a malha rubra

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V •' -J r I ' Director:—Dr. Ãntonino Corrêa NUM. 157 MANÁOS—Quarta-feira, D tle Junho tle 1918 ANNO 1 OO I n I I' Iqne manifesta, nccnndo-1108 o quc I'1''"11 segunda linha das hostes adversa | Governo da Repuica ^f*v^t~ -- ii i macular o seu honesto governo com, ¦' Capital: TPfin^P íl?l PPÍinílíTlIrl Usse boníio negro, quo fk'imi indele-1 oecupa colia e meia A<- sua pri- .•f. vol marcando o criminoso erro. meira pagina nm maravilhoso extracto Ainda é tempo, Sr. Presidente. V. (l" limi ''1'aginns de oiro da'liistoria mi- Ex. nos deu conselhos, c nós toma- "«¦«'• portugueza", feito pelo sr. liuul O sr. Presidente du Republica, o- ; m,,|-,,s1:| "*?»'«, chegou a ve/ dc nós K'™^ ^ M (|.^ mmUv -onselhiirmol-o:Lm|jn|1 ;|üS-, M(SIMíBCU| llo vasconcellos, Olhe liara o Amn/.oiias e parti o L^r^i ^.icnte do Tiro dc fiiierra n. Concurso liedeceiiflo u um louvável principio de patriotismo e, bem considerando A onze do corrente, dia dc grande parada paru a entrega da bandeira na- cional ao l."i." Ilatalhão dc Caçadores, encerrar-se-á o nosso concurso para ver qual o soldado mais garhosn daquella briosa corporação, que c composta de Tiro de Guerra n. 10 Do brioso major .losé Menescul de Vasconcellos, recebemos a seguinte cir- eular: "Manáos, 2-1 de 111:1 io de 1018. Ao exmo. sr. dr. director do IMI'A1!- CIAI,, Sr. Ar. Director. Tenho a honra de coinmunlcar a v, ex.", que, cm data de 24- do corrente, ao bica geral do Nacional, na sua sede pro- visoria, á avenida Joaquim Nabuco, n, 41. 1'cde-se o comparecimento de todos oa sócios quites. O CAMPO DO "SPORT CLÜB" PARAENSE Somos informados de que foi reite- lado o convite que 11111 dos membros do Sport Club, de llelem, para isso atitori- a melindrosa situação en, qttc so co- "«-'» l>"™: lil^ ° Ti " g°V(ini» ^ ' "'• contra o Paiz. depois dn sua on- Lstado e a Associação tommercial T,,,z variado serviço de informações 1 •¦¦•¦¦¦•¦• •-¦ .,' 'n ...I de.icia do Tir, Guerra ,,. 10, fn/c„ tt'111 solicitado do S. Ex. tantas ve- locaes. Xa sua parte •'Conflagração niun- l-uiemot, todo o possível paia cstnm 1 ]()_o (.,mfi.1M(l. |1() |ni,,in|ismo ,,., mooi beijos moços de nossa sociedades, o dc J decorrer o anuiversario da Halnlha de I Zlu1°' fez no Nacional, para inaugurar, rijos jovens vindos dns terras ulierriinas ¦ Tuyilty, uma das grandes datas da bis- ' naquelln capital, o campo que a associa- do interior do Amazonas,loria militar do llrasil, assumi a presi- cão belemitii está, construindo alli. 1,1,..,..:.. .i,„ 'm:.... .).. /* ii, ii I Iispera-se que o campo esteja protnp- irada na guerra universal, aconsi ,1 aos covornos dos Estados o ní«*> o, untiío, pudera dizer bem 111- mu 1- dial'' ha um interessante c competente par o retrato do vencedor. tu: Saio di, (.'alicio sem máculas. Tome esse conselho! JORNAES DA MANHA SUÀfMULA DO QTJE PUBLICARAM todu 1, povo brasileiro a maior eco liomin, que isto seria prestar bons serviços á Pátria. Xão houve no Brasil quem não ap-1 jilaitdisse esse acto magnífico do primeiro magistrado da Nação, neto quc vinha significar o interesso quo S. Ex. toma pelas grandezas da Pátria, arrastada pela força do Dos , tino a salvar a s'na honra pelo fu- •larnal dn Com mercio: J,.\ e pelo canhão.^u sun primeira columnn tra/. unia en- "E. todos procuraram tomar osso Irevista concedida pelo sr. .1. .1. Ma,- .'.,.llll.-. sobre o eliciillllllliellto (Io paqlleli » coiise.llio, que. por ser grandioso o "isi-asii" v justo. Iraiisfurmara-se ehl ordem.Seus recortes versam soltre o lisladi .lá (pie não tivemos 11 pruviden-1 do Ceará. Suas transeripçõos de jornac." ria de ,1'osé rio Egypto, amontoando {|" snl são abuuilanles. Conta alguns fae- . ,•',.tos passados no interior. o trigo para os dias magros, con lor- , ,,,'„ .,.,,.,.., Vl,m,lli;u „„ ;i.1V(1,y< , ,„,.. Ilio ll lenda bíblica, ao monos agora L„ ,, menor Ae treze annos. Paulo Al saibamos economizar, para garantir ves. aecusado de crime. Conta o salci- o presente e o futuro.' ilio em Te.ffé, de'um velho seringueiro. M... De sen serviço télegraphico eonstan as. scmiiuio parece, a economia. , , , ' 7. 1 , ,, os seguintes despachos; qne-o sr. rrest,lente, nao aconselha. | Xovi| v,„.ki ., A j|„pi.Pns!1 diz um Amazonas, é st mio solire 11 uliiiiia offensiva, dos teu- . los. Seu serviço télegraphico nada adianta ' ao nosso anterior. ¦ISO :ili() uizmK Acaba nm grupo dc seiiiiorinlias da nossa sociedade, de fundai' lllll centro dc cultura civ ieo-mililar, cujo principal fim é dilTundir no/meio feminino íimazoncn- se o cultivo physien inlcçrul da mulher, usando os preceitos ordeiiudos pelu me- diciiin. Ainda outro fim c a abolição conipln- ia do sapato com os saltos altos e os i outros usos eondemnados pela seien- cia. Muitas adhesões tem recebido 11 iillru- isl iea jdéll das nossas gentis coiiterra-J neas, Do programma consta taniliem exer- ciclo de g.vinnaslica e mnrchus, sol, a direcção compelente dn capitão Sulor- llllis lltlpoe (Ul Amazonas, Õ (llllf- : em iodo o território norle-americauo n„ Moreira, inslrnctor do centro. reiile. d:U|ilella dc quo trata o seu ac- está acabando o preconceito de ruças. i/mu eonimissão de gentis legionarias, to patrióticochiando a organisar-se uni exercito dc eomposia das seiihoríiihas Antonin Bus- ;1 11 1 r negros, afim de reforçar o sector nor- < i()s \^\.M Amaral, lídna Amaral, Rdméc O (110 o governo da KepilbllCll u,.,lim)1.ienn, |.Va„ça.Cordeiro, Conceição e. Annn .Ncsi viera,,, qtier (Io povo do Amazonas, llíto c. II \0va Yorlc. ONas costas de No- ' „,is nmunicar hoje a fundação desse diminuição de despezas, C o traba- va dersc.v apimrceerain submarinos teu- ntilissimo eeulrn, ao qual hyputhc.jianios lho intensivo na agricultura o nus t™ '' !llli llfliU'11111 diversas embarca- j lo,|0 ,, ;l|M,i,,. /ítídustrias. é a submissão á miséria íoí.'i;i\i|ii. ()' >r. Weneesláit Braz. quer s.q1 um .losé do Egypto. curioso c inco- Carlos ,Iosé Duarte Coronel Paiva Meira Antônio ly Mendes Sargento Amarillo .la.vtne llrnsil Capitão Knhrizzi 111 111 to ald por fins dc setembro próximo, de- dade amazonense e certo de qne, eml breve tempo, a effieiencia da tradicional | V('1"1"' I""- eonsequeneia, ser inaugurado ¦in princípios de Outubro. 200 180 OM FESTA HTIIITIU (Jf I Imprense: Sua primeira pagina está cheia <\e bô- | n itis uolicias e Inuis sueltos. heroute, ponpie aquelle s„ nrnmze- ,,a|il IK1 slia Jirlmt.lru (.„lmnm, s„h,,, nava o trigo supertltro. distribuindo llVíim;0 .uiemão: ua creayão de uma ic- rnirona J„ D3Híl0;rg Haroniial in $\' 110 povo o snfficionte paru a sua bôa Igião fcihiuuia-, a qual lem como instru- Lllllcya Ud DdllOBIIil lldülUlldl (1U Ho, alimentação, ao |)aSS0 que S. Ex. o- letor o capitão Solerno Moreira. Sei1- j briga o Commercio a armazenar os h,hor,,.t1or 7" fil1" ,'"1" i",,»P,,SBÍn s,,1"v "s 1 v estaleiros tiavaes que se vao crear 1101 nossos principaes productos de ex- L, .| portação e tranca-nos o porto, pu- () sr. /..ferino iioelm fa/ um esludo JlQDrj offeiicf ÔCl SeilrjCrCtS Q ra a sabida daquelle producto. para sobre iodas as enchentes do rio Xegro. ; SenhorinhctS GmGZOnenseS dite elle diluilitia dc valor e apodro- \ ¦N:1 eolumna portngiicza laia de uma ,l Toda a cidade agita-se numa ruidosa Batalhão tle Caçadores 1 '.' "", .- ,' "', ",' Iconferência feita em Lisboa, em lioim ca. deixando, nos. assim, as portas da ,„„„.,,,,.,„ !1(1 I!r;,HÍ). pelo lelcntoso escri miséria. 1 pior .loão de Uarros. alegria, numa inegualavel anciu pelo d w, Sun, porque hão C SO o Comilier- Transereve. dii ".loriial do Commercio*, \\\t na manhã do qual as Senhoras c cio que perde com essa medida de''" l;im" """'" 'l1"' (,'!,tíl tle ""'!' ''IU'" : Senliorinhasvão entregnír ao digno 45." , , , ,, , ta dirigida pelo dr. Alcântara Bacellar ' ,, , . Caracter Violento, C Ioda a SOC Cda-. ", ' u ,,,. ,. , . , ,,,, liata liao decaçadores, a lande,ra Na- ao Ar. Lauro Sodre, governador do l'a-' ¦ de. e o povo, j,..-,_ s,,|)ri. ,., situação da Amazônia, pro- cional (pie lhe offereeem. !?() Estado não pôde receber os seus i I1"111'" "lu convênio, para mclho*raincu- Por essa occasião l.lui) homens, sob o -,'",.- lodo iirobleiun econômico dos dois lista- I . .... | ,1,, , .„ ,.,.., tiincl ...,n/,i ,1,. impostos e. portanto, o governo nao commando ao oi.uo e niusiie eoionei eu. iióde t;íitis'f'i7or os s,iik cniiincíiinis-! I,' . i- 1'aiva Meira, formarão, uli, ua Praça 5 poiu. siii.iai.i/.i 1 os sins 1 ouipi ônus-; Iteccbeu regular serviço telegraplnco, sos, nflO pôde pagar aos seus func- cujos despachos confirmam os nosso-j'1'' Setemliro, onde para a seleeta assis- niinislradoi'. mas sim como adminis- ctoliarios. nao poile viver como ad- janleriores, tendo estes a mais: " ondres. I - A ccleberrima "guarda I prussiana", que se achava incorporada Irado.n in,):1 divisão ledesca em operação en- 1>] S. Ex. faz. tudo isto enganan- t.re o Marnc e o Ourng, rciiroii-se da ha- do-llOS. COino se o Amazonas fosse telha por se ver cspliacellada e dcsfal- uma senzalla e seu povo um escravo, ''"[J»,''". M'"s luolll"7 "l''"'"'",";' .., Ä,. Suhstil uni-a. iiuiuediataiuenle. pareci- de que S. Lx. se faz mau senhor. L (|(ls ,,.„,,.,,.,!., regePVU hiiemã, que se tc.neia estão erguidos Ires esplendi- dos pavilhões. Kssa festa deve ser magnífica, essa so- .lemnidade brilhante ficará gravada 110 espirito do povo amazonense. Como se sabe, o lã." Ilatalhão de Ca- çadores. por alia gentileza offerccorá á sociedade amazonense, um lhe dançam .losé de Queiroz Muni/ Leov igildo líebello' Heleno Aguiar Alcides ('. de Araújo Diogeties Ornngeiro Hercules Huptisl.il Adolpho Sampaio Coronel Th : Vaz Anuindo dc Uarros Augusto ('. Lacerda Tenente Manoel I!. Serpa.... Carlos Amorim Hildclirnndo Alves Lourival Cosia Alciicasl ro liamos Armando Aguiar Abelardo .Neves Ruy Va/ Tliales Barreli (abo .Vai haniel ,'luslino O. Filho Sebastião llasto Aurélio Álvaro Leite .la.vtne La 11 bel; João de Sousa Marinho Edgard Sn Theodoro (lonçalves Ifcriniiiio Gilonne 'I'enenlc \"illarotiga 1 Manoel 11, :;;.' , Hernany Ferreira Ilernany Ribeiro 5 Capitão Virgílio líamos Filho Tenente Rocha dos Sanlos.. ! Manoel/inha Paulo líneridião 1 F.pilacio Souza .1. França Júlio Sobreira I ima Teuente Maciel Tenente Paulo F.leutherio .Major Alexandre Andrade.... João L. Mello Major Scvcrino Sargento 1'liilonillo fapilão Pinto Taucredo Braga Pedro 1'adilha Teixeira Domingos da Silva João Tlteopliílo Tenente Alexandre Montorll.. Zoroast ro Lei ros Cubo José. Laurindo Sargento Pedro Ribeiro Capitão Prazeres V. outros menos votados. 1110 1 a:, •17 :ir 40 ¦1:1 'ti as ao 20 A T&Ç& DO DISPENSJS.KIO M&ÇQmGQ Consta-nos que o Xaeional não peleja- pela taça (pie o Dispensario Maçonico í sociedade eivieo-niililar se torne cada : vez mais pujiintc pnrn o serviço da na- i ção. I ' .No desdobramento do programma (pie ' tenho a cumprir durante minhn presi- delicia, não posso prescindir do con- curso da imprensa do Amazonas e é nes- 1 SC objectivo (pie appello para o civismo , do v ,ux.» afim dc cooperar na obra da ' l"'e(;ü,ule offereccr para ser disputada ; preparação militar da nossa mocidade ' entre o camaleão do Amazonas c o A. Ilio j indicando a todos os (pie desejem ser .Negro C. ; Imns sonda.los, as fileiras do firo 11. 10, Dnlnos entretanto, esla noticia cm a onde estarei, com os meus camaradas, , ., 11 disposição,!,, todos os jovens.<l,,M,li' n's,'n'il' Desejarei inscrever, dentre os servi- eos prestados á nação por intermedie do Tiro 11. III, os serviços do IMPAR- CIAL, na propaganda eiithusiastica da causa nacional que actualmente, sem j duvida alguma, a da nossa effieiencia 2I- j militar, ao lado da necessária expan- 23 1 são econômica, I1.)Sou dc v. ex.°, com estima e eonside- 10j ração ]5•/"•'•'ó iícncscal dc Vasconcellos, 11-Major-Presidente. 11 12 l:.' 11 ll 10 ia 10 11 DESPORTOS CAMPEONATO DE 1918 REUNIÃO Dil JUKTA DIVISTOMAL. Xa sede da Federa,;ão Amazonense de Desportos Athlclieos. á rua Municipal, n. (7, retiuir-se-á hoje, ás :.'(l horas (S ho- ras da noite), a Junta Divisioe.al da mesma Federação. \ sessão é ordnaria c tem por fim a approvação dos jogos de domingo proxi- mo passado, nomeação de árbitros e eonimissnrios para os dc domingo pro- .xiino vindouro, além do mais que oe- correr. O presidente pede o comparecimento de todos os srs. Delegados. ESTA' 11 j Com .sinceridade havemos, mesmo estfi quotidianamente diminuindo, com phrenesi. applaudido vários ne- | Anisterdain, -I - As tropas gregas con- I te, nos vastos salões de seu quartel, tos de S. Lx. e. açora, defendendo os Itinuam vicloriosas nos seus ataques eon- j Tudo fa/. crê,-, pois. que aquelle dia '"" ira o inimigo, occasionando-lhe vario.i nossos interesses, (pie sao a nossa vi- ''"- | ja cheio de alegrias e de vivas munifes- Ilações á nossa querida Pátria . da. acciisaniol-o rigorosamente. HO ..\SHim, hontem. ennscgiiiriim capturai co.nsptlllte ú criminosa parcialidade j i?ts búlgaros, vietnria essa obtida em | esperemos o grande dia, 0 soldado mais yarboso do Manáos Nome /I.VA7// QS JQGOS DE DOM.INGQ I." DIVISÃO Lm primeiro encontro .!¦ campeonato desta divisão, devem encontrar-se, no campo do Bosque .Municipal, os primei- ros quadros do A. liio Xegro ('. e -io A- mazonas S. C. 2.° DIVISÃO Xo mesmo campo e no mesmo dia, jo gurão cgualmento, cm partida de cam- peonalo, as segundas Iurinas dos clubes supra mencionados. MACIOHAE. Haverá, hoje, ás 1!) horas e meia (se- te e meia da noite), reunião de assem- Foi essa a pergunta que fez a si mes- mo sir Artliur Conan Doyle, o celebre autor das Arenlurun de flhcrlock llol- meu, (pie ultimamente se converteu ao oecullisino. O illustre escriptor inglez consagra um artigo a esta questão na re- vista Ultra. A minha attenção escreve Conan Doyle foi attraliida para este assam- pto por dois factos recentes, um delles pessoal, o outro ocenrrido na minha fa- mllia. O primeiro dos dois acontecimentos, e o menos significativo, deu-se commigo. Ha duas semanas foi-me applicado, por um dentista, gaz hilariante. Fui para casa delle num carro fechado, com mi- nha mulher e os nossos dois filhos, que ficaram no carro, continuando este cm seguida o percurso quc tinha dc effeetn- ar. Sob a influencia do aneslhesico, tive a consciência de ter voltado para o ear- ro cm movimento c podia ver perfeita- niente os que o oecupavam, tendo, porem, a consciência de (pie elles não me viam a mim. IDstn sensação pode naturalmente ter sido absolutamente subjectiva, a im- pressão era porem muito clara. O segundo acontecimento é mais pro- bante. Meu filho Adriano, (pie tem ein- co annos, estava gravemente doente con-. uma pneumonia e achava-se estendido na cama cm estado quasi comatoso, com uma temperatura de 41 grãos. Minha mulher, que cuidava delle, deixou-o um momento para ir buscar um objecto qual- quer no.quarto de brincar das creanças, separado, por dois outros quartos, (pie oecupava o doente Dcnis, meu filho mnis velho, (pie alli se encontrava, es- lava dc lie solire uma cadeira c, sal- tando delia para baixo, pisou c aniol- gou uns soldadinhos de chumbo que es- lavam no chão. Minha mulher, preocupada de não deixar o enfermo sozinho, apresssnu-se a voltar para junto delle. Este abriu os olhos e disse-lhe: "O Dénis é muito o, está quebrando os meus solctadi- nlios". Durante os cinco dias da sua doença, meu filho nunca fallara dos soldadinho; de chumbo, e essa observação em nada se relacionava com qualquer aeonteci- mento anterior. Também não se podia tratar de transmissão de pensamento por A MALHA RUBRA G I 'II \rqueando-se nas pernas. Saiu Rml-1 tremer, aguardou o choque que ia ma-I quebrados c dc carnes despedaçadas, a- I em cima, travava-se uma luta ana- =*ou I II *=BH\ 'tt1. ,&** -W\ Â\ifi oesapparece,,. It^If^W^lÉrk WM JS& ^L \ Quanto a Sam. tão milag, 9 <¦&. #yi ^f-çp^.^i^ *T I salvo, rcergeii-se mnis Ire,nu iMM^MiIMIa»'aMiiMMi'iiiiiiMin'iiiii mini a m»iiimi»,»"- uma folha, o, com olhar desv 1 ; liibeante. percorreu n0vauie.nl 6BI ti I1/-1 «mil lii hirn 1 11 11 11*1 1 ¦ 111 ( ".: 1 ling atirou-se para traz, eiiterraiulo as | tal-o. linhas nos inlerslicios do rocliclo.: A queda, porem, foi mais curta ainda O doutor então, lendo perdido todo o do (pie imaginara, porque uni segundo ponto Av apoio, rolou para o ah.vsino. e depois elle sentiu um abalo violento, po- desapparcceu,''rem, muito sttpportavcl, como si ciiisse agrosanientc, I sobre um monte de ramas. nsistinclivatnenle, agarrou-se a 11111 Por MAURICE LEBLANC (Th i> lio ,1o (pie ainulo, l.i- tubcante. percorreu novamente o e.ami- nho rpie subira pouco antes c desappil- receu das trevas. O penhasco, na sua escarpa muito in- grenie, era ein certos pontos coberto ])ur uma vegetação agreste. O-vento levava . I'por vezes um pouco de húmus, que, reli Com a mfio esquerda, desvio,, a la- sisliam. Ambos tinham a respiração se- I |q |U),. int«rKtioios, 'mittia que ulgu esteio que lhe pareceu bastante solido, si liem que dotado de certa elasticidade. Lamar abriu os olhos que fechara in- voluntariamente. Verificou que ficara se guro numa moita de giestas, quc no finn eo do penhasco iletivern a sua queda. A lua que se erguia no horizonte per- mittiti-lhe exnniinnr a sua situação. lira, aliás, das mais precárias. A- mina com que Saiu o ameaçava, c, eom | tiielhaute ao folie de uma forja.I mus "giestas se fixassem nos declives í cima, o penhasco muito íngreme, a uma ''""'- formando moitas Ac 'certa espessura. ' distancia dc dc/ pés, era inaccessivel. n outra, agarrou o ladrão pela gargan-l .<> resultado foi por momentos ind Ia.so..... Mas o adversário era de um vigor ,':¦:¦' Siibilaiuenle, com esforço supremo, Quantas vezes da praia nao haviam cepcVuial...I Max Lamat ergueu Saiu Smiling, e dei- Kinqmint.il que os músculos enormes tando-o por terra, foi. 110 emhnito,'ar- «Io pescoço se salientavam contrai,idos j restado pelo seu adversário.\ pelns mãos que.o jiigulavam, Snni. cuja I Mas o esforço do seu gesto fora ex- faca rolara á distancia, segurou o dou- 1 cessivo e, sol, este novo impulso, os dois .' tor nos flancos c. com unia pressão quc corpos enlaçados escorregaram para R. I,e tornava cada vez mais dolorosa, o- ponto declive do promonlorio. Ambos, I >';.""> macecssivcl paia satisl azei o,,, > brigou-o a afrouxar a Icnnz.qúe o sul'- itVesistivolmcntc, rolavam para o ab.vs- P1 ";1,° ll1 ""^ '"" as ereancas ehbiyado as lindas flores douradas (pie ornavam .tão deslumbram temente o rochedo desnudado! Quem sa- be mesmo si algum namorado heróico, levado pela sua paixão, não tentara, com risco de vida, colher algum ramo de dl,cr'.' locava. , A lucla foi enlão de corpo Os dois homens, ferozmente abriuia- " lim plena luta. elles o perceberam e tentaram livrar-se um do oiifro. lím baixo, os rochedos negros ponteagu dos, que a espuma dus vagas cobria e descobria simultaneamente, li nem a mi- ninia anfractuosidade. Nada. A vertical implacavelmente lixa. ——Ali 1 por que esse milagre ter-se pro- duzido, desde que cousa alguma poderia evitar a triste sorte quc o aguardava! Yer-se morrer.., Ver-se morrer en, , | pleno vigor, em plena juventude! 1'eu- ¦Max Lamar. rolando no al.ystno, tevelaar: "listou vivo, bem vivo, em pie- rápida vizão da sua morte horrível e ine- | na posse de minha actividade physica vitavel. Mas tão forte era a natureza » dos,",procuravam .niiituameiite subjugarj A lalalidade quiz, que o primeiro dos | enérgica do medico que nem por^ um s nm ao outro. Os ossos de ambos "esta-! dois homens que chegou á beira do pe- jflundo perdeu nem o sangue frio, nem vam com a compressão brutal a que re- [ nhasco fosse justamente Max Lamar. I:. coragem. Conservou-se lúcido e, aem|mais ser do quc um montão dc ossos moral, li, dentro dc alguns niinutos.quan do esle galho instável tiver cessado de me conceder o seu amparo fugidio, não nialgama horrível que ninguém poderá saber a quem pertenceu !... Lamar, o vimos, era um homem verdadeiramente corajoso. Mas a situa- ção era por demais desesperada. A sua vontade parece fraquéar por momentos e seus olhos lacrimejaram. —-íriosic, Flossie, murmurou o rapaz. lillc pronunciava esse nome como (piem pronuncia uma invocação. No seu espiri- to va ei I lauto, essas duas syllabas pare- ciam-lhe gosar de propriedade enérgicas capazes de suscitar qualquer intervenção milagrosa. Flossie, Flossie, repelia Lamar... Flossie, c de ti ipie sinto saudade... Mi- nlia querida Flossie! Subitamente, o rumor de uma luta produziu-se acima do ponto em que ca- hira Lamar. liste, suspenso 110 abysliio, teve a in- tuição do que ocorria 110 pico do pc- nhasco. Imaginou Saiu Smiling retrocedendo pelo mesmo caminho e encontrando o Hr- niilão no cruzamento dos caminhos. Saiu, tomado de pavor, recuara, e, o lirniitão, um honiein de fxms sentimentos, sem du- vida, suspeitando de que acabava dc ser coiumettidò um crime, não hesitara cm perseguir o indivíduo que voltava do penhasco. O que Lamar assim entrevia, era a verdade. loga ã que elle sustentara alguns 1110- inentos antes. Sam estava terrivelmente fatigado. Kntretanto, não se acovardara ante o seu novo adversário, que tão corajosa- mente o segurava. Mas este ultimo le- vava vizivel vantagem, quando um gri- to lancinante se fez ouvir. lisse grito parecia partir do mar c o vento levava-o até o penhasco como ai- go de immenso e de sobrehiimano. O lirniitão, no meio da lucta que tra- vava, teve uma hesitação pela sitrpre- za. Isso custou-lhe caro, porque Sam Sini- ling, dando-lhe um soceo magistral, (les- vcucilhou-se das mãos do adversário e disparou pelo caminho percorrido na escuridão do qual desappareeeu. Atordoado pelo soceo que levani, o lir- niitão não se lembrou logo dc persegui!- o. Aliás, a preoceupação mais urgente era a Ac responder aos gritos dc angus- tia que cresciam, ecoando 110 silencio. O lirniitão aliaixando-sc eautelosamen te, á beira do penhasco, divulgou mais abaixo, um vulto humano agarrado des- esperadainente a um galho de giestas. --Coragem, agarre-se, gritou elle, cor- ro cm seu auxilio. Max Lamar, que enfraquecia vizivel- mente, disse com voz abafada; Continua na '4." pagina.> >

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Page 1: A MALHA RUBRA

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I ' Director:—Dr. Ãntonino Corrêa

NUM. 157 MANÁOS—Quarta-feira, D tle Junho tle 1918 ANNO 1

OO

I n I I' Iqne manifesta, nccnndo-1108 o quc I'1''"11 segunda linha das hostes adversa |Governo da Repuica ^f*v^t~ --ii i macular o seu honesto governo com, ¦' Capital:

TPfin^P íl?l PPÍinílíTlIrl Usse boníio negro, quo fk'imi indele-1 oecupa col ia e meia A<- sua pri-

.•f.vol marcando o criminoso erro. meira pagina nm maravilhoso extracto

Ainda é tempo, Sr. Presidente. V. (l" limi ''1'aginns de oiro da'liistoria mi-Ex. nos deu conselhos, c nós toma- "«¦«'• portugueza", feito pelo sr. liuul

O sr. Presidente du Republica, o- ; m,,|-,,s1:| "*?»'«, chegou a ve/ dc nós K'™^ ^ M (| .^ mmUv-onselhiirmol-o: Lm|jn|1

;|üS-, M(SIMíBCU| llo vasconcellos,Olhe liara o Amn/.oiias e parti o L^r^i ^.icnte do Tiro dc fiiierra n.

Concurso

liedeceiiflo u um louvável principiode patriotismo e, bem considerando

A onze do corrente, dia dc grandeparada paru a entrega da bandeira na-cional ao l."i." Ilatalhão dc Caçadores,encerrar-se-á o nosso concurso para ver

qual o soldado mais garhosn daquellabriosa corporação, que c composta de

Tiro de Guerra n. 10Do brioso major .losé Menescul de

Vasconcellos, recebemos a seguinte cir-eular:

"Manáos, 2-1 de 111:1 io de 1018.Ao exmo. sr. dr. director do IMI'A1!-

CIAI,,Sr. Ar. Director.

Tenho a honra de coinmunlcar a v,ex.", que, cm data de 24- do corrente, ao

bica geral do Nacional, na sua sede pro-visoria, á avenida Joaquim Nabuco, n, 41.

1'cde-se o comparecimento de todos oasócios quites.

O CAMPO DO "SPORTCLÜB" PARAENSE

Somos informados de que foi reite-lado o convite que 11111 dos membros doSport Club, de llelem, para isso atitori-

a melindrosa situação en, qttc so co- "«-'» l>"™: lil^ ° Ti " g°V(ini» ^ ' "'•

contra o Paiz. depois dn sua on- Lstado e a Associação tommercial T,,,z variado serviço de informações 1 •¦¦•¦¦¦•¦• •-¦ .,' 'n ... I de.icia do Tir, Guerra ,,. 10, fn/c„tt'111 solicitado do S. Ex. tantas ve- locaes. Xa sua parte •'Conflagração niun- l-uiemot, todo o possível paia cstnm 1 ]()_o (.,mfi.1M(l. |1() |ni,,in|ismo ,,., mooi

beijos moços de nossa sociedades, o dc J decorrer o anuiversario da Halnlha de I Zlu1°' fez no Nacional, para inaugurar,rijos jovens vindos dns terras ulierriinas ¦ Tuyilty, uma das grandes datas da bis-

' naquelln capital, o campo que a associa-do interior do Amazonas, loria militar do llrasil, assumi a presi- cão belemitii está, construindo alli.

1,1,..,..:.. .i,„ 'm:.... .).. /* ii, ii IIispera-se que o campo esteja protnp-

irada na guerra universal, aconsi,1 aos covornos dos Estados o ní«*> o, untiío, pudera dizer bem 111-mu 1- dial'' ha um interessante c competente par o retrato do vencedor.

tu: Saio di, (.'alicio sem máculas.Tome esse conselho!

JORNAES DA MANHASUÀfMULA DO QTJE PUBLICARAM

todu 1, povo brasileiro a maior ecoliomin, que isto seria prestar bonsserviços á Pátria.

Xão houve no Brasil quem não ap-1jilaitdisse esse acto magnífico doprimeiro magistrado da Nação, netoquc vinha significar o interesso quoS. Ex. toma pelas grandezas daPátria, arrastada pela força do Dos ,tino a salvar a s'na honra pelo fu- •larnal dn Com mercio:J,.\ e pelo canhão. ^u sun primeira columnn tra/. unia en-"E.

todos procuraram tomar osso Irevista concedida pelo sr. .1. .1. Ma,-.'. ,. llll.-. sobre o eliciillllllliellto (Io paqlleli» coiise.llio, que. por ser grandioso o "isi-asii"

v justo. Iraiisfurmara-se ehl ordem. Seus recortes versam soltre o lisladi.lá (pie não tivemos 11 pruviden-1 do Ceará. Suas transeripçõos de jornac."

ria de ,1'osé rio Egypto, amontoando {|" snl são abuuilanles. Conta alguns fae-. ,•' ,. tos passados no interior.

o trigo para os dias magros, con lor- , ,,,'„ .,.,,.,.., Vl,m,lli;u „„ ;i.1V(1,y< , ,„,..Ilio ll lenda bíblica, ao monos agora L„ ,, menor Ae treze annos. Paulo Alsaibamos economizar, para garantir ves. aecusado de crime. Conta o salci-o presente e o futuro. ' ilio em Te.ffé, de'um velho seringueiro.

M... De sen serviço télegraphico eonstanas. scmiiuio parece, a economia . , , , '

7. • 1 , ,, os seguintes despachos;qne-o sr. rrest,lente, nao aconselha.

| Xovi| v,„.ki ., A j|„pi.Pns!1 diz umAmazonas, é

st mio solire 11 uliiiiia offensiva, dos teu-. los.

Seu serviço télegraphico nada adianta' ao nosso anterior.

¦ISO

:ili()

uizmKAcaba nm grupo dc seiiiiorinlias da

nossa sociedade, de fundai' lllll centro dccultura civ ieo-mililar, cujo principal fimé dilTundir no/meio feminino íimazoncn-se o cultivo physien inlcçrul da mulher,usando os preceitos ordeiiudos pelu me-diciiin.

Ainda outro fim c a abolição conipln-ia do sapato com os saltos altos e os ioutros usos já eondemnados pela seien-cia.

Muitas adhesões tem recebido 11 iillru-isl iea jdéll das nossas gentis coiiterra-Jneas,

Do programma consta taniliem exer-ciclo de g.vinnaslica e mnrchus, sol, adirecção compelente dn capitão Sulor-

llllis lltlpoe (Ul Amazonas, Õ (llllf- : em iodo o território norle-americauo n„ Moreira, inslrnctor do centro.reiile. d:U|ilella dc quo trata o seu ac- está acabando o preconceito de ruças. i/mu eonimissão de gentis legionarias,to patriótico chiando a organisar-se uni exercito dc eomposia das seiihoríiihas Antonin Bus-

1 11 1 r negros, afim de reforçar o sector nor- < i()s \^\.M Amaral, lídna Amaral, RdmécO (110 o governo da KepilbllCll u,.,lim)1.ienn , |.Va„ça. Cordeiro, Conceição e. Annn .Ncsi viera,,,qtier (Io povo do Amazonas, llíto c. II \0va Yorlc. Nas costas de No- '

„,is nmunicar hoje a fundação dessediminuição de despezas, C o traba- va dersc.v apimrceerain submarinos teu- ntilissimo eeulrn, ao qual hyputhc.jianioslho intensivo na agricultura o nus t™ '' !llli llf liU'11111 diversas embarca-

j lo,|0 ,, ;l|M,i,,.

/ítídustrias. é a submissão á misériaíoí.'i;i\i|ii.

()' >r. Weneesláit Braz. quer s.q1um .losé do Egypto. curioso c inco-

Carlos ,Iosé Duarte Coronel Paiva Meira Antônio ly Mendes Sargento Amarillo .la.vtne llrnsil Capitão Knhrizzi 111

11 1 to ald por fins dc setembro próximo, de-dade amazonense e certo de qne, em lbreve tempo, a effieiencia da tradicional |

V('1"1"' I""- eonsequeneia, ser inaugurado¦in princípios de Outubro.

200180

OM FESTA HTIIITIU(Jf

I Imprense:Sua primeira pagina está cheia <\e bô- |

n itis uolicias e Inuis sueltos.heroute, ponpie aquelle s„ nrnmze- ,,a|il IK1 slia Jirlmt.lru (.„lmnm, s„h,,,nava o trigo supertltro. distribuindo „ llVíim;0 .uiemão: ua creayão de uma ic- rnirona J„ D3Híl0;rg Haroniial in $\'110 povo o snfficionte paru a sua bôa Igião fcihiuuia-, a qual lem como instru- Lllllcya Ud DdllOBIIil lldülUlldl (1U Ho,alimentação, ao |)aSS0 que S. Ex. o- letor o capitão Solerno Moreira. Sei 1-

jbriga o Commercio a armazenar os h,hor,,.t1or 7" fil1" ,'"1" i",,»P,,SBÍn s,,1"v "s

1 v estaleiros tiavaes que se vao crear 1101nossos principaes productos de ex- L, .|portação e tranca-nos o porto, pu- () sr. /..ferino iioelm fa/ um esludo JlQDrj offeiicf ÔCl SeilrjCrCtS Qra a sabida daquelle producto. para sobre iodas as enchentes do rio Xegro. ; SenhorinhctS GmGZOnenseSdite elle diluilitia dc valor e apodro- \ ¦N:1 eolumna portngiicza laia de uma l

Toda a cidade agita-se numa ruidosa

Batalhão tle Caçadores

1 '.' "", .- ,'

"', ",' Iconferência feita em Lisboa, em lioim

ca. deixando, nos. assim, as portas da ,„„„.,,,,.,„ !1(1 I!r;,HÍ). pelo lelcntoso escrimiséria. 1 pior .loão de Uarros. alegria, numa inegualavel anciu pelo d

w, Sun, porque hão C SO o Comilier- Transereve. dii ".loriial do Commercio*, \\\t na manhã do qual as Senhoras ccio que perde com essa medida de ''" l;i m" """'" 'l1"' (,'!,tíl tle ""'!' ''IU'" : Senliorinhas vão entregnír ao digno 45."

, , • , ,, • , • ta dirigida pelo dr. Alcântara Bacellar ' ,, , .Caracter Violento, C Ioda a SOC Cda- . ", ' u ,,,. ,. , „ . , ,,,, liata liao de caçadores, a lande,ra Na-ao Ar. Lauro Sodre, governador do l'a- ' ¦

de. e o povo, j,..-,_ s,,|)ri. ,., situação da Amazônia, pro- cional (pie lhe offereeem.

!?() Estado não pôde receber os seus i I1"111'" "lu convênio, para mclho*raincu- Por essa occasião l.lui) homens, sob o-,'",. - lodo iirobleiun econômico dos dois lista- I . .... | ,1,, , .„ ,.,.., tiincl ...,n/,i ,1,.impostos e. portanto, o governo nao commando ao oi.uo e niusiie eoionei eu.

iióde t;íitis'f'i7or os s,iik cniiincíiinis-! I,' • . i- 1'aiva Meira, formarão, uli, ua Praça 5poiu. siii.iai.i/.i 1 os sins 1 ouipi ônus-; Iteccbeu regular serviço telegraplnco,sos, nflO pôde pagar aos seus func- cujos despachos confirmam os nosso-j'1'' Setemliro, onde para a seleeta assis-

niinislradoi'. mas sim como adminis-ctoliarios. nao poile viver como ad- janleriores, tendo estes a mais:" ondres. I - A ccleberrima "guarda

I prussiana", que se achava incorporadaIrado. n in,):1 divisão ledesca em operação en-

1>] S. Ex. faz. tudo isto enganan- t.re o Marnc e o Ourng, rciiroii-se da ha-

do-llOS. COino se o Amazonas fosse telha por se ver cspliacellada e dcsfal-

uma senzalla e seu povo um escravo, ''"[J»,''". M'"s luolll"7 "l''"'"'",";'.., ,. Suhstil uni-a. iiuiuediataiuenle. pareci-de que S. Lx. se faz mau senhor. L (|(ls ,,.„,,.,,.,!., regePVU hiiemã, que se

tc.neia já estão erguidos Ires esplendi-dos pavilhões.

Kssa festa deve ser magnífica, essa so-.lemnidade brilhante ficará gravada 110espirito do povo amazonense.

Como se sabe, o lã." Ilatalhão de Ca-

çadores. por alia gentileza offerccorá ásociedade amazonense, um lhe dançam

.losé de Queiroz Muni/Leov igildo líebello'Heleno Aguiar

Alcides ('. de AraújoDiogeties Ornngeiro Hercules Huptisl.il Adolpho Sampaio

Coronel Th : Vaz Anuindo dc UarrosAugusto ('. Lacerda Tenente Manoel I!. Serpa....Carlos Amorim Hildclirnndo Alves Lourival Cosia Alciicasl ro liamos Armando Aguiar Abelardo .Neves Ruy Va/Tliales Barreli(abo .Vai haniel ,'luslino O. FilhoSebastião llasto Aurélio Sá Álvaro Leite

.la.vtne La 11 bel; João de Sousa MarinhoEdgard Sn Theodoro (lonçalves Ifcriniiiio Gilonne 'I'enenlc \"illarotiga

1 Manoel 11, :;;.' Hernany Ferreira Ilernany Ribeiro

5 Capitão Virgílio líamos FilhoTenente Rocha dos Sanlos..

! Manoel/inha Paulo líneridião

1 F.pilacio Souza .1. França Júlio Sobreira I imaTeuente Maciel Tenente Paulo F.leutherio.Major Alexandre Andrade....João L. Mello Major ScvcrinoSargento 1'liilonillo fapilão Pinto Taucredo Braga Pedro 1'adilha TeixeiraDomingos da Silva João Tlteopliílo Tenente Alexandre Montorll..Zoroast ro Lei rosCubo José. LaurindoSargento Pedro Ribeiro Capitão PrazeresV. outros menos votados.

11101 a:,

•17

:ir40¦1:1

'tiasao20

A T&Ç& DO DISPENSJS.KIOM&ÇQmGQ

Consta-nos que o Xaeional não peleja-rá pela taça (pie o Dispensario Maçonico

í sociedade eivieo-niililar se torne cada: vez mais pujiintc pnrn o serviço da na-i ção.I ' .No desdobramento do programma (pie' tenho a cumprir durante minhn presi-delicia, não posso prescindir do con-curso da imprensa do Amazonas e é nes-

1 SC objectivo (pie appello para o civismo ,do v ,ux.» afim dc cooperar na obra da

' l"'e(;ü,ule offereccr para ser disputada; preparação militar da nossa mocidade ' entre o camaleão do Amazonas c o A. Ilio

j indicando a todos os (pie desejem ser .Negro C.; Imns sonda.los, as fileiras do firo 11. 10, Dnlnos entretanto, esla noticia cm aonde estarei, com os meus camaradas, , .,

11 disposição,!,, todos os jovens. <l,,M,li' n's,'n'il'

Desejarei inscrever, dentre os servi-eos prestados á nação por intermediedo Tiro 11. III, os serviços do IMPAR-CIAL, na propaganda eiithusiastica dacausa nacional que actualmente, sem

j duvida alguma, a da nossa effieiencia2I- j militar, ao lado da necessária expan-23 1 são econômica,I1.) Sou dc v. ex.°, com estima e eonside-10 j ração

]5 •/"•'•'ó iícncscal dc Vasconcellos,11 -Major-Presidente.1112l:.'11ll10ia10

11

DESPORTOSCAMPEONATO DE 1918

REUNIÃO Dil JUKTADIVISTOMAL.

Xa sede da Federa,;ão Amazonense deDesportos Athlclieos. á rua Municipal, n.(7, retiuir-se-á hoje, ás :.'(l horas (S ho-ras da noite), a Junta Divisioe.al damesma Federação.

\ sessão é ordnaria c tem por fim aapprovação dos jogos de domingo proxi-mo passado, nomeação de árbitros eeonimissnrios para os dc domingo pro-.xiino vindouro, além do mais que oe-correr.

O presidente pede o comparecimentode todos os srs. Delegados.

ESTA' 11

j Com .sinceridade havemos, mesmo estfi quotidianamente diminuindo,com phrenesi. applaudido vários ne- | Anisterdain, -I - As tropas gregas con- I te, nos vastos salões de seu quartel,

tos de S. Lx. e. açora, defendendo os Itinuam vicloriosas nos seus ataques eon- j Tudo fa/. crê,-, pois. que aquelle dia

'"" ira o inimigo, occasionando-lhe vario.inossos interesses, (pie sao a nossa vi-

''"- | ja cheio de alegrias e de vivas munifes-Ilações á nossa querida Pátria .da. acciisaniol-o rigorosamente. HO ..\SHim, hontem. ennscgiiiriim capturai

co.nsptlllte ú criminosa parcialidade j i?ts búlgaros, vietnria essa obtida em | esperemos o grande dia,

0 soldado mais yarboso do Manáos

Nome

/I.VA7//

QS JQGOS DE DOM.INGQ

I." DIVISÃO

Lm primeiro encontro .!¦ campeonatodesta divisão, devem encontrar-se, nocampo do Bosque .Municipal, os primei-ros quadros do A. liio Xegro ('. e -io A-mazonas S. C.

2.° DIVISÃO

Xo mesmo campo e no mesmo dia, jogurão cgualmento, cm partida de cam-

peonalo, as segundas Iurinas dos clubessupra mencionados.

MACIOHAE.Haverá, hoje, ás 1!) horas e meia (se-

te e meia da noite), reunião de assem-

Foi essa a pergunta que fez a si mes-mo sir Artliur Conan Doyle, o celebreautor das Arenlurun de flhcrlock llol-meu, (pie ultimamente se converteu aooecullisino. O illustre escriptor inglezconsagra um artigo a esta questão na re-vista Ultra.

A minha attenção — escreve ConanDoyle — foi attraliida para este assam-pto por dois factos recentes, um dellespessoal, o outro ocenrrido na minha fa-mllia.

O primeiro dos dois acontecimentos, eo menos significativo, deu-se commigo.Ha duas semanas foi-me applicado, porum dentista, gaz hilariante. Fui paracasa delle num carro fechado, com mi-nha mulher e os nossos dois filhos, queficaram no carro, continuando este cmseguida o percurso quc tinha dc effeetn-ar. Sob a influencia do aneslhesico, tivea consciência de ter voltado para o ear-ro cm movimento c podia ver perfeita-niente os que o oecupavam, tendo, porem,a consciência de (pie elles não me viama mim. IDstn sensação pode naturalmenteter sido absolutamente subjectiva, a im-pressão era porem muito clara.

O segundo acontecimento é mais pro-bante. Meu filho Adriano, (pie tem ein-co annos, estava gravemente doente con-.uma pneumonia e achava-se estendidona cama cm estado quasi comatoso, comuma temperatura de 41 grãos. Minhamulher, que cuidava delle, deixou-o ummomento para ir buscar um objecto qual-quer no.quarto de brincar das creanças,separado, por dois outros quartos, dò(pie oecupava o doente Dcnis, meu filhomnis velho, (pie alli se encontrava, es-lava dc lie solire uma cadeira c, sal-tando delia para baixo, pisou c aniol-gou uns soldadinhos de chumbo que es-lavam no chão.

Minha mulher, preocupada de nãodeixar o enfermo sozinho, apresssnu-sea voltar para junto delle. Este abriu osolhos e disse-lhe: "O Dénis é muitomá o, está quebrando os meus solctadi-nlios".

Durante os cinco dias da sua doença,meu filho nunca fallara dos soldadinho;de chumbo, e essa observação em nadase relacionava com qualquer aeonteci-mento anterior. Também não se podiatratar de transmissão de pensamento por

A MALHA RUBRAGI

'II

\rqueando-se nas pernas. Saiu Rml-1 tremer, aguardou o choque que ia ma-I quebrados c dc carnes despedaçadas, a- I Lá em cima, travava-se uma luta ana-

=*ou

III

*=BH\ 'tt1. ,&** S» -W\ Â\ ifi oesapparece,,.

It^If^W^lÉrk WM JS& ^L \ Quanto a Sam. tão milag,9 <¦&. #yi ^f-çp^.^i^

*T I salvo, rcergeii-se mnis Ire,nuiMM^MiIMIa»'aMiiMMi'iiiiiiMin'iiiii mini a m»iiimi»,»"- uma folha, o, com olhar desv

1 ; liibeante. percorreu n0vauie.nlI ti I1/-1 «mil lii hirn 1 11 11 11*1 1 • ¦ 111 ( ".: 1

ling atirou-se para traz, eiiterraiulo as | tal-o.linhas nos inlerslicios do rocliclo. : A queda, porem, foi mais curta ainda

O doutor então, lendo perdido todo o do (pie imaginara, porque uni segundo

ponto Av apoio, rolou para o ah.vsino. e depois elle sentiu um abalo violento, po-desapparcceu, ''rem, muito sttpportavcl, como si ciiisse

agrosanientc, I sobre um monte de ramas.nsistinclivatnenle, agarrou-se a 11111

Por MAURICE LEBLANC(Th

i>

lio ,1o (pieainulo, l.i-

tubcante. percorreu novamente o e.ami-nho rpie subira pouco antes c desappil-receu das trevas.

O penhasco, na sua escarpa muito in-grenie, era ein certos pontos coberto ])uruma vegetação agreste. O-vento levava

. I'por vezes um pouco de húmus, que, reliCom a mfio esquerda, desvio,, a la- sisliam. Ambos tinham a respiração se- I |q |U),. int«rKtioios, 'mittia que ulgu

esteio que lhe pareceu bastante solido,si liem que dotado de certa elasticidade.

Lamar abriu os olhos que fechara in-voluntariamente. Verificou que ficara se

guro numa moita de giestas, quc no finneo do penhasco iletivern a sua queda.

A lua que se erguia no horizonte per-mittiti-lhe exnniinnr a sua situação.

lira, aliás, das mais precárias. A-mina com que Saiu o ameaçava, c, eom | tiielhaute ao folie de uma forja. I mus

"giestas se fixassem nos declives í cima, o penhasco muito íngreme, a uma''""'-

formando moitas Ac 'certa

espessura. '

distancia dc dc/ pés, era inaccessivel.n outra, agarrou o ladrão pela gargan-l .<> resultado foi por momentos indIa. so. ....

Mas o adversário era de um vigor ,':¦:¦' Siibilaiuenle, com esforço supremo, Quantas vezes lã da praia nao haviamcepcVuial... I Max Lamat ergueu Saiu Smiling, e dei-

Kinqmint.il que os músculos enormes tando-o por terra, foi. 110 emhnito,'ar-«Io pescoço se salientavam contrai,idos j restado pelo seu adversário. \

pelns mãos que.o jiigulavam, Snni. cuja I Mas o esforço do seu gesto fora ex-faca rolara á distancia, segurou o dou- 1 cessivo e, sol, este novo impulso, os dois

.' tor nos flancos c. com unia pressão quc corpos enlaçados escorregaram para .I,e tornava cada vez mais dolorosa, o- ponto declive do promonlorio. Ambos, I >';.""> macecssivcl paia satisl azei o,,,

> brigou-o a afrouxar a Icnnz.qúe o sul'- itVesistivolmcntc, rolavam para o ab.vs- P1 ";1,° ll1 ""^ '""

as ereancas ehbiyado as lindas floresdouradas (pie ornavam .tão deslumbramtemente o rochedo desnudado! Quem sa-be mesmo si algum namorado heróico,levado pela sua paixão, não tentara, comrisco de vida, colher algum ramo de

dl,cr'.'

locava. ,A lucla foi enlão de corpo

Os dois homens, ferozmente abriuia-

" lim plena luta. elles o perceberam etentaram livrar-se um do oiifro.

lím baixo, os rochedos negros ponteagudos, que a espuma dus vagas cobria edescobria simultaneamente, li nem a mi-ninia anfractuosidade. Nada. A verticalimplacavelmente lixa.

——Ali 1 por que esse milagre ter-se pro-duzido, desde que cousa alguma poderiaevitar a triste sorte quc o aguardava!

Yer-se morrer.., Ver-se morrer en,, | pleno vigor, em plena juventude! 1'eu-

¦Max Lamar. rolando no al.ystno, tevelaar: "listou vivo, bem vivo, em pie-rápida vizão da sua morte horrível e ine- | na posse de minha actividade physicavitavel. Mas tão forte era a natureza

» dos,",procuravam .niiituameiite subjugarj A lalalidade quiz, que o primeiro dos | enérgica do medico que nem por^ um s

nm ao outro. Os ossos de ambos "esta-!

dois homens que chegou á beira do pe- jflundo perdeu nem o sangue frio, nem

vam com a compressão brutal a que re- [ nhasco fosse justamente Max Lamar. I:. coragem. Conservou-se lúcido e, aem|mais ser do quc um montão dc ossos

moral, li, dentro dc alguns niinutos.quando esle galho instável tiver cessado deme conceder o seu amparo fugidio, não

nialgama horrível que ninguém poderásaber a quem pertenceu !...

Lamar, já o vimos, era um homemverdadeiramente corajoso. Mas a situa-ção era por demais desesperada. A suavontade parece fraquéar por momentose seus olhos lacrimejaram.

—-íriosic, Flossie, murmurou o rapaz.lillc pronunciava esse nome como (piem

pronuncia uma invocação. No seu espiri-to va ei I lauto, essas duas syllabas pare-ciam-lhe gosar de propriedade enérgicascapazes de suscitar qualquer intervençãomilagrosa.

— Flossie, Flossie, repelia Lamar...Flossie, c de ti ipie sinto saudade... Mi-nlia querida Flossie!

Subitamente, o rumor de uma lutaproduziu-se acima do ponto em que ca-hira Lamar.

liste, suspenso 110 abysliio, teve a in-tuição do que ocorria 110 pico do pc-nhasco.

Imaginou Saiu Smiling retrocedendopelo mesmo caminho e encontrando o Hr-niilão no cruzamento dos caminhos. Saiu,tomado de pavor, recuara, e, o lirniitão,um honiein de fxms sentimentos, sem du-vida, suspeitando de que acabava dc sercoiumettidò um crime, não hesitara cmperseguir o indivíduo que voltava só dopenhasco.

O que Lamar assim entrevia, era averdade.

loga ã que elle sustentara alguns 1110-inentos antes.

Sam estava terrivelmente fatigado.Kntretanto, não se acovardara ante oseu novo adversário, que tão corajosa-mente o segurava. Mas este ultimo le-vava vizivel vantagem, quando um gri-to lancinante se fez ouvir.

lisse grito parecia partir do mar c ovento levava-o até o penhasco como ai-go de immenso e de sobrehiimano.

O lirniitão, no meio da lucta que tra-vava, teve uma hesitação pela sitrpre-za.

Isso custou-lhe caro, porque Sam Sini-ling, dando-lhe um soceo magistral, (les-vcucilhou-se das mãos do adversário edisparou pelo caminho já percorrido naescuridão do qual desappareeeu.

Atordoado pelo soceo que levani, o lir-niitão não se lembrou logo dc persegui!-o. Aliás, a preoceupação mais urgenteera a Ac responder aos gritos dc angus-tia que cresciam, ecoando 110 silencio.

O lirniitão aliaixando-sc eautelosamente, á beira do penhasco, divulgou maisabaixo, um vulto humano agarrado des-esperadainente a um galho de giestas.

--Coragem, agarre-se, gritou elle, cor-ro cm seu auxilio.

Max Lamar, que enfraquecia vizivel-mente, disse com voz abafada;

Continua na '4." pagina. > >

Page 2: A MALHA RUBRA

Mundos — Qticirtn feirn, 5 de junho de 101S.

ANNO

AMAZONAS

COMUíH) I' * ~

Mlle. y de Almeida.

Qil-.illiio. anlcs de lionli III, '

i hegarnm os scus voto-i pa-ra n yurboso soldado Ido-*» ... |genes (ó'.'11'.geirn. j:i esta-ia impressa a prim-ira pagil .1.

0 nosso concurso de belleza

Orçam Humorístico Inoíícnsivo

Rogonte: Visconde de Caravelas

A MODA.A ml um. us moitas de. at/ora,Set/Uiltlo il Moda rieenle.t'diii lielhis /ii mas de fóru,Fuzi min /louco ilo t/ente.

Yulha-nos .Vossa Senhora,('um essa Muda insolcntc,

Que a eidu nossa decorah!iu anciã rude, latente,,,

,\ lin sei muiV ISSO HOS tel'U.An li a tio i/osto e caprichol>us lindas filhas ile Era!

NUM. 59

Mntinos, õ de Junho do IU!*

Kuei rra-se domingo pro\iicn n concurso de bellezadu "() miiiiino".

i'.u a aipiellll (pio fôl' von- 'ecii.ira, o sr. dr. Visconde ,d" Caravela^ prepara a in-lercssaiite surpreza de unimagnirico prcsenle, j ___.:...::;r..::_

Neste dia daremos eni' .•>.Maria M. (ordeiro :i:l.Ma-seguida os nomes das mais ,-\-.i llouctti 0. Prnesliua \-votí'.d'!S. breu l:.'. liosillill Mariuo lÜO.

Zulmira Andrade *í.'!ft. Pu- Aurora Monteiro (il, Marialalia (ins Santos :.77 '1'ulin do t'nr .".;, Deliuinda Pau-(hompré 10!'. \menaide Du- loja 47, (.'uss.v Saraiva 7 Siliam! -1.7(1. Ilnydéc Lemos ii;**. vinil Párias il, DonalillaXeusa Rousa :'.:lõ. Alliiui C"ii Portugal B, Nilda de Mirail-nha il-t. Ziileide Diirand li:<, ilu 100, Marieüti Pastos -li.Annilii Nobre 17. \'id,v tlott- Pb ira Allmqiicr(|ite ii. Syllacillves II. Angelina Passes Saraiva '.'. Cotia da CosiaT*i, I aura i'. Souza l!i, Ade- '.', I.ydia 'l'hnuinaliirgo 11.laide Cordeiro -7. Xini Pau-. Mini P.audeira 11, Mnxi Pi-mia .'•<, lüjoii Cnrioen I", mn I. 1'ruiiia Vinnnn :.'!.Maria lloni Ifi, Dalila S. ilo lleia Cardoso ã. .Mariette.Oliveira ll. Mariclla Pa mos Campos I, Noeinv Mello i.:.', Maria P.andeira S, Mivi-: Klclviiui (Icrmnno ã, Alie.'ua Azmeilo s Aumra S:i- ("leriiiiino 1, Magiinliti lianinraiva 7 Coly (laribaldi ¦"¦ ' Nio 7, Divii Carvalho .",, MariaHilda Cintra lã, ICHssi Tliau liiondin l:.' I.KIoriih liehuoiilmiitiirgo d. .'losephn Carei;: | I.Alice Silva :;..Maria Celeste

Qll.fi o saiu tleseii, i ii nau pCçO,A' apenas dii/o tn> cochicho'.

si a Moda fosse cm proçj.rcHSO„K«m.

Siqueira IU. Aldu lirasil 10,Maria (Iareia. '.'. Ignez Meu-doneii I, l.ucv Paes lliivret-lo I. I.ennin Coelho de (lis-Iro lã, Aristoielinn GoilZll-ga lã, Antonieila l!n'elho

s. lilviniüi Pellcza :.'. -Ma-ria '1'. Pinheiro l:.\ Mery Ta-pnjós :.'. Col.inlia Salles. '¦'>,

bvhia Tapajós Pinheiro :.',Zennh .Nogueira 10, OfcltilinPinheiro ã. 1'elisiniiia de Al-incida I. Sophia (.'inilin KW,Silvn 1, liosulia Lemos ll.Leoilillll líainalho .1)1), /il-ma Miranda 100, Miirietia IISilva 1. Ilosalia Lelnos ::s,i.i ida lliuiialho ;'fi'.i /il-nia Miranda lOO.Mariottil ' 7da Silva I I, lliiinberlinn Pi-nheiro ã, Anua ('. Pores ",

Amélia (', Peres I, Murict-Ia Paiva, l!2 P.eléa Villlllia

I I, liul.h P. dos Santos '.',I Jiiditli Itainos b Gurnlltin

Moura LS, Praiici-ea A.de O-liveirn (i, Julil.li Pnulii I,líosii A liguei In I. Hilda Co"-Iho I, Liiurn Pedio :.'. Ma-

. ria Peruei '.'. Maria O. (',e Silva :.', lieginii líamos :.\Áurea de S. Manpie i :'l,Tlierezu A.vres I, ízabel M.

I Soares !, Joanua CainurdelIa I, .liuliíh Sousa :i, IzilbelAngnritii l. Sisinin Costa I.Waldeinira Vidlll, I. ICdinéeCordeiro I. Pdilh (ordeiro.I, Maria .1. Menezes I, P-

i iiiilia Carvalho I. Anua Crrluoner.i I. Marilia Choinprcli, '/AU Aehão lã, Ignez Mell-domjii :i, Lindalvn llnslos :-•">.Dolores Spissirilis 10, Kihicde Araujo ", (luiomiiv Pran' ca :t. Aldeidn Duranii, tOU,M. Passos 12, Mnriu líodri-gues :.', Kmilia Carvalho (j,

"Imparcial"JORNAL BA TARBE

Drmsaroii:-—Pr. Antonino Corrêa.IvKiiACToiiios:-Dr. Carolino Corrêa, Co-

riolunu Dttrand e dr. Th: Vau.

ExpedienteAssimatara aiinnal

Capital....Interior...

r.osoooG0S000

SemestralCapitalInteriorNumero diário ..Numero atrazado

:;o$()00§200tóoo

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Endereço telegraphieo I MPATi-CIAL,—Teleplione u. 20-1 Caixa[lostnl ti, !lí.

Ridíicçua e officinas -— AvenidaEduardo Ribeiro n. óõ.

Os originaos de matéria emboriMito publicada ficarão' pertencendono archivo.

0 "Imparcial" acceita qualquercollaboração cm termos cortezes, nãose responsabilisaiido, entretanto, pc-Ias opiniões nellas expendidas.

Opil prt nn 'TllpPn I -Maria .loanna, (pie acotupit-1 de pelo rpie aeonleeer,*•' **W« ..'. _

UÍXwU' ,,|,asse a louca alé o porão' Os çinrihis. lendo reeelii-du casa, i:ão se npproxilllllll- j do ordem dn delegado pa-

0'OUCIAI.) t](, ,|a parle daipiell r- ra se pôrein ã disposição doTomadas mais iil^iunns I ccs^iondente ã sala de vi/i-1 corajoso iiianceljo, não ou

liroviilencins, eni n; as rpuieso ei:'.-.-ijiiuicnlo de uuiii de-zciiu de homens, rudes i rn-balhndnrcs (pie deviiun se-iniii pnrn o i 'nreiro niupiel-Ia ii •¦.,..•( lurde, tomou orumo de sun i asa onde iaesper.ar i liico Pnbá, ipie a-lli (!;>, in i (imparei er ás du-as da tarde,

Liwo (pie entrou, recom-niinidou á eozinlieira e a.'crindo (pie não saliissein n.ieozinlin e ú cnlei nicini de

_ULVW>infrtS» jimjtrv.sr: ri

Ias. I Miram replicar. Knlretillllo,As suas ordens foram li-1 não linlllllll o C()riu;ào soee

teralinente 'ibedeeidns. | tfiulo :i respeito dit(|uelln en-Praiieiseo Pa ri nha, eseol- trevistn inesperada,

lado por dois guardas ehe- Conheciam a insolcnciii egou. ás duas e cinco, â e-,[- a audácia dn nielianle cn-sa dn filho de Camillo. , paz de ipinhpier neto \ io-

.li.se l'el-o entrar pnrn u } l<,nlci ipie. p r impre-. isivel.

sala de vizitus. onde se trttn poderia vietiniar o iiii]irii-.•mi á cIiim ni elle. lendo ; 'lente rapa/.anies dito uns giiurilas (pie De ouvido ylteiilo, pni-. um iiiurnuiriiliisiiarain em consentir: proeiiriivniii ambos ncoinpn

-.Nada receiem, eu ass;'- nhr.i' ns differentes phnseain inteira responsabilidu- da entrevista, [iro.iiptos a (Continua),

neudir no menor grilo de n-larine ou ruido de luetn.

I.ogn uo principio mn iram. alia. colérica, a vozde Chico Pubá ipie elamii-\ a :

Disse-lhe o ipie de. iadizer-lhe, para vingnr-ni'' ..

Out rus phrases de ódiofornni ainda pronunciada-pelo pai ile elll VOZ eleva-da.

Pouco a pouco, porem, a\nz l'oi-se-lh,' iibrandando,ali- tornar-se uni enchi.-o.

Repartições publicasGoverno do Estado

Kr.pedicute tle hontem:

•>í. V.. o si*, dr, Alcântara Baccl-lar. governador do Estado, deu oseguinte despacho: a Virgílio Leo-poldino Laneli(.'ck. Pedro Alfredo de

! Mello, Pctrionilo de Almeida Leite,' Luiz Farias Cardoso, Josú Cândidoj Lima, Alfredo Marques da Silva: ins-| crevani-se.

exercer o cargo de juiz municipal deS. Pellppo,

JUNTA DE FAZENDA

Nesta repartição reuniu-se hontema junta de fazenda, sob a pivsidcucia do sr. inspector.

Foi approvada a aeta da ultimasessão, effeetuada em 10 de maio.

O S.S. 'Brasil,

Continua encalhado aei-ma de Itaeoatiara, o p3quete BRASIL

oI¦

Cloriis Scrvlo.

afiaJMacraiasiftWMittttuibuj wiácftwi*w>*wu i*i«iiii.ti'»iwí^i»M^»iMwwiiiiHMiiiiiwi(i«M

i'.iiunrUo iiriig'ii.Marcial l.erel.

o.s' xciilmrt x:Soerules (lastno de (lliveira,João líodrigues l.apiisia.Anlonio Pereira do Xtiscinienlo..loão Iiwilnarães.Ângelo .biuipiiiu (iouveill.

*í -Y-\i/ii:\ M. Pkamu. inielligenie e appli-

cada (pinrUilitiistn da l''»çoln Xortnal, edilectn sobriiihn dn distineto c eompe-lente guurdn-livros de nossn praça sr.dono Hermes de Arntijn, netiiabnentelieinipiisin e criterioso corretor desta ei-dade, coinplcta mais um anuo de sun ale-g'rc (ixisteneiíi, sempre passada no meiodr seus queridos lios. que l!ie didicamcom exlreinado carinho uma c\ccssiv:iiiiiiizade paternnl

A gentil e graciosa anniversurianle,i'|iie coiiln • iu a nossa sociedade um im-menso circulo de amizades composta-das pelo seu espirito nffnvel e ultralicn'-le, será uo dia de hoje festivamentecumprimentada por suas iunuincras a-iniguinhns. e por Iodos ncptelles que lenia felicidade de conhecel-a.

O IMP.\i;ciAI„ a Min ndo-se n Iodas as

narle de minha mulher, o^\-- nesse um-mento só pensava no doente.

,\ única explicação que encontro paraesle caso é iplc a aluía pode, eni certos

monieiilos c cm certas condições, masluv-se nn corpo e frnnsuiiltir a esle ul-limo us obsenações que fez duruille oseu mio indepclldeille,

(na:.a Do.vle não é o illiico escriptoriicrl." (pie ücre.dita no espiriiismn. ou.

paru ciiipi'eg'ar uma expressão mais eor-recta, no occnltismo. Sir 17 liider Ma::-gnrd escreveu ha iilglllis annos unia cai-Ia an "Times", em (pie referia o seguiu-

Ihnin perdido uni cão fuvorilo; vio-em sonlio estendido niifii determinndo

ponto da estrada de ferro, e das invés-:f_>iu:ões (pie se fizeram resultou que

ii corpo do pobre animal se achava ei-leetivaniinile no ponto indicado. Nãohavia razão iilgaiinii para (pie esse poti-in da viu férrea oceorresse á nieinorin dePider llaggaiil de pn 1'ei'eueia a (piai-ipier nutro.

il.i um grande numero de casoscontinua Oman Do.vle - que se podemexplicar por meio da suppnsie.ão que aaluiu se arremessa paru fora do em'-

|-,„.i ricmido porem lignda a elle por ' deinonsl rueeões de apreço (pie serão pre.s

mn fio conto um balão ca pi ivo, liste phe- tndas á genlil iinniversnriaiitc, faz siuiioiiieno leni uma profunda significação erros votos peln sua perenne felicidade,religiosa, pois é o único eieio de pro- j. >^ _•var il aceno independente na alma e pnr- ACliADPCI M PNTOSlauto a possibilidade d:\ sua existência • " illustre sr, dr. Virgílio Itunios, dig-iii.lepeiidentc dos órgãos eorporéos. Se nissimo membro da Assembléu l.egislao balão pode reulineiite nfaslar-se para livn deste Pslndn, veio á redue.(:no des-Pa.e.e. ligado pnr um filamento, innnleii- Ia fobia ag'radecer em nome da exinu.lin a proprin iudividiiulidudc, nãn ha se- senhora viuva de seu cunhado o dr. An-não uni passo a mais para affirmar que, ! Ihero da Veiga, a noticia ipie demos dose o filamento se quebra, o balão ainda ! lamentável possiinienlo de seu imlilosopode governar-se pelos seus próprios cunhado,

Conscientes de termos cumprido o nos-so dever, registramos a vi/.iln do dr.Virgilio liamos.

•*í tf.\AS( 'IMI3XT0S

Xo cartório do official Carlos Angus-in Machado foi registado o iinscimentode Walhyre, filho de Joaquim .losé deS(.iiza.

No do official 1'ilias P.eiiaion. o deNoemi, filha de Caseiuiro Martins.

¦•(¦PÜbYTIIICAMA

Para hoje estão annuueiudus as fitasti br.:i rro ile ouro, drama eni qunt.roparles e .1 t/ala linrriillicira moderna, in-tcressníite comediu sunerieanu em umneto.

VODPON

\'u leln do Odeon serão projectadas lio-je as pelliculas " /«(/'_hc Moneean, na-titral: iieiiionile, drama policial, em :ipartes c 0 primeiro bullt ile 1'insoiielto,comedia em mu neto.

Saiões e Theatros

ri

ANNIVEPSAÜIOS/Vi'.eni atinou hoje :

.:!.'; i.reeis. senhoras :H. Suphieu (liiiiiiaràes Neves,ii. 7ec;7a Vnrella.I). },'.¦ a (ia Conceição P.ezcrra.I). (iuilheriniua Prunciseu do Kspi-San; o.D. Mnreiann de Mello Párias.D. Clara Salgado.D. Marcianitn (loiujnlvPK Vidnl '.le

Negreiros.D. Meroedes Duarte Ciivuieatitc,I). Mnriu (lulvfio llivur,

I seiiharinlia'.\lzirn Monteiro.

.11 meninas:Krcilill de Moraes.

-• ,lac\ lübiis.-Macy Santos.(cedia Aiilonia.

•—l.ilüa Sillll iago.tis meninos:

Marcilio Pau RrasiJ,•• -Artliui' 1'inieiitel.

fios Tribunaesl residiu a sessão ordinária da

Câmara Civil o exmo. sr. dosembar-gador Rn|>õso da ('ninara, secreta-riailo pelo dr. Oswaldo Brandão.

listando presentes á hora regi-mental os cxinos. sr.s, descmbtirgado-res presidente, Souza líubim, .Este-vam de Sn' c Sá IV xoto, foi abertaa sessão,

Lida, app.'ovada c assigntida aaeia ca sessão anterior, deram s: a-SOguintCS oc correu chis:

JULGAMENTO DESIGNADO

Foi designado para ser julgadona próxima conferência' o seguintefeito:

Maná s. Appellacão Civel. Appel-lante, Anlonio Barbosa. AjipelladoAntônio 'Oscar Montcnegro.

Foi juiz. semanário o exmo. sr.desembargador Souza Rubim.

Audiência tio dr. ////¦; Municipaldo Qivel

i) dr. Leopoldo* Tavares da Cu-nlia Mello, per parte de seus eons-

roí nm baixadas as s guinlcs por-tarias: Nomeando a nornialista MariaMcninca de Mello, pata exercer ocargo de professora do grupo esco-lar Oáwaldo Cruz, cm llutnaytlui;nomeando o dr. Américo líeteil >Ouede?, para juiz municipal de S.Fel ppe; o. concedendo 6 meses delicença ao lente do Gymnasio Ama-zonei se, di, Genllo Matlicus Bar-Lo n de .Amorim.

Delegacia FiscalICxpedienle de hoje ;

o Ijie.soureiro da Mfandey-,i recolheua imprlancia de 'I.007SIO-I, sendo ouro:.' Kt$ll)'l, proveniente da renda de hoje.

\ 1'ngadorin foi suppridn da impor-laneiii de ãl) :()00$00ti, para ct'1'coluur ospagamentos de hoje.

O administrador dos Correios des-Ia cidade recolheu aos cofres da Dele-gueill a quantia de Iu,",.$:i 1 (i, provenienteda arrecadação dos dins I a -I destemez,

- - O eiicnrregndii do liadio, recolheuPlàíSãO, arrecadação do diu 4 do aildllTl-

A agencia do Lloyd Brasileiro rc-(cebeu boje um telegramma de Ita-

Na petição do ex-collector de Co- coatiara, conirnuni a ido lhe rpie oary, José Jonqivm do Souza' soliei- rebocador ('Barbosa*, que seguiratando relevaeãoda multa e suas per- .,£[,„ (]0 prestar soceorros ao paque-das das porcentagens em que incor- j te «Brasil», que se acha encalhado,reu, conforme o seu processo de tu-, „ac*a poude fazer até agora,.nadas de contas, e de onde se veri- 0 sr. J. R. Martins j;i telegraplioutica estar em «'canco eotn a fazen-1 pftran directoria do Llovd. no Rio dedana importância de ü:784$0«t^e Janeiro, dando soienciá do oceorri-solicitando permissão para entrar flo, c está providenciando para quecom diversos créditos para pagan.en- 0 p0ntiío .Jav.irvi>, que vem a rc-to do principal, na importância cie boque do vapor" «índio do Brasil»,ii:.di2í$íOo, a junta despachou a ao- procedente do Pará, receba parte daceitar a proposta para pagamento do caPga ((o «Brasil», os passageiros ereferido principal, deixando de to-,ma|as p_slu.es, destinadas a no-ssa * i-mar conta da dispensa das perdas pita!,

*das porcentagens e dos juros por ser j Caso o a-ente do Llovd não conisso ^da competência da Assembléa sig.a 0 auxilio do pontflo «Javary^Legislativa. seguiró, para o local do encalhe o

Foram ajiprovados os processos vapor fluvial «dovaz» da Amazonde tomada de contas, mandando-se j I{jv_r.dar (|iiita(;ão: de dona Lydia do jCouto Lopes, secretaria do instituto'Henjarnin (.'onstanf, da importância \í MHIA íí ^ f A IP T Hde 0:5008000; do dr. Mario José da AU -1 1 V~< l/A IX 11. JSilva Nery, secretario da Juntai t\Commerciai, da importância dera. T)THn TPTPnDATiun1:5000§; do dr. Victor Crespo de IrÜiLU 1 i^LbiCxUAl* HUCastro, seere'ario da Chefntura, de!l.*800$000; de Manoel Gonçilvcs x^8 .Repartirão Geral dos Telegra-Pinto, porteiro do Tliezouro, de rs. Pll0s acham-se relidos os seguintes4.-1TÕ.; de Climerio Gomes* de Cus- despachos:iro, ex-collector do rio Tapejós, re-l Cnrlinda, (José Paranaguá n. 2o),lativa no periodo decorrido de se 1 Rubem Cavalcante o Constante,te.nbro a dezembro de 1017; dcDy! , ilio Bentes Guerreiro, collector cioJaptirá, re'ativo ao periodo de abril'a dezembro de 1017, e da Intendeu•cia de Manicoré, proveniente das ar-recadaçòes (los impostos estaduaes ino ;.(iuio de 1017, então a seu car-; 'íjv-igo, depois de entrar com o saldo dei Serviço para hoje;1"'"ií;"l,• Official de listado, 2o tenente De-

metrio Hermes d'Araujo.Inferior de dia, '¦'>" sargento João

de Souza Pereira.A guarda ao Quartel será com-

Keeeia correspondente á .semana de, 21 I mandada pelo cabo de esquadra Rr-de maio a 1." de .ninho do 1018: Hdl- nMt0 3 pcrei),a e ,nlfU.nccida peloitav.a de terras 1. 00$: publicações dlver- ... /-^ • -n \t j ,^sas 4. 03$; obras executadas nns offi- «^adores: Cregono Prego, Modestoeiuas 1. 10* venda avulsa de jornaes | Guerra, AriStOcleS Guedes ti* Salles7$700: venda de ii, kilos de opurus de Bastos Antenor Alves da Gama,papei í$5on- total 200$aoo. j^ f*.amos Barbosa, Viciai Alves

Despeza Poi cncamiiihado. pela Di-' , .. . , ,-, , •„,..„ /-...,,„_ ,. '. 1 1 ... da Ua na, Joito líoariírues (mston ereotonu, ao ^overmutor do hstailo mu ,, (.

¦ ^ 34

pedido de |Kipel e outros Hi*f.ÍR'as puraesla repartição, não sendo audorisiido110 periodo decorrido, nenhuma despc/jiinícrtia cMi-aordinaria. I [, je, a_ *_>0 horas. OXei'CÍCÍO.

O iilmoxarilV- lOdmumlo Martins de V ¥Almeida : Confere: 1,'lvsses A/x-vedo. ('lie-I _. -i 1fe da X" seivão. Visto: lieniamin ile] hil" C0nvidft'J08 tOÜOS CS SW. atl-Souza, director. ; railorcs a comparecerem boje ás 20

horas na Scdc-Quartel, todo aquelle| quo faltar será severamente castiga-: do

NOS QUARTÉISTIEOTÃVAL

'

Archivo. Bibliotheca e Imprensa Publica

Instrucção Publica

IEaeacionn ívancez ^pratico e thoorico.

Caio Cavalcanti

Expediente de. liojc:

D, Lima dn Graça Fortunuto, di-rretora do grupo «Saldanha Mai i-nho», enviou 7-i rolha de pagamentoe os mnppas de freqüência, relati-vas ao mez de maio.

•V- "í

Donas Arya l<\ da Silva Paula,Marina Ainora, Iiludoxia Ramos Cor-deiro e o sr. Demetrio Torres Or-deiro, enviaram os mappns de t'rc-queneia e appliençào de suas esco-Ias, relativas ao mez de maio,

0(director dn Gymnasio Amazo-nense, enviou a esta repartição, afimde ser encaminhada ao governo, umapetição em que o sr. Raymundo Go-mes de Mattos, requer DO dias delicença,

* *tituint.es Aranha o Comp., na acção [ ^pi determinado ao director dohypothecaria contra Horacio Amo- Gymnasio Amazonense que entreguerim e .sua mulher, lançou aos mes- Up Horto Florestal tres: tanques demos do praso que lhes foi assignn-1 fun'0, que alli se encontram,do para ver transitar em julgado asentença que julgou valida a ponho-ra feita cm bem hypothecado, sob

* .*Ao major José Menescal do Vas-

concellos o sr. director aeradeeeu a

pregão requereu o praso por lança-1 commmiicaç-flo que fez de ter assudo, pena da lei. ' I nil,1° oeee83 do presidente do Piro

Apregoado, não compareceu.

Atui inicias de amanhã

de Guerra 11.•Y- H-

Ao thozouro foram enviados doisofficios: um conimçnieanlo que, aMi de maio, duna Elvira Azevedo

Reunir se üo todos os membros doSuperior Tribunal, tis nove horas.

assumiu interinamente o cargo deprofcsrofn do grupo Oswaldo Crjz;e enviando diversos aitcstados de

A's dez, haverá audiência do .Ir. I professoras do interior, relativos a.lui;: Municipal do Commercio, maio.

Thesouro do Estado

Informações nesta gerencia,

11Advotfsxdo §

.„. ui in r|KJ j

i

Emvgdio Carioca de Aaraujo.'ara a escola ile recrutas hyverá

i,\\

Centro Agronômicolio primeiro secretario do Centro .\ _¦ ,- ,.1 ¦ hervico para o dia o

sroiioinico recebemos uta:i eirctilur com- .-.„,,. .,•','iiuinicando-nos que etn sessão de ti.sscni- i ^Hieial de estaío, 1 sargentobica pcral, foi eleit.ii » seguinte dirceto-1 Kayn u ido Chaves Ribeiro, que tomriu. que tem de rç'rir o referido Centro: l f.,omo auxi] ar ,-, :)" sargento Ravimin-

1're.sideiilc: Demetrio tlcnues de A- j 1 T)_.__"iiruuio; vice-presidente, Areolino Aguiar '_ , ,-. , , ,. .. : _Azevedo: 1.» secretario, Nuno Alves IV- \ A &m;dn do Quartel se.ra leda ''

reirn Coelho de .Mello; '.!." dito, Wilson petos atiradores: Domingos NettO,Mello: iliesoiirciro, Domingos de frei-

| Luiz ly. AlllOlilll, Lindolpho Medei-tas Netto: oriidor, Moncyr de Xcro.; vi- NicolaU A. Castro e Costa, Lu-ee-orudor, Kulierwil PompilIlO Curdcso; . , ra 1 nvogues: Edg&vd Antrnn Franco de Si,, ™110 Anty, AtltODlO I... KhImíIIo,

Ailiili Xavier de Sousa c João Siiruiva. Joaquim Maia e Amane.o ll. .Nery,

! sendo a mesma conimandada pelo! cabo Álvaro Salles.

INHUMAÇOES "Coni attestado baixado pelo dr. Juro

nymo Iíiliciro foram sepultados: um l'c-to, filho de Augusto Josc de Paiva c ocadáver de Albcrtina do Nascimento Jn-Hii'iril>c, unui/iinen.se, com dois nnno-s deidade.

PoliciaesDelegacia do I.1 districto

Insultas polirãoDaniel Lameira, quci.tou-sc con-

tra o hcspanhol Joaquim (iareia 1110-rador eu. um botequim du rua dr.Moreira n. li, que com desusadoatrevimento dirige pilhérias á umamulher.

O galante foi procurado pela po-licia, não sendo encontrado*

Delegacia do 2/ districto

28 - Rua dos Andradas(Sobrado)

Sahiu da toraA polaca Fortunata Vulal é a

«pau dágua» mais infernal da zonaordinária da Itamaracá, as suas a-misras tem-lho uni pavor tpeguala-vef.

Quando ella lembra-se de tomar| pileque respeitável, não encara quem

vai ferir com as suas apostropha-(;5es.

A's quatro horas da madrugadaleon Moyse pagou 20-$. de uma | de hoje foi ella agatunhada por um

Expediente de hoje:

licença para effectuar um leilão•V. .?.

0 dr. Américo Robcllo Ouedes

guarda que nilo poude mais sujior-tar a sua tremenda pornographia.

Fortunata passou o resto da noit.pagou 60| de sua nomeação parafea manhã no xadrez

Pelo l" tfner.te Carlos MidosiCher-mont, haverá as 20 horas, aula de.apparelhos, o eompureeimento a essaaula é obrigatória a iodos cs- srs.atiradores.

A's l!) e 1|2 horas reunir-se-á oConselho Director do Tiro Naval.

Força Policia1 do EstadoAuxiliar do Exercito aefivo

Serviço para amanhã (Quinta-feira)Dia á Força — tenente Cnncio.Adjuncto do official de dia—sar-

gento Pantaleão.Dia ií secretaria da força • Jus-

tiniano,Guarda de palácio •— tenente Ar-

kbal, sargento Ildcfon^o e c rnet.iroPinheiro.

Guaixla da secretaria do governosargento Ferreira Lima.

Guarda do Thesouro -- sargentoElydio e cabo João Gomes,

Guarda á l11 Delegacia—cabo Jor-cr_ir. ¦

Guarda á ?•' Delegacia.---caboZacharias.

Piquete ao portão. — corneteiroAlexandre.

Piquete á Casa da ordem —• eor-neteiro Araujo.

uniforme l<\ \0 õ° uniferme para os srs, offi-

''

eiaes.

O batalhão sahirá ns o hora; paraexercícios de evoluçSe;-,

¦' 7-

Page 3: A MALHA RUBRA

/

Manfias -~ Quarta IVira, 5 de junlio de Iglt*. Impa* ciaí 3

SECÇÃO ECOWOÜIC1Commercio—Industra— Finanças e |fav.ejjaç&o

.¦"¦b

AS PAUTASZ Seuianii de .1 u 8 de junlio :

r.. Sa Associação Commercial(Borracha federal)

IlorríH-htt fina kilo 4$175entre-fina " 8$275

Sernainbv " t$'J00Caucho . " 1*200tSeruumlvy dc rancho " 2$000

("Borracho estadoal)Borracha 1'iimSeruamhy ('a ueho Sernnmby de caucho

kilo 4$ 1751$9001$2002$000

Tio Thesouro do EstadoBorracha finaScrnamby Caucho I 'namliy de eaneho

,' Xa AlfândegaBorracha fina

" entre-finaSernainby Caucho Sernamby de caucho

kilo 4$1751$9001$2002$000

kilo 4$ 1753$2751$00(J1$200ÍJSOOO

CAMBIOBANCO DO BRASIL

Sobre Londres, 00 iljv 13 1|32." fi vista Ií: 25|32.

*• " cobrança, 13 l|32.'* 1'uiis - 90 d|v G8S.

•* á vi.sta, 005.', " Lisboa e Porto í?51." Jíova York, 3.05o.' '• Uespanhn, 1.100.

LOXDON BANKSobre Londres. 00 djv 13d.

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" Lisboa e IVtrto, 274." Províncias, :777." Nova Vork, 3.070." llespanlia, 1.1-10.« llalia, 471.

RIVER PLATE BANKSobre Londres, 00 djv 13d.

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Provincia:-;, 277..' '• Nova Vork, 3.970.

j '• Hcupanha, t.HO.

1 " i-ruissa, ii vista, 014." Llalia, 4.1)5.

HANCO Ül.TRAMATUXOSobe Londres 90 uv 13 d.

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•¦ á rist-a 694.i " Lisboa c Porto. 251.

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TANCREDO PORTO & CSobre Londres, 90 djv 13 d,

1 <• " á vista 12 3.4.;' " cobrança, 13 d.í,. " Piiris-00 djv 684." •' " 6. vistu 607.

Lisboa i' Porto, 251." Províncias, 254.

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e acham-se em exposição na vitrine da agencia VALE QUEM TEM. O famoso

Uynipuru' proteetor do Povo Amazonense, manifestou-se e af firmou que a SorteGrande de Silo João será vendida no Amazonas. Todos devem habilitar-se a

este mngnifieo plano, certos de que empregando diminuta quantia conseguirão

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200 :000$20 :000$10:000$10:000$10:000$10:000$

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No vapor «Silo Lniz^, entracl > dorio Madeira: Waldemar Chaves, Ma-ria Marques, José Pedro dc CamposJúnior, Melod José, Manoel Vianna,Joaquim Gouvêa, Linda de Jesus,Alfredo Castro, Antônio Pereira Ju-nior, E. Oorayb. Miguel Abdom,Alberto Ambram, Avres. Santos Pin-to, José C. Mesquita Júnior, Mf.noelI. Nascimento, Antônio S. lama,José Antônio Pinheiro, coronel Ray-mundo Monteiro da Costa, PalmiraM. Costa, Iracy M. da Costa, Ben-jamin M. da Costa e 1.4 em tercei-ra classe.

Capitania do PortoAte ás 15 horas [nenhum requeri-

mento tinha dado entrada nesta repaftiçilo.

Notas EsparsasO vapor «São Luiz* entrado de

Belém do Pará, segue amanhã ás17 horas para Belém e escalas.

Fazendo a primeira, linha saliiuhontem de Be'ém o vapor «Monde-

* .Com destino ao rio Madeira,_ via

Manáos, sahiu hontem de Belém ovanor «Aymoré».

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a victoria decisiva cabe aos ALIJADOS, por LEIe ror DIREITO

Também os srs. próprio-hinos c eoiniiiaiidantes denavios fluviaes, alguns pormotivos conhecidos, deixa-ram Ac tocai' este porlo.Também estos tornarão aancorai- no porlo de Ma-mios respeitando assim osdireitos do Amazonas quoem tempos idos. presentese 1'uturos, detl, chi e dará'ainda fortuna a mn'los rcom õ respeito iís leis, . n-trnrií t.ulo d novo nos seuseixos,Não esipieçain que o pro-prietalio dn Premiada eUraiulii Marmoreria Halo-Aiiiaxmicii.se ncsle anuo fazI lustres que chegou a | ri

f A- A', ;

I ír*> ! i

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reis para eiina, numa ounia's vozes.

|-.' vantajoso que todosque voem do interior la-enni todas suas compras omafanuos, porque indo até aoParti gastam mais de passaeom (; de fretes do que ficaem comprar neslu Capital.evitando de perder aindamais tempo, porque o tem-po é dinheiro, voltandomais depressa para o inte-rior niigmeiitíii' suas safra-.

A Halo-Amazonense pre-vine que possuo um inoder-no o perfeito maehiuisuioune tio Pará não existe.

Fornece toda e qualquerohra de mármore, Orna-

iiici'-it ve/, cm Manáos, o ^-iSAo A-^yfe A) meu tos e Leões em cimento" 'wkm

"iiiiii /JÉn! i

per esle agriidiivcl aconie- w&jmcin.i ,'0, resolvei diminuir p*;^'OS

|,,.,,,., smu fiililnaUerndos,enusa daguorj-ii, eoITei-ceornor todo oJorrente

iin-Ki mi imi no cmmármore atodos osfrpgii ez c sque com-prareni de.¦en. a j|

armado. I v,\ huropaespera-se grande po-dido de mármores.Importação sempredirecta,

Encarrega-se <!'.*fazer e collocar o-bras fúnebres comalicerces solidos,sen-do garantidos pelacasa na sua resis-toncia, coin alinha-mentos bem feitose nas d inensuos deaecordo eom a LeiMunicipal, seja pa-ra sepulturas denumores como adultos,

E bom prevenir que nestes dias tem-se verificado alicerces com umaso pollegada dc profundidade, feito por certas pessoa, que nem ennlicceino alinhaiueiito nein a esqiiadria e fazem sargetas paia água esüm-nada quebem se presta na eriaçào de carapanàs.Avenida Eciunrclo Ribeiro <*1 - Manáos

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I)(.'|)1-|'SSII, |iiu-i|iie si ul < i 1111<- n ii-,!-Um se eslá (|ii('liraii(|o eniii ,i i |,('..,(,_O lòriiiitãii, leiulii (Icseni-oliulu ;i ,.,,,-fll. I|.IU ll.l* eineiii ;| einliii-ii. |||il-lll|-|| (|(|inlVIlz, depois ile ii ter aniiirrtidci nu seu|)I|IKI) llin-ilii.

Mn\ jiilünii-se snlvo. Vim nio des.-ei- ¦¦Í'(ll'(lll, |)l-e|,:i|-|,n ||tl 1*11 llí*ll|-|-|||-u,!l.SSÍIll(|llfeslivesse ,-m seu iileiuiee.

Mus piireciii nm.-i ni.-ililii:m(i. A e(ii-r'lnl.n.il.i em ia. I)ill|uu:iivii aeinia ,1a sua en-liceu.

Tiiilns us esliii-eus i|iie l'e/ para nküiii-eal-a só faziaiu inin cpit* mais se de.sen-nilnse a planl.il a ipie se tij"1»rrsivti.

tllll suor l'riu pei-eni-i-ia-llie 'o eorpo.

Iria elle, lãn próximo ila siilva(,'ão, A,^-falleeei- e tiílirV

A.iiiiiiu! !_>i-il;na-lhe o Krmituo rpiopuxál-a de novo a eorila. e eniemiai-a ai.slu u paieió muito ii/atlo ipie ilespi-ra.

Ma\- já nfio " oii\ in. I'm zumbido re-soava liienlii-e aos seus ouvidos. A su:;\isla Im-vava-se tira anieaeadn de umavertigem inorl.nl. Mais um seg-inulo e lar-ifiirin o/fi-nllio (pie im mi.iiieiiiu só lheoITereeia um soceorro insi^nirieiinte.

Xessa iiieasiãu. Laniar sentiu como <pn

va-llie as leniponis eom wliisl.-.v ipie go-1 Acoiiipaiilie-iiie. disse \la.\ La mar liolejava de unia í-;irriiIn coberta de couro, seu salvador.Ilecordoii-se. Ao cliegar no seu aposento, n dmilor

Obrigado, disse enlàti, olirigiulo.,. sentoii-sc iiinnii polli-ona, c dirigindo-se.lOstfí inellioi-V indagou o lioineni. .-i" lírinilSo:Sim, lliclhoi-, Quer ajudar-me a le- Xão lhe pergunto o seu iiiuue ver-

v;!l" •'""""''•' ilndeiro, meu auiie-i: fui voz lenha razões. crtn.ncnte. disse o ICruiitão, paru oeeiilfal- fio me assiste o direi-

Mas Limiar contara demais com asilo de nada exigir de si após o "Tanilesuas loreas, Krgueiido-sc, l'oi obrigado, servkjo ipie acaba ile preslar-nie, Devo-puni nao cair. a amparar-se mi hombro Mie gratidão elerna,,l(' s,!" s.ílvador. \r„, 1'alemos nisso, disse o lioine.n.

•It.ntos, dcriini ,-ilginis passos v. chega- V.hi .'iilniamiMile regressar ao meu refu-11,11 :|" w.miiiho. ,,iii. ICspero ipie Irale os seus lei-iinen-

Quer levar-me ao hotel Surfion, me.i Uw aiiiauhá de amanhã': procure des-amigo- disse I.atuar com Voz aimla fra- eanear. ,''"' Mas nau cpicro deixal-o parlir ns-

O homem esí i-eineceii sim.

; ''-' '!!l1'. I'i'l...' sabemhi, nàu desejo Ob! o senhor nada pode fazer purnn.ilo ir alé ti .-idade. mim. doutor Laniar, disse o vagabundo,Sern o meu aspecto que lhe inspira K por isso...

receios'.' prosej-uiu Max sorrindo e de-1 Quem lhe disse o meu mime'.'I'"is '''' ll'1' .'".••.dn o seu falo rasgado j Ku... ,, vi varias vezes, respondeu o

¦ • us suas mãos manchadas de sangue. Krinilão cvasivaiueiiie.OI»! não é isso! observi iW. .1. :l'ois bem: si nada (píer acceilnr,

Mas, li nho as uiiiilias razoes... guarde scinpr leu enrluo, uo .piai* ui' enian deixar-me assim nesta *"ii cserever algumas' palin ras.

escuridão, depois de me ler si*lvo'.>. Va- J-àis o (pie Mux escreveu :""IS " nn.igo. aeonipanhe-iue e aiupa- "Nunca esipiecerei o auxilio que nu ii ., ' i*....... ..>. . 'Miipu- .-.mm... ¦ c.1 iurt ti ri ii iill.Mlhi (iiii* MM'

.'"' llu:" cU' l',,,m" " '•««.•««-"ii! pelo re-,ne. Xinguem o verá a esla prestou. Si algum dia precisar d!- mim, |l-ostiLiii ultimo vibrar do iiislinclo ile

conservação IVI-u agarrar com os deu-les esse objecto, que era uma das mau-giiH dn paletó do Krinilào! eni seguidajiiiiiii ultimo impulso de energia, ngífr-i-i-ui n minigu eom a mão esquerda ...

Quando Max Laniar recobrou de lodoos sen. idos, deparou uma face cobertade pellos, em que' brilhavuin inlensainen-le dois olhos. 1'ina mão rude esfregar

O homem leve curta hesitação. |cnnle com a niinlia assistência".o homem recelleu o eartão, biilbuciou

1'òin seguida, (iiin uni gçsfo de lioinbr.is aleuns agrii-dcciinentos e sahiii.que significava "Afinal de contas. Omle lerei vislo esse honicin'.' inda-I""' 'I111' não'.'" li a (lireei;ào de Sur- |.griva a si mesmo Lamar. Não é eerla-liou, depois de passar o liraeo pela em- ineiile para mim uni desconhecido...''"'i1 'le .Max Laniar. i O mediei, porem nàu se entregou a .,., -,. ,..,,,„,. s, ,, ,,.,,-,,

''-1'11 .i''1 "llliln ll.rdi' (jllillido os dois longas reflexões. Us aeuiileeiinenlns ler- | ij.eniiim,,dar, nias. eoniu uu hulcl ui,- dis-lioiiHü.s chegaram au hotel. .< porlciro riveis pur ipie ucabava de atravessar spi-aiíi (pu* o senhor estava na praia...ll(' serviço Uirno. ipie cochilava, ueni haviam exluiiirido e pur isso proeuroji j " ' ,j

"s notou uu somnu um re| so rceoniorlaiile.. ,A Continua. -.. - ^ ^v,

'- tinhiV segilinlV, quando ilesper-

.on, a nau ser em grande cansaço, aqueda nàu lhe dixara inaiores contusões.Laniar \es!iu-se ás pressas e telephoiioillogo depois para ter nolicias de florcii-

foi Vama, (pie lhe respondeu :Mlle Travis eslá lomandii banho Ar

mili"!Passados alguns ininulos, Mu.v eslava,

.sentado entre florenee e a dama m-puiiliia Mur.v, no ex-trciuo de um roehc-

Q.ii', Me- ai teceu, pura ter a mà .direila enrolada numa aiadiira e com" hibiu ferido'.' indagou l'lorcuee eon.vizivel preueei.paeào. (,.ue houve'.' Coll-te-llie depressa . . .

Oh ! li.ida de grave, disse Laniar. Ae<-pi-i-oceiipiulo. I" apenas uma recordação-zinlia ipie nu' deixou u bandido qne res-ponde uu e de Sam Smiling.

Mas ainda não sabemos como sepassou o caso. . .

Lm poucas palavras, Max. num tomipie lentavti lornnr divertido, conloii-lliea .-mi historia, K. ao terminar a narralivil, acereseeuliiii :

Montem, .quando o tal vagabundome Irouxe alé o hotel, senUa-ine lão a-bntido qu leixei partir sem agrade-cer-lhe como deveria faz.el-o. ,

Xa occasião em .pie pronunciava essaspalavras, uma voz fez-se ouvir muitopróximo. ,j

lleseiilpe-me, sr. Laniar. si o venho

Fumemfx^r»vri.^-n'*wn.«ur£U^^

eiq rroanWaWttB&BSaaM Wawmmaaaat «¦"««•¦wira-imswwisaHW