a origem da humanidade

Upload: warrock17

Post on 10-Jul-2015

65 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

A Origem da Humanidade --- Uma Herana Extraterrestre --Por Rogrio Rodrigues ============================================= Sumrio: Prlogo Captulo - 1: O Incio: Nossos Ancestrais Extraterrestres Captulo - 2: A Rebelio dos Igigi e a Criao do Homem Captulo - 3: O Dilvio: O Fim da Criao Captulo - 4: O Bero da Humanidade ============================================= Prlogo Quem nunca se perguntou quem somos ou de onde viemos? So questes que certamente muitos fazem ou muitos j fizeram pelo menos uma vez em sua vida. Talvez esta to procurada resposta esteja contida nos textos de uma civilizao que viveu aproximadamente h 6.000 anos no Oriente: os sumrios. Os sumrios foram o bero de todas as civilizaes e os primeiros a registrar a vinda dos deuses a Terra e a criao do Homem. Seus deuses, a quem chamam de anunkis que significa "aqueles que vieram dos cus a Terra" - vieram, de acordo com os sumrios, de um dcimo planeta em nosso sistema solar - ainda no identificado oficialmente - chamado Nibiru. Desde ento os anunkis tem vindo aqui ao nosso planeta constantemente por motivos particulares, tendo inclusive, nos criado sua imagem e semelhana. Toda esta histria impressionante foi detalhadamente registrada pelos sumrios, nos permitindo inclusive, responder muitas das questes sobre nossa origem. A to sonhada resposta para as questes sobre nossa origem, de quem somos e de onde viemos, encontra-se indubitavelmente nos textos sumrios. Sendo assim transcrevo a seguir um resumo dividido em quatro captulos sobre a gnesis da humanidade contada pelos sumrios. Captulo 1 O Incio: Nossos Ancestrais Extraterrestres Os anunkis se unificaram em uma singular monarquia aps desastrosas guerras termonucleares. E num determinado perodo, eles perceberam que suas vidas corriam um srio risco. A atmosfera do planeta Nibiru estava dissipando-se lentamente causando um crtico aquecimento mortal para a sobrevivncia. H 500.000 anos terrestres, o rei de Nibiru, Lahma, vacila ao bombear vulces afim de regenerar a atmosfera, e fracassa igualmente ao enviar mineiros ao cinturo de asterides onde sondas registraram ouro, no qual poderia ser polvilhado e usado como um escudo protetor que ficaria suspenso sobre sua fraca e frgil atmosfera. Nesse perodo, devido ao fracasso do rei Lahma e desesperado para salvar Nibiru, o anunki Alalu assassina o rei de Nibiru, Lahma, durante uma revolta que ele mesmo ajudara a provocar e toma o trono. O herdeiro de Lahma, Anu, a princpio concorda em deixar Alalu reinar; j que o primognito de Anu, Enki, casado com a filha de Alalu. Alalu, assim como o falecido rei Lahma, bombeia novamente os vulces mas sem proveito e foguetes espaciais com mineradores sofrem um acidente e chocam-se nos asterides. Por nove rbitas do Sol o reinado de Alalu no trouxe alvio para a degradao da atmosfera. Anu, o pretendente que deixou Alalu ascender ao trono, o desafia. "Anu enfrentou Alalu. Num combate mo-a-mo, com corpos ns, Alalu ele desafiou. Alalu foi derrotado no combate; por aclamao Anu foi declarado rei." Devido ao pssimo reinado, Alalu precisou fugir da sanha dos descontentes. Roubou ento uma carruagem celestial armada de msseis e se dirigiu para KI (Terra). Alalu

esperava encontrar ouro em Ki, o metal de que tanto necessitavam em seu planeta de origem. Se Alalu descobrisse ouro em KI (Terra) ele teria Nibiru nas mos. Alalu descobriu ouro sob as guas da Terra e apressou-se a enviar a notcia para o seu planeta. Alalu aproveitou a oportunidade e reclamou o trono novamente. Porm Anu tinha um novo sucessor, Enlil, o legtimo herdeiro do trono por ser casado com sua meio-irm Antu. Enlil exige provas de que Alalu havia encontrado ouro. Alalu por sua vez envia provas documentadas. Porm Enlil e o Conselho de Nibiru implora a Anu para se manter no trono. Enki, o primognito de Anu e genro de Alalu, prope ao Conselho que ele pessoalmente verifique se realmente h ouro na Terra. Se tiver ouro l - disse Enki - deixem Alalu ser o rei da Terra. Se o ouro salvar a atmosfera de Nibiru, Anu e Alalu podem lutar pela monarquia de Nibiru: "Deixe-me entrar em uma carruagem (foguete) para uma jornada Terra, pelo caminho atravs do bracelete (Asterides) com gua e no fogo eu formarei. Na Terra, das guas deixe-me obter o precioso ouro; de volta a Nibiru ser enviado." Anu endossa o plano de Enki e o envia juntamente com o piloto Anzu e mais 50 anunkis para a Terra. Porm, dada a rbita de Nibiru ser to aberta em relao ao Sol, foram obrigados a aguardar o momento de aproximao com a Terra. No caminho, Enki fica sem combustvel em sua "carruagem" com propulsores a base de gua. Necessitando de gua para funcionar o sistema da espaonave, ele faz um pouso de emergncia num lago prximo em Marte e drena gua. Depois de abastecida a nave, eles partem para a Terra. Ao chegar na Terra, aterrizaram durante o perodo da segunda Era Glacial, encontrando um tero do mundo coberto de gelo. Por esta razo, os colonos anunkis procuraram dirigir-se para uma regio mais quente, a qual seria, mais adiante, o Oriente Mdio. Nesse lugar, no que seria a Mesopotmia futuramente, encontraram um clima clido, bem temperado e com bastante gua, alm de encontrar petrleo para utilizar como combustvel. Foi nesta regio que, originariamente, passaram a procurar ouro, mergulhando nas guas do golfo Prsico. Durante a prospeo e extrao, os anunkis fundaram na regio da costa setentrional do golfo Prsico a sua primeira cidade, Eridu (Casa Construda na Lonjura). Pouco a pouco novas cidades passaram a ser fundadas e partilhadas entre os deuses anunkis, num padro que delinearia um corredor de aterrissagem visvel para os astronautas que chegavam desde o espao. "A primeira destas cidades, ERIDU Ele deu a Nudimmud, o chefe A segunda, BAD-TIBIRA, Ele deu a NUGIG. A terceira, LARAK, Ele deu a PABILSAG A quarta, SIPPAR Ele deu ao heri UTU A quinta, SHURUPAK, Ele deu a SUD." Enki constri uma aeronave pela qual ele e seu piloto Abgal procurariam por ouro e pegariam amostras do solo por todo o planeta. De Nibiru, Anu ordena Enki a levar de volta a nave de Alalu com o mximo possvel de ouro. Durante o episdio, Enki e Abgal encontram sete msseis na nave de Alalu e os escondem numa caverna. Quando Anzu se encaminha para a nave de Alalu pronta para voltar a Nibiru, ele v que os msseis haviam sumido e furiosamente os exige para que ele pudesse us-los atravs dos Asterides de volta para Nibiru. Enki responde que o uso de armas no permitido sob juramento. Ordenando Anzu a ficar na Terra, Enki programa uma rota de retorno atravs dos Asterides e ordena Abgal - seu piloto - a voar na nave de Alalu de volta a Nibiru com amostras de ouro para serem testadas como escudo na atmosfera de Nibiru. Em Nibiru os cientistas processaram o ouro e suspenderam o p numa parte da atmosfera. Porm, quando Nibiru aproximou-se do Sol, o pequeno escudo de ouro foi danificado agravando novamente a atmosfera de Nibiru. Anu envia Abgal de volta Terra para extrair

mais ouro, mas o campo de extrao do golfo era insuficiente. Abgal retorna para Nibiru com esta quantia insuficiente de ouro enquanto Enki procurava em outras regies, conseguindo encontrar enorme quantidade de ouro na regio sudeste da frica. Enki imediatamente envia a notcia de seu achado para Anu em Nibiru. O meio-irmo de Enki, Enlil, que queria ter ido Terra nesta expedio, exige provas desta enorme quantia de ouro lembrando a todos que Enki j havia dado falsas esperanas quando afirmou que uma quantidade suficiente de ouro poderia ser encontrado nas guas da Terra para salvar a atmosfera de Nibiru. Ento Anu envia Enlil para checar o achado de Enki e para comandar a misso na Terra, o que causou uma certa irritao por parte de Enki. Enlil confirma o ouro na frica e pede ajuda a seu pai Anu para resolver sua competio pela liderana na Terra com Enki e Alalu. Enlil evoca que ele possui precedncia dinstica por ser casado com sua meio-irm. Anu voa rumo Terra e chama a ateno de Enki e Enlil. Um deles - Anu decreta - ir governar Nibiru; um cuidar da minerao na frica e do transporte martimo; e o outro ir controlar o golfo prsico. "Pelos lotes as tarefas eles dividiram; Anu para Nibiru retornar, seu governo sob o trono permanecer. O den [Mesopotmia] para Enlil foi dividido, para ser o Senhor do Comando, mais colnias para estabelecer, para as naves dos cus e seus heris em cargo tomarem. De todas as terras at a barreiras dos mares encontrar, lder ser. Para Enki foram concedidos os mares e oceanos como seu domnio, terras alm das barreiras das guas por ele ser governado, no Abzu [sudeste da frica] ser o Senhor, com ingenuidade o ouro obter." O primeiro ato de Enlil foi premiar Enki pela colnia estabelecida em Eridu, no golfo prsico. Enlil diz: "Adiante de Anu Alalu pisoteou, gritou, o comando da Terra a mim foi dado. Essa era a promessa quando o ouro encontrado para Nibiru eu anunciei. Nem reivindiquei o trono de Nibiru renunciado." Assim, Anu lutou com Alalu pelo trono de Nibiru. "Anu sobre o peito de Alalu com seu p pressionado para baixo, vitorioso na luta assim declara, ' Eu sou rei." Mas quando Anu elevou seu p do peito de Alalu, este rapidamente contra-atacou ferindo Anu. Enlil imobiliza Alalu enquanto Enki d os primeiros socorros a seu pai Anu. Anu condena Alalu a passar os restos de seus dias em Marte, e em Marte Alalu deixado com comida, ferramentas e com Anzu para cuidar dele. Quando Anu retorna a Nibiru, ele conta seus planos de extrao de ouro pelo sistema solar, foguetes de frete contnuos para a Terra, com uma estao em Marte, na Lua da Terra, em outros planetas e seus satlites. Anu envia Terra sua filha Ninmah como mdica chefe. Na rota, Ninmah faz uma parada em Marte e encontra Alalu e Anzu mortos, mas consegue reviver Anzu. "A imagem de Alalu na grande montanha de pedra com vigas eles esculpiram." Ela deu a Anzu vinte anunkis trabalhadores e ordena estabelecer a primeira estao para os fretadores do ouro. H 400.000 anos Enlil estabelece sete Centros de Misso; um espao-porto em Sippar, um Controle de Misso em Nippur, um Centro Meralrgico em Bad-Tibira e um Centro Mdico em Shurrupak. Anzu, o piloto que Ninmah ps no comando da base marciana, comanda trezentos anunkis l. Os anunkis trabalhadores de Anzu, os Igigi, levavam a Marte o ouro extrado da Mesopotmia, onde os navios de Enki traziam da frica. Ento, os Igigi em Marte transferiam o ouro para as espaonaves que levavam para Nibiru, onde os cientistas o polvilhavam e lanavam na atmosfera. "Lentamente era a cura para a brecha dos cus."

[BURN] Captulo 2: A Origem da Humanidade --- Uma Herana Extraterrestre --Rogrio Rodrigues Tue, 03 May 2005 07:09:07 -0700

A Origem da Humanidade --- Uma Herana Extraterrestre --Captulo 2 Por Rogrio Rodrigues ============================================= Sumrio: Prlogo Captulo - 1: O Incio: Nossos Ancestrais Extraterrestres Captulo - 2: A Rebelio dos Igigi e a Criao do Homem Captulo - 3: O Dilvio: O Fim da Criao Captulo - 4: O Bero da Humanidade ============================================= Captulo 2 A Rebelio dos Igigi e a Criao do Homem Os Igigi liderados por Anzu, exaustos pelos trabalhos na minerao, exigem Enlil que lhes concedam melhores condies de trabalho, mais elixir da fruta de Ninmah e um lugar de repouso na Terra. Devido revolta dos Igigi, Anu ordena de Nibiru que Anzu deve ir a Terra com Enlil. Enlil teria que mostrar toda a operao de minerao e ento ele entenderia por qu os Igigi precisavam continuar trabalhando. Quando Anzu chega a Nippur, capital de Enlil, ele encontra o Comandante Enlil relutante em cooperar. Enlil acredita que ele sozinho tem autoridade sobre toda a operao de minerao; Anzu e os Igigi trabalhadores devem obedecer e no desafiar. Enki no entanto, induz Enlil a ir adiante e explanar para Anzu o trabalho de minerao, refinaria e sistema de transporte. "Nosso pai Rei Anu - diz Enki - disse para convencer Anzu a manter seus homens trabalhando." Ento Enlil aceita levar Anzu para sua cmara. Mas quando Enlil tira suas vestes e deixa vista a chave de acesso para seu quarto de controle, Anzu pega a chave. Ele se dirige para o quarto de controle e rouba os cristais que fazem funcionar o espao-porto e as cidades dos anunkis na Mesopotmia. Anzu fora o piloto de Enki, Abgal, a lev-lo para o espao-porto. Ele desliga os servios vitais da base e corta a comunicao entre a Terra e Nibiru. Ninurta, filho de Enlil, derruba Anzu numa batalha area, liberta Abgal, captura Anzu e recupera os cristais. Os sete que julgam - Enki, Damkina, Marduk, Nannar, Enlil, Ninmah e Ninurta - ordenam a execuo de Anzu com o "raio mortal" e Ninurta se encarrega da tarefa. Marduk por outro lado, se

simpatiza com a reclamao dos Igigi que os levaram a revolta. No tinham instalaes de repouso, pouco elixir e pssimas condies de trabalho. Ento Enlil deu a Marduk o comando de Marte. "Enterre Anzu em Marte, melhore as condies l e impulsione a moral entre os Igigi." - ordenou Enlil. Aps Ninurta ter entregue o lder da revolta Anzu diante de Enlil e de o ter executado, Ninurta passou a ser o sucessor de Enlil no comando da Terra. E para ter certeza de que Ninurta seria obedecido, Enlil deixou com ele uma arma capaz de aniquilar 50 homens. H 300.000 anos, Enki deixa as minas de ouro na frica para estudar de perto certos tipos de homindeos primatas que andavam eretos (o qual nossa cincia chama de homo Erectus). Enki havia ficado fascinado pela sua inteligncia. Entretanto, assim que Enki partiu das minas, os cansados anunkis trabalhadores pararam de trabalhar. Quando Enlil investiga o cessamento das atividades de minerao, os mineradores o cercam exigindo que os aliviassem do trabalho pesado. Os anunkis trabalhadores - Igigi - se esgotaram terrivelmente com as condies de trabalho, produzindo-se uma situao de insatisfao geral. A dificuldade enfrentada chegou a condies realmente crticas, a ponto de que, Enlil, teve que conter um motim de enormes propores. "Quando os deuses, ao invs dos homens [e mulheres], Faziam [todo] trabalho, arcavam com a carga, A carga dos deuses era grande demais, Eles trabalhavam demais, [e] muito se preocupavam, [Quando] os grandes Anunaki faziam os Igigi Carregar sete vezes uma carga maior [nos trabalhos da criao]." "Durante 10 perodos eles suportaram a fadiga; Durante 20 perodos eles suportaram a fadiga; Durante 30 perodos eles suportaram a fadiga; Durante 40 perodos eles suportaram a fadiga." "Eles contaram os anos de trabalho ...a grande marcha Eles contaram os anos das cargas que carregaram. Por 3.600 anos eles carregaram o excesso de trabalho, noite e dia, Eles reclamavam e culparam-se uns aos outros. Queixando-se sobre as montanhas de solo escavados: - Vamos confrontar nosso Chanceler E fazer com que ele nos libere de nossa pesada carga! Venham, vamos carregar o Senhor, O conselheiro dos deuses, o guerreiro, de sua morada". "- Cada um de ns declarou guerra! Acabamos com a rdua tarefa de cavar,

O trabalho excessivo, est nos matando! Portanto cada um de ns, deuses Concordou em se queixar a Enlil". De acordo com a tradio dos textos sumrios, os anunkis se rebelaram violentamente pelas condies de trabalho, proclamando guerra. Mas insensvel e determinado, Enlil no se comoveu, e entrou imediatamente em contato com seu pai Anu para que ele viesse Terra e executasse os lderes mineradores da rebelio e seu instigador. Ento Anu chega na frica e conduz uma investigao. Mas nenhum minerador revelou lderes ou instigador. Porm, Anu, notando as condies de trabalho dos mineradores anunkis, tambm se simpatiza com eles. Ninurta pede ento novos mineradores de Nibiru e melhores equipamentos. Contudo, exaustos e precisando de ajuda na minerao do ouro, o cientista chefe Enki diz a Ningishzidda: "Faamos um Lulu, um trabalhador primitivo, para o sofrimento assumir, deixe que o Ser carregue o trabalho dos anunkis... O ser de que ns precisamos j existe; tudo o que ns temos que fazer pr nossa marca neles". Enki estava sugerindo que eles usassem seus conhecimentos genticos para criar trabalhadores primitivos - que tanto precisavam para aliviar o trabalho dos deuses e para fazer a extrao do ouro para eles. "Liberem os Igigi das minas - diz Enki. Eu os substituirei por trabalhadores que eu criarei. Ningishzidda, Ninmah e eu combinaremos nossos genes com os dos homem-macaco, ns faremos terrestres mineradores." "Ea (Enki) fez ouvir a sua voz, e falou aos deuses, seus irmos: - Por que esto todos os culpando? O trabalho deles era deveras rduo demais, A carga que carregavam, excessiva. A cada dia a terra tremia, o sinal alto o suficiente para escutarmos o barulho... H ... Belet-ili [Ninmah/Ninhursag], a deusa do tero, est presente Que ela crie um homem mortal Para que ele carregue a maior parte, o trabalho de Enlil, Que o homem arque com a carga dos deuses!" "Eu produzirei um primitivo inferior; 'Homem' ser seu nome. Eu criarei um trabalhador primitivo; Ele ser encarregado do servio dos deuses Para que estes possam ter seu descanso..." Os lderes anunkis ficaram surpreendidos e sem fala! Eles nunca tinham ouvido falar sobre criar um outro Ser vivo. Enki revela aos lderes: "H criaturas no

Abzu (frica) quem andam eretas em duas pernas, seus braos usam como armas e com mos eles so providos. Eles vivem entre os animais da estepe. Eles no usam vestimentas, comem plantas com a boca e bebem gua do lago. Coberto por cabelo seu corpo inteiro. Assim um Trabalhador Primitivo ser criado, pela marca de nossa essncia ser criado!" Enlil desacreditado diz que nenhuma criatura como essa foi vista no Edin. Ninmah responde: "Eras atrs, em Nibiru, assim devem ter sido nossos antepassados! Ver tal Ser ser uma excitao!" Enki os leva para a "Casa do Conhecimento" onde ele guardava alguns destes seres em jaulas. Enki mostra ento o homem-macaco Enlil e Ninurta e diz: Ningishzidda, meu filho, o molde da essncia deles (estrutura do DNA) foi testada; similar ao nosso ele ; como duas serpentes est entrelaado (DNA). Quando com nossa essncia de vida for combinado, nossa marca neles ficar, um Trabalhador Primitivo ser criado. Nossos comandos sero entendidos. Nossas ferramentas eles usaro. O trabalho pesado nas escavaes eles executaro, aos anunkis no Abzu (frica) alvio vir." Enlil Objeta. "No crie uma classe de homem-macaco/anunki escrava aqui na Terra". Enlil lembra Enki "Escravido em nosso planeta foi h muito tempo abolida, ferramentas so escravos, no seres vivos. A Criao est s nas mos do Pai de Todos." Ninurta complementa que para melhor extrao de ouro, Enki devia fabricar ferramentas, no escravos. Enlil ainda protesta: "Clones hbridos so proibdos nas 'regras de jornadas planetrias.'" Enki responde: "O time no criar uma nova espcie; Eretos nosso antepassado gentico. Ele evoluiu a ns, os humanos de Nibiru; ns apenas o aceleraremos ao longo de alguns milhes de anos." No obstante, Enlil no gostou da idia dizendo que "nosso propsito no tomar o lugar do Pai de Todos." Ninmah respondeu dizendo que "o Pai de Todos nos dotou com sabedoria e conhecimento para levar a cabo o ato." Os irmos rivais, Enki e Enlil, levaram a questo para Anu e o Conselho de Nibiru. Eles ento discutiram se o time de Enki deveria ou no criar trabalhadores primitivos. Anu e o Conselho decretaram: "Ouro deve ser obtido. Deixe o Ser ser criado. O Conselho decidiu... Abandonem as regras de jornadas planetrias e permitam que Nibiru seja salvo."

"Eles chamaram a deusa, pediram ento parteira dos deuses, a sbia Mami: - Sois a deusa do tero, a criadora de tudo o que existe! Criai um mortal, para que ele arque com a carga! Que ele arque com a carga, o trabalho de Enlil E que estes seres carreguem a carga dos deuses! Eles responderam "Sim!" na assemblia, Os grandes Anunaki que assinalam os destinos". O time de pesquisa - Enki, Ninmah e Ningishzidda - embarcaram em um processo de engenharia gentica combinando genes de aves, bois, lees e diversos animais da Terra com os de um Ser, o qual pareceria estar numa condio evolutiva acima dos demais: um homem-macaco, isto , um homindeo. Mas os experimentos foram uma total decepo para os cientistas anunkis. (As pinturas rupestres, nos deixaram esboos desta hibridao: homens pssaros, centauros, homens com chifres, os seres que a mitologia grega vulgarizou e que a gentica moderna veio com o nome de "Animais Quimricos"). Aps o primeiro fracasso, Enki e Ningishzidda tiveram relaes com primatas fmeas no resultando em gravidez. Ento Enki e Ningishzidda usaram seus smens para fertilizar os vulos das primatas em tubos de ensaio e cirurgicalmente implantaram o zigoto resultante nas primatas fmeas. Mas os bebs hbridos nascidos das primatas nasceram sem viso, sem destreza e sem funes internas. Ninmah supera algumas das deficincias quando ela adiciona "cobre" e "barro" da terra nos zigotos hbridos do laboratrio. Mesmo com as melhorias dela o terrqueo resultante no tinha a capacidade da fala. Enki implanta um zigoto crescido formado do esperma dele em um vulo de uma primata fmea e insere o resultado no tero de Ninmah ao invs do tero da primata, para ver se o beb que Ninmah iria carregar ganharia a capacidade de falar. "Numa vasilha de barro a mistura eles fizeram, o vulo de uma fmea da Terra com a essncia de uma macho anunki eles colocaram juntos. O ovo fertilizado no tero de Ninmah por Enki foi inserido. Houve concepo. A uma criana masculina Ninmah deu a luz. Enki segurou o garoto com suas mos, ele era a imagem da perfeio! Ele bofeteou o recm-nascido em seu traseiro; o recm-nascido articulou sons formais. 'Ele pode falar!' Ele entregou o recm-nascido para Ninmah. 'Minhas mos o fizeram!' Vitoriosamente ela gritou."

Enki: "Eu prepararei um banho purificador Que seja sangrado um deus... Com sua carne e sangue, Que Ninti misture o barro. O destino do recm-nascido tu proferirs Ninti fixar sobre ele a imagem de deus; E o que ele ser "homem". "Sangue eu juntarei, trarei ossos vida". Que primitivos sejam criados segundo seu padro. Do seu sangue (de um deus) eles criaram o gnero humano. Impuseram a eles o servio, deixaram livres os deuses... Era um trabalho para alm da compreenso". O beb, nomeado de Adamu - aquele que veio da Terra - possua a colorao do sangue vermelho escuro, e igualmente a uma criana de Nibiru, possuia o cabelo preto. A nica diferena estava em seu pnis. "Eles olharam em seu sexo; estranho era sua forma, por uma pele era coberto, diferente do sexo dos anunkis era. 'Que os terrqueos sejam distinguidos dos anunkis por este prepcio.'" Disse Enki. Com a mistura dos genes anunkis com os genes dos seres primitivos terrqueos, os cientistas anunkis criaram ento o gnero humano imagem e semelhana dos deuses anunkis. E assim cumpriu-se o propsito da criao de um Ser que pudesse trabalhar na extrao do ouro no lugar dos cansados anunkis. Ao que indica os textos sumrios, o primeiro Homem ou o primeiro "beb de proveta", nasceu tardio, no 10 ms, e de cesariana! "Ninti...conta os meses... O destinado dcimo ms elas chamam; A senhora cuja mo abre veio. Com ela... ela abriu o ventre. Sua face brilhava de alegria. Sua cabea estava coberta. ...fez uma abertura; O que estava no ventre veio luz Exultando de alegria a deusa-me deixou escapar um grito: "Eu o criei! Com minhas mos o fiz!" "...Executei com perfeio A tarefa que me foi solicitada. Eu mesma criei tal ser, minhas mos o fizeram Eu aliviei a carga imensa de trabalho que tinham anteriormente, Eu impus a carga de trabalho de vocs sobre o homem. Vocs concederam barulho aos homems, Eu desfiz os grilhes e concedi a liberdade." A deusa Ninmah modificou seu nome para Ninti, que quer dizer "senhora da vida"

aps mostrar a todos o resultado satisfatrio do seu experimento. O homem humano feito pelos anunkis era muito similar a eles, bem ao contrrio dos seus ancestrais mais prximos. De acordo com um texto sumrio, o mesmo descreve o hbrido como: "...a sua pele como a de um deus". Depois do sucesso na criao, Ninmah chama sete mulheres do Centro Mdico para servir de barrigas de aluguel para os clones de Adamu. "A essncia dele apenas como um molde ser" disse Enki. Ninmah junta suas voluntrias, prepara os zigotos e os inserem nas sete mulheres anunkis. "Em sete vasilhas de barro, os ovos de Ninmah nas fmeas colocaram. A essncia da vida de Adamu ela extraiu parte por parte nas vasilhas ela inseriu. Ento na parte masculina de Adamu, uma inciso ela fez, para deixar sair uma gota de sangue. 'Que seja um sinal de vida; que a carne e a alma sejam combinadas e para sempre proclamadas.' Ela apertou a parte masculina para extrair o sangue, uma gota para cada vasilha para a mistura ela adicionou. 'Nesta mistura do barro, terrqueo e anunki sero ligado. Em uma unidade as duas essncias, uma dos cus e uma da Terra, juntas devem ser trazidos.' No tero das heronas os vulos fertilizados foram inseridos." Para duplicar Adamu, Ninmah implantou os zigotos hbridos dos vulos das primatas, fertilizados com espermas dos anunkis, no tero de sete mulheres anunkis do Centro Mdico. Todos os sete hbridos resultantes eram machos. Ningishzidda criou ento um zigoto com esperma de um primata macho e implanta este zigoto em Ninmah para desenvolver uma hbrida fmea que pudesse procriar. Ninmah, atravs de cezariana, d a luz a uma fmea, Ti-Amat - me da vida. Ningishzidda clona a "essncia" de Ti-Amat em sete zigotos e os implanta nas mesmas mulheres do Centro Mdico que deram a luz aos hbridos machos. Todas elas deram luz a fmas, por cezariana. Ao que parece, os primeiros humanos eram estreis, sendo reproduzidos em massa e de forma artificial pelos anunkis afim de efetuarem um controle de natalidade. Entretanto, Ninmah objeta: "a criao de hbridos muito dura em meu Centro Mdico, e no pode, em todo caso, ser feito hbridos suficientes para trabalhar nas minas." Enki ento ps os sete machos e as sete fmeas juntos. Os hbridos

copulavam frequentemente mas as fmas no engravidavam. Havia o risco de um motim dos Igigi trabalhadores caso Enki e Ningishzidda falhassem na promessa de trabalhadores primitivos para aliviar-lhes a carga. Sob esta presso, Ningishzidda compara a estrutura gentica das fmeas anunkis com as de Ti-Amat e descobre que as fmeas anunkis possuem um cromossomo recessivo XY enquanto que a fmea terrestre Ti-Amat, possue apenas XX. Ningishzidda anestesia Enki, Ninmah e Ti-Amat. Ento "da costela de Enki, a essncia da vida ele extraiu; na costela de Adamu a essncia da vida ele inseriu. Da Costela de Ninmah a essncia da vida ele extraiu; na costela de Ti-Amat a essncia da vida ele inseriu. Ele orgulhosamente declarou. 'Em suas rvores da vida foram adicionadas duas filiais, com capacidade de procriar suas essncias vitais so agora entrelaadas." Enki, Ninmah e Ningishzidda manteram segredo na alterao gentica de Ti-Amat e deixaram ela e Adamu perambulando no pomar de Enki em Edin enquanto Ti-Amat estava gestante. Ti-Amat faz aventais de folhas para ela e Adamu. Enlil nota os aventais e exige explicao. Enki confessa tudo e Enlil se enfurece. "A ltima parte de nossa essncia vital a estas criaturas voc deu, para ser como ns conhecedores da procriao, para conferir a eles nossos ciclos de vida [milhes de anos de evoluo]." "Meu Senhor Enlil" disse Ningishzidda - "o conhecimento da procriao a eles foi dado, a vida longa em sua essncia entretanto no o foi." Enlil com raiva diz: "Ento que eles fiquem onde so necessrios. Para o Abzu [frica] longe de Edin, que sejam expulsos." Nunca foi inteno dos anunkis dar aos homens a capacidade de se reproduzir como os deuses e Enlil, por sua vez, no havia autorizado isto. Porm o Conselho de Nibiru, desesperados por novos trabalhadores primitivos para extrair o ouro afim de salvar a atmosfera de Nibiru, permitiu os hbridos reprodutores. Ento Enlil, enraivecido, expulsou os humanos definitivamente do Edin com receio de que j sapientes, os terrqueos quizessem se equivaler aos deuses e tomar deles o segredo da imortalidade os expulsando do planeta Terra como consequncia. Banidos, os humanos continuaram a procriar e disseminar-se pela Terra.

De volta s minas na frica, Enki coloca os hbridos Adamu e Ti-Amat numa floresta, onde Ti-Amat d a luz a gmeos que ela concebeu com Adamu. Ela teve outra criana que se relacionaram e se multiplicaram at que eles tomassem o trabalho nas minas. Em poucos milhares de anos, os terrqueos se multiplicaram. Os anunkis ento foram aliviados do trabalho pesado e o ouro era encaminhado Nibiru. Sua atmosfera lentamente estava se curando. Nibiru leva em torno de 3.600 anos para dar uma volta ao redor do Sol. Durante a aproximao de Nibiru em relao Terra, facilita as viagens das carruagens celestiais dos anunkis. Porm, esta aproximao causa vrios tipos de distrbios no sistema solar. Numa das aproximaes de Nibiru resultou num distrbio atmosfrico e geotrmico em Marte e na Terra. O rei Anu viajou de Nibiru para a Terra e investigou os danos. Ele decide ento cancelar a transferncia de ouro de Marte - privando assim Marduk, o filho de Enki e herdeiro do reino em Marte - e concede um novo espao-porto do qual o ouro seria levado diretamente Nibiru de Sippar, do neto de Enlil, Utu (o primeiro anunki nascido na Terra). Anu diz que aps algumas rbitas, Nibiru teria ouro suficiente da Terra. Ento ele iria chamar todos os anunkis e eles abandonariam a Terra. "Neste momento executem as operaes de minerao e transporte aqui na Mesopotmia. Usem os numerosos terrqueos na frica para acelerar a minerao e apie nosso povo na frica." Os escravos hbridos descendentes de Adamu e Ti-Amat se multiplicaram velozmente e se espalharam pela Mesopotmia causando escazes de comida. Deste modo, Enki planeja aumentar a inteligncia dos terrqueos para que eles pudessem plantar e domesticar animais, para aliviar a escassez de comida. Para criar hbridos superiores, Enki engravidou duas mulheres descendentes de Adamu e Ti-Amat. Uma destas garotas d a luz a um menino, Adapa; e a outra deu a luz a uma menina, Titi (Ado e Eva da bblia). Enki esconde o fato de todos os anunkis de que teve Adapa e Titi e finge que os encontrou numa cesta nos juncos. Adapa e Titi copularam e tiveram gmeos, Ka-in e Abael. Assim Enki educa Adapa. Ele o trata como filho, embora de forma clandestina. Enki ensina a Adapa o plantio, a cuidar de rebanhos e administrar uma propriedade. Adapa se tornou um diligente em cargo dos servios para os quais os trabalhadores primitivos eram levados para Edin; ele supervisionava os

padeiros, assegurava os suprimentos de gua, e vigiava a pesca em Eridu (propriedade de Enki) e realizava oferendas. Em um episdio, Adapa implora a Enki que lhe d a substncia que permite, como os anunkis, a viver centenas de milhares de anos. Enki utiliza um dispositivo similar ao HAARP para deter o vento sobre o Golfo que vm do sul para Adapa realizar uma viagem secreta pelo Golfo Prsico. (Veja Begich, N. and Roderick, J., Earth Rising, 245251, para constatar a capacidade de controle dos ventos nos dias de hoje atravs do HAARP) Contos do brilho de Adapa chegaram ao rei Anu em Nibiru. Quando ele soube que Enki manipulou os ventos para mandar Adapa em segurana numa viagem pelo Golfo, Anu manda seu vizir Llabrat Terra para buscar Adapa. Enki envia seus dois filhos, Ningishzidda e Dumuzi juntamente com Adapa para Nibiru para encontrar Anu. Em Nibiru Anu questiona Adapa sobre a misso no Golfo quando Enki deteve os ventos. Ningishzidda entrega a Anu um recado escrito de Enki confessando a paternidade de Adapa e Titi e pede a Anu para trazer de volta Adapa para ser usado como genitor do homem civilizado. Enki ainda pede a Anu para negar Adapa a imortalidade. Anu oferece a Ningishzidda sementes de gros para a Terra e lhe diz para levar as sementes e Adapa de volta Terra. Anu pede ainda que Ningishzidda seja o tutor de Adapa e trabalhe com Enki como professores do homem civilizado. Anu ordena a Dumuzi que permanea em Nibiru para que ele aprenda a domesticao de animais at o retorno de Nibiru na vizinhana da Terra. Aps a aproximao, Dumuzi traz para a Terra sementes de gros para Ninurta e Ka-in, um dos gmeos de Adapa e Titi. Dumuzi tambm trouxe ovelhas e cabras para Marduk e Abael, irmo gmeo de Ka-in. Em uma celebrao, Ka-in, guiado por Ninurta, presenteia com uma amostra de seus primeiros gros. Abael guiado por Marduk, presenteia seus primeiros cordeiros para Enlil e Enki. Embora Enki seja o av de Ka-in e Abael, ele se agrada muito mais da oferenda de Abael, da l e da carne que estaro disponveis, mas no diz nada das sementes oferecidas de Ka-in, por ter sido guiado por Ninurta, j que Ninurta filho de seu rival e irmo Enlil. Ka-in fica mal humorado: "Pela falta da beno de Enki grandemente

ele estava magoado." Os gmeos disputaram durante o inverno inteiro sobre qual contribuio foi a melhor - as semente e canais de peixes de Ka-in ou as carnes e ls de Abael. O rebanho de Abael em uma oportunidade se dirigiu para os canais de Ka-in para beber gua, o que deixou Ka-in enfurecido. Ka-in e Abael lutam at que Ka-in acerta Abael com uma pedra e o mata. Enki leva Ka-in para Eridu para ser julgado pelos sete Juzes - Enlil, Ninki, Ninurta e Nannar da linhagem de Enlil. Ninmah, Enki e Marduk da linhagem de Enki. Marduk, mentor de Abael, exige que os Juzes ordenem a execuo de Ka-in, protegido por seu rival Ninurta. Mas o pai de Marduk, Enki, revela a ele que Ka-in seu neto e portanto sobrinho de Marduk. Enki diz a Marduk que a sobrevivncia de Ka-in essencial para gerar terrqueos superiores geneticamente para trabalharem nos campos, pastos e minas. Enki conclui que se Ka-in tambm for extinguido, os suprimentos de comida se acabariam e um motim se repetiria. Ento os sete Juzes condenaram Ka-in expulsando-o para uma terra ao leste. Ka-in e "suas geraes sero distinguidas. Por Ningishzidda foi alterada a essncia vital de Ka-in: de sua face uma barba no poder crescer. Com sua irm Awan, como sua esposa, Ka-in do Edin partiu." Quando Adapa estava a beira da morte, Ninurta trouxe Ka-in diante dele. Na tbua sumria dito que Adapa no reconhece Ka-in por seu rosto estar mudado; estava sem barba. Adapa dirige suas ltimas palavras Ka-in: "Pelo seu pecado de seu congnito voc privado, mas de sua semente sete naes surgiro. Em um reino separado eles prosperaro, terras distantes eles habitaro. Mas tendo matado seu irmo com uma pedra, por uma pedra ser seu fim." Ninurta retorna Ka-in para o leste de Edin onde Ninurta construiu para Ka-in, sua esposa e seus filhos, uma cidade chamada Nud. Ka-in mais tarde foi morto por uma pedra durante a construo da cidade. Adapa, aps sua morte, deixa uma descendncia de 30 filhos e 30 filhas que teve com Titi. Enki lhes ensinou a escrever, ensinou a matemtica, a cavar, ensinou a preparao de leo corporal, domnio da harpa e flauta, e a preparao do elixir das frutas de Inbu. Tambm foram ensinados como usar betume para fornos para fundir e refinar o ouro. O filho de Enlil, Nannar, ensinou a eles

cerimnias para adorar seus senhores de Nibiru. Enki ensinou astronomia para um de seus descendentes, Enkime. O filho de Enki, Marduk, em uma oportunidade levou Enkime para a Lua e para a base em Marte e depois o levou para o espao-porto em Sippar para ser o prncipe dos terrqueos, regido pelo filho de Nannar, Utu/Shamash, que comandava l. Lu-Mach (Lamec bblico), um descendente de Enkime, designado para ser o chefe dos terrqueos em Edin. Mas em seus dias as condies na Terra estavam difcies; os trabalhadores nos campos reclamavam muito.

[BURN] Captulo 3: A Origem da Humanidade --- Uma Herana Extraterrestre --Rogrio Rodrigues Wed, 04 May 2005 08:11:16 -0700A Origem da Humanidade --- Uma Herana Extraterrestre --Captulo 3 Por Rogrio Rodrigues ============================================= Sumrio: Prlogo Captulo - 1: O Incio: Nossos Ancestrais Extraterrestres Captulo - 2: A Rebelio dos Igigi e a Criao do Homem Captulo - 3: O Dilvio: O Fim da Criao Captulo - 4: O Bero da Humanidade ============================================= Captulo 3 O Dilvio: O Fim da Criao Marduk anuncia a seus parentes que deseja se casar com uma terrquea, Sarpanit, filha de Enkime. Enlil se ope ferozmente ao casamento e enraivecido, contata Anu em Nibiru para que ele impedisse o casamento. Porm Anu e o Conselho sentenciam: "(...) retornar para Nibiru com ela, Marduk dever ser barrado para sempre... Marduk pode casar, mas em Nibiru prncipe ele no poder mais ser." Enlil permite ento Marduk e Sarpanit se casarem em Eridu - morada de Enki mas ordena ambos a serem banidos para uma rea prxima ao estabelecimento egpcio de Enki. Ento Marduk constri Babilnia sob seu novo domnio. Durante a cerimnia do casamento, cerca de 200 Igigi que ficavam em plataformas espaciais em torno da Terra servindo como intermedirios entre as colnias da Terra e seu planeta Nibiru, comearam a sentir-se atrados pelas mulheres da

Terra. Um destes Igigi, Azazel, convenceu alguns dos seus companheiros Igigi a desobedecerem s ordens superiores de no descerem na Terra sem que fossem mandados e o fizeram; eles sabiam de antemo que as "Filhas dos Homens" eram belas. Eles voaram para Edin e cada Igigi tomou uma mulher terrquea. Eles levaram as 200 mulheres de volta para a plataforma e desafiaram seus lderes: "Casar com as filhas terrestres ns desejamos. Suas benos portanto vocs devem dar, seno toda a terra por fogo ns iremos destruir." Marduk, que comandava os Igigi, aprova os casamentos. Entretanto, Enlil fica furioso. "Em seu corao coisas contra Marduk e seus terrqueos Enlil estava conspirando." Marduk leva alguns dos Igigi e seus filhos hbridos que tiveram com as terrqueas para a Babilnia. Alguns destes "semi-deuses" gigantes passaram a habitar as terras distantes ao leste. Enlil ordena seu sucessor Ninurta a se opr a expanso dos terrqueos de Marduk. "A Terra pelos terrqueos herdada ser." Disse Enlil para Ninurta. "V, encontre a descendncia de Ka-in, com eles prepare seu prprio domnio." Para se opr a ameaa de Marduk, Ninurta recruta os descendentes de Ka-in. Ele ensina a eles a construir balsas e eles cruzam o oceano para o hemisfrio ocidental onde Ninurta ensina a eles a trabalhar os metais. Enlil pretendendo prejudicar os terrqueos, ordena Lu-Mach - chefe dos terrqueos em Edin e descendente de Adapa - a aumentar o trabalho dos terrqueos e reduzir os alimentos. Os terrqueos revoltados ameaam Lu-Mach. Desta forma, para garantir a segurana de Lu-Mach, Enki o envia seu filho Marduk na Babilnia para aprender construo de cidades e envia Batanash esposa de Lu-Mach - sua irm Ninmah, no Centro Mdico em Shurupak. Mais tarde Enki faz uma rpida visita a sua irm Ninmah. No telhado de uma habitao onde Batanash estava tomando banho, Enki a segura pelos ombros, a beija e tem relaes com ela. Deste encontro ela d a luz a Ziusudra [No bblico]. Quando Lu-Mach retorna de Edin, Batanash mostra o filho a ele. "Sua pele era branca como a neve. Seus olhos eram como os cus, em um brilho seus olhos radiavam." Lu-Mach reclama: "Um filho diferente dos terrqueos de Batanash nasceu... um dos Igigi seu pai? Batanash jura "Nenhum dos Igigi o pai do garoto." O pai de Lu-Mach, Matushal, o assegura sobre o destino de Ziusudra para ajudar os

terrqueos a sobreviver a Era Glacial que a Terra estava entrando. Enquanto Ninmah carinhosamente cuida de Ziusudra e Enki o ensina a ler os escritos de Adapa, seca, pestilncia e fome assolam os terrqueos. Enki e Ninmah propes ensinar aos terrqueos a cura para pragas, a pesca, e a construo de canais e lagoas para reduzir a seca. Enlil enfurecido com Enki por ter criado os terrqueos hbridos e enfurecido com Marduk por recrutar os descendentes dos Igigi, nascidos pela unio com as mulheres terrestres, probe qualquer ajuda aos terrqueos. Nesta altura, os homens j no eram mais os trabalhadores primitivos e sim, seres humanos inteligentes e com vontade prpria. Enlil, furioso, decide ento acabar com toda a humanidade inclusive os numerosos semi-deuses. Enlil decreta que os terrqueos deviam morrer por fome e pestilncia. Enlil ordena especificamente a Enki para bloquear o acesso aos peixes do oceano. Os terrqueos em Shurupak, onde Ziusudra vive sob a tutela de Enki e Ninmah, envia Ziusudra a Enki afim de obter ajuda. Enki diz que no pode ignorar as ordens de Enlil e ajudar os terrqueos, mas sugere que os terrqueos protestem contra a poltica de Enlil e boicotem os servios de seus Senhores de Nibiru. De qualquer forma, Enki alimenta os terrqueos com seu estoque de milho, os treinam para a pesca e permite o acesso ao oceano. Quando Enlil acusa Enki de desobedecer suas ordens, de que os humanos deviam perecer, Enki mente e diz que os terrqueos agiram sem seu conhecimento. Enlil ento planeja a destruio final dos terrqueos e o fim da ocupao nibiruana na Terra. A cada 3.600 anos, Nibiru cruza o sistema solar causando violentos distrbios no Sol, em Marte e na Terra. Nergal reporta que um bloco de gelo do plo sul estava deslizando para o oceano e iria, na prxima passagem de Nibiru, deslizar para o oceano e com isso causar reverberaes de ondas que engolfariam grande parte da Terra. Anu e o Conselho em Nibiru contata a Terra e ordena todos os anunkis a cessar todas as atividades e evacuarem da Terra e de Marte imediatamente. Foi ento que uma "carruagem celestial" trouxe o misterioso Galzu - grande sbio - com uma mensagem selada de Anu para Enki, Ninmah e Enlil. "O selo de Anu Enlil examinou; inviolado e autntico era, sua

codificao era fidedigna. 'Para o Rei e o Conselho Galzu fala. Suas palavras so meus comandos.' Assim foi a mensagem de Anu. 'Eu sou Galzu, um Emissrio do Rei e do Conselho para Enlil' - ele disse. Galzu diz a Ninmah: "Da mesma escola e idade ns somos". Disto Ninmah no poderia se lembrar: o Emissrio era to jovem quanto um filho, ela por sua vez, era como sua velha me. Galzu diz a Ninmah que ela est envelhecida e ele no porque ela havia passado muito tempo na Terra. Ela e seus irmos Enki e Enlil passaram tanto tempo na Terra que morreriam se retornassem para Nibiru, pois seus corpos no sobreviveriam mais as foras de seu planeta natal. "Vocs trs devero permanecer na Terra; apenas para morrer retornaro a Nibiru." Ninmah, Enki e Enlil deveriam orbitar a Terra em suas carruagens celestiais quando o bloco de gelo deslizasse para os oceanos e as ondas varressem o planeta. Quando as guas acalmassem, os Lderes retornariam para a Terra, o nico lugar que poderiam sobreviver. As ordens de Anu continuam: "Para cada um dos outros anunkis, a escolha de partir ou o alerta da calamidade deve ser dado. Os Igigi que se casaram com as terrqueas devem escolher entre partir e suas esposas. Nenhum terrqueo, incluindo a esposa de Marduk, Sarpanit, ser permitido viajar a Nibiru. Para aqueles que ficarem e verem o que acontece, devem buscar segurana nas carruagens celestiais." Enlil convoca todos os Lderes anunkis e diz que decidiu que os terrqueos deveriam morrer na catstrofe iminente. Enki protesta: "Um Ser maravilhoso por ns foi criado, por ns salvos devem ser." Enlil revida: "Aos Trabalhadores Primitivos voc deu conhecimento. Voc tomou em suas mos os poderes do Criador de Todos. Com fornicao Adapa voc concebeu, compreenso para sua linhagem voc deu. Sua descendncia aos cus voc tomou, nossa sabedoria com eles voc compartilhou. Cada regra voc quebrou, decises e comandos voc ignorou. Por sua causa um irmo terrqueo civilizado [Abael] foi assassinado. Por causa de seu filho Marduk, os Igigi, como ele se casaram com as terrqueas." Enlil exige que todos jurem que nenhum terrqueo deveria saber de sua sentena de morte. Enki recusa jurar; relutante ele abertamente desafia Enlil. Enlil ordena que os Igigi, suas esposas e filhos devem se dirigir aos picos acima do nvel das

ondas enquanto que ele, Enki e Ninmah orbitariam a Terra at que as guas retrocedessem. Enki e Ninmah preparam um banco gentico dos animais da Terra para guard-los do dilvio. "A essncia dos machos e das fmeas e os ovos eles coletaram, de cada espcie dois a dois." Eles coletaram para salvlos; para que aps a destruio do dilvio pudessem recri-los. Sem mais esperanas para a sobrevivncia da humanidade e firmada a sentena de morte por Enlil, Enki, numa noite, sonha com Galzu que diz: "O destino est em suas mos, aos terrqueos a Terra herdaro. Convoque seu filho Ziusudra, sem quebrar o juramento, a ele revele a calamidade vindoura. Um barco capaz de resistir a avalanche das guas, um submersvel, diga a ele para construir, seu desenho est contido neste tablete que estou mostrando a voc. Deixe nele ser salvo e seus parentes e as sementes de tudo o que necessrio, seja planta ou animal, tambm leve. Esta a vontade do Criador de Todos." Enki acorda, pondera seu sonho e nota um tablete prximo a sua cama. Ele procura por Galzu mas ele havia sumido. Naquela noite, Enki se dirigiu para a cabana onde Ziusudra estava dormindo. Ziusudra acorda e Enki, sem quebrar o juramento, diz a ele atravs da parede: "uma tempestade calamitosa varrer, a destruio da humanidade ser. Esta a deciso da Assemblia reunida por Enlil. Abandone sua casa, construa um barco. Seu projeto e medidas esto num tablete... Um guia navegador [filho de Enki, Ninagal] a voc vir. Para um lugar seguro ele navegar. Atravs de voc a semente do Homem Civilizado deve sobreviver. No a voc Ziusudra, eu falei, mas para a parede eu falei." Quando o momento se aproximou, os anunkis sob comando de Enlil, fugiram da Terra observando do espao, a destruio de tudo pelas guas. As minas na frica do sul, as cidades na Mesopotmia, o Controle Central em Nipur, o espao-porto em Sippar, tudo foi coberto pelas guas; exceto aqueles que se dirigiram para o topo das montanhas, Ziusudra e seus parentes no barco. "Todos os ventos malvolos, todos os ventos tempestuosos juntaram-se em um e com eles, ento, a inundao estava varrendo as cidades das cestas de meio-alqueire durante sete dias e sete noites. Depois da inundao haver varrido o pas, depois do vento malvolo haver balanado o

grande barco sobre as grandes guas, o sol saiu espalhando sua luz sobre o cu e terra." Pairando em suas carruagens celestiais sobre a Terra devastada, os anunkis, impacientemente aguardaram o momento em que eles pudessem pr seus ps em solo seco. Ninagal navega at o monte Ararat. Quando as guas baixaram, Ziusudra faz um enorme sinal de fogo e assa um cordeiro em oferenda a Enki, que com Enlil, estava orbitando a Terra. Enki e Enlil se dirigem para o enorme sinal de fogo. Foi ento que Enlil viu os sobreviventes e o filho de Enki, Ninagal, entre eles. "Todos os terrqueos deveriam ter perecido!" - Enlil gritou furioso. " Enki com raiva ele se lanou, para matar seu irmo com suas prprias mos ele estava pronto." Ninagal contata Ninmah e Ninurta de seus respectivos veculos celestes para descerem ao monte Ararat rapidamente. Eles chegaram a tempo de impedir que os irmos Enki e Enlil lutassem fisicamente. Enki grita a Enlil: "Ele no um mero mortal, meu filho ele . Pela parede eu falei, e no para Ziusudra." Enki ainda conta a Enlil sobre a viso que tivera assim como as instrues e o tablete de Galzu. Assim Ninmah, Ninurta e Enki convencem Enlil de que Galzu estava cumprindo a vontade do Criador de Todos quando ele deu a Enki os planos para salvar a humanidade. "A sobrevivncia do gnero humano deve ser a vontade do Criador de Todos." Enlil parou para refletir, voltando atrs na sua posio de destruir a humanidade: "Agora que o corao de Enlil se enterneceu, que [o corao de Enlil] voltou a bater como antes, Que seu corao est cheio [de ternura] pela humanidade(...)". Daquele dia em diante, os anunkis se uniram aos humanos, trabalhando juntos como parceiros na Terra, promentendo que os humanos nunca mais seriam destrudos pelas guas. Gradualmente, os deuses foram ensinando aos homens as bases de uma organizao social, vindo a ofertar-lhes, mais adiante, o reino de Smer, como um legado ao seu desenvolvimento e uma prova de responsabilidade.

BURN] Captulo 4: A Origem da Humanidade --- Uma Herana Extraterrestre --Rogrio Rodrigues Thu, 05 May 2005 08:36:15 -0700A Origem da Humanidade --- Uma Herana Extraterrestre ---

Captulo 4 Por Rogrio Rodrigues ============================================= Sumrio: Prlogo Captulo - 1: O Incio: Nossos Ancestrais Extraterrestres Captulo - 2: A Rebelio dos Igigi e a Criao do Homem Captulo - 3: O Dilvio: O Fim da Criao Captulo - 4: O Bero da Humanidade ============================================= Captulo 4 O Bero da Humanidade O dilvio havia destrudo completamente as colnias nibiruanas na Mesopotmia e as minas de ouro na frica, inclusive o espao-porto em Sippar, tudo havia sido destrudo pelas guas, exceto a regio do Lbano. Enlil chama os anunkis que sobreviveram ao dilvio; os que haviam se dirigido para os picos das montanhas e os anunkis que orbitaram a Terra. Ele tambm chamou seu filho Nanar de seu refgio na Lua e o filho de Enki, Marduk, de seu refgio em Marte. Marduk reporta: "Lahmu [Marte] foi devastado pela passagem de Nibiru. Sua atmosfera foi sugada, suas guas evaporaram, um lugar de tempestade de p agora ." Nanar reporta que a Lua somente habitvel com mscaras de guias [capacetes]. Os sobreviventes abriram a caverna abaixo da plataforma de pouso, destravaram as caixa de l e encontraram intactas os gros de sementes de Nibiru que haviam sido introduzidas na Terra. Os anunkis no perderam nenhum tempo dando ao Homem a arte da agricultura e a criao de gado. Para a sobrevivncia, sem dvida, dependeram da velocidade com que pudessem ser desenvolvidos a agricultura e a domesticao de animais para sustentar os anunkis e uma humanidade rapidamente se multiplicando. Os anunkis aplicaram seus conhecimentos cientficos avanados para a tarefa. Enlil pe seu herdeiro, Ninurta, em cargo da criao dos sistemas de irrigao na Mesopotmia, para os gros de sementes. Enki em seu laboratrio gentico, duplicou, triplicou e quadruplicou os cromossomos dos gros de Nibiru que estavam sendo usados na Terra. Enlil nomeia o filho de Ziusudra como capataz de Ninurta para supervisionar os hbridos sobreviventes, as represas e as construes assim como tambm o fornecimento de po. Enlil ps em cargo Adad, seu filho mais

jovem, para inspecionar as rvores com frutos que haviam sobrevivido ao dilvio. Adad encontrou uvas trazidas por Ninmah de Nibiru que sobreviveram enchente e os hbridos terrqueos retomam o plantio da uva para produzir vinho branco e vinho vermelho. O filho de Enki, Ninagal, que pilotou o barco submersvel durante o dilvio, revela a Enki e Ninmah que havia alojado a bordo o banco gentico dos animais da Terra. "A essncia vital e os ovos da vida, nos animais quadrpedes do barco de Ziusudra pode ser combinado. Ovelhas para l e carne sero multiplicados, gados para couro e leite iremos ter." Enki convoca seu filho Dumuzi, com a ajuda do filho de Ziusudra, a pastorear os gados. Enki e Ninagal criam um sistema de represas e comportas para regular o Nilo afim de criar um pasto para os rebanhos de Dumuzi. A passagem de Nibiru atravs do sistema solar no s danificou a Terra e Marte; igualmente destruiu o escudo protetor de partculas de ouro que havia sido colocado na atmosfera de Nibiru. A atmosfera de Nibiru estava novamente se deteriorando e ouro da Terra estava desesperadamente sendo necessrio em Nibiru. Mas na frica, no somente as minas de ouro haviam sido soterradas, como tambm os numerosos mineradores anunkis haviam evacuado de volta a Nibiru. E os milhares de mineradores terrqueos haviam afogado no dilvio. A refinaria de ouro em Bad-Tibira havia sido destruda, assim como o espao-porto em Sippar. Diante desta desastrosa condio, Ninurta procura por uma enorme quatidade de ouro para reparar imediatamente a atmosfera de Nibiru e encontra ouro puro, sem necessidade de refinar, no Peru, onde ele tambm encontra descendentes de Ka-in que haviam sobrevivido ao dilvio em barcos e que agora habitavam uma ilha no lago Titicaca. Ouro abundante estava agora disponvel para ser enviado a Nibiru. Enlil escolhe a pennsula da Arbia Saudita para a construo do novo espao-porto, para encaminhar o ouro a Nibiru. Assim o ouro de Peru era transportado para o Sinai de onde era enviado a Nibiru, para novamente curar sua atmosfera. O atual espao-porto tinha no comandado o neto de Enlil, Utu. O filho de Enki, Ningishzidda, utilizando-se de poderosas ferramentas, constri duas pirmides no Egito; a menor seria um modelo para a construo da grande

pirmide, onde conteria equipamentos dos anunkis. Enki induz Enlil a autorizar a construo de um monumento em homenagem a Ningishzidda pela construo das pirmides. "Faamos ao lado dos cumes gmeos um monumento, para anunciar a Era de Leo. A imagem de Ningishzidda, o projetista dos cumes, deixe sua face ser. Deixe precisamente o olhar voltado para o lugar das carruagens celestiais." Marduk, que havia sido deserdado como futuro rei do trono de Nibiru por ter se casado com uma terrquea e por ter perdido o comando da base marciana devido a destrutiva passagem de Nibiru, protesta a glria dada a seu irmo mais novo Ningishzidda e a autoridade dada a Utu. "Marduk a seu pai Enki diz palavras magoadas, 'Para dominar toda a Terra a mim voc prometeu. Agora comando e glria aos outros so concedidas, sem tarefa ou domnio fui deixado.'" Os outros filhos de Enki, Ninurta e seus irmos igualmente exigiram terras e terrqueos devotos para eles. Ninmah, sempre pacifsta, props dar a todos eles terras e terrqueos seguidores. Ninmah, filha do rei Anu e me de Ninurta e me das filhas de Enki, foi nomeada para comandar todo o Sinai, como solo neutro entre as duas linhagens (Enki e Enlil). As terras ao leste de Sinai, Iraque, Ir e Grcia foram concedidas a Enlil e seus descendentes, apoiados pelos filhos de Ziusudra, Sem e Jaf, e seus descendentes. A frica foi concedida a Enki e sua linhagem, apoiados por outro filho de Ziusudra, Cam e seus descendentes. Enki (agora chamado de Ptaah) nomeia Marduk (agora chamado de R) como rei do Egito com seus terrqueos seguidores. Inanna, neta de Enlil e filha de Nannar, fica com a regio da ndia. Mais tarde, como uma ponte entre eles como os senhores e a humanidade, os anunkis introduziram a Monarquia na Terra: designando um governante humano que asseguraria o servio da humanidade aos deuses e canalizaria os ensinamentos e leis dos deuses para as pessoas. A primeira cidade real do homem, os textos sumrios nos falam, era Kish.

Referncias: Al-Fouadi, Abdul-Hadi A. Enki's Journey to Nippur: The Journeys of the Gods.Ph.D. dissertation. University of Pennsylvania, 1969.

Alster, Bendt and Walker, C.B.F. "Some literary texts in the British Museum." Philadelphia: University Museum, 1989. Black, J.A., Cunningham, G., Robson, E., and Zlyomi, G., The Electronic Text Corpus of Sumerian Literature, Oxford 1998. Benito, C.A. "Enki and Ninmah" and "Enki and the World Order". Ph.D. dissertation. Philadelphia, 1969. Goedicke, H. and Roberts, J.J.H., eds. Unity and Diversity: Essays in the History, Literature and Religion of the Ancient Near East. (The Johns Hopkins Near Eastern Studies 7). Baltimore/London, 1975. Green, M.W. Eridu in Sumerian Literature.Ph.D. dissertation. Chicago, 1975. Jacobsen, Thorkild. Literature 100 (1981) "The Eridu Genesis." Journal of Biblical

Kramer, Samuel Noah. "The Oldest Literary Catalogue. A Sumerian List of Literary Compositions Compiled about 2000 B.C." BASOR 88 (1942) Kramer, Samuel Noah. "The Sumerian Deluge Myth. Reviewed and Revised." Anatolian Studies 33 (1983) Kramer, Samuel Noah and Maier, J. Myths of Enki, the Crafty God. New York/Oxford: Oxford University Press, 1989. Sitchin, Zecharia. "The Lost Book Of Enki: Memoirs And Prophecies Of An Extraterrestrial God." Stephanie Dalley. "Myths From Mesopotamia: Gilgamesh, The Flood, and Others" [As partes desta mensagem que no continham texto foram removidas]

Pgina Inicial | Nossos Antepassados Extraterrestres

Nossos Antepassados Extraterrestres2010-06-02 15:26

Zecharia Sitchin, autor do livro O 12 Planeta, foi um dos primeiros pesquisadores autnomos a defender o conceito de que seres extraterrestres estiveram na Terra no passado longnquo, e que essa

passagem foi registrada pelos sumrios numa srie de placas de argila. Nesta entrevista, ele explica seu ponto de vista sobre o assunto. Por Sirona Knight e Michael Starwyn (www.sironaknight.com) Matria publicada originalmente na revista Magical Blend 62 (www.magicalblend.com). Reproduo autorizada. Considerado o pai da arqueologia alternativa, Zecharia Sitchin possui um profundo conhecimento de hebraico moderno e antigo, alm de muitos outros idiomas semticos e europeus. Esse conhecimento o tornou habilitado para sua pesquisa sobre as antigas culturas da Sumria, Egito e Amrica Central. Sitchin escreveu uma srie de livros intrigantes, incluindo O 12 Planeta, As Guerras de Deuses e Homens, O Comeo do Tempo, A Escada Para o Cu e Os Reinos Perdidos. Esses livros lidam com a histria e pr-histria da Terra e da humanidade e so baseados em informaes verdadeiramente escritas em tbuas de argila pelas antigas civilizaes do Oriente Prximo. Nascido na Rssia, Sitchin cresceu na Palestina, educou-se na Inglaterra e, por muitos anos, foi um importante jornalista e editor em Israel; hoje, vive em Nova York. Numa entrevista rara, tivemos a oportunidade de perguntar a Zecharia sobre sua jornada de transformao que o guiou at a descoberta, bem pesquisada e documentada, de que nossos ancestrais vieram das estrelas. Como e quando comeou sua busca ou pesquisa naquilo que hoje chamado de "arqueologia alternativa"? Quando eu tinha nova ou dez anos, estudando o Antigo Testamento em seu idioma original, o hebraico, chegamos ao captulo seis do Gnesis. Este captulo descreve o comeo do dilvio, a grande inundao, o que inclui No e a Arca. Apenas quando voc l no idioma original voc entende o que ele realmente diz. Comea no com a histria de No em si, e do que aconteceu, mas com um prembulo de cerca de oito versos que so remanescentes bvios de um texto muito mais antigo e diferente do restante da histria de No e a Arca. Esses oito versos eram a delcia dos pregadores de domingo, porque eles falavam sobre as razes para o dilvio e por que Deus ficou irado com a humanidade. Dizem que na poca exatamente anterior ao dilvio existiam gigantes na Terra, que se casaram com as filhas dos homens e com elas tiveram filhos. Na aula, eu levantei minha mo e disse: Desculpe, professor. Por que voc diz gigantes, quando a palavra em hebreu nefilim, que significa aqueles que vieram para baixo ou desceram, como se eles fossem filhos dos deuses que vieram do Cu para a Terra? Eu estava esperando ser cumprimentado pelo meu discernimento lingstico, mas em vez disso, fui severamente repreendido. O professor me mandou sentar e no questionar a Bblia. Eu no estava questionando a Bblia. Pelo contrrio, estava tentando expor a necessidade de entender precisamente o que ela diz.

Parece que essa investigao para saber quem eram os nefilim se tornou o trabalho de sua vida: Tornou-se uma obsesso para mim. O que a Bblia quis dizer com nefilim? Mais tarde, quando comecei meus estudos bblicos e arqueolgicos sobre o antigo Oriente Mdio, eu percebi que outro verso, entre aqueles oito versos, era ainda mais explosivo, porque falava sobre os nefilim como sendo os filhos (plural) dos deuses (plural), o que muito estranho numa Bblia totalmente devotada ao monotesmo. A busca, que comeou quando eu era um garoto na escola, durou cerca de 30 anos, e me levou atravs de todas as mitologias dos antigos povos, at o primeiro lugar ou civilizao que teve registros escritos, com os chamados mitos registrados em tbuas de argila. Esse era o povo chamado de sumrios, cuja civilizao floresceu h cerca de seis mil anos no que hoje o Iraque, na poca conhecida como o sul da Mesopotmia. No foi quando estava estudando as tbuas sumrias que voc descobriu os anunaki, os Protetores dos Segredos? Sim. Os sumrios chamavam "aqueles que desceram do Cu para a Terra" de anunaki. O termo, em sumrio, significa literalmente "aqueles que do Cu para a Terra vieram". Devido minha habilidade para ler as placas sumrias de argila, eu estudei e relatei as descobertas para meus leitores. As placas dizem que os anunaki vieram de outro planeta em nosso prprio sistema solar, que se aproxima de nossas vizinhanas a cada 3.600 anos; s vezes, um pouco menos, s vezes, um pouco mais. Eles comearam a ir e vir entre seu planeta e o nosso h cerca de 450.000 anos, em procura de ouro de que eles precisavam para proteger a atmosfera de seu planeta. Alm disso, eles precisavam da mo-de-obra humana, de modo que aceleraram a evoluo combinando seus genes com os dos humanides. Combinaram seus genes com fmeas que j estavam na Terra, e ns fomos o resultado dessa evoluo. Assim, no de se admirar que a procura pelo chamado "elo perdido" que estabelea uma conexo entre o homo erectus e o homo sapiens tenha sido infrutfera. Esse elo est perdido porque uma etapa foi pulada artificialmente atravs da engenharia gentica. E por que eles estavam perdendo sua atmosfera? Era um problema ambiental? Ns estamos enfrentando alguns dos mesmos problemas em nosso planeta, agora mesmo. Esse elo veio de outro mundo? Cada planeta um mundo. A questo : de onde esse planeta veio? Porque, de acordo com os textos sumrios que eu tomei como dados cientficos, o planeta dos anunaki foi expulso de outro sistema solar. Assim, de certa forma, ns somos produto de uma conexo csmica. Geneticamente, somos uma combinao da evoluo dos humanides na Terra e da evoluo desses visitantes. Essa uma

corrente eterna. Eles a trouxeram para ns, e ns a levaremos para outros lugares. Eu ia perguntar-lhe a respeito desse conceito do hbrido humano. Parece que estamos naquele ponto de nossa prpria evoluo em que estamos mapeando o DNA e comeando a fazer nossa prpria engenharia gentica. quase como se estivssemos assumindo a partir de onde nossos ancestrais, os anunaki, pararam. realmente interessante, se voc comea a pensar sobre isso; todos esses avanos cientficos na gentica e as viagens espaciais esto acontecendo quase ao mesmo tempo. como se o ciclo estivesse voltando aos nossos primrdios, e estamos no limiar de sair daqui e fazer com outro planeta o que foi feito conosco. Isso leva em considerao algumas das mudanas e transformaes acontecendo no mundo hoje? Sim. Eu gosto das edies anteriores da Magical Blend. Eu estive lendo vrias vezes a declarao dos objetivos da revista, segundo a qual a Magical Blend aceita a premissa de que a sociedade est passando por uma transformao fundamental, e uma nova viso de mundo est nascendo. A revista pretende lidar com a questo de "para onde estamos indo" e como cada um pode ou no participar disso. Isso me traz mente uma histria do folclore rabe que se refere a dois viajantes que esto caminhando de uma cidade para outra. Depois de um tempo, eles chegam a uma encruzilhada, onde existe um poste com setas direita e esquerda, com o nome de vrias cidades. Mas o poste caiu. Um dos viajantes senta-se e comea a chorar, dizendo: "Estamos perdidos. Agora que esse poste com as indicaes caiu, e ns no sabemos para onde ir, estamos perdidos". O outro viajante diz: "No, no estamos perdidos". Ele pega o poste e o aponta em direo cidade de onde tinham vindo; ao fazer isso, todas as outras direes ficaram em seu lugar, e ele disse quele que estava chorando: "Voc v, meu amigo, para saber para onde voc est indo, voc precisa saber de onde veio". Eu penso que essa a moral dos meus textos, porque eu realmente sinto um parentesco com o passado. Isso foi o que aconteceu h milhares de anos. Aqui est o que os sumrios escreveram, e isso foi o que os anunaki que aqui chegaram fizeram; eles fizeram isso e aquilo. Eles nos deram esse e aquele conhecimento o zodaco etc. O valor desse conhecimento que nessa informao se encontra o indcio para nosso futuro. Assim, enquanto eu estou supostamente escrevendo sobre o passado, na verdade estou levantando os postes com as placas que apontam a direo para o futuro. Em seus livros, voc diz que ns estamos entrando numa Nova Era, movendo-nos em direo Era de Aqurio. Por que isso importante? Um cilindro sumrio com mais de 4.500 anos de idade descreve um astronauta em Marte, o sexto planeta (contando de fora para dentro

do sistema solar), e um astronauta na Terra, com uma espaonave entre eles. Existe uma data nesse cilindro, que Peixes. Esse encontro se deu durante a Era de Peixes. O ciclo zodiacal retorna exatamente ao mesmo ponto a cada 25.920 anos. Ento agora estamos deixando a Era de Peixes. Enki era o deus prottipo de Aqurio. No sei se isso significa que tudo vai acontecer de novo, que Enki est voltando. Existem vrios indcios de que tudo aponta nessa direo. A forma como voc correlaciona as datas dos templos a as utiliza com mudanas de tempo intrigante. Quais so os propsitos das estruturas ancestrais, como a de Stonehenge? Stonehenge no a nica estrutura megaltica e astronomicamente orientada de sua poca. Por exemplo, existe uma espcie de Stonehenge nas Colinas de Golan, em Israel. As estruturas so similares e tm orientaes geogrficas semelhantes. Por volta de 2.200 a.C., comeou o conflito entre Enki e Enlil e seus dois filhos, para decidir quem mandava na Terra, e eles usaram armas nucleares. Isso tem ligao com a mudana da Era de Touro para a Era de ries. O espao-porto na Pennsula do Sinai foi destruda, e observatrios foram construdos. No eram estruturas para o uso dos anunaki, mas para possibilitar que a humanidade seguisse o ciclo celestial. Existiam dois tipos diferentes de templos: aqueles orientados para os equincios, chamados "templos eternos"; e aqueles orientados para os solstcios. Os templos do solstcio no eram eternos porque, ao longo dos anos, o eixo muda e se desloca. Medindo esse deslocamento, possvel dizer quando os templos do solstcio foram construdos. Por que voc acha que os estudiosos continuam a interpretar erroneamente os registros escritos? Existem duas razes principais. Uma que somos todos prisioneiros de nossa tecnologia. Por exemplo, numa das placas existe uma descrio de dois homens-guia saudando um foguete. Cem anos atrs, se me perguntassem o que aquilo significava, eu teria de dizer que eram dois homens saudando um lpis, porque eu nunca teria ouvido falar de um foguete. Algumas das placas sumrias so to complexas que se parecem com dados de computador. bem possvel que algum veja esses textos e diga: "Como Sitchin no percebeu que eles estavam falando disso ou daquilo?" A segunda razo que aceitar os dados sumrios e bblicos envolve reconhecer a existncia de extraterrestres. Existe um texto que descreve como Enki, liderando um grupo de 50 anunaki, caiu nas guas do Golfo Prsico, chegou em terra firme e estabeleceu a primeira base na Terra. Depois, especificou tarefas para seu pessoal. Em particular, muitos estudiosos me dizem que eu estou certo, mas publicamente eles precisam proteger o status quo. Ainda assim, meus livros esto sendo usados em muitos cursos de faculdade e

universitrios. Eles so chamados de arqueologia alternativa; ento, mudanas esto acontecendo. Sirona Knight editora colaboradora da revista Magical Blend e autora de vrios livros, entre eles The Shapeshifter Tarot, Greenfire, Moonflower, The Pocket Guide to Celtic Spirituality e The Pocket Guide to Crystals and Gemstones. No Brasil foram publicados Uma Bruxa Como Eu (Ed. Novo Sculo) e Explorando o Druidismo Celta (Madras Ed.). Michael Starwyn compositor e autor que escreve regularmente para as revistas Magical Blend, New Age Retailer e Aquarius. As Idias de Zecharia Sitchin realmente impressionante a quantidade de cientistas e estudiosos que procuram refutar de todas as maneiras as teorias levantadas por Sitchin, quase sempre afirmando que ele no est qualificado para se manifestar sobre os assuntos em questo. Na verdade, essa uma postura comum, no apenas com relao s suas teorias, mas tambm s de Erich von Dniken e Immanuel Velikovsky citados pelo site The Skeptic's Dictionary como "a sagrada trindade de pseudo-historiadores" entre outros pesquisadores que se referem presena de seres extraterrestres no passado longnquo de nosso planeta. Como seus colegas de pesquisa, Sitchin tambm afirma que os cientistas dizem uma coisa em particular e outra publicamente. Michael Cremo, entrevistado na edio 58 da Sexto Sentido, tambm fala o mesmo; e ele, assim como Sitchin, mantm contato constante com alguns dos maiores arquelogos e historiadores do mundo, de modo que deve saber o que est falando. Foi Sitchin que desenvolveu e tornou popular o conceito da existncia de um 12 planeta, no livro com este ttulo, chamado Nibiru, que de tempos em tempos entra em nosso sistema solar. Os extraterrestres chamados anunaki teriam aparecido aqui pela primeira vez h cerca de 450 mil anos, uma data que a cincia oficial no est sequer prxima de reconhecer. Coincidentemente ou no, vrias linhas esotricas e filosficas tambm se referem chegada de extraterrestres em pocas recuadas da histria, e as lendas e mitos a respeito de seres que vieram do cu trazendo o conhecimento para a humanidade esto espalhadas por culturas de todo o planeta. Para alguns pesquisadores, esse conceito pode ter originado o da "queda dos anjos", o conceito da vinda de Lcifer e seus seguidores para a Terra. Uns entendem que os extraterrestres que aqui teriam chegado eram civilizadores, patrocinando nosso desenvolvimento. Outros acreditam que, apesar de terem feito isso, sua inteno era apenas a de nos explorar, utilizando os humanos como mo-de-obra escrava. Alguma coisa teria acontecido ento, provavelmente uma guerra entre os extraterrestres, que deixou a humanidade livre para progredir da maneira que melhor entendesse. Dessa convivncia com os visitantes do espao e do conflito que se

seguiu, teriam surgido as inmeras lendas do nosso planeta, inclusive as histrias hindus que falam das mquinas voadoras chamadas vimanas e da violenta guerra travada no planeta, e os mitos sobre a Atlntida e a Lemria. [Gilberto Schoereder]

Para Saber Mais: Site www.sitchin.com Os Livros A Escada Para o Cu O Cdigo Csmico O Comeo do Tempo Encontros Divinos Gnesis Revisitado O 12 Planeta Os Reinos Perdidos As Guerras de Deuses e Homens Editora Best Seller