – DOCUMENTAÇÃO DAS EMISSÕES REAIS (IMPACTO)

NO AR, ÁGUA E SOLO;NO AR, ÁGUA E SOLO;


9 – AVALIAÇÃO NA FASE DE PLANEJAMENTO, E 9 – AVALIAÇÃO NA FASE DE PLANEJAMENTO, E

DURANTE A CONSTRUÇÃO DO RUÍDO, VIBRAÇÃO E DURANTE A CONSTRUÇÃO DO RUÍDO, VIBRAÇÃO E

EMISSÃO DE POEIRA.EMISSÃO DE POEIRA.

MONITORAMENTOMONITORAMENTO

ELABORAR UM PLANO DE ACOMPANHAMENTO DOS ELABORAR UM PLANO DE ACOMPANHAMENTO DOS

OBJETIVOS AMBIENTAIS ESPECIFICADOS OBJETIVOS AMBIENTAIS ESPECIFICADOS

(PREVIAMENTE DEFINIDOS).(PREVIAMENTE DEFINIDOS).


O CLIENTE TEM O PODER DE DECISÃO E PODE CONTROLAR O CLIENTE TEM O PODER DE DECISÃO E PODE CONTROLAR

O FOCO NOS ASPECTOS AMBIENTAIS.O FOCO NOS ASPECTOS AMBIENTAIS.

A INCLUSÃO DO PROJETO AMBIENTAL PODE TER VÁRIAS A INCLUSÃO DO PROJETO AMBIENTAL PODE TER VÁRIAS

ABORDAGENS.ABORDAGENS.

1 – CUMPRIR AS REGRAS E REGULAMENTOS EXISTENTES;1 – CUMPRIR AS REGRAS E REGULAMENTOS EXISTENTES;

2 – OBTER LUCROS ECONÔMICOS, EM CURTO OU LONGO 2 – OBTER LUCROS ECONÔMICOS, EM CURTO OU LONGO

PRAZO;PRAZO;

3 – OBTER UM MELHOR DESEMPENHO AMBIENTAL E LUCRO 3 – OBTER UM MELHOR DESEMPENHO AMBIENTAL E LUCRO

ECONÔMICO, NO SENTIDO DA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL ECONÔMICO, NO SENTIDO DA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

(CUSTOS DE INVESTIMENTOS X RETORNO MÉDIO PRAZO).(CUSTOS DE INVESTIMENTOS X RETORNO MÉDIO PRAZO).

OBJETIVOS AMBIENTAISOBJETIVOS AMBIENTAIS

AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA (ACV)AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA (ACV)

PRINCIPAL FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS PRINCIPAL FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS

AMBIENTAIS GERADOS POR PRODUTOS E SERVIÇOS, DESDE AMBIENTAIS GERADOS POR PRODUTOS E SERVIÇOS, DESDE

SUA GÊNESE ATÉ A FASE PÓS USO (DO BERÇO AO TÚMULO).SUA GÊNESE ATÉ A FASE PÓS USO (DO BERÇO AO TÚMULO).

O CICLO É A BIOGRAFIA DO PRODUTO, DESDE A FASE DE O CICLO É A BIOGRAFIA DO PRODUTO, DESDE A FASE DE

EXTRAÇÃO DAS MATÉRIAS-PRIMAS, PASSANDO PELO EXTRAÇÃO DAS MATÉRIAS-PRIMAS, PASSANDO PELO

PROCESSO DE PRODUÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, CONSUMO, USO E PROCESSO DE PRODUÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, CONSUMO, USO E

ATÉ SUA REUTILIZAÇÃO, TRANSFORMAÇÃO EM LIXO OU ATÉ SUA REUTILIZAÇÃO, TRANSFORMAÇÃO EM LIXO OU

RESÍDUO (RECICLADO).RESÍDUO (RECICLADO).

DEVE SER VERIFICADA NA FASE DE PLANEJAMENTO DEVE SER VERIFICADA NA FASE DE PLANEJAMENTO

PARA AVALIAR SEU IMPACTO AMBIENTAL, E PARA AVALIAR SEU IMPACTO AMBIENTAL, E

QUANTIFICAR SEU DESEMPENHO.QUANTIFICAR SEU DESEMPENHO.

METODOLOGIA?METODOLOGIA?

INVENTÁRIO DE TODOS OS FLUXOS RELEVANTES EM INVENTÁRIO DE TODOS OS FLUXOS RELEVANTES EM

TODOS OS PROCESSOS DENTRO DA ACV DE CADA TODOS OS PROCESSOS DENTRO DA ACV DE CADA

PRODUTO.PRODUTO.

DETERMINAÇÃO DOS IMPACTOS CAUSADOS, LEVANDO-DETERMINAÇÃO DOS IMPACTOS CAUSADOS, LEVANDO-

SE EM CONSIDERAÇÃO ASPECTOS RELATIVOS A: SE EM CONSIDERAÇÃO ASPECTOS RELATIVOS A:

SAÚDE HUMANA, ECOSSISTEMA E RECURSOS SAÚDE HUMANA, ECOSSISTEMA E RECURSOS

NATURAIS, E PONDERAÇÃO DOS RESULTADOS NATURAIS, E PONDERAÇÃO DOS RESULTADOS

OBTIDOS.OBTIDOS.

AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA (ACV)AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA (ACV)

1 – 1 – AMBIENTE GLOBALAMBIENTE GLOBAL

- AQUECIMENTO GLOBAL;- AQUECIMENTO GLOBAL;

- CAMADA DE OZÔNIO;- CAMADA DE OZÔNIO;

- ALTERAÇÕES NO ECOSSISTEMA;- ALTERAÇÕES NO ECOSSISTEMA;

- CONSUMO DE RECURSOS NATURAIS;- CONSUMO DE RECURSOS NATURAIS;

- EMISSÃO DE GASES COM EFEITO ESTUFA;- EMISSÃO DE GASES COM EFEITO ESTUFA;

- POLUENTES AÉREOS;- POLUENTES AÉREOS;

- DESCARGA DE RESÍDUOS.- DESCARGA DE RESÍDUOS.

IMPACTOS AMBIENTAIS - CONSIDERAÇÕESIMPACTOS AMBIENTAIS - CONSIDERAÇÕES

2 – 2 – ENERGÉTICOENERGÉTICO

UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS / EQUIPAMENTOS ALTAMENTE UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS / EQUIPAMENTOS ALTAMENTE

EFICIENTES ENERGÉTICAMENTEEFICIENTES ENERGÉTICAMENTE

(ELÉTRICO / COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS / GÁS NATURAL)(ELÉTRICO / COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS / GÁS NATURAL)

3 – 3 – AMBIENTE NO ENTORNO DA OBRAAMBIENTE NO ENTORNO DA OBRA

ANÁLISE DAS CONTAMINAÇÕES / ALTERAÇÕES QUE ANÁLISE DAS CONTAMINAÇÕES / ALTERAÇÕES QUE

POSSAM AFETAR O AR, SOLO, ÁGUA E BENS PÚBLICOS E POSSAM AFETAR O AR, SOLO, ÁGUA E BENS PÚBLICOS E

PRIVADOS.PRIVADOS.


4 – 4 – AMBIENTE LOCAL (OBRA)AMBIENTE LOCAL (OBRA)

- PASSIVO AMBIENTAL;- PASSIVO AMBIENTAL;

- RUÍDO (POLUIÇÃO SONORA);- RUÍDO (POLUIÇÃO SONORA);

- VIBRAÇÃO.- VIBRAÇÃO.

GERENCIAR / MONITORARGERENCIAR / MONITORAR


AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDAAVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA

PROJETOPROJETO

EXTRAÇÃO DEEXTRAÇÃO DEMATÉRIA-PRIMAMATÉRIA-PRIMA

MANUFATURA DE MANUFATURA DE PRODUTOSPRODUTOS

CONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃO

USOUSO

MANUTENÇÃOMANUTENÇÃO

REFORMAREFORMA

DEMOLIÇÃODEMOLIÇÃO

DESMONTEDESMONTE

RECUPERAÇÃORECUPERAÇÃO

DEPÓSITO DE DEPÓSITO DE ATERROSATERROS

REUTILIZAÇÃOREUTILIZAÇÃO

RECICLAGEMRECICLAGEM

ENTRADA: MATÉRIAS-PRIMASMATÉRIAS-PRIMAS ENERGIA ENERGIA ÁGUA ÁGUA SOLO SOLO

SAÍDA: EMISSÕES ATMOSFÉRICASEMISSÕES ATMOSFÉRICAS RESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOS EFLUENTES LÍQUIDOSEFLUENTES LÍQUIDOS

IMPACTOIMPACTO ETAPA DO CICLOETAPA DO CICLO 1 PRÉ-1 PRÉ-PRODUÇÃOPRODUÇÃO 2 PRODUÇÃO2 PRODUÇÃO 3 TRANSPORTE3 TRANSPORTE 4 USO4 USO 5 PÓS USO5 PÓS USO

CONSUMOCONSUMO

1. MATERIAIS1. MATERIAIS

2. ENERGIA2. ENERGIA

GERAÇÃOGERAÇÃO

3. RESÍDUOS 3. RESÍDUOS SÓLIDOSSÓLIDOS

4.EFLUENTES 4.EFLUENTES LÍQUIDOSLÍQUIDOS

5. EMISSÕES 5. EMISSÕES ATMOSFÉRICASATMOSFÉRICAS

ANÁLISE DO CICLO DE VIDA DE UM PRODUTOANÁLISE DO CICLO DE VIDA DE UM PRODUTO

1 – NECESSIDADE DE INCREMENTAR A VELOCIDADE DO 1 – NECESSIDADE DE INCREMENTAR A VELOCIDADE DO

PROCESSO CONSTRUTIVO;PROCESSO CONSTRUTIVO;

2 – IMPLEMENTAR A SEGURANÇA E SAÚDE, REDUZINDO 2 – IMPLEMENTAR A SEGURANÇA E SAÚDE, REDUZINDO

AO MÁXIMO AS ATIVIDADES NO CANTEIRO DE OBRAS;AO MÁXIMO AS ATIVIDADES NO CANTEIRO DE OBRAS;

3 – REDUZIR OS RESÍDUOS NA CONSTRUÇÃO;3 – REDUZIR OS RESÍDUOS NA CONSTRUÇÃO;

4 – AUMENTAR A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA;4 – AUMENTAR A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA;

5 – REDUZIR O NÍVEL DE RUÍDOS NA CONSTRUÇÃO;5 – REDUZIR O NÍVEL DE RUÍDOS NA CONSTRUÇÃO;

““NOVA” VISÃO DO SETORNOVA” VISÃO DO SETOR““NOVA” VISÃO DO SETORNOVA” VISÃO DO SETOR

6 – ESTABILIZAR OU REDUZIR OS CUSTOS DE 6 – ESTABILIZAR OU REDUZIR OS CUSTOS DE

CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO;CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO;

7 – REDUZIR OS CUSTOS DE MANUTENÇÃO 7 – REDUZIR OS CUSTOS DE MANUTENÇÃO

PREVENTIVA; PREVENTIVA;

8 – INCENTIVAR / VALORIZAR A PRÉ-FABRICAÇÃO 8 – INCENTIVAR / VALORIZAR A PRÉ-FABRICAÇÃO

INDUSTRIAL, VISANDO REDUZIR OS DEFEITOS DE INDUSTRIAL, VISANDO REDUZIR OS DEFEITOS DE

EXECUÇÃO E DESPERDÍCIOS;EXECUÇÃO E DESPERDÍCIOS;

9 – MODIFICAR A OPINIÃO PÚBLICA AUMENTANDO A 9 – MODIFICAR A OPINIÃO PÚBLICA AUMENTANDO A

QUALIDADE DO “PRODUTO” NO MERCADO QUALIDADE DO “PRODUTO” NO MERCADO

CONSUMIDOR.CONSUMIDOR.

““NOVA” VISÃO DO SETORNOVA” VISÃO DO SETOR

ATUALMENTE JÁ EXISTEM SITUAÇÕES QUE ATUALMENTE JÁ EXISTEM SITUAÇÕES QUE

CONTEMPLAM A SUSTENTABILIDADE OU FAZEM PARTE CONTEMPLAM A SUSTENTABILIDADE OU FAZEM PARTE

DO PROCESSO DE PRODUÇÃO QUE CAMINHAM PARA A DO PROCESSO DE PRODUÇÃO QUE CAMINHAM PARA A

SUSTENTABILIDADE.SUSTENTABILIDADE.

EXEMPLOSEXEMPLOS

PRÉ-FABRICADOS DE CONCRETO PRÉ-FABRICADOS DE CONCRETO

BRASILBRASIL

-VELOCIDADE DO PROCESSO CONSTRUTIVO -VELOCIDADE DO PROCESSO CONSTRUTIVO

INCREMENTADA;INCREMENTADA;

- MAIOR IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO MAIOR IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO

TRABALHO;TRABALHO;

- MENORES ÍNDICES DE DISPERDÍCIOS E RESÍDUOS NA MENORES ÍNDICES DE DISPERDÍCIOS E RESÍDUOS NA

CONSTRUÇÃO;CONSTRUÇÃO;

- AUMENTO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA;AUMENTO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA;

- REDUÇÃO DOS DEFEITOS DE EXECUÇÃO;REDUÇÃO DOS DEFEITOS DE EXECUÇÃO;

- MENOS IMPROVIZAÇÃO NO CANTEIRO. MENOS IMPROVIZAÇÃO NO CANTEIRO.

INDUSTRIALIZAÇÃOINDUSTRIALIZAÇÃO

Fck > Fck > PROCESSO PRODUTIVO – PRAZO DE DESFORMAPROCESSO PRODUTIVO – PRAZO DE DESFORMA

SUSTENTABILIDADE SUSTENTABILIDADE MANUTENÇÃO <MANUTENÇÃO <

DURABILIDADE >DURABILIDADE >

4Cs 4Cs

1 COMPOSIÇÃO DO CONCRETO1 COMPOSIÇÃO DO CONCRETOCONSUMO DE CIMENTO ≤ CONSUMO DE CIMENTO ≤ DESVIO PADRÃO <DESVIO PADRÃO <

MISTURADORMISTURADOR

CONCRETOCONCRETO

2 COBRIMENTO2 COBRIMENTO

3 COMPACTAÇÃO3 COMPACTAÇÃO AUTO-ADENSÁVELAUTO-ADENSÁVEL MAIS EFICAZ MAIS EFICAZ VIBRAÇÃOVIBRAÇÃO

4 PROCESSO DE CURA DO CONCRETO 4 PROCESSO DE CURA DO CONCRETO MAIS EFICAZMAIS EFICAZ

CONCRETOCONCRETO

FORMASFORMAS

METÁLICAMETÁLICA X MADEIRA X MADEIRA

EQUIPAMENTOSEQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTOS / MÁQUINASEQUIPAMENTOS / MÁQUINAS

MAIS EFICIENTES MAIS EFICIENTES ENERGETICAMENTEENERGETICAMENTE

MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO

PREVENTIVAPREVENTIVA

REVESTIMENTO DA ESTRUTURAREVESTIMENTO DA ESTRUTURA

CONCRETO APARENTECONCRETO APARENTE

SEGURANÇA NO TRABALHOSEGURANÇA NO TRABALHO

TREINAMENTO – EQUIPE DE SEGURANÇATREINAMENTO – EQUIPE DE SEGURANÇA

COMISSÃO DE PREVENÇÃO – PLANO DE EMERGÊNCIACOMISSÃO DE PREVENÇÃO – PLANO DE EMERGÊNCIA

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃOEQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUALINDIVIDUAL

COLETIVOCOLETIVO

SOCIALSOCIAL

MÃO DE OBRA FIXA (BAIXA ROTATIVIDADE)MÃO DE OBRA FIXA (BAIXA ROTATIVIDADE)

TREINAMENTOTREINAMENTO SEGURANÇASEGURANÇA

(MAIOR EFICÁCIA)(MAIOR EFICÁCIA) CIDADANIACIDADANIA

PRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADE

PROJETOPROJETO

• • ARQUITETÔNICO / ESTRUTURAL / INSTALAÇÕESARQUITETÔNICO / ESTRUTURAL / INSTALAÇÕES

FOCANDO A SUSTENTABILIDADEFOCANDO A SUSTENTABILIDADE

GESTÃO AMBIENTALGESTÃO AMBIENTAL

IMPACTOS AMBIENTAISIMPACTOS AMBIENTAIS

MAIOR CONTROLEMAIOR CONTROLE

GESTÃO GESTÃO PROCESSO PROCESSO

PESSOALPESSOAL TREINAMENTOTREINAMENTO

ANÁLISEANÁLISE

REGISTROSREGISTROS

RASTREABILIDADERASTREABILIDADE

QUALIDADE – PRAZO – SUSTENTABILIDADEQUALIDADE – PRAZO – SUSTENTABILIDADE

CONTROLESCONTROLES

MONITORAMENTOMONITORAMENTO

BANCO DE DADOSBANCO DE DADOS

ANÁLISEANÁLISE

MELHORIA CONTINUAMELHORIA CONTINUA

REUTILIZAÇÃOREUTILIZAÇÃO

POSSIBILIDADE DE REUTILIZAÇÃO DE ELEMENTOS POSSIBILIDADE DE REUTILIZAÇÃO DE ELEMENTOS

ESTRUTURAIS PÓS USO DA EDIFICAÇÃOESTRUTURAIS PÓS USO DA EDIFICAÇÃO

FOCOFOCO: GESTÃO DA QUALIDADE NO SETOR DE PRÉ-: GESTÃO DA QUALIDADE NO SETOR DE PRÉ-

FABRICADOS E SUSTENTABILIDADEFABRICADOS E SUSTENTABILIDADE

OBJETIVOOBJETIVO: CREDIBILIDADE AO SETOR: CREDIBILIDADE AO SETOR

AÇÕES SETORIAISAÇÕES SETORIAIS – VOLUNTÁRIAS – VOLUNTÁRIAS

SELO DE EXCELÊNCIA ABCIC - 2003SELO DE EXCELÊNCIA ABCIC - 2003

DOCUMENTOSDOCUMENTOS::

- ESPECIFICAÇÕES (QUALIDADE / AMBIENTAL / ESPECIFICAÇÕES (QUALIDADE / AMBIENTAL /

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL / SOCIAL)SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL / SOCIAL)

- NORMAS DE AUTOCONTROLE (PRODUÇÃO)NORMAS DE AUTOCONTROLE (PRODUÇÃO)

- NORMAS DE INSPEÇÃONORMAS DE INSPEÇÃO

- REGULAMENTAÇÃO DO SELOREGULAMENTAÇÃO DO SELO

08 DOCUMENTOS INTERNOS / 07 REFERÊNCIAS TÉCNICAS08 DOCUMENTOS INTERNOS / 07 REFERÊNCIAS TÉCNICAS

SELO DE EXCELÊNCIA ABCIC - 2003SELO DE EXCELÊNCIA ABCIC - 2003

- SISTEMA EVOLUTIVOSISTEMA EVOLUTIVO (3 NÍVEIS) (3 NÍVEIS)

- ESCOPOESCOPO

• • ELEMENTOS DE FUNDAÇÃO;ELEMENTOS DE FUNDAÇÃO;

• • ELEMENTOS PARA ESTRUTURA ARMADA;ELEMENTOS PARA ESTRUTURA ARMADA;

• • ELEMENTOS PARA ESTRUTURA PROTENDIDA;ELEMENTOS PARA ESTRUTURA PROTENDIDA;

• • PAINÉIS ARQUITETÔNICOS;PAINÉIS ARQUITETÔNICOS;

• • PEÇAS ALVEOLARES;PEÇAS ALVEOLARES;

• • TELHAS;TELHAS;

• • MONOBLOCOS.MONOBLOCOS.

SELO DE EXCELÊNCIA ABCICSELO DE EXCELÊNCIA ABCIC

EMPRESAS / PLANTAS CREDENCIADAS: (SITE 21/04/10)EMPRESAS / PLANTAS CREDENCIADAS: (SITE 21/04/10)

BRASIL: 21BRASIL: 21

MINAS GERAIS: 02MINAS GERAIS: 02

PARANÁ: 01PARANÁ: 01

RIO DE JANEIRO: 01RIO DE JANEIRO: 01

RIO GRANDE DO SUL: 03RIO GRANDE DO SUL: 03

SANTA CATARINA: 04SANTA CATARINA: 04

SÃO PAULO: 10SÃO PAULO: 10

www.abcic.org.brwww.abcic.org.br

SELO DE EXCELÊNCIA ABCICSELO DE EXCELÊNCIA ABCIC

MUDANÇA DE PARADIGMASMUDANÇA DE PARADIGMAS

TSD – TECNOLOGIAS VISANDO O TSD – TECNOLOGIAS VISANDO O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

I I DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO

II II SOLUÇÕESSOLUÇÕES

III III JUSTIÇAJUSTIÇASOCIALSOCIAL

I – NECESSIDADES SÓCIO I – NECESSIDADES SÓCIO ECONÔMICAS DA SOCIEDADEECONÔMICAS DA SOCIEDADE

II – BANCO DE DADOS UNIFICADO II – BANCO DE DADOS UNIFICADO CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICASCIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS

III – VALORES HUMANOS (ÉTICOS)III – VALORES HUMANOS (ÉTICOS)

A TECNOLOGIA, A MENOS QUE SEJA A TECNOLOGIA, A MENOS QUE SEJA

EQUILIBRADA POR EQUILIBRADA POR VALORES HUMANOSVALORES HUMANOS, ,

LEVARÁ A RAÇA HUMANA A UM LEVARÁ A RAÇA HUMANA A UM

DESASTROSO FIM.DESASTROSO FIM.

(METHA – PAULO MONTEIRO)(METHA – PAULO MONTEIRO)

20082008

a prÉ-fabricaÇÃo em concreto e a sustentabilidade engº. roberto josé falcão bauer abril / 2010...

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