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2015 Ensino Fundamental | 7 o ano

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2015Ensino Fundamental | 7o ano

2015Ensino Fundamental | 7o ano

Apresentação

Aos nossos queridos(as) alunos(as),

Dá-se início a mais um ano e com ele a renovação de um

ciclo de responsabilidades, desconstruções e reconstru-

ções de saberes.

Estaremos juntos nessa empreitada, em busca dos nos-

sos objetivos e, para isso, desejamos vontade, energia,

diversão e dedicação.

Esperamos de 2015 um ano de muitas conquistas!

E lá vamos nós...

Direção e Equipe Pedagógica.

Calendário 2015JANFEVMARABRMAIJUNJULAGOSETOUTNOVDEZ

1o | Confraternização Universal

26 | Início do ano letivo | 3a. série, ensino médio

3 | Início do ano letivo | 6o e 7o anos e alunos novos do 8o ano à 2a série do ensino médio

4 | Início do ano letivo | Todos os alunos do ensino fundamental e médio

12 a 18 | Recesso | Carvaval

ATIVIDADE PEDAGÓGICA

20 | Gincana

DIAS NÃO LETIVOS2 a 5 | Semana Santa e Páscoa (5)20| Antecipação do Dia do Estudante21 | TiradentesATIVIDADE PEDAGÓGICA11 | Fórum

DIA NÃO LETIVO 4 | Corpus Christi5 | Recesso20 | Início do recesso junino

(até o dia 5 de julho)

ATIVIDADE PEDAGÓGICA 2 | Superséries

DIA NÃO LETIVO7 | Independência do Brasil

DIA NÃO LETIVO12 | Nossa Senhora Aparecida15 | Dia do Professor

DIA NÃO LETIVO2 | Finados15 | Proclamação da RepúblicaATIVIDADE PEDAGÓGICA 4 | Festival de Talentos

6 | Fim do recesso escolar Início do 2o semestre

ATIVIDADE PEDAGÓGICA

8 | CONESCO

DIA NÃO LETIVO

1o | Dia do Trabalho

QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM SEG TER 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 QUA QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI SEX 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 SÁB DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM SEG 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 TER QUA QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM SEG TER 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 QUA QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI SEX 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 SÁB DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM SEG 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 TER QUA QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM SEG TER 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 QUA QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM SEG 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 TER QUA QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM SEG TER 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 QUA QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

Dias 10 e 11Troca-troca

3GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

>> Este manual também está disponível no nosso site: www.colegiooficina.com.br

Sumário

Apresentação 1Histórico 4Equipe técnico-pedagógica 4Pense com a gente 5Direitos e Deveres 6Normas e Rotinas 8Sistema de avaliação 11Orientação de estudos 15Projetos pedagógicos 17Programação Anual 19Linguagem, códigos e suas tecnologias 20Ciências naturais e suas tecnologias 32Ciências humanas e suas tecnologias 35Matemática e suas tecnologias 40

4 GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

Histórico

A história do Colégio Ofi cina tem início na década de 1990,

quando um grupo de professores comprometidos com o ideal

de transformação democrática da sociedade, cria o Curso Ofi cina.

A origem do nome está no Teatro Ofi cina que, nos anos de 1960,

ousou apresentar textos polêmicos e críticos no teatro brasileiro,

contrariando os rigores da censura institucionalizada pela ditadura

militar. Esse papel desafi ador do Teatro Ofi cina, no contexto político-

cultural do país, serviu de inspiração para a formulação de um projeto

inovador. Cinco anos mais tarde, quando já se aliava a experiência

de dirigir uma instituição de ensino à de anos de docência, passados

nas incontáveis salas de aula de diversos colégios de Salvador,

decidiu-se por fundar uma escola de primeiro e segundo graus,

atuais Ensino Fundamental e Médio. A partir daí, temos traduzido o

saber teórico em práticas, através dos nossos projetos pedagógicos.

Completaremos 26 anos de existência, enfrentando desafi os,

mudanças, descobertas, resgates, isto é, pensando e fazendo

EDUCAÇÃO.

DIRETORIA GERAL

Lurdinha VianaMagaly FigueiredoMárcia KalidGERÊNCIA FINANCEIRA

Heleno KalidGERÊNCIA DE RH

Mariana Viana

Equipe técnico-pedagógico

VICE-DIREÇÃO

Teresa Cristina VieiraCOORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

Teresa Cristina VieiraORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Márcia Ávila

5GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

A BORBOLETA AZUL

Pense com a gente

Havia um viúvo que morava com suas fi lhas curiosas e inteligentes.

As meninas sempre faziam muitas perguntas, Algumas ele sabia

responder, outras não. Como pretendia oferecer a elas a melhor

educação, mandou as meninas passarem as férias com um sábio

que morava no alto de uma colina. O sábio sempre respondia todas

as perguntas sem hesitar. Impacientes com o sábio, as meninas

resolveram inventar uma pergunta que ele não soubesse responder.

Então, uma delas apareceu com uma linda borboleta azul que usaria

para pregar uma peça no sábio. O que você vai fazer? ‒ perguntou a

irmã. Vou esconder a borboleta em minhas mãos e perguntar se ela

está viva ou morta. Se ele disser que ela está morta, vou abrir minhas

mãos e deixá-la. Se ele disser que está viva, vou apertá-la e esmagá-la. E

assim qualquer resposta que o sábio nos der estará errada!

As duas meninas foram então ao encontro do sábio, que estava

meditando. ‒ Tenho aqui uma borboleta azul, diga-me sábio, ela está

viva ou morta?

Calmamente o sábio sorriu e respondeu: Depende de você... ela está

em suas mãos!!!

Meus meninos e meninas do Colégio Ofi cina

A vida da borboleta estava na mão das meninas da história. Assim

estará a sua vida escolar 2015, nas suas mãos. Porém, estaremos ao seu

lado contribuindo para sua formação de estudante e cidadão!

Márcia ÁvilaOrientadora Educacional

6 GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

Direitos e deveres

Direitos do aluno● Receber educação de qualidade tal que lhe proporcione uma formação in-

tegral como cidadão.● Ser considerado e valorizado em sua individualidade.● Ser respeitado em suas convicções religiosas, políticas, em sua condição

social, étnica, em sua orientação sexual e em seus direitos de cidadão.● Ter respeitadas sua história de vida e as características sociais e históricas

da comunidade em que vive.● Ser tratado com respeito pelos membros da comunidade escolar.● Organizar o Grêmio conforme estatutos próprios, para tratar dos interesses

estudantis.● Filiar-se, votar e ser votado para o Grêmio, conforme estatutos.● Ser informado sobre o Regimento Escolar, programas, calendário, crono-

gramas.● Escolher livremente seus representantes de projetos, que deverão represen-

tar a turma nas atividades necessárias junto aos órgãos Colegiados e apresen-tar sugestões que favoreçam o processo ensino-aprendizagem, bem como dirigir-se ao Corpo Técnico-Pedagógico para convocação de reuniões com fi ns diversos.

● Assegurar o direito de liberdade de expressão, desde que resguardado o respeito às pessoas e à instituição.

● Ser orientado em suas difi culdades de aprendizagem e socioafetivas.● Ser ouvido em suas reivindicações e/ou insatisfações.● Tomar conhecimento, através do boletim escolar, das notas obtidas e de

seu desempenho.● Receber trabalhos, tarefas e verifi cações devidamente corrigidas em tempo

hábil estabelecido pela Coordenação Pedagógica.● Em caso de necessidade, justifi car quando comprovada alguma falta, assis-

tido pelo responsável e munido de atestado.● Solicitar 2ª via de qualquer documento, mediante pagamento das taxas

estipuladas, considerando os prazos solicitados pelo setor.● Participar dos eventos e atividades multidisciplinares e complementares

acontecidos no decorrer do ano letivo.● Solicitar equipamentos audiovisuais, quando necessário, sempre com acom-

panhamento de um professor ou funcionário responsável pelo cuidado e de-volução no prazo estabelecido pela coordenação.

● Participar de cursos de recuperação, nos termos da Legislação em vigor e deste Regimento.

● Utilizar a sala de leitura nos termos do regulamento da mesma.● Requerer transferência e cancelamento de matrícula através do seu respon-

sável perante o Colégio, considerando os prazos estipulados pela Secretaria.

7GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

Direitos e deveres

Deveres do aluno● Zelar pelo bom conceito do Colégio, mantendo atitudes condizentes com os princípios

do mesmo.● Acatar, com respeito, a autoridade hierárquica dos Diretores, Professores, Coorde-

nadores, Orientadores, Funcionários e de quantos estiverem investidos dessa autoridade.● Participar das aulas de modo a contribuir para que o processo ensino-aprendizagem acon-

teça em ambiente produtivo e harmônico.● Zelar pelo ambiente físico que o rodeia, contribuindo para torná-lo agradável à convivên-

cia.● Indenizar prejuízos causados ao meio físico ou a qualquer membro da comunidade escolar.● Tratar com civilidade todos os membros da comunidade escolar.● Dispor do material escolar solicitado pelo colégio.● Comparecer pontual e assiduamente a todas as atividades escolares (aulas, avaliações

e projetos) devidamente uniformizados e portando a carteira de identifi cação, inclusive no turno oposto.

● Executar as tarefas necessárias ao processo ensino-aprendizagem, visando ao crescimento individual e coletivo.

● Usar de honestidade na execução de provas, trabalhos, exercícios e demais instrumentos de avaliação de rendimento escolar.

● Justifi car, por escrito, com assinatura dos pais ou responsável, faltas, atrasos, impedimen-tos.

● Solicitar autorização da Coordenação/Orientação Pedagógica para ausentar-se do Colégio antes do fi nal do período de aulas.

● Solicitar consentimento da Diretoria Pedagógica para usar o nome do Colégio para quais-quer fi ns.

● Zelar pela conservação dos livros da biblioteca, devolvendo-os nos prazos estipulados e em bom estado.

● Responsabilizar-se pelo seu material no horário das aulas.● Não usar fumo, bebidas alcoólicas ou outras substâncias tóxicas nas dependências e me-

diações do Colégio.● Devolver o boletim escolar devidamente assinado pelos responsáveis no prazo de 72

horas.● Entregar aos responsáveis os comunicados (convites, avisos etc.) enviados pelo Colégio.● Cumprir as datas e os horários das avaliações.● Não portar objetos ou substâncias, nas dependências da escola, que atentem contra a

saúde física e/ou psíquica, individual ou da coletividade.● Não utilizar o celular durante as atividades pedagógicas.● Manter-se informado, através dos diversos veículos de comunicação da escola (in-

formes, circulares, avisos afi xados, impressos ou veículados no site da escola), sobre os calendários de avaliações, 2ª chamadas, feriados, recessos e atividades curriculares ou intercurriculares.

8 GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

Horário

● Entrada | 07h ● Intervalo | 09h30min às 10h ● Saída | 12h30min

Uniforme

O uso do uniforme é obrigatório para o acesso às aulas e qualquer atividade em turno oposto, inclusive 2ª chamada, sob pena do aluno ser impedido de as-sistir às aulas, o que acarretará transtornos para sua aprendizagem e avaliação.

O uniforme diário e oficial do Colégio Oficina é composto de:

● Camisa de malha padronizada (azul ou branca);● Calça ou bermuda jeans azul ou preta (modelo padrão);● Tênis, sapato fechado ou sandália alpercata ou fechada, não sendo permitida a entrada de sandália tipo “chinelo” de qualquer marca ou modelo.● Bermuda padrão Ofi cina.● Não é permitido o uso de camisas de Projetos Pedagógicos de anos anteriores, somente do ano em curso.

Para as atividades culturais e esportivas o uniforme exigido, por modalidade é:

Atividades Culturais

● Fardamento ofi cial da escola;

● NÃO é permitido o uso de sandálias tipo “havaianas”.

Atividades Esportivas:

● Fardamento ofi cial de Educação Física da escola;

● Uso obrigatório do tênis.

OBSERVAÇÕES:

1) Não será permitida a entrada do aluno (a), trajando uniforme descaracterizado de sua forma original, “customizado”, sem gola, transformado em “estilo” baby look, sem mangas ou com recortes.2) O uso do uniforme ofi cial do Colégio Ofi cina é obrigatório nas últimas avaliações da III unidade e nas provas fi nais.3) Não é permitido o uso do uniforme em atividades que não estejam relacionadas com o Projeto Pedagógico proposto pelo Colégio Ofi cina.

Normas e rotinas

9GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

Material Escolar

A preparação para a aula deve ser um momento de atenção. Cabe ao aluno(a) veri-

fi car na agenda o seu horário do dia seguinte e organizar os materiais (livros, mó-

dulos, listas, cadernos) que são necessários para o bom aproveitamento das aulas.

● Assistir aula sem material é um prejuízo para o aprendizado, esse fato, quando repetido, é relatado aos pais, para que possamos resolver o problema.● Seu material deve estar identifi cado, etiquetado, para que, em caso de extravio, tentemos recuperá-lo.● A AGENDA é fundamental e obrigatória para sua organização; os professores estarão atentos para que os alunos (as) utilizem corretamente, principalmente nas séries iniciais, auxiliando a organização e ao cumprimento das tarefas de casa, seus deveres e trabalhos.

Entradas e saídas

A porta principal é aberta para entrada dos alunos às 6h30min e fechada após o encerramento das atividades diárias.

● É absolutamente imprescindível a apresentação e entrega ao porteiro da car-teira de identifi cação do aluno para acesso ao colégio, em horário que tenha atividade.● A devolução da carteira é feita pelo professor, na última aula da manhã, e é o seu passaporte de identifi cação. Em nenhuma hipótese o aluno deve sair do colégio sem a mesma.● O aluno deve estar devidamente uniformizado para as atividades pedagógicas, esportivas e culturais, mesmo quando no turno oposto.● O esquecimento da carteirinha implica no encaminhamento ao assistente de disciplina da recepção, que registra o fato. Após três esquecimentos a família será infor-mada para tomar as devidas providências.● Em caso de extravio da carteira escolar, deverá ser solicitada a 2ª via ao assis-tente de disciplina da recepção, mediante pagamento.● Os alunos do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) são liberados após o término das aulas, mediante documento assinado pelos responsáveis. Nos intervalos é termi-nantemente proibida a saída.● As carteiras com tarja vermelha, impedem a saída do aluno, sem a presença do responsável, em qualquer situação.● Se houver alguma aula vaga, em função de imprevistos irremediáveis, sugerimos procurar a sala de leitura ou outra atividade interna, pois não é permitida a saída do aluno.● Sendo necessário sair mais cedo, o aluno deve apresentar ao NOP, autorização do(s) responsável (is) e a liberação deve ser entregue na portaria.● Ausentar-se da sala só é possível com autorização expressa do professor ou com o conhecimento da Orientadora e/ou Coordenadora Pedagógica.

Normas e rotinas

10 GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

● Qualquer comunicação ao aluno em sala de aula só poderá ser feita com a autorização por escrito de um integrante do Corpo Técnico-Pedagógico.● Solicitamos que os pais ou responsáveis evitem autorização, avisos, recados, ou qualquer outro pedido, via telefone. Será mais seguro, através de comunicação escrita, diminuindo o risco de algum engano e nos ajudando a cuidar melhor de nossos alunos.

Boa convivênciaVocê recebe todas as manhãs a sua sala limpa. Conservá-la em condições de uso é um dever de todos nós, que necessitamos de um ambiente saudável para vivermos melhor.

● O Colégio não se responsabiliza por objetos pessoais, esquecidos ou perdidos pelos alunos nas dependências da escola, sendo tais objetos de total e exclusiva res-

ponsabilidade de seus proprietários.

● É proibido o uso de aparelhos celulares ou aparelhos eletrônicos no ambiente

da sala de aula, como também o seu uso, durante as avaliações. O não cumprimento

desta norma, nas avaliações, implicará na anulação das mesmas.

Infrações diferentes – consequências diferentes:

O rompimento das relações de diálogo e respeito mútuo, assim como a recusa de participação

nas atividades propostas e a falta de material didático, poderão ter consequências para o

aluno e serão comunicadas a família.

Medidas que o Colégio poderá tomar quando:

● houver transgressão das normas regimentares;

● quando os direitos da coletividade estiverem ameaçados;

● e/ou, a(s) atitude(s) do aluno, após esgotadas as tentativas de conscientização, não so-

frerem modifi cações.

1. Retirada de sala de aula e encaminhamento para o NOP ou Coordenação Pedagógica;

2. Advertência verbal reservada e registrada;

3. Advertência escrita;4. Suspensão por escrito, pela Direção;

5. Matrícula Condicional;6. Desligamento do aluno do corpo discente por deliberação do Conselho de Classe

ou Direção Pedagógica.

Observação: A aplicação das medidas previstas será feita observando-se os antecedentes,

as reincidências e a gravidade da(s) falta(s) cometida(s), não sendo obrigatório seguir a

sequência, a depender da gravidade da situação.

Normas e rotinas

11GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

Avaliação

O processo de avaliação não pode ser considerado um fi m em si mesmo, mas sempre como um meio para construção de estruturas cognitivas necessárias à elaboração do conhecimento, priorizando a participação, a troca, o estudo sistemático, o envolvimento e a relação com o objeto em estudo.

Nosso processo de avaliação, coerente com a nova LDB 9394/96 e com o nosso projeto políti-co pedagógico, coloca o aluno como agente de ação educativa e tem as seguintes conotações:

Qualitativa: baseado no processo (onde o aluno é o agente) e não apenas no produto.

Global: onde serão considerados o espírito inovador dos alunos e suas “Múltiplas Inteligên-cias”: a Linguística, a Lógica, a Matemática, a Espacial, a Corporal, a Musical e Relação In-terpessoal.

Sistemática e Contínua: que resultará de todas as atividades pedagógicas e avaliações realiza-das no ano letivo, dentro das competências e conteúdos estabelecidos no planejamento feito pelos professores nos Departamentos e assessorados pela Equipe Técnica.

A média do curso (MC), para cada disciplina, será a média aritmética das três unidades.

Será benefi ciado com critério de aproximação para 21 pontos o aluno com valores rela-cionados com a aprendizagem que totalizem 20,5 pontos (vinte inteiros e cinco décimos), fi cando esse aluno liberado da prova fi nal.

Caso o aluno vá para a prova fi nal, o cálculo do valor necessário será feito da seguinte maneira:

P.F = 50 – M.C.x 7,0 = PONTOS NECESSÁRIOS 3P.F = PROVA FINALM.C = MÉDIA ARITMÉTICA DAS TRÊS UNIDADES

Orientações para as avaliaçõesAs avaliações de aprendizagem da 5ª e 6ª séries / 6º e 7º anos acontecerão durante as aulas preferencialmente com a presença do professor.

As datas e discriminação das avaliações serão divulgadas em calendário espe-cífi co.

Recomendamos:

● Não acumular assuntos para estudar próximo às avaliações.

● Leitura atenta das instruções das avaliações.

Sistema de avaliação

12 GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

● Preenchimento correto da Folha de Respostas, sem rasuras, respondidos com caneta preta.

● Produção de textos com clareza e concisão.

● Leitura diária do mural informativo.

● Evitar marcar consultas médicas ou outras atribuições no horário das aulas e ava-

liações.

Lembramos que:

Dentro dos aspectos qualitativos da aprendizagem, destacamos:

a) Frequência às aulas;

b) Pontualidade e participação nas atividades;

c) Qualidade na apresentação dos trabalhos e exercícios;

d) Cumprimento às normas disciplinares do Colégio.

Normas das avaliações:

Instruções | Todas as avaliações trazem instruções claras, que orientam o aluno na elaboração e organização de suas respostas. O não cumprimento das instru-ções pode ocasionar perda de pontos e até anulação da prova. É necessário ler atentamente as instruções das avaliações.

● A pontualidade é obrigatória para que o aluno inicie a avaliação. O atraso pode acarretar

na perda da avaliação.

● A avaliação será imediatamente suspensa e zerada caso o aluno seja fl agrado com “pesca”

em seu favor ou de seus colegas (norma regimental).

● Não é permitido o porte ou uso de aparelhos celulares e aparelhos eletrônicos, sob pena

da avaliação ser anulada.

● É indispensável a apresentação da carteira de identifi cação do aluno nas avaliações.

● Durante as provas não são permitidos:

– empréstimos de qualquer material;

– conversa ou qualquer comunicação entre alunos;

– saída de aluno da sala de aula antes do término da avaliação. A saída será permiti-

da, somente em caso de grande necessidade, quando o aluno(a) deve dirigir-se ao fi scal

Sistema de avaliação

13GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

de prova ou professor e ser acompanhado pelo fi scal da área externa. A saída da sala

sem autorização, implica na anulação da avaliação, sem direito a segunda chamada.

● Avaliação domiciliar

– Terá direito à avaliação domiciliar o aluno que, comprovadamente, através de

atestado médico, estiver impossibilitado de comparecer às avaliações e à 2ª chamada.

A avaliação domiciliar deve ser requerida, por escrito, à Coordenação Pedagógica, con-

siderando-se os procedimentos previstos no Contrato de Prestação de Serviços.

– Se aprovado o requerimento, caberá à Coordenação Pedagógica marcar dia e

hora para o início e término da avaliação, garantido a presença do fi scal em local pre-

viamente determinado. A remuneração do fi scal é obrigação do responsável fi nanceiro

que deverá efetuar o pagamento no setor fi nanceiro do Colégio.

Recomendações para realização de 2ª chamada

Terá direito à 2a chamada, o aluno que comprovadamente estiver impossibilita-

do de comparecer às avaliações. Para tal o aluno deve:

● Procurar a Coordenadora Pedagógica para receber o requerimento da 2a chama-

da e consultar o calendário de avaliações.

● Levar o requerimento para casa, preencher devidamente e trazer assinado pelo

responsável e apresentar de volta à Coordenação. Em caso de problema de saúde,

anexar o atestado médico comprobatório.

● Em caso de alunos Federados, anexar atestado de participação em competições

esportivas.

● Só estão isentos de pagamento os alunos que tiverem sido acometidos de

doença infectocontagiosa, os federados ou em caso de morte na família.

● Em caso de deferimento pela Coordenação, o responsável pelo aluno, receberá

em casa, o boleto para efetuar o pagamento.

● O aluno só fará a (as) avaliação(ões) de 2ª chamada, se estiver devidamente inscrito, ou

seja, se tiver cumprido todos as etapas anteriores.

● O conteúdo a ser estudado refere-se àquele trabalhado durante toda unidade.

● Não haverá avaliação de 2ª chamada no período da III unidade.

Observação: As datas e horários das avaliações são improrrogáveis. Caso o aluno não com-

pareça, perderá defi nitivamente o direito de realizar a(s) avaliação(ões).

Sistema de avaliação

14 GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

Recuperação

● O aluno que, após prova fi nal, conseguir média fi nal igual ou superior a 5,0(cinco) estará aprovado. O aluno que obtiver média fi nal inferior a 5,0 (cinco) na disciplina, será encami-nhado para o processo de recuperação.

● A média de aprovação, durante os estudos de recuperação, será 5,0(cinco), considerando-se as potencialidades do aluno e seu interesse pela aprendizagem.

● A recuperação é realizada mediante a ministração de curso ou orientaçãode estudo.

● Os conteúdos programáticos estabelecidos para a recuperação são trabalhados e acompa-nhados pelo professor em sala.

● As avaliações ocorrem simultaneamente às aulas e constam: avaliação formal escrita, tra-balhos, pesquisas, tarefas de sala e de casa, a depender da disciplina.

● A assiduidade exigida, para os que optarem por estudos de recuperação, deverá atingir um mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) nas aulas de cada disciplina.

● Ao fi nal do curso de recuperação, o aluno pode ser avaliado pelo conselho de classe.

Conselho de classe

É composto por um representante da Diretoria Pedagógica, pelos Coordenadores, Orien-tadores e Docentes da série ou classe e o Secretário Escolar, visando ao acompanhamen-to e avaliação do desenvolvimento do estudante e das turmas, como um todo.

Ele decide sobre aprovação, reprovação, transferência enquanto medida disciplinar ou pe-dagógica, matrícula condicional, renovação de matrícula ou necessidade de recuperação dos alunos, observando a legislação em vigor e o Regimento Interno da Instituição.

Sobre o conselho de classe:

1. Todos os alunos podem ser avaliados quantitativamente e qualitativamente pelo Conse-lho de Classe;

2. Ao propor alguma aproximação, o conselho de classe avalia, principalmente, se o aluno adquiriu pré-requisitos necessários naquela disciplina, além de considerar o empe-nho, interesse, participação e frequência do aluno, demonstrados durante o curso.

3. Encerrado o conselho de classe, o resultado torna-se ofi cial apenas pela Coordenação ou Orientação Pedagógica.

Sistema de avaliação

15GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

Na aula

● Momento de desenvolver a ATENÇÃO. Não jogue seu tempo de aula fora para não ter que estudar o dobro fora dela.

● Faça os APONTAMENTOS da sua aula, o que não signifi ca meramente copiar e perder o “fi o da meada” e sim de forma resumida anotar as ideias principais.

● A PARTICIPAÇÃO é fundamental. Participo, portanto, estou atento, pergunto quan-do tenho dúvidas, questiono quando não fi cou claro, complemento informações impor-tantes junto ao professor e assim sou pessoa ativa no meu processo em sala de aula.

Em casa

● Momento de repassar a aula através dos apontamentos relembrando, passando a limpo, leitura do assunto no módulo, no livro e principalmente dos exercícios.

● É essencial estabelecer a rotina no estudo, assim como temos em sala de aula, é o que vai garantir tempo para tudo sem deixar nenhuma disciplina de lado. Veja a necessidade DO PLANO DE ESTUDO.

Estudo Produtivo

a) Encontre o lugar certo para estudar. Silencioso, sem muita gente entrando e saindo, com boa iluminação, com todo o seu material em ordem. Confortável, mas não pode ser na cama, senão a tentação de um cochilo será irresistível. E prejudicará sua coluna. Fixe lugar e as horas em que estuda; isto ajudará a obter concentração e transformar-se-á em hábito.

b) Converse com sua família. Faça-os entender da necessidade do silêncio e da não interrupção.

c) Faça uma lista de tudo que você precisa: lápis, marcador de texto, caderno, livros, dicionários.

d) Defi na um horário de estudo, estudando e fazendo os exercícios das aulas que você teve naquele dia. Organize um horário não só para os estudos, mas para todas as atividades.

e) Estar bem informado é fundamental para desenvolver sua visão de mundo. Leia jornais, revistas e assista aos noticiários da TV.

f) Use a TV e internet só com moderação.

g) Tenha um horário regular do sono. Pergunte a qualquer especialista: se você estu-dou bastante durante o dia, é necessário uma boa noite de sono para fi xar e processar aquilo que você aprendeu.

Orientações de estudos

16 GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

h) Obedeça aos comandos. Você trabalha com profi ssionais competentes, experien-tes, que têm condições de ajudar.

i) Dedique-se àquelas disciplinas que você acha que não gosta.

j) O medo de não tirar boa nota atrapalha o estudo. Não estude por nota, estude

para adquirir conhecimento acadêmico.

k) Procure criar interesse. Uma pessoa inteligente descobre interesse nas tarefas

mais enfadonhas.

l) Caso esteja com problemas pessoais, não se culpe por não conseguir estudar.

Procure aconselhar-se com alguém capacitado.

Planejamento de estudo

a) Coloque no planejamento de estudo todas as atividades que já são habituais e

que obedecem a um horário. Ex. almoço, jantar, curso de línguas e outras atividades.

b) Especifi que o horário de aulas do Colégio.

c) Pré-estabeleça um horário de estudo.

d) Procure estudar as matérias ministradas pelos professores o mais cedo possível

após a aula.

e) Estude primeiramente as matérias que sente mais difi culdade.

f) Ao estudar uma matéria, concentre-se somente nela.

g) Não espere sentir vontade para começar a estudar. Na hora marcada, inicie.

h) Só termine de estudar quando esgotar o tempo estabelecido, mesmo que apa-

rentemente tenha aprendido tudo.

i) Siga o plano de estudo até formar hábito.

j) Procure estudar alternadamente matérias onde haja maior e menor difi culdade.

Bibliografi a Auxiliar

RIBEIRO, Marco Aurélio de Patrício – Como estudar e aprender. Ed. Vozes.

Orientações de estudos

17GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

Projetos pedagógicos

O objetivo dos projetos pedagógicos é promover a articulação entre os conhecimentos escolares e a vida real.

Congresso de Estudantes do Colégio Ofi cina/Conesco | Produzido pelos alunos dos Ensinos Fundamental e Médio é um evento que envolve a participação de toda a Comunidade Ofi cina. Durante o primeiro semestre os professores trabalham sistematica-mente o Tema do Ano e seus subtemas, adotados de acordo com a faixa etária de cada série. A partir dos subtemas são propostas

as mesas de debate cabendo aos alunos a divulgação do Congresso bem como o convite aos palestrantes – profi ssionais de diversas áreas. Seguem-se a essa etapa as inscrições, ambientações, instalações, recepção de convidados, entrega de certifi cados e elaboração de textos-síntese. Cria-se portanto, um espaço de debate para a discussão de questões da conjuntura regional, nacional e internacional, cumprindo-se o que foi indicado pela UNESCO, Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI centrada nas quatro aprendizagens: Aprender a conhecer; Aprender a fazer; Aprender a viver; Aprender a ser.

OFICINA IN CONCERT | O Ofi cina in Concert é cronologica-mente o último Projeto a ser executado em cada ano, pois ele é uma prova pública, uma manifestação artística do aprendizado acumulado ao longo dos outros Projetos. É o grande espetáculo anual que reúne diversas linguagens artísticas dentre as quais teatro, dança e música. Todos os alunos participam, seja no pal-

co, seja nos bastidores, na produção e no fi gurino, cenário ou sonoplastia.Com a coordenação dos professores de Língua Portuguesa e Artes os alunos roteirizam o conhecimento acumulado sobre o Tema do Ano, revelam-se em suas múltiplas inteli-gências garantindo uma avaliação bem além do desempenho quantitativo.

GESTÃO FINANCEIRA | Os Projetos precisam ser sustentados economicamente. Contribuições mensais e patrocínio são algu-mas das estratégias criadas pelos alunos para arrecadar fundos. Para tanto, é preciso aprender a administrar as fi nanças com responsabilidade e transparência. Este Projeto permite o contato com todas as etapas de um planejamento orçamentário, desde a

elaboração das previsões dos outros projetos até a análise do resultado fi nal, com a coordenação de todas as atividades fi nanceiras da turma, otimizando os resultados, fazendo depósitos e retiradas, consultando extratos etc. O Projeto busca apontar para a presença da Matemática nas mais diversas ações do ser humano enquanto ser social. Desenvolve competências que compreendem o planejamento, a organização, a admi-nistração e as relações interpessoais.

18 GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

SUPERSÉRIES | Este projeto começou em 2001, com a pers-pectivade reunir alunos e alunas de todas as séries, para vivenciar atividades ludo-esportivas. Este princípio somou-se a outros do projeto pedagógico, dando corpo, sentido e signifi cado à ativi-dade. O objetivo primeiro é favorecer a socialização dos conhe-cimentos produzidos em Educação Física e na prática esportiva,

com fi ns explícitos ao usufruto da autonomia e segurança. Em síntese, o Supersérie é uma atividade esportiva de grande porte, em que os alunos do Ensino Fundamental e Médio praticam e disputam diversas modalidades (futebol, vôlei, handebol, baleado, jogos de salão, natação, etc).

GACCO (Grupo Ambiental e Cidadão do Colégio Ofi cina) | Projetos nos movem dentro da escola e fora dela; nos fazem mais participativos e solidários. São os projetos que nos ensinam a so-cializar problemas e buscar soluções. É a prática da educação fora das salas e dos bancos escolares.Em 2011, após discussões calorosas entre as lideranças, atenden-do a um pedido dos representantes de 2010, houve a união de

dois, dos grandes projetos em curso no Colégio Ofi cina. Os projetos Cidadania e o Meio Ambiente não podem caminhar separados. Cuidar da Natureza é também cuidar do Homem e cuidar dos Homens e Mulheres é sem dúvida cuidar da Natureza.Outro aspecto importante foi a defesa do voluntariado; teremos eleitos os represen-tantes habituais, dois de cada turma, porém, com o propósito de motivarmos o maior número possível de colegas, para trabalharmos com mais vigor, somando forças e vencendo os obstáculos. Constatamos o óbvio: o ganho dos engajados nos diversos movimentos, seja indo à creche, seja pensando ações de proteção ao meio ambiente, seja propondo novas iniciativas, produz um crescimento cidadão, social, que nos move a incentivarmos e oportunizarmos essas adesões.

CONSELHO DE REPRESENTANTES | O Conselho é composto por representantes de cada turma e se reúne ordinária e extraordina-riamente para tratar e deliberar sobre questões disciplinares e com-portamentais, sob a responsabilidade dos Orientadores Pedagógicos, construindo e garantindo o Pacto de Convivência, além de funcionar como órgão fi scalizador do Grêmio. Neste espaço entendemos que o aluno tem a grande oportunidade de, após a convivência familiar,

iniciar a sua participação organizada na sociedade. Assim, o Conselho de Representantes é o fórum legal de estudos, discussões e questionamentos. O começo do exercício do convívio coletivo que sempre implica uma série de regras de respeito ao espaço alheio, ao aprendi-zado da tolerância, da escuta, da fala, das diferenças individuais e coletivas.

Projetos pedagógicos

19GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

Programação Anual

Caro aluno,

Temos a certeza de que, ao final do Ensi-

no Fundamental, o seu poder de criticidade

estará aumentado, que você vai estar mais ri-

goroso consigo mesmo e com os outros, sua

autoestima vai estar mais fortalecida, o hábito

de estudo será aprimorado e sua autonomia

vai estar bem desenvolvida.

Têca e Márcia Ávila

20 GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

Linguagem, códigos e suas tecnologias

Justifi cativaO domínio da linguagem sustenta a produção e o acesso ao conhecimento. A atuação plena e consciente da vida em sociedade requer dos indivíduos que a compõem uma postura competente e crítica enquanto leitores, que assumem posicionamentos respaldados por argumentos lógicos, coerentes e bem fundamentados. Para isso, é necessário estimular os alunos ao desenvolvimento de habilidades que os levem a estabelecer relações entre textos, e contextos, entre textos e experiências vivenciadas, tornando-os autônomos em pensar e em agir. E a escola, nesse sentido, exerce papel fundamental de proporcionar ao leitor instrumentos necessários para que essa autonomia se consolide.

Língua Portuguesa e Produção Textual

PROFESSORAS

Cleidinalva e Elis Beserra

LÍNGUA PORTUGUESA

● Conceitos de linguagem e língua;● Relações entre oralidade e escrita;● Fonema e Grafema;● Vogais, semivogais, encontros vocálicos, con-sonantais e dígrafos;● Conotação e denotação;● Figuras de linguagem: Onomatopeia, Cata-crese, Pleonasmo, Hipérbole, Eufemismo, Proso-popeia, Metáfora e Comparação, Polissíndeto e Hipérbato;● Verbos: modos subjuntivo e imperativo, as-pecto verbal, formas nominais, irregularidade de alguns verbos e formas nominais;● Frase, Oração e Período;● Conjunções Coordenativas;● Sujeito e Predicado;

● Predicação verbal;● Agentes e pacientes de ações nominais e verbais;● Adjuntos Adnominais.

Linguagem:● Faça todos os exercícios, a fi m de testar a aprendizagem;● Relacione os conceitos novos aos já conhe-cidos (classes gramaticais e funções sintáticas). PRODUÇÃO TEXTUAL

Trama textual (narração, descrição e exposição) e gêneros

I. CrônicaII. Argumento de cena e Roteiro; Biografi a/Autobiografi aIII. Resumo

Conteúdos

21GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

Linguagem, códigos e suas tecnologias

ASPECTOS DA CONVENÇÃO ESCRITA

Ortografia / Acentuação

● Regras ortográfi cas da língua portu-

guesa: S, Z, X; G e J; S; SS; Ç; SC ou CÇ; X; XC, ÃO E AM, O e U.

● Tonicidade das palavras e uso do acen-

to gráfi co: Oxítonas, Paroxítonas e Proparoxí-tonas, Hiatos e Acentos diferenciais.

Pontuação

● Sinais de pontuação:

a) Ponto simples para indicar o fi nal de uma frase e início de outra.

b) Ponto de interrogação e de exclamação para o fi nal dos enunciados interrogativos e exclamativos.

c) Ponto-parágrafo para indicar o momento da passagem de um grupo de ideias a outro grupo de ideias no interior do texto.

d) Vírgula para isolar termos enumerativos, orações coordenadas, adjuntos adverbiais deslocados.

e) Travessão para indicar o discurso direto.

f) Reticências para indicar hesitação interrup-

ção da ideia.

Linguagem e sentido

● Figuras de linguagem na construção do texto,

apropriando-se de um estilo autoral: Onomato-

peia, Catacrese, Pleonasmo, Hipérbole, Eufe-

mismo, Prosopopeia, Metáfora e Comparação,

Polissíndeto, Hipérbato. Metonímia e Ironia.

Estrutura do parágrafo

● Construir parágrafos a partir da noção de

unidade.

● Desenvolver parágrafos com noção de intro-

dução, desenvolvimento e conclusão.

● Empregar os diferentes tipos de frase de

acordo com o contexto discursivo.

● Pontuar os segmentos do texto: ponto, vírgula

(isolar termos antecipados, como complemento

ou adjunto, separar expressões explicativas, con-

junções e outros conectivos); ponto-e-vírgula,

ponto de interrogação, ponto de exclamação,

reticências, vírgula, parênteses.

● Empregar as conjunções coordenativas como

elementos coesivos.

Relações coesivas

● Empregar adequadamente os elementos co-

esivos pertinentes ao tipo do texto.

a) Referencial: substituição: por processo de

defi nitivização (artigos), pronomes;

b) Reiteração: mesmo item lexical, sinô-

nimos, hiperônimos e hipônimos, nomes

genéricos;

c) Sequencial: temporal (ordenação linear

dos elementos, expressões que assinalam a

ordenação e a continuação das sequências,

temporais, partículas temporais, correlação

dos tempos verbais), por conexão (conjun-

ções coordenativas).

22 GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

Linguagem, códigos e suas tecnologias

Como estudar

se seu colega disser que as atividades extra-

classes servem apenas para ocupar seu tempo.

Na verdade, esses exercícios sistematizam os conteúdos e possibilitam que você passe pela

fase das dúvidas;

● Para estudar interpretação de texto, re-

corra às habilidades leitoras indicadas no plane-

jamento da unidade. Selecione um texto do ma-

terial de apoio ou outro que desejar e tente lê-lo

encontrando respostas para essas habilidades.

● Os estudos de linguagem não só exigem uma compreensão da organização morfossin-tática das palavras, das frases, como também reivindicam um olhar atento para o sentido geral do contexto discursivo.

● Sua produção escrita será cada vez me-lhor se você compreender que uma escrita nunca é defi nitiva, por isso as construções e reconstruções serão sempre necessárias.

Deixemos de blablablá; envolva-se, in-vestigue, refl ita, permita-se seduzir e aproveite os sabores do conhecimento, uma vez que o mundo adulto o aguarda.

Quando o assunto é estudar, há uma lição primeira e talvez a mais importante de todas: “aprende-se a ler, lendo; aprende-se a escrever, escrevendo, portanto aprende-se a estudar, es-tudando”. Embora essa advertência pareça-nos um tanto óbvia, às vezes, temos difi culdade em saber exatamente quais procedimentos nos ajudam nos momentos de dedicação aos estu-dos. Então, que tal tomar nota de algumas dicas importantes?

● Fique atento à rotina da aula, uma vez que esse é um bom norte para o direcionamento do aprendizado.

● Faça sempre o registro da aula; perceba que o ato de escrever conduzirá você à visua-lização do conteúdo trabalhado.

● Tire suas dúvidas durante a aula; se você for tímido, procure sua professora, logo após esse momento.

● A cada dia, retome, em casa, o que foi discutido na aula e procure esclarecer, no en-contro seguinte, o que fi cou nas “nuvens”.

● Faça as tarefas de casa; não dê atenção

Livro adotado1. CEREJA, William e CLETO, Ciley. Interpretação de Textos – Desenvolvendo a compe-

tência leitora – 7° Ano. 1ª ed., Atual, 2013.2. ORMUNDO, Wilton e SCORSAFAVA, Mara. Conexões em Língua Portuguesa – Gramá-

tica – Volume único. Editora: Moderna, 1ª Edição, 2013.

Literatura1. RAMOS, Graciliano. Alexandre e outros heróis. 59ª ed. Rio de Janeiro, Record, 2013.2. SHAKESPEARE, William. A Megera Domada. Adaptação de Flávio de Souza. São Paulo, FTD, 2013.3. ROY, Jennifer. Estrela Amarela. São Paulo, Companhia das Letras, 2011.4. STEVENSON, Robert Louis. O Médico e o Monstro. 8a ed. São Paulo, Ática: 2011.

23GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

Linguagem, códigos e suas tecnologias

3. INSTALAÇÃO ARTÍSTICA E AM-BIENTAÇÃO: PROJETO CONESCO

ArtePROFESSORA

Solange Moura

Justifi cativaA nossa proposta é uma Educação do Olhar que compreenda a arte a partir de dois pres-supostos: na sua relação com vida e como linguagem – uma forma de representação que inventa verdades. A arte possibilita o conhecimento sobre o ‘Outro’ presente em uma mú-sica, em um gesto, em um cartaz, em uma instalação, nas cenas do cotidiano. Esse ‘Outro’ me serve de espelho para o que sou, o que me torno ou para o que não sou. O ‘Outro’ representa culturas, visão de mundo e diferenças.

A educação do olhar se constrói em um diálogo interpretativo com a imagem, que compre-ende 03 atos pedagógicos, não lineares: Leituras Críticas, com registros do contexto histórico, estético, social e antropológico; Experiência Estética e fruição, momento de incitar o olhar sensível do estudante; e, a Produção de Ateliê é o momento de problematizar através da arte.

No 7º ano enfatizamos, no Ensino de Arte, uma travessia por imagens que nos aproximem das ideias entre arte e cotidiano/arte e vida: “por mais que passemos apressados pelas ruas da cidade”1. Compreendendo, como Paulo Brusky, artista pernambucano, que a arte é também ver, não apenas fazer.

1. CONCEITO DE ARTE● Arte e cotidiano

2. UNIDADE ENTRE ARTE E VIDA● Cultura Popular

● Projeto Visual: Figurino e Adereços Cênicos

Conteúdo

Como estudar arte

Uma das nossas fontes de estudo é o pró-

prio portfólio construído pelo estudante. Nesse

material, os conteúdos são socializados com

o grupo, a partir de uma coleta de dados (in-

dividual) com registros escritos, fotográfi cos e

gráfi cos. Ainda no portfólio o estudante relata

o seu trajeto de aprendizagem pessoal, res-

ponde à questões sobre os conteúdos vistos e

produz leituras de imagens.

O estudo de arte envolve também a produ-

ção de ateliê, desenvolvida, geralmente, em sala

de aula. Nesse sentido, é preciso também estar

sempre em dia com os materiais necessários

para essa produção e cumprir os calendários de

produção e conclusão. 1Gentileza, Marisa Monte

24 GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

Linguagem, códigos e suas tecnologias

LNTPROFESSOR

Marcelo Saback

Justifi cativa

DISPOSITIVOS● Led

● Motor

● Potenciômetro

● Baterias

● Placa Protoboard

● Resistores

● Placa Arduíno

MECANISMOS● Rodas

● Engrenagens (tipos)

● Alavanca

● Eixos

● Polias

Conteúdos

O século XXI traz em si uma característica peculiar, que diferentemente dos séculos anteriores requer um conhecimento mínimo e específi co para que estejamos nele sem sermos natural-mente marginalizados. Os aparelhos eletrônicos saíram do rol dos supérfl uos e passaram a ocupar o patamar dos necessários. A conectividade própria deste século solicita novas formas de relacionamento tencionadas pela oposição entre o público e o privado, requerendo que os espaços educativos lancem uma profunda e séria atenção a esta demanda tecnológica.

Desta forma, as atividades e os componentes que apoiam a disciplina LNT – (Linguagens e Novas Tecnologias), procuram dialogar com as características deste século da tecnologia da informação e comunicação, inserindo, e os educando na compreensão, no uso e na produção de recursos tecnológicos que estejam presentes em seu dia a dia, discutindo quais tipos e por qual motivo o uso destas tecnologias é a identidade marcante desta sociedade.

Através da robótica podemos compreender a origem, as possibilidades, a lógica de programa-ção que estes dispositivos (smartphones, tablets, notebooks, smart tv, computadores de bordo e etc.) carregam e porque estão presentes cada vez mais em nosso cotidiano.

Além de aplicar uma metodologia baseada na prática lúdica, isto é, conteúdos trabalhados de forma divertida e atraente, as peças do material didático (Dispositivos Eletrônicos e Livro), ofe-recem um mundo de possibilidades para a criação, onde os alunos, nativos digitais, certamen-te se identifi carão, afi nal de contas, os aparelhos eletrônicos são os brinquedos desta geração.

Aliado a isso, se utiliza materiais recicláveis como matéria-prima para as construções, discutin-

do também, a importância da sustentabilidade e saúde do planeta.

25GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

Linguagem, códigos e suas tecnologias

Forças● Conceitos

● Tipos

Lógica de programação● Linguagem Binária

● Programação no Software

Corrente elétrica● Fios Condutores

● Polaridades

● Ligações de Circuitos

Aparelhos Eletrônicos (Smartphone e outros)● Função

● Ampliando Possibilidades

Como Estudar

As práticas em sala de aula partem sem-pre da orientação a respeito do componente eletrônico, exemplifi cação de utilização, se-guindo-se da concretização das ideias levan-

tadas pela turma e orientadas pelo professor. Podem-se aprimorar os estudos com o uso da internet, disponível no laboratório e o uso do livro didático.

Livro adotado● Livro A Robótica no Tempo, Educar Tecnologias.

● Kit Composto de dispositivos eletrônicos e físicos.

26 GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

Linguagem, códigos e suas tecnologias

InglêsPROFESSORAS

Maria das Graças

Justifi cativaAcreditamos, no Colégio Ofi cina , que o ensino de línguas estrangeiras é, sem dúvida uma oportu-nidade de conhecimento de outras culturas e, nos dias de hoje, um meio fundamental de integração do indivíduo na sociedade globalizada.

O maior objetivo é tornar o aluno capaz de realizar trocas comunicativas em diferentes situações de uso da linguagem. Nesta perspectiva, buscamos uma prática pedagógica que, considerando as experiências do aluno e as necessidades reais de informações e comunicação, favoreça a aquisição e o desenvolvimento integrado das habilidades receptivas (ouvir e ler) e das habilidades produtivas (escrever e falar), na medida que cada uma delas sirva de apoio às outras.

Ao longo do processo de ensino-aprendizagem, o aluno deverá ter, sempre, a oportunidade de de-senvolver uma consciência crítica acerca da realidade que o rodeia, pois concordamos que “apren-der” uma Língua Estrangeira é um empreendimento humanístico e não uma tarefa dedicada às elites ou estritamente metodológica, e a força da sua importância deve decorrer da relevância de

sua função afi rmativa, emancipadora e democrática. (Henry A Giroux)

Conteúdos

● Text reading● Question Word: How often..?● Can & can’t – for abilities● Present Simple● Adverbs of frequency● Prepositions: in, on, at + place● Sequencers: next & fi nally● Question Words: Where..?, When…?, How much…? & How many…?● Present Continuous● Present Continuous X Present Simple● Prepositions of time and place: in, on & at● Demonstratives: this & these● Countable and Uncountable Nouns● Indefi nites: some & any● Quantifi ers

● Question words: Why…?+ Because & Whose…?● Verb to be – simple past tense (aff., neg., int., and short answers)

CONTEÚDO LEXICAL

1. Action words2. Computer related words3. Dos and Donts on the inter

REVIEW

1. Rooms in the house2. Furniture3. House chores4. Types of TV programs5. Cardinal numbers: 1 to 9996. Clothing items & accessories

27GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

Linguagem, códigos e suas tecnologias

7. Food items8. Junk food9. Sports10. Countries11. Adjectives12. Airport related words13. Bedroom furniture

CONTEÚDO FUNCIONAL● Writing about one’s routine.● Talking about one’s neighborhood.● Talking about one’s abilities.● Talking about how often one does something.● Talking about the safe use of the internet.● Giving instructions.● Saying what is happe/ning at the momentof one’s speech.

● Correcting wrong statements.● Contrasting habits and routines with ongoing.● Asking and saying when one’s birthday is.● Saying dates.● Saying prices.● Asking and saying how much things cost.● Buying things in a store.● Talking about healthy food & different food groups.● Talking about one’s eating habits.● Ordering food.● Reading an e-ticket.● Requests & permission.● Giving reasons.● Describing one’s bedroom.● Asking & saying whose things are.

Como estudar

O estudo de uma segunda língua envolve dis-ciplina, vontade, motivação, porque dominar um idioma estrangeiro é um exercício mental dos mais efi cazes para o desenvolvimento das funções cognitivas. Costuma-se dizer que o aprendizado de línguas está para a mente como a natação está para o corpo: um exercí-cio perfeito. Aconselha-se ao aluno:● Estar atento às explicações dadas pelo professor e à pronúncia correta das palavras.● Cumprir as tarefas de classe e de casa, acompanhando a correção e participando das atividades preparadas pelo professor.● Ouvir o CD que acompanha o livro didático, em casa, treinando a pronúncia e entonação.● Procurar aproveitar ao máximo os re-cursos disponíveis no CD-ROM que faz parte do seu material escolar.

● Fazer anotações de forma clara e or-ganizada.● Defi nir, antes de iniciar, a ordem de urgên-cia das atividades; fazer uma coisa de cada vez.● Separar todo material necessário antes de começar a estudar. Se eles estiverem à mão, você terá menos preguiça de consultá-los.● Ficar atento à postura! Ficar largado na cama é sono na certa.● Ler textos retirados de fontes diversifi ca-das, tais como folhetos, jornais, revistas, in-formativos etc, segundo a língua estrangeira.● Controlar o tempo, aproveitá-lo bem. (Con-trole do tempo signifi ca controle de si mesmo).● Procurar descobrir que estilo de aprendiza-gem é a sua: tendência para o auditivo, para o visual ou o sinestésico. Use isso como estratégia para formar o seu próprio método de estudo.

Livro adotadoBERRY, Paul e POSSAS, Sandra. Log in 2. 2ª ed. Editora Richmond Publishing, 2009. 2ª edição

28 GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

Linguagem, códigos e suas tecnologias

Justifi cativaAprender línguas estrangeiras é, sem dúvida, uma excelente oportunidade de adquirir co-nhecimentos sobre outras culturas e, hoje em dia, um meio fundamental de integração do indivíduo na sociedade globalizada. No caso da Língua Espanhola, o aprendizado ganha um destaque especial, uma vez que este é o idioma que falam os nossos vizinhos, com os quais estamos em contato cotidianamente.

No Colégio Ofi cina, no Ensino Fundamental, o ensino da Língua Espanhola é pautado no desenvolvimento de quatro habilidades a fi m de que o aluno se torne capaz de realizar tro-cas comunicativas efi cientes em diferentes situações e contextos sociais: a fala, a escrita, a audição e a leitura. Essa prática pedagógica será alimentada pelo conhecimento de mundo que traz o educando, permitindo-lhe o desenvolvimento de uma consciência crítica sobre o mundo que o rodeia.

Por que estudar a Língua Espanhola?

1. É o segundo idioma mais falado do mundo, fi cando atrás apenas do Mandarim.

2. É a língua ofi cial de mais de 22 países e, só nos Estados Unidos, existem mais de 35 milhões de pessoas que falam espanhol.

3. Existem mais de 16.429 publicações periódicas, 254 canais de televisão e 5.112 estações de rádio em espanhol.

4. É um dos idiomas mais importantes nos encontros internacionais, políticos e de negócios e é língua ofi cial da União Europeia, MERCOSUL, UNESCO e ONU.

5. A demanda para aprender espanhol aumentou mais do que o dobro nos últimos 10 anos. Em 15 anos, haverá mais de 500 milhões de pessoas que falam o espanhol no mundo.

EspanholPROFESSORA

Marta Vargas

Conteúdos

CONTEÚDOS GRAMATICAIS

● Verbos regulares e irregulares en imperativo afi rmativo.● Números cardinales del 31 al 100.● Posesivos.

● Muy x Mucho.● Demostrativos.● Números ordinales.● Verbos regulares en Pretérito Perfecto de Indicativo.

29GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

Linguagem, códigos e suas tecnologias

● Interjecciones.

● Verbo “doler”.

● Verbos irregulares en Pretérito Perfecto de

Indicativo.

● Verbos regulares en Pretérito Indefi nido de

Indicativo.

● Verbos irregulares en Pretérito Indefi nido de

Indicativo.

● Signos de puntuación.

● Pretérito Imperfecto de Indicativo.

● Pretérito Pluscuamperfecto de Indicativo.

CONTEÚDOS LEXICAIS● Los alimentos y sus cantidades.

● Prendas de vestir, accesorios y colores.

● Deportes y objetos deportivos.

● Enfermedades y síntomas.● El interior del cuerpo humano.● Juegos y juguetes.● Las fi estas● Los animales.● Las onomatopeyas.● Los cuentos.● Los personajes de los cuentos de hadas.

Como estudar

Ao estudar uma segunda língua, o aluno deve se envolver, ter disciplina, motivação e, acima de tudo, vontade, porque para dominar um idioma estrangeiro é necessário um exercício mental

dos mais efi cazes para o desenvolvimento das

funções cognitivas. Dizem que o aprendizado de

uma língua está para a mente como a atividade

física está para o corpo: um exercício perfeito.

Aconselha-se ao aluno:

● Atentar-se às explicações dadas pelo

professor e observar a pronúncia correta das

palavras.

● Organizar-se no cumprimento das tarefas

de classe e de casa, participando das correções

e acompanhando as atividades durante a aula.

● Escutar o CD que acompanha o livro didáti-

co, em casa, treinando a pronúncia e entonação.

● Aproveitar ao máximo os recursos dispo-

níveis no CD-ROM que é um material a mais no

seu desenvolvimento escolar.

● Realizar anotações de forma clara e or-

ganizada, para que a mesma sirva como um

resumo de estudo.

● Delimitar, antes de iniciar, a ordem de ne-

cessidade das atividades e executar uma coisa

de cada vez.

● Selecionar todo material necessário antes de

iniciar o estudo. Se eles estiverem ao seu alcance,

você terá menos desânimo de consultá-los.

● Ler textos em língua espanhola retirados de

fontes diversifi cadas, tais como folhetos, jornais,

revistas, informativos etc.

● Consultar os sites recomendados, pois eles

são importantes para o seu desenvolvimento no

idioma.

Livro adotadoCALLEGARI, Marília Vasques. RINALDI, Simone. ¡Nuevo Arriba!, São Paulo, Moderna/Santillana, 2009. Volume 2.

LiteraturaDelia María De Césaris y Telma Guimarães Castro Andrade, Mi Buenos Aires Querido, 2ª ed., São Paulo: Moderna/Santillana, 2009.

30 GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

Linguagem, códigos e suas tecnologias

Justifi cativaO mundo está em constante mudança e a Educação Física também acompanha e muda com o tempo a partir das referências indicadas pelo homem e o seu meio. Quando antes a visão era o movimento pelo movimento de uma forma isolada e alheia às refl exões, anseios, cultura e crítica das práticas, hoje compreendemos o gesto como uma linguagem que carrega toda uma bagagem cultural, ou seja, possui e produz signifi cado.

Compreendendo a importância da Educação Física para a formação global do indivíduo o Colégio Ofi cina trata a Cultura Corporal e todos os seus elementos (Ginástica, Esportes, Dan-ças, Lutas e demais práticas corporais), através de vivências corporais e refl exivas.

Compreendemos que intercalando movimento e refl exão, atividades individuais e coletivas, é possível intervir e a ajudar de forma ajustada a formação das potencialidades de cada estu-dante. Mas é a partir da interação entre o sujeito e o meio, que percebemos a funcionalidade destas capacidades. É na ação em grupo e pelo grupo, onde utilizamos nossas principais habilidades, é onde se faz valer tudo que sabemos, sentimos e vamos aprender.

Desta forma, a Educação Física no Colégio Ofi cina é compreendida e realizada não só como uma disciplina curricular, mas principalmente como instrumento em favor da cidadania, do desenvolvimento de estilos pessoais e a capacidade de posicionar-se autônoma e criticamente frente às demandas do cotidiano social.

Educação FísicaPROFESSOR

Ricardo Benevides

ConteúdosTodos os conteúdos que utilizamos no Colégio Ofi cina fazem parte da Cultura Corporal.

JOGO E ESPORTE

● Gênese dos Jogos;● Tipos de jogos e suas implicações;● Jogo cooperativo e formação da sociedade;● Os esportes e suas especifi cidades (individu-ais e coletivos).

LAZER CORPOREIDADE E CIDADANIA

● Conceito de Corporeidade;● Gênero;● Acessibilidade;● Lazer como direito;● Cultura corporal e cidadania.

31GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

Linguagem, códigos e suas tecnologias

ATIVIDADE FÍSICA, QUALIDADE DE VIDA E SAÚDE

● Conceitos e aplicações;● Valências Físicas (defi nições);● Nutrição: defi nição e princípios.

GINÁSTICA E OUTRAS PRÁTICAS CORPORAIS:

● As ginásticas (Tipos e Fundamentos);● Atividade Física, Qualidade de Vida e Saúde (Conceitos e aplicações);● As Danças (Tipos e signifi cados);● As Lutas. (Tipos e História);● Esportes radicais e eletrônicos (Abordagem de uma nova leitura e realidade).

Como estudar

Apesar de historicamente a Educação Física ter sido reconhecida como matéria essencialmente prática, isto não quer dizer que todos os encon-tros serão realizados a partir da vivência de jo-gos, brincadeiras ou esportes. É necessário que os alunos compreendam que a Educação Física vai além do correr, pular e brincar, mas que é, também, uma prática crítica e intelectual sobre os conteúdos apresentados.

O estudar Educação Física é muito mais do que repetir movimentos, brincar, jogar e decorar os componentes anatômicos do corpo. É mais do que preparar os indivíduos para suas vidas profi ssionais. Estudar Educação Física não é apenas aprender a prática, mas sim aprender

COM a prática, de uma forma crítica e criativa buscando uma educação para autonomia.

O PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO que nos norteia, exige-nos competências para o desen-volvimento de trabalhos escritos, individual ou em grupo, entrevistas, coletas de informações apresentação de seminários, leitura de textos, discussão sobre variados temas, dentre outros. Neste sentido, os encontros na sala de aula e na quadra possuem a mesma importância sendo necessário um comprometimento dos em ambos os ambientes de estudo, seja ele quadra ou sala.

Sejam bem-vindos!

32 GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

Ciências naturais e suas tecnologias

CiênciasPROFESSORA

Patrícia Jandiroba

Justifi cativaO ensino de Ciências visa ajudar, através de uma análise crítica e refl exiva, o estudante no processo

de articulação do conhecimento, explorando as experiências vivenciadas no seu cotidiano e relacio-

nando-as com as informações científi cas divulgadas pelas diferentes mídias.

Os alunos têm a oportunidade de construir e ressignifi car o conhecimento científi co, estimulando-se

a sair da posição de receptores de informações, para transformarem-se em cidadãos capazes de

apropriar-se do conhecimento científi co.

Sabendo que o ensino de Ciências também requer uma relação constante entre teoria e prática, é

preciso proporcionar ao estudante as habilidades e os conhecimentos necessários para o domínio das

técnicas de leitura e escrita, possibilitando o aprendizado associado ao contexto histórico e social, pre-

parando-os para atuarem em uma sociedade marcada por constantes transformações tecnológicas.

Além de conceitos básicos, o aluno deve compreender as relações entre a ciência e a sociedade

em que está inserido, desenvolver sua autonomia e crescimento pessoal, buscando as ferramentas

para o pensar e agir de modo integral e responsável, seguindo os princípios éticos que valorizem e

respeitem todos os seres, pois a escola deve prepará-lo para a vida.

Características dos seres vivos

● Estudo das características dos seres vivos.

● Ciclo vital – atividade: Ciclo de vida humana

● Seres vivos – organização celular – unicelu-

lares e pluricelulares

● Estudo da célula (histórico, descoberta, mi-

croscópio etc.)

● Laboratório: Célula (construção de modelos

e observação ao microscópio).

Classificação dos seres vivos

● Organizar a biodiversidade.

● Reinos: Semelhanças e diferenças – caracte-

rísticas gerais de cada reino

● Nomenclatura das espécies

● Animais – Vegetais – Fungos – Protistas –

Moneras – Vírus.

● Laboratório: Uso da chave de classifi cação

dicotômica.

Origem e Evolução dos seres vivos

● Teorias para explicar a origem da vida: Bio-

gênese x Abiogênese.

● Teorias da evolução: Lamarck x Darwin.

● Registros fósseis.

Conteúdos

33GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

Estudo comparativo da biodiversi-dade em uma abordagem evolutiva: Vírus, Reino Monera e Reino Protista.

● Vírus – caracterização e relações com ser humano.

- Vacinas e doenças – Leitura de texto – livro: História da vacina.

● Moneras – bactérias e cianobactérias – caracterização e relações com o ser humano.

- Laboratório: Observação de lactobacilos.

● Protistas – caracterização e relações com o ser humano.

- Laboratório: Culturas de protozoários.

Estudo comparativo da biodiversi-dade em uma abordagem evolutiva – Reino Fungi, Reino Vegetal e Ani-mais Invertebrados I .

● Fungos – caracterização e relações com o ser humano.

- Fungos e saúde.- Fungos e ambiente – decomposição.- Laboratório: Observação de fungos e fer-mentação.

● Vegetais: Briófi tas, Pteridófi tas, Gimnos-permas e Angiospermas.

- Quadro comparativo – Estrutura, ambien-te em que vivem, funções vitais, reprodução, relações com o ser humano, aspectos evolu-tivos e seus representantes.- Classifi cação.- Órgãos vegetativos – raiz, caule e folha.- Órgãos reprodutivos – fl or, fruto e semente.- Laboratório: Atividade de observação das partes de uma fl or.

● Reino Animal – Invertebrados I (Po-ríferos, Celenterados, Platelmintos, Nematel-mintos e Anelídeos).

- Quadro comparativo – Estrutura, funções vitais, reprodução, relações com o ser hu-mano e seus representantes.- Condições de higiene, saúde e saneamen-to básico - verminoses.- Minhocas e produção agrícola (minhocário).

Estudo comparativo da biodiversi-dade em uma abordagem evolutiva – Animais Invertebrados II

● Animais Invertebrados II – Moluscos, Insetos, Crustáceos, Aracnídeos, Quilópodes, Diplópodes e Equinodermos.

- Quadro comparativo – Estrutura, funções vitais, reprodução, relações com o ser hu-mano e seus representantes.- Moluscos – Alimentação, doenças e pro-dução de pérolas. - Artrópodes (insetos, crustáceos e aracní-deos) – Alimentação e doenças.- Controle biológico e os insetos.- Laboratório: Observação e classifi cação de artrópodos.

Estudo comparativo da biodiversi-dade em uma abordagem evolutiva – Animais Vertebrados

● Animais Vertebrados - Peixes, Anfíbios, Répteis, Aves e Mamíferos.

- Quadro comparativo – Estrutura, funções vitais, reprodução, relações com o ser hu-mano e seus representantes.- Pesca e meio ambiente.- Evolução para o ambiente terrestre.- Temperatura do corpo.- Soro e animais peçonhentos.- Laboratório: Observação da anatomia interna e externa dos peixes.

Ciências naturais e suas tecnologias

34 GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

● Ler o material de estudo (livro texto ou

textos complementares) e destacar (circular/su-

blinhar) as ideias principais.

● Analisar as representações imagéticas

como tirinhas, charges, gráfi cos, obras de arte,

modelos anatômicos etc. relacionando-os aos conceitos construídos.● Fazer esquemas e resumos dos conteú-dos estudados, além de refazer atividades de-

senvolvidas em sala de aula.

● Ler previamente os conteúdos a serem

discutidos em aula.

Como estudar

● Procurar o signifi cado dos termos desco-

nhecidos.

● Levar registradas as dúvidas referentes

ao conteúdo estudado, nos encontros com a

professora.

● Relacionar o assunto estudado com si-

tuações vividas no seu cotidiano familiar, social, e com o que é publicado na mídia (TV, jornais,

internet).

● Para ampliar os conhecimentos, procu-

rar informações sobre os conteúdos em diferen-

tes fontes de pesquisa.

Livro didático● Livro texto: FAVALLI, Leonel D.; PESSOA, Karina A.; ANGELO, Elisangela A. Projeto Radix:

Ciências 7º ano. 2ª edição. São Paulo: Scipione, 2013.

Ciências naturais e suas tecnologias

35GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

Ciências humanas e suas tecnologias

Geografi aPROFESSOR

Edmar Abbud

Justifi cativaA Geografi a é uma ciência que tem como objeto de estudo, o espaço geográfi co. Milton Santos, vai

se referir a esta categoria dizendo: “O enfoque do espaço geográfi co como resultado da conjunção

entre sistemas de objetos e sistemas de ações, permite transitar do passado ao futuro, mediante a

consideração do presente”. O que signifi ca conceber espaço como herança que está em constante

transformação. Desta forma o ensino da Geografi a deve levar os estudantes a compreender melhor

a realidade tornando-os cidadãos críticos e atuantes capazes de compreender os problemas socioe-

conômicos, políticos e ambientais visto que o espaço é um só, dinâmico e técnico nas suas diversas

temporalidades e simultaneidades.

Para tanto, entender o espaço em suas dimensões local /global, é preciso empreender o domínio

das linguagens gráfi ca, cartográfi ca e a contextualização dos fenômenos geográfi cos a partir das

categorias geográfi cas, bem como a interdisciplinaridades dos fatos e das ciências, rompendo com

a memorização e a mera descrição do estudo da Geografi a estanque. Desta maneira o estudante

perceberá a importância da Geografi a para a sua vida, além de promover transformações que

possam melhorar a realidade na qual ele está inserido.

Conteúdos

A CONSTRUÇÃO E A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO BRASILEIRO

● Formação do território e organização espa-

cial do espaço.

● Histórico da ocupação do território e fronteiras.

● Localização, extensão e limites do espaço

brasileiro.

CONSTRUÇÃO DO ESPAÇO BAIANO

REGIONALIZAÇÃO DO ESPAÇO BRASILEIRO

● Brasil um país de contastes.

● Divisão espacial do IBGE.

● Divisão do Brasil em três complexos regionais

ou regiões geoeconômicas (Nordeste, Amazô-

nia e Centro-Sul).

● As macrorregioes da Bahia.

POPULAÇÃO BRASIL

● Formação do povo brasileiro.

● Distribuição da população urbana e rural.

● População em movimento.

BRASIL: TRABALHO, CONSUMO E SOCIEDADE

● O mercado de trabalho e as suas transforma-

ções espaciais socioeconômicas.

36 GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

Ciências humanas e suas tecnologias

O BRASIL RURAL

● A construção e a evolução do espaço rural brasileiro.● Características da agricultura do Brasil.

● Modernizações do campo.

● Problemas do mundo rural.

INDÚSTRIA BRASILEIRA

● A industrialização.● Indústria e atividade econômica.

● Energia e indústria.

● Concentração e expansão da indústria.

A URBANIZAÇÃO BRASILEIRA

● A urbanização e a migração e suas transfor-

mações espaciais socioeconômicas.

● O transporte e o desenvolvimento da sociedade.

● Urbanização e modernização da comunicação.

ASPECTOS FÍSICOS DAS REGIÕES BRASILEIRAS

● Relevo

● Hidrografi a

● Clima

● Vegetação

Como estudar

O Curso de Geografi a do Colégio Ofi cina tem

por objetivo apresentar os conteúdos conceitu-

ais de nossa disciplina e capacitar os alunos em

diversos outros procedimentos e atitudes que

envolvem a formação escolar.

Para tanto, os professores do departamento de

Geografi a elaboraram algumas dicas para seu

melhor aproveitamento do curso quanto a:

● Leitura de textos – a leitura dos textos

deve sempre ser feita acompanhada de um

dicionário, no qual as palavras desconhecidas

são devidamente identifi cadas.

● Procurar compreender a ideia principal

e seus argumentos não é tarefa fácil. Para isso,

é sempre bom que o aluno faça anotações no

texto destacando não apenas ideias soltas, mas

como elas se articulam.

● O mapeamento dos conceitos também

é um procedimento que pode contribuir muito

para a sua compreensão.

● A leitura deve ser feita sempre dentro

dos prazos estipulados pelos professores e

todas as dúvidas devidamente esclarecidas na

sala de aula.

● Leitura de mapas – a cartografi a é uma

forma de linguagem, isto é, um mapa é um

texto representado dentro de regras específi cas.

Identifi car a escala, legenda são os elementos

iniciais da leitura de um mapa. Decompor o

mapa em ideias a partir das cores, formas, den-

sidade de distribuição, etc.

● É fundamental que o aluno se sinta como

sujeito na construção do conhecimento, mas

que isso deve ser feito em conjunto com os pro-

fessores e colegas.

● Dessa forma, ouvir o que os colegas têm

a dizer e refl etir sobre as ideias é fundamental.

● O aluno deve ter sempre uma postura

investigativa e de diálogo de tal forma que

seja capaz de rever posições e contribuir

com a formação geral do trabalho de sala

de aula.

● Resolver as atividades propostas em clas-

se e casa, no tempo determinado.

37GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

Ciências humanas e suas tecnologias

● O aluno deve ter sempre uma postura in-

vestigativa e de diálogo de tal forma que seja

capaz de rever posições e contribuir com a for-mação geral do trabalho de sala de aula.

● Primeiramente, coloque como meta o ato de não estudar só na véspera da avaliação e

jamais utilizar o período da madrugada para estudar.

● Para criar o hábito da leitura, reserve um tempo do seu dia para praticar.

● Fazer um resumo de cada matéria estu-dada é de grande ajuda para a aprendizagem

Livro adotadoSAMPAIO, Fernando dos Santos. Para viver juntos: Geografi a 7ºano - Ensino Fundamen-

tal. São Paulo: 2ª Edição SM, 2011.

Trabalhando com mapas: As regiões Brasileiras. São Paulo. Ática.

38 GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

HistóriaPROFESSOR

Jonilton Alves

Ciências humanas e suas tecnologias

Justifi cativaPor que estudar história?*

Muitas são as fi nalidades do ensino de História. Desenvolver memórias coletivas está entre suas prioridades. A memória familiar, a primeira memória coletiva em que o indivíduo se insere, eviden-temente relacionada com a de outras famílias, a de outros grupos, a das outras instituições e com a sociedade global; a memória do trabalho, em que os lugares possuem grande importância, com-posta de modos de vida, saberes, técnicas e gestos do passado ao presente; a memória religiosa, aplicada às diversas crenças... Além dessas memórias destacamos a necessidade da construção de uma memória social, precisamente nacional, como elemento da “identidade social”.

Essas e outras memórias coletivas impregnam cada indivíduo e tecem as relações com os outros. É assim que se pode apelar a uma memória da humanidade, esse sentimento mais ou menos con-fuso que nos une numa cadeia aos homens que nos precederam.

A escola e, mais precisamente, o ensino de História, têm um papel importante neste domínio.

*Texto adaptado de Schimidt, Maria Auxiliadora, Marlene Cainelli, Pensamento e ação no magistério. São Paulo: Scipione, 2004, p. 18/19.

Conteúdo

I - ANTIGUIDADE CLÁSSICA● Civilização Grega● Cidade-Estado● Política e religião na Antiguidade● Gregos e Persas● Origem da República● Civilização Romana ● Períodos da história política de Roma● A religião em Roma● Império Romano ● Império Bizantino

II – POLÍTICA E RELIGIÃO NA ATUA-LIADADE

● Democracia e movimentos sociais● Participação da mulher na política● Religião e Política

III – IDADE MÉDIA OCIDENTAL● Renascimento Urbano e Comercial● Feudalismo ● Islamismo e o mundo árabe● Grandes reinos islamizados da África● Cruzadas● Peste Negra

IV – IMPÉRIOS DO ORIENTE (CHINA E JAPÃO)

39GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

Ciências humanas e suas tecnologias

Como estudar

● Escreva, escreva, escreva! Faça resumos daquilo que for lido (livros, capítulos de livros,

sites, etc). Responda às questões propostas no

seu material didático quando o/a professor/a

estiver trabalhando um determinado tema.

● Crie seu ritmo de estudo! O ideal é que

cada um aprenda, respeitando suas possibili-

dades e limitações, descobrindo a sua maneira

mais efi ciente de estudar.

● Informe-se! Leia diferentes livros, jornais

e revistas, assista a diferentes programas de

televisão, amplie seu leque de possibilidades.

● Diversifi que o seu olhar! Entenda que tudo é texto e tudo deve ser lido de forma

aprofundada. O texto escrito, a oralidade, as

imagens, os fi lmes, as músicas, as peças pu-

blicitárias.

● Organize-se! Todo o seu material didático

deve ser bem cuidado. Mantenha o livro em

boas condições. Faça um caderno organizado e

limpo (coloque data em tudo o que você faz, separe as anotações e tarefas por disciplina,

identifi que as atividades).

● Evite decorar conteúdos! Os fatos históri-cos não acontecem de forma isolada, pois estão atrelados a um conjunto de circunstâncias que os cercam.

● Não estude de véspera! A construção do conhecimento precisa de maturação, portan-to, precisa de tempo. É a leitura, o debate e a refl exão que permitem o amadurecimento do conhecimento.

● Fique atento às aulas! A sala de aula permite a socialização do conhecimento. Ouvir o professor, mas também os próprios colegas é uma experiência intelectualmente enriquecedora.

● Pergunte! O professor, o livro ou qualquer outra fonte de pesquisa não falam por si. Mais que informações eles trazem interpretações so-bre a História.

● Produza argumentos e teste-os! Estudar falando pode melhorar o raciocínio, pois você é obrigado a se concentrar no que vai falar; reúna-se em grupos de estudo, pois você pode ser avaliado pelos colegas e todos podem trocar informações.

Livro adotadoVAZ, Maria Luisa e PANAZZO, Sílvia. Jornadas. his: História - 7º ano, 1ª edição, Saraiva.Obs: O livro do 6º ano que o aluno da casa já possui, será utilizado no 1º semestre.

VICENTINO, Cláudio. Atlas Histórico: Geral e do Brasil, 1ª edição, Scipione.Obs: É o mesmo Atlas do 6º ano e servirá até o 8ºano.

AMOROSO, Caia. Eu também quero participar! Cidadania e Política agora. Coordenação: ALVES, Januária Cristina Moderna, Coleção Informação e Diálogo.

40 GUIA DO ALUNO 2015 | 7o Ano do Ensino Fundamental

MatemáticaPROFESSORA

Sízinia Pimentel

Matemática e suas tecnologias

Justifi cativaA Matemática é uma linguagem universal e estruturante na construção do pensamento científi co/

tecnológico, sem ela seria improvável a observação das engrenagens da realidade. Importante

destacar que perde-se o uso de uma mera “ferramenta” e ganha-se um conjunto de explicações

para o nosso universo e diversos outros, os mundos concreto e abstrato.

E assim não basta ensinar/saber matemática, é preciso desenvolver uma forma de pensar mate-

maticamente, e assim desenvolver uma visão empreendedora. Mesmo que, antes disso, faça-se

indispensável o desenvolvimento do conteúdo em si para resolver problemas diretos, o que depois

permitirá perceber que o despertar do homem para o nosso admirável mundo se deu (e permanece

acontecendo) ao mesmo tempo que foi sendo percebido que há estruturas lógicas na natureza.

Conteúdos

GESTOR FINANCEIRO● O projeto Gestor Financeiro permeará em

todas as unidades.

● Os alunos receberão do professor o projeto

detalhado.

GRANDEZAS E MEDIDAS● Comprimento, Superfície, Massa, Volume, Ca-

pacidade, Tempo.

● Relação entre as unidades de medidas de

volume e capacidade.

● Perímetro

CONJUNTO DOS NÚMEROS INTEIROS (Z)● Subconjuntos de Z

● Representação na reta numerada

● Comparação

● Números simétricos ou opostos

● Módulo ou valor absoluto

● Operações

● Expressões

● Problemas

CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS (Q)● Subconjuntos de Q

● Representação na reta numerada

● Comparação

● Números simétricos ou opostos

● Módulo ou valor absoluto

● Operações

● Expressões

● Média aritmética simples e ponderada

● Problemas

EQUAÇÕES, INEQUAÇÕES E SISTEMAS DO 1º GRAU● Equações do 1º grau com uma incógnita

- Conceito de igualdade

- Expressões algébricas

- Valor numérico

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41 GUIA DO ALUNO 2015 | 6o Ano do Ensino Fundamental

Matemática e suas tecnologias

- Equações equivalentes- Raiz de uma equação- Resolução de equações- Conjunto Universo e Conjunto Verdade

● Sistemas de equações do 1º grau com duas incógnitas

- Par ordenado- Métodos de resolução (Substituição, Adição, Comparação e Gráfi co)

● Inequação do 1º grau com uma incógnita- Propriedade das desigualdades

GEOMETRIA: ÂNGULOS, POLÍGONOS E CIRCUNFERÊNCIAS● Ponto, Retas, Simirretas● Raio, corda e diâmetro de uma circunferência

● Ângulo reto, agudo, obtuso● Ângulo Raso, Volta Completa, Oposto pelo vértice● Medidas de ângulo (grau, minuto, segundo)● Triângulos e quadriláteros (soma dos ângulos internos)

RAZÃO E PROPORÇÕES● Conceito de razão● Razão entre duas grandezas de mesma espécie● Razões especiais● Proporção● Propriedade fundamental e sua aplicação● Grandezas proporcionais (direta e inversa)● Regra de três simples e composta

Como estudarO sucesso no estudo da Matemática depende de:

● Acompanhamento da aula, que sig-

nifi ca:

- Prestar atenção às aulas e pedir ao(à) professor(a) para repetir o assunto toda vez que não entender bem;- Prestar atenção às perguntas dos co-legas e ouvir as respostas do(a) professor(a);- Fazer exercícios de classe e solicitar a ajuda do(a) professor(a) toda vez que você achar necessário;- Manter sua agenda em dia com todas as anotações importantes.

● Fixação do conteúdo, que signifi ca:

- Revisar a aula do dia;- Realizar as tarefas com o capricho e or-ganização;

- Procurar compreender o raciocínio e não decorar;- Ler com atenção cada problema para en-tendê-lo perfeitamente;- Anotar as dúvidas para perguntar ao(à) professor(a);- Verifi car a coerência do resultado encon-trado.

● Organização e hábitos, que signifi cam:

- Estruturar um cronograma para estudar (dimensionar o tempo);- Escolher local adequado e organizar material;- Ler e reler teoria e anotações;- Registrar as etapas percorridas na resolu-ção de cada exercício.

Livro adotadoBIANCHINI, Edwaldo. Matemática 7º ano. 7ª edição, São Paulo: Moderna, 2011.

Srs. Pais e/ou Responsáveis

Acreditamos que é muito importante mantermos a parceria fa-

mília e escola. Para tanto, a informação torna-se imprescindível.

Estamos enviando através do nosso(a) aluno(a) O GUIA DO ALU-

NO 2015. Nele estão contidas informações e regras de convivên-

cia importantes e necessárias para ajudá-los no planejamento e

organização escolares.

O Guia será lido e esclarecido para os alunos no encontro do Nú-

cleo de Orientação Pedagógica (NOP) em todas as turmas. Este

material encontra-se disponível no site da escola:

www.colegiooficina.com.br .

Favor destacar o canhoto, confirmando o recebimento do GUIA

DO ALUNO, e enviar através do seu filho(a) para a Orientadora

da série.

Qualquer esclarecimento, estamos à disposição.

Atenciosamente,

NOP – Núcleo de Orientação Pedagógica

Eu , responsável

pelo aluno (a) ,

do (a) ano (série) turma , confirmo recebimento do Guia do Aluno 2015.

Salvador, de de 2015.

Assinatura dos pais e/ou responsáveis

COLÉGIO OFICINARua Miguel Navarro y Canizares, 423 | Pituba | CEP 41820-210 | Salvador | Bahia |

Tel.: (71) 3270 4100 | Fax: (71) 3270 4127

[email protected] | [email protected] | [email protected]

www.colegiooficina.com.br