disciplina atletismo

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ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA LEONARDO DE A. DELGADO ATLETISMO ATLETISMO Leonardo de Arruda Delgado CREF. 001764-G/MA

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Dedico este trabalho ao professor prof. Manoel Trajano Dantas Neto, que me ensinou a amar o atletismo

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LEONARDO DE A. DELGADO

ATLETISMOATLETISMO

Leonardo de Arruda DelgadoCREF. 001764-G/MA

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DedicatóriaDedicatória

• Dedico este trabalho ao professor prof. Manoel Trajano Dantas Neto, que me ensinou a amar o atletismo

LEONARDO DE A. DELGADO

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INTRODUÇÃO AO ATLETISMOINTRODUÇÃO AO ATLETISMO

Leonardo de Arruda DelgadoCREF. 001764-G/MA

LEONARDO DE A. DELGADO

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EtimologiaEtimologia

• A palavra atletismo é derivada do grego "athlos" (ἄθλος), que significa "competição" ou "tarefa”. O termo foi usado para descrever competições - atléticas em geral - competição desportiva ou baseada principalmente em feitos físicos do homem.

• No século 19, na Europa , o atletismo adquiriu uma definição mais estreita e passou a descrever esportes que envolvem corrida competitiva, andando, saltando e atirando.

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História do AtletismoHistória do Atletismo

• O atletismo é a forma organizada mais antiga de esporte e se vem celebrando há milhares de anos, sendo utilizado como base para a prática de diversas outras modalidades.

• Originalmente, seu intuito era premiar o mais forte, o mais alto e o mais rápido dos homens.

LEONARDO DE A. DELGADO

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Períodos Históricos do Períodos Históricos do AtletismoAtletismo

A história do atletismo pode ser dividida em três períodos: •Suas origens, nas civilizações primitivas, à extinção dos antigos jogos olímpicos, pelo imperador romano Teodósio, no ano de 393 d.C•Idade Média, decadência para as competições de pista e campo.•Renascimento dos jogos olímpicos, em 1896, com o barão francês Pierre de Coubertin, ao atletismo dos dias atuais.

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Civilizações PrimitivasCivilizações Primitivas

• O homem primitivo cultivava o gosto de competir, medindo sua força, rapidez habilidade.

• No inicio os exercícios não estavam relacionados a saúde do corpo e sim a luta pela sobrevivência (obstáculos naturais, em seguida os seus semelhantes) apurando seus instintos (correr, saltar, lançar).

LEONARDO DE A. DELGADO

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No Egito Antigo e No Egito Antigo e MesopotâmiaMesopotâmia

• Os primeiros indícios de competições de atletismo são atribuídos às civilizações no Egito e Mesopotâmia, milênios antes dos Jogos na Grécia antiga. Isto é comprovado por fontes literárias e iconográficas descrevendo cenas atléticas e de corridas já em 3.000 a.C.

LEONARDO DE A. DELGADO

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Cont...Cont...

• No Egito e Mesopotâmia, o interesse por atividades atléticas ficou registrado em templos e tumbas.

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Cont...Cont...

• Incluía luta, combate com varas, boxe, acrobatismo, arco e flecha, vela, jogos de bola, eventos equestres e corridas, lançamentos de peso.

• Aliás tudo indica que os eventos atléticos eram restritos aos membros das classes elevadas.

• Textos egípcios mostram a importância da atividade física na preparação do faraó e membros da corte.

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Os gregos pré-clássicos – Os gregos pré-clássicos – Minóicos e MicênicosMinóicos e Micênicos

• Além do Egito e Mesopotâmia, outras civilizações, inclusive na própria Grécia pré-clássica, já praticavam o atletismo antes dos Jogos Olímpicos.

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• Os Minóicos, civilização que habitava a ilha de Creta no período de 2.100 a 1.100 a.C., tinham interesse especial pela ginástica.

• Os afrescos indicam que as atividades atléticas eram praticadas por membros da nobreza em áreas perto do palácio.

• Na cultura Minóica os touros eram muito importantes (lembrem-se da lenda do minotauro de Creta) e também faziam parte dos eventos esportivos através do salto sobre o touro. Sim, os atletas realizavam saltos sobre touros vivos e provavelmente não muito amistosos!

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Cont...Cont...

• Outros esportes praticados pelos minóicos eram o boxe, luta e acrobacias. Os estudos indicam que havia um componente religioso forte nos eventos atléticos.

• Já os micênicos (1600-1100 a.C.), adotaram os esportes minóicos e acrescentaram a corrida de bigas e competições de pista. Tal qual na Creta minuana, os esportes tinham caráter religioso, porém os micênicos preferiam a luta e o boxe.

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Os Primeiros Jogos Olímpicos Os Primeiros Jogos Olímpicos • O berço do esporte organizado

situa-se, porém, na Grécia, 776 a.C., 1º Jogos Olímpicos, Atenas, no entanto antes disso, os gregos já disputavam o pentatlopentatlo.

• Segundo Filóstrato, em 1.225 a.C. foi disputado o primeiro pentatlopentatlo, série de cinco provas (corrida, salto em distância, luta e lançamento de disco e dardo), por um mesmo atleta.

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O Estádio GregoO Estádio Grego

• Os estádios gregos eram construções dedicadas à prática de jogos, tinha a forma de letra U, com 211 por 23m.

• A corrida, ou dromo (grego drómos, latim drõmos), era disputada num percurso de 192,27m192,27m, distância que os gregos diziam equivaler a 600 pés de Hércules600 pés de Hércules, herói mitológico cujas façanhas, segundo a lenda, estariam ligadas à própria origem dos jogos.

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Estádio de DelphiEstádio de Delphi

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Mulheres nos jogos Olímpicos Mulheres nos jogos Olímpicos

• O programa dos jogos olímpicos manteve-se praticamente o mesmo por toda a Antiguidade.

• No século VII a.C., em Esparta, houve modificações, para que as mulheres também pudessem competir. Coube a Licurgo a decisão de que “…as mulheres, como os homens, devem medir entre si a força e rapidez, pois a missão das mulheres livres é engendrar filhos vigorosos”.

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Atletismo no Império RomanoAtletismo no Império Romano

• No período do império romano, outras provas, como as corridas de homens com armaduras, formaram parte mais tarde do programa.

• Os romanos continuaram celebrando as provas olímpicas depois de conquistar a Grécia em 146 a.C.

• Com o domínio romano sobre os gregos os Jogos Olímpicos foram perdendo sua identidade.

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Fim dos Jogos Olímpicos Fim dos Jogos Olímpicos Antigos Antigos

• Imperador Romano Teodósio, em 380 d.C, reconheceu o cristianismo como religião oficial do Império e em 393 d.C. aboli-o, os gloriosos Jogos Olímpicos.

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O Atletismo da Idade MédiaO Atletismo da Idade Média

• Na Idade Média, o esporte, como tudo mais viveu um período sombrio, estacionando ou mesmo regredindo.

• Sua pratica, mais do que nunca, estava sempre ligada a guerra, a ponto de muitos reis, sobretudo na Inglaterra, proibirem que seu povo praticasse qualquer tipo de esporte não relacionado ao treinamento militar.

• Apenas no ano de 1.154, iremos encontrar um registro de provas de atletismo na Idade Média, no entanto, não passaram de um recomeço discreto, com corridas e saltos em distância e altura, lançamentos de peso e outros jogos de campo, praticados sem regras fixas.

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Renascimento do AtletismoRenascimento do Atletismo• Com Rugby School e os ideias defendidos Thomas Thomas

ArnoldArnold, foi revivido o princípio de uma união fértil entre o esforço físico e o mental.

• Em 1825, corridas a pé eram disputadas regularmente em Uxbridge.

• Em 1838 os alunos de Eton praticavam as primeiras provas com barreiras, numa distância de 110 jardas.

• As primeiras reuniões atléticas, da idade moderna ocorreram entre as universidades de Oxford e Cambridge (1864), o primeiro comitê nacional em Londres (1866).

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• Na América, os argentinos foram os primeiros a praticar esse esporte, em 1867.

• Em 1892Em 1892, numa sessão solene realizada na Sorbonne, em Paris, Pierre de Fredi, barão de Coubertin, apresentou um projeto para que fossem recriados os jogos olímpicos extintos por Teodósio.

• Mas a ideia só se concretizou em 18941894, a partir de um congresso realizado também na Sorbonne, dessa vez com a participação de representantes de 14 países.

• Foi criado o Comitê Olímpico Internacional, com sede em Lausanne, Suíça, e estabeleceram-se as normas para a realização dos primeiros jogos em 18961896, na Grécia (Atenas)Grécia (Atenas).

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Pierre de Fredi, barão de Pierre de Fredi, barão de CoubertinCoubertin

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• Em 1913 se fundou a Federação Internacional de Atletismo Amateur (IAAF). Com sede central de Londres, a IAAF é o organismo reitor das competições de atletismo a escala internacional, estabelecendo as regras e dando oficialidade aos recordes obtidos pelos atletas.

• O Brasil conhece o atletismo desde o início do século 20. Em 1914, no Clube Espéria, em São Paulo, foi realizada a primeira competição oficial do esporte no país.

• As mulheres começaram a competir nas modalidades olímpicas do atletismo em 1928.

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Atletismo no BrasilAtletismo no Brasil

• No Brasil, o Atletismo começa nas últimas décadas do século 19.

• Segundo Tubino (1996 apud PENNA MARINHO, 1952 e 1979) até 1930, no Brasil, não havia esporte institucionalizado no mundo.

• Nas três primeiras décadas do século 20, a prática atlética foi se consolidado, sob a responsabilidade da antiga Confederação Brasileira de Desportos - CBD, que na época dirigia a quase totalidade das modalidades esportivas.

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• Em 1914, a Confederação Brasileira de Desportos (CBD) filiou-se à IAAF.

• Em 1924, o País participou pela primeira vez do torneio olímpico, ao mandar uma equipe aos Jogos de Paris, na França.

• 1925 primeiro Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais.

• Em 1931, a seleção nacional começou a participar dos Campeonatos Sul-Americanos.

• Em 1952, nos Jogos de Helsinque, na Finlândia, Adhemar Ferreira da Silva conquistou a medalha de ouro no salto triplo

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Ademar Ferreira da Silva Ademar Ferreira da Silva

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• No dia 2 de dezembro de 1977, o Atletismo se desliga oficialmente da CBD – Confederação Brasileira de Desporto – dando origem no Rio de Janeiro a CBAt – Confederação Brasileira de Atletismo – e passou a funcionar de fato em janeiro de 1979.

• Permaneceu no Rio de Janeiro até janeiro de 1994 quando por maior apoio teve sua sede transferida para Manaus.

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Especificações Técnicas de Especificações Técnicas de Materiais, Instalações e Materiais, Instalações e

ImplementosImplementos

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RoupasRoupas

• Camiseta• Shorts• Meias• Tênis• Agasalhos

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Uniformes Uniformes • Devem,

obrigatoriamente, estar limpos e serem de modelos que não sofram objeções quando usados.

• Não podem ser transparentes, mesmo molhados.

• Devem ter a mesma cor na frente e nas costas.

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SapatosSapatos

• Os atletas podem competir descalços ou calçados, em um pé ou em ambos.

• Podem ter na sola ates 11 (onze) pregos, mas a sola não pode ter mais que 11 posições de pregos.

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Dispositivos de Dispositivos de CronometragemCronometragem

• Recomenda-se o uso de cronômetros com sistema de contagem totalmente automático [FAT – Fully Automatic Timing] ou elétricos, ou digitais.

• Quando a Contagem Totalmente Automática (FAT) é utilizada, os tempos serão registrados em um-centésimo (1/100) de segundos.

• A maioria dos dispositivos de contagem manuais são equipados com um botão de início, um botão de parada e um botão de reinicialização.

• Todos os tempos manuais serão registrados em um-décimo (1/10) de segundos.

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Bloco de Partida Bloco de Partida

• É de uso obrigatório na partida de todas as provas até 400m, incluindo os revezamentos.

• Construção: podem ser de qualquer material, desde que não dê nenhuma vantagem ao atleta.

• Colocação na Pista: não pode ser colocado fora da raia do atleta em nenhuma situação.

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POLO DE ANANÁS/TO

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Sistema Automático de Sistema Automático de Detecção de Saída FalsasDetecção de Saída Falsas

• Pode ser utilizado conectado ao bloco de partida

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BarreirasBarreiras

• As barreiras devem ser construídas conforme as especificações das regras e possuir contra–pesos, de modo a oferecer uma resistência de 3,6 kg a 4,0 kg para derrubá-la.

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Alturas padrão das barreiras Alturas padrão das barreiras

Distância Adultos Juvenis Crianças100m 0,840m 0,840m 0,762m

400m 0,762m 0,762m 0,762m

POLO DE ANANÁS/TO

Feminino

Distância Adultos Juvenis Crianças110m 1,067m 0,995m 0,914m

400m 0,914m 0,914m 0,840m

Masculino

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Masculino – Adultos, Juvenis e Masculino – Adultos, Juvenis e MenoresMenores

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Feminino – Adultos, Juvenis e Feminino – Adultos, Juvenis e MenoresMenores

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Bastão de RevezamentoBastão de Revezamento

• É necessário um bastão de revezamento para cada um dos participantes da equipe.

• Bastões cuja circunferência mede 10cm são feitos de alumínio revestido ou plástico inquebrável de peso leve.

• Para o treino, os seguintes materiais, cortados em pedaços de 30cm de comprimento e cujas extremidades sejam macias, poderão ser utilizados: tarugos, cabos de vassoura velhos ou tubos de PVC.

POLO DE ANANÁS/TO

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Caixa de Areia do Salto em Caixa de Areia do Salto em DistânciaDistância

• A caixa de areia destinada ao salto em distância deverá ser coberta com no mínimo de 30cm de profundidade de areia.

• A caixa deve ser longa e larga o suficiente para assegurar uma aterrissagem segura ao atleta.

• Uma tábua de largada temporária poderá ser colocada na raia, a 1m da extremidade frontal da caixa, caso a tábua permanente localize-se a mais de 2m da caixa.

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Colchão para Salto em AlturaColchão para Salto em Altura

• O colchão amortecedor para salto em altura consiste em uma base de aterrissagem, um par de suportes ajustáveis e um travessão.

• O travessão ideal para treinos é feito de fibra de vidro. • O colchão para salto em altura deve medir no mínimo

500x250x50cm. • Devem ser utilizados apenas colchões para salto em altura

certificados e aprovados; colchões feitos de outros materiais (tais como colchonetes de ginástica) não são aceitáveis.

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Peso Peso

• O peso é uma esfera de ferro fundido e de chumbo, ou ainda de bronze, com 12cm de diâmetro. O peso varia com a modalidade: no masculino tem 7,26 kg7,26 kg, e no feminino, 4 kg4 kg, e a esfera tem diâmetro um pouco menor.

POLO DE ANANÁS/TO

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Disco Disco • O disco é feito de metal, pesa 2 Kg 2 Kg e mede entre 219 e

221 milímetros de diâmetro para as provas masculinas.

• Já para as provas femininas, o disco pesa 1 Kg e possui diâmetro de 180 e 182 milímetros.

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Martelo Martelo

• O martelo é um aparelho composto por uma bola, presa a uma alça por um arame. Seu tamanho total não deve ultrapassar 1,2m e seu peso é variável de acordo com a categoria: no masculino pesa pouco mais de 7 k e no feminino 4 kg.

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DardoDardo• O dardo utilizado nas provas de

atletismo é uma espécie de lança, fabricado em metal ou ainda em fibra de carbono ou de vidro.

• No femininofeminino, o dardo tem 2,3 2,3 mm de comprimento, e peso de 0,6 kg0,6 kg.

• Já no lançamento de dardo masculinomasculino, o peso é de 0,8 kg 0,8 kg e o cumprimento de 2,7 m2,7 m.

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Pista de AtletismoPista de Atletismo

Uma pista oficial, para receber provas oficiais, precisa ter em sua composição:•Duas curvas e duas retas; (um formato oval, com uma reta principal e uma reta oposta).•Ter de seis a oito raias;•Um perímetro de 400 metros por 9,36 metros de largura, compreendendo 8 raias.•As raias medem de 1,22m a 1,25 m de largura, sendo marcada com linhas de 5 cm de largura. •Piso de tartã (borracha), Robertam, Pisortram ou carvão.

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TABELA DE REFERÊNCIA DE MEDIÇÕES PARATABELA DE REFERÊNCIA DE MEDIÇÕES PARAPISTA HOMOLOGADA DE ATLETISMO DE 400 PISTA HOMOLOGADA DE ATLETISMO DE 400

METROSMETROS

POLO DE ANANÁS/TO

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Áreas da Pista de AtletismoÁreas da Pista de Atletismo

A Pista de Atletismo é composta de quatro zonas:•Zona de Corridas•Zona de Lançamentos •Zona de Arremessos•Zona de Saltos

POLO DE ANANÁS/TO

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ObstáculosObstáculos

• Os obstáculos possuem 91,4 cm para provas masculinas e 76,2 para provas femininas.

• A largura mínima de obstáculos é de 3,94 m. • O obstáculo do fosso deve ter 3,66 m de largura e deve

ser fixado ao solo.• As barras dos obstáculos terão que ser pintadas com

faixas em branco e preto, ou em outras cores fortemente contrastantes. Cada obstáculos deverá pesar entre 80 kg e 100 kg.

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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O FossoO Fosso

• O fosso d’água obrigatório em frente a uma das barreiras tem 3,66m de comprimento e seu fundo é inclinado, começando com 70 cm de profundidade exatamente em baixo da barreira até chegar ao mesmo nível da pista ao final do comprimento, o que significa que quanto mais longe o atleta que a ultrapassa conseguir pular, menos água e pressão contrária pela frente terá nos pés e tornozelos, o que dá vantagem aos melhores saltadores entre os corredores.

POLO DE ANANÁS/TO

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Tipos de Provas no AtletismoTipos de Provas no Atletismo

• Provas de Pista: são realizadas em pistas ovaladas compostas de dois lances retos, unidos com duas seções curvas e todas as existentes na atualidade são ao ar livre é medem 400m.

• Provas de Campo: são os arremessos e lançamentos, e os saltos

• Provas Combinadas: é a combinação das provas de pista com as de campo.

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Provas de PistaProvas de Pista

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Tipos de Provas Distância para o masculino

Distância para o feminino

Corridas rasas

100m, 200m, 400m800m, 1.000m, 1.500m

1milha, 2.000m3.000m, 5.000m

10.000m, 20.000m1h, 25.000m

30.000m

100m, 200m, 400m800m, 1.000m

1.500m, 1 milha2.000m, 3.000m

5.000m, 10.000m20.000m, 1 h

25.000m, 30.000mCorridas com barreiras 110m, 400m 100m, 400mCorridas com obstáculo 3.000m 3.000m

Revezamentos4x100m, 4x200m

4x400m, 4x800m e 4x1.500m

4x100m, 4x200m4x400m, 4x800m e

4x1.500m

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Corridas RasasCorridas Rasas

• As corridas rasas constituem‐se de provas em pista livre, ou seja, sem obstáculos.

• Podem ser classificadas como:– Velocidade: 100, 200 e 400 m (masculino e feminino)– Semi‐fundo: 800 e 1.500 m (masculino e feminino)– Fundo: 3.000 m (feminino) e 5.000 m (masculino)– De grande fundo: 42,192 km (masculino e feminino)‐ Maratona

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Corridas com BarreirasCorridas com Barreiras

• As corridas com barreiras são provas de atletismo que fazem parte do programa olímpico e consistem em corridas de velocidade que têm no percurso dez barreiras que os atletas têm que saltar.

• Distâncias de prova, 110, 100, 200 ou 400m.• Estas corridas requerem velocidade e destreza.

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Corridas com ObstáculosCorridas com Obstáculos

• As distâncias padrão serão 2.000m e 3.000m• Haverá 28 saltos sobre obstáculos e 7 sobre o fosso de

água na prova de 3.000m e 18 saltos sobre obstáculos e 5 sobre o fosso de água na prova de 2.000m.

• Haverá 5 saltos por volta após a linha de chegada ter sido passada pela primeira vez

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Corridas de RevezamentoCorridas de Revezamento

• As provas de revezamento são disputadas por grupos compostos por quatro atletas cada.

• Cada atleta corre um quarto da pista e passa um bastão para o atleta seguinte de sua equipe.

• São as únicas nas que se enfrentam equipes. • Há duas provas olímpicas desta classe 4 x 100m e 4 x

400m para homens e mulheres.

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Outros Tipos de CorridasOutros Tipos de Corridas

• Corridas mistas: são corridas que têm seu início e seu final numa pista, porém, o percurso é desenvolvido nas ruas e estradas.

• Corridas cross country: são corridas de longa distância, realizadas em campos, bosques e terrenos acidentados. É um tipo de prova muito divulgado nos países europeus.

• Pedestrianismo: são corridas de longa distância realizadas nas ruas da cidade. No Brasil, a mais conhecida é a São Silvestre, tradicionalmente realizada no dia 31 de dezembro, com percurso em torno de 15.000 metros nas ruas de São Paulo.

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Balizas e RaiasBalizas e Raias

• Balizas: são as linhas que demarcam uma pista. • Raias: e o espaço entre duas balizas.

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Tipos de BalizamentosTipos de Balizamentos• Balizamento Total: o atleta deverá iniciar o percurso de sua prova

do início ao fim na raia que lhe foi designada, não podendo abandoná-la por nenhum instante, (ex.: 100 e 200 metros)

• Balizamento Parcial: o atleta deverá iniciar o percurso de sua prova na raia que lhe foi designada e após percorrer uma determinada distância ele poderá abandoná-la e se colocar dentro da pista onde ele achar mais confortável para terminá-la, (ex: 800 e 4X400 metros)

• Balizamento Livre: nesta forma de balizamento não há uma raia determinada para que o atleta realize sua prova. Ele apenas irá procurar um local na pista que ele se sinta mais confortável para percorrer a distância determinada pela prova, (ex.: 3000 com obstáculo e 5000 metros)

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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EscalonamentoEscalonamento

• É o posicionamento dos atletas dentro da pista um a frente do outro, cada um em sua raia nas provas com balizamento total (7,22 metros de uma raia para outra), para compensar as provas que utilizam curvas.

• Com esta diferença os atletas que correm por fora percorrerão a mesma distância dos demais.

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Provas de CampoProvas de Campo

• Reconhecem‐se 8 provas de campo, 4 de saltos, 1 arremesso e 3 de lançamentos.

• Todas requerem grandes doses de perícia, força e equilíbrio, e equipes.

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

Tipos de Provas Distância para o masculino

Distância para o feminino

Saltos Em altura, com vara, em Distância e Triplo

Em altura, com vara, em Distância e Triplo

Arremessos Peso Peso

Lançamentos Disco, Dardo e Martelo Disco, Dardo e Martelo

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POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Saltos Saltos

São de dois tipos•VerticalVertical

– Em altura– Com vara

•HorizontalHorizontal– Distancia– Triplo

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Arremesso de PesoArremesso de Peso

• Os atletas devem arremessar com uma mão uma bola sólida de metal a partir de um círculo de 2,1 metros de diâmetro o mais longe possível.

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Lançamento de DardoLançamento de Dardo

• É uma modalidade que simboliza as caças com lanças da Antiguidade.

• Na prova, os atletas, sempre com o braço totalmente estendido, devem lançar o dardo o mais longe possível.

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Lançamento de DiscoLançamento de Disco

• Esta é a mais antiga das provas de lançamento. • Teve importância capital nos jogos antigos da antiga a

Grécia. • O atleta deve segurar um disco plano contra os

dedos da mão e antebraço. • Depois, deve girar sobre seu corpo em uma área circular

de 2,5 metros de diâmetro e lançar o disco para frente na maior distância possível.

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Lançamento de MarteloLançamento de Martelo

• O objetivo do atleta é lançar para frente uma bola de ferro presa a um arame metálico com uma alça na extremidade.

• Para o lançamento, o atleta pode dar três giros com o martelo sobre a cabeça para ganhar impulso e depois mais três giros em alta velocidade em torno do eixo do seu corpo antes de efetuar o lançamento.

• Se o martelo cai no terreno dentro de um ângulo de 90 graus, o arremesso é considerado válido.

LEONARDO DE A. DELGADO

Page 82: Disciplina Atletismo

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LEONARDO DE A. DELGADO

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Provas CombinadasProvas Combinadas• Algumas competições envolvem uma combinação de

várias modalidades, no intuito de consagrar um atleta mais completo.

Tipos de Provas Decatlo Heptatlo

1° Dia

100m rasosSalto em Distância Arremesso de peso

Saltos em altura400m rasos

100 metros com barreira

Salto em alturaArremesso de peso

200m rasos

2° Dia

110 metros com barreiras

Lançamento de disco Salto com vara

Lançamento de dardo1.500m rasos

Salto em Distância Lançamento de dardo

800m rasos 

LEONARDO DE A. DELGADO

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POLO DE BARRA DO CORDA/MA

MARCHA ATLÉTICA E MARCHA ATLÉTICA E CORRIDASCORRIDAS

Leonardo de Arruda DelgadoCREF. 001764-G/MA

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Considerações GeraisConsiderações Gerais

• A marcha e a corrida são as formas mais comuns de deslocamento do ser humano.

• São considerados movimentos naturais e fazem parte das ações técnicas realizadas na maioria dos esportes.

• A corrida realizada de forma regular e sistemática é uma das formas de exercício físico que melhor satisfaz, no geral, as necessidades do organismo.

• A sua prática melhora as condições de funcionamento dos sistemas respiratório, cardíaco e circulatório, exercitando um grande número de músculos.

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Diferenças entre o andar e o Diferenças entre o andar e o correr correr

• Andar: não há interrupção do contato do corpo com o chão – um dos pés está sempre realizando este contato, havendo, inclusive, um momento de duplo apoio com a superfície.

• Correr: nesta ação somente um dos pés estará em contato com o solo, sendo que, em função da intensidade do impulso, aparece a fase aérea (momento em que os dois pés não têm contato com o solo).

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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• Portanto, a diferença essencial entre a marcha e a corrida é a ausência de um período de duplo apoio e a presença de um período de vôo no qual nenhum dos pés está em contato com o solo. Por essa razão, a corrida pode ser descrita como uma sucessão de saltos nos quais o corpo se apoia alternadamente.

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Passo e Passada Passo e Passada

• Os termos passo e passada têm sido usados por diferentes profissionais para dizer a mesma coisa.

• Contudo, a passada passada deve ser entendida como o ciclo do contato do pé até o contato do mesmo pé, ou seja, intervalo entre os sucessivos contatos do mesmo pé.

• O passopasso, por sua vez, é a unidade que consiste de dois contatos consecutivos de pés diferentes, sendo, portanto, a metade de uma passada.

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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PassadaPassada

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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PassoPasso

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Ciclo de Caminhada Ciclo de Caminhada

• É a distância percorrida por dois “toques” do calcanhar do mesmo pé (passada) e consiste de duas fases básicas: fase de balanço (oscilante) e fase de apoio.

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Fase de Balanço Fase de Balanço • Inicia-se quando os dedos dos pés (ou os artelhos) de

uma perna deixam a superfície de apoio e termina quando o calcanhar ou o pé da mesma perna volta a entrar em contato com o solo.

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Fase de Apoio Fase de Apoio

• Começa quando o calcanhar, primeiramente, entra em contato com o solo e termina quando os dedos do pé elevam-se da superfície.

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Período de Apoio DuploPeríodo de Apoio Duplo

• É o curto período de tempo, no ciclo da caminhada, ambos os pés estão em contato com o solo.

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Marcha AtléticaMarcha Atlética

• É uma prova na qual os atletas só podem andar em uma progressão de passos de tal maneira, que o marchador se mantenha em contato com o chão.

• A Perna que balança tem que estar reta do momento do primeiro contato com o chão até que se ache em posição vertical.

• As provas podem ser disputadas em – 20 km ou 50 km Masculino;– 20 km Feminino.

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Noções Técnicas Noções Técnicas Fundamentais Fundamentais

A ação da passada compreende três fases essenciais:•O duplo apoio: de curta duração em que os pés estão em contato simultâneo com o solo;•O apoio simples: de maior duração em que a totalidade do peso do corpo é suportada apenas por uma perna desde o contato com o solo até à impulsão; •E a oscilação: em simultâneo com a fase do apoio simples, que decorre desde que o pé da perna traseira perde o contato com o solo até quando retoma o contato à frente fases estas associadas entre si e a exigirem uma perfeita sincronização.

POLO DE ANANÁS/TO

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O Duplo ApoioO Duplo Apoio

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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O Apoio SimplesO Apoio Simples

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Oscilação Oscilação

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Contato do Pé com o SoloContato do Pé com o Solo

• O pé realiza uma rotação - calcanhar, planta, ponta dos dedos - a que corresponde as fases de contato, suporte e impulsão. Uma questão importante a ter em conta na progressão é a colocação de ambos os pés a direito (sem desvio para fora) e segundo uma linha, de forma a obter-se uma impulsão eficaz e dirigida ao centro de gravidade, deslocando-se o corpo de acordo com a direção desejável.

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

Page 103: Disciplina Atletismo

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POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Regras Regras

• A marcha atlética é uma forma de progressão por passos na qual o marchador estabelece contato com o solo de tal forma que não seja visível (a olho nu) qualquer perda de contato.

• A perna que avança terá de estar estendida (isto é, não flectida pelo joelho) desde o momento em que entra em contato com o solo à frente até à passagem pela posição vertical.

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

Page 105: Disciplina Atletismo

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POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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POLO DE ANANÁS/TO

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Desclassificação Desclassificação

• A desclassificação processa-se com a amostragem pelo juiz-chefe de marcha de uma raquete vermelha sem qualquer símbolo inscrito.

• Note-se, contudo, que a desclassificação de um atleta só se processa quando três notas de desclassificação de três juízes de marcha diferentes forem enviadas ao juiz-chefe de marcha.

POLO DE ANANÁS/TO

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CorridasCorridas

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Introdução Introdução

• A corrida pode ser considerada como um prolongamento natural da caminhada.

• Esta forma de locomoção humana caracteriza-se pela alternância de uma fase de apoio e uma fase de vôo ou aérea em cada passo, na qual o corpo fica sem contato com a superfície de apoio.

• Esta fase de vôo é o que distingue mais prontamente a caminhada da corrida.

• Cada passo da corrida consiste de três fases: apoio (contato), impulso e vôo (recuperação).

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Dicas para realizar uma boa Dicas para realizar uma boa corridacorrida

• Equilíbrio: O equilíbrio geral do corpo depende em parte do comportamento da cabeça, que é um dos meios mais eficazes de controle. Manter o olhar aproximadamente a 15 metros à frente.

• Coordenação: O menor dos seguimentos deve ser realizado, sem choques ou pequenas sacudidas, em um ritmo sempre idêntico.

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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• Descontração: Quanto maior for a inibição dos músculos que estão sendo exigidos, maior será as condições do corredor em realizar o esforço.

• Eficácia: A dosificação da amplitude dos movimentos, juntamente com uma utilização mais racional das possibilidades do corpo humano, resulta em um gesto orgânico mínimo, adequando-se melhor ao ritmo desejado.

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Classificação das CorridasClassificação das Corridas

As corridas classificam-se quanto•A Natureza da Prova•Ao Local de Realização da Prova•A Participação na Prova•Ao Balizamento da Prova; •Ao Esforço Fisiológico

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Quanto a Natureza da ProvaQuanto a Natureza da Prova

• Provas rasas: realizadas em pista de Atletismo sem obstáculos.

• Provas com barreiras: realizadas em pista de Atletismo, em raias marcadas, com 10 barreiras colocadas em cada raia.

• Provas com obstáculos: realizadas em pista de Atletismo com 5 obstáculos artificiais comuns aos corredores.

• Provas de revezamento: realizadas normalmente em grupos de 4 atletas por equipe, todos percorrendo determinada distância e sendo realizada a passagem de um bastão entre os integrantes.

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Quanto ao Local de Realização Quanto ao Local de Realização da Provada Prova

• Corrida de pista: Ex: 100m rasos, 110m c/barreiras e 1.500m rasos.

• Corrida de rua ou campo: Corridas realizadas em estradas e terrenos variados – corridas de rua, cross country (prova realizada através de bosques, campos, trilhas, parques, gramados);

• Corrida “mista” (pista e rua): Ex: maratona olímpica.

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Quanto a Participação na Quanto a Participação na provaprova

• Corrida individual: Ex.: 200m rasos, 400m c/barreiras e 5.000m rasos.

• Corrida coletiva: Ex.: revezamentos 4x100m e 4x400m.

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Quanto ao Balizamento da Quanto ao Balizamento da ProvaProva

• Corrida raiada: Todo o percurso é feito no interior da mesma raia – Ex: 100m rasos e 110m c/barreiras (provas até os 400m).

• Corrida parcialmente raiada: Somente parte do percurso é realizado no interior de uma mesma raia – Ex: 800 m rasos e revezamento 4x400m.

• Corrida não raiada: Corrida com raia livre – Ex.: 1.500m e 5.000m (provas de 1.500m em diante).

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Quanto ao Esforço Fisiológico Quanto ao Esforço Fisiológico da Provada Prova

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Corridas de VelocidadeCorridas de Velocidade

• As provas de velocidade caracterizam‐se por serem provas de curta distância (nas competições oficiais vão até os 400 metros) e têm por objetivo, percorrer essa distância no menor tempo possível.

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Técnicas das Corridas de Técnicas das Corridas de Velocidade Velocidade

• Movimentos de pernas• Movimentos de braços• Ângulo do corpo

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Movimentos das PernasMovimentos das Pernas

• Esta forma de locomoção humana caracteriza-se pela alternância de uma fase de apoio fase de apoio (que pode ser dividida em fase de apoio à frente e fase de impulsão) e uma fase de vôo fase de vôo (que pode ser dividida em fase de balanço e fase de recuperação)

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Fase de ApoioFase de Apoio

• Durante a fase de apoio há em primeiro lugar uma desaceleração (apoio à frenteapoio à frente) e depois uma aceleração (impulsãoimpulsão).

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Fase de ImpulsoFase de Impulso

• A fase de impulso ocorre, obviamente, durante o apoio do pé na superfície, sendo esta organização das fases para fins de análise.

• Durante o apoio, a perna absorve o impacto do golpe do pé, sustenta o corpo e mantém a movimentação adiante enquanto acelera o CG, quando a perna proporciona o impulso para projetar o corpo à frente.

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Fase VôoFase Vôo

• Durante a fase de vôo a perna livre executa um balanço e depois estende-se para o contato com o solo (fase de balanço) enquanto que a perna de impulsão flete rapidamente (fase de recuperação).

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Movimento dos BraçosMovimento dos Braços

• Os braços devem movimentar-se lateralmente em relação ao tronco. Sua ação consiste em balanceamento rítmico, partindo da articulação do ombro e flexionando-se em um ângulo de mais ou menos 90 graus.

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Ângulo do CorpoÂngulo do Corpo

• O ângulo em que o corpo se coloca durante a corrida é uma característica natural, porque, à medida que o corredor acelera a passada, o corpo começa a se inclinar para frente, em uma tomada natural de equilíbrio.

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Fases da Corrida de Fases da Corrida de VelocidadeVelocidade

• Em síntese, pode-se colocar que as corridas de velocidade são constituídas pelas seguintes fases: – Partida– Aceleração (visando o alcance da velocidade máxima) – Manutenção da velocidade máxima– Desaceleração (em esforços máximos ou muito próximo do

máximo, esta fase acaba por acontecer, porém, visa-se ter a menor perda possível)

– Chegada.

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Partida Partida

• A PARTIDA em todas as provas do Atletismo é determinada por um TIRO de revólver ou aparelho similar.

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Partida ou SaídaPartida ou Saída

Nas provas de corrida, existem três posições de saídas:•Saída alta (em pé):Saída alta (em pé): utilizada nas provas de corridas de meio-fundo e fundo (rasas e com obstáculos) e não exigem aprimoramento técnico expressivo.•Saída intermediária:Saída intermediária: utilizada por corredores intermediários das provas de revezamento ou em treinamento para aprimoramento da saída baixa de corredores de velocidade.•Saída baixa (com bloco de partida): Saída baixa (com bloco de partida): é usada em corridas curtas, em que a explosão muscular do atleta tenha fator decisivo.

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Regras da Saída no AtletismoRegras da Saída no Atletismo

a) A saída de todas as provas deve ser medida da linha de chegada para trás, uma vez que o local de saída é exclusivo de cada prova e a linha de chegada é uma só para todas as distâncias.

b) É considerada falha a saída em que o competidor deixar o seu bloco ou lugar após a ordem do juiz de partida, antes do tiro de saída.

c) Se realizar uma saída falsa, o corredor é advertido; caso repita a falta, será desqualificado.

d) Os blocos de partida devem obedecer às especificações do regulamento; quando forem utilizados na partida, o competidor deve manter os seus dois pés e ambas as mãos em contato com o solo.

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Saídas BaixasSaídas Baixas

• É utilizada nas provas de 100m, 200m, 400m, 110m c/barreiras, 400m c/barreiras e para os revezamentos 4x100m e 4x400m é obrigatória a saída de uma posição agachada e o uso de blocos de partida.

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Fases da Saída BaixaFases da Saída Baixa

A Saída de Blocos divide-se em duas fases:•1ª Fase preparatória: colocação e ajustagem do bloco.•2ª Fase execução:

– Na posição "as suas marcas" o atleta tem de se colocar nos blocos de partida e definir a posição inicial.

– Na posição de "prontos" o atleta move-se colocando-se na posição ideal para a partida.

– Na fase da partida propriamente dita o atleta deixa os blocos e dá a primeira passada de corrida.

– Na fase de aceleração o atleta aumenta a velocidade e faz a transição para a corrida de velocidade máxima.

POLO DE BARRA DO CORDA/MA

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Variações da Saída BaixaVariações da Saída Baixa

• Saída curta ou agrupada: Neste tipo a ponta do pé de trás é colocada na direção do calcanhar do pé que faz o apoio no suporte da frente. O quadril se coloca superior ao nível da cabeça.

• Saída Média: É um intermediário entre a curta e a longa, na qual o joelho da perna de trás é colocado na direção da ponta do pé que está no apoio da frente. Nesse caso o quadril não se eleva tanto e se mantém quase em linha com a cabeça.

• Saída Longa: Aqui a separação entre os suportes é maior. O joelho da perna de trás fica situado mais ou menos atrás dos calcanhares do pé da frente e os quadris situam-se um pouco abaixo da linha da cabeça.

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Tipos de PartidasTipos de Partidas

• Em Linha Reta: utilizada nas provas de 100m e 110m.• Escalonada: utilizada nas corridas em raia marcada

para que todos os atletas corram a mesma distância.• Em Linha Curva: utilizada nas corridas em raia livre.

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Partida em Linhas RetasPartida em Linhas Retas

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Partida EscalonadaPartida Escalonada

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Partida em Linha CurvaPartida em Linha Curva

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Vozes de ComandoVozes de Comando

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POLO DE ANANÁS/TO

detalhe

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POLO DE ANANÁS/TO

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POLO DE ANANÁS/TO

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Saída Falsa Saída Falsa

• É quando o atleta deixa a posição de partida antes do tiro. • Em cada prova o primeiro atleta que cometer uma saída

falsa, será advertido; a partir da segunda saída falsa, o(s) atleta(s) infratores será(ão) desqualificado(s).

• Nas corridas dentro das provas combinadas o mesmo atleta pode cometer uma saída falsa e será desclassificado se cometer a segunda.

• Se houver uma saída falsa, o árbitro de partida deve anular a partida com um segundo tiro.

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AceleraçãoAceleração

• Logo após a partida, ao iniciar o percurso, o corredor aumenta gradativamente a suas passadas. Assim, atinge o máximo de sua velocidade.

• A aceleração deve ser realizada da seguinte forma:– Corpo inclinado para frente.– Passadas iniciais curtas e rápidas.– Aproveitamento da oscilação dos braços para conseguir entrar,

o mais rápido possível, na velocidade adequada.

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Manutenção da Velocidade Manutenção da Velocidade MáximaMáxima

• A mudança da aceleração inicial para a corrida propriamente dita deve ter variações pouco sensíveis.– O contato dos pés com o solo deve ser feito pela parte exterior do metatarso.– O apoio deve ser sempre «elástico»: maior velocidade, mais tensão e apoio

mais diretamente na parte anterior do pé, ligeiramente à frente da vertical do joelho.

– A perna de apoio deve manter ligeira flexão e o calcanhar da perna livre situar-se perto das nádegas.

– O ponto mais alto da perna livre, fletida, na direção da corrida, deve coincidir com a maior extensão da perna de apoio na impulsão.

– A movimentação dos braços, fletidos, deve ter correspondência com a das pernas.

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Fase de DesaceleraçãoFase de Desaceleração

• Tentar manter os joelhos altos;• Manter a amplitude da passada;• Não alterar a técnica de corrida;

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Chegada Chegada

Procedimentos importantes: •Passar correndo com a máxima velocidade pela linha de chegada – deve-se imaginar que o final da corrida se dá alguns metros adiante do local real – assim o corredor transpõe a linha de chegada sem diminuir a velocidade; •Na chegada com projeção do tronco para frente, ao se aproximar da linha de chegada, o corredor inclina o tronco, de modo que esta parte do corpo atinja antes o objetivo final.

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Provas de Rasas de VelocidadeProvas de Rasas de Velocidade

• 100 m rasos: é a prova mais nobre do atletismo, que premia o homem e a mulher mais rápido(a) do mundo. Nela, oito competidores correm 100 m em linha reta e vence quem chegar primeiro.

• 200 m rasos: segue a mesma linha dos 100 m, mas com o dobro da distância. A largada acontece na curva da pista, com os atletas posicionados em marcas que não ficam exatamente umas ao lado das outras, para que o competidor que largue na parte interna da pista não saia com vantagem.

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Cont...Cont...

• 400 m rasos: corresponde a uma volta inteira na pista de atletismo. A largada se dá no mesmo estilo dos 200 m rasos.

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Corridas com BarreirasCorridas com Barreiras

OrigemOrigem•“A evolução a partir das Corridas rasas, tendo a capacidade de ultrapassagem de uma barreira/ obstáculo numa corrida, mesmo estando em velocidades variadas”.

GIL, 1998

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Regras BásicasRegras Básicas

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Gênero Distância da prova

Altura das Barreiras

Dist. da linha

saída à 1ª

barreira

Distância entre as barreiras

Dist. última bar. à linha

chegadaMasculino 110m 1,067 m 13,72 m 9,14 m 14,02 m

400m 0,914 m 45,00 m 35,00 m 40,00 mFeminino 100m 0,840 m 13,00 m 8,50 m 10,50 m

400 m 0,762 m 45,00 m 35,00 m 40,00 m

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Regras para os 110 m com Regras para os 110 m com barreiras para homensbarreiras para homens

• Dez barreiras são espaçadas igualmente para os 110 m com barreiras para homens.

• As barreiras dos 110 m são iniciadas fora dos blocos.• A primeira barreira fica a 13,72 m da linha inicial e as

próximas 9 barreiras mantêm uma distância de 9,14 m umas das outras. A última barreira fica a 14,02 m da linha de chegada.

• Os corredores não são desclassificados se tocam ou derrubam uma barreira.

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Regras para os 100 m com Regras para os 100 m com barreiras para mulheresbarreiras para mulheres

• Dez barreiras são espaçadas igualmente nos 100 m com barreiras para mulheres.

• As barreiras dos 100 m são iniciadas fora dos blocos.• A primeira barreira fica a 13 m da linha inicial e as

próximas 9 barreiras mantêm uma distância de 8,5 umas das outras. A última barreira fica a 10,5 m da linha de chegada.

• As corredoras não são desclassificadas se tocam ou derrubam uma barreira.

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Regras para os 400 m com Regras para os 400 m com barreirasbarreiras

• Dez barreiras são espaçadas igualmente nos 400 m da corrida com barreiras.

• As barreiras dos 400 m são iniciadas fora dos blocos.• Os corredores não são desclassificados se tocam ou

derrubam uma barreira.

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Passagem das BarreirasPassagem das Barreiras

• Um competidor será desclassificado se passar o pé ou a perna abaixo do plano horizontal da parte superior da barreira, fora de sua raia, ou se, na opinião do árbitro, derrubá-la propositadamente com o pé ou com a mão.

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Corrida de RevezamentoCorrida de Revezamento• São provas as Provas Coletivas• Constam no programa olímpico o 4X100m e o 4X400m masculino e

feminino..• O bastão deve ser passado dentro da zona de 20m. O recebedor tem o

direito de sair 10m antes do início da zona de passagem, isto é, ele tem direito a utilizar a zona de aceleração.

• A condição técnica da passagem do bastão é de fundamental importância.• Uma passagem eficiente é aquela feita com a maior velocidade possível e

segura.• Obtém-se até 2,5 seg de ganho em relação a soma dos tempos individuais.• Uma boa passagem:

– Deve ser efetuada entre 15 e 18m dentro da zona de passagem.– Deve ser efetuada num intervalo de 3 ou 4 passadas de corrida.

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Técnicas de Passagem do Técnicas de Passagem do BastãoBastão

• O bastão pode ser entregue com um movimento de baixo para cima (ascendente) ou de cima para baixo (descendente), mais utilizada.

• Desvantagens:• Ascendente

– A ponta livre do bastão fica para trás e dificulta a recepção, o atleta tem que arrumar o bastão durante a corrida;

– Os atletas ficam mais próximos no instante da passagem.

• Descendente– O braço que receberá o bastão fica alto o que faz com que o atleta tenha

que inclinar um pouco o tronco e com isso alterar a técnica da corrida.

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PassagemPassagem• A saída do primeiro corredor é feita do bloco de partida com o bastão seguro

pelos dedos médio, anelar e mínimo.• Os corredores 2, 3 e 4 sairão de dois ou três apoios no momento que o

entregador alcançar a marca de controle.• A distância entre a marca de controle e o local de saída do receptor depende da

velocidade de chegada do entregador e da capacidade de aceleração do recebedor.

• A aceleração do recebedor da mesma forma que a velocidade do entregador deverão ser máximas.

• O momento da entrega do bastão é decidido pelo entregador que deverá emitir um chamado para que o recebedor estenda sua mão bem espalmada com o polegar bem afastado dos demais dedos com a palma para cima (descendente) ou com a palma para trás (ascendente) afim de receber o bastão.

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Corrida de Meio FundoCorrida de Meio Fundo

• As corridas de 800 e 1.500m rasos são consideradas de meio fundo. São provas de meia distância em que os atletas devem conciliar alta velocidade com resistência. Nessas disputas, é comum a utilização de “coelhos”, atletas com muita força muscular que disparam na ponta forçando os demais competidores a acelerarem o ritmo.

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Corrida de FundoCorrida de Fundo

• São as provas mais longas disputadas dentro de estádios dos Jogos Olímpicos.

• Tanto os 5.000 metros quanto os 10.000 metros foram disputados pela primeira vez em 1912, nas Olimpíadas de Estocolmo, na Suécia.

• A maratona é a prova oficial mais longa do Atletismo, com um percurso de 42.195m42.195m. Nas Olimpíadas, os 400 metros finais da corrida são dentro de um estádio.

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Provas de CampoProvas de Campo

Leonardo de Arruda DelgadoCREF. 001764-G/MA

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Provas de CampoProvas de Campo

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Características Gerais das Características Gerais das Provas de CampoProvas de Campo

• Atuação de um atleta de cada vez; • Execução competitiva breve; • Necessita a aprendizagem e automatização de gestos

técnicos específicos; • Necessita de instalações e implementos específicos.

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Objetivos Objetivos

• Saltos horizontais: salto em distância e triplo - objetiva alcançar a maior distância possível.

• Saltos verticais: salto em altura e com vara - objetiva ultrapassar o sarrafo que é elevado de forma gradativa, na maior altura possível, sem derruba-lo.

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SaltosSaltos

As provas de saltos disputadas no Atletismo convencional são: •Salto em Distancia•Salto Triplo •Salto em Altura•Salto Vara

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ConceitosConceitosSalto em Distância •Prova realizada num “corredor” medindo entre 40 e 45 m de comprimento, usado para a corrida preparatória do salto, contendo próximo ao final uma “tábua de impulsão” e depois uma caixa de areia (área de queda) para amortecer a queda do saltador. •Após uma corrida rápida, o atleta salta impulsionando com um só pé, sem ultrapassar a “tábua de impulsão”, projetando o corpo no ar para cima e principalmente para frente, caindo com os dois pés na caixa o mais distante possível.

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Salto Triplo Salto Triplo

• Prova que utiliza o mesmo setor do salto em distância, porém, necessitando-se de maior distância entre a “tábua de impulsão” e a caixa de areia.

• Depois de uma corrida rápida, o atleta executa a impulsão em um só pé, sem ultrapassar a “tábua” e salta sucessivamente três vezes: o 1° salto deve ser dado de forma que o competidor caia com o mesmo pé com que foi dada a 1° impulsão, na finalização do 2° ele deve cair com o outro pé e, a partir daí, completar o salto realizando a queda na caixa de areia o mais longe possível.

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Salto em AlturaSalto em Altura

• Prova que consiste na transposição de uma barra (“sarrafo”) colocada horizontalmente e apoiada em dois postes (“saltômetros”).

• Após a corrida preparatória, não muito rápida, o atleta ao se aproximar do sarrafo executa a impulsão em um só pé, elevando-se e transpondo-o sem derrubá-lo. A área de queda é protegida por colchão.

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Salto com Vara Salto com Vara

• Prova que consiste na transposição de um sarrafo colocado horizontalmente sobre dois suportes com auxílio de uma vara.

• Esta prova é realizada num “corredor” de 40m que possui no final um “encaixe” para a vara, próximo aos postes que sustentam o sarrafo e de uma área de queda protegida por colchões.

• Ao final de uma corrida preparatória rápida, o atleta introduz uma das extremidades da vara no encaixe. A vara, por sua vez, servirá de alavanca para o atleta se elevar de modo a transpor o sarrafo.

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Observações Adicionais Observações Adicionais

• Os saltos em distância, triplo e altura são executados com as possibilidades dinâmicas do aparelho locomotor;

• O salto com vara acrescenta a ajuda de um instrumento – vara – diferenciando-se dos outros saltos principalmente a partir da impulsão;

• Corrida preparatória = corrida de impulso = corrida de aproximação = corrida de aceleração.

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Fatores que Condicionam a Fatores que Condicionam a Distância do Salto Distância do Salto

• Força aplicada no momento da impulsão. • Velocidade de projeção do corpo: velocidade horizontal

e vertical. • Ângulo de saída (ângulo de projeção do corpo). • Posicionamento do corpo na fase final da impulsão.• Queda (ações realizadas na aterrissagem).

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Fases Básicas dos Saltos Fases Básicas dos Saltos

• Concentração: pensamento na execução do salto• Corrida: velocidade horizontal do salto. Utilização de

marcas (corrida inversa - tentativas)• Impulsão: transformação da força horizontal em

vertical, contato com o solo com a planta do pé.• Vôo: utilização das técnicas - grupado, pedalada no ar

e arco• Queda: queda sincronizada, glúteos próximos aos

calcanhares

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Observações adicionaisObservações adicionais

• No salto em distância e triplo predomina-se a velocidade horizontal (conseqüência da velocidade da corrida); no salto em altura predomina-se a velocidade vertical (transferência da velocidade horizontal para velocidade vertical –dependente da impulsão).

• Ângulos de saída dos saltos: distância: 18 – 25º

triplo: 15 – 20ºaltura: 60 – 70º

vara (flexível) 15 – 20º

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Salto em DistânciaSalto em Distância• Objetivando a performance os saltadores tem como

característica:– velocidade– capacidade de impulsão– técnica

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Histórico Histórico

• O salto em extensão há muito tempo faz parte das competições esportivas.

• Figurou nos Jogos de 708 a.C. como parte do Pentatlo. • O evento moderno foi regularizado na Inglaterra e nos

Estados Unidos em 1860.• A primeira competição de salto em distância feminina

aconteceu nos Estados Unidos em 1895.• O primeiro recorde mundial feminino foi homologado pela

IAAF em 1928, enquanto o evento estreou nos Jogos Olímpicos somente em 1948, na Inglaterra.

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Regras Regras

• Ordem de tentativa dos competidores deve ser sorteada;• Mais de oito competidores

– 3 tentativas - classificatórias– 3 tentativas - finais (8 melhores na ordem inversa)

• Um competidor falha se – tocar o sola além da linha de medição– tocar o sola fora da caixa de areia, no ato da queda– após completar o salto, caminhar de volta pela caixa de areia– usar qualquer forma de salto mortal

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Cont...Cont...

• Todos os saltos devem ser medidos a partir do ponto que queda mais próximo a tábua de impulsão.– Medição perpendicular a linha ou ao seu prolongamento.

• A cada competidor será creditado o melhor de seus saltos, em caso de empate, o 2º melhor resultado dos competidores empatados decidirá, se necessário verificará se o 3º melhor e assim por diante. Se persistir os atletas empatados deverão realizar uma nova tentativa, até que haja o desempate.

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Área da ProvaÁrea da Prova

• Essa prova se efetua numa área dividida em três partes:– 1 - corredor com um mínimo de 40m de comprimento, com 1,22

a 1,25 metros de largura; – 2- uma tábua de impulsão retangular, madeira ou outro material

adequado, com 1,22m de comprimento, 20cm de largura e 10 de espessura, pintado de branco, fixada no solo ao nível da pista de impulso,;

– 3- e uma caixa de areia, início a 3m da tábua de impulsão, com seu fim pelo menos a 10 metros da tábua de impulsão, com 2,75 a 3,00 de largura.

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Técnicas do Salto em DistânciaTécnicas do Salto em Distância

• Até a década de 1920, a técnica foi considerada rudimentar, com as pernas flexionadas embaixo do corpo imediatamente após o levantar - vôo, então estende-se e subseqüentemente põe as pernas abaixo do corpo novamente para a aterrissagem.

• Entre 1922 e 1927, William De Hart Hubbard (EUA), o primeiro campeão Olímpico negro e retentor do recorde mundial, introduziu adianteadiante, com Robert Legendre (EUA), um movimento das pernas no arpernas no ar. Variações disso e a mais simples técnica de “flutuar” são usadas até hoje.

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Técnicas do Salto em DistânciaTécnicas do Salto em Distância

• Grupado• Pedalada no ar• Arco• Técnica Mista - Pedalada no Ar-Arco

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Salto GrupadoSalto Grupado

• Esta técnica é usada para principiantes.• Após o impulso, erguer a perna de impulsão mantendo

as pernas flexionadas. • Levar os joelhos de encontro ao peito na posição

grupada, estender os braços para cima e começar a estender as pernas para tocar o solo.

• Leve os braços para trás assim que tocar o solo. Toque o solo com as pernas flexionadas, na posição. Deixe o corpo cair para a frente.

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Técnica de Passadas ou Técnica de Passadas ou Pernas ao ArPernas ao Ar

• A perna dianteira, a primeira a subir, avança com bastante força.

• Quando a perna de impulso se eleva a outra se abaixa e retrocede.

• Os movimentos dos braços seguem os de uma passada normal, mas com rigor e no momento da queda são colocados para trás.

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Técnica em ArcoTécnica em Arco

• Flexione a perna dianteira, levando para cima o braço.• Depois leve os braços para trás, e estenda as pernas de

modo que elas e os braços sigam para trás do corpo, leve os braços para cima descrevendo um círculo por trás do corpo, levante os joelhos e leve os braços para cima.

POLO DE ANANÁS/TO

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QuedaQueda

• O saltador procurará, a partir do prolongamento da fase de flutuação, projetar seu corpo o mais a frente possível.

• Vale ressaltar que esse momento do salto é comum a qualquer um dos estilos técnicos em que se observa a projeção das pernas e braços à frente

• Acompanhados pelo tronco e quadril, prolongando a fase de flutuação, até que ocorra o contato dos calcanhares com o solo.

POLO DE ANANÁS/TO

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Salto em AlturaSalto em Altura• O salto em altura realiza-se num espaço que engloba

uma área para a corrida de balanço e uma zona de salto.

• A zona de salto é constituída por dois postes, uma fasquia transversal e uma área de queda.

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Técnicas do salto em alturaTécnicas do salto em altura

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1. Tesoura.

2. Rolamento ventral.

3. Salto de costas (Fosbury Flop).

As técnicas de tesoura e rolamento ventral já não são utilizadas em competição. No entanto, a primeira delas é importante para a aprendizagem.

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Evolução Técnica Evolução Técnica

• Podemos dizer que o salto evoluiu da técnica “tesoura” para o “rolo ventral” e para o flop, técnica dominante no mundo.

• Em 1895 uma marca de 1.97m à 2.45m em 1993.

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Salto em altura com a técnica Salto em altura com a técnica de tesourade tesoura

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• Executar a corrida de balanço em linha reta e oblíqua à fasquia.

• Efetuar a chamada (impulsão), com o pé mais afastado da fasquia, inclinado o tronco ligeiramente para trás.

• Elevar a perna mais próxima da fasquia (perna de ataque) e inclinar o tronco para a frente.

• Baixar a perna de ataque, enquanto a perna de impulsão passa sobre a fasquia.

• Contatar o solo em dois tempos, primeiro com a perna de ataque e só depois com a perna de impulsão.

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Salto em altura com a técnica Salto em altura com a técnica FosburyFosbury

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Fases do salto em alturaFases do salto em altura

• Corrida de balanço - executar a corrida de balanço realizando as últimas três a quatro passadas em curva.

• Chamada ou impulsão - apoiar o pé mais afastado do colchão um pouco à frente do primeiro poste.

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Cont...Cont...

• Fase aérea (voo) - inclinar o tronco ligeiramente para trás e elevar energicamente a coxa da perna livre.– Passar a fasquia de costas com o corpo arqueado e puxar as

pernas, formando a posição em L, mantendo o queixo junto ao peito.

• Chegada ao solo (queda) - cair de costas no colchão, com os braços afastados.

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Regulamento do salto em Regulamento do salto em alturaaltura

• O salto é válido desde que se transponha a fasquia sem a derrubar e se execute a chamada apoiado num só pé.

• O salto é considerado nulo, se o concorrente derrubar a fasquia ou se tocar o colchão para além do plano dos postes.

• Cada concorrente dispõe de um máximo de três tentativas para ultrapassar a fasquia.

• O concorrente que faça três derrubes consecutivos à mesma altura é eliminado.

POLO DE ANANÁS/TO

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Provas de Arremesso e Provas de Arremesso e Lançamentos Lançamentos

• Existem 1 (uma) prova de arremesso 3(três) provas de lançamento.

• A regra é a mesma para todas elas, o vencedor é o atleta que conseguir lançar o objeto na maior distância.

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Arremesso de PesoArremesso de Peso

• Os atletas devem arremessar com uma mão uma bola sólida de metal a partir de um círculo de 2,1 metros de diâmetro o mais longe possível.

• O peso da bola para homens é de 7,26 kg e para as mulheres de 4 kg.

• As regras do esporte mudaram bastante com o passar do tempo, tanto que em sua primeira participação olímpica, nos Jogos de Estocolmo, na Suécia, em 1912, o lançamento podia ser feito com as duas mãos, o que hoje não é permitido.

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Lançamento de DardoLançamento de Dardo

• É uma modalidade que simboliza as caças com lanças da Antiguidade.

• Na prova, os atletas, sempre com o braço totalmente estendido, devem lançar o dardo o mais longe possível.

• O dardo que mede 2,60 metros e pesa 800 gramas para os homens e 2,20 metros com peso de 600 gramas para as mulheres.

• A partir do ponto de lançamento, duas linhas de 90m de distância formam o campo de arremesso.

• Todos os lançamentos devem cair entre essas duas linhas.

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Lançamento de DiscoLançamento de Disco

• Esta é a mais antiga das provas de lançamento. • Teve importância capital nos jogos antigos da antiga a Grécia. • O atleta deve segurar um disco plano contra os dedos da mão e

antebraço. • Depois, deve girar sobre seu corpo em uma área circular de 2,5

metros de diâmetro e lançar o disco para frente na maior distância possível.

• O disco é feito de metal, pesa 2 Kg e mede entre 219 e 221 milímetros de diâmetro para as provas masculinas.

• Já para as provas femininas, o disco pesa 1 Kg e possui diâmetro de 180 e 182 milímetros.

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Lançamento de MarteloLançamento de Martelo

• O objetivo do atleta é lançar para frente uma bola de ferro presa a um arame metálico com uma alça na extremidade.

• Este equipamento pesa 7,26 Kg a partir de uma base que tem 2,1 metros de diâmetro.

• Para o lançamento, o atleta pode dar três giros com o martelo sobre a cabeça para ganhar impulso e depois mais três giros em alta velocidade em torno do eixo do seu corpo antes de efetuar o lançamento.

• Se o martelo cai no terreno dentro de um ângulo de 90 graus, o arremesso é considerado válido.

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LEONARDO DE A. DELGADO