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Boletim Informativo de Osasco Ano IX - 80 - Maio - 1998

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80. Boletim Informativo da Diocese de Osasco - BIO Ano XIX - N º 80 - Bio maio de 1998

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Boletim Informativo de Osasco

Ano IX - N° 80 - Maio - 1998

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02 - Bio

SETOR COMUNICAÇÃOREGIONAL SUL1

Sessenta pessoas, representando 27Dioceses, participaram do II EncontroRegional de Comunicação. O encontrofoi marcado por momentos de anima-ção, intercâmbio de experiências, estu-do e planejamento de atividades. Pé.Benedito Spinosa, Assessor Nacional daCNBB, ajudou a refletir sobre a origemdas dificuldades no campo da comunica-ção na Igreja e os desafios para umaevangelização inculturada na comunica-ção. O trabalho de grupo propiciou umadiscussão sobre as forças e fraquezas,perigos e possibilidades, mostrando osavanços e as dificuldades das nossas Igre-jas no campo da comunicação.Mas o ponto alto do II Encontro foi a cri-ação do Setor de Comunicação do Regi-onal. O Setor abrange o maior Regionaldo Brasil, com inúmeros trabalhos emtodas áreas. Por isso, irá atuar a partirde três equipes ou frentes de trabalho:1. Equipe de Formação: Servirá de su-porte, referência e motivação nas áreasde formação para as Equipes Diocesanas.2. Equipe de Articulação: O perfil daequipe será: representatividade, profissio-nalismo, compromisso com a Igreja;3. Imagem da Igreja: O objetivo é ga-rantir uma imagem positiva da Igreja nocampo da mídia.

JÁ SÃO 165 AS RÁDIOSDA REDE CATÓLICA

Já somam mais de 165 as emissoras afili-adas à RCR - Rede Católica de Rádio, amaior do País via satélite digital. Destas,95 retransmítem o Jornal Brasi! Hoje.Este rádiojomal é um dos mais completos"jornais falados" da atualidade. Corres-pondentes em, Brasília, São Paulo, BeloHorizonte. Recife e em quase todas ascapitais brasileiras alimentam o noticiá-rio. A cobertura internacional é feita atra-vés da Rádio Nacional da Holanda, aRádio Nederland, também via satélite.

ATIVIDADES DAS CEB'SDA DIOCESE DE OSASCO

S Mês de Maio e início de Junho:* 01/05 - Celebração dos trabalhadoresnas Regiões, alguma com ato público.* 02/05 - Reunião da Equipe de re-presentantes no Sub Regional SP1I das09:00 às 13:00 horas na sede da CNBBda Penha.* 03/05 - l9 Encontro Regional deCEB'S na Paróquia São Francisco: Bair-ro Sagrado Coração de Jandira das 08:00às 17:00 h (Região Barueri).Assessores: Pé. Gilmar, Pé. Cláudio ePé. Xavier.* 16/05 - Reunião de Articulação Esta-dual de CEB'S, no Sub Regional SPI, das09:00 às 13:00 h.* 17/05 - Retiro Diocesano para ani-madores das comunidades das 08:00 às17:00 h.Local: Comunidade Santa Terezinha deCarapicuiba.Tema: Ação do Espírito Santo nas co-munidades. Assessor Pé. Xavier.* 28/05 - Reunião Regional em ItapeviParóquia São Judas Tadeu das 14:00 às17:00 h.* 06/06 - Reunião de Articulação das15:00 às 17:00 h na Catedral.O Esta Equipe pede a participação detrês membros da Região Cotia e daRegião de São Roque.

DECLARAÇÃO SOBREPADRES NA POLÍTICA

Foi divulgada pelos Bispos do Regional SulII (PR) da CNBB, reunidos em ComélioProcópio, de 29 de março a l- de abril,em Assembleia Geral, proibindo a filiaçãode presbíteros em partidos políticos e tam-bém a concorrerem a mandatos seletivos.O mesmo documento, baseando-se nomagistério da Igreja e em orientaçõespastorais da CNBB, incentiva os leigosa participarem diretamente no campopolítico, visto que, essa é sua área es-pecífica de ação.

PRIMEIRO BEATO BRASILEIRO

Na reunião da Congregação para a Cau-sa dos Santos, em Roma, o Papa JoãoPaulo II, anunciou a beatificação do brasi-leiro nato, o franciscano paulista Antóniode Sat Ana Gaivão, o Frei Gaivão, comoé conhecido. Frei Gaivão nasceu em 1739e faleceu em 1822. Foi o fundador do Mos-teiro da Luz, em São Paulo (SP). Comen-tando essa beatificação, Dom Paulo EvaristoAms, afirmou que "o Brasil precisa se es-

forçar mais para ter outros brasileiros bea-tificados" Desde que assumiu a Arquidio-cese de São Paulo, Dom Paulo enviou aoVaticano cinco processos pedindo a beatifi-cação de brasileiros. A beatificação é umaetapa anterior à canonização. O Brasil temoutros dois beatos: Pé. Anchieta, nascidonas Ilhas Canárias, Espanha, e MadrePaulina, nascida na Itália. Ambos dedica-ram suas vidas à e\angelizaçào no Brasil.

ORGANIZAÇÃO DAS CEENA DIOCESE

* Assessor Diocesano: Pé. Cláudic* Região Barueri: Pé. Gilmar.* Região Santo António: SeminaristaPassionista.* Região Bonfim: Seminarista OdairRodrigues.A Diocese de Osasco tem tambénpresentantes na Equipe de Articul.do Sub Regional SP II:* Manoel António dos Santos (deBai

Região de Barueri.* Maria de Fátima Barbosa Thoma

Jandira) Região Barueri.• João Roberto da Costa (de Osasco

gião Santo António.

PÍOTÍC1AS DO EPISCOPAI

# Cardeal Dom Paulo Evaristo /- o Papa João Paulo II, acolheu nc15 de abril, o pedido de renúncia asentado por Dom Paulo, ArcebispiSão Paulo.A Diocese de Osasco através deBispo, presbíteros, religiosas e fiei;gos se solidariza com D. Paulo, quetantos anos foi o Pastor querido e dtado à causa do povo da Região fcopal de Osasco antes da criaçãcDiocese. Agradecendo sua dedicaideseja muitos anos de vida, plenosbênçãos de Deus.# Dom Cláudio Hummes ofm. foisã mesma data, nomeado Arcebisp'Arquidiocese de São Paulo, transfeda Arquidiocese de Fortaleza onde ecéu sua missão episcopal por 2 an<A Diocese de Osasco cumprimenta ECláudic, desejando um fecundo pastena Igreja de São Paulo.# Dom Gorgônío Alves da Entnação Neto, CR foi nomeado no di;de abril l- Bispo da nova DioceseItapetininga (SP) com território desmbrado da Arqiúdiocese de Sorocaba <Diocese de Itapeva.# Dom Anuar Battisti por dois aadministrador da Diocese de Toledo (lfoi nomeado Bispo Diocesano da meDiocese.# Dom Irineu Roque Scherer, foimeado Bispo da Diocese de Garanr(PE), no dia 15 de abril.* Dom Rino Carlesi, MCCJ apretou sua renúncia ao governo pastoreDiocese de Balsas (MA) que foi aceita \a João Paulo II, no dia 15 de abi

# Dom Franco Masserdotti, até .rã Bispo Coadjutor da Diocese de Baassumiu o governo da mesma Diocei

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03 - Bio

CAMINHANDO COM O PASTOR

O ESPÍRITO SANTOSANTIFICA A A CÃO PASTORAL

A ação pastoral tem como fonte de inspiração ede realização o Espírito Santo. É Ele que dá vida esentido a toda a nossa prática pastoral.

Jesus anunciou o ideal de Paz e Fraternidade uni-versal, porque sobre Elerepousou inteiramente oEspírito do Senhor. Decla-rou-se Messias e Rei mas

Ungidos pelo Es-pírito, os apósto-

reição de Jesus

los testemunharam \m declarou que oa morte e ressur- U seu Reino não era deste

J mundo, onde a lógica daforça e das armas se

opõe a lógica da solidariedade, da Paz e doAmor. Esta foi sua mensagem fundamental.

Ungidos pelo Espírito Santo, os apóstolos foramenviados a testemunhar a morte e a ressurreição deJesus a todos os povos.

Nós também, como discípulos e seguidores deJesus, somos tocados pela ação do Espírito e leva-dos a testemunhar a morte e a ressur-reição de Cristo em todas as situações ^em que o povo vive. \i essa a missão que Jesus nos

confiou para que em torno de sua pes-soa promovêssemos uma vida de comum-uniáo entre irmãos sob a ação do EspíritoSanto.

Assim como a vida é o maior Dom que possuí-mos, assim podemos dizer que o Espírito é o maiorDom que Jesus deu à sua Igreja. O Espírito nos foidado em testamento por Jesus, como a maior riquezaque Ele tinha para nos deixar.

O Espírito permeia toda a vida da Igreja. Santo Irineudiz: "onde está o Espírito, aí está a Igreja; e onde está aIgreja, aí está o Espírito de Deus e toda a graça".

O Espírito Santo, distribui os seus dons para re-novação e maior incremento da Igreja, em vista dooem dos homens e das necessidades do mundo.

É o Espírito que estimula a missão evangelizadorada Igreja. Antes da Ascensão, Jesus dissera aos apósto-los: "Ides receber uma força, a do Espírito Santo, quedescerá sobre vós e sereis minhas testemunhas em Je-rusalém, por toda a Judéia, Samaría, e até aos confins do-nundo. " (At 1,8).

Desde então, sob o impulso do Espírito, os discí-oulos de Jesus continuam a estar presentes nos cami-nhos do mundo para anunciar a palavra a todos os ho-mens. Entre êxitos e fracassos , entre grandeza e misé--ia, com o poder do Espírito que age na debilidade hu-mana, a Igreja descobre toda amplitude e responsabili-

O Espírito é omaior Dom queJesus deu a sua

Igreja

dade da sua missão uni-versal.

O Espírito Santo é,portanto, o verdadeiro mo-tivador e orientador de todoo nosso serviço em favordo Evangelho.

Tudo o que nos en-volve na ação pastoral, tem-po, energia, vida, fé e amor,é legitimado e santificado pelo Espírito Santo. Assim é ga-rantida a autêntica dimensão espiritual da ação pastoral.

Deixemos que as nossas comunidades se abrasemno fogo santificador do Espírito Santo. Assim haverão dese transformar em células vivas de verdadeira transfor-mação social. Deixando-se conduzir pelo Espírito de Je-sus, serão fortemente unidas entre si e fermento de co-munhão entre todos os elementos da sociedade.

Em toda esta dinâmica de criação e recriaçãoda vida nova está presente o Espírito criador.Por isso o tempo da Páscoa, que tem a sua ple-nitude e continuidade no envio do Espírito noPentecostes, é o mais apropriado para conhe-

} cermos o Espírito Santo e nos pormos sob asua ação renovadora para vivermos e atuali-zarmos o Projeto do Pai em seu Filho Jesus.

Com a vinda do Espírito Santo, a transformação foi total:os discípulos levaram pelo mundo a Palavra "comdesassombro" como os Atos dos Apóstolos repetemfrequentemente. Agora são novas criaturas porque forambatizados no mesmo Espírito com que Jesus foi batizado norio Jordão. O medo e a acomodação afastaram-se dos discí-pulos. Encheram-se de coragem e colocaram-sea serviço do evangelho.

Deixemo-nos conduzirpelo mesmo Espírito! Nele ecom Ele teremos a ousadiado pastor que não abando-na o seu rebanho mas dá

Deixemos que asnossas comunida-des se abrasem nofogo santificadordo Espírito Santo

S-a vida por ele.Animados pelos seus

dons, haveremos de fazer de nosso apostolado a açãodo próprio Cristo e haveremos de colher abundantes fru-tos de justiça.

Todos os nossos dias sejam abençoados pela pre-sença animadora e saníificadora do Espírito Santo. Elenos tire da inércia e nos transforme em apóstolos deno-dados e decididamente fiéis ao Reino de Deus.

+ FRANCISCO

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04 - Bio

JW

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FESTAS DE Jl

O SENTIDO DAS FESTAS DE JUNHOLeitura bíblica: Lc 14,7-14.Ler, refletir e discutir com o grupo: qual é osentido de se fazer festa, de acordo com oEvangelho?Aprofundamento:É parte da tradição popular brasileira fes-tejar os santos do mês de junho: Antó-nio, João e Pedro. Esse costume vem detempos muito antigos: a festa de entra-da do inverno (22 de junho). Todos parti-lham os frutos de seu trabalho, com ge-nerosidade e solidariedade.O povo cristão brasileiro soube aprovei-tar essa festa antiga para comemorar os seus santos mais que-ridos, a partir do espírito evangélico de partilha. Na roça, co-meçando pelos mais pobres, colocam tudo em comum, nasfestas juninas. Mesmo sendo uma festa típica da roça, as pesso-as que vêm de lá para a cidade trazem o costume e o adaptamà situação em que vivem.Antigamente, os latifundiários e coronéis aproveitavam as fes-tas para dominar ainda mais o povo, fazendo doações e pe-quenos favores que iludiam o povo simples. Hoje, há políticosque através das "trocas" de favores compram festas inteiraspara fazê-las instrumento de campanha política.O ano de 1998 é eleitoral. Vamos eleger um novo Presidenteda República e os governadores dos Estados. E preciso que opovo fique atento para não deixar que suas festas se tornem

momento de propaganda política.Mesmo algumas comunidades "cristãs'vezes, colocam o lucro acima da partillfazem festas sofisticadas para poucos plegiados, enquanto os preferidos de J<ficam só olhando por não ter dinheiro \.

É justo que as comunidades se organi;para adquirir fundos e sustentar suascessidades. Mas a comunidade não pesquecer da dimensão comunitária de ifestas. As festas juninas não podemreduzidas a "eventos para levantam*

de fundos", esquecendo-se de sua importância para consium inundo mais fraterno e mais solidário.Festa, no sentido cristão é reunião aberta para todos, esr.almente para os esquecidos da sociedade.

Para discutir com o grupo:* Quais as motivações das festas juninas?* Como recuperar o espírito de solidariedade e a prát

da partilha nas festas de junho?Sugestão: preparar na rua, escola ou comunidade uiautêntica festa junina, com muita alegria, dança e pálha de comes e bebes. Convidar especialmente as cri;ças, os idosos, os doentes e os mais necessitados.

SANTO ANTÓNIO, 13 DE. JUNHOLeitura bíblica:Lc 9,10-17.Ler, refletir e discu-tir com o grupo:qual é o significadodo pão de SantoAntónio?Para aprofun-dar:Santo António é umdos mais queridos econhecidos santosda Igreja. Nasceuno fim do séculoXII, em Portugal,numa família nobree cheia de riquezas.Recebeu o nomede Fernando. Des-de o começo sen-tiu-se atraído para

a vida religiosa. Sua vocação começou entre os agostinianos,mas terminou de desabrochar entre os franciscanos.Fernando se apaixonou pelo ideal de vida franciscana. Viaaqueles frades radicalmente pobres, anunciando a compai-xão de Deus e entregando suas vidas nas missões mais difí-ceis, em nome do Evangelho. Por isso, em 1220, entrou paraessa vida com que sonhava e logo procurou partir para a

missão na África. Mudou o nome para António, como sin;mudança de vida. Sua pouca saúde, porém, não perrque ele levasse adiante o ideal missionário e levou-o à Itonde morreu com apenas 36 anos.António era tão conhecido por sua sabedoria e tão arrpelos pobres que, apenas um ano depois de sua mortedeclarado santo pela Igreja. António era conhecido e rnhecido por todos como santo, e invocado nas horas difícangustiosas, mesmo em vida fazia milagres. Séculos dejseus milagres eram relacionados a noivados e casamerHoje, é conhecido como o santo casamenteiro.Até hoje, é costume levar às igrejas de Santo Antonicterças-feiras, um pão para ser abençoado e repartido coidoentes e sofredores. É que santo António tinha uma lig;profunda com os pobres de sua época. Ele dizia: "Devepedir o amor a Deus, sustentando-o em seus membrosfracos e doentes, alimentando-nos dele nos pobres e indites" (Sermões I, p.333).Hoje, a melhor maneira de reverenciar a memória de /nio é atender os necessitados e promover a justiça na soe:de, tal como ele fez.

Para discutir com o grupo:* Como a comunidade pode celebrar Santo António sem

quecer dos pobres, que ele tanto amava?* Como fazer com que o pão de Santo António seja ui

sinal vivo nas famílias, de partilha dos bens e da vida

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3STA DO POVO

SÃO JOÃO BAXISXA, 24 DE JUNHOLeitura bíblica: Lc3,7-14.Ler, refletir e discutircom o grupo: qual erao recado de são João?Como atualizar esserecado? O que deve-mos aproveitar para onosso dia-a-dia?Para aprofundar:João Batista era pri-mo de Jesus. Lucasnos diz que João nas-ceu seis meses antes

í Jesus. Por isso, o povo se acostumou a comemorar seuliversário seis meses antes do Natal, isto é, dia 24 de junho.)ão era um pregador popular. Ele vivia numa região isola-i. próxima ao rio Jordão.>ão ensinava com simplicidade. Mas, quando se tratava dezer a verdade, não pensava duas vezes. Falava diretamen-. com clareza, para que todos entendessem. Questionava atenção dos que vinham a ele, exigia uma conversão profun-

da, não só nas aparências.O batismo de João era diferente do batismo de Jesus. João batizavanas águas do Jordão as pessoas que se dispunham a mudar de vida,vivendo segundo os critérios da justiça e da solidariedade. O batismode Jesus também tem esse sentido, mas vai mais além: pelo batis-mo cristão, a pessoa é convocada a seguir os mesmos passos deJesus e doar a vida inteira pela causa do Reino. Vivenciar no dia-a-dia a morte e ressurreição de Jesus na vida em comunidade.João teve, que pagar com a vida pela franqueza e pela coragem aodenunciar o comportamento do rei Herodes. Jesus levou adiante apregação do Reino de Deus, fiel ao batismo que recebera de João,mas disposto a ser ainda mais radical em sua prática e ensinamentos.O povo tem muito carinho por são João Batista. Além de pri-mo de Jesus, ele ajudou a preparar o povo para reconhecer,em Jesus, o Ungido de Deus que veio trazer a libertação.

Fará discutir com o grupo:* Como, realizar profundamente em nós a conversão anun-

ciada por João Batista?* Como ajudar o povo a redescobrir o valor do Batismo e a

vivenciá-lo melhor?

SÃO PEDRO APÓSTOLO, 29 DE JUNHOeitura bíblica: Mt 16, 13-23; Lc 22,31-34.>r, refletir e discutir com o grupo: quem é Pedro? O que elepresenta para a comunidade cristã? Que tipo de "pedra":sus escolheu para fundamentar sua Igreja?ara aprofundar:mão era um pai de família (Mt 8,14-17), um pescador que foilamado por Jesus para anunciar o Reino (Mt 4,1-22). Jesus mudouu nome para Pedro, isto é, pedra (Jo 1,40-42). Pedro foi reco-lecido pelas primeiras comunidades como ponto de referênciai evangelização.uando Jesus perguntou aos discípulos o que pensavam dele,iviu de Pedro a seguinte resposta: "Tu és o Messias, o Filho) Deus Vivo" (Mt 16,16). Jesus gostou da resposta mas per-:beu que os discípulos não tinham clareza sobre o que signifi-iva ser Messias. Por isso, começou a explicar a perseguiçãole os esperava em Jerusalém.ídro ficou escandalizado e pediu para Jesus esquecer esse tipoi messianismo. Ele esperava um Messias poderoso que chegas-triunfalmente em Jerusalém, destruindo os inimigos do povo.

:sus. que tinha acabado de elogiar Pedro, foi severo com ele:lamando-o de Satanás! A mesma pedra que serviria como baseira a Igreja também podia ser pedra de tropeço (Mt 16,18.23).mão Pedro não era o mais corajoso, nem o mais sábio dos segui-ires de Jesus. Não era rico nem bem-reíacionado. Era mais umdileu desprezado pelos doutores da Lei, os fariseus, os sacerdo-s... Era um líder popular, cheio de entusiasmo mas também delitações.pós Pentecostes, com a força do Espírito Santo, Pedro foi:ando cada vez mais firme na sua opção por Jesus. Anun-ava a Palavra de Deus mesmo diante das perseguições.t 2,14; 3,12; 4,1-4; 5,17-18.40-42; 12,1-3).tradição diz que ele foi o primeiro bispo de Roma. Na épo-

i de Jesus. Roma era o centro do mundo, a capital do Impé-

rio Romano. Dizem quePedro esteve lá ani-mando as primeirascomunidades e, porisso, acabou sofrendo omartírio no ano 64d.C.,sob o imperador Nero.Desde então, o bispode Roma, ou seja, oPapa, é reconhecidocomo chefe da IgrejaCatólica Romana.Jesus disse a Pedro: "Eulhe darei as chaves doReino do Céu e o quevocê ligar na terra seráligado no céu, e o que você desligar na terra será desligado no céu"Essa mesma missão é dada a toda a comunidade cristã (Mt 18,18).É preciso esclarecer que Reino do Céu não é um lugar, mas simuma nova fornia de convivência entre as pessoas, tendo comobase o amor de Deus. A "chave" do Reino é a capacidade deacolher e amar a todos sem distinção.Dizer que são Pedro tem as chaves do Céu é um jeito amoro-so de se referir a ele, pela sua dedicação no anúncio da Pala-vra, no cuidado dos irmãos e no seguimento do Senhor até otestemunho com a própria vida (Jo 21,15-19).

Fará discutir com o grupo:• Que tipo de "pedra" estamos sendo dentro da comunida-

de? E na sociedade?* Como podemos conhecer melhor a Pedro e imitar seu

ardor missionário?

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06 - Bio

QUEM SABE FAZ A HORA"Meu testamento é minha vida e minha história, a vocês

deixo o legado de tudo que sei, que vi e que fiz"Deixo minhas mãos.Mãos de artista e poeta, de camponês e operá-rio, que conhecem a terra e a máquina, a se-mente e a pedra, a flor e o ferro, o medo e acoragem.Mãos que, mesmo sem saber escrever, desco-briram como transformar coisas e pessoas.Deixo meus pés.Pés rotos e gastos pelas pedras e espinhos,cansados e abatidos de tantos caminhos.Pés que só muito tarde conheceram sapatos,e que aprenderam a tirar do solo a seiva paraa travessia.Pés que trilharam veredas antigas e abrirampicadas novas, que sabem de alegria e tristeza,guerra e paz, dor e esperança.Pés que deixaram rastros na alma e no corpo de muitos pere-grinos sem raiz e sem rumo.Deixo meu coração.Coração que lê melhor que os olhos, escuta melhor que os ouvi-

dos, fala melhor que a boca. Coração que sabe de amor e <rancor e ternura, solitário e solidário nas estradas deste dese

Coração que destila cultura, guarda tiros e distribui pérolas a quem delas busbrilho.Deixo minha cabeça.Não possui a "verdade " dos filósofos, ne"certezas " dos cientistas ou as "obras '

políticos.Mas carrega na asas do vento a voz da ácda brisa; a sabedoria da árvore e da lu.noite e do dia; a sinfonia dos pássaros tcrianças, a fé, a força e a resistência dalher e do jovem, porque soube fazer dauma escola.Deixo minha memória.Memória de nomes e rostos, sagas e desiNos dedos, marcas a um tempo rudes e te

vivos sinais de uma escrita sem letras.No rosto, rugas secretas e fundas, páginas silenciosas dlivro aberto, em que é hora de colocar o ponto finai

Alfredo J. Con

CARAPICUIBA REALIZA ASSEMBLEIAA Região Pastoral Carapicuiba, realizouassembleia pastoral nos dias 28 de mar-ço e 04 de abril, como desdobramentoda assembleia diocesana, com o objetivode conhecer e avaliar o que está sendorealizado a nível regional e encaminharpropostas com a finalidade de desenvol-ver uma pastoral de conjunto que seja tes-temunho de unidade, a partir do 39 Pla-no Diocesano de Pastoral, Rumo ao NovoMilénio. Depois de apreciar o texto so-bre Pastoral de Conjunto, elaborado pelacoordenação diocesana, os participantesforam divididos em grupos, conforme asquatro exigências da ação evangelizadora.Participaram os representantes dos con-selhos paroquiais, pastorais, movimentose associações assim distribuídos:> Serviço: moradia, saúde, carcerária,fé e política, cebs e liturgia, criança,kolpirig;

> Testemunho: juventude, ministérios,familiar, noivos, baíismo;> Anúncio: catequese, ensino religio-so. ECC, RCC, apostolado da oração,legião de Maria;> Diálogo: iniciativa de formar a comis-são do diálogo na preparação da semanade oração pela unidade dos cristãos.Constatou-se a dificuldade de alguns gru-pos se firmarem como organismo regio-nal, seja pela falta de conhecimento desua existência ou de representatividadedas paróquias.As propostas de encaminhamento foram:* organizar o conselho paroquiail ondeainda não existe;* reunir as pastorais sociais periodica-mente;* formar equipe de subsídios;* fortalecer o compromisso assumido na3- Semana Social Brasileira de novem-

bro/97; a respeito do lixãcCarapicuiba (movimento de resgacidadania);* cada pastoral, movimento e asscão se organizar com a representetivinecessária para configurar-se com<ganismo regional, a exemplo do qacontece com a pastoral da saúde,liar, cebs e liturgia.* Verificar a possibilidade de assiria religiosa ou leiga para as divipastorais, associações e moviment* Constatou-se a urgência de umcretaria pastoral com estrutura fipessoal e financeira para agilizarmunicação e a ação pastoral.Finalizamos a assembleia com o prsito de fortalecer a pastoral de coito nos vários níveis: comunitário, \, regional e diocesòno.

MARIA SACRÁRIO DO ESPIRITO SANTO

Meditar sobre o Espírito Santo por ocasião dogrande Jubileu implica também olhar para Aque-la por meio da qual o Espírito fez com que nas-cesse Jesus. De fato, como não se pode conce-ber Cristo e a Igreja sem a indispensávelintervensão do Espírito Santo, assim também éinconcebível pensar em Maria, Mãe de Deus, "fi-gura e excelentíssimo modelo da Igreja"(LG 53),fora de um contexto pneumatológico.O aprofundamento da ação do Espírito Santo nahistória da Salvação nos leva a analisar o misteri-

oso relacionamento entre o Espírito de DeusVirgem de Nazaré e a ação deles na Igreja.Maria, que concebeu o Verbo Encarnado por cdo Espírito Santo e que se deixou guiar pelaação em toda a sua vida, será contemplacimitada no decorrer deste ano sobretudo ccuma mulher dócil a voz do Espírito, mulheisilêncio e da escuta, mulher de esperança,soube acolher como Abraão a vontade de C"esperando contra toda a esperança" Ela édelo para os que esperam nas promessas de D

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MENSAGEM DO PAPA"SUSTENTADOS PELO ESPIRITO,

COMUNICAR A ESPERANÇA"Trechos da Mensagem do Papa para a Celebração do 32° Dia Mundial das Comunicações

Queridos Irmãos e Irmãs.Neste segundo ano dos três que nos con-duzem ao Grande Jubileu do ano 2000,dirigimos a nossa atenção ao Espírito San-to e à sua ação na Igreja, na nossa vida eno mundo. O Espírito é "o guarda daesperança no coração do homem"(Dominum et vivificantem, 67). Por estarazão, portanto, o tema do XXXII DiaMundial das Comunicações Sociais éSustentados pelo Espírito, comuni-

car a esperança".A esperança do céu, da salvação, que ha-bita o coração dos cristãos, está profun-damente ligada à felicidade e a realiza-ção nesta '.ida. A esperança do céu susci-ta uma preocupação autêntica pelo bem-estar dos homens e das mulheres aqui eagora. "Se alguém diz: "eu amo a Deus',e no entanto odeia o seu irmão, é menti-roso; pois quem não ama o seu irmão, aquem vê, não poderá amar a Deus, aQuem não vê" (l Jo 4, 20). A redenção,com a qual Deus restabelece a relaçãoentre divino e humano, anda a pai e pas-so com o restabelecimento das nossas re-lações recíprocas; e a esperança que bro-ta da redenção baseia-se nesta dupla cura.Eis por que é tão importante que os cris-tãos se preparem para o Grande Jubileudo alvorecer do terceiro Milénio, renovan-do a própria esperança no advento finaldo Reino de Deus, e também lendo demodo mais atento os sinais de esperançano mundo que os circunda. Entre estes si-nais de esperança encontram-se: os pro-gressos científicos, tecnológicos e sobretu-do médicos, ao serviço da vida humana,

uma maior autoconsciência da nossa res-ponsabilidade para com o ambiente, es-forços para restabelecer a paz e a justiçaaonde foram violadas, o desejo de recon-ciliação e de solidariedade entre os povos,em particular no âmbito da complexa re-lação entre o Norte e o Sul do mundo.Existem também na Igreja muitos sinais deesperança, entre os quais uma escuta maisatenta do Espírito Santo, que sugere a acei-tação de carismas e a promoção dos lei-gos, um empenho mais profundo pelaunidade dos cristãos e um crescente reco-nhecimento da importância do diálogo comas outras religiões e com a cultura con-temporânea (cf. Tertio millennio advenien-te, 46).Os comunicadores cristãos transmitem umaesperança crível, quando são os primeirosa vivê-la pessoalmente, o que só se verifi-ca se forem homens e mulheres de ora-ção. Deste modo, o comunicador cristãoaprende a apresentar a mensagem deesperança aos homens e às mulheres donosso tempo com a força da verdade.Nunca se devem esquecer que a comu-nicação transmitida através dos meiosde comunicação social não é um exer-cício utilitarista, com a simples finalida-de de solicitar, persuadir ou vender. Elatambém não é um veículo para ideolo-gias. A comunicação tem a tarefa deunir as pessoas e de enriquecer a suavida, e não de as isolar e explorar. Osmeios de comunicação social, se foremusados de maneira correta, podem con-tribuir para criar e manter uma comu-nidade humana baseada na justiça e na

caridade e, na medida em que o fazem,tornam-se sinais de esperança."Os meios de comunicação social são defato o novo Areopagus do mundo de hoje,um grande fórum que, empenhando-se damelhor maneira, toma possível o intercâm-bio de informações autênticas, de ideias cons-trutivas, de valores sadios e, desta forma,cria comunidade. Por sua vez, isto é um de-safio para a Igreja, no seu contato com ascomunicações, não só a utilizar os meios decomunicação para difundir o Evangelho,mas também a inserir a mensagem evan-gélica na nova cultura criada pela modernacomunicação, com as suas novas linguagens,novas técnicas e novas atitudes psicológi-cas" (Redemptoris missio, 37).Os comunicadores cristãos devem ser ho-mens e mulheres de oração, uma ora-ção repleta de Espírito, homens que es-tejam de modo cada vez mais profundoem comunhão corn Deus, a fim de au-mentar a própria capacidade de promo-ver a comunicação entre os seres huma-nos. Devem ser formados na Esperançapelo Espírito Santo, "o agente principalda nova evangelização" (Tertio millennioadveniente, 45), para poderem comuni-car a esperança a outras pessoas.A Virgem Maria é o modelo perfeito daEsperança, que os comunicadores cristãosprocuram suscitar em si mesmos e com-partilhar com o próximo. Enquanto a Igre-ja empreende a sua peregrinação rumo aoGrande Jubileu, dirigimo-nos a Maria cujaescuta profunda do Espírito abriu o mundoao grande acontecimento da Encarnação,fonte de toda a nossa esperança.

MISSIONARIAS DE JESUS CRUCIFICADO7-0 ANOS EM MISSÃO

"A Missionária deJesus Crucificadorecriando o caris-ma em contem-plação e missão,no 39 Milénio", seprepara para acelebração do 13P

Capítulo Geral emjaneiro de 1999.

A Congregação nascida em CampinasSP) no dia 03 de maio de 192S, porinspiração de Dom Francisco de Cam-

pos Barreto, 2° Bispo Diocesano, queencontrou terreno proprício num gru-po de jovens, dirigido por Maria JosefinaVillac, que se alimentava espiritualmen-te no mistério da Paixão, Morte e Res-surreição de Jesus Cristo e se dedicavaà pastoral e catequese nos bairros.O carisma fundacional "ir em buscados mais necessitados" é concreti-zado nas diversas formas de pastoraljunto a grupos específicos e comunida-des de periferia, pelo trabalho social ede promoção humana, na formação de

lideranças e na educação da fé pelacatequese renovada, realizando a inspi-ração de Dom Barreto: "Um pé nomundo e outro no convento".As 1.100 missionárias atuais, espalha-das em 2 continentes África e AméricaLatina, presentes em todos os Estadosbrasileiros, festejam os 70 anos de suafundação, agradecendo a Deus as inú-meras graças recebidas e suplicando aoSenhor da Messe que envie mais voca-ções, identificadas com o carisma e fi-nalidade da Congregação.

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36a ASSEMBLEIA DA CNBBEstá sendo realizada em Itaici, municípiode Indaiatuba, a 100 quilómetros da ca-pital paulista, a 36- Assembleia Geraldos Bispos do Brasil. Cerca de 300 Bis-pos e Administradores Diocesanos, osassessores da CNBB nacional, subsecre-tários dos 16 regionais, responsáveis porpastorais e organismos relacionados coma CNBB e convidados.

TEMA CENTRAL

A Assmbléia terá como tema central:"Missão e Ministérios dos Leigosna perspectiva do Novo Milénio".O instrumento de trabalho foi enviadoaos bispos para ser estudado antes daAssembleia. O instrumento compreen-de uma apresentação e três grandespartes, que abordam:

1. Desafios e perspectivas da realidadeatual;

2. Reflexão Teológica sobre os Ministé-rios;

3. As Diretrizes Pastorais para o exer-cício dos Ministérios. E um texto pro-visório, que será estudado, emenda-

do e aprovado pelo Episcopado du-rante a Assembleia.

Serão abordadostambém outros temas:

O O ritual do Batismo3 A reelaboração do documento "Orien-

tações Pastorais sobre o matrimónio"O O Projeto Rumo ao Novo Milénio.O A Dívida Externa.O Desdobramentos do segundo encon-

tro do papa com as famílias.O Missionariedade e solidariedade en-

tre as Igrejas no Brasil.

O As três próximas Camp. FratenO Avaliação da Rede Vida de Tel

COMUNICAÇÕES

Estão previstas as seguintes comuni

O do Conselho Indigenista Miss(OMD;

O do 99 Intereclesial de CEBs;O da Comissão Episcopal de Do3 Relatório Económico Financ<

CNBB;O Análise da Conjuntura NaciorO Assembleia dos Organismos Na

do Povo de Deus que se realiz.outubro próximo;

O Informática e Igreja no Brasil;O Assembleia Especial do Sínodo

América.

DIA DE ESPIRITUALID,

Durante a Assembleia, os Bispos tedia especialmente dedicado à or.reflexão, o Dia de Espiritualidade.O tema de oração e reflexão, esserá: O Espírito Santo na vida cpó e na Missão da Igreja seguEvangelho de Lucas.

CALENDÁRIO PASTORAL - MAIO - 98 P*«01 -S- 9Q Aniversário da Instalação da Diocese de Osasco

- Celebração do Trabalhador e Ato Público - regiões02 -S- Conselho de Pastoral - Região Pastoral Carapicuiba

- Aparecida - 9h03 -D- 43 DOMINGO DE PÁSCOA

- Coord. Catequese - Região Pastoral Santo António -Centro Catequético - 8:45h

- Coord. Pastoral - Região Pastoral Barueri - 15h- Pastorais Sociais - Reg. Pastoral Barueri - Sagrado - 1 5h

05 - T- Coordenadores Diocesanos - CEO - 9h06 -Q- PP. Região Pastoral Barueri07 -Q- Ministros e Equipe de Batismo - Setor Imaculada -

Imaculada Conceição - 20h- Pastoral Familiar - Comissão Diocesana

09 -S- Reunião Diocesana -PJ- Pastoral da Saúde - Região Pastoral Barueri - 15h- Coord. Diocesana de Catequese - CECAD - 9h- Reunião Diocesana da CF 98 - Centro de Pastoral - 9h

1 0 -D- 5e DOMINGO DA PÁSCOA - DIA DAS MÃES12 -T- PR Região Pastoral Carapicuiba- Aparecida -9h13 -Q- PP. Região Pastoral São Roque - 9h14 -Q- PP. Região Pastoral Bonfim15 -S- Retiro para animadores de CEBs

- Diretoria da Caritas Diocesana- Encontro da CF 98 - Regional Sul 1 - Itaici - até dia 1 7/05

16 -S- Retiro para animadores de CEBs- ECO - Osaco - CECAD - 8:30h

17 -D - 6^ DOMINGO DA PÁSCOA- Retiro para Ministros Região Pastoral Santo António -

Centro Pastoral - 8:30 às 1 6h- CEBs - Região Pastoral Barueri

- Retiro para animadores de CEBs- Religiosidade Popular e Liturgia - Região Pa

Cotia -14 às 16h19 - T- Conselho de Presbíteros - Seminário São Jos

- Conselho de Pastoral - Setor N. Sra. das Gr;Divino Mestre -20h

21 -Q- Sub Regional SP2 - Mogi das Cruzes - 9h- Pastoral da Saúde - Setor Imaculada - Imac.

ceição-14h- Testemunhas Qualificadas - Setor Imaculada - Imac

Conceição - 20h22 -S- Comissão Administrativa - CEO - 8:30h

- Ministros da Eucaristia - Setor Imaculada - ImacConceição -20h

23 - S- Conselho de Pastoral da Reg. Pastoral Santo Ar24 -D- ASCENÇAO DO SENHOR

- Encontro de Liturgia - Região Pastoral Santonio - Centro de Pastoral - 9 às 1 7h

- COMID-15h- Ministros - Região Pastoral Barueri- Formação de Liturgia - Cantos - Regiões Past

Bonfim, Santo António e São Roque- 13:30 à26 -T- Formação Permanente - Ibaté - 9h até o dia í29 -Q- RCC - Região Pastoral Barueri

- Conselho de Pastoral - Região Pastoral Cotia- VêGrande -20h

- Conselho de Pastoral - Reg. Pastoral São Roqut30 -S- Pastoral Familiar - SP2 - Mogi das Cruzes - Te31 -D- DOMINGO DE PENTECOSTES

- Ene. Regional dos Crismandos - Remédios - 1 4 í- Crismandos - Reg. Pastoral Barueri - ttapevi - 8 às "