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O que iria para o Inferno, se a Alma volta ao Deus que a criou, e o corpo retorna ao solo? Além de não ser homesto, não ser justo, e não correto que por algum pecado cometido em minutos, ou por alguma palavra proferida num momento de obscuridade, a Alma do morto sofra uma tortura eterna, e seja atormentada no fogo do Inferno por toda a eternamente... Em Eclesiastes 9:5 diz que quando morremos, não temos mais consciência de coisa alguma... Em Romanos 6:23 diz que quando morremos pagamos o pecado com a morte... Comsidersndo que não há nada na Bíblia que se possa ser chamado de Inferno, ou mesmo Purgatório; até porque, os mortos Não “sabem coisa nenhuma”. E já que segundo o Eclesiastes 12:7, quando o homem morre o pó volta a Terra, e o "fôlego da vida" SAI do cadáver e "retorna ao Deus que o criou... Tanto pela ÉTICA, como pela a JUSTIÇA, ou mesmo pela LÓGICA a mitologia do TORMENTO ETERNO, ou do CASTIGO PERMANENTE ficar descartada; até porque, a injustiça do TORMENTO ETERNO ultrapassaria o Pecado cometido. Pelas incoerências existentes nos argumentos, que reflete o desejo primitivo de uma punição cruel como reparação, e que seria apenas uma mera vingança; a mitologia de um Deus punitivo se desmonta sozinha. O famoso Creia em mim e serás salvo, se não creres sereis condenado, é só uma pressão psicológica, uma persuasão mórbida, ou um jogo de cartas marcadas, e não algum fantasioso “livre arbítrio”. O mau sempre existiu, criou-se por si próprio ou foi criado por Deus? Se Deus saberia do futuro surgimento do mau, e nada fez; então tudo recaí sobre Deus. E se o mau já existia desde sempre, então Deus não é o princípio de tudo... Para mostrar que as crendices religiosas são uma fraude, lembramos que, segundo o “Novo Testamento” os ateus bons, honestos e dignos, ao morrer vão para o Inferno, enquanto os que passam a vida torturando, roubando, matando ou mesmo estuprando, poderiam ir para o Céu, desde que antes de morrer o meliante se arrependa, peça perdão e passe para o lado de Jesus Cristo... Já que um Deus bom, justo e compreensivo não deixaria de resgatar os que tiveram uma conduta e uma vida exemplar, (ainda que esses indivíduos não lhe desse crédito), pois uma pessoa tão especial, logo deixaria de lado o seu ceticismo, caso lhe fosse dado um único motivo para que isso aconteça. Não resta dúvida de que Jesus se opõe ao “Livre arbítrio”, força os humanos lhe prestar uma obediência cega e servil, fica espreitando os erros e os “Pecados” dos homens, para castigá-los, e seria um juiz severo, rigoroso, exigente e inflexível; cujo principal atributo seria aos amigos tudo; já aos ateus, uma “Justiça” inflexível, corporativista e sem misericórdia. Além da religiosidade não ter nenhuma relação com o caráter de alguém, é evidente que muitos ateus também poderiam ter uma vida harmônica, construtiva, feliz e saudável, sem precisar acreditar em Jesus e no seu suposto reino sobrenatural, até por que, os ateus são bem mais lúcidos do que os crentes e são capazes de se erguerem acima dos problemas existenciais. Para que trazer ao mundo infelizes que irão para o Inferno, se mesmo antes dos indivíduos nascerem, o Deus YHWH já saberia quem seria castigado? Mais importante do que questionar a origem ou a veracidade da existência do Inferno, é atentarmos para a intenção da sua adoção, que foi de IMPOR A FÉ PELO MEDO.

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Page 1: a Alma volta ao Deus que a criou, e o corpo retorna ao ... · Então Deus seria um sádico... E m esmo antes de alguém nascer, us sendo onisciente, ele já conheceria o fim de cada

O que iria para o Inferno, se a Alma volta ao Deus que a criou, e o corpo retorna ao solo?

Além de não ser homesto, não ser justo, e não correto que por algum pecado cometido em minutos, ou por alguma palavra proferida num momento de obscuridade, a Alma do morto sofra uma tortura eterna, e seja atormentada no fogo do Inferno por toda a eternamente...

Em Eclesiastes 9:5 diz que quando morremos, não temos mais consciência de coisa alguma... Em Romanos 6:23 diz que quando morremos pagamos o pecado com a morte...

Comsidersndo que não há nada na Bíblia que se possa ser chamado de Inferno, ou mesmo Purgatório; até porque, os mortos Não “sabem coisa nenhuma”.

E já que segundo o Eclesiastes 12:7, quando o homem morre o pó volta a Terra, e o "fôlego da vida" SAI do cadáver e "retorna ao Deus que o criou... Tanto pela ÉTICA, como pela a JUSTIÇA, ou mesmo pela LÓGICA a mitologia do TORMENTO ETERNO, ou do CASTIGO PERMANENTE ficar descartada; até porque, a injustiça do TORMENTO ETERNO ultrapassaria o Pecado cometido.

Pelas incoerências existentes nos argumentos, que reflete o desejo primitivo de uma punição cruel como reparação, e que seria apenas uma mera vingança; a mitologia de um Deus punitivo se desmonta sozinha.

O famoso Creia em mim e serás salvo, se não creres sereis condenado, é só uma pressão psicológica, uma persuasão mórbida, ou um jogo de cartas marcadas, e não algum fantasioso “livre arbítrio”.

O mau sempre existiu, criou-se por si próprio ou foi criado por Deus? Se Deus saberia do futuro surgimento do mau, e nada fez; então tudo recaí sobre Deus. E se o mau já existia desde sempre, então Deus não é o princípio de tudo...

Para mostrar que as crendices religiosas são uma fraude, lembramos que, segundo o “Novo Testamento” os ateus bons, honestos e dignos, ao morrer vão para o Inferno, enquanto os que passam a vida torturando, roubando, matando ou mesmo estuprando, poderiam ir para o Céu, desde que antes de morrer o meliante se arrependa, peça perdão e passe para o lado de Jesus Cristo...

Já que um Deus bom, justo e compreensivo não deixaria de resgatar os que tiveram uma conduta e uma vida exemplar, (ainda que esses indivíduos não lhe desse crédito), pois uma pessoa tão especial, logo deixaria de lado o seu ceticismo, caso lhe fosse dado um único motivo para que isso aconteça. Não resta dúvida de que Jesus se opõe ao “Livre arbítrio”, força os humanos lhe prestar uma obediência cega e servil, fica espreitando os erros e os “Pecados” dos homens, para castigá-los, e seria um juiz severo, rigoroso, exigente e inflexível; cujo principal atributo seria aos amigos tudo; já aos ateus, uma “Justiça” inflexível, corporativista e sem misericórdia. Além da religiosidade não ter nenhuma relação com o caráter de alguém, é evidente que muitos ateus também poderiam ter uma vida harmônica, construtiva, feliz e saudável, sem precisar acreditar em Jesus e no seu suposto reino sobrenatural, até por que, os ateus são bem mais lúcidos do que os crentes e são capazes de se erguerem acima dos problemas existenciais.

Para que trazer ao mundo infelizes que irão para o Inferno, se mesmo antes dos indivíduos nascerem, o Deus YHWH já saberia quem seria castigado? Mais importante do que questionar a origem ou a veracidade da existência do Inferno, é atentarmos para a intenção da sua adoção, que foi de IMPOR A FÉ PELO MEDO.

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O Diabo seria alguma “ferramenta” de marketing?

No século IV o Império Romano fingiu se CURVAR ao cristianismo, e usou o fato da morte ser um destino inevitável para manipular, manter submisso, e amedrontar o povão... Ainda que segundo a Bíblia os Anjos Caídos fossem belíssimos, os lideres religiosos deram uma aparência monstruosa ao Demônio; e investiram na possibilidade dos “pecadores” irem para o Inferno. Os camelôs da fé religiosa deveriam agradecer ao Demônio, pois esse “inimigo imaginário” é a “peça chave” para persuadir e controlar os devotos. Deus necessita do Diabo; o Diabo é uma “ferramenta de marketing”; sem a “ajuda” do Diabo para amedrontar os rebeldes, Deus jamais alcançaria o grande público.

Para explorar os incautos religiosos, criou se a dualidade onde "O Diabo praticaria o mal, e Deus faria o bem". Deus e o Diabo são sócios, pois um precisa do outro! Se não existe algum "inimigo" vou defendê-lo do que? O esquema deles se resume em: Você os assusta, eu os confortos! Você os castiga, eu os perdôo!

Por que o Diabo permitiria que os protestantes sobre o seu controle fossem a Igreja, onde o Pastor o expulsaria o do corpo da pessoa que estaria possuída? Por que o Diabo iria a Igreja para ser expulso, e voltaria toda semana? Existem mais de 200 Países; só no Brasil tem mais de 300.000 Igrejas; estão sempre abrindo alguma nova filial; e o sobrecarregado Diabo tem que dar expediente em todas elas, em diversos horários...

A palavra “Demônio” vem do grego DAIMON, e define um Deus de menor importância. Nas antigas crenças politeístas os Demônios eram gênios inspiradores, do bem ou do mal, que poderiam interferi no caráter ou no destino dos humanos... Com a finalidade de combater as antigas crenças pagãs, os cristãos passaram a dar um sentido negativo à palavra “Demônio”, e se inventou a lenda onde um anjo teria se rebelado contra Deus.

Foi Santo Agostinho que criou a mitológica “Revolta dos Anjos contra Deus” A “REVOLTA DOS ANJOS CONTRA DEUS” foi fabricada por Agostinho de Hipona; levada parar o livro do Apocalipse; e se tornou tão popular que os cristãos passaram acreditar que ela faria parte da Bíblia.

Houve varias pessoas chamadas “Lúcifer”; inclusive o Bispo católico “Lúcifer de Cagliari”, que morreu em 371. Até Jerônimo traduzir a Bíblia do Grego para o Latim, não existia a lenda sobre a “REVOLTA DOS ANJOS CONTRA DEUS”. A diferença entre as fantasias religio$as do passado e a realidade do mundo atual, é que hoje ansiamos (aqui mesmo e não só após a morte), por saúde, sexo, Justiça, confortos, conhecimentos, uma boa casa, transporte, comida farta, belos vestuários e uma vida livre, prazerosa e repleta de oportunidades... Coisas estas, que no passado eram desconhecidas ou mesmo condenadas, pelas místicas gerações anteriores. Pois antigamente não existiam as oportunidades, as facilidades, os benefícios, os confortos e os conhecimentos que hoje temos... E só restaria ao povo pobre, doente, sofrido e iludido, a saída fantasiosa de poder “ir para o Céu”, onde se acreditava que tudo seria paz, beleza, conforto, felicidade e eternidade.

Numa época atrasada e “ASSOMBRADA POR DEMÔNIOS” Um dos “brindes” que recebemos da fé sem senso crítico, e do absurdo de se acreditar nas fantasias religiosas, seria o crente se transformar numa marionete que segue regras sem questionar o que lhe é “ensinado”.

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Quem criou a mitológica “Revolta dos Anjos contra Deus” foi Santo Agostinho.

A “REVOLTA DOS ANJOS CONTRA DEUS” foi fabricada por Agostinho de Hipona; levada parar o livro do Apocalipse; e se tornou tão popular que os cristãos passaram acreditar que ela faria parte da Bíblia.

O nome “LÚCIFER”, que significa “ESTRELA DA MANHÔ era um nome comum; tanto que na Cidade italiana de Cagliari ainda existe a “Igreja de São Lúcifer”. é apenas uma tradução maldosa que foi popularizada pela “Vulgata”. Por não ter gostado das opiniões do Bispo Lúcifer de Cagliari, Jerônimo Strídon ao traduzir Isaias 14, da “Vulgata”, como vingança contra o Bispo Lúcifer de Cagliari, traduziu "Estrela da Manhã" por LÚCIFER.

traduziu "Estrela da Manhã" por O nome “Lúcifer” Lúcifer. E observando que faltava algo para que as massas acreditassem em “J Esus”; Jerônimo incluiu a mitologia da Ressurreição de Jesus no suposto Evangelho de Marcos. O aforismo mostra que a perfeição não gera o imperfeito; e se no céu não haveria pecado, como a iniqüidade entrou, fazendo com que lúcifer fosse expulso do céu? Além da guerra só existir entre seres ignorantes e rancorosos, e não entre seres amorosos e piedosos, o Céu sendo um lugar PERFEITO não poderia gerar vaidades, orgulhos, revoltas, guerras, expulsões, etc.

É ilógico que Anjos de luz desprezassem a única chance de viver ao lado do Creado; e Espiritualmente falando, a “REBELIÃO DE ANJOS” por si só, é algo inconcebível; pois os Anjos são almas de grande envergadura espiritual, e dizer que eles possam retroceder em sua evolução é uma falácia. Os anjos viveriam num ambiente perfeito; não haveria quem os tentasse; e já que no Céu só havia o BEM, a PERFEIÇÃO, e a PAZ; de onde surgiu a maldade de Lúcifer, um “Anjo de luz”, e um ser perfeito em beleza, força e inteligência, cuja função era guardar a Glória de Deus e conduzir os louvores... Sendo ONISCIENTE Deus não poderia ter “SIDO ENGANADO POR LÚCIFER ATÉ O ÚLTIMO INSTANTE”; e é ridículo que Deus sabendo de antemão tudo o que aconteceria fizesse a burrada de criar 1/3 de “Anjos” para infernizar os seres a quem ele (Deus) amaria; ainda mais que no futuro os Anjos serão destruídos... E por conhecer o futuro Deus saberia no que resultariam das ações de Lúcifer. Não há “meio termo”, pois HaShem sendo onisciente, e Lúcifer sendo um Anjo de muita luz, e apenas um vassalo de Deus, seria impossível Lúcifer medir força com um D-us que tudo vê, tudo houve, tudo pode, e que já saberia de antemão tudo o que iria acontecer... Lúcifer foi o chefe dos Querubins; foi o Regente dos Louvores a Deus; foi o Anjo protetor que protegia o jardim do Éden; e um ser PERFEITO não faz escolhas tenebrosas com o seu “livre arbítrio”, não se corrompe; depois de evoluir não regride, e sim, passa por todas as provas e expiações. A versão de que Lúcifer passou ser chamado Satanás porque escolheu ser opositor de Deus, é uma fraude. Ou então Lúcifer foi outra criação FRACASSADA do incompetente Deus bíblico. De quem Lúcifer estaria protegendo o Jardim do Éden; se o mal veio do próprio Lúcifer; que foi o primeiro rebelde, o Pai de todos os incrédulos, e na revolta contra Deus Lúcifer liderou 1/3 dos anjos...

Houve varias pessoas chamadas “Lúcifer”; inclusive o Bispo católico “Lúcifer de Cagliari”, que morreu em 371. Até Jerônimo traduzir a Bíblia do Grego para o Latim, não existia a lenda sobre a “REVOLTA DOS ANJOS CONTRA DEUS”.

O nome “LÚCIFER”, que significa “ESTRELA DA MANHÔ era um nome comum; tanto que na Cidade italiana de Cagliari ainda existe a “Igreja de São Lúcifer”.

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O Criador TAMBÉM seria responsavel pelo “pecador” ir para o Inferno?

Qual o propósito de um castigo eterno, depois da morte; e depois que o mundo acabou; se o castigo já não serviria como advertência para os demais, e se trataria de uma simples vingança. O que seria moralmente incorreto para um Deus infinitamente piedoso.

Já que Deus criou o MAL (Isaías 45:7 Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal)... Criou Lúcifer (já sabendo que ele iria se rebelar)... Criou o INFERNO, colocou humanos imperfeitos num mundo onde só sobrevivem os mais aptos... Deixou a responsabilidade da salvação da alma nas mãos de simples mortais...

Permite que paguemos eternamente por algum erro cometido em minutos... E já que a tortura eterna no fogo do Inferno não resolvesse coisa alguma, e seria apenas uma vingança cruel, e mesquinha, bem como, uma falta de piedade, que seria indigna de Deus.

Então Deus seria um sádico... E mesmo antes de alguém nascer, Deus sendo onisciente, ele já conheceria o fim de cada existência, e saberia quais os que serão salvos... Pois Deus é o conhecedor das possibilidades, dos gostos, e de TUDO que a sua criatura fará... Qual o desculpa de Deus oferecer aos humanos algo, que ele em sua Onisciência já saberia de antemão que não seria aceito? Se Deus já saberia os que seriam pecadores, e os que seriam destinados ao sofrimento eterno no inferno, por que ele criaria essas sofridas criaturas?

Deus poderia muito bem impedir o nascimento dos pecadores, pois ele não estaria influindo no “livre arbítrio” já que os mesmos ainda não teriam existido.

Se Lúcifer e um terço dos anjos que viviam no Céu, e na presença do Criador, mesmo sendo infinitamente mais perfeitos do que os humanos, em vez de sentir gratidão, sucumbiram ao orgulho, e falharam em continuar sendo submissos a Deus; o que impediria que ao longo da eternidade alguns dos humanos que estarão no Céu, não cometam algum pecado que possam mandá-los para o "Inferno"?

Embora as religiões com os seus cânticos, sinos, incensos, velas, vestuários, ídolos, tambores, danças,

orações ou rituais, cause alterações na percepção do devoto, e caiba dentro da definição de hipnose,

como as crendices referentes às reencarnações são bem mais agradáveis do que o cristianismo; caso

alguém para obter algum equilíbrio biopsicossocial, necessite acreditar em alguma crendice extraordinária; seria preferível escolher alguma crença onde se pudesse reencarnar para paga os pecados cometidos, e não o cristianismo, com o seu medonho castigo eterno.

Satanás é um nome descritivo, e significa Adversário, mas Yavé sendo um Deus ÙNICO ele não teria

ACUSADORORES. E a versão de que o Diabo seria feio, ou que Lúcifer (o Anjo mais belo), quando foi expulsou do Céu se transformou numa besta, de sete cabeças... É só um terrorismo psicológico; pois o Diabo sendo um “Espírito”, ele não teria uma aparência física.

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Em que local do Universo estariam o Purgatório, e o subterrâneo Inferno?

Para passar a idéia de que a CONDENAÇÃO seria mais fácil do que a SALVAÇÃO, os antigos inventaram que o Inferno estaria debaixo da terra, é estaria mais próximo dos humanos do que o Céu...

Sendo que no Inferno existiriam Diabos, fornalhas, portas, mármores, Rios, Barcos, fogo, pães, enxofre, cães, cobras, vespas, correntes, chicotes, caldeirões, tridentes, bebidas, sangue, lacrimas, etc.

Além do Inferno (em inglês Hell), não ser uma invenção cristã. Para os pagãos o Inferno seria governado pelo Deus invisível Hades, filho de Cronos com Réia... Para os judeus, o mundo dos mortos, Seol ou Sheol, seria apenas um mundo de sombras, de penumbra e de incertezas... Já que para os tibetanos, e os nórdicos, o calor seria uma benção, e não algum suposto tormento divino; na

Mitologia nórdica, “Niflheim” (o Inferno), ou reino da neblina, seria GELADO e não QUENTE...

Qual a vantagem de no “Paraíso” haver virgens esperando os que servem a Deus, se depois de morto o bilau não funciona? Mesmo que as “virgens” fossem de carne e osso, e não fantasmas, para romper o hímen das virgens seria preciso ser muito "macho", ter um "bilau ungido” pelo Espírito Santo, e acabaria criando “calo” na cabeça do bilau... Se no Paraíso houver diversas virgens para cada homem usar como um objeto sexual, então o “Paraíso” seria um “Bordel”, e não um “Recanto espiritual”.

Os homens paleolítico, que viviam em cavernas, e tinham um cérebro com apenas 450 Cm3, e não os 1200 Cm3 atuais, já teriam alma?

Na época de Cristo os cadáveres dos crucificados eram deixados para os abutres, pois eles sendo “imundos” sepultá-los em tumbas desagradaria ao Deus dos Mortos Plutão. O sepultamento de Cristo nada tem de judaico, e pela Lei judaica os Judeus só poderiam ser enterrados na terra. O corpo deveria ser limpo, mas não se poderia passar ungüentos, pois os ungüentos eram para curar feridas, e se Cristo já estaria morto, para que medicar um defunto? Nas versões antigas quem virou Mateus, em vez de ter dito “Cristo ESTEVE três dias e três noites no seio da terra”; disse que, “Cristo ESTARÁ”! Apesar da palavra “ESTARÁ” se referir a algo que ainda SERÁ realizado, e não a algum acontecimento do PASSADO; Pois esse lapso é típico de quem afirma algo sobre o que não conheceu ou que não testemunhou de formar ocular.

Para que serve o fogo do Inferno, se o fogo sendo energia física ele não atua sobre o mundo espiritual. Como a “Alma” QUEIMARIA no “fogo” do Inferno, se a “Alma” não possui massa física, e sem massa não há calor, ainda que exista temperatura, ignição, combustível e comburente. É o cérebro primitivo ou ARQUENCÉFALO, que nos possibilita sentir as reações biológicas... E se o cérebro já foi destruído, como a Alma poderia sentir dor, senti medo, senti angústia, senti remorso, ter a sua antiga personalidade, ou mesmo se lembrar do que aconteceu?

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Prove que o Inferno existe!

E aconteceu que acabando de falar, a terra debaixo deles se fendeu, abriu a sua boca, e os tragou; Eles e todos os que lhe pertenciam desceram vivos ao abismo de fogo, a terra os cobriu, e eles pereceram... (Nm16:31)

Já que para sentir dor é necessário algum sistema nervoso ligado a um cérebro; como depois que o corpo e o cérebro foram destruídos seria possível sentir DOR; se ao morrer deixamos de existir, deixamos de ver, deixamos de ouvir, deixamos de pensar, e deixamos de sentir dor? Tanto a CONSCIÊNCIA APÓS a destruição do cérebro como a vida DEPOIS da morte são insanidades religiosas; se existisse a vida DEPOIS da morte também existiria a vida ANTES de nascer; não teria havido um COMEÇO, e sim, uma continuação sem fim; ninguém teria sido CRIADO, e não seria necessário algum “CRIADOR”.

Para reforçar que ser queimado pelo fogo do Inferno, é só uma mitologia religiosa inspirado no “Labirinto de Teseu”, no “Submundo de Hades”, e no “Inferno de Dante”; lembramos que mesmo que a Alma ou o Espírito existisse, eles não seriam atingidos pelo fogo do Inferno, em virtude da Alma não possuir massa física; e sem MASSA FÍSICA ser impossível absolver CALOR.

Embora o medo do tormento eterno não deva ser a motivação correta para se servir a Deus. E um Deus de amor não atormentaria almas eternamente por seus erros numa vida curta! O “gatilho” para que os religiosos substituam a REALIDADE por MITOLOGIAS religiosas, como a ilusão de que depois da destruição do corpo ainda se poderia queimar no fogo do inferno, são o MEDO, o INSTINTO DE SUBMISSÃO AO LÍDER, e a tendência de ter fé sem racionalizar... Outro motivo que faz o iludido idoso e decrépito não modificar uma só vírgula da sua crença, é o fato de que o mesmo estaria de tal forma ESTRATIFICADO; isto é, aferrado as idéias que foram infiltradas na sua mente, que qualquer coisa que o desestabilize é tida como sendo Demoníaco!

Como a ciência busca explicações para os fenômenos, mas algumas explicações ainda têm “buracos” ou não são 100% comprovadas, são nesses “criadouros” que os Deuses virtuais nascem... Ainda que a forma mais eficiente de APRENDER e de deixar de ser escravo das circunstâncias seja corrigindo os erros, e investigando o passado com os recursos que vamos obtendo; e não se fechar nas crendices de uma época atrasada e

onde se tinha fé sem racionalizar; e as religiões sejam incapazes de superar a ciência, como os crentes não aceitam o que lhes desagrada, e recorrem ao fanatismo, às erudições e à força numérica, pois a credulidade dos iludidos os transformaria num alvo de Marketing cultural, numa razão de audiência, e numa fonte de arrecadação.

Quanto menos evidências o religioso tem, mais fé ele deposita nas suas versões religiosas; sendo que a fé religiosa escraviza e faz com que o devoto prefira a versão da sua crença, ás versões cientificas; ainda que não haja evidências da existência de Deuses que desejariam ser venerados. E as versões religiosas sejam apenas crendices, erros de interpretação, ou excesso de romantismo em relação ao que os mitológicos Deuses teriam “realizado”.

O cristianismo é mais outra crendice que estaria predestinada ao fracasso. As religiões já tiveram a sua época de glória, de utilidade e de louvor, mas o futuro da raça humana será o ateísmo; até porque, o “Prazo de Validade” do cristianismo já terminou; e expor publicamente que o cristianismo é só uma FARSA, seria um SERVIÇO DE UTILIDADE PÚBLICA, e não alguma PERSEGUIÇÃO AOS RELIGIOSOS.

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A Deus toda Glória, toda Honra, e toda RESPONSABILIDADE Se Lúcifer provocou a queda dos Anjos que ficaram do seu lado; por que os Anjos em vez de pedir desculpa a Deus continuam servindo a quem foi o responsável pela sua desgraça? Por que Deus não retirou os poderes do Demônio, quando o Diabo teria sido lançado na Terra? De onde surgiu a maldade de Lúcifer (um “Anjo de luz”, e um ser perfeito em beleza, força e inteligência, cuja função era guardar a Glória de Deus e conduzir os louvores)... No Céu só havia o BEM, a PERFEIÇÃO e a PAZ... E se os anjos viviam num ambiente perfeito; não haveria quem os tentasse. Espiritualmente falando é ilógico que Anjos de luz desprezassem a chance de viver junto do Criado; e a “REBELIÃO DE ANJOS” por si só, é algo inconcebível; pois os Anjos são almas de grande

envergadura espiritual, e dizer que eles possam retroceder em sua evolução é uma falácia.

Sendo ONISCIENTE Deus não poderia ter “SIDO ENGANADO POR LÚCIFER ATÉ O ÚLTIMO INSTANTE”...

E antes de criar LÚCIFER Deus saberia que 1/3 dos seus Anjos se rebelariam... Não há “meio termo” pois HaShem sendo onisciente, e Lúcifer sendo apenas um vassalo de Deus, seria impossível Lúcifer medir força com um D-us que já saberia de antemão TUDO o que iria acontecer...

Por que Deus criaria o Diabo ao invés dEle mesmo nos impor castigos e obstáculos?

Em Isaías 45:7 Deus afirma: Eu formo a luz e crio as trevas; faço a paz e crio o mal; eu, o SENHOR, faço todas estas coisas. Em Deuteronômio 32: 39, Deus diz: VEDE AGORA QUE EU O SOU, E NÃO HÁ OUTRO DEUS ALÉM DE MIM; EU FAÇO MORRER E EU FAÇO VIVER; EU FIRO E EU SARO; E NÃO HÁ QUEM POSSA SE LIVRAR DA MINHA MÃO...

Já que não existe algo maior do que Deus, temos que aceitar que o mal é parte de Deus, que TUDO vem dEle, e que para Deus o Mal não é uma opção, mas sim, ESSÊNCIA. Caso Deus, o Diabo, e o Mal existam, o responsável pela existência do MAL seria o próprio “Arquiteto do Universo”. O Deus dos exércitos Jeová, é o “MAL”, e o mal deve ser destruído. Ainda que não exista o mais leve sinal de que Deus tenha se envolvido em qualquer uma das trapaças do Diabo, se Deus já saberia que o Demônio se tornaria desobediente e cruel, tinha conhecimento de que em determinada circunstância, local, momento, dia, hora e minuto, a sua criatura terminaria se rebelando, e mesmo antes de criar o Demônio Deus já saberia tudo o que iria acontecer...

Deus seria um inapto, ou um “cúmplice por omissão”, das coisas feitas pela criatura que Ele imaginou, criou; e que pôs no mundo, com o propósito deliberado e específico de arruinar os seus filhos rebeldes. Quando os humanos entenderem que o “Demônio” e os “Espíritos” não existem, as superstições implodiriam, pois os supostos seres malignos são apenas desculpa para que precisemos de um Deus que nos proteja. Se o Diabo não é ONIPRESENTE, ou seja, ele NÃO consegue está ao mesmo tempo, em todas as épocas e todos os

lugares; como o Diabo poderia está ao mesmo tempo no corpo de milhões de endemoniados? E como ele entenderia ao mesmo tempo todos os idiomas?

Como o Céu é apenas uma forma de manter o religioso sob o cabresto dos camelôs da fé; e o Inferno serve para intimidar os que se negam serem submissos e limitados. No “Paraíso perdido”, o mais celebre poema de John Milton, Lúcifer preferiu reinar no Inferno a servir no Céu...

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A Bíblia desmascarada Volume IV 8

A fé religio$a seria só alguma ilusão irracional?

Após serem submetidos a exames grafotécnicos, todos os “Documentos” referentes a Jesus revelaram-se adulterados no todo ou em parte. A falta de provas e o silêncio de homens extraordinários como: Flávio Josefo, Justo de Tiberíades, Filon de Alexandria, Tácito, Suetônio e Plínio, o Jovem, que em seus escritos jamais fizeram qualquer tipo de referência a personagem Jesus Cristo. Provam que os “acontecimentos” narrados pelos evangelistas a respeito do personagem J Esus, não passam de ficção. Como a fé do eterno iludido é uma ilusão, uma invencionice, um adestramento, uma versão onde os acontecimentos são “explicados” sem o auxilio da razão e da ciência; os argumentos apresentados pelos devotos são sempre, mágicos, primitivos ou patéticos. A fé do eterno iludido não passa de uma crença, na ocorrência de algum absurdo; onde não se tem compromisso com a veracidade dos fatos. Acreditar em personagens como Jesus Cristo, é parte da irreflexão ou da criancice dos indivíduos que precisam se agarrar a algum tipo de apoio emocional. Apesar da fé dá sentido à existência humana, o crente seria alguém que tem dificuldade de controlar as suas emoções, tem dificuldade de conciliar a razão com a emoção, ou alguém que acredita em Entidades que, magicamente poderiam realizar tudo. Enquanto o crente não for capaz de entender que a vida por si mesmo já é um acontecimento fantástico, a existência de tudo que existe lhe parecerá não ter nenhum sentido. Mesmo que alguma “Sociedade ao serviço de Jesus” já estivesse preste a se esgotar, existiria o agravante de que os iludidos capturados por esse tipo de armadilha, para evoluírem para a fase da realidade, do conhecimento ou descobrir que não há evidências da existência de um ser divino, precisariam primeiro enxergar que sua crença estaria sendo influenciada pelo medo, pela fé e pelas emoções.

Os argumentos religiosos são palavras ocas ou impregnadas de fantasias, que motivariam os crentes interpretarem a vida, as doenças, as guerras, a morte e os acontecimentos aparentemente extraordinários como sendo manifestações de alguma suposta vontade divina.

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A Bíblia desmascarada Volume IV 9

É fácil convencer algum individuo frágil, místico, crédulo, ou que tenha nascido para seguir regras. Tudo o que se precisa fazer é escolher um local adequado, criar o ambiente certo, usar apetrechos e alguma indumentária que ajude na tarefa de convencer, reforçar a parte mais importante do foi dito, e aguardar que a apropria imaginação do “alvo” faça o resto.

Tendo compreendido o poder que as imagens, o vestuário, as histórias fascinantes e as formas de arte têm sobre a população. Para parecerem modernas e esconder que estariam ultrapassadas, as religiões usaria “maquiagens” como: A pompa, a exuberância, a exaltação, as emoções, as artes, as repetições constantes, os mantras, as ladainhas, o estratagema de produzir inúmeros folhetos, músicas, imagens artísticas e fascinantes histórias... No sentido de convencer a parte crédula do povo, a acreditar nos seus ensinamentos. Pois as religiões se aproveitam do raciocínio humano ser limitado por nossas emoções e a maneira como sentimos as coisas. Pelo que foi exposto, fica explicado por que é tão comum o crente transformar mendigos em poderosas divindades, que supostamente poderia ajudá-lo; pois tanto a gula humana por Jesus, como a ilusão de que será atendido, é parte da maneira de agir dos que dependem das doutrinas cujas rédeas psicológicas, incluem ameaças de castigo no Inferno e a possibilidade de poder unir a sua fraca vontade, com algum poder divino. As crenças religio$a$ são fantasias, que não tem nenhum compromisso com os rigores cronológicos, geográficos ou científicos. Pois não se trata da realidade, ou de algum experimento que possa desvendar a origem das coisas... Mas sim, um jeito primitivo do inconsciente usar a magia, e a submissão, para contrabalançar as situações estressantes, que o indivíduo não consegue superar. Se o único modo de provar as versões religiosas é pela fé, e não pelos méritos do que se afirma; então o Deus dos iludidos não passa de um conceito abstrato do cérebro religioso. E é uma forma de suprir a falta de elementos científicos. Por que acreditar na “Vida depois da morte” se este mito e só uma manipulação da mídia religiosa? O religioso se achar superior aos ateus, acredita que teria uma alma imortal, e tem certeza de que existe o julgamento depois da morte... Porem como as religiões são o “casulo” onde se esconde os incapazes de conviver com a realidade; ou uma “ponte”, entre a razão e as angústias mais profundas dos indivíduos, que passam a vida num equilíbrio precário, mas finge manter uma aparente normalidade... Por estar comprometido emocionalmente com as suas crenças, não controlar as suas emoções, e apenas reagi aos estímulos que recebe do mundo a sua volta... O devoto não tem o equilíbrio necessário para separar as mitologias religiosas da realidade.

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A Bíblia desmascarada Volume IV 10

Para criar o Nosso universo só foi precisso Energia e Espaço. Sendo que quando o Big Bang criou a Energia Positiva ele também criou a Energia Negativa (assim como o morro produzido através de um buraco). Tudo começou com as subistancias químicas passado para o biológico, as formas de vida mais simples (bactérias), ido se aperfeiçoando até se chegar às formas de vida mais complexas (animais). Pois a vida humana não foi alguma conseguencia da necessidade divina de ter adoradores, mas sim, um interminável processo evolutivo pelo qual o nosso universo passou, e continua passando. A resposta tanto para a criação como o controle do nosso Universo esteja nas Leis da natureza, e não nos jurássicos livros sagrados. E para que a sociedade continue prosperando seja necessário haver alguém que questione, que pesquise, ou que tenha avidez por conhecimentos. Até porque, no futuro não será mais a filosofia, e sim, a ciência que dará as respostas... O religioso fundamentalista prefere acreditar na conveniente versão de que o seu Deus criou o Universo, e de que tudo que tudo o que há no Universo seria para o benefício dos humanos; pois essa cremça o livrar de ter de cuidar do que existe à sua volta; e ajuda fingir que se conheceria o real motivo para a existência da vida humana... Mas nada poderia estar mais longe da verdade, pois além do religioso opinar sobre acontecimentos que ele não entende; e apenas repetir o que a sua memória seletiva decorou; Darwin disse que “a ignorância gera confiança com mais freqüência do que o conhecimento”. Esse fenômeno é conhecido como “efeito Dunning-Kruger”. O Efeito Dunning-Kruger é o fenômeno pelo qual indivíduos como os religiosos fundamentalistas, que sofrem de superioridade ilusória, mesmo possuindo pouco conhecimento sobre algum assunto, acreditam saber mais que outros mais bem preparados... Como os dogmas religiosos não evoluem, e são crendices que estão se fossilizando; fica provado que a fé cega do crente fundamentalista não passaria de um ato racional, ou de algum TRANSTORNO OBSESSIVO COMPULSIVO, onde a realidade é subistituida por mitologias. Pois a maioria dos religiosos fundamentalistas ainda seriam prisioneiros das suas compulsões, das suas fantasias, do seu Id, dos seus memes, dos seus instintos, e das suas mitologias.

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As religiões tentam nos impor os seus dogmas, ainda que os mesmos se choquem com a realidade. E tentam transformar o crente num commodity, que deve acreditar em argumentos absurdos. Como a afirmação emocional de que, “Nem sempre a lógica é válida para os problemas humanos”. Observe que para convencer as massas de que os seus dogmas seriam a verdade suprema, os líderes religiosos em vez de mostrarem os fatos, distorceriam a realidade, pois eles saberiam que os tolos, os fanáticos, os ignorantes e os místicos se identificariam melhor com os ensinamentos truncados, onde o herói ou profeta, teria tido uma vida diferente ou supostamente mais excitante. Vale lembrar que as religiões sempre acharam que tinham a legitimidade e o direito divino de ditar normas até aos que não aceitam os seus dogmas, não seriam seus discípulos, ou que faziam questão de poder trocar conhecimentos com quem bem entendessem. E que até hoje os místicos se acham no direito de controlar tanto a vida, como até mesmo a biologia das pessoas. Mesmo tudo na Bíblia sendo duvidoso, incerto e sobrenatural, os cristãos continuam acreditando que a relação crente Deus não poderia ser direta, e que precisamos de algum intermediário Se considerarmos que o principal objetivo dos Ateus, dos gnósticos, dos budistas, e da Maçonaria seria o de tornar a Humanidade mais feliz; mais livre, mais justa, e mais instruída; sem distinção de raça, de religião, de ideário político ou de posição social... E considerarmos que nos últimos 200 anos, as melhorias na qualidade de vida do povo se deve a participação dos que foram capazes de pensar por si mesmo; pois foram os ateus eu maçons que ajudaram abolir a Escravidão; ajudaram dar fim aos horrores da Inquisição; ajudaram criar a Declaração Universal dos Direitos do Homem; ajudaram uniu forças contra o Nazismo; ajudaram proclamar a República, dando fim às Monarquias Absolutistas e instituindo os Governos pelo voto popular; ajudaram liberar as Pesquisa Científica; ajudaram implantar a Liberdade religiosa nos países democráticos; ajudaram implantar os Direitos Trabalhistas, etc.

Fica fácil entender que os humanos não serão de tod o livres, enquanto permanecerem presos às convenções religiosas, onde o mito e a lenda são os seus únicos fundamentos e objetivos. Se o progresso, a tecnologia, e a liberdade não con seguir libertar os humanos dos mitos religiosos, estará patente mais uma vez, o es tado pueril em que ainda se encontra o desenvolvimento mental do homem religios o.

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A Bíblia desmascarada Volume IV 12

DE DEUS NÃO SE ZOMBARIA Quem ainda teria medo do antigo Deus mau? Embora antigamente o nome de Deus fosse tão sagrado que não se poderia pronunciar... E o medo dos castigos divinos fosse tanto, que o religioso cascudo ou fundamentalista se borrava de medo; “amava”, "obedecia", e se renderia ao seu Deus, assim como, o individuo que torcer pelo time campeão... Até porque, o Deus dos Exércitos era tão sádico, tão perverso, tão cruel, tão impiedoso, tão egocêntrico, tão vaidoso, tão intolerante, e tão vingativo, que nem depois de morto o herege escaparia da vingança divina... Hoje as novas gerações zombam da perversidade do Deus das lacunas, fazem piadas com o nome à imagem, os símbolos de Deus; e inventam charges que mostram um Deus invisível, surdo, dorminhoco, ou impotente. A necessidade que o religioso tem de acreditar em algum mitológico Deus, já seria uma prova da sua fraqueza MENTAL; e analisando a ameaça religio$a de que, “DEVEMOS TEMER AQUELE QUE MESMO DEPOIS DE NÓS MATAR AINDA TEM O PODER DE NÓS LANÇAR NO FOGO DO INFERNO”. Somos forçados concluir que, o vingativo e sinistro Deus do “Velho Testamento” não seria algo que amamos, mas sim, que tememos, e que nos subornaria com promessas de falsas recompensas. Como o tempo de acreditar nas mitologias religiosas está terminando, hoje as novas gerações zombam da perversidade do Deus das lacunas, fazem piadas com o nome à imagem e os símbolos de Deus; e inventam Charges engraçadas que mostram um Deus invisível, surdo, dorminhoco, ou impotente... Pois a bravata religiosa de que “COM DEUS NÃO SE BRINCA”! E a absurda intimidação do “OU VOCÊ ME AMA, OU EU FAREI VOCÊ QUEIMAR NO FOGO DO INFERNO, POR TODA ETERNIDADE”; só assusta os fundamentalistas, e os que ainda acreditam sem racionalizar. O “amor” que o devoto afirma sentir pelo seu Deus, não passaria de MEDO ou INTERESSE; pois o devoto só ''ama'' o seu Deus na intenção de garantir uma ''vida eterna no céu''; e não adianta negar!

Como a ciência é maior “Poder Supremo” que a humanidade poderia obter, breve o medo que as massas sentem pelo Deus atual, será substituído pelo desejo de entender as coisas... E pelo Altruísmo de ajudar o próximo; mas sem que o sofrido cidadão precise virar um servo, precise usar alguma viseira religiosa, ou perca a liberdade de poder contestar o que discordar.

Caso não houvesse a ilusão da “Vida eterna”, ou o suposto Julgamento depois da morte, ninguém serviria ao seu mitológico Deus; e as religiões seriam extintas, pois quando o individuo é feliz, tem segurança, têm confortos, se sente amado, e se sente aceito, os “Distúrbios da acumulação de bens materiais diminuem”, assim como, a necessidade de acreditar nas mitologias religiosas...

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A Bíblia desmascarada Volume IV 13

A resistência que o povão impõe a “Teoria evolucionista” seria causada pelo medo da incerteza, o medo da aleatoriedade, o medo de ser ter alguma característica desqualificante, e a fé irracional que o devoto ainda tem na sua crença religiosa.

Já que tudo o que existe teve um começo, estaria em transformação, é formado por pedaços menores, e não ficará da forma em que atualmente se encontra. Assim que as paixões, as ideologias, os interesses de grupos e as conjecturas que se contrapõem à realidade forem derrubados, a verdade se erguerá, pois a vida é o resultado de um processo evolutivo e não de alguma suposta criação divina. Já estamos no século XXI, o futuro já chegou, a crença em Jesus estaria ficando ultrapassada; vamos nos modernizar. “É incontestável que a fé religiosa do critão já estaria fora do seu “Prazo de validade”, e que a substituição do cristianismo pela ciência é uma realidade que breve os iludidos terão que aceitar, e não algum “pesadelo” do qual se possa acordar. Graças à Racionalidade, ao Bom Senso, ao Conhecimento e à insaciável curiosidade humana, hoje estamos bem mais perto da realidade do que quando acreditávamos nas mitologias de um passado jurássico, e soterrado pela poeira do Tempo.

Nunca mais a ciência será relegada à segunda importância, pela humanidade, pois o tempo das trevas já passou; a ignorância foi vencida; e breve restarão apenas alguns focos dispersos, do que um dia foi à crença fervorosa em Jesus. Todas as religiões são uma fuga da realidade, e sem a ciência estamos à mercê da natureza. Sem a ciência nunca conseguiremos entender o nosso Universo, nunca seremos capaz de criar o nosso próprio destino, ou deixar de ser escravo da natureza... Além de ser absurdo que o pecado cometido em segundos possa um erro eterno; o cristianismo ser apenas uma mitologia que já estaria ultrapassada, já estaria fora do seu Prazo de validade; e o tempo das turbulências está em vigor; breve a poderosa ciência exterminará o “amor” que as massas fingem sentir por Jesus. Até porque; hoje em dias é possível ajudar o próximo sem que o sofrido cidadão precise virar um servo, mão possa contestar, ou precise usar alguma tipo de viseira religiosa. Como a natureza abomina os fracos, e os que desistem de lutar, ela criou diversos tipos de “abutres” que tentam nos devora, ou nos escravizar.

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E não tem lógica trocar a nossa única vida, os confortos que podemos desfrutar, ou a liberdade do aqui e agora, por alguma mitologia jurássica ou absurda... Pois é evidente que para se manter funcionado a Igreja atual depende muito mais do Dízimo, e da ajuda que o Demônio proporciona, no sentido de amedrontar os religiosos, do que do Arquétipo Jesus; que não passaria de um “Deus” chinfrim e sem vontade própria; o cristianismo seria a “vitória” dos covardes, dos decadentes; ou dos infelizes, pois mesmo estando na miséria ou na desgraça; na concepção do devoto ele seria um vitorioso, pois estando com Jesus Cristo ele irá ser recompensado; ainda que só depois de morto... Como o cristianismo não é uma religião guerreira, mas sim, uma apologia à humildade e a obediência; um “Prêmio de consolação” para os que se contentam com as migalhas da vida, e uma crença feita sob medida para escravos. Quando se começou catequizar os que já possuíam um Deus viril, observou se que os cidadãos que prefere morrer a se deixar humilhar, não aceitavam a idéia de um Deus tão submisso, “mosca-morta”, e sem vontade própria, que se deixou pregar na Cruz; dava a outra face para ser esbofeteada, e mandava amar os inimigos... Mas como no entender dos guerreiros valentes e destemidos, os ensinamentos de Jesus Cristo seriam coisa de submissos, ou de quem vem ao mundo para servir. Até porque, mesmo que Jesus Cristo fosse algum Deus e não uma mitologia, Ele não passaria de um Deusinho sem vontade própria.

A vida de Jesus não serve como exemplo de bondade, pois para ensinar amar ao próximo primeiro Jesus precisaria amar o seu inimigo, mas Jesus não amou o Anjo do mal, mesmo o Demônio sendo seu irmão.

Não foi o cristianismo que superou a religião dos romanos, mas sim, Roma que impôs o cristianismo, pois em 451, o Imperador Teodósio transformou o cristianismo numa religião obrigatória; e o povão para não abandonar as suas crenças adotou o sincretismo de colocar nomes de Santos católicos nos seus Deuses, "Senhoras e Padroeiras Para alastra o cristianismo a Igreja incentivou o culto a “Deusa Mãe”, chamada de “Nossa Senhora”, até por que, uma “Virgem Santa” que fosse a Padroeira de algo tinha maior aceitação, e enfrentava menos resistência. A veneração a “Virgem Maria” foi à saída que a Igreja encontrou para alavanca o cristianismo, ou seja, um proselitismo, onde o povo é convencido acreditar no cristianismo, seja como for, e ao preço que for necessário...

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E foi assim que o marketing religioso da “Virgem Maria” se tornou um fenômeno de massa. As antigas deusas pagãs mudaram de nome, de aparência ou de vestuário; viraram a Nossa Senhora: da Conceição, de Fátima, de Guadalupe, da Aparecida, do Rosário etc. Sendo que no século XX foi declarada a Assunção da Virgem Maria, e Ela passou a ser a Co-Intercessora dos humanos. E foi dessa forma que a adoração a suposta “Virgem Maria” começou. Embora desde criança nos seja enfiado goela a baixo, a catequese e de que a Maria virgem teria sido levada de corpo e Alma para o Céu, sem passar pela morte... Essa mitologia Não passa de um ardil psicológico dos que se utiliza de versões fabricadas com o objetivo específico de levar os devotos a Mariolatria. Algumas Deusas como a Vênus de Tan-Tan, já eram cultuadas a mais de 200 mil anos, e a “ASSUNÇÃO” da “Virgem Maria” lembra a lenda da Deusa Astréia, filha de Temis, (a deusa da justiça), que para não ver os sofrimentos porque passariam as futuras gerações humanas, deixou a Terra e foi para constelação de Virgem. Por que Nossa Senhora só “aparece” nos países católicos? Ela também deveria aparecer onde NÃO se acredita nela; para provar que existe! E possibilitar que os sem os benefícios da fé possam vim a ser seus devotos. Embora a tentativa humana de controlar o nosso destino seja a força que nos permite superar as dificuldades da vida. Profeta israelita Moisés, filho de Anrão e Joquebede teria recebido os “10 Mandamentos” por intermédio da Cabala; ou diretamente do Deus dos hebreus. Os devotos caírem na lábia de que Moisés “dialogava” com o Deus YHWH, fez com que a lenda dos “10 Mandamentos” e a fantasia da “Terra prometida”, com “Rios de leite e mel” se espalhasse pelos que acreditou na lenda do Deus YHWH. Os defensores da Bíblia tendo falhado em provar que Moisés viveu durante o reinado do faraó Ramsés II, tentam fazer crer que, o Êxodo ocorreu entre 1446 a 1448 a.C., durante o reinado do faraó Tuthmosis III, da XVIII Dinastia egípcia. Moisés foi plagiado da lenda indiana onde cerca de 3220 anos antes de Cristo, a jovem Devaki colocou o seu filho Krishna, ainda recém-nascido num cesto de vime, e o enviado

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A Bíblia desmascarada Volume IV 16

Rio abaixo, a fim de que Krishna escapasse de ser assassinado pelo Rei Kansa, que já havia matado outras 06 crianças que Devaki havia gerado. Os séculos posteriores à criação do “Novo Testamento” também foram épocas de extrema credulidade, onde fazer cópias das “Escrituras Sagradas” foi uma excelente profissão. Se atribuíu características divinas as ocorrências que fugisse dos padrões usuais. E se usava métodos de coações, bem mais eficientes do que o tradicional método pavloviano de castigos e recompensas. Pois se tratava de uma época atrasada, assombrada por Demônios, e onde era comum se misturar à realidade com lendas, fantasias e ficções religio$as; pois se desconheciam os mecanismos da Natureza, se temia a morte e se acreditava nas superstições religiosas. Enquanto falta água nos outros Países, faz muito frio, o calor é exessivo, a terra já não produz, o número de habitantes por metro quadrado e elevado, se estaria sempre em guerra com os vizinhos, ou a natureza é como uma madrasta... No admirável Brasil até parece que estamos no Paraíso... Os míticos não entendem que a elite humana não tem a “missão” de dividir as poucas riquezas existentes com um número infinito de “sem sorte”, e sim, a tarefa de criar novos tipos de bens, serviços ou conhecimentos, a fim de aproveitar o que é proporcionado por uma civilização cada dia mais numerosa.

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