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Requisitos para Sistemas de Vedações Verticais Internas e Externas sem função estrutural Parte 4 – Fabio Filho

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estrutural Parte 4 – Fabio Filho

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2 - Participantes

Ana Chalita Cyrella Paulo Aridan SECOVI/SINDUSCON Luiz Fernando Gafisa João de Valentin Hexagrama Fabio Filho Concima Equipe do IPT liderada por Cláudio Mitidieri

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1 - Objetivo

Demonstrar e relatar as atividades realizadas pelo Grupo GT 4 SECOVI - SINDUSCON

Indicar os nomes dos participantes e entidades que representam

Relatar os pontos relevantes discutidos e a posição assumida pelo Grupo

Sumário dos itens alterados face à versão de 04 de Julho de 2004 elaborada pelo IPT

Evidenciar os pontos que a CE ainda deve considerar Recomendar este texto-base para ser aprovado pela CE.

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Generalidades

Reformulação do texto julho 2004 para a versão maio de 2006, sofrendo modificações em conjunto com o IPT em fins de 2006 gerando a versão Fev 2007, agora em apresentação.

Eliminação das prescrições construtivas

Introdução de uma série de definições mais consistentes para a avaliação que se pretende

Revisão dos valores numéricos de todas as tabelas

Inclusão do Manual do Proprietário para os requisitos de manutenção.

Ensaios – quando não houver ensaio normalizado estes serão descritos no Anexo.

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3 - Pontos relevantes discutidos e a posição assumida pelo Grupo

3.1 Título – Parte 4

Título inicial - Fachadas e Paredes Internas

Título definitivo – Sistemas de Vedações Verticais Externas e Internas (SVVEI)

Considerações para alteração do título:

A Parte 4 considera o desempenho de vedações sem função estrutural.

Os termos paredes internas e paredes de fachada podem ter função estrutural, tema fora do escopo da Parte 4.

Melhorar o entendimento do assunto tratado Na Parte 4.. .

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3 - Pontos relevantes discutidos e a posição assumida pelo Grupo

3.2 Revisões do texto

Revisão do texto elaborado pelo IPT, julho 2004, passando pela versão distribuída em maio de 2006 e culminando com versão Fev 2007.

Elaboração de um texto - versão Fev de 2007 – com base nas inúmeras reuniões havidas entre Abril de 2005 a fins de 2006.

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3.3 Definições relevantes

Sistemas de Vedações Verticais Internas e Externas:

Partes do edifício habitacionais constituídos de elementos e componentes que definem e limitam verticalmente o edifício e seus ambientes internos controlando o fluxo de agentes solicitantes

Falha

Ocorrência que compromete o estado de utilização do elemento, ou por fissuração, ou deslocamentos acima de limites aceitáveis, ou por avarias no elemento, nas interfaces com outros elementos ou em outros elementos

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3 - Pontos relevantes discutidos e a posição assumida pelo Grupo

Ruína

Ocorrência que caracteriza o estado limite último, seja ou por ruptura, ou perda de estabilidade ou deformação excessiva, ou qualquer combinação dos anteriores.

Descolamento :

Perda de aderência entre o componente de acabamento e sua respectiva base

Fissuras

Seccionamento na superfície ou em toda a secção transversal de um componente com abertura capilar

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3 - Pontos relevantes discutidos e a posição assumida pelo Grupo

3.4 Requisito - Segurança estrutural

Critérios e níveis de desempenho sob ação de cargas de Serviço.

- Não inclui o aspecto estrutural das vedações, abordado pela Parte 2.

a) Critérios de desempenho para vedações internas:

Ocorrência de fissuras, de descolamentos e de deslocamentos residuais que impeçam o livre funcionamento dos componentes.

b) Critérios de desempenho para vedações externas:

Ocorrência de fissuras, de descolamentos e de deslocamentos instantâneos e residuais dentro de parâmetros determinados.

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3 - Pontos relevantes discutidos e a posição assumida pelo Grupo

3.4 Requisito - Segurança estrutural ( cont )

c) Considerado o mesmo critério para os níveis M, I e S.

Obs: As limitações dos deslocamentos horizontais foram apresentados pelo IPT com base em dezenas de ensaios realizados e se mostraram coerentes com materiais de uso tradicional.

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3 - Pontos relevantes discutidos e a posição assumida pelo Grupo

3.5 Requisito - Solicitação de cargas de suporte para as peças suspensas

a) Critérios e níveis de desempenho para peças suspensas fixadas por mãos-francesa padrão:

- Ocorrência de fissuras, destacamentos e deslocamentos instantâneos e residuais dentro de parâmetros determinados.

- Os níveis de desempenho são diferenciados pelos limites de cargas aplicadas, sendo o nível superior 20% acima do Intermediário, por sua vez 25 % acima do mínimo.

- A carga de ensaio é considerada 2 ( duas ) vezes a carga de serviço ou uso.

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3 - Pontos relevantes discutidos e a posição assumida pelo Grupo

3.5 Requisito - Solicitação de cargas de suporte para as peças suspensas (cont. )

b) Critérios e níveis de desempenho para cargas em cantoneiras tipo “L” e cargas faceando a vedação vertical:

- Ocorrência de fissuras, destacamentos dos dispositivos de fixação e deslocamentos horizontais instantâneos e residuais dentro de parâmetros determinados.

- A carga de ensaio é considerada 3 ( três ) vezes a carga de serviço ou uso para carregamento de curta duração.

- O projeto deve indicar os dispositivos ou sistemas de fixação

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3.5 Requisito - Solicitação de cargas de suporte para as peças suspensas (cont. )

c) Redes de dormir

- Ocorrência de fissuras, destacamentos ou ruptura do sistema de fixação com uma carga de 2 kn, aplicada a 60º em relação à face da vedação vertical.

d) Considerado o mesmo desempenho para os níveis M, I e S.

Obs: As limitações dos deslocamentos horizontais foram apresentados pelo IPT com base em dezenas de ensaios realizados e se mostraram coerentes com materiais de uso tradicional.

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3 - Pontos relevantes discutidos e a posição assumida pelo Grupo

3.6 Requisito - Cargas de ocupação incidentes em guarda-corpos e parapeitos de janelas

a) Os critérios de desempenho foram definidos em função das deformações e natureza dos carregamentos ( estáticos e impacto de corpo-mole ) e cargas de ocupação.

- Ocorrência de falhas, rupturas e limitação dos deslocamentos horizontais instantâneos e residuais dentro de parâmetros determinados.

- Os guarda-corpos devem atender também aos dispositivos da NBR 14.718

- Os para-peitos executados em alvenaria ou concreto devem atender também aos critérios de fissuras indicados anteriormente.

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3.7 Requisito – Impacto de corpo mole (SVVEI)

Obs: As limitações dos deslocamentos horizontais foram apresentados pelo IPT com base em dezenas de ensaios realizados e se mostraram coerentes com materiais de uso tradicional

a) Estabelecidos critérios de desempenho para diferentes e crescentes níveis de impacto de corpo mole sobre vedações verticais externas ( fachadas ) e internas de edifícios.

b) Em fachadas a energia de impacto varia em 7 carregamentos diferentes sequenciais de 120 j a 960 j. É importante que as energias de impacto sejam aplicadas em sequencia crescente para a análise final do ensaio.

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3.7 Requisito – Impacto de corpo mole (SVVEI) (cont.)

c) Critérios diferenciados para vedações verticais constituídas por elementos leves ( G <60kg/m2) e por revestimento interno de vedações de fachada multicamada. Para isso o projeto deve estabelecer explicitamente que o revestimento interno da vedação de fachada não é integrante da estrutura da vedação, nem considerado como contraventamento.

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3.8 Requisito – Impacto de corpo duro nos SVVEI

com ou sem função estrutural (cont.)

a) Estabelecidos critérios de desempenho para diferentes e crescentes níveis de impacto de corpo duro sobre vedações verticais externas ( fachadas ) e internas de edifícios.

b) São considerados critérios de desempenho a ocorrência de falhas, ruptura da vedação, transpassamento e profundidade da mossa.

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3.9 Requisito - Estanqueidade à água dos Sistemas de Vedações Verticais Externas (fachadas)

c) Deve atender as exigências pertinentes constantes na Parte 1.

Edificação Tempo de

ensaio (h)

Percentual máximo da soma das áreas das manchas de umidade na face oposta à

incidência da água, em relação à área total do corpo-de-prova submetido à aspersão de

água, ao final do ensaio

Nível

Térrea (só a parede de vedação)

7 10 %

sem mancha

M

I S

Com mais de 1 pav.(só vedação)

7 5 %

Sem mancha

M

I S

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3.10 Requisito - Umidade decorrente da ocupação do imóvel

a) Estabelece critérios para áreas Molhadas e áreas Molháveis.

- Áreas Molhadas – Área sa habitação cujo uso implica na presença frequente de água ( box; lavatórios, pias, áreas de serviço abertas )

- Áreas Molháveis – Áreas da habitação que eventualmente recebem respingos de água decorrentes do uso ou chuva ( banheiros exeto box, cozinhas

b) Estabelece que o projeto deve mencionar os detalhes executivos dos pontos

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3.10 Requisito - Desempenho Acústico

- A unidade habitacional deve apresentar Diferença Padronizada de Nível Ponderada conforme o Nível de Desempenho da Tabela 21.

- Esse Requesito foi o mais discutido entre o grupo e a equipe do IPT. Os resultados são fruto de pesquisa em ensaios realizados pelo IPT nos últimos anos e em obras recentes dos integrantes do grupo. As exigências são características de paredes em dry wall e blocos de concreto.

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3.10 Requisito - Desempenho Acústico (cont.)

Elemento

D2m,nT,w

[dB]

D2m,nT,w

+5 [dB]

Nível de Desempenho

Vedação externa de dormitórios

25 a 29 30 a 34 M - recomendado

30 a 34 35 a 39 I

35 39 S

- Inicialmente a exigência era maior e englobava as salas. Passamos a exigir somente dormitórios, sendo que o nível mínimo como recomendável. Esquadrias em chapa dobrada, largamente utilizada em habitação popular, é muito deficiente nesse requesito.

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3.10 Requisito - Desempenho Acústico (cont.)

- Especificamente o desempenho determinado para paredes divisórias entre duas unidades habitacionais esta baseado em ensaios feitos “in loco”, em obras do grupo, para uma parede em bloco de concreto estrutural, sem preenchimento da junta vertical e revestimento em gesso de 5 mm nas duas faces da parede.

- Não há exigência de desempenho para vedações verticais internas.

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3.10 Requisito - Desempenho Acústico (cont.)

Elemento

D nT,w

[dB]Nível de Desempenho

38 a 44 M

45 a 49 I 50 S

43 a 49 M

50 a 54 I 55 S

38 a 44 M

45 a 49 I 50 S

Parede de dormitórios entre uma unidade habitacional e corredores

Parede entre uma unidade habitacional e áreas comuns de permanência de pessoas.

Parede entre unidades habitacionais autônomas (parede de geminação)

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3 - Pontos relevantes discutidos e a posição assumida pelo Grupo

3.10 Requisito – Durabilidade e Manutenibilidade

- Manter a capacidade funcional durante a vida útil de projeto, incluindo seus elementos e componentes, desde que submetidos às intervenções periódicas de manutenção em estrita obediência ao Manual de Operação, Uso e Manutenção” fornecido pelo Incorporador ou Construtora.

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Proposta do GT interno

O Grupo sugere que a CE 02:136.01 adote o texto-base versão Fev de 2007 conforme 02:136.01-001/4 a fim de ser encaminhado para discussões na CE sofrendo ajustes e emendas que a CE julgar necessários;

Data para envio de contribuições 15 Março 2007 Data aprovação com as contribuições avaliadas 30 Mar

2007