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INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO SOBRE O ENSINO SUPERIOR EM ANGOLA: REALIDADE E DESAFIOS Alfredo Gabriel Buza 7.ª CONFERÊNCIA DA FORGES UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE, MAPUTO, MOÇAMBIQUE 29 E 30 NOV, 1 DEZ 2017 Instituto Superior de Ciências de Educação – Luanda Centro de Estudos e Investigação Científica da Universidade Óscar Ribas

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Page 1: 7.ª CONFERÊNCIA DA FORGESANGOLA: REALIDADE E DESAFIOS Alfredo Gabriel Buza 7.ª CONFERÊNCIA DA FORGES UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE, MAPUTO, MOÇAMBIQUE 29 E 30 NOV, 1 DEZ 2017

INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO SOBRE O ENSINO SUPERIOR EM

ANGOLA: REALIDADE E DESAFIOS

Alfredo Gabriel Buza

7.ª CONFERÊNCIA DA FORGESUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE, MAPUTO,

MOÇAMBIQUE

29 E 30 NOV, 1 DEZ 2017

Instituto Superior de Ciências de Educação – Luanda

Centro de Estudos e Investigação Científica da Universidade Óscar Ribas

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O estudo objectivou abordar a investigação

científica e a produção de conhecimento sobre o

Ensino Superior em Angola focalizado para um

olhar da realidade actual e os desafios que se

apresentam.

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Os métodos usados para o estudo são relativos aos

modelos qualitativos, com recurso aos métodos

bibliográficos, documental, análise de conteúdo e de

discurso, sem deixar de parte, como é óbvio, a

observação pelo facto de se estar intrinsecamente

relacionados com a conjuntura em estudo.

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Breve abordagem histórica da Investigação Científicaem Angola;

Quadro jurídico-legal e normativo da investigaçãocientífica no país;

Investigação científica e produção de conhecimento noSubsistema do Ensino Superior;

Realidade e os desafios da investigação científica eprodução do conhecimento sobre o Ensino Superior.

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Breve abordagem histórica da Investigação Científica em Angola

•Criação dos Estudos Gerais Universitários;•Criação do Instituto de InvestigaçãoAgrária;•Criação do Instituto de Investigação deAngola;

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Quadro jurídico-legal e normativo da investigação científica em Angola

Constituição de 2010, Artigo 43.º, sobre a Liberdade de criaçãocultural e científica, n.º 1 e 2 “É livre a criação intelectual, artística,científica e tecnológica”. “A liberdade a que se refere o númeroanterior compreende o direito à invenção, a produção e divulgaçãoda obra científica, literária ou artística, incluindo a protecção legaldos direitos de autor”. Artigo 79.º, n.º 2, “O Estado promove a ciênciae a investigação científica e tecnológica”.

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Quadro jurídico-legal e normativo da investigação científica em Angola

•Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (DecretoPresidencial n.º 201/11, de 20 de Julho);•Estratégia Nacional de Coordenação do Sistema Nacional de Ciência,Tecnologia e Inovação (Decreto Presidencial n.º 196/11, de 11 de Julho);•Mecanismo de Coordenação do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologiae Inovação (Decreto Presidencial n.º 224/11, de 11 de Agosto);•Plano Anual da Ciência, Tecnologia e Inovação – PLANCTI (DecretoPresidencial n.º 90/13, de 20 de Junho e Decreto Presidencial n.º 7/15,de 2 de Janeiro).

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Investigação científica e Produção de conhecimento no Subsistema do Ensino Superior

Lei de Bases de Educação e Ensino, a Lei 17/16, de 7 deOutubro, Artigo 63º, sobre os objectivos gerais dosubsistema de ensino superior, na alínea f), “promover ainvestigação científica, a divulgação e aplicação dosseus resultados, para o enriquecimento da ciência eo desenvolvimento multidimensional do País”.

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Investigação científica e Produção de conhecimento no Subsistema do Ensino Superior

Investigações científicas nas mais diversas áreasdo saber, assim como a divulgação doconhecimento através de revistas científicas,académicas, relatórios de estudos, livros, actas deresumo de comunicações em eventos científicosentre outras.

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Realidade da Investigação científica e produção do conhecimento sobre o Ensino Superior

Políticas Públicas e a Expansão do Ensino Superior;

Qualidade e Avaliação do Ensino Superior;

Gestão do Ensino Superior;

Cooperação Institucional.

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Desafios da Investigação científica e produção do conhecimento sobre o Ensino Superior

Maior divulgação da produção científica, mais socialização entreos investigadores e melhoria do acesso ao conhecimento que temsido produzido;Maior interacção entre investigadores e docentes nacionais;Aumento da cooperação institucional entre as instituições locaisou nacionais;Definição das linhas de investigação e de grupos de investigaçãonas instituições

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