8 — anexos Às demonstraÇÕes financeiras · situação económica, financeira e patrimonial,...

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FINANCEIRAS 1 8 — ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.1 — CARATERIZAÇÃO DA ENTIDADE 8.1.1 — IDENTIFICAÇÃO Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Instituto Público (ARSLVT, IP), com o NIF n.º 503 148 776, Sede na Av. Estados Unidos da América 75/77, 1749-096 Lisboa, Classificação das Atividades Económicas (CAE) 841212 – Administração Pública – Atividades de Saúde, Código de Classificação Orgânica (CCO) 12.1.03.14.00 e Classificação Funcional (CF) 2024. 8.1.2 — LEGISLAÇÃO Nos termos do Decreto-Lei n.º 222/2007, de 29 de Maio, a ARSLVT, IP é uma Pessoa Coletiva de Direito Público, integrada na administração indireta do Estado, dotada de personalidade jurídica, autonomia administrativa, financeira e patrimonial, sob a superintendência e Tutela do Ministério da Saúde, rege- se pelo disposto na Lei-quadro dos Institutos Públicos e pelo disposto no Estatuto do Serviço Nacional de Saúde. 8.1.3 — Estrutura organizacional efetiva: Organograma (página seguinte):

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Page 1: 8 — ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS · situação económica, financeira e patrimonial, aplicando os princípios de continuidade, consistência, especialização, custo histórico,

FINANCEIRAS

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8 — ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

8.1 — CARATERIZAÇÃO DA ENTIDADE

8.1.1 — IDENTIFICAÇÃO

Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Instituto Público (ARSLVT, IP), com o

NIF n.º 503 148 776, Sede na Av. Estados Unidos da América 75/77, 1749-096 Lisboa, Classificação das

Atividades Económicas (CAE) 841212 – Administração Pública – Atividades de Saúde, Código de

Classificação Orgânica (CCO) 12.1.03.14.00 e Classificação Funcional (CF) 2024.

8.1.2 — LEGISLAÇÃO

Nos termos do Decreto-Lei n.º 222/2007, de 29 de Maio, a ARSLVT, IP é uma Pessoa Coletiva de Direito

Público, integrada na administração indireta do Estado, dotada de personalidade jurídica, autonomia

administrativa, financeira e patrimonial, sob a superintendência e Tutela do Ministério da Saúde, rege-

se pelo disposto na Lei-quadro dos Institutos Públicos e pelo disposto no Estatuto do Serviço Nacional

de Saúde.

8.1.3 — Estrutura organizacional efetiva:

Organograma (página seguinte):

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Conselho Consultivo:

Presidente: Professor Doutor Constantino Theodor Sakellarides

Instituições Representadas no Conselho Consultivo:

NUTS III do Oeste – Comunidade Intermunicipal do Oeste

NUTS III da Lezíria do Tejo - Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo

NUTS III da Lezíria do Tejo - Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo

Área Metropolitana de Lisboa/Associação Nacional dos Municípios Portugueses

Ordem dos Médicos

Ordem dos Médicos Dentistas

Ordem dos Enfermeiros

Ordem dos Farmacêuticos

Fiscal Único

Cravo Fortes Antão & Associados, SROC Lda.

8.1.4 — Descrição sumária das atividades (ver Relatório de Atividades a publicar)

8.1.5 — Recursos humanos

Conselho Diretivo:

Presidente do Conselho Diretivo – Dr. Luis Manuel Paiva Gomes Cunha Ribeiro (desde 27/10/2011)

Vice-Presidente – Dr. Luis Augusto Coelho Pisco (desde 27/10/2011)

Vogal – Dra. Célia Maria Ferreira Tavares Cravo (desde 11/06/2013 a até 23 de Março 2015)

Vogal - Dra. Ângela Maria Barroso Lourenço (a partir de 17 de Janeiro 2015)

Vogal - Dr. Nuno Ribeiro de Matos Venade (a partir de 27 de Março 2015)

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Departamentos:

Departamento de Saúde Pública (DSP)

Departamento de Planeamento e Contratualização (DC)

Departamento de Recursos Humanos (DRH)

Departamento de Instalações e Equipamentos (DIE)

Departamento de Gestão e Administração Geral (DGAG)

Número de efetivos:

Em 31 de Dezembro de 2015, a ARSLVT, IP contava com um total de 8.125 efetivos, distribuídos pelos diversos grupos

profissionais, de acordo com o seguinte quadro:

Quadro 1 – Evolução de efetivos por grupo profissional

Grupos Profissionais 2013 2014 2015 Variação (2014 - 2015)

Dirigentes 13 11 11 0

Médicos 2379 2310 2378 68

Pessoal de Enfermagem 2294 2261 2390 129

Técnicos Superiores Saúde 164 162 160 -2

Pessoal Técnico de Diagnóstico e Terapêutica 302 294 299 5

Pessoal Informático 38 37 34 -3

Técnicos Superiores 339 347 343 -4

Pessoal Assistente Técnico 1950 1788 1770 -18

Pessoal Assistente Operacional 772 720 740 20

Total 8251 7930 8125 195

Homens 8251 1440 1445 5

Mulheres 6753 6490 6680 190

Efectivos

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Com a Portaria n.º 394-B/2012, de 29 de Novembro, que produziu efeitos a partir de 30 de Novembro,

verificou-se a criação, fusão e redenominação dos ACES, criados no âmbito do Decreto-Lei n.º 28/2008, de 22

de Fevereiro, passando a ARSLVT, IP a agrupar os seguintes ACES:

Lisboa Norte

Lisboa Central

Lisboa Ocidental e Oeiras

Loures-Odivelas

Amadora

Sintra

Cascais

Estuário do Tejo

Almada-Seixal

Arco Ribeirinho

Arrábida

Oeste Norte

Oeste Sul

Médio Tejo

Lezíria

São órgãos dos ACES:

Diretor Executivo

Conselho executivo

Conselho Clínico e de Saúde

Conselho da Comunidade.

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8.1.6 — Organização contabilística:

a) A atividade contabilística assenta no POCMS – Portaria n.º 898/2000, de 28 de Setembro, nas Circulares

Normativas e Informativas da Administração Central dos Sistemas de Saúde, IP (ACSS), nos Regulamentos Internos

existentes na ARSLVT, IP e nas Circulares Normativas do Conselho Diretivo da ARSLVT, IP. Todos estes documentos

sistematizam, regulamentam e determinam procedimentos que são seguidos pelos Serviços;

b) Não se aplica.

c) O Arquivo dos documentos que suportam a Conta de Gerência está organizado por número de Proposta de

Autorização de Pagamento e Liquidação de Receita.

d) O sistema aplicacional utilizado na ARSLVT IP está assente na versão SAP ECC 6.0, incluindo as seguintes

componentes:

o Solução vertical da Administração Publica (PSM) – Contabilidade Orçamental;

o Área Financeira (FI);

� Contabilidade Patrimonial (inclui contas a pagar e a receber);

� Gestão de tesouraria e reconciliação bancária.

o Área Analítica (CO)

� Contabilidade analítica (centros de custos e ordens internas)

o AA – Gestão do imobilizado;

o MM – Compras e gestão de stocks;

o SD – Facturação;

o PS – Gestão de contratos (controlo financeiro e Contratação Pública);

o Módulo de Gestão de Penhoras;

o Portal WEB ARSexpress – acesso descentralizado (registo das taxas moderadoras cobradas

diariamente);

o Diversos Interfaces para carregamento de documentos e operações em massa, incluindo:

� CCF-medicamentos;

� CCF-MCDT’s;

� SISO (cheque dentista);

� RHV (vencimentos);

� Interface genérica de despesa (contas a pagar);

� interface genérica de receita (contas a receber);

Os vários módulos encontram-se integrados, o que permite uma gestão efetiva dos processos contabilístico-

financeiros da Administração Regional.

e) Existem Demonstrações Financeiras mensais que são apresentadas ao Conselho Diretivo da ARSLVT, IP, existindo

também, um reporte mensal à Direcção Geral do Orçamento (DGO) e à Administração Central Sistema Saúde (ACSS).

f) A ARSLVT, IP está Organizada em Serviços Centrais e 15 Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES).

A Organização contabilística é suportada por um único sistema informático que integra os serviços centrais e os

ACES.

8.1.7 — Outra informação considerada relevante. (ver Relatório de Gestão).

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8.2 — NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano Oficial de Contabilidade do Ministério

da Saúde (POCMS) – Portaria n.º 898/2000, de 28 de Setembro.

8.2.1 — Não se aplica.

8.2.2 — Não se aplica.

8.2.3 — Critérios valorimétricos e Métodos de Cálculo

As demonstrações financeiras foram elaboradas com o objetivo de dar uma imagem verdadeira e apropriada da

situação económica, financeira e patrimonial, aplicando os princípios de continuidade, consistência, especialização,

custo histórico, prudência, materialidade e da não compensação.

A valoração dos ativos e passivos tem em conta os critérios valorimétricos, bem como os critérios e métodos

específicos descritos.

Os registos contabilísticos tiveram por base os seguintes critérios valorimétricos, utilizados relativamente às várias

rubricas do balanço e da demonstração de resultados:

Imobilizações: os ativos imobilizados são registados pelo valor do custo de aquisição, líquido de IVA.

Investimentos Financeiros: os Investimentos Financeiros (partes de capital) são relevados ao custo de aquisição.

Existências: as existências são registadas ao custo de aquisição, líquido de IVA, utilizando o custo médio

ponderado como método de custeio das saídas de armazém.

Dívidas de e a terceiros: a dívida de/a terceiros é expressa pelas importâncias constantes nos documentos

apresentados, desde que suportados e conforme os documentos de receita e despesa que lhes antecedem,

designadamente, nota de encomenda, fatura, nota de crédito, nota de débito, créditos à fatura e débitos à

fatura, e após boa conferência e validação pelos Serviços específicos.

Disponibilidades: as disponibilidades em caixa e depósitos em Instituições financeiras são expressas pelos

montantes dos meios de recebimento e pagamento e dos saldos correspondentes à contagem física dos meios

financeiros (caixa) e dos saldos bancários apresentados em extrato pelas Instituições Bancárias.

Acréscimos e diferimentos: os proveitos e os custos foram registados à medida que são gerados,

independentemente do momento em que são recebidos ou pagos e constam nos respetivos exercícios

económicos, de acordo com o princípio da especialização dos exercícios.

Proveitos Diferidos relativos a projetos de investimento: são relevados em Proveitos Diferidos os valores dos

subsídios ao investimento cujas candidaturas já se encontravam aprovadas na proporção dos custos incorridos

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em cada projeto, sendo relevados em dividas a receber a parte ainda não recebida e para as quais existem

fortes expectativas de recebimento.

Critérios e métodos utilizados:

Amortizações: as amortizações são calculadas sobre o valor do custo de aquisição de acordo com as taxas

previstas na Portaria 671/2000 - CIBE – Cadastro e Inventário dos Bens do Estado. O método de cálculo das

amortizações do exercício é o das quotas constantes e têm registo contabilístico mensal.

Provisões para cobranças duvidosas: são constituídas pelos valores efetivamente necessários e estão associadas

a perdas de valores de Ativos. Neste caso, de acordo com o estipulado no POCMS, foi utilizado o critério a seguir

indicado, das entidades que não se incluam na esfera do Estado.

� Provisionar a 50 % os valores em dívida entre 1 e 2 anos;

� Provisionar a 100 % os valores em dívida superiores a 2 anos.

Provisões para riscos e encargos (contas de passivo): refletem eventuais responsabilidades da ARSLVT, IP em

processos judiciais em curso, para os quais existem fortes probabilidades desta Instituição vir a ser condenada.

8.2.4 — Não se aplica.

8.2.5 — Não se aplica.

8.2.6 — Não se aplica.

8.2.7 — Durante o exercício os movimentos ocorridos nas rubricas do ativo imobilizado, constantes do balanço e nas

respetivas amortizações e provisões, constam do quadro seguinte:

ATIVO BRUTO Unid. Eur

Rubricas Saldo Inicial Reaval. Aumentos Alienações Transf. e Abates Saldo Final

IMOBILIZAÇÕES INCORPOREAS:

Despesas de instalação 2.629.986,77 0 0 0 0 2.629.986,77

Despesas de investigação e desenvolvimento 10.236.507,05 0 0 0 0 10.236.507,05

12.866.493,82 0,00 0,00 0,00 0,00 12.866.493,82

IMOBILIZAÇÕES CORPOREAS:

Terrenos e recursos naturais 318.367,00 0 0 0 0 318.367,00

Edifícios e outras construções 136.309.924,46 0 340.400,00 0 -816.278,69 137.466.603,15

Equipamento básico 12.505.206,36 0 635.052,62 18521,87 129.524,23 12.992.212,88

Equipamento de Transporte 1.061.278,50 0 7.600 0 25.305,00 1.043.573,50

Ferramentas e utensílios 20.354,54 0 17047,5 0 255 37.147,54

Equipamento administrativo e informático 11.431.910,97 0 907.972,90 0 116.088,98 12.223.794,89

Taras e vasilhame 0,00 0 0 0 0 0

Outras Imobilizações Corpóreas 131.490,70 0 6.994,41 0 268,72 138.216,39

Imobilizações em curso de Imob. Corpóreas 1.429.280,73 0 1.309.783,10 0 1.024.178,69 1.714.885,14

163.207.813,26 0,00 3.224.850,53 18.521,87 479.341,43 165.934.800,49

TOTAL GERAL 176.074.307,08 0,00 3.224.850,53 18.521,87 479.341,43 178.801.294,31

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Unid. Eur

DE IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS:

4831 Despesas de instalação 2.629.986,77 0 0 2.629.986,77

4832 Despesas de investigação e desenvolvimento 10.236.507,05 0 0 10.236.507,05

12.866.493,82 0,00 0,00 12.866.493,82

DE IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS:

4822 Edifícios e outras construções 2.358.603,25 2.370.432,91 38.006,01 4.691.030,15

4823 Equipamento básico 2.395.716,21 2.131.657,27 54.013,30 4.473.360,18

4824 Equipamento de transporte 290.634,33 136.661,67 10.729,43 416.566,57

4825 Ferramentas e utensílios 4463,87 5.276,71 60,98 9.679,60

4826 Equipamento administrativo e informática 2.792.971,08 2.306.245,20 81.198,43 5.018.017,85

4827 Taras e vasilhame 0 0 0 0

4829 Outras imobilizações corpóreas 36.548,61 35.950,14 720,22 71778,53

7.878.937,35 6.986.223,90 184.728,37 14.680.432,88

TOTAL 20.745.431,17 6.986.223,90 184.728,37 27.546.926,70

Saldo Final

AMORTIZAÇÕES E PROVISÕES

Código das

ContasDesignação Saldo Inicial Reforços Regularização

8.2.8 — Os intervalos das Taxas de Amortização aplicadas às Rubricas dos Mapas Antecedentes:

42.2 Edifícios e Outras Construções 0% - 5%

42.3 Equipamento Básico 12,5% - 25%

42.4 Equipamento de Transporte 10% - 12,50%

42.5 Ferramentas e Utensílios 7,14% - 33,33%

42.6 Equipamento Administrativo 12,5% - 33,33%

42.9 Outras Imobilizações Corpóreas 12,50% - 25%

43.3 Propriedade Industrial e Outros Direitos 33,33%

45.3 Outras Construções e Outras Infraestruturas 0% - 12,50%

45.5 Bens do Património Histórico, Artístico e Cultural 0%

Código d Contas DesignaçãoTaxas de Amortização

(Intervalo)

8.2.9 — Não se aplica.

8.2.10 — Não se aplica.

8.2.11 — Não foram realizadas reavaliações.

8.2.12 — Não se aplica.

8.2.13 — Não se aplica.

8.2.14 — Não se aplica.

8.2.15 — Não se aplica.

8.2.16 — Não se aplica.

8.2.17 — Não se aplica.

8.2.18 — Não se aplica.

8.2.19 — Não se aplica.

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8.2.20 — Não se aplica.

8.2.21 — Não se aplica.

8.2.22 — Não se aplica.

8.2.23 — O Valor global das dívidas de cobrança duvidosa incluídas em cada uma das rubricas de dívidas de terceiros

constantes do balanço consta do mapa seguinte:

Dívidas de Cobrança Duvidosa

Unid. Eur

Outros Subsistemas 169,90 0,00 0 169,90

Companhias de Seguros 508.462,50 0,00 698,2 507.764,30

Outros Clientes 78.691,07 3390,00 0 82.081,07

Utentes 21.846,38 0,00 386,81 21.459,57

Outros Devedores 99.964,36 76995,54 0 176.959,90

TOTAL 709.134,21 80.385,54 1.085,01 788.434,74

Dívidas de Terceiros de Cobranças

DuvidosasSaldo Inicial Aumento Redução Saldo Final

8.2.24 — As Dívidas Ativas e Passivas com o Pessoal constam no quadro seguinte:

Unid. Eur

Montante

75.176,94

Remunerações a pagar aos orgãos directiv 0,00

Remunerações pagar ao pessoal 0,00

0,00

75.176,94

0,00

0,00

Remunerações a pagar aos orgãos directiv 0,00

Remunerações pagar ao pessoal 0,00

0,00

0,00

0,00

75.176,94Total

Dívidas com o pessoal

Dívidas ativas

Adiantamentos aos orgãos directivos

Adiantamentos ao pessoal

Dívidas passivas

Outras operações com o pessoal

Adiantamentos aos orgãos directivos

Adiantamentos ao pessoal

Outras operações com o pessoal

8.2.25 — Não se aplica.

8.2.26 — Não se aplica.

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8.2.27 O valor das dívidas a terceiros a mais de cinco anos, repartidas pelas respetivas rubricas de balanço consta do

mapa seguinte:

Rubricas do Balanço Montante

221 – Fornecedores, c/c 0,00

2629 - Outras operações com o pessoal 0,00

2686 - Credores por acordos com convencionados 267.720,76

26881112 – SC – Instituições SPA/SNS 0,00

26881113 – SC – Instituições SEE 534.824,07

26881114 – SC – ARS, IP 0,00

26881115 - SC - IPS, IP 0,00

26881119 – SC – Outras Instituições Ministério da Saúde 0,00

26881121 - FS - ACSS, IP 0,00

26881123 - FS - Instituições SEE 0,00

26889 – Outros credores diversos - Outros 813,25

TOTAL 803.358,08

8.2.28 — Não se aplica.

8.2.29 — Não se aplica.

8.2.30 — Não se aplica.

8.2.31 — Os movimentos das contas de Provisões Acumuladas constam do quadro seguinte:

Unid. Eur

19 Provisões para aplicações de tesouraria 0 0 0 0

291 Provisões para cobrança duvidosa 690.762,67 89.101,56 0,00 779.864,23

292 Provisões para riscos e encargos 27.600.994,71 8.899.381,40 1.224.255,88 35.276.120,23

39 Provisões p/depreciação existências 0 0 0 0,00

49 Provisões p/investimentos financeiros 0 0 0 0,00

TOTAL 28.291.757,38 8.988.482,96 1.224.255,88 36.055.984,46

Saldo FinalCódigo das Contas Movimentos Saldo Inicial Aumento Redução

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A provisão para riscos e encargos está constituída segundo exigentes critérios de prudência, sendo que o

aumento da constituição de provisões está relacionado com o seguinte:

Processos judiciais em curso 3.702.234,70 €

Riscos Encargos Edifícios 1.950.392,66

Eventual pagamento de rendas 2.022.498,16

TOTAL 7.675.125,52 €

8.2.32 — O Fundo Patrimonial apresenta um Saldo Inicial negativo de 3.795.155,46 € e um Saldo Final negativo de

71.887.751,09 €, que resulta dos aumentos e diminuições apresentados no quadro seguinte:

Unid. Eur

Código das Contas Designação Saldo Inicial Aumento Redução Saldo Final

Fundo Patrimonial -3.795.155,46 7.671,58 -68.100.267,21 -71.887.751,09

51 Património 46.663.759,93 0,00 0,00 46.663.759,93

57 Reservas 17.499.902,51 7.671,58 0,00 17.507.574,09

575 Subsídios 2.385.504,37 0,00 0,00 2.385.504,37

576 Doações 4.112.483,11 7.671,58 0,00 4.120.154,69

577 Reservas Decorrentes de Transf. Activos 11.001.915,03 0,00 0,00 11.001.915,03

59 Resultados Transitados -33.483.347,11 0,00 -35.758.375,79 -69.241.722,90

88 Resultado Líquido do exercício -34.475.470,79 0,00 -32.341.891,42 -66.817.362,21

Conta 57 – Reservas

576 – Doações: registou um aumento de 7.671,58 €, resultado da incorporação a título de doação de

equipamento à ARSLVT, IP.

Conta 59 – Resultados Transitados

Esta conta registou uma redução, no valor de -35.758.375,79 € correspondente ao resultado líquido do

exercício de 2014, no montante de 34.475.470,79 €, e ao registo contabilístico da devolução do Saldo de

Gerência de 2014 efetuado à ACSS, correspondente a 1.282.905,00 €.

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8.2.33 — Demonstração do custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas, de acordo com o mapa

seguinte:

Unid. Eur

36 Existências iniciais 10.141.745,97

312+316 Compras 22.503.180,29

793+693 Regularização de existências -510.799,84

36 Existências finais 11.106.702,51

61 Custos no exercício 21.027.423,91

Código das Contas Movimentos MercadoriasMatérias-primas,

subsidiárias e de consumo

8.2.34 — Não se aplica.

8.2.35 — Não se aplica.

8.2.36 — Não se aplica.

8.2.37 — Demonstração dos resultados financeiros, como segue:

Unid. Eur

2015 2014 2015 2014

681 - Juros suportados 15.383,00 388,83 0,78 22,78

683 - Amortizações investimentos em imóveis 0 0 8.552,29 8.815,88

684 - Provisões p/aplicações financeiros 0 0 0 0

685 - Diferenças de câmbio desfavoráveis 0 0 0 0

687 - Perdas na alienação aplicações tesouraria 0 0 0 0

688 - Outros custos e perdas financeiras 94.706,10 99.368,73 0 0

Resultados financeiros (+/-) -101.536,03 -90.918,90

8.553,07 8.838,66 8.553,07 8.838,66

Exercícios

781 - Juros obtidos

783 - Rendimentos de imóveis

Custos e Perdas

ExercíciosProveitos e Ganhos

787 - Outros custos e perdas financeiras

788 - Outros proveitos e ganhos financeiros

785 - Diferenças de câmbio favoráveis

786 - Descontos p/pagamento obtidos

8.2.38 — Demonstração dos resultados extraordinários, como segue:

2015 2014 2015 2014

691 - Transferências de capital concedidas 98.653,90 414.209,41 791 - Restituições de Impostos 0 0

692 - Dívidas incobráveis 54,00 1.833.040,74 792 - Recuperação de dívidas 0 0

693 - Perdas em existências 1.692.174,90 2.798.547,03 793 - Ganhos em existências 1.181.375,06 2.101.549,03

694 - Perdas em imobilizações 390.989,28 70.416,08 794 - Ganhos em imobilizações 343.838,94 0

695 - Multas e penalidades 201.782,86 238.355,37 795 - Benefícios e penalidades contratuais 322.045,24 46.702,16

696 - Aumentos amortizações e provisões 0 0 796 - Reduções de amortizações provisões 1.224.255,88 1.110.972,70

697 - Correcções relativas a exercícios anteriores 27.584.229,29 21.337.734,13 797 - Correções relativas a exercícios anteriores 33.095.451,55 14.276.004,11

698 - Outros custos e perdas extraordinários 1.154.994,26 18.621.573,76 798 - Outros proveitos e ganhos extraordinários 5.706.929,36 7.896.432,78

Resultados extraordinários (+/-) 10.750.947,54 -19.882.215,74

41.873.826,03 25.431.660,78 41.873.896,03 25.431.660,78

Unid. Eur

Custos e PerdasExercícios

Proveitos e GanhosExercícios

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14

8.2.39 — Outras informações consideradas relevantes para melhor compreensão da posição financeira e dos

resultados.

Dívidas de Terceiros de Curto Prazo:

Unid. Eur

2014 2015 Evolução

Clientes c/c 462.248,91 470.417,35 8.168,44

Utentes c/c 2.697.377,65 2.918.772,79 221.395,14

Instituições do Ministério da Saúde 1.088.623,01 366.813,08 -721.809,93

Clientes e utentes cobrança duvidosa 105.100,25 178.654,90 73.554,65

Adiantamentos a fornecedores 7.428,58 9.864,91 2.436,33

Adiantamentos a fornecedores de imobilizado 213.482,11 213.482,11 0,00

Estado e outros entes públicos 1.218.011,49 0,00 -1.218.011,49

Outros devedores 160.279.738,23 165.317.918,66 5.038.180,43

Total dívidas de terceiros: 166.072.010,23 169.475.923,80 3.403.913,57

DesignaçãoAno

Dividas a Terceiros de Curto Prazo

Unid. Eur

2014 2015 Evolução

Adiantamentos de clientes, utentes e Instituições do MS 113.157,04 77.416,74 -35.740,30

Fornecedores c/c 4.359,71 42.073,67 37.713,96

Fornecedores de imobilizado c/c 0 0 0,00

Estado a outras entes públicos 5.374.612,65 4.851.051,69 -523.560,96

Outros credores 1.230.179,03 1.569.185,90 339.006,87

Total de dívidas a terceiros: 6.722.308,43 6.539.728,00 -182.580,43

DesignaçãoAno

Acréscimos de Custos e Proveitos

Unid. Eur

2014 2015 Evolução

27191 Instituições do Ministério da Saúde 6.208,69 0,00 -6.208,69

273 Acréscimos de Custos 196.708.394,02 267.508.479,16 70.800.085,14

2732 Remunerações a Liquidar 35.818.281,79 38.713.308,84 2.895.027,05

2739 Outros Acréscimos de Custos 160.890.112,23 228.795.170,32 67.905.058,09

2745 Proveitos Diferidos - Subsídios para Investimento 110.984.197,75 105.434.987,86 -5.549.209,89

Código das

ContasDesignação

Ano

Page 15: 8 — ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS · situação económica, financeira e patrimonial, aplicando os princípios de continuidade, consistência, especialização, custo histórico,

15

No âmbito das recomendações das auditorias efetuadas aos registos contabilísticos desta ARSLVT, procedeu-se à

especialização dos custos (conta 2739) referentes às reconciliações das PPPs respeitantes à produção do ano de

2015 estimadas no montante de 38.541.975,30 €, cujo pagamento se prevê efetuar no ano de 2016.

Especialização de Custos Com Pessoal

Unid. Eur

Débito Crédito Valor

Custos com Pessoal:

6411 - Remunerações órgãos diretivos 273211 - Remunerações órgãos diretivos 34.132,93

64211 - RCTFP - Por tempo indeterminado 273212 - RCTFP - Por tempo indeterminado 11.577.482,44

64212 - Pessoal com contrato a termo resolutivo 273213 - Pessoal com contrato a termo resolutivo 1.637.112,02

64213 - Pessoal Regime Contrato Ind. Trabalho 273214 - Pessoal em Regime Contrato Ind. Trabalho 3.092,20

64214 - Pessoal em qualquer outra situação 273215 - Pessoal em qualquer outra situação 451.926,48

64221 - Horas extraordinárias 27322 - RL - Horas extraordinárias 0,00

64222 - Noites e suplementos 27323 - RL - Noites e suplementos 1.267.125,74

6424 - Subsídio de férias 27324 - RL - Subsidio de férias 16.393.356,47

645 - Encargos s/remunerações 27325 - RL - Encargos s/remunerações 7.340.953,09

TOTAL 38.705.181,37

Nota: valores referentes às férias e subsídio de férias a pagar no ano de 2016.

Prazos de pagamento a Convencionados:

De acordo com o estipulado no n.º 1, da cláusula 5.ª, do Despacho n.º 16.883-A/2011, de 15 de Dezembro, o Prazo

de Pagamento às Entidades aderentes foi alterado de 6 para 3 Meses, pelo que:

a) A Faturação do mês de Novembro deu entrada no Centro de Conferencia de Faturas (CCF) até ao dia 10 de

Dezembro de 2015 e será paga até ao último dia útil do mês de Fevereiro de 2016.

b) A Faturação do mês de Dezembro deu entrada no Centro de Conferencia de Faturas (CCF) até ao dia 10 de

Janeiro de 2015 e será paga até ao último dia útil do mês de Março de 2016.

As Entidades não aderentes ao referido Despacho têm os prazos de pagamento de 60 dias, exceto, Radiologia que

tem um prazo de pagamento de 45 dias e Hemodiálise que tem um prazo de pagamento de 75 dias.

Temos então que aqueles custos foram assumidos em 2015 e o pagamento, cumprindo os prazos legais de

pagamento, ocorre no ano de 2016.

Prazos de pagamento a Farmácias:

De acordo com o disposto n.º 1, do art.º 10.º, da Portaria n.º 3-B/2007, de 2 de Janeiro, o Prazo de Pagamento às

Farmácias deve decorrer no dia 10 do mês seguinte ao do envio da fatura mensal, isto significa que:

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a) A Faturação do mês de Novembro de 2015 deu entrada no Centro de Conferência de Faturas da ACSS até

ao dia 10 de Dezembro de 2015 e foi paga no dia 07 de Janeiro de 2016.

b) A Faturação do mês de Dezembro de 2015 deu entrada no Centro de Conferência de Faturas da ACSS até ao

dia 10 de Janeiro de 2016 e foi paga no dia 05 de Fevereiro de 2015.

Temos então que os custos foram assumidos em 2015 e o pagamento, cumprindo os prazos legais de pagamento,

ocorre no ano de 2016.

8.3 — NOTAS SOBRE O PROCESSO ORÇAMENTAL E RESPETIVA EXECUÇÃO

8.3.1 — Alterações orçamentais:

Os quadros seguintes apresentam os valores das Alterações Orçamentais da Despesa e da Receita:

Alterações orçamentais - 1 — Despesa

Unid. Eur

1 Despesas com o Pessoal 306.745.335 22,53% 0 23.205.556 283.539.779 20,41% -7,57

2 Aquisição de Bens e Serviços 1.045.458.177 76,78% 51.946.702 25.973.351 28.130.353 1.099.561.881 79,15% 5,18

3 Juros e Outros Encargos 15.397 0,00% 6.080 0 0 21.477 0,00% 39,49

4 Transferências Correntes 378.506 0,03% 3.501 173.072 0 208.935 0,02% -44,80

5 Subsídios 0 ---- 0 0 0 0 ---- ----

6 Outras Despesas Correntes 142.107 0,01% 1.315.728 0 0 1.457.835 0,10% 925,87

7 Aquisição de Bens de Capital 8.962.946 0,66% 0 4.720.678 0 4.242.268 0,31% -52,67

8 Transferências de Capital 0 0,00% 98.654 0 0 98.654 0,01% ----

10 Passivos Financeiros 0 ---- 0 0 0 0 ---- ----

TOTAL 1.361.702.468 100,00% 53.370.665 54.072.657 28.130.353 1.389.130.829 100,00% 2,01

Variação %Valor

Agrupamento Descrição

Dotações Iniciais Modificação Dotações Corrigidas

Valor PesoInscrições/

Reforços

Diminuições/

AnulaçõesPesoCred. Especial

Alterações orçamentais - 2 — Receita

Unid. Eur

Valor PesoInscrições/

Reforços

Diminuições/

AnulaçõesCred. Especial Valor Peso

1 Impostos Directos

2 Impostos Indirectos

4 Taxas, Multas e Outras Penalidades 33.213.741 2,44% 4.294.780 0 0 37.508.521 2,70% 12,93

5 Rendimentos da Propriedade 36.432 0,00% 0 28.030 0 8.402 0,00% -76,94

6 Transferências Correntes 1.303.459.692 95,72% 0 0 28.130.353 1.331.590.045 95,76% 2,16

7 Venda de Bens e Serviços Correntes 19.488.173 1,43% 0 4.166.693 0 15.321.480 1,10% -21,38

8 Outras Receitas Correntes 4.185.636 0,31% 0 651.426 0 3.534.210 0,25% -15,56

9 Vendas de Bens de Investimento 1.200 0,00% 0 1.200 0 0 0,00% -100,00

10 Transferências de Capital 1.317.594 0,10% 0 0 0 1.317.594 0,09% 0,00

12 Passivos Financeiros 0 ---- 0 0 0 0 ---- ----

13 Outras Receitas de Capital 0 ---- 3500 0 0 3.500 0,00% ----

15 Reposições Não Abatidas nos Pag. 0 ---- 12.000 0 0 12.000 0,00% ----

16 Saldo da Gerência Anterior 0 ---- 1.282.905 0 0 1.282.905 0,09% ----

TOTAL 1.361.702.468 100,00% 5.593.185 4.847.349 28.130.353 1.390.578.657 100,00% 2,12

Variação %Capítulos Descrição

Previsões Iniciais Modificação Previsões Corrigidas

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8.3.2 — Contratação Administrativa - 1 — Situação dos Contratos - Ver Anexo I.

8.3.2 — Contratação administrativa - 2 — Formas de adjudicação - Ver Anexo II.

8.3.3 — Execução de programas e projetos de investimentos - Ver Anexos III.

8.3.4 — Transferências e subsídios

Os quadros seguintes apresentam os valores das Transferências e Subsídios Correntes e de Capital, Receita e

Despesa.

Transferências e subsídios (1 — Transferências correntes — Despesa)

Ano: 2015

(em euros)

Disposições legaisTransferências

orçamentadas

Transferências

autorizadas

Transferências

efectuadas

Transferências

autorizadas e não

efectuadas

Observações

( 1 ) ( 2 ) ( 3 ) ( 4 ) ( 5 ) = ( 3 ) - ( 4 ) ( 6 )

Projecto EEA Grants - Eat Mediterranean

ISCTE - INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA 3.500,00 3.500,00 3.500,00 0,00

CEIDSS- CENTRO DE ESTUDOS E INVESTIGAÇÃO EM DINAMICAS SOCIAIS E SAUDE 22.940,00 22.940,00 22.940,00 0,00

SUB-TOTAL 26.440,00 26.440,00 26.440,00 0,00

TOTAL 26.440,00 26.440,00 26.440,00 0,00

Transferências e subsídios (2 — Transferências de capital — Despesa)

Ano: 2015

(em euros)

Disposições legaisTransferências

orçamentadas

Transferências

autorizadas

Transferências

efectuadas

Transferências

autorizadas e não

efectuadas

Observações

( 1 ) ( 2 ) ( 3 ) ( 4 ) ( 5 ) = ( 3 ) - ( 4 ) ( 6 )

Programa Modelar (1ª Fase)

COOPERATIVA ALMADENSE 98.654,00 98.653,90 98.653,90 0,00

SUB-TOTAL 98.654,00 98.653,90 98.653,90 0,00

TOTAL 98.654,00 98.653,90 98.653,90 0,00

Transferências e subsídios (3 — Subsídios concedidos) - Não se aplica.

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Transferências e subsídios (4 — Transferências correntes — Receitas)

Ano: 2015

(em euros)

Disposições legais Entidade FinanciadoraTransferências

OrçamentaisTransferências Obtidas Observações

( 1 ) ( 2 ) ( 3 ) ( 4 ) ( 5 )

Direcção Geral do Orçamento 1.290.825.017,00 1.290.825.017,00

Administração Central Sistema de Saúde 40.441.881,00 40.441.880,26

Administração Central Sistema de Saúde (MEM.

REGIÃO AUTONOMA MADEIRA)43.126,74 43.126,74

SUB-TOTAL 1.331.310.024,74 1.331.310.024,00

PO Regional de Lisboa AGÊNCIA P/ O DESENVOLVIMENTO E COESÃO,IP 132.386,00 132.385,21

Contrato Emprego-InserçãoINSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO

PROFISSIONAL57.387,00

57.386,05

Programa Operacional Potencial Humano (POPH)INSTITUTO GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA

SOCIAL65.001,00

65.000,75

Acordo de investigação ASTRA ZENECA Prod. Farmacêuticos, Lda 20.050,00 20.050,00

Acordo de investigação EUROTRIALS, CONSULTORES CIENTÍFICOS 11.620,00 11.620,00

Acordo de investigação SANOFI PASTEUR MSD 4.410,00 4.410,00

Acordo de investigaçãoUNILFARMA - UNIÃO INTERNACIONAL DE

LABORATÓRIOS FARMACEUTICOS LDA2.700,00

2.700,00

SUB-TOTAL 293.554,00 293.552,01

1.331.603.578,74 1.331.603.576,01

Orçamento do Serviço Nacional de Saúde 2015

Transferências e subsídios (5 — Transferências de capital — Receita) - Não se aplica.

8.3.4 — Transferências e subsídios (6 — Subsídios obtidos) – Sem valores recebidos

8.3.5.1 — Não se aplica.

8.3.5.2 — Não se aplica.

8.3.6 — Não se aplica.

8.4 — NOTAS SOBRE A CONTABILIDADE ANALÍTICA

A ARSLVT, IP conta com um Plano de Contabilidade Analítica aprovado no âmbito da ACSS e obtém

informação estruturada por Centro de Custo.

Para além da Contabilidade Analítica a ARSLVT, IP possui o SIARES (Sistema de Informação da ARS) que não

é mais que um enorme repositório, que agrega informação proveniente de várias fontes e entidades,

designadamente, Fontes: SINUS / SAM / MedicineOne / VITACARE, RHV, Facturação de Medicamentos e

MCDT’s, Entidades: todas as Unidades de Saúde da Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Hospitais,

INE, ACSS.

Este Sistema de Business Intelligence, assenta no Microstrategy, e permite a coleta, análise, tratamento,

organização e a partilha de informação para suporte à decisão.