a interaÇÃo entre colegas sob o conceito da cooperaÇÃo orientadora: armgard lutz adriele tavares...

3º SEMINÁRIO INSTITUCIONAL PIBID-UERGS

A INTERAÇÃO ENTRE COLEGAS SOB O CONCEITO DA COOPERAÇÃO

Orientadora: Armgard Lutz Adriele TavaresIndiara Oliveira

28 e 29 de agosto de 2014 Unidade de Cruz Alta\RS

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Introdução Objetivos Referencial Teórico Metodologia Resultados e Discussão Considerações Finais Referências

3º SEMINÁRIO INSTITUCIONAL PIBID-UERGS28 e 29 de agosto de 2014 – Unidade do Litoral Norte – Osório/RS

Roteiro de Apresentação

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Nossa experiência de iniciação à docência com duas turmas de 4º Ano de escola pública esteve baseada no desenvolvimento da linguagem e no maior contato com a literatura infanto-juvenil, de forma lúdica. A ludicidade envolve interações mais intensas durante as quais percebemos dificuldades.

Essa vivência demonstrou a necessidade de construir na sala de aula uma cultura de aceitação da diversidade e da inclusão de todos os colegas.


Introdução


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A questão da cultura da cooperação pertence a duas ordens de decisões pelo professor: a da ordem da gestão da sala de aula e a da ordem das relações interpessoais e da promoção de situações que exigem de fato a cooperação.

Introdução

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Refletir sobre as relações interpessoais entre alunos do 4º. Ano sob o paradigma holístico e da cooperação.

Promover a cultura da cooperação entre alunos a fim de superar as disputas, as exclusões e a ausência da interatividade vincular, produtiva e positiva.


Objetivos


28 e 29 de agosto de 2014 – Unidade do Litoral Norte – Osório/RS

PROFESSOR E SEUS ALUNOS

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As dificuldades que enfrentamos para organizar os alunos das turmas onde atuamos, nos apontaram que construir na sala de aula uma cultura de aceitação da diversidade e da inclusão de todos os colegas, sobretudo a cooperação, é de suma importância diante da complexidade da sociedade atual e diante do esvaziamento das relações interpessoais entre colegas que convivem durante duzentos dias letivos.


A caminho da cooperação entre alunos



Turma dividida em grupos que eles mesmo escolhem fazer juntos.

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Partimos da questão: O que está por fazer em educação quando os alunos que convivem diariamente dentro da mesma sala de aula tratam-se de forma tão indiferente, competitiva e discriminatória.

Pesquisa bibliográfica sobre o tema da cooperação. Trabalho de sensibilização a partir do questionamento a um

dos alunos que não interage com a turma. Desenvolvido um trabalho com a turma a partir de uma redação opinando sobre a turma e os colegas .


Metodologia

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Para a visão holística, “educar significa utilizar práticas pedagógicas que desenvolvem simultaneamente razão, sensação, sentimento e intuição [...] assim a educação – além de transmitir e construir o saber sistematizado – assume um sentido terapêutico ao despertar no educando uma nova consciência que transcenda o eu individual para o eu transpessoal.” (Cardoso, 1995, p. 53)


Resultados e Discussão


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Cada um na sua classe um atrás do outro.

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Numa das situações em que propusemos o jogo “O feitiço contra o feiticeiro” quando cada um deveria:

1) escolher mentalmente um dos colegas, 2) escrever qual a atividade que gostaria que o colega fizesse, 3) depois que todos escrevessem nos papeis, eles mesmos

teriam que desenvolver a atividade que propuseram ao colega. Essa experiência nos trouxe surpresas especialmente a partir da colocação de dois alunos.

Apesar da convivência diária há solidão e exclusão dentro da sala de aula.


Resultados e Discussão

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Compreende-se que na educação para a cooperação e holística, se recupera a ideia de homem ecológico na medida em que se importa com o outro, nutre um sentimento de parceria com o outro ser humano, portanto, é ético.

Esse é o desafio que pretendemos encarar para gerar em nossos alunos sentimentos e atitudes de compaixão e parceria com seus colegas.


Considerações Finais

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CARDOSO, Clodoaldo Meneguello. A canção da inteireza – uma visão holística da educação. São Paulo: Summus, 1995.

PERRENOUD, Philippe. 10 Novas competências para ensinar. Trad. Patricia Chittoni Ramos. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.


Referências



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