a geopolítica no brasil

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Alunas 3º A: 1 Ester Menezes Larissa Silva Bruna Karina Lidiane de Jesus Camila Fernandes Larissa Lorena Érica Tavares Thuany Ramos A Geopolítica no Brasil 1

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Page 1: A geopolítica no Brasil

Alunas 3º A:1

Ester MenezesLarissa SilvaBruna KarinaLidiane de JesusCamila FernandesLarissa LorenaÉrica TavaresThuany Ramos

A Geopolítica no Brasil

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Uberlândia – 2013 Ester MenezesLarissa SilvaBruna KarinaLidiane de JesusCamila FernandesLarissa LorenaÉrica TavaresThuany Ramos

A geopolítica do Brasil. Pesquisa apresentada a disciplina de Geografia em 3º ano, como requisito avaliativo orientado pelo Professor Bruno.

Page 3: A geopolítica no Brasil

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SUMÁRIO

Introdução a geopolítica.................................................................................

A geopolítica no brasil....................................................................................

Charges............................................................................................................

Considerações finais.......................................................................................

Referências.....................................................................................................

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Page 4: A geopolítica no Brasil

INTRODUÇÃOA geopolítica envolve diferentes disciplinas das ciências humanas, como a Ciência Política, a macroeconomia e evidentemente suas relações como o meio físico, com a população e daí sua estreita relação com a geografia. Podemos entender a geopolítica como um conjunto de estratégias traçadas por um Estado, como uma forma de se conquistar diferentes objetivos em diferentes momentos históricos, a exemplo da expansão territorial ou, sendo mais atual, a busca de novos mercados com a redução das barreiras comerciais. A geopolítica envolve um projeto de dominação por parte de um Estado nos mais diversos setores da economia e da sociedade

O Estado é visto como um organismo geográfico, ou seja, a geopolítica relaciona a geografia e o poder do Estado. O termo "Geopolítica" foi criado pelo cientista político sueco Rudolf Kjellén, no início do século XX, inspirado pela obra de Friedrich Ratzel, Politische Geographie, (Geografia Política) de 1897. Ratzel, um grande expoente da chamada Escola Alemã, foi igualmente responsável pela formulação do conceito de determinismo geográfico, conceito desenvolvido em Antropogeografia: fundamentos da aplicação da Geografia à História de 1882. O conceito versa sobre a influência exercida pelas condições naturais sobre a humanidade, e nunca sobre o indivíduo, defendendo a tese de que o meio natural seria uma entidade definidora da sociedade, ou seja, a humanidade seria marcada pelo meio que o cerca.

Nesta mesma obra Ratzel expõe o conceito de Espaço Vital, o espaço como a fonte de vida dos Estados. O autor deixa claro, nesta mesma obra, que ele não admite o determinismo simplista, uma análise vulgar da relação homemmeio. Rudolf Kjellén desdobra da proposta de Ratzel para formular a Geopolítica. Esta se apresenta como uma corrente dedicada ao estudo da dominação dos territórios, sobretudo tratando da relação entre Estado e Espaço geográfico, muitas vezes desenvolvendo teorias que legitimavam o imperialismo. Nesta mesma linha, destacam-se dois autores, Mackinder e Haushofen.

Mackinder se aprofundou em teorias sobre os domínios das rotas marítimas e das áreas de influência de um país, sobretudo em relação aos mares e oceanos. Haushofen deu à Geopolítica um sentido bélico, uma visão própria de militares.

Outro autor de grande importância na formulação da geografia e por conseguinte também influenciou a Geopolítica, foi Paul Vidal de La Blache, precursor da Escola Francesa, formulador do possibilismo geográfico e da Geografia Humana, partindo do pressuposto da existência da possibilidade do homem intervir no meio. Suas idéias devem ser vistas como uma espécie de complementação das idéias de Ratzel e não uma simples oposição como muitos assim ainda imaginam.

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A GEOPOLÍTICA NO BRASIL

            Somente através de uma atenção geopolítica prioritária, constante e competente, um país continental como o nosso, consolidaria suas fronteiras. Pelo Tratado de Tordesilhas, assinado ao final do século XV, entre Portugal e Espanha, o território brasileiro seria da ordem de 1/3 do que é hoje. No decorrer dos três primeiros séculos de sua existência como território português, o novo povo que surgia se expandiu a oeste da linha de Tordesilhas, de tal forma que, na última metade do século XVIII, já construíra vários fortes delineadores de fronteiras muito próximas das atuais. Estas se confirmaram ao longo do século XIX e no início do XX, algumas vezes através de guerras violentas, mas sempre consolidadas por uma diplomacia arguta e oportuna. O título da curiosidade inaugural DS.Brasil, em 25/09/05, representa uma consagração geopolítica – O Brasil: o mais antigo dos grandes territórios mundiais. Ela é uma homenagem a portugueses e brasileiros pela estabilidade multissecular de nossa configuração territorial.           

 A ocupação laboriosa de nosso território, espontânea ou não, foi sempre o principal instrumento de nossa expansão geopolítica. A 2ª curiosidade DS.Brasil sobre o assunto, em 25/06/06, consagrava a consolidação pacífica dominante em nossas fronteiras internas, através do sugestivo título – Os nossos estados têm história!... O presidente Juscelino construiu Brasília e abriu estradas que ligaram todas as regiões do país, usando a ocupação demográfica e econômica de espaços geográficos, como instrumento geopolítico. O mesmo fizeram os governos militares, nos anos 60-80, ao estimular a ocupação dos vazios amazônicos e das áreas pouco acidentadas dos cerrados. No decorrer das últimas décadas, os macroespaços brasileiros dos Cerrados e da Amazônia Sul-Oriental fizeram do Brasil, um dos celeiros mundiais. Daí, novas preocupações geopolíticas surgiram, agora, causadas por pressões conservacionistas de ONGs internacionais, nem sempre imunes às históricas tendências hegemônicas de seus países de origem.            

Essas novas pressões coincidiram com a democratização do país e a consequente perda de poder político das forças armadas brasileiras. Estas sempre constituíram um permanente e zeloso esteio da geopolítica nacional, e ainda constituem, apesar de subordinadas a um poder civil oportunista, face ao valor do voto de uma população fortemente condicionada por melhores condições de vida. Assim, apesar das ONGs internacionais e suas financiadas nacionais, gozarem de grande mobilidade nos altos escalões do poder regional e nacional, seu alcance geopolítico é muito mais circunstancial e midiático, do que real. Sempre que julgado perigoso por nossas forças armadas, o poder civil nacional se curvou aos condicionamentos geopolíticos militares. Assim, a decisão do Supremo Tribunal Federal sobre a demarcação da gigantesca Terra Indígena Raposa Serra do Sol obedece ao livre uso policial dos seus espaços, por razões de segurança nacional e de fronteiras; mas consagra limites prejudiciais à economia 3

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de Roraima: mais da metade deste território é ocupado por áreas protegidas sob administração federal. Fere-se aí, um princípio histórico essencial ao sucesso de nossa geopolítica interna.            

O nível de ocupação dos cerrados é alto, e seu sistema viário torna inútil qualquer esforço conservacionista com finalidades hegemônicas externas. Mas, na Amazônia, a coisa se complica, porque ela tem que ser desmatada para ser ocupada, e nós o fazemos, predatoriamente, sem respeito ao já cambaleante equilíbrio climático terrestre. Essa insanidade 4prejudica a negociação de soluções conservacionistas que beneficiariam a região e o país. O nosso estudo A Conservação da Natureza no Brasil aborda, em detalhes, estes assuntos e os

analisados no parágrafo anterior, mostrando ser imperativa a união de todos os nossos cidadãos conscientes, no sentido de atenuar as controvérsias geopolíticas que nos cercam. Assim, conflitos institucionais internos nos impedem de praticar uma geopolítica otimizadora de nossos recursos de importância global - o nosso próprio povo e os pobres de todo o Mundo já estão sendo prejudicados pelas mudanças climáticas a caminho!...            

“A Amazônia é nossa e a pintaremos de roxo quando quisermos” não resolve: ela é nossa, sim, “pintá-la” é truculência! O oportunismo de ministros do MMA e de conservacionistas à caça de votos nos empobrece! A ambiguidade de ONGs internacionais e de suas prepostas alerta qualquer cidadão que conheça as posturas e técnicas geopolíticas tradicionais. Ignorar que o DS brasileiro passa, necessariamente, pelo desenvolvimento nacional, prejudica a todos nós!...           

 Charges

Saúde Pública

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Empregos

Petróleo5

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Petróleo

Petróleo

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Considerações finais

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Referências Bibliográfica http://www.ds.brasil.nom.br http://yahooresposta.com 8 WWW.brasilescola.com

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