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PREFEITURA MUNICIPAL DE CATAS ALTAS - MG

Rubrica: EXERCÍCIO 2020

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Prefeito: José Alves Parreira

Nome do chefe do setor: Eder Ayres Siqueira Data: 30/11/2018

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FOLHA DE ROSTO

DATA DE ENCAMINHAMENTO AO

IEPHA: 10/12/2018 CATAS ALTAS - MG

ENDEREÇO DA PREFEITURA Praça Monsenhor Mendes, nº 136, Catas

Altas/MG – CEP 35969-000

NOME DO PREFEITO José Alves Parreira

NOME DO SETOR DE PATRIMONIO

CULTURAL DA PREFEITURA

Departamento de Cultura/ Secretaria Municipal

de Turismo e Cultura

ENDEREÇO DO SETOR Centro Cultural Tenente-coronel João Emery,

Rua Monsenhor Barros, n.º 26 - Centro

TELEFONE DO SETOR (31) 3832-7290

ENDEREÇO ELETRÔNICO DO

SETOR

[email protected] /

[email protected]

NOME DO CHEFE DE SETOR Eder Ayres Siqueira

LISTA DE BENS INVENTARIADOS – EX.2020

01 – Capela de São José / Capela Valéria

Área 04 – Área Rural do Município, Povoado

de Valéria.

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02 – Gruta da Pedra Roxa


de Mato Grosso.

03 – Acervo da Capela de São José.


de Valéria.



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INTRODUÇÃO

A Prefeitura Municipal de Catas Altas preocupa-se em zelar por um meio-ambiente

saudável e por uma herança cultural que distinga e identifique os diferentes grupos sociais

deste município, bem como em promover ações para a preservação do patrimônio ambiental e

cultural.

A metodologia aplicada na realização do inventário segue as diretrizes recomendadas pelo

IEPHA| MG, que classifica os bens de interesse de preservação em diferentes categorias. As

categorias contempladas por esse inventário foram catalogadas seguindo o roteiro de

preenchimento de fichas de IPAC divulgado pela instituição.

Para elaboração deste trabalho, foi realizado levantamento de campo no município, consulta à

bibliografia geral e específica sobre os temas em questão, a fontes orais e a bases

cartográficas e fotográficas. Este documento é composto por cronograma para a realização do

Inventário, lista de bens protegidos por Tombamento ou Inventário, mapas com a localização

dos bens inventariados e/ou tombados e Fichas de Inventário.

Diante do exposto, a Prefeitura Municipal de Catas Altas, em sintonia e obediência às

condições prescritas na Deliberação Normativa 06/2018 pelo CONEP, visa dar continuidade à

política cultural local como ferramenta para o desenvolvimento municipal e apresenta o

IPAC- Inventário de Proteção do Acervo Cultural - Exercício 2020. O documento dá

continuidade à execução do Plano de Inventário em área discriminada no item a seguir.

Belo Horizonte, 30 de novembro 2018.

Racchel Santiago Chaves

Arquiteta e Urbanista

Rogério Stockler de Mello

Coordenação Geral

MGTM Ltda.

Agradecimentos

Nossos agradecimentos a todos que com seu apoio, depoimentos e sugestões colaboraram para a elaboração do

trabalho e, em especial, à equipe de funcionários da Prefeitura Municipal de Catas Altas - MG.

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SUMÁRIO

FOLHA DE ROSTO ............................................................................................................................................. 3

INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................................... 5

OBSERVAÇÕES PRELIMINARES ................................................................................................................... 9

1. FICHA DE ANÁLISE ..................................................................................................................................... 11

2. FICHA CADASTRAL DO MUNICÍPIO ...................................................................................................... 13

2.1. DADOS GERAIS DO MUNICÍPIO .......................................................................................................... 13

3. MAPA DE LOCALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO ........................................................................................... 15

4. MAPA MUNICIPAL....................................................................................................................................... 17

5. MAPEAMENTO / DIVISÃO DAS ÁREAS E SEÇÕES.............................................................................. 19

6. CRONOGRAMA DE INVENTÁRIO ........................................................................................................... 21

7. PLANO DE AÇÃO DO INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL ................ 29

7.1. CRITÉRIOS PARA ESCOLHAS TÉCNICAS DOS BENS ACAUTELADOS ........................................ 29

8. PATRIMONIO PROTEGIDO NO MUNICÍPIO ........................................................................................ 33

8.1. PATRIMÔNIO PROTEGIDO POR TOMBAMENTO ............................................................................. 33 8.2. PATRIMÔNIO INVENTARIADO PELO MUNICÍPIO ........................................................................... 38

11. MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS BENS PROTEGIDOS NO EXERCÍCIO 2020 ................................ 63

12. FICHAS DE INVENTÁRIO......................................................................................................................... 65

12.1. CAPELA SÃO JOSÉ ............................................................................................................................... 67 12.2. GRUTA DA PEDRA ROXA ................................................................................................................... 77 12.3. ACERVO DA CAPELA DE SÃO JOSÉ .................................................................................................. 85

13. DIVULGAÇÃO ............................................................................................................................................. 95

14. FICHA TÉCNICA ......................................................................................................................................... 97

15. ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE PATRIMÔNIO ...................................................................... 99

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OBSERVAÇÕES PRELIMINARES

Para o Exercício 2019, o setor de patrimônio cultural local apresentou Execução do

Inventário, aceito pela equipe de analistas do IEPHA/MG, conforme indicado na Ficha de

Análise apresentada seguir.

De acordo com o Cronograma e com referência em mapa aprovado no Plano de Inventário, a

área prevista para o IPAC no Exercício de 2020 é a ÁREA 04 - ÁREA RURAL DO

MUNICÍPIO, indicada em mapa apresentado neste documento.

De acordo com as diretrizes recomendadas pelo IEPHA|MG, foram classificadas as seguintes

categorias para os bens de interesse de preservação: Bens Imóveis/Estruturas Arquitetônicas,

Bens Móveis e Bens Integrados, Núcleos Históricos Urbanos, Conjuntos Urbanos, Conjuntos

Paisagísticos Naturais, Conjuntos Paisagísticos Arqueológicos, Conjuntos Paisagísticos

Espeleológicos e Patrimônio Imaterial. Na área 04 – Área Rural do Município foram

encontrados Bens imóveis/ Estruturas arquitetônicas, Bens Móveis e Bens Integrados e

Conjuntos Paisagísticos Espeleológicos preservados e relevantes à cultura, tradição e história

do distrito sede do município. Não foram encontradas as categorias Núcleos Históricos

Urbanos, Conjuntos Urbanos, Conjuntos Paisagísticos Naturais, Conjuntos Paisagísticos

Arqueológicos e Patrimônio Imaterial.

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1. FICHA DE ANÁLISE

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2. FICHA CADASTRAL DO MUNICÍPIO

2.1. DADOS GERAIS DO MUNICÍPIO

Município: Catas Altas CEP: 35969-000

Fundação: 08 de dezembro de 1703 Emancipação: 21 de dezembro de 1995

Macrorregião: Central Microrregião: Itabira

Área total:

240,223 km Densidade demográfica:

22,9 hab/km² Índice de desenvolvimento humano (IDH):

0,756

Distrito Sede: Catas Altas

Distritos: Morro d’água Quente

População total: 5512 habitantes IBGE/2010

Altitude Máxima: 1024 metros

Local: -

Altitude Mínima: 745 metros

Local: Sede

Bacia Hidrográfica na qual está inserida: Bacia do Rio Doce

Principais rios: Rio dos Coqueiros e Córrego Maquiné

Principal atividade econômica: Mineração de ferro

Relevo predominante: Mares de morros ou ondulados

Legislações urbanas municipais existentes: Plano Diretor

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3. MAPA DE LOCALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO

Fonte: Wikipédia. Escala: Sem Escala. Elaboração: Raphael Lorenzeto de Abreu.

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4. MAPA MUNICIPAL

Base: IBGE. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/mapas/GEBIS%20-%20RJ/map13449.pdf. Escala: Escala Gráfica.

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5. MAPEAMENTO / DIVISÃO DAS ÁREAS E SEÇÕES

Elaboração: Fernanda I. S. Bernardes, sobre Plano de Inventário Exercício 2008. Fonte: Plano de Inventário do Município de Catas Altas. Base: Instituto de Geociências Aplicadas - IGA, 1997. Escala: Gráfica.

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6. CRONOGRAMA DE INVENTÁRIO

OBSERVAÇÕES:

ITENS CONCLUÍDOS ITENS A EXECUTAR * CATEGORIA NÃO ENCONTRADA

SETORES / CATEGORIAS

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PLANO DE INVENTÁRIO – ANO 2006

Definição da Equipe Técnica

Levantamento de Bases Cartográficas

Levantamento Arquivístico, Bibliográfico,

Iconográfico

Reconhecimento do Território e Pesquisa de

Campo

Definição de Áreas a Inventariar

Identificação e Localização Geográfica das

Áreas Inventariáveis

Elaboração do Informe Histórico do Município

/ Aspectos Naturais / Bibliografia (Ficha de

Informações Gerais do Município)


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ÁREA 02 – ÁREA URBANA DO DISTRITO DE CATAS ALTAS

Levantamento de campo e entrevistas

Listagem dos bens a inventariar

Preenchimento da Ficha de Informações Gerais do

Município

Fichas de Estruturas Arquitetônicas e Urbanísticas

Fichas de Bens Móveis e Integrados

Fichas de Arquivos

Fichas de Patrimônio Arqueológico

Fichas de Patrimônio Espeleológico

Fichas de Patrimônio Imaterial

Fichas de Sítios Naturais de Interesse Cultural

Revisão de Fichas

Arquivamento

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ÁREA 01 – ENTORNO DA APA SUL

Levantamento de Campo e Entrevistas Levantamento dos Bens a Inventariar

Identificação Geográfica de Bens a Inventariar Preenchimento da Ficha de Informações Gerais do

Município

Fichas de Estruturas Arquitetônicas e Urbanísticas Fichas de Bens Móveis e Integrados Fichas de Arquivos Fichas de Patrimônio Arqueológico Fichas de Patrimônio Espeleológico

Fichas de Patrimônio Imaterial Fichas de Sítios Naturais de Interesse Cultural Revisão de Fichas Arquivamento


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Município

Fichas de Estruturas Arquitetônicas e Urbanísticas Fichas de Bens Móveis e Integrados Fichas de Arquivos Fichas de Patrimônio Arqueológico

Fichas de Patrimônio Espeleológico Fichas de Patrimônio Imaterial Fichas de Sítios Naturais de Interesse Cultural Revisão de Fichas

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Município

Fichas de Estruturas Arquitetônicas e Urbanísticas Fichas de Bens Móveis e Integrados Fichas de Arquivos Fichas de Patrimônio Arqueológico * *

Fichas de Patrimônio Espeleológico * *

Fichas de Patrimônio Imaterial Fichas de Sítios Naturais de Interesse Cultural Revisão de Fichas

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ÁREA 03 – POVOADO/DISTRITO DO MORRO D’ÁGUA QUENTE

Levantamento de campo e entrevistas Listagem dos bens a inventariar

Identificação geográfica dos bens Fichas de Bens Imóveis/ Estruturas Arquitetônicas * Fichas de Bens Móveis e Integrados * Fichas de Núcleos Históricos Urbanos * Fichas de Conjuntos Urbanos * Fichas de Conjuntos Paisagísticos Naturais

Fichas de Conjuntos Paisagísticos Arqueológicos *

Fichas de Conjuntos Paisagísticos Espeleológicos *


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ÁREA 04 – ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO


Identificação geográfica dos bens Fichas de Bens Imóveis/ Estruturas Arquitetônicas Fichas de Bens Móveis e Integrados Fichas de Núcleos Históricos Urbanos * Fichas de Conjuntos Urbanos * Fichas de Conjuntos Paisagísticos Naturais *


Fichas de Conjuntos Paisagísticos Espeleológicos

Fichas de Patrimônio Imaterial *

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ÁREA 05 – RPPN DO CARAÇA/APA SUL


Identificação geográfica dos bens Fichas de Bens Imóveis/ Estruturas Arquitetônicas Fichas de Bens Móveis e Integrados Fichas de Núcleos Históricos Urbanos Fichas de Conjuntos Urbanos Fichas de Conjuntos Paisagísticos Naturais


Fichas de Conjuntos Paisagísticos Espeleológicos *


Revisão final do trabalho

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ATUALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO – ÁREA 01 - ENTORNO DA APA SUL

Definição da Equipe técnica Identificação dos Bens Inventariados na Área

Analisada e Localização das Fichas de Inventário

Identificação de Novos Bens a Inventariar Identificação Geográfica dos Bens Inventariados e dos

Novos Bens a Inventariar

Elaboração ou Atualização de Fichas de Inventários Revisão do Trabalho Reunião do Conselho para Apresentação do Trabalho

e Definição da Forma de Divulgação

Divulgação


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ATUALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO – ÁREA 02 – ÁREA URBANA DO DISTRITO DE CATAS ALTAS







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ATUALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO – ÁREA 03 – POVOADO/DISTRITO DO MORRO D’ÁGUA

QUENTE







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ATUALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO – ÁREA 04 – ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO







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ATUALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO – ÁREA 02 – ÁREA URBANA DO DISTRITO DE CATAS ALTAS







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7. PLANO DE AÇÃO DO INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO

CULTURAL

7.1. CRITÉRIOS PARA ESCOLHAS TÉCNICAS DOS BENS ACAUTELADOS

De acordo com o Decreto Nº 44.780, de 16 de abril de 2008, IEPHA/MG:

são considerados patrimônio cultural os bens de natureza material e imaterial

que façam referência à identidade cultural e à memória social do Estado,

quais sejam:

I - os núcleos e conjuntos urbanos e paisagísticos;

II - as edificações públicas e privadas de qualquer natureza ou finalidade;

III - os sítios arqueológicos, espeleológicos, paleontológicos e paisagísticos;

IV - os bens móveis, as obras de arte integradas, os equipamentos urbanos,

marcos e objetos isolados ou integrados à arquitetura e aos conjuntos

urbanos;

V - os objetos arqueológicos e os suportes de técnicas construtivas

tradicionais;

VI - as tradições, os costumes, rituais, as festas das comunidades,

manifestações literárias, musicais, plásticas, cênicas e lúdicas, os mercados, as

feiras, os santuários, as praças e demais espaços onde se concentram e

reproduzem práticas culturais coletivas; e

VII - outros bens e direitos de valor cultural, artístico, estético, histórico,

natural, paisagístico e científico de interesse de preservação ou protegidos

pelo Estado.

- A proteção aos sítios arqueológicos, espeleológicos, paleontológicos e

paisagísticos a que se refere o item III das competências descritas acima se

fará em ação integrada com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e

Ensino Superior - SECTES e a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e

Desenvolvimento Sustentável - SEMAD.

São formas de acautelamento, dentre outras, identificadas pelo IEPHA/MG:

EXERCÍCIO 2020

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I - o inventário, com a identificação dos bens culturais, adotando-se, para sua

execução, critérios técnicos de naturezas histórica, artística, sociológica,

antropológica e ecológica que lhe possibilitem fornecer suporte a ações

administrativas e legais de competência do poder público;

II - o tombamento, instituto jurídico de proteção especial, aplicado a bens

culturais de excepcional valor, no que diz respeito à identidade cultural e à

memória social dos diversos grupos que constituem o povo mineiro;

III - o registro de bens culturais de natureza imaterial ou intangível realizado

de acordo com o Decreto nº 42.505, de 15 de abril de 2002;

Segundo a Deliberação Normativa 06/2018 do IEPHA/MG, os critérios, não cumulativos,

para abertura de processos de Registro, são:

I - Tempo de existência do bem cultural imaterial: três gerações (75 anos),

conformando uma manifestação cultural compartilhada;

II - Bem cultural imaterial vigente;

III- anuência da comunidade e/ou detentores do bem cultural imaterial para

regiões e/ou todo o Estado, contemplando a diversidade cultural e as

identidades de Minas Gerais;

IV - demandas originárias de grupos culturais situados historicamente à

margem dos processos hegemônicos, fortalecendo as políticas afirmativas no

campo da cultura;

V - existência de riscos iminentes para a continuidade do bem cultural;

VI - demandas originárias de detentores ou praticantes do bem cultural que se

encontram em situação de conflito ou vulnerabilidade;

VII - existência de bem cultural, que por sua particularidade, especificidade ou

caráter incomum, confere identidade a um determinado grupo, diferenciando-o

no contexto geral do Estado.



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8. PATRIMONIO PROTEGIDO NO MUNICÍPIO

8.1. PATRIMÔNIO PROTEGIDO POR TOMBAMENTO

MUNICIPAL

FOTO DESIGNAÇÃO | ENDEREÇO CATEGORIA

1. Capela e Cemitério de Catas Altas Rua Felício Alves da Silva –

Bairro Sol Nascente/ Distrito Sede BI

DOCUMENTAÇÃO | DATA | APROVAÇÃO INVENTARIADO

Decreto de Tombamento n°: 636/2006

Data do tombamento: 20/01/2006

Dossiê enviado ao IEPHA/MG em abril/2006,

2007, 2008 e 2009, aprovado no ex. 2010.

SIM


2. Capela do Nosso Senhor do Bonfim

Praça do Bonfim, s/nº –

Povoado de Morro d’Água Quente

BI





2007, 2008 e 2009, aprovado no ex. 2010.

SIM


3. Capela do Sagrado Coração de Jesus

Reserva Particular do Caraça BI




Dossiê enviado ao IEPHA/MG em Abril/2004,

aprovado no exercício 2005.

SIM


4. Chafariz de Pedra

Praça Monsenhor Mendes – Centro/

Distrito Sede

BI






SIM

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5. Conjunto Arquitetônico e Paisagístico da

Ponte dos Perdões

Estrada vicinal sobre o rio Coqueiros, a 1 km da

sede do município – Povoado de Paraíso

CP






SIM


6. Ruínas de Moinhos e Caixas d’Água

Terreno particular da Vale –

Povoado do Morro d’Água Quente

BI






SIM


7. Imagem de São Miguel Arcanjo

Retábulo lateral da Igreja Matriz de Nossa Senhora

da Conceição

Praça Monsenhor Mendes, s/nº – Centro/ Distrito

Sede

BM




aprovado no exercício de 2010. SIM


8. Centro Histórico da Sede

Núcleo Histórico de Catas Altas / Distrito Sede NH




Dossiê enviado ao IEPHA/MG em Abril/1999 e

2000, aprovado no exercício 2001.

NÃO



Praça Monsenhor Mendes

Praça Monsenhor Mendes/ Distrito Sede

CP


Data do tombamento: 1999


1999, aprovado no exercício 2000. SIM



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10. Praça Raimundo Gonçalves Viegas

Praça Raimundo Gonçalves Viegas /

Distrito Sede

CP






SIM



Rua São Miguel

Rua São Miguel/ Distrito Sede

CP






NÃO


12. Conjunto Arquitetônico e Paisagístico do

Povoado de Morro d’Água Quente

Centro do Povoado de Morro d’Água Quente

CP





1999 e 2000, aprovado no exercício 2001.

NÃO



Elevado de Pedras “Bicame” e seu entorno em

Quebra Ossos

Povoado de Quebra Ossos

CP




Dossiê enviado ao IEPHA/MG abril/1998, 1999 e


NÃO

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Rubrica:





14. Gruta da Bocaina

Reserva Particular do Caraça CP





2003, 2004, 2005, 2006 e 2007, aprovado no ex.

2008.

SIM


15. Sítio Arqueológico Abrigo do

Pico de Catas Altas APA-Sul, Serra do Caraça, Catas Altas –

Pico dos Horizontes

CP






NÃO

ESTADUAL


1. Acervo Arquitetônico e Paisagístico do

Santuário do Caraça Reserva Particular do Caraça

BI


Decreto de Tombamento n°: 98.914

Data do tombamento: 30/01/1990 SIM


2. Centro Histórico da Sede Núcleo Histórico de Catas Altas /

Distrito Sede NH


Decreto de Tombamento n°: 29.399

Data do tombamento: 21/04/1989 NÃO



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FEDERAL


1. Igreja Matriz de Nossa Senhora da

Conceição Praça Monsenhor Mendes, s/nº – Centro/ Distrito

Sede

BI


Processo de Tombamento n°: 75-T-38

Datado tombamento: 08/09/1939 SIM



Santuário do Caraça Reserva Particular do Caraça

BI


Processo de Tombamento n°: 407-T-49

Data do tombamento: 27/01/1955 SIM

EXERCÍCIO 2020

Página: 38 de 100

Rubrica:




8.2. PATRIMÔNIO INVENTARIADO PELO MUNICÍPIO

ANO 1999

ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS (BI)

FOTO DESIGNAÇÃO | ENDEREÇO ÁREA

1. Escritório Paroquial

Rua José Tomé, 94 – Centro/ Sede

Área 02 – Seção 01

2. Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição

Praça Monsenhor Mendes, s/nº – Centro/ Sede


3. Residência

Praça Monsenhor Mendes, 15 – Centro/ Sede


4. Residência/ Comércio



5. Residência



6. Comércio/ Serviço



7. Serviço






9. Residência



10. Residência/ Restaurante



11. Comércio/ Serviço

Praça Monsenhor Mendes, 110 A e B – Centro/

Sede


12. Residência



13. Residência



14. Residência

Praça Monsenhor Mendes, 135 Centro/ Sede


15. Sede da Prefeitura Municipal



16. Residência



17. Muro de Pedras



18. Serviço/Pousada



19. Chafariz





Página: 39 de 100



20. Muro de Pedras

Beco do Santíssimo – Centro/ Sede


21. Capela de Nossa Senhora do Rosário

Rua do Rosário, s/nº – Centro/ Sede


22. Residência/Serviço

Rua do Rosário, 05 – Centro/ Sede


23. Residência



24. Residência



25. Residência

Rua Joaquim José Loureiro, 08 – Centro/ Sede


26. Residência

Rua Joaquim Loureiro, 186 – Centro/ Sede


27. Comércio

Rua Joaquim José Loureiro, 214 – Centro/ Sede


28. Residência

Rua São Miguel, 50 – Centro/ Sede


29. Muro de Pedras



30. Residência



31. Chafariz

Praça Raimundo G. Viegas/ Praça São Miguel


32. Chafariz



33. Residência



34. Muro de Pedras



35. Residência

Rua Outra Banda, 173 – Vista Alegre/ Sede


36. Residência



37. Residência



38. Capela de Nosso Senhor do Bonfim

Rua Monsenhor Barros – Centro/ Sede


39. Solar João Emery

Rua Monsenhor Barros, 26 – Centro/ Sede


40. Comércio/Serviço






EXERCÍCIO 2020

Página: 40 de 100

Rubrica:







43. Residência






45. Residência



46. Residência






48. Residência



49. Residência



50. Residência



51. Comércio/Residência



52. Comércio



53. Comércio

Rua Monsenhor Barros, 309 – Santa Quitéria/

Sede


54. Residência


Sede


55. Residência


Sede


56. Residência


Sede


57. Residência


Sede


58. Residência


Sede


59. Residência


Sede


60. Capela de Santa Quitéria – Capela de Nossa

Sra. do Carmo

Rua Santa Quitéria, s/n° – Santa Quitéria/ Sede


61. Residência/ casas geminadas

Rua Direita, 224 a 230 – Povoado do Morro

d’Água Quente

Área 03



Página: 41 de 100



62. Residência

Rua Direita, 312 – Povoado Morro d’Água Quente

Área 03

63. Residência


Área 03

64. Residência


Área 03

65. Residência


Área 03

66. Muro de Pedras


Área 03

67. Residência


Área 03

68. Capela do Senhor do Bonfim

Praça do Bonfim, s/nº - Povoado Morro d’Água

Quente

Área 03

69. Residência

Praça do Bonfim, 60 – Povoado Morro d’Água

Quente

Área 03

70. Residência


Quente

Área 03

71. Muro de Pedras


Quente

Área 03

72. Muro de Pedras

Rua do Lago, 45 – Povoado Morro d’Água Quente

Área 03

73. Residência


Área 03

74. Muro de Pedras


Área 03

75. Muro de Pedras

Rua do Lago, 105 – Povoado Morro d’Água

Quente

Área 03

76. Muro de Pedras


Quente

Área 03

77. Muro de Pedras


Quente

Área 03

78. Muro de Pedras

Rua do Beco, 57 – Povoado Morro d’Água Quente

Área 03

79. Muro de Pedras

Rua do Beco, 306 – Povoado Morro d’Água

Quente

Área 03

80. Muro de Pedras

Rua do Beco, s/nº – Povoado Morro d’Água

Quente

Área 03

81. Caixa d’água e Moinhos de Pedra

Terreno da CVRD – Povoado Morro d’Água

Quente

Área 03

EXERCÍCIO 2020

Página: 42 de 100

Rubrica:




82. Bicame de Pedras

Povoado Quebras Ossos

Área 01


Santuário do Caraça

RPPN do Caraça

Área 05

BENS MÓVEIS E INTEGRADOS (BM | BIN)


1. Crucifixo

Acervo da Capela Nosso Senhor do Bonfim

Praça Senhor do Bonfim/ Povoado Morro d’Água

Quente

Área 03

2. Imagem de São Sebastião



Quente

Área 03

3. Imagem de Nosso Senhor do Bonfim



Quente

Área 03

4. Cálice com tampa



Quente

Área 03

5. Píxide



Quente

Área 03

6. Cálice



Quente

Área 03

7. Imagem de Santana e o Menino Jesus



Quente

Área 03

8. Castiçal



Quente

Área 03

9. Incensório



Quente

Área 03

10. Conjunto de castiçais



Quente

Área 03

11. Imagem de Santa Maria



Quente

Área 03

12. Imagem de São José


Área 03



Página: 43 de 100




Quente

13. Crucifixo



Quente

Área 03

14. Naveta



Quente

Área 03

15. Imagem de São Benedito



Quente

Área 03

ANO 2000



84. Muro de Pedras

Praça Monsenhor Barros136 – Centro/ Sede


85. Relógio de Sol

Praça Monsenhor Barros, 136 – Centro/ Sede


86. Muro de Adobe

Praça Monsenhor Barros, 201 – Centro/ Sede


87. Muro de Pedras

Rua Direita, s/nº - Povoado Morro d’Água Quente

Área 03

88. Muro de Pedras

Rua Direita, s/ nº – Povoado Morro d’Água

Quente

Área 03

89. Muro de Pedras

Praça Senhor do Bonfim, s/nº – Povoado Morro

d’Água Quente

Área 03

90. Muro de Pedras

Praça Senhor do Bonfim, s/nº – Povoado Morro

d’Água Quente

Área 03

91. Muro de Pedras

Rua do Ouro, s/nº – Povoado Morro d’Água

Quente

Área 03

92. Ponte dos Perdões

Localizada a 2 km da sede

Área 04

93. Muro de Pedras

Ponte dos Perdões a 2 km da sede

Área 04

ARQUIVOS (ARQ)

DESIGNAÇÃO | ENDEREÇO ÁREA

01. Arquivo do Esporte Clube Unidos de Catas Altas



EXERCÍCIO 2020

Página: 44 de 100

Rubrica:




02. Arquivo da Corporação Musical Nossa Senhora da

Conceição de Catas Altas



03. Arquivo da Prefeitura Municipal



04. Arquivo particular de Maria de Glória Siqueira

Pereira

Rua Monsenhor Barros, 416 – Santa Quitéria/ Sede


01. Arquivo do Esporte Clube Unidos de Catas Altas



02. Arquivo da Corporação Musical Nossa Senhora da

Conceição de Catas Altas



03. Arquivo da Prefeitura Municipal



04. Arquivo particular de Maria de Glória Siqueira

Pereira

Rua Monsenhor Barros, 416 – Santa Quitéria/ Sede


ANO 2001



16. Imagem São Francisco de Paula

Acervo da Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição

Praça Monsenhor Mendes – Centro/Sede


17. Imagem de Santo Antônio




18. Imagem Nossa Senhora da Aparecida




19. Imagem São Joaquim




20. Imagem São Gonçalo do Amarante




21. Imagem São Manoel




22. Imagem Nossa Senhora do Rosário




23. Imagem Santo da Ordem Beneditina




24. Imagem São Miguel Arcanjo




25. Imagem de São Sebastião






Página: 45 de 100



26. Imagem de São João Batista




27. Coroa de Reinado




28. Cruz Processional




29. Vara da Irmandade




30. Cajado




31. Cálice




32. Píxide




33. Vaso de Santos Óleos




ANO 2003




quintal da residência de José Hosken



ANO 2005



95. Fazenda Irmãos Ferreira

Estrada particular da CENIBRA (acesso a Fonseca

/ Alvinópolis)

Área 04

96. Fazenda Paciência

Estrada Vicinal do Povoado de Paciência

Área 04

97. Fazenda Bittencourt

Estrada próxima à MG-129 a 5 km da sede

Área 01

98. Fazenda do Canga

Estrada Vicinal de acesso ao Povoado de

Fonseca/Alvinópolis

Área 04

99. Capela do Sagrado Coração de Jesus

Reserva Particular do Caraça

Área 05

EXERCÍCIO 2020

Página: 46 de 100

Rubrica:




ANO 2006



100. Sobrado Afonso Pena

Reserva Particular do Patrimônio Natural do

Caraça

Área 05

101. Sobrado Afonso Pena


Caraça

Área 05

102. Corredor de Pedras, Casa do Moinho de Fubá

e Alambique


Caraça

Área 05

103. Casa da Atual Lavanderia


Caraça

Área 05

104. Pocilga e Casa do Vicente


Caraça

Área 05

105. Tanque São Luis


Caraça

Área 05

106. Escadaria e Adro da Igreja de Nossa Senhora

Mãe dos Homens


Caraça

Área 05

107. Jardim, Muros de Pedras no entorno e portão

de acesso ao Santuário


Caraça

Área 05

108. Ladeira das Sampaias e Pedra do Imperador


Caraça

Área 05

109. Casa das Sampaias


Caraça

Área 05

110. Casa do Antigo IEF e Casinha de hóspedes ao

lado da Ponte


Caraça

Área 05

111. Casa da Estação Biológica do Caraça


Caraça

Área 05

112. Muro de Pedras secas dos Pinheiros


Caraça

Área 05

113. Beco de Calçamento e muros de Pedra


Caraça

Área 05



Página: 47 de 100



ANO 2009



114. Residência



115. Residência



116. Serviços Públicos



117. Residência



118. Residência



119. Comércio



120. Comércio



EXERCÍCIO 2020

Página: 48 de 100

Rubrica:




121. Serviços Públicos



122. Casarão Dr. Moreira



123. Igreja Matriz de Nossa Sra. da Conceição



124. Praça Monsenhor Mendes

Praça Monsenhor Mendes – Centro/ Sede


125. Prefeitura Municipal de Catas Altas



126. Secretaria Municipal de Educação



127. Casa do Professor e Biblioteca Pública





Página: 49 de 100



128. Sede da APROVART



129. Câmara Municipal de Vereadores



130. Residência



131. Serviço (Banco do Brasil)



132. Serviço (Restaurante Pico do Sol)



133. Comércio



134. Comércio



135. Residência



EXERCÍCIO 2020

Página: 50 de 100

Rubrica:




136. Residência



137. Residência



138. Residência



139. Residência



140. Residência



EXERCÍCIO 2011



141. Fazenda da Cachoeira

Localizada a 9,5 Km a norte do Distrito Sede.

Latitude aproximada: 20° 01’ 14” S

Longitude aproximada: 43° 24’ 04” O

Área 01

142. Fazenda Córrego da Laje

Localizada a 8,5 Km a noroeste do Distrito Sede.



Área 01



Página: 51 de 100



143. Sítio Bittencourt

Localizado a 6,5 Km a norte do Distrito Sede.



Área 01

144. Escola Municipal Prof. Arlindo Ayres

Localizada a 9,6 Km a noroeste do Distrito Sede.



Área 01

145. Mineração Valemix

Localizada a 7,5 Km a norte do Distrito Sede.



Área 01

146. Pontilhão linha férrea da Fazenda da

Cachoeira

Localizado a 9,6 Km a norte do Distrito Sede.



Área 01

147. Pontilhão linha férrea da MG-129

Cruzamento da linha férrea com a MG-129,

distante cerca de 6 km ao norte da Sede.



Área 01

148. Túnel da linha férrea

Localizado a 6,5 Km a noroeste do Distrito Sede.

Latitude aproximada: 20° 2’38” S

Longitude aproximada: 43° 25’28” O

Área 01

149. Linha férrea

Costa leste (divisa) da Área 1 – Entorno APA Sul,

percorrendo em grande parte o sentido norte / sul,

com uma extensão de aproximadamente 25 Km.

Área 01

EXERCÍCIO 2020

Página: 52 de 100

Rubrica:




150. Ruínas do curral de pedra do

Sítio Boa Vista

Localizado na entrada do Sítio Boa Vista, a 6,5

Km a noroeste do Distrito Sede.



Área 01



34. Engenho da Fazenda Córrego da Laje

Bem móvel localizado anexo à sede da Fazenda

Córrego da Laje, que está localizada a 8,5 Km a

noroeste do Distrito Sede.

Área 01

SÍTIO NATURAL (SN)


01. Córrego Maquiné

Localizado a 3,2 Km a oeste do Distrito Sede.

Extensão aproximada de 3,5 Km.

Área 01

02. Cachoeira Maquine

Localizada a 4,7 Km a oeste do Distrito Sede.



Área 01

03. Cachoeira da Santa

Localizada a 3 Km a sudoeste do Distrito Sede.



Área 01

04. Cachoeira do Meio

Localizada a 7 Km a noroeste do Distrito Sede.



Área 01



Página: 53 de 100



05. Pedreira Um

Localizada a 8 Km a norte do Distrito Sede.



Área 01

BENS IMATERIAIS


01. Estrada Real

Rota dos Diamantes presente em diversas estradas

e caminhos da Área 1 – Entorno da APA Sul.

Área 01

02. Imagem Oficial de Catas Altas

Área com perímetro médio de 20Km, distante do

Pico do Sol até a Sede em 7 Km a sudoeste.

Área 01

EXERCÍCIO 2012

PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO


01. Ruínas da Ponte da Estrada Real Área 01

02. Antiga mina de ouro Área 01

EXERCÍCIO 2020

Página: 54 de 100

Rubrica:




BENS IMATERIAIS


01. Sopa de Banana Verde Área 01

02. Umbigo de Banana com Torresmo Área 01

03. Requeijão Caseiro Área 01

04. Frango Caipira Ensopado Área 01

05. Caminhão - marco da decadência da mineração Área 01

SÍTIOS NATURAIS


01. Casca Seca Área 01



Página: 55 de 100



02. Vale das Borboletas Área 01

03. Vale do Mel Área 01

04. Córrego Tamanduá Área 01

05. Cachoeira do Quebra Ossos Área 01

EXERCÍCIO 2013

BENS IMÓVEIS


01. Capela do Cemitério no Bairro Sol Nascente Área 02 – Seção 01

02. Cemitério do Bairro Sol Nascente Área 02 – Seção 01

EXERCÍCIO 2020

Página: 56 de 100

Rubrica:




03. Centro de Apoio ao Turista, Educação

Ambiental e Patrimonial de Catas Altas


04. Escola Estadual Alzira Ayres Área 02 – Seção 01

05. Escola Municipal Agnes Pereira Área 02 – Seção 01

06. Residência n°50, Rua São Miguel Área 02 – Seção 01

07. Praça Raimundo Gonçalves Viegas Área 02 – Seção 01

08. Praça José Maria Queiroz Área 02 – Seção 01

09. Praça João Rodrigues Área 02 – Seção 01

9. Túmulo de Eduardo Hosken Área 02 – Seção 01



Página: 57 de 100



10. Cruzeiro da Capela de Santa Quitéria Área 02 – Seção 01

EXERCÍCIO 2014

BENS IMÓVEIS


01. Residência n 84, Rua José Tomé - Centro Área 02 – Seção 01

02. Residência n 277, Rua José Joaquim Loureiro/

Centro


EXERCÍCIO 2015



01. Residência n°322, Rua Monsenhor Barros Área 02 – Seção 01

02. Residência n°34, Rua Joaquim José Loureiro Área 02 – Seção 01

03. Residência n°126, Rua Joaquim José Loureiro Área 02 – Seção 01

EXERCÍCIO 2020

Página: 58 de 100

Rubrica:







07. Residência n°110, Rua do Rosário Área 02 – Seção 01

BENS MÓVEIS (BM)


01. Esmagador de Fruta n°31, Praça Monsenhor

Mendes


02. Relógio de Parede n°31, Praça Monsenhor

Mendes


03. Oratório de Nossa Senhora da Conceição n°31,

Praça Monsenhor Mendes




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04. Conjunto de Cadeiras Austríacas n°31, Praça

Monsenhor Mendes


05. Máquina de Escrever n°31, Praça Monsenhor

Mendes


BENS IMATERIAIS (BIMA)


01. Festa do Vinho Área 02 – Seção 01

02. Festa da Padroeira – Nossa Senhora da

Conceição


EXERCÍCIO 2016



01. Edificação à Rua Outra Banda, nº 19. Sede Área 02 – Seção 01

02. Edificação à Rua da Praia, nº 116. Sede Área 02 – Seção 01



01. Arte de cozer do Senhor Didico. Sede Área 02 – Seção 01

02. Bordado Ponto Cruz. Sede Área 02 – Seção 01

03. Festa da Cavalgada. Sede Área 02 – Seção 01

EXERCÍCIO 2020

Página: 60 de 100

Rubrica:




04. Carnaval. Sede Área 02 – Seção 01

05. Bloco Meninas do Niquinho. Sede Área 02 – Seção 01

06. Bloco dos Atolados. Sede Área 02 – Seção 01

07. Artesanato com cerâmica do Tafé. Sede Área 02 – Seção 01

EXERCÍCIO 2017



01. Gruta de São Judas Tadeu. Rua Argemiro

Pereira da Cunha. Sede.




01. Aprovart – Associação dos Produtores de

Vinho, Agricultores Familiares e outros. Sede


02. Corporação Musical Nossa Senhora da

Conceição. Sede


03. Licor de leite da Dona Ana Maria Siqueira

Muniz. Sede


04. Vinho regional. Sede Área 02 – Seção 01

EXERCÍCIO 2018

BENS ATUALIZADOS



01. Edificação à Rua Direita, nº 568. Morro

D’Água Quente

Área 03

02. Edificação à Rua do Bonfim, nº 60. Morro

D’Água Quente

Área 03

03. Edificação à Rua do Bonfim, nº 106. Morro

D’Água Quente

Área 03



01. Chafariz da Praça Nosso Senhor do Bonfim.

Morro D’Água Quente

Área 03

02. Praça da Fonte. Morro D’Água Quente Área 03

03. Ponte à Rua Direita (Ponte Anselmo Galdino).


Área 03



Página: 61 de 100



EXERCÍCIO 2019

CONJUNTO PAISAGÍSTICO ARQUEOLÓGICO (CPA)


01. Minas de Ouro Antigas – Casa de Pedra

Área 03



01. Mascarados

Área 03

02. Cavalgada

Área 03

03. Quebra Dedo

Área 03

04. Umbigo de Banana

Área 03

04. Cemitério de Morro D’Água Quente. Morro

D’Água Quente

Área 03

05. Fonte de Água Quente do Balneário Municipal.


Área 03

06. Posto de Saúde Antônio Marcelino Gomes.


Área 03

07. Edificação à Rua São Luís, nº 40. Morro

D’Água Quente

Área 03

EXERCÍCIO 2020

Página: 62 de 100

Rubrica:




EXERCÍCIO 2020



01. Capela de São José.

Área rural do município, povoado de Valéria.

Área 04

BENS MÓVEIS E INTEGRADOS (BM)


01. Acervos da Capela de São José.

Área rural do município, povoado de Valéria.

Área 04

CONJUNTO PAISAGÍSTICO ESPELEOLÓGICO (CPE)


01. Gruta da Pedra Roxa.

Área rural do município, povoado de Mato Grosso.

Área 04



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11. MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS BENS PROTEGIDOS NO EXERCÍCIO 2020

Legenda: 01. Capela de São José

02. Gruta da Pedra Roxa

03. Bens móveis e integrados da Capela de São José

Base: Google Earth. Escala: Sem escala. Elaboração: Paula Lara Leite da Silva/2018.

EXERCÍCIO 2020

Página: 64 de 100

Rubrica:






Página: 65 de 100



IPAC

Inventário de Proteção do Patrimônio Cultural

12. FICHAS DE INVENTÁRIO EXERCÍCIO 2020

EXERCÍCIO 2020

Página: 66 de 100

Rubrica:






Página: 67 de 100



12.1. CAPELA SÃO JOSÉ

INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL


IPAC

EX. 2020| 01

Prefeitura Municipal de Catas Altas

Capela de São José

01. Município Catas Altas

02. Distrito Sede

03. Designação Capela de São José

04. Motivação do Inventário

A Capela de São José exerce importante função de convivência e sociabilidade para os

moradores do pequeno povoado de Valéria (nome pelo qual a capela é mais conhecida), além

de ser referência identitária e memorialística para a comunidade local.

05. Endereço Povoado de Valéria na Zona Rural de Catas

Altas, sem nº.

06. Localização

Latitude: 20°01'05.4"S

Longitude: 43°21'27.3"O

Nota: obtidas por meio de Google maps

07. Propriedade / Situação de Propriedade Arquidiocese de Mariana/MG.

08. Responsável

Padre Armando Godinho, pároco da Paróquia

de Nossa Senhora da Conceição, em Catas

Altas

09. Situação de Ocupação Própria

EXERCÍCIO 2020

Página: 68 de 100

Rubrica:




10. Analise de entorno – Situação e Ambiência

A Capela de São José está localizada na zona rural do munícipio, no povoado de Valéria. O

acesso até ela se dá por meio de estrada de terra, com vegetação predominantemente de

Eucalipto. Há placas de sinalização no caminho indicando a proximidade da edificação,

também demarcada pelo cruzeiro, que se encontra há alguns metros antes da própria

edificação. O cruzeiro é mais recente, sendo que na parte posterior da edificação está o

original, atingido por um raio e substituído pelo novo. A Capela está implantada em nível

superior ao da estrada, com muro de contenção em um dos lados, feito recentemente. O

terreno do adro possui cercamento em arame e porteira de acesso de madeira, nele encontram-

se alguns bancos, também em madeira, e vegetação esparsa, sendo de chão de terra batida. Há

também estruturas de madeira utilizadas para a colocação de barracas durante as festas

religiosas. Devido a sua implantação mais elevada é possível avistar grande parte da paisagem

circundante da zona rural da cidade de Catas Altas.

11. Documentação Fotográfica Fotografia digital, 16 megapixels

Fotógrafo (a) | Data Paula Lara Leite da Silva | Setembro/2018

Foto 1. Placa informando a localização da Capela de

São José, mais conhecida como Capela Valéria, nome

do povoado.

Município de Catas Altas/MG

Paula Lara Leite da Silva, Setembro/2018

Foto 2. Vista da Capela pelo acesso principal.





Página: 69 de 100



Foto 3. Fachada frontal da Capela, com acréscimo

lateral da sacristia.



Foto 4. Fachada posterior da Capela.



Foto 5. Vista do interior da Capela.



Foto 6. Vista do interior da Capela.



12. Histórico

Provavelmente construída nas primeiras décadas do século XX pelo fazendeiro Joaquim

Resende, a Capela de São José, que pertence à diocese de Mariana, há muitas décadas abriga

diversas atividades e festejos, além de possuir importante acervo de imagens, que exercem

EXERCÍCIO 2020

Página: 70 de 100

Rubrica:




papel de relevância para a comunidade. A capela passou por duas grandes reformas que a

descaracterizaram parcialmente.

A primeira reforma, a pedido do Padre João, então pároco de Santa Bárbara, se deu por volta

da década de 1970, segundo relata Paulo Valentino Pereira. As portas dianteiras e laterais de

madeira foram trocadas por outras de metalão, de menor proporção, de modo que foi

necessário estreitar o espaço para entrada. Responsável pela reforma, Carlos Viegas também

trocou o forro de madeira, devido à ação de cupim. Após a reforma, um raio caiu sobre a

capela, o que danificou o piso do lado direito, que permanece até hoje trincado.

A segunda reforma, que não contemplou o reparo no piso, foi realizada pelo Padre Armando

Godinho, pároco da região há nove anos, em 2015. Foram gastos mais de 50 mil reais, dos

quais 30 mil foram emprestados pela Igreja Nossa Senhora da Conceição, reembolsados em

pequenas parcelas. O montante foi necessário para cobrir despesa de troca de forro, telhado,

aquisição de lustres, pintura e reforma da sacristia, que anteriormente possuía uma entrada

pelo altar, agora fechada por um muro. A entrada da sacristia se dá atualmente pela lateral, em

um anexo construído ao lado da nave.

A capela ainda abriga importantes atividades para a comunidade local, como batizado,

catequese – atualmente, ministrada por Amara Marina Arcanjo Ferreira – casamento, além de

missas no primeiro domingo e na segunda terça de cada mês. Ainda ocorrem duas grandes

festividades que reúnem a comunidade local: a Festa de São José Operário, realizada no dia 1

de maio, em razão do dia do trabalhador, contando com cavalgada e procissão pelas

residências locais; e o Tributo de Nossa Senhora da Aparecida, realizado entre os dias 9 e 12

de outubro, em razão da semana das crianças, com shows, barraquinhas e levantamento de

mastro. Em geral, para a realização das festas, são realizados leilões na capela para a

arrecadação de fundos (que também servem para a manutenção e reforma da edificação).



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Foto 7. Batizado de Letícia Aparecida Ferreira pelo

Padre Adailton em 2006


Acervo de Amara Marina Arcanjo Ferreira

Foto 8. Coroação de Nossa Senhora do Ó. O forro

antes da reforma de 2015 é de madeira e as lâmpadas,

sem lustres, pendem pelos próprios fios.



Foto 9. Realização de casamento na Capela de São

José



Foto 10. Programação da Festa de São José Operário



EXERCÍCIO 2020

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Rubrica:




13. Uso Atual

A Capela de São José continua sendo utilizada para os ritos religiosos do povoado de Valéria,

como missas, celebrações, batizados e festas cristãs.

14. Descrição

Trata-se de uma edificação simples conformada por três volumes, construída em alvenaria

estrutural, com cobertura em duas águas em telha cerâmica. Sua fachada é plana, encimada

por frontão triangular simples e uma cruz de coroamento na linha da cumeeira, também

composta por uma porta central de acesso e duas pequenas aberturas laterais superiores, uma

contendo o sino e outra com fechamento em vitrais. A composição da fachada foi modificada

ao substituírem a portada de madeira pela atual, pois a anterior possuía maiores dimensões.

O volume principal da Capela se constitui de nave única, com teto abobadado e capela-mor

em nível superior. Ela não possui altares laterais, somente pequenos nichos nas paredes, assim

como no próprio altar-mor. O segundo volume, um pouco menor que o primeiro, se encontra

na parte posterior da Capela e tinha acesso direto a nave, por uma antiga porta localizada no

centro do altar-mor. Porém, com as diversas reformas realizadas, foi feio um terceiro volume

lateral, de ambos os lados da capela, essa antiga porta de acesso direto ao altar-mor foi

fechada, ainda podendo ser vista sua marca e foram abertas duas outras laterais na nave, com

acesso direto a esses novos volumes, sendo que um deles se liga, agora, ao cômodo posterior.

O forro da edificação é de PVC, o piso de revestimento cerâmico e as portas de acesso são

todas novas e metálicas, pintadas na cor marrom. O interior da nave é de composição simples,

com bancos de madeira de ambos os lados, com lustres de iluminação metálicos, um guarda

corpo de alvenaria que separa a nave do altar-mor e o altar é de madeira, remanescente dos

primórdios da Capela.

No altar-mor o revestimento imita madeira e há três nichos com iluminação em fitas de LED.

O nicho central comporta a Imagem de Cristo Crucificado, o da direta a Imagem de Nossa

Senhora Aparecida e da esquerda de São José Operário. Nas paredes laterais estão seis nichos,

três em cada lado com imagens como a de Nossa Senhora do Ó, Imaculado Coração de Maria

e São José também estão fixados os quadros da Via Sacra. Nas demais salas laterais estão

acondicionados os objetos litúrgicos e também os utilizados nas festas religiosas que



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acontecem na Capela de São José todo ano; como roupas, objetos de decoração e também

materiais de limpeza.

O adro da Capela é em terra compactada com algumas áreas gramadas, apresenta bancos e o

antigo Cruzeiro, também há estruturas montadas para as festas religiosas que acontecem no

local. Não há nenhum sistema de segurança, o fechamento é feito somente com cadeado na

porteira de acesso e tranca nas portas. A chave é de responsabilidade de Amara Marina

Arcanjo Ferreira que mora nas redondezas e ajuda na manutenção da Capela.

15. Proteção Legal Existente

Nenhuma.

16. Proteção Legal Proposta

Inventário para Proteção Prévia.

17. Estado de Conservação Excelente Bom Regular Péssimo

18. Análise do Estado de Conservação

A edificação se encontra em bom estado de conservação, pois passou recentemente por

reforma, em 2015. Nessa obra, foram substituídas as telhas cerâmicas, o forro e o

revestimento do altar, bem como foi feita nova pintura das paredes internas e fachada.

19. Fatores de Degradação

Dentre os fatores de degradação estão a ação do tempo, das intempéries e do uso. Por estar

localizada na zona rural, em terreno de terra batida, algumas degradações são facilitadas,

como a sujidade.

20. Medidas de Conservação

Manutenção dos elementos construtivos e ações de conservação preventiva constantemente.

21. Intervenções

A Capela já passou por diversas intervenções durante os anos. A mais antiga, de 1970, foi a

que mais descaracterizou o bem, pela retirada das portadas de madeira que foram substituídas

pelas atuais metálicas, não há informações se essas foram descartadas ou armazenadas em

algum outro local. Essa intervenção acabou alterando, também, a composição das fachadas,

considerando que as novas esquadrias são de menores proporções. Já na reforma de 2015 foi

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Rubrica:




retirado e substituído o forro de madeira por novo em PVC, também foi fechada a porta de

acesso do altar para a sacristia e colocado novo revestimento na parede.

22. Referências Bibliográficas

Entrevista concedida por Paulo Valentino Pereira em 18 de setembro de 2018.

Entrevista concedida por Amara Marina Arcanjo Ferreira em 19 de setembro de 2018.

23. Informações Complementares / Planta Esquemática / Croqui

Legenda: Capela de São José no centro e presença de algumas edificações do povoado de Valéria.

Elaboração: Paula Lara. Setembro/2018



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24. Ficha Técnica

24.1. Levantamento | setembro – 2018

Paula Lara Leite da Silva

CAU: 206 135 -0

Arquiteta e Urbanista – MGTM Ltda.

Igor Barbosa Cardoso

Historiador – MGTM Ltda.

Eder Ayres Siqueira

Departamento de Cultura e Patrimônio Cultural

Prefeitura Municipal de Catas Altas/MG

24.2. Elaboração | setembro – 2018

_____________________________


CAU: 206 135-0


_____________________________



24.3. Revisão | novembro – 2018

___________________________ Racchel Santiago Chaves

CAU: A69971-3


_____________________________

Eder Ayres Siqueira



EXERCÍCIO 2020

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Rubrica:






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12.2. GRUTA DA PEDRA ROXA


CONJUNTO PAISAGÍSTICO ESPELEOLÓGICO (CPE)

IPAC

EX. 2020| 02


Gruta da Pedra Roxa


02. Distrito Sede

03. Designação Gruta da Pedra Roxa


Situada em lugar de acesso relativamente difícil, a Gruta da Pedra Roxa atrai moradores locais

atrás de aventuras e maior relação com a natureza.

05. Localização




06. Carta Topográfica SF-23-X-B-I-1

07. Acesso

A gruta está localizada no povoado de Mato

Grosso, zona rural de Catas Altas. O acesso é

realizado de carro até certo ponto e depois

por uma trilha.

08. Propriedade Propriedade Privada

09. Responsável Não consta

10. Subcategoria Gruta

11. Histórico

A Gruta situada no povoado de Mato Grosso, na zona rural de Catas Altas, é popularmente

denominada “Pedra Roxa”, devido à tonalidade das pedras incrustadas em seu interior. Conta-

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Rubrica:




se, entre os moradores do distrito, que, no período do Brasil Império, algumas pessoas negras

feitas escravas extraíam do local essas pedras a fim de vendê-las e adquirir a carta de alforria.

A gruta se encontra em um terreno bastante acidentado e a mata em seu entorno é

parcialmente fechada. Sem o desmatamento para plantação de eucalipto, como ocorre hoje

(pela CENIBRA), possivelmente a gruta teria um acesso ainda mais difícil no século XIX.

Desse modo, é possível levantar suspeita sobre uma extração viável ou recorrente das pedras

da gruta naquele período.

De todo modo, atualmente, a Gruta da Pedra Roxa recebe visita de moradores locais atrás de

aventura e de contato com a natureza. Pelo que tudo indica, muito raramente a gruta recebe

visitantes oriundos de fora da cidade, já que seu acesso não é identificado, exigindo

conhecimento topográfico da região. Alguns visitantes inscrevem seus nomes e datas

(possivelmente do dia da visita ao local) nas paredes internas da gruta, o que revela frequência

recente a ela.

Foto 1. As pedras no interior da gruta


Igor Barbosa, Setembro/2018

Foto 2. Vista próxima à entrada da gruta



Foto 3. Nomes e datas inscritos no interior da gruta



Foto 4. Inscrição da suástica





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Também encontramos a inscrição de símbolos no interior da gruta, como a suástica. Não foi

possível identificar nenhuma referência adicional especificamente a este símbolo, o que

inviabiliza supor a data de sua inscrição. É possível que a suástica represente aí um interesse

místico pela natureza, uma vez que ela possui aproximadamente esse sentido em algumas

mitologias de sociedades Antigas orientais (WALKER, 1988). Porém, dada a tradição

autoritária brasileira, é provável que o símbolo faça referência ao nazismo. Considerando a

narrativa propagada de que negros escravizados frequentavam a gruta, talvez o desenho da

suástica procure integrar uma rede de batalhas que se faz explicitar apenas subterraneamente.

12. Descrição

A Gruta da Pedra Roxa se encontra em um terreno bastante acidentado. O percurso para

chegar até ela pode ser feito de carro, até certo ponto, pelas estradas rurais do município,

seguido de uma trilha de cerca de meia hora de caminhada. A trilha se constitui de percurso

acidentado e com mata em seu entorno parcialmente fechada. Como o acesso à gruta não é

identificado por placas de sinalização, é necessário o conhecimento topográfico da região.

Notou-se que os moradores deixam pedaços de pano amarrados nos troncos das árvores, que

de acordo com informações deles próprios, é para demarcação dos caminhos percorridos.

Como a Gruta está localizada em terreno muito acidentado, a área em frente a ela, para

acesso, é bem estreita não permitindo um número muito grande de visitantes ou mesmo que se

faça acampamentos logo em frente. O acesso de entrada da gruta é facilitado, está limpo, sem

vegetação ou obstrução. Ela apresenta somente uma entrada, com cavidade natural rochosa

com dimensões que permitem o acesso de pessoas, com um pouco mais de 1,50m (um metro e

meio). O local de acesso é estreito e se aprofunda em uma galeria posterior bem mais alta,

com iluminação natural advinda de um orifício no alto. As paredes de suas galerias são

incrustadas, em grande parte de sua extensão, com pedras de coloração levemente arroxeada,

o que dá nome a gruta. O detalhe das pedras só é possível enxergar com a ajuda de lanternas,

já que falta luminosidade em grande parte de seu interior. Nessa primeira galeria há muitas

inscrições nas pedras, feitas possivelmente pelos moradores locais, constando nomes, datas e

símbolos.

Não foi possível percorrer suas galerias, pois de acordo com o morador que acompanhava a

visita, em determinado ponto o cheiro de enxofre se torna insuportável, sendo necessário o

EXERCÍCIO 2020

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Rubrica:




uso de equipamentos adequados para exploração. Dessa maneira, não foi possível identificar o

desenvolvimento da gruta, já que pode se apresentar em múltiplas galerias, contendo

bifurcações e caminhos complexos. De acordo com o mesmo morador há passagens muito

estreitas, em que é necessário se arrastar, e o próprio desnível interno entre o local de acesso e

primeira galeria mostra que possivelmente ela é constituída por esses desníveis e variações de

tamanho.

Observa-se, pela vegetação da trilha, que não há visitações frequentes a gruta, porém foram

encontrados restos de copos plásticos em sua entrada e marcações nas árvores que compõem a

trilha. Pela dificuldade de percorrer as galerias internas da gruta, o incentivo ao turismo no

local teria que contar com medidas específicas como equipamento adequado,

acompanhamento da visitação, bem como restrição do número de pessoas por vez.

13. Uso Turístico

14. Aspectos Físicos

13.1. Unidade Geomorfológica

- Altitude 745m

- Clima Tropical de Altitude

13.2. Vegetação Mata Atlântica

13.3. Hidrografia

- Bacia Bacia do Rio Doce

- Rio(s) Ribeirão Maquiné

- Nascente(s) Não identificada

- Curso d´água mais próximo Córrego dos Perdões

- Distância Não identificada

15. Proteção Legal Existente Nenhuma

16. Proteção Proposta Inventário para proteção prévia

17. Grau de Integridade do Patrimônio ---

16.1. Natural Excelente Bom Regular Péssimo

16.2. Edificado – Não consta Excelente Bom Regular Péssimo

18. Análise do Grau de Integridade / Fatores de Degradação

Os únicos danos encontrados foram referentes a ação antrópica, como marcas de inscrições

nas rochas e presença de lixo.



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19. Medidas de Conservação

Mesmo com a dificuldade de acesso notou-se que os danos encontrados são referentes a ação

humana, dessa forma, recomenda-se a conscientização da população, tanto em relação a

importância do local e sua visitação, como quanto a medidas de proteção.


Entrevista concedida por Antônio Custódio Arantes em 19 de setembro de 2018.

WALKER, Barbara. The Woman's Dictionary of Symbols and Sacred Objects. Haper: Harper

USA, 1988.


Não consta.



Foto 5. Vista da entrada da Gruta.



Foto 6. Vista do interior da gruta.



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Rubrica:




Foto 7. Detalhe de inscrições no interior da gruta.



Foto 8. Vista das pedras incrustradas no interior da

gruta.



Foto 9. Vista de pedras no chão do lado externo.



Foto 10. Detalhe de inscrições.





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23. Ficha Técnica



CAU 206.135-0




Eder Ayres Siqueira




_____________________________


CAU 206.135-0


_____________________________



23.3. Revisão | novembro - 2018


CAU: A69971-3


_____________________________

Eder Ayres Siqueira



EXERCÍCIO 2020

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Rubrica:






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12.3. ACERVO DA CAPELA DE SÃO JOSÉ


BENS MÓVEIS E BENS INTEGRADOS (BM)

IPAC

EX. 2020| 03


Acervo da Capela de São José


02. Distrito Sede


O acervo da Capela de São José possui relevância histórica e cultural para a comunidade

local, tornando-se centro de referência de identidade religiosa e de memória coletiva.

04. Acervo Capela de São José da Paróquia de Nossa

Senhora da Conceição

05. Propriedade | Direito de Propriedade Arquidiocese de Mariana

06. Endereço Zona rural do município, Povoado de

Valéria.

07. Localização




08. Responsável

Padre Armando Godinho, pároco da Paróquia

de Nossa Senhora da Conceição, em Catas

Altas

09. Designação Acervo da Capela de São José

10. Localização Específica Capela de São José na Zona rural do

município, Povoado de Valéria.

11. Espécie Imaginária

12. Época Meados do século XVIII

EXERCÍCIO 2020

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Rubrica:




13. Autoria Desconhecida

14. Origem Desconhecida

15. Procedência Desconhecida

16. Material | Técnica Escultura em madeira policromada e dourada

17. Marcas | Inscrições| Legendas Não constam



Foto 1. Vista do nicho lateral onde se encontra a

Imagem do Imaculado Coração de Maria.



Foto 2. Imagem do Imaculado Coração de Maria.





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Foto 3. Detalhe da Imagem do Imaculado Coração de

Maria.



Foto 4. Imagem de Nossa Senhora do Ó.



Foto 5. Detalhe da imagem com perdas de policromia

e suporte.



Foto 6. Detalhe de perda da policromia e do suporte.



EXERCÍCIO 2020

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Rubrica:




19. Descrição

As três imagens mais antigas presentes na Capela de São José são o Cristo Crucificado, Nossa

Senhora do Ó e Imaculado Coração de Maria. Todas elas são em madeira policromada e, no

caso de Nossa Senhora do Ó, também dourada. Não se sabe a origem ou procedências das

imagens, mas elas estão na Capela desde sua construção no início do século XX, porém são

anteriores a essa data, provavelmente do final do século XVIII.

A Imagem do Cristo Crucificado está exposta no nicho central do altar mor, é de madeira

policromada, de dimensão média de 34 x 20 cm. A Imagem de Nossa Senhora do Ó está

alocada no nicho lateral da capela, do lado direito, ela é em madeira dourada e policromada,

sendo a maior das três, com 54 x 22 cm. Já a Imagem do Imaculado Coração de Maria,

também em madeira e com dimensões de 36 x 23 cm possui iconografia incomum, se

apresentando sentada, ela está localizada também nos nichos da lateral, mas do lado direito.

20. Condições de Segurança Bom Razoável Ruim

21. Proteção Legal Existente Nenhuma

22. Proteção Legal Proposta Inventário para proteção prévia

Foto 7. Vista do altar onde está o Cristo Crucificado.



Foto 8. Imagem de Cristo Crucificado.





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23. Dimensões

Imagem do Cristo Crucificado 34 x 20 cm

Imagem de Nossa Senhora do Ó 54 x 22 cm

Imagem do Imaculado Coração de Maria 36 x 23 cm

24. Estado de Conservação Excelente Bom Regular Péssimo

25. Análise do Estado de Conservação

No geral, as três imagens se encontram em regular estado de conservação. O dano principal

das imagens é a perda da camada pictórica, nenhuma delas tem indícios da presença de

insetos xilófagos. A Imagem de Cristo Crucificado apresenta perda da camada pictórica,

principalmente nos braços. A Imagem do Imaculado Coração de Maria apresenta tanto perda

da camada pictórica como esmaecimento da mesma, sujidade aderida e suporte aparente.

Entre as três ela é que possui mais áreas de perda, principalmente nos joelhos, área mais

exposta devido a sua posição, sentada. A Imagem de Nossa Senhora do Ó, única com

douramento, também apresenta áreas com perda da camada pictórica, algumas com o suporte

aparente e outras com a base de preparação, entre os danos está também uma trinca na base,

sujidade aderida, abrasão e perda do suporte, parte dos dedos da mão esquerda.

26. Intervenções – Responsável | Data

Não há registro de intervenções realizadas nas peças.

27. Características Técnicas

Trata-se de esculturas em madeira, policromada e dourada.

28. Características Estilísticas

A Imagem de Nossa Senhora do Ó apresenta características estilísticas das esculturas

confeccionadas no século XVIII, no Brasil. Já a Imagem do Imaculado Coração de Maria já

destoa da produção vigente, estilisticamente e até mesmo iconograficamente.

29. Características Iconográficas

Na iconografia, o Imaculado Coração de Maria Nossa Senhora é majoritariamente

representado de pé, descendo do céu e olhando para baixo, porém há registros de algumas

raras representações dela sentada, como no caso da imagem em questão. A Imaculada é

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Rubrica:




representada com longos cabelos, que caem até sua cintura, esvoaçantes ou presos, ou estão

cobertos pelo manto, podendo ainda estar coroada. Na sua iconografia mais comum, a

Imaculada tem túnica e manto esvoaçantes, este pode cobrir apenas o corpo ou também a

cabeça. Pela normatização iconográfica, ela veste manto azul e túnica branca, mas pode vestir

também túnica avermelhada, já que há inúmeras representações que apresentam um

tratamento não canónico dos panejamentos da imagem, como no caso da existente na Capela

de São José. O manto e a túnica podem também ser enriquecidos com motivos ornamentais,

tais como flores e outros motivos fitomorfos. Ela apresenta, ainda, as mãos em posição de

oração, apesar de não ser sempre representada assim, algumas apontam para o céu ou para o

próprio coração no peito. A iconografia tal como aparece representada ainda hoje pela pintura

e pela escultura, foi definida apenas no Barroco, mais concretamente no século XVII.

Contribuíram para essa definição sobretudo artistas e tratadistas espanhóis, em especial

ligados à Escola de Sevilha.

A Imagem de Nossa Senhora do Ó é comumente representada com a mão esquerda sobre o

ventre avantajado, pois já se encontra em fase final da gravidez. A mão direita pode aparecer

simétrica à outra ou também levantada em direção aos céus. Encontra-se ainda imagens dela

segurando um livro aberto ou também uma fonte, na mão que não segura a barriga, ambos

significando a fonte da vida que carrega. Trata-se de uma devoção surgida em Toledo, na

Espanha, remontando à época do X Concílio. No Brasil, a devoção iniciou-se pela

colonização.

A imagem de Jesus Crucificado é um dos símbolos principais do cristianismo. Ela relembra o

sofrimento e a morte de Nosso Senhor Jesus Cristo na cruz pela salvação dos homens. Sua

iconografia nasce, na verdade, da própria cruz, que foi primeiramente difundida como objeto

tridimensional de culto. A iconografia de Jesus Crucificado também tem diversas evoluções,

surgirá em posição de oração de cabeça ereta, olhos abertos, sem qualquer indício de dor.

Posteriormente, se desenvolverá para a mais conhecida, de olhos fechadas, representando um

Cristo morto, com a cabeça pendente, já sem vida, com o corpo sinuoso, segurado pelos

braços.

30. Dados Históricos

Provavelmente construída nas primeiras décadas do século XX pelo fazendeiro Joaquim

Resende, a Capela de São José, que pertence à diocese de Mariana, abriga um importante



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acervo de imagens sacras. As mais antigas são de Nossa Senhora do Ó, de Nossa Senhora do

Imaculado Coração de Maria e do crucifixo de Jesus. Existiam outras três imagens, a de

Santana e de São José com o menino Jesus (que possuiria coroa de ouro), ambas perdida há

muitos anos, e de São Sebastião, que atualmente se encontra quebrada no depósito da capela.

Até por volta do final da década de 1980, as imagens eram utilizadas para a realização de

procissões em residências próximas e no cruzeiro em frente à capela. Segundo relata Amara

Marina Ferreira, depois da quebra da imagem de São Sebastião (que resultou no fim da festa

dedicada ao santo), a comunidade decidiu não mais realizar as procissões com as imagens

originais, receosos que estavam de danificar as demais imagens, em especial a de Nossa

Senhora do Ó, que possui alto valor simbólico e identitário para a comunidade.

A capela ainda possui o sino e o altar talhado em madeira. Ambos estão na capela desde sua

fundação. Recentemente, em 2015, a capela foi reformada para a troca de telhado, forro e

nova pintura, de modo que as imagens – que não foram restauradas – ficaram na casa de

Gerson Beato. Atualmente, as imagens que resistiram ao tempo se encontram dentro da capela

e são utilizadas em cerimônias de coroamento, batizado e outras atividades religiosas. Uma

nova imagem de São José Operário foi adquirida para a realização das procissões.

Foto 9. Coroação com a imagem de Nossa Senhora

do Ó.



Foto 10. Procissão com a imagem de São José.



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Rubrica:





Não consta.


Entrevista concedida por Paulo Valentino Pereira em 18 de setembro de 2018.

Entrevista concedida por Amara Marina Arcanjo Ferreira em 19 de setembro de 2018.

OSSWALD, Cristina. A Iconografia da Imaculada Conceição na pintura e na escultura.

Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Disponível em:

https://www.researchgate.net/publication/307512841_A_Iconografia_da_Imaculada_Conceic

ao_na_pintura_e_na_escultura. Acesso em 30 de setembro de 2018.

MEGALE, Nilza Botelho. Cento e doze invocações da Virgem Maria no Brasil. Ed. Vozes, 2ª

edição, Petrópolis, 1986.

Foto 11. O atual altar da Capela de São José é

original.



Foto 12. Procissão com a imagem de São José.





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33. Ficha Técnica



CAU 206.135-0




Eder Ayres Siqueira




_____________________________


CAU 206.135-0


_____________________________



33.3. Revisão | novembro - 2018


CAU: A69971-3


_____________________________

Eder Ayres Siqueira



EXERCÍCIO 2020

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Rubrica:






Página: 95 de 100



13. DIVULGAÇÃO

Declaro, para os devidos fins, que a Divulgação do Inventário de Proteção do Patrimônio

Cultural para o município de Catas Altas ocorreu através da publicação da Lista de Bens

Protegidos por Inventário no site da Prefeitura Municipal, conforme definido pelo COMPAC

– Conselho Deliberativo Municipal de Patrimônio Cultural de Catas Altas.

_____________________________

Eder Ayres Siqueira



IMAGEM IMAGEM

Foto 9. Indicar Legenda

Município de Nome do Município/MG

Fonte: inserir fonte. Data: mês/ano.




IMAGEM IMAGEM







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Rubrica:






Página: 97 de 100



14. FICHA TÉCNICA

Av. Prudente de Morais, 135.

5º andar - Cidade Jardim

Tel./fax. (31) 3503 - 5900

Belo Horizonte – MG

[email protected]

CONSULTORIA TÉCNICA/

COORDENAÇÃO GERAL:


COORDENAÇÃO TÉCNICA:

________________________________


CAU: A69971-3


ETAPA: EXECUÇÃO DO INVENTÁRIO

LEVANTAMENTO | DATA: Setembro / 2018 ELABORAÇÃO | DATA: Setembro / 2018

EQUIPE DE TRABALHO

Trabalho de Campo

________________________________



MGTM Ltda.

______________________________


Historiador

MGTM Ltda.

______________________________

Eder Ayres Siqueira



Elaboração do Trabalho



MGTM Ltda.


Historiador

MGTM Ltda.

Assessoria Técnica MGTM


Arquiteta Urbanista

Simone Isabel Batista da Cruz

Gestora De Patrimônio Histórico e Cultural


Administrador de Empresa

Revisão | Data: novembro/2018

Equipe de Coordenação Técnica MGTM Ltda. Prefeitura Municipal de Catas Altas/MG

EXERCÍCIO 2020

Página: 98 de 100

Rubrica:






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15. ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE PATRIMÔNIO

DOCUMENTO INSERIDO PELA MGTM

EXERCÍCIO 2020

Página: 100 de 100

Rubrica:




a ii - prefeitura municipal de catas altascatasaltas.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/...folha...

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