6.2 planos de ensino instituto federal de educaÇÃo, ciÊncia...

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6.2 PLANOS DE ENSINO 6.2.1 CAMPUS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo 1 – IDENTIFICAÇÃO: Curso: Curso Superior de Licenciatura em Geografia Modalidade de: Licenciatura Componente Curricular: História e Teoria do Pensamento Geográfico Código disciplina: HPTG1 Ano /Semestre: 11/01 Num. aulas semanais: 06 Área: CSC Total de horas: 85,5 Total de aulas: 114 Número professores: 02 Conteúdos Curriculares : x Prática de Ensino: x Estudos: X Laboratório: X Orientação de Estágio: Professor(es) responsável(eis): Profa. Ms. Maria Patrícia Cândido Hetti Prof. Esp. Luis Fernando de Freitas Camargo 2 – EMENTA / BASES Proporcionar uma investigação da história do pensamento geográfico que contemple não somente a produção acadêmica a partir da instituição da Geografia, mas também do conhecimento espacial produzido desde a Antigüidade Clássica, a partir da idéia de “horizonte geográfico”. Privilegiar uma interpretação da história do pensamento geográfico que identifique as principais escolas e correntes que influenciaram a Geografia, bem como os pressupostos teórico-metodológicos condutores de tal análise. Identificar o pensamento geográfico predominante na prática escolar da disciplina e relacionar esta com a formação do professor e seu compromisso social de produtor de conhecimento. 3 – OBJETIVOS 3.1 – OBJETIVO GERAL O curso pretende levar a discussão sobre o papel da Geografia na busca do entendimento da produção e organização do espaço feita pela sociedade, a partir da compreensão dos processos naturais / sociais que justificam a realidade em sua dimensão espacial. Nesse sentido, o curso evidenciará, não só uma reflexão sobre as bases filosóficas da Geografia, mas também, procurará enfocar os conteúdos mais significativos do temário geográfico, num processo articulado que privilegiará a relação entre teoria e prática. Concluindo, pretende-se evidenciar uma discussão sobre a formação do professor e o ensino da Geografia, valorizando todas essas análises formuladas durante todo o semestre letivo.

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6.2 PLANOS DE ENSINO

6.2.1

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso Superior de Licenciatura

em Geografia Modalidade de: Licenciatura

ComponenteCurricular:

História e Teoria do PensamentoGeográfico

Códigodisciplina: HPTG1

Ano/Semestre: 11/01 Num. aulas

semanais: 06 Área: CSCTotal dehoras: 85,5 Total de aulas: 114 Número

professores: 02ConteúdosCurriculares:

x Prática deEnsino: x Estudos: X Laboratório: X Orientação

de Estágio:

Professor(es) responsável(eis): Profa. Ms. Maria Patrícia Cândido HettiProf. Esp. Luis Fernando de Freitas Camargo

2 – EMENTA / BASESProporcionar uma investigação da história do pensamento geográfico que contemplenão somente a produção acadêmica a partir da instituição da Geografia, mas tambémdo conhecimento espacial produzido desde a Antigüidade Clássica, a partir da idéiade “horizonte geográfico”.

Privilegiar uma interpretação da história do pensamento geográfico que identifique asprincipais escolas e correntes que influenciaram a Geografia, bem como ospressupostos teórico-metodológicos condutores de tal análise.

Identificar o pensamento geográfico predominante na prática escolar da disciplina erelacionar esta com a formação do professor e seu compromisso social de produtorde conhecimento.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

O curso pretende levar a discussão sobre o papel da Geografia na busca doentendimento da produção e organização do espaço feita pela sociedade, a partirda compreensão dos processos naturais / sociais que justificam a realidade emsua dimensão espacial. Nesse sentido, o curso evidenciará, não só uma reflexãosobre as bases filosóficas da Geografia, mas também, procurará enfocar osconteúdos mais significativos do temário geográfico, num processo articulado queprivilegiará a relação entre teoria e prática. Concluindo, pretende-se evidenciaruma discussão sobre a formação do professor e o ensino da Geografia,valorizando todas essas análises formuladas durante todo o semestre letivo.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS Apresentar o conhecimento elaborado a partir da idéia de horizonte geográfico

desde a Antigüidade clássica. Analisar a compartimentação dos saberes a partir da instituição dos campos

disciplinares. Reconhecer e identificar as principais escolas e correntes teórico-

metodológicas da Geografia, particularmente da francesa e alemã. Enfocar a influência das escolas e correntes teórico-metodológicas do

pensamento geográfico na Geografia brasileira. Enfatizar os períodos da educação básica no Brasil e analisar o

desenvolvimento da Geografia em cada uma dessas etapas. Possibilitar a análise sobre os referenciais teórico-metodológicos que marcam

o pensamento geográfico e a sua respectiva influência no ensino e naspráticas didático-pedagógicas da disciplina Geografia.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I - O objeto da Geografia

II – Origens do conhecimento geográfico

III – A compartimentação dos saberes e a institucionalização dos camposdisciplinares

IV – O positivismo lógico

V – A Geografia como ciência

VI – A Geografia alemã: Humboldt e Ritter

VII – A escola britânica de Geografia

VIII – Nacionalismo e Estado-nação alemão: A Geografia de Ratzel

IX – Gênero de vida: La Blache e a sistematização da escola francesa de Geografia

X – Neokantismo e Positivismo Lógico: Hettner e Hartshorne

XI – Nova Geografia ou Geografia Teorética

XI – Geografia Ativa como precursora da Geografia Crítica

XII – Marxismo e Geografia

XIII – Fenomenologia e Geografia

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, análise e interpretação de textos, debates e discussão de materialáudio-visual, pesquisa de campo e produção de trabalho de iniciação científica.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Lousa e giz; vídeos e outros recursos audiovisuais; retropojetor; datashow; cadernetade campo, etc.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

Fichamentos individuais valendo de 0 a 10.

Avaliação individual valendo de 0 a 10.

Avaliação em grupo: por escrito e apresentação do seminário, valendo de 0 a 10.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELA

Sempre que necessário, recuperação de conteúdo e de nota

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Prova contendo o conteúdo da disciplina

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:ANDRADE, M. C. de. Uma Geografia para o século XXI. Campinas: Papirus, 1994.

MONBEIG, P. Ensaios de Geografia humana brasileira. São Paulo: Martins, 1940.

QUAINI, M. A construção da Geografia Humana. São Paulo: Paz e Terra, 1992.

8.2 - Complementar:CAPEL, H. Filosofia y Ciencia en la Geografía Contemporánea. Barcelona: Barcanoa

Temas Universitários.

MOARES, A. C. A gênese da Geografia Moderna. São Paulo: Hucitec, 1989.

RATZEL, F. Geografia do Homem (Antropogeografia) In: MORAES, A. (org.) Ratzel.

São Paulo: Ática, 1990.

RECLUS, E. A Natureza da Geografia. In: ANDRADE, M.C. (org.) Elisée Reclus. São

Paulo: Ática, 1985.

SANTOS, M. Por Uma Geografia Nova. São Paulo: Edusp, 2002.

Professor (a) Coordenador (a) Área / Cursodata Assinatura Data Assinatura

6.2.2

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E ETECNOLOGIA – SÃO PAULO

São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso:

Curso Superior de Licenciatura emGeografia Modalidade de: Licenciatura

ComponenteCurricular: Teorias da História e Ensino Código disciplina: THEG1Ano /Semestre: 11/01 Num. aulas semanais: 05 AÁrea:CSC

Total de horas: 71,25 Total de aulas: 95 Número professores: 01ConteúdosCurriculares:

Prática deEnsino: Estudos: Laboratório: Orientação de Estágio:

Professor(es) responsável(eis): Prof. Ms. Fausto Henrique Gomes Nogueira

2 – EMENTA / BASESRefletir sobre as teorias da História nas suas implicações metodológicas e

ideológicas sobre a prática dos historiadores. Ao mesmo tempo, discutir os

relacionamentos da ciência histórica com o conhecimento escolar, com vistas à

reflexão sobre as finalidades educacionais das ciências sociais na escola. Apreender

a contribuição das várias Escolas Históricas e os seus referenciais teóricos, em

relação às noções de objeto de estudo, cientificidade, documento histórico, História e

memória, Tempo e Espaço.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

Situar o aluno no contexto teórico da ciência histórica, abordando as principais

correntes teórico-metodológicas presentes nos séculos XIX e XX. Analisar a

disciplina História através das suas contribuições relevantes para a problemática do

ensino na sala de aula, instrumentalizando o futuro professor através dos princípios

epistemológicos que norteiam o processo de ensino-aprendizagem das ciências

humanas.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS

Interpretar fontes documentais de natureza diversa, reconhecendo o papel das

diferentes linguagens, dos diferentes agentes sociais e dos diferentes contextos en-

volvidos em sua producão, possibilitando o trato dessas fontes no ensino das

ciências humanas.

Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos, a partir das

categorias e procedimentos próprios do discurso historiográfico.

Interpretar comparativamente os acontecimentos históricos, destacando as

regularidades e semelhanças, mas destacando as diferenças.

Analisar os diferentes paradigmas historiográficos com o intuito de apreender as

diferentes formas de construção da história e de percepção do real.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Vertentes teóricas do conhecimento histórico

1.1. “Paradigmas rivais” na historiografia

1.2. História: passado, memória e identidade

1.3. Teorias da História nos séculos XIX e XX

1.4. Consciência Histórica

1.5. Tempo e Temporalidades

2. A História como disciplina escolar

2.1. O “nascimento da História”

2.2. Saber histórico escolar ou transposição didática?

2.3. Propostas Curriculares

2.4. Ciências Humanas no currículo escolar

2.5. Linguagens no ensino de História: iconografia e cinema

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

Aulas dialógicas;Apresentação de slides;Seminários;Discussão de textos e filmes.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Textos historiográficos e didáticos;Slides;Filmes e documentários.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO Participação nas atividades previstas;

Leitura e fichamento dos textos básicos;

Resenhas de filmes;

Elaboração de relatórios;

Prova escrita.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELAAtividades escritas orais ou individuais.

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Prova dissertativa individual

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:BITTENCOURT, C.M.F. Pátria, civilização e trabalho: o ensino de história nas

escolas paulistas, 1917/1939. São Paulo: Loyola, 1990.

BITTENCOURT, C.M.F. O Ensino de História e a Criação do Fato. São Paulo,

Contexto, 2009, Edição Revista e Atualizada, 142 pp.

HOBSBAWM, E.; RANGER, T. (Orgs.). A Invenção das Tradições. Rio de Janeiro:

Paz e Terra, 2001.

8.2 – Complementar:

NOGUEIRA, F. H. G. Entre teorias e prescrições. O ensino de história nos periódicos

educacionais paulistas na primeira república. São Paulo: FFLCH-USP, 2002,

dissertação de mestrado.

FERRO, M. A manipulação da história no ensino e nos meios de comunicação de

massa. São Paulo: Ibrasa, 1981..

FURET, F. O Nascimento da História. In: A oficina da história. Lisboa: Gradiva, s/d.

SCHAFF, A. História e Verdade. Tradução de: Duarte, M. P. São Paulo: Martins

Fontes, 1995.

VEYNE, P. Como se escreve a história. Brasília: UNB, 1992.

Professor (a) Coordenador (a) Área / CursoData assinatura Data assinatura

6.2.3

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso Superior de Licenciatura

em Geografia Modalidade de: Licenciatura

ComponenteCurricular:

História e Epistemologia daEducação Código disciplina: HEEG1

Ano/Semestre: 11/01 Num. aulas

semanais: 05 Área: CSCTotal dehoras: 71,25 Total de aulas: 95 Número

professores: 01ConteúdosCurriculares:

Prática deEnsino: Estudos: Laboratório: Orientação

de Estágio:

Professor(es) responsável(eis): Profa. Ms. Maria Patrícia Cândido Hetti

2 – EMENTA / BASES

A disciplina História e Epistemologia da Educação procura abordar historicamente osfundamentos epistemológicos da Educação e teorias pedagógicas relevantesdesenvolvidas em diferentes momentos da história da Modernidade. A importância doestudo das idéias dos principais pensadores do conhecimento e do ensino é dadapela sua contribuição à compreensão de características da educação na atualidade,sua crise e a relação intrínseca que mantém com os processos culturais, sociais,políticos e econômicos no atual contexto histórico da crise do capitalismo e damodernidade.

3 – OBJETIVOS3.1 OBJETIVOS GERAISContribuir para a compreensão do desenvolvimento de processos, teorias, propostase práticas educacionais, como um dos aspectos da história da cultura e da sociedademodernas. Nesse sentido, devem ser ressaltadas as relações históricas entre aeducação e o desenvolvimento da economia capitalista, o surgimento do estadoburguês, as transformações no mundo do trabalho, as ideologias modernas, osconflitos sociais, etc. Assim, deve ser dada uma ênfase à análise das contradições dodesenvolvimento da modernidade e do capitalismo e da importância da educaçãonesse processo mais geral, complexo, desigual e contraditório. A convivência entre odualismo escolar e o ideário republicano da escola universal é um ponto que deve serexplorado. A correspondência entre o processo histórico geral e as contradições noâmbito da escola, compreendida como instituição e espaço de múltiplas dimensões:produção do conhecimento, produção ou reprodução de valores e idéias, formaçãode força de trabalho para o mercado, de cidadãos conscientes da necessidade de ummundo mais justo, de possibilidades de ascensão ou transformação social, bem comoo seu compromisso histórico com o desenvolvimento da ciência moderna entre outrasquestões, devem orientar as reflexões e os estudos a serem realizados no curso.Entre as idéias filosóficas e teorias pedagógicas, devem ser destacados seuspressupostos teóricos e suas contradições internas, na medida em que sãoexpressões e construções históricas da prática e do pensamento sobre essa prática.Dentro desse vasto universo de questões, o curso pretende contribuir para acompreensão das características do atual momento histórico do capitalismo e damodernidade e de algumas teorias a respeito da educação e da escola nesseprocesso de intensas transformações que convivem e se contradizem no mesmotempo e espaço. Questões clássicas devem ser retomadas, à luz de algumas dasprincipais tendências atualmente em curso, especialmente na sociedade brasileira. Oque é educar e qual é o papel da escola numa sociedade capitalista e periférica quevem acumulando tantas desigualdades sociais? Para isso é necessário realizarmosanálises históricas e contemporâneas da educação no Brasil, com o objetivo geral deaumentar a consciência do seu legado histórico, para que os alunos possam sesituar, buscando conhecer seus limites e, ao mesmo tempo, avançando naconstrução de uma noção de cidadania que efetive o seguinte desígnio: “temosdireito a ser iguais quando a diferença nos inferioriza, temos direito a ser diferentesquando a igualdade nos descaracteriza.” (Teodoro, Antonio. Globalização eEducação, ed Cortez, 2003).

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS

Relacionar os temas e estudos de educação que serão desenvolvidos nestadisciplina aos conteúdos abordados em outras disciplinas da área de humanidadescomo filosofia, sociologia e história.Fornecer aos alunos elementos de análise para a sua compreensão dos estudos eensino de geografia e história na escola brasileira atual.Desenvolver uma compreensão geral do paradigma da Ciência Moderna, a partir doqual, ele possa perceber o desenvolvimento das questões de geografia, e a divisãointerna dessa área do conhecimento.Discutir a possibilidade, através de uma literatura já consagrada, de construção deoutro paradigma do conhecimento que leve à superação da compartimentalizaçãodas disciplinas escolares.Despertar o interesse maior dos alunos pelos temas da atualidade que explicam oprocesso de transformação da sociedade capitalista em curso: mercado de trabalho,a questão da identidade do professor, políticas educacionais, etc.Discutir a relação da escola com o processo de produção de conhecimento,colocando em questão a prática escolar de reprodução do conhecimento elaboradoatravés da pesquisa científica.Debater uma proposta, atualmente em voga, de que o professor deve ser ummilitante da justiça social, compreendendo e respeitando as diferenças raciais,étnicas, sociais, de diferentes acessos ao saber sistematizado de seus alunos. E, aomesmo tempo, ser um pesquisador em sala de aula, rompendo com a tradição de aescola, o professor e os alunos serem reprodutores de conhecimento produzido numoutro lugar.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- A relação entre cultura e educação: conceito antropológico de cultura, cultura esocialização, diversos tipos de cultura: cultura erudita, cultura popular, cultura demassa.- A relação entre trabalho e educação: a alienação na sociedade industrial, ideologia

do trabalho e educação, a divisão do trabalho baseada no princípio da especializaçãoe a educação diferenciada entre as classes sociais.- O paradigma da ciência moderna, sua divisão em áreas do conhecimento e aseparação entre as disciplinas escolares.- Epistemologia: a teoria do conhecimento e suas repercussões no campoeducacional.- A formação do Estado Moderno e a importância da educação nacional.- O desenvolvimento da noção de cidadania e o caráter includente e excludente daeducação na formação de cidadãos.- As ambigüidades da educação na modernidade: Comenius, Montaigne e outros.- As contradições do ideário liberal republicano burguês: entre a escola universal,igualitária, laica, pública, progressista, gratuita e obrigatória e a afirmação dasdiferenças individuais como fundamento das desigualdades sociais: John Locke,Adam Smith, Rousseau.- A sociedade científica e do trabalho e algumas concepções importantes de

educação: Émile Durkheim e John Dewey.- Considerações gerais sobre a educação no Brasil no período anterior ao advento daRepública.- A noção de modernidade brasileira; industrialização, escolarização e odesenvolvimento da Escola Nova no Brasil.- A noção de cidadania desenvolvida ao longo do processo histórico de constituiçãodo capitalismo brasileiro.- Os Intelectuais da educação no Brasil: Anísio Teixeira, Fernando de Azevedo, PauloFreire, Darcy Ribeiro, entre outros.- As idéias socialistas acerca da educação e da escola: Gramsci e MaKarenko.- As crenças na educação como possibilidade de desenvolvimento econômico: Ateoria do Capital Humano.- As ilusões em relação à escola democrática e suas possibilidades de promover aigualdade de oportunidades na sociedade e no mercado.- A crítica à concepção de escola democrática: Pierre Bourdieu e a noção deviolência simbólica.- As propostas neoliberais para a educação na América Latina, o tecnicismo e suascríticas.- A crise da escola atual e os desafios para o século XXI: a formação do professor, aescola de massa, a relação com o Estado, etc.- As críticas ao processo de globalização em curso e as diretrizes para a educação.- A sociedade do conhecimento: seus defensores e seus críticos.- Novas e antigas questões e propostas: a pedagogia histórico-crítica de DemervalSaviani e outros.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINOAulas expositivas e dialogadasDebatesSemináriosResumos de textos

6 – RECURSOS DIDÁTICOSFilmesDatashow

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃOResumo de textosSemináriosProva escrita

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELA

Resumo de textosFichamentos

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

ResumosFichamentosProva escrita

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:

FREIRE, P.Pedagogia da Autonomia: saberes necessários á prática pedagógica. São

Paulo: Paz e Terra,2003.

MANACORDA. M. A. História da Educação: da Antiguidade aos nossos dias . São

Paulo: Cortez,1989.

SAVIANI, D. História e história da educação: o debate teórico- metodológico atual.

Campinas: Autores Associados,2000.

8.2 - Complementar:

FREIRE, P.Pedagogia da Autonomia: saberes necessários á prática pedagógica. São

Paulo: Paz e Terra,2003.

MANACORDA. M. A. História da Educação: da Antiguidade aos nossos dias . São

Paulo: Cortez,1989.

SAVIANI, D. História e história da educação: o debate teórico- metodológico atual.

Campinas: Autores Associados,2000.

Professor (a) Coordenador (a) Área / Cursodata assinatura data assinatura

6.2.4

INSTITUTO FEDERAL DE CAMPUS

CAMPUSEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso Superior de Licenciatura

em Geografia Modalidade de: LicenciaturaComponenteCurricular: Teoria do Conhecimento Código

disciplina: TCOG1Ano/Semestre: 11/01 Num. aulas

semanais: 03 Área: CSCTotal dehoras: 42,75 Total de aulas: 57 Número

professores: 01ConteúdosCurriculares:

Prática deEnsino: Estudos: Laboratório: Orientação

de Estágio:

Professor(es) responsável(eis): Prof. Esp. Laerte Moreira dos Santos

2 – EMENTA / BASES

Proporcionar a reflexão filosófica sobre a problemática do conhecimento através dasprincipais correntes filosóficas.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

Esta disciplina visa apresentar histórico-criticamente as principais concepções doconhecimento ao longo da história do pensamento ocidental, enfatizando o quadro dafilosofia moderna para discutir o tema da emergência da Geografia como ciência.Com isso, tenta-se mostrar a teoria do conhecimento e sua aplicação, bem comofazer um estudo dos fundamentos epistemológicos tanto das ciências naturais quantohumanas.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS

Ler textos filosóficos de modo significativo; Ler, de modo filosófico, textos de diferentes estruturas e registros; Observação da realidade; Articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos discursivos

nas diversas áreas e em outras produções culturais; Contextualizar conhecimentos filosóficos, tanto no plano de sua origem

específica, quanto em outros planos: o pessoal-biográfico; o entornosociopolítico, histórico e cultural; o horizonte da sociedade científico-tecnológica.

Elaborar por escrito o que foi apropriado de modo reflexivo; Debater, tomando uma posição, defendendo-a argumentativamente e

mudando de posição face a argumentos mais consistentes; Capacidade de problematização.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A problemática do conhecimento: o conhecimento e os primeiros filósofos;

A Filosofia Moderna e Contemporânea e a Teoria do Conhecimento: o programado racionalismo clássico e os problemas centrais;

O conhecimento como conhecimento certo e como o resultado de aplicações decritérios e regras para decidir o verdadeiro e o falso;

Racionalismo: a teoria do conhecimento de Descartes;

Empirismo: a teoria do conhecimento de Locke;

Criticismo kantiano: Kant e a tentativa de salvar o programa clássico fundado naidéia do conhecimento como conhecimento certo (a estratégia do juízo sintético apriori);

Positivismo: as bases epistemológicas fornecidas por Augusto Comte;

Materialismo marxista: A visão de Marx sobre o conhecimento;

O século XX e a crise da razão: Nietzsche e a Escola de Frankfurt.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

Aulas expositivas sobre questões centrais da matéria.

Seminários sobre as principais correntes filosóficas.

Análise de trechos de textos filosóficos.

Partilha das interpretações dos textos filosóficos (estímulo à novas experiências,entendimento em conjunto com a sala, auto-avaliação).

Debates sobre os temas estudados, seguidas de discussões com base em textosfilosóficos clássicos.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Retro-projetor, data-show, vídeos.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

Apresentação de seminários, participação em debates, elaboração de fichamentos,realização de prova e/ou trabalho acadêmico.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELACaso haja necessidade, indicação de leituras complementares, realização defichamentos e discussões sobre os temas centrais.

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Realização de prova ou dissertação.

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994.

HESSEN, J. Teoria do conhecimento. Coimbra: Armênio Amado, 1968.

KONDER, L. O que é dialética. São Paulo: Brasiliense, 1981.

Complementar:

CHAUÍ, Marilena. Introdução à História da Filosofia: Brasiliense, 1994.

KANT, Immanuel. Crítica da razão pura: Abril Cultural, 1980.

LOCKE, John. Ensaio sobre o entendimento humano: Abril Cultural, 1973.

MACHADO, Roberto. Nietzsche e a verdade: Rocco, 1984.

MARX, Karl. A ideologia alemã: Hucitec, 1984.

Professor (a) Coordenador (a) Área / Cursodata Assinatura Data assinatura

6.2.5

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:

Curso: Curso Superior de Licenciaturaem Geografia Modalidade de: Licenciatura

ComponenteCurricular: Sociologia I Código disciplina: SC1G1

Ano/Semestre: 11/01 Num. aulassemanais: 03 Área: CSC

Total de horas: 42.75 Total de aulas: 57 Númeroprofessores: 01

ConteúdosCurriculares:

Prática deEnsino: Estudos: Laboratório: Orientação

de Estágio:

Professor (es) responsável (eis): Prof. Esp. Marcelo Augusto Monteiro de Carvalho

2 – EMENTA / BASES

O curso visa o aprofundamento das teorias sociológicas clássicas de Émile Durkheime a Formalização Sociológica; Max Weber e a Teoria compreensiva, Karl Max e acrítica a sociedade capitalista.A sociologia deve ser apresentada por meio das teorias sociológicas que explicam oprocesso de transformação social e o comprometimento político que a ciênciaSociologia deve ter com a sociedade nacional: Estado-Nação e suas identidades nassociedades modernas; o individuo como ator social; vivência emancipação,identidade; a democracia e sua contraposição as formas autoritárias e totalitárias: asociologia no século Xxi e as sociedades globais.

3 – OBJETIVOS

3.1 – OBJETIVO GERAL

Analisar os aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais da sociedademoderna e contemporânea de modo transdisciplinar, no âmbito da pesquisa e doensino.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS

Refletir sobre o contexto histórico da implantação do modo de produção capitalista,que condicionou o aparecimento das Ciências Sociais modernas.Sua evolução,perspectivas teorias e metodologias.

4 - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICO

Sociologia nascimento e teorias.As teorias clássicas:- Augusto Comte e Émile Durheim e o nascimento da sociologia.- Max Weber, as características da ação social.- A racionalização da educação;- Karl Marx e Friedrich Engels e o matemático histórico.Educação e a luta de classesSociologia, estado e Educação.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e participativas.Interpretação e analise de texto e filmes.Atividades em grupo.Contextualização dos conteúdos.

6 – RECURSOS DIDÁTICOSSemináriosDebatesFilmes

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃOAtividades em sala de aulaAvaliação no final do semestre.

7.1- RECUPERAÇÃO PARALELA

Sempre que necessário, recuperação de conteúdo e de nota.

7.2- RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Exame

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:DURKHEIM, É. As Regras do Método Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

MARX, K.; ENGELS, F. A Ideologia Alemã. São Paulo: Hucitec, 1996.

MARX, K. Manuscritos Econômico-Filosóficos. São Paulo: Martin Claret, 2006.

8.2 - Complementar:DURKHEIM, O Suicídio. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

IANNI, O. (org.) Marx. São Paulo: Ática, 1979.

MARX, K. O Capital . São Paulo: Difel, v. I e II, 1987.

WEBER, M. Economia e Sociedade. Tradução, com revisão técnica de Gabriel Cohn.

Brasília: Ed.Universidade de Brasília, v. 1, 1994.

WEBER, M. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Pioneira,

1996.

Professor (a) Coordenador (a) Área / Cursodata Assinatura Data assinatura

6.2.6

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso:

Curso Superior de Licenciaturaem Geografia

Modalidadede: Licenciatura

ComponenteCurricular:

Fundamentos do Estudo da Sociedade eNatureza I

Códigodisciplina: ESNG1

Ano/Semestre:

11/01 Num. aulassemanais: 03 Área: CSC

Total dehoras: 42,75 Total de aulas: 57 Número

professores: 02ConteúdosCurriculares:

x Prática deEnsino: x Estudos: X Laboratório: Orientação

de Estágio:

Professor(es) responsável(eis): Prof. Dr. Marcio Fernando GomesProf. Ms Ricardo Vicente Ferreira

2 – EMENTA / BASESApresentar a oposição e a unidade entre as categorias sociedade e natureza.Idéia de sociedade e natureza construída pelo homem por meio de uma relaçãoespaço e tempo.Identificar a idéia que homem tinha de natureza e sociedade desde o momento que ohomem vive na mobilidade em pequenos grupos de pessoas, passando pelomomento que ele vive na imobilidade, ou seja, agrupa-se em número maior depessoas, formando aldeias, proto-cidades, cidadelas e cidades, construindo a idéiade sociedade.A disciplina percorre a predominância de uma idéia de natureza mágica no momentoque o homem vive na mobilidade em pequenos grupos de pessoas e apredominância de uma idéia de natureza racional no momento que o homem vive naimobilidade em número maior de pessoas.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

Estudar os fundamentos da oposição e da unidade entre sociedade e natureza nahistória.Identificar a formação do agrupamento humano desde o momento que predomina amobilidade do homem num pequeno grupo de pessoas até o momento quepredomina a imobilidade do homem num grupo maior de pessoas.Estimular a reflexão das questões que envolvem idéia de uma natureza mágica euma natureza racional.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIASProporcionar para o aluno uma reflexão acerca das diferentes interpretaçõeselaboradas na reconstituição de um passado distante que nos deixou poucosreferenciais de analises, permitindo com isto uma diversidade de interpretações maissubjetivas que objetivas. Nessa perspectiva a interdisciplinaridade torna-se defundamental importância para construção dessa reflexão critica e plural sobre a idéiada sociedade e natureza por meio da relação espaço e tempo.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICOI – Oposição e unidade entre as categorias sociedade e naturezaII – A idéia de sociedade e natureza por meio da relação espaço e tempoIII – Mobilidade do homem do paleolítico e imobilidade do homem do mesolítico eneolíticoIV – A idéia de uma natureza mágica e uma natureza racionalV – A formação dos aldeamentos, proto-cidades, cidadelas, cidadesVI – A sociedade grega e os pensadores gregos: Sócrates, Platão e AristótelesVII – A afirmação de uma natureza racional com os atomistas: Demócrito, Epicuro eLucrécioVIII – A sociedade romana e os pensadores romanos: Ptolomeu e PlínioIX – A sociedade medieval e o retorno a pensamento mágico e a afirmação da IgrejaCatólica com Santo Agostinho e São Tomas de Aquino.X – A contribuição árabe para a preservação do pensamento clássico e orenascimento italiano.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINOAulas expositivas, análise e interpretação de textos, debates e discussão de materialáudio-visual.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Lousa e Giz; Vídeos; Retropojetor; Datashow; etc.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

Fichamentos individuais valendo de 0 a 10.Avaliação individual valendo de 0 a 10.Avaliação em grupo: por escrito e apresentação do seminário, valendo de 0 a 10.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELA

Sempre que necessário, recuperação de conteúdo e de nota

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Prova contendo o conteúdo da disciplina

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:CLASTRES, P. A Sociedade contra o Estado. Pesquisas de Antropologia Política.São Paulo: Cosac & Naify, 2003.QUAINI, M. Marxismo e Geografia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.LENOBLE, Robert. História da idéia de natureza. Lisboa: Edições 70, 1990.

8.2 - Complementar:HARVEY, D. A justiça social e a cidade. III parte: Sobre a natureza do urbanismo.

São Paulo: Hucitec, 1980.

LA BLACHE, V. de Perspectivas da Geografia. In: CHRISTOFOLETTI, A. As

características próprias da geografia. São Paulo: Difel, 1982.

MONTEIRO, C. A. de F. Geossistemas: a história de uma procura. São Paulo:

Contexto, 2000.

RIBEIRO, Wagner C. A Ordem Ambiental Internacional. São Paulo: Contexto, 2001.

THOMAS, K. O homem e o mundo natural. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.

Professor (a) Coordenador (a) Área / CursoData assinatura Data assinatura

6.2.7

INSTITUTO FEDERAL DE CAMPUS

CAMPUSEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso Superior de Licenciatura

em Geografia Modalidade de: LicenciaturaComponenteCurricular: Produção e Leitura de Texto I Código

disciplina: PT1G1Ano/Semestre: 11/01 Num. aulas

semanais: 03 Área: CSCTotal dehoras: 42,75 Total de aulas: 57 Número

professores: 02ConteúdosCurriculares:

Prática deEnsino: Estudos: Laboratório: Orientação

de Estágio:

Professor(es) responsável(eis): Profa. Dra. Janaina Valéria Pinto CamiloProfa. Ms. Maria Patrícia Cândido Hetti

2 – EMENTA / BASES

O curso objetiva a leitura proficiente e autônoma de textos de modalidades

discursivas variadas e de tipologias diversas, priorizando a instrumentalização dos

alunos com técnicas de análise do discurso com apreensão das nuanças internas de

textos científicos. Além disso, visa-se a coesão da escrita e argumentação de textos,

a percepção de noções de variantes lingüísticas, o estudo das diversas classes

gramaticais, problematizando os critérios adotados pela gramática tradicional

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

1. Propiciar ao aluno conhecimentos dos recursos da Língua Portuguesa e

habilidades em seus usos para que ele seja capaz de compreender criticamente,

bem como produzir de modo preciso, porém expressivo, textos escritos e orais dentro

da área profissional escolhida;

2. Desenvolver e aperfeiçoar a redação por meio de leituras de textos científicos

(especialmente aquelas voltadas aos campos da geografia, da sociologia, da filosofia,

da história, da comunicação, das artes e de outras ciências) e de retextualizações

(coesão e coerência textuais com apoio de gramáticas e de livros voltados às

técnicas de redação);

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS

1. Estudar as variantes lingüísticas (socioculturais, históricas e geográficas), de modo

que o aluno compreenda a diversidade cultural e lingüística brasileira e saiba como

utilizá-las em contextos específicos, gerando comunicação eficaz;

2. Refletir acerca da produção do texto como instrumento detentor de saberes

lingüísticos e ideológicos e de como o geógrafo nela se insere.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceito de comunicação. As formas de comunicação no mundo atual. Diferença

entre escrever e redigir. Conceito de texto. As qualidades do texto. Três questões a

se fazer antes de redigir um texto. Características dos textos oral e escrito.

2. Estudo do microtexto: Conceito de parágrafo. A importância do parágrafo para a

compreensão e a interpretação das idéias de um texto. O tópico frasal (o assunto

central). Tipos de parágrafo com exemplos tirados de textos científicos variados.

3. A coesão e a coerência textuais por meio de exemplos de textos literários e

científicos.

4. Exercícios de retextualização de parágrafos. Reconstruindo períodos frasais.

Revisão das conjunções coordenativas e subordinativas.

5. Conceitos de signo lingüístico, signo ideológico, língua, linguagem, texto, discurso,

cultura e memória associados às outras disciplinas do currículo.

6. Estudo do macrotexto: Técnicas do esquema, do resumo, do fichamento, da

resenha crítica e da sinopse a serem utilizadas a partir das leituras do itens

anteriores.

7. Sociolingüística: as variantes lingüísticas. O “certo” e o “errado” no uso da língua

portuguesa. O preconceito lingüístico. A adequação da linguagem ao contexto.

8. Leitura, comentários e interpretação de textos com abordagem interdisciplinar.

Questionários e respostas dissertativas.

9. O papel social do geógrafo como agente da comunicação.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

Leitura de textos para debates em sala de aula, comentários, interpretação e

levantamento de problemas. Redações em aula com correções textuais-interativas e

atividades de redação extra-classe com correção indicativa dos erros e observações

para a melhoria da produção textual.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Audio-visuais, textos da bibliografia básica e complementar, artigo dejornais/revistas/ filmes / musicas/livros para-didáticos /Atlas e mapas.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

Exercícios redacionais durante o curso: retextualizações, resumos, resenhas,

sinopses e dissertações acerca de temas selecionados. Cada exercício pedido valerá

de 0,5 a 1,0 ponto. Serão pedidos trabalhos extra-classe valendo nota de 0 a 10.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELARevisão do conteúdo conforme o bimestre seguindo o critério proposto neste plano.

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃOA atividade avaliativa segue a proposta do critério de avaliação proposto

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de

Janeiro: Nova Fronteira, 2001.

ECO, U. Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo: Companhia das Letras,

1994.

LUFT, C. P. Moderna gramática brasileira. Porto Alegre: Globo, 1979.

8.2 - Complementar:

FIORINI, J. L. e SAVIOLLI, F.P. Para entender o texto: Leitura e Redação, São

Paulo: Ática.

GARCIA, O. M. Comunicação e Prosa Moderna . Rio de Janeiro:Fundação GV, 15°

edição.

PARENTE, André. O virtual e o hipertextual. Rio de Janeiro: Pazulin, 1999.

PINKER, S. O instinto da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

SERAFINI, M.T. Como escrever textos. Rio de Janeiro: Globo, 1988.

Professor (a) Coordenador (a) Área / Cursodata assinatura Data Assinatura

6.2.8

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. SÃO PAULO

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso Superior de Licenciatura

em Geografia Modalidade de: Licenciatura

Componente Curricular: Formação Territorial Brasileira eTerritorialidades

Códigodisciplina: FTTG2

Ano/Semestre: 11/02 Num. aulas

semanais: 06 Área: CSCTotal dehoras: 85,50 Total de aulas: 114 Número

professores: 02ConteúdosCurriculares:

x Prática deEnsino: X Estudos: Laboratório: Orientação

de Estágio:

Professor(es) responsável(eis): Prof. Ms. Marco Antonio Teixeira da SilvaProf. Ms. Carlos Francisco Geraldino

2 – EMENTA / BASES

Ao analisarmos as temáticas territoriais nos deparamos com astransformações próprias da modernidade, assim como acontece no campo daciência geográfica. Uma trajetória que perpassa desde o mundo antigo ao diasatuais, mas que no campo da geografia tem suas premissas elementaresestabelecidas ainda no século XIX, sobretudo nos escritos de Friedrich Ratzel.

No entanto, a contemporaneidade do conceito traz novos embates,contradições e elementos constitutivos, debatidos por geógrafos como MiltonSantos, Manoel Correia de Andrade, Rogério Haesbaert, entre outros.

Por outro lado, é importante trabalhar a experiência da construção territorial,tanto prática como ideológica, do Brasil, processo que se constitui mesmo antes dachegada do europeu, mas a partir deste momento torna-se problemático,contraditório, ou seja, ganha conteúdos diferenciados a partir de sua apropriaçãonos termos do colonialismo vigente, e se reestrutura na medida em quemergulhamos na modernidade.

Nesse movimento, o território brasileiro se constitui como um todo, aomesmo tempo em que se fragmenta em múltiplas territorialidades, numa relaçãocontraditória que pressupõe um embate entre os termos gerais da mundialização, oEstado e os grupos sociais que se situam neste processo.

3 – OBJETIVOS GERAISOs objetivos contemplam a necessidade do debate sobre o conceito de território

desde a afirmação da ciência geográfica até o momento histórico atual; acompreensão do processo social em suas dimensões culturais, simbólicas,econômicas, nos termos de sua realização espacial que envolvem continuidades edescontinuidades na definição das territorialidades; as contradições deste processoe o embate a respeito da desterritorialização; o reconhecimento dos elementoscotidianos no espaço vivido que realizam as territorialidades próprias e de diversosgrupos sociais; o desenvolvimento de um arcabouço teórico capaz de debater asquestões territoriais ao longo da história; o desenvolvimento de bases educacionaispara o trabalho em sala de aula com a temática territorial.

3.1 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS

Apreender o desenvolvimento histórico do conceito de território;

Compreender na contemporaneidade as formações territoriais diante dos

novos meios técnico-científicos e da mundialização

Compreender o processo histórico da formação territorial brasileira;

Compreender as complexidades das múltiplas territorialidades no processo

histórico brasileiro;

Reconhecer no próprio cotidiano a presença do território e das

territorialidades

Possibilitar o desenvolvimento de atividades e propostas pedagógicas para a

prática em sala de aula.4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conceito de Território, das premissas de Ratzel à contemporaneidade;

A construção ideológica e prática do território brasileiro;

A fragmentação do território: as territorialidades;

O conceito de território no ensino de geografia.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

Leituras e debates em sala de aula dos textos propostos;

Análise de outros materiais propostos: vídeos, imagens, cartas;

Roda de conversa a respeito do território e territorialidades presentes no

cotidiano;

Proposta de atividade para ser aplicada nos diversos anos dos ensinos

fundamental e médio;

Trabalho de campo;

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Livros didáticos, textos, livros acadêmicos, power point, quadro negro, filmes.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

Cinco atividades em sala de aula com valor de 2 pontos cada:3 propostas de produção de texto; levantamento no cotidiano a respeito deterritórios e territorialidades; uma proposta didática para ser aplicada em sala deaula; relatório de trabalho de campo.

Bibliografia Básica:

CARRIL, L. F. B. Terras de Negros no vale do Ribeira: Territorialidade e

Resistência. Dissertação (Mestrado em História Social). FFLCH/USP, São Paulo,

1995.

MORAES, A. C. R. Território e História no Brasil. São Paulo: Annablume/Hucitec,

2002.

SANTOS, M. O Brasil: Território e sociedade no início do século XXI. São Paulo:

Record, 2001.

Bibliografia Complementar:

ANDRADE, M. C. de A questão do Território no Brasil Hucitec São Paulo 2001

ALMEIDA, A. W. B. de. Os quilombos e as novas etnias. In: E. C. O’Dwyer.

Quilombos: identidade étnica e territorialidade. São Paulo: ABA/FGV, 2002.

ANJOS, R. S. A. Territórios das comunidades remanescentes de quilombos no

Brasil. Primeira Configuração Espacial. Brasília: Mapas Editora & Consultoria,

2000.

COELHO, E. M. B. Territórios em confronto. A dinâmica da disputa pela terra entre

índios e brancos no Maranhão. São Paulo: Hucitec, 2002.

FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil Cia. Editora Nacional São Paulo

1979

FELIX, S. A. Geografia do Crime. Interdisciplinaridade e relevâncias. Marília:

UNESP, 2002.

SOUZA, M. A. A. de. Território brasileiro. Usos e Abusos. Campinas: Ediçõe

Territorial, 2003.

Professores: Coordenador (a) Área / Cursodata Assinatura data assinatura

6.2.9

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso Superior de Licenciatura em

Geografia Modalidade de: Licenciatura

Componente Curricular: Formação da Sociedade Brasileira Códigodisciplina: FSBG2

Ano/Semestre: 11/02 Num. aulas

semanais: 05 Área: CSCTotal dehoras: 71.25 Total de aulas: 95 Número professores: 02ConteúdosCurriculares:

Prática deEnsino: Estudos: Laboratório: Orientação

de Estágio:

Professor(es) responsável(eis): Profa. Ms. Maria Patrícia Cândido HettiProfa. Ms. Sonia Regina Martins

2 – EMENTA / BASESA disciplina tem por objetivo compreender as principais correntes teóricas que se

debruçaram acerca do processo de construção da realidade social brasileira.

Desse modo, busca abordar as diferentes perspectivas historiográficas,

sociológicas e antropológicas que, ao longo dos séculos XIX e XX contribuíram na

construção da chamada “identidade nacional”. Os modelos teóricos propostos,

representativos de sua época, são confrontados visando analisar criticamente o

modelo de nacionalidade. Abre-se, assim, a perspectiva de se contemplar as

continuidades e rupturas históricas, necessários para o entendimento da

diversidade que se apresenta na sociedade brasileira.

3 – OBJETIVOS

3.1 – OBJETIVO GERAL

Analisar as principais questões que se relacionam à formação da sociedadebrasileira contemporânea, discutindo as interpretações clássicas de historiadores,antropólogos e sociólogos, que buscaram compreender a especificidade de nossaformação social e o significado da chamada “identidade nacional”, desde operíodo colonial até o século XX.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIASInterpretar fontes documentais de natureza diversa, reconhecendo o papel dasdiferentes linguagens, dos diferentes agentes sociais e dos diferentes contextosenvolvidos em sua producão, possibilitando o trato dessas fontes no ensino dasciências humanas.Produzir textos analíticos e interpretativos sobre a realidade histórica brasileira, apartir das categorias e procedimentos próprios do discurso historiográfico.Interpretar comparativamente os acontecimentos históricos brasileiros, inspiradospelas teorias fornecidas pelos chamados clássicos da historiografia brasileira.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Formação do Brasil Contemporâneo de Caio Prado Júnior

2. Raízes do Brasil de Sérgio Buarque de Hollanda

3. Casa Grande e Senzala de Gilberto Freire

4. Os Donos do Poder de Raymundo Faoro

5. O Povo Brasileiro de Darcy Ribeiro

6. A Formação das Almas de José Murillo de Carvalho

7. “As figuras do sagrado: entre o público e o privado” de Maria Lucia Montes

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO Aulas dialógicas; Apresentação de slides e análise de iconografia; Discussão de textos e filmes; Seminários; Visitas técnicas a museus.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Textos historiográficos e didáticos;Slides;Filmes e documentários.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

Leitura obrigatória dos textos semanais e participação nas discussões; Resenhas de filmes; Seminários individuais; 2 avaliações escritas sobre os textos das aulas; Exame Final.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELAAtividades escritas orais e individuais.

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃOProva dissertativa individual

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:FREYRE, G. Casa Grande & Senzala. São Paulo: Cia das Letras, 1995.

HOLANDA, S. B. de. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1976.

PRADO Jr., C. Formação do Brasil contemporâneo. Colônia. São Paulo:

Brasiliense, 1945.8.2 - Complementar:CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade. São Paulo, Companhia Editora

Nacional,

DEBRET, Jean Baptiste. 1834 – 1839. Viagem pitoresca e histórica ao Brasil.

Belo Horizonte: Itatiaia, 1980.

FREYRE, Gilberto. Ordem e Progresso. Rio de Janeiro: José Olympio, 1962.

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Monções. São Paulo: Brasiliense, 1985.

MARTINS, José de Souza. A Sociabilidade do Homem Simples. São Paulo: Ed.

Hucitec, 2000.

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Professor (a) Coordenador (a) Área / Cursodata Assinatura Data assinatura

6.2.10

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso Superior de Licenciatura de

Geografia Modalidade de: Licenciatura

Componente Curricular:Educação no Brasil:Leitura Sócio-Política

Códigodisciplina: LSPG2

Ano/Semestre: 11/02

Num.aulassemanais:

05 Área: CSC

Total dehoras: 71.25 Total de

aulas: 95 Número professores: 01ConteúdosCurriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de Estágio:

Professor(es) responsável(eis): Profa. Ms. Maria Patrícia Candido Hetti

2 – EMENTA / BASESAnálise da educação brasileira em diferentes momentos históricos. O direito à

educação e o dever de educar nas Constituições. Política educacional,

organização e gestão do sistema escolar brasileiro. Análise crítica da educação

básica na perspectiva da legislação educacional. Abordagem dos fundamentos

filosófico-educacionais presentes na práxis educacional brasileira.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

Apresentar para o estudante a relação entre o contexto social – a sociedadebrasileira- e a organização escolar nacional, assim como, os principaisfundamentos educacionais presentes neste fenômeno social que é a educação.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIASO curso tem como objetivo apresentar ao estudante a Educação Brasileira emdiferentes momentos, valorizando a organização do ensino no Brasil; a políticaeducacional no contexto das políticas publicas; a organização e gestão dosistema escolar brasileiro; a análise crítica da educação básica na perspectiva dalegislação educacional levando em conta uma abordagem que priorize osfundamentos filosófico-educacionais presentes na práxis educacional brasileira.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

8. Evolução da Educação no Brasil;9. O “neoliberalismo” e as políticas educacionais;10.As Reformas educacionais e a expansão do ensino;11.Os movimentos de educação popular;12.A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;13.Plano Nacional de Educação;14.Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio e Geografia);15.A Educação Profissional e Educação de Jovens e Adultos;16.Ensino Superior.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINOLeitura e interpretação de textos.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Aulas expositivas, Slides de Datashow.e análise de textos.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

Serão utilizados 4 instrumentos de avaliação: prova dissertativa e trabalho final eseminário.

1. Haverá duas avaliações dissertativas, sem consulta, com valor até 10,0 (dez)pontos.

2. O trabalho final, com valor até 10,0 (dez) pontos.3. Seminário com valor até 10,0 (dez) pontos.4. O trabalho será uma análise comparativa entre os textos de Paulo Freire e

Demerval Saviani. (FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paze Terra, 1997./SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. SP: Cortez, 1984.)

5. As notas serão somadas e divididas por 04 ( quatro)6. O arrendondamento de notas será realizado, somente, após a média final e

calculado da seguinte maneira: caso as casas decimais estejam no valor entre0 e 0,25 ou entre 0,5 a 0,74 estas serão arredondadas, respectivamente,para 0,00 e 0,50.

7. No caso de ausência em uma das avaliações, o aluno deverá seguirprocedimento das normas acadêmicas.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELAAtividades orais e escritas.F7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Prova dissertativa com valor de até 10 pontos.O instrumento final de avaliação será somado à média anterior e o total será divididopor 2(dois).

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:

CAMBI, F. História da Pedagogia. São Paulo: UNESP, 1999.

CUNHA, L. A. Política Educacional no Brasil. São Paulo: Cortez, 1995.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia.São Paulo.

8.2 - Complementar:

CUNHA, Luis Antonio. Educação Brasileira: projeto em disputa. São Paulo: Cortez,

1995.

GENTILI, Pablo. (Org.). Pedagogia da exclusão. Crítica ao neoliberalismo em

educação. Petrópolis: Vozes: 1995.

GHIRALDELLI JR, P. História da educação. São Paulo: Cortez, 1994.

ROMANELLI, O. História da Educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1987.

SAVIANI, D. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez, 1984.

Professor (a) Coordenador (a) Área / CursoData Assinatura data assinatura

6.2.11

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TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso Superior de Licenciatura em

Geografia Modalidade de: Licenciatura

Componente Curricular: Teoria das Ciências Humanas Códigodisciplina: TCHG2

Ano /Semestre: 11/02 Num. aulas 03 Área: CSC

semanais:

Total de horas: 42,75 Total de aulas: 57 Númeroprofessores: 01

ConteúdosCurriculares:

Prática deEnsino: Estudos: Laboratório: Orientação de

Estágio:

Professor(es) responsável(eis): Prof. Ms. Laerte Moreira dos Santos

2 – EMENTA / BASESProporcionar a reflexão filosófica sobre as diferenças entre as ciências humanas e asciências naturais no que tange ao método e à explicação:

I – O conhecimento científico e o conhecimento do senso comum;

II – Ciência e método;

III – A explicação científica: causalidade, teorias e leis;

IV – A explicação nas ciências humanas: positivismo, estruturalismo, fenomenologia emarxismo.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERALPermitir ao aluno uma maior compreensão do que é a Ciência, bem como entender aimportância das ciências naturais e humanas no que diz respeito à criação de formasde se entender a realidade e os seus modos de intervenção para a resoluçãoproblemas. Visa-se, desse modo, apresentar as diferenças entre as ciências humanase as ciências naturais quanto ao método e explicações.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS

a- Compreender o que é a Ciência e seu discurso;b- Refletir sobre as diferenças existentes entre as ciências humanas e as ciências

naturais no que tange ao método e à explicação;c- Apreender as diferentes metodologias das Ciências Humanas;d- Localizar frente a uma teoria, qual a base metodológica;e- Promover a capacidade de leitura de textos das Ciências Sociais e de raciocínio

crítico;f- Estimular a capacidade de interrelacionar conhecimentos apreendidos nas

diferentes disciplinas.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Diferença entre senso comum X conhecimento científico; Necessidade de ordem; O que é teoria e ciência; O que é método científico (abordagem do ponto de vista histórico e

procedimental); Estrutura científica: busca de causas e formulação de teorias e leis; O método nas ciências naturais; A questão do progresso científico; A problemática do método nas ciências humanas, em especial na Geografia:

historicismo, positivismo, estruturalismo, fenomenologia e marxismo.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINOAulas expositivas, trabalhos dirigidos, análises e interpretações de textos, debates ediscussões de material áudio-visual. Sugestões de temas, livros, artigos, filmes, etc.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Textos, retro-projetor, projeção de slides, exibição de filmes.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃOFichamentos a serem indicados pelo professor, seminários, trabalho escrito e/ou provaindividual e sem consulta para obter um parecer sobre o aproveitamento do conteúdointegral da disciplina.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELA

Caso haja necessidade, indicação de leituras complementares, realização defichamentos e discussões sobre os temas centrais.

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Realização de prova ou dissertação.

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:

BONOMI, A. Fenomenologia e Estruturalismo. São Paulo: Perspectiva, 1974.

CARVALHO, M. C. M. de. Construindo o saber. Campinas: Papirus, 1994.

CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994.

8.2 - Complementar:

LOWY, M. As aventuras de Karl Marx contra o Barão de Münchhausen. Marxismo e

Positivismo na Sociologia do Conhecimento. São Paulo: Busca Vida, 1987.

KNELER, George F. A ciência como atividade humana: Edusp, 1980

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: Vozes, 1997

LOWY, Michel. Ideologias e Ciência Social. Elementos para uma análise marxista:

Cortez, 1985

POPPER, Karl R.. Ciência: conjecturas e refutações. As origens do conhecimento e daignorância: Universidade de Brasília, s/d.

Professor (a) Coordenador (a) Área / Cursodata assinatura data assinatura

6.2.12

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TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃOCurso:

Curso Superior de Licenciaturaem Geografia

Modalidadede: Licenciatura

ComponenteCurricular: Sociologia II Código disciplina: SC2G2Ano/Semestre:

11/02 Num. aulassemanais: 03 Área: CSC

Total dehoras: 42,75 Total de aulas: 57 Número

professores: 01ConteúdosCurriculares:

Prática deEnsino: Estudos: Laboratório: Orientação

de Estágio:

Professor responsável: Prof. Ms. Ana Paula de O. Corti

2 – EMENTA / BASES

Diante das aceleradas mudanças sociais em curso e suas implicações nas ciênciassociais hoje, o objetivo deste curso é analisar as contribuições de alguns autoresclássicos e contemporâneos sobre a modernidade, pós-modernidade e as “velhas” enovas utopias. Portanto, visa analisar os aspectos sociais, econômicos, políticos eculturais das sociedades modernas e contemporâneas de modo transdisciplinar, noâmbito da pesquisa e do ensino.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

Refletir sobre as concepções de modernidade nos autores clássicos da sociologia, asconcepções de pós-modernidade e o debate contemporâneo em torno dastransformações que o mundo globalizado e a sociedade da tecnologia e dainformação tem acarretado para as esferas do trabalho, da cultura, da identidade eda subjetividade.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS

- Possibilitar aos alunos a compreensão da noção de modernidade nos autoresclássicos da Sociologia;- Contribuir para a reflexão dos significados da pós-modernidade, sua crítica aoparadigma moderno e as principais rupturas que anuncia;- Refletir sobre os impactos da pós-modernidade na conformação de uma novasubjetividade;- Refletir sobre as mudanças no mundo do trabalho, da cultura e da política geradaspelas transformações do mundo contemporâneo;-Analisar os paradigmas clássicos em suas possibilidades e limites de análise ecompreensão da sociedade atual- Analisar temas e questões que permeiam o cotidiano à luz das teorias damodernidade e da pós-modernidade

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- O que é modernidade?- O debate da modernidade nos clássicos da sociologia: Durkheim, Weber e Marx- A pós-modernidade- Transformações na cultura- Transformações no trabalho- Transformações na política- A identidade na pós-modernidade- Impactos subjetivos da pós-modernidade: sexo, amor, afeto- Impactos subjetivos da pós-modernidade: a ética pessoal do trabalho- Impactos subjetivos da pós-modernidade: relações familiares e intergeracionais

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

-Seminários temáticos em pequenos grupos-Interpretação e debate de textos da bibliografia do curso-Elaboração de fichamentos de textos da bibliografia básica-Aulas expositivas e dialogadas, que busquem trazer as experiências e noçõesprévias dos alunos-Realização de avaliação

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

- Computador, datashow e software “PowerPoint”.- Recursos audiovisuais como filmes, documentários e programas de TV.- Lousa- Cópias de textos

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

A- Seminários temáticos em pequenos grupos: 0 a 7 pontosB- Avaliação escrita I: 0 a 10 pontosC- Avaliação escrita II: 0 a 10 pontosD- Elaboração de fichamentos: 0 a 3 pontos

Média= A + C + B + D--------------

3

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELAAvaliações (dissertações) individuais solicitadas durante o andamento do semestre,caso seja necessária.

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Avaliação escrita

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:

BAUMAN, Z. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.HARVEY, D. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992.NEGRI, A.; HARDT, M. Império. Rio de Janeiro: Record, 2005.

8.2 - Complementar:

BAUMAN, Z. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.GIDDENS, Anthony. A transformação na intimidade. Sexualidade ,amor, erotismo nassociedades modernas. São Paulo: Ed. Unesp, 1993.ROUANET, S. P. Mal-estar na modernidade. São Paulo: Companhia das Letras,1993.SANTOS, B.S. A crítica da razão indolente – contra o desperdício da experiência.São Paulo: Cortez, 2000.SANTOS, B.S.( Org.). A Globalização e as Ciências Sociais. São Paulo: Cortez,2002.

Professor (a) Coordenador (a) Área / Cursodata Assinatura data assinatura

6.2.13

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso:

Curso Superior deLicenciatura em Geografia Modalidade de: Licenciatura

ComponenteCurricular:

Fundamentos do Estudo daSociedade e Natureza II

Códigodisciplina: ESNG2

Ano/Semestre: 11/02 Num. aulas

semanais: 03 Área: CSCTotal dehoras: 42,75 Total de aulas: 57 Número

professores: 02ConteúdosCurriculares:

Prática deEnsino: Estudos: Laboratóri

o:OrientaçãodeEstágio:

Professor(es) responsável(eis): Prof. Dr. Marcio Fernando GomesProf. Ms. Carlos Francisco Geraldino

2 – EMENTA / BASES

Evolução histórica das relações homem x natureza. A complexidade da sociedade erealidade atual. Impactos ambientais: conseqüências da ocupação e uso da Terra.Processos e interpretações contemporâneas sobre o meio ambiente. Aracionalização do uso do patrimônio histórico-ecológico no contexto dodesenvolvimento econômico social. A problemática do meio ambiente e suasrepercussões no campo das teorias do desenvolvimento e do planejamento.Conceitos do desenvolvimento sustável. Promover uma visão globalizante eintegradora entre natureza e sociedade. A incorporação dos constrangimentosecológicos à lógica capitalista. Sustentabilidade sócio-ambiental.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

Analisar os fundamentos da oposição e da unidade entre sociedade e natureza aolongo do processo histórico de apropriação da natureza pela sociedade.Analisar as questões que envolvem a relação sociedade e natureza no período entrea primeira e a segunda revolução industrial.Analisar as questões que envolvem a relação sociedade e natureza no contexto damudança do regime de acumulação do capital de fordista para flexível.Analisar a contribuição teórico-metodológica de alguns autores clássicos daGeografia nos estudos e pesquisas científicas que privilegia a compreensão darealidade por meio da relação entre sociedade e natureza.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS

Orientar os alunos na leitura dos textos selecionados procurando levá-los acompreender a relação sociedade e natureza de uma maneira interdisciplinar, masconsiderar a relevância dos aspectos territoriais dessa relação. A qual é fundamentalna história do pensamento geográfico.Desenvolver junto aos alunos a perspectiva de uma reprodução do conhecimentoteórico em propostas didático-pedagógicas sobre esta temática.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I – A relação entre sociedade e natureza no transcurso do processo histórico.II – A relação entre sociedade e natureza no período da revolução técnico-científica.III – A relação entre sociedade e natureza no período da revolução técnico-científica-informacional.IV – A contribuição teórico-metodológica de alguns autores clássicos da Geografianas questões que envolvem a relação entre sociedade e natureza.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, trabalhos dirigidos, análises e interpretações de textos, debates ediscussões de material áudio-visual. Sugestões de temas, livros, artigos, filmes, etc.

6 – RECURSOS DIDÁTICOSLousa e Giz; Vídeos; Retropojetor; Datashow; etc.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃOFichamentos individuais valendo de 0 a 10.Avaliação individual valendo de 0 a 10.Avaliação em grupo: por escrito e apresentação do seminário, valendo de 0 a 10.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELASempre que necessário, recuperação de conteúdo e de nota7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Prova contendo o conteúdo da disciplina8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:

ACOT, P. História da ecologia. Rio de Janeiro: Campus, 1990.CASTELLS, M. O poder da identidade. Cap. 3: "O verdejar’ do ser: o movimentoambientalista". São Paulo: Paz e Terra, 1999.SMITH, N. Desenvolvimento desigual. Natureza, capital e a produção de espaço. Riode Janeiro: Bertrand Brasil, 1984.

8.2 - Complementar:HAESBAERT, Rogério O Mito da Desterritorialização. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,2004.LEIS, H. R. A modernidade insustentável: as críticas do ambientalismo à sociedadecontemporânea. Petrópolis/ Florianópolis: Vozes/ UFSC, 1999.LENOBLE, Robert. História da Idéia de Natureza. Trad. Teresa Louro Perez "Histoirede Lídée de Nature". Lisboa: Ed.70, 1969.LEFF, E. Ecologia, capital e cultura: racionalidade ambiental, democracia participativae desenvolvimento sustentável. Blumenau: Edifurb, 2000.RIBEIRO, Wagner C. A Ordem Ambiental Internacional. São Paulo: Contexto, 2001.SANTOS, Milton A Natureza do Espaço – técnica e tempo razão e emoção. 2º Ed.São Paulo: HUCITEC, 1997.

Professor (a) Coordenador (a) Área / Cursodata assinatura data assinatura

6.2.14

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso:

Curso Superior de Licenciatura emGeografia

Modalidadede: Licenciatura

ComponenteCurricular: Produção e Leitura de Texto II Código

disciplina: PT2G2Ano/Semestre: 11/02 Num. aulas

semanais: 03 Área: CSC

Total dehoras: 42,75 Total de aulas: 57 Número

professores: 01

ConteúdosCurriculares: x Prática de

Ensino: Estudos: x Laboratório: Orientaçãode Estágio:

Professor (ES) responsável (eis): Prof. Ms. Maria Patrícia Cândido HettiProf. Esp. Marcelo A. M. de Carvalho

2 – EMENTA / BASES

A disciplina visa apresentar ao aluno de Geografia diferentes linguagens usadas nacomunicação e na cultura ocidental. Com isso, o mesmo poderá desenvolver nívelavançado de competência na leitura de diversos textos para melhor dominar ainterpretação desses textos e suas diferentes linguagens. Poderá assim, articularesses conhecimentos de modo interdisciplinar envolvendo a Geografia e outrasesferas do saber, assim como melhor compreender o papel da linguagem nacondução da atividade docente e suas conseqüências no ensino e na avaliação doprocesso de ensino aprendizagem.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

Apresentar e discutir questões pertinentes à vida acadêmica e profissional do alunoem relação à leitura crítica e à interpretação de textos verbais e não verbais docotidiano (textos publicitários orais e escritos; textos jornalísticos informativos e textosargumentativos) e de esfera acadêmica (resumo, textos argumentativos e seminário).Discutir questões de contexto histórico, intertextualidade, coesão, coerência eideologia presentes em qualquer texto verbal ou não verbal. Refletir sobre aimportância dessas discussões para a vida em sala de aula para os futuroslicenciados.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS

Desenvolver capacidade de leitura crítica de diferentes textos; trabalhar a análise e aprodução de gêneros acadêmicos escritos e orais (texto argumentativo, resumo, eseminários); Discutir e apresentar conceito de texto e de leitura; trabalhar com aquestão ideológica da linguagem; discutir questões relativas à linguagem e à sala deaula através da leitura de livros que serão apresentados, discutidos e criticados pelosalunos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A leitura como processo social e cultural: diferentes leituras de um mesmo texto;1.1 conceito de texto;1.2 texto e ideologia/construção de realidade – o texto publicitário e o texto

jornalístico.2. O texto argumentativo

2.1 Artigo de opinião: tema; tese; argumentos e contra-argumentos2.2 texto argumentativo e coesão2.3 texto argumentativo e coerência;2.4 texto argumentativo: desenvolvimento e conclusão

3. Resumo3.1 Processo de sumarização3.2 Relações entre ideias mais relevantes do texto e uso dos conectivos

4. Seminário4.1 Apresentação de seminários baseados em livros e ou pesquisas

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

Aulas expositivas; atividades em grupos; apresentação de seminários; palestras;discussão e análise de textos com a sala.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Lousa, giz, vídeos, revistas, jornais.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

O aluno será avaliado pela apresentação das atividades feitas em sala de aula e/ouem casa, pela elaboração de textos e pela apresentação de seminários.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELA

O aluno que não elaborar os textos solicitados de forma satisfatória terá aoportunidade de reescrevê-los. Além disso, será dada uma avaliação pararecuperação final caso o mesmo não tenha obtido a média final necessária.

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Prova: Interpretação e / ou elaboração de texto

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:

ECO, U. Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo: Companhia das Letras,

1994.

LÉVY, P. As tecnologias da inteligência. São Paulo: Editora 34, 1990.

PINKER, S. O instinto da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

8.2 - Complementar:

BAKHTIN, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec, 1989.

MARINHO, Marildes (Org.) Ler e navegar: espaços e percursos da leitura. Campinas:

Mercado de Letras, 2001.

PARENTE, André. O virtual e o hipertextual. Rio de Janeiro: Pazulin, 1999.

SERAFINI, M.T. Como escrever textos. Rio de Janeiro: Globo, 1988.

SAVIOLI, F.P e FIORIN, J.L. Lições de texto: Leitura e redação. São Paulo: Ática,1999

Professor (a) Coordenador (a) Área / Curso

Data Assinatura Data Assinatura

6.2.15

INSTITUTO FEDERAL DE CAMPUS

CAMPUSEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso Superior de Licenciatura

em Geografia Modalidade de: LicenciaturaComponenteCurricular: Cartografia e Astronomia Código

disciplina: CATG3Ano/Semestre: 11/01 Num. aulas

semanais: 06 Área: CSCTotal dehoras: 85,5 Total de aulas: 114 Número

professores: 02ConteúdosCurriculares: X Prática de

Ensino: X Estudos: X Laboratório: X Orientaçãode Estágio:

Professor(es) responsável(eis): Prof. Ms. Ricardo Vicente FerreiraProf. Marcelo P. Allen

2 – EMENTA / BASESFundamentações teóricas do binômio geografia/cartografia, da representação dosfenômenos e fatos da realidade física e humana da Terra. Projeções, escalas,símbolos e convenções, curvas de nível e cartas topográficas. Tecnologia cartográfica(sensoriamento remoto e Sistemas de informação Geográfica). Fundamentos degeodésia, posição astronômica e geográfica da Terra.3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

Trazer aos alunos de Geografia conhecimentos e reflexões críticas sobre as principaisconvenções e aspectos técnicos que envolvem a cartografia, conhecendo sua históriae seus diferentes usos.Capacitar o licenciando em Geografia a conduzir seu futuro trabalho docente nostópicos de cartografia e astronomia, com autonomia e reflexão crítica.Proporcionar conhecimentos básicos, teóricos e práticos, que possibilitem identificar elocalizar componentes que façam parte das diversas formas de representaçõescartográficas.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIASOferecer condições para que o Aluno de Geografia desenvolva habilidadesinterpretativas e conhecimentos próprios da cartografia e astronomia aplicada ageografia, pensando a utilização da cartografia como recurso de grande potencial noensino escolar, prestando-se a variadas finalidades na transmissão de informações evisualizações do espaço geográfico, desenvolvendo competências não apenastécnicas, mas também críticas e construtivas, entendendo, ao final, a cartografia comométodo e instrumento de saber.Fornecer ao licenciando em Geografia as noções astronômicas que fundamentam oestabelecimento de coordenadas geográficas e localização na superfície terrestre.Permitir compreender como os movimentos da Terra e da Lua determinam acontagem do tempo. Utilizar esses conhecimentos para construir uma compreensão

básica sobre como os fatores astronômicos interferem no ambiente terrestre, tantoespacialmente (distribuição de zonas climáticas) quanto temporalmente (estações doano).4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICOASTRONOMIA

1. Orientação;2. Obliqüidade da eclíptica;3. Estações do ano;4. Tamanho, distâncias e movimentos entre Terra, Sol e Lua;5. Fases da Lua e eclipses;6. Calendários;7. Tipos de dia e de ano.

CARTOGRAFIA8. Evolução histórica da cartografia;9. Sistema local de coordenadas;10.Sistema equatorial de coordenadas;11.Sistema geográfico de coordenadas;12.Escalas;13.Projeções cartográficas;14.Elementos de topografia;15.Tópicos em Sensoriamento remoto;16. Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINOAulas expositivas; trabalhos práticos; leituras e discussões de textos; provas (semconsulta); trabalho de campo e relatórios.

6 – RECURSOS DIDÁTICOSLousa/quadro; retroprojetor; projetor de multimídia; power point; cartas em geral;computadores; softwares de geoprocessamento.7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃOTrabalhos desenvolvidos em aula;2 ProvasNota final = (T + P1 +P2)/3;Onde: T = média dos trabalhos7.1– RECUPERAÇÃO PARALELASerá proposta atividade, trabalho de pesquisa ou avaliação formal ao discente quejustificar a necessidade de recuperação de conteúdos ou nota.7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃOProva escrita individual; a nota modificada será a média entre a nota final e a nota doinstrumento final de avaliação, com máximo de 6,0

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:

ALMEIDA, R. D. de. Do desenho ao mapa. Iniciação cartográfica na escola.

(Caminhos da Geografia). São Paulo: Contexto, 2003.

JOLY, F. A cartografia. Campinas: Papirus, 1997.

RAISZ, E. Cartografia Geral. Rio de Janeiro: Científica, 1969.

8.2 - Complementar:ALMEIDA, R. D. Cartografia escolar. São Paulo: Contexto, 2007

FARIA, R. P. Fundamentos de astronomia, São Paulo, Papirus

LIBAULT, A. Geocartográfica. São Paulo: Edusp, 1975.

MENDONÇA, F. Mapas de Geografia e Cartografia Temática. São Paulo: Contexto,

2008

OLIVEIRA, C. de. Curso de Cartografia Moderna. Rio de Janeiro: IBGE, 1988.

Professor (a) Coordenador (a) Área / Cursodata assinatura data assinatura

6.2.16

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso Superior de Licenciatura em

Geografia Modalidade de: Licenciatura

ComponenteCurricular:

Geologia e Uso das Fontes Minerais eEnergéticas

Códigodisciplina: FMTG4

Ano /Semestre: 11/01 Num. aulassemanais: 06 Área: CSC

Total de horas: 85,50 Total de aulas: 114 Número professores: 01ConteúdosCurriculares: x Prática de

Ensino: x Estudos: Laboratório: X Orientação deEstágio:

Professor(es) responsável(eis): Prof. Ms. Jonas Justino dos Santos

2 – EMENTA / BASES-Analisar os eventos mais importantes ao longo das eras geológicas, a dinâmica física,a exploração de recursos minerais e os impactos ambientais provocados por estasatividades.

-Entender como acontece a distribuição e a exploração dos recursos minerais eenergéticos no Brasil, principais impactos, situação e geopolítica dos recursosminerais.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

-Compreender as formas e os processos geológicos atuantes na dinâmica interna eexterna do planeta, sua evolução relacionado com os diferentes tipos de rochas esolos, fornecendo assim, subsídios fundamentais ao planejamento do meio físico e oentendimento dos processos de formação dos recursos minerais a sua utilização nasociedade.

-Assimilação de técnicas e métodos específicos da disciplina (observação de campo,análise cartográfica, foto-interpretação, etc.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS

-Compreender as formas e os processos geológicos atuantes na dinâmica interna eexterna do planeta, sua evolução relacionado com os diferentes tipos de rochas esolos, fornecendo assim, subsídios fundamentais ao planejamento do meio físico e oentendimento dos processos de formação dos recursos minerais a sua utilização nasociedade.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Dinâmica Interna1-Composição Interna da Terra2-Rocha e estrutura geológica3-Teoria da Deriva Continental4-Teoria da Tectônica Global5-Terremotos6-Vulcanismo7-Orogênese (Formação das Montanhas)

Dinâmica Externa10-Intemperismo11-Recursos Hídricos: Águas Superficiais e Subterrâneas - Ação Geológica doHomem e Impactos12-Processos eólicos e ação dos ventos13- Ação Geológica do Gelo

Seminários

1-Carvão-Conceito, processo, hulheização (turfa, linhito, hulha, antracito e grafite),distribuição das jazidas de carvão no mundo e sua exploração, o carvão no Brasil,formas de exploração, impacto ambiental, social, econômico de sua exploração.2-Petróleo e Gás Natural- Conceito, fases de formação, migração e depósito,perspectiva, e distribuição das jazidas de petróleo e gás natural no mundo, impactoambiental, social, econômico, geologia petrolífera no Brasil e geopolítica do petróleo.3-Energia Geotérmica--Conceito, fases de formação, utilização, benefícios, distribuiçãono planeta e impactos decorrentes de seu uso.4-Recursos Minerais no Brasil-Conceito, fases de formação, utilização, benefícios,distribuição no Brasil e impactos decorrentes de sua exploração.5-Urânio e Energia Nuclear-Conceito, utilização, funcionamento, exemplos de uso emoutros países, vantagens e problemas, O Brasil e a energia nuclear.6-Hidroelétricas-Conceito, utilização, política de energética brasileira, impactoAmbiental, social, econômico, O Brasil e as hidroelétricas.7-Energia Eólica- Conceito, utilização, funcionamento, exemplos de uso em outrospaíses, vantagens e problemas, O Brasil e a energia eólica.8- Trabalho de campo

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO- Aulas expositivas, debates, exposição de filmes relativos a temáticas do programa deensino, seminários e trabalho de campo.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

- exposição de filmes relativos a temáticas do programa de ensino, seminários etrabalho de campo.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃOObjetivos

1-Relatório: Palestra Museu de Geociências da USP (2 ptos)2-Relatório: Palestra Trabalho de campo (2 ptos)3-Prova 1: (08 ptos)4-Prova 2: (08 ptos)

Média Final:Prova 1 (08)+ Prova 2 (08) + trabalho de campo (02)+Relatório da visitaMuseu de Geociências (02)/2

Subjetivos

-Participação nas discussões.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELAFichamentos e discussões sobre temas centrais

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Prova com todo conteúdo dado durante o ano (Nota =>6.0)

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:

ROSS, J. L. S. (Org.). Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1995.

TEIXEIRA, W. e FOURCHID, T. R. Decifrando a Terra, São Paulo: Nacional,2009; 2°

edição.

GUERRA, A. T. e CUNHA,S.B. Geomorfologia do Brasil, Rio de Janeiro: Bertrand.

8.2 - Complementar:

Ab’Sáber, A. N. 1970. Províncias geológicas e domínios morfoclimáticos no Brasil.

Geomorfologia, SãoPaulo, 20.26p.

BROWN, James H; LOMOLINO, Mark V. Biogeografia. 2² ed. [Tradução: Iulo Feliciano

Afonso]. São Paulo: FUNPEC.

CHOAY, F. O urbanismo. 3ª ed.. São Paulo: Perspectiva, 1992.

CONTI, J.B. Clima e o Meio Ambiente,(Coleção Meio-Ambiente). São Paulo:

Atual;1998

GUERRA, Antonio Teixeira. Coletânea de Textos Geográficos. Rio de Janeiro:

Bertrand, 2004.

Professor (a) Coordenador (a) Área / CursoData assinatura Data assinatura

6.2.17

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso Superior de Licenciatura de

Geografia Modalidade de: Licenciatura

Componente Curricular:Geografia eRecursos DidáticosI

Código disciplina: GRTG3

Ano /Semestre: 11/01 Num. aulassemanais: 03 Área: CSC

Total de horas: 42,75 Total de aulas: 57 Número professores: 02ConteúdosCurriculares: x Prática de

Ensino: x Estudos: Laboratório: X Orientação deEstágio:

Professor(es) responsável(eis): Profa. Dra. Lourdes de Fátima B. CarrilProfa. Ms. Luiz Alves Brigido Maia

2 – EMENTA / BASES

Estudo das escolas do pensamento pedagógico no contexto do ensino-aprendizagem

da geografia. Metodologias do ensino-aprendizagem de Geografia a partir de

experiências pedagógicas e curriculares. Elaboração de técnicas e métodos de

organização de materiais colhidos em estudo de campo, articulando as atividades de

laboratório.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

Estudar os recursos didático-metodológicos do ensino-aprendizagem de Geografia

voltados para o Ensino Básico.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS

1. Análise do processo de ensino-aprendizagem de Geografia no Ensino Básico

2.Métodos de ensino da Geografia e Recursos Didáticos

3.Estudo e Análise das propostas curriculares do ensino de Geografia

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O papel da Geografia na leitura do mundo

2. O processo de ensino-aprendizagem da Geografia no Ensino Básico

3. Pesquisa e Trabalho de Campo em Geografia

4. A construção do currículo em Geografia

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINOLeitura e interpretação de textos.Seminários.

6 – RECURSOS DIDÁTICOSAulas expositivas.Slides de Datashow.Textos

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

01 Avaliação individual

01 Avaliação em grupo

Avaliação contínua de apresentação de textos.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELA

Leituras complementares e fichamentos7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Exame

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:CUNHA, M. I. O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus, 1994.

DEMO, P. Pesquisa - princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 1990.

DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Global, 1998.

8.2 - Complementar:ARCHELA, R. S.; GOMES, M. F. V. B. Geografia para o ensino médio: manual de

aulas práticas. Londrina: Ed. UEL, 1999.

DEMO, P. Desafios modernos da educação. Petrópolis: Vozes, 1993.

DIAS, G. F. Atividades interdisciplinares de educação ambiental. São Paulo: Global,

1996.

CAVALCANTI, L. S. Geografia, escola e construção de conhecimento. Campinas:

Papirus, 1998.

NOAL, F. O; REIGOTA, M., BARCELOS, V.H.L. (Orgs.). Tendências da educação

ambiental brasileira. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 1998.

Professor (a) Coordenador (a) Área / Cursodata assinatura Data assinatura

6.2.18

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso Superior de Licenciatura em

Geografia Modalidade de: Licenciatura

Componente Curricular: Organização do Espaço Industrial –Teoria e Prática

Códigodisciplina: OETG3

Ano /Semestre: 11/01 Num. aulassemanais: 06 Área: CSC

Total de horas: 85,5 Total de aulas: 114 Número professores: 02ConteúdosCurriculares: x Prática de

Ensino: x Estudos: x Laboratório: X Orientação deEstágio:

Professor(es) responsável(eis): Prof. Dr. Marcio Fernando Gomes

2 – EMENTA / BASES

Interpretar a gênese e o processo industrial numa perspectiva da história e geografiamundial, particularmente do Brasil.A interdisciplinaridade será um dos aspectos relevantes do encaminhamento querevela a industrialização.A disciplina privilegiará uma interpretação oriunda do encaminhamento teórico-metodológico oriundo do materialismo histórico e dialético.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

Analisar a gênese e o processo de industrialização considerando a relação espaço etempo numa perspectiva mundial e brasileira.Interpretar esse processo de industrialização considerando a relação entre campo ecidade, particularmente entre agropecuária e indústria.Buscar uma interpretação desse processo de industrialização considerando as trêsrevoluções industriais.Considerar os principais agentes desse processo, destacando os industriais, o Estado,o financeiro e o proletariado.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIASProporcionar para o aluno uma reflexão acerca das diferentes interpretaçõeselaboradas na reconstituição da gênese e o processo industrial, permitindo com istouma analise a partir de uma diversidade de interpretações. Nessa perspectiva ainterdisciplinaridade torna-se de fundamental importância para construção dessareflexão critica e plural sobre a gênese e o processo industrial.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICOI – Formação do Estado Inglês e Revolução GloriosaII – Acumulação Primitiva do CapitalIII – I Revolução Industrial: o caso da Inglaterra e das colônias econômicasIV – Independência dos Estados UnidosV – Revolução FrancesaVI – Brasil: independência política de Portugal e a dependência econômica daInglaterraVII – Gênese da Indústria no Brasil: renda do trabalho e renda da terraVIII – Ideais da Revolução FrancesaIX – Unificação Alemã e Formação do Estado-NaçãoX – II Revolução Industrial: o caso da Alemanha, EUA e JapãoXI – Estado e Industrialização: o imperialismoXII – Gênese do Capital FinanceiroXIII – Processo de Industrialização no BrasilXIV – A Emergência do Brasil como Potência RegionalXV – Acumulação Flexível: o caso do Japão, Coréia do Sul e BrasilXVI – Emergentes no Início do Século XXI: Brasil, Rússia, Índia e China

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINOAulas expositivas, análise e interpretação de textos, debates e discussão de materialáudio-visual e trabalho de campo.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Lousa e Giz; Vídeos; Retropojetor; Datashow; etc.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

Fichamentos individuais valendo de 0 a 10.Avaliação individual valendo de 0 a 10.Avaliação em grupo: por escrito e apresentação do seminário, valendo de 0 a 10.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELASempre que necessário, recuperação de conteúdo e de nota

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Prova contendo o conteúdo da disciplina

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:BECKER, Bertha K. e EGLER, Cláudio A. G. Brasil – uma nova potência regional na

economia mundo. 2 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994, p. 67-153.

HOBSBAWM, Eric J. A Era das Revoluções 1789-1848, Tradução de Maria Tereza

Lopes Teixeira e Marcos Penchel. 16 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.

MARX, Karl. O Capital – Crítica da Economia Política – Livro Primeiro – O Processo de

Produção do Capital. Volume II, 2 ed. Tradução de Reginaldo Sant’ Anna, Rio de

Janeiro: Civilização Brasileira, 1971, p. 828-882.

8.2 - Complementar:CANO, Wilson. Raízes da Concentração Industrial em São Paulo. T.A.São Paulo:

Queiroz Editor, 1981.

DEAN, W. Industrialização de São Paulo, 1880-1945. São Paulo: Difel, 1971.

FLEURY, Afonso & FLEURY, Maria T. L. Aprendizagem e Inovação Organizacional –

As Experiências de Japão, Coréia e Brasil. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997.

HOBSBAWM, Eric J. A Era dos Impérios 1875-1914, Tradução de Sieni Maria Campos

e Yolanda Steidel de Toledol. 7 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.

MARTINS, José de S. O Cativeiro da Terra 6 ed. São Paulo: Editora HUCITEC, 1996,

p. 59-115

SANTOS, M. O Brasil: Território e sociedade no início do século XXI. São Paulo:

Record, 2001.

Professor (a) Coordenador (a) Área / Cursodata Assinatura data assinatura

6.2.19

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO

PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Licenciatura em Geografia Modalidade de: LicenciaturaComponenteCurricular: Psicologia e Educação I Código

disciplina: PE1G3

Ano 11/01 Num. aulas 02 Área: CSC

/Semestre: semanais:Total dehoras: 28,50 Total de aulas: 38 Número

professores: 02

ConteúdosCurriculares:

Prática deEnsino: Estudos: Laboratório: Orientação

de Estágio:

Professor(es) responsável(eis): Profª Ms. Maria Patrícia Cândido HettiProf. Esp. Laerte Moreira dos Santos

2 – EMENTA / BASESEstudo das principais contribuições da Psicologia para a Educação: Skinner

(comportamentalismo), Freud (Psicanálise), Piaget (construtivismo).

3 – OBJETIVOS

3.1 – OBJETIVO GERALDiscutir sobre a natureza dos processos psicológicos abordados por vários teóricosda área da psicologia. Examinar questões cruciais como aprendizagem edesenvolvimento, formação de conceitos cotidianos e científicos e a formação daconsciência. Analisar cada programa de pesquisa dos autores para análise daprática educacional.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS

O aluno deverá ser capaz de conhecer diferentes e contrastantes abordagensteóricas sobre o processo de aprendizagem e de diferenciá-las; perceber as relaçõesda Psicologia da Aprendizagem com áreas de conhecimentos afins e reconhecer asaplicações da Psicologia da Aprendizagem à vida cotidiana e ao processo de ensinoescolar.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceituação de aprendizagem1.1.Teorias da aprendizagem: da associação à construção;1.2.Teoria behaviorista: a aprendizagem por associação;1.3.Teoria cognitivista: a aprendizagem por reestruturação mental.

2. Piaget2.1.Formação dos Conhecimentos;2.2. As Condições Orgânicas Prévias;2.3.O tempo e desenvolvimento intelectual da criança;2.4. Inconsciente afetivo e inconsciente cognitivo;2.5 Estágios do desenvolvimento da criança;2.6.A práxis na criança;2.7.Percepção, aprendizagem e empirismo;2.8.A linguagem e as operações intelectuais.

3. Vygotsky 3.1.Mediação simbólica; 3.2.Pensamento e linguagem; 3.4.Desenvolvimento e aprendizado.

4. Wallon4.1. A construção do conhecimento e da pessoa na obra de Wallon;4.2. Afetividade e inteligência na obra de Wallon;4.3. Bases orgânicas e interações sociais no desenvolvimento humano na obra

de Wallon.

5.Delineando diferenças e estabelecendo conexões entre Piaget, Wallon eVygotsky quanto aos aspectos estudados ao longo do curso.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINOAnálise e discussão dos textos da bibliografia básica.

6 – RECURSOS DIDÁTICOSAnálise estruturalista de textos.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃOOs alunos deverão apresentar fichamento dos textos na data estipulada queconsta no plano de aula. Os fichamentos poderão ser entregues após a data, noentanto não terão pontuação.Cada fichamento terá validade de até 1,0 ( um) ponto, totalizando quinze pontos.Haverá uma avaliação dissertativa, sem consulta, com valor de até 10,0 (dez)pontos.Um seminário com valor de 5,0 (cinco) pontos.As notas serão somadas e divididas por 03(três).O arrendondamento de notas será calculado da seguinte maneira: de 0 a 0,25 ou0,5 a 0,75 será arredondado para menos. O arredondamento de notas serárealizado, somente, após a média final.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELANão há recuperação paralela para este curso.

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Prova Dissertativa, sem consulta. Com sorteio do tema/autor no dia e horário daavaliação.

8 – BIBLIOGRAFIA

8.1 - Básica:

ALENCAR, E. S. Novas Contribuições da Psicologia aos Processos de Ensino e

Aprendizagem. São Paulo : Cortez, 1992.

COLL, C. e outros. (Org.). Desenvolvimento Psicológico e Educação. v.1 a 3. Porto

Alegre : Artes Médicas, 1994.

DELVAL, J. Crescer e Pensar: a construção do conhecimento na escola. Porto Alegre

: Artes Médicas, 1998.

8.2 - Complementar:

ALVES, Maria Leila e outros. (Org.). Construtivismo em Revista. São Paulo: F.D.E.,

1994.

COLL, C. (Org.). Psicología Genética y educación: recompilación de textos sobre las

aplicaciones pedagógicas de la teoria de Jean Piaget. Barcelona : Oikos-tau, 1991.

FIGUEIREDO, L.C. M.; DE SANTI, P.L. Psicologia : uma (nova) introdução. São

Paulo: Educ, 1997.

KUPFER, M. C. Freud e a Educação: o mestre do impossível. São Paulo: Scipione,

1989.

LARROCA, P. Psicologia na Formação Docente. Campinas : Alínea, 1999.

Professor (a) Coordenador (a) Área / Cursodata assinatura data assinatura

6.2.20

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. SÃO PAULO

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso Superior de Licenciatura em

Geografia Modalidade de: Licenciatura

Componente Curricular: História da Cultura Código dadisciplina: HCTG3

Ano /Semestre: 11/01 Num. aulassemanais: 03 Área: CSC

Total de horas: 42,75 Total de aulas: 57 Número professores: 01ConteúdosCurriculares:

Prática deEnsino: Estudos: Laboratório: Orientação de

Estágio:

Professor(es) responsável(eis): Profa. Ms. Herminia Belmira de Almeida Santos

2 – EMENTA / BASESAnalisar a Cultura como uma configuração ordenada da estrutura histórica dahumanidade, enfatizando dois aspectos, a saber:: 1º) o estudo da História da Culturabrasileira (e sua relação com a construção de uma identidade nacional); 2º-) oentendimento de uma Cultura Popular no Brasil. Para tanto serão trabalhados ostemas: Conceito de Cultura, Cultura e diversidade, Cultura e Relações de poder, asteorias raciais do século XIX no Brasil, o papel do ISEB, as relações entre o Estado,Cultura Popular e identidade nacional no Brasil.3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERALAnalisar a Cultura a partir dos contatos e embates entre os diversos grupos humanosatravés dos tempos e que resultaram nas relações sociais vivenciadas na atualidade.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIASEntender os processos formadores da memória coletiva;Estudar as teorias científicas que buscaram explicar tais processos;Compreender as relações Estado X Cultura e as razões para a construção de umaidentidade nacional brasileira.4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1-) Conceito de Cultura – O que é Cultura?2-) História da Cultura brasileira;3-) O que é Cultura Popular?4-) Sociedades Indígenas: diversidade e semelhança;5-) Elementos de Cultura Afro-brasileira;6-) As teorias raciais do século XIX: Nina Rodrigues, Silvio Romero e Euclides daCunha.7-) O ISEB e a relação Cultura x alienação;8-) Cultura brasileira e seu papel para a construção de uma identidade nacional;9-) Cultura e Arte, uma inter-relação.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

Abordagem dos temas tratados a partir de uma articulação entre a Cultura e ascondições sócio-históricas objetivas que lhe dão suporte. Para tanto a utilização dométodo expositivo, método reprodutivo e finalmente o método de solução deproblemas determinados ( onde são criadas situações para que se trabalhe o uso dosconhecimentos aprendidos). Aulas expositivas, trabalhos dirigidos, análise einterpretação de textos e filmes, debates e discussões acerca de material áudio-visual,além da sugestão de temas, livros, filmes, músicas ou artigos.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Exposição oral dos conteúdos; exposição escrita; uso de material áudio-visual e deinformática; aula de campo.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

7.1.- avaliação em grupo (trios) – seminários;7.2.- avaliação individual – prova escrita.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELAFichamentos e trabalhos escritos7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Exame

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:

AZEVEDO, F. A Cultura Brasileira. Brasília: Unb, 1960.

CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2001.

LÈVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da

informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1994.

8.2 - Complementar:BURKE, Peter. Uma história social do conhecimento: de Gutenberg a Diderot. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2003.

COUTINHO, Carlos Nelson. Gramsci: um estudo sobre seu pensamento político. 2. ed.

ampl.Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

DARNTON. O grande massacre de gatos. Rio de Janeiro: Graal, 1996.

ELIAS, Norbert. O processo Civilizatório. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. v.1 e 2

SANTOS, Mílton. Ser intelectual na era da globalização. In: Anais do IX Encontro

Nacional de Didática e Prática de Ensino. Águas de Lindóia- SP, 1998.

Professor (a) Coordenador (a) Área / Cursodata assinatura data assinatura

6.2.21

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO.São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso de Licenciatura em Geografia Modalidade de: LicenciaturaComponente Curricular: Educação e Gestão Ambiental Código

disciplina: EGAG3

Ano /Semestre: 11 / 01 Num. aulassemanais: 03 Área: CSC

Total de horas: 42,75 Total de aulas: 57 Númeroprofessores: 01

ConteúdosCurriculares:

Prática deEnsino: Estudos: Laboratório: Orientação de

Estágio:

Professor(es) responsável(eis): Prof. Ms. Jonas Justino dos Santos

2 – EMENTA / BASESEsta disciplina pretende delinear um percurso entre as discussões sobre o modelo dedesenvolvimento da sociedade contemporânea e os paradigmas vigentes, realizandouma reflexão sobre a sustentabilidade das diferentes propostas apresentadas emtorno dos campos de disputa das proposições que fundamentam a EducaçãoAmbiental.Também tem o intuito de discutir as crenças, idéias e valores que sãoinstrumentalizados em políticas ambientais e como as relações entre Estado,sociedade e natureza informam modelos alternativos de gestão ambiental e territorialque influenciam as políticas ambientais no Brasil.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

- Analisar e compreender as atribuições teóricas de alguns autores contemporâneassobre os temas da modernidade e pós-modernidade. Considerando as aceleradasmudanças ambientais que causam impactos sérios na sociedade.- Compreender os processos de educação e gestão ambiental nacional, internacionalsobre o meio ambiente e sobre sua influência na sociedade.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS

- Analisar as aceleradas mudanças da sociedade e suas necessidades de alteraçõesdo meio, dando destaque, à discussão ética ecológica, tanto na esfera nacional, latino-americana e internacional.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Sociedade e Meio AmbienteSemináriosTrabalho de campoDiscussão e elaboração do relatório de campo

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

- Aulas expositivas, debates, exposição de filmes relativos a temáticas do programa deensino, uso de CD Rom,seminários e trabalho de campo

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Filmes, aulas expositivas, trabalho de campo

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃOObjetivos

- 1 º Avaliação: Prova-1 (individual) valendo nota de 1 a 10

- 2º Avaliação: apresentação dos seminários (grupo) valendo nota de 1 a 10

- 3ºAvaliação: fichamento (grupo de 02) valendo de 1 a 5

- 4° Avaliação: Relatório de campo valendo de 1 a 5

Média final: P1+S+F+R/3 (P1-Prova 1, S- Seminário, F-fichamento, R-Relatório decampo)

Subjetivos

-Participação nas discussões e no trabalho de campo.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELA

Fichamentos e trabalhos escritos

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Prova com o conteúdo de toda matéria

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:

HARVEY, D. A condição do pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992.

LEFF, E. Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez , 2001.

LEFF, E. Saber Ambiental, Petrópolis: Vozes, 2001.

8.2 - Complementar:

BECKER, Berta K. Geografia e Meio Ambiente no Brasil: Editora Hucitec, p.371-395.

RIBEIRO, Wagner Costa. A ordem ambiental internacional. São Paulo: Contexto,

RIBEIRO, Wagner Costa. O Brasil na ordem ambiental internacional. In: Ribeiro

Wagner Costa (Organizador). Patrimônio ambiental brasileiro, São Paulo: Editora da

Universidade de São Paulo e Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2003, v.1,

p.601-619.

NEVES, Estela: TOSTES, André, Meio Ambiente. A lei em suas mãos. Rio de Janeiro:

Editora Vozes. 1998.

A implantação da Educação Ambiental no Brasil, Brasília: MEC-Unesco-DF.1998.

SOSA, Bicolás, Ética ecológica. Madrid: Libertarias/Prodhufi, 1999.pp.79-129.

Jonas Justino dos SantosProfessor (a): Coordenador (a) Área / Curso

data assinatura data assinatura

6.2.22

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso Superior de Licenciatura em

Geografia Modalidade de: Licenciatura

Componente Curricular: Cartografia Temática Código disciplina: CTTG4Ano /Semestre: 11/02 Num. aulas

semanais: 06 Área: CSCTotal de horas: 85,50 Total de aulas: 114 Número professores: 01ConteúdosCurriculares: X Prática de

Ensino: X Estudos: X Laboratório: X Orientação deEstágio:

Professor(es) responsável(eis): Prof. Dr. Ricardo Vicente Ferreira

2 – EMENTA / BASESBases conceituais da Cartografia Temática. A representação gráfica aplicada àcartografia. Métodos de representação da cartografia temática. Diagramação de mapastemáticos. Os mapas temáticos no ensino-aprendizagem de geografia. Utilização detecnologias da informação para a obtenção/tratamento de dados e elaboração demapas temáticos.3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

Inserir conceitos e métodos de representação cartográfica e conduzir os alunos naelaboração de mapas e cartas temáticas, tendo como ponto de partida o raciocíniológico e a visão crítica.Aplicar na prática os conteúdos teóricos, investindo num aprendizado orientado tantopara as atividades docentes no ensino fundamental e médio quanto para odesenvolvimento de projetos e pesquisas em geografia.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIASDesenvolver o raciocínio cartográfico a partir de leitura e interpretação de mapas.Utilizar métodos e técnicas de elaboração/construção de mapas, utilizandoprimeiramente materiais de desenho e recursos analógicos e posteriormente recursoscomputacionais. Traduzir dados em informação para a representação em mapas.Aprender a utilizar métodos cartográficos, mapas e croquis no desenvolvimento deplanos de aula para os ensinos fundamental e médio. Desenvolver o raciocíniocartográfico no âmbito da técnica, lógica e crítica e assim compreender a cartografiacomo um saber fundamental na Geografia.4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Bases conceituais da Cartografia Temática

1.1 Diferenciação entre Cartografia Sistemática e Cartografia Temática;1.2 Evolução da comunicação cartográfica e bases tecnológicas;1.3 Análise crítica sobre o uso de produtos cartográficos no ensino básico.

2. O processo de comunicação cartográfica2.1 Cognição e cartografia;2.2 A representação gráfica;2.3 A linguagem do mapa.

3. Semiologia gráfica3.1 A tradução gráfica;3.2 Variáveis visuais;3.3 Propriedades perceptivas;3.4 A transcrição gráfica e as relações de ordem, proporcionalidade e diversidade;3.5 O uso das cores e dos padrões de textura nos mapas.

4. Base de dados cartográficos4.1 Dados, informações e o mapa-base;4.2 Tratamento de dados para a construção cartográfica;4.3 Base estatística para representações temáticas;4.4 Consulta à banco de dados em sistemas de informação geográfica e construçãocartográfica.

5. Representações da Cartografia Temática5.1 Representações quantitativas: métodos das figuras geométricas e dos pontos decontagem;5.2 Representações quantitativas: o método coroplético o método isarítimico e ométodo anamorfose;

5.3 Diagramação de mapas e as convenções cartográfica.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINOAulas expositivas; trabalhos práticos; trabalho de campo, provas (sem consulta).

6 – RECURSOS DIDÁTICOSLousa/quadro; projetor de multimídia; cartas em geral; material de desenho (lapiseira;jogo de lápis de cor – 24 cores; régua de 30cm; esquadros; transferidor; compasso),computadores; sistemas de informação geográfica; internet.7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO- Trabalhos desenvolvidos ao longo do curso (lista de exercícios; análise e elaboraçãode cartas temáticas)- 2 Provas (sendo uma prática e uma teórica)- Nota final = (média dos trabalhos + P1 + P2)/3

Observações: (1) o arredondamento de notas só ocorrerá após o cálculo da nota final,seguindo os seguintes critérios: de 0,1 a 0,25 = 0,0; de 0,26 a 0,74= 0,5; de 0,75 a0,99= 1,0.(2) Sobre As avaliações de 2ª chamada, estas deverão ser solicitadas medianterequerimento na Secretaria de Cursos Superiores que encaminhará ao Coordenador doCurso de Geografia para que ele, juntamente com o docente que ministra a disciplina,decida sobre o deferimento ou indeferimento do pedido. No caso da solicitação serdeferida, será definida a data para a realização da avaliação.7.1– RECUPERAÇÃO PARALELA

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃOTerá direito a exame os alunos que obtiverem nota final maior ou igual a 4,0 e inferior a6,0, com freqüência mínima de 75%.O exame consistirá em uma prova escrita individual sobre todo o conteúdo dosemestre.A nota para a aprovação na disciplina dependerá do resultado do cálculo da médiaentre a nota final e a nota do exame.

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:DUARTE, P. A. Fundamentos de cartografia. Florianópolis: UFSC, 2006, 3.ed. 208p

JOLY, F. A cartografia. Campinas: Papirus, 1997.

MARTINELLI, M. Mapas da geografia e cartografia temática. São Paulo: contexto, 2003.

LIBAULT, André. Geocartografia. São Paulo, Nacional/EDUSP, 1975.MARTINELLI, M.

Cartografia temática: caderno de mapas. São Paulo: edusp, 2003.

8.2 - Complementar:

ALMEIDA, R. D. de. Do desenho ao mapa. Iniciação cartográfica na escola. (Caminhos

da Geografia). São Paulo: Contexto, 2003.

LACOSTE, Y. A geografia, isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra.

Campinas: Papirus,1988. 263 p.

LOCH, Ruth E. Nogueira. Cartografia: representação, comunicação e visualização de

dados espaciais. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006.

RAISZ, Erwin. Cartografia geral. Rio de Janeiro: Ed. Científica. 1969.

SLOCUM, T. A. et al. Cartography and Geographic Visualization. New Jersey: Prentice

Hall, 2003.

Professor (a) Coordenador (a) Área / CursoData assinatura data assinatura

6.2.23

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso Superior de Licenciatura em

Geografia Modalidade de: Licenciatura

Componente Curricular: Produção do Espaço e ImpactosGeomorfológicos

Códigodisciplina: EITG3

Ano /Semestre: 11/02 Num. aulassemanais: 06 Área: CSC

Total de horas: 85,5 Total de aulas: 114 Número professores: 01ConteúdosCurriculares: X Prática de

Ensino: X Estudos: Laboratório: X Orientação deEstágio:

Professor(es) responsável(eis): Prof. Ms. Jonas Justino dos Santos

2 – EMENTA / BASES

Entender e analisar o processo de produção do espaço urbano e rural e identificar as

conseqüências geradas pelo uso e ocupação do solo dando uma maior ênfase aos

impactos geomorfológicos.

Compreender estes impactos através do estudo das formas de relevo sua gênese,

evolução e suas inter-relações como: Rocha, solo, clima e relevo, bem como, a

atuação dos processos endógenos e exógenos no modelado do relevo.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

Entender a evolução dos relevos relacionados com diferentes tipos de rochas e solos,

fornecendo assim aos alunos, subsídios fundamentais ao planejamento do meio físico.

Analisar a relação da geomorfologia com o processo e a dinâmica de ocupação,

distribuição e aproveitamento do espaço geográfico pelas sociedades humanas.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIASDemonstrar a importância de conhecer os fundamentos geomorfológicos para

minimizar os impactos que a humanidade vem causando ao meio ambiente, tais como

desgaste e erosão dos solos através de práticas agrícolas indevidas; o desmatamento;

urbanização; desvios dos cursos de água; ocupação de vales, vertentes de morros e

encostas; construções destinadas ao lazer e ao turismo.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICOProcesso de produção do espaço urbano e rural

Identificar as conseqüências geradas pelo uso e ocupação do solo

Impactos geomorfológicos.

Impactos através do estudo das formas de relevo

Gênese, evolução e suas inter-relações como: rocha, solo, clima e relevo

Atuação dos processos endógenos e exógenos no modelado do relevo.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

Trabalhar o desenvolvimento teórico-prático, com aulas expositivas e participativas,

leituras e debates de textos fundamentais sobre os diferentes conteúdos, trabalhos

práticos os individuais e/ou grupos (seminários) para desenvolver a capacidade critica

de observação, analise e interesse pela pesquisa

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Trabalho de Campo/ Artigos /Filmes /Mapas.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO- 1º Avaliação: será realizado um fichamento (individual) dos textos ( 05) referente à

unidade 1, cada fichamento vale 1 ponto.

- 2º Avaliação: serão apresentados seminários (dupla) na datas estabelecidas referente

à unidade 4, valendo nota de 1 a 10

-3º Avaliação: Relatório do trabalho de campo, valendo nota de 1 a 5 (Obs. Em caso da

não realização do trabalho de campo, este será substituído por uma prova valendo 5.

Média final= N1+N2+N3/2

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELA

Revisão do conteúdo ministrado

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Exame para os alunos que não conseguirem média final

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blucher,1980.

ROSS, J. L. S. Geomorfologia: Ambiente Planejamento. São Paulo: Contexto, 1990.

FLORENZANO, T.G. Geomorfologia – Conceitos e Tecnologias Atuais. São Paulo:

Oficina de textos, 2008.

8.2 – Bibliografia Complementar:

ROSS, J. L. S. (Org.). Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1995.

BLOOM, A. - Superfície da Terra. São Paulo, Edgard Blucher, 1970.

GUERRA, A.T. e CUNHA, S.B. Geomorfologia do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand

PENTEADO, M.M. - Fundamentos de Geomorfologia. 2a edição. Rio de Janeiro: IBGE,

1979.

VENTURI, L. – Praticando Geografia –Técinicas de Campo e Laboratório. São

Paulo:2004

Professor (a) Coordenador (a) Área / CursoData Assinatura data assinatura

6.2.24

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TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso Superior de Licenciatura em

Geografia Modalidade de: Licenciatura

Componente Curricular: Espaço, cultura e vivenciacorporal

Códigodisciplina: ECPG4

Ano /Semestre: 11/02 Num. aulassemanais: 03 Área: CSC

Total de horas: 42,75 Total deaulas: 57 Número professores: 01

ConteúdosCurriculares: X Prática de

Ensino: x Estudos: Laboratório: Orientação de Estágio:

Professor(es) responsável(eis): Prof. da CCL

2 – EMENTA / BASES

Desenvolvimento dos conhecimentos teórico-práticos que proporcionem acompreensão da EducaçãoFísica como veículo indispensável de vivências corporais promotoras da saúde geraldo indivíduodentro e fora do seu ambiente de trabalho.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

Esta disciplina visa abordar aspectos da relação do ser humano no contexto social eambiental,comênfase na área da saúde.Esta abordagem direciona-se aos educandos com aproposta de discutir es-tratégias para a melhoria da qualidade de vida e sua aplicação em seucotidiano.Desta forma, os es-tudos e vivências práticas são direcionadas para discorrer acerca da compreensãodos conceitos doexercício físico , atividade física , esportes , saúde , lazer e meio ambiente.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS

Oferecer vivências corporais que auxiliem a compreensão da espacialidade corporale suas implica –ções com as relações sociais ,e principalmente , com as relações professor-aluno.

Vivenciar práticas corporais que auxiliam na desativação dos bloqueios e limitaçõescom vistas à ex-pansão interior e na profissão.

Oportunizar a construção paulatina de um bom condicionamento físisco , respeitando oslimites de to-lerância,visando aprimorar a manter a boa qualidade da saúde geral.

4 – Conteúdo programático:

-Atividades aeróbicas com controle de intensidade,freqüência,duração,comcontrole da FC.

-Exercícios resistidos:ginástica localizada e musculação:treinamentoindividualizado e mon-tagem de programa individual.

-Alongamento postural corretivo-Exercícios respiratórios e de relaxamento.-Atividades físicas individuais,em duplas,em pequenos e grandes

grupos,visando o aprimora-mento das valências físicas:flexibilidade,coordenação psicomotora,agilidade eequilíbrio.

-Apresentação de filmes e vídeos direcionados ao aprimoramento da arte doautoconhecimento,e ao aprimoramento das qualidades individuais,visando a melhoria da qualidadede vida nos âmbi-tos social e profissional.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINOInformações gerais sobre atividades físicas e exercícios físicos , saúde eenvelhecimento:aulas expo-sitivas:recomendações,benefícios e prejuízos.Prática das diversas atividades físicas:orientações corretas – mitos e verdades esuas implicações nas relações sociais,enfatizando a relação professor-aluno.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS. As aulas serão desenvolvidas na área de EFI onde estão todos os recursosnecessários para o de-senvolvimento do programa: sala de ginástica e todos os aparelhos específicos ,aparelhos de DVD etelevisão , pista e quadras poliesportivas.7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

Avaliação dos conteúdos apresentados.Participação,freqüência e pontualidade às aulas.Auto-avaliação mediante dispositivos vivenciados nas aulas teórico-práticas.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELA

Ocorrerá no processo de avaliação do próprio curso.

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Avaliação de conteúdos a partir de revisão sugerida na última semana do semestre.

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:

6.2.25

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso Superior de Licenciatura em

Geografia Modalidade de: Licenciatura

Componente Curricular:Mundialização da Economia e asFormações Sócio-Econômica-Espaciais

Códigodisciplina: MEPG4

Ano /Semestre: 11/02 Num. aulassemanais: 06 Área: CSC

Total de horas: 85,5h Total de aulas: 114 Número professores: 02ConteúdosCurriculares: X Prática de

Ensino: X Estudos: X Laboratório: X Orientação deEstágio:

Professor(es) responsável(eis):Prof. Dr. Marcio Fernando Gomes

2 – EMENTA / BASES

Entender o processo de mundialização do capital em curso e as implicações de ordemeconômica, política e cultural que resultam na reorganização dos espaços geográficos,bem como em redefinições territoriais. Estudar os reordenamentos espaciaisdecorrentes da inserção dos países e suas formações sociais econômicas naeconomia-mundo. Compreender que o processo de mundialização do capitalcontraditoriamente gera fragmentações e tem contribuído para fazer surgir e manterregiões consideradas periféricas e por isto mesmo “excluídas” dos principais acordos evantagens decorrentes da nova organização econômica e política mundial.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

Compreender a mundialização da economia procurando ressaltar a territorialidade daprodução e do financeiro. Isto implica numa analise interdisciplinar, com destaque daanalise da construção territorial do capital. Portanto, procura analisar a mudança noregime de acumulação do capital de rígido para flexível levando em consideração tantoo ritmo de circulação quanto a magnitude territorial do capital.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS

Orientar os alunos para que façam uma leitura e compreendam o tema mundializaçãoda economia de uma maneira interdisciplinar, relevando os aspectos da territorialidadeda produção e do financeiro.Desenvolver junto aos alunos a perspectiva de uma reprodução do conhecimentoteórico em propostas didático-pedagógicas sobre esta temática.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICOI – Liberalismo e NeoliberalismoII – Fordismo, Fordismo-Keynesiano e ToyotismoIII - Estado e desenvolvimentismoIV – Mudança no padrão de acumulação do capital de rígido para flexívelV – Mundialização do CapitalVI – Reestruturação ProdutivaVII – Territorialidade da Produção e do Financeiro

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINOAulas expositivas, leitura, análise e interpretação de textos, debates e discussão dematerial áudio-visual.

6 – RECURSOS DIDÁTICOSLousa e Giz; Vídeos; Retropojetor; Datashow; etc.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃOFichamentos individuais valendo de 0 a 10.Avaliação individual valendo de 0 a 10.Avaliação em grupo: por escrito e apresentação do seminário, valendo de 0 a 10.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELA

Sempre que necessário, recuperação de conteúdo e de nota

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Prova contendo o conteúdo da disciplina

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:BENKO, G. Economia, espaço e globalização na aurora do século XXI. São Paulo:

Hucitec, 1996.

HARVEY, D. A condição pós-moderna. São Paulo: Edições Loyola, 1992.

SANTOS, M. et alli (Orgs.). Por uma outra globalização: do pensamento único à

consciência universal. São Paulo: Record, 2000.

8.2 - Complementar:BECKER, Bertha K. e EGLER, Cláudio A. G. Brasil – uma nova potência regional na

economia mundo. 2 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994.

FLEURY, Afonso & FLEURY, Maria T. L. Aprendizagem e Inovação Organizacional –

As Experiências de Japão, Coréia e Brasil. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997.

HARVEY, D. Espaços de esperança. São Paulo: Edições Loyola, 2004.

HOBSBAWM, Eric J. A Era dos Impérios 1875-1914, Tradução de Sieni Maria Campos

e Yolanda Steidel de Toledol. 7 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.

HOBSBAWM, Eric J. A. Era dos Extremos: O Breve século XX 1914-1991, Tradução

de Marcos Santarrita e Maria Célia Paoli. 2 ed. Rio de Janeiro: Companhia das

Letras, 2008.

Professor (a) Coordenador (a) Área / Cursodata assinatura data assinatura

6.2.26

INSTITUTO FEDERAL DE CAMPUS

CAMPUSEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso Superior de Licenciatura em

Geografia Modalidade de: Licenciatura

Componente Curricular: História Econômica do Brasil Códigodisciplina: HEBG4

Ano /Semestre: 11/02 Num. aulassemanais: 03 Área: CSC

Total de horas: 42,75 Total de aulas: 57 Número professores: 01ConteúdosCurriculares:

Prática deEnsino: Estudos: Laboratório: Orientação de

Estágio:

Professor(es) responsável(eis): Prof. Esp. Marcelo Augusto Monteiro de Carvalho

2 – EMENTA / BASES

Estudo de temas e problemas desenvolvidos no campo da História Econômica,proporcionando o aprimoramento teórico-histórico. Objetiva-se instrumentos paraentender a gestação das novas relações econômicas inserindo-as na evoluçãoeconômica do Brasil, valendo-se de conceitos da Teoria da Economia Política e daprodução historiográfica. Segundo, promover a leitura crítica dos autores, de modo aque o aluno compreenda o debate historiográfico em que cada autor se insere, ametodologia adotada por ele e o seu referencial teórico. A disciplina HistóriaEconômica compõe, juntamente com a disciplina História Contemporânea, a linhabásica para a compreensão do estudo da história econômica brasileira. Elas sãoorganizadas de forma complementar para o entendimento da evolução econômicacapitalista e a inserção do Brasil no contexto internacional.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

Examinar as evolução histórica das forças produtivas e relações econômicas do Brasilno seu processo de inserção na economia-mundo capitalista, desde o período colonialaté a sua atual condição de potência econômica regional. Além de reconstituir estaevolução histórico-econômica do país, a disciplina analisará o papel das instituições eas atitudes dos grupos sociais envolvidos assim como o desenvolvimento tecnológico– ou não – da economia brasileira e os efeitos distributivos do crescimento econômicosobre a população em geral.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS

- A bibliografia do curso versará diferentes correntes interpretativas e contribuiçõessobre o assunto, procurando avançar o debate com os alunos sobre a históriaeconômica brasileira.- Compreender o significado e a importância da História Econômica do Brasil e a suarelação com a formação do nosso território.- As atividades econômicas rurais e urbanas, os grupos de interesse e os reflexos dasua atuação política no espaço brasileiro.- Analisar as crises do capitalismo no Brasil e no mundo, as políticas econômicasadotadas e os seus resultados.- As controvérsias da historiografia econômica sobre períodos marcantes do país: Fimdo Tráfico Negreiro (1850); A Abolição da Escravidão (1888) e o Advento da República(1889); A República Velha e a Revolução de 1930; O Estado Novo (1937-1945); AI.S.I. dos anos 50; O Golpe de 1964 e a Ditadura Militar; A crise econômica dos anos1980.- Perceber a importância dos movimentos sócio-políticos do pós-guerra (séc. XX) e assuas controvérsias: empresários e trabalhadores, populismo e desenvolvimentismo.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- O que é História Econômica do Brasil.- A Colônia e o crescimento econômico; agricultura e mercado de trabalho.- A economia cafeeira e origens da industrialização.- O início da industrialização.- Infra-estrutura e crédito; trabalho, salários e padrão-de-vida;- A Crise de 1929 e a Grande Depressão: políticas econômicas e resultados;- A economia durante a Segunda Guerra Mundial.- O pós-guerra e o desenvolvimentismo (1945-1963).- O processo inflacionário e as tentativas de interpretação: planos de estabilização.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

- Leituras orientadas de textos e grupos de estudo.- Exposição oral com a participação dos alunos.- Seminários temáticos em pequenos grupos.- Interpretação e debate de textos da bibliografia do curso.- Produção de dissertações ao final de cada unidade temática do curso.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

- Aulas expositivas com utilização do programa de computador “PowerPoint”.- Utilização de recursos audiovisuais para análise e debate de trechos de filmes oudocumentários.- Levantamento de artigos e reportagens da mídia impressa e/ou eletrônica sobretemas de interesse do curso.- Participação, quando possível, em debates, palestras, exposições e outros eventosrelacionados com os temas abordados pelo curso de História Econômica.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

A- Prova escrita individual: 10 pontosB- Participação nos debates e intervenções em sala: 1 pontoC- Trabalhos diversos (seminários, etc.): 9 pontos

A+B+C= .../ 2 = MÉDIA

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELA

Trabalhos escritos individuais solicitados durante o andamento do semestre, visando àrecuperação de conteúdos não assimilados, bem como à execução do exame final.

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Prova dissertativa abordando os temas principais abordados em todo o curso deHistória Econômica do Brasil.

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:

DOBB, M. A evolução do capitalismo. São Paulo: Abril, 1983.

FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Cia Editora Nacional,1959.Cap.I a VI, VIII a XII.

HUBERMAN, L. História da riqueza do homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

PRADO JR., C. P. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1981.8.2 - Complementar:

PRADO JR., C. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1981.

RICARDO, David. Princípios de Economia política e tributação. São Paulo: Abril

Cultural, 1982.

SODRÉ, N. W. Introdução à Revolução Brasileira. São Paulo: Ed. Liv. Ciências

Humanas, 1978.

SWEEZY, P. M. Do feudalismo ao capitalismo. Lisboa: Dom Quixote, 1971.

Paulo: HUCITEC, 1995.

SMITH, Adam. A riqueza das Nações. São Paulo: Abril cultural, 1983.Professor (a) Coordenador (a) Área / Curso

Data assinatura data Assinatura

6.2.27

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso de Superior de Licenciatura

Geografia Modalidade de: Licenciatura

Componente Curricular: Antropologia e Relações Etno-raciais Códigodisciplina: AREG4

Ano /Semestre: 11/02 Num. aulassemanais: 03 Área: CSC

Total de horas: 42,75 Total de aulas: 57 Número professores: 01ConteúdosCurriculares:

Prática deEnsino: Estudos: Laboratório: Orientação de

Estágio:

Professor(es) responsável(eis): Prof. Daniel Soares da Silva2 – EMENTA / BASESO curso objetiva abordar vários aspectos introdutórios da Antropologia. A Antropologiae as demais ciências sociais. As noções de natureza e cultura. As concepções deSociedade e Cultura. A Antropologia e seu caráter científico e seus campos de estudo.A Antropologia como ferramenta para o estudo da diversidade e do relativismo cultural.O problema do etnocentrismo. O trabalho etnográfico como metodologia. O métodoevolucionista e a crítica ao evolucionismo. A Antropologia política.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERALPossibilitar aos alunos uma formação básica e introdutória em Antropologia,estabelecendo perspectivas para o aprofundamento de instrumentos conceituais,teóricos e metodológicos pertinentes à reflexão antropológica. Objetiva-se, com isso,uma discussão sobre a questão do multiculturalismo e da identidade das sociedadescontemporâneas, principalmente no que tange a manifestação destas questões noâmbito da educação.3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIASA - Compreender o que é a Antropologia e quais são seus principais pensadores epesquisadores;B - Analisar a sociedade e a educação básica brasileira a partir de uma abordagemantropológica da realidade;C - Compreender o processo de construção do objeto de estudo da Antropologia.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O que é Antropologia;2. O lugar da Antropologia nas Ciências Sociais;3. Breve história do pensamento antropológico;4. A Antropologia como ciência e seus campos de investigação;5. As principais tendências do pensamento antropológico contemporâneo;6. Diversidade e relativismo cultural;7. Etnocentrismo;8. Raça, etnia e identidade étnica.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, seminários, leituras orientadas.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Retro-projetor, data-show, vídeos, filmes, imagens.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

Fichamentos a serem indicados pelo professor, seminários, trabalho escrito e/ou provaindividual e sem consulta para obter um parecer sobre o aproveitamento do conteúdointegral da disciplina.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELA

Caso haja necessidade, indicação de leituras complementares, realização defichamentos e discussões sobre os temas centrais.

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Realização de prova ou dissertação.

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:

CLASTRES, P. A sociedade contra o Estado. Rio de Janeiro: Francisco Alves, Cap. II,III, XI, 1978.DAMATTA, R . Carnavais, malandros e heróis – para uma sociologia do dilemabrasileiro. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia estrutural. Ed. Tempo Brasileiro. Rio deJaneiro.1975.

8.2 - Complementar:BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro, 2004.

LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. Ed. Brasiliense. S.P. 1988

MAUSS, M. Sociologia e Antropologia. São Paulo : Edusp.

MELO, L. G. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 7 ed. Petrópolis: Vozes,

2000.

RIBEIRO, Gustavo Lins. Cultura e Política no mundo contemporâneo. Brasília: Ed.

UnB, 20

Professor (a) Coordenador (a) Área / Cursodata assinatura data assinatura

6.2.28

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso Superior de Licenciatura em Modalidade de: Licenciatura

GeografiaComponente Curricular: Psicologia e Educação II Código

disciplina: PE2G4

Ano /Semestre: 11/02 Num. aulassemanais: 02 Área: CSC

Total de horas: 28,50 Total de aulas: 38 Número professores: 01ConteúdosCurriculares:

Prática deEnsino: Estudos: Laboratório: Orientação de

Estágio:

Professor(es) responsável(eis): Prof. Ms. Laerte Moreira dos Santos

2 – EMENTA / BASESEstudo das principais contribuições da Psicologia para a Educação: Skinner(comportamentalismo), Freud (Psicanálise), Piaget (construtivismo).

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERALDiscutir sobre a natureza dos processos psicológicos abordados por Freud e Lacan.Examinar conceitos básicos da psicanálise e refletir sobre como estes conceitosrelacionam-se com uma nova perspectiva de pensar cultura, a sociedade e aEducação. Torna-se necessário, analisar as teorias de Freud e Lacan para, assim,relaciona-las com as idéias de Educação.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIASA construção do Eu diz respeito a duas áreas tradicionais da Psicologia, a saber, odesenvolvimento e a aprendizagem. Trata-se, portanto, de trazer ao alunoconhecimentos sobre um tema clássico, auxiliando-o a equacionar a contribuição dasduas dimensões. O objetivo é promover a compreensão da complexidade envolvida naconstrução do Eu, para a qual é necessário o estudo dos seguintes aspectos:cognitivos, morais e culturais. Em primeiro lugar, precisar, por meio da abordagempsicanalítica, os processos de construção do Eu .Em segundo lugar, abordar aconstrução do Eu enquanto identidade, esta entendida como valor, dando destaqueaos valores morais e às normas decorrentes . Em terceiro lugar, abordar a construçãodo Eu cultural, destacando-se que este processo estabelece-se em um sistema depráticas, crenças e valores que o constituem e que, ao mesmo tempo lhe conferemsignificado como indivíduo inserido em um dado contexto.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1: A Construção do Eu e suas relações com o conhecimento. Discutir as abordagensda psicologia e da psicanálise. 2: A Construção do Eu e suas relações com a moral. - Definição de moral e ética; - Euentendido como sistema de representações de si; - Representações de si e valor;3: A Construção do Eu e sua constituição pela cultura.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

Análise e discussão de textos.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Aulas expositivas, Slides de Data show e análise de textos.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

Serão utilizados 3 instrumentos de avaliação: prova dissertativa e trabalho final.Haverá duas avaliações dissertativas, sem consulta, com valor até 10,0 (dez) pontos.O trabalho final, com valor até 10,0 (dez) pontosAs notas serão somadas e divididas por 03 ( três)O arrendondamento de notas será realizado, somente, após a média final e calculadoda seguinte maneira: caso as casas decimais estejam no valor entre 0 e 0,25 ou entre0,5 a 0,74 estas serão arredondadas, respectivamente, para 0,00 e 0,50.No caso de ausência em uma das avaliações, o aluno deverá seguir procedimento dasnormas acadêmicas.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELA

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃOProva dissertativa com valor de até 10 pontos.O instrumento final de avaliação será somado à média anterior e o total será divididopor 2(dois).8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:

ALENCAR, E. S. Novas Contribuições da Psicologia aos Processos de Ensino e

Aprendizagem. São Paulo : Cortez, 1992.

COLL, C. e outros. (Org.). Desenvolvimento Psicológico e Educação. v.1 a 3. Porto

Alegre : Artes Médicas, 1994.

DELVAL, J. Crescer e Pensar: a construção do conhecimento na escola. Porto Alegre : Artes

Médicas, 1998.

SAFATLE, Vladimir. Lacan. São Paulo: Publifiolha, 2007.

8.2 - Complementar:

DELEUZE, Gillles e GUATTARI, Félix. O Anti-Édipo: Capitalismo e Esquizofrenia 1,

Trad. Joana Moraes Varela e Manuel Maria Carrilho. Lisboa: Assírio & Alvim, 1972.

DOR, Joel. Introdução à Leitura de Lacan: O inconsciente estruturado como

linguagem. Porto Alegre: Artmed Editora Ltda, 1985.

NASIO, J. –D. et al. Introdução às obras de Freud, Ferenzi, Groddeck, Klein,

Winnicott, Dolto, Lacan, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.

NASIO, J. –D. et al.Lições Sobre os 7 Conceitos Cruciais da Psicanálise , Rio de

Janeiro: Jorge Zahar, 1995.

SAUSSURE, Ferdinand. Curso de Lingüística Geral. São Paulo: Cultrix , 2008,

Professor (a) Coordenador (a) Área / Cursodata assinatura data assinatura

6.2.29

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO

PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso:

Curso Superior de Licenciaturaem Geografia Modalidade de: Licenciatura

ComponenteCurricular: Paisagens Brasileiras e Mundiais I Código

disciplina: PBPG5Ano/Semestre: 11/02 Num. aulas

semanais: 03 Área: CSCTotal dehoras: 42,75 Total de aulas: 03 Número

professores: 02ConteúdosCurriculare x Prática de

Ensino: x Estudos: x Laboratório: x Orientação deEstágio:

Professor(es) responsável(eis): Prof. Ms. Jonas Justino dos SantosProf. Dr. Paulo Roberto A. Bonfim

2 – EMENTA / BASES

Esta disciplina pretende discutir o conceito de paisagem na geografia desde as

abordagens organicistas, positivistas do século XIX, até as abordagens funcionalistas

e culturais, mostrando como esse conceito evoluiu através das diversas abordagens

geográficas e qual idéia sobre a paisagem permeia nos dias atuais. Demonstrando,

assim, que as modernas concepções de paisagem têm incorporado novas

abordagens, que tentam conciliar interesses sociais e ecológicos numa visão do

desenvolvimento sustentável, modificando assim antigas visões utilitárias e

descritivas do conceito de paisagem.3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

- Compreender a fundamentação teórica do estudo da paisagem como categoria

temporal, sócio-espacial e ambiental e refletir sobre a pertinência da paisagem como

investigação geográfica;

-Refletir sobre os processos de degradação ambiental nas dinâmicas das paisagens

brasileiras e mundiais;

- Estudar e compreender os aspectos geográficos e suas relações com a natureza e

a cultura na construção da paisagem.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS- Analisar a paisagem e entender que ela é reveladora da realidade através

observação dos processos físicos, biológicos e humanos que nela estão impressos,

constituindo-se um método para a compreensão das condições naturais e sociais

vigentes num determinado local;

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 - Fundamentos teóricos do conceito de paisagem e sua evolução.

2 - Geografia e Paisagem.

3 - Paisagem Cultural -As diferentes formas de manifestações culturais na paisagem.

4 - Paisagem, Turismo e Populações Tradicionais.

5 - Análise Ambiental e alterações antrópicas da paisagem.

6 - Paisagem e Ordenamento Ambiental.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

- Aulas expositivas, debates, exposição de filmes relativos a temáticas do programade ensino,seminários e trabalho de campo

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

- Exposição de filmes relativos a temáticas do programa de ensino, uso de CDRom,seminários e trabalho de campo

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

Objetivos- 1 º Avaliação: Prova-2 (individual) valendo nota de 1 a 10

- 2º Avaliação: apresentação dos seminários (grupo) valendo nota de 1 a 10

- 3° Avaliação: Relatório de campo valendo de 1 a 10

Média final: P1+S+R1/3 (P1-Prova, S- Seminário , R-Relatório de campo)

Subjetivos

-Participação nas discussões e no trabalho de campo.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELA

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Prova com todo o conteúdo desenvolvido durante o semestre (Nota=>6)

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:

BAUMAN, Z. O Mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,

1998.

GUATTARI, F. As Três Ecologias. Campinas: Papirus, 1991.

ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.

8.2 - Complementar:BERTRAND, G. Paisagem e geografia física global: esboço metodológico. In: CRUZ,

O.(trad.) Caderno de ciências da Terra, 13. São Paulo: IGEOG-USP, 1971.

CHRISTOFOLETTI, A. Geografia Física. Boletim de Geografia. Rio Claro: Teorética,

v. 11, n. 21 e 22, 1981, p 5-18.

MORIN, E. O método: o conhecimento do conhecimento. São Paulo: Biblioteca

Universitária, 1986.

MONTEIRO, C. A. de F. Geossistemas. A história de uma procura. São Paulo:

Contexto, 2000.

MYANAKI, J. A. A paisagem no ensino de geografia: Uma estratégia didática a partir

da arte. Dissertação de mestrado (Geografia Física). São Paulo: FFLCH/SP, USP,

2003.

Professor (a): Coordenador (a) Área / Curso:data assinatura data assinatura

6.2.30

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso Superior de Licenciatura de

Geografia Modalidade de: Licenciatura

Componente Curricular: Geografia de São Paulo I Códigodisciplina: GSTG5

Ano /Semestre: 11/01 Num. aulassemanais: 03 Área: CSC

Total de horas: 42,75 Total de aulas: 57 Número professores: 02ConteúdosCurriculares: x Prática de

Ensino: x Estudos: Laboratório: x Orientação deEstágio:

Professor(es) responsável(eis): Profa. Dra. Lourdes de Fátima Bezerra CarrilProf. Carlos César R. Munhoz

2 – EMENTA / BASESEstudar a configuração geográfica do espaço paulista. Analisar São Paulo no contexto

da economia colonial. A cafeicultura e a produção do espaço paulista. A gênese da

industrialização. A diversificação da agricultura e a intensificação do capital no campo.

A produção do espaço urbano. A metrópole paulistana: entender o processo de

metropolização e fragmentação. Os novos centros de desenvolvimento regional. A

posição de São Paulo no contexto nacional e internacional.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

Estudar o processo de urbanização e metropolização de São Paulo.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS

1. Estudar os fatores que configuraram o espaço geográfico de São Paulo.

2. Compreender a produção do espaço sócio-econômico paulista a partir da

cafeicultura e a centralidade industrial.

3. Estudar a produção do espaço urbano.

4. Analisar a posição de São Paulo no contexto nacional e internacional.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A posição de São Paulo no contexto da economia colonial.

A gênese da industrialização em São Paulo.

A intensificação do capital no campo.

A produção do espaço urbano de São Paulo: de cidade à metrópole.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

Leitura e interpretação de textos.Trabalho de campo.Seminários.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Aulas expositivas.Slides de Datashow.Textos.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃOAvaliações individuais.

Avaliação em grupo.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELA

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Exame Final.

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:

FRANCO, M. S. C. Homens livres na ordem escravocrata. São Paulo: UNESP, 1997.

MARCÍLIO, M. L. A cidade de São Paulo. São Paulo: EDUSP, 1973.

PRADO Jr., C. P. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1961.

8.2 - Complementar:

CADERNOS de História de São Paulo: São Paulo na Virada do Século: Espaços

Públicos e Privados, 1994-1995. Vários Autores. São Paulo: Museu Paulista.

CARLOS, A.F.A.;OLIVEIRA, A.U. de. (org.) Geografias de São Paulo: A metrópole do

século XXI. São Paulo: Contexto, 2004.

DAMIANIA, A. “A metrópole e a indústria: reflexões sobre uma urbanização crítica”. In:

Revista Terra Livre. São Paulo: AGB, n.15, 2000, p. 21-27.

MOMBEIG, P. Pioneiros e fazendeiros de São Paulo. São Paulo: Hucitec/Polis, 1998.

VILLAÇA, F. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel/ FAPESP/

Lincoln Institute of Land Policy, 2005.

Professor (a) Coordenador (a) Área / Cursodata assinatura Data Assinatura

6.2.31

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso Superior de Licenciatura de

Geografia Modalidade de: Licenciatura

ComponenteCurricular:

Dinâmica Sócio Espacial daPopulação Contemporânea I

Códigodisciplina: DETG5

Ano /Semestre: 11/01 Num. aulassemanais: 03 Área: CSC

Total de horas: 42,75 Total deaulas: 57 Número professores: 02

ConteúdosCurriculares: x Prática de

Ensino: x Estudos: Laboratório: x Orientação deEstágio:

Professor(es) responsável(eis): Prof. Dra. Lourdes de Fátima Bezerra CarrilProf. Ms. Roberison W. Dias

2 – EMENTA / BASESEstudo das concepções teóricas que enfocam a dinâmica populacional mundial e

brasileira. Análise da população e a produção do espaço geográfico. Compreensão

dos fatores históricos, econômicos, políticos e culturais que influenciam a dinâmica

populacional e sua espacialidade.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

Estudar a dinâmica sócio-espacial populacional contemporânea a partir da Geografia esuas aproximações com a demografia.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS1. Analisar as concepções sobre dinâmica da população numa perspectiva crítica,

aproximando e discutindo Geografia e Demografia.

2. Buscar a concepção de Geografia da População como instrumento de leitura do

mundo em suas diversas escalas.

3. Compreender a dinâmica populacional contemporânea como parte de um

processo, resultado da articulação de diversos fenômenos.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Análise das interpretações teóricas sobre a dinâmica da população.

2. Estudo dos elementos da dinâmica populacional: os problemas da população,

movimentos migratórios, êxodo rural e urbanização, envelhecimento da população,

natalidade e mortalidade; limites do crescimento.

3. Interpretação dos fatores históricos, econômicos, políticos e culturais que

influenciam a dinâmica populacional e sua espacialidade.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

Leitura e interpretação de textos.Seminários.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Aulas expositivas.Slides de Datashow.Textos.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

01 Avaliação individual

01 Avaliação em grupo

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELA

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Exame.

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica

CASTRO, I. E. de. et alli (Orgs.). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro:

Bertrand Brasil, 1995.

CERTEAU, M. de. A invenção do cotidiano: artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 1996.

DAMIANI, A. População e Geografia. São Paulo: Contexto, 1991.

8.2 - Complementar:BERQUÓ, E. S. Fatores estáticos e dinâmicos – mortalidade e fecundidade. In:

SANTOS, J. L.

CORRÊA, R.L. A geografia cultural. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

GUATARI, F.; ROLINK, S. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes,

1996.

HALL, S. Da diáspora. Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte/ Brasília:

Editora UFMG/Representação da UNESCO no Brasil, 2003.

MAGNANI, J.G.C. Quando o campo é a cidade: fazendo antropologia na metrópole. In:

Professor (a) Coordenador (a) Área / Cursodata assinatura data assinatura

6.2.32

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso Superior de Licenciatura em

Geografia Modalidade de: Licenciatura

Componente Curricular: História de São Paulo I Códigodisciplina: HS1G5

Ano /Semestre: 11/01 Num. aulassemanais: 02 Área: CSC

Total de horas: 28,5 Total de aulas: 38 Número professores: 01ConteúdosCurriculares:

Prática deEnsino: Estudos: Laboratório: Orientação de

Estágio:

Professor(es) responsável(eis): Prof. Ms. Fausto Henrique G. Nogueira

2 – EMENTA / BASES

Tomando-se como base a situação contemporânea da cidade e do Estado de São

Paulo, respectivamente uma das maiores e mais importantes metrópoles do mundo e

a unidade da federação de maior projeção econômica e populacional do Brasil,

estudar os elementos históricos que concorreram para explicar tal desenvolvimento.

Para tanto, serão estudados os principais eventos que marcaram os períodos colonial

e monárquico brasileiros, relacionando-os às conjunturas política, econômica, social e

cultural que pontuaram esses períodos no Brasil e no cenário internacional.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

Esclarecer as razões históricas que contribuíram para a formação da sociedadepaulista (especialmente a paulistana), em seus variados aspectos entre os séculos XVIe XIX.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS

- Compreender os variados aspectos que contribuíram para a fundação e acolonização de São Paulo;

- Conhecer os grupos sociais pré-existentes à colonização.

- Entender os resultados obtidos pelo entrelaçamento social efetuado entre oscolonizadores europeus e os nativos;

- Conduzir os alunos a uma reelaboração dos temas tratados para a futuratransmissão desses conhecimentos para educandos de variadas faixas etárias erealidades sociais.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conjuntura que cerca o nascimento da cidade de São Paulo: economia mercantilista,

Contra-Reforma, projeto colonizador português.

Sociedades pré-existentes à colonização européia.

A colonização européia: aspectos relevantes.

Economia, Cultura, Sociedade, Política durante o período colonial.

Economia, Cultura, Sociedade, Política durante o período monárquico.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e dialógicas, incentivo à pesquisa bibliográfica e virtual.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Utilização de quadro de giz, de laboratórios de informática, salas de audiovisual alémda exigência de fichamentos, pesquisa bibliográfica, leitura e análise dos textospropostos.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

Como instrumentos de avaliação a apresentação de seminários, prova escrita etrabalhos de campo.Quanto aos critérios de avaliação, serão observados: a clareza, a objetividade, acriticidade no trato dos temas estudados pelos alunos, além da assiduidade,pontualidade na entrega das tarefas solicitadas e participação nas aulas(intervenções).

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELA

Não haverá recuperação paralela.

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

O exame final será realizado pelos alunos que não atingiram a média 6,0 e queconseguiram atingir nota igual ou superior a 4,0.

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz Terra, 2000.

DEAN, W. Industrialização de São Paulo, 1880- 1945. São Paulo: Difel, 1971.

SCHWARCZ, L. K. M. Retrato em branco e negro. São Paulo: Cia. das Letras, 1987.

8.2 - Complementar:AMARAL, Antonio Barreto do. Dicionário de história de São Paulo. São Paulo:

Governo do Estado, 1980. (Coleção paulística, 19)

FRAGOLI JÚNIOR, Heitor. Centralidade em São Paulo: trajetórias, conflitos e

negociações na metrópole. São Paulo: Cortez/EDUSP, 2000. 254 p.

MORSE, Richard M. Formação histórica de São Paulo (de comunidade à metrópole).

São Paulo: Difel, 1970.

OPPIDO, Gal. São Paulo, 2000. São Paulo: São Paulo Imagem Data, 1999. 240 p.(

fotografia ).

SEGAWA, Hugo. Prelúdio da metrópole: arquitetura e urbanismo em São Paulo na

passagem do séc. XIX ao XX. São Paulo: Ateliê Editorial, 2000.

.

Professor (a) Coordenador (a) Área / Cursodata assinatura data Assinatura

6.2.33

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO

PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:

Curso: Curso Superior de Licenciatura emGeografia Modalidade de: Licenciatura

ComponenteCurricular: Biogeografia I Código disciplina: BGTG5

Ano /Semestre: 11/01 Num. aulassemanais: 03 Área: CSC

Total de horas: 42,75 Total de aulas: 57 Númeroprofessores: 02

ConteúdosCurriculares:

X Prática deEnsino: X Estudos: X Laboratório: X Orientação

de Estágio:

Professor(es) responsável(eis): Prof. Ms. Ricardo Vicente FerreiraProf. Ms. Marco Antonio Melo

2 – EMENTA / BASES

Estudo das correntes teóricas sobre a distribuição geográfica da fauna e flora nasdiversos ambientes do globo, com ênfase na América do Sul e, principalmente noBrasil. Compreensão das propostas de análise espacial para estudo dessesfenômenos. Biogeografia insular e aplicações. Padrões e determinantes da diversidadede espécies; Princípios biogeográficos. Biogeografia e Ecologia.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

Ressaltar o caráter interdisciplinar da Biogeografia , promovendo um encontro entre asabordagens biológicas e geográficas.Analisar, discutir e interpretar teorias, métodos e técnicas biogeográficas, suasprincipais implicações, bem como eventuais limitações e problemas.Compreender a distribuição dos seres vivos no tempo e no espaço: a relação forma xtempo x espaço.Aplicar os conceitos teóricos através de trabalhos práticos de campo.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS

Compreender a Biogeografia como um ramo da Geografia Física voltado para o estudodas paisagens. Oferecer condições para que o Aluno de Geografia desenvolvahabilidades interpretativas e conhecimentos da biogeografia voltados à aplicação desteconhecimento no ensino fundamental e médio.Fornecer ao licenciando em Geografia as noções conceituais e teóricas que explicam adistribuição dos seres vivos na superfície do planeta e como se dá a interação destescom a ecosfera. Permitir compreender o funcionamento da paisagem e a atuaçãoconjunta dos elementos que a compõe.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.1Introdução e História da Biogeografia1.1.1 Origem dos problemas biogeográficos1.1.2 A biogeografia pré-darwinista1.1.3 Wallace, Darwin e a Biogeografia moderna1.1.4 Biogeografia Histórica, Ecológica e Cultural

1.2As transformações na Terra1.2.1 A escala geológica do tempo1.2.2 A teoria da Deriva Continental1.2.3 Glaciação e dinâmica biogeográfica do Pleistoceno1.2.4 A Origem da Vida

1.3Fatores determinantes dos diversos padrões de vida na Terra1.3.1 Clima1.3.2 Ventos e chuvas1.3.3 Solos1.3.4 Ambientes aquáticos

1.4Distribuição das Espécies

1.5Distribuição das Comunidades1.5.1 Comunidades e ecossistemas1.5.2 Biomas Terrestres

1.6Padrões e Processos Históricos1.6.1 Especiação e extinção1.6.2 Dispersão1.6.3 Endemismo

1.7Panbiogeografia e Biogeografia Vicariante

1.8Teorias Biogeográficas1.8.1 Teoria dos refúgios morfoclimáticos1.8.2 Teoria da Biogeografia de ilhas

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINOAulas expositivas dialogadasInterpretação de textosPesquisa de CampoEstudo de casosDiscussõesSeminários

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Uso de recursos áudio visuais: retroprojetor, vídeo e DVD, data-show e powerpoint

Quadro de giz

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

50% Avaliações Teóricas (Duas avaliações: abril e junho) 15% Seminário 20% Atividades Práticas 15% Resenha

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELA

Será proposta atividade, trabalho de pesquisa ou avaliação formal ao discente quejustificar a necessidade de recuperação de conteúdos ou nota.

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Prova escrita individual; a nota modificada será a média entre a nota final e a nota doinstrumento final de avaliação, com máximo de 6,0

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:

CONTI, J. B. Clima e meio Ambiente. (Coleção Meio Ambiente). São Paulo: Atual,

1998.

WALTER, H. Vegetação e zonas climáticas: tratado de ecologia global, tradução de

Anna Terzi Giosa e Hildegard T. Buckup. São Paulo: Ed. Pedagógica Universidade,

1986.

VENTURI,L. Praticando Geografia – Técnicas de Campo e Laboratório, São

Paulo,2004.

8.2 - Complementar:

AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand

Brasil, 1992.

DOUROJEANNI, M.,PADUA,M.T.J. Biodiversidade. A hora

decisiva.Curitibra:EditoraUFPR,2001

FURLAN, S A. Unidade de Conservação Insular: considerações sobre a dinâmica

insular, planos de manejo e turismo ambiental. In LEMOS, A. I.G. (org.). Turismo:

impactos socioambientais, São Paulo: Hucitec, 1996, p. 114-136.

GUERRA, A.T. Geomorfologia e Meio Ambiente.Rio de Janeiro: Bertrand Brasil:2000.

TRICART, J. Ecodinâmica. Rio de Janeiro: Supren/ IBGE, 1977. [com numerosas

referências às formações superficiais e às variações climática quaternárias da

Amazônia.

Professor (a) Coordenador (a) Área / Curso

data assinatura Data assinatura

6.2.34

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso Superior de Licenciatura em

Geografia Modalidade de: Licenciatura

Componente Curricular: Prática Pedagógica I Código PPTG5

disciplina:

Ano /Semestre: 11/01 Num. aulassemanais: 02 Área: CSC

Total de horas: 28,50 Total de aulas: 38 Número professores: 01

ConteúdosCurriculares: X Prática de

Ensino: x Estudos: x Laboratório: x Orientaçãode Estágio: X

Professor(es) responsável(eis): Prof. Ms. Andréa Monteiro Uglar

2 – EMENTA / BASESA escola enquanto espaço de relações para a (re)produção da realidade econômico-

social. A função social e política do professor levando em conta a Geografia como

elemento importante de análise dos processos que consolidam a prática educativa. A

Geografia e o ensino: saber geográfico e sua relação com o saber geográfico escolar.

Objetivos de ensino e dos conteúdos da Geografia. Organização e formas de

aprendizagem em Geografia. Concepções e pluralidade cultural nas abordagens da

Geografia Cultural. Avaliação e auto-avaliação na prática pedagógica do professor de

Geografia.

Análise das unidades de estágio – escolas, levando em conta os pressupostos

contidos no Projeto de Estágio apresentado como anexo do Projeto Político

Pedagógico do Curso.

Esse componente curricular tem como principal objetivo definir as propostas que

deverão nortear o estágio supervisionado.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

Possibilitar a reflexão sobre a função social da escola e os elementos de manutenção

ou reprodução da ordem vigente considerando uma análise histórica que evidencie a

Geografia como um componente que pode explicitar os conflitos e contradições que

se materializam na escola e que são expressões do que ocorre no cotidiano da

sociedade. Nesse sentido, pode se destacar uma relação de práxis na medida em

que coloca a prática como possibilidade de reflexão e sem finalidade de consecução

de projetos seguros ou controlados. Trata-se de um exercício que facilita a análise

crítica ao mesmo tempo em que ilumina uma pedagogia concreta expressa na

possibilidade do estágio supervisionado.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS* identificar os vínculos necessários entre as teorias que norteiam a análise

pedagógica no campo da Geografia e a realidade da escola, levando em conta seus

limites e possibilidades;

* conhecer a realidade complexa das redes de ensino (pública e privada);

* entender e participar das relações e tensões presentes na unidade educacional de

ensino básico;

* analisar os anseios dos diversos segmentos envolvidos no processo educacional;

* compreender o papel social, político, cultural e educacional que a escola tem

desempenhado na sociedade;

* reconhecer o papel do professor na elaboração dos projetos veiculados na

comunidade escolar.4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Quanto às aulas teóricas as discussões devem caminhar levando em conta: Políticas educacionais e a busca do controle a partir da organização de

currículos centralizados; A escola como espaço de materialização de conflitos; A função social do professor e sua inserção no processo educacional:

formação, condições de trabalho e remuneração; O projeto político pedagógico e as possibilidades concretas de vinculação

entre escola e sociedade; A reflexão sobre a transmissão ou produção do conhecimento: pressupostos

necessários para a atividade docente; A pesquisa como princípio político educativo; A realidade espacial e o ensino da Geografia; Geografia, vida e trabalho; A organização do trabalho docente: metodologias de ensino; A avaliação como instrumento de controle ou elemento de reflexão do

processo educacional.Do ponto de vista da realização do estágio, os conteúdos propostos se relacionam a:

Caracterização da escola Caracterização da comunidade escolar Análise do Projeto Pedagógico da Escola Análise do Regimento da Escola Análise do plano curricular Observação e Análise de projetos oficiais da Escola Observação e avaliação preliminar de aulas do Ensino Fundamental Elaboração de Atividade Temática para a aplicação na Escola selecionada /

aula trabalho Aplicação da Atividade

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, análise e interpretação de textos, debates e discussão de materialáudio-visual, pesquisa de campo.

Do ponto de vista da realização do estágio, o quadro abaixo procura explicitar osconteúdos propostos e as dinâmicas pretendidas:Atividades sugeridas para o estágio supervisionado:

Caracterização da escola (observação e da análise crítica das condições ficas da escola)Caracterização da

comunidade escolar (pesquisa através da aplicação de questionários)

Análise do ProjetoPedagógico da Escola

(leitura e crítica do Projeto da Escola)

Análise do Regimento daEscola

(leitura e crítica do Regimento da Escola)

Análise do plano curricular (análise dos programas das disciplinas / séries)Observação e Análise deprojetos oficiais da Escola

(reconhecimento dos projetos encaminhados pelas Escolas e discussãoda relevância dos mesmos para os objetivos da Educação Básica)

Observação e avaliaçãopreliminar de aulas doEnsino Fundamental

(observação do cotidiano das aulas)

Elaboração de AtividadeTemática para a aplicaçãona Escola selecionada /

aula trabalho

(organização de atividade que esteja de acordo com os pressupostosencaminhados para o estágio)

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Lousa e giz; vídeos e outros recursos audiovisuais; retropojetor; datashow; caderneta decampo, etc.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

Fichamentos individuais valendo de 0 a 10.Avaliação individual valendo de 0 a 10.Avaliação em grupo: por escrito e apresentação do seminário valendo de 0 a 10.Relatórios de estágio valendo de 0 a 10Formulação e preenchimento das fichas de estagio valendo de 0 a 10

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELA

Sempre que necessário, recuperação de conteúdo e de nota

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Análise do conjunto, considerando os conteúdos da disciplina e os procedimentos constantesno Projeto de Estágio.

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:

BRASIL.MEC. Secretaria do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais- 1º. e

2º. Ciclos. Brasília: MEC, 1996.

CHAUI, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1999.

FREINET, C. Pedagogia do bom-senso. Coleção Psicologia e Pedagogia. Tradução de

Baptista, J. São Paulo: Martins Fontes, 1973.

8.2 - Complementar:

ALMEIDA, R.D. de.; PASSINY, E.Y. O espaço geográfico – ensino e representação. São

Paulo: Contexto, 1989.

FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 1992.

FORACCHI, M.; PEREIRA, L. Educação e Sociedade. São Paulo: Companhia Editora

Nacional, 1964.

REGO, N.; SUERTEGARAY, D.; HEIDRICH, A. (Orgs.). Geografia e educação, geração de

ambiências. Porto Alegre: UFRGS, 2000.

SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Educação da Prefeitura da Cidade de São Paulo

(SME). Tema Gerador e a Construção do Programa – uma nova relação entre currículo e

realidade. São Paulo: SME, 1991.

VESENTINI, J. W. Para uma Geografia Crítica na Escola. São Paulo: Contexto, 2000.

Professor (a) Coordenador (a) Área / Cursodata Assinatura data assinatura

6.2.35

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso Superior de Licenciatura em

Geografia Modalidade de: Licenciatura

Componente Curricular: Noções de Estatística Código disciplina: NETG5Ano /Semestre: 11/01 Num. Aulas

semanais: 02 Área: CSC

Total de horas: 28,50 Total de aulas: 38Número

professores:

01

ConteúdosCurriculares: X Prática de

Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação deEstágio:

Professor(es) responsável(eis): Prof. da CCT

2 – EMENTA / BASESNoções de probalidade e estatística descritiva. Variáveis aleatórias. Amostragem.

Análise de regressão e correlação. Análise de variança. Estatística não paramétrica.

População e amostras. Levantamento e apuração de dados. Dados registrados e não

registrados: censo e estimativa de população. Descrição de dados amostrais: tabelas,

gráficos, medidas de posição e de validade. Noções elementares de probabilidade.

Análise de uma distribuição de freqüência de natureza qualitativa: coeficientes e índices

mais usados. Elementos de demografia. Noções de Intervalo de Confiança. Testes de

Hipóteses. Tabelas de Contingência e Associação entre variáveis qualitativas

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

Desenvolver o raciocínio lógico e a habilidade de resolução de problemas em ciências e

tecnologia, usando as ferramentas estatísticas aplica à situações com dados

geográficos.

Complementação do ferramental matemático necessário as áreas técnicas;

Desenvolver capacidade de raciocínio;

Ampliação da capacidade de resolução de problemas

Criar ou intensificar os estudos de:

Variáveis estatísticas, gráficos e tabelas;

Medidas de Estatística – posição central e dispersão;

Inferência Estatística;

Correlação e Regressão linear.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIASO aluno deverá ser capaz de:

- Identificar dados estatísticos, Construir tabelas e gráficos estatísticos;

- Calcular medidas de média, moda, mediana, variância, desvio padrão;

- Aplicar testes de hipóteses;

- Aplicar as técnicas de regressão linear e correlação a dados estatísticos.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Noções introdutórias à estatística: variáveis, população, amostra;

Cálculo de porcentagens;

Tabulação de dados – freqüências absoluta e relativa;

Dados organizados por intervalos;

Gráficos estatísticos: colunas, barras, histograma, pontos e setores circulares;

Medidas de posição central: média, moda, mediana;

Medidas de dispersão: variância, desvio padrão, coeficiente de variação;

Intervalo de confiança;

Testes de Hipóteses;

Correlação e regressão linear.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

Aulas expositivas;

Atividades em grupos;

Resolução de listas de exercícios

6 – RECURSOS DIDÁTICOSListas de Exercícios elaboradas pela professora;

Quadro negro, giz e apagador

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

Três avaliações semestrais:

1ª) P1: Avaliação individual, sem consulta, valor: 3,0 pts;

2ª) P2: Avaliação em dupla, sem consulta, valor: 3,0 pts;

3ª) P3: Avaliação regimental, individual e sem consulta, valor: 4,0 pts;

- Substitutiva para o aluno que faltar em qualquer uma das três avaliações: individual,

sem consulta, valor 10 pts, peso 3 ou 4 (dependendo da avaliação substituída);

- Média semestral: M = P1 + P2 + P3;

- Se M ≥ 6 → aprovação; Se M < 4 → reprovação; Se 4 ≤ M < 6 → Exame.

- Exame (E): individual, sem consulta, valor 10 pts.

- Se E ≥ 6 → aprovação; Se E < 6 → reprovação.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELAO curso de Licenciatura não prevê recuperação paralela

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃOAvaliação para os alunos com freqüência e que não atingirem a média mínima para

aprovação

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:ANDREAZZA, P. E.; OLIVEIRA, H. Pestatis for Windows 1.0. Pelotas: Educat/Ucpel,

1997.

MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A.C.P. Noções de Probabilidade e Estatística. São Paulo:

USP, Instituto de Matemática e Estatística, 2002.

SPIEGEL, M.R. Estatística. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1969.8.2 - Complementar:

WILTON O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. São Paulo: Editora Saraiva, 2002.

SILVEIRA Jr., P. et alli. Estatística geral.. Pelotas: UFPEL, 1º fascículo, 1979.

TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. Tradução de Alfredo Alves de Farias. Rio de

Janeiro: LTC, 1999.

WILD, C.J.; SEBER, G.A.F. Encontros com o acaso: um primeiro curso de análise de

dados e inferência. Tradução de Cristiana Filizola Carneiro Pessoa e revisão técnica

de Djalma Galvão Carneiro Pessoa. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

Professor (a) Coordenador (a) Área / Cursodata assinatura Data assinatura

6.2.36

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso Superior de Licenciatura em

Geografia Modalidade de: Licenciatura

Componente Curricular: Metodologia do Trabalho Científico I Códigodisciplina: ME1G5

Ano /Semestre: 11/01 Num. aulassemanais: 03 Área: CSC

Total de horas: 42,75 Total de aulas: 57 Número professores: 02ConteúdosCurriculares: X Prática de

Ensino: X Estudos: Laboratório: X Orientação deEstágio:

Professor(es) responsável(eis): Prof. Ms. Andréa Monteiro UglarProf. Dr. Paulo Roberto A. Bonfim

2 – EMENTA / BASESApresentar os principais tipos de pesquisa quanto ao delineamento, ou seja: descritiva

(levantamento e correlacional), inferenciais (quase – experimentais e experimentais);

normas para elaboração de projetos de pesquisa, interface com estatística para a

análise dos dados de pesquisa utilizando recursos da informática. Vale destacar que

esses pressupostos são referências para a consolidação das monografias de final de

curso que reconhecem o conhecimento científico como requisito à prática do professor.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

Apresentar aos estudantes subsídios teóricos e práticos iniciais para a elaboração de

diversos trabalhos que lhes são solicitados durante toda a sua formação acadêmica,

inclusive no que tange a elaboração do trabalho de conclusão de curso.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIASApreender as estruturas básicas de um trabalho acadêmico;

Reconhecer os diversos tipos de trabalhos acadêmicos;

Reconhecer graficamente um trabalho acadêmico básico;

Reconher graficamente as seções de trabalho acadêmico;

Aprender a ciitar corretamente trechos e idéias de obras consultadas;

Aprender a referenciar corretamente obras consultadas;

Desenvolver as capacidades de trabalho intelectual, de organização e de análise;

Promover o domínio das ferramentas gerais do trabalho científico;

Desenvolvimento da capacidade de análise crítica nos trabalhos acadêmicos.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICOReconhecer as modalidades de trabalhos científicos: resumo, resenha, ensaio teórico,

relatórios, artigos, TCC...;

Reconhecer as diretrizes para leitura, análise e interpretação de textos;

Reconhecer a documentação como método de estudo pessoal;

Reconhecer a estrutura lógica do texto e processos lógicos de estudo;

Desenvolvimento da capacidade de análise crítica nos trabalhos acadêmicos;

Pesquisa bibliográfica e procedimentos característicos dos trabalhos acadêmicos;

Aplicação de recursos da informática nos trabalhos acadêmico;

Elaboração e apresentação de seminários;

Diferentes modalidades e metodologias de pesquisa científica;

Reconhecer as etapas de elaboração do projeto de pesquisa;

Desenvolvimento do processo de investigação.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

A disciplina constará de aulas expositivas com a utilização de recursos audiovisuais.

Leitura e discussão de textos referentes ao conteúdo apresentado em aula.

Acompanhamento dos trabalhos acadêmicos desenvolvidos pelos alunos nas outras

disciplinas e na construção do trabalho de conclusão de Curso.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Textos, datashow, projeção de slides, computadores.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃOA avaliação dar-se-á ao longo de todo o semestre mediante o envolvimento do aluno

com a disciplina: no que diz respeito ao interesse, constituição e no resultado final dos

trabalhos solicitados.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELACaso haja necessidade, indicação de leituras complementares e um acompanhamento

mais individualizado dos trabalhos efetuados pelo aluno.

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Reelaboração dos trabalhos que apresentaram problemas em sua construção.

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:BOAVENTURA, E. Como ordenar as idéias. São Paulo: Ática, 1995.

OLIVEIRA, P. de S. Metodologia das Ciências Humanas. São Paulo: Hucitec, 1998.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2002.

8.2 - Complementar:

ECO, U. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2002.

EZPELETA, J.; ROCKWEL, E. Pesquisa Participante. São Paulo: Cortez, 1986.

LEFEBVRE, H. Lógica Formal Lógica Dialética. 6 ed. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 1995.

CARVALHO, M.C. Construindo o Saber: técnica de metodologia científica. 2ªed.

Campinas, SP: Papirus,1989.

FEITOSA, V.C. Redação de textos científicos. 2ªed. Campinas, SP: Papirus, 1995.

Professor (a) Coordenador (a) Área / Cursodata assinatura Data assinatura

6.2.37

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO.São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:

Curso: Curso Superior de Licenciatura emGeografia Modalidade de: Licenciatura

Componente Curricular: Paisagens Brasileiras e Mundiais II Códigodisciplina: PBTG6

Ano /Semestre: 11/02 Num. aulas semanais: 03 Área: CSCTotal de horas: 42,75 Total de aulas: 57 Número

professores: 01ConteúdosCurriculares:

Prática deEnsino:

Estudos: Laboratório: Orientação

de Estágio:

Professor(es) responsável(eis): Prof. Ms. Jonas Justino dos SantosProf. Ms. Roberison W. Dias

2 – EMENTA / BASES

- Entender os processos de formação e modificação das paisagens brasileiras emundiais;

- Analisar a paisagem e entender que ela é reveladora da realidade atravésobservação dos processos físicos, biológicos e humanos que nela estão impressos;

-Refletir sobre os processos de ocupação e degradação ambiental nas dinâmicas daspaisagens brasileiras e mundiais, bem como, na relação dos grupos humanos com aspaisagens e suas representações para as populações tradicionais, urbanas e rurais;

-

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

-Refletir sobre os processos de ocupação e degradação ambiental nas dinâmicas daspaisagens brasileiras e mundiais, bem como, na relação dos grupos humanos com aspaisagens e suas representações para as populações tradicionais, urbanas e rurais;

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS- Analisar a paisagem e entender que ela é reveladora da realidade atravésobservação dos processos físicos, biológicos e humanos que nela estão impressos;

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1-Paisagens Brasileiras: O espaço brasileiro e sua diversidade regional;

2-Domínios Morfoclimáticos Brasileiros;

3-Paisagens Mundiais: formação, populações tradicionais e impactos ambientais

4-Paisagem Cultural -As diferentes formas de manifestações culturais nas

paisagens brasileiras e mundiais;

5-Impactos Socioambientais nas principais Domínios Paisagísticos brasileiros emundiais;

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

- Aulas expositivas, debates, exposição de filmes relativos a temáticas do programa deensino,seminários e trabalho de campo

6 – RECURSOS DIDÁTICOS- Exposição de filmes relativos a temáticas do programa de ensino, uso de CDRom,seminários e trabalho de campo

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃOObjetivos

- 1 º Avaliação: Prova-1 (individual) valendo nota de 1 a 10- 2º Avaliação: trabalho+seminárioapresentação dos seminários (grupo) valendo notade 1 a 10- 3° Avaliação: Relatório de campo valendo de 1 a 10

Média final: P1+S/2 (P1-Prova, S- Seminário )OBS:-Esta ementa pode sofrer modificações no transcorrer do semestre, podendo outrostextos e livros ser indicados;- a procura pelas obras indicadas é de responsabilidade do aluno, não sendo o professorobrigado a disponibilizar material bibliográfico e nem slides das aulas ministradas;-avaliações da segunda chamada deverão ser solicitadas mediante requerimento aSecretaria de Cursos Superiores e encaminhadas ao coordenador podendo serdeferida ou indeferida pelo professor responsável pela disciplina;-arredondamento de nota, estas só serão feitas na composição da média final, e nãodurante o processo de avaliação, critérios para arredondamento: de 0,1 a 0,25=0,0, de0,26 a 0,74=0.5, de 0,75 a 0,99=1,0

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELA

Não há

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃOExame final, terá direito á avaliação os alunos que obtiverem nota final maior ou igual a4.0 e inferior a 6.0, com freqüência mínima de 75%, A nota final será resultante damédia entre as notas obtidas nas atividades avaliativas durante o semestre,juntamente com o instrumento final de avaliação.(média final+exame/2)

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:

CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blucher,1980.

GUATTARI, F. As Três Ecologias. Campinas: Papirus, 1991.

ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.

8.2 - Complementar:

BERTRAND, G. Paisagem e geografia física global: esboço metodológico. In: CRUZ, O.(trad.)

Caderno de ciências da Terra, 13. São Paulo: IGEOG-USP, 1971.

CHRISTOFOLETTI, A. Geografia Física. Boletim de Geografia. Rio Claro: Teorética, v. 11, n.

21 e 22, 1981, p 5-18.

GUERRA, A.T. e CUNHA, S.B. Geomorfologia do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand

MONTEIRO, C. A. de F. Geossistemas. A história de uma procura. São Paulo: Contexto, 2000.

MYANAKI, J. A. A paisagem no ensino de geografia: Uma estratégia didática a partir da arte.

Dissertação de mestrado (Geografia Física). São Paulo: FFLCH/SP, USP, 2003.

Jonas Justino dos SantosProfessor (a) Coordenador (a) Área / Cursodata assinatura data assinatura

6.2.38

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso Superior de Licenciatura em

Geografia Modalidade de: Licenciatura

Componente Curricular: Geografia de São Paulo II Código disciplina: GSTG6Ano /Semestre: 11/02 Num. aulas semanais: 03 Área: CSCTotal de horas: 42,75 Total de aulas: 57 Número

professores: 02ConteúdosCurriculares: x Prática de

Ensino: Estudos: X Laboratório: x Orientação deEstágio:

Professor(es) responsável(eis): Profa. Dra. Lourdes de Fátima Bezerra CarrilProf. Ms. Marco Antonio T. da Silva

2 – EMENTA / BASES

Analisar o crescimento da cidade de São Paulo focando a questão da multidão e

identidade, o processo de segregação sócio-espacial e os territórios da cidade; abordar

identidades político-culturais e espaciais decorrentes do crescimento horizontal da

cidade de São Paulo através do estudo do bairro. Discutir a metodologia de estudo do

bairro e sua relação com a metrópole. Compreender o padrão de crescimento urbano

da terceira maior cidade do mundo: as relações centro-periferia com a vida cotidiana

de seus moradores. Compreender as várias questões ligadas aos desequilíbrios sócio-

ambientais, tais como o crescimento da violência, clima urbano, manifestações

culturais e movimentos sociais urbanos.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

Estudar o processo de metropolização da cidade de São Paulo, suas conseqüências

na organização social, política e territorial e os impactos na qualidade de vida da

população. Entender a cidade e sua paisagem como acúmulo de tempos desiguais,

esta (re)produzida com a dinâmica do capital e moldada pela diferentes formas de

apropriação dos grupos sociais que convivem neste espaço.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS

- Estudar o processo de metropolização da cidade de São Paulo e as diferenças

espaciais a partir da fixação e desenvolvimento do capitalismo em sua fase

monopolista.

- Compreender o padrão de crescimento urbano da terceira maior cidade do mundo: as

relações centro-periferia com a vida cotidiana de seus moradores

- Discutir e diferenciar os bairros como categoria geográfica de análise e a intervenção

da sociedade na sua configuração.

- Relacionar a identificação do indivíduo com o espaço na formulação da concepção de

lugar e seu sentido de pertencimento a cidade.

- Entender as questões ligadas aos desequilíbrios sócio-ambientais e a busca de

soluções por meio de organização social e política nos bairros.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO- Que cidade é esta? A paisagem urbana e as marcas da (re)produção do capital.

- O processo de urbanização e metropolização.

- A ocupação do espaço urbano: diferentes atores sociais e no (des)ordenamento e as

políticas territoriais

- Do subúrbio a periferia: a vida cotidiana de seus moradores.

- Os desequilíbrios sócio-ambientais: violência, clima urbano, manifestações culturais e

movimentos sociais urbanos.

- Os movimentos populares e a busca pela cidadania: o bairro como espaço de

identificação social

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINOLeitura e interpretação de textos.Trabalho de campo.Seminários.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Livros didáticos, textos, livros acadêmicos, filmes, quadro negro Power point.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

Prova, seminários, produção de texto

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELA

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃOResenha ou produção de texto referente a um dos temas tratados em sala.

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:BERMAN, M. Tudo que é Sólido desmancha no Ar. São Paulo: Cia. Das Letras, 1994.

CAMPOS, A. Do quilombo à favela. A produção do “Espaço criminalizado no Rio de Janeiro”.

Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.

CARVALHO, J. M. de. Bestializados ou Bilontras? In: Os bestializados. O Rio de Janeiro e a

República que não foi. São Paulo: Companhia das Letras, 2001, p. 140-160.

8.2 - Complementar:COLANGES, F. de. A cidade antiga. Lisboa: Livraria Clássica, 1941.

LEFEBVRE, H. O direito à cidade. São Paulo: Centauro, 2001.

VALADARES, L. do. P. A invenção da favela. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2005.

ANDRADE, M. de. Paulicéia Desvairada. São Paulo: Landmark, 2003.

SOUSA, R. L. Punk: cultura e protesto. São Paulo: Edições Pulsar, 2002.

Professor (a) Coordenador (a) Área / Curso

data assinatura data assinatura

6.2.39

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso Superior de Licenciatura em

Geografia Modalidade de: Licenciatura

Componente Curricular:

Dinâmica Sócio-Espacial daPopulação Contemporânea II Código disciplina: DEPG6

Ano /Semestre: 11/02 Num. aulas semanais: 03 Área: CSC

Total de horas: 42.75 Total de aulas: 57 Número professores: 01ConteúdosCurriculares:

Prática deEnsino: Estudos: Laboratório: Orientação de

Estágio:

Professor(es) responsável(eis): Profa. Dra. Lourdes de Fátima Bezerra CarrilProf. Ms. Carlos Francisco Geraldi

2 – EMENTA / BASESEstudo da demografia mundial e brasileira. Fluxos migratórios, crescimento

populacional mundial e brasileiro, fecundidade, crescimento vegetativo. Análise de

dados espaciais dos fenômenos demográficos contemporâneos. Aspectos culturais,

sócio-econômicos e políticos que influenciam essa dinâmica em regiões do globo

terrestres.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

Este curso procurará analisar as mudanças de perfil demográfico e de comportamento

nas sociedades industrializadas no processo histórico de revisão de valores, hábitos e

costumes, bem como de mobilidade sócio-espacial. Pensar a partir das propostas de

cunho cultural que emergiram das sociedades modernas que então se fragmentam no

decorrer do avanço do capitalismo enquanto uma ordem social a aprofundar as

divisões sociais do trabalho, no contexto da urbanização e da indústria cultural,

impondo a refletir como essa perspectiva se instaura no pensamento teórico.

Não se pode ignorar, assim, a contracultura como forma de contestação radical,

mesmo que absorvida pelo Sistema, ou como expressão da alienação de parcelas

cada vez maiores das populações dos vários países ou como a crítica mais radical que

já se havia produzido à cultura ocidental como um todo. Além disso, analisar o caráter

das diversas e subseqüentes construções práticas da cultura, as quais vêm recebendo

a denominação tribos urbanas. Estas são questões centrais a serem colocadas na

pauta de uma discussão prolongada até porque as manifestações de cunho cultural

prosseguem num processo contínuo de resistências/acomodações, tendo como

contexto os fluxos migratórios mundiais que vêm marcando a contemporaneidade,

produzindo multiculturalismos ou xenofobia.

As transformações da identidade num contexto de globalização requerem explicações

teóricas tendo em vista o fato de que a tradição perde velozmente seu domínio e a vida

passa a ser reconstituída em termos do jogo dialético entre o local e o global,

atualizando, acirrando ou criando novos conflitos.

A questão é que essa revolução que ocorreu/ocorrem nas ruas e fora dos muros das

universidades, ou seja, para além do pensamento acadêmico, mas foi penetrando

nesse meio e provocando toda uma reordenação teórica no sentido de abarcar tal

dinâmica social. É sobre o que se pretende aqui discorrer, no sentido de investigar as

formas homogêneas e as particularidades das metamorfoses da cultura, tendo como

foco os contextos dos lugares, das regiões e dos países.

Procurar discutir essas questões na perspectiva do desenvolvimento de práticas

didático-pedagógicas no espaço escolar que acaba por se transformar no lócus da

expressão dessas várias faces das sociedades contemporâneas.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS

1. Analisar as mudanças de perfil demográfico e de comportamento nassociedades contemporâneas.

2. Discorrer, no sentido de investigar as formas homogêneas e as particularidadesdas metamorfoses da cultura, tendo como foco os contextos dos lugares, dasregiões e dos países

3. Pensar os valores, hábitos e costumes, bem como a mobilidade sócio-espacialatual, a partir dos fluxos migratórios mundiais que vêm marcando acontemporaneidade, produzindo multiculturalismos ou xenofobia.

4. Pensar a partir das propostas de cunho cultural que emergiram das sociedadesmodernas que então se fragmentam no decorrer do avanço do capitalismoenquanto uma ordem social a aprofundar as divisões sociais do trabalho, nocontexto da urbanização e da indústria cultural, impondo a refletir como essaperspectiva se instaura no pensamento teórico.

5. Discutir essas questões na perspectiva do desenvolvimento de práticas didático-pedagógicas no espaço escolar que acaba por se transformar no lócus daexpressão dessas várias faces das sociedades contemporâneas.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICOModernidade, Pós-Modernidade e Cultura

Cultura, Identidade e Território

Identidades e Territórios

Geografia e Cultura

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

Aulas Expositivas, discussão de textos, seminários e filmes

6 – RECURSOS DIDÁTICOSTextosDatashowFilmesJornaisPeriódicos

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

Avaliação Individual (Prova)Seminários em grupo

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELA

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Exame

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:

BOURDIEU, P. (coord.). A miséria do mundo. Petrópolis: Vozes, 1997.

CARONE, I.; BENTO, M. A. S. (orgs.). Psicologia social do racismo. Estudos sobre

branquitude e branqueamento no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2002.

HALL, S. Identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: D.P.A, 2001.

8.2 - Complementar:

AQUINO, E.; BARBOSA, R.; HEILBORN, M.L. (coord.). “Gênero, Sexualidade e Saúde

Reprodutiva: a constituição de um novo campo na Saúde Coletiva.” Cadernos de

Saúde Pública, Rio de Janeiro: Fiocruz, 2004.

CARDOSO, A. F. Migrações internacionais. Os blocos regionais e a mobilidade

mundial de mão-de-obra. São Paulo em Perspectiva. São Paulo: SPP,

v.16, n.2 , Abr./Jun., 2002.

GUIMARÃES, R. B. Saúde pública e política urbana: memória e imaginário social.

Tese (Doutorado em Geografia Humana). São Paulo: Faculdade de Filosofia, Letras e

Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, 2000.

PATARRA, N. L. Movimentos migratórios no Brasil: Tempos e Espaços. Escola

Nacional de

Professor (a) Coordenador (a) Área / Cursodata assinatura data assinatura

6.2.40

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso Superior de Licenciatura em

Geografia Modalidade de: Licenciatura

Componente Curricular: História de São Paulo II Código disciplina: HS2G6Ano/Semestre: 11/02 Num. aulas

semanais: 02 Área: CSC

Total de horas: 28,5 Total de aulas: 38 Número professores: 01ConteúdosCurriculares: x Prática de

Ensino: Estudos: X Laboratório: Orientação deEstágio:

Professor(es) responsável(eis): Profa. Dra. Janaína Valéria P. Camilo

2 – EMENTA / BASES

A partir do período republicano brasileiro São Paulo se projeta como grande pólo dedesenvolvimento econômico, cultural e político. Por isso, faz-se necessário tratar doseventos históricos que conduziram o estado e a cidade de São Paulo a alcançar talposição no cenário nacional e mundial.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

- Entender as mudanças provocadas no Brasil e no mundo pela industrialização epelas conseqüentes conjunturas provocadas por esse processo, situando nessecontexto a cidade e o estado de São Paulo.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS- Compreender as principais mudanças provocadas pelas necessidades do mercadomundial e seus reflexos no Brasil, especialmente em São Paulo (séc. XIX e XX).

- Entender as novas relações sociais, estabelecidas a partir da 2ª Revolução Industrial:imigração, processo urbanizador, trabalho e conhecimento.

- Refletir sobre os principais eventos históricos da República Velha, Era Vargas,Populismo e ditadura militar e seus impactos sobre a cidade de São Paulo.

- Explicar o processo que conduziu à metropolização de São Paulo.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- A 2ª Revolução Industrial e seu impacto sobre a sociedade brasileira no século XIX.

- Trabalho e sociedade em São Paulo no início do período republicano.

- Principais eventos históricos durante a república do Café com Leite em São Paulo.

- A Revolução de 30 e seu impacto sobre as sociedade e política paulista (a RevoluçãoCostitucionalista).

- O mundo pós 2ª Guerra Mundial e sua influência sobre o Brasil e São Paulo.

- O período ditatorial em São Paulo; a redemocratização do Brasil.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e dialógicas, ressaltando a importância da pesquisa bibliográfica evirtual.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Nas aulas serão utilizados: quadros de giz, laboratórios de informática, salas deaudiovisual e a exigência de fichamentos, pesquisa bibliográfica, leitura e análise dostextos e filmografia propostos.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃOOs instrumentos de avaliação serão: a apresentação de seminários, realização de umaprova escrita e de trabalhos de campo. Quanto aos critérios, serão observadas: aclareza, objetividade e criticidade no trato dos temas por parte dos alunos além daassiduidade, pontualidade na entrega de tarefas e participação nas aulas(intervenções).

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELA

Não haverá recuperação paralela.

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

O exame final será o instrumento final de avaliação. Constará de uma prova escrita,aplicada aos alunos que não atingiram a média 6,0, mas que conseguiram média igualou superior a 4,0.

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:

CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz Terra, 2000.

DEAN, W. Industrialização de São Paulo, 1880- 1945. São Paulo: Difel,1971.

Memória da cidade de São Paulo: depoimentos de moradores e visitantes: 1553-1958.

Registros, 4. São Paulo: Departamento do Patrimônio Histórico, 1981.

SCHWARCZ, L. K. M. Retrato em branco e negro. São Paulo: Cia. das Letras, 1987.

8.2 - Complementar:

FRAGOLI Jr., H. Centralidade em São Paulo: trajetórias, conflitos e negociações na

metrópole. São Paulo: Cortez/EDUSP, 2000.

PORTO, A. R. História urbanística da cidade de São Paulo: 1554 a 1988. São Paulo:

Carthago & Forte, 1992.

ROLNIK, R. São Paulo início da industrialização: espaço e a política. In: KOWARICK,

L. (org). As lutas sociais e a cidade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.

SEGAWA, H. Prelúdio da metrópole: arquitetura e urbanismo em São Paulo na

passagem do séc. XIX ao XX. São Paulo: Ateliê Editorial, 2000.

SEGAWA, H. Alguns aspectos da arquitetura e do urbanismo de São Paulo na

passagem do século. São Paulo: T.G.I./FAUUSP, 1979.

Professor (a) Coordenador (a) Área / Cursodata assinatura data assinatura

6.2.41

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO

PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:

Curso: Curso Superior de Licenciatura emGeografia Modalidade de: Licenciatura

ComponenteCurricular: Biogeografia II Código disciplina: BGPG6Ano /Semestre: 11/02 Num. aulas semanais: 03 Área: CSCTotal de horas: 42,75 Total de aulas: 57 Número

professores: 02ConteúdosCurriculares:

X Prática deEnsino: X Estudos: X Laboratório: X Orientação

de Estágio:

Professor(es) responsável(eis): Prof. Ms. Ricardo Vicente FerreiraProf. Ms. Marco Antonio Melo

2 – EMENTA / BASESEstudo dos fatores geográficos, biológicos, climáticos e pedológicos que determinama distribuição da fauna e flora brasileira. Análise dos problemas ambientais a queestes biomas estão sujeitos. Conservação e legislação ambiental brasileira.Metodologias de pesquisa em biogeografia.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL Possibilitar uma compreensão da distribuição dos seres vivos no tempo e no

espaço. Discutir o caráter interdisciplinar da Biogeografia e das áreas do saber que

discutem as questões ambientais, promovendo um encontro entre asabordagens geográficas e ecológicas.

Oportunizar aos alunos vivenciarem, por meio de trabalhos práticos e de campo,as relações entre a Biogeografia, a conservação e o planejamento ambiental.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS

Oportunizar aos alunos vivenciarem, por meio de trabalhos práticos e de campo,as relações entre a Biogeografia, a conservação e o planejamento ambiental

Refletir sobre as principais teorias e conceitos ecológicos e biogeográficosbrasileiros.

Observar a distribuição dos domínios vegetacionais e sua importância nocontexto atual.

Discutir a necessidade de preservação e conservaçãodos ambientes naturais eculturais e a realidade das Unidades de Conservação.

Reconhecer a improtância da ação antrópica sobre os ambientes naturais. Possibilitar a análise, discussão e interpretação das teorias, métodos e técnicas

de interpretação biológicas e geográficas.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 – OS PRINCIPAIS BIOMAS DO BRASIL1.1. Distribuição espacial e características1.2 Problemas ambientais.

2 – FITOGEOGRAFIA BRASILEIRA2.1. Aspectos gerais: definição e descrição estrutural da vegetação2.2.Caracterização das principais formações vegetais brasileiras.2.3. Interferência antrópica na cobertura vegetal

3 – ZOOGEOGRAFIA BRASILEIRA3.1. Espécies e habitat3.2. Interferência antrópica sobre a fauna

4 – CONSERVAÇÃO4.1. Definição, objetivos, histórico sobre a criação das unidades.4.2. Tipos de Unidades

4.3. Problemas ambientais4.4. Noções sobre legislação ambiental brasileira.

5 – METODOLOGIAS DE PESQUISA EM BIOGEOGRAFIA5.1. Metodologias simples para pesquisar elementos abióticos5.2. Uso do sensoriamento remoto nos estudos biogeográficos5.3. Georreferenciamento dos elementos bióticos e abióticos

6 - MAPEAMENTO DE BIÓTOPOS5.1. Metodologias para o mapeamento de biótopos5.2. Mapeamento de biótopos urbanos

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINOAulas expositivas dialogadasLeitura e Interpretação de textosPesquisa de CampoEstudo de casosDesenvolvimento de projetosSeminários

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

2. Uso de recursos áudio visuais: retroprojetor, vídeo e DVD, data-show e powerpoint

3. Sala de informática e softwares de mapeamento4. Quadro de giz

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

5. 50% Avaliações Teóricas (Duas avaliações: setembro e novembro)6. 20% Seminário7. 30% Atividades práticas

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELA

Não se aplica.

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Prova escrita individual; a nota modificada será a média entre a nota final e a nota doinstrumento final de avaliação, com máximo de 6,0 pontos.

8 – BIBLIOGRAFIA

8.1 - Básica:DOUROJEANNI, M.,PADUA,M.T.J. Biodiversidade. A hora decisiva.Curitiba:Editora

UFPR:2001

VENTURI, L. – Praticando geografia: Técnicas de Campo e Laboratório.

GUERRA, A. T. - Geomorfologia e o Meio Ambiente .Rio de janeio: Bertrand ;2000.

8.2 - Complementar:

AB’SABER, Aziz. Os domínios da natureza no Brasil. Potencialidades paisagísticas.São. Paulo: Ateliê, 2003. BRASIL.BERTRAND, G. Paisagem e geografia física global. R. RÁE GA, Curitiba, n. 8, p. 141-152, 2004. Editora UFPR.DREW, D. Processos interativos homem-meio ambiente. Rio de Janeiro: Ed. Bertranddo Brasil, 1989.FURLAN, S.A. Geoecologia: O clima, os solos e a biota. In: Geografia do Brasil(didática 3) São Paulo: Edusp, 1996, p.67-198.TROPPMAIR, H. Metodologias simples para pesquisar o meio ambiente.SANTOS, R.F dos. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficna detextos, 2004.

Professor (a) Coordenador (a) Área / Curso

Data assinatura data Assinatura

6.2.42

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso Superior de Licenciatura em

Geografia Modalidade de: Licenciatura

Componente Curricular: Prática Pedagógica II Códigodisciplina: PPTG6

Ano/Semestre: 11/02 Num. aulas

semanais: 02 Área: CSC

Total dehoras: 28,5 Total de aulas: 38 Número professores: 01ConteúdosCurriculares: x Prática de

Ensino: x Estudos: x Laboratório: x Orientação deEstágio: x

Professor(es) responsável(eis): Profa. Ms. Andréa Monteiro Uglar

2 – EMENTA / BASES

Metodologias de ensino de geografia presentes na história da educação brasileira. Anecessidade da aplicação de novas metodologias da Geografia no ensino e napesquisa. Sugestões de métodos e técnicas aplicadas ao ensino da Geografia.Levantamento e reflexão da literatura didática paradidáticas em Geografia. Geografia equestão ambiental. Espaço geográfico e suas múltiplas paisagens. A leitura dapaisagem: instrumental teórico e metodológico. Estudo do meio e os trabalhosinterdisciplinares. Levantamento do campo de estágio. Procedimentos didáticos,planejamento das atividades e preparo do material necessário às aulas. Regência declasse, participação nas atividades extra-classe desenvolvidas pela escola alvo doestágio. Avaliação e relatório das atividades.Esse componente curricular tem principal objetivo encaminhar as discussões teóricas /orientações sobre os projetos que norteam o estágio supervisionado, incluindo o inícioda observação e regência.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

Possibilitar ao aluno, futuro professor, a possibilidade de reconhecer os conteúdosespecíficos como referência de um contexto científico-cultural integrado, tendo arealidade como fundamento para a análise e produção do saber. Nesse sentido, adisciplina pretende relacionar fragmento e totalidade na busca da superação de umavisão estanque e compartimentada do conhecimento, a partir da adesão de propostasque privilegie a Geografia no âmbito da incorporação dos demais componentescurriculares presentes na educação básica.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS

valorizar uma análise integrada da realidade; discutir os principais elementos da inter/transdisciplinaridade; salientar a pesquisa como princípio político educativo utilizando o repertório da

Geografia como referência; analisar criticamente a denominada “pedagogia de projetos”; discutir a metodologia relacionada ao “estudo do meio” e seu viés

interdisciplinar; apresentar as principais correntes pedagógicas presentes na história da

educação no Brasil; destacar a história da Geografia enquanto disciplina escolar, dando destaque à

Geografia Brasileira; estruturar propostas de atividades voltadas ao cotidiano das aulas do ensino

fundamental, como elemento concreto de crítica à denominada pedagogiatradicional

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Realidade: fragmento e totalidade;2. Elementos fundamentais da inter/transdisciplinaridade;3. A pesquisa como recurso de análise;4. A pedagogia de projetos e os riscos de uma análise superficial;5. A análise da paisagem como possibilidade de síntese no âmbito da Geografia;6. As principais correntes da Pedagogia no Brasil;

Pedagogia liberal:- tradicional- renovado progressista (Escola Nova)- renovado não diretiva- tecnicistaPedagogia progressista:- libertadora- libertária- crítico cocial (pedagogia histórico-crítica)

7. Teoria Crítica e Educação;8. Elementos da Geografia francesa e sua inserção na escola formal;

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, análise e interpretação de textos, debates e discussão de materialáudio-visual, pesquisa de campo.

Do ponto de vista da realização do estágio, o quadro abaixo procura explicitar osconteúdos propostos e as dinâmicas pretendidas:Atividades sugeridas para o estágio supervisionado:

Análise do ProjetoPedagógico da Escola

Buscar os pressupostos que sugerem a interdisciplinaridade

Observação interdisciplinar Análise de uma série/classe visando dimensionar o contexto interdisciplinar presente no cotidiano do ensino

Relatório Relato das práticas pedagógicas à luz da análise interdisciplinarObservação do componente

curricular - GeografiaVerificar as metodologias presentes, valorizando o contexto didáticoque suporta o trabalho desenvolvido pelos professores da disciplina

Relatório Relato crítico do cotidiano das aulas, levando em conta as metodologiasobservadas

Elaboração de propostas deintervenção junto à Unidade

de Estágio

Desenvolvimento de projetos vinculados às disciplinas da formação inicial, procurando mecanismos concretos de transposição didático-

pedagógicaViabilização de projetos Aplicação dos projetos (dinâmicas) idealizados

Avaliação crítica doresultado obtido na

aplicação dos projetos

Elaboração de relatório contendo as etapas executadas e as respostasobtidas

Relatório final Relatório síntese de todas atividades desenvolvidas durante o períodode estágio no semestre letivo

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Lousa e giz; vídeos e outros recursos audiovisuais; retropojetor; datashow; cadernetade campo, etc

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

Fichamentos individuais valendo de 0 a 10.Avaliação individual valendo de 0 a 10.Avaliação em grupo: por escrito e apresentação do seminário valendo de 0 a 10.Relatórios de estágio valendo de 0 a 10Formulação e preenchimento das fichas de estagio valendo de 0 a 10

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELA

Sempre que necessário, recuperação de conteúdo e de nota

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Análise do conjunto, considerando os conteúdos da disciplina e os procedimentos queapresentam interface com o Estágio Supervisionado.

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:

FLORENZANO, T. G. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo: Oficina

de Textos, 2002.

FREINET, C. Pedagogia do bom censo. Tradução de: Batista, J. São Paulo: Martins

Fontes, 1985.

FREIRE, P. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 1981.

8.2 - Complementar:

FREIRE, P. Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:

História e Geografia. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

BRUNNER, J. O processo da educação. São Paulo: Nacional, 1968.

CAVALCANTI, L. de. S. Geografia, Escola e a Construção de Conhecimentos.

Campinas: Papirus, 1998.

GEORGE, P. Os métodos da Geografia. Rio de Janeiro: Difel, 1972.

Professor (a) Coordenador (a) Área / Cursodata assinatura data assinatura

6.2.43

INSTITUTO FEDERAL DE CAMPUS

CAMPUSEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso Superior de Licenciatura em

Geografia Modalidade de: Licenciatura

Componente Curricular: Metodologia do Trabalho Científico II Códigodisciplina: ME2G6

Ano /Semestre: 11/02 Num. aulassemanais: 03 Área: CSC

Total de horas: 42,75 Total de aulas: 57 Número professores: 02ConteúdosCurriculares: X Prática de

Ensino: X Estudos: Laboratório: X Orientação deEstágio:

Professor(es) responsável(eis): Prof. Ms. Andréa Monteiro UglarProf. Dr. Paulo Roberto A. Bonfim

2 – EMENTA / BASESApresentar os principais tipos de pesquisa quanto ao delineamento, ou seja, descritiva(levantamento e correlacional), inferenciais (quase – experimentais e experimentais); normaspara elaboração de projetos de pesquisa, interface com estatística para a análise dos dados depesquisa utilizando recursos de informática. Vale destacar que esses pressupostos sãoreferências para a consolidação das monografias de final de curso que reconhecem oconhecimento científico como requisito à prática do professor.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERALApresentar aos estudantes subsídios teóricos e práticos para a elaboração de diversostrabalhos que lhes são solicitados durante toda a sua formação acadêmica, inclusive no quetange a elaboração do trabalho de conclusão de curso.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIASApreender as estruturas básicas de um trabalho acadêmico;

Elaborar e reconhecer os diversos tipos de trabalhos acadêmicos;

Configurar graficamente um trabalho acadêmico básico;

Configurar graficamente as seções de trabalho acadêmico;

Citar corretamente trechos e idéias de obras consultadas;

Referenciar corretamente obras consultadas;

Desenvolver as capacidades de trabalho intelectual, de organização e de análise;

Promover o domínio das ferramentas gerais do trabalho científico;

Desenvolvimento da capacidade de análise crítica nos trabalhos acadêmicos.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Modalidades de trabalhos científicos: resumo, resenha, ensaio teórico, relatórios,artigos, TCC...;Diretrizes para leitura, análise e interpretação de textos;Documentação como método de estudo pessoal;Estrutura lógica do texto;Processos lógicos de estudo;Desenvolvimento da capacidade de análise crítica nos trabalhos acadêmicos;Pesquisa bibliográfica e procedimentos característicos dos trabalhos acadêmicos;Aplicação de recursos da informática nos trabalhos acadêmico;Elaboração e apresentação de seminários;

Diferentes modalidades e metodologias de pesquisa científica;Elaboração do projeto de pesquisa (em todas as etapas);Desenvolvimento do processo de investigação;Apresentação dos resultados da pesquisa.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

A disciplina constará de aulas expositivas com a utilização de recursos audiovisuais.Leitura e discussão de textos referentes ao conteúdo apresentado em aula.Acompanhamento dos trabalhos acadêmicos desenvolvidos pelos alunos nas outrasdisciplinas e na construção do trabalho de conclusão de Curso.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Textos, retro-projetor, projeção de slides.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃOA avaliação dar-se-á ao longo de todo o semestre mediante o envolvimento do alunocom a disciplina: no que diz respeito ao interesse, constituição e no resultado final dostrabalhos solicitados.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELACaso haja necessidade, indicação de leituras complementares e um acompanhamentomais individualizado dos trabalhos efetuados pelo aluno.

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Reelaboração dos trabalhos que apresentaram problemas em sua construção.

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:

BOAVENTURA, E. Como ordenar as idéias. São Paulo: Ática, 1995.

OLIVEIRA, P. de S. Metodologia das Ciências Humanas. São Paulo: Hucitec, 1998.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2002.8.2 - Complementar:

ECO, U. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2002.

EZPELETA, J.; ROCKWEL, E. Pesquisa Participante. São Paulo: Cortez, 1986.

LEFEBVRE, H. Lógica Formal Lógica Dialética. 6 ed. Rio de Janeiro: CivilizaçãoBrasileira, 1995.

CARVALHO, M.C. Construindo o Saber: técnica de metodologia científica. 2ªed.Campinas, SP: Papirus,1989.

FEITOSA, V.C. Redação de textos científicos. 2ªed. Campinas, SP: Papirus, 1995.

Professor (a) Coordenador (a) Área / Cursodata Assinatura Data assinatura

6.2.44

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso Superior de Licenciatura em

Geografia Modalidade de: Licenciatura

Componente Curricular: Estatística Aplicada à Geografia Códigodisciplina: EAGG6

Ano /Semestre: 11/02 Num. aulassemanais: 02 Área: CSC

Total de horas: 28,5 Total de aulas: 38 Número professores: 01ConteúdosCurriculares: X Prática de

Ensino: X Estudos: Laboratório: X Orientação deEstágio:

Professor(es) responsável(eis): Prof. da CCT

2 – EMENTA / BASES

Desenvolver os conteúdos estatísticos de forma articulada com sua aplicação,

selecionando aplicações mais utilizadas na área de Geografia, bem como no

cotidiano.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERALDesenvolver o pensamento estatístico para habilitar os alunos a resolver problemasem ciência e tecnologia com uso das ferramentas estatísticas aplicadas a situaçõescom dados geográficos. Favorecer a capacidade de tomar decisões validas eproveitosas, com base em dados em todos os âmbitos da vida dos cidadãos.

Desenvolver o pensamento estatístico para habilitar os alunos a resolver problemasem ciência e tecnologia com uso das ferramentas estatísticas aplicadas a situaçõescom dados geográficos. Favorecer a capacidade de tomar decisões validas eproveitosas, com base em dados em todos os âmbitos da vida dos cidadãos.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIASAnálise exploratória de dados com representações gráficas, medidas de posição e

dispersão.Revisão dos principais conceitos de probabilidade.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução à InferênciaDistribuição de probabilidadeExperimento de BernoulliDistribuição BinomialDistribuição Normal de probabilidadeAtividades de aplicação na área com o uso de calculadoras e do software

Geogebra.Estimação

4.1.Estimativas do desvio padrão da Distribuição Amostral (erro padrão damédia)4.2. Intervalo de confiança.4.3. Erro de estimação.4.4. Estimação de médias quando o desvio padrão é desconhecido.4.5. A Distribuição t-Student

5. Determinação do número de elementos da amostra representativa.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

Resoluções de situações problema do cotidiano, voltadas ao desenvolvimento dacapacidade de analisar informações quantitativas e qualitativas veiculadas na mídia emgeral e de aplicações práticas na área de atuação do profissional de geografia.Apresentaremos os conteúdos em uma diversidade de contextos e aplicações paramelhor apreensão dos conceitos e desenvolvimento da capacidade de extrapolar parasituações novas.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Textos, retro-projetor, projeção de slides.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃODois trabalhos em grupo e com consulta no valor de 1 (um) ponto cada.Uma prova individual e sem consulta no valor de 8 (oito) pontos.Uma prova substitutiva no valor de 10 pontos para quem perdeu qualquer uma dasavaliações.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELACaso haja necessidade, indicação de leituras complementares e um acompanhamentomais individualizado dos trabalhos efetuados pelo aluno.

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Reelaboração dos trabalhos que apresentaram problemas em sua construção.

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:MOORE, DAVID S. a Estatística Básica e sua aplicação. Tradução de Cristina FilizolaCarneiro Pessoa. LTC editora. Rio de Janeiro. 2005.Novaes, Diva Valério e Coutinho, Cileda. Estatística para Educação Profissional.Editora Atlas. São Paulo. 2009.Levin, Jack e Fox A. James. Estatística aplicada a ciências humanas. Person PrenticeHall. São Paulo. 2004.

8.2 - Complementar:

Bennet, Deborah J. Aleatoriedade. São Paulo. Martins Fontes. 2003.Bruce, C. Novas Aventuras Científicas de Sherlock Holmes. Casos de lógica,matemática e probabilidade. Jorge Zahar Editor. R. Janeiro. 2003.

Professor (a) Coordenador (a) Área / CursoData Assinatura Data assinatura

6.2.45

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO

PAULO São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:

Curso: Curso Superior de Licenciaturaem Geografia Modalidade de: Licenciatura

ComponenteCurricular: Geopolítica I Código

disciplina: GPPG7Ano/Semestre: 11/01 Num. aulas

semanais: 03 Área: CSC

Total dehoras: 42,75 Total de aulas: 57

Númeroprofess

ores:01

ConteúdosCurriculares: x Prática de

Ensino: x Estudos:

Laboratório:

Orientaçãode Estágio:

Professor(es) responsável(eis): Prof. Dr. Paulo Roberto de Albuquerque Bomfim2 – EMENTA / BASESGeografia política e geopolítica. Situar a Geografia Política e a Geopolítica na

Geografia e apresentar os contornos teóricos e empíricos do seu objeto de estudos.

Formação do pensamento geopolítico. A natureza geográfica do Estado. Expor e

problematizar as teorias sobre o Estado Moderno e suas relações com as políticas

territoriais internas e externas. As Fronteiras nacionais e mundiais.

3 – OBJETIVOS

3.1 – OBJETIVO GERAL

Após estabelecer os elementos históricos formadores do Estado-Nação, sobretudo

como Estado dotado de um aparato jurídico e territorial, pretende-se apresentar a

discussão entre política e geografia tanto como debate circunscrito ao meio

acadêmico quanto inerente a qualquer organização política, o que, na virada para o

século XX, gerou, além das reflexões no âmbito da geografia acadêmica, práticas

realizadas nos meios militares e diplomáticos, daí resultando, após a 2ª Guerra

Mundial, certo ostracismo na geografia política no seio da geografia, algo que, com o

advento da geografia crítica, redimensiona-se, fazendo pensar novas organizações

políticas para além do Estado (novas escalas: supranacionais ou locais), repondo,

por fim, a geopolítica no debate atual, ainda mais num mundo em que os focos de

tensão se mostram tão ou mais fortes que há cinqüenta ou cem anos.3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS

Apresentar o temário clássico da geografia política, suas origens e sua apropriação

pela geografia institucional no contexto do colonialismo e do imperialismo, visando,

para além do conhecimento histórico do problema, à reflexão e à pertinência da

geopolítica na atualidade, discutindo as principais mudanças teórico-metodológicas da

política como objeto de estudo da geografia científica.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A geografia política clássica

O discurso geopolítico

A geografia política no período entreguerras

Desdobramentos da geopolítica no continente americano

Afirmação da geografia política como disciplina científica

Temas e problemas da geografia política contemporânea.

Tendências e perspectivas atuais

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

Aulas expositivas elaboradas a partir de um plano que favorece a participação dos

estudantes na resolução de problemas. Apresentação de trabalho oral a partir de um

texto-base.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Apresentações em power point; projeção de filmes didaticamente úteis para a

disciplina; distribuição de textos; orientação para consulta da bibliografia disponível

no IFSP, disponibilizada pelo professor, e a cargo de pesquisa do aluno.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

A avaliação compreenderá como instrumentos:

S = Seminários.

T = Trabalhos e participação em classe.

A média far-se-á de forma ponderada, com pesos iguais, não excluindo notas

adicionais, de acordo com o interesse despertado pelo aluno em sala, bem como, nos

seminários, valorização daqueles alunos que mostrarem maior empenho e

desvalorização daqueles participantes dos seminários que não demonstrarem

interesse e envolvimento com a temática.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELA

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Prova escrita, em caráter de exame substitutivo e/ou resenha de um dos livros da

bibliografia obrigatória.

8 – BIBLIOGRAFIA

8.1 - Básica:

COSTA, W. M. O Estado e as políticas territoriais no Brasil. São Paulo:

Contexto/EDUSP, 1988.

MARTIN, A. Fronteiras e Nações. São Paulo: Contexto, 1994.

WEFORT, F. C. (org.) Os clássicos da Política. São Paulo: Ática, v. I e II, 2003.

8.2 - Complementar:

GRAMSCI, A. Maquiavel, a política e o Estado moderno. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 1976.

HELLER, H. Teoria do Estado. São Paulo: Mestre Jou, 1968.

RAFFESTIN, C. Por uma Geografia do Poder. São Paulo: Ática, 1993.

RAMONET, I. Geopolítica do caos. Petrópolis: Vozes, 1998.

WEIGERT, H. W. Geopolítica, generais e geógrafos. México: Fondo de Cultura

Econômica, 1943.

Professor (a)Coordenador (a) Área / Curso

Data Assinatura data assinatura

6.2.46

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:

Curso: Curso Superior de Licenciaturaem Geografia Modalidade: Licenciatura

ComponenteCurricular:

Campo e Cidade numaPerspectiva Histórica I

Códigodisciplina: CCPG7

Ano /Semestre: 11/01 Num. aulassemanais: 03 Área: CSC

Total de horas: 47,75 Total de aulas: 57 Númeroprofessores: 01

ConteúdosCurriculares: x Prática de

Ensino: x Estudos: Laboratório: x Orientaçãode Estágio:

Professor(es) responsável(eis): Prof. Esp. Marcelo Augusto Monteiro de Carvalho2 – EMENTA / BASESCompreender os aspectos teórico-históricos norteadores dos conceitos de cidade e

campo, discutindo as contribuições teóricas, clássicas e contemporâneas para o

entendimento da natureza da construção dessas noções. A produção cultural do

espaço e sua interferência na formação de determinadas práticas sociais,

constitutivas de culturas e representações na sociedade. Esta análise deve embasar

a necessária articulação entre o rural e o urbano no âmbito das noções básicas

presentes no ensino fundamental, sobretudo, nas séries iniciais.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERALAnalisar a natureza das relações de produção e de trabalho no seio das atividades

cmponesas do ponto de vista histórico assim como a questão da renda em

articulação com a acumulação capitalista e seus efeitos tanto no meio rural como no

urbano.

3.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS

Compreender as diferenciações das estruturas camponesas face aos

sistemas sócio-econômicos.

Enfatizar as transformações no meio rural desde o surgimento do capitalismo

Compreender a evolução dos complexos econômicos regionais e a sua

relação com o mercado de terras e as relações de trabalho e exploração.

Entender a questão agrária e a ocupação do solo urbano como problema

sócio-político e como uma construção histórica.

Discutir o processo histórico de urbanização do campo

Perceber as características principais nas relações entre a Sociedade e o

Estado e a sua influência sobre os movimentos sociais e organizações

populares rurais e urbanas

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A Geografia e a História Agrária

A história da agricultura sob os diferentes modos de produção

As transformações históricas nas relações de produção e de trabalho no

campo e na cidade

A Renda da Terra, o Crédito e o Mercado de Terras

Os conflitos sociais e a questão política na ocupação do campo e do solo

urbano

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

Aulas expositivas com discussões e debates sobre temas desenvolvidos em aula;

Interpretação e análise de textos e material áudio-visual.

Atividades em pequenos grupos e seminários

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Laboratório de informática; Sala com multimídia; filmes e documentários; textos

selecionados previamente.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

Seminários, participação nos debates em sala de aula e provas dissertativas.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELA

Atividades em sala de aula e possibilidade de prova dissertativa extra.

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Avaliação dissertativa compreendendo todo o conteúdo ministrado e debatido emsala8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:

BOURDIEU, P. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1989.

CANDIDO, A. Os parceiros do Rio Bonito. Estudo sobre o caipira paulista e a

transformação dos seus meios de vida. São Paulo: Duas Cidades, 1982.

MUNFORD, L. A cidade na história. São Paulo: Martins Fontes, 1982.

8.2 - Complementar:

ARGAN, G. C. História da Arte Como História da Cidade. São Paulo: Martins Fontes,

2005.

LINHARES, M. Y. L.; SILVA, F. C. T da. História da agricultura brasileira. Combates e

controvérsias. São Paulo: Brasiliense, 1981.

BENJAMIN, W. "Pequena história da fotografia". In: KOTHE, F. R. (org.). Walter

Benjamin - Sociologia. São Paulo: Ática, 1985.

JAMESON, F. Pós-modernismo: A lógica cultural do capitalismo tardio. São Paulo:

Editora Ática, 1996.

KUMAR, K. Da sociedade pós-industrial à pós-moderna. Novas teorias sobre o

mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar , 1997.

Professor Coordenador (a) Área / Cursodata Assinatura data assinatura

6.2.47

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO

PAULO São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso:

Curso Superior de Licenciaturaem Geografia Modalidade de: Licenciatura

ComponenteCurricular: Planejamento Territorial I Código

disciplina: PT1G7Ano/Semestre: 11/01 Num. aulas

semanais: 02 Área: CSC

Total dehoras: 28,5 Total de aulas: 38

Númeroprofess

ores:01

ConteúdosCurriculares: x Prática de

Ensino: Estudos: x Laboratório: x Orientaçãode Estágio:

Professor(es) responsável(eis): Prof. Ms. Marcos Antonio de Melo2 – EMENTA / BASESIntrodução ao planejamento territorial. Planejamento territorial e políticas públicas,

programas, planos, objetivos, teorias, métodos e instrumentos de planejamento

urbano. O Plano Diretor Municipal: conceitos, métodos de elaboração, implantação e

controle.

3 – OBJETIVOS

3.1 – OBJETIVO GERAL

O estudo das diferentes acepções do território é fundamental para a formação do

geógrafo, pois o espaço, o território, a região e a paisagem são os conceitos-chave

da ciência geográfica e

foram adquirindo concepções variadas no decorrer da história do pensamento

geográfico,

sendo trabalhados de diferentes maneiras pelos principais autores que contribuíram

para um enriquecimento maior dos principais conceitos da Geografia.3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceito de território em geografia

Origens do planejamento

O planejamento no mundo: experiências.

Planejamento no Brasil – a ótica governamental.

Ordenamento territorial;Planejamento urbano e planejamento ambiental5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINOAulas expositivas elaboradas a partir de um plano que favorece a participação dos

estudantes na resolução de problemas. Apresentação de trabalho oral a partir de um

texto-base.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Apresentações em power point; projeção de filmes didaticamente úteis para adisciplina; distribuição de textos; orientação para consulta da bibliografia disponívelno IFSP, disponibilizada pelo professor, e a cargo de pesquisa do aluno.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃOA avaliação compreenderá como instrumentos:

S = Seminários.

T = Trabalhos e participação em classe.

A média far-se-á de forma ponderada, com pesos iguais, não excluindo notas

adicionais, de acordo com o interesse despertado pelo aluno em sala, bem como,

nos seminários, valorização daqueles alunos que mostrarem maior empenho e

desvalorização daqueles participantes dos seminários que não demonstrarem interesse e

envolvimento com a temática.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELANão há

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Prova escrita, em caráter de exame substitutivo e/ou resenha de um dos livros da

bibliografia obrigatória.

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:ANDRADE, M. C. de. Espaço, Polarização e Desenvolvimento. São Paulo:Brasiliense, 1970.CORAGGIO, J. L. Possibilidades de um planejamento territorial para a transição naAmérica Latina. Espaço e Debates. São Paulo: NERU, n.20, 1987, p. 63-94.KLEIN, J. L. Do Materialismo Histórico as Desigualdades Regionais - O Caso daRegião de Quebec In: Seleção de Textos nº 08. São Paulo: AGB, 1981.

8.2 - Complementar:

6.2.48

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso Superior de Licenciatura em

Geografia Modalidade de: Licenciatura

Componente Curricular: História Contemporânea Códigodisciplina: HCTG7

Ano /Semestre: 11/01 Num. aulassemanais: 03 Área

: CSCTotal de horas: 42,75 Total de aulas: 57 Número professores: 01ConteúdosCurriculares:

Prática deEnsino: Estudos: Laboratório: Orientação de

Estágio:

Professor(es) responsável(eis): Prof. Ms. Fausto Henrique Gomes Nogueira

2 – EMENTA / BASES

BIRKHOLZ, L. B. - Evolução do Conceito de Planejamento Territorial. In BRUNA, G. C.(org.). Questões de Organização do Espaço Regional. São Paulo: EDUSP/Nobel, 1983, p.5–24.BIRKHOLZ, L. B. et alli. A Evolução do Planejamento Regional no Estado de São Paulo. In:Boletim Técnico n. 8. São Paulo: FAUUSP, 1992.LEMOS, M. B. O problema da regionalização dificuldades teóricas e uma metodologiaalternativa. In: LAVINAS, L. e Outros (orgs.). Reestruturação do Espaço Urbano e Regionalno Brasil. São Paulo: HUCITEC, 1993, p. 59-86.OLIVEIRA, A. U. de. O Modo Capitalista de Pensar e Suas "Soluções Desenvolvimentistas"para os Desequilibrios no Brasil. Reflexões Iniciais. In: Revista do Departamento deGeografia n. 3. São Paulo: FFLCH-USP, 1984.OLIVEIRA, F. de. Elegia para uma Re(li)gião. São Paulo: Paz e Terra, 1977.

Professor (a) Coordenador (a) Área / Curso

data assinatura Data assinatura

Introdução ao estudo da História Contemporânea. Discussão dos processos que

nortearam a construção da realidade contemporânea. A Evolução política no século

XIX. A Europa na época da Revolução Francesa. O período napoleônico. A

Revolução Industrial: a evolução do capitalismo e da sociedade do trabalho. As

organizações trabalhistas. As doutrinas sociais e políticas do século XIX. As

revoluções do século XIX. As unificações. O imperialismo. Análise dos processos

sociais, econômicos, políticos e culturais que caracterizaram o século XX

Periodização de 1914 aos dias atuais. A I Guerra Mundial. O período entre guerras e

a crise do capitalismo. A Revolução Russa, Os totalitarismos. A II Guerra Mundial. O

Mundo da Guerra-Fria e os conflitos políticos e militares. A Nova ordem mundial.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

A disciplina propõe analisar os processos históricos essenciais para a construção damodernidade, enfatizando os aspectos culturais e ideológicos. Dessa forma, abordaráos temas clássicos do período, como o iluminismo, a Revolução Industrial, aRevolução Francesa e as novas doutrinas sociais e políticas que surgiram no séculoXIX.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS- Interpretar fontes documentais de natureza diversa, reconhecendo o papel dasdiferentes linguagens, dos diferentes agentes sociais e dos diferentes contextos en-volvidos em sua producão, possibilitando o trato dessas fontes no ensino dasciências humanas.- Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos, a partirdas categorias e procedimentos próprios do discurso historiográfico.- Interpretar comparativamente os acontecimentos históricos, destacando asregularidades e semelhanças, como também as diferenças.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- O Iluminismo.- A Revolução Francesa.- A Revolução Industrial.- A reação romântica.- Os nacionalismos.- Socialismos e anarquismo.- As revoluções do século XIX.- A II Revolução Industrial.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

O curso se organizará através da discussão de temas, com aulas teórico-expositivas,com a utilização de slides, seminários, discussão de textos e projeção de filmes edocumentários.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Textos historiográficos e didáticos;Slides;Filmes e documentários.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

Participação nas aulas e nas atividades discentes como seminários, resenhas detextos e de filmes e prova escrita final.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELA

Leituras dirigidas e relatórios de leitura.

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Prova dissertativa individual, para aqueles que possuírem freqüência mínima de 75%e média entre 4,0 e 5,5.

8 – BIBLIOGRAFIA

8.1 - Básica:

BENJAMIN, W. Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo: Brasiliense, 1985.GAY, P. A Cultura de Weimar. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.HOBSBAWM, E. A Era dos Extremos. 1914-1991. São Paulo: Cia das Letras, 1995.

8.2 - Complementar:

ADORNO, T e HORKHEIMER, M. Conceito de iluminismo. São Paulo: Nova Cultural,1989, col. Os Pensadores.FERRO, M. História das colonizações. São Paulo: Cia das letras, 1996.GRESPAN, J. Revolução francesa e iluminismo. São Paulo: Contexto, 2008.HOBSBAWM, E. J. Nações e nacionalismo desde 1780. Rio de janeiro: Paz e Terra,1998._______________. Ecos da Marselhesa. São Paulo: Cia das letras, 1996.MARX, Karl. O 18 brumário de Louis Bonaparte. Lisboa:Edições Avante, 1984.SALIBA, E. T. As utopias românticas. São Paulo: Estação Liberdade, 2003.THOMPSON, E. P. A formação da classe operária inglesa. Rio de Janeiro: Paz eTerra, 1987, 3 vs.

Professor (a) Coordenador (a) Área / Cursodata assinatura Data assinatura

6.2.49

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO CAMPUS

CAMPUS

PAULOSão Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:

Curso: Curso Superior deLicenciatura em Geografia Modalidade de: Licenciatura

ComponenteCurricular: Prática Pedagógica III Código

disciplina: PPTG7Ano/Semestre: 11/01 Num. aulas

semanais: 02 Área: CSC

Total dehoras: 28,5 Total de aulas: 38

Númeroprofess

ores:01

ConteúdosCurriculares: x Prática de

Ensino: Estudos: x Laboratório: x Orientaçãode Estágio:

Professor(es) responsável(eis): Prof. Ms. Andréa Monteiro UglarProf. Esp. Luis Fernando de Freitas Camargo

2 – EMENTA / BASESAs políticas públicas educacionais. Verificação da legislação educacional e suas

implicações sócio-educacionais na sala de aula. Estudo e análise das diversas

propostas curriculares oficiais existentes – CENP, PCNs. Levantamento do campo

de estágio. Procedimentos didáticos, planejamento das atividades e preparo do

material necessário às aulas. Regência de classe, participação nas atividades extra-

classe desenvolvidas pela escola alvo do estágio. Avaliação e relatório das

atividades de regência de classe. Esse componente curricular tem como principal

objetivo dar continuidade aos projetos que norteiam o estágio supervisionado,

incluindo o início da aplicação de um projeto político-pedagógico.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

A disciplina tem como objetivo central a análise da formação do professor de

Geografia para o Ensino Médio no que diz respeito ao caráter ideológico do discurso

oficial na perspectiva das demandas da acumulação flexível, dos documentos de

sustentação e da inserção da Geografia nesse contexto. Desse modo, buscar-se-á o

exame crítico dos fundamentos da reforma desse nível de ensino no interior das

mudanças ocorridas no ensino básico nos anos 90.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS

Conhecer a estrutura e o trabalho neste nível de ensino na Região Metropolitanade São Paulo: seus problemas e as perspectivas concretas de atuação; Reconhecer, analisar e criticar o trabalho do professor como difusor de umconhecimento reiterativo (mantenedor) ou emancipatório (transformador); Tomar contato e observar o encaminhamento / desenvolvimento de projetosdisciplinares e interdisciplinares; Discutir e propor formas de atuação dos professores de Geografia em termos deoutras metodologias; Compreender a relevância dos projetos no exercício da prática profissional doprofessor.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O ensino médio e a qualificação profissional como justificativa do desemprego e

precarização;

O avanço tecnológico e a pseudo-qualificação;

a educação permanente e os determinantes da era da economia flexibilizada;

o papel da educação tradicional básica na formação para o mundo do trabalho;

O trabalho, o trabalhador e o resgate do tempo perdido: possibilidades de

educação na EJA e as contradições de uma proposta de subversão do estabelecido;

concepções ingênuas e concepções críticas da educação;

a questão particular da formação de adultos;

a especificidade da formação de professores;

O conhecimento geográfico e sua relação com o saber estruturado em sala deaula do ensino básico nos três anos deste nível;

As metodologias do ensino da Geografia.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINOAulas expositivas, análise e interpretação de textos, debates e discussão de material

áudio-visual, pesquisa de campo.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Textos, retro-projetor, datashow.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

A. A avaliação constará de três (03) instrumentos:

1.Fichamentos a serem indicados pelo professor durante o semestre (valor: 0,0até 10,0);

2.Prova individual e sem consulta (valor: 0,0 a 10,00);

3.Apresentação de seminários em grupo com entrega de trabalho escrito (valor:0,0 a 10,0);

4. Relatórios de estágio valendo (valor: 0,0 a 10,0).

*A nota final do estudante será a média dos quatro instrumentos de avaliação.

** Em caso de necessidade de atividade substitutiva, o estudante deverá encaminharjustificativa na secretaria de cursos superiores, nos casos previstos em lei. Outrassituações deverão ser apressentadas ao docente que encaminhará ao Coordenadorpara que sejam submetidas ao colegiado do Curso de Licenciatura em Geografiapara deferimento ou indeferimento do pedido.

* No que diz respeito aos arredondamentos de notas, esses só serão feitos nacomposição da média final, e não durante o processo de avaliação. Critérios paraarredondamentos: de 0,1 a 0,25 = 0,0; de 0,26 a 0,74= 0,5; de 0,75 a 0,99= 1,0.7.1– RECUPERAÇÃO PARALELA

Caso haja necessidade, indicação de leituras complementares e um

acompanhamento mais individualizado dos trabalhos efetuados pelo aluno.

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃOO instrumento final de avaliação dar-se-á na última semana letiva na forma de provadissertativa, sem consulta, sobre todo o conteúdo ministrado ao longo do semestre.

A nota final será resultante da média entre as notas obtidas nas atividades avaliativas(descritas em “Critérios de avaliação”, item 7), juntamente com a nota do instrumentofinal de avaliação.

Estará aprovado o aluno cuja nota final for maior ou igual a 6,0 e que satisfizer orequisito de frequência de 75%. Os alunos que obtiverem nota final maior ou igual a4,0 e inferior a 6,0, com freqüência mínima de 75%, poderão realizar exame final;estará retido o aluno que obtiver nota menor do que 4,0 ou nota no processo final deavaliação menor do que 6,0 e/ou frequência inferior a 75%.

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Média e Tecnológica –

Parâmetros Nacionais: Ensino Médio: Ciências Humanas e suas tecnologias.

Brasília: MEC/SEMTEC, 1999.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais- 1.º e 2.º Ciclos. Secretaria do Ensino

Fundamental. Brasília: MEC, 1996.

FREITAG, B. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo: Editora Moraes, 1980.

PENTEADO, H. D. Metodologia do Ensino de História e Geografia. São Paulo:

Cortez, 1991.

SILVA JR., C. A. A escola pública como local de trabalho. São Paulo: Cortez, 1993.

1996.

8.2 - Complementar:BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria da Educação Média e Tecnológica.

Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília, Ministério da Educação,

1999.

BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria da Educação Básica. Orientações

Curriculares para o Ensino Médio: Ciências humanas e suas tecnologias. Brasília,

Ministério da Educação, 2008.

CASTRO, M. H. G. de. Sistemas nacionais de avaliação e de informações

educacionais. In: São Paulo em perspectiva. São Paulo: Fundação SEADE, Mar.,

2000.

CUNHA, L. A. Educação, Estado e Democracia no Brasil. São Paulo: Cortez, 1995.

CDORF, M. L. S. H. História da educação brasileira: Leituras. São Paulo: Pioneira,

2003.

HILSDORF, M. L. S. História da educação brasileira: Leituras. São Paulo: Pioneira

Thomson Learning, 2003.

LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Lei n.º 9394/96. Rio de Janeiro: DPSA

Editora, 1998.

: Cadernos de pesquisa. São Paulo: FCC, Dez., 2004.

Professor (a) Coordenador (a) Área / CursoData assinatura data assinatura

6.2.50

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso

Curso Superior de Licenciaturaem Geografia Modalidade Licenciatura

ComponenteCurricular: Metodologia do Trabalho Científico III Código

disciplina: ME3G7

Ano /Semestre: 11/01 Num. aulassemanais: 03 Área: CSC

Total de horas: 42.75 Total de aulas: 57 Númeroprofessores: 01

ConteúdosCurriculares: X

PráticadeEnsino:

x Estudos: Laboratório: Orientaçãode Estágio:

Professor(es) responsável(eis): Prof. Ms. Janaina Valéria P. Camilo

2 – EMENTA / BASESCiência, teoria e método. Conhecimento científico. A teoria na investigação científica.

Principais métodos de conhecimento. Principais tradições de pesquisa em Geografia.

Instrumentos e técnicas de pesquisa utilizados em Geografia. Orientação à pesquisa;

coleta, análise de dados; catalogação e revisão bibliográfica para a elaboração do

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Vale destacar que esses pressupostos são

referências para a consolidação das monografias de final de curso que reconhecem o

conhecimento científico como requisito à prática do professor.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERALOrientar o planejamento e a execução de um trabalho final do Curso de Graduação,

em função da opção do aluno por um tema, respeitando a pluralidade de formatos de

trabalhos.

Consolidar o processo formativo do aluno pela construção do conhecimento científico

em sua área.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIASDesenvolver o processo de investigação (fontes, documentos, atividade de pesquisa,

análise dos dados e construção do raciocínio demonstrativo);

Discutir o objeto de estudo e a área de estudo e sua pertinência a ciência geográfica

Estruturar um trabalho acadêmico seguindo as normas de formatação vigente

Configurar graficamente um trabalho acadêmico básico e suas seções;

Citar e referenciar corretamente trechos e idéias de obras consultadas;

Desenvolver as capacidades de trabalho intelectual, de organização e de análise;

Relatar os resultados da pesquisa;

Promover o domínio das ferramentas gerais do trabalho científico;

Articular teoria e prática mediante uma metodologia;

Identificar o conhecimento promovido pela ciência como produto humano, cultural e

histórico;

Desenvolvimento da capacidade de análise crítica nos trabalhos acadêmicos.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Teoria e prática científica:

1 – O método como caminho do conhecimento científico;

2 – Os fundamentos teórico-metodológicos da ciência;

3 – A formação das ciências humanas e os novos paradigmas epistemológicos;

4 – Modalidades e metodologias de pesquisa científica;

- Pesquisa quantitativa, pesquisa qualitativa;

- Pesquisa etnográfica;

- Pesquisa participante;

- Pesquisa-ação;

- Estudo de caso;

- Análise de conteúdo;

- Pesquisa bibliográfica, documental, experimental, de campo;

- Pesquisa exploratória, pesquisa explicativa;

5 – Técnicas de pesquisa.

O conhecimento científico e sua produção;

Conceito de Ciência;

Método científico;

A questão do progresso científico:

Kuhn: o paradigma em ciência;

Popper e o critério da refutabilidade.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINOA disciplina constará de aulas expositivas com a utilização de recursos audiovisuais.

Leitura e discussão de textos referentes ao conteúdo apresentado em aula.

Acompanhamento e discussão em sala dos procedimentos adotados para a

elaboração do trabalho de conclusão de curso. Orientação docente sobre o tema

escolhido.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Textos, retro-projetor, datashow.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

A avaliação dar-se-á ao longo de todo o semestre mediante o envolvimento do alunocom a disciplina: no que diz respeito ao interesse, constituição e no resultado finaldos trabalhos solicitados.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELACaso haja necessidade, indicação de leituras complementares e um

acompanhamento mais individualizado dos trabalhos efetuados pelo aluno.

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Reelaboração dos trabalhos que apresentaram problemas em sua construção.

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:KUHN, T. S. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Ed. Perspectiva,

1982.

POPPER, K. R. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix, 1985.

LEFEBVRE, H. Lógica formal, lógica dialética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

1979.

8.2 - Complementar:

DEMO, P. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1981.

GEORGE, P. Os Métodos da Geografia. São Paulo: Difel. 1986.

JAPIASSU, H. O Mito da Neutralidade Científica. Rio de Janeiro: Imago, 1975.

LITHOLDO, A. Metodologia científica e geografia. Presidente Prudente:

UNESP/IPEAPP, 1980.

PINTO, A. V. Ciência e existência. Problemas filosóficos da pesquisa científica. Riode Janeiro: Paz e Terra, 1985.

Professor (a) Coordenador (a) Área / CursoData assinatura data Assinatura

6.2.51

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO CAMPUS

CAMPUS

PAULOSão Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:

Curso: Curso Superior deLicenciatura em Geografia Modalidade de: Licenciatura

ComponenteCurricular: Geopolítica II Código

disciplina: GPTG8Ano/Semestre: 11/02 Num. aulas

semanais: 03 Área: CSC

Total dehoras: 42,75 Total de aulas: 57

Númeroprofess

ores:01

ConteúdosCurriculares: x Prática de

Ensino: x Estudos: X Laboratório: x Orientação

de Estágio:Professor (es) responsável (eis): Prof. Dr. Paulo Roberto de Albuquerque Bomfim2 – EMENTA / BASESO campo da geopolítica: Território e poder. Estados territoriais modernos e geografiapolítica institucionalizada. Marcos teóricos na esteira do imperialismo dos séculos XIXe XX: “escolas geográficas nacionais” e teóricos da política internacional. Ageopolítica nos meios “extra-acadêmicos” nacionais. Geografia política e geografiacrítica: novas escalas de poder e os focos de tensão após o fim da guerra fria e o 11de setembro.3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

Após estabelecer os elementos históricos formadores do Estado-Nação, sobretudocomo Estado dotado de um aparato jurídico e territorial, pretendem-se apresentar adiscussão entre política e geografia tanto como debate circunscrito ao meioacadêmico quanto inerente a qualquer organização política, o que, na virada para oséculo XX, gerou, além das reflexões no âmbito da geografia acadêmica, práticasrealizadas nos meios militares e diplomáticos, daí resultando, após a 2ª GuerraMundial, certo ostracismo na geografia política no seio da geografia, algo que, com oadvento da geografia crítica, redimensiona-se, fazendo pensar novas organizaçõespolíticas para além do Estado (novas escalas: supra-nacionais ou locais), repondo,por fim, a geopolítica no debate atual, ainda mais num mundo em que os focos detensão se mostram tão ou mais fortes que há cinqüenta ou cem anos.3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Território e Poder.A problemática geopolítica – geografia política, geografia do poder, geoestratégia?O campo da geopolítica na geografia: Mackinder e Ratzel.Realismo e idealismo nas relações internacionais: os “clássicos”.Uma escola brasileira de geopolítica?O “redescobrimento” da geografia política no âmbito da geografia crítica.Geopolítica, geografia crítica: métodos, teorias e temáticas.Geopolítica e “politicólogos”.Geopolítica em sala de aula – quais temas?Problemáticas contemporâneas no quadro da “nova ordem mundial”.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

Aulas expositivas elaboradas a partir de um plano que favorece a participação dosestudantes na resolução de problemas. Apresentação de trabalho oral a partir de umtexto-base.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Apresentações em power point; projeção de filmes didaticamente úteis para adisciplina; distribuição de textos; orientação para consulta da bibliografia disponívelno IFSP, disponibilizada pelo professor, e a cargo de pesquisa do aluno.7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

A avaliação compreenderá como instrumentos:S = Seminários.T = Trabalhos e participação em classe.A média far-se-á de forma ponderada, com pesos iguais, não excluindo notasadicionais, de acordo com o interesse despertado pelo aluno em sala, bem como,nos seminários, valorização daqueles alunos que mostrarem maior empenho edesvalorização daqueles participantes dos seminários que não demonstrareminteresse e envolvimento com a temática.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELA

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Prova escrita, em caráter de exame substitutivo e/ou resenha de um dos livros dabibliografia obrigatória.

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:

ANDRADE, M. C. de. Imperialismo e fragmentação do espaço. São Paulo: Contexto,1997.HAESBAERT, R. Blocos internacionais de poder. São Paulo: Contexto, 1994.HOBSBAWN, E. A era dos extremos. O breve século XX (1914-1991). São Paulo:Companhia das Letras, 1998.

8.2 - Complementar:

BECKER, B. Geopolítica da Amazônia. (Dossiê Amazônia Brasileira). In: RevistaEstudos Avançados. São Paulo: IEA-USP, v. 19, n. 53, 2005.COUTO E SILVA, G. do. Geopolítica do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1967.MELLO, L. I. A. Quem tem medo da Geopolítica? São Paulo: Edusp/Hucitec, 1999.POLANYI, K. A Grande transformação. Rio de Janeiro: Campus, 1980.VESENTINI, J. W. Imperialismo e geopolítica global. Campinas: Papirus, 1987.

Professor (a): Coordenador (a) Área / Cursodata assinatura data assinatura

]6.2.52

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULOSão Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:

Curso: Curso Superior de Licenciaturaem Geografia Modalidade de: Licenciatura

ComponenteCurricular:

Campo e Cidade numa PerspectivaHistórica II

Códigodisciplina: CCTG8

Ano /Semestre: 11/02 Num. aulassemanais: 03 Áre

a: CSC

Total de horas: 42,75 Total de aulas: 57 Númeroprofessores: 02

Conteúdos Curriculares: Prática deEnsino: Estudos: Laborató

rio:Orientação deEstágio:

Professor(es) responsável(eis): Profª Dra. Lourdes de Fátima Bezerra CarrilProf. Dr. Márcio Alves

2 – EMENTA / BASES

Utilizar os aspectos teórico-históricos no conceito de cidade e campo no processocapitalista contemporâneo. Compreender as características econômicas, sociais,políticas e culturais da modernidade, tendo como referência a cidade e o campo.Entender o relacionamento entre a cidade e o campo no processo histórico em curso.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

. - Compreender os termos da separação e a contradição cidade-campo como partedas divisões historicamente produzidas pela sociedade.

- Apreender o processo de urbanização no contexto das sociedades capitalistas. –

Entender a relação campo cidade na perspectiva da passagem do rural urbano e apartir da oposição tecido urbano e centralidade, no capitalismo atual.

- Compreender as especificidades do desenvolvimento urbano brasileiro

- Estudar os movimentos sociais no campo brasileiro

- Entender a renda da terra como barreira à apropriação da terra e ao solo urbano.3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS

- Apreender o processo de urbanização no contexto das sociedades capitalistas. –

Entender a relação campo cidade na perspectiva da passagem do rural urbano e a

partir da oposição tecido urbano e centralidade, no capitalismo atual.

- Compreender as especificidades do desenvolvimento urbano brasileiro

- Estudar os movimentos sociais no campo brasileiro

- Entender a renda da terra como barreira à apropriação da terra e ao solo urbano.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. A passagem do rural ao urbano e a metamorfose da cidade à metrópole

2. A cidade e o campo na sociedade capitalista

4. Os movimentos sociais no campo brasileiro e a renda da Terra

5. O campo no século XXI

6. À cidade pós moderna – A cidade global

7. A crise e o direito à cidade

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

Aulas expositivas

Audiovisuais

Seminários

Leitura e análise de textos6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Textos, retro-projetor, datashow

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

Seminários e Avaliação individual

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELAFichamentos e trabalhos escritos

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Prova escrita, em caráter de exame substitutivo.

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:

BOURDIEU, P. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1989.CANDIDO, A. Os parceiros do Rio Bonito. Estudo sobre o caipira paulista e atransformação dos seus meios de vida. São Paulo: Duas Cidades, 1982.MUNFORD, L. A cidade na história. São Paulo: Martins Fontes, 1982.8.2 - Complementar:

BOURDIEU, P. O poder simbólico. RJ: Bertrand Brasil, 1989.CÂNDIDO, A. Os parceiros do Rio Bonito. Estudo sobre o caipira paulista e atransformação dos seus meios de vida. SP: Duas Cidades, 1982.LINHARES, M. Y. L.; SILVA, F. C. T. da. História da agricultura brasileira. Combatese controvérsias. SP: Brasiliense, 1981.

Professor (a) Coordenador (a) Área / Curso

data Assinatura data assinatura

6.2.53

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO

PAULO São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso:

Curso Superior de Licenciaturaem Geografia Modalidade de: Licenciatura

ComponenteCurricular: Planejamento Territorial II Código

disciplina: PT2G8Ano/Semestre: 11/02 Num. aulas

semanais: 02 Área: CSC

Total dehoras: 28,5 Total de aulas: 38

Númeroprofess

ores:01

ConteúdosCurriculares: X Prática de

Ensino:Estudos: X Laboratóri

o: X Orientaçãode Estágio:

Professor(es) responsável(eis): Prof. Dr. Paulo Roberto de Albuquerque Bomfim2 – EMENTA / BASES

A necessidade de “planejar”. A experiência brasileira (tecnocracia edesenvolvimentismo econômico). Um novo olhar sobre a planificação: o ordenamentodo território e as questões ambientais e de escala geográfica.3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

Entender as políticas públicas no Brasil e no mundo, visualizando o planejamentoterritorial como parte dessas iniciativas de intervencionismo estatal, com destaquepara a análise crítica dos principais planos econômicos nacionais com ênfase parasuas repercussões e proposições territoriais. Compreender o papel da geografia apartir de um novo foco de ordenamento territorial, buscando superar os antigosmodelos, levando a planificação para as esferas sociais e culturais; não somentepolíticas e econômicas.3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Origens do planejamento: intervencionismo estatal versus laissez-faireO planejamento no mundo: experiências.Planejamento no Brasil – a ótica governamental.Planos e política econômica.O ordenamento do território.Planejamento urbano e planejamento ambiental

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

Aulas expositivas elaboradas a partir de um plano que favorece a participação dosestudantes na resolução de problemas. Apresentação de trabalho oral a partir de umtexto-base.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Apresentações em power point; projeção de filmes didaticamente úteis para adisciplina; distribuição de textos; orientação para consulta da bibliografia disponívelno IFSP, disponibilizada pelo professor, e a cargo de pesquisa do aluno.7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

A avaliação compreenderá como instrumentos:S = Seminários.T = Trabalhos e participação em classe.A média far-se-á de forma ponderada, com pesos iguais, não excluindo notasadicionais, de acordo com o interesse despertado pelo aluno em sala, bem como,nos seminários, valorização daqueles alunos que mostrarem maior empenho edesvalorização daqueles participantes dos seminários que não demonstrareminteresse e envolvimento com a temática.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELA

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Prova escrita, em caráter de exame substitutivo e/ou resenha de um dos livros dabibliografia obrigatória.

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:ARAUJO, T. B. de. A experiência de planejamento regional no Brasil. IN: LAVINAS,

L. e outros (org.). Restruturação do Espaço Urbano e Regional no Brasil. São Paulo:

HUCITEC, 1993, p. 87-96.

BECKER, B. Novos rumos da política regional: por um desenvolvimento sustentável

da fronteira amazônica. In: BECKER, B. K.; NFIRANDA, M. A geografia política do

desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997, p. 421-44.

GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. da. (orgs.). Impactos Ambientais Urbanos no Brasil.

Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.

8.2 - Complementar:

BRASIL. I Plano Nacional de Desenvolvimento (I PND) – 1972/74. Brasília, 1971a, 77

p.

BRASIL. II Plano Nacional de Desenvolvimento (II PND) – 1975/79. Brasília, 1974,

149 p.

BRASIL. III Plano Nacional de Desenvolvimento (III PND) – 1980-1985. Brasília,

1981, 77 p.

BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Decreto-Lei nº 288, de 28.02.1967.<http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/8584.html> [23 de agosto de 2006].BRASIL. Ministério do Interior. I Plano de Desenvolvimento da Amazônia – subsídiosao Plano Regional de Desenvolvimento (1972-1974). Belém: SUDAM, 1971b, 247 p.BRASIL. Ministério do Interior. II Plano Nacional de Desenvolvimento – programa deação do Governo para a Região Centro-Oeste. Brasília: SUDECO, 1975a, 117 p.BRASIL. Ministério do Interior. Diretrizes e estratégias para ocupação do cerrado –POLOCENTRO. Brasília: SUDECO, 1975b, 71 p.BRASIL. Ministério do Interior. II Plano Nacional de Desenvolvimento – programa deação do Governo na área do desenvolvimento urbano. Brasília: MINTER, SecretariaGeral, 1975c, 92 p.BRASIL. Ministério do Interior. II Plano Nacional de Desenvolvimento – programa deação do Governo para o Território de Roraima. Brasília: MINTER, Secretaria Geral,1975d, 102 p.BRASIL. Ministério do Interior. II Plano Nacional de Desenvolvimento – programa deação do governo para o Vale do São Francisco. Brasília: CODEVASF, 1975e, 184 p.BRASIL. Ministério do Interior. II Plano Nacional de Desenvolvimento – programa deação do governo para a Região Sudeste. Brasília: MINTER, Secretaria Geral, 1975f,189 p.BRASIL. Ministério do Interior. II Plano de Desenvolvimento da Amazônia –detalhamento do II Plano Nacional de Desenvolvimento (1975-79). Belém: SUDAM,1976a, 335 p.BRASIL. Ministério do Interior. Polamazônia (Programa de Pólos Agropecuários eAgrominerais da Amazônia). Brasília: Ministério do Interior; Secretária Geral,Secretaria de Planejamento e Operações, 1976b, 41 p.BRASIL. Ministério do Interior. II Plano Nacional de Desenvolvimento – programa deirrigação do Nordeste semi-árido (1976-1979). Fortaleza: DNOCS (DepartamentoNacional de Obras contra as Secas), 1976c, 70 p.BRASIL. Ministério do Interior. II Plano Nacional de Desenvolvimento – programa deação do governo para o Nordeste. 2ª ed. Recife: SUDENE, 1978, 173 p.BRASIL. Ministério do Planejamento (Orçamento e Gestão). Marcos do Planejamento

Público no Brasil – 1947-2000, p.12-13.

<http://www.planejamento.gov.br/arquivos_down/spi/publicacoes/evolucao_1.pdf> [15

de agosto de 2003].

BRASIL. Ministério do Planejamento (Orçamento e Gestão). Ministério do

Planejamento – Histórico.

<http://www.planejamento.gov.br/conheca_mp/conteudo/historico.htm> [24 de janeiro

de 2005].

BRASIL. Presidência da República. Decreto-Lei 1º 969, de 21 de dezembro de 1938.

Professor (a) Coordenador (a) Área / Curso

data Assinatura data assinatura

2.6.54

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso: Curso Superior de Licenciatura

de Geografia Modalidade de: Licenciatura

ComponenteCurricular:

RelaçõesInternacionais

Códigodisciplina: RITG8

Ano/Semestre: 11/02 Num. aulas

semanais: 03 Área: CSC

Total dehoras: 42,75 Total de aulas: 57 Número

professores: 01ConteúdosCurriculares:

Prática deEnsino: Estudos: Laboratório: Orientação

de Estágio:

Professor(es) responsável(eis):Prof. Ms. Fausto Henrique Gomes Nogueira

2 – EMENTA / BASES Introdução às relações internacionais. Teoria das relações internacionais.

Evolução, do ponto de vista histórico, das escolas de pensamento desde as correntes

teóricas clássicas. Padrões hegemônicos das relações internacionais

contemporâneas. Discussão de novos enfoques e a estruturação do sistema

internacional. O papel do Brasil nas relações internacionais. Globalização,

regionalização e interdependência como temas fundamentais dos Estados Nacionais

contemporâneos. Temas fundamentais da história das relações internacionais. A Liga

das Nações e a política internacional no entre-guerras. As grandes conferências do

final da Segunda Guerra Mundial. O papel dos órgãos internacionais como a ONU. A

ordem internacional no pós-Guerra Fria. A “globalização” e as relações

internacionais. Os novos conflitos e configurações. A nova agenda internacional.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

A disciplina tem por objetivo empreender uma análise temática das principais

transformações ocorridas nos séculos XX e XXI, nos campos político, econômico e

cultural, com ênfase nas relações internacionais contemporâneas.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIASInterpretar fontes documentais de natureza diversa, reconhecendo o papel das

diferentes linguagens, dos diferentes agentes sociais e dos diferentes contextos en-

volvidos em sua producão, possibilitando o trato dessas fontes no ensino das

ciências humanas.

Produzir textos analíticos e interpretativos sobre a realidade histórica brasileira, a

partir das categorias e procedimentos próprios do discurso historiográfico.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. A crise da Belle Époque: disputas imperialistas e I Grande Guerra.

2. O entre guerras e a ascensão dos fascismos.

3. A II Guerra Mundial e a política internacional: os tratados políticos e econômicos.

4. As experiências socialistas: URSS, leste europeu, China e Cuba.

5. A Guerra Fria: relações internacionais e conflitos ideológicos.

6. O fim do “socialismo real”.

7. Ideologia e cultura no século XX.

8. Globalização e neoliberalismo.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO Aulas dialógicas.

Apresentação de slides.

Análise de textos e filmes.

Seminários em grupo.

Leitura obrigatória de 1 livro.6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Aulas expositivas, Slides de Datashow e análise de textos.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO Participação nas discussões. Resenhas de textos e filmes. Seminários em grupo. Leitura obrigatória de 1 livro e apresentação de trabalho escrito (peso: 50%).

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELA

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Avaliação dissertativa final para médias entre 4,0 e 5,5.

8 – BIBLIOGRAFIA

8.1 - Básica:

MAQUIAVEL, N. O Príncipe. São Paulo: Martin Claret, 1998.

MICHELENA, J. A. A crise do sistema mundial. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra,

1977.

NYE JR., J. O paradoxo do poder americano: porque a única superpotência do

mundo não pode prosseguir isolada. São Paulo: Editora UNESP, 2002.

SANTOS, M. et alli (orgs.). Para uma outra globalização. São Paulo: Huntec/ANPUR.

1993.8.2 - Complementar:

KENNEDY, P. Preparando para o século XXI. Rio de Janeiro: Campus, 1993.

KURZ, R. O colapso da modernização. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992..

CHOMSKY, N. Novas e velhas ordens mundiais. São Paulo: Scritta, 1996.

HOBBES, T. O Leviatã. Brasília: UnB/Imprensa Oficial, 2000.

WALLERSTEIN, I. Após o liberalismo: em busca da reconstrução do mundo.

Petrópolis: Editora Vozes, 2002.

Professor (a) Coordenador (a) Área / Cursodata Assinatura data Assinatura

6.2.55

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO

PAULO São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso:

Curso Superior de Licenciaturaem Geografia Modalidade de: Licenciatura

ComponenteCurricular: Prática Pedagógica IV Código

disciplina: PPTG8Ano/Semestre: 11/02 Num. aulas

semanais: 02 Área: CSC

Total dehoras: 28,5 Total de aulas: 38

Númeroprofess

ores:01

ConteúdosCurriculares: X Prática de

Ensino:Estudos: X Laboratóri

o: X Orientaçãode Estágio:

Professor(es) responsável(eis): Prof. Ms. Andréa Monteiro UglarProf. Esp. Luis Fernando de Freitas Camargo

2 – EMENTA / BASESA prática pedagógica deve ser considerada como referência teórica para a

consecução do estágio supervisionado. Nesse sentido, é importante considerar as

várias propostas que definem a educação básica e que são definidoras de políticas e

ações afirmativas que compõem um cenário de justiça social. Assim, é importante

ressaltar, na teoria e na prática, projetos que destacam:

Movimentos sociais e educação popular;

Democracia participativa e poder popular;

Educação de jovens e adultos como política educacional de correção de

desigualdades;

Organizações não governamentais e a omissão do Estado;

Inclusão de estudantes com necessidades educacionais especiais,

preconceitos, dificuldades e movimentos histórico-sociais;

Educação étnico racial e suas implicações na recriação das raízes culturais

brasileiras;

As diversidades como instrumento legítimo de liberdade;

Levantamento do campo de estágio;

Procedimentos didáticos, planejamento das atividades e preparo do material

necessário às aulas;

Regência de classe, participação nas atividades extra-classe desenvolvidas

pela escola alvo do estágio;

Avaliação e relatório das atividades.

Esse componente curricular tem como pressuposto valorizar projetos que nortearam

o estágio supervisionado, incluindo referenciais para observação, regência e

constituição de um projeto político-pedagógico.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERALPermitir uma análise integrada da política educacional brasileira valorizando

questões que circundam o cotidiano da educação básica e que são definidoras de

contornos sociais que asseguram princípios de igualdade e, portanto, da

singularidade cidadã. Nesse sentido, o estágio supervisionado pode facilitar a

análise desse cotidiano à luz de um referencial teóricometodológico que ressalte a

modalidades e projetos especiais de educação e todos os seus meandros.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS

Identificar os vínculos necessários entre as teorias que norteiam a análise

pedagógica no campo da diversidade e a realidade da escola, levando em

conta limites, preconceitos e possibilidades de superação;

Compreender o papel social, político, cultural e educacional que a escola tem

desempenhado na sociedade: seus conflitos e contradições;

Conhecer a realidade complexa das redes de ensino procurando estabelecer

relações entre as políticas educacionais vigentes e a democracia participativa;

Entender as tensões e reconhecer os movimentos sociais presentes nas

unidades educacionais de ensino básico;

Valorizar a análise de um projeto educacional que se comprometa com a

educação de jovens e adultos;

Reconhecer o papel do professor na elaboração dos projetos veiculados na

comunidade escolar com vistas a desmanchar preconceitos e se comprometer

com políticas e ações afirmativas.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A função social do professor e sua inserção no processo de ruptura com os

liames de uma sociedade desigual;

A escola como espaço de materialização de conflitos;

A especificidade da Educação de Jovens e Adultos;

Políticas educacionais e a falta de compromisso com a diversidade e

igualdade racial Leis: 10639 e 11645;

Política educacional brasileira e educação especial;

Educação da pessoa portadora de necessidades especiais no movimento

histórico-social;

Políticas sociais e políticas compensatórias;

Movimentos sociais e educação popular;

Democracia participativa e poder popular;

Organizações não-governamentais e Estado.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINOAulas expositivas, análise e interpretação de textos, debates e discussão de material

áudio-visual, pesquisa de campo.6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Textos, retro-projetor, datashow.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃOA. A avaliação constará de três (03) instrumentos:

1.Fichamentos a serem indicados pelo professor durante o semestre (valor: 0,0até 10,0);

2.Prova individual e sem consulta (valor: 0,0 a 10,00);

3.Apresentação de seminários em grupo com entrega de trabalho escrito (valor:0,0 a 10,0).

*A nota final do estudante será a média dos três instrumentos de avaliação.

** Em caso de necessidade de atividade substitutiva, o estudante deverá encaminharjustificativa na secretaria de cursos superiores, nos casos previstos em lei. Outrassituações deverão ser apressentadas ao docente que encaminhará ao Coordenadorpara que sejam submetidas ao colegiado do Curso de Licenciatura em Geografiapara deferimento ou indeferimento do pedido.

* No que diz respeito aos arredondamentos de notas, esses só serão feitos nacomposição da média final, e não durante o processo de avaliação. Critérios paraarredondamentos: de 0,1 a 0,25 = 0,0; de 0,26 a 0,74= 0,5; de 0,75 a 0,99= 1,0.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELACaso haja necessidade, indicação de leituras complementares e um

acompanhamento mais individualizado dos trabalhos efetuados pelo aluno.

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

O instrumento final de avaliação dar-se-á na última semana letiva na forma de provadissertativa, sem consulta, sobre todo o conteúdo ministrado ao longo do semestre.

A nota final será resultante da média entre as notas obtidas nas atividades avaliativas(descritas em “Critérios de avaliação”, item 7), juntamente com a nota do instrumentofinal de avaliação.

Estará aprovado o aluno cuja nota final for maior ou igual a 6,0 e que satisfizer orequisito de frequência de 75%. Os alunos que obtiverem nota final maior ou igual a4,0 e inferior a 6,0, com freqüência mínima de 75%, poderão realizar exame final;estará retido o aluno que obtiver nota menor do que 4,0 ou nota no processo final deavaliação menor do que 6,0 e/ou frequência inferior a 75%.

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:AZENHA, M. da. G. Construtivismo, de Piaget a Emília Ferreiro. São Paulo: Ática,

1995.

FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 1992.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, l982.

8.2 - Complementar:BRASIL. Ministério da Educação. Direitos à Educação. Necessidades Educacionais

Especiais: Subsídios para atuação do Ministério Público Brasileiro. Orientações e

Marcos Legais. Secretaria de Educação Especial. Brasília/DF, 2001.

BRASIL. Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão. Considerações sobre os

direitos das Pessoas com Deficiência. São Paulo, dezembro de 2002.

BRASIL. Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão. O acesso de Alunos com

Deficiência às escolas e classes comuns da Rede Regular. Brasília, setembro de

2004.

BRASIL, Decreto 3.956/ de 08 /10/2001 promulga a Convenção Interamericana para

Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra as Pessoas Portadoras de

Deficiência. Organização dos Estados Americanos: Assembléia Geral: Guatemala, 28

de maio de 1999.BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Atividades e recursos pedagógicos para deficientes da audição. Centro Nacional de

Educação Especial. Rio de Janeiro: MEC/FENAME, 1983.

MEC/SEESP Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação

Inclusiva Portaria Ministerial nº 555 de 5 de junho de 2007, prorrogada pela Portaria

nº 948, de 09 de outubro de 2007.

SEPPIR / Subsecretaria de Políticas e Ações Afirmativas. Plano Nacional de

Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações

Étnicos-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afrobrasileira e Africana.

Brasília: 2009.

Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Coordenadoria Nacional para Integração

da Pessoa Portadora de Deficiência; 2007.

AGNE, J.; QUADROS, R. M. de. Alfabetização: o contexto da pessoa surda. In:

Revista de Ensino Especial. Brasília: MEC/UNESCO.

BÓGUS, L. et al. Desigualdade e a questão social. São Paulo: Educ, 1997.

BOTELHO, P. Segredos e Silêncios na Educação dos Surdos. Belo Horizonte:

Editora Autentica, 1998, p.7-12.

CARVALHO, R. E. A nova LDB e a educação especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

Professor (a) Coordenador (a) Área / Cursodata assinatura data assinatura

6.2.56

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:Curso

Curso Superior de Licenciatura emGeografia Modalidade de Licenciatura

ComponenteCurricular: Metodologia do Trabalho Científico IV Código

disciplina: ME4G8

Ano/Semestre: 11/02 Num. aulas

semanais: 03 Área: CSC

Total de 42.75 Total de aulas: 57 Número 01

horas: professores:ConteúdosCurriculares: x Prática de

Ensino: Estudos: x Laboratório: x Orientaçãode Estágio:

Professor(es) responsável(eis): Profa. Ms. Andréa Monteiro Uglar

2 – EMENTA / BASES

Orientação à elaboração, conclusão e apresentação do Trabalho de Conclusão de

Curso (TCC).

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

Apresentar aos estudantes subsídios teóricos e práticos para a elaboração do

trabalho final de curso.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIASUtilizar as estruturas básicas de um trabalho acadêmico;

Identificar e aplicar a metodologia adequada ao desenvolvimento do tema do trabalho

acadêmico;

Configurar graficamente um projeto de trabalho acadêmico;

Citar e referenciar corretamente trechos e idéias de obras consultadas;

Utilizar instrumentos que possibilitem a estruturação e organização do trabalho para

a análise da pesquisa;

Dominar as ferramentas gerais que contribuam para a formulação do trabalho final de

curso.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICOEscolha do método de pesquisa: quantitativa, qualitativa, etnográfica, participante,

ação, estudo de caso, análise de conteúdo, bibliográfica, documental, experimental,

exploratória, explicativa e de campo;

Encaminhamentos e orientações para o desenvolvimento da pesquisa;

Elaboração dos capítulos e redação;

Orientação para a redação do trabalho final.

Apresentação do trabalho de final de curso.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

Leitura das obras indicadas; acompanhamento e orientação a partir da produção

material dos estudantes.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Textos, retro-projetor, datashow.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃOA. Avaliação:

1. Será contabilizado como instrumento de avaliação a entrega parcial (valor de zero

a três) dos capítulos da monografia.

* A nota final será atribuída com base na soma das entregas parciais dos capítulos e

da entrega final da monografia (valor de zero a sete), prevista para o mês de

novembro.

B. Observações Gerais:

1. Como a disciplina refere-se à apresentação do Trabalho final de curso, não haverá

exame final e nem prova de 2ª chamada, uma vez que o trabalho é o resultado de um

processo de aprendizagem e desenvolvimento acadêmico no decorrer do semestre.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELACaso haja necessidade, indicação de leituras complementares e um

acompanhamento mais individualizado dos trabalhos efetuados pelo aluno.

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Verificar item 7.

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:

JAPIASSU, H. O Mito da Neutralidade Científica. Rio de Janeiro: Imago, 1975.

KHUN, T. S. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Perspectiva, 1982.

POPPER, K. R. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix, 1985.

8.2 - Complementar:

CHRISTOFOLETTI, A. Análise de sistemas em geografia. São Paulo: Hucitec/Edusp,

1979.

GEORGE, P. Os Métodos da Geografia. São Paulo: Difel, 1986.

GOMES, H. Reflexões sobre teoria e crítica em geografia. Goiânia: Cegraf/UFG,

1991.

LEFEBVRE, H. Lógica formal, lógica dialética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

1979.

PINTO, A. V. Ciência e existência; problemas filosóficos da pesquisa científica. Rio

de Janeiro: Paz e Terra, 1985.

SANTOS, M. Espaço e Método. São Paulo: HUCITEC, 1985.

* Serão sugeridos outros textos de acordo com os trabalhos desenvolvidos pelosestudantes.

Professor (a) Coordenador (a) Área / Cursodata assinatura Data Assinatura

6.2.57

CAMPUSINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO

PAULO São Paulo

1 – IDENTIFICAÇÃO:

Curso: Curso Superior de Licenciaturaem Geografia Modalidade de: Licenciatura

ComponenteCurricular: Introdução à Libras Código

disciplina: LIBG8Ano/Semestre: 11/02 Num. aulas

semanais: 03 Área: CSC

Total dehoras: 42,75 Total de aulas: 57

Númeroprofess

ores:01

ConteúdosCurriculares: x Prática de

Ensino:Estudos:

Laboratório:

Orientaçãode Estágio:

Professor (es) responsável (eis): Profa. Lucineide Machado Pinheiro

2 – EMENTA / BASES

Introduzir o aluno ouvinte à Língua de Sinais Brasileira (LIBRAS) e a modalidadediferenciada para a comunicação (gestual-visual). Criar oportunidade para a práticade LIBRAS e ampliar o conhecimento dos aspectos da cultura do mundo surdo.Aprendizado contextualizado com a área da Física, baseado nas competências ehabilidades dos alunos/futuros profissionais. Novas tendências pedagógicas e suaação social tendo como base uma sociedade inclusiva. Vincular a unidade didática àspráticas pedagógicas norteadoras do estágio supervisionado, no contexto daspráticas educativas.

3 – OBJETIVOS3.1 – OBJETIVO GERAL

- Domínio básico da Língua de Sinais Brasileira; incluir no processo de escolarização

os alunos com Deficiência Auditiva/Surdez.

3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO / COMPETÊNCIAS

- Desenvolver: observação, investigação, pesquisa, síntese e reflexão no que se

refere à inclusão de pessoas surdas, buscando práticas que propiciem a

acessibilidade, permanência e qualidade de atendimento no contexto escolar.

Reconhecer o seu papel de educador, que busca a inclusão de todos, articulando os

conhecimentos e as características de personalidade, que caracterizam a

competência no contexto social.

4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Aspectos históricos da surdez e da modalidade gestual-visual de fala na

antiguidade e na modernidade.

- As correntes filosóficas: Oralismo, Comunicação Total, Bimodalismo e Bilinguismo.

- A Libras como língua; restrições lingüísticas da modalidade de língua gestual-

visual.

- A educação dos Surdos no Brasil, legislação e o intérprete de Libras.

- Distinção entre língua e linguagem

- Aspectos gramaticais da Libras.

- Lei no. 10.098, lei no. 10.436 e Decreto no. 5.626

- Aspectos emocionais do diagnóstico da surdez e os recursos tecnológicos que

auxiliam a vida do surdo

-Sinais específicos da área de Física, de alfabeto, números, clichês sociais,

identificação pessoal, tempo, cumprimentos, verbos, calendário, natureza, cores,

profissões, meios de transporte, vestuário, lugares, animais, família, meios de

comunicação, antônimos, cidades e estados brasileiros, atitudes e sentimentos.

- Classificadores.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

- Aulas apostiladas práticas e teóricas. Conversação, vocabulário e música.

- Aulas expositivas dialogadas, com espaço para apresentação e discussão dos

trabalhos desenvolvidos pelos estudantes através de estudos de texto, estudos de

casos e situações-problemas para debates, bem como leituras de obras e

questionamentos sobre temas significativos.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Recursos técnico-pedagógicos: utilização de lousa, livros didáticos, projetor

multimídia, vídeo, pesquisa de campo e/ou bibliográfica e dinâmicas.

7 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

Será processual e formativa, referindo-se ao desempenho dos alunos em estudosprévios e participação nos trabalhos de classe. Alunos realizarão visitas, leituras,fichamentos de filmes, questionamentos orais, avaliação teórica e prática.

7.1– RECUPERAÇÃO PARALELA

Trabalho

7.2– RECUPERAÇÃO FINAL / INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO

Trabalho

8 – BIBLIOGRAFIA8.1 - Básica:BRASIL. MEC/CENESP. Princípios básicos da educação especial. Brasília:

MEC/CENESP, 1974.

CAPOVILLA, F. C. & RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da

Língua de Sinais Brasileira. (vol. 12). SP: EDUSP, 2001.

PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. de. Curso de Libras 1: iniciantes. RJ: LSB Vídeo,

2007.

8.2 - Complementar:

BOTELHO, P. Segredos e silêncio na educação dos surdos. BH: Autêntica, 1998.

PERLIN, G. T. T. História dos Surdos. Caderno Pedagógico. Pedagogia para Surdos.

Florianópolis: UDESC (Universidade do Estado de Santa Catarina/CEAD, 2002).

QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos

Lingüísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

SACKS, O. Vendo vozes – Uma viagem ao mundo dos surdos. SP: Companhia das

Letras, 1989.

SKLIAR, C. (org.) A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação,

1998.

Professor (a) Coordenador (a) Área / Curso

data assinatura Data assinatura