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ANO VIII - N° 69 - ABRIL - 1997 Boletim Informativo de Osasco

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69. Boletim Informativo da Diocese de Osasco - BIO Ano VIII - N º 69 - Bio abril de 1997

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ANO VIII - N° 69 - ABRIL - 1997 Boletim Informativo de Osasco

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í) ai© m© m© \z) ran® í̂ ncõ) nRnro) INFORMANDO ^

PAPA REALIZARA SEISVIAGENS INTERNACIONAIS

EM 1997

O anúncio foi feito no dia 25/02 peloVaticano. A primeira será a Sarajevo,capital da Bósnia, no dia 13 de abril;nos dias 23 e 24 do mesmo mês, visi-tará Praga. Em maio, irá a Beirute e,de 30 de maio a 10 de junho, visitará aPolónia. Em agosto, irá a Paris, ondeparticipará da Jornada Mundial da Ju-ventude, provavelmente dias 23 e 24.De 03 a 05 de outubro, estará no Riode Janeiro para presidir o II Encon-tro Mundial com as Famílias.

CONFERÊNCIA NACIONALEM DEFESA DA TERRA, DO

TRABALHO E DA CIDADANIA

Acontecerá em Brasília, no CongressoNacional, (DF), de 02 a 04 de abril. A ini-ciativaé de entidades sindicais, movimen-tos sociais, partidos políticos e organiza-ções não-governamentais, com o objeti-vo de provocar uma reflexão sobre essestemas vitais para a sobrevivência e quali-dade de vida da população. A CNBBparticipa como entidade co-promotora eterá participação especial, na última ma-nhã do evento, compondo uma mesa re-donda sobre Cidadania, através de DomDemétrio Valentini, Bispo responsávelpelo Setor Pastoral Social.

NOVO ASSESSOR DAPASTORAL VOCACIONAL

O Padre Pauto Crozera, do Ctero de Cam-pinas (SP), é o novo assessor de PastoralVocacional, do Setor de Vocações e Minis-tério da CNBB. Ele substitui o padre ManoelGodoy, que dedicará maior parte de seutempo à implementação do Projeto Rumoao Novo Milénio. Padre Paulo foi rertordoSeminário de Filosofia, coordenador e se-cretário do Conselho de Presbíteros. Atual-mente teáona introdução à Teologia dosSacramentos e Teologia dos Ministérios.

OSASCO: FASE FINAL DOPLANO PASTORAL

No último dia 01/03 os membros dascoordenações das pastorais, dos mo-vimentos e das associações estiveramreunidos na Assembleia Diocesanapara planejar sua ação pastoral. Onovo Plano de Pastoral será concluí-do no dia 1Q de maio, quando aDiocese celebrará o 8Q aniversário desua instalação.

- BOA NOVA JÁ CHEGOU -Proposta para formação de

Evangelizadores

É o título do opúsculo publicado pelasPontifícias Obras Missionárias para a for-mação de agentes evangelizadores,dentro do espírito do Projeto Rumo aoNovo Milénio. O livreto, propõe um es-tudo em três etapas, ao longo dos pró-ximos anos: 1997 - A formação dosevangelizadores; 1998 - as missões po-pulares; 1999 - A missão além-frontei-rasfad gentes). Este livreto contém qua-tro capítulos: 1) Chamados a evangelizar;1)Oque anunciar? Para quê? 3) Comoanunciar o Evangelho? 4) A quem evan-gelizar? Traz, também, uma celebraçãodo envio e cantos missionários. Pode serpedido às Pontifícias Obras Missionárias.

EQUIPES PAROQUIAIS DECOMUNICAÇÁO

A Equipe de reflexão do Setor de Co-municação da CNBB está publicando,através das Paulinas, o livro "Paróquiaem Comunicação-como iniciar a Pas-toral da Comunicação na comunidadeparoquial" São oito encontros sobrePastoral da Comunicação, desde a for-mação de uma equipe até a elabora-ção de um planejamento. Dom IvoLorscheiter, Bispo responsável pelaComunicação na CNBB, diz na apre-sentação do livro "que estes oito en-contros, apresentados de forma simplese agradável, querem sero início de umalonga caminhada entre a Igreja e Co-municação".

REGIONAL SUL 1 ENVIAMISSIONÁRIOS PARA O

NORTE 1

Já são 5 missionárias do Regional a ser-viço do Norte 1. Está sendo preparadoo envb de mais um missionário, Pé. AndréZamitt, da Diocese de Osasco para aParóquia Corumbiara, Diocese deGuajará-Mirim (RO), com 43 comunida-des e, há dois anos, sem padre.

PASTORAL VOCACIONALDO REGIONAL SUL 1

A Pastoral Vocacional do Regional Sul 1,convida a coordenação diocesana parao 19S Encontro de Pastoral Vocacional,nos dias 03 a 06 de abril, com o tema:Ministérios Leigos na Ótica Feminina.Local: Centro de Espiritualidade "Emaus"- RuaTupiniquins, 391 - Vila Queirós - Ara-ras-SP

BISPO PROMOVE FESTIVAL

Dom Fernando António Figueiredo -Bispo da Diocese de Santo Amaro estápromovendo o 2° Hashirim - "Festivaldos Cânticos", em São Paulo, no dia17 de agosto (domingo), no estacio-namento do Shopping SP Market, das09:00 às 21:00 horas, com entrada fran-ca. Já há confirmação das seguintesbandas: Canção Nova, Agnus Dei, Pé.Joãozinho, Pé. Marcelo Rossi, Minis-tério Pentecostes, Unidos e outras.

SÃO JOSÉ PRODUÇÕES

No dia 19 de Março, a Diocese de San-to Amaro inaugurou o novo estúdio deRádio e TV São José Produções. Ope-rando no sistema BETCAM DIGITAL, onovo estúdio atenderá a demanda inter-na da Diocese e da Igreja, bem como omercado em geral. Atualmente, a pro-dutora é responsável pelo programa daRede Vida de Televisão, vários progra-mas de rádio e vídeos pastorais einstitucionais. A inauguração contou coma presença do Núncio Apostólico e foitransmitida peia Rede Vida.

SEMINÁRIO MAIOR DECAMPO LIMPO

Com a bênção do Núncio Apostólico noBrasil, Dom Álfio Rapisarda, a Diocesede Campo Limpo inaugurou dia 19/03,dedicado a São José (padroeiro dasvocações), o novo prédio do SeminárioMaior Nossa Senhora Aparecida. A novacasa de formação dos futuros sacerdo-tes abrigará neste ano 27 estudantes defilosofia e teologia. A inauguração donovo Seminário Maior aconteceu no 89

aniversário de criação da Diocese.

NOTÍCIAS DO EPISCOPADO

Dom José Lafayette Ferreira Ál-vares, Bispo Emérito de Bragança (SP),faleceu no dia 07 de março e foi sepul-tado na cripta da Catedral Diocesana.Dom José Alberto Lopes de Cas-tro Pinto, Bispo Emérito de Guaxupé(MG) faleceu no dia 06 de março.

QUEM É O SP 2:

O maior Sub Regional do Sul l da CNBBe, consequentemente do Brasil, englobaas Dioceses de Santo Amaro, São MiguelPaulista, Mogi das Cruzes, Guarulhos, San-to André, Campo Limpo, Osasco e San-tos. Tem uma área de 12.500 Km 2,348Paróquias, 578 Presbíteros e cerca de 10milhões de habitantes.

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fí€ U/Vi n PfíSCOfí

A Ressurreição de Cristo nos convoca a dar o:estemunho da vida.

Anunciar a Ressurreição do Senhor é anunci-ar a vida soberana sobre a morte.

Páscoa significa "passagem". Assimaconteceu por ocasiãoda passagem da opres-são do Egito à terra pro-metida.

Foi nesse contex-

A Páscoa seja paranós motivo fortede transformação

em nosso ser e agir to que Jesus realizou asua missão: fez com quetodos nós passássemos

já opressão e da morte à liberdade de filhos de Deus5 à vida em plenitude.

Assumimos essa "passagem" através do Ba-:ismo.

Configurados a Cristo Jesus,sstamos "mortos para o pecado e vivossara Deus". (Rm 8,11)

Mas não há afirmação da vida semcassar pela morte, sem enfrentar a mor-:e. Esse é o testemunho dos verdadei-•os discípulos de Jesus. À semelhança3 Ele enfrentam a morte, mesmo que sejade cruz, para alcançar a vida, a Ressurreição.

Tantos mártires o testemunharam na história daHumanidade!

Tantos santos e santas viveram nas mesmas cir-cunstâncias em que nós, hoje, vivemos! O importantes ser fiel ao chamado de Deus e realizar na história emsue vivemos o plano redentor do Pai que se manifes-:a na vida e na missão de seu Filho, Jesus Cristo.

A páscoa de todos os mártires, de todos os san-:cs e santas, vivida em comunhão com a Páscoa de

Lutar pela justiçapenal é desejar oacontecimento da

Páscoa

Jesus, ilumina asnossas vidas decristãos.

A crueldade dapobreza, do desem-prego, da injustiça eda solidão deve servencida, também nosdias de hoje, pela es-perança, fundamen-tada em Jesus Res-suscitado.

A Páscoa seja para todos nós motivação fortede reflexão e de transformação em todo nosso modode ser e de agir. Sintamo-nos ressuscitados com Je-sus na compreensão e na ajuda a todos os nossosirmãos e irmãs que passam pelas mais variadas ne-

cessidades. Mas, de modo todo especial, nes-te ano em que a Campanha da Frater-nidade nos aponta para os sofrimentosdos que são vitimados pela violência hu-mana e social, os presos e seus familiares,bem como suas vítimas e familiares, eleve-mos as nossas preces a Deus para que aRessurreição de Jesus se realize por intei-ro na história da humanidade.

Lutar pela justiça penal em favor de todas asnossas irmãs e irmãos prisioneiros é desejar o acon-tecimento da Páscoa.

Feliz Páscoa! Na construção de uma socieda-de mais humana, façamos de nossas comunidadescristãs as testemunhas da Ressurreição de Jesus.

+ FRANCISCO

COMBATI O BOM COMBATEDia 08 de março passado, Deuschamou para sua glória, o servobom e fiel Pé. Domenico Tonini daOrdem dos Cónegos RegularesLateranenses.Pé. Tonini nasceu a 1e de março de

1911, na Itália, filho de Achille Tonini e Palma Rosa Guidi Tonini.sendo ordenado sacerdote no dia 29 de junho de 1934 emVercelli - Itália. Em seu país de origem foi Diretor do Seminárioe Mestre dos Noviços. Em 1947 veio para o Brasil onde foi uma-doroso missionário e zeloso sacerdote nas Paróquias deNossa Senhora Aparecida na Vila Piauí e Nossa Senhora dos

Remédios na Vila dos Remédios, onde veio à falecer.Durante seis anos Pé. Domingos exerceu seu ministério noRio Grande do Sul na Paróquia Santa Lúcia na cidade dePiai, de 1964 a 1970.Além do ministério paroquial, Pé. Toninifez parte, por muito tempo, do Conselho de Administraçãoda Diocese de Osasco tendo dele participado até o fim,antes que a doença o retivesse em seu leito.Uma ronda noturna pela praça da Igreja, era sua pastoraldiária, após o jantar, para dar uma boa palavra aos jovensdrogados, bêbados e pobres que ali passavam a noite.Certamente, no dia 08 de março, Pé. Tonini ouviu o chamadode Jesus: 'Vinde bendito de meu Pai...

Abril - 1997

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imo) IMO)

Na liturgia das Igrejas Cristas, estamoscelebrando o Tempo Pascal. É um pe-ríodo que vai desde o domingo de Pás-coa, quando recordamos a ressurrei-ção do Senhor Jesus, até o domingode Pentecostes, quando comemora-mos o nascimento da Igreja, na vindado Espírito Santo.Nesse tempo litúrgico, tudo é festa. Asigrejas são enfeitadas e um círio (vela)pascal novinho é aceso. As leituras damissa falam de Jesus Ressuscitado nomeio dos discípulos, prometendo o Es-pírito Santo para animar a perseveran-ça das comunidades.Que significa tudo isso? Não bastariafalar da ressurreição só no domingo dePáscoa? É preciso continuar procla-mando esse acontecimento por mais50 dias, até Pentecostes? Sim, é pre-ciso! Pois esse fato é tudo que nos dáesperança. Na confiança da ressurrei-

Reencarnacão

cão, assumimos os compromissos maissérios, arriscamos o que parece maisimportante.Em pequenos grupos ler os seguintestextos e tentar responder:1Cor 15,12-19: a fé crista é realida-de ou ilusão?1Cor 15,29-34: dá pra viver tranqui-lo, sem a esperança de poder ir alémda morte?1Cor 15,35-43: como é o corpo res-suscitado?2Cor 4,16-18: qual é a certeza que nosdá coragem para prosseguir na luta?Palavras que podem ser pistas para areflexão:

- MORTE - DECEPÇÃO -- SEMENTE - ALEGRIA •

Para meditar nos grupos:1. Os primeiros cristãos discutiram mui-to a respeito da ressurreição. Alguns

até preferiram não acreditar, pois náocompreendiam do que se tratava. Pen-savam que, para serem cristãos, nãoera necessário crer na ressurreição dosmortos. Mas, o apóstolo Paulo nãoaceitou isso e procurou esclarecer ascomunidades sobre o significado des-sa esperança.A ressurreição é a certeza de que a mor-te está derrotada, por meio da opçãopela vida que fazemos em Jesus Cris-to. Isso quer dizer que quem se com-promete com a vida, como Jesus fez eensinou, não poderá ser atingido pelamorte, mas ganhará a vida eterna.2. Até hoje, há muitas dúvidas sobre aressurreição. Diversas religiões pregamdiferentes teorias sobre o destino dapessoa após a morte. A doutrina maisfamosa é a da reencarnação. Será quedá para ser cristão e acreditar, ao mes-mo tempo, em reencarnaçáo?

Ressurreiçãoa. A pessoa humana se divide em corpo e espírito. O corpomorre, mas o espírito continua existindo em separado. Exis-te a possibilidade do espírito reencarnar, isto é, voltar à ter-ra com outro corpo, diferente do primeiro.

b. Se a pessoa foi boa durante a vida, na próxima encarnaçãovai ter uma sorte melhor. Se não, a próxima encarnação vaiser cheia de sofrimentos, para fazê-la se purificar. Mas, comovamos nos purificar de injustiças que nem lembramos de tercometido? Seria muita injustiça!

c. A morte é um intervalo entre uma encarnação e outra. Enquan-to náo reencarna, o espírito fica interferindo na vida dos vivos,mandando mensagens através de pessoas chamadas médiuns.

a. A pessoa humana não é dividida. Corpo e alma são par-tes de uma só pessoa. Não é só a alma que ressuscita, maso corpo também. O corpo já não será mais fraco nem do-ente, mas terá a beleza e a saúde que Deus sonhou paranós desde nossa criação

b. Não é preciso viver muitas vidas para aprender o amor.Quem não quiser ser fiel numa vida só, não adianta passar poroutras. A vida eterna é consequência de uma opção real pelavida concreta, aqui e agora. Ò sofrimento que temos agoranão é consequência de injustiças que cometemos numa vidapassada, mas das injustiças cometidas no presente.

c. A morte é a batalha decisiva pela vida. Quem conseguesuperá-la, transformando-a num acontecimento de fé e con-fiança no Deus que nos ama, está definitivamente salvo.

Discuta com o grupo

Que é ressurreição? É o mesmoque "vida eterna"? Tem a ver comreencarnação ou náo? A "vidaeterna" começa depois da mor-te, ou já, no dia-a-dia?

Há muitas formas de estarmorto.Uma delas é quando o cor-po não respira mais e o coraçãopára de bater. Você seria capaz decitar outras?

Que fatos ou atitudes seriam ca-pazes de ressuscitar a esses "mor-tos em vida"? Você já viveu algu-ma "experiência de ressurreição"?

1997-Abril

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AO PELA VIDAfí l>€ J€SUS SUf>€fífi fí

Páscoa é a celebração da morte e daressurreição de Jesus. Por que não ce-lebrar só a ressurreição, deixando amorte de Jesus no passado? Por queinsistimos em ter a imagem de JesusCrucificado ao nosso lado, mesmo sa-bendo que Jesus ressuscitado está pre-sente no meio de nós?

Em pequenos grupos, ler os seguintestextos e tentar responder:» Mc 14,32-42: como Jesus enca-rou a entrega total da vida, mesmo nãoquerendo morrer?» Mc 14,17-22: por que Jesus não

fugiu da Judéia, quando percebeu queseria traído?» Mc 10,32-34: se Jesus sabia doperigo que corria em Jerusalém (e atéos discípulos estavam com medo), porque foi até lá?» Mc 13,28-32: como ele viveu a ex-pectativa de não saber o dia nem ahora da decisão?Palavras que podem ser pistas para areflexão:

• COMPROMETIMENTO -- CONSEQUÊNCIA -

- CONFLITO - FIDELIDADE -

Para meditar nos grupos:1. Como qualquer outro homem, Je-sus tinha que morrer. E Jesus, que ti-nha assumido plenamente a condiçãohumana (Fl 2,6-7), assumiu todos osconflitos e contradições que toda pes-soa vive. Até mesmo a morte.2. Há diferentes formas de morrer e deencarar a morte. Jesus morreu de mor-te encomendada pelas autoridadespolíticas e religiosas (Lc 24,20). Sua his-tória não poderia ter sido de outromodo? Ele tinha duas alternativas:» Uma, fugir de volta para a Galiléia, a

salvo das autoridades de Jerusalém.» A outra: ser fiel ao projeto do Reino,até as últimas consequências.3. Jesus sabia que o Reino encontravaoposição por parte de algumas pesso-as e grupos sociais. Esses opositoresnão aceitavam calados ver o Reino acon-tecendo na vida do povo simples. Preci-savam deter o processo. Na cabeça de-les, a morte era o fim. Por isso, era fácilacabar com as esperanças de todo opovo: eliminando a vida (Cf. Jo 11,50).Para evitar a morte na cruz, bastava Je-sus colaborar com os projetos dedominaçáode sua época.Contudo, Jesus não aceita os projetosdesumanizadores, que levam à morte.Seu plano éfazer a vontade do Pai: quetodos tenham vida em abundância (Cf.Jo 4,34; 10,10). A fidelidade ao Pai nãopode ser medida ou calculada: é tudoou nada (Cf. Mt 6,24; Lc 21,3-4).4. Jesus não é ressuscitado por ser Filhode Deus, mas por ser fiel ao plano desalvação do Pai (Cf. At 2,24).Tem gente que não é fiel a nada. É a pes-soa que, de tão escrava, não toma a pró-pria vida nas mãos e age diferente. Como,então, poderá acontecer a ressurreiçãodessa pessoa?

n r>ns co/v\UNir>fíf>esCrer ou não crer? Por que foi tão difícilpara o grupo de discípulos acreditar naressurreição de Jesus?Ler os seguintes textos e responder:» Mc 16,1-8: por que a reaçáo demedo e susto, diante do anúncio daressurreição?» Lc 24,13-35: qual a dificuldade queimpedia os discípulos de reconhecera Jesus? O que ajudou a superar a di-ficuldade?» Lc 24,1-12: por que não acreditarno testemunho das mulheres?» Jo 20,24-29: que fazer diante da dú-vida? Que rumo tomar, quando não seconsegue acreditar?Palavras que podem ser pistas para a-eflexão:

- MARCAS - PARTILHA -- PALAVRA • TESTEMUNHO •

Para meditar nos grupos:1. Para Tomé, a prova da ressurreiçãosão as marcas da morte (Cf. Jo 20,25).No entanto, Jesus afima que o testemu-"^o da comunidade é a maior garantia^a ressurreição. Ele esperou umasema--a para se fazer presente e deixar queTomé o tocasse (Cf. Jo 20,26-27). Pois éwa comunidade que tudo faz sentido.

2. Jesus é reconhecido, emprimeiro lugar, por uma mu-lher (Cf. Lc 1,38). A únicapessoa que aceitou a rea-lidade da cruz quando to-dos ainda estavam espe-rando um triunfo glorioso(Cf. Mc 11,10; 14,8 ) foiuma mulher. Ao pé da cruz,apenas elas permanece-ram, enquanto os homensfugiram (Cf. Mc 14,50.71;15,4041).As mulheres foram as pri-meiras testemunhas da res-surreição, porque tiveram sensibilidadepara perceber que Jesus estava vivo. Como testemunho das mulheres, as comuni-dades ressurgem com força total.3. Nacomunidadeondeháa experiên-cia da ressurreição, ficam as marcas daluta. São essas marcas que dão o teste-munho da fidelidade mantida até as últi-mas consequências.É bom lembrar que as marcas só têmsentido dentro da vivência comunitária.4. A Palavra dá sentido para a experiên-cia da ressurreição, hoje. Se não estiver-mos sintonizados com a esperança do

Povo de Deus, dificilmente conseguire-mos reconhecer os sinais da ressurreiçãodos mortos entre nós.É isso: para reconhecer a ressurreição,é preciso antes viver radicalmente ocompromisso com a vida. Como nahistória dos discípulos de Emaús: sódepois de terem lido a Palavra à luz daPaixão de Jesus (Lc 24,25-27.32), aco-lhido um estranho em sua casa (Lc24,18.28-29) e partilhado com ele seupão (Lc 24,30) é que seus olhos seabriram e puderam notar a presençado Senhor ressuscitado (Lc 24,31).

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ORAÇÃO PELAS

Dia 20 de abril de 1997 - 4Q Domingode Páscoa será o 349 Dia Mundial deOração pelas Vocações.O Santo Padre envia ao mundo inteirouma mensagem, lembrando que esse diaMundial entra no contexto da prepara-ção imediata para o Grande Jubileu doano 2.000. Como se sabe, o ano de 1997será dedicado à reflexão sobre o misté-rio de Cristo, Verbo do Pai, que se fezhomem por nós. A reflexão deverá serorientada através de uma mais viva fami-liaridade com a Palavra de Deus.

ENCONTRO DE LIBERDADES

Para realizar o plano da Redenção,Deus quis pedir a colaboração do ho-mem: a Sagrada Escritura narra a his-tória da salvação como uma históriade vocações em que se entrelaçam ainiciativa do Senhor e a resposta dos

homens. De fato, toda vocação nas-ce do encontro de duas liberdades, adivina e a humana. Interpelado pes-soalmente pela Palavra de Deus,quem é chamado se coloca a seu ser-viço. Começa assim um seguimento,não isento de dificuldades e de pro-vações, que conduz a uma crescenteintimidade com Deus e a uma dispo-nibilidade sempre mais pronta às exi-gências da sua vontade.Em todo chamado vocacional, Deusrevela o sentido profundo da Palavra,que é progressiva revelação da suaPessoa até a manifestação de Cristo,sentido último da vida: "Quem me se-gue não anda nas trevas, mas terá aluz da vida"(Jo 8,12). Portanto, Cristo,Palavra do Pai, é o ícone para compre-ender a vocação de cada homem, paraidentificar o seu caminho de vida e darfecundidade espiritual à sua missão.Na leitura pessoal da Bíblia e nacatequese, é preciso sempre colocar-seà escuta do Espírito que ilumina o senti-do dos textos (cfr. 2Cor 3,6): é Ele quetorna a Palavra viva e atual, ajudando acaptar o valor e as exigências dela.Por isso, a catequese bíblica em pers-pectiva vocacional se faz numa atitudede dócil obediência ao Espírito, comoatesta a experiência dos Fundadores eFundadoras das Congregações religio-sas e dos Institutos de Vida consagra-da, que ajudaram tantos homens e mu-lheres a descobrir o chamado do Senhor.

ESTÍMULO ÀS VOCAÇÕES

Cada vocação é um evento pessoal eoriginal, mas também um fato comuni-

tário e eclesial. Ninguém é chamado acaminhar sozinho. Toda vocação é sus-citada pelo Senhor como um dom àComunidade cristã, que deve poder ti-rar proveito dela.Portanto, é necessário um sériodiscernimento, feito pelo interessadojunto com os responsáveis pela Comu-nidade que o acompanham no itinerá-rio vocacional.

APELO AOS JOVENS

Cristo precisa de vós para realizar oseu projeto de salvação! Cristo preci-sa da vossa juventude e do vosso ge-neroso entusiasmo para anunciar oEvangelho! Respondei a esse apelo,entregando a vossa vida a Ele e aosirmãos. Entregai-vos a Cristo, e Elenão irá desiludir os vossos desejos eos vossos projetos, mas haverá deenchê-los de sentido e de alegria. Eledisse: "Eu sou o Caminho, a Verdadee a Vida" (Jo 14,6).Com muita confiança, abri o vossocoração a Cristo! Deixai que a suapresença se fortifique em vós, medi-ante a escuta cotidiana e adorantedas Sagradas Escrituras, que consti-tuem o livro da vida das vocaçõesrealizadas.Queridos irmãos e irmãs! Desejo con-vidar todos os crentes a se unirem amim em incessantes orações no nomedaquele que tudo pode junto de Deus(cf Jo 3, 35). Ele, que é a Palavra vivado Pai e o nosso Advogado, intercedapor nós e alcance para a Igreja muitase santas vocações para o sacerdócioe a vida consagrada.

GRECAT

O Grupo de Reflexão de Catequese -Grecat, esteve reunido na sede dasPontifícias Obras Missionárias, em Brasília- DF, de 28 de fevereiro a 01 de março.O GRECATé um grupo de assessoria àDimensão Bíblico-Catequética daCNBB, O encontro foi coordenado pe-los assessores da Dimensão Bíblico-Catequética e contou com a presençade Dom Vital Wilderink, Bispo respon-sável por esta Dimensão. Os temas prin-cipais da reunião foram: O caráter per-manente do processo catequético; Osnovos paradigmas na Catequese; A re-visão e comple-mentação dos textospara o instrumento de Trabalho de umencontro com os Diretores das Escolas

Catequéticas em nível nacional e regio-nal, no início de 1998.

COORDENADORESREGIONAIS DE CATEQUESEReuniram-se em Belo Horizonte (MG), de05 a 09/03.0 encontro teve dois momen-tos. O primeiro teve como objetivos: Pre-pararo 7° Encontro Nacional de Cateque-se; aprofundar o Evangelho de Marcos ecelebraracaminhadacatequética dos co-ordenadores regionais. O T5 Encontro Na-cional de Catequese realizar-se-á em BeloHorizonte , de 17 a 21 de setembro docorrente ano e tem como tema "Cate-quese Rumo ao Novo Milénio" e comolema "O hoje de Deus em nosso chão".Foram definidos a metodologia, dinâmi-cas e participantes do encontro, que

serão cinco por Regional, incluindo oBispo da Dimensão Bíblico-Catequética.O segundo momento, dias 08 e 09, foi oencontro junto com o Serviço de Anima-ção Bíblica (SAB) para aprofundar o Evan-gelho de Marcos, com assessoria de FreiCarlos Mesters. Foi estudado o livro "Ca-minhamos na Estrada de Jesus".Na oca-sião, o SAB apresentou dois subsídiospopulares: Curso Popular do Evangelhode Marcos para grupos de reflexão e cír-culos bíblicos e Evangelho de Marcospara comunidades educadoras eeclesiais, destinado a adolescentes nasescolas e comunidades. O próximo en-contro dos coordenadores regionais decatequese será de 17 a 22 de março de1998, também em Belo Horizonte.

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31©00® l CARITAS DIOCESANA

^ "Caritas" nasceu como uma das ao-jçóes apresentadas por Pio XII paras catástrofes da grande guerra e para,s emergências produzidas quer porataclismas naturais ou por conflitosociais que trazem ao povo tanta an-lústia e sofrimento,oão XXIII e, sobretudo, Paulo VI pro-uraram dar à Caritas a característicalê "apoio" aos serviços de misericór-Iia da Igreja.oáo Paulo l sorriu para o mundo, fa-endo com que lhe sucedesse no tronoie Pedro a pessoa de João Paulo II.leste tempo, a Caritas vai assumindo alissão de tornar-se animadora da Pas-Dral Social, bem como, articuladoraos grupos sociais.)esta forma, a partir da "Caritas Intemaci-inal" foram sendo organizadas asCaritas" Nacionais - Regionais e Dioce-anas. Todas elas destinadas a manifes-ar o rosto misericordioso de Cristo.fisim, podemos destacar três fases naarminhada da Caritas, a saber:a. Assistência = O projeto chamava-e: "Alimentos para a paz". Em São

Paulo, havia o depósito central ondeas paróquias e comunidades inscritasrecebiam uma quota de leite, queijo,farinha, feijão, arroz etc.2a. Promoção = Deu-se ênfase às co-operativas e ao trabalho de capacitaçãoprofissional através do Mobral - alfa-betização de adultos - cursos para pe-dreiros, pintores de parede, fotografiae artesanato.3a. Caridade Libertadora = Incentivoe animação aos grupos de ação soci-al levando às comunidades a místicalibertadora; o voluntariado aluando jun-to aos clubes de mães; o apoio e or-ganização de grupos de ação junto àscrianças e pessoas da terceira idade;a realização de diversos projetos alter-nativos, como: Oficinas de costura,datilografia, cozinhas alternativas etc.As duas primeiras fases desenvolve-ram-se enquanto Osasco era "RegiãoEpiscopal" da Arquidiocese de SãoPaulo. Ao tornar-se Diocese, foi insti-tuída a "Caritas Diocesana de Osasco"como pessoa jurídica no dia 1 s de de-zembro de 1990. A partir dessa data, a

C.D.O. tem desenvolvido sua açãoatravés de cursos, dias de formaçãopara capacitação dos agentes sociais,apoio ao voluntariado e clubes demães, promoção de bazares de arte-sanato e de roupas, campanha deemergência e solidariedade: "Estendaa mão, ajude o irmão" e acompanha-mento aos projetos alternativos. Emparceria com a Fundação Campo-Ci-dade, realiza-se o projeto: "Luxo do lixo- Esperança de vida nova", em Ibiúna.Agora, ao olhar para frente, coloca-sea questão: - Que perspectiva tem aCáritas.para o futuro?A C.D.O. ao participar do 39 Plano dePastoral da Diocese de Osasco preten-de oferecer sua colaboração dentro dasquatro exigências, especialmente, noquadro SERVIÇOS, onde se pede umapresença mais acentuada da Caritas.Finalmente, ao término destas conside-rações, a C.D.O. quer externar seu agra-decimento aos seus colaboradores, comotambém espera a participação efetiva detodos, a fim de que a Caritas possa al-cançar plenamente seus objetivos.

'ara colaborar melhor com osesabrigados das enchentes em Sãohaulo, sobretudo no Vale do Ribeira, olegional São Paulo da Caritas Brasileira

e as 28 Caritas Diocesanas do RegionalSul l, lançaram o S.O.S. ENCHENTES/97.AConta Corrente N94.155-6-Ag. 0294-1do Banco do Brasil visa arrecadar recur-

sos para reconstrução das áreas atingi-das pelas enchentes. Aajuda em espéciepode ser feita através do Fundo Social deSolidariedade do Estado (011) 874-6911.

Dueremos que a 359 Assembleia Geral dos Bispos mostre, narática do seu funcionamento, como a Igreja quer levar a sério aíomunicação". A afirmação é ferta por Dom Ivo Lorscherter, res-onsável pelo setor de comunicação da CNBB.lom o tema "A Igreja e a Comunicação Rumo ao Novolilenio", a Assembleia acontece entre os dias 9 e 19 de abril0 mosteiro de Vila Kotska, em Itaici, no município deidaiatuba(SP).lom Ivo afirma que os bispos não querem elaborar mais umocumento expositivo. Blocos de matérias como Comuni-ação interna da Igreja e Formação para os comunicasdoreserão estudados "não para elaborar uma doutrina, mas paraymular compromissos concretos que a Igreja vai assumir",sseguraDomlvo.: e acrescenta que tudo isso terá como perspectiva o Novo1 ènio, com dois sentidos: "não só para dizer que o Novo' énio precisa da comunicação, mas também para dizer-e esse final de Milénio e início do novo nos põe muitasovas tecnologias à disposição e portanto também temos"- tas e importantes novas possibilidades,'-.ncipalmente porque este será o grande momento de.angelização, a partir da comunicação interna da Igreja,

da comunicação interpessoal e grupai, mas também atin-gindo todo mundo a partir da comunicação social".

PRINCIPAIS PONTOS DO TEXTO

1. Os caminhos da Comunicação na Igreja: uma recupera-ção histórica do que a Igreja pensou e disse sobre comuni-cação.2. Desafios e modernidade: a questão da globalização, novastecnologias e pós-modernidade; a inculturaçáo do evangelho.3. Comunicação Institucional: a imagem da Igreja; a comu-nicação global, organizacional, integrada e planejamentoestratégico e participativo; as assessorias de comunicação;uma nova política de investimento.4. Os espaços de comunicação e expressão: a Igreja comopovo de Deus; a liturgia, os espaços de comunicação da Igreja.5. A Igreja e os modernos meios de comunicação.6. Formação para a comunicação.7.0 planejamento da comunicação da e na Igreja: a Pasto-ral da Comunicação; o uso dos meios de informação naevangelização; as equipes de reflexão e o vicariato da co-municação.8. Levantamento de sugestões e compromissos concretos.

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QUALIDADE TOTALDE EVANGELIZAÇÃO

Os 5 s: senso de utilização, senso de ordenação, senso delimpeza, senso de saúde e senso de auto disciplina.Os 5 s, muito utilizado nas empresas que estãoimplantando a Qualidade Total, pode ser útil nasParóquias. Estamos caminhando rumo ao novomilénio e é necessário mexer profundamente naestruturas das paróquias e em nossos pontosde vista se quisermos evangelizar de verdade.

Querer mudar ou querer mudançasé a primeira atitude

As paróquias que fizeram um planeja-mento participativo já deram um pas-so, porque só planeja quem quermudar e mudar para melhor.É necessário colocar conhecimentos e experi-ências em comum, isto é, partilhar maispara o enriquecimento da própriaDiocese ou Paróquia. Temos a melhorDiocese e talvez não reconheçamos...É preciso vencer o egoísmo e com-petitividade entre pastorais, movimentos,comunidades e paróquias. Vamos evan-gelizar juntos para o crescimento de todose de cada um, da Igreja e do Reino de Deus.Vamos dar continuidade à Pastoral de Conjunto que consta doPlano Diocesano e isso exige de todos e de cada um os 5 s:1 - Senso de Utilização:O "porquê" do nosso trabalho evangelizador.Porque entramos nessa de evangelização? - Qual o sentidode nossa entrega? Acreditamos realmente na proposta deJesus? Estamos mesmo a fim de mexer na estrutura?2 - Senso de Ordenação:Por onde vamos começar? - As pessoas certas nos lugares

certos, onde se dão bem, de acordo com a vocação queDeus lhe concedeu.

3 - Senso de Limpeza:Se todos colaborarem acabarão asreclamações de Igreja suja, salassujas, pátios... e como essas discus-sões bobas tomam tempo de nos-sa evangelização!!!4 - Senso de Saúde:ajidar de nossa saúde espiritual

com orações diárias, confissões,perdão, eucaristia,... isto evita-rá mau humor, fofocas, intrigas,inimizades, inveja, perseguições

e uma série de outras doenças.5 - Senso de Auto-Discipiina:

Agir em todos os momentos. É pre-ciso que cada um seja maduro su-ficiente para cuidar de si mesmo.Não se pode perder o rumo daevangelização. É necessário, istosim, mudar velhos hábitos de cur-sinhos de batismo, cursinhos denoivos, catequese tipo escola,

liturgias frias e sem comunicação com o divino, reunir jo-vens por reunir, dízimo por obrigação, etc.É preciso, com a evangelização, levar as pessoas, sejam elascrianças, jovens ou adultas, a fazerem a experiência do amorde Deus por nós, a sentirem-se amadas por Ele e assim tam-bém passarem a amar espontaneamente, gratuitamente, comoDeus nos ama (Cf Jo 1,35-51; Lc 5,1 -11; Jo 4,1 -30)

Seja um cristão(ã)com Santidade e Qualidade!

CfíL€NI>fífílO PfíSTORnL - n B ff 1 L - 1007L2JU^ Jxl^

01 - T - Passeio dos Padres até o dia 0402- Q - Voluntariado - Conselho - 1 4h05- S - Pastoral Fé e Política - Centro de Pastoral

- Coordenação Diocesana de Catequese - 9:30h06- D - 25 DOMINGO DE PÁSCOA

- Coordenação Diocesana e Setorial - RCC.07- S -ANUNCIAÇÃO DO SENHOR08- T - 35^ Assembleia Geral da CNBB - até o dia 1 809- Q - PP Região Pastoral Cotia1 0- Q - Conselhos - Setor Imaculada Conceição1 1 - S - Conselho Deliberativo - Caritas Diocesana - 9h1 2- S - Reunião da Equipe de Liturgia do SP2 - Penha - 1 4h

- Coord. Grupos de Rua - Setor Imaculada Conceição- Coordenadores Catequese - Região PastoralBarueri- 15h

13- D - 3e DOMINGO DA PÁSCOA- Legião de Maria - Reg. Past. Bonfim

1 4- S - Pastoral Carcerária - Piratininga - 1 4:30h1 6- Q - PR Reg. Past. São Roque - Alumínio - 1 0h1 7- Q - Form. Ministros da Eucaristia - S. Imaculada Conceição

1 8- S - Término da 353 Assembleia Geral da CNBB - 1 2h19- S - Festa de Santo Expedito - Jardim Oriental

- ECO - Osasco - 9 às 1 6h- Pastoral da Saúde - Centro de Pastoral - 9 às 1 1 h- Vigília Diocesana - Jovens - RCC.

20- D -4« DOMINGO DA PÁSCOA- Retiro Diocesano - Ministros Regiões PastoraisCarapicuiba e Barueri

22- T - Conselho de Presbíteros - Sem. São José - 9h23- Q - Form.Propedêutico, Filosofia e Teologia - Penha - 9h25- S - Comissão Dioc. de Administração - CEO - 8:30h

- Cons.da Reg. Past. São Roque - São Benedito - 20h- Conselho da Reg. Past. Cotia

26- S - CEBs - Reg. Past. Santo António - Centro Pastoral- Formação Ministros - Reg. Past. Barueri - 15h

27- D - 5Q DOMINGO DA PÁSCOA- Pastoral da Juventude - Reg. Past. São Roque -Vila Aguiar -9 às 17h

- Encontro de Ecumenismo (Comissão Diálogo) -Vargem Grande - 15 às 17h