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9 Simulado Nome: N o INSTRUÇÕES 1. Preencha o campo de identificação. 2. Este simulado contém 90 questões, cada uma com apenas uma alternativa correta. 3. O simulado é individual; se houver qualquer dúvida, consulte o(a) professor(a). 4. Não é permitido o uso de calculadora. 5. No quadro de respostas, preencha (a tinta preta ou azul) todo o espaço correspondente à alternativa que julgar correta, cuidando para não ultrapassá-lo nem rasurar. Atenção! Não será considerada a resposta assinalada com um “x”. Não preencha assim: Preencha assim: B B B C D E D E A C D E A C E A B B B C D E D E A C D E A C E A 6. Não é permitido o uso de aparelho celular durante o simulado. 7. Só será permitido sair após 1 hora do início do simulado. 8. Guarde este caderno para possíveis avaliações de desempenho. Duração do simulado: 4h30min Língua Portuguesa Literatura Língua Inglesa Língua Espanhola Biologia Física Química Matemática História Geografia Produção de Texto

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Nome: No

INSTRUÇÕES

1. Preencha o campo de identificação.

2. Este simulado contém 90 questões, cada uma com apenas uma alternativa correta.

3. O simulado é individual; se houver qualquer dúvida, consulte o(a) professor(a).

4. Não é permitido o uso de calculadora.

5. No quadro de respostas, preencha (a tinta preta ou azul) todo o espaço correspondente

à alternativa que julgar correta, cuidando para não ultrapassá-lo nem rasurar.

Atenção! Não será considerada a resposta assinalada com um “x”.

Não preencha assim: Preencha assim:

B

B

B C D E

D EA

C D EA

C EA B

B

B C D E

D EA

C D EA

C EA

6. Não é permitido o uso de aparelho celular durante o simulado.

7. Só será permitido sair após 1 hora do início do simulado.

8. Guarde este caderno para possíveis avaliações de desempenho.

Duração do simulado: 4h30min

Língua Portuguesa Literatura Língua Inglesa Língua Espanhola Biologia Física

Química Matemática História Geografia Produção de Texto

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LÍNGUA PORTUGUESA

1. (UEL-PR) Leia o texto a seguir e responda à questão.

Marte é o futuro

O pouso na Lua não foi só o ápice da corrida espa-cial. Foi também o passo inicial do turbo capitalismo que dominaria as três décadas seguintes. Dependente, porém, de matérias-primas do século 19: aço, carvão, óleo. Lançar-se ao espaço implicava algum reconheci-mento dos limites da Terra. Ela era azul, mas finita. Com o império da tecnociência, ascendeu também sua nê-mese, o movimento ambiental. Fixar Marte como obje-tivo para dentro de 20 ou 30 anos, hoje, parece 1tão louco quanto chegar à Lua em dez, como determinou John F. Kennedy. Não há um imperialismo visionário como ele à vista, e isso é bom. A ISS (Estação Espacial Inter-nacional) representa a prova viva de que certas metas só podem ser alcançadas pela humanidade como um todo, não por nações forjadas no tempo das caravelas. Marte é o futuro da humanidade. Ele nos fornecerá a experiência vívida e a imagem perturbadora de um pla-neta devastado, inabitável. Destino certo da Terra em vários milhões de anos. 2Ou, mais provável, em poucas décadas, 3se prosseguir o saque a descoberto da ener-gia fóssil pelo hipercapitalismo globalizado, inflando a bolha ambiental.

Adaptado de: LEITE, M. Caderno Mais!

Folha de S.Paulo, 26 jul. 2009.

Analise as expressões dos trechos:

“[...] tão louco quanto chegar à Lua em dez [...]” (ref. 1);“Ou, mais provável, em poucas décadas...” (ref. 2);“[...] se prosseguir o saque a descoberto da energia fóssil [...]” (ref. 3).

Os termos destacados têm a função de representar, res-pectivamente, as noções de

a) comparação, alternância e condição. b) adversidade, oposição e alternância. c) comparação, concessão e adição. d) adição, comparação e concessão. e) adição, oposição e condição.

2. (Enem-MEC)

Os filhos de Ana eram bons, uma coisa verdadeira e sumarenta. Cresciam, tomavam banho, exigiam para si, malcriados, instantes cada vez mais completos. A cozi-nha era enfim espaçosa, o fogão enguiçado dava estou-ros. O calor era forte no apartamento que estavam aos

poucos pagando. Mas o vento batendo nas cortinas que ela mesma cortara lembrava-lhe que se quisesse podia parar e enxugar a testa, olhando o calmo horizonte. Como um lavrador. Ela plantara as sementes que tinha na mão, não outras, mas essas apenas.

LISPECTOR, C. Laços de família. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

A autora emprega por duas vezes o conectivo mas no fragmento apresentado. Observando aspectos da orga-nização, estruturação e funcionalidade dos elementos que articulam o texto, o conectivo mas

a) expressa o mesmo conteúdo nas duas situações em que aparece no texto.

b) quebra a fluidez do texto e prejudica a compreensão, se usado no início da frase.

c) ocupa posição fixa, sendo inadequado seu uso na abertura da frase.

d) contém uma ideia de sequência temporal que direcio-na a conclusão do leitor.

e) assume funções discursivas distintas nos dois contex-tos de uso.

3. (Enem-MEC)

Cultivar um estilo de vida saudável é extremamente importante para diminuir o risco de infarto, mas também de problemas como morte súbita e derrame. Significa que manter uma alimentação saudável e praticar ativida-de física regularmente já reduz, por si só, as chances de desenvolver vários problemas. Além disso, é importante para o controle da pressão arterial, dos níveis de coleste-rol e de glicose no sangue. Também ajuda a diminuir o estresse e aumentar a capacidade física, fatores que, so-mados, reduzem as chances de infarto. Exercitar-se, nes-ses casos, com acompanhamento médico e moderação, é altamente recomendável.

ATALIA, M. Nossa vida. Época, 23 mar. 2009.

As ideias veiculadas no texto se organizam estabele-cendo relações que atuam na construção do sentido. A esse respeito, identifica-se, no fragmento, que

a) a expressão além disso marca uma sequenciação de ideias.

b) o conectivo mas também inicia a oração que exprime ideia de contraste.

c) o termo como, em como morte súbita e derrame, intro-duz uma generalização.

d) o termo Também exprime uma justificativa. e) o termo fatores retoma coesivamente níveis de coleste-

rol e de glicose no sangue.

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4. (ITA-SP) Texto para a próxima questão.

Véspera de um dos muitos feriados em 2009 e a insana tarefa de mover-se de um bairro a outro em São Paulo para uma reunião de trabalho. Claro que a cidade já tinha travado no meio da tarde. De táxi, pagaria uma fortuna para ficar parada e chegar atrasada, 1pois até as vias alternativas que os taxistas conhecem estavam entupidas. De ônibus, nem o corredor funcionaria, tomado pela fila dos mastodônticos veículos. Uma dádiva: eu não estava de carro. Com as pernas livres dos pedais do automóvel e um sapato baixo, nada como viver a liberdade de andar a pé. Carro já foi sinônimo de liberdade, mas não contava com o congestionamento.

Liberdade de verdade é trafegar entre os carros, e mesmo sem apostar corrida, observar que o automóvel na rua anda à mesma velocidade média que você na cal-çada. É quase como flanar. Sei, como motorista, que o mais irritante do trânsito é quando o pedestre naturalmente te ultrapassa. Enquanto você, no carro, gasta dinheiro para encher o ar de poluentes, esquentar o planeta e chegar atrasado às reuniões. E ainda há quem pegue congestio-namento para andar de esteira na academia de ginástica.

Do Itaim ao Jardim Paulista, meia horinha de caminha-da. Deu para ver que a Avenida Nove de Julho está cheia de mudas crescidas de pau-brasil. E mais uma porção de cenas que só andando a pé se pode observar. Até chegar ao compromisso pontualmente.

Claro que há pedras no meio do caminho dos pedes-tres, e muitas. 2Já foram inclusive objeto de teses acadê-micas. Uma delas, Andar a pé: um modo de transporte para a cidade de São Paulo, de Maria Ermelina Brosch Malatesta, sustenta que, 3apesar de ser a saída mais utilizada pela po-pulação nas atuais condições de esgotamento dos sistemas de mobilidade, o modo de transporte a pé é tratado de forma inadequada pelos responsáveis por administrar e planejar o município.

As maiores reclamações de quem usa o mais simples e barato meio de locomoção são os “obstáculos” que aparecem pelo caminho: bancas de camelôs, bancas de jornal, lixeira, postes. Além das calçadas estreitas, com buracos, degraus, desníveis. E o estacionamento de veículos nas calçadas, mais a entrada e a saída em guias rebaixadas, aponta o estudo.

Sem falar nas estatísticas: atropelamentos correspondem a 14% dos acidentes de trânsito. Se o acidente envolve vítimas fatais, o percentual sobe para nada menos que 50% – o que atesta a falta de investimento público no transporte a pé.

Na região metropolitana de São Paulo, as viagens a pé, com extensão mínima de 500 metros, correspondem a 34% do total de viagens. Percentual parecido com o de Londres, de 33%. Somadas aos 32% das viagens realizadas por transporte coletivo, que são iniciadas e concluídas por uma viagem a pé, perfazem o total de 66% das viagens! Um número bem desproporcional ao espaço destinado aos pedestres e ao investimento público destinado a eles, especialmente em uma cidade como São Paulo, onde o transporte individual motorizado tem a primazia.

A locomoção a pé acontece tanto nos locais de maior densidade – caso da área central, com registro de dois milhões de viagens a pé por dia –, como nas regiões mais distantes, onde são maiores as deficiências de transporte motorizado e o perfil de renda é menor. A maior parte das pessoas que andam a pé tem poder aquisitivo mais baixo. Elas buscam alternativas para enfrentar a condu-ção cara, desconfortável ou lotada, o ponto de ônibus ou estação distantes, a demora para a condução passar e a viagem demorada.

4Já em bairros nobres, como Moema, Itaim e Jardins, por exemplo, é fácil ver carrões que saem das garagens para ir de uma esquina a outra e disputar improváveis vagas de estacionamento. A ideia é manter-se fechado em shoppings, butiques, clubes, academias de ginás-tica, escolas, escritórios,5 porque o ambiente lá fora – o nosso meio ambiente urbano – dizem que é muito perigoso.

Adaptado de: Amália Safatle. Disponível em:

<http://terramagazine.terra.com.br>. Acesso em: 15 jul. 2009.

Assinale a opção em que o termo destacado não indica a circunstância mencionada entre parênteses.

a) [...] pois até as vias alternativas que os taxistas conhe-cem estavam entupidas. (causa) (ref. 1)

b) Já foram inclusive objeto de teses acadêmicas. (tempo) (ref. 2)

c) [...] apesar de ser a saída mais utilizada pela popu-lação [...]. (concessão) (ref. 3)

d) Já em bairros nobres, como Moema, Itaim e Jardins, por exemplo, [...]. (tempo) (ref. 4)

e) [...] porque o ambiente lá fora – o nosso meio ambiente urbano – dizem que é muito perigoso. (causa) (ref. 5)

5. (PUC-SP) Mesmo os mais recalcitrantes ”céticos”, que in-sistem em negar o aquecimento global ou que ele seja provocado por atividades humanas, deveriam apoiar in-vestimentos na busca de novas fontes energéticas.

Iniciar o parágrafo com o termo destacado serve para

a) evidenciar crítica aos que teimam em negar a pro-blemática em torno do aquecimento global, o que é reforçado pela oração intercalada.

b) mostrar a necessidade de busca por fontes de ener-gia alternativas, o que é descartado pela oração intercalada.

c) assinalar argumento mais forte em relação ao apoio que os céticos estão dando à causa.

d) incluir os obstinados na discussão, o que vem descar-tado pela oração intercalada.

e) introduzir enfaticamente crítica a quem apoia inves-timentos em novas fontes de energia, o que vem re-forçado pela oração intercalada.

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6. (Insper-SP) Texto para a próxima questão.

A incapacidade de ser verdadeiro

Paulo tinha fama de mentiroso. Um dia chegou em casa dizendo que vira no campo dois dragões da indepen-dência cuspindo fogo e lendo fotonovelas.

A mãe botou-o de castigo, mas na semana seguinte ele veio contando que caíra no pátio um pedaço da Lua, todo cheio de buraquinhos, feito queijo, e ele provou e tinha gos-to de queijo. Desta vez Paulo não só ficou sem a sobremesa como foi proibido de jogar futebol durante quinze dias.

Quando o menino voltou falando que todas as borbo-letas da Terra passaram pela chácara de Siá Elpídia e que-riam formar um tapete voador para transportá-lo ao sétimo céu, a mãe decidiu levá-lo ao médico. Após o exame, o Dr. Epaminondas abanou a cabeça:

– Não há o que fazer, Dona Coló. Este menino é mesmo um caso de poesia.

ANDRADE, Carlos Drummond de. O sorvete e

outras histórias. São Paulo: Ática, 1993.

O período “Desta vez Paulo não só ficou sem a sobre-mesa como foi proibido de jogar futebol durante quinze dias” foi corretamente parafraseado em:

a) Desta vez Paulo ficou sem a sobremesa porque foi proibido de jogar futebol durante quinze dias.

b) Desta vez Paulo não ficou sem a sobremesa, contudo foi proibido de jogar futebol durante quinze dias.

c) Desta vez Paulo não ficou sem a sobremesa, portanto foi proibido de jogar futebol durante quinze dias.

d) Desta vez Paulo ficou sem a sobremesa e foi proibido de jogar futebol durante quinze dias.

e) Desta vez Paulo ficou sem a sobremesa, quando foi proibido de jogar futebol durante quinze dias.

(Vunesp-SP) As questões de números 7 a 9 tomam por base este artigo de Don Tapscott.

O fim do marketing

A empresa vende ao consumidor– com a web não é mais assim

Com a internet se tornando onipresente, os Quatro “Ps” do marketing – produto, praça, preço e promoção – não funcionam mais. O paradigma era simples e unidirecional: as empresas vendem aos consumidores. Nós criamos pro-dutos; fixamos preços; definimos os locais onde vendê-los; e fazemos anúncios. Nós controlamos a mensagem. A in-ternet transforma todas essas atividades.

[...]

Os produtos agora são customizados em massa, envolvem serviços e são marcados pelo conhecimento e os gostos dos consumidores. Por meio de comunidades on-line, os consumi-dores hoje participam do desenvolvimento do produto. Pro-dutos estão se tornando experiências. Estão mortas as velhas concepções industriais na definição e marketing de produtos.

[...]Graças às vendas on-line e à nova dinâmica do mercado,

os preços fixados pelo fornecedor estão sendo cada vez mais desafiados. Hoje questionamos até o conceito de “preço”, à me-dida que os consumidores ganham acesso a ferramentas que lhes permitem determinar quanto querem pagar. Os consumi-dores vão oferecer vários preços por um produto, dependendo de condições específicas. Compradores e vendedores trocam mais informações e o preço se torna fluido. Os mercados, e não as empresas, decidem sobre os preços de produtos e serviços.

[...]A empresa moderna compete em dois mundos: um físico

(a praça, ou marketplace) e um mundo digital de informação (o espaço mercadológico, ou marketspace). As empresas não devem preocupar-se com a criação de um web site vistoso, mas sim de uma grande comunidade on-line e com o capital de relacionamento. Corações, e não olhos, são o que conta. Dentro de uma década, a maioria dos produtos será vendida no espaço mercadológico. Uma nova fronteira de comércio é a marketface – a interface entre o marketplace e o marketspace.

[...]Publicidade, promoção, relações públicas, etc. explo-

ram “mensagens” unidirecionais, de um-para-muitos e de tamanho único, dirigidas a consumidores sem rosto e sem poder. As comunidades on-line perturbam drasticamente esse modelo. Os consumidores com frequência têm acesso a informações sobre os produtos, e o poder passa para o lado deles. São eles que controlam as regras do mercado, não você. Eles escolhem o meio e a mensagem. Em vez de receber mensagens enviadas por profissionais de relações públicas, eles criam a “opinião pública” on-line.

Os marqueteiros estão perdendo o controle, e isso é muito bom.

TAPSCOTT, Don. O fim do marketing.

INFO, São Paulo: Editora Abril, 2011. p. 22.

7. A leitura atenta desse instigante artigo de Don Tapscott revela que o tema central de sua mensagem é:

a) O advento do comércio via internet subverteu as teo-rias tradicionais de marketing.

b) O comércio via internet confirma todas as teorias de publicidade e marketing vigentes.

c) A aplicação dos princípios tradicionais de marketing se tornou vital para o sucesso do comércio on-line.

d) O comércio realizado em lojas físicas é ainda preferível ao realizado on-line.

e) A lei da oferta e da procura não influencia de nenhum modo o comércio via internet.

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8. “Publicidade, promoção, relações públicas, etc. exploram ‘mensagens’ unidirecionais, de um-para-muitos e de tama-nho único, dirigidas a consumidores sem rosto e sem poder.”

Nessa passagem do quinto parágrafo, ao empregar a expres-são consumidores sem rosto e sem poder, o autor sugere que

a) nas compras via internet, o consumidor é sempre anônimo.

b) no sistema de marketing tradicional, pensa-se nos consumidores como massa, e não como indivíduos personalizados.

c) a identidade e a opinião do consumidor não interes-sam a nenhum comerciante, mas apenas as vendas.

d) o anonimato é o princípio fundamental de todo tipo de comércio.

e) o poder do consumidor é proporcional ao dinheiro que possui.

9. “São eles que controlam as regras do mercado, não você. Eles escolhem o meio e a mensagem. Em vez de receber mensagens enviadas por profissionais de relações públi-cas, eles criam a ‘opinião pública’ on-line.”

Nessa passagem do quinto parágrafo do texto, o autor repete por três vezes o pronome eles, para referir- se enfaticamente aos

a) proprietários de lojas. b) veículos de comunicação. c) profissionais de relações públicas.d) consumidores on-line. e) fabricantes dos produtos.

10. (UFAL) Texto para a próxima questão.

Mentira e verdade

Alguns estudiosos afirmam que a mercadoria mais im-portante do mundo moderno é a informação. Pensando bem, foi sempre mais ou menos assim. Quem detinha a in-formação era poderoso – daí que a mídia foi elevada a quar-to poder, tese contra a qual sempre me manifestei, achando que a mídia é uma força, mas não o poder.

Com a chegada da internet, suas imensas e inespera-das oportunidades, o monopólio da informação pulveri-zou-se. Os jornais, creio eu, foram os primeiros a sentir o golpe, os livros logo em seguida, havendo até a previsão de que eles acabarão na medida em que se limitarem ao seu atual desenho gráfico, que vem de Gutenberg.

Acontece que, mais cedo ou mais tarde, a mídia im-pressa ficará dependente não dos seus quadros profis-sionais, de sua estrutura de captação das informações. Qualquer pessoa, a qualquer hora do dia ou da noite, acessando blogs e sites individualizados, ficará por dentro do que acontece ou acontecerá.

Na atual crise que o país atravessa, a imprensa em mui-tas ocasiões foi caudatária do que os blogs informavam duas, três vezes ao dia. Em termos de amplidão, eles sem-pre ganharão de goleada da imprensa escrita e falada.

O gigantismo da internet tem, porém, pés de barro. Se ganha no alcance, perde no poder de concentração e análise. Qualquer pessoa, medianamente informada ou sem informação alguma, pode manter uma fonte de notícias ou comentários com responsabilidade zero, cre-dibilidade zero, coerência zero.

O mercado da informação, que formaria o poder no mundo moderno, em breve estará tão poluído que difi-cilmente saberemos o que ainda não sabemos: o que é mentira e o que é verdade.

Carlos Heitor Cony. In: <http://www1.folha.uol.com.br/folha/

pensata/ult505u241.shtml>. Acesso em: 12 out. 2009.

Acerca de relações interoracionais presentes no texto, analise as proposições abaixo.

I. O trecho “alguns estudiosos afirmam que a mercado-ria mais importante do mundo moderno é a informa-ção” exemplifica um caso em que o complemento de um verbo está na forma de uma oração.

II. Ao afirmar que “o gigantismo da internet tem, po-rém, pés de barro”, o autor opera uma mudança na direção argumentativa do texto.

III. No trecho: “Quem detinha a informação era podero-so”, temos um caso em que o sujeito está codificado na forma de uma oração.

IV. No trecho: “Na atual crise que o país atravessa”, o autor utiliza duas formas com função adjetiva em relação ao substantivo crise: atual e que o país atravessa.

Estão corretas:

a) I, II, III e IV.b) I, II e III, apenas.c) I, II e IV, apenas.

d) I, III e IV, apenas.e) II, III e IV, apenas.

LITERATURA

11. (UEMS) A respeito do romance São Bernardo, de Graci-liano Ramos, é correto afirmar que:

a) Escrito em terceira pessoa, este romance se prende à análise do mundo exterior.

b) Produzido na primeira fase do Modernismo, é um dos pontos altos de nossa literatura.

c) Em São Bernardo, livro de estreia de Graciliano Ramos, a nota de regionalismo encontra-se em primeiro plano.

d) São Bernardo representa um mergulho do escritor na alma humana com o propósito de desvendá-la.

e) A obra inaugurou a tendência regionalista na déca-da de 20.

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12. (Cefet-SP) A Semana de Arte Moderna de 1922 trouxe, como importante consequência para a sociedade,

a) o desprezo pelos movimentos de vanguarda, a exem-plo do Cubismo e do Expressionismo, pois os ideais propostos não correspondiam à realidade brasileira.

b) a preferência por temas ligados a fatos históricos consagrados, narrados de forma idealizada e em total obediência às exigências da língua padrão.

c) o estabelecimento de regras rígidas e definidas para a criação poética e para a narrativa, agrupando, dessa for-ma, as diferentes correntes artísticas daquele momento.

d) a percepção de que os modelos artísticos europeus deveriam ser substituídos pelos dos EUA, já que esse país despontava como nação líder.

e) a conscientização dos brasileiros sobre a riquíssima cultura de nosso país, sobretudo a popular, que até então era discriminada pelas elites.

13. (Fuvest-SP) Leia atentamento o texto.

Receita de mulher

As muito feias que me perdoemMas beleza é fundamental. É precisoQue haja qualquer coisa de flor em tudo issoQualquer coisa de dança, qualquer coisa de haute couture*Em tudo isso (ou entãoQue a mulher se socialize elegantemente em azul,

como na República Popular Chinesa).Não há meio-termo possível. É precisoQue tudo isso seja belo. É preciso que súbitoTenha-se a impressão de ver uma garça apenas pousada

e que um rostoAdquira de vez em quando essa cor só encontrável no

terceiro minuto da aurora.[...]

Vinícius de Morais* haute couture: alta costura

No conhecido poema Receita de mulher, de que se re-produziu aqui um excerto, o tratamento dado ao tema da beleza feminina manifesta a

a) oscilação do poeta entre a angústia do pecador (tendo em vista sua educação jesuítica) e o impudor do libertino.

b) conjugação, na sensibilidade do poeta, de interesse sexual e encantamento estético, expresso de modo provocador e bem-humorado.

c) idealização da mulher a que chega o poeta quando, na velhice, arrefeceu-lhe o desejo sexual.

d) crítica ao caráter frívolo que, por associar-se ao con-sumo, o amor assume na contemporaneidade.

e) síntese, pela via do erotismo, das tendências euro-peizantes e nacionalistas do autor.

14. (Enem-MEC)

Estrada Esta estrada onde moro, entre duas voltas do caminho, Interessa mais que uma avenida urbana. Nas cidades todas as pessoas se parecem. Todo mundo é igual. Todo mundo é toda a gente.Aqui, não: sente-se bem que cada um traz a sua alma. Cada criatura é única. Até os cães. Estes cães da roça parecem homens de negócios: Andam sempre preocupados. E quanta gente vem e vai! E tudo tem aquele caráter impressivo que faz meditar: Enterro a pé ou a carrocinha de leite puxada por um [bodezinho manhoso. Nem falta o murmúrio da água, para sugerir, pela voz [dos símbolos, Que a vida passa! Que a vida passa! E que a mocidade vai acabar.

BANDEIRA, M. O ritmo dissoluto. Rio de Janeiro: Aguilar, 1967.

A lírica de Manuel Bandeira é pautada na apreensão de significados profundos a partir de elementos do coti-diano. No poema Estrada, o lirismo presente no con-traste entre campo e cidade aponta para

a) o desejo do eu-lírico de resgatar a movimentação dos centros urbanos, o que revela sua nostalgia com relação à cidade.

b) a percepção do caráter efêmero da vida, possibilita-da pela observação da aparente inércia da vida rural.

c) opção do eu-lírico pelo espaço bucólico como possi-bilidade de meditação sobre a sua juventude.

d) a visão negativa da passagem do tempo, visto que esta gera insegurança.

e) a profunda sensação de medo gerada pela reflexão acerca da morte.

15. (UFTM-MG) Leia os poemas.

I.[...]A vida não me chegava pelos jornais nem pelos livrosVinha da boca do povo na língua errada do povoLíngua certa do povoPorque ele é que fala gostoso o português do BrasilAo passo que nósO que fazemosÉ macaquearA sintaxe lusíada[...]

Manuel Bandeira

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II.Quando o português chegouDebaixo duma bruta chuvaVestiu o índioQue pena! Fosse uma manhã de solO índio tinha despidoO português.

Oswald de Andrade

A ideia comum aos dois textos consiste na

a) contradição entre a língua concebida e a que se rea-liza nos poemas.

b) crítica ao linguajar popular e debochado do povo brasileiro.

c) aceitação dos valores da cultura europeia, particular-mente a portuguesa.

d) proposta de uma língua nacional que esteja próxima da expressão lusíada.

e) busca de uma identidade nacional, negando-se a cultura europeia.

16. (Vunesp-SP) A questão a seguir toma por base uma passagem do romance regionalista Vidas secas, de Gra-ciliano Ramos.

Contas Fabiano recebia na partilha a quarta parte dos bezerros

e a terça dos cabritos. Mas como não tinha roça e apenas se limitava a semear na vazante uns punhados de feijão e milho, comia da feira, desfazia-se dos animais, não chegava a ferrar um bezerro ou assinar a orelha de um cabrito.

[...]Pouco a pouco o ferro do proprietário queimava os bi-

chos de Fabiano. E quando não tinha mais nada para vender, o sertanejo endividava-se. Ao chegar a partilha, estava enca-lacrado, e na hora das contas davam-lhe uma ninharia.

Ora, daquela vez, como das outras, Fabiano ajustou o gado, arrependeu-se, enfim deixou a transação meio apa-lavrada e foi consultar a mulher. Sinhá Vitória mandou os meninos para o barreiro, sentou-se na cozinha, concen-trou-se, distribuiu no chão sementes de várias espécies, realizou somas e diminuições. No dia seguinte Fabiano voltou à cidade, mas ao fechar o negócio notou que as operações de Sinhá Vitória, como de costume, diferiam das do patrão. Reclamou e obteve a explicação habitual: a diferença era proveniente de juros.

Não se conformou: devia haver engano. Ele era bruto, sim senhor, via-se perfeitamente que era bruto, mas a mu-lher tinha miolo. Com certeza havia um erro no papel do branco. Não se descobriu o erro, e Fabiano perdeu os estri-bos. Passar a vida inteira assim no toco, entregando o que era dele de mão beijada! Estava direito aquilo? Trabalhar como negro e nunca arranjar carta de alforria!

O patrão zangou-se, repeliu a insolência, achou bom que o vaqueiro fosse procurar serviço noutra fazenda.

Aí Fabiano baixou a pancada e amunhecou. Bem, bem.Não era preciso barulho não. Se havia dito palavra à toa,

pedia desculpa. Era bruto, não fora ensinado. Atrevimento não tinha, conhecia o seu lugar. Um cabra. Ia lá puxar ques-tão com gente rica? Bruto, sim senhor, mas sabia respeitar os homens. Devia ser ignorância da mulher, provavelmente de-via ser ignorância da mulher. Até estranhara as contas dela. Enfim, como não sabia ler (um bruto, sim senhor), acreditara na sua velha. Mas pedia desculpa e jurava não cair noutra.

RAMOS, Graciliano. Vidas secas. São Paulo:

Livraria Martins Editora, 1974.

Lendo atentamente o fragmento de Vidas secas, percebe- se que o foco principal é o das transações entre Fabiano e o proprietário da fazenda. Aponte a alternativa que não corresponde ao que é efetivamente exposto pelo texto.

a) O proprietário era, na verdade, um benfeitor para Fabiano. b) Fabiano declarava-se um bruto ao proprietário. c) O proprietário levava sempre vantagem na partilha

do gado. d) Fabiano sabia que era enganado nas contas, mas

não conseguia provar. e) Fabiano aceitava a situação e se resignava, por medo

de ficar sem trabalho.

(Fuvest-SP) Texto para as questões 17 e 18.

A rosa de Hiroxima

Pensem nas criançasMudas telepáticasPensem nas meninasCegas inexatasPensem nas mulheresRotas alteradasPensem nas feridasComo rosas cálidasMas oh não se esqueçam

Da rosa da rosaDa rosa de HiroximaA rosa hereditáriaA rosa radioativaEstúpida e inválidaA rosa com cirroseA anti-rosa atômicaSem cor sem perfumeSem rosa sem nada.

Vinícius de Morais

17. Nesse poema,

a) a referência a um acontecimento histórico, ao privile-giar a objetividade, suprime o teor lírico do texto.

b) parte da força poética do texto provém da associa-ção da imagem tradicionalmente positiva da rosa a atributos negativos, ligados à ideia de destruição.

c) o caráter politicamente engajado do texto é res-ponsável pela sua despreocupação com a elabora-ção formal.

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d) o paralelismo da construção sintática revela que o texto foi escrito originalmente como letra de can-ção popular.

e) o predomínio das metonímias sobre as metáforas responde, em boa medida, pelo caráter concreto do texto e pelo vigor de sua mensagem.

18. Dentre os recursos expressivos presentes no poema, podem-se apontar a sinestesia e a aliteração, respecti-vamente, nos versos

a) 2 e 17. b) 1 e 5. c) 8 e 15. d) 9 e 18. e) 14 e 3.

19. (UERJ – adaptada)

Manifesto da poesia pau-brasil

Lançado por Oswald de Andrade, no Correio da Manhã, em 18 de março de 1924.

Houve um fenômeno de democratização estética nas cinco partes sábias do mundo. Instituíra-se o Naturalismo. Copiar. Quadro de carneiros que não fosse lã mesmo não prestava. A interpretação do dicionário oral das Escolas de Belas-Artes queria dizer reproduzir igualzinho... Veio a piro-gravura. As meninas de todos os lares ficaram artistas. Apa-receu a máquina fotográfica. E com todas as prerrogativas do cabelo grande, da caspa e da misteriosa genialidade de olho virado – o artista fotógrafo. Na música, o piano invadiu as saletas nuas, de folhinha na parede. Todas as meninas ficaram pianistas. Surgiu o piano de manivela, o piano de patas. A Playela. E a ironia eslava compôs para a Playela. Stravinski. A estatuária andou atrás. As procissões saíram novinhas das fábricas. Só não se inventou uma máquina de fazer versos – já havia o poeta parnasiano.

[...]Nossa época anuncia a volta ao sentido puro. Um qua-

dro são linhas e cores. A estatuária são volumes sob a luz. A poesia pau-brasil é uma sala de jantar domingueira, com passarinhos cantando na mata resumida das gaiolas, um sujeito magro compondo uma valsa para flauta e a Maricota lendo o jornal. No jornal anda todo o presente.

Adaptado de: TELES, Gilberto M. Vanguarda europeia

e Modernismo brasileiro. Petrópolis: Vozes, 1977.

Duas características da poesia modernista que apare-cem sugeridas no último parágrafo do Manifesto da poesia pau-brasil são:

a) incorporação da temática cotidiana – enfoque no presente.

b) valorização dos encontros familiares – enaltecimen-to da natureza.

c) aproveitamento do elemento musical – retrato de cenas familiares.

d) citação jornalística da realidade – reprodução do no-ticiário histórico.

e) inserção de elementos folclóricos – linguagem coloquial.

20. (Uneb-BA)

Sinhá Vitória tinha amanhecido nos seus azeites. Fora de propósito, dissera ao marido umas inconveniências a respeito da cama de varas. Fabiano, que não esperava semelhante desatino, apenas grunhira: – ‘Hum! hum!’ E amunhecara, porque realmente mulher é bicho difícil de entender, deitara-se na rede e pegara no sono. Sinhá Vitória andara para cima e para baixo, procurando em que desa-bafar. Como achasse tudo em ordem, queixara-se da vida. E agora vingava-se em Baleia, dando-lhe um pontapé.

RAMOS, Graciliano. Vidas secas. 18. ed. São Paulo: Martins, 1967. p. 48.

Inserindo-se o fragmento no contexto do romance Vidas secas, de Graciliano Ramos, é correto afirmar:

a) Sinhá Vitória possui desejos de consumo que tradu-zem a ânsia de acumular posses.

b) O grunhido de Fabiano é revelador da sua dificulda-de para se comunicar através da linguagem verbal.

c) A cadela Baleia é considerada, pela família, tão so-mente como um animal de estimação.

d) A narrativa prende-se, sobretudo, à discussão de problemas que se esgotam no regional.

e) Fabiano e Sinhá Vitória não se adaptam ao meio rural, por isso desejam o convívio com as pessoas na cidade.

LÍNGUA INGLESA

(UFRJ – adaptada) Texto de referência para as ques-tões 21 a 24.

Multilingualism in cyberspaceLanguage constitutes the foundation of communication and

is fundamental to cultural and historical heritage

Increasingly, information and knowledge are key determinants of wealth creation, social transformation and human development. Language is the primary vector for communicating knowledge and traditions; thus the opportunity to use one’s language on global information networks such as the internet will determine 1the extent to which one can participate in emerging knowledge societies.

However, thousands of languages worldwide are absent from internet content and there are no tools for creating or translating information into these excluded tongues. The way how one accesses internet sites through domain names is also principally limited to the use of latin script.

Huge sections of the world’s population are thus constrained in enjoying the full benefits of technological

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advances and obtaining information essential to their wellbeing and development. Unchecked, this will contribute to a loss of cultural diversity on information networks and a widening of existing socio-economic inequalities.

By supporting the development of multilingual cyberspace, Unesco promotes wider and more equitable access to information networks and at the same time offers possibilities through ICT* for the preservation of endangered languages.

Disponível em: <http://portal.unesco.org/ci/en/ev.php-URL_

ID=16539&URL_DO=DO_TOPIC&URL_SECTION=201.html>.

Acesso em: Ago. 2010.

* ICT: Information Communications Technology

21. Que problema identificado no uso da internet preocupa a Unesco?

a) O fato de milhares de línguas não estarem contem-pladas no conteúdo das páginas da internet e nas ferramentas de acesso.

b) O fato de poucas línguas não estarem contempladas no conteúdo das páginas da internet e nas ferramen-tas de acesso.

c) O fato de milhares de línguas estarem contempladas no conteúdo das páginas da internet e nas ferramen-tas de acesso.

d) O fato de milhares de línguas não estarem contem-pladas no conteúdo dos outdoors.

e) O fato de milhares de línguas não estarem contem-pladas no conteúdo dos telejornais.

22. Assinale a alternativa que apresente consequências in-desejáveis que poderão advir desse problema.

a) O ganho da diversidade cultural nas redes de infor-mação e a ampliação das desigualdades socioeco-nômicas já existentes.

b) A perda da diversidade cultural nas redes de infor-mação e a ampliação das desigualdades socioeco-nômicas já existentes.

c) A perda da diversidade cultural nas redes de infor-mação e a ampliação das igualdades socioeconômi-cas já existentes.

d) A perda da diversidade cultural nas redes de infor-mação e a diminuição das desigualdades socioeco-nômicas já existentes.

e) O ganho da diversidade cultural nas redes de infor-mação e a ampliação das desigualdades socioeco-nômicas que ainda não existem.

23. Além de minimizar esse problema e seus efeitos, que outro resultado a Unesco espera alcançar a partir de suas iniciativas?

a) Preservar as espécies ameaçadas de extinção. b) Preservar as línguas ameaçadas de extinção.

c) Preservar os animais ameaçados de extinção. d) Eliminar as línguas ameaçadas de extinção. e) Melhorar as línguas ameaçadas de extinção.

24. A que se refere o termo one em the extent to which one can participate... (ref. 1)?

a) A qualquer indivíduo, a qualquer pessoa.b) Para pessoas especiais, cadastradas.c) Somente para os homens.d) Somente para as mulheres.e) A qualquer indivíduo que tem acesso a internet.

25. (UnB-DF)

Through the advancement of technology nowadays, many things were invented to make our lives easier than it has usually been. Communication is now at its best. Mobile phone is a vital and integral part of our everyday life in this modern age. More than luxury, it is indeed a necessity.

The mobile phone industry is changing fast. The early years were ruled by smartphones based on a simple operating system. These old smartphones did not have advanced features, and they were limited in their functions. The history of the mobile phone has taken a new turn with the introduction of a new generation of smart mobile phones which have replaced old types of smartphones. These new smartphones use adapted operating systems for mobile applications. Just like computers, they allow us to use text and image editors.

The new mobile smartphones offer a wide choice of configurations. They have both a physical keypad and touch screen pads. Typing on these smartphones is much easier when compared to typing on a laptop or PC. With the push of the button or a slight touch, it also allows you to explore mobile phones. It only takes some days of practice to be an expert user of these mobiles. Internet access is the main function of these mobiles. You can download different browsers and browse with the hand set. The new smartphones can be used as a modem which does not require any wires to connect.

Adaptado de: <ezinearticles.com>; <www.articlesnatch.com>.

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According to the text, it is false to infer that

a) browse (l. 24) means access.b) nowadays mobile phones are in fact one of the basic

amenities.c) at first smartphone operating systems were unable to

perform tasks now available in the more up-to- date apparatus.

d) outmoded mobile phones have long been a common substitute for the previously existing smartphones.

e) new smartphones typing is not as difficult as that of a laptop or PC.

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LÍNGUA ESPANHOLA

(Unifor-CE) Texto para las cuestiones 26 al 30.

¿Para qué sirven las lagartijas? Es algo que tendremos que empezar a preguntarnos, pues dentro de poco no las tendre-mos a mano. Como si fuera una señal de alarma de que algo no marcha bien en los ecosistemas, los científicos han descubierto que lagartos y lagartijas de todas las regiones del planeta están desapareciendo. 1Lo hacen incluso en zonas que no han sufrido alteraciones de ningún tipo y donde en teoría no tendría que haber motivos para que hubiera una desaparición tan drástica y rápida de esta fauna.

La revista Science publica el resultado de una investigación llevada a cabo por 26 científicos de 12 países que han consta-tado la situación de emergencia que viven los reptiles. Puesto que no son capaces de regular por ellos mismos su tempera-tura corporal, diferentemente de las culebras, las serpientes y los mamíferos, dependen totalmente de la temperatura exte-rior para entrar en calor. 2De este modo, son extremadamente sensibles a las variaciones de temperatura. 3Y están notando ya los cambios que ha sufrido el clima del planeta.

4“Muchas especies ya están al borde de la extinción. Sos-pechamos que muchos lagartos ya se han extinguido en los trópicos, pero ni siquiera sabemos cuántas especies han de-saparecido ya”, ha asegurado al servicio de noticias científicas SINC Barry Sinervo, autor principal del estudio, e investigador en la Universidad de California en Santa Cruz (EE. UU.) y del Cen-tro Nacional de Investigación Científica (CNRS, en sus siglas en francés) de Francia. Según Ignacio De la Riva, otro de los auto-res e investigador en el Museo Nacional de Ciencias Naturales (CSIC), “el estudio es un poco sombrío” porque para 2050 “no hay esperanza” para los lagartos. Los científicos pronostican

que para 2050, el 6% de las especies de lagartos (y el 16% de las poblaciones) se habrá extinguido. Para 2080, “si no se re-vierte el calentamiento global”, la tendencia no mejorará: el 20% de las especies (y el 30% de las poblaciones) se extinguirá.

La investigación se ha presentado en rueda de prensa en Madrid por Barry Sinervo, Ignacio De la Riva y Jean Clobert, investigador del CNRS, en el marco del congreso Media For Science Forum organizado por la Fundación Española para la Ciencia y la Tecnología (FECYT).

Los autores han explicado que todo partió de un estudio sobre una especie de lagartija de Europa, cuando se constató que ciertas poblaciones de lagartija de turbera (“Zootoca vi-vípara”) de Francia se habían extinguido. Igualmente, miem-bros del equipo comprobaron la desaparición fulgurante de varias poblaciones de 48 especies de lagartijas mexicanas del género Sceloporus.

Estos hallazgos llevaron el grupo al desarrollo de un arque-tipo artificial de lagarto con microchips que medía la tempera-tura operativa en diferentes condiciones durante cuatro meses, tanto en localidades donde las poblaciones de estos reptiles habían sobrevivido como en aquellas donde habían desapa-recido. Los resultados de la prueba fueron concluyentes: en los lugares donde se habían producido extinciones, los lagartos no habrían tenido tiempo de alimentarse ni de reproducirse adecuadamente, ya que las altas temperaturas les obligarían a permanecer la mayor parte del tiempo guarecidos en sus refu-gios... Enfrentadas a nuevos competidores, desaparecen.

Adaptado de: <http://www.elmundo.es>. Acesso em: 14 maio 2010.

a) exclusivamente a los lagartos y lagartijas.b) a los reptiles.c) a las especies de reptiles actualmente en proceso de

extinción.d) a algunos mamíferos.e) a la mayoría de las serpientes y culebras.

29. Observando el fragmento “Y están notando ya los cam-bios que ha sufrido el clima del planeta” (ref. 3), marca la alternativa donde las palabras en destaque están debi-damente clasificadas.

a) Artículo contracto, artículo definido y artículo indefinido.

b) Verbo irregular, artículo neutro y pronombre.c) Pronombre, artículo neutro y artículo contracto.d) Pronombre, artículo contracto, artículo neutro.e) Artículo definido, artículo definido y artículo contracto.

30. En el fragmento, “Lo hacen incluso en zonas que no han sufrido alteraciones de ningún tipo” (ref. 1), la palabra resaltada se refiere a

26. Considerando las argumentaciones presentadas en el texto, marca la alternativa que apunta el título adecuado para el texto.

a) La política gubernamental para la preservación de los lagartos.

b) La muerte de los reptiles y su efecto en el medio ambiente. c) El calentamiento global acaba con los lagartos.d) La ciencia a favor de los lagartos.e) Tarde o temprano ocurrirá la extinción de los lagartos.

27. “Muchas especies ya están al borde de la extinción” (ref. 4). Indica la opción que no presenta el mismo significado del vocablo en relieve.

a) Margenb) Límite

c) Fronterad) Marco

e) Resultado

28. Sobre el fragmento “De este modo, son extremada-mente sensibles a las variaciones de temperatura” (ref. 2), aunque el sujeto no esté explícito, es posible afirmar que se refiere

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a) el desaparecimiento de lagartos y lagartijas.b) el beneficio de las lagartijas para la naturaleza.c) la señal de alarma de problemas en el medio ambiente.d) la pregunta que hacen los científicos.e) las alteraciones radicales en la fauna.

BIOLOGIA

31. (UFPR) Em suínos, a sensibilidade ao anestésico halotha-ne é de grande importância econômica, uma vez que os animais sensíveis são altamente propensos a stress, provocando prejuízos por morte súbita e condenação de carcaças. Essa sensibilidade é provocada pela homo-zigose do gene h, e os animais afetados não podem ser identificados morfologicamente, até que a doença se manifeste, antes de atingirem a maturidade sexual. Um criador cruzou um macho e uma fêmea de genótipos desconhecidos e obteve um filhote que manifestou a doença. O mesmo casal foi cruzado mais uma vez e teve dois filhotes. Temeroso de perder também estes animais, o criador quer saber qual a probabilidade de ambos os filhotes serem afetados. Assinale a resposta correta.

a) 6,25% b) 12,5% c) 25% d) 50% e) 100%

32. (UFF-RJ) O heredograma abaixo representa a incidên-cia de uma característica fenotípica em uma família.

Legenda Macho normal Fêmea normal Macho afetado Fêmea afetada

Pela análise dessas relações genealógicas, pode-se concluir que a característica fenotípica observada é transmitida por um tipo de herança

a) dominante e ligada ao cromossomo X. b) recessiva e ligada ao cromossomo X. c) ligada ao cromossomo Y. d) autossômica recessiva. e) autossômica dominante.

33. (Fuvest-SP) Em tomates, a característica planta alta é dominante em relação à característica planta anã e a cor vermelha do fruto é dominante em relação à cor ama-rela. Um agricultor cruzou duas linhagens puras: planta alta/fruto vermelho x planta anã/fruto amarelo. Interessa-do em obter uma linhagem de plantas anãs com frutos vermelhos, deixou que os descendentes dessas plantas cruzassem entre si, obtendo 320 novas plantas. O núme-ro esperado de plantas com o fenótipo desejado pelo agricultor e as plantas que ele deve utilizar nos próximos

cruzamentos, para que os descendentes apresentem sempre as características desejadas (plantas anãs com frutos vermelhos), estão corretamente indicados em:

a) 16; plantas homozigóticas em relação às duas ca-racterísticas.

b) 48; plantas homozigóticas em relação às duas ca-racterísticas.

c) 48; plantas heterozigóticas em relação às duas ca-racterísticas.

d) 60; plantas heterozigóticas em relação às duas ca-racterísticas.

e) 60; plantas homozigóticas em relação às duas ca-racterísticas.

34. (Uesc-BA)

O trabalho de Mendel não encontrou, em sua época, um único cientista que o compreendesse a ponto de nele descobrir uma das maiores obras de toda a ciência. Parece certo que o ambiente científico não estava preparado para receber a grande conquista. Mendel constitui, por isso, um dos mais belos (e tristes) exemplos de homem que andou à frente de seu tempo, conhecendo fatos e elaborando leis que a sua época ainda não podia compreender. Além disso, era um gênio que não tinha condições de se tornar um figu-rão da ciência: era sacerdote, tinha publicado um único tra-balho bom e era professor substituto de escola secundária.

FREIRE-MAIA, Newton. Gregor Mendel: vida e obra.

São Paulo: T. A. Queiroz, 1995.

Considerando-se o trabalho desenvolvido por Mendel a partir dos cruzamentos com espécimes de ervilhas-de- cheiro (Pisum sativum) e a pouca repercussão obtida en-tre os cientistas da época, é possível afirmar:

a) Um dos conceitos utilizado por Mendel na elaboração da 1a lei antecipava o conhecimento sobre meiose como um processo reducional de divisão celular.

b) A utilização de conceitos lamarckistas, em seus expe-rimentos, é o principal motivo que impediu a com-preensão do trabalho mendeliano pela comunidade científica da época.

c) A precisão dos resultados obtidos por Mendel foi consequência do conhecimento prévio obtido por ele sobre a importância do DNA como molécula res-ponsável pela hereditariedade.

d) A falta de reconhecimento do trabalho de Mendel, à sua época, foi devido às dificuldades impostas pe-los cientistas fixistas em não aceitarem concepções evolucionistas como a transmissão de características genéticas ao longo das gerações.

e) O cruzamento da geração parental resultava em uma descendência com proporção genotípica de 3:1 como consequência da segregação independente dos fatores mendelianos.

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35. (UFPB) A anemia falciforme é uma doença monogêni-ca que afeta a hemoglobina, fazendo com que as he-mácias que a contêm apresentem formato de foice, o que prejudica o transporte de oxigênio.Com a chegada da população africana no Brasil, ocor-reu um aumento na frequência do alelo recessivo con-dicionante da anemia falciforme na população. Esse fato ocorreu, porque, na África, o alelo para a anemia falciforme apresenta alta frequência, pois indivíduos com traço falcêmico (heterozigotos) desenvolvem re-sistência à malária, doença endêmica dessa região.

A partir do exposto, considere a seguinte situação: Ál-varo e Leda, um casal brasileiro, ambos portadores do traço falcêmico, procuraram aconselhamento genéti-co para saber a probabilidade de terem uma menina portadora de anemia falciforme.

Nessas circunstâncias, a probabilidade de nascer uma criança do sexo feminino com anemia falciforme é de:

a) 25% b) 12,5% c) 50% d) 30% e) 15%

36. (UFSC – adaptada) O heredograma abaixo mostra uma família onde encontramos indivíduos não afeta-dos (quadrados e círculos brancos) e afetados por uma anomalia (quadrados e círculos pretos).

21

1 2

1 32 4

1

3 4

5 76 8

I

II

III

IV

Segundo a 1a e a 2a lei de Mendel, a análise deste here-dograma nos permite concluir corretamente que:

1. O padrão de herança da anomalia é autossômico dominante.

2. O indivíduo III–4 com certeza é heterozigoto. 3. A chance do indivíduo II–3 ser heterozigoto é de 50%. 4. Os indivíduos do casal II–1 e II–2 são heterozigotos. 5. Trata-se de uma herança, ligada ao sexo, de padrão

recessivo. 6. A possibilidade de o casal II–3 e II–4 ter outra filha

afetada pela anomalia é de 25%. 7. A chance de o casal III–4 e III–5 ter outro filho do mes-

mo sexo que IV–1, no entanto afetado, é de 16,6%.

Assinale a alternativa que indique as proposições corretas:

a) 1 e 2, apenas.b) 2 e 3, apenas.c) 4 e 7, apenas.d) 5 e 6, apenas.e) 6 e 7, apenas.

37. (UPE – adaptada) O heredograma abaixo representa o padrão de segregação para acondroplasia, uma das formas de nanismo humano, condicionada por um gene, que prejudica o crescimento dos ossos durante o desenvolvimento. Essa doença genética humana apre-senta letalidade, se ocorre em homozigose (AA).

21

1 2

21 3

1

43 5

4 65

I

II

III

IVLegenda

Afetados

Aborto devido à acondroplasia

Normais

Com base na figura, analise cada proposição e assinale V, para verdadeira, ou F, para falsa.

( ) O padrão de herança do caráter em estudo é autos-sômico dominante.

( ) Os indivíduos I–1 e II–2 são homozigotos domi-nantes para o caráter.

( ) O casal III–3 e III–4 possui a probabilidade de que, independente do sexo, ½ de seus filhos nascidos vivos possam ser normais e 1/2 portadores da doença.

( ) O indivíduo IV–1 representa um aborto, e seu ge-nótipo é AA, que, em condição homozigótica, tem efeito tão severo que causa a morte do portador ainda durante o desenvolvimento embrionário.

( ) Todos os acondroplásicos nascidos vivos desta ge-nealogia são heterozigotos.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

a) V – F – V – F – V b) V – V – F – F – Fc) V – F – F – V – V

d) V – V – V – V – Fe) F – F – V – V – V

38. (Unicamp-SP) O sangue humano costuma ser clas-sificado em diversos grupos, sendo os sistemas ABO e Rh os métodos mais comuns de classificação. A primeira tabela abaixo fornece o percentual da popula-ção brasileira com cada combinação de tipo sanguíneo e fator Rh. Já a segunda ta-bela indica o tipo de aglu-tinina e de aglutinogênio presentes em cada grupo sanguíneo.

TipoFator Rh

+ –

A 34% 8%

B 8% 2%

AB 2,5% 0,5%

O 36% 9%

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Tipo Aglutinogênios Aglutininas

A A Anti-B

B B Anti-A

AB A e B Nenhuma

O Nenhum Anti-A e Anti-B

Em um teste sanguíneo realizado no Brasil, detectou-se, no sangue de um indivíduo, a presença de aglutinogê-nio A. Nesse caso, a probabilidade de que o indivíduo tenha sangue A+ é de cerca de

a) 76% b) 34% c) 81% d) 39% e) 25%

39. (UFPE) Em Recife, o Centro de Hemoterapia de Per-nambuco (Hemope) realiza anualmente campanhas de doação de sangue, com vistas ao abastecimento dos hospitais e atendimento às pessoas que necessitam de transfusão sanguínea. Sobre esse assunto, julgue as alternativas abaixo:

( ) Pessoas que afirmam ter utilizado drogas injetáveis trinta dias antes poderão ser impedidas de doar sangue, porque os pacientes receptores poderão se tornar viciados.

( ) A transfusão de plaquetas geralmente é realizada em pessoas hospitalizadas com dificuldades de coagulação sanguínea.

( ) Pessoas com sangue do tipo AB possuem ambos os alelos em codominância e anticorpos anti-A e anti-B.

( ) Ao tentar doar sangue, Rodrigo descobriu que pessoas como ele, que já tiveram hepatite B, não podem ser doadores, uma vez que o vírus cau-sador da doença realiza ciclo lisogênico e pode estar incubado.

( ) Mariana praticou sexo sem preservativo, mas, para se precaver, realizou no dia seguinte um teste para detecção de anticorpos anti-HIV, cujo resultado saiu logo a seguir e foi negativo, de forma que está apta a doar sangue.

a) V – F – V – F – V b) F – V – F – V – F c) V – F – F – V – V

d) V – V – V – V – Fe) F – F – V – V – V

40. (Vunesp-SP) Em geral, os cromossomos sexuais nos mamíferos são iguais nas fêmeas e diferentes nos ma-chos. Nestes, o cromossomo do tipo Y possui genes, tamanho e morfologia diferentes daqueles do cromos-somo do tipo X. Nas aves, ocorre o contrário. A fêmea apresenta cromossomos sexuais diferentes; nesse caso, chamados de tipo Z, o maior, e de tipo W, o menor.As figuras A e B representam, respectivamente, os cro-mossomos de um homem e de um macho de arara- azul. Em A são representados, no destaque, os cromossomos sexuais de uma mulher (XX) e, em B, no destaque, os cro-mossomos sexuais de uma arara-azul fêmea (ZW).

figura A figura B

Considerando tais informações, é correto afirmar que

a) tanto em aves quanto em mamíferos, o conjunto de espermatozoides carregará sempre um cromosso-mo sexual de um mesmo tipo.

b) tanto em aves quanto em mamíferos, o conjunto de óvulos carregará sempre um cromossomo sexual de um mesmo tipo.

c) na gametogênese de fêmeas de aves, após a metá-fase I, as duas células resultantes da divisão anterior apresentarão cromossomos sexuais de mesmo tipo.

d) na gametogênese de machos de mamíferos, após a metáfase II, as duas células resultantes da divisão anterior apresentarão cromossomos sexuais de mesmo tipo.

e) tanto na prole de aves quanto na de mamíferos, o zigoto que herdar o menor cromossomo sexual será do sexo masculino.

FÍSICA

41. (UFSC – adaptada) Em relação a fenômenos eletrostá-ticos, considere as proposições:

I. Se uma barra de vidro positivamente carregada atrair um objeto suspenso, este objeto estará carre-gado negativamente e se a mesma barra repelir um objeto suspenso, este segundo objeto estará positi-vamente carregado.

II. A carga elétrica é conservada, mas não quantizada. III. A força elétrica que um pequeno corpo eletricamente

carregado exerce sobre outro se altera ao aproximar-mos dele outros corpos também carregados.

IV. O potencial elétrico no centro de uma pequena esfe-ra carregada tem o mesmo valor do potencial elétrico na sua superfície.

V. Se uma barra de vidro for eletricamente carregada por atrito, fica com excesso de carga no local onde foi atritada.

Estão corretas:

a) I e II b) II e III c) III e IV d) I e V e) IV e V

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42. (UEAM) Duas esferas pequenas, carregadas com car-gas elétricas positivas q

1 e q

2, são mantidas em posições

fixas, separadas por uma distância L, ao longo de uma reta no eixo x. Uma terceira esfera, de carga Q positiva, é colocada à distância L/3 de q

1. Se a força elétrica re-

sultante exercida sobre a partícula de carga Q for igual a zero, a razão entre as cargas q

2/q

1 é:

L

L/3

q1

Q q2

a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6

43. (Ufla-MG) O circuito a seguir é composto de três resis-tores em série (R

1, R

2 e R

3) alimentados por uma fonte

ideal de força eletromotriz ε = 200 V, que mantém uma corrente elétrica de 200 mA. Considerando as quedas de tensão indicadas na figura, pode-se afirmar que o valor da resistência R

2 é:

i = 200 mA

ε = 200 V

R1

R2

R3 2 V

20 V

200 V

a) 1 000 Ω b) 200 Ω c) 333,3 Ω d) 90 Ω e) n.d.a.

44. (UFRN – adaptada) Ao realizar um experimento de comprovação da lei de Ohm, um estudante aplicou di-ferentes correntes, I, num resistor elétrico, R, e obteve, em seus terminais, os valores de voltagem, V, corres-pondentes, apresentados na tabela abaixo.

I (ampere) 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0

V (volt) 10,0 18,0 33,0 40,0 45,0 66,0

R (ohm) 10,0 9,0 11,0 10,0 9,0 11,0

Sabendo-se que, pela lei de Ohm, o valor da resistência a ser obtido deveria ser constante, vê-se que a gran-deza obtida não apresentou o valor constante previsto pela referida lei. Isso aconteceu

a) porque, durante o experimento, não foram tomados todos os cuidados necessários para a sua realização.

b) devido à existência de fontes de erros experimentais, que sempre existem, por mais cuidadosas que sejam as medidas realizadas.

c) porque, durante a realização do experimento, o es-tudante deveria ter eliminado todos os erros experi-mentais associados às medidas.

d) devido ao fato de que, para determinar o valor correto da resistência, o estudante teria de realizar apenas uma medida.

e) porque o resistor utilizado pelo estudante não era ideal e portanto não obedece a lei de Ohm perfeitamente.

45. (UFMT) Os quatro resistores mostrados na figura a se-guir têm, cada um, resistência igual a 4 Ω e a força ele-tromotriz da fonte (ε), considerada ideal, é 6 V. A partir dessas informações, pode-se afirmar que a corrente no resistor IV é:

I II III

IV

ε

a) 0,75 A b) 0,6 A c) 1 A d 0,9 A e) 2 A

46. (UFS-SE – adaptada) Duas cargas puntiformes Q1 = 50 µC

e Q2 = −8,0 µC estão fixas no vácuo, separadas de

20 cm. A constante eletrostática, no vácuo, vale k = 9,0 · 109 N · m2/C2 e o potencial elétrico no infinito é tomado como referencial.

NQ2

M

P

Q1

Analise as afirmações seguintes:

I. A intensidade da força de interação elétrica entre as cargas é de 90 N.

II. A intensidade do vetor campo elétrico resultante no ponto M, médio do segmento que une Q

1 e Q

2, é de

3,78 · 107 N/C.III. Uma carga elétrica puntiforme q ficará em equilíbrio

eletrostático quando colocada no ponto N, que dista 10 cm de Q

2 e 30 cm de Q

1.

IV. O potencial elétrico no ponto P, situado a 15 cm de Q

2 e 25 cm de Q

1, vale 1,32 · 106 V.

V. O trabalho realizado pelas forças elétricas para deslo-car uma carga puntiforme q = 1,0 µC do ponto M até o infinito vale 3,78 J.

As afirmativas incorretas são:

a) I e II b) I e V c) II e III d) III e IV e) IV e V.

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47. (ITA-SP) Considere as cargas elétricas q1 = 1 C, situada

em x = – 2 m, e q2 = – 2 C, situada em x = – 8 m. Então,

o lugar geométrico dos pontos de potencial nulo é

a) uma esfera que corta o eixo x nos pontos x = – 4 m e x = 4 m.

b) uma esfera que corta o eixo x nos pontos x = –16 m e x = 16 m.

c) um elipsoide que corta o eixo x nos pontos x = – 4 m e x = 16 m.

d) um hiperboloide que corta o eixo x no ponto x = – 4 m. e) um plano perpendicular ao eixo x que o corta no

ponto x = – 4 m.

48. (Acafe-SC – adaptada) Na associação de resistores (figura a seguir), R

1 = 8 Ω, R

2 = 12 Ω e R

3 = 1,2 Ω, onde

V = 24 V. Considerando o enunciado e a figura, assina-le a alternativa correta.

R1

R2

R3

V

a) A intensidade de corrente no resistor R3 é de 6 A.

b) A voltagem no resistor R2 é 16 V.

c) A intensidade de corrente no resistor R1 é 2,4 A.

d) O resistor equivalente da associação vale 5 Ω (ohms).e) A intensidade de corrente no resistor R

2 é 2,4 A.

49. (UEAM) No circuito representado na figura, duas lâm-padas idênticas de resistência elétrica R são ligadas em paralelo a uma bateria de resistência interna desprezível. Suponha que a resistência elétrica dos fios de ligação seja desprezível. Nessa situação, o circuito dissipa uma potência elétrica P. Se uma das lâmpadas queimar, a po-tência elétrica dissipada pelo circuito passa a ser

R R

a) zero.b) um quarto de P.c) a metade de P.

d) o dobro de P.e) o triplo de P.

50. (ITA-SP) Para se proteger do apagão, o dono de um bar conectou uma lâmpada a uma bateria de automóvel (12,0 V). Sabendo que a lâmpada dissipa 40,0 W, os valo-res que melhor representam a corrente I que a atraves-sa e sua resistência R são, respectivamente, dados por:

a) I = 6,6 A e R = 0,36 Ωb) I = 6,6 A e R = 0,18 Ωc) I = 6,6 A e R = 3,6 Ω

d) I = 3,3 A e R = 7,2 Ωe) I = 3,3 A e R = 3,6 Ω

QUÍMICA

51. (UFPB) Os químicos, com o objetivo de diminuir im-pactos negativos para o meio ambiente, têm produzido compostos sintéticos para usá-los como essências na produção de perfumes, substituindo os aromas natu-rais. Dentre esses compostos, encontram-se o mirceno, o citral, o geraniol e a civetona, conforme as estruturas a seguir. Esses compostos substituem essências extraídas, respectivamente, da verbena, do limão, de rosas e de glândulas de um gato originário do Egito.

mirceno citralH

O

geraniolOH

civetona

C

C

C O

H

H (CH2)7

(CH2)7

Em relação às estruturas desses compostos, é incor-reto afirmar:

a) Civetona e citral são compostos carbonílicos.b) Geraniol é um álcool insaturado, com ligações du-

plas conjugadas.c) Mirceno é um trieno que possui ligações duplas con-

jugadas.d) Civetona possui cadeia cíclica, homogênea e insaturada.e) Mirceno e geraniol são, respectivamente, apolar e

polar.

52. (UFC-CE) Furosemida é um diurético que se encontra na lista de substâncias proibidas pela Agência Mundial Antidoping. Acerca de sua estrutura, representada a se-guir, é correto afirmar que há um

COOH

H2N

OO Cl

O

S

HN

a) total de catorze átomos pertencentes à cadeia carbônica.

b) anel aromático de benzaldeído com três substituintes.c) total de quatro heteroátomos na cadeia carbônica.d) total de dezesseis pares de elétrons não ligantes.e) anel heterocíclico do tipo tetra-hidrofurano.

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c) metano, hidrocarbonetos de cadeia curta, metanol e mistura de butano e propano.

d) butano, hidrocarbonetos aromáticos, etanol e metano.e) metano, hidrocarbonetos saturados, etanol e mistu-

ra de butano e propano.

56. (UFMA) Os agentes antitussígenos suprimem a tosse pelo bloqueio dos impulsos nervosos envolvidos no reflexo da tosse, alterando a quantidade e viscosidade do fluido no trato respiratório. A maior parte dos narcó-ticos são potentes supressores desse reflexo. Entre eles se encontra o antitussígeno dextrometorfano derivado da morfina que apresenta atividade específica.

HO

N

CH3

Assinale a opção que apresenta as funções e o nú-mero de carbonos terciários e quaternários na estru-tura acima.

a) Amida, éter, 4 carbonos terciários e 1 quaternário.b) Amina, fenol, 3 carbonos terciários e 1 quaternário.c) Amina, éter, 3 carbonos terciários e 2 quaternários.d) Amina, fenol, 4 carbonos terciários e 2 quaternários.e) Amina, fenol, 4 carbonos terciários e 1 quaternário.

57. (E.M. Santa Casa/Vitória-ES) Após escrever a estru-tura do 4,4-dietil-5-metildecano, indique o número de carbonos primários (P) secundários (S) terciários (T ) e quaternários (Q) do composto.

P S T Q

a) 6 6 2 2

b) 5 7 1 2

c) 6 5 2 2

d) 5 8 1 1

e) 7 5 2 0

58. (UFPR) A capsaicina é a substância responsável pelo sa-bor picante de várias espécies de pimenta. A capsaicina é produzida como metabólito e tem provável função de defesa contra herbívoros. A estrutura química da capsaicina está indicada a seguir:

CH3O

HO

O

N

53. (UEM-PR – adaptada) Mentol e limoneno são duas substâncias de origem vegetal, cujas estruturas estão representadas a seguir.

OH

mentol limoneno

Sobre essas moléculas, são feitas as seguintes afirmações:

I. O limoneno é um composto aromático.II. O limoneno apresenta fórmula molecular C

10H

16.

III. O mentol possui cadeia carbônica, saturada, mista e heterogênea.

IV. O limoneno apresenta dois carbonos quaternários.V. Moléculas de mentol podem formar ligações de hi-

drogênio entre si e com a água.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmação(ões):

a) I e II, somente.b) II e III, somente.c) II e V, somente.

d) III e V, somente.e) II, III e IV, somente.

54. (UFMG) A estrutura dos compostos orgânicos pode ser representada de diferentes modos. Analise estas quatro fórmulas estruturais:

(CH3)2CHCH

2OH

H OH

H CH3

H

CH3

OH

H3C

H3C

OH

C

H

CH H

A partir dessa análise, é correto afirmar que o número de compostos diferentes representados nesse conjunto é:

a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4

55. (Udesc-SC) Diversos tipos de combustível têm em sua formação compostos orgânicos; entre eles, o gás natu-ral, a gasolina, o álcool e o gás liquefeito de petróleo. Os compostos orgânicos presentes majoritariamente nesses combustíveis são, respectivamente,

a) propano, isooctano, metanol e mistura de hidrocar-bonetos C7 e C8.

b) butano, hidrocarbonetos saturados, álcool isopropí-lico e metano.

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Assinale a alternativa que apresenta as funções orgâni-cas presentes nessa molécula.

a) Fenol, éter e amida.b) Fenol, álcool e amida.c) Álcool, éster e amina.

d) Fenol, amina e cetona.e) Éster, álcool e amida.

59. (Fuvest-SP – adaptada) Em 2009, o mundo enfrentou uma epidemia, causada pelo vírus A (H1N1), que ficou co-nhecida como gripe suína. A descoberta do mecanismo de ação desse vírus permitiu o desenvolvimento de dois medicamentos para combater a infecção por ele causada, e que continuam necessários, apesar de já existir e estar sendo aplicada a vacina contra esse vírus. As fórmulas es-truturais dos princípios ativos desses medicamentos são:

oseltamivir

O

O

OO

HN

NH2

zanamivir

O OH

HONH

2

OOH

HNHO

NH

NH

O

Examinando-se as fórmulas desses compostos, verifica-se que dois dos grupos funcionais que estão presentes no oseltamivir estão presentes também no zanamivir.

Esses grupos são característicos de

a) amidas e ésteres.b) ésteres e álcoois.c) ácidos carboxílicos e éteres.d) ésteres e ácidos carboxílicos.e) amidas e aminas.

60. (UFPB) A molécula do paracetamol, estrutura represen-tada abaixo, é o princípio ativo dos analgésicos Tylenol, Cibalena e Resprin.

N CH3

HO

H

C

O

Em relação à molécula do paracetamol, é correto afir-mar que

a) possui um anel ciclo-hexano.b) possui apenas átomos de carbono insaturados.c) possui apenas átomos de carbono secundários.d) possui as funções fenol e amida.e) é apolar.

MATEMÁTICA

61. (Enem-MEC) Um bairro de uma cidade foi planejado em uma região plana, com ruas paralelas e perpendiculares, delimitando quadras de mesmo tamanho. No plano de coordenadas cartesianas seguinte, esse bairro localiza-se no segundo quadrante, e as distâncias nos eixos são da-das em quilômetros.

-8

-6

-4

-2

2

-2 2

4

6

8

-4-6-8 4 6 8

x

y

A reta de equação y = x + 4 representa o planejamento do percurso da linha do metrô subterrâneo que atra-vessará o bairro e outras regiões da cidade. No ponto P = (–5,5), localiza-se um hospital público. A comuni-dade solicitou ao comitê de planejamento que fos-se prevista uma estação do metrô de modo que sua distância ao hospital, medida em linha reta, não fosse maior que 5 km. Atendendo ao pedido da comunida-de, o comitê argumentou corretamente que isso seja automaticamente satisfeito, pois já estava prevista a construção de uma estação no ponto:

a) (–5,0) b) (–3,1) c) (–2,1) d) (0,4) e) (2,6)

62. (Fuvest-SP) No plano cartesiano, os pontos (0, 3) e (–1, 0) pertencem à circunferência C. Uma outra circunferên-cia, de centro em (–1/2, 4), é tangente a C no ponto (0,3). Então, o raio de C vale:

a) √5 8 b)

√5 4 c)

√5 2 d)

3√5 4 e) √5

63. (PUC-SP) Em um sistema cartesiano ortogonal, em que a unidade de medida nos eixos é o centímetro, considere:

– a reta r, traçada pelo ponto (2, 3) e paralela à bissetriz dos quadrantes ímpares;

– a reta s, traçada pelo ponto (2, 5) e perpendicular a r;– o segmento OA em que O é a origem do sistema e A

é a intersecção de r e s.

Um ponto M é tomado sobre o segmento OA de modo que OM e MA correspondam às medidas da hipotenusa e de um dos catetos de um triângulo retângulo ∆. Se o outro cateto de ∆ mede 3 cm, a área de sua superfície, em centímetros quadrados, é

a) 1,8 b) 2,4 c) 3,5 d) 4,2 e) 5,1

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r ÷ y = – √3 (x – 1), e que a reta-suporte do segmento AD faz com o eixo das abscissas um ângulo 0 = 135º.

Com base nessas informações, pode-se concluir que a distância de A até D é dada por um número

a) irracional.b) divisor de 12.c) divisor de 20.

d) divisível por 12.e) divisível por 20.

69. (UEL-PR) Determine a equação da circunferência cen-trada no vértice da parábola y = x2 – 6x + 8 e que passa pelos pontos em que a parábola corta o eixo x.

a) (x – 2)2 + (y – 4)2 = 4b) (x – 3)2 + (y + 1)2 = 2c) (x – 1)2 + (y – 3)2 = 9

d) (x + 1)2 + (y – 3)2 = √2e) (x – 2)2 + (y – 3)2 = 4

70. (UFSM-RS) Uma luminária foi instalada no ponto C (–5,10). Sabe-se que a circunferência iluminada por ela é tan-gente à reta que passa pelos pontos P (30,5) e Q (–30,-15). O comprimento da linha central do passeio correspon-dente ao eixo y, que é iluminado por essa luminária, é

a) 10 m. b) 20 m. c) 30 m. d) 40 m. e) 50 m.

HISTÓRIA

71. (Mackenzie-SP)

O inimigo é cruel e implacável. Pretende tomar nossas terras regadas com o suor de nossos rostos, tomar nosso cereal, nosso petróleo, obtidos com o trabalho de nossas mãos. Pretende restaurar o domínio dos latifundiários, res-taurar o czarismo... germanizar os povos da União Soviética e torná-los escravos de príncipes e barões alemães...

[...] em caso de retirada forçada... todo o material rodante tem que ser evacuado. Ao inimigo não se deve deixar um úni-co motor, um único vagão de trem, um único quilo de cereal ou galão de combustível. Todos os artigos de valor [...] que não puderem ser retirados, devem ser destruídos sem falta.

Após 70 anos da 2a Guerra Mundial, o discurso anterior, de Joseph Stálin, nos remete

a) à invasão soviética ao território alemão, marco na derrocada nazista frente à ofensiva Aliada nos fronts Ocidental e Oriental.

b) à Operação Barbarosa, decorrente da assinatura do Pacto Ribbentrop-Molotov, estopim para a 2a Guerra Mundial.

c) ao Anschluss, quando a anexação da Áustria pelo Tercei-ro Reich provocou a reação soviética contra os alemães.

d) à estratégia soviética frente à invasão alemã, conheci-da como tática da “terra arrasada”, a mesma utilizada pelos russos contra Napoleão, no início do século XIX.

e) à Batalha de Stalingrado, uma das mais sangrentas e me-moráveis de todo o conflito, decisiva para a vitória nazista.

64. (UFT-TO) Qual o perímetro do triângulo ABC representado na figura a seguir, sabendo-se que as retas r e t são definidas

pelas equações r: – 3 4 x – y + 6 = 0 e t:

3 4 x – y = 0?

x

y

A

CBO

t r

a) 18 unidades de medida.b) 17 unidades de medida.c) 16 unidades de medida.

d) 15 unidades de medida.e) 14 unidades de medida.

65. (UFJF-MG) No plano cartesiano, considere os pontos

A23

53

,

, B (2, 5) e C (4, 3), e a reta r que passa pelo

ponto A e que divide o ângulo BÂC ao meio. Sabendo que os pontos B e C pertencem a uma circunferência de centro A, qual é a ordenada do ponto em que a reta r intersecta o eixo y?

a) 7 6 b)

4 3 c)

2 3 d)

3 4 e) 1

66. (Cefet-SP) Considere duas retas, r e s, passando pelo pon-to (3;1) e equidistantes da origem do plano cartesiano. Se a equação da reta r é y = 1, então a equação da reta s é:

a) x + 3y + 2 = 0 b) 3x + y + 2 = 0 c) 3x – y – 2 = 0

d) 3x – 4y – 5 = 0e) 3x – 4y + 1 = 0

67. (Insper-SP) No plano cartesiano, A, B, C, D, E e F são vér-tices consecutivos de um hexágono regular de lados medindo 2. O lado BC está contido no eixo das abscis-sas e o vértice A pertence ao eixo das ordenadas.

Sendo P e Q os pontos onde a reta DE

intersecta o eixo das abscissas e o eixo das ordenadas, respectivamente, a distância entre P e Q é igual a

a) 4 b) 4√3 c) 6√3 d) 10 e) 10√3

68. (Uesc-BA)

x

yA

D

B

C

Os pontos A, B, C e D representam, no sistema de coor-denadas cartesianas, a localização de quatro cidades, e a poligonal ABCD representa a trajetória de um automó-vel que vai de A até D, passando por B e C. Sabe-se que B é o ponto médio do segmento AC, cuja reta-suporte é

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72. (Fatec-SP) Considere o texto e a charge para responder à questão.

GDANSK – O presidente e o primeiro-ministro da Polô-nia, Lech Kaczynski e Donald Tusk, comandaram nesta terça - feira, 1, em Gdansk, a cerimônia que lembrou o momento exato dos 70 anos do início da Segunda Guerra Mundial.

Às 4h45 de 1o de setembro de 1939, o encouraçado ale-mão Schleswig-Holstein abriu fogo contra a guarnição da península de Westerplatte, nas cercanias de Gdansk, dando início à Segunda Guerra Mundial. “Westerplatte é o símbo-lo da luta do fraco contra o forte”, assinalou Kaczynski, em discurso no qual reivindicou o papel de vítima da Polônia contra “os totalitarismos nazista e bolchevique”.

Disponível em: <http://www.estadao.com.br/noticias/

internacional,polemica-historica-marca cerimonia-de-70-

anos-da-2-guerra, 427842,0.htm>. Acesso em: 5 set. 2009.

Dois bons camaradas

Adaptado de: <http://www.integral.br/zoom/

imgs/324/image001.jpg>. Acesso em: 1o set. 2009.

O trecho do artigo e a charge de Belmonte remontam a um importante e polêmico episódio ligado à 2a Guerra Mundial. Esse episódio foi

a) a divisão da Alemanha, logo após a 2a Guerra Mun-dial, em Alemanha Ocidental, pertencente ao bloco capitalista, e Alemanha Oriental, pertencente ao blo-co comunista.

b) a operação Barba Ruiva, executada pela Alemanha e por ela descrita como uma cruzada para salvar a Europa do bolchevismo judaico.

c) a batalha de Stalingrado, em que soldados e civis rus-sos defenderam a cidade de Stalingrado do ataque alemão, interessado no domínio do centro industrial existente às margens do rio Volga.

d) o Dia D, momento que marcou o avanço da força aliada, liderada pela Rússia, sobre o exército alemão, ocorrido na região da Normandia.

e) a assinatura do pacto de não agressão, assinado pela Rússia comunista e pela Alemanha nazista, pacto esse que previa, em segredo, a divisão da Polônia entre as duas partes.

73. (IBMEC-RJ) Sobre o período posterior ao fi m da Segun-da Guerra Mundial, são feitas as seguintes afi rmativas:

I. A criação de um Estado Palestino independente marcou a concretização de um projeto extrema-mente antigo no Oriente Médio, o que inviabilizou a criação de Israel.

II. O desenvolvimento do Plano Marshall pelos Estados Unidos teve papel relevante na reconstrução da Eu-ropa Ocidental.

III. A manutenção dos impérios coloniais pela França e pela Inglaterra foi fator determinante para que am-bos os países superassem os inúmeros problemas derivados do fi m da guerra.

Assinale:

a) Se apenas a afi rmativa I for correta. b) Se apenas a afi rmativa II for correta. c) Se apenas a afi rmativa III for correta. d) Se todas as afi rmativas forem corretas. e) Se todas as afi rmativas forem erradas.

74. (UFRGS-RS) Considere as seguintes afi rmações sobre o Estado Novo no Brasil:

I. Foi produto da Aliança Nacional Libertadora (ANL), que estabeleceu um governo popular e cancelou a dívida externa.

II. Extinguiu os partidos políticos e objetivava um Esta-do Nacional centralizado.

III. Sua base de sustentação foi a legislação trabalhista, incorporando burocraticamente a classe operária.

Quais estão corretas?

a) Apenas I.b) Apenas II.c) Apenas III.

d) Apenas I e III.e) Apenas II e III.

75. (UECE – adaptada) Após a tomada do poder, os revo-lucionários cubanos encontraram muita resistência por parte da comunidade internacional. Dentre as medidas tomadas contra Cuba, pode-se afi rmar que:

a) forças militares, formadas por mercenários e apoia-das pelo governo americano, tentaram invadir a ilha, sendo derrotadas na Baía dos Porcos.

b) uma força-tarefa internacional, organizada pela ONU, invadiu a ilha e depôs o governo corrupto de Batista.

c) o bloqueio econômico contra Cuba, proposto pelos EUA à OEA, não foi implementado por conta da resis-tência de países como o Brasil e a Argentina.

d) a URSS procurou atenuar os confl itos provocados pela Revolução Cubana, evitando apoiar econômica e militarmente o novo governo.

e) a URSS proibiu relações diplomáticas entre China e Cuba.

É verdade! Nem nós...

Boa piada! Ninguém

conhece as nossas intenções, hein?

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76. (Fuvest-SP) As bombas atômicas lançadas contra Hi-roshima e Nagasaki em 1945 resultaram na morte de aproximadamente 300.000 pessoas, vítimas imediatas das explosões ou de doenças causadas pela exposição à radiação. Esses eventos marcaram o início de uma nova etapa histórica na corrida armamentista entre as nações, caracterizada pelo desenvolvimento de pro-gramas nucleares com finalidades bélicas.

Considerando essa etapa e os efeitos das bombas atô-micas, analise as afirmações a seguir.

I. As bombas atômicas que atingiram Hiroshima e Na-gasaki foram lançadas pelos Estados Unidos, único país que possuía esse tipo de armamento ao fim da Segunda Guerra Mundial.

II. As radiações liberadas numa explosão atômica po-dem produzir mutações no material genético hu-mano, que causam doenças como o câncer ou são transmitidas para a geração seguinte, caso tenham ocorrido nas células germinativas.

III. Desde o fim da Segunda Guerra Mundial, várias na-ções desenvolveram armas atômicas e, atualmente, entre as que possuem esse tipo de armamento, têm-se China, Estados Unidos, França, Índia, Israel, Paquistão, Reino Unido e Rússia.

Está correto o que se afirma em:

a) I, somente. b) II, somente. c) I e II, somente.

d) II e III, somente. e) I, II e III.

77. (Udesc-SC) As décadas de 1950 e 1980 foram marca-das por uma polarização global entre duas formas de pensar e organizar o mundo, conhecida como Guerra Fria. Analise cada proposição sobre os acontecimentos e processos que contribuem para o entendimento des-se período e assinale V, para verdadeira, ou F, para falsa.

( ) A emergência da União da República Socialista So-viética (URSS), após a Segunda Guerra, como uma das grandes potências militares e políticas do mun-do, alarmou os países capitalistas, sobretudo diante do avanço do comunismo na Europa.

( ) A Doutrina Truman foi o ponto de partida para a Guerra Fria; o Plano Marshall, que dela fez parte, foi proposto pelos Estados Unidos com a intenção de conter a expansão socialista, mantendo os países europeus sob influência norte-americana.

( ) O Bloqueio de Berlim, em 1948, foi o primeiro grande conflito entre os dois blocos; mais tarde a construção de um muro separando as duas partes da cidade tornaria o Muro de Berlim o principal símbolo da Guerra Fria.

( ) A Crise dos Mísseis foi um dos momentos mais críticos da Guerra Fria.

( ) A Guerra Fria significou ações que iam da ameaça militar à coação política, econômica e ideológica.

A hostilidade gerada por estas ações colocava no horizonte a possibilidade de uma guerra nuclear, gerando um clima de medo que se espraiou para todo o mundo, nesse período.

Assinale a alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo.

a) V – V – V – V – V b) F – V – F – V – V c) F – F – V – V – V

d) V – F – F – F – V e) V – V – V – F – F

78. (Fuvest-SP)

África vive [...] prisioneira de um passado inventado por outros.

Mia Couto, Um retrato sem moldura, In: HERNANDEZ, Leila.

A África na sala de aula. São Paulo: Selo Negro, 2005. p. 11.

A frase anterior se justifica porque

a) os movimentos de independência na África foram pa-trocinados pelos países imperialistas, com o objetivo de garantir a exploração econômica do continente.

b) os distintos povos da África preferem negar suas ori-gens étnicas e culturais, pois não há espaço, no mundo de hoje, para a defesa da identidade cultural africana.

c) a colonização britânica do litoral atlântico da África provocou a definitiva associação do continente à es-cravidão e sua submissão aos projetos de hegemonia europeia no Ocidente.

d) os atuais conflitos dentro do continente são co-mandados por potências estrangeiras, interessadas em dividir a África para explorar mais facilmente suas riquezas.

e) a maioria das divisões políticas da África definidas pelos colonizadores se manteve, em linhas gerais, mesmo após os movimentos de independência.

79. (UFPel-RS) Com base nas seguintes declarações

Decretar e promulgar a Constituição é um ato de grandíssima importância. É um ato grave. Mas cumpri- la é que é o supremo dever.Gustavo Capanema (Partido Social Democrata – PSD, maior bancada).

A promulgação da nova Constituição representa o mais profundo anseio do povo brasileiro, torturado duran-te mais de oito anos pela infâmia do Estado Novo.

Edgard de Arruda (União Democrática Nacional – UDN).

A carta que acaba de ser promulgada constitui um dos grandes documentos da história do Brasil.

Marcondes Filho (Partido Trabalhista Brasileiro – PTB).

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O Brasil ingressa hoje em um novo período de sua his-tória. O PCB, que discutiu e votou a Constituição, está dis-posto a lutar para que ela seja cumprida em seus preceitos democráticos.

Jorge Amado (Partido Comunista Brasileiro – PCB).

é correto afirmar, historicamente, que a constituição referida é a de

a) 1988. b) 1967. c) 1934. d) 1937. e) 1946.

80. (PUC-RS) O Estado Novo (governo de Vargas no perío-do 1937-1945) apresentou como características políticas fundamentais a do poder político e a .

a) descentralização – preocupação do governo quanto à definição ideológica do regime.

b) descentralização – política econômica essencialmen-te agrícola.

c) centralização – ação intervencionista do Estado no campo social e econômico.

d) centralização – revogação das principais leis tra-balhistas.

e) centralização – ideologia fascista e antissemita ex-pressa na Constituição.

GEOGRAFIA

81. (UEPG-PR – adaptada) Sobre a hidrografia brasileira e algumas das características de seus rios, assinale o que for correto.

I. O Brasil possui a mais densa rede hidrográfica do globo, em decorrência de fatores como sua exten-são territorial, uniformidade de formas dominantes de relevo e dos climas com elevada precipitação, à exceção do interior do Nordeste, onde o clima é semiárido.

II. O regime tropical, com cheias de verão, aplica-se ape-nas aos rios da extensa bacia Amazônica.

III. A maioria dos rios brasileiros possui uma drenagem endorreica, isto é, flui para o interior do continente.

IV. No sertão semiárido nordestino aparecem os rios temporários, de regime irregular, dependentes da duração dos períodos de seca.

V. Os regimes de alimentação dos rios brasileiros va-riam em função principalmente das chuvas, já que o degelo influi diretamente apenas no regime do alto Amazonas, a montante das fronteiras ociden-tais do país.

Assinale a alternativa que indique as proposições corretas:

a) I e II, apenas.b) I, II e III, apenas.c) I, III e IV, apenas.

d) I, IV e V, apenas.e) todas estão corretas.

82. (UEPG-PR – adaptada) Quanto a algumas das caracte-rísticas climáticas do território brasileiro, assinale os itens.

I. A circulação atmosférica controlada pela Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), baixas pressões e alísios afetam com maior intensidade a parte do ter-ritório ao sul do trópico de Capricórnio.

II. Do ponto de vista das médias térmicas, o Sul do Bra-sil caracteriza-se por apresentar valores anuais sem-pre superiores a 18 ºC, com variações determinadas pela altitude e distância do mar.

III. Amplitude térmica anual inferior a 6 ºC registra-se desde o extremo norte até aproximadamente o pa-ralelo de 20º de latitude sul.

IV. Como o território brasileiro estende-se de 5º 16’ 20’’ de latitude norte a 33º 44’ 32’’ de latitude sul, pratica-mente em quase sua totalidade dentro do segmento de baixas latitudes, a marca da tropicalidade aparece com vigor na maior parte do Brasil.

V. As temperaturas médias superiores a 18 ºC e diferen-ças sazonais marcadas pelo regime de chuvas ocor-rem na maior parte do território brasileiro.

Assinale a alternativa que indique as proposições corretas:

a) II, apenas.b) II e III, apenas.c) II, III e IV, apenas.

d) III, IV e V, apenas.e) todas estão corretas.

83. (UEPG-PR – adaptada) A respeito da população bra-sileira e da sua distribuição pela cor da pele, sejam brancos, mestiços ou pardos, negros, amarelos e o ele-mento indígena, sabe-se que podem ser encontrados em todas as regiões brasileiras. Porém, existem regiões com maior ou menor concentração desses elementos. Nesse contexto, analise os itens.

I. Os brancos são numerosos no Sul do Brasil devido a ser essa uma região caracterizada pela imigração europeia.

II. Os mestiços se destacam no Nordeste e na Amazô-nia, que são regiões onde há séculos existe um ativo processo de mestiçagem.

III. Os negros são numerosos na Bahia e no Sudeste, em especial no Rio de Janeiro e em Minas Gerais, o que pode ser explicado por tratar-se de antigas regiões de escravidão.

IV. Os amarelos, grupos menos numerosos, essencial-mente descendentes de japoneses, estão concen-trados, na maior parte, no estado de São Paulo e aparecem, também, no Paraná.

V. Os indígenas têm os efetivos mais numerosos situa-dos na Amazônia, em especial no norte do Amazo-nas e de Roraima, mas estão presentes em todo o território brasileiro, em concentrações secundárias no Mato Grosso do Sul, no Nordeste (sul da Bahia e sertão) e até nos confins do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.

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Através da leitura da sequência das letras que identifi -cam os biomas do Brasil no mapa, a alternativa correta é:

a) Cerrado, Caatinga, Amazônia, Mata Atlântica, Panta-nal e Pampa.

b) Mata Atlântica, Amazônia, Pantanal, Caatinga, Cer-rado e Pampa.

c) Amazônia, Cerrado, Pampa, Caatinga, Mata Atlântica, Pantanal.

d) Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal.

e) Pantanal, Amazônia, Pampa, Mata Atlântica, Cerrado, Caatinga.

86. (UFPel-RS – adaptada)

2

1

5

4

3

Segundo o mapa, a alternativa que identifi ca as massas de ar que atuam em conjunto no território brasileiro é:

a) Equatorial Atlântica, Tropical Atlântica, Polar Atlântica, Tropical Continental e Equatorial Continental.

b) Equatorial Continental, Tropical Continental, Equato-rial Atlântica, Polar Atlântica e Tropical Atlântica.

c) Tropical Atlântica, Equatorial Continental, Polar Atlân-tica, Equatorial Atlântica e Tropical Continental.

d) Polar Atlântica, Tropical Atlântica, Equatorial Continen-tal, Tropical Continental e Equatorial Atlântica.

e) Equatorial Atlântica, Polar Atlântica, Tropical Continen-tal, Tropical Atlântica e Equatorial Continental.

87. (UFPel-RS – adaptada) Observe o mapa a seguir.

BRASIL: BACIAS HIDROGRÁFICASE DISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA

(em % do total)

Bacia 3

47%Bacia 1

14%Bacia 6

10%Bacia 3

400 km

(IBGE, Censo 2000.)

acima de 10milhões de habitantes

2 milhões a 10 milhões de habitantes

abaixo de2 milhões de habitantes

10%Bacia 2

Bacia 73%

Bacia 82%

Bacia 47%

Bacia 57%

BRASIL: POPULAÇÃO 2000

TAMDJIAN, James Onnig; MENDES, Ivan Lazzari. Geografi a geral e do

Brasil. Estudos para a compreensão do espaço. São Paulo: FTD, 2004.

Assinale a alternativa que indique as proposições corretas:

a) I e II, apenas.b) I e III, apenas.c) II e IV, apenas.

d) III, IV e V, apenas.e) todas estão corretas.

84. (UEPG-PR – adaptada) Sobre o relevo brasileiro e a clas-sifi cação proposta por Jurandyr Ross, analise os itens.

I. A classifi cação do relevo elaborada pela equipe do geógrafo Jurandyr Ross na década de 1990 estabele-ce que os planaltos e as depressões predominam em território brasileiro, diminuindo as áreas de planícies de classifi cações anteriores.

II. As depressões aparecem apenas em regiões de terrenos sedimentares e os planaltos apenas nas regiões de rochas cristalinas.

III. A maior parte da região Amazônica é dominada por planaltos, enquanto que na região sul do Brasil, principalmente na bacia do Paraná, predominam as depressões.

IV. As unidades de planícies correspondem de um modo geral às áreas essencialmente planas, formadas por deposição de sedimentos de idade quaternária, sejam marinhos, lacustres ou fl uviais, e predomi-nam ao longo do Rio Amazonas e de alguns de seus afl uentes, na fachada litorânea, desde o Nordeste até o Espírito Santo, e no Pantanal Mato-Grossense, dentre outros lugares.

V. Os planaltos que aparecem em bacias sedimentares são quase inteiramente circundados por depressões periféricas ou marginais, apresentando relevos escar-pados como frente de cuestas no contato do planalto com a depressão.

Assinale a alternativa que indique as proposições corretas:

a) I e II, apenas.b) I, II e III, apenas.c) I, II e IV, apenas.

d) I, IV e V, apenas.e) todas estão corretas.

85. (UFPel-RS – adaptada) Leia atentamente o mapa.

A

C

D

E

B

F

Adaptado de: IBGE

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Assinale a alternativa correta.

a) Somente a afi rmativa 3 é verdadeira. b) Somente as afi rmativas 1 e 4 são verdadeiras. c) Somente as afi rmativas 3 e 4 são verdadeiras. d) Somente as afi rmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras. e) As afi rmativas 1, 2, 3 e 4 são verdadeiras.

89. (UFPR) O processo de industrialização ocorrido no Brasil a partir de 1930 trouxe grandes transformações na organização do território nacional, pois constituiu uma economia cujo crescimento depende principal-mente do dinamismo do mercado interno. Com base no enunciado e nos conhecimentos de geografi a do Brasil, assinale a afi rmativa correta.

a) A alta concentração industrial nas regiões metropo-litanas e cidades médias próximas dessas áreas cria uma estrutura produtiva pouco integrada.

b) Como o mercado consumidor de bens industriais se concentra nas cidades localizadas até 150 km do lito-ral, a interiorização do desenvolvimento econômico continua a depender da agropecuária.

c) A industrialização forjou uma rede urbana constituí-da por duas metrópoles globais, algumas metrópoles nacionais e centros urbanos com áreas de infl uência regional ou local.

d) A agricultura de exportação vigente até 1930 criou uma economia estruturada em centro e periferia, sen-do o primeiro a então capital federal, Rio de Janeiro, e a segunda, as áreas de produção agropecuária.

e) A concentração industrial cada vez mais alta no Sul e Sudeste reduz os níveis de integração econô-mica do território brasileiro, que vai ficando cada vez mais desigual.

90. (UFPR)

No Censo Agropecuário de 2006 foram identifi cados 4.367.902 estabelecimentos de agricultura familiar. Eles re-presentavam 84,4% do total, mas ocupavam apenas 24,3% (ou 80,25 milhões de hectares) da área dos estabeleci-mentos agropecuários brasileiros. Já os estabelecimentos não-familiares representavam 15,6% do total e ocupavam 75,7% da sua área. Dos 80,25 milhões de hectares da agri-cultura familiar, 45% eram destinados a pastagens, 28% a fl orestas e 22% a lavouras. Ainda assim, a agricultura fami-liar mostrou seu peso na cesta básica do brasileiro, pois era responsável por 87% da produção nacional de mandioca, 70% da produção de feijão, 46% do milho, 38% do café, 34% do arroz, 21% do trigo e, na pecuária, 58% do leite, 59% do plantel de suínos, 50% das aves e 30% dos bovinos.

IBGE. Censo agropecuário – Agricultura familiar 2006.

Com base nas informações apresentadas anteriormen-te, considere as seguintes afi rmativas:

Sobre a relação entre hidrografi a e distribuição popula-cional, é correto afi rmar que

a) a Região Norte, com baixo potencial hidrográfi co, concentra grande contingente populacional.

b) os estados de maior concentração populacional se en-contram em regiões de baixo percentual hidrográfi co.

c) das regiões geográfi cas que se localizam na faixa li-torânea, a Sudeste é a que apresenta menor volume de água em suas bacias hidrográfi cas.

d) a concentração populacional brasileira é bem distri-buída, tendo como relação a distribuição hidrográfi ca pelas regiões geográfi cas.

e) a grande concentração populacional, localizada na Região Nordeste, contrasta com o maior percentual hidrográfi co.

88. (UFPR) Os gráfi cos a seguir representam as pirâmides etárias da população brasileira das décadas de 1980 e 2000 e projeções para 2020 e 2040.

Brasil: pirâmides etárias, 1980-2040

1980

2020

2000

2040

<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/

projecao_da_populacao/2008/piramide/piramide.shtm>.

Com base nessas pirâmides etárias, considere as seguin-tes afi rmativas:

1. Nas ordenadas estão o contingente populacional e nas abscissas os grupos de idade.

2. A base larga da pirâmide em todo o período analisado revela que o Brasil continuará a ser um país de jovens e reforça a necessidade do incremento de políticas públi-cas de atenção a tais camadas da população brasileira.

3. A estrutura etária da população representada nos grá-fi cos tem relação com a economia e mostra a transfor-mação da população economicamente ativa, defi nida como aquela que compreende o potencial de mão de obra com que pode contar o setor produtivo, isto é, a população ocupada e a população desocupada.

4. As transformações nas pirâmides no Brasil ao longo do tempo revelam a transição demográfi ca, explica-da pela combinação de fatores como baixas taxas de natalidade, redução das taxas de mortalidade, elevação na expectativa de vida, redução na taxa de fecundidade e maior acesso e assistência à saúde.

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Texto 2

Quando Roberto Burle Marx plantou a palma talipot, um visitante teria comentado: “Como elas levam tanto tempo para fl orir, o senhor não estará mais aqui para ver”. O paisagista, então com mais de 50 anos, teria dito: “As-sim como alguém plantou para que eu pudesse ver, estou plantando para que outros também possam contemplar”.

Adaptado de: <http://www.abap.org.br>.

Paisagem escrita. n. 131, 2009.

Texto 3

Onde não há pensamento a longo prazo, difi cilmen-te pode haver um senso de destino compartilhado, um sentimento de irmandade, um impulso de cerrar fi leiras, fi car ombro a ombro ou marchar no mesmo passo. A soli-dariedade tem pouca chance de brotar e fi ncar raízes. Os relacionamentos destacam-se sobretudo pela fragilidade e pela superfi cialidade.

Adaptado de: BAUMAN, Z. Vidas desperdiçadas.

Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.

Texto 4

A cultura do sacrifício está morta. Deixamos de nos reconhecer na obrigação de viver em nome de qualquer coisa que não nós mesmos.

LIPOVETSKY, G. In: BAUMAN, Z. A arte da vida.

Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.

Como mostram os textos 1 e 2, a imagem de abnegação fornecida pela palma talipot, que, de certo modo, “sacrifi -ca” a própria vida para criar novas vidas, é reforçada pelo altruísmo* de Roberto Burle Marx, que a plantou, não para seu próprio proveito, mas para o dos outros. Em contrapo-sição, o mundo atual teria escolhido o caminho oposto.

*Altruísmo = s.m. Tendência ou inclinação de natureza instintiva que

incita o ser humano à preocupação com o outro.

Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, 2009.

Com base nas ideias e sugestões presentes na imagem e nos textos aqui reunidos, redija uma dissertação argu-mentativa, em prosa, sobre o seguinte tema:

O altruísmo e o pensamento a longo prazo ainda têm lugar no mundo contemporâneo?

Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial,por qualquer meio, sem prévia autorização escrita do autor e da Editora.Este fascículo integra o material do Sistema Inter@tivo de Ensino.10148/26151

CASA PUBLICADORA BRASILEIRACaixa Postal 34; CEP 18270-970 – Tatuí, São PauloFone (15) 3205-8800 – Fax (15) 3205-8900Editoração: Adriana Teixeira e Anne Lizie HirleRevisão: Cecília OrtolanProjeto Gráfi co: Débora Matos e Enio Scheff el Jr.Programação Visual: Sandra Ferreira BarbosaCoordenação Pedagógica: Doris Lima e Goretti Cândido Gerência de Didáticos: Alexander Dutra

1. O índice dos produtos consumidos na cesta básica do brasileiro está de acordo com o índice de distri-buição de terras no Brasil.

2. A segurança alimentar no Brasil depende em maior medida da produção agropecuária realizada nos es-tabelecimentos não-familiares (com 75,7% da área).

3. O elevado índice de áreas com fl orestas (28%) nos estabelecimentos de agricultura familiar se constitui num empecilho para o aumento da produtividade.

4. A produção da agricultura familiar está relacionada com o abastecimento do mercado interno.

Assinale a alternativa correta.

a) Somente a afi rmativa 3 é verdadeira. b) Somente a afi rmativa 4 é verdadeira. c) Somente as afi rmativas 1 e 2 são verdadeiras. d) Somente as afi rmativas 3 e 4 são verdadeiras. e) Somente as afi rmativas 1, 2 e 4 são verdadeiras.

PRODUÇÃO DE TEXTO

(Fuvest-SP) Ob-serve esta imagem e leia com atenção os textos a seguir.

Texto 1

Um grandioso e raro espetáculo da natureza está em cena no Rio de Janeiro. Trata-se da fl oração de palmeiras Corypha umbraculifera, ou palma talipot, no Aterro do Flamengo.

Trazidas do Sri Lanka pelo paisagista Roberto Burle Marx, elas fl orescem uma única vez na vida, cerca de cin-quenta anos depois de plantadas. Em seguida, iniciam um longo processo de morte, período em que produzem cer-ca de uma tonelada de sementes.

Adaptado de: <http://veja.abril.com.br>. Acesso em: 9 dez. 2009.