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c**!*-*- ^W^ - # rf l .-mm-1- x AnNO IX RIO DE JANEIRO - SEXTA-PEInA, 21 DE MAIO DE 1915 «ÜM. .2887 *«**IÜ l>A FA&Dte ;.,,: LTB1 .¦: í»aia.. # •. f siDatitro .,,,,,.••;,, 1 §?(KJ0 íVlifU|llM»«'í AailiiinainiiiVé» 40>0ü0 IS OMBRO AÍRAIADO SOO RS. ¦ ¦< íACÇXoSOnicutffl 1 r EDIÇÃO ,A Dlraetor » »r«»rl«tarto - BRICIO FILHO Oi ORÇAMENTOS Ainda nSo dovem estar esquecidas ns reci» mçôes quo surgiram o anno passa- do ousado depois do 15 de novombro sfdlspôz dnalmonte a cornmlssao de PI- nanças tia Camara a trabalhar noa orça- mentos. Allegavom sons raombros, quo nJo sa doJicavnm, antes do sr. Wencos- l&o toma? posso, aos trabalhos orçanien- tarios, i urquo nSo conheciam sen pro- grsffiiaa administrativo. Era Justo espe- ral-o, tanto mais quanto os orçamentos iam sor executados pur ontros ministros quo nto aqoollos qno elaboraram as pro- postas enviadas ao Congresso. 0 resiilMo da.'sa preoccnpaclo de ho- meaogoar o sol quo nasce n5o so fez de- morado. Os orçamentos ficaram com- pletamento uaarohisados, constando dei- leu disposições verdadeiramente imprati- caveis, como essa estnrdia sellagem dos stocks, medida contta a qnal roolama todo commercio. Tão tlisparatas foram algumas disposi- rSes, qae se appeliou para regulamentos Interpreíativos o mais ontros expedientes, com qno se proenra em nossa adminis- tração remendar erros. Essa anarchia será agora examinada, nicthodlzando-se o serviço, regularizando- se as medidas, ponclo-se um paradeiro ás anomalias'; A cummissTo de Finanças possue hoje bon3 relatores, homens que passaram pela administraçüo e ontros qne tôm dado sobejas provas do seu valor em debates travados na Camara sobre relevantes questões flnnnceiras. Nio í do mais que pTa elles appel- Íamos. Sempre qae os relatuej apresentam k trabalhos, estudam a situ«ç3o pre- caria do Thezouro. Tratam das despesas e da receita, dizendo qne é preciso cor- tar as primeiras e n5o alterar a segunda. Criticam os gastos, os esbanjamentos e falam na «esgotada* capacidade tributa- ria do contribuinte. Essas phrases cansam effeito, provo- cara elogios. Mas, na verdade, ellas são feitas jnstamente para isso, Para isso s5o atiradas a publico, porque, e?sos próprios relatores, dão parecer favorável Remendas angmentando despesas e n3o raras vezes s3o os primeiros a propor augmento d>i impostos existentes e a creaçSo do novas fontes de receita. O sr. Carlos Peixoto, no seu brilhante As economias na Prefeitura Gomo ellas são feitas A historia dos automóveis Ninguém so esqueceu pi-r corto, de nm dos boatos mais conseladores. cir- cnlado e registrado logo no inicio da actuai administração municipal, a venda doi automóveis df sneceamlos ao ser- viço da Prefeitura, Chovera.a applausos de lodo» os cantos, e, as vendas da alguns c.n>& e a dispensa de vários cchanffeu>s» con- stituiun. amigavelmente uma economia para os cofres da mnnicipallisde. E, dando força «o boato nã? faltou inforimçio official de que além do auto do prefeito e mais um para is emergancas um siquw n5o ficaria na gsrtge municipal, porque o tt. Rlva- davia queria fsz;r economia e nia ha- via forçar, humanas que demovaisem o nesso administrador do pragramma traçuií) e conhe :ido. Passaram-se os mezes,' Nem nm carro foi vendido. Apenas alguns motoristas foram dis- pensados, mas, em canipeusaçio eu- trás foram admittidos para o ser- viço. E todos os automóveis estão. Bem pouca gente anda a ou de bonle na Prefeitura. Qaand i ha uma inauguração cada nm eppsrece in seu fofo automóvel quelminlo e fwsndo fum-çi pela run a fóra. Que fita\ •• i æLÉ» ,-U " .n ¦ O capitão de fragata medico dr. Julião de Freitas Amaral, segundo ouvimos, vae ser nomendo para o cargo de director da Enfermaria Naval de Copacabana. ¦¦¦' æ¦ p»i i m <••• < ••- O presidente da Bepublica O dr. Wencesláo Braz foi hoje em visita ao dr. Sabino Barraso, qua se acha enfermo na fazenda de Monte Alegre spproveitando essa opertunid»- de para tratar sssumptas relativos á O presidente da Republica, ás 8 ho- ris, tomou o trem especial m gare da Central, devendo estar de regressei logo á tarde. trabalho sobre o Raceita, com exactidão,, desenhou a precariedade da situação em!PreP08tl de «««"«to qne nos encontramos, sem podermos ap- pellar paia o credito externo, pois as portas doi empréstimos, mesmo internos, estio fechadas. E, depois de falar no des- vio das rendas, seja pelo contrabando, pela falta de fiscalisação ou por ontros processos, diz qne com honestidado nao se pôde augmentar impostos, emquanto nSo se procurar fazer entrar para o The- Eouro essa grande porcentagem das- ren- das publicas, criminosamente desvia- das, Pois bem, loi o próprio sr. Carlos Pei- xoto qus propoz ;mnitos dos augmentos tio tributação em vigor. Foi s. ex. quem den parecer favorável a esse augmento e o defendeu em plenário. Nada mais fe7, do que fez do quo costu- mnm fazjr os ralp.tores da Receita—phra- ses apenas. Ellas são verdadeiras, justas, dignas de elogios, de meditação, mas s3o phrases apenas, porque não se procurou remediar o mal nponiado com adopção de medidas, quaesquer que fossem. Qual é o projecto em andamento, so- brs a repressão do contrabando 1 Quem conhece o novo regulamento sobre a fls- calisaçSo dos impostos de consumo ? No entanto, tanto o sr. Peixoto, como o sr. Antouio Carlos estudaram o assum- pto, demonstrando os grandes prejuízos que tem tido o Thesouro com o defeito desses serviços. ü quenos tam dada a coumisslo de Finanças ó promossa. Dellas osta- mos cheios, polo qua podimos proje- ctos. Talvez que com elles venham a ter ir as doutrinas prc?adas, não mais so appellando para o infeliz contribuinte, para cuja (capacidade esgotada» ainda se vaeappeliar este anno... T yste '<CS Pela Principessa Mafalda, regressou hoatem -a Europa o sr. Alfredo Fi- gueiredo de Araujj, secretario da Ca- ma-a de Coinmercb Allcmã-B'»zileir* de II.'..-..'burgo. Para a Bi his, seguiu h;ntsra, pele Brazil, o dr. Pedriira Franco, ex-d«5putsdo federal. Juizado acephalo ]VIag;istrsLdLo ssaal visto A revolução em Portugal A situação normalizada ? <\*t ultimas noticias Os telegrammas haja publicados dão cemo encerrado o periodo ravoiuclo- nario, cujo termo foi a deposiçlo do gavsrno do genaral Pimenta de Cas- tro. A j mt» revolucionaria, considerando desae eísaria a sua acçlo, dissolveu- te. E, ao dar por fiada sua misilo, dirigiu um appeilo a todas os republi- canos, para qne abandonem as lutas estéreis, nnindo-se sob nm onl o lem- ma Pátria, Republica e Constitui- çio. Os nossos sinceros vetis sio pira que cessem as agitações revoluciona- ianque l.u to tôm compromettido a ordem constitnciaoal naquello paiz amigo, qne tanto necetsita de calma 9 tranquillidade, para entrar pelo larga caminha da sua reconstítuiçio politica e financeira. Que nio seja simplesmente apparen- te a normalização da vida cinslitnicio- nal de Portugal. As eleições para o parlamento Lisboa, 21. O governo revolu- cionario continua a tornar publico que a sitnaçío está normlizada em todo o paiz, cantando com a adhesão das classes popnlares e conservadoras. E na sentido de demonstrar a plana confiança na estabilidade da actuai si- tu>çào politica, fez constar qao nãe adiará as eleições de senadores e de- putados, ícalizando-ss no dia ji ante- riormente marcado, a 6 de junho pro- ximo. Machado dos Santos MADRID, 31. - Machado doo Santos, o heroe da Ro- tanda. feito agora prlslonel- ro doo rcvolaclouarloH e en- ferann, vae «ollcltar sna re» forma do serviço activo da armada. A doença de qne se acha accommettldo não teaa gra- vidade para justificar esse acto do chefe revolucionário de 5 de outubro. Elle, entretanto, vao sollcl- tar nua reforma, deagostoso pela marcha que tem toma- do o desenrolar dos aconte- cimentem políticos do paiz, desde que foi proclamada a republica. Pelos orphãos do Contestado 0 programma complite do festival qno ie reallsa i manhã, ia A boras da tarde, no salão aobre do c Jornal do Commercio > om favor doa orpbãos do Contestado ó o MgoinU : l' PARTE «Pelos orphfos do Couteitadea, poesia inédita de Hermes Fontes, reci- tada por mlle. Bosalina Coelho Lis- boa. « O elsgio da creança », conferen- cia per Nestor Victor. 2'PARTE Romanza, Minuetto A 1'aurore ( pira vioilua ) prafesw V. Cernir.chhro. N# 1 Cercicchiaro (a-k-c) N* 2 Griíg (a) Leprintemps Masienot ( b) Les enfants (pun canta ) professor J. Larrigue de Firo. N* 3 Drbmssy ( a ) •-« Árabes que Liszt ( b) Rapsódia n. 2 ( pira plano ) professora d. Amélia de Mesquita. Ha cartões á vinda na casa Arthnr Napoleão. O senador Baudin O rancor politico No Rio-Grande do Sul Do nosso correspondente: PonTO-AlBGM, 20 (retardado) - A imprensa livro tegistra, censurtnio, a ausência do dr. Pereira Parebó us acto da colliçlo do gráo dos enge- nheiras agrônomos que se formaram este anne. O nâo comparecimento do dr. Pa- robô fai simplesmente devido ao facto de ssr paranympho dessa turma o dr. Aiiss Brazil. BIBLIOTHECA POPULAR - JKa, CB00 das 11 ás 21 horas. 12 mil volumes. •- Fanccluna no Lycôo de Artes e Officios. « * Vida de Hoje » Da Agencia Americana: BUENOS AIRES, 21.-0 senador Pier- re Baudin visitará hoje, pela manhS, o Hospital Francez, Do nosso coiüespindonte : Porto Alegre, 20 (retardado) A Ultima Hora noticia que o juiz ci- vel e do coo3mercio eslá acepbülo, cova grsnie prfjuiza das partes £lit'gin- les. 0 dr. Alfreda Lisboa, que terminou o tampij leg»! de exarcicio, no dia 12 do carrente, não foi atp agora recon- •jazido, '*pess? dos seus dez annçs de bsns saifiçes. A Ultima Hora àfr acreditar tjue a dr. Lisbps nãa aerà reconduzido, psr nia gar palaciano nem persegui lor des ídversarios da situação dominante. 0 primeTO supplente di v. ra anda viajando, sem ter passado o exercicio ao segunde. Hontem nio hsuve auilencia, per falta absoluta de juiz. manhS fji de csrraçSes; depois, nm wo flardcjon e o resto do dia pro- ím. S:,r de clar»dado, snavisado por 2 leve vento do sul. RUfORA NO EDiriCIO D"*0 SBCOLO" A'a6horas,, , ¦:;ta™-í >*.. == 26.5 25.0 ivsrá assumir amanha ou sReuada-fei- i£0 de director do posto de Aeeís- O Br, Pimenta de Meiis tara c tn eonsnltorio àrua dos Ourives 5. jm «ima da Phsriaaeie. Werneck, saáa Ü ísn«aiu« medisaa iu 2 i$ <&, >an alumnas A senhorita Figueiredo Rocha levará st effeito, a 23 do corrente, á l lj2 hora da tarde, na escola Figueiredo Roxo, á avenidi Rio Branco n. 90 (?,* andar) o primeiro concerto de aiumnas. Gratas pela gentileza do convite que nes foi dirigido. ¦ ...¦¦.¦¦ ili Lj-m i >q Li -l!jii ¦¦ Duas quedas A praça, do exercita Pedro Martin? 'Ui Oliveira, hoja, na Avenida Passos, enfrente ao Thezauro, csiu, recebendo vários faiimentos uj occipitd, parietal a supercili.3. 0 soldado foi soecenide pela Assis- tencia e recalheuse ao Usspitil Cen- tnl do Exorcito. 0 menino Carlos Locandi, de A in- nes de edade, hoja, na casa de sen pae, á rua Silva Pinto n. 84 caiu, rece- bendo fracturas em bois Vei dss estos ante-braço direito. 0 menor foi soccorrido pela Assis- tencia, ficando em tratamento nt resi- dencia paterna. da IVCoedLa. Entre compadres Estiveram hoje em nossa redacção o sr. Henrique José Barbosa empregado da Cas» da Maeft' 8 sua esposa Maria Teixeira de Soazr. 0 sr. Barbosa declaron ser faisd o que affirmara Jesé Procopio de Sou» e soa mulher. E' facto que Uúipos esteve em sna casa a mulher de Procopio eom nm filho doente, nio IhejcQntecende ps- >èm, nada do que eflá "dias* na po- licia. No dia 18 a mulher de Procopio es- teve em casa ligeiramente onde foi buscar um vestido de mulher de Barbo- sa, damorando-se apenas pouces mo- mantos, E foi tndo que nos disse o sr. Han- rique José Barbosa sobre o caso de hontem na Casa da Moeda. it—i mt . - -.i O sr. Pandiá Calogeras foi o primeiro ministro qae apresentou sen orçamento, remettendo-o ao Ministério da Fazenda. Foi o primeiro que o elaborou e o pri- meiro que augoientoc a despesa, pois a sua proposta é superior á dotação que coube na despesa geral ao seu ministério, Do Ministério da Guerra, do da ViaçSo, do da Marinha, do do Interior, nada se sabe. Mas, qne os ministros hão de pedir dir mais dinheiro é certo, certissimo mesmo. •• A lei de fixação de forças remettida á Camara provas disso. O effectivo pedi- do é maior... QÜÂSI ROUBAD S As decahidas Fanny, Lola e Mira. resirfeatas á rua Tobias Barreto n. 128 hoj 3, pela madrueadü, tomaram o tn tainsvcl n. 1.338. iü<n de passaa- rim. 0 «chauffeur» levou-ss para Sio ChristJvio, e, ao chegar á rua Ale- gria, tenton roabar-lhes as jóias que traziam d As decahidts gritaram por soecorro. O guarda-necturco da ronda áquel- Ia rua correu em recorre das mes- mas, prendendo o «chanffíar.» e le- vanlo-o para o 10- distüctí. A violicia apurou que o motorista do 1.838 nio so achava matriculado no carro em que conduzia. Annareceráne dia 25 do corrente A Vida de Hoje, jornal de feiçã» modema e sob a direcçio de nm grnpe de rapazes experimentados ms lides da imprensa. E»ta novel collegi qne sairá á noite, terá deseavolvida serviço telagraphico bem como amplas sacções de artes, politlca, sports etc. Congresso medico no Rio Grande Do nosso correspondente: Porto Alegre, 19 (retardado). O congresso medico que brevemente vae reunir-se em Alegrete vetará uma tniç-o. dirigida so gaverno da União, chamando sua attenção para a abem- C-o rootida na carta constitucional do Rio Granda, permitindo a mais ampla liberdade profissional. —— æim i P.i.. .i i Congresso Novidades Oizom que os parocores das commis- sOes de reconhecimento de poderos trilo o pradncto das InjuncçOes, das Imposl- çOes dos chefes, dos caprichos o convc- mondas possoaos a ató de pequenas vin- Bnnç<<s, a qoo os congressistas so prós- tam obedientemente, por serem vingan- ças dos magnatas e dos homens do go- verno. Mas hontem nm senaacr, sendo inter- pellado sobro a sna orientação om certos casos que lhe estilo entrogues para reda- cçao de parecer, declarou qu} nada po- dia adeantar, sondo, poróm, certo, que o parecer seria a expressão de um julga- mento imparcial e conscioncioso. 0 DR. LAURO MÜLLER medico Dr. Carloa Harbosa Do nosso correspendente: Porto Albgrk, 21 - O dr. Carlos Barbosa virá em jonho próximo presi- dir á rennião do congresso medico. Ao ex-preaidenta do Estado prepa- ram festiva recepção, por eccasiio de sna chegada, as classe3 medica e aca- demic». "D* .#$, «3 o capitão üe El ar e guerra' * Á CUTIS. Sabão Aristcline pov um trem 0 meuer Waldemar Moreira, ns- cional brsuco, de 14 annos, morador á rui Rego Birros n. 84 hoja. peia maabi, fai apanhado p»rnm trem, á rm de Perto, tf sio recebMe feri- m*ats3 na m direito, úèm ds virias eseoáicõSiS pelo soipe. Detteís ú* Siiucorrids peia Assiàten- cia, foi recolhido i Santa Casa, Homenagem Passa heja a data natalicia da sra. d. R»ymunda Pirtella Guillsn Ribeiro, esposa do dr. Olympis Guillén Ribei- re, director da secretaria de Senado Feder»!. ²Faz annos o dr. Francisco Pinto dtlFcmecà Telles, intendente muni- cipal. —Passa hoje o anniversario da gen- til senhorita Nadir Cardoso de Castro, n«ta da exma. viuva dr. Cardoso de Castro. ²Fjz annes hoje o capitio Au- gasto Feliciano Pereira Pinto, lente do Coil gio Militir. ²Faz annes hoja o dr. Mello Bar- rito Filho, nosso collega d'A Noite. ²E>iá em festa o lar de capitão An'enor Alvares do Lima, estimado em- pn galo da Estrada de Ferro Cantrai do Brazil, pelo aniversário da sua fi- lha Celestínr. Quem tal disse foi o sr. Jo&o Luiz Al- ves, que esti transformado em uma an- dorinha de actas eleitoraes para dar na- da menos de tres pareceres. EstSo a suppor que o sr. JoSo Luiz aguarda ordens, como os outros rela- tores. Paro engano 1 O senador mineiro espirito-santense o proteccionista livre-cambista está, pelo contrario, fazendo um estudo minnoio- sissimo, profundo, imparcial, oheio do consciência, peso e medida,pnin que saia de suas mãos um trabalho digno do mais digno magistrado. -HH- Pensam que é pilhéria, Não ó. Foi o que elle disse e ainda nao temos oceasião para verificar o gráo de sinceridade ou de impostoria, que por ventura haja em suas palavras e suas promessas. A maledicencia nSo continua, portan- to, a explorar a mixórdia do reconheci- mento. Fala-se em consciência... O sr. Francisco Salles mal chegou aqui iniciou mm fortíssimo trabalho so- bre o actuai rocouhecimento de poderes, influindo poderosamente na solução dos «casos». Não deve ficar contente com isso o sr. Pinheiro. Sem o «estadista do Capim Branco» na terra, ainda o chefão podia torcer o sr. Antônio Carlos. Com elle é que não, porque o sr. Salles n3o é ho- mem de meias medidas. Quando quer, quer mesmo e não pede, manda. O leader vaselina ha de se ver atrapa- lhado, eutre as solicitações de uns e as ordens de outros. Mas como manda quem pôde, quem ha de acaba? vencendo é o sr. Salles... assaltos em Porto Alegre Do nosso correspondente: Porto áleqre, 20 (retardado) Tratando dos constantes assaltos nlii- mamente soffridos pelas casas com- merciaes desta capital, A Noite diz, textualmente: «Os jangrtes forçam as portas, vi- rejam os prédios como entendem e saem satisfeitos, rindo provavelmente da vigilância nocturn;, sem serem me- lí3fsdes>. Jornniisf£i PINTO DA ROCHA El- eriptario de advogada, rna Primeiro de Março 13. E' encontrado diariamente. Caiu cio bonde Noticiam de Roma que se etfectuira no theatro Qnirino, na presecça de numerosas Habilidades um sarau em honra de Mascagni, commemsrande o 25* anniversario da primeira represen- taçie da cCavallaria Rusticani». Foi executada a ^mphenia «Mas- chera», redigida per M a;?gai. O celebre Battiitine cantou 3 «ro- maczts» de Mascagni, sendo acomp?.- nhado ao piano pelo prafessor cojjpo- siter; e Giovanoine recitou um mono- logo. Mascagni recebeu uma medalha de No largo da Cariecs, o menor de cor preta ch nome Marco Ssnzi For- tes, de 16 snnos d? edss?9, h'ja ao oir? concedida p«!o ministro de in^rn sídUr ús niíi bosde asa íbot; CÈbia, rejebsndò ririo;. m\® eorps s üe cabaça3 0 menos íoi seccoreid* pola A&sis-i A ssctíis de sirau fai áè»tinsâ& por teuoia eracolhids á sua residência, è\Mascagni às victiiatj dos torretaotos rua dos Arcas n, 14,' ds Janeiro ultimo. Os frigoríficos no Rio Grande De nosso correspondente: Porto Alegre, 21 —Acbsm-se bas- t>nte a.desutados es trabalhos de ins- tail--ção des frigoríficos que vão ser fun tados nas cidades de Rosário e SanfAnna do Livramento. NA CENTRAL Reclamação 0 dr. Arrojado Lisboa, director da Central Brazil, que tem procurado endireitar o serviço tão anirchisado ua nissa principil via-ferrea, deve vol- tar suas vistas para a estação do Meyer. 0 encarregado da venda de passa- cens nessa estaçie, jnstamente pelai manhi, na hora oe maior movimento de passageiros, reúne dentre da agen- cia vários amigos, entrstende-se em amistosa palestra, fazende com que os moradores desse scbnrbio que diri paraense Ds nosse porrespundante: Bslbm. 20 (retardado) Embarca heje para essa cat-ital, o passeio, o sr. Manael Lobato, conuecido e estimado jornalista paraense. sua e3tCTJLX*Sâ.O Da Agenda Americana: Biirnos Aires, il II>jc, á noite, os estudantes da Universidade, realisa- rio uma reunião aflm de combinar as ultimas providencias para a recopçio dos chanceleres. Amanhi, i noite, á chegada do trem S'.e.-.ial, os cluncelieres, do Brazil, do Chile e da Republica Argentina, serio sandados pela ar. Heitor Chiraldo', es- tudante da Facnldada de Direito, em name das seus collegas da Universidade e p»ld sr. Virgilio Percal em nome des alumnoB das escolas secundarias. Santiago, 21.-Hontem, depois de visitaram a succursal da Agencia Ameri- caia, os drs. Lauro Müller e Josó Luiz Muratore, empregaram os ulti- ¦nos instantes de que dispunham, an- os de partir parn Bnenos Aires, em retribuir as visitas a numerosas ftmi- lias e enviar flores ás distinetas senha- ras da alta sociedade. O dr. Lauro Mnller visitou entre on- tns pessoas, e presidente da R"publl- ca, dr. Barros Lace e senhora, as pre- sldentes da Camaar edo Sinado, os candtdatos a presidência da Republica, os do Corpo DipUnntico aqui acredi- tados, e presidente da Corta Sup*oinaf •y ministério do Brazil, o arcebispo Metropotittn? e ontras. A's seis haras e meia, os chacelleres u suas cemmitivas dirigiram-se para a csfcçito da Mapocho, afim de tomar o trem especial pm os Au4cs, que par- tiu ás 7 boras em ponto. As despedidas por parte das antori- dades, da alta saciedade e povo ai- sumiram proporções gigantescas, pre* vocando a admiração de todas. As ruas «stavam intransitáveis e os arredores da estacio coalhados de povo. Nas platoformas da estaçlo que si schavam ornamentadas com mnito gasto, achava-se reuuido todo o mnndo social e]palitico de Santiago, represen- tado por milhares de cavalheiras e se- nhoras. Oitoctntas meninas, alumnas das escolís primarias entoaram o hymno A. B. C.feliz combinsção dos hyainos brazileiro e argentino, feita pelo maes« iro Cuadra, que provocou estrondosas acchmações. Pouso depois, as tres chancellers e os membros das suas comitivas despe- diram-se das pessoas presentes, no meio das delirantes ovações da enor- me multidão que enchia o interior e os arredores da estação. Quando partiu o trem, ao sem de hymno nacional chileno, ouviu-se a callossal acclamiçlo de mnitos milha- res de vozes, que commaveu profnn- damente o animo de tados. A despedida dos Chancellers é con- siderada um dos maiores acontecimen- tos da vida de Santiago. n ¦ 0¦ «â. MUNDIAL» Realizou-se hontem, em sua sede, com a presença de representantes da impren- sa e de grande numero tíe mutuários, o sorteio mensal das series tBspecial», »A» e iB» da conhecida companhia «A Mun- dial*. Foram sorteados : Série B - 132, 350&000. Espscial 470, 3:750.3000. Séria A -1.577. 4:132?000. Série B —Foi sorteada a apólice n. 101, pertencente a José Gangeiro, Fortaleza. Série Especial N. 48, pertencente a Jo5o Chrysostomo da Rocha Cabral, des- ta capital. Série A N. 781, pertencente a Ber- tho ido Wachueldt, desta capital. SABÃO ARISTOLINO, p*ra a barba Béos pri Do nosso correspondente : Porto Alegre, 20 (retardado) -Te- legrammas de Vaccsri* dizera que os rés< servem ali de tcstemunhss de ca- samentos, contando com o beneplácito das autoridades locaes. 0 chíife do estado-maior da armada, reeebeu telegramma do commandante do transporte de guerra «Sargento Al- buquerque» communicmdoter chega do sem novid&da ao porto de Natal, no Rio Grande do Norte. ASULHAS E liontem:, - . ²Sabes, vae ser reconhecido A... ²sabia... E' o que o Pinheiro Hoje : Nào é mais reconhecido o can- didata üo Pinheiro. O reconhecido ó B. ²Pois eote é qoe õ o candidato do Pi- nheiro. _ 11 0 commandante de «scouU Bahia't telegraphou ao chefe do estado-maior da Armada, communicando ter che- gado hontem, pela manhi, sem novi- dade, ao porto de Anhatomy, em Santa Catharina. A' tsrde, o Bahia levantou ' ferros, levando 12 sentenciados para a farta- leza de Santa Cruz, em Santa Calha- rim. Dahi o Bahia seguirá para Montovl- déo e Buenos Aires, representando o Brasil nas festas da Indepenitucia Ar- gentina; sen»?, c<;u s vmzmv vjiíotos oriaasa aa gem ao «gnióheu psra aeqaiw'pasga-j Brimentos amigos, admiradofeá ê varias campa- gens lewoi uas íz&ví ^aeiinê £ -=><- f , A POLICIA Uige, pais, nma tnt cia nesso sentido, ,-gics providen-! e|*>'ò * Avnnii üa ma cO iíi o nome que Avenida ülll00 Oa.. J, U-iC-u Sal- majs se pronuncia na £,a;a ae oôrviço no)a u-i Àepartiçào Central xiliar,' de Policia o delegado au-

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AnNO IX RIO DE JANEIRO - SEXTA-PEInA, 21 DE MAIO DE 1915 «ÜM. .2887*«**IÜ l>A FA&Dte

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IS OMBRO AÍRAIADO SOO RS.¦ ¦< íACÇXoSOnicutffl

1 r EDIÇÃO,A

Dlraetor » »r«»rl«tarto - BRICIO FILHO

Oi ORÇAMENTOSAinda nSo dovem estar esquecidas ns

reci» mçôes quo surgiram o anno passa-do ousado depois do 15 de novombro

sfdlspôz dnalmonte a cornmlssao de PI-

nanças tia Camara a trabalhar noa orça-

mentos. Allegavom sons raombros, quonJo sa doJicavnm, antes do sr. Wencos-

l&o toma? posso, aos trabalhos orçanien-

tarios, i urquo nSo conheciam sen pro-

grsffiiaa administrativo. Era Justo espe-

ral-o, tanto mais quanto os orçamentos

iam sor executados pur ontros ministros

quo nto aqoollos qno elaboraram as pro-

postas enviadas ao Congresso.0 resiilMo da.'sa preoccnpaclo de ho-

meaogoar o sol quo nasce n5o so fez de-

morado. Os orçamentos ficaram com-

pletamento uaarohisados, constando dei-leu disposições verdadeiramente imprati-caveis, como essa estnrdia sellagem dos

stocks, medida contta a qnal roolama

todo commercio.Tão tlisparatas foram algumas disposi-

rSes, qae se appeliou para regulamentosInterpreíativos o mais ontros expedientes,com qno se proenra em nossa adminis-

tração remendar erros.Essa anarchia será agora examinada,

nicthodlzando-se o serviço, regularizando-se as medidas, ponclo-se um paradeiro ásanomalias';

A cummissTo de Finanças possue hojebon3 relatores, homens que já passarampela administraçüo e ontros qne tôm dadosobejas provas do seu valor em debatestravados na Camara sobre relevantes

questões flnnnceiras.Nio í do mais que pTa elles appel-

Íamos.Sempre qae os relatuej apresentamk trabalhos, estudam a situ«ç3o pre-

caria do Thezouro. Tratam das despesase da receita, dizendo qne é preciso cor-tar as primeiras e n5o alterar a segunda.Criticam os gastos, os esbanjamentos efalam na «esgotada* capacidade tributa-ria do contribuinte.

Essas phrases cansam effeito, provo-cara elogios. Mas, na verdade, ellas sãofeitas jnstamente para isso, Para isso sós5o atiradas a publico, porque, e?sospróprios relatores, dão parecer favorávelRemendas angmentando despesas e n3oraras vezes s3o os primeiros a proporaugmento d>i impostos já existentes e acreaçSo do novas fontes de receita.

O sr. Carlos Peixoto, no seu brilhante

As economiasna Prefeitura

Gomo ellassão feitas

A historiados automóveis

Ninguém so esqueceu pi-r corto, denm dos boatos mais conseladores. cir-cnlado e registrado logo no inicio daactuai administração municipal, a vendadoi automóveis df sneceamlos ao ser-viço da Prefeitura,

Chovera.a applausos de lodo» oscantos, e, as vendas da alguns c.n>& ea dispensa de vários cchanffeu>s» con-stituiun. amigavelmente uma economiapara os cofres da mnnicipallisde.

E, dando força «o boato nã? faltouinforimçio official de que além doauto do prefeito e mais um para isemergancas um siquw n5o ficaria nagsrtge municipal, porque o tt. Rlva-davia queria fsz;r economia e nia ha-via forçar, humanas que demovaisem onesso administrador do pragrammatraçuií) e conhe :ido.

Passaram-se os mezes,'Nem nm carro foi vendido.Apenas alguns motoristas foram dis-

pensados, mas, em canipeusaçio eu-trás foram admittidos para o ser-viço.

E todos os automóveis lá estão.Bem pouca gente anda a pé ou de

bonle na Prefeitura.Qaand i ha uma inauguração cada

nm eppsrece in seu fofo automóvelquelminlo e fwsndo fum-çi pela runa fóra.

Que fita\•• i É» -U " .n ¦

O capitão de fragata medico dr. Juliãode Freitas Amaral, segundo ouvimos, vaeser nomendo para o cargo de directorda Enfermaria Naval de Copacabana.

¦¦¦' ¦ p»i i m <••• < ••-

O presidenteda Bepublica

O dr. Wencesláo Braz foi hoje emvisita ao dr. Sabino Barraso, qua seacha enfermo na fazenda de MonteAlegre spproveitando essa opertunid»-de para tratar sssumptas relativos á

O presidente da Republica, ás 8 ho-ris, tomou o trem especial m gare daCentral, devendo estar de regresseilogo á tarde.

trabalho sobre o Raceita, com exactidão, ,desenhou a precariedade da situação em!PreP08tl de «««"«to

qne nos encontramos, sem podermos ap-pellar paia o credito externo, pois asportas doi empréstimos, mesmo internos,estio fechadas. E, depois de falar no des-vio das rendas, seja pelo contrabando,pela falta de fiscalisação ou por ontrosprocessos, diz qne com honestidado naose pôde augmentar impostos, emquantonSo se procurar fazer entrar para o The-Eouro essa grande porcentagem das- ren-das publicas, criminosamente desvia-das,

Pois bem, loi o próprio sr. Carlos Pei-xoto qus propoz ;mnitos dos augmentostio tributação em vigor. Foi s. ex. quemden parecer favorável a esse augmento eo defendeu em plenário.

Nada mais fe7, do que fez do quo costu-mnm fazjr os ralp.tores da Receita—phra-ses apenas. Ellas são verdadeiras, justas,dignas de elogios, de meditação, mas s3ophrases apenas, porque não se procurouremediar o mal nponiado com adopçãode medidas, quaesquer que fossem.

Qual é o projecto em andamento, so-brs a repressão do contrabando 1 Quemconhece o novo regulamento sobre a fls-calisaçSo dos impostos de consumo ?

No entanto, tanto o sr. Peixoto, comoo sr. Antouio Carlos estudaram o assum-pto, demonstrando os grandes prejuízosque tem tido o Thesouro com o defeitodesses serviços.

ü quenos tam dada a coumisslo deFinanças ó promossa. Dellas osta-mos cheios, polo qua podimos proje-ctos.

Talvez que com elles venham a terir as doutrinas prc?adas, não mais so

appellando para o infeliz contribuinte,para cuja (capacidade esgotada» ainda sevaeappeliar este anno...

Tyste '<CS

Pela Principessa Mafalda, regressouhoatem -a Europa o sr. Alfredo Fi-gueiredo de Araujj, secretario da Ca-ma-a de Coinmercb Allcmã-B'»zileir*de II.'..-..'burgo.

Para a Bi his, seguiu h;ntsra,pele Brazil, o dr. Pedriira Franco,ex-d«5putsdo federal.

Juizadoacephalo

]VIag;istrsLdLossaal visto

A revoluçãoem Portugal

A situaçãonormalizada ?

<\*t ultimasnoticias

Os telegrammas haja publicados dãocemo encerrado o periodo ravoiuclo-nario, cujo termo foi a deposiçlo dogavsrno do genaral Pimenta de Cas-tro.

A j mt» revolucionaria, considerandodesae eísaria a sua acçlo, dissolveu-te. E, ao dar por fiada sua misilo,dirigiu um appeilo a todas os republi-canos, para qne abandonem as lutasestéreis, nnindo-se sob nm onl o lem-ma — Pátria, Republica e Constitui-çio.

Os nossos sinceros vetis sio piraque cessem as agitações revoluciona-• ianque l.u to tôm compromettido aordem constitnciaoal naquello paizamigo, qne tanto necetsita de calma 9tranquillidade, para entrar pelo largacaminha da sua reconstítuiçio politicae financeira.

Que nio seja simplesmente apparen-te a normalização da vida cinslitnicio-nal de Portugal.As eleições

para o parlamentoLisboa, 21. — O governo revolu-

cionario continua a tornar publico quea sitnaçío jà está normlizada em todoo paiz, cantando com a adhesão dasclasses popnlares e conservadoras.

E na sentido de demonstrar a planaconfiança na estabilidade da actuai si-tu>çào politica, fez constar qao nãeadiará as eleições de senadores e de-putados, ícalizando-ss no dia ji ante-riormente marcado, a 6 de junho pro-ximo.Machado dos

SantosMADRID, 31. - Machado

doo Santos, o heroe da Ro-tanda. feito agora prlslonel-ro doo rcvolaclouarloH e en-ferann, vae «ollcltar sna re»forma do serviço activo daarmada.

A doença de qne se achaaccommettldo não teaa gra-vidade para justificar esseacto do chefe revolucionáriode 5 de outubro.

Elle, entretanto, vao sollcl-tar nua reforma, deagostosopela marcha que tem toma-do o desenrolar dos aconte-cimentem políticos do paiz,desde que foi proclamada arepublica.

Pelos orphãosdo Contestado

0 programma complite do festivalqno ie reallsa i manhã, ia A boras datarde, no salão aobre do c Jornal doCommercio > om favor doa orpbãos doContestado ó o MgoinU :

l' PARTE«Pelos orphfos do Couteitadea,

poesia inédita de Hermes Fontes, reci-tada por mlle. Bosalina Coelho Lis-boa.

« O elsgio da creança », conferen-cia per Nestor Victor.

2'PARTERomanza, Minuetto A 1'aurore ( piravioilua ) prafesw V. Cernir.chhro.

N# 1 • Cercicchiaro (a-k-c)N* 2 Griíg (a) — Leprintemps

— Masienot ( b) — Les enfants (puncanta ) professor J. Larrigue de Firo.

N* 3 — Drbmssy ( a ) •-« Árabesque — Liszt ( b) — Rapsódia n. 2( pira plano ) professora d. Améliade Mesquita.

Ha cartões á vinda na casa ArthnrNapoleão.

O senadorBaudin

O rancorpolitico

No Rio-Grande do SulDo nosso correspondente:PonTO-AlBGM, 20 (retardado) - A

imprensa livro tegistra, censurtnio, aausência do dr. Pereira Parebó usacto da colliçlo do gráo dos enge-nheiras agrônomos que se formarameste anne.

O nâo comparecimento do dr. Pa-robô fai simplesmente devido ao factode ssr paranympho dessa turma odr. Aiiss Brazil.

BIBLIOTHECA POPULAR - JKa, CB00das 11 ás 21 horas. — 12 mil volumes. •-Fanccluna no Lycôo de Artes e Officios.

«* Vida de Hoje»

Da Agencia Americana:BUENOS AIRES, 21.-0 senador Pier-

re Baudin visitará hoje, pela manhS, oHospital Francez,

Do nosso coiüespindonte :Porto Alegre, 20 (retardado) -¦

A Ultima Hora noticia que o juiz ci-vel e do coo3mercio eslá acepbülo, covagrsnie prfjuiza das partes £lit'gin-les.

0 dr. Alfreda Lisboa, que terminouo tampij leg»! de exarcicio, no dia 12do carrente, não foi atp agora recon-•jazido, '*pess? dos seus dez annçs debsns saifiçes.

A Ultima Hora àfr acreditar tjue adr. Lisbps nãa aerà reconduzido, psrnia gar palaciano nem persegui lor desídversarios da situação dominante.

0 primeTO supplente di v. ra andaviajando, sem ter passado o exercicioao segunde.

Hontem nio hsuve auilencia, perfalta absoluta de juiz.

manhS fji de csrraçSes; depois, nmwo flardcjon e o resto do dia pro-ím. i» S:,r de clar»dado, snavisado por2 leve vento do sul.

RUfORA NO EDiriCIO D"*0 SBCOLO"A'a6horas ,, ,¦:;ta™-í >*.. ==

26.525.0

ivsrá assumir amanha ou sReuada-fei-i£0 de director do posto de Aeeís-

O Br, Pimenta de Meiis tara c tneonsnltorio àrua dos Ourives 5. jm«ima da Phsriaaeie. Werneck, saáa Üísn«aiu« medisaa iu 2 i$ <&,

>an

d® alumnasA senhorita Figueiredo Rocha levará

st effeito, a 23 do corrente, á l lj2hora da tarde, na escola FigueiredoRoxo, á avenidi Rio Branco n. 90(?,* andar) o primeiro concerto deaiumnas.

Gratas pela gentileza do convite quenes foi dirigido.

¦ ...¦¦.¦¦ ili j-m i >q i -l!jii ¦¦

Duas quedasA praça, do exercita Pedro Martin?

'Ui Oliveira, hoja, na Avenida Passos,enfrente ao Thezauro, csiu, recebendovários faiimentos uj occipitd, parietala supercili.3.

0 soldado foi soecenide pela Assis-tencia e recalheuse ao Usspitil Cen-tnl do Exorcito.

0 menino Carlos Locandi, de A in-nes de edade, hoja, na casa de sen pae,á rua Silva Pinto n. 84 caiu, rece-bendo fracturas em bois Vei '¦ dss estosd» ante-braço direito.

0 menor foi soccorrido pela Assis-tencia, ficando em tratamento nt resi-dencia paterna.

da IVCoedLa.Entre compadres

Estiveram hoje em nossa redacção osr. Henrique José Barbosa empregadoda Cas» da Maeft' 8 sua esposa MariaTeixeira de Soazr.

0 sr. Barbosa declaron ser faisd oque affirmara Jesé Procopio de Sou»e soa mulher.

E' facto que h» Uúipos esteve emsna casa a mulher de Procopio eom nmfilho doente, nio IhejcQntecende ps->èm, nada do que eflá "dias* na po-licia.

No dia 18 a mulher de Procopio es-teve lá em casa ligeiramente onde foibuscar um vestido de mulher de Barbo-sa, damorando-se apenas pouces mo-mantos,

E foi tndo que nos disse o sr. Han-rique José Barbosa sobre o caso dehontem na Casa da Moeda.

it—i mt . - -.i

O sr. Pandiá Calogerasfoi o primeiro ministro qaeapresentou sen orçamento,

remettendo-o ao Ministério da Fazenda.Foi o primeiro que o elaborou e o pri-meiro que augoientoc a despesa, pois asua proposta é superior á dotação quecoube na despesa geral ao seu ministério,

Do Ministério da Guerra, do da ViaçSo,do da Marinha, do do Interior, nada sesabe. Mas, qne os ministros hão de pedirdir mais dinheiro é certo, certissimomesmo. ••

A lei de fixação de forças remettida áCamara dá provas disso. O effectivo pedi-do já é maior...

QÜÂSIROUBAD S

As decahidas Fanny, Lola e Mira.resirfeatas á rua Tobias Barreto n. 128hoj 3, pela madrueadü, tomaram o tntainsvcl n. 1.338. iü<n de passaa-rim.

0 «chauffeur» levou-ss para SioChristJvio, e, ao chegar á rua d» Ale-gria, tenton roabar-lhes as jóias quetraziam d

As decahidts gritaram por soecorro.O guarda-necturco da ronda áquel-

Ia rua correu em recorre das mes-mas, prendendo o «chanffíar.» e le-vanlo-o para o 10- distüctí.

A violicia apurou que o motorista do1.838 nio so achava matriculado nocarro em que conduzia.

Annareceráne dia 25 do correnteA Vida de Hoje, jornal de feiçã»modema e sob a direcçio de nmgrnpe de rapazes experimentados mslides da imprensa.

E»ta novel collegi qne sairá á noite,terá deseavolvida serviço telagraphicobem como amplas sacções de artes,politlca, sports etc.

Congressomedico

no Rio GrandeDo nosso correspondente:Porto Alegre, 19 (retardado). —

O congresso medico que brevementevae reunir-se em Alegrete vetará umatniç-o. dirigida so gaverno da União,chamando sua attenção para a abem-C-o rootida na carta constitucional doRio Granda, permitindo a mais amplaliberdade profissional.

—— im i .i.. .i i —

Congresso

NovidadesOizom que os parocores das commis-

sOes de reconhecimento de poderos triloo pradncto das InjuncçOes, das Imposl-çOes dos chefes, dos caprichos o convc-mondas possoaos a ató de pequenas vin-Bnnç<<s, a qoo os congressistas so prós-tam obedientemente, por serem vingan-ças dos magnatas e dos homens do go-verno.

Mas hontem nm senaacr, sendo inter-pellado sobro a sna orientação om certoscasos que lhe estilo entrogues para reda-cçao de parecer, declarou qu} nada po-dia adeantar, sondo, poróm, certo, que oparecer seria a expressão de um julga-mento imparcial e conscioncioso.

0 DR. LAUROMÜLLER

medicoDr. Carloa

HarbosaDo nosso correspendente:Porto Albgrk, 21 - O dr. Carlos

Barbosa virá em jonho próximo presi-dir á rennião do congresso medico.

Ao ex-preaidenta do Estado prepa-ram festiva recepção, por eccasiio desna chegada, as classe3 medica e aca-demic».

"D* .#$,«3

o capitão üe El ar e guerra'

* Á CUTIS. Sabão Aristcline

pov umtrem

0 meuer Waldemar Moreira, ns-cional brsuco, de 14 annos, moradorá rui Rego Birros n. 84 hoja. peiamaabi, fai apanhado p»rnm trem, árm de Perto, tf sio recebMe feri-m*ats3 na m direito, úèm ds viriaseseoáicõSiS pelo soipe.

Detteís ú* Siiucorrids peia Assiàten-cia, foi recolhido i Santa Casa,

Homenagem

Passa heja a data natalicia da sra.d. R»ymunda Pirtella Guillsn Ribeiro,esposa do dr. Olympis Guillén Ribei-re, director da secretaria de SenadoFeder»!.

Faz annos o dr. Francisco PintodtlFcmecà Telles, intendente muni-cipal.

—Passa hoje o anniversario da gen-til senhorita Nadir Cardoso de Castro,n«ta da exma. viuva dr. Cardoso deCastro.

Fjz annes hoje o capitio Au-gasto Feliciano Pereira Pinto, lente doCoil gio Militir.

Faz annes hoja o dr. Mello Bar-rito Filho, nosso collega d'A Noite.

E>iá em festa o lar de capitãoAn'enor Alvares do Lima, estimado em-pn galo da Estrada de Ferro Cantraido Brazil, pelo aniversário da sua fi-lha Celestínr.

Quem tal disse foi o sr. Jo&o Luiz Al-ves, que esti transformado em uma an-dorinha de actas eleitoraes para dar na-da menos de tres pareceres.

EstSo a suppor que o sr. JoSo Luizaguarda ordens, como os outros rela-tores.

Paro engano 1O senador mineiro espirito-santense o

proteccionista livre-cambista está, pelocontrario, fazendo um estudo minnoio-sissimo, profundo, imparcial, oheio doconsciência, peso e medida,pnin que saiade suas mãos um trabalho digno do maisdigno magistrado.

-HH-

Pensam que é pilhéria,Não ó. Foi o que elle disse e ainda nao

temos oceasião para verificar o gráo desinceridade ou de impostoria, que porventura haja em suas palavras e suaspromessas.

A maledicencia nSo continua, portan-to, a explorar a mixórdia do reconheci-mento.

Fala-se em consciência...

O sr. Francisco Sallesmal chegou aqui iniciou

4£ mm fortíssimo trabalho so-bre o actuai rocouhecimento de poderes,influindo poderosamente na solução dos«casos».

Não deve ficar contente com isso o sr.Pinheiro. Sem o «estadista do CapimBranco» na terra, ainda o chefão podiatorcer o sr. Antônio Carlos. Com elle cáé que não, porque o sr. Salles n3o é ho-mem de meias medidas. Quando quer,quer mesmo e não pede, manda.

O leader vaselina ha de se ver atrapa-lhado, eutre as solicitações de uns e asordens de outros. Mas como manda quempôde, quem ha de acaba? vencendo é osr. Salles...

O» assaltos emPorto Alegre

Do nosso correspondente:Porto áleqre, 20 (retardado) —

Tratando dos constantes assaltos nlii-mamente soffridos pelas casas com-merciaes desta capital, A Noite diz,textualmente:

«Os jangrtes forçam as portas, vi-rejam os prédios como entendem esaem satisfeitos, rindo provavelmenteda vigilância nocturn;, sem serem me-lí3fsdes>.

Jornniisf£i

PINTO DA ROCHA — El-eriptario de advogada, rna Primeiro deMarço 13. E' encontrado diariamente.

Caiucio bonde

Noticiam de Roma que se etfectuirano theatro Qnirino, na presecça denumerosas Habilidades um sarau emhonra de Mascagni, commemsrande o25* anniversario da primeira represen-taçie da cCavallaria Rusticani».

Foi executada a ^mphenia «Mas-chera», redigida per M a;?gai.

O celebre Battiitine cantou 3 «ro-maczts» de Mascagni, sendo acomp?.-nhado ao piano pelo prafessor cojjpo-siter; e Giovanoine recitou um mono-logo.

Mascagni recebeu uma medalha deNo largo da Cariecs, o menor de

cor preta ch nome Marco Ssnzi For-tes, de 16 snnos d? edss?9, h'ja ao oir? concedida p«!o ministro de in^rnsídUr ús niíi bosde asa íbot;CÈbia, rejebsndò ririo;.m\® eorps s üe cabaça3

0 menos íoi seccoreid* pola A&sis-i A ssctíis de sirau fai áè»tinsâ& porteuoia eracolhids á sua residência, è\Mascagni às victiiatj dos torretaotosrua dos Arcas n, 14, ' ds Janeiro ultimo.

Os frigoríficosno Rio Grande

De nosso correspondente:Porto Alegre, 21 —Acbsm-se bas-

t>nte a.desutados es trabalhos de ins-tail--ção des frigoríficos que vão serfun tados nas cidades de Rosário eSanfAnna do Livramento.

NA CENTRALReclamação

0 dr. Arrojado Lisboa, director daCentral d» Brazil, que tem procuradoendireitar o serviço tão anirchisadoua nissa principil via-ferrea, deve vol-tar suas vistas para a estação doMeyer.

0 encarregado da venda de passa-cens nessa estaçie, jnstamente pelaimanhi, na hora oe maior movimentode passageiros, reúne dentre da agen-cia vários amigos, entrstende-se emamistosa palestra, fazende com que osmoradores desse scbnrbio que 3« diri

paraenseDs nosse porrespundante:Bslbm. 20 (retardado) Embarca

heje para essa cat-ital, o passeio, o sr.Manael Lobato, conuecido e estimadojornalista paraense.

suae3tCTJLX*Sâ.O

Da Agenda Americana:Biirnos Aires, il II>jc, á noite,

os estudantes da Universidade, realisa-rio uma reunião aflm de combinar asultimas providencias para a recopçiodos chanceleres.

Amanhi, i noite, á chegada do trem• S'.e.-.ial, os cluncelieres, do Brazil, doChile e da Republica Argentina, seriosandados pela ar. Heitor Chiraldo', es-tudante da Facnldada de Direito, emname das seus collegas da Universidadee p»ld sr. Virgilio Percal em nomedes alumnoB das escolas secundarias.

Santiago, 21.-Hontem, depois devisitaram a succursal da Agencia Ameri-caia, os drs. Lauro Müller e JosóLuiz Muratore, empregaram os ulti-¦nos instantes de que dispunham, an-os de partir parn Bnenos Aires, em

retribuir as visitas a numerosas ftmi-lias e enviar flores ás distinetas senha-ras da alta sociedade.

O dr. Lauro Mnller visitou entre on-tns pessoas, e presidente da R"publl-ca, dr. Barros Lace e senhora, as pre-sldentes da Camaar edo Sinado, oscandtdatos a presidência da Republica,os do Corpo DipUnntico aqui acredi-tados, e presidente da Corta Sup*oinaf•y ministério do Brazil, o arcebispoMetropotittn? e ontras.

A's seis haras e meia, os chacelleresu suas cemmitivas dirigiram-se para acsfcçito da Mapocho, afim de tomar otrem especial pm os Au4cs, que par-tiu ás 7 boras em ponto.

As despedidas por parte das antori-dades, da alta saciedade e d» povo ai-sumiram proporções gigantescas, pre*vocando a admiração de todas. As ruas«stavam intransitáveis e os arredoresda estacio coalhados de povo.

Nas platoformas da estaçlo que sischavam ornamentadas com mnitogasto, achava-se reuuido todo o mnndosocial e]palitico de Santiago, represen-tado por milhares de cavalheiras e se-nhoras.

Oitoctntas meninas, alumnas dasescolís primarias entoaram o hymnoA. B. C.feliz combinsção dos hyainosbrazileiro e argentino, feita pelo maes«iro Cuadra, que provocou estrondosasacchmações.

Pouso depois, as tres chancellers eos membros das suas comitivas despe-diram-se das pessoas presentes, nomeio das delirantes ovações da enor-me multidão que enchia o interior e osarredores da estação.

Quando partiu o trem, ao sem dehymno nacional chileno, ouviu-se acallossal acclamiçlo de mnitos milha-res de vozes, que commaveu profnn-damente o animo de tados.

A despedida dos Chancellers é con-siderada um dos maiores acontecimen-tos da vida de Santiago.

n ¦ ¦

«â. MUNDIAL»Realizou-se hontem, em sua sede, com

a presença de representantes da impren-sa e de grande numero tíe mutuários, osorteio mensal das series tBspecial», »A»e iB» da conhecida companhia «A Mun-dial*.

Foram sorteados :Série B - 132, 350&000.Espscial — 470, 3:750.3000.Séria A -1.577. 4:132?000.Série B —Foi sorteada a apólice n. 101,

pertencente a José Gangeiro, Fortaleza.Série Especial — N. 48, pertencente a

Jo5o Chrysostomo da Rocha Cabral, des-ta capital.

Série A — N. 781, pertencente a Ber-tho ido Wachueldt, desta capital.

SABÃO ARISTOLINO, p*ra a barba

Béospri

Do nosso correspondente :Porto Alegre, 20 (retardado) -Te-

legrammas de Vaccsri* dizera que osrés< servem ali de tcstemunhss de ca-samentos, contando com o beneplácitodas autoridades locaes.

0 chíife do estado-maior da armada,reeebeu telegramma do commandantedo transporte de guerra «Sargento Al-buquerque» communicmdoter chegado sem novid&da ao porto de Natal, noRio Grande do Norte.

ASULHAS Eliontem: , - .

Sabes, vae ser reconhecido A...Já sabia... E' o que o Pinheiro

Hoje : Nào é mais reconhecido o can-didata üo Pinheiro. O reconhecido ó B.

Pois eote é qoe õ o candidato do Pi-nheiro.

_ 11

0 commandante de «scouU Bahia'ttelegraphou ao chefe do estado-maiorda Armada, communicando ter che-

gado hontem, pela manhi, sem novi-dade, ao porto de Anhatomy, emSanta Catharina.

A' tsrde, o Bahia levantou ' ferros,levando 12 sentenciados para a farta-leza de Santa Cruz, em Santa Calha-rim.

Dahi o Bahia seguirá para Montovl-déo e Buenos Aires, representando oBrasil nas festas da Indepenitucia Ar-

gentina;

sen»?, c<;u s vmzmv vjiíotos oriaasa aa gem ao «gnióheu psra aeqaiw'pasga-jBrimentos amigos, admiradofeá ê varias campa- gens lewoi uas íz&ví ^aeiinê £ -=><- f • ,

A POLICIA

Uige, pais, nma tntcia nesso sentido,

,-gics providen-! e|*>'ò

* Avnnii

üa macO

iíi

o nome queAvenida

ülll00 Oa.. J, U-iC-u Sal-

majs se pronuncia na£,a;a ae oôrviço no)a u-i Àepartiçào

Centralxiliar,'

de Policia o delegado au-

Page 2: ,A Oi ORÇAMENTOS A revolução Novidades 0 DR. LAURO em …memoria.bn.br/pdf/224782/per224782_1915_02387.pdf'Ui Oliveira, hoja, na Avenida Passos, enfrente ao Thezauro, csiu, recebendo

¦.'.¦¦•A

yi-

NotasO SÉCULO - SEXTA-FEIRA, 21 DE MAIO DE 1»15

,.*...<,* . iu^1i;i.jtM..» .i.t)iM*j. «a» g_;ijf_-uaww tetr*****—***!**?*MBLUSMi »4UiJ4a_X..i._JUl4liJ-i.S ¦H—MMMaRHaHMWMt.

doturíPara a corrida de depois de araanhi

no Dtrby Clob s&o as segulntis an mon-t»rl»s pro*»iv«ls:

1a pareô- 0 de Marco-1 500 metros-Kabol*, Henilqne Coelho; Li Vulla,Joio C'ntlob»a, llecorf, So rer; Santa-ritmo, Jiaqulm Coutinho; Dynamiti,

i' pari — CaiUQi----i.GOv metros-QieroQuero. Ciír, AUrlfe. O tnl»no Continha; BonMa Agnes, dovldo-so; Peqnanlna, Ricardo Crua;Barcelona, duvidosa; Mina de Oa-ro, Heuri.i ie Coelho, Den Raso, Dl*naite V»x.

8a p reo « Exlra -1.500 meiras-lioenos Aires, Li Mener; Estilhaça,Snarez; loilgnl», Arava; Ornatioho, Mi-ibael-; Eloah. 0ctavi.no; C.utinho; hn-ver Pecha, Zabala."¦JFparee - 17 de Setembro — Ava-

re, Snanz; Mogy f.uasni, tilvez nio•trra ; Goliatb. Cr ft; Flamengo, nioeorre; Weither, Barroso; frincoeíeCresson, nio corre ; Orango, Z«b»l».

5 a pareô — Rio de Janeiro - 1.609metros — Pierrot, Croft; Veihnh», Zabala; Belle Augeviue Roger Cuypjrs;Jolieite, Alexandre Fernandez ; MinaiGeraes, Lonrenç» Junior.

6a pareô - Dr. Frontin — 1 "50

mitros--Ornitu8.Miih.el8; Campo a'*-grr, Joaqnim Cou Inho ; A'gentlnr».Ar.ya ; Zngarr, Zibala ; Voltige, Ale-xaoore FerDindiz.

7a pareô i de Agosto - 1.609Metros — urro 6 Mlchetb ; 0'»rgo,Zabala ; Made in Engliud, Cn ft.

«Voltige, como sempre, smii *u e res-

pin nie (Uítfsimenti*,m»asenpre cor-nulo.

O sm trabilha de h;ja no DjrbyClub foi bom.

»

Ornalui mnito firme, galopou hojeno Derby Club. Acimpauhon-o oCimro Alegre, que anda mii3 do quefírrae--fia,mi?Mmo.

¥Buanos Aires e Barcelona trabalha-

r»mh*jj no Derby Clnb.Estão em condiçõas muito mo»-

veis.#

O trabalho de Zing*ro lrje, no Der-by Club, foi optimo.

O filho de DinneforJ corren mui-to.

Se mim fór que te acaotelem osfavoritos.

*Algumai notas sobre as colloeaçõos

alcançadas durante o coirente annopelos cen'.oriente* ao Pareô Dr.trontin, a ser iffectaado no utunngopróximo no Derby Clnb, na distanciade 1.750 mai- s e prem!o de 2:000»ao aoluul vencader :

Argentino - ZrgZTobias Nunes Machido - Eotralneir3 nt.jgu V.llalba.

Cullaciçõea : 3 virtoriai e 1 tircel-ro. Corram A vezes - Premios levan-tidas 8:854».

Ornatus - &£' c,"p-Collicacões : 9 vlcturiss, 1 srgondo

e i hreelros — Premias levantados4:580». Cerrou 5 veios.

Zináaro - 5°. ,7ffbosa-Euiraineur Jotó de Paula Men*des.

Colloetçõas: 2 vleUrian. Corren Svezes- Premios levantados 3:400s.

llAlti-Ca*_ _. de propriedade doVOllISC fr. J. Fornm S:hu-tel-Entraineur Auiceto Mendes.

Coliocii;ô3s: 1 victarla. 3 «egunliso i terceiros. Corrim C> vezes—Pn-mios levantados 2:994».

Campo j\le jre - Si!íCampo Alegre.

Collocfçõas: 1 victoria, i segou-dos e 1 tarcairo. Corren 4 vezei-r-Pre-mios levantados 2:440».

Messedaglla.

/.abala, (M 12) 5 v,,J. CuutlnhiuM 2t) 6vDomingo Soarei, (M 30) 5 v...David Croft, (M I0| l v......A. Fernandez, (M <"0' 3v11. Cru/., (UK) U ii,IlodrlgtieMM .2)2 ,,I. Carneiro, (M 4)2 v..Le Mener, (M 15) 2 Marcellino, (M 18)2v........Coypera, (M li 1 v, IMIIHM

8;700r8:100$7;BO0»87(014:00014:700»5 BOO»3:48 »3:400#3.1)00$1:000*

I* IMIIHIHüuiina........,,Importância doa promioa doa

segando! e terceiros toga-ros no Joci oy e no Dorby

140:080»

a2:078$

Sobre o encontro de Argentino comZtngaro, depois dearanihã, no DerbyClub, dizia-nea hoj*t, santencio-o, umconhecido turfman 1

-—Nio engane, vo- ó. A victoria de Ar-gentino não ó tio facll como á pri-meira vista se afigura. O filbo de D ala-rey é, sem dnvüa, ligeirissimo e estino apsgen de forma, mas o Zmgarocom o Zabala ero cima, tambam s:-b'icorrer e até vo»r.

Falam, pot ém...Podem falar o que bem on tendo**

rem. O triumpho pís ó 1'qiido. Aocontrario — ó um problsma. Leu.bre-sa vocô qne o filhe do Dinuèfard per-correu ouii-o dia no Jockey Clob. 2.000metros em 128". E' um bom tempo.

-- E o Campo Alegre com 47 kila_?—• E um coucorrente. Et* perfei-

tamente no psreo. Si o Orn.tus cod-seguir suxilial-s com certa efficacia,aproveihndo-se da lati provável en-tra Argentino e Z!ngar9, nS« sei o quaacontecerá...

Alô o Volliga...—E'ontro que mesmo mancando dos

pés e das mios róia cansar nma pi*ça aos entendidos «habilitando siperant' ps admiradores d» sut iner-gotavel galhirlia. Em corridas de cava!-los tu to é possivel. E psra teririn.r,deTo dizer cora a maior fwnqmzi, queo encontro desses parelhtiras de for-ças equilibradas vae ser um encontramuito aerio, muito mesmo. — Vocô hide ic*...

Jurucê confnúa a melharfr, e seatr?bilho hoji, nt Dwby Club, agri-dou.

Nos nossos dois hippodromos cs co-Uj.s estiveram hoj» regularmente ani-mados.

Alguns bons trabalhes foram obser-vidos pelos entendidos.

Qaando rtbiotou essa guerra terrlvel. qne convolsiana o munio, rommenton-se muito, como um troço vivoda humour inglez, o facto de na Ingla-tem a vida industrial, sportlva o *»-ciai se nio haver *lt*r,t,dò.

Os clnbs, os prados e as fabricascontinuaram a fonecianar, emquantones campos de batalha, heroicamente,lntivim pela glorii os filhos daquellegrande paiz.

O rei, esse sereno Jorge V, assim ientendia, encaranJo a confugriçlo ca.lassai à maneira de nm mero accidentena vi];, nacional.

Aos hippodromos nio deixon decomparecer e os seus parelheiros con-tinuaram a produzir, iira giulio dostarfmen, seus subditos, excellentespirformanc.s. Esse o outros factosderam margem a que chrenistts e es-criptores vários bardassem opportura?iphrases sobre a glacUlidade do tempe-ramento inglez.

Agora a coisa parece qne se modi-ficou. Os j-irnses de hoje iludem aum» resolói;*o de .hrge V, prohibindoo fnnccionamento dos prado» ipglezo,com excepção apen>s do de New Mar-kot.

Vj significativo esse gesto.

Somma total .'.. 172:158$

MOVIMENTO DA8 APOSTASJou;i:y Ci.i n ;

1- corrida 4 de abril 88:022»2- 18 de abril 112:026»3- 21 de abril 05:7'2$4a 2 de maio 117:508»5a ¦'¦ de maio ,,.. 00814$6a 10 do maio 111:070»Somma 020:008»DEnnY cr.un:

Ia corri la 11 da abril 88:030»2-corrida 2õ a a 103 855»3- corrida Oa maio 88.40**$

Somma 281105»

ToUl nos dois prados....... 007:2G:i»PRÊMIOS DISTniBUlDOS

Jockev CLcn :1' corrida 14.301»2- » 20:205»3- i 16.020»4* 37:701$5* IIIHMMIMMtMI la.i).)1.'!0' 22:074$

Somma 124:071»DEnnY Club ;

1' corrida..... 14:022*2- corrida 15:453**:3- corrida 17:712,S

Somma 47,187c»

Total nos dois prados 172:158»pencentagem sobre as apostas

Jockey Club :1- corrida 17:78*54002- » 22 585*>2'*03- » 10148*4004- » 23:510^,0005- a 10:002|8008- » 22 215.200

Somma 125:2135600Derby Club :

Ia corrida 17:787$2002- " 20.771J0C03- " 17;680»800

Somma 50:2395003Total nos dois prados 181.452»000

Messedagli*.

En primeiro lagar, Vou-Ver, eu*taoho, 5 annos, 51 klloa. Stud Derby,Jockey Josó Binidloto; em ngonde,Mllougi, alizi, 5 annes 50 kilos.

Sigaade pare»— «Crliçlo Sanear-teusea üistiucla, 1.009 milroí, Pre*mio. SOO», offirocldo pela Cimira Mu*nlelpil. Tempo, 109 ltl".

Eo primeiro logar, llolun», cutanha3 annoa. 51 kUcs, Stud Veatelr, JitkiyBenidlctlobi; om segando, Caíepino,preto, 5 innca, 57 kilos.

Tercelfo paroo— fExcelslor»— Dis-tancia, 900 metros. Premio, 100».Tempo, 59 1|2".

Em primeiro logar, Brisa 11, cas-tinha, 2 annos, 53 klllos, Stnd Veu:-cl», jockey Bonedletlno. Em teguade,Vou Ver, castanho, 5 annoi.

Quirto paro» -Imprensa - Distmcia,900 raetto». Premio, 1C0»000. Tem-po, 59".

Em prlmolro lagar, Atllla, Urdiltn,A anãos. 57 kilos, jockey Joio Demar-tino; (*'•• soguado, Lygia, rezllba, Aanncs 51 kilos.

CoQílagracáoeuropêa

Bebidasfermentadas

EuabíiM hiji .presentado melhoras,aèc é corta ainda a presanç. do ca-v.lla Mogy Gussui á c rrida de dopâsde amanbi, no Darby Club.

Estatistica Htppica

(DLT1_A PARTE)

Bataç&o Sportlvade 1915

JOCKEY CLUB E DERBY CLUB

ABRIL B MAIO

Victorias e os respectivos premios porimportadores, entraineurs e jockeys.Movimento das apostas. Premios totaesdistribuídos. Porcentagem sobre asapostas.

Por. MPORTADORES DOS ANIMAES ESTOAK*GEIKOS VENCEDORES

farlos Coutinho 14 St. Campo Alegre, 7 Antero ivrmesto, 5 J. J. Gomes Brandão, 5 v....Dr. Tobias Mffchado, 4 v ....Henrique Joiipert, 4 VV. M. Madüock, i D. Torres, í vA. G. de Oliveira, 1 Lara Campos, 1 Jockey Club, 1 Salles Guerra, i Dr. Linneu P. Machado, 1 v.,

39.-70DS12:200|11:80018:000„7:000$6:500*6:400^,6:300$4:000,1.600.1:500»1:500»1.500»

A directiria do Jockey Club Paulis-tano lembrtvu aoa srs. proprietáriosqne alistaram animaes nos grandespremios e pareôs cUssieos a se effe-ctuarem ne corrente anno, sem os terregistrado no Stud Baok. qne o prasopara o registro termina na próximo dia27. Artigo 21 e piragraphos 1' e 2»,do Código de Corridas.

Para a corrida de domingo próximono Jackey Clob Psnlisttno, flcon orga-nisado o seg^nte programma :

1 * pareô — Premio Imprensa Pan*lista - 400$ ¦— 1.500 metras.

Bírity, 53 k 1 s; Pathé, 54 ; Bem52.

2a pareô —-Premi» Ama<-ores-(2"turm») - 500$ - 1.500 metros.

Gtzeti. 53 kilos; Gigolot. 58 ; Ori-za, 57 ; Mysterio 61; Morat. 57.

3a pareô -• PfBmie HipódromoCampinheiro — 500"*» - 1.500 metros.

Gigolot. 53 kilo* ; Biseaia, 52 ; Ibi-rnbá 52 ; Riato. 53.

4a pweo Premia Importadores-600» 1609 metros.

Rubi, 55 kil«s ; Fileuse, 55 ; SanDessoas, 52 ; Ophelia, 53 ; LUian, 50;Harmonia, 51.

5 a pareô — Premio Imprensa Cario-ca - 700$ — 1.609 metros - Z'go-mar, 51 kilos, Macauba, 53 ; St. Ul-piin, 53 ; Recuerdo. 50.

5* pareô-Premio Hiopodromo Pau-listr-n» - 900* - 1.800 motros S.x-pence, 53 kilos; Eclipse, 52, Chileno,56 ; Sorneto, 52.

7« pareô - Premio Amadores - (Iaturma 300$ - 800 metros - T«n-g»rá. 58 küos ; Cabrit», 60 a, Heligo-land, 55; Madrigal, 56 a, Nero 60.

Todas ae bebid.i fermentadas sieuniformes num ponto: em conteremálcool.

O álcool ó o resultado de nm pro-cfsso de fermentaçl» por meie do as-sucar, sendo o agente activo em pro-dozlr « fermentação um fungo contidona fen» ento a em doios mais pequenas,fluctumtj no ar.

Por esta nzão os frnetos do conser-va e de facto qualquer soluça» on sub-staneia humida qne contenha assucar,fermentará ficando exposta ao ar.

A traniformaçãa n< fermentrçae al*coellca ccnsiste no assucar da uva seseparar em álcool a ácido cirbon.es.

Ab bebidas fermentadas que contémálcool, podem ser classificadas:

1* c»mo cerveja, fermentada.2a vinho.3* bebidas especialmente destina-

das.k cerveja t«nle a prodnzir nntrlcio,

e do sen uso continuado resulta multasvezes a gotta.

As pfjsoa? qno bebem cerveja emdemasia, comquanlo nt aparência se-jam gordas e fortes, decididamente go-zim pouca sando.

Os vinhos mais fortes como Portoe Xarez. teem entre 10 a 15 por cen-to de alc.ol.

A presença de 14 por cento ds al-cool numa soluçío sacarina impede afermentiçio posterior, de sorte que,qaando o vinho tem mais do que essadi-se de álcool Ó porque lhe deitaramaguardente.

Em garal esta aguardente ó de máqualidade psr ser falta de batata e esn-tém nm álcool mais foi te, cinhecidopelo nome da amilico.

0 aroma ou < bouquet» dos vinhosé devido principalmente a éter;s vola-teis.

Na maior parta dos vinhas encon-tra-se ácido tartarice.

A'guns como o do Perto sio adi trin-gentes per terem hnino.

O vinho, bem como a cerveja, temgrande tindencit pira cauur a gotta,especialmente oi vinhos adocicados efartes.

Não assim para produzir corpo-Iencia •

As bebidas espirituosas differem dotinho e da terrej« na dose do alesolque conto xi.

A cerveji branca tem até 10 porcento: os viahos 8 a 20 por cento etoda a qualidade de bi bidas espirituo-sas 40 a 58 per cento 1

Todas são prapardas pela dlstiliçãode alguma bebida previamente fermen-tada.

A aguardente devia ser o multadoda disliiliçio do vinho, más grandequantidade do qne se vende como tal érealmente de batata.

Whisky e Gin fizem-sa de mosto decerveja.

Sendo frescos cintam álcool tmilico,a.'c_. de espirito puro, al:aol atili o.

Aquella produz int^c*ç'o mais ra-plda e mais dona de cabeça do qne oálcool commum tedes porém sio te-nonas.

Material

belllco paraa Inglaterra

Da Agencia Americana:NOVA YORK, 21. -Consta qne

IogUtorra encommendau á fabrica dearmas de Beihlein 8.000 caohSei, ten-da remetiid» por eontt desi-a encom-monda, á referida fabrica, a quintiade 16.150.000 dillars.

Desembarqueallemão

em RtgaDa Agencia Americana:COPENHAGUE, 21. -Corre aqui

o boato de fer a esquadra allemi, qusopera de aecordo com o exercite damesma niçiio, que invadiu o norto d»Rassia, desembarcado numerosas for-ças, que occuparam a cidade deRlga.

A camisaengommacla

ira pano, acii.r-st.-iiao ua historia pe*queima heroe» eguaes a ettei quo pir-tlclpam do maityrlo da pátria, qae si*bem difeudol-a o lutar polis suai tra*dlçõai sagradas o que conservam nopeito o soffilmento naciouil ?

Ui outras cremou condem.ad se»mo esta*, desdo a mais liora e-ado,i reslstoania contra & gormr-lsiçao

A guerra actual esti fizenlo dasap-parecer usss o costumei qne pareciamter ganho raízes profundai o se consi-deravameomo irresistível a todas asrevoluções.

0 nso das camisis engommadis estánestes easoi. Como o amido é a ma-teria eisencial para se engommar ascamisis o tem de ser extraído da fecu-la do certos cere.oi tio preciios á alimentação, a necessidade fez baniraquella velha pratica, impondo assimaos homens a ecanomla de nio man-dar engommar as camisas.

A Allemanha, como mais pratica,acceitou iem relutância o deiappareci-mento da velha pratlea ; e ni» faltaquim afflrme que, se a guerra fòr delonga duração a ctmisa engommadaserá, a bmve trecho, nm mytho.

Mobilizaçãodo exercito

Não é exacto que o jockey Domin-gos Ferreira haja sido convidado parapilotir, na corrida de depois ds ?.ma-nhi, no Derby Club, a égua Belle An-govine.

Dynamite, na penla dos cascos.Atua victoria depois de amauhü é

non-Merada pelos entendidas cuuii ar-Igo de fé hipple?.

O sen trabiího de hoja, u. DerbyGiob, muit» bam.

£' capaz, parem, de amanhã »ff»i>xar, como é de costume.

oLuiz Arayi. h jj, no Dorby Clnb,

pilotou Insigoli; qna ciireu silisfaiu-fUmeiite,

#LíViiili. tv_ h-tiioii iiej-i tivj Derby

Club, aisim, assim.•

Din Hozo anda liara. O seu lr«-Iralüo hoja ro D«by Club, i^riHou,

¦Asseguram que oAvsrè está etüfwma

Somma totalCriadores nacionaes, 14 v...

108:000»B2.'080J

Somma Importância dos premios dos

2 • e ;*•• logares no Jockeyo no Derby "....

140:080*

32:078$

Somma total 172:158$

Entraineurs dos animaes vencedoresSantiago Villalba, 12 J. F. da Azevedo, 10 A. Azevedo, S J. P. Mendes, 4 ,1. Lemos, 3 B, Crnz, 3 .,A. Teixeira, 3 M. FiguoiroB, 3 ¥. Schaeiiier. 3 IJ. Ferreira, 2 v....F. Gonçalves. 2 M. Penalva, 2 E. Alesàndre, 2 tíabriol Reis, 2 D. Ferreira, 1 v...A. Mendes, 1 T. Carvalho, 1 J. Dimpino, 1 ,A, Alonso, 1 L, Alcobu, 1 ....f. F!, ile Oliveira, 1 v......

SotntuaImportância dos premios dos

2,a logares e 3a • logaresno Jockey e no Derby

23:880$34.300$22:600»

6 900$7.100$4:700a4:700^4:S00;.4:S00$3 40 53:2005310053,00053:000$1:800$1:800$1:600$1;S00.V.1;Í500$l;500i*1-500.-,

líOÇOÍSOS

32:0785

172~Í5?Í"Jomma total,...,.,FOR JOCKEYS DOS ANIMAES VENCEDORES:

Lai: Arava, (11 23) 0 16:400;,Lonrenso Junior. (M20) S v.. 22:600*D. "Ferreira.

(M 31)8 I2-.400»líichaela, (il 15) 7 29:liX)$

O «Correio*», do S. Carlos no Estadode S. Paulo, de ante-hon lem, assimdescreve as corridas de domingo nlti-me, real zadss no prado da Yilli Pnre-za, naquella cidade, cujo programmateve per base o Grande Premio «Cria-çio Stnc»rlense*Ja.

cCem nm prcgramma msgnlfko,composto de quttro pareas, realizouante-hontem o Derty Clnb, no pitto-resco campo de corridas da Villa Pn-reza, a sna terceira corrida da actu«ltemporada.

De aecordo com o qua e«pe?av*-mos, as archibancadas de Dsrby regor-gitaram de turfmen a familias do nos-so mais fina meio social, dando i reu-uii-o zqaelle cunho foativo indesponsa-nl om dÍT6*f*õB3 de sport.

O parea mais importante da festa de-iDle-heuteoa. o premio «Criaçlo _an-cirlense», f<í ganho brilhtnteineutepela égua Helena, do Stnd Yenicio. ex-cellatemeule corrida pelo jockny Btne*dictinhe.

Os pareôs foram todos dhputidoseom a máxima iimra a as partidas fo-ram ledas excellentes.

Toda * assistência fietu satisfeitacodi a rtiauiãú, que foi iiiu. iis ixta-flhores qar; a symp*tthicà t*n;iedade uv.\tem preporcionsd»}.

O mavimento da casa de poule este-ve bastmte animado.

Foram tiradis photographias de va-rias phise3 das corridas, bem comoda* archib.nradia.

Eis a resenha finn parasi:Ptiirjpiro pureu «In'tiumí --• Dísttn-

jjía, 350 m»*t'08 — Premio, 'OOsOOO— Tempo, 57"."

TELEGRAIMHacienaes

s. PAULOS. PAULO, 21.

O terceiro sarau da sociedade «ACigarra» realisado no salão de Conservatorio Dramático teve um exito bri*lhante.

Na programma tamarfra ptrte aeximia pianista paulista seohariUGuio-mir Novaes, a violinista senhorita Ce-lina Branco, a cantora senhorita EdithCapote Vilenle, o violoncellUla Siman-celli, o tenor Marçil Fernandes e o cò*ro da Conservatório Musical. O poaiaOlegario Mariauo e a senhorita Mtrtda Gloria Capote Y*lcule recitaram ver-sas, sinto todos muito spplandidospelo numeroso c selecto auditório.

(Da Açeneia Amer liana)

j__i?§!.r& ii0aír#^PERU*

LIMA, 21

O Supremo Tribunal condemnou adez inuos de prisão Albino Eirckhern,Carlos Eschírt e Santos Cianeircs, pelocrime de faliificaçlo do papel-moedaargentino.

(Da AjeiicÍaA\)rèrka)iú)

da SuissaDa Agencia American»;

Roma, 21— Annuneia-se que a Su-iisi mtbilison 400.000 homens dsssuas tropas, qne se ach»m conceutr*--dos na fronteira sobre o Rheno.Nos estaleiros

de PolaUm attentado

Da Agencia Americana;ROMA, 21-0 jornal íl Messaggero

diz ter recebido inform:çõC3 do Pola,dizendo qne um marinheiro italisno,empreg*do no Arsenal de Marinha, da-quella cidade, attentou centra a vida d»director dos estaleiros n*vaes, contra-tlminnte Hius, tende porém fraers-sado o attentado.

Accresceniam essas informações quenos ír.e-mos estaleiros n.v*es, f.i cies-coberta uma ecuapinção, qua tinhapor fi'u destruir, o cdreadneught»Franz Joseph que ali está sendo cou-SlIUÍÍO.

Communicadorecebido pelalegação allemã

A legação da Allemanha recebeu oseguinte telegramma effkial:

«O quartel general communiça comdata de 19 de maio:

Os combates a leste do canil de Ysere ao norte de Ypres terminaram emnosso frver.

Os inglezes, após uma longa e ener-gira acção preparatória da artilharia,emprahenderam nm ataque, ae sul deNeuve-Chapelle, o qual, entretanto. l'«lrepellido com grandes perdas para oloiraígo.

Perto da altura d» Nutre Dame deLarete tomámos nrias trincheiras fran*cezas. Um ataque contra a parte sulda villa da NuviMo st. Vasst fracassoucom gravíssimas perdas.

Mallograram, tambem, sob o fogoda nossa artilharia, uma tMititiv» dosf-an-ezes de avançir, a meisnoits, naFloresta Le Prètre.

Oa rus: os receberam alguns novoirefarças na região de Schwli e Trsn-sber (?).

Tanta aa norte camo ao sul de Bje-mon preparam es combatas.

No theatro sulueste da guerra osruuos tentaram, honttm, por maia deviolentos contra-ataques impedir etravessia das nossas tropas no rioSam.

Esta tentativa do inimfg» foi. entre-tante, mal fuceedida e produziu-lhegrandes perdas. Sô uma divisão, com-oosta de Hannoverianos e Oldenbor-guezes, aprisionou, nos últimos doisdia», 7.000 soldados e tomou A ca-nbòss e 2S metralhadoras.

Entre o Pilica e o Vistula superior,bem como ao sul-esta du rrzemyslcontinua os debates.

reivindicarem ss «eus dinltos, a cumpnr»m para qne Dio so extlnga a suaalma polaca T

Noutras torras do mnnlo a* cr«i»n-ças gosam plenameoh a vida. só apro-veltam do» privilegias qne lhes eoace-dtu a sociedade; as creanças apoaasida do ter queridas e de se deixaremqnsrer.

Na Po'onia ni» ó assim. A creançaé um combatente que tem o qoe cen-quiatar e defander ; a r.raança ó ummartyr e um adversário que jà temfeito terror aoi nossos inimigos maisimplacáveis; a creança tam graadepai te nai inqnletaçõss o ms esperançasda pátria.

A guarra actual não podia deixarindifferentes os prqnencs; mais umavez elles Inscrerrram seu* nomes nilivro branco dos sacrifício!.

Eis utn dacumento, uma carta es-cripta por ntn official do oxerr.it> daRusiia, pertencente á Guarda Imperiale que houtem talvez nfto falasio destafôrma:

- Samos obrigados a combater naPolnni». Uma parte da populací* des-te paiz foge deante da iuvazko allemã,mas a sua maioria fica em seus laresamados: as aldeias e as cidadfs regor-g'tim de craançis, do camponezes po-laços qne n&o puderam ficar ms saascasas.

Mas a guerra apresenta-se a estagente pelo aspecto pittoresco : reçi-mentos em marcha, cavalleirns galo-peando em eiqoaurões, estilhaço!) Ueobuzes, tadas estas coisas estimulamnas creanças não só a curiosidadecomo o arder guerreira, principalmen-te quando as mas habitiçõss estãogarantidas.

As creanças deixaram no meu espi-rito grjndns recordações durante asultimas operações militares ne paiz daPolônia.

Estávamos recolhidos nas trlnchal-ras. A\s seis da manhã ji a sol es-plendia fortemente ; a peleja está em-penhada com impar.tuosidade. Qaaiserá o resultado da batalha ?

Gateja o suor da fronte dos homensdo men commando, inundando-lhes osolhos como se fossem lagrimas senti-mentaes. Não sspóle enxngal-ss.

Os ntssos lábios ardem de seceura.por falta de agua que nao se póiebu~car ao longo ; o chuveiro de balaé que ò interrupte.

A'gans voluntários erguem-se nalinha foitificada e me prepõam sairem procura de agua para os seus com-pinheiros, porém, sou «brigado a ne-gar consentimento e a censura o seuexcesso de coragem.

Nesíe instante de infernal resisten-cia ouvi a vaz agradável e suave decreanças exclamando : senhor official;senhor commandanti; podemos ea-\rar?

que queria dizer: • Seiuas amigas I no.mes Inglezes.

Quando, poriam, os allamlos sopre*paravam para fazor (ogo nobre as (rm.cezes, o sargento grita com leda a for-ç« dos sens pnlaò-s: Atirem, rapt*/ -í, que sio allemães 1

ImmoilaUmonto da trincheira partiuma drsearga cerrada quo fez recusre p ir em fuga os alterna*-!, dou quarjalguns homena fleiram por terra.

O sargento, qno pjr terra au lanaraflogindo-na moiD, apems »s :.!,<¦¦••'¦-••se afastam ergue*so e corre a juntar-secom es seus camaradas coltaborauilocom flsUi na perseguição dos adiur.sa*rios,

AS CREANÇAS NAPOLÔNIA

O eâcripl.f polaco Yfãiiceslào Ga*siorowski publicou em uma revista doseu paiz natal, interessante artigo diri-gido ás creanças e agora veitido parao franc?z, dizsndo :

cNestahorade angurtia o tristeza,quando o coração de nm -polaco seconsterna, vendo snas esperanças e il-lu"óes pouco animadas, volta-se o reuDensamente para as creanças e encen-tra a f .nte inesgotatel da crença numfuturo meibor, em sutres destinssda Pslunia.

Aà creanças polaca ! Existiiàe nou-

Voltei-me assombrado. Sao algunspeqoenos da aldeia visinha, descalçoe desferindo olhares curiosos para anossa formatara.

Escandani-sejá, depressa menioosl...Ptbr*zinhcsl Cti6gaTam-se tímidos econduzindos milhas cem sgna paraes meus soldados.

Oh ! sr. official somos nÓ3 qaa vosIraze-iirs de beber.

Donde sois, donde vindes pe-quenss ?

Somo3 dali perto, meu senhor,queremos v«s ajudar na guerra.

Os soldados ficaram reanimados dealegria: cada um procurou logo de-nionstrar aos pequenos valentes a suagratidão. As creanças penetraram natrincheira, asam fraternizando com-nosco que nos batiauaes contra e ini-migo.

E entraram a falar; Que espingar*das ? C imo atiram depressa. Ilonlemnós vimos a passagem da artilharia«ilema ua estrada ; qaa grania:- peças,tiradas por doza cavallos.

Oj soldados o effisiaes tèm espace-tes de pontaveja. ali á esquerda...

Ea poucos instantes estará aesbada& nçio de agaa. Os pequenos repara-ram e disseram : espere; nós vamosbuscar mais...

Nao sejam loucos, meus meni-nes 1 Ouçam cima a fuziliria espó:a.Nao s^iam. --- Ah 1 isto nao é nada :nós Dão varam psra o lady das balís,nem dos abuzss.

Gada um apanhou o ssa balde eaprovaitando-se des acddantfs do ter-rano firam se esguairando atè se afãs-tarem o novamente voltarem tfazendao pecioso liquilo.

N.^o sabíamos de que modo recom-pensar aos bravos amiguinhes. Offe-lacemos lhes dinhairo, qne recusaramrecebar, dizendo : nao, os senhoresaguardem, precisam mais da qne nóique estamos em nossas casas. Nossasfamilias ficam zangadas e querem sa-ber quem nos deu dinheiro.

Tinham razão. Da que vale e di-nheiro etn taes eccasiõ s ? Uin grandeserviço como o qua recebemos íó deveser retribui io com outro egual. E'preciso que nós loldadas demos nossasvidas psr ellas, para quo. o sca de*-graçada pai;*, devastadora desmembra-do passa ainda resurgir».

AnecdoUsda guerra

Um sarganto francez, tendo sido foi-to prisioneiro pelos allemães, é porestes obrigado a servir-lhes de gu'apara

-.ticíram, inesperadamente, unatrincheira franceza.

Anoitece e os allemães pòam-sa emmarcha, com todas as cautolUs, !,iv:lí-do á sua frente o largento alludido sqaaatio e3tio próximas da íriuchsifâff?.ücezi desatam a gritsr : .

i — eAmia ! Engligh !

Depois de um vivo Ci-mort* nns Vos.ges, um ciru*-gl?o mor franceu, acom*panhado por nm affl.ial, percorria ocampo do batalha quando dentra um.montio do cadáveres, viram erguer-.^nm coronel allemio, qne abi so encon*trava ferido.

O cirurgia i-mór dirige-se logo aoi e. afim de lhe prodigalizir os <au°serviços, mas de repente o coronel ai-lemão puxmdo do revólver, f*z fogesobre ello.

A bala nio lhe acertou o cirurg'3*.ixór, lançmdo-se sabro o ssa aggre*-*ior, sei.ura-lhi o bnço tira-lha o r«*•ólver e Üz tranquIllauiBnt-:

E'U*o o que ó ií?:>? Oaa nüo sejacreança 1

Em seguida tntou da pensir-lhe oferimento racibldo.

A 500 motras da linha dc inimiga,ura coronel inglez recebi um despa-cho, quo lhe ó entrogna por nm s?r*gente.

O coronel abre-a começa a lerquando, de uma bateria inimiga, u*nagraaada vem rebentar perto delia ouraestilhaço o fô/ej gravemoate no peito,

O coronel cambaleia, mnito pallido,e alguns officiaes, qoe a curta distanciasa encontravam, correm a ampirai-a,

Então aqni lie, afastando-os branda-cnenta e procurandi manter-se do pó eapramadu, dlz-lhci:

Não, meus amigos, não ! Deant8do miu rogimeiih não quero mostrarque sarcum'o por effeito das doresharrivêis quo sinto.

Oi seus subordinados cemprehou-dem e afastam-se com respeito, dei-xande o bravo coronel contlnnar depó t* sem apoio ilgam, etnbon per*dendo gr.nde quantidade do sanguo —lendo o despacha que lhe havia sidoen' '?gne.

D8 snbito, outra granada rabenUportí delia, envolY3nío-Q num?, nuvemdn fumo o poeir*. .

E então o valente co ronel cae paranão maiü sc levant ir morrera ha*roicaraenta, de pé, dernte d» seu !C*giminto.

Dnrsiite um cooibate, ura chrim deum rej-iraento faancpz de c-ça-irrosapresputiU-sa num posto de soecorro,afim da lhe fizeram curttiv? a nm fe-rimento qne apresenta no nariz e deonde o sangne corre era abund;nci?.

Ent?o o qua foi isso? ¦• perguc*tam-lhe.

Fel qoe eu csttva fizends umtoque quanio ura» bala me dsu aquino Dariz. Quiz continuar s tocar, maso sangne não ma deixou e entào vnjrnnse me nram isto quanto antes, qce auquaro TOltar p^ra & mea paste.

Examinada a ferida, viu-se quo sbala lha havis lavadt* a poita do ns-riz..

(Ctntinúa na_3" pagina)

Roube8:ooo,$ em

joiis e âimé'^O sr. A. Passus Ferreira, ostabalí^

cido com armjzam de sacco- o mo»lhados á rua Barata Ribeiro n. 153,queixsu-sa hoja, á policia da 30a dis-tricto de que a sua casa commercialhavia sido assaltada.

OaUdiõ8s, no siqua qus deram,conseguiram arroabar o cofre de farrae abriram a machina registradora, daonde roubaram dinheiro e jóias, asimportância de 8:000$000.

O sr. Ferreira rasida nssfaní93,S"*i-do qne uo e tabalerimanta parnoiti*vam trfs empvegados sens, dos quaesnãT desconfia.

A respeito, foi instaurado inqne-rito.

¦ ii. ¦— m»< *• ¦'"¦! '- -" '"—

Dois atropelamentosA' rua Volunl»rio3 da Palris, hojJi

oceonoram dei3 alropelaraenios.Da primeira (oi victima o soldado

do exercito Maneei Féitosa, quo se »iüapanhado polo bonde ds Hnh* Laigodes Leões, conduzido pais mot-jrnmron. 853.

O saldado í«i suecorrido poln Assis-tencia e recoihiiin :io Uospital G !''r*ldo Exercito.

Dj sepnfíu desastre ffii victiíii-9jirdineiro Manoel Fr-aclsco Rezondi»colhido nor ura bonde lambem da linhaL*>rgQ ioi Leões, cendiuzida polo m"*torneiro n. 8fio.

Manos!, qua tava o pé esquerdo es-magado, foi soecorrido pela Assistcr*eis e iaismada ua Sinta Cas?.

A paliei* ds 7- districto prendeu «*dois matomeifos, psaáa-sa mais larde

,601 liberdade, po? ter fi-ado apurada f>,Engli&h \»~-o"ctBualidaide dos deBüEtres.

Page 3: ,A Oi ORÇAMENTOS A revolução Novidades 0 DR. LAURO em …memoria.bn.br/pdf/224782/per224782_1915_02387.pdf'Ui Oliveira, hoja, na Avenida Passos, enfrente ao Thezauro, csiu, recebendo

O SÉCULO SEXTA-FEIRA, 21 DE MAIO DE 1915 3

TheatrosOi iiitlmns dela mezas tóm aldo de

iQtapira pira o theatro portuguez..nii influas de oito de tous artistas

diixinm do existir mate curto ospiçade tempo.

Abriu a seria o actor Joâa Gll,conbo-cldisilino no Bnzll, principalmente noKit da Janeiro. Enira os sn»s croaçòssjjnn t do nm e?Os Velhos peça deD. Joio d» Camara, que foi o g-aedejuccíiJB nesta capitil, ha vinte annes,i quando da tournée da Secldads desArtistas Dramáticas Portugurzos. Da-

pois morreu Anlanii Si, qu.', s>i niocoosbüuíu cehbrizar-se, teve entretan-t« a sua época, conqnistjndo applan-sos entre nós. onde esteve pela ultima«z no Rcirelo em 1912 coma compa-nbia Palmyra Bastes. E'a ello qnem(zia o Fritz da opereta Amores dePrincipe, por signal qu* com muita

gnçi. provocando ruidosas gargalha-das na scena do violinista Rigo cam ma-dame Chiffon, no segundo aeti da

peçt.pouco tempo depois morria aqui no

lllo, Antônio Tavares, da companhiaLeite. /Vetar modesto, era no entantosoberbo em a<guns papeis como o de.lisas Christo que ella creon na com-paohia Francisco Santos de que fezparte por alguns annos

opureta A cara 4Íacena oeste theatro ad'elle.

Carlos Oomos — O eipecta-culo de ho|e neste popular theatro óconstituído por nm programma esco-lhido.

B. Joaé — Se eu fosse como tú,esta loteressaate revUta aer& represen-tada uas dnas sastõ»» de hoje.

Giro* Splnelll — Alcinçaugranto snccesst a estròi do celeorebrunnler. campeio mundial, cognami-nado o «Rei doa Cyclialai»; um ver-dadtlre prodígio de arte. qne acaba deassombrar a Europa com os sans exer-ciclos o evoluçôis em bycicltt* elander.

Ni funcçio de hoje, Bruoner apre-sentará outras novhaios.

Variedades Neste elegantetheatrlnbo cinema, i praça da Bandfi-ra, será (xhlbld* boje um attraonteprogramma.

Uorrario per certo debaixo do ma-ximo entbusiasmo, aa funeções do ho-je, no Yarlndadei.

Vae ser nma noitada explondida.

As. ules casa nn gnner* d» . i õjid« visita a 1)000 • ceuta, ber» lao-pressa é a Cen Hildehran*!, ro- 4»Roíario n. 155 fjpawiphll t p«-pilaria.

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ACCIDENTEO cancro dostUDÜUACtOrGS Ellas Alves Pinto, de 50 annos de oda' de, boje, na Avenida Rio Branco, foi vi-

Das muito* males que S0 atribuem ctima de nm accidente, de qao resultouao tabaco, decerto os que menos Iôti o eamagamento da mBo esquerda..s..;Am . .n.n,i„ „.,wii_,n .i» _._, „„„ A Assistência soecorreao e levon-oatraído a attençio publira sio as que para a 8Ull re8ideooia á rna Santa Cla.ello provoca na bocea dos famadares . ra n. io.

i aniHuunA ITÁLIA EA

GUERRAa.xxstx*o-etlleméiesavançam na

GalliciaNOTAS E INFORMAÇÕ6S

A quarta falleclda fei a actriz l«abe |por aer a bocea a parte no nosso orgt-! nlamn maio am A/tn4 i\.r\ nnm fln. t>Wiic<

Tainha, mia das actr'z?s Auzenda,Carmen e Ejiydia de Oliveira.

'Minca veiu ao Brazil, mas nio baninguém quo a nio conheça aqui: é ellaa mesma Isabel Cesta que ligara numaimmoDsidsde de discos de gramo-phone.

Temos a seguir Ernesto Portulez, ocreador do Custodia d'«A Severa», pa-pel em que até htje não tove competi-d:r, ?eguindo-fe-lhe e tenor AntônioVivas que em 1911, no Recreia, cora acompanhia José Ricírdo. cantou o«Camponez Alegra» e «Sin»s de Carne-liilo. M»rreu em S. Luiz do M«ra-nhão, o mez passado, e ponco depois,em Lhbsa, morria a actriz Maria Victo-ria, a suecessor» do Julia Mendes, naravista portogueza.

Maria Vicloria nunca veiu ao Brazi),mas o carioca freqüentador do Repn.blica euviu dezenas de vezes pronun.cia sen nome na revista u 31 na scenado Club dss Patos. A Esturdia, papeldesempenhado pela actriz Carmen deOliveira, no fido qne ali cantava refe-ria-se com o mesma enthusiasmo a An-gela Pinto, Julia Mendes, Palmyra Bo-hemU e Mtria Victoria.

Finalmente, ha tres dias, iqui noRio, deu-se o hlleclmsnte de Augustode Souza, o creador do papel dn Pste-ts Alegre na revista «De capote a len-ço», artista do elenco d» Apolio.

S. Pedro — Continúi a subir à

nismo mais em cent cto com cig<rres:e charutos.

A este propósito, uma revista scien-tifljs estrangeira nublleeu a noticia deque miitvs irritações de mucosa Inccalsão devidas ao habito de fumar.

O ttbaca provoca sabre o delicadotecido nma oscoriaçie dolarosa, em re-dor da qual se forma o qne os médicoschamam glossite. As p» pilas da muco-sa desapparecem e a pele ade'giça-se,ioflamando-ss o tecido qne fica porbaixo.

A dita glossite pói< tornar-se chroni-ca e chegar a construir uma ulcera qne.í ó Je determinar o cancro.

Toda esta processa se accentua e setorns mais rápido nos fumadores porcachimbo.

Póle-se produzir a lesSo na lin?na,deInix* Jesta en ni interior dos quei-xoi. senio muita mais quando se ma-n'1 festa nas glândulas chamadas sroy-gdalas.

Como remédio para tao desagrada-veis 'onsíquenci*s de ui castume tiogenoralisado como este, recommenda-sesobretudo s dtixar de fnmar.

Se isso nãa for bastante ou se alesão r**i>tiu já <-e csrscter gr»ye re-commm i>-s« as lav*gfns alcalinas oucom birromíto de pota?sa a 5 ou 10oer etnia»

Por outro lado, tem sido tx»geradaa acçio do fuma do t»baco sobre asvias respiratórias. Muitos casos delaryogito a pharyngite attribnidog aoUbico eram, em boa verdade, devidos»e alcoi lismo.

O que porém, ó cert* c que as pes-soas qne engolem o fumo do Ubacoestão mais expostas às dyapípsías doqno o re«t» d* humanidade.

Na 07<iniãí» de alguns especialistas, gigwo ó mnito mais prejudicial do quo

o cachimbo.

ULTIMA HORA

ProfessoraProfessora jobilada da Escola Nor-

mal ensina 6e«gr»phia Geral e do Bra-zll, HistO'i» Geral e do Brjzil, Portu-gn»z, Literatura, Aritbmetica o Fran-cez.

Toma alumnos e alumnas para a Es-cela Normal e preparatórios.

O acto do governo italiano annullan-do O trataao da Tríplice Alliança queestava em vigor desde 1881 equ v«leqmsi a nma declaraçio de guerra tosd is impérios do centre da Europa.

O governo italiano explicou os me-tivos que o levaram a ramper este tra-t«de no tLvro Verde», hontem publi-cado.

Parece pois qne essa grande gnerraque inunda de sangue grande parte daEuropa approxlma-se do sen íloa. Aentrada da Itália na luta arrastará aRumania ea Grécia.

Valiosissimo é o esforça qae astro-pas destes tres paizes levam aos allla-dos o diíficilmente os anstra-allemiispoderio dispor de exercites para con-teios.

Nis duas frentes da guerra na Ea-Pagamento adiantada. " __ , __¦",.•

.Rua Rr 1 Grandeza, 219. D;s 9 ás 'opa os telígrammaf. de hoje tr.zem

peqnenas modificações n" ''»•""'"11 da manhi/ Os francezes

continuam na offenaiva repelllndo esallemães ae norte de Arras.

Na Galicia, os austre-allemies pro-seguem na ofensiva sobre IVezmyl.

Navegaçãoitaliana

suspensaDa Agencia Americana :Buenos Aires, 21-0 Consulado da

Itália, nesta capital, rommnoicou aosagentes das companhias de navegtçioitaliana, por ardem do seu governoque devem suspender a part da dosrespectivos Tapam até neve aviso.Vantagens

apregoadaspelos allemães

Da Agencia Americana :Nova York, 21.-üm radiogramma

de Berlim, communica qne as opera-ções de guerra contra os russos can-tinuam a ser bem enecadidas.

As farçag allemães apoderaram-se

THEATROS DA EMPREZA PASCHOAL SEGRETOTHEATRO S. JOSÉ'

Companhia de operetas. mágicas e re-vistas—Maestro Lniz Filgueiras.

Sessões á's V »i4 e tt Si 1

Enorme exito da revista de Euclydes daAndrade u Celestino Silva

SE EU FOSSECOMO TU...

Musica de LüZ JUNIOR¦ em i

Suecesso da actrizCARMEN MARTINS

nos seus variados papeis

DeslumbrantesAPOTBEOSES

THEATRO S. PEDROA mais popular companhia do sessOea

AVIHO ~Não tendo ficado concluídos os

importantes scenarios e guarda rou-pa da mágica de Fonseca Moreiramusica de Costa Junior DIABO A'SOLTAi bó oa pr- xima semana terálogar a '-• representação.HOJB~~Ã's lliil 9 3iT~n©J»A opereta em 3 actos, verdadeira fabrica

de gargalhadas

ACARAD^ELLEAMANH×A PEDIDO na segnnda ses-

são as O 3[4, o grando suecesso da actua-lidade

AI... FILOMENANa 1' sessão ás 7 3[4

A CARA D'ELLEDOMINGO — MAT1NE!E A'S 2 lj2

GINEMA-THEATRO CARLOS GOMESHoje — A's 8 3I4~-Hoje

Espectaculo de variedades.eem a ex-hlbiçio de films doa principaes fabri-

c»ntes do mnndo.GBAHDE «tCCKSNO

Estréa da bailarina inglezaMISS GOKTAIL

ALDOM E LOPEZSem rival

LA MUSBAttracçSo

POGRAMMA DE 1- ORD UM

CONDE KOMAcom a sua afamada troupe de lntadoresjaponezes de JIU-JITSD.

mmdn paalcQii qoe oi runaa oceupavamso norte do Pedobla e no iul do rieNiamin.

At* fürças russas foram completa-meul" derrotadas em Prryckabnda,Sydaway e áia\vkl,»soii'rendo consldi-ravcls perdei.Aiaiidaiüientos

.: para as senhoras !*!allemãs

Impreuo em lypo grande, appare-cerim noi jeroaoi de Hamburgo «Osvinte mandamentos das senhoras alie-mis».

Vimes dar a tridueçio de algun*.c A mnlher que deixar de obeJucer

a eates mandamantos é uma execrávele traidora á Allemanha. o contribuirádirectamente para a mina da sua pa-trli.

A obediência seja severamente cai-tlgada, ató com cadela.

Como ba falta de arroz, devem serusado» as lentilhas, ervilhas, feijões,triito monrisct, hortaliças e nabas.

Nao se deve abuzar das carnes. Sô-meote as pessas, cujo trabalho phyai-co ou mental srja fttfginte, tem dl-reito a nma refeição diária em qui en-tre a carne.

Davam ser mullo econômicas com amanteiga, o queijo e a nata.

A manteiga applicada ás fatias depia dave ser tenuissima.

Deve reduzir-so o emprego da ger-dma na cozinha.

Em vos de cervfjt, beba-se agua as-sucarada, pedendo-se addiclontr umpedaç/i de limlo.

As camidaa devem ser preparadassem condimeotes, que sao escassos eentão de dia a dia mais caros. Rm-p-egue se tó o sal.O ex-consul turco

em Buenos-% iresDa Agencia Americana:Bubnos-Airbs, 21—0 ex-consul da

da Turqnia, Emir Arslam, tem sidoabjacto do grandes demonstrações desympathia, pela sua > ttitude deante daordem que recebin da Embaixada Oito-mana, em Wishington, pa'a entregar oCon-nlado ao Gensul da Allemanha,nesta capital. O Emir Arslam fez a en-trega ao secretarie da Legaçie da Aüe-m&nha. e nie ao ccnsnl.Testamento de

nm soldadoNa alg'beira de nm soldado fran-

cez, morto num dos últimos comba-tes, foi encontrado o seguinte testa-mente :

cEste é o meu testamento, escriptaper mim, Pierre M., de Ghateauronx.

Se en morrer na guerra, mandemdizer a minha irmS para buscar nmamala que eu lenho no hotel da Bel»a'Oiro, em Bourgn. Quanto ao quetrago commigo não vale a pena man-dar-lhe.

Deixo o meu cachimbo a meu pnrn»Albert* J... da 6' campanhi*. Of.meus camaradas dar IhV-hiu qu-niço encontrarecoj__nií_ui-pre9sa. A mi-nh« earteira"TlSnotãqufl estaqn»si novaem folha, poia a camprei já dejoisque ando na guerra, deixo-a J. qutó nm sab o e que por isso ha de es-crever a minha irmã e cantar-lhe ca-mo eu morri como um bravo, poisé assim que conto morror e para is-so farei todo o possível.

A roupa branca que trago no sac-co, o qual está bem cheio, será part

.j ,....

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TJZU

Camarotes com 4 ontradas. ÍÍJCOO—Logares dis-lindos 3^.000—Poltronas 2$0L'U—Entradas, 1J000.

Esta semana-ESGRIMA JAPUNBZA.

OOO TOLHBTIH »'«0 SBCOIi»» Jk. AVO 603

-Dicerto, senhora marquíza.—Era a menina bem pequenina quando hl abandonada por sua

pobre mie e entregue a esta boi gente.Lourença inclinou a cabeça.—Só mais Urde lhe disseram a verdide ?-~E' verdade.—E desde então tem pensado em sua mae, em sau pie ?—Ohl mnlUs vezes pire rezar por elles. Davem ter morrido...

Estou tó no mundo.Nunca pensou em que pedia pertencer a uma familia

rica '_—Nunca, minha senhora; Son feliz e nao sou ambiciosa. Foi as-

sim que me ensinaram.—Multo bem. Todivií, se lhe dissessem que seu pie e s.ua mie

morreram jà, mis que tem uma avó fabulosamente rica e qne dependeda muniaa sair da humilde posiçio em que viva pira tomar o logar

que lhe compile no mundo pela sua fortuna o pelo seu nascimento,

quo responderia ?Colina abriu cs elhaü, muito admirad-s.--EiiUe 7 que respouíoria ?

Eu? Meu Dous! Por quo me pergunta ísío? Seria um souho, se-uhora marquez»...

Nso é ti») sonho, menin?. üm avóesiale... o a ffrltina.i«mbem.

--ComoV isse é verdade?-E\ No bairro Sainl-Garmalu, iu» V.rennes, existo um velho

aolar que ha mnis de dois séculos ó praprieiado da su» familia, o oudeh» um lcfiar que a espiri.. •

XVLOimBNÇÁ

Lourcuça eslava couio slurdidi.A noticia bruses desta

sombrade.Os seus olhos cheios de lagrimas

ídoiiliva. ,-Minha querida Leurençi, dissfl a Drivet, no? peaeamoi sempre,

bem o s»bss; que pertencerias a uma família rica s nobre. Ah! seaho-n marquezal Q»md. lhe fuiavames ni?so ria se perdiáament».

súbita mudança de vida píroci* tei-a as-

cravaram-se na sua mae

Mas, mal lançon os olhos para essas caracteres, sobresaltou-se: asa-biva de reconhecer a sna própria letra.

Áquella carta era a qne o leitor ji conhece e que fora eicripla pelimirqneza à fllha, pedinie-lhe uma entrevista no dia em que ella se tor-non viscondessa de Mérulle.

Rezava assim e fragmento do bilhete:Indicaram-me a residdo ir. visconde de Hèt.....quirto de hotel. Hojeespere-me ahi ás 9

A assignatura nio existia. Seria a carta rasgada de propósito ? Niosabemos dizel-o.

A marqueza nem attentou nesses pormenores. Ella que nio faziasenão o bem nio comprchendi* a maldade des outros.

Assim já no seu espirite nio restava nma dnvida sequer. Lourençaera a tua neta.

Entretanto conservou-se silenciosa.Qaantts desgraças desde o dia em qne amiidiçoara sua ãihal E

agora que encentrava squslla creança, agora que devia sentir-se per-doada e feliz, na sua alma havia ainda cravado, mais fundo de quenunca, o espinho do remorso.

-- Sr». Drivot, disse ella, depeia de um longo silencio,»creinçique adeplou é minha neta.

Meu Dnus. 3r>. marqueza! Está bam eerta de que nãe sa eugi-nou? Quem lhe affiançi que ... ?

Tudo. As suas palavras, as informações que me den, esta car-teira, e, sobretudo este pedaço de papel... Estas palavras escrevi-as eu«

Oh! divini Providencia I bradou i Drivot, pendo as mãos. s~ Recolheu e tratiu e.'sa menini como se fosse suafilh». Obrigada.

Fal uma hella scçio úe que a marques» íe Siulleu nunes psderáesquecer-se. Diga-me, porém : porque nio proenreu saber quonífosse a sua familia ?

Isso nio era fácil, minha senhora. Nó) não sabiamos e namedo pie uem o da mãe.

Tem razto,Ora no dia seguinte aquelle em qae a pequena Loureni;s ma

foi entregue, eu e meu mande partltrès psr.i Pijen, a ali fiesmo? cincoMines.

es meu* camaradas que mais precisem, m»s ha da ser o L... o pri-meiro a escolher aquillo qua lhe con-*enh»- i

.'

'

m.Cem o cachimbo, será tambem dadno respectivo estejo a meu primo Al-berto J...

O men cporte-mennaine», cem odinheiro que tiver, será entregue aoroeu capellão do meu regimento parnnissis por mim e pelos meus cimira-dis da minha companhia, que tenhammarrido como en.

O meu retrato, que esti na carteira,será para o meu capitão que o guar-dirá como lembrança minha, porqueeu quero lha muito, visto elle ter sidesempre bom para cemnoseo.

Se elle acceitar o meu ntrato tonhea certeza da qno hai do sentir no ou-tro mundo nm grande prazer.

O jornal de onde extrahimas estanoticia commenta:

«E' duma simplicidade o duma bel-leza de outros tempos. N*o se encon-tron nss algiboiras do pobre rapiz nemrelógios, nem jóias roubidas. Era nmbeldade francez.»

Uüia victoriados russos

Da Agencia Americana:Nova York. 21. — Segundo um te-

legramma procedente de Bisilea, astropas russas oecuparam Kolemea eCzsrnewitz, tendo csido em seu poderas linhas dis estradas de ferro de Ko-lamoa a Karesmeja. Os russos avau-çamigera sobre Mar mares.

Aecão dos japonezesO» jjipenfze3 confirmaram par oc-

casião do enrea de Tsing-Tan, as suasnobres tradicções de cavalheirismo.

De fseto. não só durante o cerco,como tambem depois da rendição dapraça, a guirniçao sllema fei tntsdseom ss maiores def«rsnciâs.

E «inda igora os prislsselfos ger-tainleus sa confessam grilos ao lf* la-mtnlo cavalheiresco que lhes dispen-sam es seus vencedores.

Esses prisioneiros foram recebidosem Ta kio cem honr»3 excepcianass.

A pppulaçio cumulou-es do genti-lo.-.iu, de tal minara, que paraciamser elles as qua voltaram de uma erm-panha victarissa.

O cerco de Taing-Tâu foi pródiga

em episódios nos quies se evidencia oalto cavalheirismo nippeoico.

O sr. Glaud Macdonald. qua fai em-baixador inglez'em Tckio.fernere umaamostra do cayilhelrfsma e brio riastrapas j«ponez>s.

Foi aoitaquade TzingTau,. Depoisde assentarem a sna artilheria de gros-so calibre, avisaram os llemaes daque lhes davam um intervallo de 24horas, p»ra que as mulheres e crean-çis pudessem sair da praça antes dobombardeamento,

Tendo expirado este prazo, aindaperguntaram par signaes ;

«Asova, sanhores estto promptos ?»

Os últimosesforços de Bulow

Da Agencia Americana :NOVA YORK, 21 -Communicam da

Rama qne o embaixador da Allemã-nha, príncipe de Bulow, está empro-gtn-io es maiores esfarçss para obterdu Áustria, que entregue os seus in-teressts diplimaticos á Hespanha, dn-raote a guma, porque uão nntre sym-patinas pelus Estados Unidas d» Ame-rica da Norte, a quem a Áustria ten-ciona confiar aquelle encargo.

Declaraçõesimportantes

A Agencia Fournisr pediu aos sddi-dos mtlitarea das Estados nautraes,acreditados em Paris, a «un opiniãoaerrea d» guerra.

O* addidos represpnt«ntes da Imlia,Hrspinha e Estacos-Unidos recusaram-se a emittir as suas opiniões.

O addido argeut no di<ae qna só napriRjaYHííi priucipiaiá o periode maisinteressante itas operações.

Até agora nenhum dus beiligerantesiez um supremo esforço p ra obter avictoria, eu a derreta definitiva.

O addido militar do Brasil campa-rou a Allem?iihs a um touro furiosoque nao hesita em arrojir-se cemo maior impeto, e diz qae é necessa-rie que elle exg»te t»..as as suas fer-ças para o subjugar pelas pontas.

—Vi, disse elle, num hospital, nmrapazite que, com sublime ingenuida-de, pergunti7*-se, com o presente doNatal, lhe tornariam a dar as mãosque lhe tinham cortado.

«Sei que is atrocidades allemãs naotem poupado as mnlheres a as crean-ças.

Em Argonne, em Verdum e emReims verifiquei o estado moral dosmoldadas francezes, apezar di ma-tralha, do frio e da chuva.

Gada dia quo so passa auhmenla umólo formidável á cadeia de resistênciadas Iropas aluadas, is qui.es nós, oslatinos de Nove Mundo, anviamas umasaudação pele sen avanço victsrioso.»

O sggregada militar de Chile exal-tou o extraordinário moral das tropasque viu em Argonne a presíou a suohomenagem aos aviadores pelos servi-ços que tem prestado.

Disse mais:—Alguns opinam qna ís condiçgsg

econômicas obrigaria a Allemanha adeclrrar-se vencida; ontros crôm quesó lhe imporao a paz razões exclusi-vãmente militares.

Os que chegamO paquete hespanhol «Principe de

Sutrustegui». entrado h je de BuenosA-res e escalas, trouxe para o Rio ape-nas du»s passageiras em 1* classe, Eli-sa Gomez e Nensa Blanck.

Esse p*queto conduz pira Vigo -IIIMpassageiros, tados do nacionalidadehespanhola.

Documentos paraa historia

Eis o texto da carta dirigida por M!Poinciró as rei Jorge V, na vesper»dt guerra, e qua /oi publicada s 20 dtfevereiro de 1915 :

« Paris, Si de Julho de \91A,Meu prezado e grande amigo. - De>

ante das gnndes circumstancia qneatravessa a Europa, julgo de meu ds-ver cemmuaicar s. vsssa majestade asinfomiíçois quo o governo ds Repu-blica tem recebide da Aüemanhü.

03 prapmttros militares asa que m

¦44

- "44,-.

Page 4: ,A Oi ORÇAMENTOS A revolução Novidades 0 DR. LAURO em …memoria.bn.br/pdf/224782/per224782_1915_02387.pdf'Ui Oliveira, hoja, na Avenida Passos, enfrente ao Thezauro, csiu, recebendo

Ü .

/v

ÍF '

m* mm» .iwu.mi n ni ¦ »jestá empenhando o governo imparia),

notidam.ir- na vUlntunc* ImmedWUd» franWir» f<»iir«», vJo te Uzondacitila ola de um medo miln lotenie eMpldo.

A França, renclvldn cerne esfft »f «zortuJí a i\w dtilta dtpQ.iiJer pira uaotna paz ten-se llmlU.'"», Mó agira, tbpreoiuçõn nula li- " -i-m v.-íh. IM»sütlti ce pi imi ' e 'onç^o, ontretnoto ni» pi reco qne h«j , do qmlqoer modo, ii,'üí'iir. o n» -nutri deliM*lilld»'*o que. miras tt rJIipp>íçõélde jSVlfnanht, I'rg" d'«co.

Ach»ma-ufiB mim, uio k«*<1q »aabedoila do marro h RnpnbM 't t»caíra* da rpir<lí*i n*<* iisporsn riosB)*J? trrrlvtls ic.nleclmeQtOS.

De l.Jas au Inforu-fçDu qus iosíhfgim resu.tt qa».1, sc i AlftrainhitlvfBíC a Cfrttzt do que o governo li.*gto fi?ri lotorvlrl» num coufikto emque a França nio poderia de'xar d-tomar puta t gu«r a te í-- Iw.twtle, bem písíuo quo. pnr outro ladn, sus» Allen.'*rh* iistiv^sse s*gur» nr qn*1 aEntenlt Ccrdiaic se afürmiass, a viruquelli bypetbete a fo v^riflcir ainü/>rou campo?. 'íe bítslr-a, h?veaiâ asmaiores pn fcabilidiófí «jo nio rer lar-barda >. p»z.t-'oia duviir cí n> «sos aecordo-. rH-Altares deixam lnte'ra libr;rs*c le ro gc-¦uni' do vossa tmgeitado o. nas car-lis trocadas, im 1912, e tre o ^r.Efltim«i* Grey e o sr. Gambon, a In-glaterrn o a Fnnç.ti sc comprumettoraro un?-i ''oin a outra, slmplesmei tea tritirem juntai do asrumpto no casode íè >ggravar sobrewnao a situaçãoi'ui'0( iV; e juntas examinarem tn niohaveria margem para nma acçio com-mura.

Mas q caracter de intensidade que osentimento publico empreitou, nosdeis paizes, a entente ,1a Ioglatenauda França, a confiança com a qual os?aos803 dois governos não c<sssram do'trabalhar peln ccnservaçie di paz, s«sympathias qua vt ssa majestade sem-pre tostúrnubliQU á França, me sueis-rlzu % fazel-a cenhecedora, do modoLiais franco, d*s nJnhís iraprassões,que são as do gavernu da Republica ee Je toda & Fraoçi.

!¦¦', penso, da linguagem a da etndueta dfo governo Inglez «jng d* pen-dem «ie ora oui demle an ult-caspss«5'r)ilidsdís d:, soluçáo piclfica.Nói _?e?m s, ues>e o comece d»crise, tcoES-IliM-cs tea nosss- ílllr*ados un:a moderação de que el!esnao se tôm afastado. Ds acòrJo com og;tum«j real cc_forJ_e ás ultimas su-gestões do sr. Ednarfle Grey, conti-miamos a ígir so mr.ivr.o sentido.

Mi?, se os esforços da erncillisçiopartem fodes do na só hdo e se tÁliít-àiih. e a Áustria podem espe-cnlsi- sebrs a abstenção os IogUterr?,í3 exigfnciss da Áustria p3mi»n?cerãi«inflexíveis, tc-cancis-reimpessivel qual-qner *Ç'òn-Jo entre fli». e Rnssi».

Tentío i erudição prefurd* <'e quena hura presente erá tinto Emis liei-to contar com a coiiservrçíó da p?zquf-Dtr, mais forte fôr a iropraseão dounidade áe dsta quo a Iogl'arra, 9Frsuçí e si Rujsia derèia ns eu* te-çilo iiif,lom'tica.'

Eu ispero qua Vossa Mí-jestademe|re-velará este p>sse qua Pio íoi iuspiradesenfio no áesejò _a ver o equlibrioferepou Eelidgüièhtè íssegurad.-*.— Rog» .„ Vof.s-1 MijestJide scrodi-ttí nac meuii reais cúrdese-i senti-K109ÍOS. '(Assignadõ) — R. Poincaré-»

«Buckiíighnm Hu.v, 1 de agosto de-91*4 — Caro o grande fcmigo - Apre-ciô, n„ese a poderá ojais ?!t., os sen-tooutoí! que víb iuíuziraa a meescrever em tom \u c@rdusl o tã\.íiubleso assim cottó me confesse grs-to por me ttr exporto ss y.sur tís-tas pobTí" o cí só de un mi-do tSocjmpleto n frsuers.

.Podeis ficar certo da qae * situaçãoatluil da Europa è pira mim umaçaüsa-dfl gtaá-a anciedade de preocu-psçüe, o sintn-me Wiz de pecssr omes nessos doiu gtivernos tr.bílhar'amjuntos, tao amigavíimei.tH, ao intuitoida achsr nma mlnçle pacifica par*as questões a resolver.Contrabando de armas

para ;s guerraCíoscn a mais \'m inãignsçs.0 nuItália a descoberta ãi um càrrégamen-

to éjB armas feito pelos alleiníeit, dmBerlim psra Tripon, sia Veneza.As armas eítsvsm acendielsnadaiemteiess da cer7ejt,cem fundos dupks.e pároèem 'sos d?s que ss allsmães at-prohen.eram aos frjn.fze?.

Toda a imprin» it^isnu protesta in-;|tena^ente centra est* cilada ds Alh-nisnha, pois 8íli,8-se;,qüé as armss seÜfiBti^vfíín a sraiar usis tribu rtvslta-áa coulra n ítaü».

Goh.tèii que em Geneva se des:c~briu cutra remessa temebsníú, em''00 sacco?. Yia-s*3 depois qus nâofitmi umn, mis íuatemá para expio-alvos, consignaiiiss so mssmo destina-tsrio.

Poi tudo apprahea«3i«3o.Estes essos pravffcarsm revelaçõ»?

stntjacfonres. Descobrlu-sa qus a It»lii.csià cbela de silemèes em ariade mili-S»f, ftdden^pjeuto f.ui9/isacios veauu çíü para s«rriçr« do ejpio^igem-.

EfflifH».?'i.-..s .ia governa slleiaâo lè.r.nltio.atnente comprado Tillts 9 imper-tantes terrenos ao laóo do pontos es..rstíRicor,

Tnd. isíe pata emocion»ndo viva»Sisnts a opi.oiãs publica ns Itália.

*—»¦ ¦¦—¦'¦ —.i i — , „—

As victimasdo trabalho

VICT !OYSÉCULO SEXTA-FBIHA. 21 DE MAIO DE IV15

A in ¦•*¦.! capital tí o asMMIr amuiHll,no i'in*('i tsoblotpál 'un i (SieUfib,« nma eaplenáiJa (Ahti <>e >no.

Viri*R renhorllaa antigas aluroniado Col egto Sinta Tnerezv, farão nmconcerto vocal e iu*>tromet*t»l era be-ii»'i<*i. do respeitável rst lit-lo.-.lincnto.

N nu'.> üormtinn llorgei*, !' ul n»l. o:-« n u.•!•¦•• «• Heiliinr. exa. ura. >i.inifii Carreai eximi» uraí«rsar« • ti*»nia, e*s profeisom Erni.nl Biites,lurini'., iii-íi Filgueira « Ernesto Nazi-retb exocntario um prngrtnunR esco-Iiii In.

Oj rotradorea üe S. Gonçalo tecla-roam. por inttrrou Uo da impren •», a. ui«7,;i.i Jo d! a<l r dn lly/l iil Ut-nu i.i- ' u n.-.Mn. psra *i cri.H vrdeeyirst» á vfr. *< no onter- açongnoexisteote na filia.Este gênero, alé n lie ser de mi qut»lidade, ó vend-do Ji b«st»rte d-teri*rndo, tendo nu fr.--.nt zm « recus«doms últimos òiis.

Dizem elles que o iiropri.luiie d)referUi: çougur adquiro a tal carne aprrço barato, em oitahelecimrntis non»generes .(-st* cidade, depiis que niopooem u is vender.

D-berdo da btrea cSatim», quopartiu do cães Pharoux ás 12 1)2 damadrugada de htntem, c«m destino «esta capital, atiren-ss de uma d;sprots io mar, ohrsoanhel Joan Ü-ffor Uun bert, com 37 annos de edadecasado e roo-ador á rua Gsneral Ca-mara n. 377, na visinba capital.

Detida a embarcaçio, foram arrh-dos os efcaleres parn [srlvar e allucl-nado, iendn elle nadaili para Tora d&barra e recussudt [snecorros, finilmente foi salvo pela tripulação Oa ?áetl«m«> depois do grande relutância.

Tranaportade para esla cidade, emumi das dependências da e.-tsçio daCantareira foram-lhn prtstados ss soe-corres mais nrgettes e depois levadoparao haspital de S. Joio B.ptista.senda «ntao medicado convauiBote-mecte.

Jum deixou sobre um banca t^eme?om bi hete escripto :¦• li.pis. com ¦• seuoctria o residência, nüo ten ie deci' radoo motivo por que tentava por fim texistência. . .

O iafeliz estava btsttnie alcoelízHdoe dirse isto ffzer para ter coragem tesuicidar-se.

Horário dos Curses Primário e ComplementarDO

Collegio Baptista, sito á R. S. Francisco Xavier, li

«SWíiSi)^

Horas Segunda-feira Torça-folra Quarta-feira Quinta-feira

10da11

Uás12

12.80i

1.30

1.80áa2.80

2.80áa3.30

Sitxta-folra

(Ia nnno) Portngaez 1'ortogaez(*/- anno) Port. Loitara > Port. Urammatloa(:)¦ anoo Ooographla

(1a anno) Arlthmetlca(2* annr.) ArithmeticaCi- anno) Desenho

(1* anm>) On.«gr phia ......... „„ ..._„,.(2a anno) P rt. Exorololos Llçõm de Consu

Portaguez

ArlthmetlcaHistoriaArithmetica

(3* anna) Historia

(1* anno) Inglez(3* anno) Geographia(3* anno) Portogoez

Historia do HrazilLtçOei iFranoez

PortuguêsPort. LeitoraGeographia

ArlthmetlcaArlthmetlcaDesenho

LiçOe» de CoisasArithmeticaInglez

GeogbaphlaPort. DlctadoHistoria

(Ia anno) Calligraphia(2 a anno) Calligraphia(3a anno) Arithmetica

DesenhoInglez"isto ria

InglezGeographiaPortngaez

CalligraphiaCartographiaArithmetica

PortuganzPort. Leitora o Rocit.1'ortogaez

ArlthmetlcaHistoriaArithmetica

HistoriaLtçOcs do CousasHistoria

LlcOes de CoaiasArithmoticaIng ez

PortuguezPort. LeituraPortuguez

ArlthmetlcaOoographlaArithmetica

Port. ExercíciosFrancez

DesenhoInglezGeographia

InglezArithmeticaDeienho

CalligraphiaCal) grapfamGuogiaiÃia

LOTERIAS 04 CAPITAL PEUEHVL¦ mi i ii b-j-ii a wi 11 aaaaa >¦¦ ¦nifc wan a P 'mm mm _— —_— —¦_)

í,in*|>mn_iiu 4» < cte/iai 9-ael«ea_n di Bmi.il.Kiira.c^ai puoUeai Mb a titali-açao rie Gevetao Federal, *• 3 i|<i ffâ»

;> toi i-ii.i.iiii.« At Ü . ü'>, i ma v, i ami i de Itaborahj a. IS;AmanhaAro ao tt A

»%'et 3 horaa» dei tftrd»809-54 a

50:000^000P#r 4*000. rm qolutos

SEGUNDA-FEIRA» 24 DO CORRENTE

16-OOO? OOOPȒ 1.600

CORREIO lND_f.Ai.ORUCViliOS, dwis, gcrgaota, rita arma-

rias, op*raço»i.—Dr. Ptakéll.—*»s» sala.ia Satacabra a. «, dn 1 ti «,

O capitão Cyrino Silva s.b1e'íg»íioio Ia districto. tendo sciancii de que«a indivíduos JeronyiBo de Abreu e He-^rio Brows, intitnhndo-sfi ro.caissi-rioi do policls, exigUtu 5$ par nrile,iíi> Clnb ics Allibilos, sob c pret&xtoda garantirem o jogo, mandou intimí!-os a uão prp.'8guir?r„ naextcrsã?.

Reune-sa brjo em sessãs •rdij*,-s-rialás 10 horas, e Tribunal & Relação t-oEstado;

No Fórum fui hentem interwgadoo sccusaíG H-^racia Teljes; pracesardopfla Justiça Publica, pelo crime deoffuusss physicas, sendo lambem iu-tirrogídà á tustPBiuohs Antanio Perei»ra Gomrs.

Divo estei:r anunhí, na G'neaiáRio, a CQiapsnhia kihntn de Oliveira.

A aprestnlaçSo da itoupe» aarác*3tu i nvisti Lá e cá, de OscarPtsneivi,, tm 3 uUt, uma apotheosea Bra sil e Poriugul, tenl\< iüttressan»tes números de rotulei.

Preslssulo a Companhia Brasileira<*8 Energia Electrica desapropriar uiaterreno etyi S. Gençila;,_e praoria-d.de de Luiz GarJoso Martins^tffara-ceu-lhe 9003» pelo iarneve1... ..,

Rejeitada a «fferU, pr«-ceden-8« áavaliíçio judicial, estimíndo-n et pe-ritos, uos em 28 coutos de reij e bu-iro» era 54 contos. .,'

O Jaiz par sentença,, h-jrpelogrm oprimeira srb tutaeato, isto é, odi 28contos, s o supremo Tribunal '.Fede-rsl, era gráa de íppellaçà*, miníevsante-hontem unanimemente esja sen-tençt.

(Do nosso iorrtspatidcnii)

Na Santa CasaMORTOS

fclloee-Na hospital da Santa Casa,ceríu? hontem:

M'gu.1 Ahss, portuguez, casado, de•48 sdius; Murís» l^nez, usciousl, pre-ta, viuva, do G4 intios; Igo*eio OHvíií-vi, nscioaal, parda, solteira, de 42 sn*noi-; Hirmsnb Gím^s, nacional,'pre-to, solteira, de 20 fnnos; DomingosGnprn. n?cien 1, brsn.^p, de 19. aa-W)*,; Antônio de Sousa Bürgei«. portu-SjTiíz soHsiro, de 23 s unos; IhrroinisAvillsr Pereira, naii n>l, brsmco. sei-\e\ro sol'ero c*e 38 annoí e IfturzQpatoâii Vúir?. uacisnal, pard*, cu-ssds. ds 37 ünnos.

No hosplU) da Ssntn Crsa fsllecersnjhoje:

Ahxandrius tósri* da Cunceiçãs. na-cíouhI, parda, viuva, «JeãO ínncs; Rs-chel Felicia Mari? d*> Cirmo, nacional,pr?tr solteira, de 60 JDno?; Eva Círu-lin», nacional, prJa, viuv»,' de 00 «a-ras; Jsrbis Gomes dsO n^aç^ni^a.BanJB^OtevTç.é,de Siu-jr»s; Jsrbis Gomes ds Silva S.m.oa,

zt, nacivnal. brinco, cnwáfj. ca 34 nn- j iscion-l, prf'.a, solteiro, ia 27 annosaes, morador A ladeira rh Gloria', sara • Poí?e Pinta d» Fanurcs. nacion»!, par-n. JO*?. qua ndo Vab?.!hsn- ha garage áo. 3bltsirü? zi'c. 30 aaaoa; Ssui^Pc-Siuiubsrg,' í ití-Bida úu Ügsçio e. 95, \rfíivi iii Smtos escíuusI, parda, sol-f.i vicüíL» s--. pancada ds Uia pedaço|teirp, úf, üé mw, Valcntin? Ssthias,oe Ifeir* uo oífi» tsquer.fc, íeiiüu«-o. jíi*fiísníl, píf_t#, soitairís. ds SO :üii_3,

Foi recclhidn á Santa Ca«a, depais! £ Alfredo Gomes dos Saatos, nacional,wi seceerrids pola A^u-t«'-.'icla. branco, solteiro, de 24 annes.

OR. PliaiMTA Da . I..LV - íi.aüirr.,üeniBllaa dan Síáa \ aí r_„ daa üw-v:-&,»ar «luin da-Phír»!-*!* Wsrasek.

LOTERIA DE S. PAULO

í*. _Uí_ fHÜ-íítAj — At>T«v»0«t h5«i* Raiaria m. tm, d*.t li e» asi» eu. -lar 4 <a fi haraa da s*ida.

Oh. ADBDSTO 3TIS5KO - Ov?r?;riiír*e-slo«aala, rna Goíí.Ib di* Ãnvsiri. d'35.- TsliDkeRa 909 Villa. Casaslt. Sa*da Carioca 80.

«SULtSTlAS O» i*_KBA«TA, KA«i?OOVIDO « BOOCA - DP. S.klGO DíF_ei40S,aapeeiRlittn.Cou<altorlo.- Carioca15, da IS ia 9. Talap-one, S.ÍG9, Cev-»-al -- Reaídar-pij. ¦ prnin ctr* T.«,**wnn »t'4. Talarhaps tISi. Sol

.1f ¦¦%..!

¦NUE.U1-KÍC ai PTtSZltiSrtimÜ, b.«.«JO» »* ix tn * re»I íerrnno dn M

Doqoe «!.-. Cujítevarri.

ifiCiBib** l iMportam- a6tt*t*--i fisneda a»«elhoí lo.-çI i>t Lsrt*vli»;r*»"oni «ma *tre«à á« «00 «xatrai^uídrados, nor. ifíncaets da

.,, Jf,_ traa, msíta virResn. etc.si*-tKf.i$ 42 predicB tundo *í de froai»38 eni fórns» ti» AvroW*» c9 Wrlhor local d» S. Chrluíovío.

15:B8fl| j praflio novo í roK Ts-raira.*:890« 1 prodio i rna C.rdoso (B. n«

M eyar),4S0.-00C1) 35 prcUioí oevoa ** ftr_po»,

rendendo 5.-500S0OO <it)if*.<rd«:*am rna priTir*?» » líarlii d»Bnrroi.

tS:oaOa 1 grandH prodlo ria ra-tids.ala »ma Iinperiai.

16,-c*.»' \ hom pr«dio a tn> Soa*»; suS. Chriatov.o.

iricoe» J prédio qne a terrans Ea»i;i19 __.HHO-*i i-oa P»irr«>rft d<Andrade.

I5f ;'j;Xi> 23 í>roàioa aia /arma c» ü«*aaul*.rendendo 2:U40» »m ra» *>rnxima u do C;ugoay.

A -. deitei tem -antros sn •3iTír*H«lo«s iidtaa •a»ia> fc-uso *u>^r«Bi& dl&KWt.ro vubre kypotheeRC a jnres ncdíai-aIrataae 4 raa dd Garaae %t, 9Í;' 5- aurta.tela>pfeenr- 5.s?4S, «s«« /. Ss»*»-.

GARANTIDA PELOGOVERNO DO ESTADO

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SEGUNDA-FEIRA, 24 DO CORRENTE20:000^000

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QUINTA-FEIRA, 28 DE JUNHOMs 9 extraordinária loteria100:000 #000

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PELAS am DE OHRISTOUití jenhor;», deente Imposaibllita-

da do ttibi.Uur. censo pre^a c»m at*testado iiiínlicB, tenáe aoia Slh. tubsr-:ulos«, e sem trr meios pars .ustenttr-

se passando ae maiores necessidades,v?ni pedir as pessoas caride?a. pelaSagr-tCi- PaixlQ e forje de Nr«e. Se-nhrr Jpsns Ghrists uma esmeia para osin ííiátent:- què Dens ? tedos dará re»eempenèa. .

Rd-i Senhor «Sn Matteslnho 34, ave-ni-ia, casa c, 1. su hpsíh radacrSs re-eeberi qnalqner assola.

VINDBM-SB u propriadadai «baixa180:00011 grandaa predioa, raadandfS:800«, i ra» .ViMoada da HUBranco.«5-tfC| l predio tm centro da térrea*novo, obra da goito ¦ loia, pre*._ „- . f*mo *° ,tr«0 ío ¦«¦•Ia de Si.1*008.). 1 predio eom doia pavimentei,rendendo 150|, no Meyer.íO.uoi.s 1 predio novo, eentre da nn»

pequena cbaoara, «am doia ua-vimentoe, á raa Bari» d» Met-qnlta.liCH^Bi 1 predio • tarraio qno mede44m.H60na oitaelo de Hadc»reira.

ssiesrj» 1 predio de recente eoulrnetlacom todo conforto • taxe, pro-ximo á ma AfTonao Penet.ISOiOüCj 1 grande predio a Praie at> »ctafogo,JiMO# 1 bom predio noro a nin íouKomarix (B. do Ramoi),

ao-.OOiii. 3 prédios, aeedo 1 da e^ioaia. .rna Dias da Cra..18:0QC8 S predioa novoa i roa S. tolu,teoiuoo» 1 importante palaaaia * raa SiClemente.

H;Ot'T)* l bòm prodio jnnto a S. drMeyer, roa Plgneiredo.>.¦«««$ i predio í.rva Dr. Bnltiüaa (9,de Dantr >).j6:0W)S l importante prodlo d» r«sic*i.cia í rna Diamantina,«SjCC-MI 3 predloa novoa rendenda m.',ijnnto c R, dõ Heyèr,«U..-..U *» 2 grandes proprieandei ao _c»levard Vinte Oito d* Setembr*-.7*;0on» importante predio novo en ««_tro de terreno, no melhor loca)ds ma :lo Francisco Xavier,

ÁTèjS rlastaa tam entrai da diversaspraíar, aâiim eomo ompreata diehoire•obr« aypotbeca a jnrot modleea; Uata-a» i rna do Carmo n. 66—f- andar. T»aph»_$ 5.34S, f-sia l. Sentia

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â, rrostau, wmA OKOFülUUMA SR/ifíULABA de <5«foní * aa procloso dlaroptico e anlisoplico dosrins, (a bexiga, da arou»* t> do* Intestinos. l)isio!-;a o aeido nrico a oj aratos. Por Issoê ella emprogid» sompro sora folia K»«m!ti4o nas cyjtlies, pjolito», nophrltes, pjolo-nephrl-ios, nrothnlõs cbromeai, lanaoijçio ila prosiats, eatóarro dt .exiga, lypho abdominal, nromia.diaibese, uri», arflas, calcnios, ele, .Ai pessoas edosas oa n5o, qaa IBia a keiln prafjaiçosa e cuja arln» ie deeo«põe fácil-

?5Smrn d° * ^P!»1?' 8/,c?ní11* n* "«O^ORMINA de GIFÍ0N1 um wrdadoiro ES-PECIí7SS..poríJ?18 S"' f!.° ,(S í,clllU e !«BenI« < D10RKSB, coma dosinfocta a BRXIGAo « OiUKA BTilando a íarmanUçSo dom e a iofepio do organismo poloi prodnclo* ios-Ia decomposto. Numerosos aliesladas «qa «ais coIstbIs cünicos profaa a sna eficácia,Vide a baila que «cnmpanba cada írisco.•Soeontra-55 nai bois drogaria** e pbaraiaciaj deita capiü. a uos RstaiSos a ne

Deposito; Drogaria Francisco Giffoni & C.rua Primeiro á« Março, 17-Rie dr. Janeiro

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E depois, a criança era tao bonita e néi queríauo-lhe tmte,qui nto n?s streviímos 1 separar delia.

•- Cosprehendo qus a amassem cemo filhi, mas dererism tart jmado infsrmsçõts para stbsrem quem seria a sua familia.

A principio a sepmçie seria menes penosa do que heje. A crean-ça cresceu e com ella a amizsde qoe lbe consagram. Assita, teriam M-vez ey\hã« o deagoste que Ihts vou causar.

Corsa? .-' •' ¦Venho reshmir a minha neta.

r- Ai 1 de mim ! murmurou hypocrltamente a DrifGt.Esse desgcstv), poro n se-á .ittenusdo aa saberem qae Louren-

ça vae ser feliz e rica. A minha í?rtuna pertense-lbe toda.A Drirot chorava em silencio com o resto escondido nas rcãos.-*- A vida è nma cadeia de diíssbares é de sacriíkios, dfsne ella

cem voz Ismurienti). E' crusl ostt provação. Mis é precisa obsd?carae destina. Nae poiso eppor me a qns a minha querida Jfllh» sejafdz.

Noa perdár?,o p»ra fèojpre. disse a marqueza, qua se deixoue-teroseer pela nrgna do fjutri. A minha cisa estará sempre as sutsordens e de seu matida.

Teias as vpzas que queiram ter Lourença, áquellas portas abrir-saro de par em par pari os receber,

Obrigada, minha senhora. Cenheço Loirença e sti queella, quiiida viver na opnlencia, mo se esquecerá nane» de nósque a sn amos desde pequenina. Laurença nao .saberá despre*zar-no?.

De cerlo. E...on'e está ei!» ? perguntou a fidalgt tremendo.Ebti aqui ?

—• E-ílá no seu quirt».Nessa ciso... O a ! peb amor dn Deu;! msnle-a chamar !A Drivot fingiu enxngar os olhos.-— Em&a 1 disse ells. Assita é preeisc.E, dirigMo-se para a porta do qnarts, abriu-a e churncn :

Lourença l Lçarf-ir< l~ ííasj. i respondeu taras ?&z srgenlíns, 'nu

jà.í-étôéiitãs dspgis ?pps?a<:sa Cáliíi.vAo ver a murqiüza, cu^priuidaiou-a graciosamente,j^ Aqui estou, mama; Que deseja ?

liau.¦ MlnhR filha, disse s Drírat, esta senhora é a mirquezi de Sin-

A rapariga Urnou a inclinar-se.A senhora marquez» deseja conversar comtigo.;,Commigo ?Sira. Tnm uma revelição a fzer-te.

A valha marqueza cie Saullea devorm-a cem o olhar.Chrgtra emfiaj essa dia tão ansiosamente desejado,Chegnra emfim ess» elegia suprema por que esperava com tola aterçada sna alma! Essa creançi, per qaera tantis vezes rezara aosceos, tinha-a agira na sua presença !Mis-phenemono estranho! a marquez * conssryaTs-se fria somsePtir esse impulsa nlturãl de um ccríção de mãe.Nida a impellis para L«urença.Porque ? Nie s*beria explictl-o.No entanto'L-iureuça era formosa, tiahs uma phisionomia ins!-nniate. graça, distineção, o, sobretude, nns soberbas cabellos casta-nn»s e ollios de azul escuro, es alhos e os caballos da sua GibrieUa.Mis ella desejaria encontrar na joten uma outra cais».O qae ?Nao sabia. Seria dffi-.ll, senão impossível, dizel-a.E, ainda sem ssber porque, pensava em GanoTev», e, menUImen-te, comparaTa-a com a j«y»nqne tinha na frente..Qua differença em tule !

r-ii-í b91'^1 !B G8n,yefa era inoaiimal. toür.nçi,-ou antos

entra' m°S8' ™* D*° Uüha *m °^'T ds iaeffâT81 í9rn,ir* ds

E, fazendo estas reflexões, a píbre avó censnrava-sa par nãa ex-penmeatsr por Liureaç» a mesma syajpithii a attracção que uma ps-tranhi lhe inspirar?.Minha fiiht, d sse ella depsis da eximinar íttentamente z jevenque se conservm de elhas baixos, siba qua os espasos Drivot não sioseus pies ?Srí. sra. isirqnez», mas quers Ihss cim-» se IHps íptp^ç a

?loa»¦_ - Assim de*e s^r. Seria uma ingrata ss r.o !hs« deíkasse amegwaáQ estima, Dm aiwl-ui sempre « ser-lhas eternimenta -ctor--la_ PB uS S1*!08 C"'J1 qae a tt"'nm J P r ta*» q« lhes dete, par-que muito lhes dete nio é rerdade ? '