a diplomacia comercial do suriname

8/19/2019 A Diplomacia Comercial Do Suriname

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Jürgen Budike

A diplomacia comercial do Suriname

IntroduçãoEste artigo trata sobre a diplomacia comercial do Suriname. O conceito dediplomacia promoção comercial é defnido como: a utilização concomitantede erramentas diplomáticas, de inteligência comercial e de mareting com!istas " obtenção de gan#os na esera comercial $se%am eles de est&mulo "se'portaç(es, atração de in!estimentos e'ternos ou apoio "internacionalização de empresas nacionais$ e salientar a import)ncia dac#amada *nation+brand na promoção dos interesses econ-mico+comerciaisem escala mundial. Este conceito será discutido na medida em /ue se%aaplicá!el pela situação Surinamesa. 0os 1ltimos 2 anos os processos deglobalização intensifcaram+se, acompan#ado por no!as oportunidades e

ameaças comerciais e econ-micas3

. Estamos diante uma crescendodemanda mundial para bens básicos consumidores entre outros produtosagr&colas, e também de recursos naturais entre outros ouro e petr4leo. 0ooutro lado percebemos um aumento do suprimento mundial, /ue por causade fcar atrás deste demanda acarreta em preços crescentes5. 6ssim, o papelde diplomacia comercial de!eria ser adapta a este situação. 7entro esteconte'to o atual go!erno de Suriname, go!erno 8outerse+6meerali,e'plicitamente reorientou a sua diplomacia tradicional para uma diplomaciacomercial /ue esta di!idida em uma diplomacia presidencial, diplomaciaEcon-mica, e 7iplomacia de 7esen!ol!imento9. odos os três conceitos sãobaseados no, e salientam !ariais áreas do conceito de diplomacia promoção

comercial. odos os diplomatas têm tareas adicionais alin#adas com esteno!o entendimento de relaç(es e'teriores. Diplomacia Presidencial ressalta amudança de unção somente cerimonial para uma unção mais proati!a dopresidente no )mbito domestico mundial;.

ubens ?ama 7ias @il#o, A6 no!a diplomacia comercial brasileiraB, 7+7C>, 32

3 =c?reD 6., A?lobalization and global politicsB, em: 8alis F., Smit# S. Ge. o.H, The

Globalization of World Politics, O'ord Cress, 323, p. I

5 Jorld Economic Outloo 323, E'ecuti!e SummarK Jorld 8an Crospects or7e!elopment: #ttp:LLblogs.Dorldban.orgLprospectsLcategorLtagsL#istorical+commodit+prices

9 0ational 7e!elopment Clan G=OCH 323+32I

; ?eneral Colitical >e!ieDs , Surinam Carliament, 322

http://blogs.worldbank.org/prospects/category/tags/historical-commodity-priceshttp://blogs.worldbank.org/prospects/category/tags/historical-commodity-priceshttp://blogs.worldbank.org/prospects/category/tags/historical-commodity-priceshttp://blogs.worldbank.org/prospects/category/tags/historical-commodity-prices


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domestica econ-mica /ue precise uma responde apropriada do go!erno.Este artigo tenta discutir de /ual maneira o go!erno lida como estesdesen!ol!imentos con%unturais, e se a direção tomada aça sentido emtermos de diplomacia promoção comercial. ambém limite+se para tratar opapel de diplomacia presidencial, das embai'adas como Setores deCromoção Momercial, e das instituiç(es recém+undadas o Investment andDevelopment Corporation Suriname GN7MSH e o


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do setor urismo signifca mais oportunidades pra e'pansão no setor de>estaurantes e


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o desen!ol!imento econ-mico ou estimulasse um sentimento de seguridadee, como reerido pelos muitas literaturas econ-micas, uma situação deASc#i%n Jel!aartB, o /ue signifca Aalso bem+estarB. 6te agora esta situaçãose%a !alido com salários medidos muito mais bai'os sobre a grande parte dapopulação. Embora a sua eleição resultasse na perda do desen!ol!imentoa%uda pelo lado da


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estratégica das embai'adas para espal#ar a imagem atrati!a do Surinamecomo um lugar de in!estimento. 0este conte'to a embai'ada Surinamesa noJas#ington lançou na começa de 323 uma campan#a internacional emcooperação com uma empresa especializado em comunicação, A8usiness ZNn!estement [tdBI. Cara promo!er o turismo o go!erno introduziu em 3; deno!embro 32o cartão de turista. Este cartão pode ser ad/uirido na sededa Embai'ada do Suriname >ep1blica por cidadãos ou os seguintes pa&ses:


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de!elop, because it depends on t#e Dillingness o GpotentialH e'porters torecognize t#e useulness o t#is agenc. 0e!ert#eless, t#e emergingSurinam maret is dominated b small and medium sized enterprises D#ic#de!ote most o t#eir resources on s#ort term administrati!e /uestions inorder to sur!i!e, t#an on long term proound researc# on international

maret conditions. 6ccording to t#e Jorld 8an >esearc# paper on t#e roleo EC6s it became clear t#at t#e #a!e a positi!e e]ect on e'ports.


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business Dors#ops, trainings, researc#es or compan managers and seniorpublic o^cials.

Current developments in the light o e!port promotion

#conomic $utloo% #e a!erage economic groDt# o t#e countr Das 9.PQ betDeen t#e ears322 and 322;, and 9.3Q betDeen t#e ears 322I and 322. #e N=@predicted an economic groDt# o ;Q or 325. @urt#ermore t#e countrscredit rating Das upgraded b @itc# >atings in Ful 32 rom 8 to 8_ ororeign currenc and local currenc Das a^rmed at 8_. Standard Z Coorsraised Surinames rating rom 8_ to 88+ Dit# a stable outloo or oreigncurrenc and local currenc Das a^rmed at 88+ Dit# a stable outloo.Suriname`s upgrade reects a stable macro+economic en!ironment,comparati!el strong e'ternal credit metrics, structural impro!ements inbalance o paments dnamics, and positi!e groDt# momentum.@urt#ermore, increasing international reser!es and a loD debt Gt#e loDest int#e regionH ser!ice #a!e positi!el a]ected t#e debt dnamics o!er t#erecent ears.3 #e olloDing measures are e'pected b t#e go!ernment:

Nmpro!ement o t#e in!estment climate to attract @oreign 7irectNn!estments.

Nmpro!ement o inrastructure Gports, roads, bridgesH. @urt#er impro!ement international credit rating b conducting sound

macroeconomic policies.

Montinue Dit# prudent fscal and monetar policies and reducedependenc on mining commodities b urt#er di!ersiing t#eeconom. Specifc areas identifed or economic e'pansion are tourism,agriculture, and orestr.

7eregulating t#e telecommunication sector and in!esting in neDtec#nologies.

Nmpro!ement o t#e reporting standards or t#e fnancial sector. Nmpro!ement o regulation, order and transparenc in t#e e'tracti!e

industries.

&n &nal'sis based on (osto) Gro)th *odel

#e e'pectations Dill not automaticall materialize due to !ariouscon%uncture barriers related to t#e stage o de!elopment o t#e countr.@irst o all Suriname became independence in P;. Surrounding t#at periodone t#ird o t#e population, including cadre, immigrated to t#e 0et#erlands.

3 Mentral 8an o Suriname, Nn!estment ?uide Suriname G323H:#ttp:LLDDD.cb!s.srLin!estment+guide+otober+32L

http://www.cbvs.sr/investment-guide-oktober-2011/http://www.cbvs.sr/investment-guide-oktober-2011/


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7espite t#e relati!el peaceul coe'istence betDeen t#e !arious et#nicities,it can be claimed t#at due to di!ide and rule policies o t#e e'+colonizer,Suriname laced a frm national identit. #is ma #a!e contributed to client+patron relations#ips betDeen groups Dit#in t#e public and pri!ate sector.=an laDs still need to be passed Garound 322H t#roug# t#e parliament, liean updated in!estment laD and anti+corruption laD. Nt is %ust recentl t#at t#enational identit begins to tae s#ape ater t#e o!erl multi+et#nic politicalcoalition came to poDer. Nnstitutions are being strengt#ened and people aremore mobilized t#an beore.

8ased on t#e >ostoD ?roDt# =odel t#e Surinam econom can becategorized at t#e taeo] stage. #ere are f!e stages o de!elopment: Htraditional societ, 3H transitional stage, 5H taeo] stage, 9H dri!e tomaturit, ;H


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?i!en t#e state o taeo] as demonstrated abo!e, t#e economic outlooma not be taen as a gi!en because in order or t#is to materialize t#ego!ernment needs to cope Dit# man societal and political pressures. 8utt#is all is part o t#e game and to be e'pected.

Conclusion

#is brie article #as tried to s#oD t#at in order to understand t#e currentSurinam trade promotion diplomac De need trace a logical, consistent lineo t#oug#t, o ideolog. #is line is di^cult to fnd D#en t#e countr isundergoing a taeo] ace Dit#in a delicate #istorical, political, andeconomical conte't. N Das not able to discuss ot#er important topics liecapacit o t#e go!ernment to pro!ide a #ig# degree o transparenc on itsactions troug# pro!iding useul inormation. 0e!ert#eless N #a!e s#oDn t#at

on t#e ront o trade promotion t#e go!ernment tries to pro!ide t#istransparenc and accountabilit troug# gi!ing more ocus on public pri!atepartners#ips, pro!iding producers, potential and e'isting e'porters Dit#centralized public+pri!ate ser!ices t#roug# institutions lie ostoD model analsis. #e barriers are more pre!alent at national le!el Dit#respect to t#e management and coordination o t#e internal institutional andlegal structures and t#e creation o a local business riendl en!ironment.7ue to t#e smallness o t#e Surinam econom De need not to Dorr about itse]ect on t#e international maret lie ot#er big emerging countries Dould.

So t#e e to its de!elopment las at t#e sound macro+economic policies at#ome and t#e abilit to attract in!estment and international publicit troug#nation branding, presidential diplomac and commercial diplomac.

P


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$raphic / "egional Current Account0$12 ratio )source, Countr3

2ro4le Suriname )&5/&+6 Economist Intelligence 7nit+


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(a8le / )Sources, $eneral Bureau o Statistics Suriname and

9Investment $uide &5/&:6 Central Bank o Suriname+

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(a8le & economic indicators )source, 9 Countr3 2ro4le Suriname:6

Economist intelligence 7nit+

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$raphic & )Source, ;orld Bank,

http,008logs


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$raphic - )Source, ;orld Bank,

http,008logs


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$raphic = the $old 2rice )Source, ;orld Bank,

http,008logs

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