7º aula atletismo salto em altura
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SALTO EM ALTURA
PROFESSOR TADEU CARDOSO DE ALMEIDA
Doutor em Saúde na Comunidade
Um pouco da Historia
Os registros históricos apontam que o salto em
altura faz parte da programação masculina dos
Jogos Olímpicos desde 1896, em Atenas, e da
feminina, desde 1928, quando essa competição
ocorreu em Amsterdã.
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Um pouco da Historia
Em termos de estilos técnicos, há uma grande
variedade de movimentos utilizados em diferentes
épocas pelos praticantes do salto em atura, ainda
que a maioria deles não sejam mais utilizados em
competições esportivas.
SALTO EM ALTURA
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Doutor em Saúde na Comunidade
Um pouco da Historia
O estilo tesoura, por exemplo, utilizado inicialmente
por vários atletas, logo cedeu espaço a inúmeros
outros estilos de transposição de sarrafo, dentre os
quais merecem destaque o “rolo ventral” e aquele
que hoje predomina ente os atletas de alto nível, o
“Fosbury Flop”, utilizado por Richard Douglas
Fosbury” ( conhecido como Dick Fosbury) em 1968,
nos Jogos Olímpicos do México.
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Analise do salto
Dividida em 7 fases distintas para o salto
em altura, são elas: a) Marca Intermediaria, b)
corrida, c) Aproximação, d) Impulsão, e)
Elevação, f) Transposição e g) Queda.
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Salto em altura estilo “Tesoura”
Bastante utilizado como primeiro estilo
técnico a ser ensinado na aprendizagem, a
“tesoura” é aprendida facilmente, embora tenha
limites em termos de resultados. De qualquer
forma, é um tipo de educativo para o ensino do
“ Fosbury Flop”, tendo em vista similaridade em
determinas fazes do movimento da prova.
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Preparação da corrida de aproximação
(Estilo tesoura)
No setor do salto em altura, o iniciante
prepara-se para a realização do salto tesoura
a partir de uma distancia que lhe permita
atingir uma velocidade adequada para a
transposição com a perna de impulsão
correta, isto é, a perna “externa” em relação
ao sarrafo.
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Preparação da corrida de aproximação
(Estilo tesoura)
Ainda que crescente, o saltador não
atinge sua velocidade máxima na corrida de
aproximação, mesmo porque, diferentemente
de outros saltos, essa corrida é ritmada e com
passadas mais amplas.
SALTO EM ALTURAPreparação da corrida de aproximação
(Estilo tesoura)
O saltador deverá realizar uma corrida
mantendo um ângulo de aproximadamente 45⁰ em
relação ao sarrafo, e, dependendo da perna de
impulsão, que no caso é a “externa”, deverá iniciar a
corrida do lado direito ( se a perna de impulsão for a
esquerda) e do lado esquerdo ( se a perna de
impulsão for a direita). A impulsão ocorre a partir do
calcanhar da “perna de impulsão”, sendo a “perna de
chute” ( mais próxima ao sarrafo) lançada para cima,
descrevendo um movimento alternada das pernas,
em “tesoura”.
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O salto em si (impulsão, elevação e transposição)
Seguindo as orientações já citadas, notamos
que, no momento da impulsão, o centro de
gravidade estará baixo dada a ligeira flexão da
“perna de impulsão”, logo transformada em
extensão, projetando o corpo para cima, ao
mesmo tempo em que a “perna de chute” ( a
primeira a transpô-la) direciona-se para o solo ou
colchão, ao mesmo tempo que a “perna de
impulsão” é elevada, estendida para a realização
da transposição.
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Queda do salto em altura (tesoura)
Normalmente, a queda proveniente do
estilo tesoura ocorre em pé já que esse estilo
técnico é usualmente desenvolvido em locais
em que não há colchão. Assim, o praticante
terá que realizar a queda na caixa de areia.
Caso haja colchão, o saltador terá a opção de
fazer a queda caindo sentado, se assim o
desejar.
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Salto em altura (Estilo Ventral)
Diferente do estilo “tesoura”, o saltador, ao
optar pela técnica do rolo ventral, devera iniciar a
corrida de aproximação do lado que lhe propicie
chegar ao sarrafo com a “perna de impulsão” mais
próxima dele (perna “interna”), enquanto a “perna de
chute” será a mais distante do sarrafo, isto é, a perna
“externa”.
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Salto em altura (Estilo Ventral)
Logo, se a perna de impulsão for à direita, o
saltador iniciara a corrida pelo lado direito, se a perna
de impulsão for a esquerda, o saltador realizara a
corrida a partir do lado esquerdo, devendo manter,
em ambos os casos, uma corrida com um ângulo de
aproximadamente 45⁰ em relação ao sarrafo.
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Salto em si (impulsão, elevação e transposição)
O momento da impulsão é caracterizado pela
flexão e extensão rápida da perna de impulsão
(interna) ao mesmo tempo que a “perna de chute”,
que se encontra “atrasada”, é lançada juntamente
com os braços para cima, no prolongamento do
corpo, que se mantém na posição de decúbito ventral,
a partir de um giro no eixo longitudinal do corpo em
relação ao sarrafo.
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Queda do salto (rolo ventral)
Dependendo da característica do rolamento
sobre o sarrafo, a queda ocorrera de frente ou de
costas, tornando necessária a utilização de um
colchão.
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Salto em altura
(estilo Fosbury Flop)
O Fosbury Flop é um
estilo usado no evento de
atletismo do salto em
altura . Foi popularizada e
aperfeiçoada pelo americano
atleta Dick Fosbury , medalha
de ouro, cujo nos Jogos
Olímpicos de Verão
1968 trouxe a atenção do
mundo.
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Preparação e corrida de aproximação
(estilo Fosbury Flop)
Utilizado na seqüência da aprendizagem do
estilo tesoura, a técnica do “Fosbury Flop” possui
particularidades que merecem ser mencionadas. A
corrida, por exemplo, é mais veloz e realizada em
curva na fase final da aproximação do sarrafo,
provocando uma inclinação do tronco para dentro na
fase final de percurso.
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O salto em sim do estilo Fosbury Flop (impulsão,
elevação e transposição)
Descrevendo a seqüência do salto no estilo
“Fosbury Flop”, diríamos que, a partir da corrida
finalizada em curva, o saltador entra paralelamente
ao sarrafo, realiza o impulso com a perna “externa”,
ao mesmo tempo em que realiza um giro no
momento da elevação. A transposição do sarrafo
que virá a seguir é decorrência de um arco
pronunciado das costas que favorecerá o “chute”
das pernas para cima.
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O salto em sim do estilo Fosbury Flop (impulsão,
elevação e transposição)
É importante que o joelho da “perna de chute”
permaneça alto durante essa fase que antecede a
transposição propriamente dita. Cabe também
ressaltar que o saltador transporá o sarrafo
realizando um arco com as costas, uma elevação do
quadril, mantendo a cabeça e braços para trás. A
partir do momento que o saltador inicia a queda no
colchão, o arco vai se desfazendo, ainda que tenha
que tomar sérios cuidados para não tocar o sarrafo
com as pernas ou com os pés.
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Queda do Estilo (Fosbury Flop)
O saltador cairá com as costas no colchão,
muitas vezes aproximando os braços das pernas no
momento da queda. Dada a complexidade desse
estilo técnico, finalizado pela queda de costas, a
utilização do colchão passa a ser imprescindível.
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ANO NOME DO SALTO ALTURA
SALTADA
1898 Salto tesoura 1,97
1908 Salto cortado 1,995
1914 Rolamento californiano 2,02
1933 –
1936
Variante do rolamento
californiano
2,07
1936 Rolamento ventral 2,07
1960 –
1963
Variante do rolamento ventral 2,22 – 2,28
1976 “Fosbury Flop” 2,32
1993 Recorde mundial no estilo
“Fosbury Flop”
2,45