a importância dos grupos de pesquisausuarios.upf.br/~teixeira/gepid/ciclo.pdf · i ciclo de cursos...

Grupo de Estudo e Pesquisa em Inclusão Digital >GEPID<Prof. Dr. Adriano Canabarro Teixeira [[email protected]]

I Ciclo de cursos de qualificação de alunos pesquisadores

http://dgp.cnpq.br/censos/perguntas/perguntas.htm

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u s u a r i o s . u p f . b r / ~ t e i x e i r a / g e p i d / c i c l o . p d f

A importância dos grupos de pesquisa

Grupo de Estudo e Pesquisa em Inclusão Digital

31/03/2010





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Objetivo do cicloO objetivo é oferecer aos acadêmicos envolvidos em

pesquisa, seja como bolsistas de iniciação científica,

voluntários de iniciação científica, alunos em fase de

desenvolvimento de trabalho de conclusão de curso de

graduação ou de dissertação de mestrado, subsídios

necessários para a criação de estratégias de

sistematização e divulgação de suas pesquisas.





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Grupo de estudo e pesquisa em inclusão digital

ESTUDOS DA CIBERCULTURA

Explorar, aprofundar, discutir e teorizar acerca da cibercultura e seus

desdobramentos, especialmente no que se refere à Inclusão Digital. Deseja-se produzir conhecimento sobre o potencial da inclusão digital no processo de inclusão social dos

indivíduos e grupos.

TECNOLOGAS E METODOLOGIAS DE INCLUSÃO DIGITAL

Estudar e pesquisar de tecnologias, metodologias e ações de inclusão digital que tenham por base as questões estudadas e

pesquisadas na linha de pesquisa Estudos da Cibercultura e para a linha Processos

Educativos e Linguagem do Mestrado em Educação UPF..

Alguns dadosCursos: Ciência da Computação, Serviço Social, Letras, Matemática, Comunicação Social, Pedagogia e Mestrado em EducaçãoAlunos pesquisadores: 23Professores pesquisadores: 10





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O que é um grupo de pesquisa?

1. O grupo de pesquisa é definido como um conjunto de indivíduos organizados hierarquicamente em torno de uma ou, eventualmente, duas lideranças:

> cujo fundamento organizador dessa hierarquia é a experiência, o destaque e a liderança no terreno científico ou tecnológico;> no qual existe envolvimento profissional e permanente com a atividade de pesquisa;> cujo trabalho se organiza em torno de linhas comuns de pesquisa;> e que, em algum grau, compartilha instalações e equipamentos.

Trata-se de um grupo de pesquisadores, estudantes e pessoal de apoio técnico que está organizado em torno à execução de linhas de pesquisa segundo uma regra hierárquica fundada na experiência e na competência técnico-científica.

É um espaço de aperfeiçoamento teórico e metodológico





55


Qual a função do líder do grupo de pesquisa?

> Exercer a liderança acadêmica e intelectual naquele ambiente de pesquisa – Titulação não é exigência mas é saudável ao grupo;> Representar o grupo interna e externamente;> Coordenar e planejar os trabalhos de pesquisa do grupo;> Aglutina os esforços dos demais pesquisadores em torno dos objetivos, linhas e pesquisas do grupo;> Apontar horizontes e novas áreas de atuação dos trabalhos.





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Quem são os pesquisadores de um grupo de pesquisa?

> Membros graduados ou pós-graduados da equipe de pesquisa, permanente e criativamente envolvidos com a realização de projetos e com a produção científica, tecnológica (É a soma da produção existente nos currículos Lattes dos pesquisadores e estudantes que participam do grupo);> Estudantes (bolsistas ou não) em iniciação científica e em cursos de graduação ou pós-graduação, desde que seu orientador seja um pesquisador do grupo;> Estagiários pós-doutorais;> Todos devem ter o currículo Lattes cadastrado.





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O que são linhas de pesquisa?

> Representam temas aglutinadores de estudos científicos que se fundamentam em tradição investigativa, de onde se originam projetos cujos resultados guardam afinidades entre si.

O que são projetos de pesquisa?

> Projeto de pesquisa é a investigação com início e final definidos, fundamentada em objetivos específicos, visando a obtenção de resultados, de causa e efeito ou colocação de fatos novos em evidência dentro dos temas aglutinadores das linhas.





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Como um grupo se consolida?

> Pela produção científica relevante e qualificada (Webqualis);

> Pela participação em eventos científicos;

> Pelo nível de articulação das linhas e das pesquisas

> Pela ligação entre as pesquisas dos pesquisadores e alunos;

> Pela articulação com diferentes grupos de pesquisa;

> Pela articulação com ensino e extensão;

> Pela socialização das informação acerca do grupo (Lattes);


http://qualis.capes.gov.br/webqualis/

http://lattes.cnpq.br/




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Links importantes

> http://dgp.cnpq.br/censos/perguntas/perguntas.htm> http://lattes.cnpq.br/> http://qualis.capes.gov.br/webqualis/> http://www.capes.gov.br/> http://www.cnpq.br/> http://www.fapergs.rs.gov.br/





http://www.capes.gov.br/

http://www.cnpq.br/

http://www.fapergs.rs.gov.br/






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Chave do sucesso para um pesquisador

1. LEIA MUITO E DE TUDO. Não apenas livros técnicos. Leia romances, contos e poesias. Eles ajudam a desenvolver uma visão plural da vida.

2. EXERCITE A CURIOSIDADE. Ela é o primeiro degrau de todas as descobertas.

3. O TERCEIRO IDIOMA. Ler, escrever e falar inglês é básico. A diferença começa com o aprendizado de uma terceira língua.

4. TENHA BASE SÓLIDA. As ciências básicas como a física, química e a matemática alicerçam todas as outras carreiras.

5. ESCOLHA BEM. A melhor escola nem sempre é a mais conhecida e famosa. Escolha entre as que têm professores mais atuantes.

6. PESQUISE SEMPRE. As bolsas de iniciação científica dão chance de começar a pesquisar ainda na graduação. Aproveite-as.

Fonte: Veja, ano 37, nº 44 - 3 de novembro de 2004





1111


Chave do sucesso para um pesquisador

7. ESCOLHA SUAS COMPANHIAS. Se quiser ser cientista, conviva com cientistas. Freqüente os laboratórios e centros de pesquisa mais produtivos de sua faculdade.

8. DEDIQUE-SE. Vale a mais famosa equação de Einstein: sucesso = 10% de talento + 90% de suor.

9. TOME A INICIATIVA. Não se satisfaça com o que o professor ensina. Busque mais informação. Todo bom cientista é um autodidata.

10. MIRE NO EXTERIOR. O isolamento mata a pesquisa. A troca de informações é uma das chaves de sucesso.

11. FAÇA A DIFERENÇA. Escolha a área de atuação em que seu trabalho possa se destacar.

12. BUSQUE A VISÃO UNIVERSAL. O cientista tende a se especializar cada vez mais cedo. Isso é inevitável, mas é um erro fatal fechar-se a outras áreas da pesquisa.

Fonte: Veja, ano 37, nº 44 - 3 de novembro de 2004





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Próximos cursos

Data Horário Nome do curso Local

31/03 Das 18h às 19h A importância dos grupos de pesquisa Auditório B5

14/04 Das 18h às 19hO Currículo Lattes na consolidação do grupo

Auditório B5

28/04 Das 18h às 19h Construindo artigos científicos Auditório B5

Atenção: Só serão emitidos certificados aos alunos que participarem dos 3 cursos





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PLATAFORMA LATTES

A consolidação do grupo e do

pesquisadorlattes.cnpq.br

O Lattes na consolidação do grupo/pesquisador




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u s u a r i o s . u p f . b r / ~ t e i x e i r a / g e p i d / c i c l o . p d flattes.cnpq.br

Césare Mansueto Giulio Lattes, Físco, tornou-se um ícone na

produção científica mundial e um símbolo, para o Brasil, que serviu de inspiração e estímulo para as

gerações seguintes.

Lattes, no período da Segunda guerra mundial, iniciou pesquisas que contribuiriam para o avanço da ciência em relação à estrutura

atômica.





1515

u s u a r i o s . u p f . b r / ~ t e i x e i r a / g e p i d / c i c l o . p d flattes.cnpq.br

O Currículo Lattes registra a vida pregressa e atual dos pesquisadores

sendo elemento indispensável à análise de mérito e competência dos pleitos

apresentados à Agência.

A partir do Currículo Lattes, o CNPq desenvolveu um formato-padrão para

coleta de informações curriculares hoje adotado não só pela Agência, mas

também pela maioria das instituições de fomento, universidades e institutos

de pesquisa do País.





1616


lattes.cnpq.brhttp://lattes.cnpq.br/ajuda/faq/index.html





1717


Fundamental manter sempre atualizado e em sincronia com o Lattes dos grupos de pesquisa, orientadores, instituições, etc;> Projetos de Pesquisa > Incluir novo projeto (Pesquisa ou extensão)





1818







1919







2020







2121


É importante cadastrar as atividades imediatamente após sua ocorrência e em todo o seu detalhamento;

Importante: adote a estratégia cadastre - digitalize;


Os itens cadastrados só tem validade:1. Mediante comprovação; 2. No caso de publicações, se possuírem ISBN/ISSN

Alguns eventos podem gerar mais de uma entrada no Lattes:1. Participação em Evento; 2. Apresentação de trabalho;3. Publicação (Resumo, Resumo expandido, Artigo Completo)4. Organização de evento5. Painelista/conferencista/etc, etc




2222


Personalize o resumo de seu currículo para enfatizar aspectos importantes de sua trajetória;





2323


Para inserir seu Lattes no Googlehttp://www.google.com.br/intl/pt-BR/add_url.html


A cada alteração é preciso enviar o currículo

Apostila elaborada Comissão de Banco de Dados do Instituto de Psicologia da USP●http://poseca.incubadora.fapesp.br/portal/comunicacao/alunos/lattes/Apostila_Lattes.pdf

Relação de perguntas frequentes elaboradas pelo CNPQ●http://plsql1.cnpq.br/images/ajuda/●http://lattes.cnpq.br/ajuda/faq/index.html

http://poseca.incubadora.fapesp.br/portal/comunicacao/alunos/lattes/Apostila_Lattes.pdf

http://plsql1.cnpq.br/images/ajuda/

http://lattes.cnpq.br/ajuda/faq/index.html




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Próximos cursos

Data Horário Nome do curso Local

31/03 Das 18h às 19h A importância dos grupos de pesquisa Auditório B5

14/04 Das 18h às 19hO Currículo Lattes na consolidação do grupo

Auditório B5

28/04 Das 18h às 19h Construindo artigos científicos Auditório B5

Atenção: Só serão emitidos certificados aos alunos que participarem dos 3 cursos





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Dicas gerais

Construindo artigos científicos

● Acerca do tema● Que corresponda ao interesse do aluno e orientador● Que as fontes de consulta sejam acessíveis● Que o quadro metodológico esteja ao alcance da experiência

do aluno

● Acerca do processo de escrita de um artigo● Aprender a organizar ideias● Deve conter uma linha de raciocínio compreensível e

coerente (para quem não é da área também)● Questões metodológicas devem observar as normas do

curso, do periódico, do evento científico.




2626


Dicas gerais


● Acerca das fontes teóricas● Localização● Facilidade de acesso● Condições de compreende-las e manipula-las● Optar por fontes de primeira mão (sempre que possível)

● Não são fontes de primeira mão:● Resenhas● Traduções● Compilações/antologias

● O artigo é feito para ser lido por pessoas que, talvez, não conheçam o assunto.




2727


Estrutura Básica


● Filiação● Resumo● Palavras-chave● Abstract● Key-words

● Introdução● Desenvolvimento● Conclusões

● Referências ● Anexos

Elementos pré-textuais

Elementos textuais

Elementos pós-textuais




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Elementos pré-textuais


● Filiação: Autores (Orientando e orientador)● Resumo: Visão geral do artigo ● Palavras-chave:

● No máximo 3● Representativas● Vinculadas às linhas de pesquisa

● Abstract: ● Fundamental à difusão do conhecimento● Google não vale.

● Key-words




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Elementos textuais [Introdução]


● Situar o leitor no contexto da pesquisa ● Apresentação global da pesquisa

● Justificativa● Definição do problema de pesquisa● Objetivos da pesquisa● Proposta metodológica

● Deve convencer o leitor a ler o restante● Geralmente não apresenta citações




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Elementos textuais [DESENVOLVIMENTO]


● Parte mais extensa do trabalho● Apresenta o referencial teórico

● Conceitos base e fundamentais para o trabalho de campo

● Detalha a metodologia da pesquisa ● Apresenta os resultados da pesquisa.● Apresenta as discussões da pequisa a partir da articulação com os diferentes autores;● O texto deve representar um diálogo com os diferentes autores




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Elementos textuais [CONCLUSÕES]


● Deve responder pontualmente ao problema de pesquisa feito na introdução;● Deve ser breve e pode apontar recomendações de trabalhos futuros ou possíveis questões de pesquisa nascidas da experiência realizada;




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Elementos pós-textuais


● Referências● Identificação completa das citações do artigo;● Lista de todos os artigos, livros e outros elementos

utilizados no desenvolvimento do artigo.

● Anexos● Texto ou documento não elaborado pelo autor, que

serve de fundamentação, comprovação e ilustração● Pouco utilizado em artigos científicos

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