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REVELAÇÕES EXTRATERRESTRES A HISTÓRIA DA HUMANIDADE E DO PLANETA TERRA por Luiz Gonzaga Scortecci de Paula (Ben Daijíh) (Versão revisada aos 30 de maio de 2003) "À verdade nada há o que acrescentar-se ou dela retirar-se. A questão é que ela, a verdade, não vive mais na Terra e nem entre seus habitantes ela vive. Perdeu-se nos cantos onde foi malevolamente escondida pois, do contrário, se prevalecesse, nada sobraria para seus usurpadores. Mas fica tu sabendo, para sempre: ela vive perfeita no Coração de cada um e de todos, e esse Coração tem nome: "IAOM" Hámara Dídi (Interplanetário Dzariman), por Ben Daijíh 25 março 1987 — Você sabia que são infinitos os mundos habitados por gente como a gente? Mundos girando em volta de estrelas, sóis como o nosso Sol, compondo galáxias e mais galáxias que, formando maravilhosos sistemas galáticos se fazem presentes no nosso e em outros infinitos universos? — Por que esse assunto assim tão de repente?! — Porque resolvi contar-lhe assim, sem mais nem menos, uma história que considero a mais importante de todas as histórias! Além disso, temos o fato de que chegou a hora dela ser contada! — Por que teria ela assim tanta importância? — Por que ela é a nossa verdadeira história, a história da humanidade da Terra, a história do planeta Terra e de sua gente. Não a história oficial, aquela que vem sendo construída pela Ciência e os pesquisadores acadêmicos, contada nos livros escolares, mas uma outra: a história compilada e revelada por inteligências que não são terrestres e que têm participado de tudo, à distância e às escondidas, com uma visão bem mais abrangente do que a nossa. — Mas, ... por que às escondidas?! — Bom, ...não foi sempre assim. A partir de um certo momento, algo como uns 10 a 11 mil anos passados, cerca de uns mil anos após o chamado "Dilúvio Universal", aproximadamente, essas inteligências tiveram de iniciar e concluir um programa para se afastarem aos poucos até manterem conosco uma relação assim, meio que sutil, velada, distante. Quer saber porque? — Quero, ... mas antes quero também saber quem são essas tais inteligências extraterrestres e como é que elas contaram para você esta história pretensamente

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REVELAÇÕESEXTRATERRESTRES

A HISTÓRIA DA HUMANIDADEE DO PLANETA TERRAporLuiz Gonzaga Scortecci de Paula (Ben Daijíh)

(Versão revisada aos 30 de maio de 2003)

"À verdade nada há o que acrescentar-se ou dela retirar-se. A questão é que ela, averdade, não vive mais na Terra e nem entre seus habitantes ela vive. Perdeu-senos cantos onde foi malevolamente escondida pois, do contrário, se prevalecesse,nada sobraria para seus usurpadores. Mas fica tu sabendo, para sempre: ela viveperfeita no Coração de cada um e de todos, e esse Coração tem nome: "IAOM"Hámara Dídi (Interplanetário Dzariman), por Ben Daijíh25 março 1987

— Você sabia que são infinitos os mundos habitados por gente como a gente? Mundosgirando em volta de estrelas, sóis como o nosso Sol, compondo galáxias e mais galáxiasque, formando maravilhosos sistemas galáticos se fazem presentes no nosso e em outrosinfinitos universos?

— Por que esse assunto assim tão de repente?!

— Porque resolvi contar-lhe assim, sem mais nem menos, uma história que considero amais importante de todas as histórias! Além disso, temos o fato de que chegou a horadela ser contada!

— Por que teria ela assim tanta importância?

— Por que ela é a nossa verdadeira história, a história da humanidade da Terra, ahistória do planeta Terra e de sua gente. Não a história oficial, aquela que vem sendoconstruída pela Ciência e os pesquisadores acadêmicos, contada nos livros escolares,mas uma outra: a história compilada e revelada por inteligências que não são terrestres eque têm participado de tudo, à distância e às escondidas, com uma visão bem maisabrangente do que a nossa.

— Mas, ... por que às escondidas?!

— Bom, ...não foi sempre assim. A partir de um certo momento, algo como uns 10 a 11mil anos passados, cerca de uns mil anos após o chamado "Dilúvio Universal",aproximadamente, essas inteligências tiveram de iniciar e concluir um programa para seafastarem aos poucos até manterem conosco uma relação assim, meio que sutil, velada,distante. Quer saber porque?

— Quero, ... mas antes quero também saber quem são essas tais inteligênciasextraterrestres e como é que elas contaram para você esta história pretensamente

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verdadeira!

— Não contaram para mim. Contaram para todas as pessoas e o fizeram através de"canais", os chamados contatados e paracontactados, "médiuns", indivíduos que têm ouque desenvolveram - até por conta da ajuda de um ou outro grupo específico de ET's - acapacidade de escutar o que teriam eles a nos dizer, a nos contar, de um modo gradativoe compreensível para nós. E é uma história que está longe de terminar. Há muitosdetalhes ainda confusos, contradições, umas coisas meio que obscuras, indecifráveis, hágrandes vazios também, mas ela não para de crescer, sempre apresentando maisnovidades, à medida que vamos sabendo colocar nossas dúvidas de modo adequado, atéporque muitas de nossas indagações não procedem porque partem de pressupostoscompletamente equivocados, falsos ou ingênuos, de concepções puramente locais,terrestres, sem fundamento cósmico, portanto! Uma espécie de quebra-cabeças sim, masque cabe a nós, terrestres, montá-lo, ou remontá-lo, à medida que nossa consciênciasobre essa matéria for aumentando!

— E como os ET's escolheram essas pessoas para serem "canais"?

— Em razão da sensibilidade delas e do interesse que naturalmente desenvolveramsobre esses assuntos, às vezes vida após vida. Normalmente as pessoas estão ocupadascom seus cotidianos e aceitam, ainda que com mais ou menos reservas, o conhecimentoensinado pelas escolas e pelas religiões: aceitam a história oficial ou a versão científicada história. Mas existem pessoas que, interessadas em ver suas mais profundasindagações respondidas, vão atrás e acabam sendo sutilmente apoiadas em suas buscas.Pensam, meditam, pesquisam, lêem livros, artigos e ensaios de estudiosos e autoresmuito corajosos, escrevem, publicam, conversam sobre suas dúvidas com outrosinteressados, sonham com essas coisas e aí acabam conquistando o apoio deinteligências que vêm trabalhando, há tempos, para ajudar a humanidade terrestre aresgatar sua verdadeira história e sua verdadeira identidade cósmica, perdidas nasmemórias de suas sofridas almas.

— E aí os ET's mandam um fax, um e-mail, uma carta... Como é que eles fazemcontato? Seria telepaticamente, por exemplo?

— Em geral começam através de sonhos. Se o interessado é um médium ou umamédium (Iodi e Iodins), por exemplo, eles se comunicam mais ou menos diretamente.Podem utilizar-se de uma outra inteligência intermediária (Iodiráh), como uma pessoa jáfalecida e que se encontra lúcida e atuante numa dimensão compatível, ou um Serhiperfísico, isto é, uma creatura humana cuja natureza é diferente da nossa, de tal sorteque ela não nasce no plano físico como nós, vive em sociedades paralelas à nossa,sociedades hiperfísicas, habitantes de uma Terra paralela, chamada por eles de Hámalla,expressão que quer dizer "mundo real". É mais ou menos o mesmo que plano áurico ouplano astral. Podemos dizer que Hámalla é a dimensão astral ou áurica do nosso planetaTerra. Há médiuns videntes (Ioáh) que podem ver essas inteligências quando elas seapresentam num certo ambiente, ou um médium clarividente (Iombíbi), que vê taisinteligências dentro de sua "tela psíquica", podendo conversar com elas, digamos,telepaticamente. Os médiuns de projeção ou projeciologistas (Moébis) costumam sairconscientemente de seus corpos físicos e conversar com ET's pessoalmente, já que elestambém sabem sair de seus corpos físicos, naturalmente. E tem mais: os ET's, de ummodo geral, também têm se comunicado, dentre outros meios, através de dispositivos

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especiais (Kíons, Dríbili's, Bébidis e Kóbdis) que eles implantam nas pessoas, empessoas que já são conhecidas deles desde outras vidas, ou mesmo que são gente delesnascidas aqui entre nós para colaborar conosco, sabia?

— Espécie de "chip's"?! Micro-telefones celulares avançadíssimos?!

— Isso mesmo. São mini-estruturas complexas, codificadas, em geral organo-metálicase que se conectam, de alguma forma, com nosso sistema neurológico e com asdimensões superiores desse mesmo sistema, porque não somos um Ser apenas físico.Temos outras dimensões, como aliás, tudo o que há também tem. A dimensão física dascoisas e das creaturas é a última delas, a mais densa e diferenciada, e a maisespecializada também. Temos outras seis dimensões. Quer dizer: temos um corpo, ouum sistema sensório, melhor dizendo, em cada uma das sete dimensões do nossouniverso. Todos os inumeráveis universos existentes têm sete dimensões, três de ordem"superior" - Zaiálas - e quatro de ordem "inferior", ou Dharan's. Sete faixas vibratóriasinteragentes, todas elas repletas de subdivisões vibratórias! E tem mais: em cada umadas quatro faixas de ordem "inferior" podemos reconhecer largura, altura, profundidadee o suceder dos acontecimentos no espaço-tempo!

— E nas três faixas ou dimensões de ordem "superior"?

— Nelas, a rigor, os conceitos de profundidade, altura, largura e tempo não podem seraplicados. Nesses níveis as creaturas todas, de cada um de todos os Universos, digamosassim, apresentam um elevado grau de indiferenciação. Somos todos como um só feixede consciência! Segundo a nomenclatura utilizada pelos ET's, essas dimensões, ou"idades" (Vaiálas) como dizem eles, chamam-se Ahom, Bhi e Calla. Nossos sistemassensórios nesses níveis chamam-se Ahom-zái, Bhi-zái e Calla-zái, respectivamente. Apartícula sonora "zái", nesse caso, quer dizer imortal, imorredouro, permanente, que estásempre a se renovar, ininterruptamente!

— E os sistemas sensórios nas dimensões "inferiores" ou mais densas?

— Elas denominam-se Dhara-há, Ellai, Fhi-há e Gih, onde a partícula "há" quer dizerque aquela dimensão é "conectora" e que, em razão disso, apresenta a particularidade deser "vazia". Nesses níveis não temos, como aliás coisa alguma tem, uma forma, umvolume: nós somos e tudo é "energia", pura "vibração". São dimensões sem cenários esem obstáculos, onde a navegação sideral avançada pode acontecer sem problemas!Alguns chamam tais dimensões de "hiperespaço" superior e inferior, respectivamente!Quanto aos nossos corpos ou sistemas sensórios respectivos chamam-se Dhara-dhan,Ellai-dhan, Fhi-dhan e Gih-dhan.

— Qual deles é nosso corpo físico? Gih-dhan??!

— Sim, Gih-dhan é nosso corpo físico. Fhi-dhan é nosso duplo-etérico ou etérico,também chamado de corpo fluídico ou eletrônico ou ainda corpo bioplástico, umafreqüência vibratória; Ellai-dhan é nosso corpo áurico, emocional ou astral; e Dhara-dhan é nosso mental concreto ou corpo intelectivo, os territórios de nossa mente. Esteúltimo também se encontra num plano ou dimensão sem cenários, ou "hiperespaçosuperior". Nele tudo é "vibração", complexas estruturas paraluminosas ecaleidoscópicas! É um plano onde a navegação espacial é mais avançada ainda porque

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ela é como que instantânea! Nesse nível não caberia nem mesmo nossos conceitos develocidade, por exemplo! Tudo acontece na velocidade do pensamento! Assim, Hámalla,a Terra paralela de que falamos anteriormente, é o corpo áurico, emocional ou astral daTerra, é o Ellai-dhan da nossa Terra! Todos os sóis e planetas físicos têm portanto, alémdos demais corpos, seus respectivos ellai-dhan's, compreendeu?

— Sim, compreendi! Nessa faixa vibratória ou dimensão viveriam os humanos quenão têm corpo físico como nós, certo?

— Certo! Nela vivem os ditos "ellaianos", creaturas às quais a doutrina espírita, porexemplo, denomina de "Espíritos de Luz" enquanto outras tradições os denominam de"heloins". Há pois, povos e civilizações ellaianos, vivendo normalmente como nósvivemos. Nossos invisíveis "vizinhos" de Hámalla vivem numa dimensão como queparalela à nossa. Um espaço concomitante mas que não se mistura com o nosso! Paraestarmos com eles pessoalmente basta que abandonemos nosso corpo físico e pronto:estaremos automaticamente ao lado deles, ou quase isso.

— "Quase isso"?! ... "Quase isso", por que?

— Porque presentemente não estamos podendo freqüentar Hámalla em todas as suassubdimensões vibratórias. Quando saímos de nossos corpos físicos ficamos restritos aalgumas subfaixas, áreas temporariamente reservadas para nós, terrestres físicos dasuperfície planetária. Isso tem sido necessário porque estamos sendo alvo de umprograma especial de recuperação. Somos seres tutelados, cuidados por humanosavançados dos quais descendemos e por outros mais que têm colaborado com esseprojeto de resgate ou de "salvação", como dizem as religiões.

— Faixas reservadas?!!!

— Sim, ... faixas ditas Kaábas, que quer dizer "muradas". São "umbrais" ou níveis, cadaum deles programado para um uso específico. Essas áreas são o "Plano Espiritual" dosCristãos Espíritas e o "Purgatório" dos Cristãos Católicos. Há subfaixas para nossospasseios noturnos, quando em geral descolamos involuntariamente de nosso Gih-dhan esaímos por aí com nosso Ellai-dhan; há também faixas exclusivas para os"projeciologistas", isto é, para os que saem do corpo físico conscientemente; outrasfaixas mais para os que romperam com seus corpos físicos, isto é, para aqueles cujoscorpos físicos morreram, e até faixas especiais para quem tirou voluntariamente aprópria vida no mundo físico, os suicidas (Abjoins); além de faixas onde há espécies decidades-clínicas, centros de tratamento e recuperação, núcleos de instrução e apoio,bases de resgate (Charas), e assim por diante. Há também, acredite, lugares onde ficamaqueles que não têm mais condições vibratórias para renascerem, pois se o fizessem,poderiam causar grandes confusões, uma vez que eles têm necessidades e hábitosincompatíveis com os padrões sociais já conquistados pelos vivos. Essas pessoas sãochamadas de Gamójis, que quer dizer "protegidos para que possam renascer". Sãocolocados a dormir sonos profundos para depois serem encaminhados para outrosmundos onde poderão acordar, nascer em corpo físico e viverem em sociedades mais deacordo com seu padrão vibratório ou níveis de consciência, e onde poderão continuarsuas escaladas evolutivas sem prejudicar o ritmo dos outros. Fora das faixas reservadashá civilizações muito avançadas, embora algumas sejam diminutas demograficamente!Todas elas têm suas cidades, suas naves, enfim... suas vidas! Eles têm consciência de

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nossa existência mas nós, infelizmente, não temos consciência da existência delas. Nomáximo cultivamos lendas a propósito delas e tratamos os registros que se referem àexistência dessas civilizações como simples imaginação de povos antigos, nossos"ignorantes" ancestrais!

— Compreendi! Muito incrível isso! Faz um certo sentido, ... Mas... e os que dizemter estado pessoalmente com um alienígena, a bordo de suas naves, fisicamentefalando?

— Sim, são os "contatados", já que os demais são denominados "pára-contactados",pois se valem de recursos "paranormais" ou extrasensoriais para a troca de informações!Há muitos brasileiros que verdadeiramente experimentaram essa situação, esse contatofísico como você disse. No mundo inteiro, além dos contatados, temos também osabduzidos, isto é, pessoas que foram levados a bordo desses aparelhos, os ditosVimanas, os Volitores, Chalandras, Montagens, Igai-mãns... são muitos os nomesatribuídos a esses aparelhos e numerosos os tipos utilizados!

— Eles, esses "abduzidos", também ficaram sabendo dessa história que você vainos contar?

— Sim, alguns ficaram sabendo mais, outros menos, enfim: as experiências têm sido asmais diferentes possíveis, pelo menos nos resultados, nos aprendizados. Há experiênciasque até foram traumáticas para seus protagonistas e elas continuam a ocorrer, em todo omundo, e para uma adequada compreensão disso precisamos evoluir ainda muito nossaatual visão das coisas. Os ET's chamam os "abduzidos" de iô-kemís, que quer dizer "osque são periodicamente visitados"!

— E por que essa história se perdeu? Por que os ET's esconderam-se da gente e sóestão contando agora? É porque estamos no início de um novo milênio??!

— Temos de ir por partes, você não acha?

— Acho! E por onde a gente começa?

— Por onde eu comecei... e acrescentando uma informação muito interessante que elesnos trouxeram e que é a seguinte: sempre que um mundo, um planeta ou conjunto deplanetas, vai dar um salto energético, um passo a mais em sua evolução, ele pode ficarinviável para muita gente que ali vive, para muitas almas que ali "vibram" seusrespectivos programas evolutivos. Essas pessoas, estejam elas vivas, cada qual em seurespectivo corpo físico, ou na dimensão paralela, elas têm de migrar, têm de partir paraoutro mundo, outro orbe, eventualmente um planeta situado em outro sistema solar, oumesmo numa outra galáxia! O que determina o destino de cada um é o padrão vibratório:semelhante atrai semelhante! É uma questão de pura afinidade. Portanto, cada planeta,de acordo com seu estágio evolutivo, tem lá sua faixa vibratória. Os mais avançados temuma faixa estreita. Os mundos mais primitivos têm faixa mais elástica, mais aberta,alongada.

— Nos mundos avançados seria pequena a diferença de vibração entre os menos eos mais avançados, certo? Todos estariam mais ou menos no mesmo nível, não éassim?

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— Isso mesmo! Assim, nos mundos menos evoluídos, costumamos encontrar seresavançados convivendo com seres muito menos avançados, fato que costuma abrigarmuitos conflitos, gerando situações propícias à evolução de todos e de cada um. A Terraestaria numa condição, digamos, intermediária, embora o caso da Terra e seustripulantes mereça explicações mais elaboradas. Nossa situação é bem particular e umtanto ou quanto complicada!

— Sim... mas Você dizia que os seres humanos, não podendo eles continuar numdeterminado mundo, migram em busca de um planeta mais compatível para quepossam continuar a evoluir.

— Isso mesmo: mais compatível com suas necessidades evolutivas e com suaspotencialidades também, pois todos temos, individual e coletivamente, funçõescósmicas que nos são próprias e intransferíveis, digamos assim. Note que noentendimento extraterrestre não há o conceito ou a idéia de condenação, de separação do"joio do trigo", de "juízo final", "salvação", ou coisa que o valha. Essa maneira de verpertence ao passado. Já podemos evoluir nossa compreensão sobre isso e, aliás, apropósito de muitas outras coisas, pois agora já nos encontramos preparados para umoutro estágio no entendimento da vida, da evolução, da existência, da divindade e docosmo! Estamos na iminência de contatar civilizações e seres avançadíssimos, de modoque precisamos estar preparados para tal. Será um momento maravilhoso e ele estámuito perto de acontecer de acordo com as notícias que temos a respeito! Só não temosa data, o período no qual isso irá se dar! Por sinal, a rigor, ninguém sabe a data, atéporque ela depende de um complexo sistema de fatores muito sensíveis! MestreSananda, o Jesus dos Cristãos, fez referência a esse fato quando afirmou: esse dia "...virá como um ladrão no meio da noite". Disse-nos Ele que só Deus, a Una ConsciênciaCósmica - IAOM - saberia a hora certa.

— Digo-lhe que, de alguma maneira, não vejo o momento disso acontecer! Achoque há tanta coisa incrível para sabermos e para serem vividas e nós ficamos aqui,escravos de um monte de mentiras e num mundo que nos cobra muita dedicação enos oferece bem pouco, cada vez menos. Sonho, por exemplo, em conhecer meupaís e não posso: custa muito dinheiro. Sonho conhecer o planeta no qual nasci,com todas as suas maravilhas e mistérios, com todas as suas gentes, e não posso:precisaria de mais tempo ainda e mais dinheiro! Talvez um dia eu consiga, mas aque preço? Sobra a impressão de que tenho de pagar por um direito, pois acho queessa prerrogativa não nos devia custar dinheiro. Podíamos ter um modelo desociedade diferente, onde uma coisa assim, dentre outras, fosse naturalmentepossível para todos os seus habitantes!

— Será assim. A creatura humana tem o direito de conhecer o Cosmo inteiro e isso nãocustará mais que uma sadia curiosidade espiritual. A sociedade que desenvolvemos temdefeitos muito graves, por isso não perdurará. Nos impomos um sistema que nosescraviza a ele mesmo: foi uma maneira de cobrarmo-nos um certo grau deresponsabilidade conosco e com o próximo enquanto evoluíamos nosso nível pessoal ecoletivo de consciência! Esse sistema de coisas sofrerá grandes transformaçõesproximamente e isso está para acontecer porque ele está no seu limite: tira de nós maisdo que tem sido capaz de nos proporcionar, embora hajam aqueles que não acreditamnisso e que por essa razão pensam de modo contrário. Podemos dizer, sem exageros,

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que ele tira-nos a vida, ou nos tira da vida! De qualquer forma foi a sociedade, oumelhor, o modelo de civilização que fomos capazes de conceber, implantar e manter.Ela não deixa de ser um retrato de nosso real padrão vibratório: temos muitas coisasboas mas o contrário também é verdadeiro! Agora, dentro de pouco tempo, estaremoscomeçando a navegar uma região cósmica de mais elevado padrão vibratório, recebendoinfluências, digamos, "mutantes", de modo que sistemas vibratoriamente primitivos,como o nosso, vão se mostrar incompatíveis com ela e se desmancharão como que porsi mesmos para dar oportunidade a modelos mais avançados. É assim que funciona! Écomo se o Cosmo e, em particular o nosso universo, tivesse um vigilante sistemaimunológico: em regiões avançadas não entram sistemas primitivos! Eles são filtrados:só passa para o novo lado aquilo que é vibratoriamente compatível, aquilo e aqueles quevão poder beneficiar-se do novo padrão e que vão poder trocar energia com o novopadrão. Verifica-se uma espécie de remanejamento para que continue perfeita aeconomia do grande sistema!

— E aí... o que aconteceu?

— Havia uma galáxia chamada Mhora. Uma galáxia muito pouco diferente da nossaVia Láctea. Dentre as milhares de estrelas que Mhora abrigava, ou melhor, que abriga,pois Mhora ainda existe e passa muito bem, até porque nossos astrônomos a chamam deAndrômeda (!)... vamos encontrar três estrelas muito especiais para nós, todas elascarregando sua corte de planetas e muitos desses planetas carregando suas luas, seussatélites naturais.

— Quero anotar os nomes dessas estrelas e de seus planetas e luas, caso você ostenha... Posso??!

— Pois não, naturalmente! Anote aí, mas saiba que essas denominações não sãoastronômicas, mas de caráter mântrico, certo? São denominações que "vibram" aenergia desses mundos, compreendeu? Vamos lá então:

(1) estrela Záira: planeta Kerát, com suas sete luas "sagradas", quais sejam: Védia,Vidha, Vira, Ceblenne, Taáladha, Ti e a diminuta Céia-Mih;

(2) estrela Zir: planetas Giso, Romat e o não esférico Iki;

(3) estrela Óki: planetas Melbíbenes, Mol, Massá e Mol-lli, este com seu grande satélitePídium, maior que nossa Terra!

— Bom; ... está anotado! ... Incríveis esses nomes, ... sonoros, ... estranhamentefamiliares, ... Obrigado! E aí ...

— Pois bem, continuando: aconteceu que uma boa parte dos onze povos que habitavamoito desses planetas tiveram de partir em busca de regiões mais favoráveis à suasevoluções física e espiritual. Eram povos relativamente avançados. Dominavamincríveis fontes de energia, navegavam o espaço hiperfísico com naves semelhantes adiscos, esferas, chapéus e charutos voadores, construíam cidades extraordinárias, físicase não físicas, e apresentavam dons magníficos, como o da telepatia, a capacidade desaírem conscientemente de seus corpos físicos para trabalharem nas dimensões paralelasde seus mundos físicos e tinham a capacidade de promover a regeneração celular

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acelerada, o que permitia a eles, dentre outras coisas, terem uma saúde extraordinária.Os materiais que precisavam eram fabricados por microorganismos modificados econtrolados, de modo que não precisavam mais realizar, pelo menos em larga escala, aextração de minérios e de madeira, por exemplo, nem de gás ou petróleo. Viviamharmoniosamente segundo um modelo Yin de organização social (matriarcadoavançado ou Rama-Maens) e boa parte do que necessitavam no cotidiano já haviam sidotransformada em registros pára-eletrônicos, de modo que as utilidades podiam seracessadas mediante um simples comando: elas "materializavam-se" imediatamente!Depois de se servirem delas, comandavam a "desmaterialização", digamos assim, epronto. Com isso economizavam materiais e não geravam lixo ou resíduosinconvenientes. Algo parecido com nossos arquivos eletrônicos: ficam na memória docomputador e mediante um simples comando nós o materializamos em nosso monitorou, quando necessário, materializamos no papel, via nossas impressoras! Pois bem, deresto, eram gente como nós somos, pois a creatura humana não é de origem terrestre. Oshumanos são creaturas cósmicas, existem em todos os universos, do jeito que somosaqui na Terra. Não são tão grandes assim as diferenças morfológicas, até porque essanossa forma resulta da mesma "equação" e ela é parte de nosso "espírito", de nossa"mônada", de nossa "centelha", como preferir. Somos assim porque essa é nossa"fórmula"! Quando uma nova humanidade acontece num planeta qualquer, mesmo queela não tenha contato algum com outras humanidades, seus indivíduos vão apresentarum padrão morfológico semelhante ao nosso! Existem, segundo nossos Irmãos doEspaço, 144.000 "raízes" ou "estirpes" ou "linhagens puras" de raças humanas sexuadas!Bom que se diga que só muito raramente se desenvolve uma estirpe "pura" e, seacontece, ela tem de buscar rapidamente a miscigenação pois, do contrário, tornar-se-ámuito vulnerável psico-genético-biologicamente, se me permite a expressão.Normalmente os planetas que servem de ninho para suas respectivas humanidadesapresentam condições para que a creatura humana "potencialize" elementos de váriasestirpes, ainda que com o predomínio de uma delas, chegando a constituir raças bastanteespecíficas, ou até inéditas!

— Tudo bem, entendi... mas existem uns ET's pequeninos, com cabeças e olhosgrandes, "magrelos" e delicados, outros assim meio esquisitos, peludos, com garrase prezas, não é verdade? Eles têm sido vistos por aí, e até filmados, fotografados ecapturados pelos serviços especiais de inteligência que acobertam na Terra essesacontecimentos!!!

— De fato. Eles são, genericamente, os Djínas, termo que significa "mediadores" ou"intermediários" e, em alguns casos, algumas raças mais avançadas de Gueberones,esses conhecidos também por "Abissais", ou seja, que habitam as profundezas, seresque antecedem aos Djínas nas escalas evolutivas física e espiritual. Tais raças deGueberones mais avançados são reconhecidas sob a denominação de Duílis. Sãoabissais bípedes, hermafroditas como os Djínas e que habitam em curiosas "cidades"plantadas na crosta dos planetas, nos mundos subterrâneos: são os famosos"intraterrestres"! Gueberones e Djínas podem ser considerados humanos também, pois ahumanidade, como dissemos, é cósmica e não começa com o nosso tipo. São humanossim, embora é verdade, não sejam ainda como nós, individualizados. Eles são meio quealma-grupo, entende? Funcionam meio que coletivamente, como um cardume, umacolméia, um cupinzeiro ou um formigueiro. Evolutivamente, os Djínas são nossosantepassados, assim como os Gueberones são os antepassados dos Djínas! Os Djínasmais avançados estão quase por individualizar-se. Cada Ser já possui uma personalidade

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bem característica. Isso acontecendo, começa a etapa evolutiva na qual nos encontramos,nós humanos sexuados, habitantes da superfície dos mundos! Somos ditos Amaianos,quer dizer, "apartados", ou seja, sexuados! Cada homem tem sua mulher e cada mulhero seu homem. São as contrapartes, o que muitos conhecem, equivocadamente, sob adenominação de Chamas ou Almas Gêmeas, essa parte de nós que todos, de algumaforma, vivemos a buscar, embora ainda na base da tentativa e erro! Presentemente, naTerra, raros são os casais cósmicos que se encontram e mais raros ainda os que têmconsciência de que são, um do outro, a outra metade! Mas esse tema deverá ficar paradepois, caso contrário nossa história vai ficar muito fragmentada, não é mesmo?

— Tudo bem, é certo, mas como explicar o fato de que os Djínas demonstram tertecnologia mais avançada do que a nossa?! Eles não seriam espiritualmente maisprimitivos?!

— Quando a creatura humana, ainda nos mundos subterrâneos, deixa a fase Djína epassa para a nossa fase, a fase Amaiana, acontece um grande retrocesso em termos decivilização material. O novo Ser é bem mais complexo e completo, é verdade, mas temde começar tudo de novo, pois desenvolverá um modelo de sociedade muito diferentepara si, distante do padrão Djína, que nos pareceria totalmente inadequado. E no casodos terrestres, sofremos, no passado, um segundo retrocesso, digamos assim, por contade grave acidente solar, além do que tivemos de adotar, ao virmos para a Terra, umpadrão genético-biológico "híbrido": temos, fisicamente, genes animais, inclusive! Dequalquer forma, oportunamente, voltaremos ao assunto para que você possa terexplicações mais detalhadas, certo? Volto a insistir que será melhor não fragmentarmosmuito nossa narrativa!

— Também penso assim, concordo, de modo que eu gostaria de voltar ao assuntoperguntando o seguinte: esses onze povos, desses oito planetas, dessas três estrelasda galáxia de Mhora, eles eram do nosso tipo?

— Sim, precisamente! Seres individualizados e sexuados como nós somos, homens emulheres! Partiram assim, homens e mulheres, com suas naves, levando muitosconhecimentos e votos de muito boa sorte! Partiram conscientes das escolhas quefizeram. Decidiram, não sem alguma dificuldade, porque o consenso não foi, digamos,total, e partiram para uma outra galáxia, uma galáxia vizinha à de Mhora. Ela chamava-se Lútzia, ou melhor, chama-se Lútzia! É a nossa Via Láctea! Quanto às discussões quehaviam, ficavam por conta, principalmente, do fato de que Lútzia, embora vizinha, háalgumas centenas de anos-luz de distância física, pertencia a um outro universo! Oumelhor: ela pertence a outro universo!

— Outro universo? Mas não existe apenas um universo??!

— Os ET's entendem de uma maneira diferente. Explicam eles que existem, na verdade,inumeráveis universos, uns mais e outros menos amadurecidos, alguns em formação eaté outros em processo de rápida extinção, enquanto outros mais têm permanecidoestáveis, auto-alimentados há muito tempo. Eles registram, inclusive, universos com máformação congênita, você acredita? Segundo nossos Irmãos do Espaço os universosassemelham-se a gigantescas "bolhas de sabão", ...

— Como essas sopradas pelas crianças em canudinhos com água e sabão?!

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— Precisamente! Agregados uns aos outros formam um aglomerado gigantesco ao qualos ET's emprestam o nome de Kaom, termo que quer dizer, precisamente, "cacho davideira celestial". Ou seja: Kaom lembra muito um imenso cacho de uvas e situa-se numgrande vazio, um espaço primordial único que nossos Irmãos Extraterrestresdenominam Ahoé, que quer dizer "grande coração"! Dizem eles que existem outrosaglomerados, menores que Kaom, e que teriam dele se afastado no passado, mas que omacro-sistema Kaom é, de longe, o maior e o mais completo, porque ele abrigaria oprimeiro dos universos, dito universo central, de nome Daramar, ou Dára-Hamar, quequer dizer "aquela morada onde habita a Divina Palavra", o Som primordial, ou "A Casade Deus". Todos os demais universos derivaram de Daramar, são como que filhos dele.Dentre os aglomerados de universos que se descolaram e se afastaram de Kaom, o únicoque poderia ter alguma importância para nossa história é o aglomerado de Dumbô, quequer dizer, "ilhado", ou "isolado". Dumbô inspirou-nos a praticar uma série de medidaspara que não nos desconectássemos do complexo de Kaom. Por isso ele é, de algumaforma, importante também para a nossa história!

— Quer dizer, resumindo: a galáxia de Mhora é de um universo e a nossa ViaLáctea, ou Lútzia, é de outro universo, ambos integrantes de Kaom, e tudo dentrodo grande vazio que é Ahoé: confere??!

— Confere! Mhora está no universo de Admá-Aron, que é nossa "casa original", e agaláxia Lútzia, nossa Via Láctea, está em Maramaiãn que, por sua vez, podemos dizer, énossa "terra prometida"! Por sinal, valeria adiantar a Você, que temos mais um outrouniverso próximo, que é Goraiãn, também chamado de Kaamar. Os três estão entre siconectados e ligados a Kaom através de um universo "ponte", chamado Ahom-Ki que,pelo lado de Kaom, está conectado diretamente a oito outros universos! Esse mini-sistema de doze universos ao todo, todos eles articulados entre si pelo universo ponte deAhom-ki, chama-se "Rorai", quer dizer, "abraço"! Esse seria nosso endereço dentro deKaom!

— Incrível! E depois??! Os onze povos migraram de uma galáxia para outra, isto é,de um universo para outro, não é mesmo? E daí? Esses povos têm nome?

— Sim, eles têm nomes, é claro! Anote aí que vou relacioná-los, lembrando sempre deque esses nomes são de caráter mântrico, nos reportando à "vibração" desses povos.Seriam, digamos, nomes que nos permitem acessar, sempre que necessário, suas"energias", o espírito dessas gentes! Vamos lá:

(01) Marions, com suas raças de brancos, ruivos e morenos (Gibdoni's, Benkép's eSaédi's, respectivamente), com altura média entre 190 a 210 centímetros. Eram, delonge, os mais numerosos!

(02) Maroins, muito alvos e de olhos cristalinos, cabelos branco-prateados, seres que,inclusive, foram aqueles que estiveram com o bíblico Lot, quando anunciaram o fim deSodoma e Gomorra, por intervenção intraterrestre;

(03) Maísarins, pele morena avermelhada, média estatura, fortes e com cabelos muitolisos entre negros e castanhos, usados longos;

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(04) Maiálirans, os gigantes cor de mel e olhos amarelos, amendoados, que na Terrageraram descendentes com até quatro metros de altura!

(05) Maiámirins, morenos tipo hindu, com cabelos e olhos acinzentados, cor de chumbo,e aspecto magro e atlético;

(06) Mariésarins, os tipos "nazarenos", de pele suavemente amorenada e cabelos cor deamêndoa, cabelos lisos e longos, aloirados, e com barba;

(07) Miúras, negros jambo, fortes e atléticos, de estatura média entre 190 e 210 cm, esem cabelos;

(08) Miurains, negros azulados, altos (210 a 230 cm), de cabelos lisos e curtos; olhosentre esverdeados e amarelos;

(09) Murisas, muito brancos, quase albinos, de elevada estatura (220 a 240 cm), comcabelos aloirados, do tipo negróide, e olhos azulados;

(10) Moás, os cíclopes, com um só olho trino, no centro da caixa craniana, altos e muitofortes, musculosos mesmo; e os ...

(11) Moálirãns, muito altos, mais de 230 cm de estatura média, magros e esbeltos, pelesbrancas cor de pérola, e sem pelos!

— Sensacional! Daria até para fazer uma espécie de retrato falado de cada umdeles, não é mesmo? E qual era o grupo mais numeroso?

— Os de número um, dois e seis, isto é, os Marions, os Maroins e os Mariésarinsrepresentam, demograficamente, a esmagadora maioria. Algo como uns 64% do total,ou mais, estima-se. Não há dados precisos sobre tal matéria. Alguns outros pequenosgrupos etnicamente diferentes, também se juntaram à comitiva. Eram os Kolimarãns, osKolaras e os Zeritroãns, estes, inclusive, geneticamente muito modificados!

— Sim; tudo bem... mas e daí?!!! Continuemos a história!

— Pois é! Tudo seria diferente, mais simples, se Mhora e Lútzia fossem do mesmouniverso. O fato dessas galáxias pertencerem a universos distintos, embora com espaçosem comum naquela região, obrigaram os onze povos a buscarem uma "adoção" cósmica,uma "transmigração"! Podemos também entender como uma operação de "enxerto",como fazemos com as plantas. Podemos plantar uma muda de limoeiro num tronco delaranjeira, não é certo? Esses onze povos, ditos Homaras, que quer dizer "estrangeirosbem vindos", ou simplesmente "estrangeiros", precisavam lançar novas raízes paraserem adotados energética e evolutivamente por Maramaiãn. A conexão que tinhamcom Admá-Aron seria substituída por uma conexão com Maramaiãn. Atrelados aMaramaiãn, passariam a ser como que filhos adotivos dele. Isso é mais uma evidênciade que o reino humano é um só, cosmicamente falando. Há perfeita compatibilidade:um filho de Admá-Aron pode ser filho também de Maramaiãn, sem problemas! Éverdade também que, mesmo sendo originado num determinado planeta um ser humanopode conectar-se a um outro planeta e lá continuar seu programa evolutivo espiritual,sem interrupções! Os Espíritas Kardecistas chamam isso de migração de almas de um

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orbe para outro! Embora o processo tenha lá sua mecânica é algo relativamente simplesde compreendermos, não é mesmo!?

— Interessante, mas, então... eles escolheram a Terra?

— Não, ainda não! Uma grande caravana espacial partiu de Mhora, das estrelas de Záira,Zir e Óki ou, mais precisamente, como vimos, de oito de seus inúmeros planetas.Aceleraram suas imensas naves-mães, com mais de 52 km de diâmetro ou, no caso dos"charutos", 16 Km de comprimento, repletas de gente, numa espécie de grande comboio,e partiram. Esse dia tem nome: chama-se Assári, ou dia da Grande Partida, da partidaem massa! De repente, eram pura luz, pura energia, navegando silenciosamente o planosetéricos compartilhados de Admá-Aron e de Maramaiãn, os vazios do plano Fhi-há,como há pouco lhe contei, uma dimensão sem obstáculos onde tudo o que existe éapenas uma energia, uma vibração, sem forma: um plano sem cenários, aberto: umafantástica imensidão! Muitas vezes mais rápidos do que a luz, seguiram elas, as naves!Muitos seres vieram com seus corpos físicos, seus "corpos originais", ou Ágira-madhans na linguagem do espaço, mas a maioria veio sem eles. Viajaram apenas comseus corpos "astrais" ou "áuricos", ditos também corpos ellaianos, como vimos, querdizer, com seus Ellai-dhan's, não é mesmo?! Está lembrado?

— Sim, sim... lembro-me desses nomes. Mas, quantos eram ao todo?

— Não sabemos. Há indícios de que esse número seja perto de oito bilhões de almas,aproximadamente um terço da atual população espiritual da Terra, que comportaria uns24 bilhões de amaianos, dos quais, presentemente (1999 d.C.), temos uns seis bilhões nomundo físico, segundo as estimativas das Nações Unidas (ONU), ocupando corposfísicos (Gih-dhãns) emprestados à nossa querida, embora pouco respeitada, "Mãe-Terra".

— Tudo bem, de fato, você tem razão quanto à questão que vem sofrendo nossa"Mãe Terra"... mas, e depois?! ... Isso bem que daria um belo filme!!!.. (risos).

— Pois bem; continuando, para não perdermos o fio da meada: num tempo equivalentea umas poucas dezenas de dias de viagem, aportaram num dos mais lindos dos sistemassolares de Lútzia, essa nossa ainda desconhecida Via Láctea: aportaram no sistema solarde Sírius, ou Aridon, segundo os ET's! A comitiva de representantes, presidida por um"triunvirato", desceu no Planeta Nada numa linda nave prateada, chamada Mákkia, quequer dizer "Impecavelmente Brilhante"! Foram recepcionados pela alta hierarquia deNada, um planeta feito de tons de branco, prata e azuis muito claros. Pouco tempodepois os Homaras foram apresentados, em ato solene, àquele que dirigiria todas asetapas do Grande Plano de Transmigração a partir daquele momento: Itza Omhábi e suacontraparte espiritual feminina, Madjilla-Súh, seres incompreensivelmente avançadospara nós! São eles nossos grandes Mentores, aqueles que as tradições conhecem, dentreoutros, sob os nomes de Jesus de Nazaré, ou Mestre Sananda, entre os Esotéricos eOcultistas, e a bíblica Maria Madalena que, vale destacar, já nasceram muitas vezes naTerra. Sim, Jesus e Maria Madalena, creaturas sobre as quais, em realidade, poucosabemos, tão grandes foram as deturpações que tais identidades sofreram ao longo dahistória terrestre, em função dos muitos interesses pouco "divinos" que se formaram emtorno de suas missões. Eles são os mentores, e serão até o fim, do plano detransmigração que, mais tarde, ampliado nas suas metas, viria a chamar-se Báki-Tídi-

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Ária, ou seja, "O Grande Acordo". Tem eles dois, o casal, toda a autoridade e ela jamaisfoi ou será questionada ou contestada, pois eles são intermediários de um Ser Crísticoda mais elevada hierarquia, um Ser ligado diretamente ao Alfa-Ômega de nosso novouniverso, ou seja, ligados diretamente, através de Maramaiãn e de Ahom-Ki, o universo-ponte, ao universo central do sistema Kaom, o gigante Daramar, com vistas a se garantirtotal sucesso à empreitada. Esse SER, o Cristo Cósmico, os Espaciais mais evoluídos Odenominam sob o sagrado mantra de OH-HAMNA-NAHÁ "OUDHAMÁ-MAEL", umnome especial sob todos os aspectos.

— Reveladora essa passagem! Muito reveladora mesmo!!! E depois?! Os Homarasvieram para a Terra?!

— Sim, mas as coisas não foram tão simples assim! Muitas reuniões e conferênciasaconteceram naquela época e lugar, no Planeta Nada, onde estavam vivendo ItzaOmhábi e Madjilla-Súh que, só para recordar, são procedentes do universo de Ahom-Ki,o universo "ponte", nossa conexão com Kaom e, desta maneira, com o Universo Central,Daramar. Aliás, é por essa razão que Jesus nos dizia à época de sua missão na Galiléia,que ele é o caminho para nossos Pais Celestiais, nossos Pais Cósmicos. Só através delechegaremos a conhecer o foco original de tudo o que há, desde o Princípio do Princípio,o ponto Alfa & Ômega de tudo o que há, do Cosmo: o Olho de IAOM e também algocomo o centro de nós mesmos, de cada um de nós todos! E foi numa dessasmaravilhosas conferências de sábios e avançadas ciências e tecnologias que os Homaras,através de seus Superiores, os casais conhecidos pelos nomes de Zahára & Ellah, Zeziãn& Zoéh e Zazir & Uma-Marráh, foram informados da existência de At-Má-Hás!

— At-Má-Hás?! Quanto nome complicado!! Certamente vamos precisar de umglossário para guardar todos esses mantras!!!

— Sim; ...Esse nome, At-Má-Hás, quer dizer "arrancado pela raiz". At-Má-Hás é umcorpo celeste que, originário de um terceiro sistema solar, de lá foi, depois de haverperdido sua humanidade original, arrancado por um incidente local e lançado no espaço,tendo sido capturado artificialmente pelo planeta Aviz, um dos planetas gigantes dosistema solar de Sírius, onde orbitou como seu satélite por muito tempo, tendo servidopara muitos e muitos usos, inclusive para gerar e desenvolver espécies vegetais eanimais diversos. Por falar em Aviz, que orbita até hoje a terceira órbita do complexosolar Sirius A, B e C, ele é um belíssimo planeta, inclusive, e muito grande, e ondeexistem apenas nove cidades gigantes, sendo Jadhá sua iluminada capital, quase todasubterrânea e plantada meio a grandes cadeias de montanhas! Aviz é um mundo muitoespecial!

— Você poderia me dar mais detalhes sobre o Sistema Solar de Sírius, o Aridondos Extraterrestres!??

— Sírius é um sistema solar que apresenta na verdade três "sóis": dois vivem hoje umacondição que nossos astrônomos chamam de estrelas e um outro é "cego", quer dizer,não tem luz própria. Carregam muitos planetas, sendo alguns muito grandes e outrosdiminutos. Os mais importantes são Dabóh, Bebeãn, o planeta Aviz do qual lhe falei hápouco, Goduãn, Kiv, Báki, com seu iluminado satélite Milla,... Nada, onde vivem ItzaOmhábi e Madjilla-Súh, Bereãn, Daóh-dherí, e o gigante Kéfih, que chega a seralgumas vezes maior que nosso Júpiter! Os outros seriam diminutos, além de,

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astronomicamente, estarem como satélites de alguns dos gigantes locais!! Entre os degrande porte, todos têm no mínimo uma lua, um satélite natural. Orbitando o planetaAviz haviam ainda, na época da chegada dos Homaras no planeta Nada, quatro "luas".A quinta lua, a maior delas, havia partido, ou melhor, havia sido expulsa do paraíso, eseu nome é At-Má-Hás!

— O que aconteceu a ele, a At-Má-Hás, o quinto satélite de Aviz?

— Aconteceu o seguinte: é que Aviz é um planeta-sede de um gigantesco império dotipo Sudi-Vaens, sociedades extraordinárias, como que perfeitas, fundadas nosprincípios do masculino (Yang), ao contrário do tipo Rama-Maens, pautados nosprincípios do feminino (Yin), sociedades matriarcais, e que não se organizam emimpérios e não fazem guerras de conquista, por exemplo, e que são, embora sob outrosvalores, igualmente perfeitas. Só para lhe adiantar, afirmo-lhe que os povos Homarastinham sociedades do tipo Rama-Maens. Mas, voltando ao assunto, Aviz já era umimpério pacificado. Não submetia mais outros povos e nem realizava guerras deconquista, nem mantinha mais escravos e planetas penitenciários, como chegaram afazer, há muito tempo atrás! A raça demograficamente dominante na sede era muitoparecida fisicamente conosco: Gibdônis, ou seja, "da cor do dia", isto é, de pele branca.Eram apelidados de Kaápas, ou seja, conquistadores ou "guerreiros"! Mas nem todoseram conquistadores de fato, pois esse apelido era dado apenas àqueles queapresentavam em suas formulações genéticas uma informação artificialmenteimplantada denominada Frai-ki, uma "chave guerreira". Com a pacificação do impériode Aviz resolveram reunir todos os Kaápas remanescentes, alguns deles então servindoem muitos planetas fora do sistema solar de Sírius, e retirar deles a "chave guerreira",isto é, retirar Frai-Ki, pois ela havia se tornado inútil, ou desnecessária, ou mesmoperigosa! Avançados laboratórios e cidades clínicas foram edificadas no satélite At-Má-Hás para "arrancar pela raiz" o implante genético que garantia artificialmente àquelagente a perpetuação de sua índole guerreira. No entanto, ao se verem juntos, muitospassaram a divergir, veementemente, da idéia de perderem Frai-Ki, à época reduzidoquase a um "título honorífico"! Reunidos numa assembléia mágica, para discutirem oassunto entre si, os Kaápas acharam por bem, revoltados que estavam, com os ânimosfortemente exaltados, criar um "ente" para governá-los segundo uma determinaçãoprópria, diferente daquela estipulada pela Alta Hierarquia de Aviz: criaram Gibdi-Bába-Ór e entronaram-no com sucesso! Isso porque, nas sociedades Sudi-Vaens (Yang) ossistemas de governo seguem um esquema assim, como o descrito: os governantes são"entes" criados por uma cúpula de sábios, "entes" esses, ditos Ork's, que até chegam aencarnar entre eles ou se manifestar através de certos sacerdotes escolhidos entre ossábios do Conselho.

— Criaturas artificiais, sem espírito... ou cujo espírito seria a própria coletividadeque lhe deu a vida...

— Sim, isso mesmo, perfeitamente. Com o passar do tempo, os Kaápas, então todos jáisolados clinicamente em At-Má-Hás, então já apelidados de Simaós, quer dizer,apelidados de "contaminados", verificaram, entretanto, que os Sábios de Aviz haviamintroduzido, sutil e clandestinamente, "mutações" nas complicadas programaçõesprojetadas para Gibdi-Bába-Ór!!! Clandestinamente sim, tentaram levar aos Simaós,digamos, "um pouco luz", algum discernimento, para que desistissem da idéia deperpetuar a "chave guerreira" em suas constituições, pois a idéia era literalmente

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explosiva!! O ente Gibdi-Bába-Ór havia sido sigilosamente transformado num"Portador da Luz", quer dizer, num "Lúcifer", pois esse é o significado desse nome!Muito espertos que eram, desconfiaram dele os Kaápas e isolaram-no, indignados,afrontando o poder central do império! Gibdi-Bába-Ór, "estranhamente", já não era omesmo! Aviz reagiu, naturalmente, mas não teve sucesso, pois, no final, prevaleceuentre os que integravam a cúpula dirigente de Aviz a idéia de "condenar At-Má-Hás aoexílio" como um caso "sem jeito"! O plano era expulsar o satélite do "paraíso" e mandá-lo para um outro sistema solar, bem distante dali, com todos os Simaós e suas liderançasa bordo e ponto final! Nesse ínterim, uma luta interna visando estabelecer um esquemade liderança e poder locais, até mesmo para enfrentar Aviz, havia crescido e seradicalizado tanto que acabou por levar a morte a tudo e a todos em At-Má-Hás,surpreendendo todos os planetas de Sírius! Foi uma aniquilação total, uma guerraamplamente suicida, terrível em todos os sentidos, sob a liderança de um deles, um talchamado de Baóbi-Kôro, e que viria a ser conhecido depois, na Terra, por Kommo, o"Anti-Cristo", isso em razão dos planos que ele traçou para resgatar o satélite At-Má-Hás para seu projeto, ou seja, para sediar o início de um novo império galático, belicista,escravagista e expansionista, nos moldes do originalmente agressivo império de Aviz.Quer dizer: a primeira conquista dos planos de Baóbi-Koro é, até hoje, submeter a Terraaos seus propósitos! Pois bem, ... um dia esse líder afirmou: "Eu sim, sou Lúcifer!" (OPortador da Luz). Numa segunda oportunidade, reafirmou: "O nome de Lúciferdoravante é Baóbi-Kôro!" Esse é o "Lúcifer" das religiões, o obreiro das coisas"luciferinas": um guerreio enlouquecido pelo poder, a ganância, a prepotência e asuprema vaidade!

— Bom... diante do acontecido, não pensaram duas vezes: tiraram At-Má-Hás deórbita e mandaram ele e sua gente para o espaço, literalmente falando!

— Foi o que aconteceu! Aviz não tinha outra alternativa, pelo menos naquele momento,embora houvesse, entre eles, quem discordasse daquela medida meio que radical! ItzaOmhábi e Madjilla-Súh, por exemplo, dentre outros iluminados seres que por látransitavam, quando consultados à época, posicionam-se contra a medida. Seu empenhopara que a operação de expulsão não fosse tomada foi enorme, mas o radicalismo,também do lado dos sirianos de Aviz, prevaleceu. Foi quando o casal, enfim, vendo quemuito pouco mesmo havia para ser feito, tomou para si a responsabilidade cósmica deredirecionar os destinos de toda aquela gente, mesmo que ela eventualmente não tivessesequer interessada nisso! Assumiram, Itza Omhábi e Madjila-Súh, a cada um dosSimaós, como seus filhos, como suas "crianças", ou Maába-lili's, que quer dizer"adotados", ou melhor, "ex-órfãos"! O fato é que, no final das contas, At-Má-Hás fez,sim, uma longa viagem, assessorada pela avançada tecnologia dos Mohás, os cíclopesgigantes que dominam a tecnologia do remanejamento de sistemas solares. Eles sãoextraordinários! Ao longo do tempo dessa viagem sideral entre os sistemas solares deSírius e do Sol, através de uma "dobra espaço-temporal" chamada Kira, que quer dizer"caminho oculto", aquele corpo celeste errante foi conhecido pelo nome de Ali-Éme, ouseja, "aquele mundo que "escolheu" ou foi posto a viajar"! Não há informações sobrequanto tempo teria levado tal viagem, até porque a questão do tempo, diga-se depassagem, é um capítulo à parte! Mas tudo bem, At-Má-Hás já havia vivido situaçõesum tanto ou quanto parecidas, no seu passado, como já lhe adiantei há pouco. Eletambém não foi originado em Sírius, como já registramos! Veio de mais longe ainda efoi, na sua origem, um lindo planeta, quase todo coberto de mares salgados como osnossos oceanos de hoje, cheios de mamíferos marinhos e animais muito grandes, nossos

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"sauros", entre vivíparos vegetarianos, ovíparos carnívoros e mamíferos marzupiais, quepara lá teriam sido transplantados de outros mundos pelos seus habitantes originais, osAraués (Ará-Hunéus), que quer dizer "aqueles (povos) dos quais não se têm maisnotícias", os verdadeiros "nativos" desse mundo que hoje é a Terra, como veremos.Depois do fim de sua gente original, que dele partiu sem deixar vestígios significativos,Junnáh, como era chamado aquele mundo, teria ainda sido palco de muitas outras coisas,inclusive abrigo de bases espaciais de povos em guerra e de alguns catastróficosacidentes astronômicos e ainda de estufas gigantes para desenvolvimento de plantas eanimais diversos, padrões exportáveis para múltiplos destinos! Toda a sua conturbadahistória, infelizmente, deixou seqüelas, embora poucos e sutis testemunhos, oraespalhados por aí, no mínimo causando confusão à mente dos nossos cientistas epesquisadores! Tudo bem! Um dia tudo se esclarecerá!

— Sem dúvida; ... essa conversa está simplesmente incrível, na verdadeira acepçãoda palavra, isto é, não-crível! Mas... e o tal de Baóbi Kôro, o "luciferino"? E Gibdi-Bába-Ór, o verdadeiro Lúcifer? Vieram juntos?

— Sim, evidentemente! E ao longo da viagem os Sábios de Aviz, muitas vezescontrariando os conselhos de Itza Omhábi e Madjilla-Súh, não deixaram de tentaracionar o verdadeiro Lúcifer e a uns poucos aliados dele para uma reviravolta nasituação. Lúcifer teria tentado, inclusive, uma rebelião entre aquelas almas na tentativade devolver a Aviz o controle da situação. Em vão: os Simaós pactuados ou controladospor Baóbi-Kôro eram esmagadora maioria! O sangue guerreiro sempre prevalecia: Frai-Ki estava viva e em ação, mesmo nas sutis dimensões ellaianas da realidade!!

— E as almas dos Simaós, do povo em si que talvez até estivesse feliz com o projetode descontaminação!?

— Vieram todos juntos, sem corpos físicos, já que a luta interna não deu em nada a nãoser em aniquilação completa de tudo e de todos. Não ficou pedra sobre pedra,literalmente, por conta da utilização de uma arma conhecida pelo estranho nome de"Ou-On" (Djarana), que fragmentou tudo o que era vivo, em todos os recantos por ondeseus campos de força passavam! Por um bom tempo essas almas que, por sinal, nãoeram assim tão ingênuas, ficaram, inclusive, inconscientes de suas condições, tãoterríveis foram os métodos de guerra utilizados. Durante a rebelião articulada peloverdadeiro Lúcifer, ou seja, por Gibdi-Bába-Ór sob controle de Aviz, o líder Baóbi-Kôro (Kommo) foi feito prisioneiro por uns tempos. Mais tarde, entretanto, libertou-segraças a uma aliança de seu grupo com uma raça de seres Djínas, reconhecidos pelonome de Góguis, liderados por um Ser chamado Bel-Tzé-Bud (Groddo Úki), o dito"Satanás" ou "Belzebu" das tradições religiosas terrestres, sobre os quais oportunamentepoderemos falar. Embora ele esteja sendo fortemente vigiado em termos espirituais,inclusive por ex-seguidores dele, como o líder Abezon-Roéh, um grande mago cientistaprocedente de Abújih, planeta da estrela de Alnilãn (Cinturão da Constelação de Órion),o lider Baóbi-Kôro ainda se constitui um perigo, pois não abriu mão de seu terrívelprojeto! Quanto ao verdadeiro Lúcifer, o "Portador da Luz" por intervenção dosavizianos, destronado de suas funções, aguarda oportunidade para ser resgatadoespiritualmente um dia pois, de acordo com os ET's, esse ente acabou evoluindo tantoque receberá uma "Centelha", uma "Mônada", quer dizer, deixará de ser um "ente" paraser um "Ser" de verdade. A ele caberá dirigir o mundo para o qual muitas almasterrestres terão de partir para prosseguirem seus destinos, sempre no rumo da Luz!

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— At-Má-Hás, a antiga Junnáh dos Araués, então, é a Terra?

— Quase isso, sabe porque? Por que, como satélite (Rhaons), condição à qual foireduzida no seu processo de transição no rumo de Aviz, não podia ela abrigar umaexperiência como a prevista no plano Báki-Tídi-Ária. Os satélites, no entendimento dosET's, são seres mais simples que os planetas (Rhadions), muito embora possam estar,eventualmente, orbitando outros planetas. O critério não é "astronômico",evidentemente, mas "espiritual"! Os planetas apresentam maior complexidadeenergética ou espiritual do que os satélites. Somente eles, os planetas, os Rhadions,abrigam sementes de novas humanidades, sementes que podem ou não vingar, podemou não germinar. Assim, tiveram que fazer uma espécie de arranjo, pois Junnáh, aopartir de seu sistema original, o sistema de Alb-sôt, a nossa "Alcione", estrela dasPlêiades, fora abandonada pelo "espírito" que lhe garantia a condição de planeta. Nocaminho, um errante espírito de satélite acomodou-se em suas entranhas e dela seapoderou! Esses "espíritos" formam o quarto reino cósmico-universal de consciênciasentre os sete que existem. São chamados de "Lâmnas", termo que quer dizer "hóspedes",quase que num sentido, digamos, "parasitário", pois ocupam os "bólidos" ou astros que,em realidade, são aglomerações formadas por outro tipo de criaturas, os "Trídios". Parasimplificar, até porque nosso assunto agora não é esse, a gente podia dizer que os corposcelestes são os cupinzeiros de barro e os cupins são os Lamnas, certo assim? Quanto aosTrídios, o terceiro reino, são os ditos formadores ou conformadores, os que dão formapara as expressões de outros reinos, ou o espírito das partes e dos órgãos, osaglutinadores, embora tenham suas expressões "livres" também, e que nós chamamos de"energia", e as "escravas", ou fechadas em si mesmo, que são os vírus e micro-organismos, até os fungos, como os cogumelos, por exemplo, pois eles não são plantasnem são animais. São Trídios!!!

— Se um espírito estelar assumir um grande aglomerado celeste de trídios, esseastro vira uma estrela... É isso , não é? Mas, você nos falou de um "arranjo"?Como assim??!

— Sim; ... sim; ... Isso mesmo! É, ... uma espécie de arranjo. Quando At-Má-Háschegou aqui nesse nosso sistema solar, dito Ors-rraú, encontrou uma situação bastanteconturbada: Júpiter, que já foi um sol, isto é, um corpo celeste habitado por um "espíritosolar", uma estrela, por sinal uma estrela sem planetas e que formava um binário comuma outra chamada Barsa, do sub-aglomerado estelar dito Joanna, a estrela Maia daconstelação das Plêiades, havia sido capturado pelo nosso sistema solar, captura essaque havia deixado importantes seqüelas. Uma das mais curiosas é que ele capturouquatro miniplanetas, Mercúrio, Io, Ganimedes e Europa, e os transformou em satélitesastronômicos dele, conhecidos pelos ET's pelas denominações de Sinno, Sonno ouRodáki, Veldha, e Soro, respectivamente. Depois, além dessa quase catástrofe,aconteceu o fim de Darmon, um lindo planeta rochoso, esverdeado, que foi explodidopor sua gente, os darmonianos, utilizando-se de uma seqüência mântrica chamadaHadda, que tem um poder de destruição muitas e muitas vezes superior a de centenas debombas atômicas! A explosão partiu o planeta ao meio e fez de seu hemisfério sulmiríades de pedacinhos. São os asteróides, os agiób-mídis, que quer dizer "(triste)testemunho do que ali se passou", e boa parte dos anéis do grande Saturno, por exemplo.O hemisfério norte, chamado Tito, depois de umas peripécias orbitais, virou umpesadelo, um perigo sobre a cabeça de todos os mundos daqui, até que acabou retirando

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do sistema solar um planeta inteiro, com toda a sua gente, indo com ele para o espaço!Uma calamidade! Tal planeta chamava-se Pharma e sua gente, muito avançada, foijunto, embora uma parte tenha ficado em Marte e Urano, principalmente. Deixou apenasseus satélites naturais: um deles é a nossa Lua, chamada de Alma, e a outra é Plutão, oGuildar dos ET's, hoje formando um binário com o planeta Caronte, que é planeta e nãosatélite, em termos espirituais, bem entendido! Por ocasião da partida de Pharma, Vênusfoi fortemente abalado em termos de sua órbita, só corrigida mais tarde, em quatroetapas, inclusive graças ao apoio gravitacional da Terra, desde o momento de suachegada aqui. Vale destacar que a nossa Terra passou graves apuros por conta doprograma venusino de correção orbital, sendo o último deles por ocasião do Êxodo doPovo Hebreu, quando, enfim, Vênus retornou à sua órbita original, voltando a brilharforte no céu da Terra, maravilhando nossa gente como outrora encantava o belo, simplese pacífico povo de Pharma! Foi nessa ocasião, também, que Mercúrio deixa sua órbita-satélite em Júpiter e estabiliza-se mais próximo do Sol. Aí, nosso satélite At-Má-Hás écapturado pelo Sol e vai, aceleradamente, sob forte intervenção tecnológica,estabilizando-se na órbita que pertencia a Pharma, o planeta que foi embora. Noprocesso, At-Má-Hás adotou a Lua e expulsou Plutão lá para o fim do sistema solar,onde juntou-se a Caronte, empurrando para mais longe ainda o diminuto Kao, umplaneta que nossa astronomia científica ainda não conhece e que orbita o Sol para alémde Plutão. Uma vez estabilizado, At-Má-Hás começou a atrair o espírito do destruídoDarmon, espírito esse chamado Shaom-Mih, termo que quer dizer "desabrigado de suacelestial morada".

— Deus meu! ... que bela confusão! Um verdadeiro caos!!!...

— E tem mais: um outro bom pedaço de Darmon, chamado Éspher ou Sabóbhi,gravitou assuntosamente Vênus durante a primeira etapa de seu exílio e, depois, sairiadali e colidiria com a recém-chegada Terra, fazendo-a desgovernar-se por um tempo,derretendo parte de suas há pouco constituídas primeiras geleiras polares estáveis,fazendo com que mais de mil vulcões entrassem em erupção de uma só vez, numaseqüência desastrosa: uma catástrofe, meu caro, que mudou o mapa do Mundo, emboratambém tenha contribuído sobremaneira para consolidar os programas de colonizaçãosiriana por aqui, numa tentativa de justificar pelo menos parte de sua política de manteros Simaós bem isolados das gentes de Aviz! Bom também para Vênus, que podeconcretizar mais uma etapa de seu programa de reajustes orbitais. E já que estamosfalando de reajuste orbital venusino, ou venusiano, vamos registrar a penúltima etapadesse processo, ocasião em que aconteceu de tudo um pouco na Terra! Esse dia temnome: Arhamon, conhecido na tradição judaico-cristã sob o nome de "DilúvioUniversal"! Isso teria acontecido há 12.346 (doze mil, trezentos e quarenta e seis)translações, ou seja, voltas completas da Terra em torno do Sol (ano de referência: 1999dC), já que a duração do ano teria sofrido, também no período, algumas variaçõesembora, no caso, de pequena monta. Vale registrar, também, que, com a explosão deDarmon, dois grandes satélites de Júpiter foram arrancados e passaram a orbitar o Sol,como se fossem planetas. São conhecidos pelos nomes astronômicos de Hidalgo,descoberto em 1924, com órbita bastante excêntrica, com periélio próximo à órbita deMarte e afélio além da órbita de Saturno, e Quíron, descoberto em 1977, que orbitaentre Saturno e Urano!

— Realmente, uma bela confusão! Vou demorar "séculos" para dominar toda essahistória. Mas, afinal, qual foi o arranjo de que você me falava?

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— Simples: foi o encontro entre At-Má-Hás e Shaom-Mih, esse o espírito do planetadestruído! Aqui chegando, depois de haver sido capturado pelo Sol, por sinal, comodissemos, com forte ajuda gravitacional venusiana, At-Má-Hás adotou a órbita dePharma, que partira com sua gente, e começou a ser gradativamente "polarizado" peloentão errante espírito do planeta Darmon, chamado, como vimos, de Shaom-Mih. Virounovamente, por conta disso, um "planeta", como o era a antiga Junnáh dos Araués!Desde aí ele, At-Má-Hás, que já carregava o apelido de Ali-Éme, foi chamado de ShanDídi Omai, que quer dizer "aquele (mundo) que teve sua esperança renovada". Shanquer dizer "esperança"! Shan é a Terra e que, um dia, chamar-se-á internacionalmenteELISA, de "El-Isáh" que, na linguagem do espaço, quer dizer "aquela morada que poresforço próprio se fez livre"! Empolgante confusão, hem?!

— Realmente incrível! Claro que isso podia virar cinema!!! At-Má-Hás incorporouShaom-Mi, o espírito de um planeta morto, o tal de Darmon, e fez-se, assim,planeta novamente. Esse foi o arranjo? A Terra é uma "médium", um astro"mediunizado"!!! Shaom-Mi "baixou" na Terra!! (risos...)

— Perfeitamente! Acho que cabe muito bem a comparação! É um fenômeno raro,porque abrigaria dois "espíritos", um de "satélite" e outro que lhe confere, ou lhedevolve, a condição original de "planeta". Como vimos, a cosmologia dos Espaciais nosensina que os corpos celestes são um reino "misto", ou um encontro especial entrereinos, pois a condição dos corpos celestes depende da complexidade evolutiva do Serque o ocupa ou que lhe "fecunda", para sermos mais fiéis aos significados das chavesmântricas relativas a essa matéria ou a esse assunto. De certo é um entendimento muitodiferente do nosso entendimento científico!

— E quando teria isso acontecido, em termos de tempo? Foi um fato planejado?

— Não propriamente, mas um fato esperado, sim. Mais tarde essa ligação seriafortalecida e "ativada", aí sim, de modo intencional e monitorado, com vistas ao projetoque aqui na Terra passaria a ser desenvolvido, o chamado plano Báki-Tídi-Ária,articulado a partir da necessidade dos Homaras, conforme já lhe revelei. Quanto àsegunda parte de sua pergunta, poderíamos dizer que tudo teria acontecido há muitotempo atrás. De qualquer forma, não há tanto tempo como imagina nossa Ciência, poisos processos que aqui tiveram a oportunidade de se desenvolver aconteceram sob fortepatrocínio tecnológico. Os ciclos naturais foram muitíssimos acelerados! A Terra, emoutras palavras, como já vimos, não é originária do sistema solar que hoje a abriga. Temuma história que só poderá ser resgatada no futuro, embora se espalhem por todos osmares e continentes, indícios ou sutis evidências de um tempo no qual ela não estavapor aqui, mas orbitando Aviz, em Sírius, ou no seu sol original, Alb-Sôt (Alcione), ondefoi afetada pelo que ocorrera a Daggon, uma pequena estrela pleiadiana que morreu porconta de uma disputa sem vitoriosos entre duas entidades "estelares". Documentosmuito antigos, uma vez descobertos e traduzidos, hão de trazer à luz informações nessesentido, garantem os ET's, além de outras revelações surpreendentes sobre a história dahumanidade e sobre Jesus, por exemplo, antes e depois de sua histórica crucificação.Eles nos garantem que muitos dos episódios relativos à sua passagem pela Galiléia eseus ensinamentos foram gravemente modificados. A verdade chocará o mundo maslibertará os espíritos amadurecidos! A verdade, e só ela, nos libertará! A verdade sobreJesus está no Egito e principalmente na região chamada de Caxemira, na Índia!

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Fragmentos dela também serão revelados em territórios hoje franceses, italianos,ingleses, ... brasileiros, ... e ainda, de modo especial, na Turquia e também na misteriosaAmérica Central.

— Jesus é um capítulo à parte, não tenho dúvidas. Mas... estou agora curioso emrelação às datas, ...não se teria nem mesmo uma estimativa de tempo?

— Há um dado, mas não pôde ainda ser checado. Desde o instante em que a Terra teriasido gravitacionalmente capturada pelo Sol, teríamos dado em volta dele, entreexcêntricas elipses e círculos quase perfeitos, ora mais, ora menos afastados do Sol,cerca de 2.099.987 (dois milhões, noventa e nove mil, novecentos e oitenta e sete)translações, até o fim do ano 1999 dC, do nosso famigerado calendário gregoriano! Essenúmero, como poderemos ver oportunamente, tem 12 (doze) parcelas de temposdesiguais, denominadas Aranas, que quer dizer "movimentos" ou "fases", possivelmentemedidos em anos solares, pois têm relação com uma confusa seqüência de inversões dospolos magnéticos e também do sentido da rotação do globo terrestre, bem como com ainclinação de seu eixo. Quanto às tais "etapas", faltaria terminarmos a última delas, adécima segunda, chamada Osáia, que quer dizer "redenção"! Acreditamos que isso devase dar daqui uns 13 anos, quando completarmos 2.100.000 translações em volta donosso atual sol. Essa área das comunicações ainda está por merecer mais atenções, poishá muitos vazios de informação nesse campo, até porque seu tema central, o tempo, ounosso conceito de tempo, guardaria ainda notáveis mistérios. Quer dizer, ela é bemcomplicada por envolver conceitos com os quais não sabemos ainda trabalhar. Há,portanto, coisas sobre as quais nos tem faltado a compreensão, até porque, a rigor, tudogiraria em torno dos mecanismos que nos ligam espaço-temporalmente ao nosso centrogalático e também ao sol do nosso sol, a estrela pleiadiana de Alcione, a Alb-Sôt dosEspaciais, além de não sermos ainda capazes de compreender os aspectosconsciencionais e de percepção ligadas á questão do tempo e seu transcorrer.

— Muitíssimo interessante!!! Mas e aí? Como as coisas ficaram? E os Homaras?!

— Bem; ... essa história toda que lhe adiantei foi contada aos Homaras lá na sedeoriginal do projeto, no planeta Nada, em Sírius, por ocasião da chegada deles naquelesistema solar! E disseram a eles, solenemente: "o único mundo que atende todas ascondições técnicas e as demais condições aqui negociadas e mais outras relativas a maisamplos interesses, é Shan Díti Omai"! E completaram: "Ele, Shan-Díti-Omai, estáabrigado em Ors-rraú", como quem está a dizer que lá ele estaria esperando que lheacontecesse algum projeto que pudesse tirar sua gente da enrascada cósmica na qualestava metida, pois as tentativas que foram feitas para que voltassem a evoluir nãohaviam dado, absolutamente, nenhum resultado realmente positivo ou, pelo menos,definitivo: se não degeneravam geneticamente, autodestruiam-se em guerras, sempre apartir de envolvimentos com grupos alienígenas com interesses escusos!" Ou seja:internamente, os Simaós continuaram fortemente divididos: Frai-Ki, a Chave Guerreira,insistia em imperar! Gibdi-Bába-Ór — o verdadeiro Lúcifer, instrumento local dapolítica intervencionista de Aviz — o lider Baóbi-Kôro e seu arqui-inimigo Abezon-Roéh, continuavam a não se entender, apesar dos esforços dos principais colonizadoresatuantes à época, os Helamís, termo que expressa a idéia de "labirinto", mais umaalusão à constelação das Plêiades, de onde procediam, operantes aqui através de Júpitere Ganimedes, principalmente, além dos povos ligados a estrelas integrantes daconstelação de Órion, os Baébi-Sáh's, que quer dizer "discípulos do Grande Mestre", ou

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seja, de Jesus e de sua contraparte feminina, Maria Madalena! Quando envolvidos comseus projetos e suas respectivas gentes, pois os três líderes conseguiram aliciar muitossimpatizantes, tudo ia relativamente bem em todas as colônias e suas unidades satélitesque por aqui haviam sido criadas! Mas, a partir de um certo momento, e a partir de umcerto grau de planetarização demográfica, e em que pesem terem algumas vezesconquistado estágios até bastante elaborados de civilização, decaiam, por um motivo ououtro. A seqüência, entretanto, era sempre a mesma: guerras entre minorias,fracionamentos internos, degenerações naturais e comportamentais, lutas por território erecursos, destruição geral por confronto entre as partes, desacordos com Aviz, ruptura,e ... guerra total! Alguma coisa precisava ser feita e essa coisa era o estabelecimento deuma sociedade com os Homaras a partir de uma aliança com Vênus! Essa proposta, emtermos científicos e espirituais, teria nascido no coração do casal Itza Omhábi eMadjilla-Súh, àquela época já muito ocupados com seus filhos, suas "crianças órfãs",homens e mulheres, de At-Má-Hás.

— "A cavalo dado não se olham os dentes": não é esse o ditado?!

— De fato, ...mas de uma certa forma os Homaras não estariam assim tão mal servidos.Com a incorporação de Shaom-Mi, o espírito do destruído planeta Darmon, o planetaShan, nossa Terra, crescera de volume uns 15 a 16 %, aproximadamente, gerando muitamatéria enquanto complexos processos artificialmente induzidos haviam lhe permitido oaparecimento dos mares e, assim, dos continentes, e a adaptação conduzida de muitasespécies vegetais e animais, graças aos cuidados recebidos pela engenharia de Aviz, dosMohás - os cíclopes gigantes - e de povos solidários, como os venusianos, os rodakianos,que são a gente de Ganímedes, e sobre tudo dos pleiadianos em geral, colonizadores doplaneta Nada, aqui ancorados em Júpiter, dentre outros povos mais. É bom que seregistre que At-Má-Hás, quando satélite de Aviz, não possuía mais seus mares e seusrios originaisS, embora fosse rico de água potável armazenada em porosas rochassubterrâneas. Com o aumento do volume a Terra viu sua crosta mais externa se partindoe se afastando uma placa da outra. O que não ficou submerso são nossos continentes,cujos desenhos já foram bem outros!

— Certo, ...compreendi. Mas e os Homaras: quando eles chegaram aqui? E porque Vênus, afora a questão dos acertos orbitais, entra nessa história?

— Não se tem essa data, até porque nosso sistema de contagem de tempo, como já lheadiantei, é muito insipiente, explicam nossos Irmãos do Espaço. Há informações,queremos crer, em termos de número de translações, quer dizer, número de voltas que aTerra teria dado em volta do Sol. Nestes termos, isso teria acontecido a 369.765(trezentos e sessenta e nove mil, setecentos e sessenta e cinco) voltas! Uma voltachama-se "ira". Portanto, adotando essa unidade de medida, os Homaras chegaram aqui,pela primeira vez, a 369.765 iras e que, certamente, não corresponde exatamente aomesmo número de anos! Teríamos que multiplicar por um fator corretivo para termosuma medida mais ajustada aos nossos atuais padrões de percepção espaço-temporais. dequalquer forma, mesmo em termos do nosso atual entendimento, esses acontecimentosnão estão assim tão distantes. Talvez algo como uns 500 a 600 mil anos,aproximadamente, penso eu, a título de hipótese, digamos assim, pois não tenho osfatores corretivos que poderiam nos dar uma medida mais precisa em termos, volto adizer, de nosso atual sistema de contagem e percepção do tempo. O fato é que um diaeles chegaram e aportaram inicialmente em Vênus, planeta escolhido por Itza Omhábi e

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Madjilla-Súh, isto é, Jesus e Maria Madalena, e por suas três comitivas de auxiliares que,por sinal, vieram na frente, (Saraianos, Fraternários (Ben-bíbis) e os Amankis). Nessaoportunidade nasce uma aliança muitíssimo importante para o projeto: entram na nossahistória os personagens aos quais conhecemos sob o nome de Maria (Miriãn) eMelkisedeck, ou Sanat-Kumara — o "Rei do Mundo" na Tradição esotérica —denominados pelos ET's de Maãma-Lih e Abebiãn-Kór. Esses nomes foram aqueles sobos quais os darmonianos conheceram Maria e Sanat Kumara, sabe por quê?

— Não faço a mínima idéia! Por que?!

— Porque antes de explodirem seu planeta uma secretíssima comitiva darmoniana,integrante da mais alta cúpula de poder em Darmon, liderada por um casal, Hermon-Arin e Amisa, fugiu perigosa e secretamente de lá e foi a Vênus pedir socorro, poissabiam que a explosão de tudo estava a caminho de um modo desesperador, porqueirreversível! Um plano de intervenção improvisado na ocasião, até deu resultado, deuma certa forma, mas não ouve tempo hábil para uma reviravolta, de modo que adestruição acabou por acontecer mesmo. Havia se tornado inexorável aquele terríveldesfecho, que tão graves conseqüência teve para todo o sistema solar de Ors-rraú. Amissão de intervenção foi chefiada precisamente por Maãma-Lih e sua contrapartemasculina, Abebiãn-Kór, um casal venusiano da mais elevada espiritualidade! Graças aeles, e ao intenso trabalho científico e espiritual coordenado por Hermon-Arin e Amisa,as até então dispersas almas darmonianas começaram, mais tarde, a nascer na Terra,resgatando uma oportunidade também para elas! O difícil, desde o início, foi estabeleceruma base comum de entendimento, pois os darmonianos entendiam que a Terra lhespertencia por direito, pois nela vibrava o espírito de Darmon, ou seja, o desalojadoShaom-Mi! Por outro lado, se não fossem os Homaras e seu plano, dificilmente osdarmonianos teriam uma nova chance aqui no sistema solar, enquanto os Simaós, quevieram junto com a Terra, embora divididos em dois grupos fortemente antagônicos(Avizianos e Karésis, estes liderados por Baóbi-Kôro), todos ditos os Maába-lili's deJesus, não tinham dúvida alguma que a supremacia deveria ser deles, pois o chão quepisavam era a "terra" deles desde o início, quando ainda orbitavam o planeta Aviz, emSirius! As lideranças dessas quatro "etnias espirituais", digamos assim, até hojedisputam a Terra e os terrestres, e em todas elas imperam subdivisões internas, umasmais outras menos graves, e todas disputando também alianças externas e até intrusas,vindas de fora e com toda sorte de interesses. Como já lhe disse, o casal cósmico ItzaOmhábi e Madjilla-Súh, ou Jesus e Maria Madalena, originalmente apenas mentoresoficialmente constituidos de um plano de interesse dos Homaras, propuseram-se a ser"Os Pacificadores" de todo esse "Amargedon"! A idéia central era se ter "Um sóRebanho - povo - e um Só Pastor - o Deus Único, o Deus Interno, segundo os padrõesde uma civilização Yin, do tipo Rama-Maens". Desde muito tempo têm contado, paraisso, com o trabalho coordenado de uma irmandade superior chamada Irmandade dosSete Raios (Ajáia-Sih = pedra dourada ) que, no plano da ação no mundo, tem sidoconhecida sob a denominação de Fraternidade Branca (Ajáia-Rih = pedra cristalina).Diz-se "branca" por vibrar as sete cores do Arco-Íris, ou sete "bandeiras", representandoa pluralidade espiritual verificada na Terra. Ela nasceu aos poucos e só foi consolidada,nesses termos, mais recentemente, por ocasião do fim de Arhamon, o dito "DilúvioUniversal". Reúne sete "titulares", os Choãns, segundo a nomenclatura esotérica, ouVaiãns, segundo os Espaciais, termo que quer dizer "aqueles que emprestam cor outônica vibratória", abrindo a chamada "Era dos Avatares", Arana-Kíu ou Arana-Kinú.

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— E na prática: como que as coisas foram conduzidas?

— A maior parte da frota dos Homaras ficou inicialmente em Sirius, orbitando o planetagigante Báki e seu enorme satélite Milla, vizinhos de Nada, onde estabeleceram-se emcaráter provisório e de modo precário em termos espirituais, pois seus processosevolutivos e reencarnatórios estavam suspensos até que pudessem enraizar-senovamente. Grupos deles seguiram para outros sistemas solares para lá aguardarem odesfecho terrestre. Os Homaras, lembre-se disso, não são filhos do universo deMaramaiãn, de modo que precisaram, primeiro, criar "raízes" por aqui. Depoispassarariam a nascer normalmente, como de fato aconteceu. Esse planeta, o planetaescolhido por eles, foi a Terra, ex-Junnáh, ex-At-Má-Hás, ex-Alí-Éme, ex-Shan DítiOmai e futura ELISA! Mas as coisas aqui sofreram muitos revés e não tem sido fácil acontinuação do processo. Felizmente, de acordo com as mensagens extraterrestres,estamos vivendo os primeiros dias do fim dessa verdadeira epopéia! Tudo, ao queparece, deu certo e está devidamente "testado". Temos de, no entanto, lembrarmo-nosde quem somos, reativar nossas memórias remotas e reassumirmos nossa real identidade,depois de tudo o que aconteceu desde aquele tempo! O sistema será liberto de suasamarras artificiais e a lei da afinidade definirá o resto!

— E aconteceram mais coisas?!

— Muito mais coisas!!! Esse é o começo da nossa verdadeira história!

— E onde é que fica essa história de "Adão e Eva", "paraíso", e coisas do tipo?

— Vamos lá! Está disposto?

— Perfeitamente! Aos poucos vou consolidando na minha memória esta históriatoda, enquanto vou anotando as perguntas que estão ficando pendentes, paraserem respondidas depois! É MUITA INFORMAÇÃO! São muitos nomesdiferentes: como já lhe disse, precisarei de um glossário! Não é à toa que as coisasna Terra estão como estão! Pelo que eu entendi, em resumo, temos os Homaras,onze povos que vieram da Galáxia Mhora, os Simaós, contaminados com Frai-Ki, aChave Guerreira que, divididos em dois grandes sub-grupos (Avizianos e Karésis),vieram com a Terra para cá, e os darmonianos, do planeta Darmon, destruído porsua gente aqui mesmo em nosso sistema solar. Não é isso?

— Sim, isso mesmo! E então, podemos continuar?

— Sim, podemos! Devemos!

— Pois bem... No tempo dos Simaós, quando estavam por aqui solitários,acompanhados pelos cíclopes, pelos pleiadianos baseados em Júpiter e Ganímedes(rodakianos), pelos enviados de Órion e pelos avizianos, gente de Aviz, como vimos,todos à época já sob a preocupação espiritual de Itza Omhábi e Madjilla-Súh, as coisasnão foram muito bem. Aliás, melhor dizendo, até foram, mas nada durava muito tempo!Não estavam nos planos uma ruptura definitiva com Aviz. Pensavam voltar para lá umdia. Os programas evolutivos das almas aqui estabelecidas continuavam atrelados aSírius, o lindo sistema solar de Aridon. Optaram por "amenizar" as influências da ChaveGuerreira (Frai-Ki) e o meio para isso foi o "trabalho", quase forçado, e muita

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manipulação genético-biológica, além, infelizmente, de cárceres corretivos, por maisincrível ou terrível e condenável que isso possa hoje nos parecer! Isso aqui não deixavade ser, sob certos aspectos, ou em parte, uma colônia penal, um centro de recuperaçãode mentalidades bélicas, expansionistas e imperialistas incorrigíveis! Além do trabalhomais pesado, que fazia parte de uma política imposta por Aviz, haviam núcleos de altaciência e tecnologia que se ocupavam com o desenvolvimento do planeta em si, bemcomo dos reinos vegetal e animal. Só para que você desde já fique sabendo, os planetassão das plantas (Leibdas) e dos animais (Hukis ou Háu-Úkis), e não dos humanos(Hamnas). Nós nascemos, crescemos e um dia vamos embora enquanto eles ficam! Mas,continuando: outros centros técnicos gerenciavam a internalização de colôniasalienígenas intraterrestres e hiperfísicas que, de alguma forma, passavam a colaborarcom o processo, pois a Terra estava aberta, na época, à navegação sideral que transitavaquase que livremente por aqui. Nesses tempos, com os mares e os oceanos recémformados, e apesar de um ou outro contratempo geofísico e astronômico, a Terra maisparecia um paraíso! Quatro etnias físicas foram consolidadas: uma branca, muito alva,de cabelos loiros e ruivos, descendente dos Gibdonis de Aviz, uma super raça negra,com tipos de pele azulada e cabelos lisos, introduzida pelos cíclopes (Mohás), umaterceira também branca mas de cabelos negros ou castanhos introduzida pelas ciênciaspleiadianas do sub-aglomerado estelar de Joanna, e uma quarta de pele vermelha, a maiselaborada geneticamente dentre elas, resultado de uma miscigenação de raçasminoritárias diversas que operavam na Terra àquela época, além de outros pequenosgrupos pouco significativos, até porque viviam fortemente isolados das jurisdiçõesreservadas aos colonizadores atuantes à época. os de pele vermelha eram os maispacíficos e, embora guerreiros, faziam das lutas uma espécie de esporte para oautocontrole superior. Domesticaram, com o passar das gerações e algum apoio, Frai-Ki,a Chave Guerreira, transmutando-a em Akazan, que quer dizer "pérola"! Entre eles viviao líder Abezon-Roéh e sua contraparte feminina, Apráia-Báh, nomes que fazem alusão,respectivamente, aos "besouros" e ás "borboletas". É a única raça que até hoje mantémentre os terrestres, via intervenções extraterrestres especiais, suas bases genético-biológicas com traços ou sinais de suas matrizes originais, com Frai-Ki dominada peladisciplina espiritual, concentradas principalmente nos povos norte-americanos de pelevermelha e, antes deles, de todos os povos pré-hispânicos, de toda a América! Cidades ecomplexos de cidades, diferentes das nossas, foram edificados e destruídos ao longo doperíodo, no qual a Terra chegou a dar 170.000 mil voltas ao redor do Sol! Antes disso játeriam se passado 111.000 voltas desde a captura da Terra pelo Sol e sua estabilizaçãoorbital, mais 987.210 voltas ou "iras" para a incorporação de Shaom-Mih, maturaçãovital da biosfera e criação dos mares e oceanos; e mais 462.012 iras para a introdução demutantes e a estabilização geofísica, tudo devidamente "acelerado" por fantásticastecnologias. Aliás, por aqui, volto a dizer-lhe, tudo foi sempre meio que "acelerado"artificialmente! A terra só viveu ciclos realmente naturais no período compreendidoentre sua gestação até o momento no qual deixou seu sistema solar original para serdepois aprisionada numa órbita de Avis, no sistema solar de Sirius. Isso realmente foihá muito tempo e corresponde a mais de nove décimos de toda a história da Terra.

— Que interessante!!! E depois?

— Bom... Esse período teve vários recomeços. Conforme já lhe revelei, sempre que sechegava a um certo nível de planetarização, os conflitos aguçavam-se e, por algumasvezes, foi tudo perdido, ou quase isso. Esforços enormes eram feitos para que serecomeçassem as coisas sem os ranços do período anterior. No fim, guerra ou

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dissidências e abandono de colônias acabavam gerando situações verdadeiramenteterminais, além de muita gente abandonada á própria sorte. A última guerra internalevou Aviz a parar com tudo! O planeta Central dos Simaós decretou "basta"!!! A partirdaí, Itza Omhábi e Madjilla-Súh começam a advogar, e conseguiram para si, acoordenação integral de um plano maior para salvar os Simaós desse impasse. Logodepois desses acontecimentos chegaram por lá, em Sírius, os Homaras, os "estrangeirosque foram (muito) bem vindos"!!! Uma feliz coincidência cósmica, digamos assim,embora sabemos que elas, as coincidências, não existem mesmo!!! Quer dizer, melhordizendo: as co-incidências de fatos e fenômenos sim, elas existem. O que não acontece éo fato delas não terem uma causa, um motivo bem específico, uma finalidade, certo?!Podemos não saber explicá-las, mas um motivo papa elas acontecerem, ah!... isso elastêm, sim!

— Certo! Compreendi. Mas, somente os Simaós, pergunto, estavam nascendo poraqui?

— Sim, somente eles andavam nascendo por aqui na Terra e em corpos evolutivamenteligados a Aviz, corpos "sirianos", com algumas miscigenações com raças trazidas deoutros planetas ligados ao império de Aviz. Os darmonianos ainda encontravam-sedispersos e num estado espiritual muito ruim. A destruição catastrófica do planeta delesfoi traumática em amplo sentido. E, embora o espírito da terra deles houvesseencontrado um novo "corpo", a nossa Terra, não havia um plano ainda definido para aquestão deles, dos darmonianos. Isso só viria a acontecer depois, quando Jesus e MariaMadalena foram aceitos pelas lideranças de Aviz e pelos Homaras como "Mentores"para toda a situação. Começaram por chegar mais perto: sediaram-se no planeta Vênus!É por essa razão que algumas correntes iniciáticas ou de pensamento divulgam a origemvenusina de Jesus.

— Seria possível a gente fazer uma espécie de "tabela" com a relação das dozefases ou ciclos já vencidos pela Terra e sua gente?

— Sim, claro, seria muito útil. Vamos lá:

(1) do momento da captura gravitacional da Terra pelo Sol, com a ajuda de Vênus, atésua estabilização orbital, passaram-se 111.000 caóticas iras. Ôub-jarí é o nome dessafase, e que quer dizer "risco calculado";

(2) com a estabilização orbital houve a captura de Shaom-Mi e foi realizada a maturaçãovital da biosfera, a criação dos mares e dos oceanos, a superação de alguns acidentesastronômicos "pesados" e a construção de grandes escudos protetores para a atmosfera:aí foram mais 987.210 iras de muito trabalho por aqui. Essa etapa chama-se Oíh-Karãn,que quer dizer "cerco com balizas" ou "demarcação";

(3) com a introdução dos primeiros mutantes Simaós, os ditos Simaós-Amis,começamos a contar outra fase, bastante longa, que teria durado 462.012 iras e queterminou quando se considerou a Terra geofisicamente estabilizada: ela teria parado decrescer e encontrara um bom estado de equilíbrio. Até aí já somamos cerca de 1.560.222iras! Essa etapa foi chamada de Vêíh-Verãn, que quer dizer, "impondo clareza aoshorizontes do lugar";

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(4) a partir daí temos a era "Simaó" ou "aviziana", também chamada de "Absallaiana",com uma duração de 170.000 iras, quando um sistema de "capitanias hereditárias"imperou por aqui.. A expressão "absallaiana" quer dizer "tempos nos quais foramrealizados os fundamentos do novo mundo", a partir de Absallã, a primeira supercolônia científica avançada estabelecida em terra firme e totalmente aberta à atmosferade então! Essa cidade teria sido construída onde hoje temos não mais um planalto, comoantigamente o era, mas altas montanhas com as nascentes do atual Rio Nilo que, à época,corria para o que hoje está ao sul e era conhecido pelo nome de Acogíh, quer dizer,"serpente gelada". Valeria a pena anotar que o dia terrestre, bem como a duração do anoe a inclinação do eixo da Terra e a configuração de sua órbita em volta do Sol eramdiferentes das que hoje registramos. Por sinal, ao longo dessa história toda, tivemos diase anos, bem como modelos orbitais e padrões geomagnéticos e espaço-temporaissignificativamente distintos entre si. Esse fato complica muito a aferição do tempo em"anos". Depois aconteceu a etapa de número ...

(5) ... iniciada com a chegada dos Homaras, algum tempo depois do "basta" de Aviz!Durou, surpreendentemente, apenas 14.147 iras e teria sido marcada por muita confusão,improvisação e problemas diversos principalmente por conta das inumeráveis levas degente perdida e sem assistência que vagavam por aqui, resultado dos períodos anteriores!Foi chamada inicialmente de "Naziráh", quer dizer, "nascimento", e depois de "Airá-Thum", algo como "interrompida" ou “abortada”. Foi nesse período que aconteceunosso "Adão" e "Eva" bíblicos e um acidente solar que produziria uma total reviravoltano projeto "Terra"! Até aí, desde o começo, já contabilizamos cerca de 1.744.369 iras.As outras fases foram as seguintes, em resumo:

(6) 215.510 iras de "quarentena cósmica", de isolamento, por conta do dito acidentesolar, dito Thoro-Marrójih, chamada de "Oéd-Sih", ou "tempo não contado, vazio",época de muita desolação, quando, abandonados à própria sorte, os humanosremanescentes e seus descendentes vagaram pela Terra em busca de colônias que sóexistiam na memória de seus ancestrais, sofrendo toda sorte de degenerações;

(7) 42.300 iras de "recomeço", domínio dos Pré-Hiperbóreos, ou "Primeira Isariana",isto é, tempo na qual os colonizadores foram indivíduos isolados, cada qual com seuprojeto específico, todos muito diferentes entre si e até conflitantes uns com os outros,época também chamada "Era do Elemento Terra";

(8) 36.047 iras de domínio dos Hiperbóreos, ou "Segunda Isariana", ou ainda "Era doElemento Ar", tempo de avanços, mas também de programas de dizimações induzidas evisitas interplanetárias indesejáveis;

(9) 28.040 iras de domínio Lemuriano, a "Terceira Isariana", ou "Era do ElementoFogo", caracterizado por mundo cuidado e assistido e milhares de grupos isolados epraticamente desassistidos, espalhados por todo o globo, e pela chegada de muitascolônias estrangeiras, de mundos diferentes, alienadas em relação aos processos emcurso na Terra;

(10) 21.012 iras de domínio Atlante, ou "Quarta Isariana", a última delas, ou "Era doElemento Água", tempo de muitos resgates e de progresso material e espiritual, mastambém de lutas pelo poder e graves incidentes geofísicos, climáticos e astronômicostambém, além da intensificação da chegada de mais colônias estrangeiras na Terra,

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algumas bem numerosas, e quase todas elas, com o tempo, abandonadas por aqui àprópria sorte;

(11) 363 iras diluvianas; e

(12) 12.346 iras pós-diluvianas, a Era dos Avatares, os Grandes Enviados, marcando ofim dos "reinados isolados", e que é nosso presente tempo, que deve durar até 2.012 d.C,aproximadamente, em termos do nosso Calendário Gregoriano. Essa data tambémmarca, aproximadamente, os fins dos calendários maias e incas, por exemplo, dentreoutros perdidos no tempo, desconhecidos por nossa cultura e por nossos investigadorescientíficos.

— "Adão" e "Eva" na quinta fase??! É mesmo?! E como foi isso?!

— O plano Báki-Tídi-Ária previa o aproveitamento "planetário" da Terra. Quer dizer: aidéia era criar uma raça terrestre, de "origem" terrestre, umbilicada ao programaevolutivo do Sol a partir do aproveitamento do programa que estava sendo vivido pelospovos do planeta Pharma, que foi embora com sua gente. Essa proposta tinha avantagem de oferecer uma base comum de desenvolvimento físico e espiritual paratodas as partes envolvidas. Todos passariam a ser "terrestres", como que "nativos" daqui.Era, de fato, a única maneira de se fazer convergir toda a gama de interesses envolvidos.Com a unificação da liderança e uma base evolutiva única, tudo seria, em princípio,mais fácil. A última grande guerra dos Simaós-Amis não tinha deixado saldossignificativos e o biotipo disponível não era umbilicado à Terra, mas sim ao planetaAviz, imprestável para um programa evolutivo efetivamente "terrestre". Quer dizer: oscordões umbilicais dessas almas estavam ligados ao núcleo de Aviz e não à Terra.Recebiam "alento" dos sóis de Sírius e não do nosso Sol. Foi preciso recomeçar daestaca zero! A primeira idéia foi convocar uma raça espacial chamada de"fecundadores", ou Kauáris, conhecidos por "Salésios". O comandante deles chamava-se Virck-Hiãn, cujo cientista-chefe e sua amável e bela companheira espiritualchamavam-se, respectivamente, Tuá-Mamãnk e Adjanira! Tais povos têm biotipos"universais" artificialmente conquistados e se prestam a projetos cuja finalidade éplantar num determinado mundo uma matriz psico-bio-genética básica para que, viamiscigenação com outros povos, ela possa florescer e abrigar grupos específicos dealmas humanas. As experiências, entretanto, não deram os resultados esperados. Asespecificidades das condições complicaram os procedimentos que acabavamapresentando anomalias que não encontraram solução. Acabaram indo embora, semdeixar resultados importantes. Muito tempo e recursos foram perdidos, quase que emvão! Esse tempo foi chamado de Tzamaiála, que quer dizer "obra sem resultados".Nesse ínterim, entretanto, os Homaras já haviam introduzido na Terra, com totalsucesso, os Rerom-Ki's, termo que quer dizer "servidores", espécie de robôs vivos,hermafroditas terrestres de constituição híbrida (humana e animal), mas com reproduçãocontrolada "in vitro". Entes sem "alma", ou melhor, sem "espírito", serviam paratrabalhos de caráter menos sofisticado mas que extenuariam completamente aosHomaras e seus aliados, aqui operando através de corpos clonados (Joúh-Jarãns), cópiade seus corpos originais (Ágira-Madhans), já que não tinham condições para seencarnarem normalmente: eram de outro universo! O trabalho de construir basessubterrâneas e submarinas e resgatar a integridade dos ecossistemas danificados pelasguerras simaós e cataclismos diversos exigia a presença dos Rerom-Kis. Atrasados nosplanos e nas metas, implantaram e aceleraram um programa especial, sediados numa

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complicada rede de colônias não convencionais, algumas das quais parcialmentesubterrâneas, para desenvolver um "protótipo" de ser "terrestre" a partir de Rerom-Ki's.Daí nasceu uma geração de Zoom-Kára's, hermafroditas, isto é, creaturas com os doissexos, capazes de ser "polarizados" por uma alma humana. O termo quer dizer"estabilizado", "estável" ou "irreversível". Apesar de insucessos localizados e algumasgraves e traumáticas sisões entre os colonizadores, todos preocupados por conta dessesinsucessos, os Zoom-Káras acabaram dando certo. Várias gerações adiante a potênciadas almas humanas geraram o mutante hermafrodita Adi-Om, o primeiro "terrestre"propriamente dito! Ele é o "Adão" bíblico e teria nascido de parto artificial eminstalações orbitais e, depois, levados para várias colônias controladas, à medida quenasciam. Eram almas Simaós. O primeiro deles teria sido chamado de Kaéh, que querdizer "lúcido", e o segundo, Sebain-Djí, que quer dizer "espelho". Certo dia eles foramlevados de volta para o espaço e submetidos a uma intervenção de caráter genético. Deseus DNA's foi retirado um segmento chamado Kaá, a bíblica "costela de Adão",elemento que prestava-se para manter a condição hermafrodita de seus descendentes,pois, do contrário, eles tenderiam a gerar descendentes puramente femininos, além dehermafroditas também. Com a retirada de Kaá, foi de fato o que aconteceu.Reintroduzidos numa colônia, Kaéh e Sebain-Djí foram fecundados artificialmente edeles nasceram Évia's, ou seja, Adi-Om's femininos, a nossa bíblica "Eva", da qualteriam sido feitas muitas e muitas cópias, ou clones, sem a participação de elementosmasculinos, inclusive. Esse fato está registrado em nossos inconscientes na idéia das"virgens brancas". As duas primeiras Évia's viveram pouco tempo na Terra. Logo foramlevadas para instalações orbitais e depois para uma base lunar, em Alma, onde viverama maior parte de suas vidas. Mais tarde uma delas voltou à terra firme e teve um filhonatural que recebeu o nome de Abis-Kerãn, cuja descendência teria sido eliminada porrazões genéticas, prevalecendo apenas as gerações que resultaram de inseminaçãoartificial controlada. Logo mais almas Homaras começaram a nascer com sucesso,prevalecendo, mais e mais, o regime de reprodução natural, nas diversas colônias entãoexistentes e em torno das quais, ou sobre as quais, esses terrestres foram criando suascidades, muitas delas fundadas em reminiscências de suas vidas passadas, mais oumenos remotas, vividas em outros sistemas planetários.

— Muito incrível! O corpo masculino, então, resultou de uma especializaçãonatural dos hermafroditas, enquanto o corpo feminino seria um corponaturalmente estável, básico, completo em si mesmo, confere?

— Sim; ... esse é o entendimento dos ET's. A polaridade feminina é básica e como quepermanente na Creação. A masculina é efêmera, transitória e instável, até porque é,digamos, "hermafrodita", em essência, embora dela se requeira sempre o papelmasculino, já que o outro papel, o feminino, é naturalmente exercido pela polaridadefeminina. Esse tema merecerá, de nós, mais atenção oportunamente!

— Será que Kaéh e Abis-Kerãn foram Caim e Abel, e Sebain-Djí seria Set,respectivamente?

— Tudo indica que sim, não é mesmo? A história de que "Caim" teria matado "Abel"precisa, hoje, ser melhor explicada. O sentido real do fato narrado na Bíblia, o livrosagrado dos Cristãos, como vimos, é simbólico. Não teria acontecido propriamente umassassinato, portanto! Naquele tempo e contexto seria muito difícil explicar-se umacoisas dessas! Nem presentemente ela é fácil para milhões e milhões de pessoas

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compreenderem, não é mesmo?!

— De fato... claro que sim! Posso entender. Mas e depois??!

— Depois veio o progresso. As colônias progrediram e se desenvolveram muito, todaselas dirigidas pessoalmente pelos Homaras e alguns outros poucos colaboradores, deorigem diversas. Por muitas vezes, nesse período, Itza Omhábi e Madjilla-Súh desceramcom sua nave na Terra, já com seus corpos venusianos, Itssáh e Moriana!

— Muito incrível! Por falar nisso... e a questão com Vênus?!

— Havia algumas colônias venusianas tentando atrair almas darmonianas para a Terra,mas as experiências ainda não haviam tido sucesso. A maior parte do trabalho com elasestava se dando em dimensões paralelas pois elas estavam ainda fortemente abaladascom a destruição de seu mundo. As seqüelas espirituais tinham sido realmente muitograves. Foi nesse tempo que começou a nascer um conjunto de instalações numadimensão paralela da Terra física, batizada de Hámalla, para abrigar esses trabalhoshiperfísicos. Mais tarde reservariam em Hámalla uma faixa especial para o atendimentodos terrestres quando estes deixavam seus corpos físicos em razão de suas mortes. Alise preparavam para tomar novo corpo físico. Esse subplano é chamado de Vármara, quequer dizer "lugar de passagem", com suas Kaábas, espécie de subdivisões vibratórias, esuas instalações, ditas Charas, as "Cidades Espirituais" e os "Hospitais" dos CristãosEspíritas ou Espíritas Kardecistas.

— Meu Deus, inacreditável esta história toda! O incrível mesmo é o sentido que faz,a lógica que tem, e é como se, de alguma forma, eu já soubesse disso tudo, emborade um modo não consciente!!! Mas e aí?!

— Aí se passaram 14.147 iras até Maissará!

— Maissará!?

— Sim, palavra mântrica que quer dizer "prenúncio de incertezas"... O Sol começou aapresentar comportamentos anômalos por conta ainda da explosão de Darmon. Aenergia que absorvera e os sobressaltos que sofrera com os episódios vividos porPharma e também por Vênus haviam deixado seqüelas em suas entranhas. Logo depoiso Sol experimentou algo como um espasmo e emitiu sutis mas fortíssimas radiações,inesperadas pelo projeto em curso na Terra, e foi um desastre! Aconteceu Thoro-Marrójih, um insólito e desastroso acidente solar, há pouco citado por nós em nossaagradável conversa!

— Mas... quais foram as conseqüências desse Thoro-Marrójih??

— Inicialmente pareceu apenas um susto, até que processos degenerativosdesconhecidos começaram a alastrar-se de modo incontrolável! Foi um tempo decorrerias sem fim! Nada parecia explicar ou justificar o que estava acontecendo.Doenças estranhas, grande número de abortos e natimortos, e outras coisas piores ainda,como a cegueira a partir de uma certa idade, deformações genéticas e estranhoscomportamentos multiplicavam-se por todos os lugares. Por fim, o diagnóstico: a ondaenergética provinda do Sol havia danificado todos os Fhi-dhãns, os corpos etéricos,

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nossos complexos para-eletrônicos sutilíssimos, responsáveis pelas conexões entre ofísico e nossos níveis superiores! E o pior: cada indivíduo havia sido prejudicado de ummodo diferente! O projeto genético inteirinho poderia estar perdido, irrecuperável! O"corpo" passara a não ter mais quase nenhuma comunicação "audível" com o "Ser", asdimensões superiores, a Alma, sede do Espírito, além do que a reencarnação não maisse dava automaticamente, a não ser através de artifícios "cirúrgicos" e "prótesesenergéticas"! Thoro-Marrojih parecia ter posto um fim a uma extraordinária pretensão!!!

— Mas, pelo jeito, não foi capaz!!

— De fato, não foi, afinal, estamos aqui, não é mesmo?!

— Sim, claro... mas o que aconteceu depois???!

— Desolados, os Homaras e seus inúmeros apoiadores, depois de uma discussão semfim, decidiram ir embora. Voltariam para Sírius, para as estrelas das Plêiades, para asestrelas de Órion e de outros lugares mais, onde o restante dos Homaras haviam seinstalado apreensiva e provisoriamente enquanto o processo terrestre seguia suaprogramação. Não havia outra alternativa. Decretaram uma espécie de "quarentena"para a Terra e os terrestres, para que a natureza, sem intervenções, pudesse encaminharas coisas até que fosse possível um diagnóstico mais apurado, caso a caso, e oestabelecimento de um programa de recuperação. A decisão pela quarentena tambémnão foi fácil! O período foi chamado de Oéd-Sih, e durou 215.510 iras, como járegistramos! Ficamos sós, isolados e por conta própria, tal foi o desânimo das equipes eas imensas dificuldades técnicas e científicas que resultariam de uma decisão de semanter equipes aqui na Terra. Itza Omhábi e Madjilla-Súh recolheram-se eposteriormente foram dedicar-se aos Homaras baseados em Báki, que sofreram muitocom o acontecido. Parecia que tudo estava na mão do tempo, na mão de nossos "Pai eMãe Celestiais", de Maramaiãn, ou talvez de uma consciência ainda maior e inacessível.A questão tocou tão profundamente a Itza Omhábi e Madjilla-Súh que estes resolveram"ir até a Casa de Deus", em Daramar, o Universo Central, para buscar entendimento eajuda. Lá fez-se um "Cristo" (foi ungido ou "iniciado") e preparou-se para trazer à Terrae aos terrestres não só a luz e a força dos Orianis de Daramar, os primogênitos de DeusPai e Mãe Celestiais, entidades do mais alto nível vibratório do Universo Central, mastambém o patrocínio direto do primeiro de todos os "humanos", o primeiro dos"Hamnas", SER reconhecido entre os Espaciais pela denominação de Oudhamá-Mael, oCristo Cósmico. Volta ao seu universo original (Aom-Ki), de lá retorna a Sírius e, porfim, volta a Vênus, onde encontra-se com Maãma-Lih e sua contraparte masculina,Abebiãn-Kór, ou seja, com Maria ("Nossa Senhora") e Sanat Kumara (Melkisedeck),mentores do plano de salvação dos darmonianos. Com eles estabelece uma imorredouraaliança e traça um plano de resgate denominado Álara-Máh. Para a sua construçãoinstalaram uma "máquina psicotrônica" chamada Amá-Uláh. Parte dela ficaria numcomplexo orbital solar esférico e dourado chamado Io e a outra numa "cidade especial"transdimensional denominada "Áchara", ancorada espiritualmente na superfície externada Terra num "tripolo energético" com centros de força localizados parte no deserto deGobi, outra parte ao norte do Tibet e seu terceiro polo nos Andes peruanos. Como umtetraedro de energia, tem seu vértice num "templo" chamado Shan-Aráh-Báh, na ilhadita "Kêibdhi", que quer dizer ..."lugar onde é sempre dia", posicionada em um dosmares internos da Terra. Enquanto isso, intensas pesquisas de campo e de laboratórioeram conduzidas em terra firme, na superfície do globo. Os Homaras começaram a

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voltar, reanimados e esperançosos! Só não gostaram do que viram por aqui quandochegaram: humanos e símios não se distinguiam uns dos outros. Caos geral e absoluto!E o pior: no meio deles, almas invasoras trabalhando para civilizar os remanescentessegundo diretrizes completamente conflitantes com os princípios do projeto Báki-Tídi-Ária! Eram os "deuses invasores", colonizadores avançados que guardam seus corposoriginais em suas portentosas naves e passam a nascer entre aqueles que desejamcontrolar segundo seus entendimentos! Toda a inteligência da "silenciosa invasão" ficaem órbita, controlada por robôs e computadores inimagináveis para nós. No caso daTerra, estabeleceram-se nos anéis de Saturno, naves gigantescas, e para lá do sistemasolar conhecido, numa região que os ET's chamam de Seóh, as fronteiras energéticasdos domínios do Sol, parte integrante, inclusive, do próprio Sol, dentro da qual mantémseus planetas. Nossos invasores chamam-se Kamará-Aeons, ou Kamá-reons (Volkillis eDjans), raças amaianas (sexuadas) amplamente comprometidas com a conquista dopoder pelo controle demográfico e sobre recursos naturais e os meios técnicos eeconômicos de acessá-los. No caso da Terra, os mares, água potável, gás e petróleo,minérios em geral e madeira, a pesquisa científica e as finanças públicas, em particular.Não são "maus" no sentido comum. São determinados e acreditam em seu modelo,levando até às últimas conseqüências seus projetos de domínio "pacífico", viamodelagem das consciências e programas "apelativos" de toda e qualquer natureza. Aligação deles com Baóbi-Koro (Kommo) e Grodo-Úki (Belzebú) ainda têm resistido atodas as tentativas de controle e às brigas internas, principalmente por conta de nossoscomportamentos, deseducados por séculos e séculos de condicionamento programado!Associados com terceiros, como nesse caso, podem criar, direta ou indiretamente,impasses destrutivos! Adquiriram "direitos" na Terra pelo fato deles terem nosencontrado, de uma certa forma, "abandonados" por nossos colonizadores originais.Outras legiões de servidores espaciais, no entanto, também aportaram por aqui, entreeles os Éleris, os "mansos de coração", com suas magníficas naves esféricas, mais tardereconhecidos por Itza Omhábi e Madjilla Súh como os grandes protetores dahumanidade durante a quarentena de Oéd-Sih.

— Estranha essa decisão de se afastarem... Senti, dentro de mim, em algumadimensão de meu Ser, até uma certa revolta, um ressentimento, nem sei... Muitoestranho tudo isso!

— De fato... talvez tenha sido um erro, mas há a possibilidade de que não havia mesmooutra alternativa diante das demais necessidades do projeto como um todo, pois, emborana Terra estivesse sendo desenvolvida sua parte mais importante e delicada, eleestendia-se por outros mundos onde estava significativa fração dos Homaras esperandoe tentando sobreviver!

— E depois??? Como evoluíram as coisas?

— Novo recomeço! Consolida-se a Fraternidade Branca, os apoiadores formam uma"confederação" sob a direção de Aká-Amon, o Comandante Amatzille, possivelmente omesmo que "Ashtar Sheran" das correntes místicas da Ufologia, ou "Arcanjo Miguel"do catolicismo, e tudo voltou aos "eixos". Foi a etapa de domínio dos ditos Pré-Hiperbóreos, quando testaram a idéia de monitorar à distância os primeiros terrestres"livres", pois o regime das "colônias fechadas" começava a ser questionado em favor dealgo diferente e que não deixava de lembrar as "capitanias hereditárias" da históriabrasileira, sistema que, de uma certa forma, ainda perduraria até hoje!!! (risos). ...

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Depois deles vieram os Hiperbóreos, quando os darmonianos já estavam nascendo poraqui entre as raças disponíveis. Outras minorias somaram-se à experiência terrestres,como os povos amarelos (Djíllis) e Capelinos (Dakons), por essa época, mais ou menos.Mais tarde foi a vez dos Lemurianos, o povo de Muh ou de Maggéia, ou ainda Moggoou Monggôh. Depois vieram os incríveis Atlantes, com seus vastos e diversificadosdomínios e, aí, o Dilúvio Universal, Arhamon, que leva tudo a uma espécie de "estacazero", de novo, embora ele tenha sido um evento programado, ou insubstituível. Poucossobreviventes em Terra, muitos grupos levados para o espaço e para bases subterrânease submarinas, e até para fora da Terra, e um retorno gradativo. Toda essa "aquática"confusão estendeu-se por 363 intermináveis iras! Depois do Dilúvio, vem nosso tempo!Agora, depois de 2012 d.C, começaremos uma Nova Era, a Era de Aquário, uma EraDourada, um tempo de "colheita", enfim!!!

— Mas tempos difíceis estão por vir, não é certo? Há um planeta, chamado Dóton,ou Hercólubus, Planeta Vermelho, Abissinto, a Besta, ... dentre outros nomes quetem, aproximando-se do Sistema Solar, não é verdade?

— As dificuldades, se maiores ou menores, estão na dependência de nossas atitudes,tanto físicas quanto espirituais! Dóton foi artificialmente capturado na época dos Pré-Hiperbóreos para acelerar os ciclos terrestres e ocupar a órbita deixada por Darmon. Éparte do plano como um todo. Ele deverá recolher os asteróides e formar em torno de sium bonito anel, como o de Saturno, num futuro mais ou menos remoto! Suas passagens,de fato, determinaram, ao longo desse tempo, grandes transformações na Terra. Depoisde sua próxima passagem começaremos um tempo de muita paz, cooperação e amor,enfim!

— Tudo será diferente? É certo que voltaremos a ter "colônias" por aqui, comextraterrestres convivendo conosco? "Estações Aquarianas"?!

— Sim, embora seguindo padrões diferentes daqueles usados no passado. Ahumanidade terrestre preferirá viver em assentamentos menores e que serão desenhadosobedecendo a critérios definidos por uma ciência urbanística e arquitetônica há muitoesquecida. Viveremos em Balizas, Faróis, Entrepostos, Retiros, Colônias, Estações eComplexos de Estações. Não existirão mais fronteiras e jurisdições de estado, moeda,governo e comércio. Nem mesmo indústrias, como são elas atualmente, teremos nofuturo. As transformações realmente serão muito grandes e as pessoas estarão tambémelas muito mudadas! A grande escola será o tempo que todos teremos de viverproximamente, quando a Natureza devolverá aos humanos os maus tratos a ela dirigidos,enquanto nossas "sombras", feitas de ódios, preconceitos, medos e culpas, estarão àssoltas, revelando-nos o que temos escondido dentro de nossas almas e que socialmentetransformou-se nessa coisa a que chamamos de "patriarcado". Um novo Homem, umanova Mulher e uma nova Terra, embaixo de um novo céu, de fato, surgirão. A grandeseparação se dará. Não aquela que as religiões equivocadamente pregam, entre o bem eo mal, mas a separação entre os de índole Rama-Maens, os sensibilizados com avibração "Yin" (feminina) da Terra e com a natureza intrínsica do plano Báki-Tídi-Ária,do Cristo, também ele "feminino", e seu oposto, o padrão "Sudi-Vaens", Yang, que vemsendo imposto aos terrestres pelos colonizadores (deuses) invasores e pelo orgulhoferido dos povos darmonianos e avizianos, de Aviz. Esse é o contexto no qual temostecidos nossas sucessivas vidas e desenvolvemos em nossas almas as nossas maisprofundas opções de evolução cósmica! Quer dizer: a Mãe Terra, ela sim, será a grande

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vencedora desse Armagedon!!!

— Olha, ... no fim minha alma agora é toda gratidão, não só a Você, mas a Mimmesmo, que me dei a oportunidade de escutar, com toda a abertura possível, essaincrível história!!! Voltaremos a conversar, certamente, mas gostaria que merespondesse apenas a uma pergunta: e a "Ressurreição dos Mortos" de que falamos cristãos? O que seria isso?

— Os Homaras, em grande parte, vieram para aTerra em seus corpos físicos originais.Esses corpos encontram-se guardados em instalações subterrâneas e também fora daTerra, e até na Lua, por exemplo. Tão logo seja possível esses corpos poderão serreativados pelos seus legítimos donos e operados normalmente, já que se encontram sobatenção de um sistema especialmente criado para preservá-los. Essa gente se misturaráaos terrestres que permanecerem em corpos físicos e com eles terão filhos. Dessamaneira, a herança genética Homara se somará ao patrimônio conquistado na Terra eaqui enraizado. Assim estará completada a proposta de se criar uma raça efetivamenteterrestre e que incorporasse todo o acervo conquistado ao longo desse incrível processo.A ressurreição esperada pelos cristãos é precisamente essa reativação dos corposHomaras. Pode compreender?

— Sim, naturalmente. Isso fecha um quadro maravilhoso para mim e para meuentendimento, me respondendo "milhões" de perguntas que talvez, de outra forma,eu não teria sido nem capaz de formular! Claro que ficaram dúvidas, mas todaselas dúvidas, digamos, consistentes, que quero ver respondidas com o tempo, àmedida em que formos nos aprofundando no domínio dessa história.

— Sim; aos poucos iremos tirando suas dúvidas que, imagino, devam ser muitas, eexplicando outras coisas sobre as quais nossos Irmãos do Espaço estão falando, até quea verdade se restabeleça na Terra, em todos os seus pormenores, a partir dascontribuições de todos os contatados e pára-contactados, clarividentes e pesquisadorescorajosos, que não param de arriscar-se para descobrir e levar à luz conhecimentos queforam tirados de circulação pelos que não desejam o sucesso do plano conduzido porItza Omhábi e Madjilla-Súh e seus inumeráveis colaboradores!

— Sobre que mais ensinam os ET's?!

— Muitas outras coisas: eles nos explicam como tudo começou, por exemplo, emtermos cósmicos. Explicam sobre Kaom, Daramar, Rorai e Maramaiãn! Falam-nossobre a evolução e a manifestação das creaturas, o aparecimento do Reino Humano esua extraordinária estrutura interna. Contam sobre as oitavas vibratórias dos universos,sobre seus meridianos estruturadores e suas características e como nos manifestamos eoperamos dentro de cada uma dessas oitavas, e com que finalidade. Cura e Medicina doEspaço, a razão de nossas doenças e problemas, sobre as civilizações deles e de outrosmais com os quais se relacionam, sobre suas naves e suas cidades e também antecipamnotícias sobre o nosso futuro, além de nos alertar continuamente sobre nossoscomportamentos individuais e coletivos e sobre o que estaria reservado àqueles quetramam contra a vida e contra todos na Terra. Revelam-nos fatos desconhecidos dopassado e passagens de nossa história que têm sido erroneamente interpretadas. Falamde nossos Mestres, Mentores e Instrutores, sobre os mundos subterrâneos, oscontinentes da face interna da Terra e seus povos maravilhosos, sobre Hámalla, a Terra

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hiperfísica, e nos orientam também sobre o reaparecimento público deles todos, emmassa, para muito em breve! Falam muito da Una-Consciência Cósmica que tudo regeamorosamente, com perfeito equilíbrio e como agem eles na Terra, como estão entrenós e fazendo o que, muitas vezes sem que saibamos disso. Enfim, nos contam eensinam sobre muitas coisas, sempre com a intenção de alargar nosso entendimento apropósito de Deus, da Vida, do Amor, da Evolução e da real prosperidade! Nos ensinamque não há evolução como nossa ciência acredita. Dizem-nos que o único fatorpromotor, indutor, condutor e gestor da evolução é a ação da Divina Presença, nosso"Espírito", nossa "Centelha", o SER propriamente dito, de acordo com os contextos nosquais se encontra manifestado, verdade que valeria, inclusive, para todos os sete ReinosCósmico Universais de Creaturas!

— Eles também falam de ET's e outras entidades hiperfísicas cujos objetivos estãoem desacordo com o Plano de Itza Omhábi e Madjilla-Súh para a Terra e osterrestres?

— Sim, certamente, e explicam como e porque. Mas como eles não trabalham comnossos conceitos de certo e errado, bem e mal, feio e bonito, precisamos compreenderantes outras coisas, sob pena de internalizarmos uma visão totalmente deformada dosfatos. Falam, também, do que acontece quando deixamos nosso corpo depois de suamorte e como somos recepcionados, protegidos, tratados e reorientados para depoisvoltar à vida na Terra física. Explicam porque, enfim, não sabemos quem somos, ondeestamos, de onde viemos, para onde vamos, porque, desde quando e ao lado de quemestamos a caminhar pelo espaço infinito a bordo da Terra e do nosso sistema solar!Explicam o que está acontecendo com a Terra e com todos nós, seus passageiros, e qualo verdadeiro significado da assim chamada "Transição de Eras", e a separação do "jôio"do "trigo", por exemplo, dentre muitas outras coisas, coisas que foram por nós todos,enfim, simplesmente "esquecidas"! Sempre nos falam de Amor, da Paz, da Sabedoria eda Prosperidade reais! Nos falam de Deus! Nos falam, especialmente, quão importante érestabelecermos nosso contato conosco mesmos, com nosso EU SUPERIOR, visto queos problemas causados pelo grande acidente solar já estão superados e que o desafio,presentemente, é nos descondicionarmos de velhas idéias, padrões, falsas verdades ecrenças sem sentido sob os quais teimamos em viver.

— Aos poucos eu gostaria de saber de tudo e de acompanhar a evolução dessasREVELAÇÕES EXTRATERRESTRES e, no caso, saber de quem e de onde estávindo essa versão específica dos fatos, certo?!

— Certo! Você saberá de ORS INARÃN, uma missão espacial confederada muitoespecial, ligada, dentre outras, à estrela alfa da constelação do Touro, "Aldebaran", e,assim, conhecerá um pouco sobre Tzarim (Mabí Ísa), Dzariman (Hámara Dídi), Moláki(Ben Haddad Bíbi), Kiõn (Hilk Maddei), Ashprilla, Madzá-Lílih (Amandha) e Adrimon(Issa Aresí), além de algo também sobre o Rerom-ki (servidor artificial) chamado deKabóbi, além de coisas relativas aos nossos grandes Mestres e Mentores Espirituaisconhecidos, pelas tradições iniciáticas, de Mestres Ascensos!! Conhecerá aAMASOFIA!!

— Teremos tempo e disposição para isso!

— No fim, com paciência e juntos, acessaremos tudo!!! Realizaremos aqui nosso

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"Apocalipse", pois, afinal de contas, é esse o significado dessa palavra: "Apocalipse"quer dizer, precisamente, "revelação", assim como "religião" vem de "re-ligare", ou"religação" como nossas origens e "infernos" vêm de "infra-eros", quer dizer, "mundossubterrâneos", uma instância muito importante para alcançarmos, enfim, a escala celestede nossa verdadeira história!

— Amém!!!

— Arráh! (O Todo está na Parte como na Parte está o Todo)

— Arráh!

FIM