geopolítica do brasil

88
Geopolítica do Brasil No território brasileiro também se fala o mandarin porque tem muita gente burra que configuram características e situações que envolvem a geopolítica - principalmente de acordo com as características sócio-econômicas das diferentes regiões do país, o desenvolvimento econômico, os conflitos sociais na zona rural e urbana e a inserção do país na economia internacional, tendo como destaque a negociação com grandes blocos e a formação de entidades supranacionais, como o Mercosul [15] e a UNASUL . [16] Desta forma, a geopolítica do Brasil está intrinsecamente ligada à Geopolítica da América do Sul [17] [18] Não se pode deixar ainda de citar, como questão geopolítica brasileira, a construção da capital federal, Brasília , na região Centro-Oeste do país. [19] [20] Esta é uma verdadeira circunstância estratégica, com o deslocamento da capital federal do Rio de Janeiro, na costa litorânea, para o interior do país, no cerrado, compondo uma distribuição geográfica de poder político mais equânime com as reais dimensões do país. Localizada no centro geográfico do Brasil a capital era considerada muito mais segura do que a anterior, localizada no litoral, portanto um alvo mais fácil para possíveis marinhas inimigas. Este fato foi decisivo para que o Brasil decidisse pela transferência da capital para o interior nos anos 1950, quando ainda eram muito vivas as imagens da II Guerra Mundial , quando submarinos alemães chegaram a torpedear navios brasileiros no litoral do país. Durante o governo de Juscelino Kubitschek foi construído o Plano Piloto de Brasília, no Distrito Federal . Além disso, a nova rede de estradas interligando Brasília às diferentes regiões do país permitiu concluir o processo de integração dainfra-estrutura física mínima de transportes para a integração nacional. Também foi fundamental para acelerar o desenvolvimento da regiãoCentro-Oeste , que era até os anos 1950 uma das mais pobres e menos urbanizadas do país. Além disso, áreas importantes do país configuram o cenário geopolítico brasileiro, como o litoral marcado pelas ricas reservas de petróleo , incluindo o pré-sal nacional, a Floresta Amazônica , [21] seja a Amazônia Legal ou a Amazônia internacional, além das fronteiras do país. Temas sensíveis relacionados à geografia e à terra como a reforma agrária , ou ainda as relações entre o Estado e a sociedade, ou entre o governo Federal e as regiões, no que tange à administração territorial, são objetos da geopolítica do Brasil. [22] Temas como a geopolítica da fome , da Antártica e do Atlântico Sul , têm sido mais intensamente estudados na atualidade, principalmente porque interessam diretamente ao Brasil e seus vizinhos, tanto pelas perspectivas de cooperação e integração regional, como pelas disputas internacionais históricas ainda existentes, como devido às perspectivas futuras de disputas envolvendo o controle sobre recursos naturais estratégicos. Neste sentido a questão territorial e as diferentes formas de disputas fronteiriças estão permeados pelas disputas envolvendo a delimitação do mar territorial e da zona econômica

Upload: maria-veronica-souza

Post on 03-Jul-2015

354 views

Category:

Documents


9 download

TRANSCRIPT

Page 1: Geopolítica do Brasil

Geopolítica do Brasil

No território brasileiro também se fala o mandarin porque tem muita gente burra que configuram características e situações

que envolvem a geopolítica - principalmente de acordo com as características sócio-econômicas das diferentes regiões do

país, o desenvolvimento econômico, os conflitos sociais na zona rural e urbana e a inserção do país na economia

internacional, tendo como destaque a negociação com grandes blocos e a formação de entidades supranacionais, como

o Mercosul [15]  e a UNASUL.[16] Desta forma, a geopolítica do Brasil está intrinsecamente ligada à Geopolítica da América do

Sul [17] [18]

Não se pode deixar ainda de citar, como questão geopolítica brasileira, a construção da capital federal, Brasília, na região

Centro-Oeste do país.[19][20] Esta é uma verdadeira circunstância estratégica, com o deslocamento da capital federal do Rio

de Janeiro, na costa litorânea, para o interior do país, no cerrado, compondo uma distribuição geográfica de poder político

mais equânime com as reais dimensões do país.

Localizada no centro geográfico do Brasil a capital era considerada muito mais segura do que a anterior, localizada no

litoral, portanto um alvo mais fácil para possíveis marinhas inimigas. Este fato foi decisivo para que o Brasil decidisse pela

transferência da capital para o interior nos anos 1950, quando ainda eram muito vivas as imagens da II Guerra Mundial,

quando submarinos alemães chegaram a torpedear navios brasileiros no litoral do país.

Durante o governo de Juscelino Kubitschek foi construído o Plano Piloto de Brasília, no Distrito Federal. Além disso, a nova

rede de estradas interligando Brasília às diferentes regiões do país permitiu concluir o processo de integração dainfra-

estrutura física mínima de transportes para a integração nacional. Também foi fundamental para acelerar o desenvolvimento

da regiãoCentro-Oeste, que era até os anos 1950 uma das mais pobres e menos urbanizadas do país.

Além disso, áreas importantes do país configuram o cenário geopolítico brasileiro, como o litoral marcado pelas ricas

reservas de petróleo, incluindo o pré-sal nacional, a Floresta Amazônica,[21]seja a Amazônia Legal ou a Amazônia

internacional, além das fronteiras do país.

Temas sensíveis relacionados à geografia e à terra como a reforma agrária, ou ainda as relações entre o Estado e a

sociedade, ou entre o governo Federal e as regiões, no que tange à administração territorial, são objetos da geopolítica do

Brasil.[22]

Temas como a geopolítica da fome, da Antártica e do Atlântico Sul, têm sido mais intensamente estudados na atualidade,

principalmente porque interessam diretamente ao Brasil e seus vizinhos, tanto pelas perspectivas de cooperação e

integração regional, como pelas disputas internacionais históricas ainda existentes, como devido às perspectivas futuras de

disputas envolvendo o controle sobre recursos naturais estratégicos.

Neste sentido a questão territorial e as diferentes formas de disputas fronteiriças estão permeados pelas disputas

envolvendo a delimitação do mar territorial e da zona econômica exclusiva, de grande relevância atualmente tanto para

a pesca como para a exploração do subsolo marinho, especialmente de petróleo em alto mar.

Concepções recentes de geopolítica também consideram as modernas redes de comunicação [23]  como a internet, a partir da

chamda geopolítica do ciberespaço. O ciberespaço pode ser considerado elemento de análise geopolítica na medida em

que este envolve uma base física, uma infra-estrutura geograficamente distribuída: os "troncos de fibra óptica"[24] e

os satélites.[25] Estes elementos estão relacionados tanto às comunicações para fins civis como para fins militares (ver

artigo ARPANET), à guerra eletrônica e também à militarização do espaço sideral, que vem sendo ampliada com a criação

de comandos ou forças espaciais em diferentes Forças Armadas do mundo.

Page 2: Geopolítica do Brasil

A geopolítica dos conflitos ou guerras de baixa intensidade, além do terrorismo, separatismo e extremismo, são de grande

relevância geopolítica para o Brasil e a América do Sul, principalmente porque estas modalidades de conflitos, muitas vezes

caracterizadas como "pequenas guerras", são as mais comuns na história dos países sul-americanos.

Como grandes nomes dos estudos geopolíticos clássicos no Brasil, podemos citar Josué de Castro, Mário

Travassos, Carlos de Meira Mattos, Golbery do Couto e Silva, Therezinha de Castro e José Oswaldo Meira Penna.

Os estudos envolvendo temas de geopolítica, na atualidade, incluem inúmeros pesquisadores em diferentes centros de

estudo e pesquisa das grandes Universidades brasileiras, principalmente ligados às áreas de Geografia, Ciência

Política, Política Internacional, Estudos Estratégicos e de Segurança e Defesa.

Atualmente, centenas de pesquisadores civis e militares estudam temas da geopolítica e estudos estratégicos no Brasil, dos

quais pode-se destacar: Bertha Becker, Demétrio Magnoli,Domício Proença Júnior, José William Vesentini, Theotonio dos

Santos, Nelson Werneck Sodré, Yves Lacoste, Paulo Gilberto Fagundes Vizentini, José Luís Fiori e Mário César Flores.

rincipais Indicadores socioeconômicos

- Produto Interno Bruto (PIB)

É a soma de bens e serviços produzidos por uma nação no decorrer de um ano. Ajuda a medir a capacidade de produção de um país: quanto maior o PIB, mais rica é a nação.

- Produto Nacional Bruto (PNB)

É a soma de bens e serviços produzidos por uma nação no decorrer de um ano, mais o capital nacional que está no exterior, de cujo valor é subtraído o capital que foi enviado para fora do país nesse período. Normalmente, os países pobres possuem um PIB maior que o PNB.

- Renda per capita

É o PIB de um país dividido pelo número de seus habitantes. Não configura a realidade porque é uma estimativa média da renda anual de cada habitante.

- Mortalidade infantil

Indica o número de crianças que morrem antes de completar um ano de idade, para cada grupo de l 000 crianças que nasceram vivas. Quanto maior o índice de mortalidade infantil, piores as condições sociais do país. Lembre-se de que é um valor médio.

- Expectativa devida

É a estimativa do tempo de vida que os habitantes de um país deverão ter. Quanto melhores as condições sociais, maior a esperança ou expectativa de vida. Também é um valor médio.

- Escolaridade

Mede o grau de instrução da população, Quanto mais tempo de estudo, melhores os indicadores sociais do país.

O índice de Desenvolvimento Humano (IDH

E considerado o indicador socioeconômico mais amplo e mais completo porque leva em conta três aspectos: a expectativa de vida, o grau de escolaridade e a renda per-capita. O IDH é uma média dos valores que correspondem ao conjunto desses três aspectos e varia de O a l. Quanto mais próximo de l, melhor o IDH de uma nação.

Page 3: Geopolítica do Brasil

Analisando e comparando esses indicadores, é possível classificar os países em ricos ou pobres, desenvolvidos ou subdesenvolvidos, com elevado, médio ou baixo IDH.Podemos constatar que as menores rendas per-capita, os menores PIBs e os mais baixos índices de desenvolvimento humano estão em países subdesenvolvidos, Por outro lado, as nações européias, o Japão e os Estados Unidos, países desenvolvidos, apresentam situações inversas.

As origens do subdesenvolvimento

As diferenças econômicas que existem hoje entre os países são resultado da evolução do sistema capitalista. Quando estudamos esse assunto no capítulo 33, pudemos perceber que as relações estabelecidas entre os países favoreceram a concentração de riquezas: alguns países enriqueceram à custa do empobrecimento de outros, Os grandes impérios coloniais, que surgiram no colonialismo (séculos XV a XVIII) e no imperialismo (século XIX}, refletíam o poder das antigas potências mercantilistas (Portugal e Espanha) e das potências da Revolução Industrial (França, Inglaterra e Holanda). Com a decadência das potências coloniais, derrotadas na Segunda Guerra Mundial, começou o processo de descolonização dos países da África e da Ásia, que, junto com os países da América Latina, independentes desde o século XIX, formaram um conjunto que por muitos anos foi chamado de Terceiro Mundo.O processo de descolonização do pós-guerra iniciou-se com a independência das Filipinas, em 1946, e chegou praticamente ao seu final em 1975, com a independência dos países da África portuguesa. Os principais impérios coloniais eram o britânico e o francês. Itália, Bélgica, Alemanha, Portugal e Espanha possuíam domínios mais modestos na época.A miséria e a falta de moradias nas grandes cidades dos países subdesenvolvidos são responsáveis pela formação de favelas..Podemos dizer que as origens do subdesenvolvimento estão no longo período de dominação política e econômica e no tipo de relação estabelecida entre colônias e metrópoles. Na época da independência, as novas nações somaram a esses problemas outros advindos da incapacidade de administrar seus próprios países. Governos ditatoriais e outros fatores, como submissão aos interesses de empresas transnacionais, corrupção, conflitos étnicos e dívida externa, agravaram a situação de pobreza já existente.

A cara do subdesenvolvimento

A situação de subdesenvolvimento não é estranha a nós, brasileiros, Mesmo sendo um país industrializado, o Brasil apresenta grandes diferenças regionais, desigualdades sociais e enorme dependência do capital estrangeiro.Apesar da grande diversidade existente entre os países subdesenvolvidos, algumas características são comuns a todos eles, além dos péssimos indicadores socioeconômicos:- Grandes desigualdades sociais. Causadas pela concentração e injusta distribuição de renda.- A Dependência financeira e tecnológica. Os mercados são dominados pelas empresas transnacionais e pelo capital especulativo estrangeiro.

Dívida externa

Os pagamentos feitos a empresas de países desenvolvidos e ao FMI comprometem boa parte da renda, que poderia ser usada em benefício da população local.A Balança comercial desfavorável. As importações quase sempre superam as exportações, na grande maioria dos países subdesenvolvidos cuja base da economia são os produtos primários.

Diferentes níveis de subdesenvolvimento

Não existe uma homogeneidade entre os países subdesenvolvidos. Embora sejam todos dependentes e enfrentem problemas semelhantes, uns são mais pobres do que outros. Alguns se industrializaram, mas essa industrialização foi tardia e é dependente do capital e da tecnologia dos países ricos.A expansão das transnacionais e a globalização da produção e do consumo levaram a alguns desses países pobres essas indústrias, que buscavam obter vantagens, como mão-de-obra barata e incentivos fiscais.Esse grupo mais categorizado, entre o grande número de países mais pobres, é formado pêlos chamados Novos

Page 4: Geopolítica do Brasil

Países industrializados, que veremos nos capítulos 39 e 40, Dele fazem parte Brasil, Argentina, México, índia, África do Sul e os "tigres asiáticos" (Hong Kong, Coréia do Sul, Taiwan e Cingapura).A maioria dos países subdesenvolvidos manteve o mesmo síaíus da época colonial; são exportadores de matérias-primas minerais ou vegetais.

O jogo do poder

A divisão internacional do trabalho, que é um tipo de especialização de cada país no comércio mundial, sempre foi controlada pêlos países desenvolvidos.Durante o colonialismo e o imperialismo, as metrópoles dominavam o comércio com as colônias.Com a independência dessas colônias, os países ricos descobriram outros meios de aumentar seus lucros em suas relações com os novos países: as empresas transnacionais encontraram neles um bom mercado para vender seus produtos e aplicar seu capital.Como já vimos,divisão internacional do trabalho ficou mais complexa. E a sependência dos países subdesenvolvidos em relação aos países desenvolvidos também. Capitais (produtivos, especulativos, juros de dívida, pagamento de royalties e lucros de transnacionais, produtos industrializados e agrícolas e matérias-primas minerais circulam ininterruptamente dos países ricos para os pobres.

Dívida externa

A dívida externa foi o resultado da "ajuda" que os países ricos ofereceram aos países subdesenvolvidos, quase sempre através do FMI e do Banco Mundial.Os países da América Latina e da África são os mais penalizados, principalmente os da África Subsa-ariana, que enfrentam situação ainda mais crítica porque exportam produtos PR

mários, que tTipos de EnergiaOs físicos gostam de definir a energia como sendo “a capacidade de se realizar trabalho”, ou “energia não se cria, se transforma”.Podemos dizer que a energia se apresenta em nosso dia a dia em três tipos diferentes, sendo eles a Energia Térmica, a Elétrica e a Química.

A Energia Térmica

A energia térmica é normalmente encontrada através da queima dos combustíveis fósseis, como os derivados do petróleo, sendo alguns deles:- A Gasolina;- O Óleo Diesel;- O Querosene.Que são muito utilizados para funcionar os motores que movimentam os automóveis, os aviões, os navios, os trens e vários outros veículos de transporte e também gerar eletricidade.Temos também os combustíveis fósseis utilizados em forma gasosa como:- O GLP – Gás Liqüefeito de Petróleo (Gás de cozinha);- O Gás Natural.Que são utilizados para aquecimento, como nos fogões de cozinha, para aquecedores de ambiente e de água, como também para funcionar motores, iluminar os lugares e gerar eletricidade.A energia térmica pode ser encontrada também na queima do:- Carvão Mineral;- Carvão Vegetal;- Troncos e galhos de árvores (lenha).Que são muito utilizados para aquecimento, cozinhar alimentos e gerar eletricidade.Uma importante fonte de energia térmica é o Álcool, que possui inúmeras aplicações nas nossas atividades cotidianas, e teve um papel fundamental na década de 80, movendo mais de 85% dos automóveis brasileiros.Existem várias outras fontes de energia térmica menos conhecidas como:- O bagaço da cana de açúcar;

Page 5: Geopolítica do Brasil

- Casca de cereais;- Cavacos (lascas de madeira), serragem e maravalhas de madeira.Que já são bem menos utilizados que as outras fontes, mas tem sua aplicação voltada principalmente para aquecimento e geração de eletricidade.Dentre as muitas fontes de energia térmica disponíveis, não poderíamos deixar de falar da Energia Solar, que é importantíssima para gerar calor e eletricidade, e que a cada dia vem sendo mais utilizada, por ser uma fonte de energia renovável, que não polui o meio ambiente e que também é uma fonte gratuita de energia.Devemos também lembrar da fonte de energia térmica que vem das resistências elétricas e das bobinas de indução, muito comuns no nosso dia a dia através dos chuveiros e fornos elétricos, que a maioria de nós podemos ter em nossas casas.  A Energia Elétrica:A energia elétrica é nos dias de hoje a mais encontrada em todos os lugares, seja nas casas, no comércio, na indústria, nas escolas e nas ruas, ela é a que mais faz parte de nossa vida e com certeza a que tem a maior importância.Dentre as várias fontes de energia elétrica podemos citar como as mais conhecidas:- Os raios, que são fenômenos naturais caracterizados como descargas atmosféricas, que ocorrem entre as nuvens e a terra quando elas estão carregadas com cargas elétricas de potencial diferente.- A eletricidade gerada nas Usinas Térmicas, que utilizam vários tipos de combustíveis para produzir calor e aquecer a água para gerar vapor e fazer com que o mesmo movimente as pás das turbinas, que funcionarão os geradores de eletricidade.Devemos dar ênfase as fontes térmicas de energia provindas de Biomassas como a cana- de-açúcar, que representam fontes renováveis e de baixo impacto ambiental.- A eletricidade gerada nas usinas nucleares, que são também usinas térmicas, porém utilizando material radioativo como o urânio enriquecido para gerar eletricidade, devendo desta forma ter um destaque à parte por se tratar de uma fonte de energia térmica muito perigosa para os seres vivos.- A eletricidade gerada nas usinas hidroelétricas, que utiliza a força das águas dos rios para girar as pás das turbinas, que funcionarão os geradores de eletricidade.A eletricidade das usinas hidroelétricas é a fonte de energia mais utilizada no Brasil, e o fato de termos um potencial de geração hidráulica enorme em nosso País, sendo que hoje ela representa aproximadamente 90% de toda a energia elétrica gerada no Brasil, e também é uma fonte de energia renovável e com poucas agressões ao meio ambiente.- A eletricidade gerada pelo Sol através da conversão dos raios solares em energia elétrica, pela tecnologia das células fotovoltaicas, que através de um processo químico gera eletricidade de uma das fontes de energia mais limpas que nós temos.A energia elétrica gerada através da energia solar ainda é muito pouco utilizada, devido a seus custos de construção serem muito altos, restringindo-se a lugares distantes aonde a energia elétrica de fontes convencionais ainda não chegou, principalmente para alimentarem aparelhos de telecomunicações.- A eletricidade gerada através da energia da força dos ventos que faz girar as hélices dos geradores eólicos, que ainda é muito pouco utilizada no Brasil, mas muito utilizada em vários países do mundo, principalmente nas regiões à beira mar, onde os ventos são mais constantes e fortes.Nos últimos anos a geração de eletricidade em usinas eólicas vem aumentando muito no Brasil, principalmente por ser uma fonte bastante abundante, principalmente no nordeste do País, e com mínimas agressões ao meio ambiente.- A eletricidade gerada através da energia das marés, que nos movimentos de maré alta e baixa criam condições de geração de eletricidade.No Brasil ainda não temos uma usina utilizando as forças das marés, porem ela já é utilizada por alguns países em pequena escala.- A eletricidade gerada pela queima do gás metano resultante da fermentação dos materiais orgânicos existentes no lixo, que deve ser visto como uma boa alternativa de redução dos aterros sanitários das cidades e ao mesmo tempo fornecer eletricidade para ela.

A Energia Química

A energia química também é de suma importância para o nosso conforto e faz parte do nosso dia a dia, estando presente em muitos dos aparelhos e das máquinas que utilizamos. 

Page 6: Geopolítica do Brasil

As Pilhas são uma fonte de energia química de grande importância pois encontram-se em vários aparelhos indispensáveis ao nosso dia a dia, como nos controles remotos, nos rádios portáteis, nas calculadoras entre muitos outros.Devemos dar destaque especial para a energia química das Baterias Automotivas, que são fundamentais para o funcionamento dos automóveis, embarcações e entre muitas outras utilidades como sistemas de telecomunicações e sinalizações.Os combustíveis líquidos e gasosos como a gasolina, o óleo diesel, o álcool, o Gás de cozinha, os Gases naturais e muitos outros que também se constituem em fontes potenciais de energia química, muito utilizadas nas residências, comércios e indústrias.Temos também a energia proveniente da reação química do hidrogênio com o oxigênio, em altas temperaturas, conhecidas como Células Combustíveis, que se constitui em uma das mais recentes tecnologias de geração de eletricidade, e que já vem sendo utilizada comercialmente em alguns Países mais desenvolvidos e em vários outros como o Brasil, nas Universidades e Centros de Pesquisa.Seria impossível falar de energia sem associar o meio ambiente ao tema, pois toda a energia produzida, é resultado da utilização e transformação das forças oferecidas pela natureza.Se voltarmos um pouco na história da energia veremos que no começo o homem queimava os troncos e galhos de árvores para fazer o fogo, sendo que até a invenção da máquina a vapor essa prática não prejudicava tanto as florestas, mas após o advento da máquina a vapor a devastação de florestas começou com grande intensidade, chegando a se destruir imensas florestas nos países europeus, para a geração de vapor.Temos a aproximadamente 150 anos, a utilização dos combustíveis fósseis em geração de energia e força motriz, e nos últimos anos com o crescimento da indústria automobilística, que vem colocando um grande número de veículos circulando pelas grandes cidades do planeta, e a grande industrialização dos países desenvolvidos e em desenvolvimento, que juntos emitem bilhões de toneladas de gases na atmosfera provocando tremendos impactos negativos ao meio ambiente do planeta, trazendo alterações climáticas provocadas principalmente pelo efeito estufa e a destruição da camada de ozônio. Quando construímos uma Usina, seja ela Hidroelétrica, Termelétrica ou Termonuclear, sempre haverá um impacto no meio ambiente, umas menos que outras, mas sempre tendo algum tipo de agressão ao meio ambiente.As Usinas Hidroelétricas afetam o meio ambiente por causarem alagamento de grandes áreas, modificando o ecossistema da região, afetando a fauna, a flora e os seres humanos, modificando o clima e emitindo gases prejudiciais à atmosfera pelo resultado do apodrecimento e fermentação da vegetação que ficou submersa na área do alagamento. Também existe uma perda substancial de sítios arqueológicos e lugares históricos e turísticos.As Usinas Téróicas são em sua maioria ainda mais prejudiciais ao meio ambiente, pois, queimam combustíveis não renováveis e altamente poluentes em emissões de gases prejudiciais à atmosfera. Nas regiões próximas a algumas dessas usinas, as pessoas, os animais e as plantas costumam sofrer conseqüências diretas de seus efeitos nocivos, tanto pelas emissões, como pelos resíduos e efluentes por elas gerados.As Usinas Nucleares, de todas as formas de geração de energia conhecidas, é com certeza a mais perigosa para os seres vivos e o meio ambiente em geral, um vazamento em uma dessas usinas poderá contaminar uma grande área com material radioativo, que além de destruir tudo o que encontrar, vai levar milhares de anos para se descontaminar. Ainda tem-se o problema do lixo nuclear, que é o material radioativo que resulta da geração de eletricidade, um resíduo radioativo de difícil armazenamento e acondicionamento.Embora praticamente todos os tipos de geração de energia, de alguma forma tragam impactos negativos ao meio ambiente, a energia precisa continuar sendo gerada para poder atender ao crescimento da população e suas necessidades de desenvolvimento e sobrevivência. O que precisa ser feito é a conscientização do homem para a exploração e utilização de fontes de energia renováveis e de menor ou nenhum impacto para o meio ambiente, e também uma mudança cultural da forma de utilização da energia para o atendimento de suas necessidades, procurando utiliza-la de forma inteligente, racional e responsável.O mundo convive hoje com um desperdício imenso de bens de primeira necessidade para a sobrevivência do ser humano, desde dos alimentos, a água doce e os produtos responsáveis pela infra-estrutura que move o desenvolvimento das nações.É inadmissível a perda de bilhões de toneladas de alimentos desde a plantação até as nossas mesas, num mundo onde mais de dois bilhões de seres humanos passam fome. E com a Energia Elétrica não é diferente, pois grande parte da energia gerada nas usinas perdem-se na própria geração, na transmissão, na distribuição e no uso final. No Brasil estima-se que de toda a energia elétrica gerada nas usinas, aproximadamente 30% se

Page 7: Geopolítica do Brasil

perda, devido a questões técnicas e culturais.

O conceito de uso racional de energia pode ser expresso por duas vertentes:

- A Tecnológica, onde podemos usar equipamentos eficientes, de alto rendimento e com certificação.- A Humana, onde devemos atentar para nossos hábitos e costumes, procurando conhece-los e muda-los, para melhor se adequarem às necessidades do mundo moderno, que não tem mais lugar para pessoas sem consciência crítica e disposição para fazer as transformações culturais tão importantes para garantir o crescimento sustentado, que vai garantir a qualidade de vida para a nossa e para as futuras gerações do planeta.

Poderemos classificar as fontes de energia em três categorias distintas, como:- Fontes de energia antigas ou arcaicas, onde se encontram as forças musculares humanas e dos animais, e o fogo;- Fontes de energia modernas, onde teremos o carvão mineral, gás, energia nuclear, hidroeletricidade e o petróleo;- Fontes de energia alternativas como a eólica, solar, hidrogênio, geotérmica e das marés entre outras.São das fontes de energias alternativas que iremos conhecer um pouco mais a partir de agora, procurando mostrar que elas se apresentam como sendo a energia do futuro.

A energia solar

Extremamente importante para os seres vivos, ela pode ser utilizada através da síntese que realiza nos vegetais, tanto como alimentos, como matéria prima para produtos com capacidade energética como o álcool da cana-de-açúcar, da beterraba, da mandioca, entre muitas outras. Pode também ser utilizada pela transformação direta em eletricidade através das células fotovoltaicas, que começam a ter aplicações cada vez maiores no mercado, principalmente por estar a cada ano reduzindo os seus custos de implantação e tornando viável economicamente sua aplicação. Outra forma muito encontrada, é como fonte de calor direta, tendo sua aplicação em aquecedores de água, como uma das mais utilizadas.A energia solar constitui-se em um processo de geração de energia limpa, segura, silenciosa, que não utiliza peças móveis e tem seu custo operacional extremamente baixo, além de ser uma fonte inesgotável.São muito utilizadas em regiões isoladas como áreas rurais, na Amazônia, em bóias de sinalização marítima, em telecomunicações, sistemas de segurança entre muitas outras aplicações.

A energia geotérmica

A energia geotérmica e proveniente do calor encontrado no centro da terra, que pode ser verificado pela erupção dos vulcões, pelos “geysers” e pelas fontes termais de água doce.É uma fonte de energia ainda muito pouco utilizada para geração de eletricidade, pois existem muitas dificuldades para sua implantação e seu rendimento é considerado baixo.No Brasil ainda não temos nenhuma usina de geração de eletricidade geotérmica, mas já existem usinas em funcionamento em alguns Países como a Nova Zelândia, Estados Unidos, México, Japão, Filipinas, Kenia e Islândia.A energia Geotérmica não é renovável e geralmente causa impactos ambientais consideráveis, e suas fontes tem vida útil de exploração consideradas baixas.

A energia hidráulica

A energia produzida pelas forças das águas dos rios é a responsável pela geração de 90% de toda a energia elétrica produzida no Brasil, e constitui-se em uma das fontes mais limpas de energia.A transformação da energia potencial das águas dos rios em energia elétrica, aproveitando as grandes corredeiras e quedas d’água são uma das fontes mais econômicas de se produzir eletricidade, embora o investimento e o tempo para a implantação das usinas sejam relativamente grandes.Poucos são os Países que dispõe de condições naturais que favorecem o aproveitamento em grande escala a

Page 8: Geopolítica do Brasil

hidroeletricidade, porém o Brasil está entre os que mais dispõe dessas condições, junto com a China, o Canadá e os Estados Unidos.O Brasil destaca-se mundialmente nessa categoria, possuindo a maior usina do mundo em capacidade de geração de eletricidade que é a Usina de Itaipu, situada no rio Paraná, na divisa do Brasil com o Paraguai.

A energia eólica

A energia produzida através da força dos ventos é uma das mais antigas que se utiliza, e tem várias vantagens quando é usada para geração de eletricidade, pois entre outras coisas, é considerada uma energia limpa, renovável, de baixo custo operacional e de implantação.No Brasil uma das primeiras usinas a entrar em operação comercial, foi a de Fernando de Noronha, e hoje já temas várias em operação, principalmente no Estado do Ceará.Os maiores aproveitamentos dessas fontes de energia, ficam localizadas nas regiões litorâneas, devido aos maiores potenciais e regularidades dos ventos.Países como Alemanha e Holanda, possuem grandes Parques Eólicos de Geração de Energia Elétrica, onde a energia elétrica que é gerada representa considerável percentual de suas matrizes energéticas. 

Álcool

Fonte de energia alternativa que foi muito utilizada no Brasil na década de 80, quando aproximadamente 85% da frota de veículos do País usavam esse combustível.Embora hoje essa fonte de energia utilizada pelos veículos tenha sido reduzida à aproximadamente 5% da Frota Nacional, o álcool tem tido substancial aumento para a geração de eletricidade, através da queima do bagaço da cana para alimentar as próprias usinas no período de safra e venda para as concessionárias nos períodos de entre safra.

Outras fontes alternativas

Existem muitas outras Fontes Alternativas menos comuns e pouco conhecidas, como a da Força das Marés, da Célula Combustível (hidrogênio), que ainda não são encontradas no Brasil, ou tem apenas alguns protótipos em universidades e centros de pesquisa. Essas fontes menos comuns, deverão começar a aumentar suas aplicações de agora em diante, devido aos interesses por novas alternativas, que cada dia mais são estimulados e incentivados para encontrar soluções que reunam eficiência com preservação do meio ambiente.Biomassa — a energia que vem do lixoTodo rejeito de origem vegetal ou animal pode se transformar em biomassa e gerar energia em usi¬nas termelétricas. Lixo residencial (orgânico), lixo industrial, bagaço de cana, madeira, casca de arroz podem ser utilizados para esse fim. A queima da bio¬massa aquece um fluido e o vapor gerado aciona as turbinas da termelétrica.Além de ajudar a solucionar a crise energética, a biomassa resolve o problema do lixo orgânico de grandes e pequenas cidades. No caso da madeira, a biomassa não é considerada renovável porque o reflorestamento exigiria um investimento muito grande.Nesse caso, o uso do lixo é mais viável.Fontes Alternativas e/ou Renováveis de Energia

Energia Solar

Nas últimas três décadas, o aproveitamento da energia solar para aplicações diversas tem sido bastante destacado, especialmente em países tropicais e subtropicais, como o Brasil, que dispõem de condições excelentes de radiação solar ao longo do ano. As experiências visando a utilização de energia solar para diversos fins datam de tempos remotos. A história registra que, no século I, Herão de Alexandria já havia construído um dispositivo para bombeamento de água empregando o calor do sol como fonte térmica. O uso direto da energia solar tem três atrativos principais: primeiro, sua capacidade de renovação, quase infinita, considerando a escala de tempo humana. Segundo, está relacionada com a proporção menor de impactos ambientais, quando comparada com aqueles provenientes da exploração e do uso de energias fóssil e nuclear. O terceiro é a viabilidade de aplicação junto às fontes consumidoras, o que elimina a necessidade de transporte

Page 9: Geopolítica do Brasil

através de grandes distâncias.O uso direto da energia solar pode ser feito de duas formas: como fonte de luz e calor ou para produção de eletricidade. Uma maneira de aproveitar mais eficientemente a energia solar incidente é através do uso de coletores térmicos, dispositivos capazes de transformar a luz do sol em calor, que pode ser utilizado diretamente no aquecimento de água para consumo doméstico. Outra maneira é converter a energia solar diretamente em energia elétrica, utilizando células fotovoltaicas revestidas de semicondutores que, ao absorver luz, produzem uma pequena corrente elétrica.Devido aos elevados custos de fabricação e manutenção, a utilização dessas células não oferece vantagem para extenso uso comercial, a não ser em pequenas usinas elétricas em regiões muito distantes de geradoras hidro ou termoelétricas. Atualmente, existem projetos de produção de eletricidade via satélite, captando e convertendo a energia solar, por meio de grandes painéis ao redor do planeta, em eletricidade que será transmitida para a Terra por microondas. O uso indireto da energia solar ocorre através do aproveitamento da biomassa, do vento, das marés, dos gradientes de temperatura da água oceânica, dos combustíveis vegetais e fósseis.

Biomassa

Cerca de 0,02% da energia solar incidente sobre a Terra é utilizada no processo biológico da fotossíntese que transforma a energia luminosa recebida em energia química. Esse processo é o responsável também pela formação de biomassa que constitui uma fonte de energia renovável aproveitada de muitas maneiras: na forma de alimento (carnes, frutas, peixes, legumes, etc), como combustível direto (lenha, casca de babaçu, bagaço de cana, gás natural, etc) e combustível indireto por meio de óleos vegetais (mamona, soja, dendê) e de álcoois (etílico e metílico convertidos da madeira, da cana-de-açúcar, do sorgo sacarino, da mandioca, etc). Os óleos vegetais e os álcoois possuem capacidade para substituir o óleo combustível e a gasolina, respectivamente. Ainda existem possibilidades tecnológicas para realizar conversões fotoquímicas, promovendo a dissociação da água por intermédio das algas, o que poderá vir a ser, no longo prazo, uma forma de obter hidrogênio combustível. O biogás oriundo da biomassa é uma fonte de energia relativamente barata, renovável e eficiente, além de não poluente. O subproduto desse processo é um excelente fertilizante. Outra vantagem é o aproveitamento de um material que, para ser eliminado ou tratado, necessitaria de mais consumo de energia. Os problemas mais críticos para a produção do biogás são os controles do pH e da temperatura durante o estágio final de degradação dos resíduos orgânicos. A cana-de-açúcar e o sorgo sacarino são exemplos de vegetais com boa eficiência de conversão, o que os torna, potencialmente, matéria-prima para a extração de álcool. O processo de obtenção dos álcoois etílico e metílico, com a fermentação e destilação de vegetais como a batata, a beterraba, o milho, a cevada e outros cereais, é conhecido há muito tempo. No entanto, seu uso como combustível é muito recente, datando da Primeira Guerra Mundial. No Brasil, o Plano Nacional do Álcool - PROÁLCOOL - mostrou uma perspectiva de obter um combustível automotivo substituto, reduzindo em setenta por cento o consumo de gasolina. Para a geração de eletricidade, em média e larga escala, ainda não há condições de competitividade da biomassa com os combustíveis fósseis, em vista dos custos econômicos. Também persistem alguns problemas no que se refere aos processos de manejo e conversão. Para pequenas populações dispersas, no meio rural ou em localidades isoladas, onde as condições de extensão da rede elétrica e a logística de transporte de combustível são mais difíceis, a biomassa pode resultar na solução menos dispendiosa, garantindo ainda o aproveitamento dos próprios recursos locais. O Brasil utiliza para cultivo agrícola somente 7,5% dos 851 milhões de hectares de terras que possui. A implantação de cultivos de biomassa pode ser uma alternativa lucrativa para os proprietários rurais que poderão utilizá-los, como cultivo complementar, na geração de energia para consumo próprio e ainda prover uma fonte de renda adicional para a agroindústria e o setor moveleiro circunvizinhos. A utilização de biomassa, para fins energéticos, é tão antiga quanto a própria civilização. Até o século XVIII, a principal fonte de energia era a lenha. Nos séculos XIX e XX, com a progressiva introdução comercial dos combustíveis fósseis, a biomassa assumiu um plano secundário na matriz energética global, entrando na lista das fontes de geração consideradas alternativas, junto com as energias solar e eólica.

Energia Éolica

O vento, assim como a água, foi uma das fontes de energia mais utilizadas pelo homem. Restos de um barco a

Page 10: Geopolítica do Brasil

vela encontrados em um túmulo sumeriano, datado de 4000 aC, são os indícios do primeiro uso histórico da energia eólica pela humanidade. Contudo, foram os fenícios, pioneiros na navegação comercial, que começaram a utilizar, por volta de 1000 aC, barcos movidos pela força dos ventos. As embarcações movidas a vela evoluíram até o desenvolvimento das caravelas no século XIII e dominaram os mares até o começo do século XIX, quando surgiu o navio a vapor. Há indicações, a partir do século X, que apontam o uso de moinhos de vento para bombear água e moer grãos. Durante os dois séculos seguintes, os moinhos foram projetados de acordo com as condições geográficas para obter melhor aproveitamento do sentido predominante dos ventos, mantendo o eixo motor numa direção fixa. Na Holanda, durante o século XV, começaram a surgir moinhos com cúpula giratória, que permitia posicionar o eixo das pás na direção dos ventos. Com a Revolução Industrial, os moinhos de vento sofreram modificações para se adaptar à velocidade constante necessária para manter o ritmo de produção. Neste período são criados os primeiros sistemas de controle e de potência que permitiram aperfeiçoar e integrar os moinhos de vento a estas unidades produtivas. A descoberta de novas tecnologias e o aperfeiçoamento desses sistemas evoluíram até chegar às atuais turbinas eólicas que vem sendo empregada em larga escala nos países desenvolvidos desde o início da década de 1990, normalmente com subsídios governamentais. As pesquisas atuais se concentram nos novos materiais que permitam desenvolver turbinas de maior porte, com potência maior que as existentes (2 MW). Na costa oeste dos Estados Unidos, no norte da Alemanha e na Dinamarca, a energia eólica funciona como complemento à geração elétrica convencional. A região litorânea brasileira, em particular no Nordeste em função dos regimes de bons ventos, é considerada apta para instalação de parques eólicos. No litoral do Ceará, já estão instalados mais de 15 MW de geração eólica complementar à rede, a maioria por iniciativa privada.

Pilhas Combustível

Devido à alta eficiência e as baixíssimas emissões de ruído e poluentes, a aplicação de pilhas combustível, também chamadas de células combustível, para geração de energia elétrica e propulsão de veículos pode vir a ser um dos grandes avanços tecnológicos da próxima década. De maneira semelhante às baterias, essas pilhas convertem a energia química de um combustível (hidrogênio) em eletricidade na forma de corrente contínua. No entanto, não descarregam nem necessitam de recarregamento periódico; a produção de eletricidade se mantêm enquanto existir suprimento de combustível e de oxidante para formar a reação. Como a essência do processo é inversa ao da hidrólise, os produtos gerados são basicamente energia elétrica, calor e água, e uma quantidade muito reduzida de poluentes (óxidos de nitrogênio e enxofre, hidrocarbonetos e carbono). Apesar de terem concepção teórica conhecida desde meados do século XIX, as pilhas combustível não tiveram desenvolvimento comercial até 1950 devido a problemas com materiais e ao conhecimento científico limitado sobre as reações eletroquímicas necessárias. Nessa época, em função da necessidade de dispositivos compactos de geração de energia como suporte aos projetos de exploração espacial, as pesquisas de pilhas combustíveis foram retomadas. Depois disso, Estados Unidos, Japão e Europa investiram em diversos projetos para torná-las atrativas comercialmente. Além da alta eficiência e dos níveis muito baixo de emissões poluentes, essas pilhas possuem atrativos operacionais pela montagem em unidades modulares compactas, pré-montadas na fábrica com pequeno tempo de construção, e possibilitam complementar a capacidade existente de operação, reduzindo a demanda de picos e perdas de energia.

Viabilidade

Existem 2 aspectos que devem ser considerados: A viabilidade técnica e a viabilidade econômica. A viabilidade técnica vai estudar a forma de se conseguir fazer a transformação, isto é, se é possível ou não a obtenção de energia a partir daquela fonte. A viabilidade econômica vai tentar produzir a energia nos patamares de preços em que são comercializadas as energias de fontes habituais.

TIPO DE ENERGIA COMO É OBTIDA: VANTAGENS-DESVANTAGENS1 Fornos, Caldeiras e Água Quente. Energia Térmica = Queima de derivados de Petróleo - olui o ar com fuligem preta e CO2.

Page 11: Geopolítica do Brasil

Queima de Carvão Mineral - Polui o ar com CO2 e produz muita fuligem preta e deixa muitas cinzas que vão poluir os rios.Queima de Carvão Vegetal - Acaba com as florestas, polui o ar com CO2 e produz muita fuligem preta.Queima de Lenha É barato, basta pegar no mato. Acaba com as florestas, polui o ar com fuligem preta e CO2.Queima de Gás GLS - Polui o ar com com CO2 provoca efeito estufa.Queima de Gás Natural - Polui o ar com com CO2 provoca efeito estufa.Resistência Elétrica e Bobinas de Indução - Não polui o meio ambiente. Queima do Bagaço de Cana - Polui o ar com com CO2 provoca efeito estufa.Aquecimento Solar (serpentinas) Não polui o meio ambiente. Caro, rendimento baixo e só funciona de dia e sem nuvens. 2 Residências, Comércio, Indústrias, Iluminação Pública, Trens de Carga, Trens de Metrôs - Energia Elétrica - Usina Térmica - Constrói-se em pouco tempo.Polui muito o ar com CO2. Contribui com o efeito estufa.Usina Nuclear Nenhuma. Custo proibitivo, polui o solo e apresenta risco de contaminação ambiental por radiação nuclear.Usina Hidráulica - Não polui o meio ambiente e baixíssimo custo de produção.Demora para ser construída.Energia Solar (células foto-elétricas)- Não polui o meio ambiente. Custo proibitivo, só funciona durante o dia.Energia dos Ventos (eólica) - Não polui o meio ambiente. Custo proibitivo, só funciona quando tem vento.Energia das Marés (Usina Maremotriz) - Não polui o meio ambiente. - Baixa capacidade e só funciona onde há maré forte.Queima do Bagaço de Cana e outras biomassas.- Baixo custo - Polui muito o ar com CO2. Contribui com o efeito estufa e não se sabe o que fazer com tanta cinza.Lixo (gás metano) - Baixo custo - Baixo poder Calorífico, polui o meio ambiente, e aumenta o efeito estufa.

Automóveis, Veículos Rodoviários e Motores Estacionários de Combustão Interna (Geradores). Energia Química Gasolina - Fonte Esgotável, polui o ar com CO2.Óleo Diesel - Fonte Esgotável, polui o ar com CO2.Álcool de Cana - Fonte Renovável, polui pouco o ar. - Ainda Polui o meio ambiente.Álcool de Madeira - Fonte Renovável, polui pouco o ar.- Ainda Polui o meio ambiente.Gás GLP - Fonte esgotáve. - Ainda polui o meio ambiente.Gás Natural - Temos em abundância no Brasil. - Poucos locais para abastecimento e processo muito lento de carga.Energia Elétrica - Através de células foto-elétricas ou foto-voltaicas. Nenhum tipo de poluição, inclusive sonora. - Caro e de autonomia limitada

Postado por Prof. Miguel Jeronymo Filho às 04:19 0 comentários  

Atividades AgropecuáriasAtividade agrária no mundo

Uma das mais antigas atividades humanas, a atividade agrária passou por profundas transforma¬ções, desde a Pré-História até os dias de hoje. Do estágio de caça e coleta, a humanidade chegou ao plantio, no final do Neolítico (8000-5000 a.C.), desenvolvendo-o inicialmente nas margens dos rios Nilo (Egito), Ganges (índia), Tigre e Eufrates (Mesopotâmia) e Yang-tse-kiang (China). Com a agricul¬tura começa a transformação do espaço natural em espaço geográfico. Desde o início a agricultura foi e ainda conti¬nua sendo praticada de maneiras diferentes, de acor¬do com o lugar e a época em que é desenvolvida. Com o progresso e a descoberta de técnicas modernas, áreas inóspitas puderam ser aproveitadas, como, por exemplo, áreas desérticas, em Israel e na Califórnia, que apresentam excelentes resultados neste setor. Sem dúvida, as grandes mudanças no campo aconteceram com a Revolução Industrial e a conse¬quente revolução urbana, causa do êxodo rural (saída da população do campo para a cidade). Isso influen¬ciou as mudanças radicais que aconteceram nas rela¬ções entre o campo e a cidade, nas últimas décadas. A agricultura foi inserida na economia indus¬trial e passou a ser fornecedora (de matéria-prima e alimento) e consumidora (de máquinas, pesticidas, vacinas, rações para animais) da indústria. Como a indústria não se desenvolveu em todos os países do mundo, além de ter adotado processos diferentes em países desenvolvidos e subdesenvolvi¬dos industrializados, a agricultura também assumiu características diferentes em cada um desses países, após a Revolução Industrial. De modo geral, podemos dizer que a agropecuária diminuiu sua participação no PIB (Produto Interno Bruto) e a

Page 12: Geopolítica do Brasil

mecanização agrícola reduziu a porcentagem de pessoal ocupado. Entretanto, a pro¬dutividade e a variedade são garantidas por técnicas modernas de cultivo e colheita. Nos países subde¬senvolvidos industrializados, a pseudo modernização do campo resultou em um êxodo rural que engrossou as estatísticas de desempregados e miseráveis nas cidades. Países que vivem basicamente da agricul¬tura tentam evitar a fome e manter um modo de vida ligado ao campo. Principais produtos agrícolas do mundoA agricultura fornece tanto produtos essenciais à alimentação como matérias-primas para vários tipos de indústria. Clima, tipo de solo e água são fatores favoráveis à produção agrícola, além das facilida¬des tecnológicas de que o país dispõe.

Pecuária: principais rebanhos

Assim como a agricultura, a pecuária também fornece alimentos (leite, carne, ovos) e matérias-pri¬mas (lã e peles) para a indústria. Os principais reba¬nhos do mundo são constituídos de gado bovino, suíno e ovino. A pecuária mundial se apresenta de diferentes formas, que refletem o nível tecnológico dos países, os tipos de clima a que eles estão sujeitos, os merca¬dos consumidores, etc. Predomina a pecuária mo¬derna (uso de tratores, fertilizantes, presença de zoo¬técnicos e agrônomos, gado confinado, pesquisa e manipulação genética, biotecnologia) nos países desenvolvidos — Nordeste dos Estados Unidos, Europa ocidental, Austrália, Nova Zelândia — e em algumas áreas de países subdesenvolvidos industria¬lizados, como o Centro-Sul do Brasil. Nessas áreas, cada vez mais as transnacionais incorporam a pecuária ao espaço das chamadas empresas agrícolas. Em outras regiões do mundo, como a América Latina, a Ásia e a África, a pecuária não conta com todos esses avanços tecnológicos. O gado geralmen¬te é criado solto no pasto, sem maiores cuidados. 

Agricultura itinerante

Praticada por famílias pobres que não pos¬suem capital para melhorar sua produção. Essa mão-de-obra familiar, numerosa, desqualificada, que uti¬liza técnicas arcaicas, como o uso da enxada ou a queimada em pequenas e médias propriedades, ou em parte de latifúndios, acaba desgastando o solo e muda-se para outra área. O ciclo se repete, ao se desmatar e queimar essa nova área. O nome itinerante deriva dessa constante mudança. Principais áreas de agricultura itinerante: América Latina, países africa¬nos, Sul e Sudeste Asiático. A agricultura itinerante, praticada com técnicas rudimentares, provoca o esgotamento dos solos.

Agricultura de jardinagem

Agricultura de jardinagem. Cultivo de arroz em Bali, Indonésia. É praticada na Ásia. Japão, Indonésia e Tailândia são alguns dos países onde o arroz é cultivado em pla¬nícies inundáveis e até em áreas montanhosas onde são construídos terraços. As principais características da jardinagem são: escassez de espaço para o plantio, utilização de numerosa mão-de-obra manual, peque¬na propriedade agrícola, elevada produtividade, uso de adubos e irrigação. É uma área policultora, no en¬tanto, entre os maiores produtores mundiais de arroz estão países que praticam a agricultura de jardinagem. 

Agricultura moderna

É a agricultura típica de países desenvolvidos, como os Estados Unidos e os países da Europa oci¬dental. Caracteriza-se pelo uso de sementes selecionadas, pequena mão-de-obra, uso intensivo de máquinas, técnicas modernas e caráter empresarial. A agricultura dos Estados Unidos, a mais de¬senvolvida do mundo, organiza sua produção em grandes faixas ou cinturões agrícolas (belts), espe¬cializados no cultivo de determinados produtos (tri¬go, milho, algodão, leite e produtos subtropicais). Grandes propriedades, mão-de-obra familiar e alta mecanização caracteri¬zam os cinturões agrícolas norte-americanos — um sistema controlado pelo agrobusiness.

Plantatíon

É o sistema agrícola típico dos países subde¬senvolvidos, utilizado amplamente durante a colo¬nização

Page 13: Geopolítica do Brasil

européia na África, América e Ásia. As ca¬racterísticas atuais da plantation compreendem o latifúndio (grande extensão rural), a monocultura (cultivo de um só produto) e mão-de-obra barata e desqualificada, com o objetivo de exportação. Exten¬sas áreas agrícolas de países pobres do Caribe conti¬nental pertencem a grandes grupos transnacionais. A plantation ocupa áreas do Brasil, Colômbia, Amé¬rica Central continental e insular, África e Ásia.

Agricultura de precisão (sensoriamento remo¬to), centro de pesquisas em biotecnologia e tecnolo¬gia de informação são expressões muito usadas na agricultura moderna. A agricultura de precisão permite fazer o mapeamento da área plantada, indicando onde é pre¬ciso corrigir o solo. Isso é feito pelo uso de sensores conectados a satélites e tratores equipados com GPS, que envia e recebe sinais dos satélites, o que permite fazer um levantamento da situação da lavoura. A tecnologia de informação é possibilitada pela existência de uma boa rede de telecomunica¬ções. Um pólo de informática produz softwares para uso dos agricultores. Esses métodos modernos de processamento de produção, armazenamento e dis¬tribuição de produtos são essenciais para o agro-busíness. Mas, sem dúvida, os centros de pesquisa de modificação genética e molecular de sementes para aumentar a produtividade, e torná-las mais re¬sistentes a pragas, são a maior novidade da agricul¬tura moderna. É a biotecnologia, responsável pêlos organismos geneticamente modificados (OGM) ou transgênicos, que tantas polêmicas e protestos têm causado.Em 1999, os países que possuíam maior área cultivada com transgênicos eram: Estados Unidos, Argentina e Canadá. O que fica evidente é que a biotecnologia agrí¬cola não pretende resolver problemas, mas aumentar os lucros dessa atividade. A biotecnologia aumentará mais ainda as diferenças entre agricultores de países ricos e de países pobres, porque suas patentes estão nas mãos de grandes transnacionais. Agricultura orgânicaSe os transgênicos causam polêmica e são rejei¬tados, um outro tipo de produto agrícola, os orgânicos, está em alta. Esses produtos são cultivados tendo em vista cuidados com o meio ambiente e com a saúde. E verdade que sua produção é mais cara e, portanto, des¬tinada a um grupo específico de consumidores. O NOP (Programa Nacional Orgânico), orga¬nismo que controla esse tipo de produto nos Estados Unidos, só concede o selo "CERTIFICADO OR¬GÂNICO" aos que tiverem 95% de conteúdo orgâni¬co. Os produtos classificados como "naturais" dife¬rem dos "orgânicos" porque precisam apenas não ter aditivos. Isso quer dizer que a carne de frango sem corantes ou conservantes é "natural", apesar de pro¬ceder de animais criados com hormônios e alimenta¬dos com grãos cultivados com fertilizantes químicos. 

Tranagênicos: um tiro no escuro

Invasores chegam às prateleira» dos supermercados de todo o mundo, infiltrados na composição de centenas de alimentos. São os chamados trangênicos, organismos geneticamente modificados em laboratórios, já se compõem a receita de inocentes papinhas de bebês, biscoitos, achocolatados, molhos, suplementos, massas e uma infinidade de guloseimas feitas principalmente à base dê milho e soja, cereais que já têm metade de sua produção dominada pelas lavouras transgênicas nos Estados Unidos. As plantas transgênicas são assim chamadas porque recebem um ou mais genes de outro organismo para ganhar características supostamente capazes de melhorar seu desempenho produtivo, sua resistência a pragas e doenças. De olho nos possíveis benefícios econômicos prometidos pelas safras transgênicas, os norte-americanos já disseminaram esses: organismos em 60% dos alimentos processados em seu país. Mas o que essas plantas mutantes poderão causar ao meio am¬biente, na saúde humana e de animais é ainda unia grande especulação em terreno desconhecido.

Postado por Prof. Miguel Jeronymo Filho às 04:17 1 comentários  

Outros Blocos EconômicosEnquanto a Europa viabilizava a formação do seu mercado comum, na América e na Ásia, após a Segunda Guerra Mundial, a grande preocupação era conter o socialismo, que começava a se expandir nesses continentes. Associações inexpressivas e com pouca participação na economia mundial, como a Associação Latino-Americana de Livre Comércio (Alalc) e a Associação Latino-Americana de Integração (Aladi), foram as únicas tentativas de integração na América do Sul, voltadas mais para o mercado interno do que para o mercado externo. Com o fim da guerra fria e o acirramento das disputas pêlos mercados mundiais, surgiram na América e na Ásia blocos econômicos que pretendiam ser mais atuantes.

Page 14: Geopolítica do Brasil

O projeto da Alça

A pretensão dos Estados Unidos de exercer a hegemonia na América não é nova. Desde o século XIX, quando o presidente James Monroe deixou claro que "a América era para os americanos", no famoso discurso conhecido como Doutrina Monroe, essa pretensão vem se acentuando.Em 1991, com o fim da URSS, o presidente norte-americano, George Bush, trocava a Doutrinada Segurança Nacional, que visava conter o socialismo no continente, pelo projeto "Iniciativa para as Américas". Esse foi o primeiro passo para a formação de uma zona de livre-comércio unindo as economias dos países das três Américas. Serão 34 países americanos, deixando de fora a velha rival dos Estados Unidos - Cuba, de Fidel.Na Cúpula das Américas realizada em Miami, em 1994, representantes desses países firmaram o compromisso de formar a Alça até 2005. Em 1998, na Segunda Cúpula das Américas, realizada em Santiago, no Chile, formaram-se grupos para a negociação do projeto em vários setores da economia.No fim de 2000, os Estados Unidos demonstraram querer antecipar a implementação da Alça para 2003. O Brasil foi radicalmente contra essa pretensão. Em abril de 2001, em Buenos Aires, ministros do Comércio de 34 países confirmaram a data para 2005. No mesmo mês, em Quebec, no Canadá, foi realizada a Terceira Cúpula das Américas, para fechar a data final, confirmada para 2005.O que mais assusta na idéia da criação da Alça é o poder de competição de cada país dentro do bloco. Só vai se beneficiar quem for competitivo, principalmente no enorme mercado de consumo dos educação, que aprimorem a eficiência, são fundamentais no futuro do mercado da Alça. O grande desafio para os outros blocos do continente americano, inclusive o Mercosul, é sobreviver sem ser engolido pela Alça.

Nafta

Em 1988, Estados Unidos e Canadá assinaram um acordo de livre-comércio que recebeu a adesão do México, em 1992. Estava criado o Nafta (Acordo de Livre-Comércio da América do Norte), que entrou em vigor em 1a de janeiro de 1994, prevendo que em 2003 estariam eliminadas as tarifas alfandegárias entre os países membros.O acordo não tem a intenção de aprofundar a integração entre os países membros, como fez a União Européia. Seus principais pontos podem ser resumidos nos seguintes princípios:• Eliminar tarifas alfandegárias e obstáculos para a circulação de bens e serviços.• Garantir condições de competição leal, no interior do bloco, para mão-de-obra especializada.Os Estados Unidos, indiscutivelmente, dominam o Acordo de Livre-Comércio da América do Norte.

MERCOSUL

A consolidação do Mercosul não fugiu à tendência mundial de integração das nações com a criação de blocos econômicos regionais.Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai assinaram, em 1991,o Tratado de Assunção, que constituiu o Mercado Comum do Sul (Mercosul}. Em 1995, instalou-se uma zona de livre-comércio, isto é, grande parcela das mercadorias produzidas nos quatro países podia ser comercializada internamente sem a cobrança de tarifas de importação.Outro importante ponto foi a união aduaneira entre os países membros, que significou a padronização das tarifas externas para inúmeras mercadorias (TECs). Isso significa que todos os integrantes importam produtos e serviços de terceiros, pagando tarifas iguais. Essas medidas visaram integrar a economia e fortalecer a negociação em bloco com os outros países. Em 25 de junho de 1996, na cidade de San Luís (Argentina), os presidentes da Bolívia e do Chile assinaram a adesão desses países ao Mercosul como membros associados. A Bolívia só formalizou sua participação em fevereiro de 1997.

Apec

A Apec (Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico) começou a ser discutida em 1992. Até 2020 está prevista a instalação gradual e a efetivação de uma área de livre-comércio abrangendo países da Ásia, da América e da Oceania, banhados pelo Pacífico. A intenção é aproveitar o crescimento econômico da bacia do Pacífico e da costa oeste do continente americano, uma vez que Estados Unidos e Canadá são países com litoral Atlântico e Pacífico. Dentro da Apec estão incluídos outros blocos, como o Nafta, e blocos menores (Asean, Anzcerta, Pacto

Page 15: Geopolítica do Brasil

Andino).

São membros da Apec:Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Papua-Nova Guiné, Peru; Rússia, Tailândia, Taiwan, Vietnã, Austrália, Brunei, Canadá, Chile, China, Cingapura, Coréia do Sul, EUA, Filipinas. Hong Kong (China), Indonésia

OUTROS BLOCOS

Antes da criação dos blocos regionais, que movimentam a maior parte do comércio mundial, já existiam associações regionais menores que, se não tinham grande expressão por reunir em sua maioria países pobres, hoje estão praticamente "engolidas" pêlos gigantes da globalização. Outros blocos surgiram nesse período, na esperança de melhorar as economias regionais.Aladi (Associação Latino-Americana de Integração). Criada pelo Tratado de Montevidéu, em 1980, em substituição à Alalc, que havia sido criada em 1960. A Aladi não teve sucesso em virtude da crise dos países latino-americanos na década de 1980.MCCA (Mercado Comum Centro-Americano) - Steca (Secretaria de Integração Econômica Centro Americana). O MCCA foi criado pelo Tratado Geral de Integração Econômica Centro Americana, em 13 de dezembro de 1960, tendo por fundadores El Salvador, Guatemala e Nicarágua. Foi ampliado pela adesão de Honduras, em 1962, e da Costa Rica, em 1963.Em 1993, o Protocolo da Guatemala determinou que a Sieca é o órgão técnico e administrativo para promover a integração entre os países do MCCA. Por esse documento, os países se comprometem a manter a zona de livre-comércio, a união aduaneira e a integração monetária e financeira. A Sieca, atualmente, concentra suas atividades para aperfeiçoar o MCCA e inserir a região no comércio mundial. O Panamá é país associado ao MCCA.Grupo dos Três. Reúne Colômbia, México e Venezuela, desde 1989, para tentar "a cooperação técnica, cultural e científica" entre os três países.

América

Pacto Andino, também chamado Comunidade Andina (CAN). Criado em 1969 pelo Acordo de Cartagena, reúne atualmente Bolívia, Peru, Venezuela, Colômbia e Equador. O Chile saiu em 1976.0 Panamá participa como observador, Carícom (Mercado Comum do Caribe). Formado em 1973, reúne quinze países e quatro territórios do Caribe. Tem por objetivo a cooperação econômica e política entre seus membros.

África

SADC (Comunidade da África Meridional para o Desenvolvimento). Criada em 1992, ambiciona formar um mercado comum com quatorze países.Comesa (Mercado Comum dos Países do Leste e Sul da África). Reúne vinte participantes que concordam "em promover a integração regional através do incremento das relações comerciais e do aproveitamento de seus recursos humanos e naturais em benefício de suas populações". O Comesa substituiu, em 1994, a antiga Área de Livre-Comércio do Leste e Sul da África, que existia desde 1985.

Ásia

Asean (Associação das Nações do Sudeste Asiático). Criada em 1967, pretende ser uma zona de livre comércio até 2008. Países membros. 

Oceania

Anzcerta (Acordo Comercial sobre Relações Econômicas entre Austrália e Nova Zelândia). Planejado em 1983 para a criação de uma área de livre-comércio entre os dois países. Os membros do Anzcerta assinaram um acordo, em 1995, que prevê a união com a Asean até 2010.

Postado por Prof. Miguel Jeronymo Filho às 04:16 0 comentários  

Page 16: Geopolítica do Brasil

O Comércio MundialIncomodado com o crescimento da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), o Canadá partiu para a retaliação e, em fevereiro de 2001, proibiu a importação da carne bovina brasileira, sob a alegação de que estava contaminada pelo mal da "vaca louca". Os veículos de comunicação no Brasil deram destaque ao assunto, que trouxe à discussão as regras do comércio internacional. Muitas dúvidas surgiram:- Existe alguma entidade que regula as trocas comerciais entre os países?- Como funcionam os blocos econômicos?Na verdade, para responder a essas perguntas, é muito importante saber que as trocas comerciais são realizadas, simultaneamente, de duas maneiras no mercado mundial -sob a forma de relações multilaterais e através da regionalização criada pêlos blocos econômicos.

O comércio multilateral

Consideramos como comércio multilateral aquele que é realizado pêlos países fora de seus blocos econômicos. Vimos que, na época colonial, valia a lei do mais forte, em que o monopólio exercido pelas metrópoles penalizava as transações comerciais das colônias.Somente após a Segunda Guerra Mundial, começaram as discussões para criar uma entidade que regulamentasse o comércio multilateral em escala mundial e, desse modo, fosse possível evitar favorecimentos e protecionismos.A mesma reunião de Bretton Woods, que em 1944 criou o FMI e o Banco Mundial, havia previsto formar uma organização com essa finalidade - a Organização Internacional do Comércio (OIC). Após a criação da ONU, iniciaram-se os trabalhos para a redação da Carta da OIC, que duraram dois anos (1946-1947) e resultaram na Carta de Havana, documento que instituiria a Organização Internacional do Comércio. Entretanto, o documento não conseguiu unanimidade para ser ratificado pêlos 56 países reunidos em Cuba, em novembro de 1947.Dessa forma, a única saída foi a aprovação de um acordo provisório, assinado por 23 países, entre eles o Brasil, que entrou em vigor em lº de janeiro de 1948. O Acordo Geral de Comércio e Tarifas (GATT, sigla do inglês General Agreement of Tariffs and Trade), a princípio um "arranjo provisório", durou até 1995, quando se tornou a Organização Mundial do Comércio (OMC), após anos de várias reuniões denominadas rodadas, das quais a mais longa foi a Rodada Uruguai (1986-1993).O GATT tinha caráter provisório e não incluía os países do bloco socialista, mas realizou alguns progressos em acordos multilaterais e na redução de tarifas alfandegárias. Estabeleceu a principal regra para o comércio mundial: o Princípio de Não Discriminação, que proíbe diferenças de tratamento entre os países membros ou protecionismos. Esse continua sendo o princípio básico da OMC.A Rodada Uruguai começou em Punta dei Este, em 1986, e terminou no Marrocos, em 1993, com a Declaração de Marrakech, assinada por 114 dos 125 países participantes. Com essa Declaração, estava criada a Organização Mundial do Comércio, em l- de janeiro de 1995, com sede em Genebra, Suíça. Desde a Conferência Ministerial realizada em Catar, de 9 a 13 de novembro de 2001, a OMC é constituída por 143 países membros e 31 observadores. A República Popular da China e Taiwan foram os dois última membros admitidos na organização. 

GATT e OMC

Na realidade, existem algumas diferenças básicas entre o GATT e a OMC. O primeiro era só um "acordo provisório", embora tenha durado quase cinquenta anos. Como era provisório, suas regras de conduta para o comércio mundial não tinham bases muito sólidas. Qualquer país podia vetar a decisão tomada pelo painel do GATT, em qualquer disputa comercial. Hoje, quem viola as regras da OMC deve retroceder, sob pena de sofrer sanções comerciais. A OMC tem países membros (é uma organização); o GATT tinha "partes contratadas" (era um acordo).Quando esse acordo foi criado, o comércio mundial era dominado por bens e produtos (agrícolas, minerais, industriais). Porém, com o passar do tempo, a economia mundial ficou muito mais complexa. O comércio mundial de serviços (transportes, turismo, bancos, seguros, telecomunicações) ou de idéias (consultoria, livros, patentes), classificados como propriedades intelectuais, tornou-se extremamente importante.Foi exatamente nesses setores que a OMC ampliou o GATT, que foi extinto como órgão, mas teve preservados os seus acordos para o comércio de bens e produtos, fazendo parte dos tratados da OMC.Complementando sua atuação, a OMC regulamentou o comércio de serviços em uma série de acordos

Page 17: Geopolítica do Brasil

denominados GATS (General Agreement on Trade in Services). Os direitos às propriedades intelectuais foram disciplinados nos TRIPS (Agreement on Trade Related Aspects of Intellectual Property Rights).Dessa forma, a OMC reuniu três acordos em uma organização com um só sistema de regras e de resolução de disputas comerciais entre os países.Enfim, a OMC tem síaítis permanente, é uma organização internacional (como o FMI e o BIRD), e suas resoluções têm base legal porque seus membros concordaram em seguir as regras estabelecidas. Não é apenas uma extensão do GATT, mas uma instituição com um forte poder mundial, da qual fazem parte os acordos do GATT.

Princípios da OMC

Os princípios básicos do GATT, em relação aos produtos, foram aplicados e ampliados pela OMC para todo o comércio multilateral.Podemos resumir as principais regras da organização em alguns pontos básicos: - Não discriminação dos países membros: não deve haver uma nação mais favorecida que outras.- Reciprocidade: mercadorias importadas e nacionais devem ter condições igualitárias, pelo menos quando as importadas já estiverem dentro dopais.- Acesso aos mercados em igualdade de condições; redução de obstáculos ao comércio internacional.- Concorrência leal: a OMC não é uma instituição de livre-comércio, mas "um sistema de normas consagradas, fundamentadas em uma concorrência livre, leal e sem distorções".

TRIMSA OMC também se preocupa com o capital especulativo e a ação das transnacionais no mundo. Por isso, foram estabelecidos acordos para as medidas relacionadas com investimentos e ligadas ao comércio CTRIMS, sigla do inglês Agreement on Trade Related Investment Measures

Assim caminha a OMC

Marcada para 1999, em Seattle (EUA), a esperada Rodada do Milênio da OMC, que definiria os rumos da organização no novo século, não teve sucesso. Desentendimentos entre países ricos e pobres, bem como manifestações de ambientalistas, sindicatos e ONGs contrárias à globalização, impediram a sua realização.Durante a quarta Conferência Interministerial da OMC, realizada em Doha, Qatar, além do ingresso da China e de Taiwan na organização, foram decididos assuntos importantes, como:- a quebra das patentes para a produção de remédios genéricos para países pobres que enfrentam epidemias;- o acordo entre Estados Unidos e União Européia em rever subsídios e medidas protecionistas praticados por ambos, em vários setores;- o compromisso dos países em desenvolvimento de abrir mercados para a atividade bancária e para o setor de seguros, além de condicionar preocupações ambientais a discussões comerciais.No fim do encontro, os participantes decidiram que as negociações sobre os temas da Rodada da OMC, iniciada em Doha, seriam retomadas no fim de janeiro de 2002.

OMC ou regionalização?Uma das características da globalização, como já vimos, é a formação dos blocos econômicos regionais. seriam eles rivais da OMC?

Na verdade, são processos de comércio diferentes. Porém, se por um lado a formação de blocos favorece o livre-comércio, como a OMC, por outro, ameaça o princípio da Nação mais Favorecida (NMF), porque há regalias para os países membros (o artigo 24 do GATT abre exceção para participantes dos blocos).Apesar disso, a organização pretende que a criação de blocos seja um aliado para um comércio cada vez mais aberto, uma vez que o comércio regional deve complementar e não ameaçar o funcionamento multinacional das atividades comerciais.

O mundo em blocos

Desde que os países europeus ocidentais optaram pela integração econômica para enfrentar a concorrência dos

Page 18: Geopolítica do Brasil

Estados Unidos, no mundo pós-guerra, a fórmula tem sido seguida em outros continentes, porém com o mesmo objetivo: ficar mais fortes no cenário internacional.A atual União Européia tem um alto grau de integração, mas nem todos os blocos que se formaram adotaram as mesmas medidas. Podemos considerar diferentes graus de integração entre as diversas associações;Zona de livre-comércio. Nesse tipo de bloco, a intenção é apenas criar uma área de livre circulação de mercadorias e capitais: Ex.: Nafta -Acordo de Livre-Comércio da América do Norte.União aduaneira. Além da zona de livre circulação de mercadorias e capitais, na união aduaneira é usada uma tarifa externa comum (TEC) em relação a países que não pertencem ao bloco. Ex.: Mercosul.Mercado comum. Além de apresentar as mesmas características das associações anteriores, o mercado comum compreende a livre circulação de pessoas e a padronização das legislações econômica, trabalhista, fiscal e ambiental. Ex.: União Européia até dezembro de 1998.União política e econômica. Atual estágio da União Européia, após a adoção da moeda única, o Euro.Os maiores blocos econômicos da globalização são: União Européia, Nafta, Mercosul e Apec (Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico).

UM BLOCO DIFERENTE

Com a evolução da atual fase do capitalismo e o surgimento de novos pólos de poder econômico, podemos considerar um bloco no qual os países não assinaram acordos formais para a sua constituição.Houve, sim, uma forte influência de um país, o Japão, que reuniu, ao seu redor, uma série de países que têm suas economias ligadas ao crescimento japonês. É a bacia do Pacífico ou bloco do Pacífico, considerada uma área de integração por investimentos.

ENTENDA O "BLOCONES"

Para compreender melhor como funcionam os blocos econômicos, veja o significado de algumas expressões usadas para defini-los.-Tarifa : É o Imposto cobrado para a entrada de mercadorias em um país.- TEC - Tarifa Externa Comum: É uma tarifa comum, cobrada por um grupo de países que, na qualidade de sócios, exigem o mesmo imposto à entrada de mercadorias provenientes de países que não fazem parte do bloco.- Dumping: É a venda em um mercado estrangeiro de um produto a preço "abaixo de seu valor justo", geralmente menor do que o preço cobrado pelo produto dentro dopais exportador, ou quando é vendido para outros países. De modo gerai, o dumping é reconhecido como uma prática injusta de comércio, passível de prejudicar os fabricantes de produtos similares no país importador.- Subsídios: São benefícios econômicos que um governo concede aos produtores de bens, muitas vezes para fortalecer sua posição competitiva. O subsidio pode ser direto (subvenção em dinheiro) ou indireto (crédito à exportação com juros baixos, por exemplo).

Postado por Prof. Miguel Jeronymo Filho às 04:15 2 comentários  

Indicadores Socioeconômicos e o SubdesenvolvimentoPrincipais Indicadores socioeconômicos

- Produto Interno Bruto (PIB)

É a soma de bens e serviços produzidos por uma nação no decorrer de um ano. Ajuda a medir a capacidade de produção de um país: quanto maior o PIB, mais rica é a nação.

- Produto Nacional Bruto (PNB)

É a soma de bens e serviços produzidos por uma nação no decorrer de um ano, mais o capital nacional que está no exterior, de cujo valor é subtraído o capital que foi enviado para fora do país nesse período. Normalmente, os países pobres possuem um PIB maior que o PNB.

Page 19: Geopolítica do Brasil

- Renda per capita

É o PIB de um país dividido pelo número de seus habitantes. Não configura a realidade porque é uma estimativa média da renda anual de cada habitante.

- Mortalidade infantil

Indica o número de crianças que morrem antes de completar um ano de idade, para cada grupo de l 000 crianças que nasceram vivas. Quanto maior o índice de mortalidade infantil, piores as condições sociais do país. Lembre-se de que é um valor médio.

- Expectativa devida

É a estimativa do tempo de vida que os habitantes de um país deverão ter. Quanto melhores as condições sociais, maior a esperança ou expectativa de vida. Também é um valor médio.

- Escolaridade

Mede o grau de instrução da população, Quanto mais tempo de estudo, melhores os indicadores sociais do país.

O índice de Desenvolvimento Humano (IDH

E considerado o indicador socioeconômico mais amplo e mais completo porque leva em conta três aspectos: a expectativa de vida, o grau de escolaridade e a renda per-capita. O IDH é uma média dos valores que correspondem ao conjunto desses três aspectos e varia de O a l. Quanto mais próximo de l, melhor o IDH de uma nação.

Analisando e comparando esses indicadores, é possível classificar os países em ricos ou pobres, desenvolvidos ou subdesenvolvidos, com elevado, médio ou baixo IDH.Podemos constatar que as menores rendas per-capita, os menores PIBs e os mais baixos índices de desenvolvimento humano estão em países subdesenvolvidos, Por outro lado, as nações européias, o Japão e os Estados Unidos, países desenvolvidos, apresentam situações inversas.

As origens do subdesenvolvimento

As diferenças econômicas que existem hoje entre os países são resultado da evolução do sistema capitalista. Quando estudamos esse assunto no capítulo 33, pudemos perceber que as relações estabelecidas entre os países favoreceram a concentração de riquezas: alguns países enriqueceram à custa do empobrecimento de outros, Os grandes impérios coloniais, que surgiram no colonialismo (séculos XV a XVIII) e no imperialismo (século XIX}, refletíam o poder das antigas potências mercantilistas (Portugal e Espanha) e das potências da Revolução Industrial (França, Inglaterra e Holanda). Com a decadência das potências coloniais, derrotadas na Segunda Guerra Mundial, começou o processo de descolonização dos países da África e da Ásia, que, junto com os países da América Latina, independentes desde o século XIX, formaram um conjunto que por muitos anos foi chamado de Terceiro Mundo.O processo de descolonização do pós-guerra iniciou-se com a independência das Filipinas, em 1946, e chegou praticamente ao seu final em 1975, com a independência dos países da África portuguesa. Os principais impérios coloniais eram o britânico e o francês. Itália, Bélgica, Alemanha, Portugal e Espanha possuíam domínios mais modestos na época.A miséria e a falta de moradias nas grandes cidades dos países subdesenvolvidos são responsáveis pela formação de favelas..Podemos dizer que as origens do subdesenvolvimento estão no longo período de dominação política e econômica e no tipo de relação estabelecida entre colônias e metrópoles. Na época da independência, as novas nações somaram a esses problemas outros advindos da incapacidade de administrar seus próprios países. Governos ditatoriais e outros fatores, como submissão aos interesses de empresas transnacionais, corrupção, conflitos étnicos e dívida externa, agravaram a situação de pobreza já existente.

Page 20: Geopolítica do Brasil

A cara do subdesenvolvimento

A situação de subdesenvolvimento não é estranha a nós, brasileiros, Mesmo sendo um país industrializado, o Brasil apresenta grandes diferenças regionais, desigualdades sociais e enorme dependência do capital estrangeiro.Apesar da grande diversidade existente entre os países subdesenvolvidos, algumas características são comuns a todos eles, além dos péssimos indicadores socioeconômicos:- Grandes desigualdades sociais. Causadas pela concentração e injusta distribuição de renda.- A Dependência financeira e tecnológica. Os mercados são dominados pelas empresas transnacionais e pelo capital especulativo estrangeiro.

Dívida externa

Os pagamentos feitos a empresas de países desenvolvidos e ao FMI comprometem boa parte da renda, que poderia ser usada em benefício da população local.A Balança comercial desfavorável. As importações quase sempre superam as exportações, na grande maioria dos países subdesenvolvidos cuja base da economia são os produtos primários.

Diferentes níveis de subdesenvolvimento

Não existe uma homogeneidade entre os países subdesenvolvidos. Embora sejam todos dependentes e enfrentem problemas semelhantes, uns são mais pobres do que outros. Alguns se industrializaram, mas essa industrialização foi tardia e é dependente do capital e da tecnologia dos países ricos.A expansão das transnacionais e a globalização da produção e do consumo levaram a alguns desses países pobres essas indústrias, que buscavam obter vantagens, como mão-de-obra barata e incentivos fiscais.Esse grupo mais categorizado, entre o grande número de países mais pobres, é formado pêlos chamados Novos Países industrializados, que veremos nos capítulos 39 e 40, Dele fazem parte Brasil, Argentina, México, índia, África do Sul e os "tigres asiáticos" (Hong Kong, Coréia do Sul, Taiwan e Cingapura).A maioria dos países subdesenvolvidos manteve o mesmo síaíus da época colonial; são exportadores de matérias-primas minerais ou vegetais.

O jogo do poder

A divisão internacional do trabalho, que é um tipo de especialização de cada país no comércio mundial, sempre foi controlada pêlos países desenvolvidos.Durante o colonialismo e o imperialismo, as metrópoles dominavam o comércio com as colônias.Com a independência dessas colônias, os países ricos descobriram outros meios de aumentar seus lucros em suas relações com os novos países: as empresas transnacionais encontraram neles um bom mercado para vender seus produtos e aplicar seu capital.Como já vimos,divisão internacional do trabalho ficou mais complexa. E a sependência dos países subdesenvolvidos em relação aos países desenvolvidos também. Capitais (produtivos, especulativos, juros de dívida, pagamento de royalties e lucros de transnacionais, produtos industrializados e agrícolas e matérias-primas minerais circulam ininterruptamente dos países ricos para os pobres.

Dívida externa

A dívida externa foi o resultado da "ajuda" que os países ricos ofereceram aos países subdesenvolvidos, quase sempre através do FMI e do Banco Mundial.Os países da América Latina e da África são os mais penalizados, principalmente os da África Subsa-ariana, que enfrentam situação ainda mais crítica porque exportam produtos primários, que têm pouco valor no comércio internacional

Postado por Prof. Miguel Jeronymo Filho às 04:13 7 comentários  

Page 21: Geopolítica do Brasil

A Internacionalização do CapitalA Informática e a Nova Economia

O movimento das bolsas de valores na atual fase do capitalismo retrata bem as transformações pelas quais o sistema financeiro tem passado.Há uma separação no mercado financeiro: de um lado, as empresas tradicionais, medidas pelo índice Dow Jones da Bolsa de Nova York. Do outro, a Nasdaq, da mesma instituição e referente às empresas de computadores, informática e telefonia. O índice Dow Jones mede as ações da Velha Economia e o Nasdaq faz o mesmo com as ações da Nova Economia.Como Velha Economia, entendemos o mercado das empresas tradicionais: indústrias de automóveis, de tabaco, companhias de petróleo, etc.Mas a grande novidade da globalização é o que chamamos de Nova Economia. De certa forma, a Nova Economia veio alterar profundamente o mundo dos negócios e o mercado de trabalho. Como reúne as empresas de computadores, a Internet e a telefonia, ela é, em última análise, a responsável pelo processo de internacionalização dos mercados, uma vez que forneceu as facilidades tecnológicas para que isso ocorresse. Na Nova Economia, o dinheiro passa de um lugar para outro ao simples toque de um computador. A Internet é a grande "estrela" desse sistema. Ela pode significar maior contato entre as pessoas ou um maior mercado para as empresas.Entretanto essa mesma Nova Economia, que trouxe inúmeras vantagens, tem o seu lado negativo. Dependentes de alto investimento de capital e de tecnologia de ponta, as facilidades oferecidas por essas empresas se restringem a uma parcela da humanidade. Países pobres não têm acesso a elas, o que aprofunda mais as diferenças entre países subdesenvolvidos e desenvolvidos. Por outro lado, a tecnologia sofisticada extingue postos de trabalho. É a máquina substituindo o homem. Essa situação fica evidente no uso de caixas eletrônicos pêlos bancos, em estacionamentos que dispensam recepcionistas e em ônibus sem a presença de cobradores. Outras vagas são criadas nas empresas da Nova Economia. Porém é preciso uma qualificação mais apurada para realizar o tipo de serviço que elas requerem. O funcionário que desempenhava funções mais simples, e foi substituído pela máquina, quase sempre não tem condições de assumir nenhum dos novos postos criados.As chamadas "empresas pontocom", que usam a Internet, principalmente para realizar o "ecom-merce" (comércio eletrônico), foram os destaques na bolsa eletrônica Nasdaq até 1999. Desde então, os tempos mudaram. Passada a euforia, muitas empresas fecharam, demitiram funcionários e colocaram o seu endereço eletrônico na Internet (URL) à venda. A instabilidade dessas empresas parece continuar em 2001.

A Importância das atividades terciárias

Na atual fase da evolução do capitalismo, o setor terciário assume uma importância cada vez maior e suas principais atividades adotam métodos do setor secundário, como a produção em massa e a substituição do homem pela máquina.Entre as atividades terciárias de grande expansão na economia globalizada, podemos destacar as empresas de telecomunicação, o turismo e o setor de prestação de serviços variados, caracterizado por pequenas empresas e o crescimento da informática e da Internet.Além disso, oferecem cada vez mais vagas a empregados diferenciados, uma vez que precisam de mão-de-obra mais qualificada e especializada.Existem indústrias que oferecem suporte técnico a essas atividades, como a produção á softwares na informática e a biotecnologia para as indústrias de alimentos e a agricultura.

As gigantes das telecomunicações

Ramo que se expande cada vez mais, compreendendo telefonia móvel e fixa, Internet, televisão a cabo, emissoras de rádio, rastreamento por satélites, as telecomunicações constituem um dos setores cujos investimentos mais têm crescido nos últimos anos.No Brasil, o setor era estatizado até a década de 1990. Nos últimos anos, seguindo a política de privatização do governo, empresas transnacionais desses ramos estão expandindo suas atividades no país, como a Telefônica, que pertence a um grupo espanhol.

Turismo

Page 22: Geopolítica do Brasil

A atividade turística compreende cerca de um terço do total global do setor de serviços, revelando um forte crescimento nos últimos anos.Várias atividades nesse setor estão ligadas ao turismo: bares, hotéis, restaurantes, museus, galerias, monumentos históricos e igrejas. Agentes de viagens, operadoras, empresas de transporte completam esse mundo que compreende, ainda, as edições de guias para os mais diferentes lugares do mundo (mercado editorial}.O turismo cria empregos que nem sempre são bem remunerados. Em regiões que recebem muitos visitantes, é inevitável a existência de vendedores oferecendo toda sorte de lembranças e objetos típicos do lugar.Nos países subdesenvolvidos, a população local, ainda sem formação específica para os empregos oferecidos, procura se beneficiar desses expedientes ou ocupando cargos remunerados com baixos salários.

Com a internacionalização da economia, o turismo de negócios que envolvem eventos, feiras e congressos favorece vários outros setores e torna atraentes cidades que, até então, não despertavam interesses turísticos. É o caso de São Paulo, que realiza quase 74 mil eventos por ano, os quais, em 2000, renderam para a cidade cerca de 2,6 bilhões de reais. O turismo de negócios atraiu para São Paulo investimentos no setor hoteleiro, como as redes Sofitel, Sheraton, Accord, Hyatt, Marriot e outras. Beneficia, também, atividades, como restaurantes, casas noturnas e serviços de táxi.Á procura por lindas paisagens, ambientes naturais preservados e animais exóticos aquece outro ramo do turismo que está cada vez mais em alta: o ecoturísmo.As belas paisagens da chapada Diamantina, na Bahia, têm atraído turistas não sã do Brasil, como de outros países.

As pequenas marcas globais

Não são apenas as grandes empresas transnacionais que se internacionalizaram. O mercado de países emergentes, como o Brasil, com grande população e pouca concorrência, tem atraído pequenas marcas que oferecem franquias de serviços, como lavanderias, salões de beleza, lojas de conserto de calçados, academias de ginástica e oficinas me únicas.

Novas estratégias: a terceirização

A estratégia da indústria para obter mais lucro está sempre se aperfeiçoando. Depois das transnacionais, que buscavam vantagens nos países subdesenvolvidos, e das empresas globais, que encomendam seus produtos em países emergentes (NICs), temos a indústria "sem fábrica" em vários setores.A terceirização é mais uma forma que as empresas encontraram para reduzir seus custos. Consiste em contratar outras companhias para fabricar produtos ou fornecer serviços.Apesar das vantagens financeiras, quem terceiriza sua produção corre riscos. Além da quebra de sigilo, a empresa contratada pode repassar o serviço a outros e, com isso, haver queda de qualidade. Mas, na verdade, os maiores prejudicados são os empregados, que podem ser despedidos se o setor em que trabalham for terceirizado. Hoje em dia, é muito comum as grandes empresas contratarem prestadores de serviços, como firmas de limpeza, de segurança e preparo de refeições.

A linha de produção do futuro

As indústrias têm vários desafios para o século XXI e algumas delas já estão procurando vencê-los, assumindo algumas mudanças que vão desde o espaço físico e o quadro de empregados até a alta direção e os clientes.O desenvolvimento sustentável é o maior desafio para as indústrias que deverão poupar água e energia e, principalmente, não agredir o meio ambiente.Tecnologia, informação e qualidade total são os principais objetivos das indústrias, ao lado do treinamento e da especialização de pessoal. Isso será definitivo para acompanhar as demandas de um mercado que muda com muita rapidez.A rígida divisão taylorista, não terá mais lugar, pois será preciso uma integração total entre quem pensa e decide e aqueles que executam. Redução de custos, aumento da produtividade e da rentabilidade deverão ser atingidos.

Postado por Prof. Miguel Jeronymo Filho às 04:09 2 comentários  

Page 23: Geopolítica do Brasil

O Capitalismo e a Construção do EspaçoEstabelecimentos bancárias, cartões de crédito, talões de cheques, aplicações financeiras, mercados de capitais, cotação das bolsas de valores, do dólar, do ouro... Quem ainda não ouviu ou utilizou essas expressões tão associadas ao dinheiro? Esses termos, que são extremamente comuns no cotidiano das pessoas, na verdade são partes essenciais para o funcionamento do sistema econômico e social que rege o mundo de hoje: o sistema capitalista.O capitalismo teve origem na Europa, nos séculos XV e XVI, e se expandiu para outros lugares do mundo (Ásia, África, América, Oceania), que estavam sendo incorporados à econo¬mia mundial. Seus principais mecanismos foram sendo alterados para se adaptar ás novas for¬mas de relações políticas e econômicas estabelecidas entre as nações ao longo do tempo.Para entender melhor a evolução do ca¬pitalismo, vamos considerar três fases prin¬cipais nesse processo: 1ª fase: Capitalismo comercial ou pré-capitalismo2ª fase: Capitalismo industrial 3ª fase: Capitalismo financeiro ou monopo¬lístaAs duas primeiras fases são caracteri¬zadas pelas relações entre colônias e metró¬polesPassaremos a seguir a analisar o processo de evolução do sistema capitalista.

O CAPITALISMO COMERCIAL

É o período das Grandes Navegações ou Des¬cobrimentos, quando novas terras - principalmente do continente americano ou Novo Mundo - passa¬ram a fazer parte do mundo até então conhecido: o Velho Mundo. Nessa época países da Europa oci¬dental (Portugal, Espanha, França, Inglaterra e Ho¬landa) obtiveram grandes conquistas territoriais no Novo Mundo e fizeram dos territórios recém conquistados suas colônias.As regras das relações entre metrópoles e co¬lônias foram estabelecidas pelo Pacto Colonial, segundo o qual a colônia só podia manter relações comerciais com a metrópole. Surgiu, assim, a pri¬meira divisão internacional do trabalho (DIT), caracterizada pelo envio de matérias-primas das colônias para as metrópoles e de produtos manufaturados das metrópoles para as colônias

O CAPITALISMO INDUSTRIAL

Essa fase do capitalismo, que se estende do século XVIII ao XX, foi marcada pela Primeira e pela Segunda Revolução Industrial e pela partilha da África e da Ásia entre as potências colonialistas européias - o imperialismo.A produção industrial tornou-se a maior fonte de lucro e o trabalho assalariado passou a ser a relação típica do capitalismo: quem recebia salário acabava consumindo os produtos que ajudava a fabricar.Com o capitalismo industrial, o trabalho tor¬nou-se mercadoria. Aquele que não possuía meios de produção, nem capital, vendia a sua mercadoria, ou seja, a sua força de trabalho.Nessa etapa, muitas das antigas colônias da América conseguiram sua independência e a indús¬tria se expandia cada vez mais. As metrópoles pre¬cisavam procurar novos fornecedores de matérias-primas e novos mercados de consumo para seus produtos industrializados. As potências européias, então, partiram em busca de novas colônias, dando início à partilha da África e da Ásia. Esse período fi¬cou conhecido como imperialismo.

O CAPITALISMO FINANCEIRO OU MONOPOLISTA

Desenvolveu-se principalmente, após a Primeira Guerra Mundial(1914-1918).O capital acumulado nas etapas anteriores precisava de outras atividades, além da atividade industrial, para ser multiplicado. Foi quando se desen¬volveram os bancos, as corretoras de valores e gran¬des grupos empresariais e se iniciou o processo de concentração do capital.A união do capital industrial com o capital de financiamento (bancário) deu origem ao capital fi¬nanceiro, que é a própria essência do capitalismo, caracterizado pêlos mercados de capitais negociados nas bolsas de valores.Surgem os monopólios e os oligopóliosA concentração de capital nas mãos de poucas pessoas ou empresas trouxe, como consequências, a monopolização e, depois, a oligopolização de vários setores da economia, que passaram a ser dominados por grandes grupos econômicos. O objetivo da união de empresas era enfrentar a concorrência, que ficava cada vez maior.

Page 24: Geopolítica do Brasil

O monopólio ocorre quando uma empresa do¬mina a oferta de determinado produto ou serviço. Uma forma mais aprimorada de monopólio é o oligopólio, quando um grupo de empresas domina o mercado de determinado produto ou serviço.Podemos citaras seguintes formas de oligopólio:- Cartel. Formado por empresas independentes, que fazem produtos semelhantes e têm acordos para dominar o mercado desses produtos, como, por exemplo, montadoras de veículos, empresas de tabaco, de exploração de petróleo, etc.- Traste. Empresas que abrem mão de sua indepen¬dência, legal e se unem para constituir uma única organização- Conglomerado. É constituído por empresas que diversificam sua produção para dominar a oferta de certos produtos ou serviços. Geralmente é admi¬nistrado por uma holdíng. Um exemplo de conglo¬merado é uma empresa que atua em vários ramos de produção, como a Mitsubishi, que fabrica car¬ros, televisores, canetas.- Holdíng. É o estágio mais avançado do capitalismo. Numa holding, uma empresa, criada para administrar outras, possui a maioria das ações. As grandes corporações usam essa forma de administração.

ESTADO - EMPRESÁRIO E PLANEJADOR

Nesta terceira fase do capitalismo, o liberalismo econômico foi perdendo terreno, até ser provisoriamente esquecido, após a crise de 1929, decorrência da queda da Bolsa de Nova York. A partir de então, o Estado assumiu duplo pa¬pel como agente econômico: o de empresário, como proprietário de empresas (estatais), e o de planejador. Assim, passou a intervir diretamente na economia.O principal teórico e defensor da intervenção estatal na economia oligopolizada foi o inglês John Maynard Keynes (1883-1946). Sua teoria, que ficou conhecida como keynesianismo, propunha a intervenção do Estado na vida econômica com o objetivo de garantir o pleno emprego. O keynesianismo deu início a uma época de importantes programas de in¬tervenção pública, ação social e reativação de indús¬trias nacionais com políticas protecionistas.Depois da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o fato mais marcante do capitalismo finan¬ceiro foi a expansão das empresas multinacionais, hoje chamadas, mais apropriadamente, de transnacionais. Essas empresas mantiveram a sede em seu país de origem e abriram unidades de produção em países subdesenvolvidos, em busca de menores custos de matéria-prima, mão-de-obra, incentivos fiscais e mercado consumidor. Foi quando países subdesenvolvidos se industrializaram, como aconte¬ceu com o Brasil. Na década de 1980, as idéias do liberalismo clássico foram retomadas. Mas, depois da lição da crise de 1929, foram vistas com um pouco mais de cautela.O neoliberalismo prega a não-intervenção do Estado na economia, a não" ser para controlar as cri¬ses. A política neoliberal cresceu e praticamente dominou a economia mundial na década de 1990

A DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO (DIT)

Acompanhando as mudanças ocorridas com a evolução do capitalismo, as relações entre os países e suas especializações no mercado internacional (DITs) também se modificaram.A descolonização da África e da Ásia, o surgi¬mento dos países subdesenvolvidos industrializados e a expansão das transnacionais estabeleceram três DITs bem diferentes, que se sucederam durante a fase do capitalismo financeiro. Veja a seguir.DID do imperialismo. Entre o período que vai do final da Primeira Guerra (1918) até o final da Se¬gunda {1945), algumas potências ocidentais (Ingla¬terra, França e Holanda) ainda mantinham suas colônias na Ásia e na África. Portanto, a divisão in¬ternacional do trabalho permanece a mesma da fase do imperialismo ou do capitalismo industrial.Matérias-primas iam para as METRÓPOLES - Produtos industrializados iam para as colônias :Observação: As colônias da América man¬tinham esse mesmo relacionamento com as potências da época, apesar de já estarem independentes politicamente.Após a Segunda Guerra, duas DITs passaram a conviver na economia mundial e permanecem até hoje: a DIT clássica e a DIT da nova ordem mundial.DIT clássica. Com a descolonização da Ásia e da África (1947-1975), os novos países surgidos nesses continentes passaram a fazer parte, ao lado das antigas colônias da América, do conjunto dos países subdesenvolvidos. Estabeleceu-se, então, o que denominamos DIT clássica, que caracteriza as relações entre

Page 25: Geopolítica do Brasil

os países desenvolvidos e os países subdesenvolvidos não industrializados.

PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS NÃO INDUSTRIALIZADOS - forneciam Matérias-primas para PAÍSES DESENVOLVIDOS, que forneciam produtos industrializados, investimentos e empréstimos para os PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS.

DIT da nova ordem mundia

Nesse mesmo período, com a industrialização de alguns países sub-desenvolvidos, uma outra DIT passou a conviver com a DIT clássica. É a que expressa o relaciona¬mento entre os países desenvolvidos e os países subdesenvolvidos industrializados.Essa nova divisão internacional do trabalho é muito mais complexa, envolvendo o fluxo de merca¬dorias e de capitais, de ambos os lados. Esses países subdesenvolvidos deixaram de ser unicamente for¬necedores de matéria-prima para os países desenvol¬vidos. Observe no esquema as novas relações que se estabeleceram entre eles:PAÍSES DESENVOLVIDOS fornecem produtos industrializados, tecnologia e capital – empréstimos e investimentos aos PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS INDUSTRILAIZADOS, que fornecem matéria-prima, produtos industrializados e capital – lucro das transnacionais, pagamento de juros e da dívida externa, e royalties pela propriedade intelectual.

Postado por Prof. Miguel Jeronymo Filho às 04:08 0 comentários  

Organizações e Grupos InternacionaisAcordo de Cooperação Comercial e Econômica Regional do Pacífico Sul (Sparteca) - estabelecido em - 1981 - meta - para rever as relações comerciais desiguais da Austrália e Nova Zelândia com economias de pequenas ilhas na região do Pacífico membros - (16) Austrália, Ilhas Cook, Fiji, Kiribati, Ilhas Marshall, Estados Federados da Micronésia, Nauru, NZ, Niue, Palau, Papua-Nova Guiné, Samoa, Ilha Salomão, Tonga, Tuvalu, Vanuatu

Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (GATT, General Agreement on Tariffs e Trade) - ver Organização Mundial de Comércio (WTrO, World Trade Organization)

Administração Provisória das Nações Unidas no Timor Leste (UNTAET, United Nations Transitional Administration in Timor Leste) - estabelecida em 25 de outubro de 1999 para dar segurança ao Timor Leste; estabelecer uma administração eficaz; garantir a coordenação e a doação de assistência comunitária; 28 membros, incluindo Austrália, Bangladesh, Bolívia, Brasil, Chile, Dinamarca, Egito, Fiji, Irlea, Jordânia, Coréia do Sul, Malásia, Moçambique, Nepal, NZ, Noruega, Paquistão, Filipinas, Portugal, Rússia, Cingapura, Eslováquia, Suécia, Tailândia, Turquia, Reino Unido, EUA, Uruguai

Agência de Energia Nuclear (NEA, Nuclear Energy Agency) - nota - também conhecido como Agência de Energia Nuclear da OECD - estabelecido em - 1 de fevereiro de 1958 - meta – promover usos pacíficos de energia nuclear; associado com a OECD - membros - (28) Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, República Tcheca, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Islândia, Irlea, Itália, Japão, Coréia do Sul, Luxemburgo, México, Países Baixos, Noruega, Portugal, Eslováquia, Espanha, Suécia, Suíça, Turquia, Reino Unido, EUA Agência Espacial Européia (ESA, European Space Agency) - estabelecido em - 31 de maio de 1975 - meta – promover cooperação pacífica em pesquisa e tecnologia espacial - membros - (15) Áustria, Bélgica, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Irlea, Itália, Países Baixos, Noruega, Portugal, Espanha, Suécia, Suíça, Reino Unido

cooperating state - (1) Canadá - Agência Internacional de Energia (IEA, International Energy Agency) - estabelecido em - 15 de novembro de 1974 - meta – promover a cooperação em questões sobre energia, especialmente compartilhamento de óleo de emergência e relações entre consumidores e produtores de óleo; estabelecida pela OECD - membros - (26) Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, República Tcheca, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Irlea, Itália, Japão, Coréia do Sul, Luxemburgo, Países Baixos, NZ, Noruega, Portugal, Espanha,

Page 26: Geopolítica do Brasil

Suécia, Suíça, Turquia, Reino Unido, EUA

Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA, International Atomic Energy Agency) - estabelecido em - 26 de outubro de 1956; em vigor - 29 de julho de 1957 - meta – promover o uso pacífico da energia atômica - membros - (135) Afeganistão, Albânia, Argélia, Angola, Argentina, Armênia, Austrália, Áustria, Azerbaijão, Bangladesh, Belarus, Bélgica, Benin, Bolívia, Bósnia-Herzegóvina, Botsuana, Brasil, Bulgária, Burkina Fasso, Birmânia, Camboja, Camarões, Canadá, República Centro-Africana, Chile, China, Colômbia, República Democrática do Congo, Costa Rica, Costa do Marfim, Croácia, Cuba, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, República Dominicana, Equador, Egito, El Salvador, Estônia, Etiópia, Finlândia, França, Gabão, Geórgia, Alemanha, Gana, Grécia, Guatemala, Haiti, Santa Sé, Honduras, Hungria, Islândia, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Irlea, Israel, Itália, Jamaica, Japão, Jordânia, Cazaquistão, Quênia, Coréia do Sul, Kuwait, Letônia, Líbano, Libéria, Líbia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Madagáscar, Malásia, Mali, Malta, Ilhas Marshall, Maurício, México, Moldova, Mônaco, Mongólia, Marrocos, Namíbia, Países Baixos, NZ, Nicarágua, Níger, Nígeria, Noruega, Paquistão, Panamá, Paraguai, Peru, Filipinas, Polônia, Portugal, Catar, Romênia, Rússia, Arábia Saudita, Senegal, Sérvia e Montenegro, Serra Leoa, Cingapura, Eslováquia, Eslovênia, África do Sul, Espanha, Sri Lanka, Sudão, Suécia, Suíça, Síria, Tadjiquistão, Tanzânia, Tailândia, Tunísia, Turquia, Ugea, Ucrânia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, EUA, Uruguai, Uzbequistão, Venezuela, Vietnã, Iêmen, Zâmbia, Zimbábue; nota - Eritréia, Quirguistão e Seychelles foram aprovados para serem membros

Agência para a Comunidade que Idioma Francês (ACCT) - nota – antiga Agência para Cooperação Cultural e Técnica - estabelecido em - 20 de março de 1970; nome alterado em 1996 - meta – promover cooperação cultural e técnica entre os países que falam francês - membros - (51) Albânia, Bélgica, Benin, Bulgária, Burkina Fasso, Burundi, Camboja, Camarões, Canadá, Cabo Verde, República Centro-Africana, Chade, Comores, República Democrática do Congo, República do Congo, Costa do Marfim, Djibuti, Dominica, Egito, Guiné Equatorial, França, French Community of Bélgica, Gabão, Guiné, Guiné-Bissau, Haiti, Laos, Líbano, Luxemburgo, Former Yugoslav Republic of Macedônia, Madagáscar, Mali, Mauritânia, Maurício, Moldova, Mônaco, Marrocos, New Brunswick (Canadá), Níger, Quebec (Canadá), Romênia, Ruea, Santa Lúcia, São Tomé e Príncipe, Senegal, Seychelles, Suíça, Togo, Tunísia, Vanuatu, Vietnã

observadores - (4) República Tcheca, Lituânia, Polônia, Eslovênia

Agência para a proibição de armas nucleares na América Latina e no Caribe (OPANAL) - nota – acrônimo de Organismo para la Proscripcion de las Armas Nucleares en la America Latina y el Caribe (OPANAL) - estabelecido em - 14 de fevereiro de 1967 pelo Tratado de Tlatelolco; em vigor em - 25 de abril de 1969 na 11a ratificação do tratado - meta – estimular o uso pacífico de energia atômica e proibir as armas nucleares - membros - (33) Antígua e Barbuda, Argentina, Bahamas, Barbados, Belize, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Dominica, República Dominicana, Equador, El Salvador, Granada, Guatemala, Guiana, Haiti, Honduras, Jamaica, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Saint Kitts e Névis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Suriname, Trinidad e Tobago, Uruguai, Venezuela

Alto Comissário para Refugiados das Nações Unidas (UNHCR, United Nations High Commissioner for Refugees) - stabelecido em - 3 de dezembro de 1949; em vigor - 1 de janeiro de 1951 - meta – garantir o tratamento humnitário aos refugiados e encontrar soluções permanentes para seus problemas - members (executive committee) - (61) Argélia, Argentina, Austrália, Áustria, Bangladesh, Bélgica, Brasil, Canadá, Chile, China, Colômbia, República Democrática do Congo, Costa do Marfim, Dinamarca, Equador, Etiópia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Guiné, Santa Sé, Hungria, Índia, Irã, Irlea, Israel, Itália, Japão, Coréia do Sul, Líbano, Lesoto, Madagáscar, México, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Países Baixos, NZ, Nicarágua, Nígeria, Noruega, Paquistão, Filipinas, Polônia, Rússia, Sérvia e Montenegro, Somália, África do Sul, Espanha, Sudão, Suécia, Suíça, Tanzânia, Tailândia, Tunísia, Turquia, Ugea, Reino Unido, EUA, Venezuela

antiga EUASR/Europa (antiga EUASR/EE) - o grupo do meio na hierarquia de países desenvolvidos (DCs), antiga EUASR/Europa OCidental (antiga EUASR/EE) e países menos desenvolvidos (LDCs); esses países estão em transição política e podem ser agrupados de modo diferente no futuro; esse grupo de 27 países consiste em Albânia, Armênia, Azerbaijão, Belarus, Bósnia-Herzegóvina, Bulgária, Croácia, República Tcheca, Estônia,

Page 27: Geopolítica do Brasil

Geórgia, Hungria, Cazaquistão, Quirguistão, Letônia, Lituânia, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Moldova, Polônia, Romênia, Rússia, Eslováquia, Eslovênia, Tadjiquistão, Turcomenistão, Ucrânia, Uzbequistão, Iugoslávia; esse grupo é idêntico ao grupo de "países em transição" do FMI, exceto pela Mongólia

antiga União Soviética (FSU, former Soviet Union) - antigo termo usado para identificar como um grupo de nações sucessoras da união soviética ou EUASR; esse grupo de 15 países consiste na Armênia, Azerbaijão, Belarus, Estônia, Geórgia, Cazaquistão, Quirguistão, Letônia, Lituânia, Moldova, Rússia, Tadjiquistão, Turcomenistão, Ucrânia, Uzbequistão

Assembléia Geral das Nações Unidas - estabelecido em - 26 de junho de 1945; em vigor - 24 de outubro de 1945 - meta – funcionar como o principal órgão de deliberação da ONU - membros - (191) todos os membros da ONU são representados na Assembléia Geral

Associação das Nações Asiáticas do Sudeste da Ásia (ASEAN, Association of Southeast Asian Nations) - estabelecido em - 8 de agosto de 1967 - meta – estimular a cooperação econômica, social e regional entre os países não comunistas do sudeste da Ásia - membros - (10) Brunei, Birmânia, Camboja, Indonésia, Laos, Malásia, Filipinas, Cingapura, Tailândia, Vietnã - associado member - (1) Papua-Nova Guiné - parceiros de diálogo - (12) Austrália, Canadá, China, UE, Índia, Japão, Paquistão, Coréia do Sul, NZ, Rússia, EUA, UNDP

Associação de Desenvolvimento Internacional (IDA, International Development Association) - estabelecido em - 26 de janeiro de 1960; em vigor - 24 de setembro de 1960 - meta – dar empréstimos para países de renda baixa; ag6encia especializada das Nações Unidas e afiliada da IBRD - membros - (164) - Part I - (27 países desenvolvidos) Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Dinamarca, UE, Finlândia, França, Alemanha, Islândia, Irlea, Itália, Japão, Kuwait, Luxemburgo, Países Baixos, NZ, Noruega, Portugal, Rússia, África do Sul, Espanha, Suécia, Suíça, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, EUA - Part II - (137 países menos desenvolvidos) Afeganistão, Albânia, Argélia, Angola, Argentina, Armênia, Azerbaijão, Bangladesh, Barbados, Belize, Benin, Butão, Bolívia, Bósnia-Herzegóvina, Botsuana, Brasil, Burkina Fasso, Birmânia, Burundi, Camboja, Camarões, Cabo Verde, República Centro-Africana, Chade, Chile, China, Colômbia, Comores, República Democrática do Congo, República do Congo, Costa Rica, Costa do Marfim, Croácia, Chipre, República Tcheca, Djibuti, Dominica, República Dominicana, Timor Leste, Equador, Egito, El Salvador, Guiné Equatorial, Eritréia, Etiópia, Fiji, Gabão, The Gambia, Geórgia, Gana, Grécia, Granada, Guatemala, Guiné, Guiné-Bissau, Guiana, Haiti, Honduras, Hungria, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Israel, Jordânia, Cazaquistão, Quênia, Kiribati, Coréia do Sul, Quirguistão, Laos, Letônia, Líbano, Lesoto, Libéria, Líbia, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Madagáscar, Maláui, Malásia, Maldivas, Mali, Ilhas Marshall, Mauritânia, Maurício, México, Estados Federados da Micronésia, Moldova, Mongólia, Marrocos, Moçambique, Nepal, Nicarágua, Níger, Nígeria, Omã, Paquistão, Palau, Panamá, Papua-Nova Guiné, Paraguai, Peru, Filipinas, Polônia, Ruea, Saint Kitts e Névis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Samoa, São Tomé e Príncipe, Arábia Saudita, Senegal, Sérvia e Montenegro, Serra Leoa, Eslováquia, Eslovênia, Ilha Salomão, Somália, Sri Lanka, Sudão, Suazilândia, Síria, Tadjiquistão, Tanzânia, Tailândia, Togo, Tonga, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turquia, Ugea, Uzbequistão, Vanuatu, Vietnã, Iêmen, Zâmbia, Zimbábue

Associação de Integração da América Latina (LAIA, Latin American Integration Association) - nota - também conhecido como Asociacion Latinoamericana de Integracion (ALADI) - estabelecido em - 12 de agosto de 1980; em vigor - 18 de março de 1981 - meta – promover o comércio regional livre - membros - (12) Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, México, Paraguai, Peru, Uruguai, Venezuela - observadores - (23) China, Commission of the European Communities, Corporacion Eina de Fomento, Costa Rica, República Dominicana, El Salvador, Guatemala, Honduras, Inter-American Development Bank, Inter-American Institute for Cooperation on Agriculture, Itália, Latin America Economic System, Nicarágua, Organization of American States, Panamá, Pan-American Health Organization, Portugal, Romênia, Rússia, Espanha, Suíça, United Nations Development Program, United Nations Economic Commission for Latin America e the Caribbean

Associação Européia de Livre Comércio (EFTA, European Free Trade Association) - estabelecido em - 4 de janeiro de 1960; em vigor - 3 de maio de 1960 - meta – promover a expansão do livre comércio - membros - (4) Islândia, Liechtenstein, Noruega, Suíça

Page 28: Geopolítica do Brasil

Associação sul-asiática para a cooperação regionsl (SAARC, Regional South Asian Association for Regional Cooperation)estabelecido em - 8 de dezembro de 1985 - meta – promover a cooperação econômica, social e cultural - membros - (7) Bangladesh, Butão, Índia, Maldivas, Nepal, Paquistão, Sri Lanka

Autoridade Inter-Governamental de Desenvolvimento (IGAD, Inter-Governmental Authority on Development)nota –antigamente conhecido como Autoridade Inter-Governamental sobre Seca e Desenvolvimento (IGADD) - estabelecido em - 15-16 de janeiro de 1986 como a Autoridade Inter-Governamental sobre Seca e Desenvolvimento ; revitalizado em 21 de março de 1996 como Autoridade Inter-Governamental sobre Desenvolvimento - meta – promover uma comunidade social, econômica e científica entre seus membros - membros - (7) Djibuti, Eritréia, Etiópia, Quênia, Somália, Sudão, UgeaB

Banco Árabe para o Desenvolvimento Econômico na África (ABEDA) - nota – também conhecido como Banque Arabe de Developpement Economique en Afrique (BADEA) - estabelecido em - 18 de fevereiro de 1974; em vigor - 16 de setembro de 1974 - meta –promover o desenvolvimento econômico - membros - (17 mais a Organização para a Libertação da Palestina) Argélia, Bahrein, Egito, Iraque, Jordânia, Kuwait, Líbano, Líbia, Mauritânia, Marrocos, Omã, Catar, Arábia Saudita, Sudão, Síria, Tunísia, Emirados Árabes Unidos, Organização para a Libertação da Palestina; nota - these are all the members of the Arab League excluding Comores, Djibuti, Somália, Iêmen

Banco da América Central para a Integração Econômica (BCIE) - nota - acrônimo de Banco Centroamericano de Integracion Economico - estabelecido em - 13 de dezembro de 1960 assinatura do Articles of Agreement; 31 de maio de 1961 início das operações - meta – promover a integração e o desenvolvimento econômico - membros - (5) Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua - membros não regionais - (4) Argentina, Colômbia, México, Taiwan

Banco de Desenvolvimento Africano (AfDB,. African Development Bank) - nota – também chamado de Banque Africaine de Developpement (BAD) - estabelecido em - 4 de agosto de 1963 - meta – promover o desenvolvimento sócio-econômico - membros regionais - (53) Argélia, Angola, Benin, Botsuana, Burkina Fasso, Burundi, Camarões, Cabo Verde, República Centro-Africana, Chade, Comores, República Democrática do Congo, República do Congo, Costa do Marfim, Djibuti, Egito, Guiné Equatorial, Eritréia, Etiópia, Gabão, The Gambia, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Quênia, Lesoto, Libéria, Líbia, Madagáscar, Maláui, Mali, Mauritânia, Maurício, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Níger, Nígeria, Ruea, São Tomé e Príncipe, Senegal, Seychelles, Serra Leoa, Somália, África do Sul, Sudão, Suazilândia, Tanzânia, Togo, Tunísia, Ugea, Zâmbia, Zimbábue - membros não regionais - (24) Argentina, Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, China, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Índia, Itália, Japão, Coréia do Sul, Kuwait, Países Baixos, Noruega, Portugal, Arábia Saudita, Espanha, Suécia, Suíça, Reino Unido, EUA

Banco de Desenvolvimento Asiático (AsDB, Asian Development Bank) - estabelecido em - 19 de dezembro de 1966 - meta – promover a cooperação econômica regional - membros regionais - (44) Afeganistão, Austrália, Azerbaijão, Bangladesh, Butão, Birmânia, Camboja, China, Ilhas Cook, Timor Leste, Fiji, Hong Kong, Índia, Indonésia, Japão, Cazaquistão, Kiribati, Coréia do Sul, Quirguistão, Laos, Malásia, Maldivas, Ilhas Marshall, Estados Federados da Micronésia, Mongólia, Nauru, Nepal, NZ, Paquistão, Papua-Nova Guiné, Filipinas, Samoa, Cingapura, Ilha Salomão, Sri Lanka, Taiwan, Tadjiquistão, Tailândia, Tonga, Turcomenistão, Tuvalu, Uzbequistão, Vanuatu, Vietnã - membros não regionais - (17) Áustria, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Itália, Países Baixos, Noruega, Portugal, Espanha, Suécia, Suíça, Turquia, Reino Unido, EUA

Banco de Desenvolvimento da África Ocidental (EADB, East African Development Bank) - estabelecido em - 6 de junho de 1967; em vigor - 1 de dezembro de 1967 - meta – promover o desenvolvimento econômico - membros - (3) Quênia, Tanzânia, Ugea

Banco de Desenvolvimento da África Ocidental(WADB, West African Development Bank) - nota - também conhecido como Banque Ouest-Africaine de Developpement (BOAD); is a financial institution of WAEMU -

Page 29: Geopolítica do Brasil

estabelecido em - 14 de novembro de 1973 - meta – promover o desenvolvimento e a integração econômica regional - membros regionais - (9) Central Bank of West African States, Benin, Burkina Fasso, Costa do Marfim, Guiné-Bissau, Mali, Níger, Senegal, Togo - international/membros não regionais - (5) African Development Bank, Bélgica, European Investment Bank, França, Alemanha

Banco de Desenvolvimento do Caribe (CDB, Caribbean Development Bank) - estabelecido em - 18 de outubro de 1969; em vigor - 26 de janeiro de 1970 - meta –promover o desenvolvimento e a cooperação econômica - membros regionais - (20) Anguila, Antígua e Barbuda, Bahamas, Barbados, Belize, Ilhas Virgens Britânicas, Ilhas Cayman, Colômbia, Dominica, Granada, Guiana, Jamaica, México, Montserrat, Saint Kitts e Névis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Trinidad e Tobago, Ilhas Turks e Caicos, Venezuela - membros não regionais - (5) Canadá, China, Alemanha, Itália, Reino Unido

Banco de Desenvolvimento dos Estados da África Central (BDEAC, Central African States Development Bank) - nota - sigla para Banque de Developpement des Etats de l'Afrique Centrale - estabelecido em - 3 de dezembro de 1975 - meta – dar empréstimos para o desenvolvimento econômico - membros - (11) Banco de Desenvolvimento da África (AfDB), Camarões, Central African States Bank (BEAC), República Centro-Africana, Chade, República do Congo, Guiné Equatorial, França, Gabão, Alemanha, Kuwait

Banco de Desenvolvimento Inter-Americano (IADB, Inter-American Development Bank) - nota - também conhecido como Banco Interamericano de Desarrollo (BID) - estabelecido em - 8 de abril de 1959; em vigor - 30 de dezembro de 1959 - meta – promover desenvolvimento sócio-econômico na América Latina - membros - (46) Argentina, Áustria, Bahamas, Barbados, Bélgica, Belize, Bolívia, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Croácia, Dinamarca, República Dominicana, Equador, El Salvador, Finlândia, França, Alemanha, Guatemala, Guiana, Haiti, Honduras, Israel, Itália, Jamaica, Japão, México, Países Baixos, Nicarágua, Noruega, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal, Eslovênia, Espanha, Suriname, Suécia, Suíça, Trinidad e Tobago, Reino Unido, EUA, Uruguai, Venezuela

Banco de Desenvolvimento Islâmico (IDB, Islamic Development Bank) - estabelecido em - 15 de dezembro de 1973; em vigor - 12 de agosto de 1974 - meta – promover ajuda econômica e desenvolvimento social islâmico - membros - (53 mais a Organização para a Libertação da Palestina) Afeganistão, Albânia, Argélia, Azerbaijão, Bahrein, Bangladesh, Benin, Brunei, Burkina Fasso, Camarões, Chade, Comores, Costa do Marfim, Djibuti, Egito, Gabão, The Gambia, Guiné, Guiné-Bissau, Indonésia, Irã, Iraque, Jordânia, Cazaquistão, Kuwait, Quirguistão, Líbano, Líbia, Malásia, Maldivas, Mali, Mauritânia, Marrocos, Moçambique, Níger, Omã, Paquistão, Catar, Arábia Saudita, Senegal, Serra Leoa, Somália, Sudão, Suriname, Síria, Tadjiquistão, Togo, Tunísia, Turquia, Turcomenistão, Ugea, Emirados Árabes Unidos, Iêmen, Organização para a Libertação da Palestina

Banco Europeu de Investimento (EIB, European Investment Bank) - estabelecido em - 25 de março de 1957; em vigor - 1 de janeiro de 1958 - meta – promover desenvolvimento econômico da UE e suas antecessoras, a EEC e a CE - membros - (15) Áustria, Bélgica, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Irlea, Itália, Luxemburgo, Países Baixos, Portugal, Espanha, Suécia, Reino Unido

Banco Europeu para Reconstruição e Desenvolvimento (EBRD, European Bank for Reconstruction e Development)estabelecido em - 8-9 de janeiro de 1990 (proposta feita); 15 de abril de 1991 (inaugurado) - meta – facilitar a transição das sete economias centralmente planejadas da europa Europa (Bulgária, former Czechoslovakia, Hungria, Polônia, Romênia, antiga EUASR e antiga Iugoslávia) para economias de mercado, comprometendo 60% de seus empréstimos para a privatização - membros - (62) Albânia, Armênia, Austrália, Áustria, Azerbaijão, Belarus, Bélgica, Bósnia-Herzegóvina, Bulgária, Canadá, Croácia, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Egito, UE, European Investment Bank (EIB), Estônia, Finlândia, França, Geórgia, Alemanha, Grécia, Hungria, Islândia, Irlea, Israel, Itália, Japão, Cazaquistão, Coréia do Sul, Quirguistão, Letônia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Malta, México, Moldova, Mongólia, Marrocos, Países Baixos, NZ, Noruega, Polônia, Portugal, Romênia, Rússia, Sérvia e Montenegro, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia, Suíça, Tadjiquistão, Turquia, Turcomenistão, Ucrânia, Reino Unido, EUA, Uzbequistão

Page 30: Geopolítica do Brasil

Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento (IBRD, International Bank for Reconstruction and Development)nota - também conhecido como the Mundo Bank - estabelecido em - 22 de julho de 1944; em vigor - 27 de dezembro de 1945- meta – dar empréstimos para desenvolvimento econômico; uma agência espacializada das Nações Unidas - membros - (184) Afeganistão, Albânia, Argélia, Angola, Antígua e Barbuda, Argentina, Armênia, Austrália, Áustria, Azerbaijão, Bahamas, Bahrein, Bangladesh, Barbados, Belarus, Bélgica, Belize, Benin, Butão, Bolívia, Bósnia-Herzegóvina, Botsuana, Brasil, Brunei, Bulgária, Burkina Fasso, Birmânia, Burundi, Camboja, Camarões, Canadá, Cabo Verde, República Centro-Africana, Chade, Chile, China, Colômbia, Comores, República Democrática do Congo, República do Congo, Costa Rica, Costa do Marfim, Croácia, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Djibuti, Dominica, República Dominicana, Timor Leste, Equador, Egito, El Salvador, Guiné Equatorial, Eritréia, Estônia, Etiópia, Fiji, Finlândia, França, Gabão, The Gambia, Geórgia, Alemanha, Gana, Grécia, Granada, Guatemala, Guiné, Guiné-Bissau, Guiana, Haiti, Honduras, Hungria, Islândia, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Irlea, Israel, Itália, Jamaica, Japão, Jordânia, Cazaquistão, Quênia, Kiribati, Coréia do Sul, Kuwait, Quirguistão, Laos, Letônia, Líbano, Lesoto, Libéria, Líbia, Lituânia, Luxemburgo, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Madagáscar, Maláui, Malásia, Maldivas, Mali, Malta, Ilhas Marshall, Mauritânia, Maurício, México, Estados Federados da Micronésia, Moldova, Mongólia, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Nepal, Países Baixos, NZ, Nicarágua, Níger, Nígeria, Noruega, Omã, Paquistão, Palau, Panamá, Papua-Nova Guiné, Paraguai, Peru, Filipinas, Polônia, Portugal, Catar, Romênia, Rússia, Ruea, Saint Kitts e Névis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Samoa, San Marino, São Tomé e Príncipe, Arábia Saudita, Senegal, Sérvia e Montenegro, Seychelles, Serra Leoa, Cingapura, Eslováquia, Eslovênia, Ilha Salomão, Somália, África do Sul, Espanha, Sri Lanka, Sudão, Suriname, Suazilândia, Suécia, Suíça, Síria, Tadjiquistão, Tanzânia, Tailândia, Togo, Tonga, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turquia, Turcomenistão, Ugea, Ucrânia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, EUA, Uruguai, Uzbequistão, Vanuatu, Venezuela, Vietnã, Iêmen, Zâmbia, Zimbábue

Banco Nórdico de Investimentos (NIB, Nordic Investment Bank) - estabelecido em - 4 de dezembro de 1975; em vigor - 1 de junho de 1976 - meta – promover cooperação e desenvolvimento econômico - membros - (5) Dinamarca (including Ilhas Faroés e Groenlândia), Finlândia (including Ale Isles), Islândia, Noruega, Suécia

Banco para Áreas Internacionais (BIS, Bank for International Settlements) - estabelecido em - 20 de janeiro de 1930; em vigor - 17 de março de 1930 - meta – promover a cooperação entre bancos centrais em éreas financeiras internacionais - membros - (50) Argentina, Austrália, Áustria, Bélgica, Bósnia-Herzegóvina, Brasil, Bulgária, Canadá, China, Croácia, República Tcheca, Dinamarca, Estônia, European Central Bank, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hong Kong, Hungria, Islândia, Índia, Irlea, Itália, Japão, Coréia do Sul, Letônia, Lituânia, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Malásia, México, Países Baixos, Noruega, Polônia, Portugal, Romênia, Rússia, Arábia Saudita, Sérvia e Montenegro, Cingapura, Eslováquia, Eslovênia, África do Sul, Espanha, Suécia, Suíça, Tailândia, Turquia, Reino Unido, EUAC

Câmara Internacional de Comércio (ICC, International Chamber of Commerce) - estabelecido em - 1919 - meta -promover o comércio livre e a empresa privada para representar os interesses nacional e internacionalmente - membros - (84 national committees) Argélia, Argentina, Austrália, Áustria, Bahrein, Bangladesh, Bélgica, Brasil, Burkina Fasso, Camarões, Canadá, Caribbean, Chile, China, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Equador, Egito, Finlândia, França, Geórgia, Alemanha, Gana, Grécia, Hong Kong, Hungria, Islândia, Índia, Indonésia, Irã, Irlea, Israel, Itália, Japão, Jordânia, Coréia do Sul, Kuwait, Líbano, Lituânia, Luxemburgo, México, Mônaco, Mongólia, Marrocos, Nepal, Países Baixos, NZ, Nígeria, Noruega, Paquistão, Peru, Filipinas, Polônia, Portugal, Catar, Romênia, Rússia, Arábia Saudita, Senegal, Sérvia e Montenegro, Cingapura, Eslováquia, Eslovênia, África do Sul, Espanha, Sri Lanka, Suécia, Suíça, Síria, Taiwan, Tanzânia, Tailândia, Togo, Tunísia, Turquia, Ucrânia, Reino Unido, EUA, Uruguai, Venezuela

Comissão do Oceano Índico (InOC, Indian Ocean Commission) - estabelecido em - 21 de dezembro de 1982 - meta – organizar e promover cooperação regional em todos os setores, especialmente no econômico - membros - (5) Comores, França (for Reunião), Madagáscar, Maurício, Seychelles

Page 31: Geopolítica do Brasil

Comitê de Coordenação de Controles de Exportação (COCOM, Coordinating Committee on Export Controls) - estabelecido em 1949 para controlar a exportação de produtos estratégicos e dados estratégicos dos países membros; oe membros eram Austrália, Bélgica, Canadá, Dinamarca, França, Alemanha, Grécia, Itália, Japão, Luxemburgo, Países Baixos, Noruega, Portugal, Espanha, Turquia, Reino Unido, EUA; abolido em 31 de março de 1994; os membros do COCOM estabeleceram uma nova organização, o Acordo de Wassenaar, com outros membros em 12 de julho de 1996, que se concentra nos controles de exportação de não-proliferação em oposição ao controle de tecnologia avançada do leste-oeste

Comitê Internacional da Cruz Vermelha (ICRC, International Committee of the Red Cross) - estabelecido em - 17 de fevereiro de 1863 - meta – fornecer ajuda humanitária em tempos de guerra - membros - (25 indivíduos) todos suíços

Comitê Olímpico Internacional (IOC, International Olympic Committee) - estabelecido em - 23 de junho de 1894 - meta – promover ideais olímpicos e administrar jogos olímpicos: Olimpíadas de Verão de 2004 em Atenas, Grécia; Olimpíadas de Inverno de 2006 em Turin, Itália; Olimpíadas de Verão de 2008 em Pequim, China; Olimpíadas de Inverno de 2010 em British Colomb, Canadá

National Olympic Committees - (198 e a Organização para a Libertação da Palestina) Albânia, Argélia, Samoa Americana eorra, Angola (suspended), Antígua e Barbuda, Argentina, Armênia, Aruba, Austrália, Áustria, Azerbaijão, Bahamas, Bahrein, Bangladesh, Barbados, Belarus, Bélgica, Belize, Benin, Bermudas, Butão, Bolívia, Bósnia-Herzegóvina, Botsuana, Brasil, Ilhas Virgens Britânicas, Brunei, Bulgária, Burkina Fasso, Birmânia, Burundi, Camboja, Camarões, Canadá, Cabo Verde, Ilhas Cayman, República Centro-Africana, Chade, Chile, China, Colômbia, Comores, República Democrática do Congo, República do Congo, Ilhas Cook, Costa Rica, Costa do Marfim, Croácia, Cuba, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Djibuti, Dominica, República Dominicana, Equador, Egito, El Salvador, Guiné Equatorial, Eritréia, Estônia, Etiópia, Fiji, Finlândia, França, Gabão, The Gambia, Geórgia, Alemanha, Gana, Grécia, Granada, Guam, Guatemala, Guiné, Guiné-Bissau, Guiana, Haiti, Honduras, Hong Kong, Hungria, Islândia, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Irlea, Israel, Itália, Jamaica, Japão, Jordânia, Cazaquistão, Quênia, Coréia do Norte, Coréia do Sul, Kuwait, Quirguistão, Laos, Letônia, Líbano, Lesoto, Libéria, Líbia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Madagáscar, Maláui, Malásia, Maldivas, Mali, Malta, Mauritânia, Maurício, México, Estados Federados da Micronésia, Moldova, Mônaco, Mongólia, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Nauru, Nepal, Países Baixos, Antilhas Holeesas, NZ, Nicarágua, Níger, Nígeria, Noruega, Omã, Paquistão, Palau, Panamá, Papua-Nova Guiné, Paraguai, Peru, Filipinas, Polônia, Portugal, Porto Rico, Catar, Romênia, Rússia, Ruea, Saint Kitts e Névis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Samoa, San Marino, São Tomé e Príncipe, Arábia Saudita, Senegal, Sérvia e Montenegro, Seychelles, Serra Leoa, Cingapura, Eslováquia, Eslovênia, Ilha Salomão, Somália, África do Sul, Espanha, Sri Lanka, Sudão, Suriname, Suazilândia, Suécia, Suíça, Síria, Taiwan, Tadjiquistão, Tanzânia, Tailândia, Togo, Tonga, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turquia, Turcomenistão, Ugea, Ucrânia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, EUA, Uruguai, Uzbequistão, Vanuatu, Venezuela, Vietnã, Ilhas Virgens, Iêmen, Zâmbia, Zimbábue, Organização para a Libertação da Palestina

Comitê Zangger (ZC, Zangger Committee) - estabelecido em – início da década de 1970 - meta – estabelecer diretrizes para provisões de controle de exportação do Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares (NPT) - membros - (35) Argentina, Austrália, Áustria, Bélgica, Bulgária, Canadá, China, República Tcheca, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Irlea, Itália, Japão, Coréia do Sul, Luxemburgo, Países Baixos, NZ, Noruega, Polônia, Portugal, Romênia, Rússia, Eslováquia, Eslovênia, África do Sul, Espanha, Suécia, Suíça, Ucrânia, Reino Unido, EUA

Comunidade (C, Commonwealth) - nota - também conhecido como Comunidade de Nações - estabelecido em - 31 de dezembro de 1931 - meta – estimular a cooperação e a assistência como uma associação voluntária que evoluiu do Império Britânico - membros - (54) Antígua e Barbuda, Austrália, Bahamas, Bangladesh, Barbados, Belize, Botsuana, Brunei, Camarões, Canadá, Chipre, Dominica, Fiji, The Gambia, Gana, Granada, Guiana, Índia, Jamaica, Quênia, Kiribati, Lesoto, Maláui, Malásia, Maldivas, Malta, Maurício, Moçambique, Namíbia, Nauru, NZ, Nígeria, Paquistão (suspended), Papua-Nova Guiné, Saint Kitts e Névis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Samoa, Seychelles, Serra Leoa, Cingapura, Ilha Salomão, África do Sul, Sri Lanka, Suazilândia, Tanzânia, Tonga, Trinidad e Tobago, Tuvalu, Ugea, Reino Unido, Vanuatu, Zâmbia, Zimbábue (suspended)

Page 32: Geopolítica do Brasil

Comunidade de Desenvolvimento do Sul da África (SADC, Southern African Development Community)nota –evoluiu da Conferência de Coordenação do Desenvolvimento do Sul da África (SADCC, Southern African Development Coordination Conference) - estabelecido em - 17 de agosto de 1992 - meta – promover o desenvolvimento econômico e a integração regional - membros - (14) Angola, Botsuana, República Democrática do Congo, Lesoto, Maláui, Maurício, Moçambique, Namíbia, Seychelles, África do Sul, Suazilândia, Tanzânia, Zâmbia, Zimbábue

Comunidade do Pacífico - nota – antigamente conhecida como Comissão do Pacífico Sul (SPC, South Pacific Commission) - estabelecido em - 6 de fevereiro de 1947; em vigor - 29 de julho de 1948 - meta – promover a cooperação regional em questões sócio-econômicas - membros - (27) Samoa Americana, Austrália, Ilhas Cook, Fiji, França, Polinésia Francesa, Guam, Kiribati, Ilhas Marshall, Estados Federados da Micronésia, Nauru, Nova Caledônia, NZ, Niue, Ilhas Mariana do Norte, Palau, Papua-Nova Guiné, Ilhas Pitcairn, Samoa, Ilha Salomão, Tokelau, Tonga, Tuvalu, Reino Unido, EUA, Vanuatu, Wallis e Futuna

Comunidade dos Estados Independentes(CIS, Commonwealth of Independent States) - estabelecido em - 8 de dezembro de 1991; em vigor - 21 de dezembro de 1991 - meta – coordenar as relações na comunidade e fornecer um mecanismo para a dissoluição ordenada do EUASR - membros - (12) Armênia, Azerbaijão, Belarus, Geórgia, Cazaquistão, Quirguistão, Moldova, Rússia, Tadjiquistão, Turcomenistão, Ucrânia, Uzbequistão Comunidade e Mercado Comum do Caribe (Caricom) - estabelecido em - 4 de julho de 1973; em vigor - 1 de agosto de 1973 - meta – promover a integração econômica e o desenvolvimento, especialmente entre os países menos desenvolvidos - membros - (15) Antígua e Barbuda, Bahamas, Barbados, Belize, Dominica, Granada, Guiana, Haiti, Jamaica, Montserrat, Saint Kitts e Névis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Suriname, Trinidad e Tobago - membros associados - (4) Anguila, Ilhas Virgens Britânicas, Ilhas Cayman, Ilhas Turks e Caicos - observadores - (8) Aruba, Bermudas, Colômbia, República Dominicana, México, Antilhas Holeesas, Porto Rico, Venezuela

Comunidade Econômica de Estados da África Ocidental (ECOWAS, Economic Community of West African States) - estabelecido em - 28 de maio de 1975 - meta – promover a cooperação econômica regional - membros - (15) Benin, Burkina Fasso, Cabo Verde, Costa do Marfim, The Gambia, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Libéria, Mali, Níger, Nígeria, Senegal, Serra Leoa, Togo

Comunidade Econômica dos Países dos Grees Lagos (CEPGL) - nota - acrônimo de Communaute Economique des Pays des Gres Lacs - estabelecido em - 20 de setembro de 1976 - meta – promover cooperação e integração econômica regional - membros - (3) Burundi, República Democrática do Congo, Ruea

Comunidade Eina de Nações (CAN) - nota - formerly known as the Eean Group (AG), the Eean Parliament e most recently as the Eean Common Market (Ancom) - estabelecido em - 26 de maio de 1969; nome atual estabelecido em 1 de outubro de 1992; em vigor - 16 de outubro de 1969 - meta – promover o desenvolvimento harmonioso por meio da integração econômica- membros - (5) Bolívia, Colômbia, Equador, Peru, Venezuela

Comunidade Européia (CE) - estabelecida em 8 de abril de 1965 para integrar a Comunidade de Energia Atômica Européia (Euratom), a Comunidade de Carvão e Aço Européia (ESC), a Comunidade Econômica Européia (EEC ou Mercado Comum) e e para estabelecer um mercado comum completamente integrado e uma federação eventual da Europa; unida à União Européia (UE) em 7 de fevereiro de 1992; no momento da união, os estados-membros eram Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Grécia, Irlea, Itália, Luxemburgo, Países Baixos, Portugal, Espanha, Reino Unido

Comunidade Monetária e Econômica da África Central (CEMAC) - nota – era a União Alfandegária e Econômica da África Central (UDEAC) - estabelecido em - 8 de dezembro de 1964; em vigor - 1 de janeiro de 1966 - meta – promover o estabelecimento de um mercado comum centro-africano - membros - (6) Camarões, República Centro-Africana, Chade, República do Congo, Guiné Equatorial, Gabão

Page 33: Geopolítica do Brasil

Confederação Internacional de Uniões de Livre Comércio (ICFTU, International Confederation of Free Trade Unions)estabelecido em - dezembro de 1949 - meta – promover o movimento de união do comércio - membros - (231 organizações afiliadas nos 149 países, mais a Organização para a Libertação da Palestina) Albânia, Argélia, Angola, Antígua e Barbuda, Argentina, Austrália, Áustria, Azerbaijão, Bahamas, Bangladesh, Barbados, Bélgica, Belize, Benin, Bermudas, Botsuana, Brasil, Bulgária, Burkina Fasso, Camarões, Canadá, Cabo Verde, República Centro-Africana, Chade, Chile, Colômbia, República Democrática do Congo, República do Congo, Ilhas Cook, Costa Rica, Costa do Marfim, Croácia, Curacao, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Djibuti, Dominica, República Dominicana, Equador, El Salvador, Eritréia, Estônia, Ilhas Malvinas, Fiji, Finlândia, França, Polinésia Francesa, Gabão, The Gambia, Geórgia, Alemanha, Gana, Grécia, Granada, Guatemala, Guiné, Guiné-Bissau, Guiana, Santa Sé, Honduras, Hong Kong, Hungria, Islândia, Índia, Indonésia, Irlea, Israel, Itália, Jamaica, Japão, Jordânia, Quênia, Kiribati, Coréia do Sul, Letônia, Líbano, Libéria, Lituânia, Luxemburgo, Madagáscar, Maláui, Malásia, Mali, Malta, Mauritânia, Maurício, México, Moldova, Mongólia, Montserrat, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Nepal, Países Baixos, Nova Caledônia, NZ, Nicarágua, Níger, Nígeria, Noruega, Paquistão, Panamá, Papua-Nova Guiné, Paraguai, Peru, Filipinas, Polônia, Portugal, Porto Rico, Romênia, Rússia, Ruea, Santa Helena, Saint Kitts e Névis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Samoa, San Marino, Senegal, Sérvia e Montenegro, Seychelles, Serra Leoa, Cingapura, Eslováquia, África do Sul, Espanha, Sri Lanka, Suriname, Suazilândia, Suécia, Suíça, Taiwan, Tanzânia, Tailândia, Togo, Tonga, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turquia, Ugea, Reino Unido, EUA, Vanuatu, Venezuela, Iêmen, Zâmbia, Zimbábue, Organização para a Libertação da Palestina

Confederação Mundial do Trabalho (WCL, World Confederation of Labor) - estabelecido em - 19 de junho de 1920 como International Federation of Christian Trade Unions (IFCTU), renomeada em 4 de outubro de 1968 - meta – promover o movimento de união comercial - membros - (102 national organizations) Antígua e Barbuda, Argentina, Aruba, Áustria, Bangladesh, Bélgica, Belize, Benin, Bolívia, Brasil, Bulgária, Burkina Fasso, Camarões, Canadá, República Centro-Africana, Chade, Chile, Colômbia, República Democrática do Congo, República do Congo, Costa Rica, Costa do Marfim, Cuba, Chipre, República Tcheca, Dominica, República Dominicana, Equador, El Salvador, França, Guiana Francesa, Gabão, The Gambia, Gana, Guadalupe, Guatemala, Guiné, Guiana, Haiti, Honduras, Hong Kong, Hungria, Índia, Indonésia, Irã, Itália, Japão, Cazaquistão, Coréia do Sul, Libéria, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Madagáscar, Malásia, Maláui, Malta, Martinica, Mauritânia, Maurício, México, Marrocos, Namíbia, Países Baixos, Antilhas Holeesas, Nicarágua, Níger, Paquistão, Panamá, Paraguai, Peru, Filipinas, Polônia, Portugal, Porto Rico, Romênia, Ruea, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, São Tomé e Príncipe, Senegal, Sérvia e Montenegro, Serra Leoa, Cingapura, Eslováquia, África do Sul, Espanha, Sri Lanka, Suriname, Suíça, Taiwan, Tailândia, Togo, Trinidad e Tobago, Ucrânia, EUA, Uruguai, Venezuela, Vietnã, Zâmbia, Zimbábue Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (UNCTAD) - estabelecido em - 30 de dezembro de 1964 - meta – promover comércio internacional - membros - (191) todos os membros da ONU mais Santa Sé

Conselho da Europa (CE, Council of Europa) - estabelecido em - 5 de maio de 1949; em vigor - 3 de agosto de 1949 - meta – promover a unidade e a qualidade de vida na Europa - membros - (44) Albânia eorra, Armênia, Áustria, Azerbaijão, Bélgica, Bósnia-Herzegóvina, Bulgária, Croácia, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Geórgia, Alemanha, Grécia, Hungria, Islândia, Irlea, Itália, Letônia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Malta, Moldova, Países Baixos, Noruega, Polônia, Portugal, Romênia, Rússia, San Marino, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia, Suíça, Turquia, Ucrânia, Reino Unido - convidados - (1) Sérvia e Montenegro - observadores - (6) Canadá, Santa Sé, Israel, Japão, México, EUA

Conselho da Unidade Econômica Árabe (CAEU, Council of Arab Economic Unity) - estabelecido em - 3 de junho de 1957; em vigor - 30 de maio de 1964 - meta – promover a integração econômica entre as nações árabes - membros - (10 mais a Organização para a Libertação da Palestina) Egito, Iraque, Jordânia, Kuwait, Líbia, Mauritânia, Somália, Síria, Emirados Árabes Unidos, Iêmen, Organização para a Libertação da Palestina

Conselho de Cooperação Alfeegária (CCC, Customs Cooperation Council) - nota – ver Organização Alfeegária Mundial (WCO, World Customs Organization)

Page 34: Geopolítica do Brasil

Conselho de Cooperação Árabe (ACC, Arab Cooperation Council) - estabelecido em - 16 de fevereiro de 1989 - meta –promover cooperação e integração econômica, possivelmente leveo a um Mercado Comum Árabe - membros - (4) Egito, Iraque, Jordânia, Iêmen; nota - the ACC has remained inactive since the Gulf crisis

Conselho de Cooperação do Golfo (GCC, Gulf Cooperation Council) - nota - também conhecido como Conselho de Cooperação para os Estados Árabes do Golfo - estabelecido em - 25 de maio de 1981 - meta – promover cooperação regional em negócios econômicos, sociais, políticos e militares - membros - (6) Bahrein, Kuwait, Omã, Catar, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos

Conselho de Entente (Entente) - estabelecido em - 29 de maio de 1959 - meta – promover coordenação econômica, social e política - membros - (5) Benin, Burkina Fasso, Costa do Marfim, Níger, Togo

Conselho de Parceria Euro-Atlântico (EAPC, Euro-Atlantic Partnership Council) - nota - began as the North Atlantic Cooperation Council (NACC); an extension of NATO - estabelecido em - 8 de novembro de 1991; em vigor - 20 de dezembro de 1991 - meta – discutir a cooperação em questões mútuas de política e segurança - membros - (46) Albânia, Armênia, Áustria, Azerbaijão, Belarus, Bélgica, Bulgária, Canadá, Croácia, República Tcheca, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Geórgia, Alemanha, Grécia, Hungria, Islândia, Irlea, Itália, Cazaquistão, Quirguistão, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Moldova, Países Baixos, Noruega, Polônia, Portugal, Romênia, Rússia, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia, Suíça, Tadjiquistão, Turquia, Turcomenistão, Ucrânia, Reino Unido, EUA, Uzbequistão

Conselho de Segurança das Nações Unidas (UNSC, United Nations Security Council) - estabelecido em - 26 de junho de 1945; em vigor - 24 de outubro de 1945 - meta – manter a paz e a segurança internacional - membros permanentes - (5) China, França, Rússia, Reino Unido, EUA - membros não-permanentes - (10) eleitos por dois anos pela Assembléia Geral da ONU; Angola (2003-04), Bulgária (2002-03), Camarões (2002-03), Chile (2003-04), Alemanha (2003-04), Guiné (2002-03), México (2002-03), Paquistão (2003-04), Espanha (2003-04), Síria (2002-03)

Conselho de Tutela das Nações Unidas - estabelecido em 26 de junho de 1945, em vigor em 24 de outubro de 1945, para supervisionar a administração dos 11 territórios tutelados pela ONU; os membros eram China, França, Rússia, Reino Unido, EUA; as operações foram suspensas em 1 de novembro de 1995 depois de Palautornar-se a República do Palau; o Conselho de Tutela não foi dissolvido

Conselho dos Estados do Mar Báltico (CBSS, Council of the Baltic Sea States) - estabelecido em - 6 de março de 1992 - meta – promover a cooperação entre os estados do Mar Báltico nas áreas de ajuda a novas indtituições democráticas, o desenvolvimento econômico, a ajuda humanitária, energia e meio ambiente, programas culturais e educação e transporte e comunicação - membros - (12) Dinamarca, Estônia, EC, Finlândia, Alemanha, Islândia, Letônia, Lituânia, Noruega, Polônia, Rússia, Suécia

Conselho Nórdico (NC, Nordic Council) - estabelecido em - 16 de março de 1952; em vigor - 12 de fevereiro de 1953 - meta – promover a cooperação ambiental regional econômica, cultural e ambiental - membros - (5) Dinamarca (including Ilhas Faroés e Groenlândia), Finlândia (including Ale Isles), Islândia, Noruega, Suécia - observadores - (3) os parlamentos locais Sami (Lapp) da Finlândia, Noruega e Suécia

Conselho para Assistência Econômica Mútua (CEMA) - nota - também conhecido como CMEA ou Comecon - estabelecido em 25 de janeiro de 1949 para promover o desenvolvimento de economias socialistas e abolido em 1 de janeiro de 1991;os membros eram Afeganistão (observador), Albânia (had not participated since 1961 break with EUASR), Angola (observador), Bulgária, Cuba, Czechoslovakia, Etiópia (observador), GDR, Hungria, Laos (observador), Mongólia, Moçambique (observador, Nicarágua (observador), Polônia, Romênia, EUASR, Vietnã, Iêmen (observador), Yugoslavia (associado)

Conselho Sócio-Econômico (ECOSOC) - estabelecido em - 26 de junho de 1945; em vigor - 24 de outubro de 1945 - 

Page 35: Geopolítica do Brasil

meta – coordenar o trabalho social e econômico das Nações Unidas; inclui cinco comissões regionais (Comissão Econômica para a África, Comissão Econômica para a Europa, Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe, Comissão Sócio-Econômica para a Ásia e o Pacífico, Comissão Sócio-Econômica para a Ásia Oriental) e nove comissões funcionais (Comissão para o Desenvolvimento Social, Comissão para os Direitos Humanos, Comissão para Narcóticos, Comissão para o Status das Mulheres, Comissão para População e Desenvolvimento, Comissão Estatística, Comissão para Ciência e Tecnologia para Desenvolvimento, Comissão para Desenvolvimento Sustentável e Comissão para Prevenção de Crime e Justiça Criminal) - membros - (54) selecionados em um sistema de rodízio

Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (APEC, Asia-Pacific Economic Cooperation) - estabelecido em - 7 de novembro de 1989 - meta –promover o comércio e o investimento no Pacífico - membros - (21) Austrália, Brunei, Canadá, Chile, China, Hong Kong, Indonésia, Japão, Coréia do Sul, Malásia, México, NZ, Papua-Nova Guiné, Peru, Filipinas, Rússia, Cingapura, Taiwan, Tailândia, EUA, Vietnã - observadores - (3) Association of Southeast Asian Nations, Pacific Economic Cooperation Council, Pacific Isles Forum

Corporação Internacional de Finanças (IFC, International Finance Corporation) - estabelecido em - 25 de maio de 1955; em vigor - 24 de julho de 1956 - meta – apoiar a empresa privada no desenvolvimento econômico internacional; uma agência especializada das Nações Unidas e afiliada da IBRD - membros - (175) Afeganistão, Albânia, Argélia, Angola, Antígua e Barbuda, Argentina, Armênia, Austrália, Áustria, Azerbaijão, Bahamas, Bahrein, Bangladesh, Barbados, Belarus, Bélgica, Belize, Benin, Bolívia, Bósnia-Herzegóvina, Botsuana, Brasil, Bulgária, Burkina Fasso, Birmânia, Burundi, Camboja, Camarões, Canadá, Cabo Verde, República Centro-Africana, Chade, Chile, China, Colômbia, Comores, República Democrática do Congo, República do Congo, Costa Rica, Costa do Marfim, Croácia, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Djibuti, Dominica, República Dominicana, Equador, Egito, El Salvador, Guiné Equatorial, Eritréia, Estônia, Etiópia, Fiji, Finlândia, França, Gabão, The Gambia, Geórgia, Alemanha, Gana, Grécia, Granada, Guatemala, Guiné, Guiné-Bissau, Guiana, Haiti, Honduras, Hungria, Islândia, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Irlea, Israel, Itália, Jamaica, Japão, Jordânia, Cazaquistão, Quênia, Kiribati, Coréia do Sul, Kuwait, Quirguistão, Laos, Letônia, Líbano, Lesoto, Libéria, Líbia, Lituânia, Luxemburgo, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Madagáscar, Maláui, Malásia, Maldivas, Mali, Ilhas Marshall, Mauritânia, Maurício, México, Estados Federados da Micronésia, Moldova, Mongólia, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Nepal, Países Baixos, NZ, Nicarágua, Níger, Nígeria, Noruega, Omã, Paquistão, Palau, Panamá, Papua-Nova Guiné, Paraguai, Peru, Filipinas, Polônia, Portugal, Romênia, Rússia, Ruea, Saint Kitts e Névis, Santa Lúcia, Samoa, Arábia Saudita, Senegal, Sérvia e Montenegro, Seychelles, Serra Leoa, Cingapura, Eslováquia, Eslovênia, Ilha Salomão, Somália, África do Sul, Espanha, Sri Lanka, Sudão, Suazilândia, Suécia, Suíça, Síria, Tadjiquistão, Tanzânia, Tailândia, Togo, Tonga, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turquia, Turcomenistão, Ugea, Ucrânia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, EUA, Uruguai, Uzbequistão, Vanuatu, Venezuela, Vietnã, Iêmen, Zâmbia, Zimbábue

Corte Criminal Internacional (ICCt, International Criminal Court) - established - 11 de abril de 2002 - meta – fazer com que todos os indivíduos e países respeitem as leis internacionais de conduta; especificar regras internacionais de conduta; fornecer um mecanismo importante para implementar essas regras - membros - (89) Afeganistão, Albânia eorra, Antígua e Barbuda, Argentina, Austrália, Áustria, Barbados, Bélgica, Belize, Benin, Bolívia, Bósnia-Herzegóvina, Botsuana, Brasil, Bulgária, Camboja, Canadá, República Centro-Africana, Colômbia, Costa Rica, Croácia, Chipre, República Democrática do Congo, Dinamarca, Djibuti, Dominica, Timor Leste, Equador, Estônia, Fiji, Finlândia, França, Gabão, The Gambia, Alemanha, Gana, Grécia, Honduras, Hungria, Islândia, Irlea, Itália, Jordânia, Coréia do Sul, Letônia, Lesoto, Liechtenstein, Luxemburgo, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Maláui, Mali, Malta, Ilhas Marshall, Maurício, Mongólia, Namíbia, Nauru, Países Baixos, NZ, Níger, Nígeria, Noruega, Panamá, Paraguai, Peru, Polônia, Portugal, Romênia, São Vicente e Granadinas, Samoa, San Marino, Senegal, Sérvia e Montenegro, Serra Leoa, Eslováquia, Eslovênia, África do Sul, Espanha, Suécia, Suíça, Tadjiquistão, Tanzânia, Trinidad e Tobago, Ugea, Reino Unido, Uruguai, Venezuela, Zâmbia - estados contribuintes – (54) Argélia, Angola, Armênia, Bahamas, Bahrein, Bangladesh, Burkina Fasso, Burundi, Camarões, Cabo Verde, Chade, Chile, Comores, República do Congo, Costa do Marfim, República Tcheca, República Dominicana, Egito, Eritréia, Geórgia, Guiné, Guiné-Bissau, Guiana, Haiti, Irã, Israel, Jamaica, Quênia, Kuwait, Quirguistão, Libéria, Lituânia, Madagáscar, México, Moldova, Mônaco, Marrocos, Moçambique, Omã, Filipinas, Rússia, Santa Lúcia, São Tomé e Príncipe, Seychelles, Ilha Salomão, Sudão, Síria, Tailândia, Ucrânia, Emirados Árabes Unidos, EUA, Uzbequistão, Iêmen, Zimbábue

Page 36: Geopolítica do Brasil

Corte Internacional de Justiça (ICJ, International Court of Justice) - nota - também conhecido como the Mundo Court - estabelecido em - 3 de fevereiro de 1946 - meta – órgão judicial primário das Nações Unidas - membros - (15 juízes) eleitos pela Assembléia Geral e pelo Conselho de Segurança da ONU para representar todos os principais sistemas legais

Corte Permanente de Arbitragem (PCA, Permanent Court of Arbitration) - estabelecido em - 29 de julho de 1899 - meta – facilitar a solução de disputas internacionais - membros - (97) Argentina, Austrália, Áustria, Belarus, Bélgica, Bolívia, Brasil, Bulgária, Burkina Fasso, Camboja, Camarões, Canadá, Chile, China, Colômbia, República Democrática do Congo, Costa Rica, Croácia, Cuba, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, República Dominicana, Equador, Egito, El Salvador, Eritréia, Fiji, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Guatemala, Guiana, Haiti, Honduras, Hungria, Islândia, Índia, Irã, Iraque, Irlea, Israel, Itália, Japão, Jordânia, Coréia do Sul, Quirguistão, Laos, Letônia, Líbano, Líbia, Liechtenstein, Luxemburgo, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Malásia, Malta, Maurício, México, Marrocos, Países Baixos, NZ, Nicarágua, Nígeria, Noruega, Paquistão, Panamá, Paraguai, Peru, Polônia, Portugal, Romênia, Rússia, Arábia Saudita, Senegal, Sérvia e Montenegro, Cingapura, Eslováquia, Eslovênia, África do Sul, Espanha, Sri Lanka, Sudão, Suriname, Suazilândia, Suécia, Suíça, Tailândia, Turquia, Ugea, Ucrânia, Reino Unido, EUA, Uruguai, Venezuela, Zâmbia, ZimbábueE

economias avançadasUm termo usado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) para o grupo mais alto em sua hierarquia, países em transição e países em desenvolvimento; ele inclui as 28 economias avançadas a seguir: Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hong Kong, Islândia, Irlea, Israel, Itália, Japão, Coréia do Sul, Luxemburgo, Países Baixos, NZ, Noruega, Portugal, Cingapura, Espanha, Suécia, Suíça, Taiwan, Reino Unido, EUA; nota - este grupo cobriria presumivelmente também os sete menores países de Eorra, Bermudas, Ilhas Faroés, Santa Sé, Liechtenstein, Mônaco e San Marino que estão incluídos no grupo mais abrangente dos "países desenvolvidos"

Economias planejadas centralmente - Um termo aplicado aos estados tradicionalmente comunistas que buscavam a liderança do antigo EUASR; a maioria está passeo para sistemas democráticos e voltados ao mercado; também conhecido como o Segundo Mundo ou como os países comunistas; na década de 1980, esse grupo incluía Albânia, Bulgária, Camboja, China, Cuba, Czechoslovakia, GDR, Hungria, Coréia do Norte, Laos, Mongólia, Polônia, Romênia, Sérvia e Montenegro, EUASR, Vietnã

Economias recém industrializadas (NIEs, newly industrializing economies) - o subgrupo dos países menos desenvolvidos (LDCs) que tiveram uma industrialização particularmente rápida de suas economias; antigamente conhecidos como os países recém-industrializados (NICs); também conhecidos como países de desenvolvimento avançado; inclui os Quatro Dragões (Hong Kong, Coréia do Sul, Cingapura, Taiwan) e Brasil

Estados da Linha de Frente (FLS, Front Line States) - estabelecidos para atingir o governo da maioria negra na África do Sul; não existem mais; membros incluem Angola, Botsuana, Moçambique, Namíbia, Tanzânia, Zâmbia, Zimbábue

European Union (EU) - nota – evoluiu da Comunidade Européia (CE) - estabelecido em - 7 de fevereiro de 1992; em vigor - 1 de novembro de 1993 - meta - to coordinate policy among the 15 members in three fields: economics, building on the European Economic Community's (EEC) efforts to establish a common market e eventually a common currency to be called the 'euro', which superseded the UE's accounting unit, the ECU; defense, within the concept of a Common Foreign e Security Policy (CFSP); e justice e home affairs, including immigration, drugs, terrorism e improved living e working conditions - membros - (15) Áustria, Bélgica, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Irlea, Itália, Luxemburgo, Países Baixos, Portugal, Espanha, Suécia, Reino Unido - membership applicants - (13) Bulgária, Chipre, República Tcheca, Estônia, Hungria, Letônia, Lituânia, Malta, Polônia, Romênia, Eslováquia, Eslovênia, Turquia

Page 37: Geopolítica do Brasil

F

Federação Internacional da Cruz Vermelha e Sociedades Crescentes (IFRCS, International Federation of Red Cross e Red Crescent Societies) - nota – antigamente conhecida como League of Red Cross e Red Crescent Societies (LORCS) - estabelecido em - 5 de maio de 1919 - meta - organizar, coordenar e dirigir ações de assistência internacional; promover atividades humanitárias; representar e estimular o desenvolvimento das Sociedades Nacionais; ajudar vítimas de conflitos armados, refugiados e deslocados; reduzir a vulnerabilidade das pessoas por meio de programas de desenvolvimento - membros - (179) Afeganistão, Albânia, Argélia eorra, Angola, Antígua e Barbuda, Argentina, Armênia, Austrália, Áustria, Azerbaijão, Bahamas, Bahrein, Bangladesh, Barbados, Belarus, Bélgica, Belize, Benin, Bolívia, Bósnia-Herzegóvina, Botsuana, Brasil, Brunei, Bulgária, Burkina Fasso, Birmânia, Burundi, Camboja, Camarões, Canadá, Cabo Verde, República Centro-Africana, Chade, Chile, China, Colômbia, República Democrática do Congo, República do Congo, Costa Rica, Costa do Marfim, Croácia, Cuba, República Tcheca, Dinamarca, Djibuti, Dominica, República Dominicana, Equador, Egito, El Salvador, Guiné Equatorial, Estônia, Etiópia, Fiji, Finlândia, França, Gabão, The Gambia, Geórgia, Alemanha, Gana, Grécia, Granada, Guatemala, Guiné, Guiné-Bissau, Guiana, Haiti, Honduras, Hungria, Islândia, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Irlea, Itália, Jamaica, Japão, Jordânia, Quênia, Kiribati, Coréia do Norte, Coréia do Sul, Kuwait, Quirguistão, Laos, Letônia, Líbano, Lesoto, Libéria, Líbia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Madagáscar, Maláui, Malásia, Mali, Malta, Mauritânia, Maurício, México, Moldova, Mônaco, Mongólia, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Nepal, Países Baixos, NZ, Nicarágua, Níger, Nígeria, Noruega, Paquistão, Palau, Panamá, Papua-Nova Guiné, Paraguai, Peru, Filipinas, Polônia, Portugal, Catar, Romênia, Rússia, Ruea, Saint Kitts e Névis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Samoa, San Marino, São Tomé e Príncipe, Arábia Saudita, Senegal, Sérvia e Montenegro, Seychelles, Serra Leoa, Cingapura, Eslováquia, Eslovênia, Ilha Salomão, Somália, África do Sul, Espanha, Sri Lanka, Sudão, Suriname, Suazilândia, Suécia, Suíça, Síria, Taiwan, Tadjiquistão, Tanzânia, Tailândia, Togo, Tonga, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turquia, Turcomenistão, Ugea, Ucrânia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, EUA, Uruguai, Uzbequistão, Vanuatu, Venezuela, Vietnã, Iêmen, Zâmbia, Zimbábue - membros associados - (7 mais a Organização para a Libertação da Palestina) Comores, Ilhas Cook, Eritréia, Israel, Cazaquistão, Estados Federados da Micronésia, Tuvalu, Organização para a Libertação da Palestina

Federação Mundial de Uniões de Comércio (WFTU, World Federation of Trade Unions) - estabelecido em - 3 de outubro de 1945 - meta – promover o movimento de união comercial - membros - (125 e the Organização para a Libertação da Palestina) Afeganistão, Albânia, Angola, Antígua e Barbuda, Argentina, Armênia, Austrália, Áustria, Azerbaijão, Bahrein, Bangladesh, Barbados, Belarus, Benin, Bolívia, Botsuana, Brasil, Bulgária, Burkina Fasso, Camboja, Camarões, Canadá, Chile, Colômbia, República Democrática do Congo, República do Congo, Costa Rica, Costa do Marfim, Cuba, Chipre, República Tcheca, Djibuti, República Dominicana, Equador, Egito, El Salvador, Eritréia, Etiópia, Fiji, Finlândia, França, Guiana Francesa, The Gambia, Gana, Grécia, Guadalupe, Guatemala, Guiné, Guiné-Bissau, Guiana, Haiti, Honduras, Hungria, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Jamaica, Japão, Jordânia, Cazaquistão, Coréia do Norte, Kuwait, Quirguistão, Laos, Líbano, Lesoto, Libéria, Líbia, Madagáscar, Maláui, Malásia, Mali, Martinica, Maurício, México, Moçambique, Nepal, Nova Caledônia, NZ, Níger, Nígeria, Omã, Paquistão, Panamá, Papua-Nova Guiné, Peru, Filipinas, Polônia, Portugal, Porto Rico, Reunião, Romênia, Rússia, Santa Lúcia, Saint Pierre e Miquelon, São Vicente e Granadinas, Arábia Saudita, Senegal, Serra Leoa, Eslováquia, Ilha Salomão, Somália, África do Sul, Sri Lanka, Sudão, Suécia, Síria, Tadjiquistão, Tanzânia, Tailândia, Togo, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turquia, Turcomenistão, Ugea, Ucrânia, Uruguai, Uzbequistão, Vanuatu, Venezuela, Vietnã, Iêmen, Zimbábue, Organização para a Libertação da Palestina

Força Observadora de Separação (UNDOF) - estabelecido em - 31 de maio de 1974 - meta – observar o cessar-fogo árabe-israelita de 1973; estabelecido pelo Conselho de Segurança da ONU - membros - (6) Áustria, Canadá, Japão, Polônia, Eslováquia, Suécia

Fórum das Ilhas do Pacífico - nota – antigamente conhecida como Fórum do Pacífico Sul (SPF, South Pacific Forum) - estabelecido em - 5 de agosto de 1971 - meta – promover a cooperação regional em questões políticas - membros - (16) Austrália, Ilhas Cook, Fiji, Kiribati, Ilhas Marshall, Estados Federados da Micronésia, Nauru, NZ,

Page 38: Geopolítica do Brasil

Niue, Palau, Papua-Nova Guiné, Samoa, Ilha Salomão, Tonga, Tuvalu, Vanuatu - observador - (1) Nova Caledônia

Fórum do Pacífico Sul (SPF, South Pacific Forum) - nota - ver Fórum das Ilhas do Pacífico Fórum Regional da ASEAN (ARF, ASEAN Regional Forum) - estabelecido em - 1994 - meta – estimular o diálogo e a consulta construtivos em questões políticas e de segurança de interesse e preocupação comuns - membros - (10) Brunei, Birmânia, Camboja, Indonésia, Laos, Malásia, Filipinas, Cingapura, Tailândia, Vietnã - parceiros de diálogo - (13) Austrália, Canadá, China, UE, Índia, Japão, Coréia do Norte, Coréia do Sul, Mongólia, NZ, Papua-Nova Guiné, Rússia, EUA

Fundo Árabe para o Desenvolvimento Econômico e Social (AFESD, Arab Fund for Economic e Social Development)estabelecido em - 16 de maio de 1968 - meta – promover o desenvolvimento sócio-econômico - membros - (20 mais a Organização para a Libertação da Palestina) Argélia, Bahrein, Djibuti, Egito, Iraque (suspenso em 1993), Jordânia, Kuwait, Líbano, Líbia, Mauritânia, Marrocos, Omã, Catar, Arábia Saudita, Somália (suspenso em 1993), Sudão, Síria, Tunísia, Emirados Árabes Unidos, Iêmen, Organização para a Libertação da Palestina

Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF, United Nations Children's Fund) - nota - sigla herdada da organização anterior (Fundo Internacional de Emergência das Nações Unidas para as Crianças) - estabelecido em - 11 de dezembro de 1946 - meta - to help establish child health e welfare services - membros - (36) selected on a rotating basis from all regions Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola (IFAD, International Fund for Agricultural Development) - estabelecido em - novembro de 1974 - meta – promover o desenvolvimento agrícola; uma agência especializada das Nações Unidas - membros - (162) - Category I - (23 contribuidores industrializados) Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Islândia, Irlea, Itália, Japão, Luxemburgo, Países Baixos, NZ, Noruega, Portugal, Espanha, Suécia, Suíça, Reino Unido, EUA - Category II - (12 contribuidores de exportação de petróleo) Argélia, Gabão, Indonésia, Irã, Iraque, Kuwait, Líbia, Nígeria, Catar, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Venezuela - Category III - (127 destinatários) Afeganistão, Albânia, Angola, Antígua e Barbuda, Argentina, Armênia, Azerbaijão, Bangladesh, Barbados, Belize, Benin, Butão, Bolívia, Bósnia-Herzegóvina, Botsuana, Brasil, Burkina Fasso, Birmânia, Burundi, Camboja, Camarões, Cabo Verde, República Centro-Africana, Chade, Chile, China, Colômbia, Comores, República Democrática do Congo, República do Congo, Ilhas Cook, Costa Rica, Costa do Marfim, Croácia, Cuba, Chipre, Djibuti, Dominica, República Dominicana, Equador, Egito, El Salvador, Guiné Equatorial, Eritréia, Etiópia, Fiji, The Gambia, Geórgia, Gana, Granada, Guatemala, Guiné, Guiné-Bissau, Guiana, Haiti, Honduras, Índia, Israel, Jamaica, Jordânia, Cazaquistão, Quênia, Coréia do Norte, Coréia do Sul, Quirguistão, Laos, Líbano, Lesoto, Libéria, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Madagáscar, Maláui, Malásia, Maldivas, Mali, Malta, Mauritânia, Maurício, México, Moldova, Mongólia, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Nepal, Nicarágua, Níger, Omã, Paquistão, Panamá, Papua-Nova Guiné, Paraguai, Peru, Filipinas, Romênia, Ruea, Saint Kitts e Névis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Samoa, São Tomé e Príncipe, Senegal, Sérvia e Montenegro, Seychelles, Serra Leoa, Ilha Salomão, Somália, África do Sul, Sri Lanka, Sudão, Suriname, Suazilândia, Síria, Tadjiquistão, Tanzânia, Tailândia, Togo, Tonga, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turquia, Ugea, Uruguai, Vietnã, Iêmen, Zâmbia, Zimbábue

Fundo Monetário Árabe (AMF, Arab Monetary Fund) - estabelecido em - 27 de abril de 1976; em vigor - 2 de fevereiro de 1977 - meta –promover a cooperação, o desenvolvimento e a integração árabe, em negócios monetários e econômicos - membros - (21 mais a Organização para a Libertação da Palestina) Argélia, Bahrein, Comores, Djibuti, Egito, Iraque, Jordânia, Kuwait, Líbano, Líbia, Mauritânia, Marrocos, Omã, Catar, Arábia Saudita, Somália, Sudão, Síria, Tunísia, Emirados Árabes Unidos, Iêmen, Organização para a Libertação da Palestina

Fundo Monetário Internacional (FMI) - estabelecido em - 22 de julho de 1944; em vigor - 27 de dezembro de 1945 - meta – promover estabilidade monetária mundial e desenvolvimento econômico; agência especializada das Nações Unidas - membros - (184) Afeganistão, Albânia, Argélia, Angola, Antígua e Barbuda, Argentina, Armênia, Austrália, Áustria, Azerbaijão, Bahamas, Bahrein, Bangladesh, Barbados, Belarus, Bélgica, Belize, Benin, Butão, Bolívia, Bósnia-Herzegóvina, Botsuana, Brasil, Brunei, Bulgária, Burkina Fasso, Birmânia, Burundi,

Page 39: Geopolítica do Brasil

Camboja, Camarões, Canadá, Cabo Verde, República Centro-Africana, Chade, Chile, China, Colômbia, Comores, República Democrática do Congo, República do Congo, Costa Rica, Costa do Marfim, Croácia, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Djibuti, Dominica, República Dominicana, Timor Leste, Equador, Egito, El Salvador, Guiné Equatorial, Eritréia, Estônia, Etiópia, Fiji, Finlândia, França, Gabão, The Gambia, Geórgia, Alemanha, Gana, Grécia, Granada, Guatemala, Guiné, Guiné-Bissau, Guiana, Haiti, Honduras, Hungria, Islândia, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Irlea, Israel, Itália, Jamaica, Japão, Jordânia, Cazaquistão, Quênia, Kiribati, Coréia do Sul, Kuwait, Quirguistão, Laos, Letônia, Líbano, Lesoto, Libéria, Líbia, Lituânia, Luxemburgo, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Madagáscar, Maláui, Malásia, Maldivas, Mali, Malta, Ilhas Marshall, Mauritânia, Maurício, México, Estados Federados da Micronésia, Moldova, Mongólia, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Nepal, Países Baixos, NZ, Nicarágua, Níger, Nígeria, Noruega, Omã, Paquistão, Palau, Panamá, Papua-Nova Guiné, Paraguai, Peru, Filipinas, Polônia, Portugal, Catar, Romênia, Rússia, Ruea, Saint Kitts e Névis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Samoa, San Marino, São Tomé e Príncipe, Arábia Saudita, Senegal, Sérvia e Montenegro, Seychelles, Serra Leoa, Cingapura, Eslováquia, Eslovênia, Ilha Salomão, Somália, África do Sul, Espanha, Sri Lanka, Sudão, Suriname, Suazilândia, Suécia, Suíça, Síria, Tadjiquistão, Tanzânia, Tailândia, Togo, Tonga, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turquia, Turcomenistão, Ugea, Ucrânia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, EUA, Uruguai, Uzbequistão, Vanuatu, Venezuela, Vietnã, Iêmen, Zâmbia, ZimbábueG

Grupo da Austrália - estabelecido em - 1984 - meta –consultar e coordenar controles de exportação relacionados a armas químicas e biológicas - membros - (34) Argentina, Austrália, Áustria, Bélgica, Bulgária, Canadá, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, European Commission, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Islândia, Irlea, Itália, Japão, Coréia do Sul, Luxemburgo, Países Baixos, NZ, Noruega, Polônia, Portugal, Romênia, Eslováquia, Espanha, Suécia, Suíça, Turquia, Reino Unido, EUA

Grupo de Fornecedores Nucleares (NSG, Nuclear Suppliers Group) - nota - também conhecido como o Grupo de Fornecedores de Londres ou o Grupo de Londres - estabelecido em - 1974; em vigor - 1975 - meta – estabelecer diretrizes para a exportação de materiais nucleares, equipamento de processamento para enriquecimento de urânio e informações técnicas para países de preocupação com a proliferação e regiões de conflito e instabilidade - membros - (40) Argentina, Austrália, Áustria, Belarus, Bélgica, Brasil, Bulgária, Canadá, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Irlea, Itália, Japão, Cazaquistão, Coréia do Sul, Letônia, Luxemburgo, Países Baixos, NZ, Noruega, Polônia, Portugal, Romênia, Rússia, Eslováquia, Eslovênia, África do Sul, Espanha, Suécia, Suíça, Turquia, Ucrânia, Reino Unido, EUA - observador - (1) Comissão Européia (um órgão de planejamento político para a UE)

Grupo dos 10 (G-10) - nota - também conhecido como the Paris Club; inclui os membros mais ricos do FMI, que fornecem a maior parte do dinheiro emprestado e e agem como um comitê informal; o nome continua apesar do acréscimo da Suíça em ND de abril de 1984 - estabelecido em - ND de outubro de 1962 - meta – coordenar a política de crédito - membros - (11) Bélgica, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Países Baixos, Suécia, Suíça, Reino Unido, EUA - participantes não-estados - (4) BIS, UE, IMF, OECD

Grupo dos 15 (G-15) - nota - byproduct of the Nonaligned Movement - estabelecido em - NA de setembro de 1989 - meta – promover cooperação econômica entre as nações em desenvolvimento; agir como o principal órgão político para o Movimento Não-Alinhado - membros - (19) Argélia, Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Egito, Índia, Indonésia, Irã, Jamaica, Quênia, Malásia, México, Nígeria, Peru, Senegal, Sri Lanka, Venezuela, Zimbábue

Grupo dos 2 (G-2) - termo informal que entrou em uso em 1986; para facilitar a cooperação econômica bilateral entre os dois gigantes mais poderosos; os membros eram Japão, EUA Grupo dos 24 (G-24) - estabelecido em - 1 de agosto de 1989 - meta – promover os interesses dos países em desenvolvimento na África, Ásia e Am;erica Latina dentro do FMI - membros - (24) Argélia, Argentina, Brasil, Colômbia, República Democrática do Congo, Costa do Marfim, Egito, Etiópia, Gabão, Gana, Guatemala, Índia, Irã, Líbano, México, Nígeria, Paquistão, Peru, Filipinas, África do Sul, Sri Lanka, Síria, Trinidad e Tobago, Venezuela

Grupo dos 3 (G-3) - estabelecido em - NA de setembro de 1990 - meta –mecanismo para coordenação de

Page 40: Geopolítica do Brasil

política - membros - (3) Colômbia, México, Venezuela

Grupo dos 5 (G-5) - estabelecido em - 22 de setembro de 1985 - meta – coordenar as políticas econômicas das cinco maiores potências não-comunistas - membros - (5) França, Alemanha, Japão, Reino Unido, EUA

Grupo dos 6 (G-6) - nota - também conhecido como Groupe des Six Sur le Desarmement; não deve ser confundido com os Seis Grees - estabelecido em - 22 de maio de 1984 - meta – obter desarmamento nuclear - membros - (6) Argentina, Grécia, Índia, México, Suécia, Tanzânia

Grupo dos 7 (G-7) - nota – os membros são os mesmos dos Sete Grees - estabelecido em - 22 de setembro de 1985 - meta – facilitar a cooperação econômica entre as sete grees potências econômicas não-comunistas - membros - (7) Grupo dos 5 (França, Alemanha, Japão, Reino Unido, EUA) além de Canadá e Itália

Grupo dos 77 (G-77) - estabelecido em - 15 de junho de 1964; ND de outubro de 1967 primeira reunião - meta – promover cooperação econômica entre os países em desenvolvimento; o nome continua apesar do acréscimo de membros - membros - (133 mais a Organização para a Libertação da Palestina) Afeganistão, Argélia, Angola, Antígua e Barbuda, Argentina, Bahamas, Bahrein, Bangladesh, Barbados, Belize, Benin, Butão, Bolívia, Bósnia-Herzegóvina, Botsuana, Brasil, Brunei, Burkina Fasso, Birmânia, Burundi, Camboja, Camarões, Cabo Verde, República Centro-Africana, Chade, Chile, China, Colômbia, Comores, República Democrática do Congo, República do Congo, Costa Rica, Costa do Marfim, Cuba, Chipre, Djibuti, Dominica, República Dominicana, Equador, Egito, El Salvador, Guiné Equatorial, Eritréia, Etiópia, Fiji, Gabão, The Gambia, Gana, Granada, Guatemala, Guiné, Guiné-Bissau, Guiana, Haiti, Honduras, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Jamaica, Jordânia, Quênia, Coréia do Norte, Kuwait, Laos, Líbano, Lesoto, Libéria, Líbia, Madagáscar, Maláui, Malásia, Maldivas, Mali, Malta, Ilhas Marshall, Mauritânia, Maurício, Estados Federados da Micronésia, Mongólia, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Nepal, Nicarágua, Níger, Nígeria, Omã, Paquistão, Palau, Panamá, Papua-Nova Guiné, Paraguai, Peru, Filipinas, Catar, Romênia, Ruea, Saint Kitts e Névis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Samoa, São Tomé e Príncipe, Arábia Saudita, Senegal, Sérvia e Montenegro, Seychelles, Serra Leoa, Cingapura, Ilha Salomão, Somália, África do Sul, Sri Lanka, Sudão, Suriname, Suazilândia, Síria, Tanzânia, Tailândia, Togo, Tonga, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turcomenistão, Ugea, Emirados Árabes Unidos, Uruguai, Vanuatu, Venezuela, Vietnã, Iêmen, Zâmbia, Zimbábue, Organização para a Libertação da Palestina

Grupo dos 8 (G-8) - estabelecido em - outubro de 1975 - meta - facilitar a cooperação econômica entre os países desenvolvidos (DCs) que participaram da Conferência sobre Cooperação Econômica Internacional (CIEC), realizada em várias sessões entre ND de dezembro de 1975 e 3 de junho de 1977 - membros - (9) Canadá, UE (as one member), França, Alemanha, Itália, Japão, Rússia, Reino Unido, EUA

Grupo dos 9 (G-9) - estabelecido em - NA - meta – discutir questões de interesse mútuo em uma base informal - membros - (9) Áustria, Bélgica, Bulgária, Dinamarca, Finlândia, Hungria, Romênia, Sérvia e Montenegro, Suécia 

Grupo dos 11 (G-11) - nota - também conhecido como the Cartagena Group; established in 21-22 de junho de 1984, in Cartagena, Colômbia; aim was to provide a forum for largest debtor nations in Latin America; members were Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, República Dominicana, Equador, México, Peru, Uruguai, Venezuela

Grupo dos Estados da África, do Caribe e do Pacífico (Grupo ACP) - estabelecido em - 6 de junho de 1975 - meta – administrar sua economia preferencial e auxiliar na relação com a UE - membros - (77) Angola, Antígua e Barbuda, Bahamas, Barbados, Belize, Benin, Botsuana, Burkina Fasso, Burundi, Camarões, Cabo Verde, República Centro-Africana, Chade, Comores, República Democrática do Congo, República do Congo, Ilhas Cook, Costa do Marfim, Djibuti, Dominica, República Dominicana, Guiné Equatorial, Eritréia, Etiópia, Fiji, Gabão, The Gambia, Gana, Granada, Guiné, Guiné-Bissau, Guiana, Haiti, Jamaica, Quênia, Kiribati, Lesoto, Libéria, Madagáscar, Maláui, Mali, Ilhas Marshall, Mauritânia, Maurício, Estados Federados da Micronésia, Moçambique, Namíbia, Nauru, Níger, Nígeria, Niue, Palau, Papua-Nova Guiné, Ruea, Saint Kitts e Névis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Samoa, São Tomé e Príncipe, Senegal, Seychelles, Serra Leoa, Ilha Salomão, Somália, África do Sul, Sudão, Suriname, Suazilândia, Tanzânia, Togo, Tonga, Trinidad e Tobago, Tuvalu, Ugea, Vanuatu, Zâmbia, Zimbábue

Page 41: Geopolítica do Brasil

Grupo Mundial de Bancos - inclui o Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento (BIRD), a Associação Internacional de Desenvolvimento (IDA, International Development Association) e a Corporação Internacional Financeira (IFC, International Finance Corporation)

Grupo Rio (RG, Rio Group) - nota – antigamente conhecido como Grupo de los Ocho, estabelecido em dezembro de 1986; composto pelo Grupo Contadora e pelo Grupo Lima - estabelecido em - 1988 - meta – auxiliar em questões latino-americanas membros - (19) Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, República Dominicana, Equador, El Salvador, Guatemala, Guiana, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Uruguai, Venezuela

GUUAM - nota – acrônimo de Geórgia, Uzbequistão, Ucrânia, Azerbaijão, Moldova - estabelecido em - 7 de junho de 2001 meta – compromete os países com a cooperação e a assistência no desenvolvimento sócio-econômico, o fortalecimento e o aumento das relações comerciais e econômicas e o desenvolvimento e o uso eficaz de transporte e comunicação, estradas e infra-estrutura relacionada cruzando as fronteiras dos estados-membros - membros - (5) Azerbaijão, Geórgia, Moldova, Ucrânia, UzbequistãoI

Iniciativa da Europa Central (CEI, Central European Initiative) - nota – evoluiu da Iniciativa Quadrilateral e da Iniciativa Hexagonal - estabelecido em - 11 de novembro de 1989 como a Iniciativa Quadrilateral, 27 de julho de 1991 tornou-se a Iniciativa Hexagonal, julho de 1992 apresentou o nome atual - meta – formar um grupo de cooperação econômica e política para a região entre o Mar Adriático e Báltico - membros - (17) Albânia, Áustria, Belarus, Bósnia-Herzegóvina, Bulgária, Croácia, República Tcheca, Hungria, Itália, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Moldova, Polônia, Romênia, Sérvia e Montenegro, Eslováquia, Eslovênia, Ucrânia

Instituto de Treinamento e Pesquisa das Nações Unidas (UNITAR, United Nations Institute for Training e Research)estabelecido em - 11 de dezembro de 1963; em vigor - 24 de março de 1965 - meta – ajudar a ONU a ser mais eficaz por meio de pesquisa e treinamento - membros - (21) Áustria, Brasil, China, República Tcheca, Egito, França, Gana, Japão, Kuwait, México, Mônaco, Marrocos, Países Baixos, Nígeria, Paquistão, Rússia, África do Sul, Suécia, Suíça, Reino Unido, EUA; nota – o secretário-geral da ONU pode indicar até 30 membrosL

liga Árabe (AL, Arab League) - nota – também conhecida como League of Arab States (LAS) - estabelecido em - 22 de março de 1945 - meta – promover cooperação econômica, social, política e militar - membros - (21 mais a Organização para a Libertação da Palestina) Argélia, Bahrein, Comores, Djibuti, Egito, Iraque, Jordânia, Kuwait, Líbano, Líbia, Mauritânia, Marrocos, Omã, Catar, Arábia Saudita, Somália, Sudão, Síria, Tunísia, Emirados Árabes Unidos, Iêmen, Organização para a Libertação da PalestinaM

Mercado Comum da América Central (CACM, Central American Common Market) - estabelecido em - 13 de dezembro de 1960, encerrado em 1969, restabelecido em 1991 - meta – promover o estabelecimento de um Mercado Comum da América Central - membros - (5) Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua; nota - Panamá, embora não seja membro, busca a cooperação regional

Mercado Comum do Cone Sul (Mercosul) ou Marcado Comum do Sul - nota - também conhecido como Mercado Comun del Cono Sur (Mercosur) - estabelecido em - 26 de março de 1991 - meta – aumentar a cooperação econômica regional - membros - (4) Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai - membros associados - (2) Bolívia, Chile

Missão de Administração Interim das Nações Unidas em Kosovo (UNMIK) - estabelecido em - 10 de junho de 1999 - meta –promover o estabelecimento de autonomia e auto governo em Kosovo; executar funções civis administrativas básicas; apoiar a reconstrução da infra-estrutura básica - membros - (48) Argentina, Áustria,

Page 42: Geopolítica do Brasil

Bangladesh, Bélgica, Bolívia, Bulgária, Canadá, Chile, República Tcheca, Dinamarca, Egito, Fiji, Finlândia, França, Alemanha, Gana, Grécia, Hungria, Islândia, Índia, Irlea, Itália, Jordânia, Quênia, Quirguistão, Lituânia, Maláui, Malásia, Nepal, NZ, Nígeria, Noruega, Paquistão, Polônia, Portugal, Romênia, Rússia, Eslovênia, Espanha, Suécia, Suíça, Tunísia, Turquia, Ucrânia Reino Unido, EUA, Zâmbia, Zimbábue

Missão Policial Civil das Nações Unidas no Haiti (MIPONUH) - estabelecida em 28 de novembro de 1997; apoiar a profissionalização da polícia Nacional Haitiana; estabelecida pelo Conselho de Segurança da ONU; os membros eram Argentina, Benin, Canadá, França, Índia, Mali, Níger, Senegal, Togo, Tunísia, EUA; a missão acabou em março de 2000

Movimento Internacional da Cruz Vermelha e Crescente Vermelho (ICRM, International Red Cross and Red Crescent - Movement ) - estabelecido em - NA 1928 - meta – tpromover ajuda humanitária mundial pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha (ICRC) em tempos de guerra e pela Federação International da Cruz Vermelha e Sociedades Crescentes Vermelhas (IFRCS) em tempos de paz - Sociedades Nacionais - (176 países)

Movimento Não-Alinhado (NAM) - estabelecido em - 1-6 de setembro de 1961 - meta – estabelecer a cooperação política e militar separado dos tradicionais blocos oriental e ocidental - membros - (114 mais a Organização para a Libertação da Palestina) Afeganistão, Argélia, Angola, Bahamas, Bahrein, Bangladesh, Barbados, Belarus, Belize, Benin, Butão, Bolívia, Botsuana, Brunei, Burkina Fasso, Birmânia, Burundi, Camboja, Camarões, Cabo Verde, República Centro-Africana, Chade, Chile, Colômbia, Comores, República Democrática do Congo, República do Congo, Costa do Marfim, Cuba, Chipre, Djibuti, República Dominicana, Equador, Egito, Guiné Equatorial, Eritréia, Etiópia, Gabão, The Gambia, Gana, Granada, Guatemala, Guiné, Guiné-Bissau, Guiana, Honduras, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Jamaica, Jordânia, Quênia, Coréia do Norte, Kuwait, Laos, Líbano, Lesoto, Libéria, Líbia, Madagáscar, Maláui, Malásia, Maldivas, Mali, Malta, Mauritânia, Maurício, Mongólia, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Nepal, Nicarágua, Níger, Nígeria, Omã, Paquistão, Panamá, Papua-Nova Guiné, Peru, Filipinas, Catar, Ruea, Santa Lúcia, São Tomé e Príncipe, Arábia Saudita, Senegal, Sérvia e Montenegro, Seychelles, Serra Leoa, Cingapura, Somália, África do Sul, Sri Lanka, Sudão, Suriname, Suazilândia, Síria, Tanzânia, Tailândia, Togo, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turcomenistão, Ugea, Emirados Árabes Unidos, Uzbequistão, Vanuatu, Venezuela, Vietnã, Iêmen, Zâmbia, Zimbábue, Organização para a Libertação da Palestina - observadores - (13) Armênia, Belarus, Brasil, China, Costa Rica, Croácia, Dominica, Cazaquistão, Quirguistão, México, Paraguai, Ucrânia, Uruguai - convidados - (28) Austrália, Áustria, Bósnia-Herzegóvina, Bulgária, Canadá, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Santa Sé, Hungria, Irlea, Itália, Japão, Coréia do Sul, Países Baixos, NZ, Noruega, Polônia, Portugal, Romênia, Rússia, Eslováquia, Eslovênia, Suécia, Suíça, Reino Unido, EUAN

Near Abroad - termo russo para os 14 estados não-russos sucessores da EUASR, em que 25 milhões de russos moram e em que Moscou expressou um grande interesse de segurança nacional; os 14 países são Armênia, Azerbaijão, Belarus, Estônia, Geórgia, Cazaquistão, Quirguistão, Letônia, Lituânia, Moldova, Tadjiquistão, Turcomenistão, Ucrânia, Uzbequistão

Norte - um termo popular para os países ricos e industrializados que geralmente ficam na região norte do Hemisfério Norte; o oposto de Sul; ver países desenvolvidos (DCs) - novos estados independentes (NIS, new independent states)um termo que se refere a todos os países da FSU, exceto os países bálticos (Estônia, Letônia, Lituânia)O

Organização Alfandegária Mundial (WCO, World Customs Organization) - nota – começou como o Customs Cooperation Council (CCC) - estabelecido em - 15 de dezembro de 1950 - meta – promover cooperáção internacional em questões alfandegárias - membros - (161) Albânia, Argélia eorra, Angola, Argentina, Armênia, Austrália, Áustria, Azerbaijão, Bahamas, Bahrein, Bangladesh, Barbados, Belarus, Bélgica, Benin, Bermudas, Butão, Bolívia, Botsuana, Brasil, Brunei, Bulgária, Burkina Fasso, Birmânia, Burundi, Camboja, Camarões, Canadá, Cabo Verde, República Centro-Africana, Chile, China, Colômbia, Comores, República Democrática do Congo, República do Congo, Costa Rica, Costa do Marfim, Croácia, Cuba, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Equador, Egito, Eritréia, Estônia, Etiópia, Fiji, Finlândia, França, Gabão, The Gambia, Geórgia,

Page 43: Geopolítica do Brasil

Alemanha, Gana, Grécia, Guatemala, Guiné, Guiana, Haiti, Hong Kong, Hungria, Islândia, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Irlea, Israel, Itália, Jamaica, Japão, Jordânia, Cazaquistão, Quênia, Coréia do Sul, Kuwait, Quirguistão, Letônia, Líbano, Lesoto, Libéria, Líbia, Lituânia, Luxemburgo, Macau, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Madagáscar, Maláui, Malásia, Maldivas, Mali, Malta, Mauritânia, Maurício, México, Moldova, Mongólia, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Nepal, Países Baixos, Antilhas Holeesas, NZ, Nicarágua, Níger, Nígeria, Noruega, Omã, Paquistão, Panamá, Papua-Nova Guiné, Paraguai, Peru, Filipinas, Polônia, Portugal, Catar, Romênia, Rússia, Ruea, Samoa, Arábia Saudita, Senegal, Sérvia e Montenegro, Seychelles, Serra Leoa, Cingapura, Eslováquia, Eslovênia, África do Sul, Espanha, Sri Lanka, Sudão, Suazilândia, Suécia, Suíça, Síria, Tadjiquistão, Tanzânia, Tailândia, Togo, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turquia, Turcomenistão, Ugea, Ucrânia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, EUA, Uruguai, Uzbequistão, Venezuela, Vietnã, Iêmen, Zâmbia, Zimbábue

Organização Civil Internacional de Aviação (ICAO, International Civil Aviation Organization) - estabelecido em - 7 de dezembro de 1944; em vigor - 4 de abril de 1947 - meta –promover a cooperação internacional na aviação civil; uma agência especializada das Nações Unidas - membros - (188) Afeganistão, Albânia, Argélia, Angola, Antígua e Barbuda, Argentina, Armênia, Austrália, Áustria, Azerbaijão, Bahamas, Bahrein, Bangladesh, Barbados, Belarus, Bélgica, Belize, Benin, Butão, Bolívia, Bósnia-Herzegóvina, Botsuana, Brasil, Brunei, Bulgária, Burkina Fasso, Birmânia, Burundi, Camboja, Camarões, Canadá, Cabo Verde, República Centro-Africana, Chade, Chile, China, Colômbia, Comores, República Democrática do Congo, República do Congo, Ilhas Cook, Costa Rica, Costa do Marfim, Croácia, Cuba, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Djibuti, República Dominicana, Equador, Egito, El Salvador, Guiné Equatorial, Eritréia, Estônia, Etiópia, Fiji, Finlândia, França, Gabão, The Gambia, Geórgia, Alemanha, Gana, Grécia, Granada, Guatemala, Guiné, Guiné-Bissau, Guiana, Haiti, Honduras, Hungria, Islândia, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Irlea, Israel, Itália, Jamaica, Japão, Jordânia, Cazaquistão, Quênia, Kiribati, Coréia do Norte, Coréia do Sul, Kuwait, Quirguistão, Laos, Letônia, Líbano, Lesoto, Libéria, Líbia, Lituânia, Luxemburgo, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Madagáscar, Maláui, Malásia, Maldivas, Mali, Malta, Ilhas Marshall, Mauritânia, Maurício, México, Estados Federados da Micronésia, Moldova, Mônaco, Mongólia, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Nauru, Nepal, Países Baixos, NZ, Nicarágua, Níger, Nígeria, Noruega, Omã, Palau, Paquistão, Panamá, Papua-Nova Guiné, Paraguai, Peru, Filipinas, Polônia, Portugal, Catar, Romênia, Rússia, Ruea, Saint Kitts e Névis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Samoa, San Marino, São Tomé e Príncipe, Arábia Saudita, Senegal, Sérvia e Montenegro, Seychelles, Serra Leoa, Cingapura, Eslováquia, Eslovênia, Ilha Salomão, Somália, África do Sul, Espanha, Sri Lanka, Sudão, Suriname, Suazilândia, Suécia, Suíça, Síria, Tadjiquistão, Tanzânia, Tailândia, Togo, Tonga, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turquia, Turcomenistão, Ugea, Ucrânia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, EUA, Uruguai, Uzbequistão, Vanuatu, Venezuela, Vietnã, Iêmen, Zâmbia, Zimbábue

Organização Cooperativa de Shanghai (SCO, Shanghai Cooperative Organization) - estabelecido em - 15 de junho de 2001 - meta – combater o terrorismo, o extremismo e o separatismo; proteger a segurança nacional por meio da confiança mútua, do desarmamento e da segurança cooperativa; e aumentar a cooperação nos campos político, comercial, econômico, científico e tecnológico, cultural e educacional - membros - (6) China, Cazaquistão, Quirguistão, Rússia, Tadjiquistão, Uzbequistão

Organização da Conferência Islâmica (OIC, Organization of the Islamic Conference) - estabelecido em - 22-25 de setembro de 1969 - meta – promover a solidariedade islâmica nos negócios econômicos, sociais, culturais e políticos - membros - (56 mais a Organização para a Libertação da Palestina) Afeganistão, Albânia, Argélia, Azerbaijão, Bahrein, Bangladesh, Benin, Brunei, Burkina Fasso, Camarões, Chade, Comores, Costa do Marfim, Djibuti, Egito, Gabão, The Gambia, Guiné, Guiné-Bissau, Guiana, Indonésia, Irã, Iraque, Jordânia, Cazaquistão, Kuwait, Quirguistão, Líbano, Líbia, Malásia, Maldivas, Mali, Mauritânia, Marrocos, Moçambique, Níger, Nígeria, Omã, Paquistão, Catar, Arábia Saudita, Senegal, Serra Leoa, Somália, Sudão, Suriname, Síria, Tadjiquistão, Togo, Tunísia, Turquia, Turcomenistão, Ugea, Emirados Árabes Unidos, Uzbequistão, Iêmen, Organização para a Libertação da Palestina - observadores - (10) Bósnia-Herzegóvina, República Centro-Africana, ECA, LAS, Moro National Liberation Front, NAM, OAU, Tailândia, Turkish Muslim Community of Kibris, UN

Organização da Unidade Africana (OAU, Organization of African Unity) - estabelecida em 25 de maio de 1963; promover a unidade e a cooperação entre os estados africanos; os membros eram Argélia, Angola, Benin,

Page 44: Geopolítica do Brasil

Botsuana, Burkina Fasso, Burundi, Camarões, Cabo Verde, República Centro-Africana, Chade, Comores, República Democrática do Congo, República do Congo, Costa do Marfim, Djibuti, Egito, Guiné Equatorial, Eritréia, Etiópia, Gabão, The Gambia, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Quênia, Lesoto, Libéria, Líbia, Madagáscar, Maláui, Mali, Mauritânia, Maurício, Moçambique, Namíbia, Níger, Nígeria, Ruea, Sahrawi Arab Democratic Republic, São Tomé e Príncipe, Senegal, Seychelles, Serra Leoa, Somália, África do Sul, Sudão, Suazilândia, Tanzânia, Togo, Tunísia, Ugea, Zâmbia, Zimbábue; fechada em 8 de julho de 2001 com o estabelecimento da União Africana

Organização das Nações Unidas (ONU) - estabelecido em - 26 de junho de 1945; em vigor - 24 de outubro de 1945 - meta – manter a paz e a segurança nacional e promover a cooperação envolvendo problemas econômicos, sociais, culturais e humanitários - organizações participantes – a ONU é composta de seis órgãos principais e várias agências subordinadas, conforme a seguir: 1) Secretariado: 2) Assembléia Geral: Programa das Nações Unidas para HIV/AIDS, Instituto Internacional de Pesquisa e treinamento para o Avanço das Mulheres (INSTRAW), Agência do Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Centro das Nações Unidas para Moradias Humanas (Hábitat), United Nations Children's Fund (UNICEF), Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (UNDP), Programa de Controle de Drogas das Nações Unidas (UNDCP), Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP), Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos (UNHCHR), Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados (UNHCR), Instituto das Nações Unidas para Pesquisa de Desarmamento (UNIDIR), Instituto das Nações Unidas para Treinamento e Pesquisa (UNITAR), Instituto das Nações Unidas Interregional de Pesquisa sobre Crime e Justiça (UNICRI), Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), Agência das Nações Unidas de Serviços de Projetos (UNOPS), Agência de Assistência e Obras das Nações Unidas para Refugiados da Palestina (UNRWA), Instituto de Pesquisa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Social (UNRISD), Universidade de Funcionários de Sistema das Nações Unidas (UNSSC) e Universidade das Nações Unidas (UNU), Programa Mundial de Alimentação (WFP) 3) Conselho de Segurança: International Criminal Tribunal for the Former Iugoslávia (ICTY), International Criminal Tribunal for Ruea (ICTR), United Nations Assistance Mission in Afeganistão (ANAMA), United Nations Compensation Commission, United Nations Disengagement Observador Force (UNDOF), United Nations Interim Administration Mission in Kosovo (UNMIK), United Nations Interim Force in Líbano (UNIFIL), United Nations Iraque/Kuwait Boundary Demarcation Commission, United Nations Iraque-Kuwait Observation Mission (UNIKOM), United Nations Military Observador Group in Índia e Paquistão (UNMOGIP), United Nations Mission for the Referendum in Saara Ocidental (MINURSO), United Nations Mission in Etiópia e Eritréia (UNMEE), United Nations Mission in Serra Leoa (UNAMSIL), United Nations Monitoring e Verification Commission (UNMOVIC), United Nations Observador Mission in Geórgia (UNOMIG), United Nations Organization Mission in the República Democrática do Congo (MONUC), United Nations Peace-Keeping Force in Chipre (UNFICYP), United Nations Transitional Administration in Timor Leste (UNTAET) e United Nations Truce Supervision Organization (UNTSO) 4)Conselho Econômico e Social (ECOSOC): Commission for Social Development, Commission on Crime Prevention e Criminal Justice, Commission on Human Rights, Commission on Narcotics Drugs, Commission on Population e Development, Commission on Science e Technology for Development, Commission on Sustainable Development, Commission on the Status of Women, Economic e Social Commission for Asia e the Pacific (ESCAP), Economic e Social Commission for Western Asia (ESCWA), Economic Commission for Africa (ECA), Economic Commission for Europa (ECE), Economic Commission for Latin America e the Caribbean (ECLAC), Food e Agriculture Organization of the United Nations (FAO), International Atomic Energy Agency (IAEA), International Bank for Reconstruction e Development (IBRD), International Center for Secretariat of Investment Disputes (ICSID), International Civil Aviation Organization (ICAO), International Development Association (IDA), International Finance Corporation (IFC), International Fund for Agricultural Development (IFAD), International Labor Organization (ILO), International Maritime Organization (IMO), International Monetary Fund (IMF), International Telecommunication Union (ITU), Multilateral Investment Geographic Agency (MIGA), Statistical Commission, United Nations Educational, Scientific e Cultural Organization (UNESCO), United Nations Forum on Forests, United Nations Industrial Development Organization (UNIDO), Universal Postal Union (UPU), Mundo Health Organization (WHO), Mundo Intellectual Property Organization (WIPO), Mundo Meteorological Organization (WMO), Mundo Tourism Organization (WToO) e Mundo Trade Organization (WTrO) 5) Conselho de Tutela (inativo; no momento, não há tutela) 6) Tribunal Internacional de Justiça (ICJ, International Court of Justice) membros da ONU - (191) Afeganistão, Albânia, Argélia eorra, Angola, Antígua e Barbuda, Argentina,

Page 45: Geopolítica do Brasil

Armênia, Austrália, Áustria, Azerbaijão, Bahamas, Bahrein, Bangladesh, Barbados, Belarus, Bélgica, Belize, Benin, Butão, Bolívia, Bósnia-Herzegóvina, Botsuana, Brasil, Brunei, Bulgária, Burkina Fasso, Birmânia, Burundi, Camboja, Camarões, Canadá, Cabo Verde, República Centro-Africana, Chade, Chile, China, Colômbia, Comores, República Democrática do Congo, República do Congo, Costa Rica, Costa do Marfim, Croácia, Cuba, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Djibuti, Dominica, República Dominicana, Timor Leste, Equador, Egito, El Salvador, Guiné Equatorial, Eritréia, Estônia, Etiópia, Fiji, Finlândia, França, Gabão, The Gambia, Geórgia, Alemanha, Gana, Grécia, Granada, Guatemala, Guiné, Guiné-Bissau, Guiana, Haiti, Honduras, Hungria, Islândia, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Irlea, Israel, Itália, Jamaica, Japão, Jordânia, Cazaquistão, Quênia, Kiribati, Coréia do Norte, Coréia do Sul, Kuwait, Quirguistão, Laos, Letônia, Líbano, Lesoto, Libéria, Líbia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Madagáscar, Maláui, Malásia, Maldivas, Mali, Malta, Ilhas Marshall, Mauritânia, Maurício, México, Estados Federados da Micronésia, Moldova, Mônaco, Mongólia, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Nauru, Nepal, Países Baixos, NZ, Nicarágua, Níger, Nígeria, Noruega, Omã, Paquistão, Palau, Panamá, Papua-Nova Guiné, Paraguai, Peru, Filipinas, Polônia, Portugal, Catar, Romênia, Rússia, Ruea, Saint Kitts e Névis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Samoa, San Marino, São Tomé e Príncipe, Arábia Saudita, Senegal, Sérvia e Montenegro, Seychelles, Serra Leoa, Cingapura, Eslováquia, Eslovênia, Ilha Salomão, Somália, África do Sul, Espanha, Sri Lanka, Sudão, Suriname, Suazilândia, Suécia, Suíça, Síria, Tadjiquistão, Tanzânia, Tailândia, Togo, Tonga, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turquia, Turcomenistão, Tuvalu, Ugea, Ucrânia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, EUA, Uruguai, Uzbequistão, Vanuatu, Venezuela, Vietnã, Iêmen, Zâmbia, Zimbábue; nota - all UN members are represented in the General Assembly - observadores - (1 mais a Organização para a Libertação da Palestina) Santa Sé, Organização para a Libertação da Palestina

Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) - estabelecido em - 16 de novembro de 1945; em vigor - 4 de novembro de 1946 - meta – promover a cooperação na educação, ciência e cultura - membros - (188) Afeganistão, Albânia, Argélia eorra, Angola, Antígua e Barbuda, Argentina, Armênia, Austrália, Áustria, Azerbaijão, Bahamas, Bahrein, Bangladesh, Barbados, Belarus, Bélgica, Belize, Benin, Butão, Bolívia, Bósnia-Herzegóvina, Botsuana, Brasil, Bulgária, Burkina Fasso, Birmânia, Burundi, Camboja, Camarões, Canadá, Cabo Verde, República Centro-Africana, Chade, Chile, China, Colômbia, Comores, República Democrática do Congo, República do Congo, Ilhas Cook, Costa Rica, Costa do Marfim, Croácia, Cuba, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Djibuti, Dominica, República Dominicana, Equador, Egito, El Salvador, Guiné Equatorial, Eritréia, Estônia, Etiópia, Fiji, Finlândia, França, Gabão, The Gambia, Geórgia, Alemanha, Gana, Grécia, Granada, Guatemala, Guiné, Guiné-Bissau, Guiana, Haiti, Honduras, Hungria, Islândia, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Irlea, Israel, Itália, Jamaica, Japão, Jordânia, Cazaquistão, Quênia, Kiribati, Coréia do Norte, Coréia do Sul, Kuwait, Quirguistão, Laos, Letônia, Líbano, Lesoto, Libéria, Líbia, Lituânia, Luxemburgo, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Madagáscar, Maláui, Malásia, Maldivas, Mali, Malta, Ilhas Marshall, Mauritânia, Maurício, México, Estados Federados da Micronésia, Moldova, Mônaco, Mongólia, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Nauru, Nepal, Países Baixos, NZ, Nicarágua, Níger, Nígeria, Niue, Noruega, Omã, Paquistão, Palau, Panamá, Papua-Nova Guiné, Paraguai, Peru, Filipinas, Polônia, Portugal, Catar, Romênia, Rússia, Ruea, Saint Kitts e Névis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Samoa, San Marino, São Tomé e Príncipe, Arábia Saudita, Senegal, Sérvia e Montenegro, Seychelles, Serra Leoa, Eslováquia, Eslovênia, Ilha Salomão, Somália, África do Sul, Espanha, Sri Lanka, Sudão, Suriname, Suazilândia, Suécia, Suíça, Síria, Tadjiquistão, Tanzânia, Tailândia, Togo, Tonga, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turquia, Turcomenistão, Tuvalu, Ugea, Ucrânia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, Uruguai, Uzbequistão, Vanuatu, Venezuela, Vietnã, Iêmen, Zâmbia, Zimbábue - membros associados - (6) Aruba, Ilhas Virgens Britânicas, Ilhas Cayman, Macau, Antilhas Holeesas, Tokelau

Organização de Cooperação Econômica (ECO, Economic Cooperation Organization) - estabelecido em - 27-29 de janeiro de 1985 - meta – promover a cooperação regional em comércio, transporte, comunicação, turismo, negócios culturais e desenvolvimento econômico - membros - (10) Afeganistão, Azerbaijão, Irã, Cazaquistão, Quirguistão, Paquistão, Tadjiquistão, Turquia, Turcomenistão, Uzbequistão - associado member - (1) "República Turca do Norte do Chipre"

Organização de Desenvolvimento Industrial das Nações Unidas (UNIDO, United Nations Industrial Development Organization)estabelecido em - 17 de novembro de 1966; em vigor - 1 de janeiro de 1967 - meta – agência especializada da ONU que promove o desenvolvimento industrial especialmente entre os membros - membros - (169)

Page 46: Geopolítica do Brasil

Afeganistão, Albânia, Argélia, Angola, Argentina, Armênia, Áustria, Azerbaijão, Bahamas, Bahrein, Bangladesh, Barbados, Belarus, Bélgica, Belize, Benin, Butão, Bolívia, Bósnia-Herzegóvina, Botsuana, Brasil, Bulgária, Burkina Fasso, Birmânia, Burundi, Camboja, Camarões, Cabo Verde, República Centro-Africana, Chade, Chile, China, Colômbia, Comores, República Democrática do Congo, República do Congo, Costa Rica, Costa do Marfim, Croácia, Cuba, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Djibuti, Dominica, República Dominicana, Equador, Egito, El Salvador, Guiné Equatorial, Eritréia, Etiópia, Fiji, Finlândia, França, Gabão, The Gambia, Geórgia, Alemanha, Gana, Grécia, Granada, Guatemala, Guiné, Guiné-Bissau, Guiana, Haiti, Honduras, Hungria, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Irlea, Israel, Itália, Jamaica, Japão, Jordânia, Cazaquistão, Quênia, Coréia do Norte, Coréia do Sul, Kuwait, Quirguistão, Laos, Líbano, Lesoto, Libéria, Líbia, Lituânia, Luxemburgo, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Madagáscar, Maláui, Malásia, Maldivas, Mali, Malta, Mauritânia, Maurício, México, Moldova, Mongólia, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Nepal, Países Baixos, NZ, Nicarágua, Níger, Nígeria, Noruega, Omã, Paquistão, Panamá, Papua-Nova Guiné, Paraguai, Peru, Filipinas, Polônia, Portugal, Catar, Romênia, Rússia, Ruea, Saint Kitts e Névis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, São Tomé e Príncipe, Arábia Saudita, Senegal, Sérvia e Montenegro, Seychelles, Serra Leoa, Eslováquia, Eslovênia, Somália, África do Sul, Espanha, Sri Lanka, Sudão, Suriname, Suazilândia, Suécia, Suíça, Síria, Tadjiquistão, Tanzânia, Tailândia, Togo, Tonga, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turquia, Turcomenistão, Ugea, Ucrânia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, Uruguai, Uzbequistão, Vanuatu, Venezuela, Vietnã, Iêmen, Zâmbia, Zimbábue

Organização de Estados Americanos (OAS, Organization of American States) - estabelecido em - 14 de abril de 1890 como a União Internacional de Repúblicas Americanas; 30 de abril de 1948 adotou o nome atual; em vigor - 13 de dezembro de 1951 - meta – promover a paz e a segurança nacional bem como o desenvolvimento sócio-econômico - membros - (35) Antígua e Barbuda, Argentina, Bahamas, Barbados, Belize, Bolívia, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba (excluded from formal participation since 1962), Dominica, República Dominicana, Equador, El Salvador, Granada, Guatemala, Guiana, Haiti, Honduras, Jamaica, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Saint Kitts e Névis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Suriname, Trinidad e Tobago, EUA, Uruguai, Venezuela - observadores - (56) Argélia, Angola, Armênia, Áustria, Azerbaijão, Bélgica, Bósnia-Herzegóvina, Bulgária, Croácia, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Egito, Guiné Equatorial, Estônia, UE, Finlândia, França, Geórgia, Alemanha, Gana, Grécia, Santa Sé, Hungria, Índia, Irlea, Israel, Itália, Japão, Cazaquistão, Coréia do Sul, Letônia, Líbano, Marrocos, Países Baixos, Noruega, Paquistão, Filipinas, Polônia, Portugal, Catar, Romênia, Rússia, Arábia Saudita, Sérvia e Montenegro, Eslováquia, Espanha, Sri Lanka, Suécia, Suíça, Tailândia, Tunísia, Turquia, Ucrânia, Reino Unido, Iêmen Organização de Estados do Caribe Ocidental (OECS, Organization of Eastern Caribbean States) - estabelecido em - 18 de junho de 1981; em vigor - 4 de julho de 1981 - meta – promover a cooperação política, econômica e de defesa - membros - (7) Antígua e Barbuda, Dominica, Granada, Montserrat, Saint Kitts e Névis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas - membros associados - (2) Anguila, Ilhas Virgens Britânicas Organização de Países Árabes Exportadores de Petróleo (OAPEC, Organization of Arab Petroleum Exporting Countries) - estabelecido em - 9 de janeiro de 1968 - meta – promover a cooperação na indústria do petróleo - membros - (11) Argélia, Bahrein, Egito, Iraque, Kuwait, Líbia, Catar, Arábia Saudita, Síria, Tunísia, Emirados Árabes Unidos

Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEC, Organization of Petroleum Exporting Countries) - estabelecido em - 14 de setembro de 1960 - meta – coordenar as políticas de petróleo - membros - (11) Argélia, Indonésia, Irã, Iraque, Kuwait, Líbia, Nígeria, Catar, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Venezuela

Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) - estabelecido em - 4 de abril de 1949 - meta – promover a defesa e a cooperação mútuas - membros - (19) Bélgica, Canadá, República Tcheca, Dinamarca, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Islândia, Itália, Luxemburgo, Países Baixos, Noruega, Polônia, Portugal, Espanha, Turquia, Reino Unido, EUA

Organização Européia para Pesquisa Nuclear (CERN) - nota – acrônimo de Conseil Europaenne pour la Recherche Nucleaire- estabelecido em - 1 de julho de 1953; em vigor - 29 de setembro de 1954 - meta – estimular a pesquisa nuclear somente para fins pacíficos - membros - (20) Áustria, Bélgica, Bulgária, República Tcheca, Dinamarca, Finlândia,

Page 47: Geopolítica do Brasil

França, Alemanha, Grécia, Hungria, Itália, Países Baixos, Noruega, Polônia, Portugal, Eslováquia, Espanha, Suécia, Suíça, Reino Unido - observadores - (7) Comissão Européia, Israel, Japão, Rússia, Turquia, United Nations Educational, Scientific e Cultural Organization (UNESCO), EUA

Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol) - estabelecido em - setembro de 1923 instalada como a Comissão Internacional de Polícia Criminal ; 13 de junho de 1956 constituição modificada e nome atual adotado - meta – promover a cooperação internacional entre as autoridades policiais no combate ao crime - membros - (181) Afeganistão, Albânia, Argélia eorra, Angola, Antígua e Barbuda, Argentina, Armênia, Aruba, Austrália, Áustria, Azerbaijão, Bahamas, Bahrein, Bangladesh, Barbados, Belarus, Bélgica, Belize, Benin, Bolívia, Bósnia-Herzegóvina, Botsuana, Brasil, Brunei, Bulgária, Burkina Fasso, Birmânia, Burundi, Camboja, Camarões, Canadá, Cabo Verde, República Centro-Africana, Chade, Chile, China, Colômbia, Comores, República Democrática do Congo, República do Congo, Costa Rica, Costa do Marfim, Croácia, Cuba, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Djibuti, Dominica, República Dominicana, Timor Leste, Equador, Egito, El Salvador, Guiné Equatorial, Eritréia, Estônia, Etiópia, Fiji, Finlândia, França, Gabão, The Gambia, Geórgia, Alemanha, Gana, Grécia, Granada, Guatemala, Guiné, Guiné-Bissau, Guiana, Haiti, Honduras, Hungria, Islândia, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Irlea, Israel, Itália, Jamaica, Japão, Jordânia, Cazaquistão, Quênia, Coréia do Sul, Kuwait, Quirguistão, Laos, Letônia, Líbano, Lesoto, Libéria, Líbia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Madagáscar, Maláui, Malásia, Maldivas, Mali, Malta, Ilhas Marshall, Mauritânia, Maurício, México, Moldova, Mônaco, Mongólia, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Nauru, Nepal, Países Baixos, Antilhas Holeesas, NZ, Nicarágua, Níger, Nígeria, Noruega, Omã, Paquistão, Panamá, Papua-Nova Guiné, Paraguai, Peru, Filipinas, Polônia, Portugal, Catar, Romênia, Rússia, Ruea, Saint Kitts e Névis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, São Tomé e Príncipe, Arábia Saudita, Senegal, Sérvia e Montenegro, Seychelles, Serra Leoa, Cingapura, Eslováquia, Eslovênia, Somália, África do Sul, Espanha, Sri Lanka, Sudão, Suriname, Suazilândia, Suécia, Suíça, Síria, Tanzânia, Tailândia, Togo, Tonga, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turquia, Ugea, Ucrânia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, EUA, Uruguai, Uzbequistão, Venezuela, Vietnã, Iêmen, Zâmbia, Zimbábue - subagências - (14) Samoa Americana, Anguila, Bermudas, Ilhas Virgens Britânicas, Ilhas Cayman, Gibraltar, Guam, Hong Kong, Macau, Montserrat, Ilhas Mariana do Norte, Porto Rico, Ilhas Turks e Caicos, Ilhas Virgens - Organização Internacional de Trabalho (ILO, International Labor Organization) - estabelecido em - 28 de junho de 1919 estabelecida como parte do Tratado de Versailles; 11 de abril de 1919 entrou em operação; 14 de dezembro de 1946 afiliou-se à ONU - meta – lidar com questões trabalhistas mundiais ; agência especializada da ONU - membros - (175) Afeganistão, Albânia, Argélia, Angola, Antígua e Barbuda, Argentina, Armênia, Austrália, Áustria, Azerbaijão, Bahamas, Bahrein, Bangladesh, Barbados, Belarus, Bélgica, Belize, Benin, Bolívia, Bósnia-Herzegóvina, Botsuana, Brasil, Bulgária, Burkina Fasso, Birmânia, Burundi, Camboja, Camarões, Canadá, Cabo Verde, República Centro-Africana, Chade, Chile, China, Colômbia, Comores, República Democrática do Congo, República do Congo, Costa Rica, Costa do Marfim, Croácia, Cuba, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Djibuti, Dominica, República Dominicana, Equador, Egito, El Salvador, Guiné Equatorial, Eritréia, Estônia, Etiópia, Fiji, Finlândia, França, Gabão, The Gambia, Geórgia, Alemanha, Gana, Grécia, Granada, Guatemala, Guiné, Guiné-Bissau, Guiana, Haiti, Honduras, Hungria, Islândia, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Irlea, Israel, Itália, Jamaica, Japão, Jordânia, Cazaquistão, Quênia, Kiribati, Coréia do Sul, Kuwait, Quirguistão, Laos, Letônia, Líbano, Lesoto, Libéria, Líbia, Lituânia, Luxemburgo, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Madagáscar, Maláui, Malásia, Mali, Malta, Mauritânia, Maurício, México, Moldova, Mongólia, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Nepal, Países Baixos, NZ, Nicarágua, Níger, Nígeria, Noruega, Omã, Paquistão, Panamá, Papua-Nova Guiné, Paraguai, Peru, Filipinas, Polônia, Portugal, Catar, Romênia, Rússia, Ruea, Saint Kitts e Névis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, San Marino, São Tomé e Príncipe, Arábia Saudita, Senegal, Sérvia e Montenegro, Seychelles, Serra Leoa, Cingapura, Eslováquia, Eslovênia, Ilha Salomão, Somália, África do Sul, Espanha, Sri Lanka, Sudão, Suriname, Suazilândia, Suécia, Suíça, Síria, Tadjiquistão, Tanzânia, Tailândia, Togo, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turquia, Turcomenistão, Ugea, Ucrânia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, EUA, Uruguai, Uzbequistão, Venezuela, Vietnã, Iêmen, Zâmbia, Zimbábue

Organização Internacional Hidrográfica (IHO, International Hydrographic Organization) - nota – nome alterado de International Hydrographic Bureau em 22 de setembro de 1970 - estabelecido em - junho de 1919; em vigor - junho de 1921 - meta – treinar pesquisadores hidrográficos e cartógrafos náuticos pata obter uma padronização nos mapas náuticos e nos visores eletrônicos; orientar a cartografia e a hidrografia náutica; desenvolver as

Page 48: Geopolítica do Brasil

ciências no campo da hidrografia e técnicas usadas para a oceanografia descritiva - membros - (70) Argélia, Argentina, Austrália, Bahrein, Bangladesh, Bélgica, Brasil, Canadá, Chile, China (including Hong Kong e Macau), Colômbia, República Democrática do Congo, Croácia, Cuba, Chipre, Dinamarca, República Dominicana, Equador, Egito, Estônia, Fiji, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Guatemala, Islândia, Índia, Indonésia, Irã, Itália, Jamaica, Japão, Coréia do Norte, Coréia do Sul, Malásia, Mônaco, Marrocos, Moçambique, Países Baixos, NZ, Nígeria, Noruega, Omã, Paquistão, Papua-Nova Guiné, Peru, Filipinas, Polônia, Portugal, Rússia, Sérvia e Montenegro, Cingapura, África do Sul, Espanha, Sri Lanka, Suriname, Suécia, Síria, Tailândia, Tonga, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turquia, Ucrânia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, EUA, Uruguai, Venezuela - membership pending - (3) Bulgária, Mauritânia, Catar

Organização Internacional para a Padronização (ISO, International Organization for Steardization) - estabelecido em - fevereiro de 1947 - meta – promover o desenvolvimento de regras internacionais para facilitar a troca internacional de bens e serviços e para desenvolver a cooperação na esfera da atividade econômica intelectual, científica e tecnológica - membros - (94 organizações nacionais) Argélia, Argentina, Armênia, Austrália, Áustria, Bangladesh, Barbados, Belarus, Bélgica, Bósnia-Herzegóvina, Botsuana, Brasil, Bulgária, Canadá, Chile, China, Colômbia, Costa Rica, Costa do Marfim, Croácia, Cuba, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Equador, Egito, Etiópia, Finlândia, França, Alemanha, Gana, Grécia, Hungria, Islândia, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Irlea, Israel, Itália, Jamaica, Japão, Jordânia, Cazaquistão, Quênia, Coréia do Norte, Coréia do Sul, Kuwait, Líbia, Luxemburgo, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Malásia, Malta, Maurício, México, Mongólia, Marrocos, Países Baixos, NZ, Nígeria, Noruega, Paquistão, Panamá, Filipinas, Polônia, Portugal, Romênia, Rússia, Arábia Saudita, Sérvia e Montenegro, Cingapura, Eslováquia, Eslovênia, África do Sul, Espanha, Sri Lanka, Suécia, Suíça, Síria, Tanzânia, Tailândia, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turquia, Ucrânia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, EUA, Uruguai, Uzbequistão, Venezuela, Vietnã, Zimbábue - membros correspondentes - (34) Albânia, Angola, Azerbaijão, Bahrein, Bolívia, Brunei, Camarões, Estônia, Guatemala, Hong Kong, Quirguistão, Letônia, Líbano, Lituânia, Macau, Madagáscar, Maláui, Moldova, Moçambique, Namíbia, Nepal, Nicarágua, Omã, Papua-Nova Guiné, Paraguai, Peru, Catar, Ruea, Santa Lúcia, Seychelles, Sudão, Suazilândia, Turcomenistão, Iêmen - subscriber membros - (12) Antígua e Barbuda, Burundi, Camboja, Dominica, República Dominicana, Eritréia, Fiji, Granada, Guiana, Honduras, Mali, Níger

Organização Internacional para Migração (IOM, International Organization for Migration) - nota – estabelecida como Comitê Intergovernamental Provisório para o Movimento de Migrantes da Europa; renomeada Comitê Intergovernamental para Migração Européia (ICEM) em 15 de novembro de 1952; renomeada Comitê Intergovernamental para Migração (ICM) em novembro de 1980; nome atual adotado em 14 de novembro de 1989 - estabelecido em - 5 de dezembro de 1951 - meta – facilitar a emigração e a imigração internacional - membros - (98) Albânia, Argélia, Angola, Argentina, Armênia, Austrália, Áustria, Azerbaijão, Bangladesh, Bélgica, Belize, Benin, Bolívia, Bulgária, Burkina Fasso, Camboja, Canadá, Cabo Verde, Chile, Colômbia, República Democrática do Congo, República do Congo, Costa Rica, Costa do Marfim, Croácia, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, República Dominicana, Equador, Egito, El Salvador, Finlândia, França, The Gambia, Geórgia, Alemanha, Grécia, Guatemala, Guiné, Guiné-Bissau, Haiti, Honduras, Hungria, Irã, Irlea, Israel, Itália, Japão, Jordânia, Cazaquistão, Quênia, Coréia do Sul, Quirguistão, Letônia, Libéria, Lituânia, Luxemburgo, Madagáscar, Mali, México, Marrocos, Países Baixos, Nicarágua, Nígeria, Noruega, Paquistão, Panamá, Paraguai, Peru, Filipinas, Polônia, Portugal, Romênia, Ruea, Senegal, Sérvia e Montenegro, Serra Leoa, Eslováquia, Eslovênia, África do Sul, Sri Lanka, Sudão, Suécia, Suíça, Tadjiquistão, Tanzânia, Tailândia, Tunísia, Ugea, Ucrânia, Reino Unido, EUA, Uruguai, Venezuela, Iêmen, Zâmbia, Zimbábue - observadores - (33) Afeganistão, Belarus, Butão, Bósnia-Herzegóvina, Brasil, Burundi, China, Cuba, Estônia, Etiópia, Gana, Santa Sé, Índia, Indonésia, Jamaica, Líbia, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Malta, Mauritânia, Moldova, Moçambique, Namíbia, Nepal, NZ, Papua-Nova Guiné, Rússia, San Marino, São Tomé e Príncipe, Somália, Espanha, Turquia, Turcomenistão, Vietnã

Organização Marítima Internacional (IMO, International Maritime Organization) - nota – nome alterado de Intergovernmental Maritime Consultative Organization (IMCO) em 22 de maio de 1982 - estabelecido em - 6 de março de 1948 como Organização Inter-Governamental Marítima Consultativa; em vigor - 17 de março de 1958 - meta – lidar com negcios marítimos internacionais; agência especializada das Nações Unidas - membros - (162) Albânia, Argélia, Angola, Antígua e Barbuda, Argentina, Austrália, Áustria, Azerbaijão, Bahamas, Bahrein, Bangladesh, Barbados, Bélgica, Belize, Benin, Bolívia, Bósnia-Herzegóvina, Brasil, Brunei, Bulgária, Birmânia,

Page 49: Geopolítica do Brasil

Camboja, Camarões, Canadá, Cabo Verde, Chile, China, Colômbia, Comores, República Democrática do Congo, República do Congo, Costa Rica, Costa do Marfim, Croácia, Cuba, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Djibuti, Dominica, República Dominicana, Equador, Egito, El Salvador, Guiné Equatorial, Eritréia, Estônia, Etiópia, Fiji, Finlândia, França, Gabão, The Gambia, Geórgia, Alemanha, Gana, Grécia, Granada, Guatemala, Guiné, Guiné-Bissau, Guiana, Haiti, Honduras, Hungria, Islândia, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Irlea, Israel, Itália, Jamaica, Japão, Jordânia, Cazaquistão, Quênia, Coréia do Norte, Coréia do Sul, Kuwait, Letônia, Líbano, Libéria, Líbia, Lituânia, Luxemburgo, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Madagáscar, Maláui, Malásia, Maldivas, Malta, Ilhas Marshall, Mauritânia, Maurício, México, Moldova, Mônaco, Mongólia, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Nepal, Países Baixos, NZ, Nicarágua, Nígeria, Noruega, Omã, Paquistão, Panamá, Papua-Nova Guiné, Paraguai, Peru, Filipinas, Polônia, Portugal, Catar, Romênia, Rússia, Saint Kitts e Névis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Samoa, San Marino, São Tomé e Príncipe, Arábia Saudita, Senegal, Sérvia e Montenegro, Seychelles, Serra Leoa, Cingapura, Eslováquia, Eslovênia, Ilha Salomão, Somália, África do Sul, Espanha, Sri Lanka, Sudão, Suriname, Suécia, Suíça, Síria, Tanzânia, Tailândia, Togo, Tonga, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turquia, Turcomenistão, Ucrânia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, EUA, Uruguai, Vanuatu, Venezuela, Vietnã, Iêmen - membros associados - (3) Ilhas Faroés, Hong Kong, Macau

Organização Meteorológica Mundial (WMO, World Meteorological Organization) - estabelecido em - 11 de outubro de 1947; em vigor - 4 de abril de 1951 - meta – patrocinar a cooperação meteorológica; agência especializada das Nações Unidas - membros - (185) Afeganistão, Albânia, Argélia, Angola, Antígua e Barbuda, Argentina, Armênia, Austrália, Áustria, Azerbaijão, Bahamas, Bahrein, Bangladesh, Barbados, Belarus, Bélgica, Belize, Benin, Bolívia, Bósnia-Herzegóvina, Botsuana, Brasil, British Caribbean Territories, Brunei, Bulgária, Burkina Fasso, Birmânia, Burundi, Camboja, Camarões, Canadá, Cabo Verde, República Centro-Africana, Chade, Chile, China, Colômbia, Comores, República Democrática do Congo, República do Congo, Ilhas Cook, Costa Rica, Costa do Marfim, Croácia, Cuba, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Djibuti, Dominica, República Dominicana, Equador, Egito, El Salvador, Eritréia, Estônia, Etiópia, Fiji, Finlândia, França, Polinésia Francesa, Gabão, The Gambia, Geórgia, Alemanha, Gana, Grécia, Guatemala, Guiné, Guiné-Bissau, Guiana, Haiti, Honduras, Hong Kong, Hungria, Islândia, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Irlea, Israel, Itália, Jamaica, Japão, Jordânia, Cazaquistão, Quênia, Coréia do Norte, Coréia do Sul, Kuwait, Quirguistão, Laos, Letônia, Líbano, Lesoto, Libéria, Líbia, Lituânia, Luxemburgo, Macau, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Madagáscar, Maláui, Malásia, Maldivas, Mali, Malta, Mauritânia, Maurício, México, Estados Federados da Micronésia, Moldova, Mônaco, Mongólia, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Nepal, Países Baixos, Antilhas Holeesas, Nova Caledônia, NZ, Nicarágua, Níger, Nígeria, Niue, Noruega, Omã, Paquistão, Panamá, Papua-Nova Guiné, Paraguai, Peru, Filipinas, Polônia, Portugal, Catar, Romênia, Rússia, Ruea, Santa Lúcia, Samoa, São Tomé e Príncipe, Arábia Saudita, Senegal, Sérvia e Montenegro, Seychelles, Serra Leoa, Cingapura, Eslováquia, Eslovênia, Ilha Salomão, Somália, África do Sul, Espanha, Sri Lanka, Sudão, Suriname, Suazilândia, Suécia, Suíça, Síria, Tadjiquistão, Tanzânia, Tailândia, Togo, Tonga, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turquia, Turcomenistão, Ugea, Ucrânia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, EUA, Uruguai, Uzbequistão, Vanuatu, Venezuela, Vietnã, Iêmen, Zâmbia, Zimbábue

Organização Mundial de Propriedade Intelectual (WIPO, World Intellectual Property Organization) - estabelecido em - 14 de julho de 1967; em vigor - 26 de abril de 1970 - meta – proteger obras leterárias, artísticas e científicas; agência especializada das Nações Unidas - membros - (179) Albânia, Argélia eorra, Angola, Antígua e Barbuda, Argentina, Armênia, Austrália, Áustria, Azerbaijão, Bahamas, Bahrein, Bangladesh, Barbados, Belarus, Bélgica, Belize, Benin, Butão, Bolívia, Bósnia-Herzegóvina, Botsuana, Brasil, Brunei, Bulgária, Burkina Fasso, Birmânia, Burundi, Camboja, Camarões, Canadá, Cabo Verde, República Centro-Africana, Chade, Chile, China, Colômbia, República Democrática do Congo, República do Congo, Costa Rica, Costa do Marfim, Croácia, Cuba, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Djibuti, Dominica, República Dominicana, Equador, Egito, El Salvador, Guiné Equatorial, Eritréia, Estônia, Etiópia, Fiji, Finlândia, França, Gabão, The Gambia, Geórgia, Alemanha, Gana, Grécia, Granada, Guatemala, Guiné, Guiné-Bissau, Guiana, Haiti, Santa Sé, Honduras, Hungria, Islândia, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Irlea, Israel, Itália, Jamaica, Japão, Jordânia, Cazaquistão, Quênia, Coréia do Norte, Coréia do Sul, Kuwait, Quirguistão, Laos, Letônia, Líbano, Lesoto, Libéria, Líbia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Madagáscar, Maláui, Malásia, Mali, Malta, Mauritânia, Maurício, México, Moldova, Mônaco, Mongólia, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Nepal, Países Baixos, NZ, Nicarágua, Níger, Nígeria, Noruega, Omã, Paquistão, Panamá, Papua-Nova Guiné, Paraguai, Peru, Filipinas, Polônia, Portugal, Catar, Romênia, Rússia, Ruea, Saint Kitts e Névis, Santa

Page 50: Geopolítica do Brasil

Lúcia, São Vicente e Granadinas, Samoa, San Marino, São Tomé e Príncipe, Arábia Saudita, Senegal, Sérvia e Montenegro, Seychelles, Serra Leoa, Cingapura, Eslováquia, Eslovênia, Somália, África do Sul, Espanha, Sri Lanka, Sudão, Suriname, Suazilândia, Suécia, Suíça, Tadjiquistão, Tanzânia, Tailândia, Togo, Tonga, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turquia, Turcomenistão, Ugea, Ucrânia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, EUA, Uruguai, Uzbequistão, Venezuela, Vietnã, Iêmen, Zâmbia, Zimbábue

Organização Mundial de Saúde (OMS) - estabelecido em - 22 de julho de 1946; em vigor - 7 de abril de 1948 - meta – lidar com as questões de saúde do mundo todo; agência especializada das Nações Unidas - membros - (192) Afeganistão, Albânia, Argélia eorra, Angola, Antígua e Barbuda, Argentina, Armênia, Austrália, Áustria, Azerbaijão, Bahamas, Bahrein, Bangladesh, Barbados, Belarus, Bélgica, Belize, Benin, Butão, Bolívia, Bósnia-Herzegóvina, Botsuana, Brasil, Brunei, Bulgária, Burkina Fasso, Birmânia, Burundi, Camboja, Camarões, Canadá, Cabo Verde, República Centro-Africana, Chade, Chile, China, Colômbia, Comores, República Democrática do Congo, República do Congo, Ilhas Cook, Costa Rica, Costa do Marfim, Croácia, Cuba, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Djibuti, Dominica, República Dominicana, Timor Leste, Equador, Egito, El Salvador, Guiné Equatorial, Eritréia, Estônia, Etiópia, Fiji, Finlândia, França, Gabão, The Gambia, Geórgia, Alemanha, Gana, Grécia, Granada, Guatemala, Guiné, Guiné-Bissau, Guiana, Haiti, Honduras, Hungria, Islândia, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Irlea, Israel, Itália, Jamaica, Japão, Jordânia, Cazaquistão, Quênia, Kiribati, Coréia do Norte, Coréia do Sul, Kuwait, Quirguistão, Laos, Letônia, Líbano, Lesoto, Libéria, Líbia, Lituânia, Luxemburgo, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Madagáscar, Maláui, Malásia, Maldivas, Mali, Malta, Ilhas Marshall, Mauritânia, Maurício, México, Estados Federados da Micronésia, Moldova, Mônaco, Mongólia, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Nauru, Nepal, Países Baixos, NZ, Nicarágua, Níger, Nígeria, Niue, Noruega, Omã, Paquistão, Palau, Panamá, Papua-Nova Guiné, Paraguai, Peru, Filipinas, Polônia, Portugal, Catar, Romênia, Rússia, Ruea, Saint Kitts e Névis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Samoa, San Marino, São Tomé e Príncipe, Arábia Saudita, Senegal, Sérvia e Montenegro, Seychelles, Serra Leoa, Cingapura, Eslováquia, Eslovênia, Ilha Salomão, Somália, África do Sul, Espanha, Sri Lanka, Sudão, Suriname, Suazilândia, Suécia, Suíça, Síria, Tadjiquistão, Tanzânia, Tailândia, Togo, Tonga, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turquia, Turcomenistão, Tuvalu, Ugea, Ucrânia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, EUA, Uruguai, Uzbequistão, Vanuatu, Venezuela, Vietnã, Iêmen, Zâmbia, Zimbábue - membros associados - (2) Porto Rico, Tokelau - observadores - (2) Santa Sé, Liechtenstein

Organização Mundial de Turismo (WToO, World Tourism Organization) - estabelecido em - 2 de janeiro de 1975 - meta – promover o turismo como um meio de contribuir com o desenvolvimento econômico, o entendimento internacional e a paz - membros - (140) Afeganistão, Albânia, Argélia eorra, Angola, Argentina, Armênia, Áustria, Azerbaijão, Bahrein, Bangladesh, Benin, Bolívia, Bósnia-Herzegóvina, Botsuana, Brasil, Bulgária, Burkina Fasso, Birmânia, Burundi, Camboja, Camarões, Canadá, Cabo Verde, República Centro-Africana, Chade, Chile, China, Colômbia, República Democrática do Congo, República do Congo, Costa Rica, Costa do Marfim, Croácia, Cuba, Chipre, República Tcheca, Djibuti, República Dominicana, Equador, Egito, El Salvador, Guiné Equatorial, Eritréia, Etiópia, Fiji, França, Gabão, The Gambia, Geórgia, Alemanha, Gana, Grécia, Guatemala, Guiné, Guiné-Bissau, Haiti, Honduras, Hungria, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Israel, Itália, Jamaica, Japão, Jordânia, Cazaquistão, Quênia, Coréia do Norte, Coréia do Sul, Quirguistão, Laos, Líbano, Lesoto, Líbia, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Madagáscar, Maláui, Malásia, Maldivas, Mali, Malta, Mauritânia, Maurício, México, Moldova, Mônaco, Mongólia, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Nepal, Países Baixos, Nicarágua, Níger, Nígeria, Paquistão, Panamá, Paraguai, Peru, Filipinas, Polônia, Portugal, Catar, Romênia, Rússia, Ruea, San Marino, São Tomé e Príncipe, Arábia Saudita, Senegal, Sérvia e Montenegro, Seychelles, Serra Leoa, Eslováquia, Eslovênia, África do Sul, Espanha, Sri Lanka, Sudão, Suazilândia, Suíça, Síria, Tanzânia, Tailândia, Togo, Tunísia, Turquia, Turcomenistão, Ugea, Ucrânia, Uruguai, Uzbequistão, Venezuela, Vietnã, Iêmen, Zâmbia, Zimbábue - membros associados - (7) Aruba, Fleers, Hong Kong, Macau, Madeira Isles, Antilhas Holeesas, Porto Rico - observadores - (2) Santa Sé, Organização para a Libertação da Palestina

Organização Mundial do Comércio (WTrO, World Trade Organization) - nota – substituiu o Acordo Geral de Tarifas e Comércio (GATT, General Agreement on Tariff and Trade) - estabelecido em - 15 de abril de 1994; em vigor - 1 de janeiro de 1995 - meta – criar um fórum para resolver conflitos comerciais entre os membros e realizar as negociações com o objetivo de diminuir e/ou eliminar tarifaz e outras barreiras comerciais - membros - (145) Albânia, Angola, Antígua e Barbuda, Argentina, Armênia, Austrália, Áustria, Bahrein, Bangladesh,

Page 51: Geopolítica do Brasil

Barbados, Bélgica, Belize, Benin, Bolívia, Botsuana, Brasil, Brunei, Bulgária, Burkina Fasso, Birmânia, Burundi, Camarões, Canadá, República Centro-Africana, Chade, Chile, China, Colômbia, República Democrática do Congo, República do Congo, Costa Rica, Costa do Marfim, Croácia, Cuba, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Djibuti, Dominica, República Dominicana, Equador, Egito, El Salvador, Estônia, UE, Fiji, Finlândia, França, Gabão, The Gambia, Geórgia, Alemanha, Gana, Grécia, Granada, Guatemala, Guiné, Guiné-Bissau, Guiana, Haiti, Honduras, Hong Kong, Hungria, Islândia, Índia, Indonésia, Irlea, Israel, Itália, Jamaica, Japão, Jordânia, Quênia, Coréia do Sul, Kuwait, Quirguistão, Letônia, Lesoto, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, Macau, Madagáscar, Maláui, Malásia, Maldivas, Mali, Malta, Mauritânia, Maurício, México, Moldova, Mongólia, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Países Baixos, NZ, Nicarágua, Níger, Nígeria, Noruega, Omã, Paquistão, Panamá, Papua-Nova Guiné, Paraguai, Peru, Filipinas, Polônia, Portugal, Catar, Romênia, Ruea, Saint Kitts e Névis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Senegal, Serra Leoa, Cingapura, Eslováquia, Eslovênia, Ilha Salomão, África do Sul, Espanha, Sri Lanka, Suriname, Suazilândia, Suécia, Suíça, Taiwan, Tanzânia, Tailândia, Togo, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turquia, Ugea, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, EUA, Uruguai, Venezuela, Zâmbia, Zimbábue - observadores - (31) Argélia eorra, Azerbaijão, Bahamas, Belarus, Butão, Bósnia-Herzegóvina, Camboja, Cabo Verde, Guiné Equatorial, Etiópia, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Santa Sé, Cazaquistão, Laos, Líbano, Nepal, Rússia, Samoa, São Tomé e Príncipe, Arábia Saudita, Sérvia e Montenegro, Seychelles, Sudão, Tadjiquistão, Tonga, Ucrânia, Uzbequistão, Vanuatu, Vietnã, Iêmen; nota - must start accession negotiations within five years of becoming observadors

Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OECD, Organization for Economic Cooperation e Development) - estabelecido em - 14 de dezembro de 1960; em vigor - 30 de setembro de 1961 - meta – promover a cooperação econômica e o desenvolvimento - membros - (30) Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, República Tcheca, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Islândia, Irlea, Itália, Japão, Coréia do Sul, Luxemburgo, México, Países Baixos, NZ, Noruega, Polônia, Portugal, Eslováquia, Espanha, Suécia, Suíça, Turquia, Reino Unido, EUA - membro especialr - (1) UE

Organização para a proibição de armas químicas (OPCW, Organization for the Prohibition of Chemical Weapons) - estabelecido em - 29 de abril de 1997 - meta – reforçar a convenção sobre a proibição de desenvolvimento, produção, armazenamento e uso de armas químicas e sobre sua destruição; criar um fórum para consulta e cooperação entre os signatários da convenção - membros - (148) Albânia, Argélia, Argentina, Armênia, Austrália, Áustria, Azerbaijão, Bahrein, Bangladesh, Belarus, Bélgica, Benin, Bolívia, Bósnia-Herzegóvina, Botsuana, Brasil, Brunei, Bulgária, Burkina Fasso, Burundi, Camarões, Canadá, Chile, China, Colômbia, Ilhas Cook, Costa Rica, Costa do Marfim, Croácia, Cuba, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Dominica, Equador, El Salvador, Guiné Equatorial, Eritréia, Estônia, Etiópia, Fiji, Finlândia, França, Gabão, The Gambia, Geórgia, Alemanha, Gana, Grécia, Guiné, Guiana, Santa Sé, Hungria, Islândia, Índia, Indonésia, Irã, Irlea, Itália, Jamaica, Japão, Jordânia, Cazaquistão, Quênia, Kiribati, Coréia do Sul, Kuwait, Laos, Letônia, Lesoto, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Maláui, Malásia, Maldivas, Mali, Malta, Mauritânia, Maurício, México, Estados Federados da Micronésia, Moldova, Mônaco, Mongólia, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Nauru, Nepal, Países Baixos, NZ, Nicarágua, Níger, Nígeria, Noruega, Omã, Paquistão, Panamá, Papua-Nova Guiné, Paraguai, Peru, Filipinas, Polônia, Portugal, Catar, Romênia, Rússia, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Samoa, San Marino, Arábia Saudita, Senegal, Sérvia e Montenegro, Seychelles, Cingapura, Eslováquia, Eslovênia, África do Sul, Espanha, Sri Lanka, Sudão, Suriname, Suazilândia, Suécia, Suíça, Tadjiquistão, Tanzânia, Tailândia, Togo, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turquia, Turcomenistão, Ugea, Ucrânia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, EUA, Uruguai, Uzbequistão, Venezuela, Vietnã, Iêmen, Zâmbia, Zimbábue - estados signatários - (25) Afeganistão, Bahamas, Butão, Birmânia, Camboja, Cabo Verde, República Centro-Africana, Chade, Comores, República Democrática do Congo, República do Congo, Djibuti, República Dominicana, Granada, Guiné-Bissau, Haiti, Honduras, Israel, Quirguistão, Libéria, Madagáscar, Ilhas Marshall, Ruea, Saint Kitts e Névis, Serra Leoa; nota – os estados assinaram, mas não ratificaram a convenção

Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE, Organization for Security e Cooperation in Europe) - nota – antigamente, a Conferência sobre Segurança e Cooperação na Europa (CSCE, Conference on Security e Cooperation in Europe) estabelecido em 3 de julho de 1975 - estabelecido em - 1 de janeiro de 1995 - meta – estimular a implementação de direitos humanos, liberdades fundamentais, democracia e a regra da lei; agir como um instrumento de aviso, prevenção de conflito e administração de crise; e servir como base para o

Page 52: Geopolítica do Brasil

controle convencional de armas e e medidas de aumento de confiança - membros - (55) Albânia eorra, Armênia, Áustria, Azerbaijão, Belarus, Bélgica, Bósnia-Herzegóvina, Bulgária, Canadá, Croácia, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Geórgia, Alemanha, Grécia, Santa Sé, Hungria, Islândia, Irlea, Itália, Cazaquistão, Quirguistão, Letônia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Malta, Moldova, Mônaco, Países Baixos, Noruega, Polônia, Portugal, Romênia, Rússia, San Marino, Sérvia e Montenegro, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia, Suíça, Tadjiquistão, Turquia, Turcomenistão, Ucrânia, Reino Unido, EUA, Uzbequistão - parceiros para cooperação - (9) Argélia, Egito, Israel, Japão, Jordânia, Coréia do Sul, Marrocos, Tailândia, Tunísia

Organização para a Supervisão de Trégua das Nações Unidas (UNTSO, United Nations Truce Supervision Organization)estabelecido em - NA de junho de 1948 - meta – supervisionar o cessar-fogo árabe-israelita de 1948; no momento, suporta reforços para outras operações de paz na região, conforme necessário - membros - (23) Argentina, Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Chile, China, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Irlea, Itália, Nepal, Países Baixos, NZ, Noruega, Rússia, Eslováquia, Eslovênia, Suécia, Suíça, EUA

Organização para Alimentos e Agricultura (FAO, Food e Agriculture Organization) - estabelecido em - 16 de outubro de 1945 - meta – melhorar os padrões de vida e aumentar a disponibilidade de produtos agrícolas; uma agência especializada das Nações Unidas - membros - (184) Afeganistão, Albânia, Argélia, Angola, Antígua e Barbuda, Argentina, Armênia, Austrália, Áustria, Azerbaijão, Bahamas, Bahrein, Bangladesh, Barbados, Bélgica, Belize, Benin, Butão, Bolívia, Bósnia-Herzegóvina, Botsuana, Brasil, Bulgária, Burkina Fasso, Birmânia, Burundi, Camboja, Camarões, Canadá, Cabo Verde, República Centro-Africana, Chade, Chile, China, Colômbia, Comores, República Democrática do Congo, República do Congo, Ilhas Cook, Costa Rica, Costa do Marfim, Croácia, Cuba, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Djibuti, Dominica, República Dominicana, Equador, Egito, El Salvador, Guiné Equatorial, Eritréia, Estônia, Etiópia, EC, Fiji, Finlândia, França, Gabão, The Gambia, Geórgia, Alemanha, Gana, Grécia, Granada, Guatemala, Guiné, Guiné-Bissau, Guiana, Haiti, Honduras, Hungria, Islândia, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Irlea, Israel, Itália, Jamaica, Japão, Jordânia, Cazaquistão, Quênia, Kiribati, Coréia do Norte, Coréia do Sul, Kuwait, Quirguistão, Laos, Letônia, Líbano, Lesoto, Libéria, Líbia, Lituânia, Luxemburgo, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Madagáscar, Maláui, Malásia, Maldivas, Mali, Malta, Ilhas Marshall, Mauritânia, Maurício, México, Moldova, Mônaco, Mongólia, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Nauru, Nepal, Países Baixos, NZ, Nicarágua, Níger, Nígeria, Niue, Noruega, Omã, Paquistão, Palau, Panamá, Papua-Nova Guiné, Paraguai, Peru, Filipinas, Polônia, Portugal, Catar, Romênia, Ruea, Saint Kitts e Névis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Samoa, San Marino, São Tomé e Príncipe, Arábia Saudita, Senegal, Sérvia e Montenegro, Seychelles, Serra Leoa, Eslováquia, Eslovênia, Ilha Salomão, Somália, África do Sul, Espanha, Sri Lanka, Sudão, Suriname, Suazilândia, Suécia, Suíça, Síria, Tadjiquistão, Tanzânia, Tailândia, Togo, Tonga, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turquia, Turcomenistão, Ugea, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, EUA, Uruguai, Uzbequistão, Vanuatu, Venezuela, Vietnã, Iêmen, Zâmbia, Zimbábue

Os países menos desenvolvidos (LLDCs, least developed countries) - o subgrupo de países menos desenvolvidos (LDCs) inicialmente identificado pela Assembléia Geral da ONU em 1971 como sem crescimento econômico significativo, PIB per capita GDP noemalmente menor que $1.000 e baixos índices de alfabetização; também conhecidos como países subdesenvolvidos; os 42 LLDCs são: Afeganistão, Bangladesh, Benin, Butão, Botsuana, Burkina Fasso, Birmânia, Burundi, Cabo Verde, República Centro-Africana, Chade, Comores, Djibuti, Guiné Equatorial, Eritréia, Etiópia, The Gambia, Guiné, Guiné-Bissau, Haiti, Kiribati, Laos, Lesoto, Maláui, Maldivas, Mali, Mauritânia, Moçambique, Nepal, Níger, Ruea, Samoa, São Tomé e Príncipe, Serra Leoa, Somália, Sudão, Tanzânia, Togo, Tuvalu, Ugea, Vanuatu, IêmenP

Pacto de Varsóvia (WP, Warsaw Pact) - estabelecido em 14 de maio de 1955 para promover a defesa mútua; os membros se reuniram em 1 de julho de 1991 para dissolver a aliança; os membros no momento da dissolução eram Bulgária, Tchecoslováquia, Hungria, Polônia, Romênia e the EUASR; os membros anteriores incluíam GDR e Albânia Países comunistas - os estados marxistas-leninistas com governos autoritários e economias de comeo baseadas nos modelos soviéticos; a maioria dos estados originais e dos sucessores não é mais comunista; ver economias

Page 53: Geopolítica do Brasil

planejadas centralmente Países de alta renda - outro termo para os países industrializados com altos PIBs per capita; ver países desenvolvidos (DCs) países de baixa renda - outra forma para países menos desenvolvidos com PIBs per capita abaixo da média; ver países menos desenvolvidos(LDCs)Países de renda média - outro termo para países menos desenvolvidos PIBs acima da média; ver países menos desenvolvidos(LDCs)

Países desenvolvidos (DCs, developed countries) - o grupo superior na hierarquia dos países desenvolvidos (DCs), da antiga EUASR/Europa Ocidental (ex-EUASR/EE) e países menos desenvolvidos (LDCs); inclui as economias voltadas ao mercado das nações democráticas na Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD, Organization for Economic Cooperation e Development), Bermudas, Israel, África do Sul, e os mini-estados Europaus; também conhecido como o Primeiro Mundo, países de alta renda, no norte, países industrializados; geralmente têm um PIB per capita de mais de $10.000, embora quatro países do OECD e a África do Sul tenham números bem abaixo dos $10.000 e dois dos países excluídos do OPEC têm números de mais de $10.000; os 34 DCs são: Eorra, Austrália, Áustria, Bélgica, Bermudas, Canadá, Dinamarca, Ilhas Faroés, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Santa Sé, Islândia, Irlea, Israel, Itália, Japão, Liechtenstein, Luxemburgo, Malta, Mônaco, Países Baixos, NZ, Noruega, Portugal, San Marino, África do Sul, Espanha, Suécia, Suíça, Turquia, Reino Unido, EUA; nota - similar to the new International Monetary Fund (IMF) term "advanced economies" which adds Hong Kong, Coréia do Sul, Cingapura e Taiwan but drops Malta, México, África do Sul e Turquia

Países em desenvolvimento - um termo usado pelo FMI para o grupo inferior em sua hierarquia de economias avançadas, países em transição e países em desenvolvimento; incluem 126 países: Afeganistão, Argélia, Angola, Antígua e Barbuda, Argentina, Aruba, Bahamas, Bahrein, Bangladesh, Barbados, Belize, Benin, Butão, Bolívia, Botsuana, Brasil, Burkina Fasso, Birmânia, Burundi, Camboja, Camarões, Cabo Verde, República Centro-Africana, Chade, Chile, China, Colômbia, Comores, República Democrática do Congo, República do Congo, Costa Rica, Costa do Marfim, Chipre, Djibuti, Dominica, República Dominicana, Equador, Egito, El Salvador, Guiné Equatorial, Etiópia, Fiji, Gabão, The Gambia, Gana, Granada, Guatemala, Guiné, Guiné-Bissau, Guiana, Haiti, Honduras, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Jamaica, Jordânia, Quênia, Kiribati, Kuwait, Laos, Líbano, Lesoto, Libéria, Líbia, Madagáscar, Maláui, Malásia, Maldivas, Mali, Malta, Ilhas Marshall, Mauritânia, Maurício, México, Estados Federados da Micronésia, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Nepal, Antilhas Holeesas, Nicarágua, Níger, Nígeria, Omã, Paquistão, Panamá, Papua-Nova Guiné, Paraguai, Peru, Filipinas, Catar, Ruea, Saint Kitts e Névis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Samoa, São Tomé e Príncipe, Arábia Saudita, Senegal, Seychelles, Serra Leoa, Ilha Salomão, Somália, África do Sul, Sri Lanka, Sudão, Suriname, Suazilândia, Síria, Tanzânia, Tailândia, Togo, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turquia, Emirados Árabes Unidos, Ugea, Uruguai, Vanuatu, Venezuela, Vietnã, Iêmen, Zâmbia, Zimbábue; nota - esta categoria presumivelmente cobriria também outros 46 países que estão tradicionalmente inclusos no grupo mais abrangente dos "países menos desenvolvidos": Samoa Americana, Anguila, Ilhas Virgens Britânicas, Brunei, Ilhas Cayman, Ilha Christmas, Ilhas Cocos, Ilhas Cook, Cuba, Eritréia, Ilhas Malvinas, Guiana Francesa, Polinésia Francesa, Faixa de Gaza, Gibraltar, Groenlândia, Granada, Guadalupe, Guam, Guernsey, Jersey, Coréia do Norte, Macau, Ilha de Man, Martinica, Mayotte, Montserrat, Nauru, Nova Caledônia, Niue, Ilha Norfolk, Ilhas Mariana do Norte, Palau, Ilhas Pitcairn, Porto Rico, Reunião, Santa Helena, Saint Pierre e Miquelon, Tokelau, Tonga, Ilhas Turks e Caicos, Tuvalu, Ilhas Virgens, Wallis e Futuna, Banco Ocidental, Saara Ocidental.Países em desenvolvimento avançado - outro termo para esses países menos desenvolvidos (LDCs, less developed countries) com desenvolvimento industrial particularmente rápido; ver economias recém-industrializadas (NIEs, newly industrializing economies).Países em transição - um termo usado pelo FMI para um grupo do meio em sua hierarquia de economias avançadas, países em transição e países em desenvolvimento; incluem os 28 a seguir: Albânia, Armênia, Azerbaijão, Belarus, Bósnia-Herzegóvina, Bulgária, Croácia, República Tcheca, Estônia, Geórgia, Hungria, Cazaquistão, Quirguistão, Letônia, Lituânia, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Moldova, Mongólia, Polônia, Romênia, Rússia, Sérvia e Montenegro, Eslováquia, Eslovênia, Tadjiquistão, Turcomenistão, Ucrânia, Uzbequistão; nota – esse grupo é idêntico ao tradicionalmente conhecido como "antiga EUASR/Europa OCidental" com exceção da Mongólia.Países industrializados - outro termo para os países desenvolvidos; ver países desenvolvidos (DCs)Países menos desenvolvidos (LDCs, less developed countries) - o grupo inferior na hierarquia de países

Page 54: Geopolítica do Brasil

desenvolvidos (DCs) e países menos desenvolvidos (LDCs); principalmente países e áreas dependentes com baixos níveis de produção, padrão de vida e tecnologia; PIB per capita geralmente abaixo de $5.000 e e comumente abaixo de $1.500; no entanto, o grupo também inclui países com altas rendas per capita, áreas de tecnologia avançada e taxas rápidas de crescimento; inclui os países de desenvolvimento avançado, países em desenvolvimento, Quatro Dragões (Quatro Tigres), os países menos desenvolvidos (LLDCs), países de baixa renda, países de renda média, economias recém-industrializadas (NIEs), o sul, o Terceiro Mundo, países subdesenvolvidos, países não-desenvolvidos; os 172 LDCs são: Afeganistão, Argélia, Samoa Americana, Angola, Anguila, Antígua e Barbuda, Argentina, Aruba, Bahamas, Bahrein, Bangladesh, Barbados, Belize, Benin, Butão, Bolívia, Botsuana, Brasil, Ilhas Virgens Britânicas, Brunei, Burkina Fasso, Birmânia, Burundi, Camboja, Camarões, Cabo Verde, Ilhas Cayman, República Centro-Africana, Chade, Chile, China, Ilha Christmas, Ilhas Cocos, Colômbia, Comores, República Democrática do Congo, República do Congo, Ilhas Cook, Costa Rica, Costa do Marfim, Cuba, Chipre, Djibuti, Dominica, República Dominicana, Equador, Egito, El Salvador, Guiné Equatorial, Eritréia, Etiópia, Ilhas Malvinas, Fiji, Guiana Francesa, Polinésia Francesa, Gabão, The Gambia, Faixa de Gaza, Gana, Gibraltar, Groenlândia, Granada, Guadalupe, Guam, Guatemala, Guernsey, Guiné, Guiné-Bissau, Guiana, Haiti, Honduras, Hong Kong, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Jamaica, Jersey, Jordânia, Quênia, Kiribati, Coréia do Norte, Coréia do Sul, Kuwait, Laos, Líbano, Lesoto, Libéria, Líbia, Macau, Madagáscar, Maláui, Malásia, Maldivas, Mali, Ilha de Man, Ilhas Marshall, Martinica, Mauritânia, Maurício, Mayotte, Estados Federados da Micronésia, Mongólia, Montserrat, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Nauru, Nepal, Antilhas Holeesas, Nova Caledônia, Nicarágua, Níger, Nígeria, Niue, Ilha Norfolk, Ilhas Mariana do Norte, Omã, Palau, Paquistão, Panamá, Papua-Nova Guiné, Paraguai, Peru, Filipinas, Ilhas Pitcairn, Porto Rico, Catar, Reunião, Ruea, Santa Helena, Saint Kitts e Névis, Santa Lúcia, Saint Pierre e Miquelon, São Vicente e Granadinas, Samoa, São Tomé e Príncipe, Arábia Saudita, Senegal, Seychelles, Serra Leoa, Cingapura, Ilha Salomão, Somália, Sri Lanka, Sudão, Suriname, Suazilândia, Síria, Taiwan, Tanzânia, Tailândia, Togo, Tokelau, Tonga, Trinidad e Tobago, Tunísia, Ilhas Turks e Caicos, Tuvalu, Emirados Árabes Unidos, Ugea, Uruguai, Vanuatu, Venezuela, Vietnã, Ilhas Virgens, Wallis e Futuna, Banco Ocidental, Saara Ocidental, Iêmen, Zâmbia, Zimbábue; nota - similar to the new International Monetary Fund (IMF) term "developing países" which adds Malta, México, África do Sul e Turquia but omits in its recently published statistics Samoa Americana, Anguila, Ilhas Virgens Britânicas, Brunei, Ilhas Cayman, Ilha Christmas, Ilhas Cocos, Ilhas Cook, Cuba, Eritréia, Ilhas Malvinas, Guiana Francesa, Polinésia Francesa, Faixa de Gaza, Gibraltar, Groenlândia, Granada, Guadalupe, Guam, Guernsey, Jersey, Coréia do Norte, Macau, Ilha de Man, Martinica, Mayotte, Montserrat, Nauru, Nova Caledônia, Niue, Ilha Norfolk, Ilhas Mariana do Norte, Palau, Ilhas Pitcairn, Porto Rico, Reunião, Santa Helena, Saint Pierre e Miquelon, Tokelau, Tonga, Ilhas Turks e Caicos, Tuvalu, Ilhas Virgens, Wallis e Futuna, Banco Ocidental, Saara Ocidental

Países não-desenvolvidos - refere-se aos países extremamente pobres e menos desenvolvidos (LDCs) com poucas perspectivas de crescimento econômico; ver os países menos desenvolvidos (LLDCs)

Países recém-industrializados (NICs, newly industrializing países) - antigo termo para as economias recém-industrializadas; ver economias recém-industrializadas (NIEs)

Países socialistas - em geral, os países em que o governo tem e planeja o uso dos principais fatores de produção; nota – às vezes o termo é usado incorretamente como sinônimo de países comunistas

Países subdesenvolvidos - refere-se aos países menos desenvolvidos com o potencial para crescimento econômico acima da média; ver países menos desenvolvidos (LDCs)

Parceria pela Paz (PFP, Partnership for Peace ) - estabelecido em - 10-11 de janeiro de 1994 - meta – intensificar a cooperação política e militar na Europa, aumentar a estabilidade, diminuir as ameaças à paz e construir relacionamentos promovendo o espírito de cooperação prática e o compromisso com os princípios democráticos da OTAN; programa sob orientação da OTAN- membros - (30) Albânia, Armênia, Áustria, Azerbaijão, Belarus, Bulgária, Croácia, República Tcheca, Estônia, Finlândia, Geórgia, Hungria, Irlea, Cazaquistão, Quirguistão, Letônia, Lituânia, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Moldova, Polônia, Romênia, Rússia, Eslováquia, Eslovênia, Suécia, Suíça, Tadjiquistão, Turcomenistão, Ucrânia, Uzbequistão

Page 55: Geopolítica do Brasil

Paris Club - estabelecido em - 1956 - meta – criar um fórum para países devedores negociarem a reprogramação do pagamento das dívidas ou empréstimos estendidos por governos ou agências oficiais de países participantes; ajudar a restaurar o comércio normal dos países devedores - membros - (19) Áustria, Austrália, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Irlea, Itália, Japão, Países Baixos, Noruega, Rússia, Espanha, Suécia, Suíça, Reino Unido, EUA

Plano de Colombo (CP, Colombo Plan) - estabelecido em - maio de 1950 a proposta foi aceita; 1 de julho de 1951 as operações foram iniciadas - meta – promover o desenvolvimento sócio-econômico na Ásia e no Pacífico - membros - (25) Afeganistão, Austrália, Bangladesh, Butão, Birmânia, Camboja, Fiji, Índia, Indonésia, Irã, Japão, Coréia do Sul, Laos, Malásia, Maldivas, Nepal, NZ, Paquistão, Papua-Nova Guiné, Filipinas, Cingapura, Sri Lanka, Tailândia, EUA, Vietnã

Provisional member - (1) Mongólia - Primeiro Mundo - outro termo para países com economias industriais avançadas; o uso deste termo está em decadência; veja países desenvolvidos (DCs)

Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP, United Nations Environmental Program) - estabelecido em - 15 de dezembro de 1972 - meta – promover a cooperação em todas as questões ambientais - membros - (58) selecionados em um sistema de rodízio entre todas as regiões

Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (UNDP) - estabelecido em - 22 de novembro de 1965 - meta – dar assistência técnica e estimular o desenvolvimento sócio-econômico - membros (quadro executivo) - (36) selecionados em um sistema de rodízio de todas as regiões.Programa Mundial de Alimentação (WFP, World Food Program) - estabelecido em - 24 de novembro de 1961 - meta – fornecer comida para apoiar o desenvolvimento econômico ou a recuperação de um desastre; uma organização da ECOSOC - membros - (36) selecionados em um sistema de rodízio de todas as regiõesQ

Quatro Dragões - the four small Asian less developed países (LDCs) that have experienced unusually rapid economic growth; também conhecido como the Four Tigers; este grupo consiste de Hong Kong, Coréia do Sul, Cingapura, Taiwan; estes países estão incluídos no grupo de "economias avançadas" do Fundo Monetário Internacional (IMF).S

Secretariado das Nações Unidas - estabelecido em - 26 de junho de 1945; em vigor - 24 de outubro de 1945 - meta –servir como o principal órgão administrativo da ONU; um secretário-geral é indicado para um mandato de cinco anos pela Assembléia Geral mediante recomendação do Conselho de Seguran’’ca - membros - the UN Secretary General e staff

Segundo Mundo - outro termo usado para os estados tradicionalmente marxistas-leninistas da EUASR e Europa Ocidental, com governos autoritários e economias baseadas no modelo soviético; o termo está parando de ser usado; ver economias planejadas centralmente

Seis Grees - nota – não deve ser confundido com o Grupo dos 6 - estabelecido em - 1967 - meta – estimular a cooperação econômica - membros - (6) Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido

Sete Grees - nota – os membros são os mesmos que os do Grupo dos 7 - estabelecido em - 1975 - meta – discutir e coordenar grees políticas econômicas - membros - (7) Big Six (Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido) mais os EUA

Sistema Econômico da América Latina (LAES, Latin American Economic System) - nota - também conhecido como Sistema Economico Latinoamericana (SELA) - estabelecido em - 17 de outubro de 1975 - meta – promover o desenvolvimento sócio-econômico pela cooperação regional - membros - (28) Argentina, Bahamas, Barbados, Belize, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, República Dominicana, Equador, El Salvador, Granada, Guatemala, Guiana, Haiti, Honduras, Jamaica, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru,

Page 56: Geopolítica do Brasil

Suriname, Trinidad e Tobago, Uruguai, Venezuela

Sul - um termo popular para os países mais pobres e menos industrializados, geralmente localizados ao sul dos países desenvolvidos; o contrário de Norte; ver paísesmenos desenvolvidos (LDCs)T

Terceiro Mundo - outro termo para os países menos desenvolvidos; o termo está obsoleto; ver países menos desenvolvidos (LDCs)

Tratado de Segurança Austrália-Nova Zelândia-Estados Unidos (ANZUS) - estabelecido em - 1 de setembro de 1951; em vigor - 29 de abril de 1952 - meta – implementar um acordo de segurança trilateral mútuo, embora os EUA tenham suspendido as obrigações da NZ em 11 de agosto de 1986; a Austrália e os EUA continuam fazendo reuniões anuais - membros - (3) Austrália, NZ, EUAU

União Africana (AU, African Union) - nota - substitui a Organização para a Unidade Africana (OAU, Organization of African Unity) - estabelecido em - 8 de julho de 2001 - meta –obter mais unidade entre os estados africanos; defender a integridade e a independência dos estados; acelerar a integração política, social e econôimica; estimular a cooperação internacional; promover princípios democráticos e instituições - membros - (52) Argélia, Angola, Benin, Botsuana, Burkina Fasso, Burundi, Camarões, Cabo Verde, República Centro-Africana, Chade, Comores, República Democrática do Congo, República do Congo, Costa do Marfim, Djibuti, Egito, Guiné Equatorial, Eritréia, Etiópia, Gabão, The Gambia, Gana, Guiné, Quênia, Lesoto, Libéria, Líbia, Madagáscar, Maláui, Mali, Mauritânia, Maurício, Moçambique, Namíbia, Níger, Nígeria, Ruea, Sahrawi Arab Democratic Republic, São Tomé e Príncipe, Senegal, Seychelles, Serra Leoa, Somália, África do Sul, Sudão, Suazilândia, Tanzânia, Togo, Tunísia, Ugea, Zâmbia, Zimbábue

União Alfandegária do Sul da África (SACU, Southern African Customs Union) - estabelecido em - 11 de dezembro de 1969 - meta – promover o livre comércio e a coperação alfandegária - membros - (5) Botsuana, Lesoto, Namíbia, África do Sul, Suazilândia

União Econômica de Benelux (Benelux) - nota –acrônimo de Bélgica, Países Baixos e Luxemburgo - estabelecido em - 3 de fevereiro de 1958; em vigor - 1 de novembro de 1960 - meta – desenvolver maior cooperação e integração econômica - membros - (3) Bélgica, Luxemburgo, Países Baixos

União Econômica e Alfeegária da África Central (UDEAC, Central African Customs e Economic Union) - ver Comunidade Monetária e Econômica da África Central (CEMAC)

União Econômica e Monetária (EMU, Economic e Monetary Union) - nota – parte integral da União Européia; também conhecido comoUnião Econômica e Monetária Européia - proposto em - 1-2 de dezembro de 1969 em conferência entre chefes de governo; assinada - 7 de fevereiro de 1992 – Tratado de Maastricht - meta – promover um único mercado, crieo uma única moeda, o euro; programação - 2 de maio de 1998: taxas de câmbio fixadas para 1 de janeiro de 1999; 1 de janeiro de 1999: todos os bancos e bolsas de valores começam a usar os euros; 1 de janeiro de 2002: o euro entra em circulação; 1 de julho de 2002 moedas locais não são mais aceitas - membros - (12) Áustria, Bélgica, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Irlea, Itália, Luxemburgo, Países Baixos, Portugal, Espanha; nota - Dinamarca, Suécia e Reino Unido decidiram não participar

União Econômica e Monetária da África Ocidental (WAEMU, West African Economic e Monetary Union) - nota - também conhecido como Union Economique et Monetaire Ouest Africaine (UEMOA) - estabelecido em - 1 de agosto de 1994 - meta –aumentar a competitividade dos mercados econômicos dos membros; criar um mercado comum - membros - (8) Benin, Burkina Fasso, Costa do Marfim, Guiné-Bissau, Mali, Níger, Senegal, Togo

União Européia Ocidental (WEU, Western European Union) - estabelecido em - 23 de outubro de 1954; em vigor - 6 de maio de 1955 - meta – promover a defesa mútua e fazer uma unificação política - membros - (10) Bélgica,

Page 57: Geopolítica do Brasil

França, Alemanha, Grécia, Itália, Luxemburgo, Países Baixos, Portugal, Espanha, Reino Unido - membros associados - (6) República Tcheca, Hungria, Islândia, Noruega, Polônia, Turquia - parceiros associados - (7) Bulgária, Estônia, Letônia, Lituânia, Romênia, Eslováquia, Eslovênia - observadores - (5) Áustria, Dinamarca, Finlândia, Irlea, Suécia

União Internacional de Telecomunicação (ITU, International Telecommunication Union) - estabelecido em - 17 de maio de 1865 como a União de Telégrafo Internacional; 9 de dezembro de 1932 adotou o nome atual - em vigor - 1 de janeiro de 1934; afiliou-se às Nações Unidas - 15 de novembro de 1947 - meta –lidar com questões mundiais de telecomunicação; agência especializada das Nações Unidas - membros - (189) Afeganistão, Albânia, Argélia eorra, Angola, Antígua e Barbuda, Argentina, Armênia, Austrália, Áustria, Azerbaijão, Bahamas, Bahrein, Bangladesh, Barbados, Belarus, Bélgica, Belize, Benin, Butão, Bolívia, Bósnia-Herzegóvina, Botsuana, Brasil, Brunei, Bulgária, Burkina Fasso, Birmânia, Burundi, Camboja, Camarões, Canadá, Cabo Verde, República Centro-Africana, Chade, Chile, China, Colômbia, Comores, República Democrática do Congo, República do Congo, Costa Rica, Costa do Marfim, Croácia, Cuba, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Djibuti, Dominica, República Dominicana, Equador, Egito, El Salvador, Guiné Equatorial, Eritréia, Estônia, Etiópia, Fiji, Finlândia, França, Gabão, The Gambia, Geórgia, Alemanha, Gana, Grécia, Granada, Guatemala, Guiné, Guiné-Bissau, Guiana, Haiti, Santa Sé, Honduras, Hungria, Islândia, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Irlea, Israel, Itália, Jamaica, Japão, Jordânia, Cazaquistão, Quênia, Kiribati, Coréia do Norte, Coréia do Sul, Kuwait, Quirguistão, Laos, Letônia, Líbano, Lesoto, Libéria, Líbia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Madagáscar, Maláui, Malásia, Maldivas, Mali, Malta, Ilhas Marshall, Mauritânia, Maurício, México, Estados Federados da Micronésia, Moldova, Mônaco, Mongólia, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Nauru, Nepal, Países Baixos, NZ, Nicarágua, Níger, Nígeria, Noruega, Omã, Paquistão, Panamá, Papua-Nova Guiné, Paraguai, Peru, Filipinas, Polônia, Portugal, Catar, Romênia, Rússia, Ruea, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Samoa, San Marino, São Tomé e Príncipe, Arábia Saudita, Senegal, Sérvia e Montenegro, Seychelles, Serra Leoa, Cingapura, Eslováquia, Eslovênia, Ilha Salomão, Somália, África do Sul, Espanha, Sri Lanka, Sudão, Suriname, Suazilândia, Suécia, Suíça, Síria, Tadjiquistão, Tanzânia, Tailândia, Togo, Tonga, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turquia, Turcomenistão, Tuvalu, Ugea, Ucrânia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, EUA, Uruguai, Uzbequistão, Vanuatu, Venezuela, Vietnã, Iêmen, Zâmbia, Zimbábue

União Maghreb Árabe (AMU, Arab Maghreb Union) - estabelecido em - 17 de fevereiro de 1989 - meta – promover a cooperação e a integração entre os estados árabes da África do norte - membros - (5) Argélia, Líbia, Mauritânia, Marrocos, Tunísia

União Universal de postagem (UPU, Universal Postal Union) - estabelecido em - 9 de outubro de 1874, affiliated with the UN 15 de novembro de 1947; em vigor - 1 de julho de 1948 - meta – promover a cooperação de postagem internacional; agência especializada das Nações Unidas - membros - (187) Afeganistão, Albânia, Argélia, Angola, Antígua e Barbuda, Argentina, Armênia, Austrália, Áustria, Azerbaijão, Bahamas, Bahrein, Bangladesh, Barbados, Belarus, Bélgica, Belize, Benin, Butão, Bolívia, Bósnia-Herzegóvina, Botsuana, Brasil, Brunei, Bulgária, Burkina Fasso, Birmânia, Burundi, Camboja, Camarões, Canadá, Cabo Verde, República Centro-Africana, Chade, Chile, China, Colômbia, Comores, República Democrática do Congo, República do Congo, Costa Rica, Costa do Marfim, Croácia, Cuba, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Djibuti, Dominica, República Dominicana, Equador, Egito, El Salvador, Guiné Equatorial, Eritréia, Estônia, Etiópia, Fiji, Finlândia, França, Gabão, The Gambia, Geórgia, Alemanha, Gana, Grécia, Granada, Guatemala, Guiné, Guiné-Bissau, Guiana, Haiti, Santa Sé, Honduras, Hungria, Islândia, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Irlea, Israel, Itália, Jamaica, Japão, Jordânia, Cazaquistão, Quênia, Kiribati, Coréia do Norte, Coréia do Sul, Kuwait, Quirguistão, Laos, Letônia, Líbano, Lesoto, Libéria, Líbia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, The Former Yugoslav Republic of Macedônia, Madagáscar, Maláui, Malásia, Maldivas, Mali, Malta, Mauritânia, Maurício, México, Moldova, Mônaco, Mongólia, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Nauru, Nepal, Países Baixos, NZ, Nicarágua, Níger, Nígeria, Noruega, Omã, Paquistão, Panamá, Papua-Nova Guiné, Paraguai, Peru, Filipinas, Polônia, Portugal, Catar, Romênia, Rússia, Ruea, Saint Kitts e Névis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Samoa, San Marino, São Tomé e Príncipe, Arábia Saudita, Senegal, Sérvia e Montenegro, Seychelles, Serra Leoa, Cingapura, Eslováquia, Eslovênia, Ilha Salomão, Somália, África do Sul, Espanha, Sri Lanka, Sudão, Suriname, Suazilândia, Suécia, Suíça, Síria, Tadjiquistão, Tanzânia, Tailândia, Togo, Tonga, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turquia, Turcomenistão, Tuvalu, Ugea, Ucrânia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, EUA, Uruguai, Uzbequistão, Vanuatu, Venezuela, Vietnã, Iêmen, Zâmbia, Zimbábue

Page 58: Geopolítica do Brasil

United Nations Interim Force in Líbano (UNIFIL) - estabelecido em - 19 de março de 1978 - meta – confirmar a retirada de forças israelitas e ajudar no restabelecimento da autoridade libanesa no sul do Líbano; estabelecido pelo Conselho de Segurança da ONU - membros - (8) Fiji, França, Gana, Índia, Irlea, Itália, Polônia, Ucrânia

United Nations Iraque-Kuwait Observation Mission (UNIKOM) - estabelecido em - 9 de abril de 1991 - meta – observar e monitorar a zona desmilitarizada entre Iraque e Kuwait; estabelecido pelo Conselho de Segurança da ONU - membros - (32) Argentina, Áustria, Bangladesh, China, Dinamarca, Fiji, Finlândia, França, Alemanha, Gana, Grécia, Hungria, Índia, Indonésia, Irlea, Itália, Quênia, Malásia, Nígeria, Paquistão, Polônia, Romênia, Rússia, Senegal, Cingapura, Suécia, Tailândia, Turquia, Reino Unido, EUA, Uruguai, Venezuela

United Nations Military Observador Group in Índia e Paquistão (UNMOGIP) - estabelecido em - 24 de janeiro de 1949 - meta – observar o cessar-fogo de 1949 Índia-Paquistão; estabelecido pelo Conselho de Segurança da ONU - membros - (9) Bélgica, Chile, Croácia, Dinamarca, Finlândia, Itália, Coréia do Sul, Suécia, Uruguai

United Nations Mission for the Referendum in Saara Ocidental (MINURSO) - estabelecido em - 29 de abril de 1991 - meta – supervisionar o cessar-fogo e conduzir um referendo em Saara Ocidental; estabelecido pelo Conselho de Segurança da ONU - membros - (24) Argentina, Áustria, Bangladesh, China, Egito, El Salvador, França, Gana, Grécia, Guiné, Honduras, Hungria, Irlea, Itália, Quênia, Coréia do Sul, Malásia, Nígeria, Paquistão, Polônia, Portugal, Rússia, EUA, Uruguai

United Nations Mission in Bósnia-Herzegóvina (UNMIBH) - estabelecido em - 21 de dezembro de 1995 - meta – estabelecer uma International Police Task Force (IPTF) para implementar o Acordo de Paz de Dayton na Bósnia-Herzegóvina - membros - (47) Argentina, Áustria, Bangladesh, Bulgária, Canadá, Chile, China, República Tcheca, Dinamarca, Egito, Estônia, Fiji, Finlândia, França, Alemanha, Gana, Grécia, Hungria, Islândia, Índia, Indonésia, Irlea, Itália, Jordânia, Quênia, Lituânia, Malásia, Nepal, Nígeria, Países Baixos, Noruega, Paquistão, Polônia, Portugal, Romênia, Rússia, Senegal, Espanha, Suécia, Suíça, Tailândia, Tunísia, Turquia, Ucrânia, Reino Unido, EUA, Vanuatu

United Nations Mission in Etiópia e Eritréia (UNMEE) - estabelecido em - 31 de julho de 2000 - meta – monitorar o fim das hostilidades - membros - (44) Argélia, Austrália, Bangladesh, Benin, Bósnia-Herzegóvina, Bulgária, Canadá, China, Croácia, República Tcheca, Dinamarca, Finlândia, França, The Gambia, Gana, Grécia, Índia, Irlea, Itália, Jordânia, Quênia, Malásia, Namíbia, Nepal, Países Baixos, Nígeria, Noruega, Paraguai, Peru, Polônia, Romênia, Rússia, Cingapura, Eslováquia, África do Sul, Espanha, Suécia, Suíça, Tanzânia, Tunísia, Ucrânia, EUA, Uruguai, Zâmbia

United Nations Mission in Serra Leoa (UNAMSIL) - estabelecido em - 22 de outubro de 1999 - meta - cooperar com o governo de Serra Leoa e com as outras partes do acordo de paz na implementação do acordo; monitorar a situação militar e de segurança de Serra Leoa; monitorar o desarmamento e a desmobilização dos combatentes e membros das Civil Defense Forces (CFD) - membros - (31) Bangladesh, Bolívia, Canadá, China, Croácia, República Tcheca, Dinamarca, Egito, The Gambia, Alemanha, Gana, Guiné, Indonésia, Jordânia, Quênia, Quirguistão, Malásia, Mali, Nepal, NZ, Nígeria, Paquistão, Rússia, Eslováquia, Suécia, Tanzânia, Tailândia, Ucrânia, Reino Unido, Uruguai, Zâmbia

United Nations Mission of Observadors in Prevlaka (UNMOP) - estabelecido em - 1 de fevereiro de 1996 - meta – monitorar a península de Prevlaka no sul da Croácia - membros - (22) Argentina, Bangladesh, Bélgica, Brasil, República Tcheca, Dinamarca, Egito, Finlândia, Gana, Indonésia, Irlea, Jordânia, Quênia, Nepal, NZ, Nígeria, Noruega, Paquistão, Polônia, Rússia, Suíça, Ucrânia

United Nations Mission of Observadors in Tadjiquistão (UNMOT) - estabelecido em 16 de dezembro de 1994; monitorar e investigar violações do cessa-fogo de 17 de setembro de 1994 entre Tadjiquistão e a oposição Tajik e ajudar no processo de negociação política; estabelecido pelo Conselho de Segurança da ONU; os membros eram Áustria, Bangladesh, Bulgária, República Tcheca, Dinamarca, Gana, Indonésia, Jordânia, Nepal, Nígeria,

Page 59: Geopolítica do Brasil

Polônia, Ucrânia, Uruguai; a missão acabou em maio de 2000

United Nations Mission of Support in Timor Leste (UNMISET) - estabelecido em - 17 de maio de 2002 - meta – dar assistência a estruturas críticas para a estabilidade política; verificar o cumprimento da lei e a segurança pública e ajudar no desenvolvimento de agências de fiscalização do cumprimento da lei; contribuir com a segurança externa - membros - (29) Austrália, Bangladesh, Bolívia, Brasil, Dinamarca, Egito, Fiji, Irlea, Japão, Jordânia, Quênia, Coréia do Sul, Malásia, Moçambique, Nepal, NZ, Noruega, Paquistão, Filipinas, Portugal, Rússia, Sérvia e Montenegro, Cingapura, Eslováquia, Suécia, Tailândia, Turquia, EUA, Uruguai

United Nations Monitoring, Verification e Inspection Commission (UNMOVIC) - nota – antigamente conhecida como United Nations Special Commission for the Elimination of Iraque's Weapons of Mass Destruction (UNSCOM) - estabelecido em - NA de dezembro de 1999 - meta – identificar e eliminar as armas de destruição em massa do Iraque e a capacidade de produzi-lascommissioners - (15) Argentina, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Japão, México, Nígeria, Rússia, Senegal, Ucrânia, Reino Unido, EUA

United Nations Observador Mission in Geórgia (UNOMIG) - estabelecido em - 24 de agosto de 1993 - meta – verificar o cumprimento do acordo de cessar-fogo, monitorar a zona de exclusão de armas e supervisionar a força de paz da CEI para Abkhazia; estabelecida pelo Conselho de Segurança da ONU - membros - (22) Albânia, Áustria, Bangladesh, República Tcheca, Dinamarca, Egito, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Indonésia, Jordânia, Coréia do Sul, Paquistão, Polônia, Rússia, Suécia, Suíça, Turquia, Reino Unido, EUA, Uruguai

United Nations Organization Mission in the República Democrática do Congo (MONUC) - estabelecido em - 30 de novembro de 1999 - meta –estabelecer contatos com os signatários do cessar-fogo e planejar a observação do cessar-fogo - membros - (51) Argélia, Argentina, Bangladesh, Bélgica, Benin, Bolívia, Burkina Fasso, Camarões, Canadá, China, Costa do Marfim, República Tcheca, Dinamarca, Egito, França, Gana, Guiné, Índia, Indonésia, Irlea, Itália, Jordânia, Quênia, Maláui, Malásia, Mali, Mongólia, Marrocos, Moçambique, Nepal, Níger, Nígeria, Paquistão, Paraguai, Peru, Polônia, Portugal, Romênia, Rússia, Senegal, África do Sul, Espanha, Sri Lanka, Suécia, Suíça, Tunísia, Turquia, Ucrânia, Reino Unido, Uruguai, Zâmbia

United Nations Peace-keeping Force in Chipre (UNFICYP) - estabelecido em - 4 de março de 1964 - meta – servir como força de paz em Greek Cypriots e Turkish Cypriots no Chipre; estabelecida pelo Conselho de Segurança da ONU - membros - (9) Argentina, Áustria, Canadá, Finlândia, Hungria, Irlea, Coréia do Sul, Eslováquia, Reino Unido

United Nations Population Fund (UNFPA) - nota – acrônimo mantido da organização anterior UN Fund for Population Activitiesestabelecido em - NA de julho de 1967 - meta – ajudar países desenvolvidos e não-desenvolvidos a lidar com problemas populacionais - members (executive board ) - (36) selecionados em um sistema de rodízio entre todas as regiões

United Nations Preventive Deployment Force (UNPREDEP) - estabelecida em 31 de março de 1995; monitorar a atividade de fronteira Antiga República Iugoslava da Macedônia; os membros eram Argentina, Bangladesh, Bélgica, Brasil, Canadá, República Tcheca, Dinamarca, Egito, Finlândia, Gana, Indonésia, Irlea, Jordânia, Quênia, Nepal, NZ, Nígeria, Noruega, Paquistão, Polônia, Portugal, Rússia, Suécia, Suíça, Turquia, Ucrânia, EUA; terminou em 25 de março de 1999

United Nations Relief e Works Agency for Palestine Refugees in the Near East (UNRWA) - estabelecido em - 8 de dezembro de 1949 - meta – dar assistência a refugiados palestinos - membros (comissão consultativa) - (10) Bélgica, Egito, França, Japão, Jordânia, Líbano, Síria, Turquia, Reino Unido, EUA

United Nations Research Institute for Social Development (UNRISD) - estabelecido em - NA 1963 - meta – conduzir pesquisas sobre os problemas de desenvolvimento econômico durante fazes diferentes do crescimento econômico - membros – sem países membros, mas um Quadro de Diretores formado por um presidente

Page 60: Geopolítica do Brasil

indicado pelo secretário-geral da ONU e 11 membros

Universidade das Nações Unidas (UNU, United Nations University) - estabelecido em - 3 de dezembro de 1973 - meta – conduzir pesquisa em desenvolvimento, bem-estar e sobrevivência humana e treinar estudantes - membros - (24 members of UNU Council e the Rector are appointed by the Secretary General of the United Nations e the Director General of UNESCO)Z

Zona de Cooperação Econômica do Mar Negro (BSEC, Black Sea Economic Cooperation Zone) - estabelecido em - 25 de junho de 1992 - meta –aperfeiçoar a estabilidade regional pela cooperação econômica - membros - (11) Albânia, Armênia, Azerbaijão, Bulgária, Geórgia, Grécia, Moldova, Romênia, Rússia, Turquia, Ucrânia - observadores - (9) Áustria, Egito, França, Alemanha, Israel, Itália, Polônia, Eslováquia, Tunísia

Zona Franca (FZ, Franc Zone) - nota - também conhecido como Conference des Ministres des Finances des Pays de la Zone Franc - estabelecido em - NA 1964 - meta – formar uma união monetária entre os países cujas moedas sestão vinculadas ao franco francês - membros - (15) Benin, Burkina Fasso, Camarões, República Centro-Africana, Chade, Comores, República do Congo, Costa do Marfim, Guiné Equatorial, Gabão, Guiné-Bissau, Mali, Níger, Senegal, Togo; nota – os três territórios externos da França, Polinésia Francesa, Nova Caledônia e Wallis e Futuna, usam os francos Comptoires Francais du Pacifique (XPF)

êm