a guarda responsÁvel frente ao abandono de animais

8/16/2019 A GUARDA RESPONSÁVEL FRENTE AO ABANDONO DE ANIMAIS

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CRISTIAN BOCK

JONATHAN LÁZARO DA SILVA PEREIRA

MARLEIDE BERNADETE LUBENOW DOS SANTOS

A GUARDA RESPONSÁVEL FRENTE AO ABANDONO DE ANIMAIS

TAPERA2015

2 cm

INSTITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO NOSSA SENHORAIMACULADA

T CNICO EM INFORMÁTICA


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CRISTIAN BOCK

JONATHAN LÁZARO DA SILVA PEREIRA

MARLEIDE BERNADETE LUBENOW DOS SANTOS

A GUARDA RESPONSÁVEL FRENTE AO ABANDONO DE ANIMAIS

TAPERA

2015

Projeto da 12 ª Mostra das Escolas de EducaçãoProfissional - MEP Regional 2015, do CursoT cnico e! "nfor!#tica, Eta$a "", Ei%o"nfor!ação e Co!unicação&

'rientador( )ol*ani Morgan

2 cm


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RESUMO

+ guarda res$ons#*el i!$lica nos cuidados e elo do dono co! seu ani!al de esti!ação&

atra* s dessa $r#tica .ue o ani!al te! garantido u! estilo de *ida saud#*el e, e!conse.u/ncia, aca a criando forte laço afeti*o co! seu cuidador& o rasil, nas grandes e $e.uenas cidades, no entanto, o .ue se $erce e u! descaso de $arte da $o$ulação e dealguns setores dos 3rgãos $4 licos, frente aos gra*es cri!es co!etidos contra a *ida dessesani!ais, atos de *iol/ncia, !aus tratos, se! contar no n4!ero e%or itante de ani!aisa andonados nas ruas& iante disso, o o jeti*o do tra al6o consiste e! alertar o $a$el do ser 6u!ano e! relação aos ani!ais, incenti*ar a guarda res$ons#*el, al ! de criar u! site $ara

canal de co!unicação, acesso a infor!aç7es e agilidade na di*ulgação de doação e adoção&+l ! disso, o tra al6o .ue aseou-se na $es.uisa de !ateriais te3ricos $ara sustentar a $r#tica, ta! ! desen*ol*eu u!a $es.uisa de ca!$o co! 50 $essoas da co!unidade, a fi!de *erificar se o $ro le!a de a andono de ani!ais $erce ido $ela $o$ulação, se osentre*istados con6ece! os !oti*os .ue le*a! a isso e se e%erce! a guarda res$ons#*el& Por fi!, *erificou-se .ue a !udança de tal situação não de res$onsa ilidade de u! 4nico gru$ode $essoas e, si!, de todos os setores da sociedade, $ois trata-se da *alori ação da *ida e!

geral&

P+8+9R+:- C;+9E( guarda res$ons#*el< a andono de ani!ais< conscienti ação das $essoas< desen*ol*i!ento de site&


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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................5

2 REFERENCIAL TEÓRICO.......................................................................................7

2.1 O bem-estar a !ma".......................................................................................7

2.2 O #$m%$rtame t$ a !ma".............................................................................&

2.2.1 C$m%$rtame t$ I st! t!'$(.....................................................................&

2.2.2 C$m%$rtame t$ I te"!)e te(...................................................................&

2.3 A)ress!'!*a*e *$s a !ma!s(...........................................................................+

2.4 F, $ s$#!a" e #,"t,ra" *$s # es e )at$s................................................... 1/

2.5 A ),ar*a res%$ s0'e"..................................................................................12

2. a,s trat$s e #r,e"*a*e..............................................................................13

2.7 Aba *$ $ *e a !ma!s *$m st!#$s...............................................................14

2.& ,%er%$%,"a $ *e a !ma!s $ amb!e te ,rba $.......................................1

3 LIN UA EN E FERRA ENTA 6ARA DE EN OL I ENTO DO ITE...................17

3.1 8T L9C ....................................................................................................17

3.2 686: ; 69; F................................................................................................. 1&

3.3 $*e"a)em *e Da*$s..................................................................................23

3.4 er'!*$res NCIA ?I?LIO R@FICA ........................................................................4

+. ANE O ............................................................................................................ 4+

1/. A6>NDICE.......................................................................................................54


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1 INTRODUÇÃO

+ relação entre ani!ais de esti!ação e o 6o!e! *e! de !uito te!$o atr#s ! são os

ani!ais .ue !ais $reenc6e! as necessidades f=sicas e e!ocionais dos seres 6u!anos& 's $etscostu!a! enc6er a casa de alegria, encantar co! suas tra*essuras, são fofos, lindos, $e.ueninos e gostosos de a$ertar& Por !, ta! ! dão tra al6o, gastos e alguns inc>!odos&E%ige! te!$o dis$on=*el, raç7es de oa .ualidade, fa e! suas necessidades $ela casa toda, $recisa! ser educados, adestrados, le*ados $ara $assear e necessita! aco!$an6a!ento*eterin#rio $eri3dico&

iante de tais as$ectos, $erce e-se .ue o a andono de ani!ais, es$ecial!ente cães e

gatos, est# se tornando cada *e !ais co!u! na sociedade e! geral& u! $ro le!a .ue $ode causar *#rios danos ? sa4de da $o$ulação, $ois cães e gatos, fa!intos, !agros e doentes,!uitas *e es in*is=*eis aos ol6os da sociedade, re*ira! li%o atr#s de co!ida e trans!ite!doenças&

Muitas *e es, esses ani!ais são adotados $or sere! d3ceis, fofin6os e at !es!oco!$rados $or i!$ulso diante do $reço acess=*el& +ssi!, cães e gatos *ão $arar nas casas de!il67es de rasileiros, enfeitados co!o $resentes de atal, P#scoa ou ani*ers#rio, co!o sefosse! rin.uedos e! ela orados&

E! conse.u/ncia, o a andono ocorre de*ido a essas co!$ras ou adoç7esirres$ons#*eis, u!a *e .ue a $essoa .ue o escol6e não le*a e! consideração as necessidadese cuidados .ue o ani!al necessita, e! co!o as res$onsa ilidades .ue seu dono e%erce so reele&

+ .uestão .ue, $elos !ais di*ersos !oti*os j# citados anterior!ente, esses ani!aisaca a! sendo largados nas ruas ou dei%ados soltos $elas cidades, ocasionando u! grande $ro le!a $ara todas as $essoas, $ois al ! de $ro!o*er u!a !# .ualidade de *ida $ara a $o$ulação, eles fica! e%$ostos a !#s condiç7es de trata!ento, sendo !uitas *e es atatro$elados e !ortos&

;# u! outro fator a ser considerado( !uitos desses .ue estão $or a= $erdidos nas ruas j# te! dono, !as de*ido a falta de co!unicação, não encontra! !ais suas casas e aca a!doentes, rai*osos e, na !aioria das *e es, !ortos $or atro$ela!entos ou $or $essoas .ue sesente! irritadas $ela sua $resença $erto de suas resid/ncias e aca a! dando fi! nos !es!os&

+ .uestão do a andono de ani!ais, $ortanto, al ! de ser u!a *iolação contra os

seus direitos, ta! ! gera u! enor!e i!$acto nos grandes e $e.uenos centros ur anos


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de*ido as conse.u/ncias do seu acu!ulo, $ro$agando doenças e $ragas al ! de $rejudicar oconstante tr#fego de *e=culos& + segurança entre e! cena .uando o ani!al tratado u! cão,.ue $ode atacar, ferir, ou no $ior dos casos, !atar u!a $essoa&

iante desse e%$osto, o $ro le!a da $es.uisa define-se e!(D" #$" %&'"()& &"*&+,)&-., /" $% ( " ,/")(& ") 3 (* ', #$" /(4 )" "( , & ,' ("' (4&-., /& , $*&-.,"% 6")&* ,+)" 6$&)/& )" ,' 78"*! & " , 97 (* " )7 (/, & ('9,)%&-:" ! ', ; (& ! /( & /

$(/&/,! *(% "4&! Tendo e! *ista todos estas .uest7es ser# desen*ol*ido u! site $ara !el6orar a

co!unicação entre a sociedade $ara a .uestão da guarda res$ons#*el e, assi!, tra er infor!aç7es so re doaç7es e adoç7es, dicas de co!o cuidar @as$ectos relacionados a 6igieneA,di*ulgar ani!ais $erdidos, tendo e! *ista di!inuir o n4!ero de ani!ais soltos e a andonadosnas ruas, $ro$orcionando u!a !el6or .ualidade de *ida $ara as $essoas e $ara os ani!ais,al ! de e*itar $ro le!as co!o !ordidas, trans!issão de doenças, interfer/ncia na!o ilidade ur ana, entre outros&

$reciso .ue as $essoas esteja! infor!adas e conectadas $ara .ue a sociedade e!

geral ten6a !aior con6eci!ento $ara to!are! as decis7es corretas&


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2 REFERENCIAL TE?RICO

2&1 ' e!-estar ani!al

' conceito de e!-estar ani!al refere-se a u!a oa ou satisfat3ria .ualidade de *ida.ue en*ol*e deter!inados as$ectos referentes ao ani!al tal co!o a sa4de, a felicidade e alonge*idade&

B! dos conceitos !ais $o$ulares de e! estar ani!al foi dado $or arrD ;ug6es .ueo define co!o u! estado de co!$leta sa4de f=sica e !ental, e! .ue o ani!al est# e!

6ar!onia co! o a! iente .ue o rodeia @;ug6es, 1FGHA& 'utra definição foi dada $or roo!@1FIHA e! .ue o e!-estar ani!al definido $ela sua ca$acidade e! se ada$tar ao seu !eioa! iente &

+ssi!, o conceito de e!-estar ani!al te! de re$resentar u! consenso entre oscientistas e o $4 lico e! geral& Tendo $or ase este consenso surgiu as cinco li erdades dosani!ais, teoria criada $elo $rofessor )o6n Je ster e di*ulgada $elo Kar! +ni!al JelfareCouncil @K+JCA( ele de*e ser li*re de fo!e e de sede< li*re de desconforto< li*re de dor,les7es ou doença< li*re $ara e%$ressar os seus co!$orta!entos nor!ais< li*re de !edo eaflição&

+ni!al do! stico u! ser irracional, !as co! sensaç7es iguais as do ser 6u!ano(sente dor, !edo, fo!e e sede& Trata-se de u! ser !uito *ulner#*el, $ois $ara a suaso re*i*/ncia de$ende dos seus donos& !uito carin6oso e fiel, $ossuindo u!a caracter=stica $eculiar, a gratidão& ' seu 6a itat natural ao lado do seu dono, sendo $rotegido de todas asfor!as&

Luando se $ensa e! ani!ais do! sticos, le! ra-se i!ediata!ente de cães e gatos,ressaltando .ue $ode! ser de todas as cores, ta!an6os, es$ cies e co!$orta!entos& 'sani!ais do! sticos são ic6os de co!$an6ia, ou seja, são criados e! casa e $assa! a fa er $arte do lar, ou !el6or, da fa!=lia&

's ani!ais de co!$an6ia e%erce! outra função, co!o, $or e%e!$lo, cão de guarda,onde d# a sua $r3$ria *ida $ara $roteger os seus donos< .uando estes estão dor!indo, o cãofica acordado $ara garantir u! sono tran.uilo< cães .ue são guias de deficientes .ue não $ode! en%ergar< 6#, ainda, os .ue e%erce! função social, ou seja, *ão aos 6os$itais e crec6es,le*ando alegrias $ara a.uelas $essoas necessitadas de carin6o e atenção< os gatos .ue fica! o


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&

te!$o todo do seu lado e, se for $reciso, se torna! caçador $ara dei%ar a sua casa li!$a eli*re de roedores& Tanto u!, co!o o outro, são ani!ais a!orosos @cada u! co! seuco!$orta!ento es$ec=ficoA&

's ani!ais do! sticos necessita! de u!a ali!entação ade.uada $ara o tere! u!a*ida saud#*el, não es.uecendo de o ser*ar o seu e edouro, isto , se te! #gua suficiente eli!$a& ' seu dono de*e reser*ar u! te!$o $ara dar atenção, rincar e $assear& 's ani!aisdo! sticos, co!o o $r3$rio no!e di , de*e! !orar no lar fa!iliar e não nas ruas co!o se */co! tanta fre.u/ncia&

2&2 ' co!$orta!ento ani!al

' co!$orta!ento ani!al usado $ara designar coleti*a!ente a for!a co!o esse ser *i*o reage ao a! iente .ue o cerca e as condiç7es de seu cor$o& ' a! iente inclui $lantas, eoutros ani!ais, co!o ta! ! os ele!entos se! *ida, co!o lu e so!& 's ti$os deco!$orta!entos, si!$les ou co!$le%os são resultados do ani!al frente a u! est=!ulo& Esteest=!ulo u!a !udança .ue ocorre dentro de u! cor$o ani!al& +ssi! $ode-se di er .ue a

EtologiaN o no!e .ue se d# ao estudo so re co!$orta!ento ani!al&

2.2.1 Comportamento Instintivo:

inato, ou seja, inerente e deter!inado $ela 6ereditariedade, .uer di er .ue oco!$orta!ento "nstinti*o de u! ani!al sugere-se ao refle%o ou est=!ulos do !es!o, $or e%e!$lo, ao se $ressionar o dedo de u!a rã, a $erna auto!atica!ente se le*antar#&

2.2.2 Comportamento Inteligente:

Refere-se co!o a !aneira u! ani!al age, co!o discerni!ento e ra ão, !as de$ende dograu *ariado encontrado nos ani!ais& Por outro lado, dif=cil de distinguir o co!$orta!entoa$rendido do co!$orta!ento inteligente, !as 6oje e%iste! e*id/ncias de .ue ani!ais co!ocac6orros, gatos, ursos, etc& são ca$a es de algu!as aç7es inteligentes&


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+

2&O +gressi*idade dos ani!ais(

+ agressi*idade dos ani!ais u! re$ert3rio co!$orta!ental nor!al de .ual.uer es$ cie ani!al inclu=do os cães& s *e es, o co!$orta!ento canino u! !eio de se defender e, at !es!o, $reser*ar seu territ3rio ou $or trau!a .ue ten6a sofrido co!o e%e!$lo de ter sido a andonado $elo seu !el6or a!igo o Q6o!e! &

' Cão, .uando se sente a!edrontado ou a!eaçado, $ode $rolongar al ! dos li!itesde seu .uintal ou jardi!& B! e%e!$lo claro de agressi*idade canina, .ue sai $ara $assear e!u! deter!inado airro e seu dono $er!ite .ue o cão faça suas necessidades $or toda $arte, $ara o cão o airro $assaria a ser seu territ3rio&

+gressi*idade canina geral!ente direcionada a $essoas e ani!ais .ue $ossa! ser a!eaçadores $ara sua fa!=lia na *isão canina& 's cães ta! ! se torna! agressi*os $ossessi*a!ente .uando defende sua co!ida, ou outros o jetos de *alor& Pode se di er .ueagressi*idade redirecionada relati*a!ente co!u!, !as u! co!$orta!ento .ue o dono $ode ne! se!$re entender&

:egundo a re$ortage! “O Melhor Terapeuta do homem” , $u licada na Re*ista :a4de 9ital, no !/s de +gosto de 201O, as condiç7es .ue 6oje tira! $ro*eito da tera$ia ani!al

são(- +utis!o<- oença de +l 6ei!er<- :e.uelas de acidente *ascular cere ral<- ficits de linguage! e a$rendi ado<- :=ndro!e de oSn<- Transtorno de 6i$erati*idade<

- +nsiedade e de$ressão<- Paralisia cere ral<- Es.ui ofrenia<

Cães, gatos e ca*alos não são !ais *istos a$enas co!o !el6ores a!igos do 6o!e!&Co! o $assar do te!$o, eles te! rece ido cr dito $or au%iliar e! di*ersos ti$os detrata!entos tera$/uticos& Q's ca*alos t/! o !o*i!ento do .uadril igual ao do ser 6u!ano&Por isso, .uando o $aciente est# e! ci!a dele, e%ercita 6a ilidades co!o loco!oção e

e.uil= rio , e%$lica a fisiotera$euta Kernanda einotti, da Bnica!$& Q+s sess7es ta! !


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1/

ani!a! a.uelas $essoas !ais des!oti*adas, !el6orando sua .ualidade de *ida ,co!$le!enta&

' cac6orro u! ani!al .ue ta! ! au%ilia no trata!ento tera$/utico, co!o e%$lica a

*eterin#ria e $sic3loga ;anneelore Kuc6, de :ão Paulo, Q' contato co! o cão desfoca a $essoa da doença e $ro$icia a li eração de endorfina, su st ncia .ue tra a sensação de e!estar e o! 6u!or& Por outro lado a diretora Paulina asc6 do ;os$ital "nfantil :a ar#, naca$ital $aulista e%$lica .ue, Qo o jeti*o atrair a atenção delas e ajudar na suasocia ili ação & + *eterin#ria Ceres Kranco, da Co!issão de +ni!ais de Co!$an6ia do:indicato acional da "nd4stria de Produtos $ara :a4de +ni!al e%e!$lifica .ue, Qu!acriança 6i$erati*a $ode desen*ol*er a 6a ilidade de $restar !ais atenção nas coisas .uando se

relaciona co! u! ani!al cal!o e o ediente&

2&U Kunção social e cultural dos cães e gatos

;u!anos e ani!ais relaciona!-se desde os $ri!3rdios, .uando os ani!ais era!utili ados, $rinci$al!ente, co!o fonte de su sist/ncia e !eio de trans$orte $ara o 6o!e!&Essa relação se intensificou co! o te!$o e, atual!ente, os ani!ais ta! ! são ad.uiridos

$ara co!$an6ia, conforto e!ocional, au%=lio no trata!ento de doenças, $r#tica de es$ortes,guarda, entre outras finalidades @:"89+ ' et al, 2010A&

' $rocesso de ur ani ação, o estilo de *ida nas grandes cidades e a necessidade de $roteção fi era! crescer a a.uisição de ani!ais de co!$an6ia .ue são re$resentados, e! sua!aioria, $elas es$ cies canina e felina& ' 6o!e! $assou a uscar a a!i ade incondicional, afidelidade e o co!$an6eiris!o do cão& )# os gatos, estão sendo, cada *e !ais, escol6idosde*ido a sua inde$end/ncia, 6igiene e necessidade de $ouco es$aço @:C;'E 'RKER,

2001A&:egundo :c6Seit er, Luando o 6o!e! a$render a res$eitar at o !enor ser da

criação, seja ani!al ou *egetal, ningu ! $recisar# ensin#-lo a a!ar seu se!el6ante& Por isso, necess#rio enfrentar esta .uestão urgente!ente, $ois a cada dia a .uestão dos ani!ais soltos

ou a andonados nas rua e de seres 6u!anos .ue *i*e! e! situaç7es de *iol/ncia e oucrueldade&

ão de 6oje .ue os $es.uisadores estuda! e $es.uisa! se 6# ou não enef=cios na

interação entre o ser 6u!ano e os ani!as& Perce e-se .ue cada *e !ais surge! no*as


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e*id/ncias .ue co!$ro*a! .ue tal interati*idade entre as es$ cies $ode, si!, ser !uitosalu re ? sa4de f=sica e !ental&

entre todos os ani!ais, a interação co! os cães a .ue !ais des$erta atração $ara os

6o!ens desde a antiguidade& :egundo relatos da $es.uisadora +na MaDa Voto BDe6ara, 6#!ais de 12 !il anos antes de Cristo, teria! sido encontrados ossos de 6o!ens e cães na!es!a tu! a& esse !es!o tra al6o, identifica-se na !itologia grega .ue a al!a do cãoaco!$an6a*a a de seu dono at a eternidade& Tal*e , tais dados justifi.ue! a crença $o$ular de .ue Qcada cac6orro es$el6a a $ersonalidade de seu dono &

Segundo Uyehara “a medi!ina est" desco rindo .ue essa relação ta! ! $ode ser en fica $ara a sa4de 6u!ana& Estudos do +!erican )ournal of CardiologD !ostra! .ue

$essoas, ao interagire! co! ani!ais, constante!ente tende! a a$resentar n=*eis controladosde estresse e de $ressão arterial, al ! de estare! !enos $ro$ensas a desen*ol*er $ro le!ascard=acos&

' tra al6o !ostra, ainda, estudos desen*ol*idos na #rea de Medicina 9eterin#ria daBni*ersidade Estadual de :ão Paulo @Bnes$A, e! otucatu, .ue e*idencia! .ue o contatoco! ani!ais !el6ora os ati!entos card=acos dos idosos, al ! do est=!ulo e!ocionalresultante da troca de carin6os&

+l ! disso, a co!$an6ia desses ani!ais $ara os seres 6u!anos $ode ainda oferecer asseguintes *antagens( aA Efeitos $sicol3gicos( di!inui de$ressão, estresse e ansiedade< !el6ora o 6u!or< A Efeitos fisiol3gicos( !enor $ressão arterial e fre.u/ncia card=aca, !aior e%$ectati*a de*ida, est=!ulo a ati*idades saud#*eis< cA Efeitos sociais( sociali ação de cri!inosos, idosos, deficientes f=sicos e !entais< noa$rendi ado e !el6ora na sociali ação de crianças&

Confor!e o !es!o estudo, te!-se ainda co!o resultado o desen*ol*i!ento da relaçãoentre o ser 6u!ano e o ani!al de co!$an6ia .ue ocorre de*ido as !udançasco!$orta!entais i!$ortant=ssi!a da $r3$ria sociedade, .ue $assou a culti*ar *#rios 6# itos,tais co!o( !enor n4!ero de fil6os e !ais recursos e! geral< conferir ao ani!al de co!$an6iao status de !e! ro da fa!=lia< .ue $assa a *i*er !ais dentro de casa do .ue fora< o ani!al deco!$an6ia gan6a seu es$aço< est# $re*isto no orça!ento fa!iliar e $assa a ser assistido na*ida e na !orte&


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eA + sa4de dos !oradores da casa se $otenciali a co! os cuidados dis$ensadosaos ani!ais co!o( o cuidado e! *acinar e controlar $arasitas internos e e%ternos @$ulgas,*er!esA, reco!endados confor!e a orientação do ! dico *eterin#rio de confiança&

fA +tual!ente est# e! *igor a lei .ue o riga os donos .uando sa=re! $assear co!seu ani!al in6o a usar coleira, guia e focin6eira&

:e o dono o ser*ar todos estes cuidados aci!a, al ! de não $er!itir o inco!odo co! os*i in6os estar# contri uindo $ara a guarda res$ons#*el&

2&H Maus tratos e crueldade

:egundo a 8ei Kederal F&H05XFI - dos Cri!es +! ientais( +rt& O2Y( Praticar ato de a uso,!aus-tratos, ferir ou !utilar ani!ais sil*estres, do! sticos ou do!esticados, nati*os oue%3ticos, ocasionar# $ena de detenção, de tr/s !eses a u! ano, e !ulta&• 1Y "ncorre nas !es!as $enas .ue! reali a e%$eri/ncia dolorosa ou cruel e! ani!al

*i*o, ainda .ue $ara fins did#ticos ou cient=ficos, .uando e%istire! recursos alternati*os&• 2Y + $ena au!entada de u! se%to a u! terço, se ocorrer !orte do ani!al&

:ão aç7es consideradas !aus tratos aos ani!ais(+ andonar, es$ancar, gol$ear, !utilar e en*enenar<

Manter $reso $er!anente!ente e! correntes<

Manter e! locais $e.uenos e anti-6igi/nico<

ão a rigar do sol, da c6u*a e do frio<

ei%ar se! *entilação ou lu solar<

ão dar #gua e co!ida diaria!ente<

egar assist/ncia *eterin#ria ao ani!al doente ou ferido<' rigar a tra al6o e%cessi*o ou su$erior a sua força<

Ca$turar ani!ais sil*estres<

Btili ar ani!al e! s6oSs .ue $ossa! l6e causar $ nico ou estresse<

Pro!o*er *iol/ncia co!o rin6as de galo, farra-do- oi etc&

's =ndices de !aus tratos e crueldade contra ani!ais *e! crescendo cada *e !ais, tantoe! casos de ani!ais do! sticos aonde o $r3$rio dono !al trata o seu ani!al, co!o ta! !


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14

e! casos aonde o ani!al est# solto nas ruas e e! !uitos lugares não são e! rece idos eaca a! sendo, !uitas *e es, atacados e feridos&

+s agress7es f=sicas $ode! acontecer de *#rias !aneiras( ani!ais .ue fica! acorrentados

e endo #gua suja, co!endo co!ida *el6a, !uitas *e es estão !ac6ucados e não rece e!nen6u! trata!ento, ani!ais .ue a$an6a! nas ruas e são atro$elados, aca a! sendoen*enenados, co! o o jeti*o de Qli*rar-se do $ro le!aN&

Cada $essoa .ue te! u! ani!al e! sua casa de*e ter e! !ente .ue a.uele ic6in6o não u! o jeto e si! u! ani!al .ue $recisa de carin6o, a!or e cuidado& 's ani!ais não te!discerni!ento do .ue certo e do .ue errado e !uitos donos trata! isso co! *iol/ncia,dei%ando eles acorrentados, se! co!ida at .ue Qa$renda! a lição &

's !aus tratos a ani!ais do! sticos re$resenta! a$enas u!a $e.uena $arte dessen4!ero de ani!ais sofrendo algu! ti$o de *iol/ncia, $ois .uando se toca nesse assunto, nãose $ode dei%ar de falar nos ani!ais sil*estres, .ue ta! ! sofre!& 's $#ssaros são $resos e!gaiolas, são retirados de seus $a=s ainda $e.uenos e cresce! e! gaiolas sendoco!erciali ados nas $iores condiç7es i!agin#*eis&

ão são os ani!ais .ue escol6e! o seu dono, são as $essoas .ue escol6e! eles .uando osco!$ra! ou adota!& res$onsa ilidade do ser 6u!ano !ant/-los e! u! lugar ade.uado,

co! co!ida e #gua, al ! de dar o cuidado .ue ele !erece!, se!$re le! rando .ue elesta! ! sente! dor, frio, solidão&

2&G + andono de ani!ais do! sticos

+ .uestão do a andono dos ani!ais do! sticos u! das !ais urgentes necessidades

atuais .ue $recisa! ser re*istos so *#rios as$ectos de*ido a ur ani ação das cidades, onde oses$aços *e! !odificando os 6# itos coleti*os das $essoas& +tual!ente, as $essoas estão seisolando e! suas casas e constituindo laços afeti*os co! cães e gatos, transfor!ando-os e!entes fa!iliares&

Esse relaciona!ento, no entanto, ne! se!$re foi 6ar!onioso, res$eitoso& ' ser*a-se nocotidiano ar itrariedades $raticadas $elas $essoas co!o( a usos, !aus tratos e at acrueldade& 'utras *e es, as $essoas treina! os ani!ais $ara sere! *iolentos, $ara $roteger oseu dono, .ue de$ois são a andonados $elo !es!o !oti*o, são a andonados a $r3$ria sorte,


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onde contrae! doenças e transfor!a! e! *etores .ue aca a! atingindo a sa4de $4 lica,+ EZ' &

Confor!e o Kiscal :anit#rio da Prefeitura de :el ac6-R:, )orge Rog lson da :il*a,

+ EZ' +, a região do C'M+)+ @!unic=$ios .ue fa e! $arte( +lto +legre, arros Cassal,oa 9ista do Cadeado, oa 9ista do "ncra, Ca!$os orges, Cara in6o, Colorado, Cru +lta,

Es$u!oso, Kontoura Za*ier, Kortale a dos 9alos, " ira$uitã, " iru #, )acui in6o, 8agoa dosTr/s Cantos, Mor!aço, ão Me To.ue, Luin e de o*e! ro, :anta #r ara do :ul,:aldan6a Marin6o, :alto do )acu=, :ão )os do ;er*al, :el ac6, :oledade, Ta$era, Tio ;ugo,Tunas, Tu$anciretã, e 9ictor VraeffA $ossui u!a $o$ulação de U0F&I2F !il 6a itantes e cercade 102&500 !il ani!ais, sendo .ue 10&000 !il são considerados a andonados, tendo e! *ista

.ue são dados não e%atos, onde $ode considerar-se u! n4!ero e! !aior de ani!ais .ueestão a andonados na região&

o rasil, j# 6#, a$ro%i!ada!ente, O0 !il67es de ani!ais a andonados nas ruas, $ratica!ente todas as cidades do $ais *e! sofrendo co! esta situação .ue atinge toda a $o$ulação, $rinci$al!ente na #rea da sa4de& :egundo a 8egislação rasileira .ue a rangeessa causa, a cada $ena co!etida so re os +rt& O2, a 8ei de Cri!e +! ientais, resulta e!detenção de O !eses a 1 ano e !ulta& Pena co!etida so re o +rt& 1HU do C3digo Penal de

detenção, de 15 @.uin eA dias a H @seisA !eses, ou !ulta&Mes!o co! a a!$litude da lei, a fiscali ação !uito $e.uena diante dos ol6os da

justiça& e*ido a essa falta de fiscali ação e de conscienti ação das $essoas .ue, !uitas *e es,ad.uire! os ani!ais se! sa er de .ue raça são, o ta!an6o .ue irão ficar, as caracter=sticas de $ersonalidade, $or i!$ulso diante a esti!a $ela fragilidade e a!orosidade .ue o $e.uenofil6ote de!onstra, as $essoas aca a! a andonando os a andonando nas ruas ou at !es!oe! outras cidades $ara .ue eles não retorne! $ara suas casas& B! estudo nos coloca diante de

u!a dif=cil realidade( a cada 10 ani!ais a andonados, I j# ti*era! u! lar e, de*ido a estesfatores citados anterior!ente, 6oje não te! !ais&

B!a das alternati*as $ara .ue aconteci!entos co!o esse não acontecesse! seria osdonos $rocurar os Centros de Controle de Woonoses, $ara .ue os ani!ais $udesse! encontrar u! no*o lar& Muitas *e es, a falta de infor!ação ou at !es!o a $reguiça fa co! .ue soltar o ani!al a $r3$ria sorte seja a !el6or sa=da, $or !, ani!ais .ue não são castrados aca a! sere$rodu indo cada *e !ais, fa endo co! .ue o $ro le!a atinja u!a $ro$orção ainda !aior&


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1

Esse u! fator .ue influ/ncia direta!ente na .ualidade de *ida das $essoas e nasa4de& +s ruas *e! sendo cada *e !ais 6a itadas $or ani!ais a andonados, sujos, co!fo!e, doentes, ani!ais esses, .ue sofre! $ara so re*i*er&

2&I :u$er$o$ulação de ani!ais no a! iente ur ano

indiscut=*el .ue os centros ur anos enfrenta! desafios e! garantir u! a! iente de*ida saud#*el $ara seus 6a itantes& Entre estes desafios, est# a dificuldade de conter asu$er$o$ulação de ani!ais a andonados, .ue *i*e! e so re*i*e! e! relação direta co! as

condiç7es do !eio ocu$ado $elo 6o!e!& estes grandes centros, !il6ares de cães fre.uenta! as *ias $4 licas, sendo !uitas *e es

atro$elados e en*ol*idos e! acidentes de tr nsito, se! contar co! a $r3$ria situação de !austratos a .ue são su !etidos& 'utro fator a ser considerado o risco de trans!issão de

oonoses co!o a le$tos$irose, *er!inoses, der!atites entre outras&Co!o conse.u/ncia do enor!e contingente de ani!ais a andonados, te!-se a for!ação

de u!a su$er$o$ulação de ani!ais errantes @:+ T+ +< '8"9E"R+, 200HA& Estes ani!ais

não t/! nen6u! ti$o de controle de *acinação e trata!ento de doenças @+ R+ E, 2011A,funcionando co!o $otenciais trans!issores de oonoses, co!o a rai*a e a leis6!aniose& +rai*a, a$esar de estar controlada, causa grande $reocu$ação co! o alto n4!ero de $essoasagredidas $or cães na cidade au!entando a cada ano&

Todos estes $ro le!as de!onstra! a urg/ncia de unir esforços na sociedade, $ara .ue seo ten6a o controle, enfati ando a necessidade de sensi ili ação da $o$ulação so re a $osse eres$onsa ilidade de ani!ais de esti!ação&


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@ LINGUAGENS E FERRAMENTAS PARA DESENVOLVIMENTO DO SITE

+tual!ente $oss=*el contar co! di*ersas linguagens $ara desen*ol*i!entodin !ico *oltado $ara Je & Cada u!a $ossui caracter=sticas e $eculiaridades diferentes, $or ! usca! atender a !es!as situaç7es, $ossi ilitar a na*ega ilidade na Se e o acesso a anco de dados .uando necess#rio& entre as $rinci$ais, te!-se, linguagens front-end(;TM8, C::, ja*a:cri$t, jLuerD, as linguagens ac[-end, $ode-se citar P;P, +:P, & ET, Perl,):PX):K&

O&1 ;TM8XC::

;TM8 o acr>ni!o $ara ;D$erte%t Marc[u$ 8anguage @8inguage! de Marcação de;i$erte%toA& eno!inada linguage! de !arcação não sendo considerada co!o u!alinguage! de $rogra!ação, $ois so!ente i!$le!enta !arcaç7es atra* s de Tags ou eti.uetas,co! o $ro$3sito de estruturar e definir a nature a do conte4do de u!a $#gina Je &

B!a $#gina ;TM8 co!$osta de te%tos e c3digos es$eciais deno!inados Tags .ue $ossi ilita! a e%i ição de u! docu!ento na Je & Mais do .ue infor!aç7es te%tuais, essesdocu!entos $ode! conter i!agens, sons, ani!aç7es e at *=deos& Esta $#gina, $ode ser ligada $or lin[s endereç#*eis a outras $#ginas na "nternet&

' .ue se c6a!a de ;TM8 asica!ente u!a linguage! si!$les .ue te! co!o $rinci$al o jeti*o for!atar te%tos criando u!a a$ar/ncia agrad#*el, e $ro!o*er ligaç7es oulin[s $ara outras $#ginas atra* s de sua estrutura #sica deno!inada c3digo fonte&

B!a *e $ronto o c3digo fonte, ele inter$retado $elo na*egador .ue se encarregar#de e%ecutar os co!andos colocados dentro de seu scri$t $ara acessar recursos da Je &

' ;TM8 $ro*/ a estrutura #sica de u! docu!ento Se , a estili ação, .ue dires$eito a $arte *isual função de outra linguage!, o C::, e! co!o as aç7es .ue $ode!ocorrer no :ite são res$onsa ilidades de linguagens co!o )a*a:cri$t e jLuerD&

)# o C::, u!a a re*iação do ter!o e! ingl/s Cascading :tDle :6eet, .ue e! $ortugu/s significa Kol6a de Estilos e! Cascata& ' C:: nada !ais do .ue u! !ecanis!osi!$les $ara adicionar estilos @fontes, cores, es$aça!entos&&&A aos docu!entos Je &)unta!ente co! ;TM8, o C:: fornece! a ase e a estrutura das a$licaç7es Je &

essa for!a, ;TM8 ser*e $ara estruturar o conte4do das $#ginas, en.uanto o C:: res$ons#*el $ela estili ação das !es!as, ou seja, criação dos estilos e do *isual de u!a $#gina Je &


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1&

+ sinta%e #sica do C:: co!$osta $or duas $artes( o seletor @TagsA .ue são osele!entos ;TM8 @ou a.ueles .ue são criados $elo desen*ol*edorA e a declaração .ue ficaentre as c6a*es& + figura 1 a$resenta a sinta%e #sica do C::&

Kigura 1( :inta%e #sica do C::

Cada declaração co!$osta $or u! $ro$riedade e seu *alor, sendo se$arados $or $onto e *=rgula @


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1+

Esta linguage! foi criada $or Ras!us 8erdorf e! 1FF5, inicial!ente co!o si!$les scri$tsPerl co!o estat=sticas de acesso $ara seu curr=culo online& Ele no!eou esta s rie de scri$t de

Personal ;o!e Page ToolsN& Co!o !ais funcionalidades fora! re.ueridas, Ras!us escre*eu

u!a i!$le!entação C !uito !aior, .ue era ca$a de co!unicar-se co! ase de dados, e $ossi ilita*a ? usu#rios desen*ol*er si!$les a$licati*os din !icos $ara Je & Ras!usresol*eu dis$oni ili ar o c3digo fonte do P;P $ara .ue todos $udesse! *er, e ta! ! us#-lo, e! co!o fi%ar ugs e !el6orar o c3digo&

+ linguage! P;P u!a linguage! de $rogra!ação de do!=nio es$ec=fico, ou seja,seu esco$o se estende a u! ca!$o de atuação .ue o desen*ol*i!ento Se , e! ora ten6a*ariantes co!o o P;P-VT_ @ o*a *ersão da linguage! $ara desen*ol*i!ento es[to$A& :eu

$ro$3sito $rinci$al de i!$le!entar soluç7es Se *elo es, si!$les e eficientes&+lgu!as das caracter=sticas do P;P são( 9elocidade e ro uste , Estruturado e

orientação a o jeto, Porta ilidade inde$end/ncia de $latafor!a escre*a u!a *e , rode e!.ual.uer lugar, Qti$age! fraca e sinta%e si!ilar a 8inguage! CXC`` e o PER8&

Por outro lado, o P;P não define o as$ecto da $#gina, $ara tal te! de usar ;TM8,.ue $er!ite adicionar t=tulos, $ar#grafos, i!agens, ta elas, for!ul#rios, entre outros& Co!o u!a linguage! din !ica, a ligação ? ase de dados MD:L8 efetua-se atra* s de u!a

e%tensão $r3$ria do P;P e .ue dis$oni ili a di*ersas funç7es, !uito e! docu!entadas,incluindo e%e!$los, na res$ecti*a $#gina do !anual&

Luando se deseja fa er u!a consulta @#uery A ? ase de dados, o $ri!eiro $asso reali ar a cone%ão co! a função Qmys#l$!onne!t” & E! seguida reali a-se as consultas atra* sda função Qmys#l$#uery e a$ro*eita-se os dados da= resultantes $ara ela orar listagens, $reenc6er for!ul#rios, entre outros& o final, fec6a-se a ligação ? ase de dados usando afunção Qmys#l$!lose &

' P;P integra-se co! o +$ac6e ;TTP :er*er, $rocessando os $edidos adeter!inados ti$os de ar.ui*os, ti$ica!ente os .ue ter!ina! e! “.php” & +dicional!ente,*e! co! u! conjunto de funcionalidades $ara conectar a di*ersas ases de dados, tais co!oMD:L8, Postgre:L8 e 'racle& + figura H a$resenta a re.uisição de dados ao ser*idor ;TTP eo en*io da res$osta $ara o roSser&

+s a$licaç7es Je desen*ol*idas e! P;P roda! no ser*idor, este $rocessa os $edidos dos clientes @co!$utadores .ue acessa! $#ginas Je A, o ser*idor inter$reta c3digosP;P e con*erte-o e! ;TM8 en*iando o resultado $ara o roSser do cliente& + figura 2a$resenta o funciona!ento de u! t=$ico ser*idor P;P&


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cont/! u!a $#gina ):P co!$leto ou u! frag!ento de u!a $#gina ):P& + e%tensãoreco!endada $ara o ar.ui*o de orige! de u! frag!ento de u!a $#gina ):P .&sp' &

's ele!entos ):P e! u!a $#gina ):P $ode ser e%$ressa e! duas sinta%es, $adrão e

ZM8, e! ora u! deter!inado ar.ui*o s3 $ode usar u!a sinta%e& B!a $#gina ):P e! sinta%eZM8 u! docu!ento ZM8 e $ode ser !ani$ulado $or ferra!entas e +P"s $ara docu!entosZM8& + figura O ilustra a ar.uitetura ):P&

Kigura O( +r.uitetura de u!a $#gina Je ):P&

+ $#gina da Se u!a for!a .ue $er!ite .ue *oc/ selecione u! idio!a e e%i e adata de u!a for!a ade.uada $ara o local&

)# a tecnologia )a*a :er*er Kaces u! fra!eSor[ de co!$onentes de interface deusu#rio do lado do ser*idor $ara a$licaç7es Se aseadas e! tecnologia )a*a&

's $rinci$ais co!$onentes da tecnologia )a*a :er*er Kaces são co!o se segue(B!a +P" $ara re$resentar co!$onentes de interface do usu#rio e gerencia!ento de

seu estado, !ani$ulação de e*entos, *alidação do lado do ser*idor, e con*ersão dedados, definição de na*egação de $#gina, a$oiando a internacionali ação eacessi ilidade, e fornecendo e%tensi ilidade $ara todos esses recursos

ois ):P $ara e%$ressar co!$onentes de interface do usu#rio dentro de u!a

$#gina ):P e $ara co!$onentes de ca ea!ento de o jetos do lado do ser*idor ' !odelo de $rogra!ação e! definida e i liotecas de Tags usca! !ini!i ar

significati*a!ente a construção e !anutenção de a$licaç7es Se co! interfaces de usu#rio dolado do ser*idor& Co! o !=ni!o de esforço, *oc/ $ode

:oltar co!$onentes e! u!a $#gina, adicionando Tags de co!$onentes

E*entos e co!$onente gerado $ara o c3digo do a$licati*o do lado do ser*idor


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9incular co!$onentes de interface do usu#rio e! u!a $#gina de dados do lado do

ser*idor Construir u!a interface co! co!$onentes reutili #*eis e e%tens=*eis

:al*ar e restaurar o estado B" al ! da *ida de solicitaç7es do ser*idor B! e%e!$lo de interface do usu#rio !ostrado na figura U usando a tecnologia )a*a:er*er Kaces& Esta interface @re$resentado $or !DB" na i!age!A e%ecutado no ser*idor e*olta renderi ada $ara o cliente&

Kigura U( E%e!$lo de interface do usu#rio e%ecutada no ser*idor&

+ $#gina ):P, my'orm.&sp, u!a $#gina )a*a :er*er Kaces .ue u!a $#gina ):P .ueinclui !arcas )a*a :er*er Kaces& Ela e%$ressa os co!$onentes da interface de usu#rio usandoTags $ersonali adas definidas $ela tecnologia )a*a :er*er Kaces& + interface do usu#rio $ara a

a$licação Se @re$resentado $ormyUI na figuraA gerencia os o jetos referenciados $ela $#gina ):P&

+l ! das ferra!entas de desen*ol*i!ento Se , e%iste! outras ferra!entas,con6ecidas co!o geradores de c3digo, .ue $ossue! facilidades $ois $er!ite! u! r#$idodesen*ol*i!ento de a$licaç7es, dentre elas( :cri$tcase, P;PMa[er, :cri$t+rtist, P;PMD:L8 Ji ard, +$$Vini, P;P Venerator for MD:L8, P;P Runner e VeneZus&

O&O Modelage! de ados

+ !odelage! de dados u! re.uisito funda!ental $ara a o tenção de $rodutos desoftSare de !aior .ualidade e confia ilidade& +tra* s dela, consegue-se c6egar aoentendi!ento correto do $ro le!a e, conse.uente!ente, a construção do siste!a .ue atenda?s reais e%$ectati*as do usu#rio&

+ a ordage! a$resentada nesse tra al6o, e! torno da ferra!enta de !odelage!MD:L8 Jor[ anc6 e do anco de dados MD:L8& + $ri!eira ferra!enta $er!ite a u!


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+d!inistrador de anco de dados @ +A ou desen*ol*edores e! geral, criare! e gerenciare!de for!a *isual todos os ti$os de ases de dados MD:L8, desde u!a ase utili ada e! u!asi!$les a$licação Se , at ases !ais co!$le%as, co!o as e%istentes e! siste!as de ata

Jare6ouses ou '8TP @Online Transa!tion (ro!essing ou Processa!ento de Transaç7es e!Te!$o RealA&

Tr/s $rinci$ais caracter=sticas i!$ortantes $ode! ser destacadas so re o MD:L8Jor[ anc6, são elas @M 88ER, 200FA(

1&Cria)*o%+di)*o visual da ,ase de dados. +celera o desen*ol*i!ento& 'ferece*alidação de :c6e!as $ara o !odelo criado, au%iliando na utili ação das !el6ores $r#ticas de !odelage! de dados e e*ita erros na construção de diagra!as ER ou

criação da ase fisica!ente&2& -or ard +ngineering e +ngenharia /eversa. Possi ilita a criação de u! !odelo

co!$leto a $artir de u! scri$t :L8 ou de u!a ase de dados e%istente, incluindo odiagra!a ER co! as ta elas $r -dis$ostas no !es!o& 'ferece ta! ! a construçãodo anco de dados fisica!ente atra* s da !odelage! *isual&

O& /astreamento e geren!iamento de mudan)as. MD:L8 Jor[ enc6 inclui asfuncionalidades de :incroni ação de :c6e!as e utilit#rios de co!$aração& Por e%e!$lo, u! + $ode co!$arar duas ases ati*as ou co!$arar u!a !odelage!

feita no MD:L8 Jor[ enc6 e u!a ase e%istente, *isuali ando as diferenças, co! a $ossi ilidade de sincroni ação entre u! !odelo e u!a ase ou *ice *ersa&

+lgu!as for!as #sicas de !odelage! da ferra!enta são a$resentadas a seguir( +figura 5 ilustra a tela inicial do MD:L8 Jor[ enc6 CE for JindoSs *ersão 5&2&UH&


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Kigura 5 Tela inicial do MD:L8 Jor[ anc6

Co! a ferra!enta $oss=*el e%ecutar a engen6aria re*ersa de scri$ts :L8, $ara isso necess#rio $ossuir o ar.ui*o co! as instruç7es :L8 $ara criar a estrutura do anco deados& + figura H !ostra os $assos $ara a i!$ortação das instruç7es :L8, seguindo os

seguintes $assos( Menu Kile ] "!$ort ] Re*erse Engeineer MD:L8 Creat :cri$t&

Kigura H Passos $ara i!$ortação de ar.ui*o :L8

a no*a janela, infor!e o ar.ui*o co! as instruç7es a sere! utili adas $ara criação

do !odelo& +o clicar e! continuar @ e%tA a ferra!enta e%ecutar# algu!as *alidaç7es noscri$t :L8 e e! seguida iniciar# a criação da estrutura do !odelo& e $osse do !odelo de


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dados rec ! criado, $ode-se adicionar no*as ta elas, *is7es, docu!entando as estruturase%istentes, editar a estrutura do !odelo, e! co!o o diagra!a ER&

Luando não se $ossui u!a estrutura $r *ia $ra i!$ortação $oss=*el a criação de

!odelo de dados atra* s do diagra!a ER& Para adicionar u! no*o diagra!a ER no !odelode dados acesse o !enu Kile, eS Model, a$3s Model, o$ção +dd iagra!& 'u se $referir utili e o atal6o CTR8 ` T& + figura G ilustra u!a *isão detal6ada das o$ç7es dis$on=*eis noeditor de diagra!a ER&

Kigura G 9isão das o$ç7es dis$on=*el no editor de diagra!a ER&

a !edida e! .ue no*os o jetos fore! inclu=dos no diagra!a, $oder-se-# editar

todas as suas $ro$riedades relacionadas atra* s de u! du$lo cli.ue no o jeto desejado $araa rir o editor de $ro$riedades do o jeto&

Luando o o jeto ins$ecionado for u!a ta ela, al ! das di*ersas o$ç7es $ara ediçãode colunas, c6a*es $ri!#rias, c6a*es estrangeiras, triggers, entre outros, conta!os co! u!editor de dados, onde se $oder# gerar co!andos de inserção de for!a *isual, a$enas $reenc6endo os *alores $ara as colunas&

+inda se tratando de ta elas, os relaciona!entos entre as entidades e%istentes no!odelo, $ode! ser feitos total!ente de for!a *isual, fa endo uso das o$ç7es de


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relaciona!entos, locali ados na arra de ferra!entas .ue est# dis$on=*el no lado es.uerdo dainterface $ara edição do diagra!a ER&

+ figura I a$resenta a edição do diagra!a ER e logo a ai%o as $ro$riedades da

ta ela onde $er!ite-se inserir os seus ca!$os e definir o ti$o de cada u!&

Kigura I E%e!$lo da criação do !odelo ER e edição de u!a ta ela&

+ !odelage! l3gica, !odelo ER u!a $arte da an#lise dos dados, ca endo aadoção de u! anco de dados $ara ar!a ena!ento de toda essa estrutura&

anco de dados u! $rogra!a de co!$utador co!o .ual.uer outro, ser*e $araorgani ar e guardar dados& eles os dados são coletados, $rocessados, organi ados ear!a enados& + $arte de coleta, trata!ento e $rocessa!ento dos dados feito $or $rogra!ases$ec=ficos co!o( ERP, CRM, Je ser*ice, sites, etc& Por !, o ar!a ena!ento e organi açãodesses dados são feitos e! u! anco de dados, $odendo ser ele 'racle, :L8 :er*er,

Postgre:L8, Kire ird, MD:L8 ou outro&+tual!ente os ancos de dados são c6a!ados de relacionais, $ois suas estruturas são

for!adas $or ta elas e relaciona!ento entre as ta elas& Tanto u! anco ro usto co!o o'racle ou u! des[to$ co!o o +ccess adota este !es!o $adrão, tornando assi! f#cil e $oss=*el a integração de dados entre ancos&

B! dos ancos !uito utili ado $elas e!$resas o MD:L8, segundo@P+C"E9"TC;, 2011A, ele foi criado na :u cia e! 1FI0 $or a*id +%!ar[, +llan 8arsson eo finland/s Mic6ael Jidenius& ' MD:L8 u! :V , u! :iste!a de gerencia!ento de anco de dados, .ue usa a linguage! :L8 co!o interface& o in=cio, $odia-se escol6er entre


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27

O for!atos de ta elas, asica!ente( ":+M, ;E+P e MD":+M, 6oje, as *ers7es !ais atuaissu$orta! algu!as adicionais, co!o "nno ou , de$endendo do !odo co!o co!$ilado&

+tual!ente o anco de dados MD:L8 e a 'racle criara! u!a fusão, ficando a cargoda 'racle ad!inistrar as e*olução do anco de dados& Mes!o assi! o MD:L8 continuasendo u! anco de dados gratuito en.uanto .ue o 'racle $ago&

'utras caracter=sticas .ue fa*orece! seu uso são( a facilidade de uso, e! co!ofacilidade no doSnload $ara instalação, u!a oa escala ilidade e dese!$en6o atendendo asnecessidades de Se sites co! tr#fego intenso e de a$licaç7es e%igentes&

O&U :er*idores Je

:er*idores Je , são $rogra!as de co!$utador res$ons#*el $or aceitar $edidos;TTP @ 0yperte t Trans'er (roto!ol A de clientes, $rocessar as infor!aç7es e retornar co!res$ostas ;TTP, incluindo o$cional!ente dados, .ue geral!ente são $#ginas Se , tais co!odocu!entos ;TM8 co! o jetos e! utidos co!o i!agens, entre outros, usando-se $ara issoos na*egadores& + figura F a$resenta o es.ue!a de re.uisição de u! cliente e a res$osta do

ser*idor co! o ar.ui*o solicitado&

Kigura F Es.ue!a de re.uisição e res$osta entre Cliente-:er*idor&

' fic6eiro re.uisitado encontra-se nor!al!ente codificado e! ;TM8, u!alinguage! de !ar[u$, .ue ser*e $ara definir o conte4do e o as$ecto do fic6eiro e! .uestão, e.ue o na*egador Se inter$reta $ara a$resentar o fic6eiro ao utili ador final&

Confor!e @C+R9+8;', 201OA, Este !odo de funciona!ento tornou a troca de

infor!ação u! $rocesso !uito si!$les, confi#*el e r#$ido, sendo u!a das $rinci$ais ra 7es


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2&

do sucesso inicial da Je & o entanto, e a $artir do !o!ento e! .ue se co!eçou a e%igir !ais ca$acidades de interação so re $latafor!as Se , a for!a de co!unicação adotadacontin6a u!a s rie de li!itaç7es, co!o $or e%e!$lo(

• ' cliente não $odia en*iar dados $ara o ser*idor - criou-se então u!!ecanis!o .ue $er!itia en*iar infor!ação atra* s do endereço do recurso $retendido@! todo VETA, ou ane%ando o conte4do ao $edido do cliente @! todo P':TA& 's dadosen*iados $ode! resultar, $or e%e!$lo, de for!ul#rios&

• ' ser*idor não conseguia recon6ecer e co!$reender .ue di*ersos $edidos era!feitos $elo !es!o cliente, co! as *antagens .ue da= ad* !, co!o restringir o acesso a onase%clusi*as atra* s de autenticação ou ade.uar o as$ecto da interface ao gosto de cada

utili ador& B!a das soluç7es encontradas foi guardar algu!a infor!ação no cliente,recorrendo aos Coo[ies&

$oss=*el criar u! ser*idor Je de duas for!as( a $ri!eira, instalando todos os $rogra!as necess#rios u! de cada *e & Co!o :er*idor Je +$ac6e, 8inguagens de :cri$tsP;P, ):P, ):K e anco de ados, co! P6$MD+d!in $ara gerencia!ento do , sendonecess#rio efetuar toda a instalação e configuração dos !es!os, colocando-os $ara rodar& +segunda $ode ser o uso de :er*idores co! todas essas ferra!entas inclu=das, co!o ser*idores

Ja!$ ou Za!$$, .ue $ossue! grande facilidade de instalação e configuração&Entretanto, o Z+MPP, u! ser*idor inde$endente de $latafor!a, softSare li*re, .ue

consiste $rinci$al!ente na ase de dados MD:L8, o ser*idor Se +$ac6e e os inter$retadores $ara linguagens de scri$t( P;P e Perl& ' no!e $ro*e! da a re*iação de Z @$ara .ual.uer dosdiferentes siste!as o$eracionaisA, +$ac6e, MD:L8, P;P, Perl& ' $rogra!a est# li erado soa licença V B e atua co!o u! ser*idor Se li*re, f#cil de usar e ca$a de inter$retar $#ginasdin !icas&

Ele $ossui u! instalador $ara o +$ac6e, P;P e anco de dados MD:L8, .ue $er!iteinstalação e configuração auto!#tica dos !es!os, de for!a $r#tica e si!$les, se! anecessidade de instalar e configurar cada co!$onente se$arada!ente&

' Z+MPP ta! ! $ossui distri uiç7es $ara diferentes siste!as o$eracionais(8inu%, JindoSs, Mac ': Z e :olaris& Portanto, $ode!os utili #-lo .uase .ue e! .ual.uer siste!a o$eracional .ue $ossa!os ter& @+89+RE:, 200GA&

' Z+MPP oferecido gratuita!ente, assi! co!o todos os softSares .ue cont ! o $acote& E! suas 4lti!as *ers7es a distri uição e instalação $ossui asica!ente os seguintes $rogra!as(


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2+

• +$ac6e• MD:L8 5&0&U1• P;P 5&2&2• $6$MD+d!in 2&10&1

entro das ofertas de Z+MPP $ara JindoSs e%iste ta! ! u!a *ersão 8"TE, .ueinstala o !=ni!o necess#rio $ara $oder funcionar, e alguns +dd-ons $ara dis$or de Perl ou oser*idor To!cat& Para instalar o Z+MPP, asta ai%ar a 4lti!a *ersão e e%ecutar o instalador&8ogo, $odere!os ad!inistrar os ser*idores atra* s de u! $ainel de controle .ue se encontrae! "n=cio - Progra!as - +$ac6e Kriends Z+MPP Control Panel& + figura 10 a$resenta oZ+MPP co! o ser*idor +$ac6e e o anco de dados MD:L8 Q startados &

Kigura 10 Painel de Controle do Z+MPP&

e$ois de Qstartar o +$ac6e, $ode-se acessar ? $#gina de in=cio de ser*idor escre*endo o seguinte endereço no na*egador( 6tt$(XXlocal6ostX& e*er# a$arecer u!a $#gina

Se do ser*idor Z+MPP, confir!ando .ue tudo est# funcionando correta!ente& Ta! ! noZ+MPP, est# $resente o P6$MD+d!in, atual!ente na *ersão O&5&2&2, res$ons#*el $elo acessoao anco de dados& + figura 11 a$resenta o funciona!ento do a$ac6e e do anco de dadosMD:L8 sendo acessado $elo P6$MDad!in&


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3/

Kigura 11 :er*idor +$ac6e, MD:L8 e! funciona!ento&

' P6$MD+d!in, $er!ite a !ani$ulação de ases de dados no MD:L8, sendo assi!, $oss=*el criar u! no*o anco de dados, criar ta elas, atri utos e relaciona!entos ela orandotoda a estrutura f=sica necess#ria $ara o funciona!ento de u! anco de dados co!$leto $ara

sua a$licação&


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32

do MD:L8 Jor[ enc6 5&2&UH, o .ual $er!itiu a criação das ta elas co! seus ca!$os eatri utos, e! co!o as c6a*es $ri!#rias e estrangeiras de cada ta ela e os seusrelaciona!entos, criando assi! o !odelo l3gico do anco de dados&

+$3s a !odelage! reali ado a geração do ar.ui*o :L8 $adrão, $ara a i!$ortaçãoe criação do anco ados $ro$ria!ente dito, gerando o !odelo f=sico do !es!o&

Ter!inado a fase de !odelage! e criação do anco de dados efetua-se odesen*ol*i!ento da a$licação .ue $er!itir# a !ani$ulação de todos os dados no co!inserç7es, alteraç7es e relat3rios& Para desen*ol*er a a$licação foi utili ada a linguage! P;P5&02, sendo usado a $latafor!a Je $ara interface co! o usu#rio&

Co! o P;P adotou-se o desen*ol*i!ento orientado a o jetos co!o for!a deconstrução de a$licaç7es Je , usando conceitos atuais de desen*ol*i!ento e t cnicas de oas

$r#ticas de $rogra!ação& essa for!a, fora! criadas o$eraç7es co!o adicionar dados, alterar e *isuali ar, gerando todo o c3digo necess#rio $ara a a$licação&

Para ad!inistração da a$licação foi criado u!a ta ela de usu#rios res$ons#*el $ela#rea ad!inistrati*a do site, e !ani$ulação do $ainel ad!inistrati*o& ela fora! definidosca!$os $ara n=*el, login e sen6a .ue $er!itirão deter!inar os acessos aos usu#rios daa$licação&

Para finali ar, co!o o desen*ol*i!ento *oltado $ara a Je , necess#rio a adoçãode u! ser*idor Je & :endo assi!, adotou-se o Z+MMP u! ser*idor inde$endente de

$latafor!a, softSare li*re, .ue consiste $rinci$al!ente na ase de dados MD:L8, integradoco! ser*idor Se +$ac6e e inter$retadores de linguagens scri$t, P;P e Perl&


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33

5 CRONOGRAMA

e acordo co! as eta$as a$resentadas no tra al6o, a distri uição te!$oral deste $rojeto esta elece-se de acordo co! o seguinte cronogra!a(

+ti*idadesMeses

Março + ril Maio )un6o )ul6o +gosto+n#lise do Kor!ul#rio Rece ido Z

Re*isão i liogr#fica Z Z ZEscol6as das ferra!entas e linguagens ZModelage! do anco de dados Z Z Z

esen*ol*i!ento do :oftSare Z Z Z ZEla oração do relat3rio Z ZEntrega do Projeto ZPre$aração da a$resentação Z+$resentação na MEP Z

RESULTADOS

's resultados fora! di*ididos e! duas eta$as& + $ri!eira eta$a, consiste na $es.uisa

.ue en*ol*eu a sociedade referente a guarda res$ons#*el frente ao a ando de ani!ais&


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Essa $es.uisa resultou e! gr#ficos .ue de!onstra! os resultados dessa $es.uisa& '.uestion#rio foi a$licado a cin.uenta @50A $essoas da co!unidade sendo .ue OU são do se%o!asculino e HH do se%o fe!inino, co! idade entre 20 a 50 anos, sendo .ue OO dos

entre*istados fora! funcion#rios $4 licos, seguidos de co!erciantes 2F e o restantedi*ididos entre $essoas ligadas ? ind4stria, agricultura ou $ecu#ria e estudantes& Kora!a*aliadas as seguintes .uest7es(

E! relação ? ani!ais soltos nas ruas, os entre*istados afir!ara! .ue $erce e! u!n4!ero e%cessi*o de ani!ais soltos nas ruas e! nosso !unic=$io& ' gr#fico 1 a$resentaani!ais soltos nas ruas&

Vr#fico 1 +ni!ais soltos nas ruas

E! relação a $ro le!as ocasionados $elos ani!ais soltos e! relação ao gr#ficoaci!a, enu!erado $or grau de i!$ort ncia& ' gr#fico 2 ilustra $ro le!as relacionados aani!ais soltos nas ruas segundo o grau de i!$ort ncia&


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Vr#fico 2 Vrau de i!$ort ncia @$ro le!as co! ani!ais soltos nas ruasA

:egundo a o$inião dos entre*istados, o fato de 6a*ere! !uitos ani!ais soltos nasruas $ode ocasionar $ro le!as( e! relação a sa4de $4 lica $ara UI dos consultados<interfer/ncia no tr#fego e ou !o ilidade ur ana segundo 22 dos entre*istados< !edo e ouocorr/ncias de ata.ues de ani!ais $ara 1G das $essoas< e a $roliferação de ani!ais nas ruas $ara 1O dos entre*istados&

E! relação ao !oti*o $ara a andonar u! ani!al& ' gr#fico O a$resenta o !oti*o e!a andonar u! ani!al&

Vr#fico O !oti*os $ara a andonar u! ani!alE! relação ao .uestiona!ento so re os !oti*os .ue le*a! u!a $essoa a a andonar

u! ani!al de esti!ação( 5O dos entre*istados afir!a! .ue o $rinci$al !oti*o a falta dea!or $elo ani!al< $ara 21 dos entre*istados a falta de con6eci!ento ou infor!ação so re o


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3

ani!al o $rinci$al !oti*o< segundo 1H das $essoas, o $rinci$al !oti*o do a andono afalta de din6eiro< $ara I dos entre*istados a falta de es$aço fisico !oti*a o a andono< e 2das $essoas a$ontara! outros !oti*os $ara o a andono de ani!ais de esti!ação&

E! relação a .uantidade de ani!ais .ue os entre*istados $ossue! e! suas casas& 'gr#fico U a$resenta a .uantidade de ani!ais e! suas casas&

Vr#fico U Luantidade de ani!ais e! casa&

+inda e! relação ao .uestiona!ento do gr#fico anterior, so re a .uantidade deani!ais de esti!ação .ue os entre*istados te! e! casa( OU das $essoas te! a$enas u!ani!al< 2H não te! ani!ais de esti!ação< 1I dos entre*istados te! dois ani!ais e! casa<I das $essoas te! tres ani!ais de esti!acao< ta! e! I dos entre*istados te! entre U e 5ani!ais< e H te! H ou !ais ani!ais de esti!acao e! casa&

E! relação ao .uestiona!ento de seu ani!al ser adotado ou co!$rado& ' gr#fico 5ilustra se o ani!al do entre*istado adotado ou co!$rado&


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37

Vr#fico 5 :eu ani!al adotado ou co!$rado&

+.ui, foi analisado a for!a .ue fora! ad.uiridos os ani!ais de esti!ação das $essoas consultadas, sendo .ue e! H5 dos casos os ani!ais fora! adotados, en.uanto 2Gdas $essoas co!$rara! seus ani!ais de esti!ação< I das $essoas entre*istadas infor!ara!outras for!as de a.uisição&

E! relação a .uestão dos entre*istados j# tere! a andonado algu! ani!al& '

gr#fico H a$resenta se o entre*istado j# a andonou algu! !aterial&

Vr#fico H )# + andonou algu! ani!al:o re sere! .uestionados se j# a andora! algu! ani!al, FU dos consultados

afir!ara! .ue nunca a andonara! algu! ani!al, en.uanto U afir!a! .ue si!, a andora!algu! ani!al< 2 das $essoas dera! outros !oti*os&

E! relação a !el6or sa=da $ara a!eni ar o n4!ero de ani!ais nas ruas& ' gr#fico Ga$resenta ! todos $ara a!eni ar o $ro le!a de ani!ais nas ruas&


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3&

Vr#fico G :oluç7es $ara resol*er o $ro le!a&

E $or fi!, e! relação a !el6or solução $ara a!eni ar o alto n4!ero de ani!ais nasruas( OU dos entre*istados escol6era! a castração co!o a !el6or for!a de resol*er o $ro le!a< 2U das $essoas dissera! .ue a !el6or solução seria a guarda res$ons#*el< 20elegera! a adoção co!o !el6or solução< 1I a$ontara! a criação de canis< e U dosentre*istados escol6era! a *acinação co!o for!a de solução do $ro le!a do alto n4!ero de

ani!ais nas ruas&+$3s reali ação das $es.uisas de ca!$o e aç7es junto ? co!unidade frente a guardares$ons#*el e o a ando de ani!ais, inicia-se a an#lise das ferra!entas e linguagens de $rogra!ação .ue serão adotadas $ara o desen*ol*i!ento do :ite&

+ segunda eta$a dos resultado são referentes ao desen*ol*i!ento do :ite& Co! asena an#lise $ara desen*ol*i!ento do Je :ite, fora! o ser*adas algu!as entidades $ara!odelage! do anco de dados& Tal !odelage! re$resenta o resultado $arcial do anco dedados .ue est# e! desen*ol*i!ento&

B! !odelo $arcial foi gerado criando-se ta elas, atri utos e relaciona!ento usandoo MD:L8Jor[ enc6, aseado na an#lise $ara desen*ol*i!ento do :ite& + figura 12 a$resenta $arte da !odelage! do anco de dados&


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3+

Kigura 12 - Modelo 83gico do anco de ados MER

+$3s criar o !odelo do anco de dados, gerado u! ar.ui*o $adrão :L8 $ara ser i!$ortado ao anco de dados MD:L8& esse ar.ui*o, criado as estruturas das ta elas, seguida dos ca!$os, definido seus

ta!an6os, se o ca!$o c6a*e, se $ode rece er *alores nulos entre outras $ro$riedades& o MD:L8 criado o anco de dados deno!inado dani!aisN, e o ar.ui*o gerado

$elo MD:L8Jor[ enc6, i!$ortado $ara o MD:L8, o .ual cria todas as ta elas do ancodefinindo a estrutura f=sica do !es!o&

Co! o anco de dados criado, $arte-se $ara o desen*ol*i!ento das $#ginas Je co!o uso da linguage! P;P&

9#rias classes fora! desen*ol*ida seguindo $adr7es de design, tais co!o( Classe decone%ão $ara o anco de dados, classe $ara doação de ani!ais, classe $ara !ani$ular aadoção de ani!ais e classes $ara i!$le!entar o 8ogin e $ainel ad!inistrati*o do :ite&

Entre outras classes desen*ol*idas ilustra-se na figura 1O a classe $ara cone%ão do anco de dados, nela são $assados configuraç7es co!o usu#rio, sen6a e no!e do anco $arareali ar a cone%ão&


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4/

Kigura 1O Classe cone%ão ”Cone *o.!lass.php”

+ $#gina desen*ol*ida trata .uest7es so re ani!ais a andonados, e nela são criadoses$aços $ara discutir e! for!a de te%tos e artigos a !el6or !aneira de solucionar o $ro le!ade a andono& Ta! !, o site dis$oni ili a a o$ção de $ara .ue! a necessidade de se desfa er de seu ani!al efetue a doação do !es!o, ta! ! interessados e! adotar u! ani!al necess#rio acessar a o$ção Q+dotar no !enu ser*iços&

+ figura 1U a$resenta a $#gina de entrada @$rinci$alA do :ite desen*ol*ido&

Kigura 1U ;o!e P#gina $rinci$al do :ite ela o ser*a-se o !enu de o$ç7es .ue $er!ite acessar artigos e te%tos referentes a

.uest7es de a andono de ani!ais, de$oi!entos, galeria de i!agens, e outras infor!aç7es&


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' conte4do do site estilo not=cia, onde encontra-se os 4lti!os desta.ues $ostadosno site e! orde! de data& + figura 15 a$resenta o conte4do do :ite&

Kigura 15 Conte4do do :ite&

Para o gerencia!ento das not=cias foi ela orado u! $ainel ad!inistrati*o, cujoo jeti*o a !anutenção @inserção e e%clusãoA das not=cias e! desta.ue&

o !enu ser*iços, $oss=*el dis$oni ili ar u! ani!al, caso o $ro$riet#rio do!es!o .ueira se desfa er dele& Para isso, necess#rio ir at a o$ção :er*iços, clicar e! oar e $reenc6er o for!ul#rio dis$oni ili ado& + figura 1H a$resenta o !enu de o$ç7es e $arte do

for!ul#rio $ara doação de ani!ais&

Kigura 1H Menu :er*iços e for!ul#rio $ara doação&

Para doar u! ani!al, algu!as infor!aç7es são o rigat3rias( necess#rio identificar-se co! o seu no!e, infor!ar u! e-!ail de contato ou telefone, e outras caracter=sticas são


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necess#rias, co!o u!a i!age! do ani!al, sua raça, endereço do contato& +o efetuar ocadastro o usu#rio concorda co! o ter!os do :ite&

Por outro lado, $ara adotar u! ani!al, o usu#rio interessado de*e selecionar a o$ção

Q+dotar $ara acessar a $#gina de adoção& ela, encontra-se u!a galeria contendo as i!agensdos ani!ais dis$on=*eis $ara doação& + figura 1G a$resenta a $#gina adotar do site&

Kigura 1G P#gina $ara +doção de ani!ais&

Luando o usu#rio escol6er o ani!al $ara adota-lo, necess#rio clicar na i!age!escol6ida $ara ser redirecionado a outra $#gina, onde $oder# *er !ais caracter=sticas doani!al e infor!aç7es do contato, $reenc6er o for!ul#rio e aguardar finali ação $ara rece er ou retirar o ani!al&

+ figura 1I a$resenta o for!ul#rio $ar adoção de ani!ais&

Kigura 1I P#gina $ara +doção de ani!ais&


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+l ! disso, todo o site gerenciado $elo ad!inistrador do !es!o& Para isso foiela orado o $ainel ad!inistrati*o do :ite& E! desen*ol*i!ento, $ode-se *erificar o login deusu#rio na figura 1F a ai%o&

Kigura 1F 8ogin da #rea ad!inistrati*a&

Entretanto, o Je :ite dis$oni ili ado na internet $er!ite ar!a enar e gerenciar os

dados $ara adoção e doação de ani!ais a ordando assuntos .ue reflete! a con*i*/ncia entreo 6o!e! e os ani!ais, le*ando e! conta as .uest7es dos !aus tratos uscando soluç7es $ara $ro le!as relacionados junto co! escolas a sociedade&


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44

CONSIDERAÇ ES FINAIS

+o t r!ino desse tra al6o, $erce e-se .ue so!ente a guarda res$ons#*el $oder#di!inuir e, at aca ar, co! os altos =ndices de ani!ais a andados nas cidades, aliado acastração e de*idos atos de co!$ro!eti!ento do dono co! seu ani!al de esti!ação, .ueatende! ?s necessidades f=sicas e $sicol3gicas $ara o seu e!-estar&

+credita-se .ue $or se estar inserido nu!a sociedade tecnol3gica e alta!enteco!unicati*a, a criação do site $oder# ser u! grande au%iliador na di*ulgação deinfor!aç7es, facilitador na .uestão da doação e adoção de ani!ais, e! co!o criar *=nculosco! $essoas de desejos ? fins @ elo ani!alA, co! o o jeti*o de criar forças e $arcerias $araa!eni ar o $ro le!a e! nossa região, ser*indo de e%e!$lo $ara as de!ais localidades&

u!a tarefa dif=cil, onde os resultados certa!ente não serão col6idos i!ediata!ente,!as a longo $ra o, $ois a tarefa de conscienti ar as $essoas de .ue a $osse de u! ani!ale%ige atos si!$les, !as necess#rios de res$onsa ilidade e cuidado e%tre!a!ente #rdua&

Todos os setores da sociedade estão en*ol*idos co! a .uestão ani!al e de*e! atuar $ara afir!ar o direito ? *ida dos ani!ais, e*itando a !orte desnecess#ria e a utili ação de! todos cri!inosos e desnecess#rios .ue $ossa! l6es causar .ual.uer sofri!ento&

+l ! disso, a ela oração de legislaç7es !ais rigorosas de $roteção ani!al de*e ser re$ensadas $elo $oder $4 lico co! o o jeti*o de coi ir cri!es contra os ani!ais& ' e!$en6o

de di*ersos agentes sociais .ue son6a! co! o fi! da guarda irres$ons#*el e de suasconse.u/ncias s3 ser# *#lido se 6ou*er u!a !udança de atitude das $essoas co! os ani!ais&

REFER NCIAS BIBLIOGRÁFICAS

+8ME" +, M& 8&< +8ME" + 8& P&< R+V+, P& K& :&A " , ( ,* 6( , '& (' ")&-.,


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45

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4

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V'ME:, Carolina C& Maia&GUARDA RESPONSÁVEL DE ANIMAIS DECOMPANHIA( B! estudo so re a res$onsa ilidade ci*il dos $ro$riet#rios e a entrega decães e gatos na iretoria de 9igil ncia +! iental do istrito Kederal& Bni*ersidade de

ras=lia& 201O&

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VBER" , _ P),6)&%& ")%&'"' " /" ,' ),*" )" ),/$ (8, /" ." " 6& , ',M$'( ; (, /" S., P&$*, "n( Progra!a Per!anente de Controle Re$roduti*o de Cães e VatosRelacionando o "!$acto na :ociedade& Tra al6o de Conclusão de Curso @VraduaçãoA Kaculdades Metro$olitanas Bnidas, :ão Paulo, 200F& $& 50-52&

VBE E:, 8auro, Jeleson&P)(' ( &( L('6$&6"' /" P),6)&%&-., W"+ PHP " ASP&is$on=*el e!( 6tt$(XXleoSgSe &Sord$ress&co!X2010X12X02X$rinci$ais-linguagens-

$rogra!acao-Se -$6$-e-as$X& +cessado e! 0O de jun6o 2015& 2010&;EB:ER, Carlos +&P), " , /" B&' , /" D&/, & 5&ed& Porto +legre( :agra-8u atto, 200U&

)E +C' TECE&I% & , /, &'(%&( /" )$& '& &3/" 3+*( & = "%& &)& &$/( '"' )" , %$'( ; (, /, C,%& & " A%& && is$on=*el e!( 6tt$(XXjeacontece&co!& rX $ 200I5G)E

)E +C' TECE( M$*


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47

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P+C"E9"TC;, uri< M S L& is$on=*el e!( 6tt$(XXSSS&infoescola&co!Xinfor!aticaX!Ds.lX& +cessado e! 1H de !aio de 2015& 2011&

REWE E, 8& K&V&, et& al&P")9(* /, ), )(" 7)(, /" ." " 6& , " & )7 ( & /& 6$&)/&)" ,' 78"* /, & &/ %( , CEULJI ULBRA& +rc6i*es of 9eterinarD :cience, *& 1G, $&OUOH, resu!o 012, 2012& :u$le!ento&

:C;'E 'RKER, 8& M& P&I' ")&-.,


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4+

+conteceu nesta segunda-feira @1H-0OA na c !ara de *ereadores de " iru #, aaudi/ncia $4 lica entre os !unic=$ios .ue co!$7e o cons3rcio Co!aja e +!aja& + reuniãocontou co! a $resença de Prefeitos Munici$ais, secret#riosXcoordenadores de !eio a! ientee sa4de, 9ereadores e a e$utada Estadual Regina ec[er Kortunati e de!ais autoridades eco!unidade e! geral&

+ $auta da audi/ncia era a criação de u! $rogra!a de controle $o$ulacional de

ani!ais do +lto )acu=, a$resentada $elo Kiscal :anit#rio da Prefeitura de :el ac6-R:, )orgeRog lson da :il*a&

)orge da :il*a trou%e u! enfo.ue diferente $ara reunião $ara .ue os $artici$antes sealertasse! da situação e o .uão gra*e ela $ode se tornar aos cofres !unici$ais&

+ região do Co!aja $ossui u!a $o$ulação de U0F&I2F !il 6a itantes e cerca de102&500 !il ani!ais e 10&000 !il são considerados a andonados, tendo e! *ista .ue sãodados não e%atos, onde $ode considerar-se u! n4!ero e! !aior de ani!ais .ue estão

a andonados na região&E! sua fala )orge e%$lica o $or .ue os ani!ais $ode! e at causa! $reju= o ? sa4de

$4 lica&Q ão e%iste no rasil nen6u! regula!ento oficial so re o controle de ani!ais, na

d cada de 50 a solução era e e%ter!inação, ia! $ara a f# rica de sa ãop + $artir dos anos F0!udou-se o $ensa!ento, analisara! e *ira! .ue a !orte dos ani!ais não esta*a resol*endo &

+inda e! a$resentação )orge di .ue todos os gastos de $essoas .ue fora! atacadas

$or ani!ais ou contra=ra! algu!a doença *ai $arar nos gastos co! os :B:&

http://jeacontece.com.br/wp-content/uploads/2015/03/SELBACH-%E2%80%93-Impactos-dos-animais-de-rua-na-sa%C3%BAde-p%C3%BAblica-%C3%A9-tema-para-audi%C3%AAncia-entre-os-munic%C3%ADpios-do-Comaja-e-Amaja-1.jpg


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Q' :B: não fala nada de referente a ani!ais, !anda! $rocurar infor!aç7es no!inist rio da agricultura, .ue o !es!o s3 di se res$onsa ili ar $or ani!ais de criação, assi!aca a caindo no colo dos !unic=$ios esse $ro le!a, se! a ajuda de de!ais 3rgãos estaduais

ou federais&QConsidera!os u! $ro le!a de sa4de $4 lica os ani!ais de rua, isso $or .ue causa!

$reju= os, e%e!$lo são os carteiros .ue são atacados, al ! das doenças .ue os !es!o $ode! $assar os acidentes e! estradas, e .ue! $aga a conta no final o :B:&

Para e! conjunto uscar a solução deste $ro le!a .ue atinge a todas as cidades, fora!tra idas duas ideias $ara resol*er ou a!eni ar o $ro le!a& + $ri!eira ideia a criação de u!Centro de Woonoses Regional, aonde os ani!ais seria! le*ados at o local $ara sere!

tratados, !edicados ou a Bnidade M3*el de 9eterin#ria, sendo u! >ni us total!entee.ui$ado $ara $ercorrer as cidades da região e $oder fa er a castração dos ani!ais $ara fi! dee*itar a $roliferação dos ani!ais de rua e de!ais cuidados&Presente na audi/ncia o Presidente da C !ara de 9ereadores de " iru # + el Vra*e relatousituação do Canil Munici$al e so re a ida ao !unic=$io de :a$ucaia do :ul $ara *isitar aestrutura do Centro de Castração de +ni!ais do Munic=$io&Tra endo id ias .ue $oderia! ser i!$lantadas e! " iru # e região&

E! sua fala a e$utada Estadual Regina ec[er Kortunati, se !ostrou feli $elainiciati*a da região e do Co!aja e! juntos uscar soluç7es $ara esse $ro le!a&

Regina u!a grande defensora dos ani!ais, e tra al6a junto a :E + :ecret#riaEs$ecial de efesas dos +ni!ais e! Porto +legre, ela salientou(Q' ani!al u! sujeito de direto, tratado co!o $ro$riedade de descaso ou Qcoisa $erante alegislação federal onde o estado res$ons#*el $or ele, e .ue e%iste! leis co!o a F&H05XFI .ue $rotege os !es!o contra !ãos tratos, tortura e a andono &

+ de$utada falou ainda so re seu tra al6o junto a Q:E + , e! seguida o es$aço foia erta a discussão co! os $artici$antes, $ara juntos dar ideias e tentar solucionar esse $ro le!a&@+ssessoria de "!$rensa da Rota das TerrasA+ EZ'

TAPERA M$*


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este do!ingo @1GA, alguns cac6orros atacara! u!a sen6ora .ue ca!in6a*a $or u!arua na 9ila ras=lia& + !ul6er, .ue con6ecida no airro, te*e gra*es les7es nas $ernas

ocasionadas $elas !ordidas dos ani!ais .ue, segundo os !oradores da.uela co!unidade,estão sendo soltos l# $or $essoas da cidade e ta! ! do interior& + sen6ora foi socorrida econdu ida ao ;os$ital Ro.ue Von ale onde foi atendida&

+ co!unidade da 9ila ras=lia est# $reocu$ada e indignada co! a .uantidade de cães.ue $era! ula! na.uele $arte da cidade&@Cola oração de +na 8in6ares Kace oo[A

+ EZ' C

http://jeacontece.com.br/wp-content/uploads/2015/05/TAPERA-%E2%80%93-Mulher-%C3%A9-atacada-violentamente-por-c%C3%A3es-1.jpg


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I' ( $ , I%& $*&/& ),%,8" &*" )& &)& C$) , /" I'9,)%7 ( &

Ter)a -eira 13 de Maio de 2415.

a noite de 0G de !aio, este*e $resente no "nstituto "!aculada o Presidente da C !araMunici$al de 9ereadores de Ta$era, Elias Voulart, $arafalar co! os alunos do Curso T cnico e! "nfor!#tica so re os as$ectos legais do a andonode ani!ais e! nosso !unic=$io&

' o jeti*o da con*ersa a ela oração de u! site de di*ulgação so re o te!a, al ! daconscienti ação da guarda res$ons#*el, estão uscandoinfor!aç7es so re o assunto, e! co!o $oss=*eis $arcerias $ara a ela oração do $rojeto&

a ocasião, Elias destacou a 8ei Munici$al nY 220, de 22X11X2005, cujo!onitora!ento de ani!ais a andonados fica so cuidados da :ecretariaMunici$al de :a4de e Meio +! iente& E! seguida, foi lido e discutido os as$ectos contidosna lei e analisado $oss=*eis estrat gias $ara desen*ol*er o tra al6o&

http://www.imaculada.net/uploads/noticias/n207-DSC01770-20150519132832.jpg


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10 AP NDICE

AP NDICE A

INSTITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO NOSSA SENHORAIMACULADA


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CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA

PESQUISA DE CAMPO

Sexo: ( ) Feminino I ! e : """""""" P#o$i%%&o: """""""""""""( ) M!%' ino

*+ Você percebe um número excessivo de animais soltos nas ruas em nossomunicípio? ( ) Sim ( ) Não,+ Em sua opinião, o ue isso pode ocasionar? En me#e -o# .#! eim-o#/0n'i!+

( ) problema em rela!ão a saúde pública( ) inter"erência no tr#"e$o%mobilidade urbana( ) medo%ata ue de animais( ) proli"era!ão de animais nas ruas1+ Em sua opinião, o ue leva uma pessoa abandonar um animal de estima!ão? &ssinale uma 2ni'! alternativa'

( ) "alta de din eiro( ) "alta de espa!o( ) "alta de con ecimento e%ou in"orma!ão( ) "alta de amor ( ) utro' *ual? ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

3+ Você tem animal de estima!ão em casa? ( ) Sim ( ) Não ( ) *uantos?++++ 4+ Seu animal adotado ou comprado? ( ) &dotado ( ) -omprado5+ Você .# abandonou al$um animal? ( ) Sim ( ) Não6+ Em sua opinião, ual seria a me 7o# saída para a.udar a ameni/ar o númerode animais nas ruas?

( ) vacina!ão

( ) castra!ão( ) canil( ) ado!ão( ) $uarda respons#vel( ) utro' *ual? +++++++++++++++

a guarda responsÁvel frente ao abandono de animais

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