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A importância da internacionalização no desenvolvimento
de base tecnológica e industrial de defesa nacional
Lisboa, 25 de Janeiro de 2013
A Diplomacia económica portuguesa.
A crescente influência dos Estados nas economias emergentes.
A Aicep como facilitador dos negócios internacionais.
A internacionalização das empresas portuguesas.
Nos mercados emergentes.
A crescente influência do Estado nas economias emergentes.
Economias centralizadas. (tradição e cultura).
Os fundos soberanos. (Representam 15% do IDE mundial).
Proximidade entre governantes e empresários.
Gerar prosperidade económica vs. poder político.
Empresas controladas pelos Estados (state-owned enterprises).
Nos mercados emergentes.
A crescente influência do Estado nas economias emergentes.
Economias centralizadas. (tradição e cultura).
Nos mercados desenvolvidos.
Crise financeira e abrandamento económico nos EUA e na Europa.
Os fundos soberanos. (Representam 15% do IDE mundial).
Proximidade entre governantes e empresários.
Gerar prosperidade económica vs. poder político.
Intervenção nos sectores: financeiro, segurador, automóvel, etc.
Empresas controladas pelos Estados (state-owned enterprises).
Outros Países
Brasil
Rússia
China
Índia
Zona Euro
EUA
Zona Euro
EUA
Índia
China
Rússia Brasil
Outros países
Contributo para o PIB mundial
1980 a 2030
Fonte – Oxford Economics, Ernst & Young
2012
% do PIB
mundial
Evolução do PIB dos BRIC Anos 2000 a 2010
Fonte: Banco Mundial
247 479
588
1.080
2000 2010
Unidades - Biliões de $US
Fonte: Banco Mundial
1.860
1.850
2.480
7.320
247 479
588
1.080
2010
China
Brasil
Índia
Rússia
Unidades - Biliões de $US
Evolução do PIB dos BRIC Anos 2000 a 2010
2000
Fonte: Banco Mundial
1.860
1.850
2.480
7.320
247 479
588
1.080
2010
China
Brasil
Índia
Rússia
Unidades - Biliões de $US
Evolução do PIB dos BRIC Anos 2000 a 2010
2000
20% 5%
Em 2011, os 4 BRIC
adicionaram à
economia mundial
mais 2,2 triliões de
US$, o equivalente a
uma economia
italiana.
Evolução do Consumo da Classe Média
2000 a 2050
Outros Países
União Europeia
Estados Unidos
Japão
Outros países asiáticos
China
Índia
Fonte – OCDE 2010 – wp 285
Outros países
China
Índia
Outros países asiáticos
Japão EUA União Europeia
2012
Internacionalização no centro da política externa.
Articulação entre sector público e privado.
CEIE – Conselho Estratégico de Internacionalização da Economia.
Embaixadas – relações bilaterais políticas e multilaterais. (empresariais)
Colocalização e planos de actividades conjuntos com Embaixadas
Plano único de promoção externa. (mais coordenação na acção externa)
A Diplomacia económica portuguesa.
Conhecimento empresarial e conhecimento institucional.
Resolução de custos de contexto. Brasil, Peru, Cazaquistão, etc.
Aicep na tutela do MNE, em coordenação com MEE.
Aumentar o volume de vendas. Novas Oportunidades de Negócio.
Acompanhar grandes clientes no estrangeiro. (cooperação empresarial)
A internacionalização das empresas portuguesas.
Menor dependência do mercado interno e dos ciclos económicos.
Conseguir economias de escala.
Aumentar do ciclo de vida dos produtos.
Integrar redes de abastecimento internacionais (Supply Chains).
60% das exportações mundiais de bens, são de Componentes.
A internacionalização das empresas portuguesas. (PME)
Processo gradual – proximidade geográfica e cultural. (menor risco)
Fonte: INE
PALOP
11.204
4,8 mil milhões
44,5 mil milhões
UE
6.112
Nº de Empresas Exportadoras em 2011
Fonte: Banco de Portugal
União Europeia
Bens + Serviços
74%
África
Bens + Serviços
8%
Situação em 2011
União Europeia
Bens + Serviços
74%
América Latina
Bens + Serviços
4%
África
Bens + Serviços
8%
Situação em 2011
Fonte: Banco de Portugal
A internacionalização das empresas portuguesas. (PME)
Processo gradual – proximidade geográfica e cultural. (menor risco)
A internacionalização das empresas portuguesas.
Vender Bens industriais é diferente de vender Serviços (intangibilidade, simultaneidade da produção com consumo, qualificação RH).
Principal dificuldade – conhecimento dos mercados e recursos.
Conhecimento institucional (diplomacia económica).
Aumento significativo da concorrência a nível global.
Processo gradual – proximidade geográfica e cultural. (menor risco)
Contacto pessoal é fundamental. A língua portuguesa (recurso económico)
Empresas de Serviços - “born global” - (Serviços: que + cresce internacionalmente)
Repartição das Exportações Portuguesas em 2011
em % do total
Fonte: INE
Exportações
de Bens
69%
Exportações
de Serviços
31%
Fonte – INE
-500.000
-250.000
0
250.000
500.000
750.000
1.000.000
1.250.000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2011Jan/Junho
2012Jan/Junho
Fonte: Banco de Portugal Unid.: Milhares de euros
Export Import Saldo
Evolução da Balança Tecnológica Portuguesa
2000 a 2011
A Língua Portuguesa como Recurso Económico
Portugal
Cabo Verde
Brasil
Angola
S.Tomé e
Príncipe
Moçambique
Formação de quadros locais.
Criação de parcerias com empresas locais.
Transferência de tecnologia e de competências.
A vantagem da língua portuguesa.
Proximidade histórica e cultural.
Apetência por produtos portugueses.
Sector dos Serviços
A internacionalização das empresas portuguesas.
Vender Bens industriais é diferente de vender Serviços (intangibilidade, simultaneidade da produção com consumo, qualificação RH).
Principal dificuldade – conhecimento dos mercados e recursos.
Conhecimento institucional (diplomacia económica).
Aumento significativo da concorrência a nível global.
Processo gradual – proximidade geográfica e cultural. (menor risco)
Contacto pessoal é fundamental. A língua portuguesa (recurso económico)
Empresas de Serviços - “born global” - (Serviços: que + cresce internacionalmente)
A internacionalização das empresas portuguesas.
Processo gradual – proximidade geográfica e cultural. (menor risco)
Vender Bens industriais é diferente de vender Serviços (intangibilidade, simultaneidade da produção com consumo, qualificação RH).
Empresas de Serviços - “born global” - (Serviços: que + cresce internacionalmente)
Principal dificuldade – conhecimento dos mercados e recursos.
Contacto pessoal é fundamental. A língua portuguesa (recurso económico)
Conhecimento institucional (diplomacia económica).
Aumento significativo da concorrência a nível global.
Mundo multipolar – Mercados emergentes e diversificação
0 1 2 3 4 5 6 7
Eurozone
US
Latin America
Middle East & North Africa
Sub-Saharan Africa
Emerging Asia
Perspectivas de crescimento económico
2011 - 2020
Fonte – Ernst & Young - Oxford Economics
0 1 2 3 4 5 6 7
Eurozone
US
Latin America
Middle East & North Africa
Sub-Saharan Africa
Emerging Asia
Perspectivas de crescimento económico
2011 - 2020
Fonte – Ernst & Young - Oxford Economics
74 % das exportações portuguesas
86% - Investimento Directo Estrangeiro
68% - Investimento no Estrangeiro
0
1.000.000
2.000.000
3.000.000
4.000.000
5.000.000
6.000.000
7.000.000
8.000.000
9.000.000
10.000.000
2009 2010
50 Principais Mercados de Exportação de Bens
Fonte – INE
2010 2011
77,30%
10+
0
2.000.000
4.000.000
6.000.000
8.000.000
10.000.000
12.000.000
Espanha Alemanha França Angola ReinoUnido
PaísesBaixos
Itália EUA Bélgica Brasil
Principais mercados para as exportações portuguesas
Ano de 2011
Evolução do PIB na zona euro
2006 - 2015
Fonte: Oxford Economics
Forecast
-5
-4
-3
-2
-1
0
1
2
3
4
2007 2006 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
União Europeia
Bens + Serviços
74%
América do
Norte
Bens + Serviços
4%
América Latina
Bens + Serviços
4%
África
Bens + Serviços
8%
Ásia
Bens + Serviços
6%
Situação em 2011
Fonte: Banco de Portugal
A Aicep como facilitador dos negócios internacionais.
Lógica de proximidade às empresas. (Gestor de Cliente)
Apoio personalizado em Portugal e na Rede Externa.
Atracção de Investimento Estrangeiro.
Internacionalizaçãp das empresas portuguesas.
Madrid
Paris
Berlim Londres
Estocolmo
Varsóvia
Moscovo
Haia
Bruxelas
Zurique Viena
Budapeste
Praga
Copenhaga
Helsínquia
Dublin
Bucareste
Barcelona
Milão
Ancara
Atenas Mérida
Vigo
Istambul
Porto
Lisboa
Centro de Negócios
Escritório
Representação
AICEP – Rede Externa – Europa
Macau
São Francisco Nova Iorque
Toronto
Cidade do México
São Paulo
Luanda
Praia
Buenos Aires
Pequim
Maputo
Joanesburgo
Xangai
Singapura
Rabat
Centro de Negócios
Escritório
Representação
Argel
Santiago do Chile
Tunes
Nova Deli
Tripoli
Caracas
Benguela
Tóquio
Kuala-Lumpur
Jacarta
Porto
Lisboa
Bogotá
Abu Dhabi
AICEP – Rede Externa – Fora da Europa
A Aicep como facilitador dos negócios internacionais.
Lógica de proximidade às empresas. (Gestor de Cliente)
Apoio personalizado em Portugal e na Rede Externa.
Atracção de Investimento Estrangeiro.
Internacionalizaçãp das empresas portuguesas.
A Aicep como facilitador dos negócios internacionais.
Lógica de proximidade às empresas. (Gestor de Cliente)
Apoio personalizado em Portugal e na Rede Externa.
Colaboração com DGAIED. Divulgação do catálogo no nosso site.
Atracção de Investimento Estrangeiro.
Internacionalizaçãp das empresas portuguesas.
Empresas de base tecnológica e industrial de defesa nacional.
Colaboração com a Danotec . Convenção da ASD (Aerospace and Defense ) em Lisboa.
Participação nas feiras de Le Bourget em Paris e Farnbourough em Londres
Apoiar a certificação de empresas para trabalharem com a Embraer.
Apoiar acções de promoção externa.
Recursos
Produtos /
Serviços
Apoio no Processo de Internacionalização/Exportação
Estudos Setorias Informação / Mercados Contacto c/ Capital Risco Missões Empresariais
Capacitação Listas de Compradores Feiras Internacionais Oportunidades Negócio
Os Quadros da Aicep A Rede Externa Os Apoios Comunitários
Com Potencial Regulares Investem no exterior Segmentos
de Clientes
Canais de
Relacionamento Gestores de Cliente Lojas da Exportação Contact Center / Site