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    Na faculdade aprendemos estes termos (que nos acompanham para sempre), pormfazemos a maior confuso, pois so muito parecidos na escrita, mas so muito diferentesno significado.

    Vamos ao que interessa... para nunca mais esquecer...

    Ex Tunc = efeitos so retroativos poca da origem dos fatos a ele relacionados:Ex Nunc = efeitos no retroagem, valendo somente a partir da data da deciso tomada:

    EX TUNC : bate na TESTA ( com isso a cabea vai p/ trs) ento RetroageEX NUNC : bate na NUCA ( com isso a cabea vai p/ frente) ento nunca Retroage.

    MACETES JURIDCOSFUNDAMENTOS DA CF/88

    Este remdio muito bom para prevenir o esquecimento. Tome SOCIDIVA-PLUS!!!

    SO = SOberaniaCI = CIdadaniaDI = DIgnidade da Pessoa HumanaVA = VAlores Sociais do Trabalho e da Livre Iniciativa

    PLUS = PLUralismo Poltico

    Ateno: Geralmente os examinadores costumam fazer mistura e colocam osfundamentos junto com os objetivos da CF/88. por isso, lembre-se: os Fundamentos oremdio e os Objetivos so os verbos (construir, garantir, erradicar, promover)

    MACETES JURIDCOSCARGOS EXCLUSIVOS DOS BRASILEIROS NATOS

    Este Macete auxilia na memorizao de todos os cargos exclusivos de brasileiros natosprevistos pela Constituio Federal (art. 12 3, I, II, III, IV, V, VI e VII).Para lembrar de tais cargos, lembre de MP3.COMVejamos:

    M = Ministro do STF

    P = Presidente e Vice Presidente da RepblicaP = Presidente do Senado FederalP = Presidente da Cmara dos Deputados

    .C = Carreira Diplomtica

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    O = Oficial das Foras ArmadasM = Ministro de Estado de Defesa

    Devemos ficar atentos que este macete refere-se APENAS aos cargos elencados no art. 12 3 e incisosda CF/88, pois, alm desses, existem outros cargos exclusivos de brasileiros natos que no estono referido artigo da CF/88, como por exemplo o art. 89, VII, CF, (Membros do Conselho da Repblica).

    MACETES JURIDCOSCLUSULAS PTREAS art. 60 4 CF/88

    Clausulas Ptreas so limitaes materiais ao poder de reforma da constituio de umestado. Em outras palavras, so disposies que probem a alterao, por meio de emenda,tendentes a abolir as normas constitucionais relativas s matrias por elas definidas.

    A Frase :

    FOi VOc que SEPARou os DIREITOS?

    FOi= FOrma FederativaVOc= VOto Direto, Secreto, Universal e PeridicoSEPARou = SEPARao dos PoderesDIREITOS = DIREITOS e Garantias Individuais

    Agora vamos a uma questo de concurso sobre clusulas ptreas para treinar:

    OAB-CESPE/SP 2005 - As "clusulas ptreas" so limites ao poder de:

    a) decretao de interveno da Unio nos Municpios, pelo Presidente da Repblica.b) elaborao da Constituio, pelo Poder Constituinte Originrio.c) decretao de estado de stio, pelo Presidente da Repblica.d) alterao da Constituio, pelo Poder Reformador

    MACETES JURDICOSCARACTERSTICA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS

    Quando falamos em Direitos Fundamentais logo lembramos de Direitos Humanos (H)Dessa forma, para gravar a caracterstica s lembrar:

    Direito fundamental do Homem (H) 1,2,3 I RUA!!!

    H = Historicidade = so histricos, sempre tem uma crescente interpretao, o rol de diretosfundamentais sempre crescente.

    I = Inalienabilidade = os direitos fundamentais no so passveis de serem comercializadosI = Imprescritibilidade = imprescritveis, no esto sujeitos a prescrioI = Irrenunciabilidade = no se pode renunciar os direitos fundamentais todos ao mesmo tempo e portodo o tempo. Ex: direito a intimidade e imagem- BBB, so renunciveis por um dado momento.

    R = Relatividade = sempre so aplicados em conflito um com o outro. Todos so aplicados de forma

    concorrencial, verificados no caso concreto qual prevalecer. Ex: at mesmo direito a vida no absolutoem face de outro direito a vida, quando se permite o aborto para que a me sobreviva.

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    U = Universalidade = se aplicam tambm aos estrangeiros no residentes no Brasil, so universais, seaplicam a todos.A = Aplicabilidade imediata.

    MACETES JURDICOS

    COMPOSIO DOS TRIBUNAIS

    STF composto por 11 ministros

    Somos Time de Futebol - Um time de futebol possui 11 titulares.

    STJ composto por 33 ministros.33 a idade que Jesus Cristo morreu.

    TST composto por 27 ministros.Trinta Sem Trs (30-3) = 27

    TSE composto por 7 ministros.Leia as slabas ao contrrio: SET = 7

    STM composto por 15 ministrosSomos Todos Mocinhas - as mulheres viram mocinhas aos 15 anos de idade.

    MACETE JURDICOCOMPETNCIA CONCORRENTE- art. 24 CF

    Para gravar a competncia concorrente s lembrar que "todos correm para casa e para

    dinheiro", ou seja:Ramos do direito que envolvem dinheiro: econmico, tributrio e financeiro.Ramos do direito que envolvem moradia:penitencirio e urbanstico.

    T boooom....essa foi forada... ento tem mais uma: lembre-se do ursinho PUFET

    P = PenitencirioU = UrbansticoF = FinanceiroE = EconmicoT = Tributrio

    MACETES JURDICOSCOMPETNCIA PRIVATIVA DA UNIO - art. 22 CF

    C = ComercialA = AgrrioP = PenalA = AeronuticoC = CivilE = Eleitoral

    T = TrabalhoE = Espacial

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    deP = ProcessualM = Martimo

    COMPETNCIA EXCLUSIVA DA UNIO - art. 21 CF

    Sua escova de dente exclusiva, s sua e ningum mais usa, indelegvel!Percebam que na competncia exclusiva h verbos comeando cada inciso (lembrar deexcluir, que verbo): manter, declarar, assegurar, permitir, decretar, emitir e administrar.

    MACETES JURDICOSNOSSA CONSTITUIO FEDERAL PRAFED()

    P = PromulgadaR = RgidaA = AnalticaF = FormalE = EscritaD = Dogmtica

    Ateno: geralmente os examinadores de concursos fazem uma verdadeira "salada" nasalternativas, porem se voc decorar este simples macete no ter problemas na hora deresolver as questes. Veja o exemplo a seguir uma questo de concurso.Apenas com o PRAFED voc acertaria esta no ?!

    A constituio Federal vigente considerada:a) material, escrita, analtica, dogmtica, promulgada e rgidab) formal, escrita, sinttica, dogmtica, promulgada e rgida;c) formal, escrita, analtica, dogmtica, promulgada e rgida;d) formal, escrita, analtica, hstorica, promulgada e rgida;e) material, escrita, analtica, histrica, promulgada e flexvel.

    MACETE JURDICOCLASSIFICAO DAS CONSTITUIES QUANTO ORIGEM :

    PROMULGADAS = comea com "P" de POVO (fruto do trabalho de uma AssembliaConstituinte, deliberao da representao legtima popular).

    OUTORGADAS = comea com "OUT" de OUTROS que no o povo (so asconstituies impostas por agente revolucionrio).

    MACETE JURDICOPRINCPIOS IMPLCITOS DE DIREITOADMINISTRATIVO

    Os Princpios elencados no artigo 37 da Constituio Federal noesgotam o acervo principiolgico do regime jurdico-

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    administrativo. Diante disso, h outros princpios expressos emartigos distintos bem como h, tambm, princpios implcitos.

    Para saber quais so os princpios implcitos, basta olhar para a

    figura acima. Isso mesmo! umaPRIMCESA

    (Com M mesmo),pois falsificada.

    P = Presuno de LegitimidadeR = RazoabilidadeI = Indisponibilidade do Interesse PblicoM =MotivaoC = Continuidade do Servio PblicoE = EspecialidadeS = Supremacia do Interesse Pblico

    A = Autotutela

    Art. 37 - A administrao pblica direta e indireta de qualquer dos Poderes da Unio, dosEstados, do Distrito Federal e dos Municpios obedecer aos princpios de legalidade,impessoalidade, moralidade, publicidade e eficincia e, tambm, ao seguinte: (...)

    MACETES JURIDCOS

    IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA

    O agente pblico que incorre em improbidade administrativa SUPERIRRESponsvel.Sobre ele recair algumas conseqncias constitucionais:

    SU = SUspenso dos direitos polticosPER= PERda da funo pblicaI = Indisponibilidade dos bensRES = RESsarcimento ao errio

    MACETES JURIDCOS FORMAS DE PROVIMENTO DO CARGO PBLICO

    Esse macete visa a memorizao de algumas das formas de provimento de cargo pblico:

    ReVerso = V de Velhinho, aposentado. a volta do aposentado por invalidez ou pelointeresse da administrao.

    ReaDaptao = D de Doente. A investidura do servidor em cargo compatvel com umalimitao fsica que tenha sofrido (doena, acidente, etc).

    REINtegrao = Lembre-se de REINvestidura. Uma nova investidura do servidor em seucargo, aps a invalidao de sua demisso.

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    Reconduo = volta: lembre-se que a volta do servidor ao cargo que ocupavaanteriormente ao atual.

    MACETES JURIDCOS

    PRINCPIOS DA ADMINISTRAO PBLICA

    J aprendemos em macete anterior os princpios constitucionais da AdministraoPblica: LIMPE (Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade, Eficincia)Outros princpios podem ser encontrados na Lei 9.784/99, art. 2, Lei 8.666/93. Paralembrar deles s memorizar a figura acima: CH IM PARIS

    C = ContinuidadeH = HierarquiaA = Auto-executoriedade

    I = IsonomiaM = Motivao

    P = Presuno de legitimidadeA = Auto-tutelaR = RazoabilidadeI = Indisponibilidade do interesse pblicoS = Supremacia do interesse pblico

    MACETES JURIDCOS

    INEXIBILIDADE DE LICITAO art. 25 da Lei 8666/93

    Esse foradinho... o que vale mesmo no esquecer, ento vamos ao que interessa!!!A frase : ARTISTA ESNOBE

    ARTISTA consagrado pela crticaESclusivo (representante comercial) (com S mesmo kkkkk)NOtria Especializao (profissionais ou empresa - servios tcnicos)

    Art. 25. inexigvel a licitao quando houver inviabilidade de competio, em especial:I - para aquisio de materiais, equipamentos, ou gneros que s possam ser fornecidos por produtor,

    empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferncia de marca, devendo a comprovaode exclusividade ser feita atravs de atestado fornecido pelo rgo de registro do comrcio do local emque se realizaria a licitao ou a obra ou o servio, pelo Sindicato, Federao ou Confederao Patronal,ou, ainda, pelas entidades equivalentes;II - para a contratao de servios tcnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com

    profissionais ou empresas de notria especializao, vedada a inexigibilidade para servios depublicidade e divulgao;

    III - para contratao de profissional de qualquer setor artstico, diretamente ou atravs de empresrioexclusivo, desde que consagrado pela crtica especializada ou pela opinio pblica.

    MACETES JURDICOSDISPENSA DE LICITAO

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    A alienao de bens imveis da Administrao Pblica, depender de autorizaolegislativa para rgos da administrao direta e entidades autrquicas e fundacionais, e,

    para todos, inclusive as entidades paraestatais, depender de avaliao prvia e delicitao na modalidade de concorrncia, dispensada esta nos seguintes casos: dao em

    pagamento, doao, investidura, legitimao de posse, alienao, concesso de direito

    real de uso, locao ou permisso de uso e permuta

    Agora grave a Frase: DADOINVEntou LEGTIMo ALIENPERneta.E s lembrar que ele perneta e por isso tenho que levar ele no COLO (COncesso de

    direito real de uso e LOcomoo ou permisso de uso)

    DAo em pagamentoDOao

    INVEstiduraLEGTIMao de posse

    ALIENao

    PERmuta

    COncesso de direito real de usoLOcao ou permisso de uso

    MACETES JURDICOSPRINCPIOS DA ADMINISTRAO PBLICA:

    Este macete bastante conhecido, porm, resolvemos postar para as pessoas que estocomeamdo agora a se familiarizar com os macetes....O art. 37 da CF/88 expe os Princpios da Administrao Pblica: A administrao

    pblica direta e indireta de qualquer dos Poderes da Unio, dos Estados, do DistritoFederal e dos Municpios obedecer aos princpios de legalidade, impessoalidade,moralidade, publicidade e eficincia...

    A figura mostra um funcionrio pblico (lembre da administrao pblica) limpando oCongresso Nacional....LIMPE!!!!

    L = LegalidadeI = Impessoalidade

    M = MoralidadeP = Publicidade

    E = EficinciaMACETES JURDICOS

    REQUISITOS DO ATO ADMINISTRATIVO

    Requisitos constantes do art. 2 da Lei n 4.717/65 (Lei da ao popular), cuja ausnciaprovoca a invalidao do atos. So eles: competncia, objeto, forma, motivo e finalidade.

    Para facilitar segue um macete:

    Olhe a foto acima: SemOFaustoMorreriaFeliz!!!

    S = Sujeito competenteO = Objeto lcito

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    F = FormaM = MotivoF = Finalidade

    Ou C.O.M.F.F.

    MACETES JURDICOS ATRIBUTOS DO ATO ADMINSTRATIVO:

    muito fcil... s lembrar do Inri Cristo, pois ele diz ser o emissrio do PAI.

    P = Presuno de LegitimidadeA = Auto executoriedadeI = Imperatividade

    ATENO: Maria Silvia Di Pietro afirma existir mais um atributo: tipicidade, logo se voc adereeste entendimento, a palavra : PATI

    P - presuno de legitimidade e veracidadeA - auto-executoriedadeT - tipicidadeI -imperatividade

    MACETE JURDICO PESSOAS JURDICAS DE DIREITO PRIVADO

    As pessoas jurdicas de direito privado esto elencadas no artigo 44do CdigoCivil, vejamos:

    "Art. 44 CC: So pessoas jurdicas de direito privado:I - as associaes;II - as sociedades;III - as fundaes;IV as organizaes religiosas;V os partidos polticos.

    Percebam que, na imagem acima, o nmero 44 (artigo do Cdigo Civil queinforma quem so as pessoas jurdicas de direito privado) est invertidoparecendo um SOF PARTIDO.

    S SociedadesO - Organizaes religiosasF FundaesA Associaes

    PARTIDO poltico

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    Assim, para nunca mais esquecer, basta lembrar do SOF PARTIDO:

    1. ESAF-94 - (Escola de Administrao Fazendria) As autarquias federais, pela sua natureza,so consideradas pessoas:

    a) polticasb) administrativas, com personalidade jurdica de direito privadoc) jurdicas de direito privadod) administrativas, sem personalidade jurdica prpriae) jurdicas de direito pblico.

    2. TRT-4 Regio, FCC Analista Judicirio 2006. Os partidos polticos e as organizaesreligiosas so, respectivamente, pessoas jurdicas de direito:a) pblico interno e de direito pblico interno.b) pblico interno e de direito privado.c) privado e de direito pblico interno.d) privado e de direito privado.

    e) pblico externo e de direito privado.Respostas: 1.e, 2.d.

    FCIL NO!?!?!

    MACETE JURDICO ATRIBUTOS/PODERES INERENTES PROPRIEDADE

    Conforme dispe o artigo 1.228 do Cdigo Civil*, os atributos inerentes Propriedadeso: GOZAR, REAVER, USAR e DISPOR.

    GRUD na sua cabea para nunca mais esquecer!

    G = Gozar (...) fazer frutificar a coisa e auferir os produtos que advierem. P. 212.**R = Reaver (...) envolve a sua proteo especfica, que se concretiza atravs de aoreivindicatria. P. 213.**U = Usar - (...) corresponde faculdade de se pr o bem a servio do proprietrio, semmodificar a sua substancia.p.212.**D = Dispor (...) poder de consumir o bem, de alien-lo ou grav-lo, ou de submet-loao servio de terceira pessoa, ou de desfrut-lo. P. 212.**

    *Art. 1.228 CC: O proprietrio tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa, e o direito de reav-la do poder de quem quer que injustamente

    a possua ou detenha.**Comentrios extrados do livro: RIZARDO, Arnaldo. Direito das Coisas. 3 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007.

    Crditos da imagem: http://mulherdeaquario.blogspot.com/2010/03/grude-nao.html

    MACETE JURDICO POSSE INJUSTADe acordo com o art. 1200 do Cdigo Civil justa a posse que no for violenta,clandestina, ou precria. Assim, a posse justa ser aquela adquirida de forma mansa e

    pacfica.

    Para sabermos quais as formas de Posse Injusta, basta lembrar da seguinte frase:

    IVO COMPROUPC.

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    Ateno: a frase composta por 3 palavras, sendo assim, preste ateno nas 2 primeirasletras de cada palavra.

    Injusta = Violenta.

    Clandestina = Oculta.Precria = Confiana.

    Injusta = com emprego de fora. Coao fsica ou moral. Ex: Sem terra.Clandestina = ocupa coisa de outro s escondidas, sem ser percebido, ocultando seucomportamento.Precria = relao de confiana. Decorre da relao de confiana, em que a pessoa tem aobrigao de restituir a coisa, mas se nega a faz-lo. Ex: Comodato.

    MACETES JURIDCOSLUGAR DO PAGAMENTO - QUERABLE E PORTABLE

    Querable - Lembre do Chaves - seu Barriga (credor) vai at a casa do Seu Madruga(devedor) cobrar o aluguel. Querable: Devedor est QUEbrado!

    Se a dvida quesvel, cabe ao credor ir cobrar (ir buscar a prestao no domiclio dodevedor).

    QUErable = QUEbrado

    Portable - Lembre do Emprstimo Bancrio - Eu (devedor) quando fao emprstimo nobanco todo ms vou at o banco (credor) para pagar.

    O devedor vai ao credor portando o dinheiro do pagamento (o credor no precisa ir at lbuscar). A dvida ser portvel.PORtable = Banco PORquinho

    MACETES JURDICOSAES POSSESSRIAS

    Matria muito cobrada em concurso.Com este Macete voc nunca mais ir esquecer as aes possessrias, pois auxilia namemorizao.

    A Frase para nunca mais esquecer :MAtei um TUbaro e REtirei a ESpinha INTEira comA Mo

    Manuteno = TurbaoReintegrao de Posse = EsbulhoInterdito Proibitrio = Ameaa

    Agora vamos a um breve resumo para reforar a matria:

    AO DE MANUTENO DE POSSE:

    Todo possuidor que sofrerturbao em sua posse. Tem legitimidade para propor a aode Manuteno de Posse.

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    Por turbao, entende-se como todo ato que embaraa o livre exerccio da posse.O autor da ao de manuteno dever provar:- posse;- a turbao;- data da turbao, para efeitos de liminar (quando a posse for nova - menos de ano e dia).

    Se a posse for velha, a ao segue o rito ordinrio e requer a antecipao de tutela, masdesde que prove-se os requisitos desta.- continuidade da posse, pois se devido ao ato do ru perdeu a posse, a ao competenteno mais a de manuteno e sim de reintegrao de posse;

    AO DE REINTEGRAO DE POSSE: a movida por quem sofre esbulho.Esbulho aperda do poder de fato sobre o bem.

    Pode o possuidor esbulhado cumular indenizao no s contra o esbulhador, mastambm contra terceiro que recebeu a coisa esbulhada, sabendo que o era.

    cabvel liminar e seguir a mesma regra da ao de manuteno de posse

    INTERDITO PROIBITRIO:Neste caso h uma ameaa de turbao ou esbulho.No cabe liminar.Se a ameaa de turbao ou esbulho se concretizar, o juiz transformar o interdito

    proibitrio em ao de manuteno ou reintegrao de posse conforme o caso.

    Observao: No esquecer que h tambm outras aes possessrias como, por exemplo nunciao deobra nova, embargos de terceiro entre outras, porm cremos ser as mais cobradas em provasaquelas aes englobadas no macete.

    MACETES JURDICOSINCAPACIDADE ABSOLUTA E RELATIVA

    Geralmente fazemos a maior confuso com as palavras TUTELA E CURATELA.Agora vocs jamais iro esquecer: s lembrar das Parlamentares de TPMbrigando naCPI...kkkkk...no final tudo acaba em pizza...quer dizer, em pastel!!!

    TPM = TUTELA Para MenoresCPI= CURATELA Para Incapazes

    A TUTELA destina-se assistncia ou representao de menores chamados de incapazesrelativos - atos sero ANULADOS.

    J a CURATELA destina-se representao dos maiores incapazes, chamados deincapazes absolutos - atos sero NULOS

    Incapacidade Absoluta: o absolutamente incapaz representado, e o ato que praticar sozinho serconsiderado nulo (nulidade absoluta).So absolutamente incapazes:a) Menores de 16 anos.

    b) Os que por enfermidade ou doena mental no tenham discernimento.c) Aqueles que por causa transitria no possam expressar sua vontade (coma, hipnotizado).d) O ausente quanto aos bens deixados sob a administrao do curador.

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    Incapacidade Relativa: o relativamente incapaz assistido (ajudado), o ato que praticar sozinho seranulvel (nulidade relativa ou anulabilidade).So relativamente incapazes:a) Os menores entre 16 e 18 anos.

    b) O brio habitual.c) O viciado em txicos.

    d) Os deficientes mentais que tiverem o discernimento reduzido.e) O excepcional sem desenvolvimento mental completo.f) O prdigo (aquele que gasta imoderadamente seu patrimnio)

    OBS: a incapacidade do prdigo limita-se a atos de disposio patrimonial, o prdigo, por exemplo, podecasar legalmente.

    MACETES JURIDCOS NO PODE SER PARTE NO jUIZADO ESPECIAL

    SABE QUE NO PODE SER PARTE NO JUIZADO ESPECIAL? MEU PIPI!!!!

    isso mesmo!!! O art. 8 da Lei 9099/95 elenca quem no pode configurar como parteno Juizado Especial. Vejam:Art. 8 No podero ser partes, no processo institudo por esta Lei, o incapaz, o preso, as

    pessoas jurdicas de direito pblico, as empresas pblicas da Unio, a massa falida e oinsolvente civil.

    M = Massa falidaE = Empresas pblicas daU = Unio

    P = PresoI = IncapazP = Pessoas jurdicas de direito pblicoI = Insolvente civil

    Ademais, o mesmo artigo em seu 1 e incisos, tambm prev aqueles que tem legitimidade para proporao perante o Juizado Especial: Vejamos:

    1 - Somente sero admitidas a propor ao perante o Juizado Especial:I - as pessoas fsicas capazes, excludos os cessionrios de direito de pessoas jurdicas;II - as microempresas, (...)

    III - as pessoas jurdicas qualificadas como Organizao da Sociedade Civil de Interesse Pblico, (...)IV - as sociedades de crdito ao microempreendedor (...);

    MACETES JURIDICOS PRINCPIOS DO JUIZADO ESPECIAL - Lei 9099/95

    O art. 2 da Lei 9.099/95 Filtrar resultados os seguintes princpios: celeridade, economiaprocessual, simplicidade, informalidade e oralidade.Lembrem-se do elemento qumico CESIO

    C = Celeridade

    E = Economia processualS = Simplicidade

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    I = InformalidadeO = Oralidade

    MACETES JURIDCOS

    COMPETNCIA DOS TRIBUNAIS REGIONAIS FEDERAIS TRF

    Os TRFs so rgos do Poder Judicirio Brasileiro. Representam a 2 Instncia da JustiaFederal, sendo responsveis pelo processo e julgamentos dos recursos contra as decisesde 1 instncia.A Competncia dos TRFs esta definida no art. 108 da CF/88.A distribuio Geogrfica esta dividida conforme o mapa acima exposto.Para quem vai fazer a 2 fase do Exame de Ordem muito importante saber esta diviso

    para o endereamento da 2 folha da Apelao ou do Agravo, vez que, se a competnciaoriginria for da Justia Federal, a 2 folha dever ser endereada para um dos TRFs.Como a prova unificada na maior parte do pas, a CESPE poder pedir no exerccio o

    endereamento de qualquer uma das Regies.Nota-se que nas razes do recurso o endereamento dever ficar desta maneira:

    EGRGIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA ____ REGIOEGRGIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4 REGIO (quando, porexemplo, tratar de Curitiba-Paran).

    Alm do desenho, para no esquecer as regies s pensar da seguinte forma:1 Rego - a maior em extenso de terra.2 Regio - Rio de Janeiro e Esprito Santo3 Regio - So Paulo e Mato Grosso do Sul

    4 Regio - Sul

    MACETES JURDICOSCOMPETNCIA ABSOLUTA E RELATIVA NO CPC.

    Art. 111 CPC - a competncia em razo da matria e da hierarquia inderrogvel(absoluta) por conveno das partes; mas estaspodem modificar(relativa) a competnciaem razo do valor e do territrio, elegendo foro onde sero propostas as aes oriundas dedireitos e obrigaes.

    Logo:

    TV(Territrio e Valor) - RELATIVAHeavy Metal (Hierarquia/Funcional e Matria) ABSOLUTA ( A.M.F.)

    MACETE JURDICOPERICULOSIDADE E INSALUBRIDADE

    Para nunca mais esquecer e nem confundir periculosidade com insalubridade,ai vai um macete:

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    Periculosidade = explosivos, inflamveis, eletricitrios, radiao - MATA DEUMA VEZ S!!!Logo, o adicional ser um s no percentual de 30% sobre o salrio doempregado.

    Insalubridade = faz mal a sade MATA AOS POUCOS!!! Comea com10%. Depois vai para 20% e termina em 40%. (dobro de 10 20 e o dobro de20 40).

    Para recordar alguns conceitos...

    Adicional de Periculosidade: valor devido ao empregado exposto a atividadesperigosas (contato com substancias inflamveis ou explosivas), conformeExemplos: frentista de posto de combustvel, operador em distribuidora de gs,etc.

    Art. 193 da CLT - So consideradas atividades ou operaes perigosas, na forma daregulamentao aprovada pelo Ministrio do Trabalho, aquelas que, por sua natureza oumtodos de trabalho, impliquem o contato permanente com inflamveis ou explosivos emcondies de risco acentuado. 1 - O trabalho em condies de periculosidade assegura ao empregado um adicional de 30%sobre o salrio sem os acrscimos resultantes de gratificaes, prmios ou participaes noslocais da empresa. 2 - O empregado poder optar pelo adicional de insalubridade que porventura lhe seja devido.

    Adicional de Insalubridade: valor devido ao empregado exposto a agentesnocivos sade, (rudo, calor, frio, gases, vapores), conforme art. 189 da CLT.Exemplos: operador de mquina que labora com rudo excessivo sem usar

    protetor auricular.Art. 192 da CLT O exerccio de trabalho em condies insalubres, acima dos limites detolerncia estabelecidos pelo Ministrio do Trabalho, assegura a percepo de adicionalrespectivamente de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10% (dez por cento) dosalrio mnimo da regio, segundo se classifiquem nos graus mximo, mdio e mnimo.

    OBS: Ressalta-se que para a configurao da insalubridade e da Periculosidade, dever haverum estudo detalhado no ambiente de trabalho atravs de percia tcnica.

    MACETE JURDICOREQUISITOS DA RELAO DE EMPREGO

    Para saber quais so os requisitos caracterizadores da relao de emprego, lembre-se daseguinte frase:

    O PuFf NEga ter cON-SUmido Lcool

    PF - Pessoa FsicaNE - No Eventualidade

    ON - ONerosidadeSU - SUbordinaoAL - ALteridade

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    MACETES JURDICOSDIREITOS DO EMPREGADO DOMSTICO ELENCADOS NA CF

    Para nunca mais esquecer os direitos do domstico, s lembrar da fgura acima: umadomstica, torcedora do Flamengo tomando Sidra... SIDRA FLA

    S = Salrio mnimoI = Irredutibilidade salarialD = Dcimo terceiro salrioR = Repouso semanal remuneradoA = Aviso prvio

    F = Frias + 1/3L = Licenas gestante/paternidadeA = Aposentadoria

    PS: a palavra Cidra escrita com "C" porm para adaptar ao macete escrevemos com "S".Cidra o fruto da cidreira pertencente famlia das rutceas. kkkkkkkkkkkkk.

    MACETES JURDICOS ELEMENTOS DOS VNCULO EMPREGATCIO

    Art. 3 CLT = Considera-se empregado toda pessoa fsica que prestar servios de naturezano eventual a empregador, sob dependncia deste e mediante salrio.MUITO FCIL...

    s lembrar da palavra PENSO:

    PE = PEssoalidade (personalssimo)N = No Eventualidade (no esportico, deve haver habitualidade)S = Subordinao (recebe ordens de seu empregador)O = Onerosidade (carter econmico).

    Outras formas para decorar:PessoalidadeOnerosidade

    No EventualidadeSubordinao

    ContinuidadeOnerosidadePessoalidadeAlteridadeSubordinao

    MACETES JURIDCOSREQUISITOS/CARACTERSTICAS DOS TTULOS DE CRDITO

    As caractersticas/requisitos dos ttulos de crdito so: Autonomia, LIteralidade e

    CArTularidade: ALICATE

  • 7/31/2019 97201508-MACETES-J

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    A dica lembrar da IMAGEM cima, ela que ir fazer voc associar o alicate com osttulos de crdito!!!

    MACETES JURIDCOS MODALIDADES DE SUSPENSO DO CRDITO TRIBUTRIO

    Esse muito fcil!!! s lembrar de uma tartaruga varrendo um quintal, ela demooooorrrraaaaa limpar.Assim, s lembrar dessas palavras: DEMORE LIMPAR.

    DE = DEpsito.MO = MOratria.RE = REclamaes e recursos.LIM = LIMinaresPAR= PARcelamento de dbito.

    OU MO.DE.RE.CO.PA

    As modalidades de suspenso da exigibilidade do crdito tributrio esto previstas noartigo 151 do Cdigo Tributrio Nacional (CTN):

    Art. 151. Suspendem a exigibilidade do crdito tributrio:I - moratria;II - o depsito do seu montante integral;III - as reclamaes e os recursos, nos termos das leis reguladoras do processo tributrio administrativo;VI - a concesso de medida liminar em mandado de segurana.V a concesso de medida liminar ou de tutela antecipada, em outras espcies de ao judicial;VI o parcelamento.Pargrafo nico. O disposto neste artigo no dispensa o cumprimento das obrigaes assessriosdependentes da obrigao principal cujo crdito seja suspenso, ou dela conseqentes.artigo 151 doCdigo Tributrio Nacional (CTN).