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Page 1: “A Gestão da Qualidade e Segurança pela Acreditação Internacional” Maria Manuela A. Santos - CBA

“A Gestão da Qualidade e Segurança pela Acreditação Internacional”

Maria Manuela A. Santos - CBAMaria Manuela A. Santos - CBA

Page 2: “A Gestão da Qualidade e Segurança pela Acreditação Internacional” Maria Manuela A. Santos - CBA

Acreditação Internacional Conjunta

Acreditação Internacional Conjunta

CONSÓRCIO BRASILEIRODE ACREDITAÇÃO

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A Acreditação InternacionalA Acreditação Internacional

Page 4: “A Gestão da Qualidade e Segurança pela Acreditação Internacional” Maria Manuela A. Santos - CBA

Histórico JCAHOHistórico JCAHO

1951 - Joint Commission on Accreditation of Hospitals• American College of Surgeons• American College of Physicians• American Hospital Association• American Medical Association• Canadian Medical Association (saiu em 1959)

1951 - Joint Commission on Accreditation of Hospitals• American College of Surgeons• American College of Physicians• American Hospital Association• American Medical Association• Canadian Medical Association (saiu em 1959)

Sede: Chicago - EUASede: Chicago - EUA

1987 - Joint Commission on Accreditation of HealthCare Organizations - JCAHO

1987 - Joint Commission on Accreditation of HealthCare Organizations - JCAHO

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Histórico - JCAHOHistórico - JCAHOwww.jcaho.org

1951 - Joint Commission on Accreditation of Hospitals• American College of Surgeons• American College of Physicians• American Hospital Association• American Medical Association• Canadian Medical Association (início)

1987 - Joint Commission on Accreditation of HealthCare Organizations – JCAHO

1998 - Criação da JCI - Joint Commission International

1951 - Joint Commission on Accreditation of Hospitals• American College of Surgeons• American College of Physicians• American Hospital Association• American Medical Association• Canadian Medical Association (início)

1987 - Joint Commission on Accreditation of HealthCare Organizations – JCAHO

1998 - Criação da JCI - Joint Commission International

Page 6: “A Gestão da Qualidade e Segurança pela Acreditação Internacional” Maria Manuela A. Santos - CBA

CHINACHINA

ITÁLIAITÁLIA

ALEMANHAALEMANHA

DINAMARCADINAMARCA

AUSTRIAAUSTRIA

Países com Instituições Acreditadas pela Países com Instituições Acreditadas pela JCIJCI

ESPANHAESPANHA

IRLANDAIRLANDA

EMIRADOS EMIRADOS

ÁRABESÁRABES

CINGAPURACINGAPURA

FILIPINASFILIPINAS

TAILÂNDIATAILÂNDIA

TURQUIATURQUIA

ETIÓPIAETIÓPIA

R. TCHECAR. TCHECA

BRASILBRASIL

INDIAINDIA

EGITOEGITO

Hospital Israelita Albert Einstein – SPHospital Israelita Albert Einstein – SP

Primeiro hospital acreditado pela JCI - 1999Primeiro hospital acreditado pela JCI - 1999

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A ESTRUTURA JOINT COMMISSION

Joint Commission Resources Joint Commission Resources JCRJCR

Joint Commission on Accreditation of Healthcare Joint Commission on Accreditation of Healthcare Organizations - JCAHOOrganizations - JCAHO

CBACBAJOINT COMMISSION JOINT COMMISSION INTERNATIONAL - JCIINTERNATIONAL - JCI

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ASSOCIADOS EFETIVOSASSOCIADOS EFETIVOS

Colégio Brasileiro de Cirurgiões

Fundação Oswaldo Cruz

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Fundação Cesgranrio

Associação Brasileira de AcreditaçãoAssociação Brasileira de AcreditaçãoConsórcio Brasileiro de AcreditaçãoConsórcio Brasileiro de Acreditação

Page 9: “A Gestão da Qualidade e Segurança pela Acreditação Internacional” Maria Manuela A. Santos - CBA

Comitê de Acreditação Colégio Brasileiro de CirurgiõesColégio Brasileiro de Cirurgiões Fundação CesgranrioFundação Cesgranrio Associação Médica Brasileira - AMBAssociação Médica Brasileira - AMB Associação Brasileira de Enfermagem - ABEnAssociação Brasileira de Enfermagem - ABEn Fundação Oswaldo Cruz - FiocruzFundação Oswaldo Cruz - Fiocruz Assoc. Bras. de Hospitais Universitários e de Ensino - ABRAHUEAssoc. Bras. de Hospitais Universitários e de Ensino - ABRAHUE Federação das Misericórdias do Estado do RJ - FEMERJFederação das Misericórdias do Estado do RJ - FEMERJ Federação Nacional das Seguradoras - FenasegFederação Nacional das Seguradoras - Fenaseg Associação dos Hospitais da Cidade do RJ - AHCRJAssociação dos Hospitais da Cidade do RJ - AHCRJ Sociedade Brasileira de Ostomizados - ABRASOSociedade Brasileira de Ostomizados - ABRASO Sociedade Brasileira de Patologia Clínica - SBPCSociedade Brasileira de Patologia Clínica - SBPC Unimed - RJUnimed - RJ Ass. Bras. de Empresas de Internação Domiciliar – AbemidAss. Bras. de Empresas de Internação Domiciliar – Abemid Associação Nacional de Hospitais Privados – ANAHPAssociação Nacional de Hospitais Privados – ANAHP Sindicato dos Hospitais e Clínicas do Rio de Janeiro - SINDHRioSindicato dos Hospitais e Clínicas do Rio de Janeiro - SINDHRio

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Coordenação de Educação

Coordenação de Acreditação

Consórcio Brasileiro de Acreditação

Assessoria Imprensa e MKT

Assessoria Jurídica

Gerência de Informação

Assessoria Financeira

CAPACITAÇÃOPROFISSIONALCAPACITAÇÃOPROFISSIONAL

Assembléia GeralAssembléia Geral

Comitê de Acreditação

Diretoria

Superintendência

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AcreditaçãoAcreditaçãoDefiniçãoDefinição

Metodologia de avaliação externa de serviços e

sistemas de saúde, que utiliza padrões ótimos

de desempenho, direcionados para os

processos de cuidados ao paciente e gestão dos

serviços.

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Principal Objetivoda Acreditação

Principal Objetivoda Acreditação

Introduzir uma metodologia, seus conceitos e princípios,

através de um Manual de Padrões, que contempla um

conjunto de processos, capazes de dotar a instituição de

saúde, de ferramentas e instrumentos que possibilitam

promover a melhoria de desempenho de seus serviços.

Introduzir uma metodologia, seus conceitos e princípios,

através de um Manual de Padrões, que contempla um

conjunto de processos, capazes de dotar a instituição de

saúde, de ferramentas e instrumentos que possibilitam

promover a melhoria de desempenho de seus serviços.

Page 13: “A Gestão da Qualidade e Segurança pela Acreditação Internacional” Maria Manuela A. Santos - CBA

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Principais Ganhos/Benefícios

Principais Ganhos/Benefícios

Clara definição da missão institucional e perfil assistencial

Abrangência a todos os departamentos e serviços da instituição (próprios, terceirizados, unidades em diferentes locais)

Estabelecimento de uma estrutura e sistema de gerenciamento da qualidade

Estabelecimento de uma coordenação e integração clínica e gerencial, alinhada as estratégias da Direção e Governo

Clara definição da missão institucional e perfil assistencial

Abrangência a todos os departamentos e serviços da instituição (próprios, terceirizados, unidades em diferentes locais)

Estabelecimento de uma estrutura e sistema de gerenciamento da qualidade

Estabelecimento de uma coordenação e integração clínica e gerencial, alinhada as estratégias da Direção e Governo

Page 14: “A Gestão da Qualidade e Segurança pela Acreditação Internacional” Maria Manuela A. Santos - CBA

Reestruturação e/ou implantação de um processo de educação e qualificação profissional

Monitoramento efetivo das principais atividades clínicas e gerenciais, utilizando indicadores de desempenho específicos

Aperfeiçoamento e/ou implantação de ações e/ou sistemas de garantia da segurança nos processos assistenciais e do ambiente hospitalar

Otimização e racionalização dos processos, com exemplos da farmácia, diagnósticos, internação, centro cirúrgico.

Reestruturação e/ou implantação de um processo de educação e qualificação profissional

Monitoramento efetivo das principais atividades clínicas e gerenciais, utilizando indicadores de desempenho específicos

Aperfeiçoamento e/ou implantação de ações e/ou sistemas de garantia da segurança nos processos assistenciais e do ambiente hospitalar

Otimização e racionalização dos processos, com exemplos da farmácia, diagnósticos, internação, centro cirúrgico.

Principais Ganhos/Benefícios

Principais Ganhos/Benefícios

Page 15: “A Gestão da Qualidade e Segurança pela Acreditação Internacional” Maria Manuela A. Santos - CBA

O Grupo Coordenador

O Grupo Coordenador

Os principais agentes do processo são as Lideranças da

organização.

Devem ser capacitados a assumir um papel de

coordenação e disseminação, garantindo a adequada

abrangência do programa, assim como o cumprimento

dos requisitos dos padrões em suas áreas,

departamentos ou serviços.

Os principais agentes do processo são as Lideranças da

organização.

Devem ser capacitados a assumir um papel de

coordenação e disseminação, garantindo a adequada

abrangência do programa, assim como o cumprimento

dos requisitos dos padrões em suas áreas,

departamentos ou serviços.

Page 16: “A Gestão da Qualidade e Segurança pela Acreditação Internacional” Maria Manuela A. Santos - CBA

Fatores Críticos de Sucesso

Fatores Críticos de Sucesso

Participação efetiva das Lideranças da Instituição no desenvolvimento do programa

Adequação dos objetivos do programa de melhoria com a missão e valores institucionais

Comprometimento das Lideranças com os objetivos do programa e na motivação e mobilização de suas equipes de trabalho

Adoção efetiva de indicadores de desempenho clínicos e administrativos

Participação efetiva das Lideranças da Instituição no desenvolvimento do programa

Adequação dos objetivos do programa de melhoria com a missão e valores institucionais

Comprometimento das Lideranças com os objetivos do programa e na motivação e mobilização de suas equipes de trabalho

Adoção efetiva de indicadores de desempenho clínicos e administrativos

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Análise das Metodologias

Metodologia Internacional Metodologia Nacional

Validade e reconhecimento internacional

Validade e reconhecimento nacional

Baseada em experiência atual da Joint Commission nos EUA e no Mundo (manual de processos)

Reflete ainda a experiência passada da Joint Commission nos EUA (manual de estrutura)

Certifica a instituição em um status elevado de excelência

Permite a certificação por níveis, que não estabelecem excelência (1 e 2)

Manual estruturado em Funções onde são avaliados os processos no seu melhor desenvolvimento (excelência)

Manual estruturado em Áreas/Departamentos/Serviços onde são avaliados requisitos estanques

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Metodologia Internacional Metodologia Nacional

Respaldado pela marca e experiência da Joint Commission há mais de 55 anos nos EUA e nos últimos 8 anos em vários países do mundo (acordo CBA – JCI)

Não há respaldo e/ou acordo com entidade acreditadora nacional e/ou internacional

Permite o assessoramento e acompanhamento contínuo para a educação e preparação da instituição (programa / projeto)

Não permite o assessoramento e acompanhamento contínuo. São feitas ações pontuais. ( Não há programa / projeto)

Permite a inclusão da instituição numa rede internacional de benchmarking como parte integrante da acreditação

Não permite a inclusão da instituição em uma rede internacional de benchmarking como parte integrante da acreditação

Reconhecimento e credibilidade do processo pelo conjunto de instituições acreditadas e clientes em projeto de educação/preparação

Análise das Metodologias

Page 19: “A Gestão da Qualidade e Segurança pela Acreditação Internacional” Maria Manuela A. Santos - CBA

O Manual O Manual InternacionalInternacional

1ª Edição – Versão 2003

Page 20: “A Gestão da Qualidade e Segurança pela Acreditação Internacional” Maria Manuela A. Santos - CBA

Comitê InternacionalComitê Internacionalde Padrõesde Padrões

Responsável pelo desenvolvimento e atualização dos Responsável pelo desenvolvimento e atualização dos padrões que devem refletir a prática contemporânea;padrões que devem refletir a prática contemporânea;

É uma força tarefa internacional, com 16 membros É uma força tarefa internacional, com 16 membros representando a América Latina e Caribe, Ásia e representando a América Latina e Caribe, Ásia e Costa do Pacífico, Oriente Médio, Europa Central e Costa do Pacífico, Oriente Médio, Europa Central e Oriental, Europa Ocidental e África;Oriental, Europa Ocidental e África;

Composto por médicos, enfermeiros e Composto por médicos, enfermeiros e administradores.administradores.

Page 21: “A Gestão da Qualidade e Segurança pela Acreditação Internacional” Maria Manuela A. Santos - CBA

Funções do Manual Internacional de Padrões de Funções do Manual Internacional de Padrões de Acreditação Hospitalar CBA/JCI Acreditação Hospitalar CBA/JCI

(368 padrões)(368 padrões)

5 Funções voltadas para os Pacientes (185 padrões – 126 nucleares)

6 Funções voltadas para a Organização (183 padrões – 72 nucleares)

Page 22: “A Gestão da Qualidade e Segurança pela Acreditação Internacional” Maria Manuela A. Santos - CBA

Funções com Foco nos Pacientes (CBA/JCI)

1.1. Acesso e Continuidade do Cuidado – ACC (ACC)Acesso e Continuidade do Cuidado – ACC (ACC)

2.2. Direitos do Paciente e Familiares – DPF (PFR)Direitos do Paciente e Familiares – DPF (PFR)

3.3. Avaliação do Paciente – AP (AOP)Avaliação do Paciente – AP (AOP)

4.4. Cuidados ao Paciente – CP (COP)Cuidados ao Paciente – CP (COP)

5.5. Educação de Pacientes e Familiares – EPF (PFE)Educação de Pacientes e Familiares – EPF (PFE)

Obs: entre parênteses sigla original em inglêsObs: entre parênteses sigla original em inglês

Page 23: “A Gestão da Qualidade e Segurança pela Acreditação Internacional” Maria Manuela A. Santos - CBA

Funções com Foco na Organização (CBA/JCI)

6.6. Melhoria da Qualidade e Segurança do Paciente – Melhoria da Qualidade e Segurança do Paciente – QSP (QPS)QSP (QPS)

7.7. Prevenção e Controle da Infecção – PCI (PCI) Prevenção e Controle da Infecção – PCI (PCI) 8.8. Governo, Liderança e Direção – GLD (GLD)Governo, Liderança e Direção – GLD (GLD)9.9. Gerenciamento do Ambiente Hospitalar e Gerenciamento do Ambiente Hospitalar e

Segurança – GAS (FMS)Segurança – GAS (FMS)10.10. Educação e Qualificação de Profissionais – EQP Educação e Qualificação de Profissionais – EQP

(SQE)(SQE)11.11. Gerenciamento da Informação – GI (MOI)Gerenciamento da Informação – GI (MOI)

Obs: entre parênteses sigla original em inglêsObs: entre parênteses sigla original em inglês

Page 24: “A Gestão da Qualidade e Segurança pela Acreditação Internacional” Maria Manuela A. Santos - CBA

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Cuidados ao Paciente – CPCuidados ao Paciente – CP

70 padrões Áreas de Desempenho

Cuidado a todos os pacientes Cuidados aos pacientes de alto risco e serviços de

alto risco Assistência em anestesia Assistência cirúrgica Uso de medicamentos Assistência nutricional Gerência da dor e assistência a pacientes terminais

70 padrões Áreas de Desempenho

Cuidado a todos os pacientes Cuidados aos pacientes de alto risco e serviços de

alto risco Assistência em anestesia Assistência cirúrgica Uso de medicamentos Assistência nutricional Gerência da dor e assistência a pacientes terminais

Page 25: “A Gestão da Qualidade e Segurança pela Acreditação Internacional” Maria Manuela A. Santos - CBA

Melhoria da Qualidade e Segurança do Paciente – QSP (QPS)

Melhoria da Qualidade e Segurança do Paciente – QSP (QPS)

46 padrões Áreas de Desempenho

Liderança de qualidade e segurança

Projeto de qualidade e segurança

Coleta de dados para monitorar a qualidade

Análise de dados de monitoramento

Melhoria

46 padrões Áreas de Desempenho

Liderança de qualidade e segurança

Projeto de qualidade e segurança

Coleta de dados para monitorar a qualidade

Análise de dados de monitoramento

Melhoria

Page 26: “A Gestão da Qualidade e Segurança pela Acreditação Internacional” Maria Manuela A. Santos - CBA

QPS(QSP).3: Os dirigentes de serviços da Instituição identificam medidas chave (indicadores) para monitorar as estruturas, os processos e os resultados clínicos e administrativos da Instituição.

QPS(QSP).3: Os dirigentes de serviços da Instituição identificam medidas chave (indicadores) para monitorar as estruturas, os processos e os resultados clínicos e administrativos da Instituição.

Elementos de mensuração:1. Os dirigentes identificam medidas-chave para

monitorar as áreas clínicas. 2. Os dirigentes identificam medidas-chave para

monitorar as áreas administrativas.3. O monitoramento inclui medidas relacionadas a

estruturas, processos e resultados. 4. O escopo, o método e a freqüência são identificados

para cada medida.

Elementos de mensuração:1. Os dirigentes identificam medidas-chave para

monitorar as áreas clínicas. 2. Os dirigentes identificam medidas-chave para

monitorar as áreas administrativas.3. O monitoramento inclui medidas relacionadas a

estruturas, processos e resultados. 4. O escopo, o método e a freqüência são identificados

para cada medida.

FunçãoFunção: Melhoria da Qualidade e Segurança do Melhoria da Qualidade e Segurança do Paciente – QSPPaciente – QSP

Page 27: “A Gestão da Qualidade e Segurança pela Acreditação Internacional” Maria Manuela A. Santos - CBA

1. avaliação do paciente2. laboratório e radiologia3. procedimentos cirúrgicos4. uso de antibióticos e outros medicamentos e erros de

medicação5. anestesia6. transfusão de sangue e hemoderivados7. disponibilidade, conteúdo e uso do prontuário do

paciente8. vigilância, controle e notificações de infecções9. pesquisa clínica.

1. avaliação do paciente2. laboratório e radiologia3. procedimentos cirúrgicos4. uso de antibióticos e outros medicamentos e erros de

medicação5. anestesia6. transfusão de sangue e hemoderivados7. disponibilidade, conteúdo e uso do prontuário do

paciente8. vigilância, controle e notificações de infecções9. pesquisa clínica.

Áreas clínicas que requerem monitoramento por indicadores - padrões QSP.3.1 a 3.9Áreas clínicas que requerem monitoramento por indicadores - padrões QSP.3.1 a 3.9

Page 28: “A Gestão da Qualidade e Segurança pela Acreditação Internacional” Maria Manuela A. Santos - CBA

Áreas administrativas que requerem monitoramento por indicadores - padrões QSP. 3.10 a 3.18Áreas administrativas que requerem monitoramento por indicadores - padrões QSP. 3.10 a 3.18

1. solicitação de materiais da rotina e medicamentos 2. relatório das atividades, conforme legislação3. gerenciamento de risco4. gerenciamento da utilização de recursos5. expectativas e a satisfação do paciente e familiares6. expectativas e a satisfação do corpo profissional7. dados demográficos e o(s) diagnóstico(s) do paciente8. gerenciamento financeiro9. vigilância, controle e a prevenção de eventos que

ameaçam a segurança do paciente, familiares e do corpo profissional

Page 29: “A Gestão da Qualidade e Segurança pela Acreditação Internacional” Maria Manuela A. Santos - CBA

Gerenciamento do Ambiente

Hospitalar e Segurança – GAS (FMS)

Gerenciamento do Ambiente

Hospitalar e Segurança – GAS (FMS)

27 padrões: 13 nucleares27 padrões: 13 nucleares Áreas de Desempenho Áreas de Desempenho

Planejamento e Direção Planejamento e Direção

Equipamentos médicos e sistemas de infra-estrutura Equipamentos médicos e sistemas de infra-estrutura

Educação do corpo profissionalEducação do corpo profissional

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28 padrões: 13 nucleares28 padrões: 13 nucleares

Áreas de DesempenhoÁreas de Desempenho Planejamento Educação e orientação Corpo Médico Corpo de Enfermagem Outros Corpos Profissionais

28 padrões: 13 nucleares28 padrões: 13 nucleares

Áreas de DesempenhoÁreas de Desempenho Planejamento Educação e orientação Corpo Médico Corpo de Enfermagem Outros Corpos Profissionais

Educação e Qualificação de

Profissionais – EQP (SQE)

Educação e Qualificação de

Profissionais – EQP (SQE)

Page 31: “A Gestão da Qualidade e Segurança pela Acreditação Internacional” Maria Manuela A. Santos - CBA

Novos Elementos do Programa de Novos Elementos do Programa de Acreditação InternacionalAcreditação Internacional

Page 32: “A Gestão da Qualidade e Segurança pela Acreditação Internacional” Maria Manuela A. Santos - CBA

Metas Internacionais para Metas Internacionais para

Segurança do PacienteSegurança do Paciente

• As metas estão sendo testadas como pilotos na As metas estão sendo testadas como pilotos na

manutenção e acreditação de hospitais manutenção e acreditação de hospitais

internacionais em 2006.internacionais em 2006.

• A JCI vai adotar as metas como requerimentos do A JCI vai adotar as metas como requerimentos do

processo de acreditação em 2007.processo de acreditação em 2007.

Page 33: “A Gestão da Qualidade e Segurança pela Acreditação Internacional” Maria Manuela A. Santos - CBA

Metas Internacionais para Segurança do Paciente

Metas Internacionais para Segurança do Paciente

www.jcipatientsafety.orgwww.jcipatientsafety.org

A Organização Mundial de Saúde é parceira da JCI no A Organização Mundial de Saúde é parceira da JCI no Programa Mundial para Eliminação de Erros de Medicação Programa Mundial para Eliminação de Erros de Medicação

1. Identificar os pacientes corretamente

2. Melhorar a comunicação efetiva (prescrições/exames diagnósticos)

3. Melhorar a segurança para medicamentos de risco

4. Eliminar cirurgias em membros ou pacientes errados

5. Reduzir o risco de adquirir infecções

6. Reduzir o risco de lesões decorrentes de quedas

1. Identificar os pacientes corretamente

2. Melhorar a comunicação efetiva (prescrições/exames diagnósticos)

3. Melhorar a segurança para medicamentos de risco

4. Eliminar cirurgias em membros ou pacientes errados

5. Reduzir o risco de adquirir infecções

6. Reduzir o risco de lesões decorrentes de quedas

6 Metas Internacionais voltados a Segurança do Paciente

Instituições Acreditadas

Page 34: “A Gestão da Qualidade e Segurança pela Acreditação Internacional” Maria Manuela A. Santos - CBA

Banco Internacionalde Indicadores

Banco Internacionalde Indicadores

• A necessidade para apresentar o mais completo conjunto de indicadores que informem as organizações acreditadas e outras, sobre o que é importante para a melhoria contínua.

• A participação deve ser voluntária e permanecerá voluntária.

• A participação deve ser inicialmente limitadas aquelas organizações já acreditadas.

• Que a participação deve, no futuro, ser incorporada dentro de um nível de progresso de “excelência”.

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Infarto Agudo do Miocárido

(Acute Myocardial Infarction)

AM 1 – Aspirina na chegada

AM 2 – Aspirina prescrita na alta

AM 3 – Inibidor de Enzima Conversora de Angiotensina (IECA) ou Bloqueador de Receptor de Angiotensina (BRA) para Disfunção Sistólica Ventricular Esquerda (DSVE)

AM 4 – Beta bloqueador prescrito na alta

AM 5 – Beta bloqueador na chegada

Infarto Agudo do Miocárido

(Acute Myocardial Infarction)

AM 1 – Aspirina na chegada

AM 2 – Aspirina prescrita na alta

AM 3 – Inibidor de Enzima Conversora de Angiotensina (IECA) ou Bloqueador de Receptor de Angiotensina (BRA) para Disfunção Sistólica Ventricular Esquerda (DSVE)

AM 4 – Beta bloqueador prescrito na alta

AM 5 – Beta bloqueador na chegada

Banco Internacionalde Indicadores

Banco Internacionalde Indicadores

Page 36: “A Gestão da Qualidade e Segurança pela Acreditação Internacional” Maria Manuela A. Santos - CBA

Falência Cardíaca

(Heart Failure Set)

HF 1 – Avaliação de função ventricular esquerda

HF 2 – Inibidor de Enzima Conversora de Angiotensina (IECA) ou Bloqueador de Receptor de Angiotensina (BRA) para Disfunção Sistólica Ventricular Esquerda (DSVE)

Falência Cardíaca

(Heart Failure Set)

HF 1 – Avaliação de função ventricular esquerda

HF 2 – Inibidor de Enzima Conversora de Angiotensina (IECA) ou Bloqueador de Receptor de Angiotensina (BRA) para Disfunção Sistólica Ventricular Esquerda (DSVE)

Banco Internacionalde Indicadores

Banco Internacionalde Indicadores

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Instituições Instituições AcreditadasAcreditadas

1. Hospital Israelita Albert Einstein - SP

2. HEMORIO – Instituto Estadual de Hematologia – RJ

3. Hospital Moinhos de Vento – RS

4. Hospital Samaritano – SP

5. Unidade Amil Total Care - São Paulo

6. Unidade Amil Total Care – Rio de Janeiro – Barra

7. Unidade Amil Total Care Botafogo – RJ

8. Unidade Assistencial do INTO – RJ (HTO)

1. Hospital Israelita Albert Einstein - SP

2. HEMORIO – Instituto Estadual de Hematologia – RJ

3. Hospital Moinhos de Vento – RS

4. Hospital Samaritano – SP

5. Unidade Amil Total Care - São Paulo

6. Unidade Amil Total Care – Rio de Janeiro – Barra

7. Unidade Amil Total Care Botafogo – RJ

8. Unidade Assistencial do INTO – RJ (HTO)Em processo de acreditação, cerca de 30 instituições

(hospitais, cuidados paliativos, internação domiciliar e ambulatórios)

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Site CBA: Site CBA: www.cbacred.org.brwww.cbacred.org.br

E-mail: E-mail: [email protected]@cbacred.org.br

Site JCI: Site JCI: www.jcrinc.comwww.jcrinc.com

Site JCAHO: Site JCAHO: www.jcaho.comwww.jcaho.com

Telefones: CBA

21- 2223-076121- 2223-0988