a contribuiÇÃo da sociedade civil para a inclusÃo … · quemsomos associação sem fins...
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A CONTRIBUIÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL PARA A INCLUSÃO DABICICLETA NO SISTEMA DE MOBILIDADE URBANA
EM FLORIANÓPOLIS/SC.
Quem somos
1997projeto PEDALA FLORIPAGrupo CICLOBRASIL – Centro de Ciências da Saúde e do Esporte
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
www.udesc.br/ciclo
2001VIACICLO Associação dosCiclousuários da Gr. Florianopóliswww.viaciclo.org.br
2006 SUSTRAN LAC Rede de Transporte Sustentável da AL& C
www.sustranlac.org
2007UCB União de Ciclistas do Brasil
www.uniaodeciclistas.org.br2007-2010
www.bikepartners.nl
2003-2006
Quem somos
Associação sem fins lucrativosFUNDADA EM 16 DE MAIO DE 2001www.viaciclo.org.br
Os autores são membros da VIACICLO www.viaciclo.org.br
Presidente: Milton Carlos Della Giustina – Profissional de Educação Física
Diretor Administrativo: André Geraldo Soares – Filósofo
Membro ativo: Roberta Raquel – Geógrafa
Relações Institucionais: Giselle Noceti Ammon Xavier – Médica(ex-presidente)
Interface for Cycling Expertise2003-2006 LOCOMOTIVES Low Cost Mobility Initiatives2007-2010 Bicycle Partnership Program BPP
www.cycling.nl
www.ifrtd.org www.worldcarfree.net
www.itdp.org
www.velomondial.net www.sutp.org www.movilization.org
Parceiros internacionais
www.cities-for-mobility.net
Sociedade Civil
A Sociedade Civil é construída a partir da
ação política da população pela
organização de base, que é a
estruturadora do Estado por meio dos
movimentos sociais.
MONTAÑO, Carlos. Terceiro setor e questão social; crítica ao padrão emergente de intervenção social. São Paulo: Cortez, 2002. 288 p.
7/20
FREY, Klaus. Governança Interativa: uma concepção para compreender a gestão pública participativa? Política & Sociedade, n.15, p. 117-136, out. 2004.
Segundo Klaus Frey (2004), no contexto da
emergente sociedade informacional observa-
se uma sedimentação de novas estruturas
que podem ser apreendidas com os
conceitos de governança interativa.
Redes Sociais eCicloativismo
Cicloativismo é a atividade de militância
política nos diversos movimentos sociais
defendendo melhores condições para o uso da
bicicleta, assumindo caráter reivindicatório ou
contestatório junto à sociedade e ao Estado.
(por Giselle Xavier, baseado em Profº Mário Aquino Alves FGV – 3 setor, ANTP - Santos 2007)
9/20
Redes sociais referem-se a uma comunidade de
sentido, com afinidades/identificações entre os
membros, ou objetivos comuns em torno de uma
causa, no interior de um grupo circunscrito ou de
uma comunidade. Ex: Redes de parentesco, redes
de amizade, redes comunitárias variadas
(religiosas, recreativas, associativismo civil, etc).
Scherer-Warren (2007).
Porém, ao referir-se a redes de mobilização
da sociedade civil ou redes propositivas, de
políticas sociais ou públicas, é importante
fazer a distinção entre coletivos em rede e
rede de movimentos sociais:
Scherer-Warren (2007).
Coletivos em Rede referem-se a conexões entre
organizações empiricamente localizáveis. Ex: Redes de ONGs
ambientalistas. Estes coletivos podem vir a ser segmentos
(nós) de uma rede mais ampla de movimentos sociais, que
por sua vez é uma rede de redes. São campos políticos ou
sub-redes.
Redes de Movimentos Sociais referem-se a
redes sociais complexas, que vão além de uma mera conexão
de coletivos.
Scherer-Warren (2007).
Os movimentos sociais transcendem
organizações empiricamente delimitadas.
“Conectam, de forma simbólica, solidarística
e estratégica, sujeitos individuais e atores
coletivos, em torno de uma identidade ou
identificações comuns, definições de seus
adversários e de um projeto de
transformação social.”
Source: Denvall, V. & Salonen, T. (2000)Att bryta vanans makt: Framtidsverkstäder.(Breaking with the force of the habits: Future workshops) Studentlitteratur. Lund
MANIPULATION /CLAIMING ATTITUDEMANIPULATION /CLAIMING ATTITUDEMANIPULATION /CLAIMING ATTITUDEMANIPULATION /CLAIMING ATTITUDE
TREATMENTTREATMENTTREATMENTTREATMENT
SYMBOLIC PARTICIPATIONSYMBOLIC PARTICIPATIONSYMBOLIC PARTICIPATIONSYMBOLIC PARTICIPATION
PASSIVITYPASSIVITYPASSIVITYPASSIVITY
INFORMATION DISSEMINATIONINFORMATION DISSEMINATIONINFORMATION DISSEMINATIONINFORMATION DISSEMINATION
CONSULTATIONSCONSULTATIONSCONSULTATIONSCONSULTATIONS
PARTNERSHIPPARTNERSHIPPARTNERSHIPPARTNERSHIP
EMPOWER MENT OF REPRESENTATIVESEMPOWER MENT OF REPRESENTATIVESEMPOWER MENT OF REPRESENTATIVESEMPOWER MENT OF REPRESENTATIVES
CIVIC CONTROLCIVIC CONTROLCIVIC CONTROLCIVIC CONTROL
CIVIC PARTICIPATIONCIVIC PARTICIPATIONCIVIC PARTICIPATIONCIVIC PARTICIPATION
NO PARTICIPATIONNO PARTICIPATIONNO PARTICIPATIONNO PARTICIPATION
LADDER OF CIVIC INVOLVEMENT
por Andrzej B.PiotrowiczPSWE – PolôniaVelo City 2009
60606060
1111
25252525
14141414
Initial stage of quantitative growth
Full participation in civic life
Creation and development of co-operation capacity supporting environment of the sector
Planned activities for the local community
Stage 1
Stage 2
Stage 3
Stage 4
% of NGOs % of NGOs % of NGOs % of NGOs in particular in particular in particular in particular development development development development
stages in stages in stages in stages in
PolandPolandPolandPoland
NGOS DEVELOPMENT STAGES
Source: authors’ own collection
por Andrzej B.PiotrowiczPSWE – PolôniaVelo City 2009
Ações municipais eestaduais
Arq. Vera Lúcia Gonçalves da Silva
Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis - IPUF
www.ipuf.sc.gov.br
Consultor: Arq. Antonio Miranda
Bicicleta
2% viagens
Necessidade: Criação de órgão específico, com dotaçãoorçamentária para calçadas, ciclovias e parques
Viaciclo
No Velo-City 2009Bruxelas - Bélgica
No Plano Diretor de Florianópolis
PONTES – 6am to 8pm
• ANO 2000 – Colombo Salles955 (pedestres 70%, Ciclistas 30%)
• ANO 2003 – Pedro Ivo Campos1063 (pedestres 55%, Ciclistas 45%)
Única ligação
PLATAFORMA CATARINENSE DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL
www.deinfra.sc.gov.br/pcms
PLATAFORMA CATARINENSE DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL
www.deinfra.sc.gov.br/pcms
6 Escolas ilha situadas 6 Escolas ilha situadas ao longo Rodovias SCao longo Rodovias SC
Deslocamento Escolares (n=758)
5ª a 8ª série 6 Escolas situadas
Rodovias Estaduais dentro Ilha
78% de modo ativo: 64% caminhando14% pedalando (7-21%)
22% de modo motorizado: 9% de carro7% de ônibus de linha,5% de ônibus fretado e1% de moto
Rotas Seguras para a EscolaUDESC-FAPESC 2004-2005
Edital Cidadania
FLORIANÓPOLIS líder grupo TNM na rede Cities-for-Mobility 2009 Iniciou com rede 8 URB-AL 2000
Ações em nível nacionalGoverno
Cicloativismo
7/16
www.bikepartners.nl
Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana - SeMobMinistério das Cidades www.cidades.gov.br
Responsável pela Política Nacional de Mobilidade Urbana
22/09/2009
Programa BICICLETA BRASIL
7/16
www.bikepartners.nl
Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana - SeMobMinistério das Cidades www.cidades.gov.br
22/09/2009
Programa BICICLETA BRASIL
CONVIDA para consulta públicae sugestões para o futuroandamento do programa Bicicleta Brasil
O documento com o histórico dos 5 anos do programa BB e um formulário para sugestões encontram-se disponível em
www.cidades.gov.br/diasemcarro
projeto Bicicleta Brasil:Avanços e Desafios
FORUM SOCIAL MUNDIAL
Porto Alegre Jan 2005
• ESTANDE
• BICICLETADA
• FORUM BRASILEIRO DE MOBILIDADE POR BICICLETA
10/20
I ENCONTRO NACIONAL DE CICLOATIVISTAS
Florianópolis Abril 2005
• Seminário Técnico (Governo)
• Reunião do Fórum Brasileiro de Mobilidade por Bicicleta
MISSAO LOCOMOTIVES 2005
11/20
5/20
Sociedade Civil União de Ciclistas do Brasil
www.uniaodeciclistas.org.br
Obrigada! Giselle Noceti Ammon Xavier - [email protected]
www.udesc.br/ciclo www.viaciclo.org.br
www.sustranlac.orgwww.uniaodeciclistas.org.br
www.bikepartners.nl