7/23/2019 A Minha Vontade X a Vontade de Deus

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 A minha vontade X A vontade de Deus.

Muitos dizem que querem seguir a vontade de Deus. É uma boa

decisão, mas não tão simples assim. Quando a vontade de Deus parece estar emacordo com a nossa vontade, com o que achamos e queremos, estamos diante de

uma facilidade de segui-la, de compreendê-la, de aceitá-la. No entanto, em

muitos momentos a vontade de Deus nos incomoda, pois totalmente contrária

ao que achamos que deveria ser.

Jesus estava angustiado, triste, nem de perto a realidade de passar pelo

sofrimento da cru! era agradável, gostosa, dese"ável. #le, então, e$p%e a Deus o

seu incomodo& “Adiantando-se um pouco, prostrou-se sobre o seu

rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se possível, passe de mim estecálice!” (Mt 2 "#$'ma ora(ão de quem está confrontado com a vontade de

Deus, de quem preferia que as coisas fossem de outra forma, talve! menos

dolorosa.

Paulo também passou por um momento semelhante. Quem em sã

consciência gostaria de viver com um )espinho na carne*, se"a ele o que for+

Ningum gosta de espinhos ostamos de rosas aulo se volta a Deus e

tambm demonstra o incomodo com a vontade de Deus que não batia com a

 vontade dele. “Por causa disto, tr%s vezes pedi ao &en'or ue oa)astasse de mim *nt+o, ele me disse: A min'a raa te basta,

 porue o poder se aper)eioa na )raueza” (2.o /2 0-#$'ma ora(ão

de quem está inconformado com a vontade de Deus. or que a vontade de Deus

não se enquadra em minha vontade e #le tira este espinho da minha carne+ or

que tem de ser assim+

Não faa a obra de Deus !"#AXADAM"N$"% &e'a as

novidades que preparamos para vo(). *#+,-" A,-+ "

*N/"0A 

Nem sempre a vontade de Deus será aquilo que a nossa vontade dese"a.

Nesse ponto muitos desistem de seguir a Deus, abandonam a f, se desviam,

amaldi(oam a Deus. / que fa!er então+ / que precisamos fa!er nos momentos

onde a vontade de Deus e contrária aquilo que dese"amos, que achamos que

deveria acontecer+

7/23/2019 A Minha Vontade X a Vontade de Deus

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s e1emplos de Jesus e Paulo nos mostram tanto o problema quanto a

solu(ão a essas quest%es.0 vontade de Deus sempre deve prevalecer sobre a

nossa vontade1 e isso de forma consciente, reverente, alegre. 2e"a a sequência daora(ão de 3esus e de aulo&

Depois de (ompreender o seu pr4prio cora(ão e a vontade de Deus, 3esus

declara ao ai&“1odavia, n+o sea como eu uero, e sim como tu

ueres” (Mt 2 "#$Devemos ser submissos 5 vontade do ai quando ela

contrária 5 nossa vontade. odemos sim orar como 3esus fe!, mas devemos

nutrir em nosso cora(ão o sentimento de ren6ncia em prol da obediência aos

des7gnios de Deus. 8sso não ser resignado, mas ser submisso e cooperador dos

prop4sitos de Deus. 9oi o que 3esus fe!

Depois de (ons(ientemente avaliar a resposta dada por Deus e o dese"o de

seu pr4prio cora(ão, aulo conclui& “3e boa vontade, pois, mais me

loriarei nas )rauezas, para ue sobre mim repouse o poder de

.risto” (2.o /2 #$ :enunciar 5 nossa pr4pria vontade não tarefa fácil,

mas tarefa fundamental. ;alta aos olhos aulo encarar a situa(ão “de boa

vontade” , ou se"a, de forma alegre, sem ressentimentos, com compreensão.

aulo viu que submeter-se a Deus era abrir o cora(ão para o aperfei(oamento do

poder de <risto em sua vida.

Por mais dif2(il que se'a, paremos de orar& se"a feita a minha vontade1 e

oremos de fato e de verdade& ai, se"a feita a =ua vontade, assim na terra como

no cu