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CAMPEZ CONTABILIDADE

ATENDIMENTO DIGITAL 39024050

CEL. VIVO CORPORATIVO

CESAR 991291632

FABIANO 997708174

JOSÉ EDUARDO 991745553

DEP CONTABIL 981371827

DEP FISCAL 981372057

REC HUMANOS 981372122

RECEPÇÃO 991744572

DEP FINANCEIRO 991599788

LEGALIZAÇÃO 981372064

2 INFORMATIVO CAMPEZ - JUL|AGO|SET 2016

ontabilidade e negócios caminhamlado a lado em empresas de suces-so. Não basta gerir as finanças, su-perar a concorrência e desenvolverum diferencial para atrair clientes se

você não implantar uma contabilidade capaz desobreviver à burocracia do sistema tributáriobrasileiro, que está entre os mais complexos domundo.

Se você f ica atordoado em meio à abun-dância de detalhes que envolvem as obrigaçõestributárias, saiba que é possível economizar tem-po e dinheiro com o auxílio de um contadorcompetente. Leis, normas, taxas e encargos: tudofica mais simples com a ajuda desse profissio-nal.

Desafios de contabilidadee negócios no Brasil

Com um ambiente de negócios desafiador- no mau sentido -, o Brasil está entre os piorespaíses do mundo para quem deseja empreen-der. A conclusão é do Banco Mundial, e pode serconferida no levantamento anual intituladoDoing Business.

Ao avaliar a "facilidade para empreender"em 189 países, a organização coloca o Brasil nadecepcionante 116ª posição, atrás de naçõescomo Vietnã, Gana e Zâmbia. E o desempenhopiora quando são analisados os dados referen-tes aos pagamentos de impostos: na 178ª colo-cação, o Brasil fica apenas 11 posições acima daúltima colocada, a Bolívia. Naturalmente não fo-ram atualizados os dados desse quesito, pornão levar em consideração os avanços tecnoló-gicos verificados nos últimos 10 anos.

Analisando os números, é possível concluirque os empresários brasileiros pagam mais im-postos e são submetidos a uma burocracia mai-or do que a verificada em países com Índice deDesenvolvimento Humano (IDH) precários, comoPaquistão, Togo e Haiti.

Como empresário, é provável que você játenha sentido na pele essas dificuldades. E isso énatural, porque emissões de guias, enquadra-mento tributário e controle dos prazos para pa-gamento não necessariamente a especialidadede quem se dedica ao empreendedorismo, sejapor oportunidade ou por necessidade.

Listamos, a seguir, algumas das competên-cias e atribuições que você pode esperar de um

contador profissional, principalmente quandoele tem acesso direto ao dados financeiros dasua empresa, por meio da integração ao softwa-re de gestão:

•Preencher e arquivar documentos legais ne-cessários para a operação da empresa

•Garantir que a empresa esteja em confor-midade com as leis fiscais

•Elaborar e enviar declarações•Manter o registro da empresa atualizado e

em conformidade com as exigências dos órgãos•Manipular a folha de pagamento para ga-

rantir que todos os funcionários terão os salári-os tributados corretamente.

Ao contratar um contador e integrá-lo a umsoftware, você delega funções, transfere a res-ponsabilidade pela papelada e ganha tempopara se dedicar ao que realmente interessa: odesempenho da empresa.

6 respostas da contabilidadepara o seu negócio

Em um levantamento que realizamos em2015, descobrimos que muitos empresários en-xergam a contabilidade como sinônimo de pa-pelada e burocracia.

Embora essa visão seja justificável pela fun-ção desempenhada pelos contadores no paga-mento de impostos e nas etapas de formaliza-ção da empresa, a relação entre contabilidade enegócios tem um potencial muito maior, que vaialém das questões legais. Confira, a seguir, seisrespostas que só a contabilidade tem sobre oseu negócio.

1. Como a legislação afeta a minha empresa?Com o novo Código Civil, que entrou em vigorem 2003, o contador passou a ter mais respon-sabilidades dentro de empresa, pois pode serresponsabilizado civilmente em caso de fraudescontábeis. Por conhecer profundamente a intrin-cada legislação f iscal e tributária brasileira, ocontador presta auxílio para evitar erros e per-mite que a empresa opere com total integrida-de.

2. Qual o melhor regime tributário para a em-presa? O planejamento tributário é uma das es-pecialidades do contador. Sempre que você ti-ver dúvidas a respeito do Simples Nacional, doLucro Presumido e do Lucro Real, o contadorterá a resposta para os questionamentos e sa-berá apontar a solução mais adequada.

3. Como pagar menos impostos? Ao escolher omelhor regime tributário para a sua empresa, ocontador otimiza o pagamento de impostos.Além disso, é o auxílio desse profissional queevita erros primários, como impostos pagos emduplicidade e o não cumprimento de prazos.

4. A empresa está saudável financeiramente? Sevocê acha que a assessoria contábil é a únicautilidade do contador, está na hora de rever con-ceitos. Todo contador é um administrador porexperiência, e a facilidade com os números ecom as questões financeiras permite conversasem alto nível sobre fluxo de caixa, gastos opera-cionais, custos fixos e variáveis, etc. Considere ocontador um parceiro estratégico na busca pelaeficiência e pela rentabilidade.

5. Estou cobrando um preço adequado pelo pro-duto? Ao ajudar no cálculo de todas as despesase aplicar taxas de juros para alcançar o lucronecessário, o contador pode apontar um preçojusto para você comercializar seus serviços e pro-dutos. A precificação também está entre as suascompetências.

6. Como conseguir crédito financeiro? Final-mente, o contador é capaz de analisar todas aslinhas de crédito do mercado, apontando vanta-gens e desvantagens específicas de cada opção.Além disso, você pode contar com ele para pre-parar todos os documentos necessários paraobtenção do crédito nas melhores condiçõespossíveis.

Encontre um contadorAgora que você já sabe como o contador

pode contribuir com a sua empresa, é hora deexplorar o mercado e encontrar o profissionalmais adequado. Mas fique atento: antes de fir-mar o contrato, você precisa considerar fatorescomo formação acadêmica, registro profissio-nal, ramo de atuação, satisfação dos atuais clien-tes, disponibilidade e, finalmente, taxas e encar-gos cobrados pelo profissional.

Analisando todos esses critérios, é possívelidentif icar o melhor parceiro para impulsionaros seus negócios. Lembre-se: o tempo gasto compesquisas hoje pode garantir uma relação dura-doura e mutuamente proveitosa no futuro.

Matéria: ContaAzul Blog, adaptada.

6 respostas que só a contabilidadepode dar para seu negócio

C

FERIADOS RIBEIRÃO PRETO 2016

Data Dia da Semana Feriado

09/07/2016 sábado Revolução Constitucionalista07/09/2016 quarta-feira Independência do Brasil12/10/2016 quarta-feira Nossa Senhora Aparecida28/10/2016 sexta-feira Dia do Servidor PúblicoPonto Facultativo

Decreto nº 286 de 09 de Dezembro de 201502/11/2016 quarta-feira Finados14/11/2016 segunda-feira Ponto FacultativoDecreto nº 286 de 09 de Dezembro de 201515/11/2016 terça-feira Proclamação da República25/12/2016 domingo Natal26/12/2016 segunda-feira Ponto Facultativo,expediente a partir das 12h

Decreto nº 286 de 09 de Dezembro de 2015

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INFORMATIVO CAMPEZ - JUL|AGO|SET 2016 3

RESTITUIÇÃO IMPOSTODE RENDA 2016serão pagas em sete lotes:

1º lote: 15/06/20162º lote: 15/07/20163º lote: 15/08/20164º lote: 15/09/20165º lote: 17/10/20166º lote: 16/11/20167º lote: 15/12/2016

Idosos com mais de 60 anos, portado-res de deficiência física, mental ou doençagrave e contribuintes que enviam a decla-ração no início do prazo têm prioridadede pagamento nos primeiros lotes.

O valor das restituições é corrigido pelataxa básica de juros da economia, a Selic.

que já parecia sério, mas já caídono descaso, veio a se tornar algoainda mais grave, com a alteraçãolegal sofrida em março deste anode 2016, por força do novo Códi-

go de Processo Civil.Segundo a advogada Charmila Rodrigues,

do escritório de advocacia Rodrigues Neves,as consequências agora são mais drásticas:

"Com essa alteração no Código de Pro-cesso Civil, o devedor de pensão alimentíciapoderá ter prisãocivil decretada emregime fechado (aprisão já era previs-ta na antiga lei, e écabível em caso deatraso de até 3prestações não pa-gas), ter seu nomeprotestado, e aindasofrer desconto di-retamente na folhaem até 50%".

Outro fator re-levante e desco-nhecido por mui-tos, é que quandofalamos em pensãoalimentícia geralmente pensamos em "filhosmenores", mas na verdade, os cônjuges (ex-marido, ex mulher) eventualmente tambémpodem fazer jus a tal direito, desde que com-provados os requisitos: "Se o cônjuge com-provar alguma incapacidade de saúde ou di-f iculdade para se recolocar no mercado detrabalho, por exemplo, podem requerer essedireto", segundo Arnaldo Vieira das Neves Fi-lho, sócio do Rodrigues Neves, que conclui,"geralmente em caso de "ex" a pensão é porprazo temporário".

Seja qual for a origem do direito da pen-

são, a legislação brasileira abraçou a causacom "unhas e dentes", pois inseriu medidasfirmes para que o devedor da pensão se sintacoagido a pagá-la.

Além disso, o processo judicial acelerou oprocedimento, suprimindo a necessidade decitar pessoalmente o devedor e permitindo ocumprimento da sentença com ordem de pe-nhora, tudo para que o resultado seja que ocredor dos alimentos consiga receber logo.

Obviamente que o dever de prestar ali-

mentos deveria ser algo exercido com consci-ência e por impulso próprio, ou seja, deveriaser muito mais por uma questão moral e afe-tiva de querer o bem para àquele que necessi-ta, do que um ato de coação.

No entanto, como infelizmente isso nãoacontece, o legislativo preocupou-se em darmais efetividade ao judiciário, na medida emque permitiu represarias que impactam a vidado devedor, que agora poderá ter seu nomeprotestado, vir a ser preso e ainda sofrer des-conto de até 50% de sua folha (quando estefor assalariado).

Alteração na lei sobre pensão alimentícia

OPor outro lado, a pensão alimentícia é um

direito que garante dignidade humana e, por-tanto, deve ser exercido. E mais do que isso,cabe uma reflexão: não compete ao "guardião"do filho menor decidir a necessidade ou nãode tal exercício, pois afinal, hoje a criança ain-da não tem consciência, mas em um futuro,não muito distante, esta certamente poderáquestionar a escolha feita em seu nome.

http://www.deducao.com.br/index.php/al-teracao-na-lei-sobre-pensao-alimenticia/

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4 INFORMATIVO CAMPEZ - JUL|AGO|SET 2016

Declaração de Substituição Tribu-tária, Diferencial de Alíquota eAntecipação - DeSTDA foi instituí-da pelo Ajuste Sinief 12/2015 edeve ser apresentada mensalmen-

te pelos contribuintes do ICMS optantes peloSimples Nacional.

Compõe-se de informações em meio di-gital dos resultados da apuração do ICMS deque tratam as alíneas "a", "g" e "h" do incisoXIII do § 1º do art. 13 da Lei Complementar123/2006, de interesse das administrações tri-butárias das unidades federadas.

ObrigatoriedadeA DeSTDA deverá ser apresentada relati-

vamente a fatos geradores ocorridos a partirde 1º de janeiro de 2016, pelos contribuintesdo ICMS optantes pelo Simples Nacional, ain-da que não tenha informações a declarar (videquestão 18). De acordo a décima cláusula doAjuste Sinief 12/2015 a DeSTDA somente seráexigida dos contribuintes estabelecidos noEstado do Espírito Santo a partir de 1º dejaneiro de 2017.

Prazo de entregaO arquivo digital da DeSTDA deverá ser

enviado até o dia 20 (vinte) do mês subse-quente ao encerramento do período de apu-ração, ou quando for o caso, até o primeirodia útil imediatamente seguinte.

AplicativoO aplicativo para elaborar e transmitir a

DeSTDA chamado de SEDIF-SN foi desenvol-vido pelo Estado de Pernambuco, conformecláusula oitava do Ajuste Sinief 12/2015.

O SEDIF-SN é um Sistema Eletrônico deDados e Informações Fiscais do Simples Naci-onal, desenvolvido pelos entes federados, paraser utilizado pelos contribuintes no preenchi-mento e entrega da DeSTDA.

1 - O que é a DeSTDA?

R - É a Declaração de Substituição Tributá-ria, Diferencial de Alíquota e Antecipação -DeSTDA, que se compõe de informações emmeio digital dos resultados da apuração doICMS de que tratam as alíneas "a" (substitui-ção tributária) , "g" (antecipação) e "h" (dife-rencial de alíquotas) do inciso XIII do § 1º doart. 13 da LC 123/2006, de interesse das admi-nistrações tributárias das unidades federadas.A declaração também inclui a repartição do

Diferencial de Alíquota entre os Estados deorigem e destino, quando há venda para nãocontribuinte do ICMS (pessoa física), criada pelaEmenda Constitucional nº. 87/2015 e, num se-gundo momento, os valores destinados aoFundo de Combate à Pobreza também pode-rão ser declarados na DeSTDA.

2 - Por que foi instituída a DeSTDA?

R - Para atender o disposto no § 12, art. 26,da Lei Complementar n. 123/2006, o qual de-termina que as informações a serem presta-das relativas ao ICMS devido na forma previs-ta nas alíneas a, g e h do inciso XIII do § 1o doart. 13 serão fornecidas por meio de aplicati-vo único.

3 - Qual a base legal para a sua instituição?

R - Lei Complementar n. 123/2006, art. 26,§ 12; Resolução CGSN n. 94/2011, art. 69-A; Ajus-te SINIEF 12/2015; ATO COTEPE/ICMS 47/2015.Também poderá ser complementada por le-gislação específica de cada unidade da fede-ração.

4 - Quem está obrigado à apresentação daDeSTDA?

R - Todos os contribuintes optantes peloSimples Nacional, exceto:

I. Os Microempreendedores Individuais -MEI;

II. Os estabelecimentos impedidos de re-colher o ICMS pelo Simples Nacional em vir-tude de a empresa ter ultrapassado o subli-mite estadual, nos termos do § 1º do Art. 20da LC n. 123/2006.

5 - A declaração é por empresa ou por esta-belecimento?

R - A declaração deve ser prestada porestabelecimento, para a UF de origem e paracada UF em que o contribuinte possua inscri-ção como substituto tributário - IE Substitutaou outra inscrição estadual, obtida na formada cláusula quinta do Convênio ICMS 93/15,de 17 de setembro de 2015.

6 - O Estado ou o Distrito Federal pode dis-pensar seus contribuintes dessa declaração?

R - Sim. Mediante legislação específica, osestados e o Distrito Federal poderão dispen-sar seus contribuintes dessa obrigação, refe-rente a declaração de seu interesse, permane-cendo a obrigação de transmissão às demaisunidades federadas onde possua inscriçãoestadual como substituto.

7 - Como saber se o Estado ou Distrito Fede-ral dispensou dessa obrigação?

R - Deve consultar na legislação de cadaunidade da federação. 8 - A partir de qual fato

gerador deverá ser apresentada a declaração?

R - Para fatos geradores ocorridos a partirde 1º de janeiro de 2016.

9 - Em quais situações o contribuinte deveráutilizar a DeSTDA para declarar o ICMS apurado?

R - Deverá utilizar na ocorrência das se-guintes operações ou prestações referentes atotalidade do ICMS:

I. Retido como Substituto Tributário (ope-rações antecedentes, concomitantes e subse-quentes);

II. Devido em operações com bens oumercadorias sujeitas ao regime de antecipa-ção do recolhimento do imposto, nas aquisi-ções em outros Estados e Distrito Federal;

III. Devido em aquisições em outros Esta-dos e no Distrito Federal de bens ou merca-dorias, não sujeitas ao regime de antecipaçãodo recolhimento do imposto, relativo à dife-rença entre a alíquota interna e a interestadu-al;

IV. Devido nas operações e prestações in-terestaduais que destinem bens e serviços aconsumidor final não contribuinte do impos-to.

V. Em breve, também estará disponívelpara a declaração dos valores devidos ao Fun-do de Combate à Pobreza.

10 - Como faço para obter o aplicativo parageração da DeSTDA?

R - Deve acessar o Portal do Simples Naci-onal no menu DeSTDA, que por meio de linkdirecionará para o site específico dessa de-claração. Faça o download, gratuitamente,nesse site.

11 - Como é gerado o arquivo digital da DeS-TDA?

R - É gerado a partir de aplicativo único(SEDIF-SN), de acordo com as especificaçõestécnicas do leiaute definido no ATO COTEPE n.47/2015.

12 - Qual o prazo para enviar a declaração?

R - Deverá ser enviada até o dia 20 (vinte)do mês subsequente ao encerramento doperíodo de apuração, ou quando for o caso,até o primeiro dia útil imediatamente seguin-te.

13 - Será fornecido comprovante de recebi-mento da declaração?

R- Sim. Quando do envio da DeSTDA, seráautomaticamente expedida pela administra-ção tributária, comunicação ao respectivo de-clarante quanto à ocorrência de um dos se-guintes eventos:

DeSTDA - Nova obrigação dos contribuintes doICMS optantes pelo Simples Nacional

A

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INFORMATIVO CAMPEZ - JUL|AGO|SET 2016 5

I. Falha ou recusa na recepção, hipóteseem que a causa será informada;

II. Recepção do arquivo, hipótese em queserá emitido recibo de entrega.

14 - Posso retificar a declaração?

R - Sim. Conforme as regras abaixo:

I. Até o prazo legal (dia 20) poderá serfeita, independentemente de autorização daadministração tributária;

II. Após esse prazo, devem ser observadaas regras estabelecidas pela unidade federa-da à qual deva ser prestada a informação.

15 - A retificação é feita em arquivo comple-mentar?

R - Não. Deverá ser enviado outro arquivopara substituição integral do arquivo digitalda DeSTDA regularmente recebida pela ad-ministração tributária.

16 - Há necessidade de continuar entregan-do a GIA-ST?

R - O contribuinte optante pelo SimplesNacional, obrigado à apresentação da DeST-DA, não estará sujeito à apresentação da GIA-ST prevista no Ajuste SINIEF 04/93 ou obriga-ção equivalente para os fatos geradores pos-teriores a janeiro de 2016.

17 - Quais as penalidades pela falta de entre-ga da DeSTDA?

R - Cada ente federativo publicará legisla-ção com as penalidades próprias para os ca-sos de omissão.

18 - Se a empresa não efetuar operações queenvolvam pagamento de substituição tributária,diferencial de alíquota e antecipação, é necessá-rio que envie a DeSTDA mensalmente?

R - Sim. O optante do Simples, para infor-mar valores zerados, deve selecionar a opção"sem dados informados" quando do preen-chimento da DeSTDA, caso não existam paga-mentos de ST, DIFAL e antecipação a declarar.

19 - Para obter mais informações ou esclare-cer dúvidas, a quem devo contatar?

R - Deve entrar em contato com a admi-nistração tributária do seu domicílio tributá-rio.

20 - Como será tratada a transmissão via TEDno aplicativo SEDIF-SN?

R - Na versão atual do aplicativo, o TEDnão é chamado automaticamente. Após a ge-ração do arquivo, o usuário precisa ativar oTED para então realizar a transmissão. Assimsendo, o contribuinte terá que entrar noTED_Client e realizar operação semelhante àtransmissão do arquivo GIA-ST, o processo noSEDIF está descrito abaixo: Acessar oTED_Client e transmitir o arquivo (mídia TED)gerado pela aplicação SEDIF-SN, Por padrão,o arquivo está localizado na pasta:C:SimplesNacionalSEDIFDadosMidiaTED.

21 - O aplicativo SEDIF-SN emite GNRE?

R - Para a emissão da GNRE, inicialmente,o contribuinte deverá proceder como atual-mente faz: acessando o site ou utilizando apli-cação própria (RP) que já tenha essa integra-ção.

22 - Verifiquei que no TED tem algumas con-figurações que o usuário tem que preencher?

R - Após a instalação do TED é necessário

realizar o preenchimento do e-mail, que faráparte do cabeçalho de cada arquivos enviadopelo TED. Após este preenchimento o TED es-tará apto para transmissão.

23 - Tenho um sistema de escrituração fiscalque gera um arquivo texto no leiaute da DeST-DA e quero importar para o aplicativo SEDIF. Nestecaso como devo proceder?

R- Nesta 1ª versão, o SEDIF não estará pron-to para ler arquivo texto no leiaute da DeST-DA. Para entrada de dados, a única forma dis-ponibilizada será por digitação. A funcionali-dade para entrada de dados via importaçãode arquivo texto, está prevista para lançamentonuma versão posterior.

Fundamentação Legal:

Ajuste Sinief 12/2015;

Ato Cotepe 47/2015;

Lei Complementar nº123/2006

§ 12 do artigo 26

Resolução do CGSN nº 94/2011 - artigo 69-A

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6 INFORMATIVO CAMPEZ - JUL|AGO|SET 2016

om relação ao artigo intitulado"Cinco dúvidas dos trabalhadoresrelacionadas às férias", abaixo re-produzido, de autoria de Gilbertode Jesus Bento Junior, transmitido

em 25/07/16, cabe-nos orientar sobre os efei-tos das faltas por ocasião do gozo das Férias,bem como sobre o seu respectivofraciona-mento:

Faltas na concessão das fériasA Legislação Trabalhista e as Convenções

Coletivas de Trabalho das respectivas catego-rias prevêem as ausências do empregado queserão justificadas.

Nessas ausências, o empregador pagaráao empregado normalmente como dias tra-balhados, sendo que, neste caso, o períodode gozo das férias não sofre qualquer prejuí-zo.

Já as ausências sem previsão legal, injusti-ficadas, exercem influência em vários diretosdo trabalhador, dentre eles as férias, confor-me artigo 130 da CLT, conforme Art. 130 daCLT, abaixo:

Art. 130 - Após cada período de 12 (doze)meses de vigência do contrato de trabalho, oempregado terá direito a férias, na seguinteproporção:

I - 30 (trinta) dias corridos, quando nãohouver faltado ao serviço mais de 5 (cinco)vezes;

II - 24 (vinte e quatro) dias corridos, quan-do houver tido de 6 (seis) a 14 (quatorze) fal-tas;

III - 18 (dezoito) dias corridos, quandohouver tido de 15 (quinze) a 23 (vinte e três)faltas;

IV - 12 (doze) dias corridos, quando hou-ver tido de 24 (vinte e quatro) a 32 (trinta eduas) faltas.

§ 1º - É vedado descontar, do período de

férias, as faltas do empregado ao serviço.§ 2º - O período das férias será computa-

do, para todos os efeitos, como tempo deserviço.

FracionamentoO artigo 134 da CLT, abaixo transcrito, de-

termina expressamente a obrigatoriedade daconcessão das férias em um único período, jáque a legislação visa proteger a saúde dotrabalhador e entende ser mais benéf ica aconcessão de 30 dias ininterruptos.

A situação prevista no parágrafo primeirodo mesmo artigo autoriza o fracionamentoem dois períodos, um dos quais não poderáser inferior a 10 dias,em casos excepcionais.Como esses casos não foram apontados pelalegislação, a doutrina entende que o fracio-namento pode ser aplicado em casos de for-ça maior, serviços inadiáveis ou prejuizo ma-nifesto.

Existe um exemplo clássico em nossa dou-trina, onde o Empregador. a pedido do Em-

Esclarecimentos sobre FÉRIASpregado, concede férias parcial, nunca inferiora 10 dias, por motivo de morte/doença deascendente residente em outro estado.

Lembrando que, em se tratando de FériasColetivas, a legislação permite o francionamen-to, desde que, atendido os requisitos legais.

CLT Art. 134 - As férias serão concedidas por

ato do empregador, em um só período, nos12 (doze) meses subseqüentes à data em queo empregado tiver adquirido o direito.

§ 1º - Somente em casos excepcionais se-rão as férias concedidas em 2 (dois) períodos,um dos quais não poderá ser inferior a 10(dez) dias corridos.

§ 2º - Aos menores de 18 (dezoito) anos eaos maiores de 50 (cinqüenta) anos de idade,as férias serão sempre concedidas de uma sóvez.

Em caso de dúvida a respeito do assunto,entre em contato com nosso DepartamentoPessoal.

s férias é um período muito espe-rado pelos trabalhadores, propor-cionando o descanso físico e men-tal necessário para renovar as ener-gias e para aproveitar para viajar

ou relaxar. Contudo, são várias as dúvidas tra-balhistas relacionadas ao tema. Para enten-der melhor é importante o aprofundamentosobre o tema, assim, veja os principais pontosque separei:

O que são as férias?Férias são períodos de descansos, para se

ter direito a esses períodos é necessário tra-balhar por doze meses consecutivos, o que échamado período aquisitivo. Assim, após esseperíodo desgastante de atividade laboral oempregado conquista o direito a 30 dias deférias com salário integral acrescido de umterço.

Esse acréscimo na remuneração visa pro-

porcionar a possibilidade de desfrutar de ati-vidades de lazer com sua família sem com-prometer o sustento familiar, daí a obrigaçãoda empresa em pagar, além do salário nor-mal, o terço constitucional.

Quem define as férias?Já vi muitas brigas trabalhistas relaciona-

das às férias, isso se dá pela confusão de con-ceito do trabalhador de que por ser seu direi-to essa poderá ser aproveitada quando bem

Cinco dúvidas dos trabalhadoresrelacionadas às férias

Venda e divisão das férias são alguns temas que geram muitas dúvidas entre os empregados

A

C

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INFORMATIVO CAMPEZ - JUL|AGO|SET 2016 7

A Receita Federal do Brasil (RFB) disponi-bilizou a nova versão do APP PESSOA FÍSICAcom serviço de emissão do Comprovante deInscrição no CPF.

Cerca de 155 milhões de pessoas serãobeneficiadas com o novo serviço, disponívelnos sistemas IOS e Android.

Quem pode emitir o Comprovantede Inscrição no CPF pelo APP PES-

SOA FÍSICAQualquer pessoa física poderá emitir o

Comprovante de Inscrição por intermédio doAPP PESSOA FÍSICA, exceto:

a) Contribuinte que apresentou DIRPF emum dos dois últimos exercícios. Nesse caso, ocomprovante deverá ser emitido por meio doe-CAC (Centro Virtual de Atendimento ao Con-tribuinte), constante do sítio da Receita Fede-ral do Brasil (RFB) na Internet (rfb.gov.br);

b) Pessoa física com ano de óbito cons-tante no CPF; e

c) Pessoa física com nº de inscrição no CPFem situação cadastral suspensa, cancelada ounula.

Comprovante de Inscrição no CPF pode seremitido e armazenado no telefone celular

Mais comodidadepara o cidadão

O serviço agrega diversas funcionalidadesque propiciarão maior comodidade ao cida-dão:

a) O comprovante de inscrição pode sercompartilhado por meio de aplicações diver-sas, como WhatsApp, Facebook, Telegram etc,e por intermédio de e-mail também;

b) Após geração do comprovante de ins-crição, este é salvo automaticamente na áreade arquivo do celular; e

c) No caso de extravio do Comprovantesalvo no celular, o cidadão poderá emitir novocomprovante de inscrição por meio do APP,quantas vezes forem necessárias.

Confirmação da autenticidade doComprovante de Inscrição no CPF

A RFB alerta que a autenticidade do Com-provante deve ser confirmada por meio daaplicação "Confirmação da Autenticidade doComprovante de Inscrição e de Situação Ca-dastral no CPF", disponível no sítio da RFB naInternet (rfb.gov.br).

Outros serviços disponíveisneste aplicativo

Este aplicativo também permite ao con-tribuinte receber alerta sobre o processamentoda declaração do IRPF e receber aviso sobre aliberação do pagamento da sua restituiçãodo imposto de renda.

Fonte: Receita Federal - 8 de junho de 2016

desejar, esse é um erro comum.Ponto que poucos se atentam é que por

mais que seja um direito do trabalhador, operíodo a ser tirado pode ser determinadopelo empregador. Assim, se o empregadoquiser tirar as férias em outubro e a empresadecidir por dezembro, vale o que o emprega-dor quiser. Mas nesse ponto o ideal sempresão os acordos.

Quando se perde esse direito?Há quatro situações nas quais o empre-

gado perde o direito, conforme descreve oartigo 133 das Consolidações das Leis do Tra-balho (CLT). Essas são:

01. Quando deixa o emprego e não é rea-dmitido dentro de um período de 60 (sessen-ta) dias subsequentes à sua saída;

02. No caso do trabalhador que perma-nece em licença recebendo salários, por maisde 30 dias no período do ano ou que acumulaesse período em faltas justificadas para ir aomédico, ao dentista, por falecimento de pa-rente, em que são apresentados atestadospara abono das faltas;

03. Quando não trabalha pelo período demais de 30 (trinta) dias, em virtude de parali-sação parcial ou total dos serviços da empre-sa, recebendo o salário;

04. Tenha ficado afastado do trabalho pelaPrevidência Social em função de acidente detrabalho ou de auxílio-doença por mais de 6

(seis) meses, mesmo que descontínuos.Isso ocorre pelo motivo de que nesses

casos o trabalhador já obteve o período dedescanso, assim a justiça entende que a finali-dade é atingida e não haveria obrigação porparte da empresa em conceder novo períodode descanso. Em todos os casos a perda dodireito se dá por motivo alheio à vontade daempresa, ou seja, por força maior (paralisa-ção da empresa), por vontade do empregado(licença por motivo de seu interesse, ainda queseja para resolver problemas pessoais, se forde consentimento da empresa) ou ainda, pormotivo de doença ou acidente.

As faltas justif icadas podem colocar asférias em risco ou reduzir o período de 30dias drasticamente.

Com até 5 faltas justificadas há a garantiados 30 dias de férias. De seis a 14 faltas, estãogarantidos 24 dias; de 15 a 23 faltas, 18 dias;de 24 a 32 ausências, 12 dias. Acima de 32faltas, o direito às férias remuneradas é perdi-do de acordo com artigo 130 da CLT.

Venda das fériasOutro ponto que causa grande confusão

em relação ao tema é a possibilidade de ven-da de 1/3 das férias. Essa é sim possível, des-de que a solicitação seja do trabalhador, comobjetivos de aumentar a renda. O emprega-dor não pode impor a venda desse período.

Caso o trabalhador opte pela venda, ele

deverá comunicar a empresa até quinze diasantes da data do aniversário do contrato detrabalho.Resta ao empregador decidir o perí-odo do ano em que as férias serão concedi-das, pagando o valor proporcional aos dezdias que o funcionário vai trabalhar. Impor-tante é que o período máximo de férias per-mitido para se vender é de um terço.

Mas fique atento, muitas empresas sequerconsultam os empregados para saber se estequer ou pode sair 20 ou 30 dias, simplesmen-te emitem o aviso e recibos de férias já com10 dias convertidos em abono, os quais sen-tindo-se constrangidos em negar o pedido,acabam cedendo à vontade da empresa porconta da manutenção do emprego.

Divisão de fériasExistem também os casos em que os tra-

balhadores podem dividir suas férias, mas issotambém dependerá de um acordo com o pa-trão, lembrando que isso só ocorrem em ca-sos que as férias forem individuais, Mesmoassim a divisão terá que ser no máximo emdois períodos, não podendo ser nenhum de-les menor que 10 dias.

Já nas férias coletivas pode haver fracio-namento mesmo que não haja anormalidade- logo, o tratamento das férias coletivas é di-ferente

Autor: Gilberto de Jesus Bento Junior

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8 INFORMATIVO CAMPEZ - JUL|AGO|SET 2016

oi publicada em 21/07/2016, a Leinº 13.315, de 20/07/2016, que al-tera as Leis nºs 12.249/10, 9.779/99 e 9.481/97, que dispõem sobrea incidência do Imposto de Ren-

da Retido na Fonte (IRRF) sobre remessas aoexterior de valores destinados à cobertura degastos pessoais, à promoção de produtos, ser-viços e destinos turísticos brasileiros e de ren-dimentos provenientes de aposentadoria epensão.

Dentre as alterações fica estabelecida, até31/12/2019, a redução para 6% da alíquota doImposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) inci-

Creche Bom Jesus da Esperança éuma sociedade civil sem fins lucra-tivos, que atende gratuitamentecrianças com idade entre SEIS me-

ses a QUATRO anos, de famílias de baixa renda.A instituição tem como objetivo propor-

cionar à criança condições para o desenvolvi-mento integral de suas capacidades físicas,psicossociais e culturais, proporcionando ex-periências educativas em um novo meio fun-damentado em relações afetivas estáveis en-tre adultos e crianças.

Para cumprir sua missão, a entidade pos-sui um prédio próprio, dormitórios higieniza-dos, refeitórios, brinquedoteca, uma área delazer e recreação e uma cozinha

O futuro está em nossas mãos

IRRF - Remessa para o Exteriordente sobre os valores pagos, creditados, en-tregues, empregados ou remetidos para pes-soa física ou jurídica residente ou domiciliadano exterior, destinados à cobertura de gastospessoais, no exterior, de pessoas físicas resi-dentes no País, em viagens de turismo, negó-cios, serviço, treinamento ou missões oficiais,até o limite global de R$ 20.000,00 ao mês,nos termos, limites e condições estabeleci-dos pelo Poder Executivo.

Dispõe quanto à isenção da referida re-tenção nos casos de:

I - remessas destinadas ao exterior parafins educacionais, científ icos ou culturais, in-

clusive para pagamento de taxas escolares,de taxas de inscrição em congressos, concla-ves, seminários ou assemelhados e de taxasde exames de proficiência; e

II - remessas efetuadas por pessoas físicasresidentes no País para cobertura de despe-sas médico-hospitalares com tratamento desaúde, no exterior, do remetente ou de seusdependentes.

O estabelecido no art. 3º da referida nor-ma entrará em vigor a partir de 01/01/2017, eas demais disposições entraram em vigor nadata de sua publicação, ou seja, 21/07/2016.

Fonte: Editorial Cenofisco

Creche Bom Jesus da EsperançaCNPJ 02.397.864/0001-14

Rua Roque Pippa, 325 - CEP 14110-000Tel.: (16) 3972 2472

Util. Publ. Lei — 10.019 de 17/03/2004Bonfim Paulista/SP

F

Oferece as Crianças, café da manhã, caféda tarde, almoço, uniforme, ensino pedagógi-co, recreação entre outras atividades diáriassem custo algum

Além da infraestrutura, a Creche tem suaproposta pedagógica e oferece oportunida-des para que as crianças se tornem capazesde se relacionar e valorizar as ações de coo-peração e solidariedade.

A Creche Bom Jesus da Esperança, vive daparceria pública e privada, sendo que a ajudapública não cobre 1/3 das despesas mensais,sendo evidente a dif iculdade que a mesmapassa mensalmente para honrar seus compro-missos como folha de pagamento, impostos,água, luz, telefone, alimentação, material di-

dático, material de limpeza e conservação, etc.a instituição necessita da ajuda constante eapoio da população.

Venha nos fazer uma visita e conhecermelhor nossos projetos

A

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INFORMATIVO CAMPEZ - JUL|AGO|SET 2016 9

Débitos com FGTSimpedem retirada

de pró-laboreNormalmente, os sócios que exercem algum cargo den-

tro da empresa retiram uma remuneração por seu traba-lho, denominada pró-labore. O valor recebido dependetanto da função desempenhada quanto da capacidade fi-nanceira da organização e é delineado no contrato social.

Empresas inadimplentes com o Fundo de Garantia porTempo de Serviço (FGTS), porém, não podem pagar pró-labore ou qualquer tipo de retirada, nem distribuir lucros,dividendos ou bonificações a seus sócios, diretores ou ge-rentes.

A proibição consta do Decreto nº 99.684/90, que tam-bém estabelece pena de detenção de um mês a um ano aquem descumpri-la.

Como trabalhar coma família sem brigar?

Uma empresa, além de todo o ideal empresarial e profissional, traz em seuambiente uma relação entre pessoas movidas pelas relações de poder e dinheiro.

Já uma empresa familiar acrescenta aspectos ligados aos sentimentos que aformam e que são cultivados entre seus membros, o que pode ser muito positi-vo, mas também carregar em si um potencial destrutivo, como já abordado emoutros artigos.

Uma das situações mais corriqueiras e, exatamente por isso, geradoras deproblemas é a crença de que a empresa existe para servir à família, às necessida-des e aos interesses de seus membros, quando, na realidade, o que sustenta alongevidade desses empreendimentos é exatamente o contrário. Os familiaresprestam serviços à empresa familiar e, por consequência, beneficiam-se do seuêxito, tanto no aspecto profissional quanto financeiro.

A instalação de boas práticas de governança corporativa e da profissionali-zação de sua administração mostra-se decisiva na adequação da estrutura e napreparação e adequação das pessoas que trabalham na empresa, com vistas acriar e manter um ambiente propício à sua sustentabilidade ao longo do tempo.

Esperar que as pessoas ajam por bom senso no papel de sócios, profissio-nais e familiares ao mesmo tempo, em busca de um benefício comum, é viveruma ilusão de alto risco, por desconsiderar as ambições e agendas pessoais,que sempre irão afetar as relações. Para mitigar esse potencial de problemas, épreciso que se estabeleça o senso comum, que guiará as relações nos diversosambientes.

Para ter sucesso, a governança corporativa e familiar, bem como os proces-sos de profissionalização da gestão, devem estar amparados e guiados pelosenso de coletividade, ou seja, o que é melhor para a sociedade, para o negócioe para a família. Não para um ou outro.

Entre os sócios, a elaboração e implantação de um acordo societário, querepresente os interesses e as expectativas da maioria, é o melhor caminho parapavimentar essa relação, protegendo-a de interesses individuais, privilegiandoo grupo.

Da mesma forma, a escolha das pessoas que trabalham na empresa, sendoou não membro da família empresária, deve ter como base os requisitos técni-cos e comportamentais necessários ao papel que irão cumprir. Para tanto, aclareza dos papéis, responsabilidades e desempenho esperado, além de umaremuneração com base na meritocracia, serão decisivos na performance daempresa e na qualidade das relações.

Na família, cultivar os seus valores e manter viva sua história ao longo dasgerações são fatos imprescindíveis na formação da consciência social, que deveestar presente nos herdeiros de um empreendimento que gera riqueza para si,para as famílias e para a sociedade com quem convivem.

Escrito por Luiz Marcatti é sócio da consultoria Mesa Corporate Governance.especialista em empresas familiares

Empresa e trabalhadorque fizeram "acordo"à época da demissão

são multadosUm trabalhador, ao pedir demissão, fez um acordo com

seu empregador para que a mesma fosse considerada semjusta causa, a fim de ter direito ao saque do FGTS, bemcomo ao recebimento do seguro-desemprego, em com-pensação o trabalhador devolveu para a empresa o valorda indenização de 40% do FGTS.

O "acordo" ilegal foi revelado pelo próprio trabalha-dor, durante seu depoimento em reclamação trabalhistaque ingressou posteriormente contra a empresa.

Diante da revelação do esquema, a juíza do trabalhoaplicou na sentença multa às ambas as partes.

As partes recorreram junto ao TRT da 22ª Região, po-rém o Tribunal manteve a decisão da primeira instância.

Destacou-se que a fraude provocou um prejuízo evi-dente, não para as partes, mas para os cofres públicos, ten-do em vista que o seguro-desemprego foi pago indevida-mente, e o saque do FGTS sacado irregularmente.

Processo relacionado: 0002640-76.2013.5.22.0003ht tp : / /www. ju r i s i t e . com .b r /no t i c i a s _ j u r id i c a s /

artigo.php?id=239

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10 INFORMATIVO CAMPEZ - JUL|AGO|SET 2016

ordenamento jurídico prevê diver-sos crimes tributários e, dentreeles, o delito de sonegação fiscal,consoante o art. 1º, da Lei 8.137/90, verbis:

Art. 1° Constitui crime contra a ordem tri-butária suprimir ou reduzir tributo, ou contri-buição social e qualquer acessório, medianteas seguintes condutas:

I - omitir informação, ou prestar declara-ção falsa às autoridades fazendárias;

II - fraudar a fiscalização tributária, inse-rindo elementos inexatos, ou omitindo ope-ração de qualquer natureza, em documentoou livro exigido pela lei fiscal;

III - falsificar ou alterar nota fiscal, fatura,duplicata, nota de venda, ou qualquer outrodocumento relativo à operação tributável;

IV - elaborar, distribuir, fornecer, emitir ouutilizar documento que saiba ou deva saberfalso ou inexato;

V - negar ou deixar de fornecer, quandoobrigatório, nota fiscal ou documento equi-valente, relativa a venda de mercadoria ou pres-tação de serviço, efetivamente realizada, oufornecê-la em desacordo com a legislação.

O delito é apenado com multa e reclusão,de 2 (dois) a 5 (cinco) anos.

A regra supracitada é complementadapelo art. 11, da mesma Lei, o qual dispõe que"quem, de qualquer modo, concorre para oscrimes definidos nessa lei, incide nas penas aeste cominadas, na medida de sua culpabili-dade."

Análise conjugada destes dois dispositi-vos legais permite concluir que, na atual con-juntura, admite-se a responsabilização crimi-nal do contador que, no exercício de seu mis-ter, desenvolva técnicas de elisão fiscal prati-cadas através de condutas que ludibriem ouinduzam o fisco em erro.

Evidentemente, essa responsabilidade cri-minal é subjetiva, o que signif ica dizer que"depende sempre da efetiva participação doacusado no cometimento do ilícito" (MACHA-DO, 2002, p. 81). Em outras palavras, o ordena-mento jurídico não admite a responsabiliza-ção penal objetiva. Assim, nem sempre a atu-ação prof issional do contador que culminacom lesão ao fisco acarreta, necessariamente,na existência de crime tributário.

Em sede jurisprudencial, é possível identi-ficar algumas situações distintas a evidenciaro limite da responsabilização criminal na atu-ação do contador. Uma delas diz respeito aocontador que, trabalhando para uma empre-sa, presta informações errôneas ao fisco - semo conhecimento e consentimento dos sóciosda empresa -, que acarretam na obtenção devantagem fiscal indevida para a pessoa jurídi-ca. Nesta hipótese, pode-se reconhecer como

penalmente relevante sua conduta, se pratica-da de forma deliberada, livre e consciente (namodalidade dolosa):

"Lei nº 8.137/90 - Sonegação de tributoestadual - Simples condição de proprietárioda empresa que seria beneficiada com a so-negação é insuficiente para o reconhecimen-to da responsabilidade penal se o própriocontador da empresa assume ser o responsá-vel pela transmissão de informações para au-toridades fazendárias - Ausência de prova deque o réu tivesse agidocom intenção de lesar ofisco - Absolvição bem de-cretada - Sentença manti-da - Recurso improvido."(TJ/SP - ApCrim 16.388-86.2004.8.26.0050) - g.n. -

A jurisprudência nãoadmite, por outro lado, aresponsabilidade penalculposa (neste sentido, cf.:TJ/DF - ApCrim234080220108070001, Rel.Des. João Batista Teixeira,DJe 13.3.2012), sendo ain-da possível cogitar, em de-corrência de diversas regras administrativasque envolvem o direito tributário, da existên-cia de erro inevitável na atuação do contador,passível de exclusão da conduta delituosa:

"Diante do emaranhado legislativo tribu-tário, não seria difícil ao agente, de boa-fé ede forma escusável, errar quanto à circunstân-cia fática do delito, por exemplo, acreditandoque a emissão de determinado documentodeva ser feita da forma 'x' e não 'y'; ou quedeterminada operação deva ou não ser escri-turada, caracterizando o erro de tipo. Tam-bém é possível se observar erro de proibição,quando o agente, por erro na análise da legis-lação tributária, acredita estar amparado porcircunstância caracterizadora de isenção fis-cal, imunidade tributária ou outro privilégiofiscal, como, por exemplo, quando deixa delançar tributo sobre determinada operaçãoacreditando se tratar de operação isenta. (SIL-VA; BONINI; LAVORENTI, 2010, p. 240)".

Outra situação é passível de ser represen-tada pela conduta do contador que, ao rece-ber informações prestadas pelo seu cliente eaparentemente fidedignas, repassa-as ao fis-co, causando prejuízos f iscais ao Estado (econsequente proveito econômico à empresa).Se o contador não possui absolutamente ne-nhum meio de identificar a fraude praticadapelo seu cliente e, igualmente, não se locuple-tou financeiramente desta fraude ao f isco,conclui-se pela ausência de responsabilidadecriminal do contador:

"(…) Inadmissível a responsabilização do

contador da empresa, pois somente o ape-lante, sendo sócio-proprietário, obteve pro-veito econômico com a sonegação f iscal -Eventual infração ética por parte do contador,que não isenta o apelante da responsabilida-de penal, por ser o único beneficiário das frau-des. (…)." (TJ/SP - ApCrim 990.08.017399-5, Rel.Des. Djalma Rubens Lofrano Filho, julg.25.8.2008).

O quadro abaixo elucida as situações aci-ma referidas:

Não se deve descurar, por fim, que os Tri-bunais somente reconhecem o crime tributá-rio praticado pelo contador em hipóteses nasquais o dolo (vontade livre e consciente) écomprovado. Havendo dúvida, a absolvição émedida de rigor:

"PENAL. APELAÇÃO CRIMINAL. SONEGA-ÇÃO FISCAL. DOLO NÃO COMPROVADO. AB-SOLVIÇÃO MANTIDA. 1. Não obstante a ma-terialidade delitiva encontrar-se sobejamen-te comprovada, não restou demonstradoque os apelados tenham agido com o dolode lesar o fisco federal. 2. Todas as declara-ções colhidas apontam no sentido de que oacusado (…), encarregava-se tão-somente dacontabilidade visando a tributação estadu-al de ICMS, deixando para o proprietário osassuntos relativos aos tributos federais. (…)3.O fato do nome do apelado (…) constar dasdeclarações apresentadas à Receita Fede-ral, ao lado do nome do responsável peran-te a SRF (…), não tem o condão de, por si só,sustentar a emissão de um decreto conde-natório contra ele, porquanto não se desin-cumbiu a acusação de comprovar que omesmo tenha concorrido efetivamente paraa supressão dos tributos. (…) 6. Não com-provado o dolo em fraudar o f isco por par-te dos acusados, não merece reforma a r.sentença a quo, que os absolveu da práticado crime capitulado no art.1º, inciso I, daLei n. 8.137/90." (TRF-1 - ApCrim2005.35.00.013296-3, Rel. Des. Mário CésarRibeiro, DJ 30.4.2009) - g.n. -

Crimes de sonegação fiscal e aresponsabilidade criminal do contador

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INFORMATIVO CAMPEZ - JUL|AGO|SET 2016 11

profissão contábil começou a ga-nhar maior relevância com a esta-bilização econômica a partir dadécada de 1990 e com o cresci-mento econômico passou de uma

função técnica para estratégicaCom maior importância para o bom fun-

cionamento das empresas, também veio ocrescimento das responsabilidades e a neces-sidade da busca constante de informação equalif icação.

Ao que tudo indica o caminho dos profis-sionais contábeis deve ter pela frente um au-mento constante de investimentos em cursos,eventos e informações, tudo isso para conse-guir inovar e se manter dentro das regras exi-gidas pelo Governo.

ais de 350 empresários e profis-sionais contábeis se reuniram, em22 de junho, na cidade de Piraci-caba, para participar do primei-ro encontro regional promovido

pelo SESCON-SP este ano. O evento contem-pla as regiões de Piracicaba, Bauru, RibeirãoPreto, Lins, Jaú, Limeira, São Carlos, Porto Fer-reira, Franca e Araraquara.

Com o tema "Contabilidade: Desafios, Va-

rio e contínuo. O bom profissional é aqueleque se caracteriza pela capacidade de reno-vação e adaptação, afinal desenvolvimento dasempresas e do ambiente de negócios do nos-so País depende da constante evolução eaprendizado dos empresários e profissionaiscontábeis", afirmou o líder setorial.

O diretor do SESCON-SP em Piracicaba,Charles Semmler, também pontuou a relevân-cia do IX Encontro do Centro-Oeste Paulista."Os desa?os impostos à classe contábil tra-zem oportunidades, a inovação desperta odesejo de aprimoramento e a educação con-tinuada é primordial para a pro?ssionalizaçãoe valorização do segmento", frisou ele, quefalou em nome dos demais diretores regio-nais envolvidos no evento: José Fernando Fon-tes (Bauru), José Eduardo da Silveira (RibeirãoPreto), Flamarion Aparecido Câmara (Lins), JoséLuiz Zugliani Jr. (Jaú), Antonio Ademir Bobice(Limeira), Luis Carlos Bacchini (São Carlos), Gil-son Fantinato (Porto Ferreira), Thiago RibeiroVanini (Franca) e Wladimir Carlos Bersanetti

Fonte: Área de Conteúdo SESCON-SP.

25ª edição, o Encontro das Empresas deServiços Contábeis do Estado de São PauloO maior evento do segmento empreendedor contábil do Estado de São Paulo

e o segundo maior do Brasil realizado nos dias 24, 25 e 26 de agosto, em Camposdo Jordão. Em sua 25ª edição, o Encontro das Empresas de Serviços Contábeis doEstado de São Paulo, realizado a cada dois anos pelo SESCON-SP, teve como tema"Interagir para Evoluir" e se propõe a reunir empreendedores e gestores do setorde todo o Estado e até de outras regiões do País para a troca de experiências,participação em debates e painéis sobre assuntos técnicos, de gestão e motivaci-onais.

O evento também contempla uma Feira de Negócios, com diversos estandesde instituições e empresas de vários segmentos ligados à atividade contábil, comdemonstrações e comercialização de produtos e serviços.

lorização e Inovação", o IX Encontro colocouem debate temas técnicos, de gestão e direci-onados à educação continuada, todos apre-sentados por renomados especialistas e emsintonia com as atuais mudanças vividas nomundo contábil, do empreendedorismo e nomomento em que o País atravessa. Como des-taque, o compartilhamento de informações,experiências e ideias, com diversos momen-tos e oportunidades para o aprendizado e

conhecimento de novas práticas etendências.

"Durante todo o dia, momentosde interação e compartilhamento deinformações, experiências e ideias.Uma oportunidade para o conheci-mento de novas práticas e tendên-cias", destacou o presidente do SES-CON-SP, Márcio Massao Shimomo-to, na abertura do evento, ao falarsobre a importância da atualizaçãoe aprimoramento. "Vivemos umnovo tempo e devemos considerarque a educação é um processo diá-

Para se ter uma ideia da responsabili-dade dos profissionais contábeis, um levan-tamento realizado pelo Instituto Brasileirode Planejamento e Tributação (IBPT) concluiuque nos últimos 26 anos, foram editadasquase 5 milhões de normas, voltadas àspessoas físicas ou jurídicas. O número re-presenta, em média, 522 normas editadastodos os dias ou 782 normas editadas pordia útil.

Diante deste universo em movimento eda necessidade crescente de adequação tec-nológica para acompanhar as exigências go-vernamentais, além da adequação da conta-bilidade brasileira às normas internacionais, aqualif icação profissional ganha um papelestratégico para quem quer continuar no mer-

cado contábil, deixando de ter conotação degasto para ser contabilizado como investimen-to com retorno certo.

Opções de qual i f icação não faltam,além dos cursos de especialização, os se-minários e congressos são uma maneirade manter os prof issionais sempre atuali-zados através de workshops e palestrasalém das feiras de negócios que trazemnovidades que dão suporte aos escritóri-os contábeis e do contato pessoal comoutros prof issionais.

Eventos são ambientes riquíssimos paraaqueles que sabem aproveitar e quem nãoparticipa perde muito, deixa de adquirir co-nhecimento, deixa de fazer contatos e de ver oque há de melhor no seu segmento.

Campez Contabilidade, participandopara melhor atender aos clientes

IX Encontro do Centro-Oeste Paulista abre série de eventos regionais programados para 2016

M

Eventos contábeis?

A

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AGENDA DE OBRIGAÇÕESJULHO | AGOSTO | SETEMBRO | 2016

JULHO AGOSTO SETEMBRO

06 05 6 Salários dos funcionários

07 05 7 GFIP/FGTS - Transmissão Eletrônica e recolhimento

07 06 6 CAGED - Transmissão Eletrônica

15 13 15 GPS/INSS - Cont Individuais/Facultativos

20 19 20 GPS/INSS - Empregados , sobre folha de Pagamento-

08 10 9 GPS - INSS (AFIXAR CÓPIA NO QUADRO DE AVISO)

08 10 9 GPS - INSS (ENVIAR COPIA P/ SINDICATO)

20 19 20 CSLL,COFINS, PIS ,IRRF

29 31 30 ICMS Diferencial de Alíquota - ME/EPP(FATO GERADOR

2º MÊS ANTERIOR)

15 13 15 SINTEGRA (ENTREGA ARQUIVO MAGNÉTICO)

18 18 18/ Envio da planilha p/ elaboração da folha de pagamento

20 19 20 Pis-Entidades Financeiras e Equiparadas (corretores de Seguros)

20 19 20 Cofins-Entidades Financeiras e Equiparadas (corretores de Seguros)

20 19 20 SIMPLES NACIONAL - ME/EPP

20 19 20 DCTF -

20 19 20 DeSTDA

25 25 23 COFINS - 3% sobre o faturamento bruto

COFINS (não cumulativo): Lucro Real (7,60% da apuração

débito/crédito)

PIS - Lucro Presumido/Entidades (0,65% s/faturamento bruto

mensal; 1,0% s/salários)

PIS (não cumulativo): Lucro Real (1,65% da apuração débito/crédito)

IPI

29 31 30 IRPF (Carne Leão)

29 31 30 IRPF - COTAS REF PARCELAMENTO DA DECLARAÇÃO 2015/2016

29 31 30 IRPF - GANHOS DE CAPITAL (alienação de bens)

29 31 30 IRPJ - SIMPLES - GANHOS DE CAPITAL (alienação de ativo)

29 31 30 IRPJ - CSLL (ESTIMATIVA)

29 31 30 IRPJ - CSLL (Lucro Real- Presumido)

ICMS MENSAL - Consultar o código prazo de recolhimento ( CPR )

Atenção - Os impostos com vencimentos aos SÁBADOS, DOMINGOS E FERIADOS,deverão ter antecipado os pagamentos

12 INFORMATIVO CAMPEZ - JUL|AGO|SET 2016

ÍNDICESabr/16 mai/16 jun/16 jul/16 12meses

INPC / IBGE (%)IPCA / IBGE (%)IPCA Esp / IBGE (%)ICV / DIEESE (%)IPC / FIPE (%)ClasMéd/Ordem (%)IGP-DI / FGV (%)IPA -DI / FGV (%)IPC-DI / FGV (%)INCC-DI / FGV (%)IGP-M / FGV (%)IPA-M / FGV (%)IPC-M / FGV (%)INCC-M / FGV (%)CUB-Sinduscon (%)

(%)(%)(%)(%)(%)(%)(%)(%)(%)(%)(%)(%)(%)

0,640,610,510,570,460,410,360,290,490,550,330,290,390,410,12

0,980,780,860,670,570,301,131,490,640,080,820,980,650,190,03

REAJUSTE DE ALUGUEL E OUTROS CONTRATOS:

ÍNDICES ACUMULADO % ATÉ AGOSTO 2016FIPEIGP-DIIPC-FIPEIPCA (IBGE)INPC (IBGE)ICV-DIEESE

TABELA MENSAL DO IMPOSTO SOBRE A RENDA DA PESSOA FÍSICA

2. Tabela Progressiva Mensal

Base de Cálculo Mensal Alíquota A deduzir do ImpostoAté 1.903,98De 1.903,99 até 2.826,65De 2.826,66 até 3.751,05De 3.751,06 até 4.664,68Acima de 4.664,68

-7,51522,527,5

-142,80354,80636,13869,36

Dedução por dependentes: R$ 189,59Fonte: Editorial Cenofisco

TABELA DE CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS EMPREGADO, EMPREGADODOMÉSTICO E TRABALHADOR AVULSO, A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2016

Salário-de-contribuição (R$) Alíquota para fins de recolhimento ao INSSaté R$ 1.556,94 8%de R$ 1.556,95 a R$ 2.594,92 9%de R$ 2.594,93 até R$ 5.189,82 11%

Fonte: Folha Online, Valor Econômico, Ordem dos Economistas

1,11631,11231,09631,09851,08741,0825

Fonte: O Estado de S. Paulo

SALÁRIO MÍNIMO: A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2016

R$ 880,00 mês R$ 29,33 / dia R$ 4,00 / hora

Fonte: Decreto nº 8.618, de 29/12/15 – DOU, de 30/12/15

COTA SALÁRIO-FAMÍLIA: A PARTIR DE 1º DE JANEIRO/ 2015

O valor da cota do salário-família por filho ou equiparado de qualquer condição, até quatorze anos de idade, ouinválido de qualquer idade, é de:LimitesI - R$ 37,18, para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ 725,02II - R$ 26,20, para o segurado com remuneração mensal superior aR$ 725,02 e igual ou inferior a R$ 1.089,72.

INSTRUÇÕES SOBRE PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS - PLR

VALOR DO PLR ANUAL (EM R$) ALÍQUOTA SEMESTRDE 0,00 A 6.270,00DE 6.270,01 A 9.405,00DE 9.405,01 A 12.540,00DE 12.540,01 A 15.675,00ACIMA DE 15.675,00

0,0%7,5%15,0%22,5%27,5%

-470,251.175,632.116,132.899,88

INDICADORES / MÊS

mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 Ano 12 meses-

Poupança antiga (1)Poupança (2)TR*TJLPFGTS (3)SELIC - Déb Fed (4)UPC ***Salário MínimoSalário Mínimo SP (5)UFIR (6)

(%)(%)(%)(%)(%)(%)(%)(R$)(R$)(R$)

0,6541%0,6541%0,15330,620,40031,1123,05880,001.000,00---

0,7053%0,7053%0,20430,600,45141,1623,05880,001.000,00---

0,66290,66290,16210,620,40911,1123,16880,001.000,00

0,75580,75580,25450,620,50181,2223,16880,001.000,00---

5,485,481,365,023,379,221,4511,68------

8,398,392,097,425,1614,152,0711,68------

INFLAÇÃO - FONTES DIVERSASREFERÊNCIA ATUALIZADA: AGOSTO/2016

0,470,350,400,450,650,331,632,100,261,931,692,210,331,523,18

0,640,520,540,210,35(*)-0,39-0,81-0,370,490,18-0,010,291,091,15

9,568,748,988,259,639,5611,2313,178,376,4011,6313,728,216,855,42

Base de Cálculo Mensal Alíquota A deduzir do ImpostoAté 1.903,98De 1.903,99 até 2.826,65De 2.826,66 até 3.751,05De 3.751,06 até 4.664,68Acima de 4.664,68

-7,51522,527,5

-134,08335,03602,96826,15

Dedução por dependentes: R$ 179,71A partir do mês de abril do ano-calendário de 2015 será aplicada a seguinte tabela:

1. Tabela Progressiva MensalPor meio da Medida Provisória nº 670, de 10/03/2015, publicada no DOU de 11/03/2015, foi alterada a Lei nº11.482/07, entre outras, para dispor sobre os valores da tabela mensal do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física.Assim, para o ano-calendário de 2014 e nos meses de janeiro a março do ano calendário de 2015, temos:

Art. 3º - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação noDiário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2014.

TABELA PARA CONTRIBUINTE INDIVIDUAL E FACULTATIVO

Salário de Contribuição (R$)R$ 880,00

R$ 880,00

R$ 880,00 até R$ 5.189,82

Alíquota (%)5% (não dá direito a Aposentadoria por Tempo deContribuição e Certidão de Tempo de Contribuição)*11% (não dá direito a Aposentadoria por Tempo deContribuição e Certidão de Tempo de Contribuição)**20

ValorR$ 44,00

R$ 96,80

Entre R$ 176,00 (salário-mí-nimo) e R$ 1037,96 (teto)