a arte do gerenciamento de projetos

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Mais especificamente, o que é um projeto? é um conjunto de atividades temporárias, realizadas em grupo, destinadas a produzir um produto, serviço ou resultado únicos.Um projeto é temporário no sentido de que tem um início e fim definidos no tempo, e, por isso, um escopo e recursos definidos.E um projeto é único no sentido de que não se trata de uma operação de rotina, mas um conjunto específico de operações destinadas a atingir um objetivo em particular. Assim, uma equipe de projeto inclui pessoas que geralmente não trabalham juntas – algumas vezes vindas de diferentes organizações e de múltiplas geografias.

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  • 350 A ARTE 00 GERENC IAMJ;.NTO DE P ROJ ETOS

    problemas (por exemplo, aprenderao a replicar as filosolJas de A, mesmo scm a sua presenyt), e envolverao A somente se existirem decis6es dificeis a ser tomadas.

    o uso da influencla (abordar seu objetivo pelos flancos)

    Em vez de ficar dependente de sua pr6pria inAuencia para convencer A, invista no apoio de outras pessoas na organizar;iio, que expressem argumentos e opini6es seme!haIHes. Escoiha cuidadosamente eIHre as pessoas de sua equipe, de acordo com 0 nive! de influencia que riverem sobre A. Se sua influencia for fraca, ralvez seja necess;ir io pedi r apo io de varias pessoas.

    Na rerminoiogia milira r, isso se chama aborda r seils objer ivos pe ios flancos. Em vez de se aproximar diretamente, :lborde pelas iarerais , ganhando vantagem. Em vez de iidar com seus argumenlOS, A tambem deve responder aos argumentos de llma ou mais pessoas influentes. Quando esses argllmenlOs surgirem de pessoas com igual poder ou superioridade que A, serao mais dificeis de rebate r. (Contudo, tenha cuidado ao obter opini6es de pessoas de nlvel superior ao de A, sem a presen

  • POOER EO POLfT lCA 351

    panir dai, voce podera continuar trabalhando ate que sua influencia ,ninja 0 ponto onde deve ser aplicada. Consulte a Figura 16-7.

    FIGURA 167. 0 uso da influencia em etapas.

    o uso indireto da influencia

    Ocasionalmente, a melhor maneira de inf1uenciar 0 poder c acionar as coisas, mas ficar nos bastidores. Takez A esteja dois ou mais niveis acima de voce no organograma, e nao reaja bem a solicitaes diretas de pessoas no seu nivel. Ou ralvcz A simplesmenre nao goste Oll esleja aborrecido com voce por causa de Olllro assumo (e voce nao acha gue css,1 pessoa esteja sendo objetiV3 quanta ao assumo).

    Nessa situa"ao, p~ apoio de outra pessoa para fazer essa 50Iicita"ao. Pode ser seu geren te imediato, um parceiro em sua eguipe ou algucm que trabalhe para A, que possivelmente renha ingerencia sobre 0 aSSUtlfO em questao.

    o modo mais discreto de admin ist rar isso e levllr ludo na conversa. Converse com C e veja se consegue seu apoio. Se consegu ir, p~a que converse com A sobre 0 assunro (consu lte a Figura \6-8) . Quando for ate A, C nao deve menrir nem confundir: poder:! argumenrar segundo a pr6pria perspectiva porque C concorda plenamente com voce e sua sol icita0io. Se A pedir par-A conversar com voce soure 0 assunto, ou se pergunt.1f a A sobre 0 assunto posteriormellte, seu argllmento ter:! sido beneficiado peb infillenda de C.

    FIGURA 16-8. Influencia indirata.

    A reuniao de grupo

    Reunifies sao situa"oes politic;~s muiw complexas. Quem est

  • 352 A ARTE 00 GERENC tAMJ;.NTO D E P ROJ ETOS

    mais as coisas. Se algo imponame deve ser decido ou d iscutido, certifique-se de ter aval iado quem estarn na sala, antes da reuniao acontecer. Consiga tempo slificiellte para se preparar para usar sell poder e in flllcncia, ames da reuniao (nao necessaria mente para influenciar a reun iao, mas para aj uda-lo a prever 0 que provavelmeme acontecerJ) . Conrudo, as reunioes sao hastame conven ienres. Voce pode reunir codos no mesmo local e ao mesmo tempo, e lidar com v~rios tipos diferentes de assuncos, simu lmneamente.

    Antes da reuniao, pense nas perguntas que provavelmente surgirao, e que tipo de resposm cada pessoa deseja ouvir. Se conhecer hem as pessoas, poded fazer hoas prcvisoes sohre 0 que esper-Ir e preparar-se para tudo sozinho. Caso contnirio, ~d'i,.[ uma pesqu isa. Sol icite ,Intes d,1 reuniao os comend.rios de pessoas imporrantes que parciciparao da mesmo. Conh~a seus imeresses e grandes perguntas antecipadamcntc, depois fa,? mudanlfas, se fo r adC

  • POOER EO POLfTlCA 353

    Referencias a outras taticas

    A lista antcrior cobrc apcnas os fundamenros . 0 aSSLInw de t,}ticas pollticas cnche v,\rias prateleiras dc bibliotecas. 0 mdhor rCCUfSO isolado que cnCOIltrei foi a obra de Robert Greene, The 48 LaWi 0/ Power (Penguin, 200 1), mas sa iba 0 seguinte: quase como a obra de Dale Carnegie, How to Win Friends and Influence People (Pocket, 1990)' voce sentira muita vontade de wmar banho, depois de ler. Influence de Robert Cialdini (Perrenial, 1998) esd. mais para marketing do que para polltica administrativa, mas uma parte (los principios ps icol6gicos e semelhanre.

    Conhe~a 0 campo de a~iio

    As t'drimas considera~6es do gerenciamellw de projetos abrangem 0 campo de ;I~ilo politica. As pessoas que tern 0 poder maximo deflnem as regras que a equipe seguid.: como 0 poder sed obtido, aplicado e distr ibuido. Quando as pessoas agem scm etica - manipulando e enganando os outros - quem estiver no comro le deved ideIHificar e reprimi r esse comportamento. Deve ser imeresse dessa(s) pessoa(s) mamer 0 campo de ao;:ao relativameIHe jUSlO e pcrmitir quc as pcssoas ccrras uscm 0 sistcma polltico para fazer o melhor para 0 projcto.

    Comudo, se quem estiver no poder nilo tiver 0 cui dado de manter um campo de ao;:ao justo, voce (como um dos parceiros) devera conhecer as regras do jogo c ajusd- las adequadamenre. Use seu podcr para testar e mudar as regras, ou aceitc-as como cstilo. Se praticas deccpcionanrcs ou inj ustas forem comuns, saiba 0 que isso significad para os resultados das suas abordagens . Nao pressuponha que as Oll tras pessoas sao altruistas, se nilo hoi mot ivos para pensar assim. Nao estoll recomendando que use a proposta do menor denominador comum e copie 0 comportamemo de outras pessoas: esta e uma esco lh a dentro da etica e da moral que s6 voce pode fazef. Mas eslOU dizendo que voce precisa conhecer 0 jogo que esta jogando, e COm quem esd jogando. AcresceIHe essas informa0;:6es 11 sua avaliao;:ao e se beneflcie da possibilidade de preyer como os OUlfOS jogarao.

    Criando seu proprio campo politico

    Nilo impona quao frustrante a politica seja, como gerente de projetas voce rem 0 poder de controlar seu pr6prio campo de ao;:ao, como mostra a Figura 16-10. AlCm disso, voce con trola como seu poder sera disrribuido na equipe. Voce tem duas escolhas bas icas: tornar seu campo de ao;:ao um local seguro e justa para pessoas inteligentes [rabalharem, ou pcrmit ir que as problemas c si[}[omas da cquipc maior afc[cm 0 SCll mundo. Essa lHtima opo;:ao c Hcil: nao fazer nada. A primeira opo;:iio ex ige lidcrHno;:a e 0 uso de voirias dticas descritas neste livro.

  • 354 A ARTE 00 GERENC tAMENTO DE PROJETOS

    Mundo de insensatez e arbitrariedade

    Zona sagufil de (Jtica orientada par metas

    Mundo da insensatez a arbitrarie

  • "Y-J;)S JP olsnf no ouy.su! o!;llb Y-J!P!:OP p0J\ "JOP:'lJ ll;)s OC o;)!lJlod opc JP odwc:> Wll 0PU!U!:PP Y-JClSJ 'SOlJfOJd JP OltlJWC!:JUJJJ~ ou opucd!:J!ucd JJA!lSJ ?XlA JS

    "SC[-?l'l0 c!JJpod ?JOA CWO;) J![CAC J O[-ypll!C Jpod WJllb Jnb~!lUJPl "SJpCp!ss:I:JJU scns sc ~JJCpSJ 'SOJ!lJ[0d SCWJ['lOJd JJA[OSJJ CJCJ

    "J;)pod 0p 0P!A;)PU! OSIl CJcd J!lI'l!JIUo;) wpod s;lQ~Cl;)JdJ;)lU! S~UI 110 'SOJIDS'l0 O!;S!:JP p CPCWOl p

    soss:>JoJd no SOSJIlJ;)J JP 0!,?"eJ01C 'Sel;)W SClI CZ~)JCp :>p C11Cj V "OlJfOJd 0p SCl;)W SI( J:>PUJlC 0!;1I C opow :>P 0pcJ ![de 0puclIb JlllJump!A:>pU! 0pcsn ? JJpod 0

    "e!:JlI?lIi:!U! :> e!Ju?JJj:>J 'OlUJW!J:>llllOJ

    '0,,5JJOJ 'scslI:>dwOJ:>J 0PU!IlIJU! 'OJ!lJ lod J:>pod JP SJIU:>JJj!P SOd!l SO!JYA f H

    "Jcl{[e'lell Y-JJAJp s!enb 5E 'los .SJQ~!llSJJ 5C O"JJ S SEXJldwOJ s!ew OlUel 'lJA!l eossJd ewn JJpod S!CW oluEnb '[ ClJ~ w3

    'PQS!J:>P JeWOl JP JPCP! I! 'l !ssod ens W:>~lI!JlS:>J :>llb s:>Jo!J:>dns 110 SOJ!JJJcd W:>l

    ;)}u:>p!SJJd no 03:) 'OA!ln:OXJ 01'0.1 "SCJ!lJlod S:>Q3!J1SJJ W?} S;UJPJI so sop0.1

    "SJIUJJJj!P SJg3eA!lOW J sO!JS;)P WOJ 'SJ)UJJJj!P SCOSSJd CJcd

    cPP1'l!J1S!P IJS JA;)P Jllb 'CpCl!W![ JpCP!JOIIW cum ;)JS!XJ 'odIlJ~ w;) WCI\lC'lCll SCOSSJd sc 0pUClla "CUCW11l1 (;Z;)J11ICU ep [Cllllnl l;!Ju?nbJsuoJ cum? CJ!lJ]0d

    ownsal:j ~~f v:::)].LJ"lOd ";I ~3aOd

  • Creditos das fotos

    PRfAClO, Frank Lee, wwwjlee.com, Duomo, Florens:a, ltalia

    CAI'fTULO I, Frank Lee, wwwjlu.com, Duomo, Floren,? Iralia

    PARTE I, Scot( Berkun, Parque de Marymoor, Redmond, WA

    CAPITULO 2, Scon Berkun, in tereSlad ual 84, Idaho

    C\PfrULO 3, SCOIl Berkun, lnlercarnbio 1-5, SeaHle, WA

    CAI'fTULO 4, Scolt Bcrkull, Parquc Farrel McWhiTlcr, Redmond, WA

    CAI'fTUI.O 5, Scott Bcrkllll, Universidade de Washington CAPITULO 6, Scott Berkull, Capilano, Vancouver, C1nada

    P ARTE II , Ji ll $CUTzman, wWlv.uiWl'b.comljilulrt, Redmond, WA

    CAI'truLO 7, David E Gallagher, www.lighmillgfield.com. NYC C\I'iTULO 8, SCOlt Berkun, Padaria em Queens, NYC

    CArfTULO 9, Seol[ Berkun, SeOlt & Jill

    CAI>truLO 10, SCOI( Berkun, Sea-Tac Airport

    CAl'truLO II, SCOtt Berkun . Pordand (peno de Powells)

    PARTE III, SCO{[ Berkun, Loja de livros usados, Desconhecido

    CArrTULO 12, Frank Lee, wwwjlee.com, Amsterda

    CAriTULO 13, SCO[[ Berkun, auro-retralO, Parque Nacional de YellowSlOne

    C\rfrULO 14, Scon Berklln, Jogo de bola com vassourJS #1, Brainerd , NO

    CAI 'fTULO 15, Scott Berktlll, Jogo de bola com vassouras #2, Brainerd. NO

    C\I'fTULO 16, Scott Berkun, Torre Eiffd, Paris

  • Notas

    Capitulo 1 1 A rneme dos inicianlcs e urn conceiw introdut6rio do Zen Buuisrno. A hiS16ria can6(1j~ e aquela

    da xicara vazia: se voce se apegar ao que j;l possui, nunca havern espa

  • 360 NOTAS

    Jiscussao complera, comcce em Imp:llen. wikipedia.org!wikiJl.'Ilork_brtakdoum_struchm." ou Total Project GJlltrol. de 5ICphen Devaux (Wiley, 1999).

    8 A obm de Kent Beck, extreme Programmhlg Expwined (Addison Wesley, 1999), oferece urn 1lI0dclo orienmdo por programador para disr rihuir rmhalho, em (Iue O~ proprios prograu1adorcs selccionam os itens de tra!:>alho, A ideia esd eerra. VOla com!:>inao;:ao saud:lvc! de interesse do progmmador. gerenciamento da equipe do programador chefe (quem e bam no que, quem deve aprender 0 que) c aspectos do desigN de engcnharia dcvcm oricllTar cssas decisoes. DL.",c ser um compromisso com 0 que e mclhor para 0 projeto c 0 que c mclhor para a equipe.

    9 Consulte a obra de Beek e Fowler, Plll/ming Exrmlle Programming (Addison Wesley, 2002), pags. 60--62.

    10 PERT e a abrevia

  • NOTA~ 361

    4 Comudo, uma f6rmula si mples de COrTIO (azer agua e urTIa bllssoia a panir da areia provavelmente vellcerialll como mcl hor ideia do ano ell) ullla cOlllpeli,.ao do tipo "!:',sIOU perdido no dcsenoH , Este e Illll cxcmplo de um problem~ bcl1l -dcfi nido, impossivcl menlc di fic il (do Capimlo I, e simples m35 difiej1). Portamo, 5e as pessoas vierem ~ recl~m~r que os requi5ilOs e as defini'TOc5 dos problm Jas rerir:l.lll 0 des~fio da 501u,.ao de problemas, elas nao s~bem 0 que estao dizendo. As defini'TOcs de problemas ind icam 0 IOpO da momanha que deve ser alingido, mas das nao w/dam coisa alguma sobre como soluclonar lodos os desafios de subir au: 1:1.

    5 Fai rnuilO parceido com os locais de trabalho dcscri lOs em Pl!opldf/arl!, de Tom DeMarco c Timothy Lister, ou ern Plarming Extreml! Programming, de Kent Beck e Martin Fowler.

    6 Edi,.ao 4.02, feverciro de 1996. 7 Recomend~es : 0 livro de Steve Krug, Don; Make MI! Think. p~ra obter os pri ndpios gerais do

    dc~ign de web; CUI Bloopas, de Jeff Johnson, q ue desert:vc erros comuns ocorridos no design de U I. Verifique http://www.llpassoc.org/people ..../agl!s/ronsli/rantJ_dirrcrory/indl'X. bunl para contratar 11111 consu llOr de usabilidade ou desigll ou ernrc em contalO corn 0 aUlo r, em www.s(ottberkllll.(()ln/services.

    Capitulo 6 I Um sentimento melhor captado pela mlhica de They Might Be C iams, "Older": "This day

    will soon be .II an t'nd, and now it's even sooner, and now it 's even sooner. And now it's sooner sli11 ". ("Mais I'elho": "Esle dia logo lerminad, e agora c cedo demais, e agora c cedo dema is. E agora ai nda c cedo demais" .)

    2 Segundo a pcrspcctiva do GP, ger:llmcnte n;lo impo rta 0 que ou onde ..:stao os cbukpoims, dcsde que surlam 0 efcilO que 0 CP neccssila dcles. Em geral, c mclhor de ixar a equipe sugcrir os chl!Ckpoints porq ue issa aurnem a a prohabil idade de que acreditem nclcs e os rcspeirem.

    3 Consulle Imp://www.ms./r/ms/projl!Cts/roolkinds/organiu.hrmfpara obler lIma hoa lista de ahernalivas.

    4 Consulte MThe Art or Ull'rototyping": brrp://wtuw.scorrbnkIlTl.rom/mays/mayI2.hzlII.

    5 Obsen'e 'Iue cmhor:l s u~ equipe nao scja respons.1vd pelos usuarios, em algum lugar do caminho seu algoritmo 011 ballco de (bdos rcalmente sc encOlllra com as pessoas reais, e as dccisOcs que vod~ tomar as afetad.

    6 Ja q lleslionei esse mesmo aspccto com OUlrOS gercntes. Eles nao poderiam supor nao permitir que a equipe codificasse a IOdo vapor, 0 tempo lodo, independentemcnte que os program adores lenham elllen,] ido para onde 0 projeto eSlava in,]o. Se os progr:uuadores eSl31'am ociosos, 0 projeto deve ..:star inativo, ceno? Errado. Ha llllla hipocrisia aqu i: se 0 tempo do programador':: tao imponante, 0 uso desse tempo deve ser bem-planejado. "0 que os program~dores farl o?", eles me perguntar iam. E eu diria ~Esperar;io por um pla no que compensc 0 lempo ddes ou aj udarao a equipe;\ encontr:l- Io."

    Capitulo 7 1 Por esse moclvo, algumas equipes colocam especifica'TOcs no controle de versOcs. com hloqucios de

    rbuk-inlchrck-out para apoiar a possibilidade de que varias pessoas edi lern 0 docurnenlO scm pisotear UrTIJS as out ras. C eraltnente e lima angust ia, mas eompensa. Em noticias semelhames, ter lima maneira dc indicar 0 que nlUdou de lima versao para outra cconomi7.a ICrnpo. Nada c mais rrustrante do que vaguear em l Ull docurncnto, tentando descobrir 0 que csd direreme em reLur:io 11 versao ante rio r. Dircrentcs ferramentas ou autores que registram aitera'Toes no pr6prio documento (20/0312004 - aCfe5ccntado um detalhe na ses:ao 6 H ) sao dois 1lJ(~todos comuns.

    2 Por rnais sarcastico que possa parecer, e verdade. Na feal idade, 0 conceito da gestao do conhecimento e, em parte, baseado ncssa idCia de (orneeer doeu mcma\ao de eoisas que, de omra rorma, desaparcccriarn sc algucm, digamos, nao cornparcccssc para a vcrs:io scguintc.

  • 362 NOTAS

    3 f sempre urn sinal de ~viso quando consulw especific~soasJ, 0 infcio dessa caminhada seri, rcsumindo em u rna lillica palavra, arerror iza rne . .. ". DemOTa consuui r esse dpo de emendimenro com as pessoas, principallllente com aqudes ' Iue lem nlUdvus para remc-Io.

    3 N;io conscgui encomrar referencia a essa eSlrUlura. Ouvia os comen[~rios d:ls pessoas, Irallsmit ia mensagens, reccbia mens~gens e comprcendia, mas apesar de minha pesquisa, na~ consegui achar

  • NOTA~ 363

    uma fome de referenda. Aerescemei as duas liltimas por coma pr6pria. Outra estTutUfa boa e 0 modclo Satir. que Weinberg usa elll varios de seils livros. Consulte '/1)( Safir Model: Family TiX'mpJIlni/ Bryond. de Virgini~ S~t ir et al. (Science and Behavior Books, 1991). Sim, este

    4 ).., VC"lCS, llllU concordancia pode ser tao simples quanto determinar qual pessoa tomacluma cerra dccisao. Voce nao prcc isa ter um apoio unanime para alguma coisa, para diseernir q ue uma pessoa csd na mdhor pos i ~ao para iOmar a dccisao. Consul le 0 Capitulo 8.

    5 t. possfvd cncontrar lima lism ahrangeme de d ialogos COlli golpes haixQs, ,ldcquadamentc dassi fi cada c com excmplos, em http://www./landTlljfcom!arf_conwrle.lmnl. Alen~ao, por [1\'or, nao usc essa Jista como um manual a ser segllido.

    6 'Ioda estimativa de trabalho tem seus problemas. Linhas de c&ligo implicam em quantidade, nao em qualidadc. Horas implicam em dura~ao do rrabalho, nao em illlensidade.

    7 A coisa imdigcme, mas secrcta, a ser feita e preparar um convite para 'lmhas as equipes, independentemelHe de quem veneer.! . EnuetalllO, nao revcle as equipes ate que a compel i ~ao lenha lerminado.

    Capitulo 10 1 E desconcertame, mas mantive essas pl-"quenas anota~oes de agradl->cimemo por rmail aqui cali ,

    provavdmentc porque nao houve um clogio suficientemente cxtcriorizado, pairando no ar, emitido pela alta gcrcncia. 0 1M eo rmail nao ofcrecem equivalentcs a assentir com a cabe~a ou sorrir, 0 que emi te Uill comcndrio sccundario durante as reuni6cs: talvC7. esses e-mails colatcrais compensem isso de alguma manelra.

    2 Uma hist6ria possivelmente forjada sobre Victor Hugo descreve lima utiliza.io mui to inteligente da comlln icl~iio compacta. Q uando a ohra LI'S Mislmbla foi pllblicada, Hugo enviou um rclegrama a seu editor indagando qual rinha sido a rca~ao inicial. Esse Ickgrama foi 0 maximo conciso pos.s ivd, consistindo em um linico caraerere: "?~. A TClipOSta rcccbida tamh

  • 364 NOTAS

    3 Ern terrnos ruuirnent

  • NOTA~ 365

    2 CMM, 0 Capacity Maturity Model (Modelo de MaturidaJe da Capacidade) para 0 dcscnvolvilllcnlO dc soji/IJm'l' rca li1..ado pelo 5ojil/J(//"( Enginccring Insti(U(C, dcfiniu varias pr;hicas consagradas pam 0 gcrcnci

  • Capitulo 16 1 Nunca subcsti me 0 valor de urn espa

  • Bibliografia comentada

    Livros e OlilraS mrdia5 constam nesta bibliografia por urn dos dais seguimes motivos: 011 riveram infiuencia maxima sobre minhas ideias ou sao de slima impordncia para a [eilum e invcstigaltiio fUnJras.

    Filosofia e estrategia

    de Borron, Allain, The ConsolatiOIlS of Philosophy (Vintage, 200 I) ISBN 0679779 175 A filosofia do gerenciamenro remere muito as filosofias oriental e ocidencal, e este e um born lugar para comesar. Conheci e me lembrei mais da filosofia ocidemaJ com eSIc livrinho, do que em varias :lIlOS de ensino filos6fico na universidade. de Botton esereve ensaios curtas, que f.lZcm reflctir, intormais, divertidos, cordatos e mcrnodveis. Costumo dar este livro as pessoas quando dizern que estao interessadas ern filosofia mas nao sabem por onde come~ar.

    Russell, Beruand, The Conquest of Happilless (Liverighr Publishing Corporation, 1930) ISBN 0871401622

    Pessoas felizes geram gerentes mais eficientes. Embora ell duvide que seia possivel conquistar a fe1icidade, este livro 0 ajudad a identificar 0 que 0 faz feliz e por que. Russell era um fil6sofo norave1 no seculo XX e apesar disso, ele escreve muito bern. Ele era urn tanto desordeiro e uma pessoa de mente aberta, e isso trallsparece no que ele escreveu. Li pela primeif'J. vel esse livro na estrada, em uma viagem com Ch ris McGee, de Seanle para Banff. Comecei :1 viagem muico insatisfeico com a vida em geral, e voltei preparado para fazer mudan'Y-'ls. See livro, Chris e a viagem em si influenciaram na minha deciSdO de sair da Microsoft e come,?r a escrever.

    Tzu, Sun, Art of War, Pocker Edition (Shamhala , 199 I) ISBN 0877735379 Este foi 0 primeiro livro de filosofia oriental que fez algum semido para mim. Recomendo-o por sua simplicidade e por ser muito curto. Foi escrito como urn livro de estraregia milirar, mas tern varias apl icar;oes p!',hicas. Durante muitos anos, carrcguei ern meu casaco a edi~ao de bolso deste 1ivro, ate sua capa rasga r e metade das pagillas ficarem viradas para baixo (uma decada alfas, ellcomrei Faisal Jawciat, que oeasiollalmeme viria a seT urn revisor reell ieo deste livro, no Centro Esrudamil da CMU, e fieamos surpresos ao ver 0 outrO puxar do bolso a mesma edio;iio deste livr~). Se voce achar esse livro muito obscuro ou ahstmto, experimente a obm mais direta e divcrtid'l Essential Cmzy Wisdom de We;; Nisker (Ten Speed Press, 2001) ISBN 1580083463.

    Psicologia

    Zeldin, Theodore, An Intimate History 0/ Humanity (Vintage, 1998) ISBN 0749396237 A natureza human,t e rna is vibrante e complexa do que supomos. Esta cole9io atipica de ellsaios, baseada em entrevistas pessoais, anal isa 0 que nos faz quem somos. Achei este livro inesperadameme comovente. Nao se trata de urn livro ciem(fico formal sobre psicologia: e mais uma coleo;iio de ensaios escriws por um homem muiw inteligente, . . cunoso e pensauvo.

  • 368 BIBLlOGRAFlA COMENTAOA

    High Noon . 1952. Lionsgare/Fox. 2004 . DVD. Urn filme c1assico de furoeste sobre um xerife rentando fuzer 0 que acha ceno. A lider;I!l~1 e in tegridade colocam inevitavclmelHe uma pcssoa em simaes em que pode ficar isolad:l. Esre filme invesriga a psicologia dos Jideres e seguidorcs em si(Ua~6es d ificeis. Mosrra por que as pessoas sao definidas tanto pelo que querem ser, tanto pelo que nao 5.10. Ele e apenas urn hom furoeste, com Ga ry Cooper.

    TlVelvt' Angry Men. 1957. MGM/ UA Video. 2001. DVD. Dmre filme imponanrc sobre psicologia humana e dinamica de grupo em siruao;:6es dificeis. Henry Fonda desempenha 0 papel de urn membro do jt'lri que acred ira em algo que IOdos os OUlros nao creem. Ele, emao, rema convencer uma sala repleta de pessoas frusrr.ldas de que aguilo no gual elas tamo acreditam nao pode ser verdade. Como em High Noon, os qllesrionamemos sobre 0 poder, a influencia, integridade e convic9io sao temas cen tra is, e rodos sao importantes para as pessoas que lideram ou gerenciam outras pessoas. Tambcm c um dassico da ind llstria cinemawgdfica, dir igido por Sidney Lumer (auror do perfil altamente recomendado do processo de produ~ao de filmes, Mtlking Movies, Vintage, 1996) , e com Henry Fonda como protagonisla.

    Historia

    Boorsrin, Daniel J., The Cremors: A History of Heroes of the Imagination (Vintage, 1993) ISBN 0679743758

    A serie de treS livros de hisroria de Boorsrin (The Discoverers, The Creators, The Seekers) vale sell peso em ouro. The Creators acompanha historia ocidemal, em 11m esfor~o criativo de arquiteros, pinrores e escrirores ate engenheiros. Ele considera as anedotas e hist6rias que mum parte de suas persegui~oes diretamente relevantes e inspiradoras p~ra quem est iver tenl~ndo reali:w r llmente \1m trah;llho criativo.

    Kidder, Tracy, Soul of a New Machine (Back Bay Books, 2000) ISBN 0316491977 Este livre capta 0 espirito da primeira revolus:ao dos compuradores, quando 0 foeo repousava sobre a engenharia eleuica e de hardware. 0 ponto fone desre livro e a possibilidadc de Kidder capru rar a compulsiva e obscssiva unidade que os cngenhciros rem que constmir e criar. Apesar de a hisr6ria girar em TOrno das m,iquinas e minicomputadores Data General gue estava m constru indo no final dos allos 70, ainda acho que este livre resgata os desafios pessoais e da equipe do trnhalho no serof teenico.

    Kranz, Gene, Failure Is Not an Option (Berkeley, 2001) ISBN 0425179877 Urn relaro arerrorizante das experiencias de Kranz no gru po de o rienrao;:ao de voos da NASA. Ele cobre as primciras miss6es Mercury ,lte a Apollo 13. Ha muiras lio;:6es aqui para os gerentes de projero sohre como trabalhar co m prazos, compro metendo-se em entregar 0 que, na verdade, sao experimen ros, e como comandar e gerenciar engenheiros sob pressao.

    Gestao e polfticas

    Farson, Richard, Management of the Absllrd (Free Press, 1997) ISBN 0684830442 Ao usaf os paradoxos e irracionalidades do comportamento humano nas organil...1

  • BIIlUOG Ri\F!A COMENTAOA 369

    lemem discutir. Farson argumenta que alguns problemas sao compreensiveis e solucionaveis apenas com ajuda de nossa inmi

  • 370 BIBLIOGRAFI,' COMENTAOA

    Cross, Hardy, Engilleers lind I/lory Towers (Ayer, 1952) ISBN 083691404X Encontrei duas referencias a este livro no mesmo dia, em materiais sem quaisquer ligaltocs, semi-me compcl ido a explor:i-lo e enconrrei 0 resouro. Trara-se de uma longa argumell m",'io fe ira por 11m engenhciro sobre 0 estado da engcnharia por volra de 1952. Ele qucst io na ar irudes conhecidas entre engenheiros, desde a arrog:i.ncia geral ate a fa lta de erica ou de conhecimento anistico, e fornece dic~s par3 uma vis.'io melhor e detalh3d3 do que 3 engenhari3 deveria ser. Acho que cste livro e 0 que eu esperava da obra Existential PieaSlires of Engineering, de Samuel Florman.

    Perroski, Henry. To Engineer Is Human: The Role of Failure ill SuccessJi" Desigll (Vintage Books, 1992) ISBN 0679734163

    Urn dissico sobre a impossibil idade de evirar a falha e como aprender com ela e lima pane imporranre do avanltQ da engenharia. Petroski anal isa va rios desasrres de engenha ria, desde 3 ponte de Tacom3 Narrows at~ 0 onibus espacial Challenger, e exp6e as falhas te6ricas e tecnicas rclacionadas. Bern redigido, cu rtO e, de alguma forma, inspir3dor.

    Processo de software e metodologia

    Beck, Kent, Extreme Programming Explained: Embrace Change (Addison Wesley. 1999) ISBN 02016164 16

    Este pequeno livro expli ca a inteno;.'io e a f"ilosofla do xr e ap resenta alguns princ1pios basicos sobre como fazer aconrecer. t. espi rimoso e apa ixonante, mas geralmeme soa mais como 11m contexto espirirual, do que como urn manual. Explica as ite ra~6es, velocid3de, hist6rias e O llTTOS processos importantes do XP, enquanro exp res.sa sim ultanea mente SU:I$ vantagens. Exa minei varios ounos livros de programa",'io extrema e agil e, em minha opiniiio, eles geralmente terminam se sobrepondo bastante a cobertur.! aqui aprcsentada. P/mming Extreme Programming (tambem de ,lIltoria de Beck) foi 0 {mico texto adicional sobre XP que considerei sllficienternente util para gerar observaiOoes a panir dele. Trata-se mais de um livro de procedimen tos do que "a filVor de uma nllldans:

  • BmUOG RAF!A C O MENTAOA 371

    Cockburn, Alistair, Agile Software Developmem (Addison Wesley, 2001) ISBN 0201699699 A segunda metade deste livro tem uma excclente cobertura da meIOdologia do desenvolvimemo de softwnre, e reflcx6cs para os possiveis criadorcs de memdologias. Ste livro c muiw referenciado (as vczes arc dcmais) c oscila cJUre urn guia pcitico e urn livro-tcxtO b;lSeado em teoria de alto nive!. Se gOSt:l de urn mix de ambos, ele serve para voce.

    DeMarco, Tom e Timothy Lister, PeopleWttre (Dorset House, 1999) ISBN 0932633439 o classico livro de gerellciamento sobre programadores como seres humanos. Ele humaniza 0 processo de desenvolvimento de software, capt:lndo a importiillcia do ambienre profissional e social para rorn:IT as pessoas prodlltivas. 0 enfoque sobre equipes e desempenho em relajo a hierarquias e regras lorna esse livro uma benoyao para os geremes principiantes em ambienres profissionais no seror tecnico. Tra1. cenrenas de sugestoes e fecomenda~oes, este e 11m dos melhores.

    Friedlein, Ashley, Web Project MllIlIlgemeut (Morgan Kaufmann, 2001) ISBN 1558606785 Passei muito tempo procurando bons livros principalmente sobre gerenciamento de desenvolvimento para a Web. Nao encontrei muitos. Este foi 0 [lIlico a panir do qual consegui gerar boas obseTva~oes . Embora seja eserito, em grande pane, sob a perspectiva de empresas de desenvolvimemo para a Web e do trabalho conrratado, isso nao i!Herfere no aconselhamento. Friedlein oferece lima mewdologia simples e muitas historias e estudos de casas, e capla a inrerajo das fun~oes (design, tcste, programaoyao erc.) necessaria para viabiliz.ar a prodll~ao de redes de alta velocidade.

    Humphrey, Watts, Managing the Software Process (Addison Wesley, 1989) ISBN 0201180952

    Humphreye urn dos grandes pioneiros no rrabalho de engellharia de software. Este foi 0 livro mais acessivel e aplidvel denue os seus, que enconuei. Ele discorre sobre 0 SEI CMM (Capacity Maturity Model, Imp:/lwww.sei.cmu. edulcmmlcmmslcmms.btm/) em detalhes. Oferece conselhos gerais sobre 0 gerenciamento de desenvolvimentos p~ra diversas situa~oes rdevantes. Saib~ que 0 texto escrito, geralmente bem-escrito, ocasionalmente pode ser seco: e \Jm livro-texto (e com pr~o adequJdo). Os exemplos e a fIlOSOhJ siio m,lis aplidveis ils organiza~6es de gmnde porte.

    McCarthy, Jim, Dynamic; of Software Developmem (Microsoft Press, 1995) ISBN 1556158238

    Um dos primeiros livros qlle Ii como gerente de programas na Microsoft. McCanhy, ex-gereme de desenvolvimento do Visual C++ na Microsoft, divide 0 pessoal l!~Cllico do $oftwllre de remessas em panes pequenissimas, classifiC,ldas de modo rudimencar pela crotlologia no proccsso de desellvolvimento. Este livro e ullla das minhas primeiras recomcnda~6es aos novos gerentes de programas da Microsoft: e!e capta a atitude do GP da velha escola da Microsoft, 0 bom eo mall, muito mdhor do que qualquer outro livro que conhe~o.

    McConnell, SIeve, Rapid Development (Microsoft Press, 1996) ISBN 1556159005 Esle livro permal1eceu inracro em minha prateleir:1 durante aI1OS, simplesmeme devido ;! sell enOfme tam~nho : lan,.,1-lo sobre urn program~dof pequeno poderia mad-lo. Contudo, 0 Capitulo 3 sobre fulhas comuns no software vale 0 seu pre~o. 0 livro e lima especie de enciclopedia de cOllhecimentos sobre 0 desenvolvimento atual de software: muito abrangenre e conciso. 0 que TOrna este livro um campcio e a eficiencia com que

  • 372 BIBLIOG RAFI,' COMENTAOA

    McConnell da conselhos e garimpa aspectos lheis de si tua0;:6es ou problemas para serem discU(idos.

    Weinberg, Gerald, QllIdity SoftwllTe MlIIlIlgemeJlt; Volumes 1-4 (Dorse! House, 2001) ISBN 0932633242

    Esta e uma ob ra em guano partes de Weinberg sobre 0 gerenciamento de descnvolvimcmo de softwllre. Os Volumes I (primeira avaliaqiio do pedido) e 2 (16gica do sistema) forncccm todo 0 tipo de reflcxoes para entender 0 gue esd realmente acol1lcecndo com 0 projeto e como gereneiar e direcion,\-lo de modo previsivel. Com um mix de eieneia, filosofia, observa!Jflo e humor, esses livros-rexro propieiam muiras reflexoes imprevist'as. Weinberg vai fundo nes!e livro: ele inspiroH diverS,IS pausas para conremplao;ao dU!'.!llIe a leim!'.! .

    Whitehead, Richard, Lending II Software Development Team (Addison Wesley, 200 I) ISBN 020 1675269

    o livro mats pr.itico e simples que encontrei sobre como lider.u pequenas eqllipes de desenvolvimento. Escolhi es!e livro de brincadcira, no in icio da pesqllisa, porque eu [Junca [inha ouvido Hma citao;ao seguer sobre ele, e eu me surpreendia pela qualidade do que eu lia. Muito pragmalico, imeligeme e ll[il. Es[a foi uma das preciosidades que surgiram em lOda a minha pesquisa.

  • A

    a

  • 374 ( NO[eE

    B

    baixa qualidade, 224 balas de praIa, rnelOdologias como, 37 baralho de carras para brilimtorming (TIlinkPak),

    117 best airernl/tilJ( to f/egotillfed IIgreemelll (BATNA

    - melhor allcrnativa para acordo ncgo-ciado), 232

    bola de neve das ornissOcs na elaborar;ao de cro-nograrnas, 48

    briefing da equipe, 295 bllg,

    avaliar;oes ltleis dc, 321 avaliando tendi:ncias, 320 difkeis, deixar ale 0 lUtimo, 314

    fim do final do jogo, 328 gerenciameillo dc, 317-319 quadro de alividades, 319-320 rriagel11, 323-326

    bUS

  • falta de ciareza, 189 nao ouvir, 190 pressllposi

  • 376 ( Nore E

    de referc ilcia (poder), 338

    declarao;:oes de recursos convenendo declaracs em cadcia, 125 pontos de verific.'lo;:ao para fases, 128-129 p rotot ipos, 133-136

    altcrnativas, usando para aumentar 0 S\l-cesso, 136

    apoio aos programadores, 135 con1C

  • E

    qualidade memodvcl, 86 simplifiC

  • 378 (NoreE

    o que elas podem e nao podem fazer, 145 obtendo ftedback sobre, 151 quem, quando e como cscrever, 152-153 responsabilidade por, 148 revisOescftedback,157-160

    como reVis.1f, 157 conduzindo a revis.io, 159 perguntas para a revisao, 159 quem deve panicipar, 158

    simplificando efeitos de especificaljoes bem redigidas, 149-151

    tempo entfe fcquisitos e, 101 esrimando tempo de nabalho

    boas esrimarivas, garanrindo, 45-47 d ificuldades de, 44 omiss6es comuns ao esrimar, 47-48

    estrategia ~dividir para conquistar" em crono-gram as, 39-40

    ematcgia de final de jogo, 20, 308-332 elemenros de avalialjao, 316-320

    avaliat;oes Ureis de blip, 321 avaliando tcndcncias, 320 compilat;50 diaria, 316 gerenciamenro de bugs, 317-319 quadro de atividades, 319-320

    elementos de comfole, 322-328 equipe bclka, 326-328 reun iao de revis.'io, 322-323 triagem, 323-326

    fi m do fina l do jogo, 328-330 comemorat;6es, 330 implantat;50 e operat;oes, 414 p6s-mone, 330 fe/fils( cafldidttu (RC - candidala it lIer-

    sao),329 grandes pra7.0s como vatios pra7.0S pequenos,

    309-3 16 corrigindo angulos de aproximalj5o, 315-

    316 criterios de saida, 310-312 cumprindo as datas, 312-314 por que fica pior, 314

    cstrarcgia de mcio-jogo, 20, 286-305 exccutandn uma alj50 segut3, 292-294

    quebrando compromissos, 294 manutcnlj50 de alro nivel, 286 mudando diret;oes, 299-305

    gerellciando muciall

  • o rienrando a conversa, 213 ouvindo e refletindo, 213 [erminando a conversa, 214

    falha de cronogramas, morivo para, 41-49 agcndar como probabilidade, 42-44 bo~s cstim~tivas, g~r~nrindo, 45-47 d iflculdadcs de estim~r, 44 efeito bola de neve das omissfies, 48 omissfics comuns ao estimar, 47-48 primeiros pianos especubtivos, 41

    falha aprendendo com, 16 posslvd f.'llh~ do projeto, cobrindo em docll-

    mento de Vis..lO, 87 falt~ de fe (em um projeto), 225-226 faltas de reCIlfSOS, 224 faror minimo de risco de irrirar;5o (MARF), 200 Fault Feedback Ratio (FFR), 321 fa7.cndo allOla0es, a imporrancia dc, 80 f.'l7.end o COis..1S ~conrece rcm, 266-283

    conheccndo 0 C;l minho crltico, 275-276 d izendo n50, 271-273

    dominando maneiras de diler n50, 272 mantendo a realidade, 273-275 prioridades, 266-271

    liS t3S de prioridadcs, 267-269 scndo fera, 279-283

    nit icas de guerrilha, 280-283 scndo irnp ladvd, 276-278

    fe, fa lta de (em um projero), 225-226 feedback, lrdercs deflnindo processo, 259 FFR (Fault Feedback Rat io), 321 fixar;50 em processo, 37 flanquear sell objetivo, 350 fluxo de inforrnar;6es em projeros, 28 focando pergllma~, 110 focar grupos em pesquisa de d ieme, 71 funS-50 obrigat6ria, 35 funs-fies, 233-235

    confll550 e, 25 definindo, 192- 194 funr;ao do gerenciamcllto de projetos, 17 lemhrando eqll ipe dc, pa ra perm iti r 0 rndhor

    desi,l96 processo de p lanejamenro, 70 refors-ando estrutura de fu nr;fies cia

    234

    fN D IC E 379

    G

    gerenciamemo de crises, 20 gerenciamcnro de p rojetos fera, 279-283

    avaliando seu ambielHe, 279 dric;ls de guerrilha, 280-283

    gerenciamento de projetos fllnr;ao de, 17 historia dc, 14 na Microsoft, 21 salas de emergcncia em hospirais, 18

    gerenciamemo por obscrvar;ao (MBWA), 187 gerenciando os superiorcs, 344 gerentcs de projero, 20

    nlveis de participar;ao, 26-29 criar;ao de valor lmico, 28 perspectiva, vantagcns dc, 27

    valor agrcgacio por, 192 gereJl(cs, miss..'io de, 26 golpes baixos (araques pessoais), 191 G P (gerenre de projctos), 20

    H

    habilidades para cscrcver (gerelHe de projctos), 23

    hist6r ia do gerenciarncnto de p rojetos, 14 aprendendo com os erros, 16 principais [is-fies aprend idas com, 15

    Holmes, Sherlock, 173

    I

    idcias gercnciando, 122-139

    consolidando idCi;lS, 130-133 gerenciamento previslvd, 123-128 idCias saiudo do comrole, 122-123 lisra de questoes em aberro, 137-138 pergunras P.1ta imerar;6cs de pror6tipo, 136 P OtltOS de verifi car;ao para lases do desigll,

    128- 129 prototipoo, descnvolvendo, 133-136

    o rigem de, 100-120 boas perguntas, fa7.endo, 109-1 I I

  • 380 ( NOteE

    contexto de boas ou mas ideias, 106 design como uma serie de conversas, 119-

    120 expericncia do dicnn: inicia 0 design, 117-

    119 gerasiio de ideia5 rradicional, 117 lacunas dos requ isitos ate as sollJ(;:ocs, 100-

    IDS mas ideias conduzindo a bOa5 ideias, 112-

    113 mas ideias, 105-107 pcnsando de modo padroniz.1do c fora do

    padriio, 107- 1 OS perspecriY;1 e improvisasiio , 114- 117

    impaciencia, geren tes de projeto, 23 implantasao e operas6es, 329 implemelHasao, 37

    melOdologias ageis e rrad icionais, 39-40 improvisasao, perspectiva c, 114-117

    regras de gerasao de idcias, 115-117 influcncia, 339, 344

    usa dc, 350 uso em varias etapas dc, 350 usa indirelO dc, 35 1

    inseguranYJ.s de gerentes, 26 inspirando Olltras pessoas a darern 0 mclhor de

    5i, 196 intcrf.1ces do USldrio

    criando prot6tipos para projetos com, 134 criando pror61ipos para projcros scm, 135

    irritar Olluas pessoas, evitando, 200-21S criando e implantando processos, 205 cfeitos de bOilS processos, 20 1-204 email,207-2 11

    arribuindo prioridades, 209 evilar rclams dcscrir ivos, 209 exemplo de bom, 21 1 exemplo de mau, 210 limitar FY[s, 209 presuillindo que os outros 0 ten ham lido,

    209 prindpius da bua redasao, 208 Iclefonar em Vt.7. dc, 209

    fomes de irr itasao, 200-201 formula para bons p rocessos, 204-205 gerenciando processos de baixo para cima,

    206

    reuni6es, 21 1-217 fac ilitasao, 212, 213-214 indicadores sobre, 216-217 recorrelHes, 215 l ipos de reuni6es, 214

    itens de trabalho atr ibuindo prioridadcs com listas dc priori-

    clades, 26S distribllisao na equ ipe, 44

    itecas6es, 126 proloripo, pergumas para, 136

    jogos de xadrc'l., 286 julgamemo, 259

    medo dc, 105

    K

    kit de fcrcamellias cmoeionais, 235-243 complexo de hcr6i, 241-243 prcs.s~o, 236-239

    natural c artificial, 237 sentimentos sobre sentimentos, 239-240

    L

    lideransa, 20 confiansa COIllO base dc, 24S-263

    Cerre7.3 comra adversidade, 258 confiando em si meSIllO, 262-263 confi,lIldo IIOS OUfros, 256-257 COllsTTllindo e perdendo confiansa, 24S-

    25 1 effoS, 260-261 mudclus, perguntas c conAirus, 258-260 lipos de poder, 252-255 mrnando a confiansa transparente, 251

    poder e politica, 334 lista de pr6s/confras (par,l decis6es), 17 1-172 listas de ifcns de uabalho, 147 lislas de prioridadcs, 266

    prioridade 1, 269 prioridadcs do projcto, 267-269 prio ridades s~o poderosas, 270 sendo \lllla maquina de atribuisao de p riori-

    clades, 271

  • M

    marcos, 39-40 com:spolldclldo a volatilidadc do projClO, 48-

    49 corrigindo {ingulo de aproxima,,3o, 315 crircrios de said:l, 147

    dura"ao correspondenre 11 volacil idade, 299 imermcdiarias, cumprindo as dams, 312-314 planejamelHo de projelOs, 7 1 POlHOS de crossover, 309

    crircrios de saCda, 310-312 MARF (minimal mmoyllrlct risk foetor - faror

    min imo de risco de irrita,,30), 200 marketing requiremems documem (MRD - do-

    cunlenlO de rcquisiros de marketing), 57 marketing, fun,,6es dc, 60 mas sinm"oes (consulte adversidades, superan-

    do) mecio, gerenrcs de projeto e, 23 mclhor de si, obtendo dos outros, 195-197

    ajlldando Olltras pessoas a darem 0 mclhor

    desi,197 desafiando/gerando demandas, 195 climinando obsdculos, 196 ensin:lttdo, 197 inspirancio, 196 lembrando :IS metas do projeto, 196 lembrando as respeccivas fun,,6cs, 196 pedindo 0 melhor de si, 197

    seguir consclho, 195 mente abcrta (s!Joshin), 16 tIlelHe do iniciame (sl;osl;;n), 16 rnetas da equipe, 83 tnetas individuais, 83 metas SMART (specific, flIeaSllrdbie, action-ori-

    ented, realistic, alld timely) , 85 mctas

    alto nivd, para urn projcto (consulcc doC\!-memos de visao)

    auibuindo prioridades com lislas de priori-dades, 268

    bcm-rcdigidas, 85 confus30 com proccssos, 25 confusao sobre, 267 csclarcccncio com declara

  • 382 ( NoleE

    o

    conh~ as alternativas, 232 persuasao e argumemo, usando, 233 procure irnercsses []l\lruos, 232 seja fone mas flexivcl, 232

    "0 que precisamos fazer?", respondendo, 55 objerivos, 83 obsessao com melOdologias, 37 omissoes, 224

    opera~ocs, 329 organ iw!j':1o m~Trici~l , 21

    . . orgaJ1lZJ~oes

    (consulte t~mbcl1l polit icas)

    equillbrio do poder, 65 impacro sobre 0 planejamemo, 56 poliricas, 334

    orieIlt~r, h~bilidade de (col1$ulre fazendo cois~s

    acontecerem) Ollvindo

    p

    fll n

  • verificao;:oes de sanidade, 289 pilotar atds de seu p rojeto, 291 pipeline da codificao;:ao, 294-298

    agrcssiva e conscrvadom, 297 com folando os ajusres de perCUfSO, 300 p repa rando-se para a mudafl(,a, 302 rostreando 0 andamento, 298 tornando pipeline de correo;:ao de bugs, 297

    pipeline de c6d igo agrcss iva, 297 pipeline de cod igo conservadora, 297 pipeline dc corre,.ao de b ugs, 297 pianejamelHo de software, 55-58

    espl.:cificao;ao, 55 impacto das organ il.1o;:6es, 56 obten,.ao de requ isitos, 55 produros do planejarnento cornu In, 57 tipos de ptojetos, 55

    planejamelHo, 20, 54-77 catalogo de propostas rui ns, 68 con fund indo com I!letas, 25 cronogmma$, info rmando a equipe, 50 desm is tificao;:ao do planejamento d e software,

    55-58 especifiGlo;:50, 55 impacro !las organil.1o;:oes, 56 obteno;ao de reguisitos, 55 produros do planejalllenro COlllum, 57 t ipos de projetos, 55

    fazcndo as pergunras certas, 66-68 incl llindo rtes importanres perspectivas, 66 lista de perguntas, 66 respondendo as perguntas, 67 sem tempo para pergulltas, 68

    inregrando reguisiros cOlllerciais e recnologi-cos, 76

    perspectivas sabre, 58-66 c{)uillbrio do pudcr, 65 perspectiva comercial, 59 perspectiva do cliente, 62-63 perspectiva tec llologica, 61-62 vis50 ilHerdisciplinar, 63-65

    peS{)Uis.1 do clienre e settS abusos, 71-73 Illctodos de pesqllisa, 71

    processo dc, 69-71 llIimero de pessoas participantes, 69 produtos resultantes, 69 rrabalho de pla nejamento diario, 70

    fN D ICE 383

    p rojetos co rn custos de produo;:50 altos, 39-40

    requ isitos, usando, 73-76 cottverrendo problemas em cenarios, 75

    trabalho criarivo, 100 poder concedido, 253, 337

    sendo autocdtico, 255 poder conquistado, 253, 254, 337 poder do grupo, ilus50 de, 346 poder funcional, 252-255 poder psicologico de \111l cronograma, 35 poder, 334-355

    conhecendo 0 campo de ao;ao, 353-354 criando seu p roprio campo de as:50, 353-

    354 fontes de, 337-339

    defini s:6es de ripos diferentes, 338 polfticas e, 334 p rio ridades como, 270 proporo;:50 para respons.1bilidadc, 336 resrr is:oes impostas aos lideres, 336 soilicionando problemas politicos, 344-353

    avaliando 0 atend imento as slias necessi-

    d ades, 347-348 esclarecendo as slias necessidades, 344-345 influenciando 0 poder, 349-353 poder para lhe dar g ut voce p recisa, 345-

    347 tipos de

    poder concedido, 253, 255 poder conquistado, 254

    tipos dc, 252-255 uso incorreto dc, 339-344

    callsas de motivao;ao, 342 callsas do pruccsso, 340 evirando, 343

    poliricas, 334-355 como solus:50 de problemas, 336 conhecendo 0 campo de a,.ao, 353-354

    criando set! proprio campo de a",10, 353-354

    dcfinio;:ao de, 336 fol1tes de puder, 337-339 no planejamentn de prnjetns, 65 poder e, 334 resrr is:6es imposras aos [{deres, 336 solucionando p roblemas politicos, 31i4-353

  • 384 ( NOteE

    avaliando 0 atendimemo 3S suas neccssi-

    dades, 347-348 esclarcccndo as suas nccessidades, 344-345 influcnciando 0 poder, 349-353 poder para Ihe dar 0 que voce precisa, 345-

    347 rornando-se politico, 335-337 uso incorreto do poder, 339-344

    causas basicas, 342 causas do processo, 340 evitando, 343

    pomos de crossover em marcos, 309 critcrios de saida, dcfinindo, 310-312

    pontos de verifica

  • Q

    quadros de ar ividades, 319-320 qualidade consolidada dos doculllcnros de vi-

    siio, 85 qllalidade da engenharia, valor do prod\ITo e, 61 qllalidade da simpl iflca\iio, documenros de vi-

    siio, 84 qllalidade do wfiwflre, 61 qualidade inspiradora de docuIllenros de visao,

    86 qualidade ilHencional (oricnrada por mer as),

    dOCllmelHOs d e visao, 85 qllalidade memoravcl de dOCllmelHOS de Vi 5.10 ,

    86 qualidade

    baixa, 224 da rooaljao, volume vasllS, 89 produro, 60

    quando as coisas dao errado (consuhe adversi-dades, superando)

    Q ue problema voce esr;i renrando resolver?",

    110 questoes semanais/mensais para permanecer 11

    frente, 290-292 qucsroes rcnoI6gicos, 76 .

    requisiros [ccnologicQS, integrando com siros comcrciais, 76

    reqUI-

    requisiros, 73-76 auroridade sobre, 56 comerciais e recllol6gicos, imegrando, 76 cOllllef(endo em soluljiks, lOa-lOS

    andamell{o em design, 105 escrcvendo rcquisi tos para a qual idadc,

    101 -103 invest igao;ao do design, 103-104 medo de investigaljiio, 105

    documenrando, 57 cspecificaljiio, 146 m~todos de declaraljoes dos problemas, usan-

    do, 74 exernplo para site em intranet , 74

    obtendo, 20, 55 revisoes e ajustes, 57

    resoluo;ao de conAitos, 23 1-233, 260 conllitos de personal idade, 232 conhelja as alrernarivas, 232 imeressc Iluhuo, busc.1ndo, 232 persuasao e argurnellto, usando, 233 ponto de unifiCl\ao, procurando, 23 1 scja fo rte mas Ilex[vc!, 232

    responsabil idade assumindo em mas sitllaljoes, 228

  • 386 (NoreE

    proponrao de poder em relar;3o 11, 336 resuiIJoes

    fUIlIJao na soluIJao de problemas e no pcnsa-memo crialivo, 107

    polirica e poder, 336 rcsultados posi tivos em projetos, 29 relLnioes de grupo, usando poder e influcncia,

    352 relLnioes de slatus e revisao de projeto, 215 relLnioes recorrentes, 215 reullioes

    nao-irrirames, 211-217 f.1CilitalJao , 212, 213-2 14 indicadorcs sobre rellniocs, 214-217 rellni6cs nxorrenres, 215 ripos de reunioes, 214

    pbnejamelHo de projetos, 71 revisoes

    como comrolcs de projeto, 322-323 requis itos c dnigns, 57

    ridiC\lI;Hi7~'lr (problema de cornu niea,,~o) , 191 .

    nscos

    s

    avaliando em documentos de visao, 87 discurindo anrecipadameme nocronograrna, 51

    salas d e emergcncia ern hospirais, gerenciamen-to de projetos, 18

    sennrnentos COllscicncia dc, 220 sobre sellli rllenros, 239-240

    shoshifl (mcmc do iniciame), 16 simplicidade

    orierrtando dt>cis6cs (Navalha de Occam), 173 parrocinando, 23

    simula,,6es, tomada de decis6cs, rreinando atra-ves de, 165

    . . slfr en1 !Iltranet

    declara"oes dos problemas (exemplo), 74 projCto Hydra (exemplo), mcras, 83

    site para CStc livro, xii simaIJocs dificcis (consuirc advcrsidadcs, supt:-

    rando)

    solicira"ao (dirt:ta), de poder, 349 solicita"ao direra de poder, 349

    solicilalJoes, clientes, 62 solu"ao de problemas

    perspecriva e improvisalJao, 114-117 regras para gaaIJao de idcias, 115-117

    politicas como, 336 solu"iks, lacuna entre requisitos e, 100-105 sprcific, mraSllrdbir, actioll ()riemrd. rralistic, and

    timrly (SMARD, meras, 85 stakebolderr, coberrura em documemos de visao,

    87 subesrimar, 224

    superenvolvimemo por pane dos geremcs, 26

    T

    taxa de corre"ao (bllgs), 321 rempo de recuperar;3.o, proporlJao em rcla\o ao

    cisi5es, 175 inrerpreta"ao incorreta de dados, 175 pesqllisa como muni"ao, 176

  • precisao versm exaridao, 177 procurando e ponderando opr;6es, 168-173

    comparaij5o, pros e comras, 170-172 discUlir c avaliar, 172 cl1\(x;oes e clarcl.a, 169

    rcdu7.indo possibilidades com a Nava!ha de Occam, 173

    reflexao, 174 treinamemo formal em, 165

    trabalho criarivo fmpero dc, 127

    uabalho de dtsigll irerarivo, 58 trabalho

    ajudando outras pessoas a darem 0 melhor des],197

    o melhor de si, obtendo de outras peS5oas, 195-197

    desafiando/gerando demalldas, 195 elimillando obsraculos, 196 cnsinando, 197 inspirando, 196 lembrando as meras do projeto, 196 lell1brando as respect ivas funr;6es, 196 pedindo 0 melhor de si, 197 seguir conselho, 195

    trar;Os de aUiocrata/dc1egador, geretltes de pro-jeto, 22

    trar;os de 1Il11 gerentc de projctos, 22-24 trar;Os do delegadof, gerentes de projeto, 22 treinamento para gerente5 de projeto, 227 triagem diaria/semanal, 325 triagem semanal, 325

    triagem, 323-326 diaria/semanal, 325 dirigida, 325

    v valor

    fNOI CE 387

    agregado por geremes de projeto, 192 eriado por geremes de projero, 28 definido como qualidade da engenharia, 61

    vc10cidade (Extreme Programming) , 47 veri ficao;ao de conceiro, 128 verificar;oes de sanidade, 289 verificando sua sa nidade, 289 vis50 interdisciplinar no planejamento de pro-

    jews, 63-65 visitas a site (lla pesquisa do clieme) , 72

    w \XfBS (consulte work breakdown Uructllrt) work brtakdowli struCfllrt (WBS - esrrurura ana-

    litica de projeto), 44

    x

    desenvolvendo e documemalldo, 58 pipelillf agressiva versus, 297

    Xl' (consul" Extreme Programming)

  • COLOFAO

    Marlowe Shaeffer foi 0 ed itOr de produ~ao e ed ilOr de A Aru do Gunlri,llIIfllfo d, Projf-tos. Audrey Doyle foi 0 revisor. Jam ie Peppard c Claire Cloutier fizeram 0 CQn trolc de qualidade. Ellen Troutman-Zaig redigiu 0 f"dice. Lydia Onofrei deu assistcl1cia it I'rodu~ao. MENOEOES1GN. IvwllJ.lllmrkde,ign.com. fez 0 dfSign da Clpa deste livro. Karen Montgomery I'roduziu 0 Idame da Cll':t no Adobe InOesign CS usando as fom es Ak71dcIW. Grot~'Sk e Or-Hor.