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 Adaptado de: FSO1ed : Fundamentos de Sistemas Operacionais, 1ª. ed. , Silberschatz, Galvin, Gagne, LTC, 2013. ASOM5ed: Arquitetura de Sistemas O peracionais, 5ª. ed, Fran cis Berenger; Machado, Maia, Luiz Paulo, LTC. 2013. SOMTB3ed: Sistemas Operacionais Modernos, TANENBAUM, A. S., 3a. ed. Pearson, 2010. SOD3ed: Sistemas operacionais, DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J.; CHOFFNES, David R, Pearson, 3 ed, 2005. SOJ7ed:  Sistemas Operacionais com Java, SILBERSCHATZ , Abraham; GALVIN, P eter B.; GA GNE., 7a. ed., Campus. 2008 . OECTB5ed: Orga nização Estruturada de Computadores, 5ª. ed., A. S. Tanenbaum  AOCS8ed: Arquitetura e Organização de Computadores, 8ª. ed., W. Stallings. Sistemas Operacionais (SO) UD I: Fundamentos Básicos

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7/23/2019 725567_SO_s114_T1

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 Adaptado de:

FSO1ed : Fundamentos de Sistemas Operacionais, 1ª. ed. , Silberschatz,Galvin, Gagne, LTC, 2013.

ASOM5ed: Arquitetura de Sistemas Operacionais, 5ª. ed, Francis Berenger;Machado, Maia, Luiz Paulo, LTC. 2013.SOMTB3ed: Sistemas Operacionais Modernos, TANENBAUM, A. S., 3a. ed.Pearson, 2010.SOD3ed: Sistemas operacionais, DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J.;CHOFFNES, David R, Pearson, 3 ed, 2005.SOJ7ed: Sistemas Operacionais com Java, SILBERSCHATZ, Abraham;

GALVIN, Peter B.; GAGNE., 7a. ed., Campus. 2008.OECTB5ed: Organização Estruturada de Computadores, 5ª. ed., A. S.Tanenbaum AOCS8ed: Arquitetura e Organização de Computadores, 8ª. ed., W. Stallings.

Sistemas Operacionais (SO)

UD I: Fundamentos Básicos

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SISTEMA COMPUTACIONAL (Fig 1.1 FSO1ed modificada)

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DEFINIÇÕES DE SO - 1 

“É  uma camada de so ftware que separa as ap licações do

hardware e fornece serviços que perm item que cada

ap lic ação seja execu tada com segurança e efet iv amente.

É um so ftw are que hab il i ta as ap licações a in teragi r com o

hardware de um compu tador. É, pr imord ialmente, um

gerenciador dos recursos   de hardware (pro cessadores,

memória, d ispos it ivos (E/S e comunicação) e so ftware

(ap licações e ou tras abstrações) que d iferentemente do

hardware, não são ob jeto s fís ic os .”  (Deitel)

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DEFINIÇÕES DE SO - 2

•“É  um programa de contro le do computador  responsável por alocar

recursos  de hardware e escalo nar tarefas. Além disto, ele deve prov er

uma in terface c om o us uário , ou seja, forn ecer ao usuário um modo de

acessar os recursos d o computador .”   (Sobell)

•“Um Sistema Operacional pode ser def in ido com o um gerenciador do s

recursos  que compõem o computador (processador, memória, E/S,

arquivo s, etc) . Os p rob lemas centrais que o Sistema Operacion al deve

res o lver são o compart i lhamento  ordenad o, a prot eção d os recursos a

serem usado s pelas ap lic ações do u suário e a interface  entre este e a

máquin a.”  (Stemmer)

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DEFINIÇÕES DE SO - 3 

“É  um programa que atua como in termed iário  entre o

usuário e hardware do compu tador, com o p ropósito d e

propic iar um ambiente  para o usuário executar programasde forma conv eniente e ef iciente .”   ( Si lberschatz&Galvin)

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FUNÇÕES DO SO(VISÃO DO USUÁRIO: “TOP-DOWN”)

INTERFACE COM O USUÁRIO: oferece um ambienteamigável para o usuário interagir com o computador.

Funciona como uma MÁQUINA VIRTUAL(MV) ouESTENDIDA, fornecendo uma abstração de alto níveldos recursos de hardware da máquina, livrando oprogramador dos detalhes de funcionamento dos

mesmos.

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FUNÇÕES DO SO

(VISÃO DO PROGRAMADOR DE SISTEMAS: “BOTTON-UP”) 

GERENCIADOR DE RECURSOS  : processadores, arquivos,memórias, dispositivos de E/S, etc.

Estabelecer critérios de  ALOCAÇÃO, USO E PROTE-ÇÃODOS RECURSOS e ordem de acesso aos mesmos, impedindoviolação de espaço de memória entre os programas dosusuários e tentativas de acesso simultâneo a um mesmorecurso.

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SO: EVOLUÇÃO E CONCEITOS BÁSICOS - 1

PRIMEIRA GERAÇÃO (1945 - 1955): VÁLVULAS 

Programação em linguagem de máquina (L1G):chaves e painéis

Inexistência de LP (linguagem de programação) ou

Sistema Operacional (SO), o operador “fazia tudo” 

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SO: EVOLUÇÃO E CONCEITOS BÁSICOS - 2

SEGUNDA GERAÇÃO (1955-1965): TRANSISTORES

Separação entre programação e operação

Desenvolvimento das LP: FORTRAN e ASSEMBLY

Surgimento do SO (Sistema Operacional: seqüenciadorautomático de tarefas, também chamado de MONITOR(Ex: FMS e JCL)), dos SISTEMAS EM LOTE (“BATCH”) e da técnica de ”BUFFERING”.

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PROCESSAMENTO EM LOTES: BATCH  (Fig. 1.3 SOM3ed) 

Colocar os cartões no 1401Ler cartões para a fitaColocar a fita no 7094 e fazer o processamento

Colocar a fita no 1401 e imprimir a saída

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PROCESSAMENTO EM LOTES: BATCH (Fig. 1.4 ASOM5ed)

Processamento

Processamento

Processamento

(a)

(b)

(c)

fita de entrada

fita de entrada

cartões perfurados

fita de saída

relatórios

fita de saída

 job 2

 job n

relatório 1

relatório 2

relatório n

 job 1

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Processamento em lotes (“batch”) 

Programas são organizados em lotes de característicascomuns e executados sequencialmente e sem

interação com o usuário

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13

SO: EVOLUÇÃO E CONCEITOS BÁSICOS - 3

TERCEIRA GERAÇÃO (1965-1980): CIRCUITOS INTEGRADOS

MULTIPROGRAMAÇÃO , TEMPO COMPARTILHADO,(“Time-sharing”), MULTIUSUÀRIO e MULTITAREFA ->

MULTICS --> UNIX

Técnicas de ”BUFFERING” e SPOOL (“SimultaneousPeripheral Operation On Line” : Operação simultânea de

periféricos em linha)

L3G: Cobol, C, Pascal, Basic

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MemóriaPrincipal

Dispositivosde E/S

UCPprograma/

tarefa

MONOPROGRAMAÇÃO (Fig. 1.6 ASOM5ed)

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Monoprogramação: um único programa 

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Multiprogramação (Fig 1.5 SOMTB3ed) 

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MULTIPROGRAMAÇÃO

PARTIÇÃO DE MEMÓRIA 4

MONITOR, SUPERVISOR OU SISTEMA OPERACIONAL

PARTIÇÃO DE MEMÓRIA 3PROGRAMA 3 (“JOB3”) 

PARTIÇÃO DE MEMÓRIA 2

PROGRAMA 2 (“JOB2”) 

PARTIÇÃO DE MEMÓRIA 1PROGRAMA 1 (“JOB1”) 

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Multiprogramação (dois programas)

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Multiprogramação (três programas)

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Tempo Compartilhado: Time Shar ing (Fig. 1.7 ASOM5ed)

MULTIPROGRAMAÇÃO E MULTITAREFA

Memória

Principal

Dispositivos

de E/ S

UCP  programa/

tarefaprograma/

tarefa

programa/tarefa

programa/tarefa

programa/tarefa

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Tempo Compartilhado: Time Shar ing Sys tems

 A Multiprogramação possibilitou o tempo

compartilhado, permitindo que diversosusuários possam interagir diretamente com ocomputador (interativo)

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TÉCNICA DE BUFFERING (Fig. 3.5 ASOM5ed) 

MemóriaPrincipal

UCPBuffer 

gravação gravação

leitura leitura

Controlador 

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TÉCNICA DE SPOOLING (Fig. 3.6 ASOM5ed) 

Programa   Impressora Arquivode Spool

Sistema OperacionalSistema Operacional

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Buffer e Spooling

• Buffers

•  Área de memória para armazenamento temporário que guardadados durante transferências de E/S.• São usados principalmente para:

• Coordenar comunicações entre dispositivos que funcionam emdiferentes velocidades.

•  Armazenar dados para processamento assíncrono.• Permitir que alguns sinais sejam emitidos assincronamente.

• Spooling• Técnica de buffer por meio da qual um dispositivo intermediário,

como um disco, é interposto entre um processo e um dispositivo deE/S de baixa velocidade.

• Permite que os processos solicitem operações a um dispositivoperiférico sem que esse dispositivo esteja preparado para atender aessa solicitação.

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SO: EVOLUÇÃO E CONCEITOS BÁSICOS - 4

QUARTA GERAÇÃO (1980 -> ? ): CIs LSI e VLSI 

VLSI (Very Large Scale Integration)

microcomputadores, multiprocessadores, SOs paracomputadores pessoais (mais amigáveis) (DOS ->Windows).

Surgimento das L4G (SQL, C++ e Java), dos SOs deRedes (SOR) e dos SOs Distribuídos (SOD)

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EVOLUÇÃO DO UNIX (Fig. 15.1 ASOM4ed) 

             1             9             7             6

             1             9             6             9

UNICS

             1             9             7             1

UNIXV1

UNIXV6

             1             9             8

             8

             1             9             7             9

UNIXV7

             1             9             8             1

System III

             1             9             8             2

System V

             1             9             8             4

SVR2

             1             9             8             6

SVR3

SVR4

             1             9             9             2

SVR4.2

Xenix

Minix AIX

Chorus

SCO Unix

Linux

UnixWare

1BSD

             1             9             8

             6

             1             9             7             8

             1             9             7             9

2BSD

             1             9             8             0 3BSD

4BSD

             1             9             8             1

4.1BSD

             1             9             8             3

4.2BSD

4.3BSD

             1             9             9             3

4.4BSD

Ultrix

SunOS

Mach

Irix

FreeBSDOpenBSD

OSF/1Solaris

Ã

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EVOLUÇÃO DO WINDOWS (Fig. 14.1 ASOM4ed) 

OS/ 2  LAN

Manager VMSDOS

Windows 1.0

Windows3.0

Windows

95

Windows98

WindowsMe

               1               9               8               1

               1               9               8               5

               1               9               9               0

               1               9               9               5

               1               9               9               8

               1               9               9               9

WNT3.1

WNT3.51

WNT4.0

Windows2000

               1               9               9               3

               1               9               9               5

               1               9               9               6

               2               0               0               0

Windows XPWindows.NET

               2               0               0               1

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• Windows Vista (2007).

• Windows 2008 Server (2008).

• Windows 7 (2009).

• Windows Phone 7 (2010).

• Windows 8 (2012).

Windows: continuação

EVOLUÇÃO DO SO (2007-2013)

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EVOLUÇÃO DO SO (2007-2013) 

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Recentes (2013) 

• Ubuntu 13.10 (Saucy Salamander) e Ubuntu Mobi le OS (Ubuntu Touch).

• Firefox OS.

• XBOX OS (MS).

• Orbis OS (PS4): BSD

• iOS 7.

• An dro id 4.3 (Jelly Bean) e 4.4 (Ki tKat ).

• Windows 8.1 (2013).

PROCESSO (Fig 5 2 ASOM5ed)

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PROCESSO (Fig. 5.2 ASOM5ed) 

Programa

Contexto deSoftware

Contexto deHardware

Espaço deEndereçamento

Estrutura do Processo (Fi 5 4 ASOM5 d)

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Estrutura do Processo (Fig. 5.4 ASOM5ed) 

Programa

Contexto deSoftware

prioridade deexecução

registrador PC

data/horade criação

tempo deprocessador 

registrador SP

quotas

privilégios

endereços de memóriaprincipal alocados

registrador de status

owner (UID)

PID

nomeregistradores

gerais

Contexto deHardware

Espaço deEndereçamento

PCB: Bloco de Controle do Processo (Fig 5 5 ASOM5ed)

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PCB: Bloco de Controle do Processo (Fig. 5.5 ASOM5ed) 

.

...

.

.

.

.

ponteiros

Estado do processo

Registradores

Nome do processo

Prioridade do processo

Limites de memória

Lista de arquivos abertos

Linux PCB : struct task struct (1)

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Linux PCB : struct task_struct (1)

struct task_struct {

long state;

long counter, priority;

struct task_struct *next_task, *prev_task;

struct task_struct *next_run, *prev_run;

int exit_code, exit_signal;

int pid;struct task_struct *p_opptr, *p_cptr;

struct wait_queue *wait_chldexit;

struct task_struct *pidhash_next;

Linux PCB : struct task struct (2)

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35

Linux PCB : struct task_struct (2)

unsigned long policy;

struct tms times;

unsigned long start_time;

unsigned short uid, gid;

struct thread_struct tss;

struct files_struct *files;

struct mm_struct *mm;struct signal_struct *sig;

sigset_t signal, blocked;

};

Troca (mudança) de Contexto (Fig 5 3 ASOM5ed)

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Troca (mudança) de Contexto (Fig. 5.3 ASOM5ed) 

Carrega registrado res doProcesso B

Carrega registrado res doProcesso A

Sistema O per acional

Salva r egistrador es doProcesso A

executando

executando

executando

Salva r egistrador es doProcesso B

Processo A Processo B

(Fi 2 8 SOMTB3 d)

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Monothread x Multithread (Fig 2.8 SOMTB3ed)

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Monothread x Multithread (Fig 4.1 – SOJ7ed)

(Fig 6 3 ASOM5ed)

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39

Multithread (Fig. 6.3 ASOM5ed) 

Contextode hardware

Contextode hardware

Contextode hardware

Espaço de

endereçamento

    C   o   n   t   e   x   t   o

    d   e

   s   o    f   t   w   a   r   e

Thread 3Thread 2Thread 1

Suporte de hardware para sistemas operacionais (SOD3ed)

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Suporte de hardware para sistemas operacionais (SOD3ed) 

• Recursos que executam funções de sistemas operacionaisrapidamente em hardware para melhorar o desempenho.

• Recursos que habilitam o sistema operacional para proteção.

• Mecanismos de proteção no processador: evitam que os processosacessem instruções privilegiadas ou memória.

• Os sistemas de computador geralmente dispõem de diferentes modosde execução:• Modo usuário (estado usuário ou estado-problema): o usuário

pode executar apenas um subconjunto de instruções.

• Modo núcleo (estado supervisor): o processador pode acessarinstruções privilegiadas e recursos em nome dos processos. 

CHAMADAS DE (AO) SISTEMA (Fig 1 1 SOD3ed)

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Interação entre aplicações e o sistema operacional.

CHAMADAS DE (AO) SISTEMA (Fig. 1.1 SOD3ed) 

CHAMADAS DE (AO) SISTEMA (Fig 4 3 ASOM5ed)

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CHAMADAS DE (AO) SISTEMA (Fig. 4.3 ASOM5ed) 

System Call

 Aplicação   Biblioteca Hardware

Núcleo doSistema OperacionalNúcleo doSistema Operacional

Suporte de hardware para sistemas operacionais (SOD3ed)

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Suporte de hardware para sistemas operacionais (SOD3ed)

• Proteção e gerenciamento da memória

• Impede que processos acessem memória que não lhes foidesignada.

• É implementada por meio de registradores de processador quesomente podem ser modificados com instruções privilegiadas.

• Interrupções e exceções 

Suporte de hardware para sistemas operacionais (SOD3ed)

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• Temporizadores

• O temporizador de intervalo gera periodicamente uma interrupção.

• Os sistemas operacionais usam temporizadores de intervalo paraimpedir que processos monopolizem o processador.

• Relógios

• Oferecem uma medida de continuidade.

• Um relógio de 24 horas habilita o sistema operacional a determinar ahora e a data atuais.

INTERRUPÇÕES E EXCEÇÕES (Fig 3 2 ASOM5ed)

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INTERRUPÇÕES E EXCEÇÕES (Fig. 3.2 ASOM5ed) 

INTERRUPÇÕES E EXCEÇÕES

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46

Ç Ç

São desvios do fluxo de execução de um programa.

1. EXCEÇÃODesvio forçado do fluxo de execução de um programa causadopor um evento interno síncrono, ou seja, ocorre devido a própria

execução das instruções do programa (divisão por zero,overflow, instrução inválida, etc.). As exceções podem sergeradas com uma resposta a erros ou condições de exceção.

2. INTERRUPÇÕES: HARDWARE e SOFTWARE.

(AOCS8ed – Cap3 )

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Interrupções e exceções (AOCS8ed – Cap3 )

• Mecanismo pelo qual outros módulos (p.e. E/S) podem interromper asequência de processamento normal.

• Programa (ex: estouro da pilha, divisão por zero)

• Timer (ex: gerado por timer dentro do processo, sado na multitarefapreemptiva)

• E/S (controlador de E/S)

• Falha de hardware (erro de paridade de memória)

(AOCS8ed Cap3 )

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iclo de interrupção (AOCS8ed - Cap3 ) 

 Adicionado ao ciclo de instrução. Processador verifica interrupção (Indicado por um sinal de

interrupção). Se não houver interrupção, busca próxima instrução. Se houver interrupção pendente:

» Suspende execução do programa atual.» Salva contexto.» Define PC para endereço inicial da rotina de tratamento de

interrupção.» Interrupção de processo.

» Restaura contexto e continua programa interrompido.

(Fig 3 8 AOCS8ed)

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Transferência de controle

(Fig 3.8 AOCS8ed) 

(Fig 3 9 AOCS8ed)

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iclo de instrução com interrupções (Fig 3.9 AOCS8ed) 

Interrupções e exceções (SOD3ed)

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• Quando ocorre um evento, a maioria dos dispositivos enviaao processador um sinal denominado interrupção.

•  As exceções são interrupções geralmente geradas em

resposta a erros ou condições de exceção.

• O sistema operacional pode responder a uma interrupçãonotificando os processos que estão à espera desseseventos.

INTERRUPÇÃO DE HARDWARE (evento externo)

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Ç ( )

• Desvio forçado  do fluxo de execução de um programacausado por um evento assíncrono externo  (relógio,teclado, disco impressora, etc).

• Quando ocorre um evento, a maioria dos dispositivos enviaao processador um sinal denominado interrupção

Pinagem lógica de uma CPU (Fig 3.32 OECTB5ed)

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•  As setas indicam sinais de entrada e sinais de saída.• Os segmentos de reta diagonal indicam que são utilizados vários pinos.

PIC: Controlador de interrupção 8259A (Fig 3.40 OECTB5ed)

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Interrupções de hardware (Fig 5.4 SOMTB3ed)

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INTERRUPÇÃO DE HARDWARE (Fig 1.11 SOMTB3ed) 

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INTERRUPÇÕES DE SOFTWARE

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São instruções especiais  que fazem parte do conjunto deinstruções de um processador, mas que tem umcomportamento semelhante às interrupções de hardware.Os serviços do Sistema Operacional (SO) são geralmenteobtidos através deste mecanismo (chamadas ou “traps”  ao

SO).

Exemplos:INT 0x80 (Linux)INT 0x21 (DOS)

CHAMADAS AO SISTEMA: INTERRUPÇÕES DE SOFTWARE (Fig. 4.2 ASOM4ed) 

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VETORES DE INTERRUPÇÃO

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• Vetor de interrupção é um mecanismo usado para indicaro dispositivo  está solicitando operação de E/S. Elesservem para indicar uma entrada na tabela de vetores deinterrupção.

•  A Tabela de vetores de interrupção  armazena osendereços das rotinas de tratamento de interrupção (RTI)de cada dispositivo de E/S, de exceções e dasinterrupções de software.

Tabela de vetores de interrupções e exceções para x86 (Tab 12.3 AOCS8ed) 

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Tabela de vetores de interrupções e exceções para x86 (Tab 12.3 AOCS8ed) 

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