8 coisas que todo estudante de espanhol deve saber

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8/18/2019 8 Coisas Que Todo Estudante de Espanhol Deve Saber http://slidepdf.com/reader/full/8-coisas-que-todo-estudante-de-espanhol-deve-saber 1/8 8 coisas que todo estudante de espanhol deve saber Posted by Bea On enero 30, 2014 0 Comment Informações importantes e dicas que vão ajudar você na hora de escolher o seu curso de espanhol, evitar as “armadilhas” mais comuns e planejar os estudos. 1. Não existe certificado de espanhol “reconhecido pelo MEC”. Nenhum curso deidiomas doBrasil éreconhecidopeloMEC, oMinistériodaEducaçãoe Cultura. OMECregula e reconhecesó cursos denível superior. Os cursos deidiomas (por exemplo,das escolas Cultura Inglesa, Fisk, Wizard, Yázigi, Wise Up,etc.)são consideradoscursoslivresenãoprecisam de registro ou autorização do MEC para funcionar. Éimportantemencionar queasescolasqueoferecem cursoslivrestêm direito de emitir certificado ao aluno em conformidade com a lei nº 9394/96. Então, qual avalidadedoscertificadosemitidospelasescolasdelínguas?Avalidadevai depender doprestígioeseriedadedaescola, etambém, daaceitaçãopelainstituiçãoou entidadeperanteaqual oalunoapresentaditocertificado. Em geral podemosafirmar que os certificados dos cursos livres servem para motivaro aluno no sentido do reconhecimentoaoseuesforço, além deserem importantes na horadecomprovar oseu nível casoapessoafor paraoutraescolaondepodecontinuar osseus estudosnonível seguinte. Acertificaçãoquerealmentevai enriquecer oseucurrículoéacertificaçãointernacional: os exames de proficiência DELEou CELU. 2. Que são os diplomas DELEe CELU?

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8 coisas que todo estudante de

espanhol deve saberPosted by Bea On enero 30, 2014 0 Comment

Informações importantes e dicas que vão ajudar você na hora de

escolher o seu curso de espanhol, evitar as “armadilhas” mais comuns

e planejar os estudos.

1. Não existe certificado de espanhol

“reconhecido pelo MEC”.Nenhum curso de idiomas do Brasil é reconhecido pelo MEC, o Ministério da Educação e

Cultura. O MEC regula e reconhece só cursos de nível superior. Os cursos de idiomas (por

exemplo, das escolasCultura Inglesa, Fisk, Wizard, Yázigi, Wise Up, etc.) são

considerados cursos livres e não precisam de registro ou autorização do MEC para

funcionar. É importante mencionar que as escolas que oferecem cursos livres têm direito

de emitir certificado ao aluno em conformidade com a lei nº 9394/96.

Então, qual a validade dos certificados emitidos pelas escolas de línguas? A validade vai

depender do prestígio e seriedade da escola, e também, da aceitação pela instituição ou

entidade perante a qual o aluno apresenta dito certificado. Em geral podemos afirmar que

os certificados dos cursos livres servem para motivar o aluno no sentido do

reconhecimento ao seu esforço, além de serem importantes na hora de comprovar o seu

nível caso a pessoa for para outra escola onde pode continuar os seus estudos no nível

seguinte.

A certificação que realmente vai enriquecer o seu currículo é a certificação internacional:

os exames de proficiência DELE ou CELU.

2. Que são os diplomas DELE e CELU?

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São diplomas oficiais, da Espanha e da Argentina respectivamente, reconhecidos

internacionalmente, destinados a quem necessita de uma certificação de sua capacidade

linguística para ingressar em âmbitos educativos ou de trabalho.

“Os Diplomas de Espanhol como !ngua Estrangeira, s"o exames ofciais #ue

certi$cam o grau de compet%n cia e dom!nio do idiomaespanhol, outorgado pelo Instituto Cervantes em nome do &inist'rio da

Educa("o e Ci%ncia da Espanha) Os t!tulos, #ue possuem reconhecimento

internacional  e *alidade inde$nida, s"o certi$cados segundo a compreens"o

do idioma pelo e+aminado em tr%s categorias compreens"o, -ala e escrita

.segundo o /uadro Europeu Comum de 0e-er%ncia para as !nguas1 em cinco

 pro*as)2 http://diplomas.cervantes.es/

“3rgentina conta com uma certi$ca("o de Espanhol de *alidade internacional o

CEU, Certi$cado de Espanhol !ngua e Uso) 4 um certi$cado de pro$ci%ncia de

espanhol como l!ngua estrangeira #ue pode ser o5tido por todos osestrangeiros #ue n"o ti*erem o espanhol como primeira l!ngua e #uiserem

*alidar sua capacidade de usar este idioma como l!ngua segunda para 6m5itos

de tra5alho e estudo) O CEU ' o 7nico e+ame reconhecido o$cialmente pelo

&inist'rio da Educa("o e o &inist'rio das 0ela(8es E+teriores e Culto da

0ep75lica 3rgentina)2  http://www.celu.edu.ar

Para obter um diploma internacional, a pessoa interessada precisa fazer um exame em

qualquer um dos centros acreditados (existem no Brasil escolas e universidades que são

centros acreditados de DELE ou CELU). Esta prova é independente de qualquer curso: o

aluno pode estudar e se preparar por qualquer meio, e, quando considera que possui onível suficiente, pode se inscrever e fazer o exame. Geralmente tem mais sucesso o

estudante que se prepara para conhecer o formato das diferentes provas do exame e as

estratégias que deve usar para cada uma delas.

3. Para ter competência comunicativa nalíngua espanhola, é necessário atingir, como

mínimo, o nível intermediário B2.

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“9o :rasil o DEE de n!*el intermediário :; ' re#uisito para o acesso de 5olsas

de estudo pelo Capes .Coordena("o de 3per-ei(oamento de <essoal de 9!*el

=uperior1 do &inist'rio de Educa("o, destinada para pessoas interessadas em -azer mestrado ou doutorado em pa!ses

hispano-alantes) 3l'm disso ' 5astante procurado por grandes empresas #ue

 preparam -uncionários #ue ser"o en*iados para pa!ses de l!ngua espanhola,

como a <etro5ras)2  (Instituto Cervantes)

Existem diplomas para todos os níveis, desde o inicial. Porém, o diploma mais importante

para o mercado laboral ou o mundo acadêmico é o do nível intermediário B2, ou, então,

outro superior (C1, C2). Um diploma inicial não vai ser de muita utilidade prática para obter

um emprego. A final, o que significa que você tem “conhecimentos básicos da língua X”?

Para todos os efeitos práticos da comunicação, ou você fala ou você não fala. Não existe

meio termo. Por tanto, não abandone os estudos até obter o certificado no nível B2, já que

esse é o nível mínimo que garante que você é um usuário competente da língua.

4. O que é o Quadro Europeu Comum deReferência – QCER?

É um documento elaborado pelo Conselho de Europa que estabelece orientações para o

ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras. Fornece uma base comum para a

elaboração de programas de línguas, linhas de orientação curriculares, exames, manuais,

etc. que tem ampla aceitação não só na Europa, mas a nível internacional.

Antes do QCER, existia muita dificuldade de reconhecimento de diplomas entre diferentes

universidades e empresas, porque cada escola usava um sistema próprio para estabelecer

os níveis dos cursos: o que algumas escolas chamavam de intermediário superior, para

outras era avançado. Tem escolas que chamam de curso básico o ciclo de estudos que

ensina o mínimo que o aluno precisa para se comunicar, já para outras, básico é o nível

anterior ao pré-intermediário. Com toda essa confusão, o Conselho de Europa criou o

QCER, que estabelece os níveis de competência:

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Uma das vantagens do QECR é que permite utilizar uma nomenclatura única para se

referir aos níveis de competência na língua. Por exemplo, se você atingir o nível B1

conforme o QECR, um profissional de idiomas de qualquer instituição no mundo já sabe

exatamente qual o seu nível e o que você é capaz de fazer na língua.

Alem disso, o QCER estabelece orientações metodológicas importantes e uma filosofia de

ensino com uma abordagem orientada para a ação.

5. Quem pode ser professor de espanhol?

Muitas escolas de línguas contratam como docentes pessoas que terminaram o nível

avançado ou que moraram no exterior. Porém, não basta saber a língua para ser professor

de espanhol. É necessário fazer umcurso de formação docente, que ofereça

conhecimentos sobre ensino e aprendizagem de língua estrangeira, didática e metodologia

de ensino e práticas docentes para aperfeiçoar as habilidades do professor na sala de

aula.

Alguém que não tiver essa formação vai ficar muito limitado: vai ensinar do jeito que ele

aprendeu, sem conhecer outras técnicas que possam beneficiar pessoas com diferentes

estilos de aprendizagem, não vai saber como resolver dificuldades na sala de aula ou

como encarar situações específicas de ensino (turmas grandes, aulas individuais,

espanhol para negócios, alunos com diferentes níveis na mesma turma, etc.).

No caso dos professores brasileiros, o curso de Letras oferece essa formação. Quando o

professor é nativo, quer dizer, estudou no seu país (Espanha, Argentina, Uruguai, etc.), é

importante que seja umprossional idôneo – muitas vezes não existe curso

específico de professor de espanhol como língua estrangeira no seu país, então, um

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diploma universitário em áreas afins mais formação como docente de língua estrangeira ou

um mestrado cumprem essa idoneidade.

Outra discussão: melhor um professor nativo ou !rasileiro" Em minha

opinião, a vantagem do professor brasileiro é que ele passou pelo processo de aprender a

língua espanhola e pode ajudar o aluno com as dicas sobre estratégias que ele usou. Avantagem do professor nativo é que ele constitui um bom modelo da língua, sem o sotaque

ou os erros de interferência do português que o brasileiro pode ter. O importante é que o

docente, seja brasileiro ou nativo, possuaum !om n#vel de espanhol (o nativo deve

ser uma pessoa com formação superior para garantir um nível adequado) eformação

docente, como falamos anteriormente.

Importante: No Brasil, o único curso que habilita para o exercício da profissão é o

Curso de Letras, de nível superior. Os diplomas internacionais (DELE ou CELU) não

habilitam para exercer a profissão de docente, eles só certificam a proficiência na língua.

6. Ensino comunicativo de línguas – emtodas as escolas?

Existem algumas palavras que são tão usadas no marketing que no final acabam virando

expressões sem conteúdo. A palavra “comunicativo” é um claro exemplo: todas as escolas

falam que a sua metodologia é comunicativa. A final das contas, comunicativo deve

significar que é para falar, não é mesmo? Vamos ver o que é ensino comunicativo de

línguas.

Aa!orda$em comunicativa é um conjunto de princípios e técnicas didáticas para o

ensino de línguas estrangeiras que surge a metade dos anos 80. Parte da premissa de quea língua é fundamentalmente um instrumento de comunicação, porém, a capacidade de

comunicar é primordial, ficando para trás antigos métodos nos quais o estudo de língua

era mais para apreciar a literatura ou para desenvolver a capacidade intelectual.

Segundo a abordagem comunicativa, a aquisição da língua não resulta de um esforço

consciente por decorar vocabulário ou regras de gramática, ela ocorre quando a pessoa

está envolvida em um processo deinteração si$nicativa na língua alvo. Nas aulas

onde é aplicada esta abordagem, o professor e os alunos falam só a língua alvo (no caso,

espanhol). O docente atua como facilitador, e propõe tarefas em duplas ou grupos onde os

alunos conversam entre si perguntando e respondendo sobre fatos da realidade,resolvendo problemas ou simulando situações da vida real.

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O foco do aluno está nosi$nicado da mensagem (conteúdo) e não nas palavras ou

estruturas (forma). Desse jeito, o cérebro consciente está ocupado conversando, enquanto

o inconsciente abstrai ou processa as estruturas linguisticas. É muito importante a

habilidade do professor para organizar este tipo de atividades; ele da as instruções em

espanhol, usando imagens, gestos ou demonstrações (especialmente nos níveis iniciais),monitora o trabalho das duplas ajudando quem necessita e corrigindo erros ou

estimulando a autocorreção, etc.

Neste tipo de aula, quem mais fala não é o professor; são os alunos, porque é muito

importante que cada aluno tenha oportunidade de falar o maior tempo possível. Isso é só

uma breve descrição, tem muito mais sobre o assunto que não caberia aqui!

7. Nem todas as pessoas aprendem da

mesma forma.Cada indivíduo tem o seu estilo personalíssimo, segundo a sua personalidade,

experiências de vida, habilidades cognitivas, capacidades interpessoais, estilos de

aprendizagem e tipos de inteligência. É o que se conhece em ELE (Espanhol como Língua

Estrangeira) como as variáveis individuais da aprendizagem.

Toda pessoa pode aprender uma língua: todos sabem pelo menos a língua materna.

Observe também o caso dos imigrantes: mesmo sem frequentar aulas, todos aprendem a

segunda língua, algumas pessoas melhor do que outras, mas todos conseguem um nívelde comunicação. Por que então não é todo mundo que consegue sucesso em um curso

de línguas? Uma possível explicação é que esses cursos são estandardizados, como a

educação formal, e o sucesso do aluno esta atrelado as habilidades cognitivas, sem levar

em consideração outros aspectos da personalidade, que, como tal, é indivisível.

Aprender uma língua mexe muito com a autoimagem e identidade pessoal, tem muito a ver

com as emoções e a capacidade de relacionamento interpessoal. Essa dimensão afetiva

tem que ser levada em conta, junto com os estilos individuais.

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Algumas pessoas aprendem melhor estudando a gramática e sistematizando as regras em

tabelas; outras lembram-se de exemplos e frases. Também existem preferências por

estímulosvisuais, auditivos ou sinestsicos. Outra classificação dos estilos de

aprendizagem é:pra$m%tico, re&e'ivo, ativo e te(rico.

Um elemento muito importante é estudar os seus tipos de inteligênciapredominantes:l($ico)matem%tica, lin$u#stica, musical, interpessoal,

intrapessoal, espacial, naturalista, corporal)sinestsica. O docente

reflexivo observa os alunos e propões as atividades que melhor se adéquam a cada

estudante; o aluno autônomo e responsável pelo seu processo de aprendizagem se

conhece a si mesmo, sabe quais são as suas preferências cognitivas e aproveita o que

tem de melhor para atingir os seus objetivos.

 8. Estudar fazendo parte de uma turma ou

em forma individual?Essa escolha depende muito da personalidade, dos objetivos, do tempo disponível, do seu

nível de espanhol e do seu ritmo de aprendizagem. Algumas vantagens de frequentar uma

turma: é mais divertido, as aulas geralmente são mais dinâmicas, os colegas incentivam

um ao outro, tem a motivação de fazer parte de um grupo com os mesmos objetivos. É

uma situação ideal quando a turma é homogênea em relação ao nível de espanhol e

interesses, e quando você pode incorporar o horário da turma à sua rotina, se organizando

para estudar durante dois ou três anos no mínimo para atingir o nível B2.

Já se você aprende a um ritmo mais acelerado do que os outros, pode achar que esta

perdendo o tempo. No caso contrário, se você sentir que todo mundo avança mais rápido

do que você, isso pode gerar frustração. Nestes casos, é melhor uma aula particular

individual, para aproveitar melhor o tempo e avançar no seu ritmo de assimilação.

Outro problema que pode apresentar a aula em turmas é quando a metodologia não é

comunicativa: se for uma aula expositiva ou centrada no professor, o aluno não vai ter

muitas chances de treinar a oralidade.

A aula individual tem algumas vantagens: atendimento personalizado, possibilidade deestudar conteúdos e assuntos do seu interesse, adequação das atividades ao seu estilo,

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possibilidade de fazer o curso em forma intensiva, mais oportunidades de falar e treinar a

língua. Alem de tudo isso, a aula particular é adequada para aquelas pessoas que

necessitam flexibilidade de horários, porque permite mudar o horário desde que o docente

seja avisado com antecedência. Um aspecto negativo é que a aula individual não é legal

para a pessoa que tem um estilo mais sociável e gosta de aprender com outras pessoas,ela vai sentir falta do aspecto social da aula em turma.

Em resumo, tem pros e contras, você deve avaliar no seu caso qual seria e opção que

melhor se adapta a sua disponibilidade e personalidade.

O que você achou das dicas? Concorda? Escrevaexpressando a sua opinião, e fique atento na

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