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CCDRAlentejo em 30 de Janeiro de 2015
Direcção de Serviços de Desenvolvimento Regional
A Estratégia Regional de Especialização
Inteligente do Alentejo
5. Domínios de Especialização
3. Análise SWOT
4. O racional estratégico
1. A Estratégia Regional de Especialização Regional (E REI)
2. Visão para o Alentejo 2020
6. Modelo de Governação
7. Avaliação/Monitorização
ROTEIRO:
1. A Estratégia Regional de Especialização INTELIGENTE
(EREI)
Componente fundamental da estratégia de desenvolvimento definida
para a região Alentejo para o período 2014/2020
Visa melhorar a competitividade e a internacionalização da economia
regional, suportadas nas suas vantagens competitivas diferenciadoras
(mediante a identificação de características e ativos singulares) e nas
capacidades e competências do Sistema Cientifico e Tecnológico (SCT)
Regional
2. Visão
Um Alentejo:
com capital simbólico e identidade distintiva,
num território dotado de recursos materiais,
de conhecimento e competências e de amenidades,
aberto para o mundo e
capaz de construir uma base económica renovada
sobre a sua mais-valia ambiental,
atraindo residentes, visitantes,
investimentos e atividades
geradoras de emprego e coesão social
Um Documento Partilhado:
6 ateliers temáticos
23 reuniões especificas
21 Workshops/seminários
42 questionários
+ 500 participações
Ambiente
e
Recursos
Naturais
Alimentação
Condições de
Suporte –
Economia
Social
Cultura
e
Património
Condições de
Suporte –
Economia
Domínios
de
Especialização Recursos Minerais
E Novas
Tecnologias
3. Análise SWOT
Potencial de produção
e construção do
conhecimento
científico e
tecnológico (SRTT)
Potencial de produção
e construção do
conhecimento
científico e
tecnológico (SRTT)
Potencial de produção
e construção do
conhecimento
científico e
tecnológico (SRTT)
Pontos Fortes
Património
Pessoas
Empresas inovadoras
em áreas específicas
(agro-alimentar,
energia, turismo…)
Potencial de produção
e construção do
conhecimento
científico e
tecnológico (SRTT)
Recursos naturais
Identidade
Ambiente
Pontos Fracos
Baixa capacidade de atração e
fixação de talentos
Setores económicos
muito diversificados
97% das empresas são
Micro-empresas
Desajuste entre
competências e
procura do mercado
Oportunidades
Desenvolvimento de um
espaço europeu e mundial de
colaboração e trabalho em
rede
Fomento da inovação
e internacionalização
Novos perfis dos
consumidores
Ameaças
Restrições nos
investimentos em
I&D, como
consequência
Elevados custos de
contexto no acesso à
inovação
Crise financeira
Falta de massa
crítica
Inovação/Base
Empresa
rial
Procura e
Tendências
de MercadoAtivos & Recursos
Operacionalização Metodológica
5. Domínios de Especialização Consolidados
Alimentação e Floresta
� Valorização da dimensão territorial e das condições edafoclimáticas;
� Promoção da articulação entre a agricultura e a agroindústria;
� Integração das cadeias-de-valor e melhorar o controlo sobre as
mesmas;
� Articulação com a cultura, o turismo, a energia, entre outros
domínios;
� Exploração de oportunidades tecnológicas e de mercado nos domínios
da agricultura de precisão, de sistemas avançados de produção,
sensores e TIC, ou modelos de controlo de gestão da produção, entre
outros
CO
NS
OLI
DA
DO
Património, Indústrias Culturais e Criativas e Serviços
de Turismo
� Valorização da diversidade e riqueza do património
histórico-cultural e natural e do seu carácter distintivo;
� Articulação entre as indústrias culturais e criativas como
forma de melhorar o posicionamento e a notoriedade da
região enquanto região cultural e criativa;
� Potenciar a expansão de serviços de turismo
especializados;
� Fomento da articulação com actividades de outros
domínios de especialização, com destaque para os
associados à alimentação e ao ambiente.
CO
NS
OLI
DA
DO
Economia dos Recursos Minerais, Naturais e
Ambientais
� Valorização da riqueza geológica, natural e ambiental do Alentejo;
� Potenciar o crescimento, a clusterização de atividades
económicas inovadoras e a diversificação em torno das indústrias
extrativas;
� Fomento da emergência de atividades de design, de criação de
novos materiais de construção, de tecnologias de produção e
exploração sustentáveis;
� Promoção da reciclagem de materiais, a energia, recursos e
biotecnologia marinha;
� Promoção, classificação e valorização do património natural e
ambiental
CO
NS
OLI
DA
DO
Tecnologias Críticas, Energia e Mobilidade
Domínios de Especialização
- Emergentes
�Valorização das tecnologias críticas , nomeadamente ao nível da gestão
de redes e sistemas de segurança informática ou interativos;
�Articulação com as temáticas da energia e da mobilidade e de uma
economia de baixo carbono;
�Valorização das energias renováveis (solar e biomassa),e a energia
convencional;
�Fomento do desenvolvimento de uma especialização em tecnologias de
suporte e de produção de energia de fontes renováveis;
�Desenvolvimento de tecnologias de mobilidade inteligente, potenciando
o posicionamento geoestratégico da região enquanto corredor logístico
EM
ER
GE
NT
E
Tecnologias e Serviços Especializados da Economia Social
� Promoção de uma melhor oferta de serviços sociais e suportar a
implementação de novos modelos de negócios, com vista à resposta aos
desafios societais;
� Criação de novas soluções tecnológicas e novos modelos de negócios;
� Consolidação de uma economia social multidimensional, integrando
atividades educativas, inclusivas, regeneração urbana, microcrédito,
turismo, saúde e envelhecimento ativo….;
� Integração do apoio ao empreendedor e inovação no local de trabalho
EM
ER
GE
NT
E
Articulação multinível
Envolvimento e Participação de Stakeholders
6. Modelo de Governação
Plataforma
“Tecnologias e
Economia Verde”
PRE
CCDR
Alentejo
Unidade Técnica de Gestão
Plataforma
“Alimentação e
Floresta”
Plataforma
“Património,
Cultura e
Sociedade”
Conselho de Coordenação
Intersetorial da CCDR Alentejo
Comissão de
Acompanhamento
do POR Alentejo
Conselho Regional
da CCDR Alentejo
Conselho Regional
de Inovação
� Incrementar em 15% o valor do PIB Regional (10.661M€ em
2012);
� Integrar em 2020 o grupo das regiões Innovation Follower no
âmbito do Innovation Scoreboard (Innovation Moderate em
2010);
� Aumentar a taxa da população com ensino superior ou
equiparado entre 30-34 anos, tendo como objetivo atingir 40%
(22,1% em 2013)
7. Avaliação/Monitorização
Objetivos Macro para 2020
� Avaliação on going – a realizar ao longo da vigência da EREI, afere o
modo de operacionalização e concretização das prioridades e identifica
desvios face às metas fixadas
� Avaliação ex-post – procede ao balanço das realizações, resultados e
impactes da EREI bem como à análise da eficácia e eficiência das
parcerias
O acompanhamento e monitorização da EREI visa a avaliação e a correção de
trajetórias e será assegurado por um sistema de relatórios semestrais e anuais
assentes nos princípios do “tableau de bord”
7. Avaliação/Monitorização
O processo
Outros Instrumentos de Financiamento:
� Programa Operacional Competitividade e
Internacionalização
� INTERREG V
� HORIZONTE 2020
…
Financiamento Preferencial:� Programa Operacional Regional
EREI, um documento dinâmico em que a CCDR Alentejo
� Coordena o processo de interação com as entidades nacionais e
regionais;
� Articula as dinâmicas da EREI com diferentes regiões nacionais e
internacionais;
� Promove a articulação das principais fontes de financiamento
nacionais e comunitários;
� Promove a criação de três Plataformas de Inovação com vista à
dinamização da “procura”:
“Alimentação e Florestas”
“Património, Cultura e Sociedade”
“Tecnologias e Economia Verde”
Obrigado pela atenção !
Figueira Antunes
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo
Mais informações consultar:http://webb.ccdr-a.gov.pt/docs/ccdra/alentejo2020