6º Encontro da Canção Infantil Latino-americana e Caribenha

Belo Horizonte

08 a 17 agosto de 2003

RELATÓRIO FINAL

Realização

Universidade Federal de Minas Gerais e

Movimento da Canção Infantil Latino-americana e Caribenha

Organização

Pandalelê- Laboratório de Brincadeiras Escola Fundamental do Centro Pedagógico

Escola de Música Grupo Rodapião

Patrocinio

Lei de Incentivo à Cultura da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte SESC-MG FUNDEP

Coordenação geral

Eugenio Tadeu e Jussara Fernandino

Dezembro de 2003

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Universidade Federal de Minas Gerais

Ana Lúcia Almeida Gazzola, reitora Marcos Borato Viana, vice-reitor

Escola de Música da UFMG Lucas José Bretas dos Santos, diretor

Maria Inêz Lucas Machado, vice-diretora

Centro Pedagógico da UFMG Ricardo Nascimento Alves, diretor geral

Escola Fundamental do Centro Pedagógico da UFMG Tânia Margarida Lima Costa, diretora

Edna Maria Santana Magalhães, vice-diretora

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ÍNDICE

ÍNDICE .......................................................................................................................................... 3

RESUMO DO PROJETO: ................................ ............................................................................. 4

EXECUÇÃO DO PROJETO ............................... .......................................................................... 4

PÚBLICO ALVO DO PROJETO: ........................................................................................................ 4 ATIVIDADES DO EVENTO – NÚMEROS ............................................................................................ 4 PARCERIAS ................................................................................................................................. 4

Realização: ........................................................................................................................... 4 Patrocinadores: ..................................................................................................................... 4 Apoiadores: ........................................................................................................................... 5 Organização: ........................................................................................................................ 5 Equipe de organização ......................................................................................................... 5

LOCAIS DE REALIZAÇÃO DO PROJETO ............................................................................................ 5 Festival:................................................................................................................................. 5 Seminário: ............................................................................................................................. 5 Exposições: .......................................................................................................................... 5 Cinema:................................................................................................................................. 5

RELATO ............................................ ............................................................................................ 5

SITUAÇÃO FINANCEIRA (VIDE ANEXOS 1 E 2) ................................................................................. 7 DIVULGAÇÃO – REGISTROS GRÁFICOS E MULTIMÍDIA ...................................................................... 7 CONTRAPARTIDA ......................................................................................................................... 8 PRODUÇÕES DO EVENTO ............................................................................................................. 8

CD “Villa-Lobos e os brinquedos de roda” (vide página 11 ) ............................................... 8 Textos das palestras: ............................................................................................................ 8 Álbum de figurinhas da exposição “Fabrincantes” (vide página 11) .................................... 8

AVALIAÇÕES ........................................ ....................................................................................... 8

COORDENAÇÃO ........................................................................................................................... 8 PARTICIPANTES ........................................................................................................................... 9

LANÇAMENTOS DE LIVROS E CDS: ...................... ................................................................. 10

EXPOSIÇÕES ............................................................................................................................. 11

“RETRATOS DE VILLA-LOBOS” .................................................................................................... 11 “FABRINCANTES: BREVE INVENTÁRIO DO BRINQUEDO EM BELO HORIZONTE” ................................. 11

CD – “VILLA-LOBOS E OS BRINQUEDOS DE RODA” ........ .................................................. 11

CINEMA ...................................................................................................................................... 13

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RESUMO DO PROJETO:

A intenção do projeto foi de realizar o 6º Encontro da Canção Infantil Latino-americana e Caribenha, na cidade de Belo Horizonte de 08 a 17 de agosto/2003, tendo atividades desde o dia 1º/08. O 1º Encontro, realizado em Cuba, no ano de 1994, reuniu músicos, pedagogos e pesquisadores que têm como eixo central trabalhos musicais dedicados ao público infantil. Nesse Encontro foi fundado o Movimento da Canção Infantil Latino-americana e Caribenha que tem dentre seus objetivos difundir e discutir a produção musical para crianças na América Latina. Naquela data, os integrantes do Movimento se comprometeram a difundir o Movimento em seus respectivos países e a se encontrarem periodicamente para intercambiar experiências no campo da criação e da investigação em torno do tema. A partir de então, 4 Encontros foram realizados: o 2º na Venezuela, o 3º no México, o 4º na Argentina e o 5º na Colômbia. Na Colômbia, o Brasil foi indicado para sediar o 6º Encontro sob a coordenação geral de Eugenio Tadeu e Miguel Queiroz. Posteriormente integrou-se a essa coordenação a professora Jussara Fernandino, da Escola de Música da UFMG, devido ao afastamento de Miguel Queiroz. O 6º Encontro teve como objetivos manter atuante o referido Movimento, fortalecendo-o e divulgando-o em nosso país; dar visibilidade à cultura musical de qualidade produzida pela e para a criança; fazer circular informações e discutir os conceitos e critérios que fundamentam o Movimento; possibilitar ao público as produções musicais não divulgadas na mídia; desenvolver estratégias de continuidade, consolidação e crescimento do Movimento da Canção Infantil Latino-americana e Caribenha. EXECUÇÃO DO PROJETO Público alvo do projeto: Festival e Seminário: Compositores, intérpretes, educadores, musicólogos, docentes, pesquisadores, programadores e produtores culturais, estudantes de música e das artes, pais e público adulto em geral. O Festival, as sessões de cinema e as exposições tiveram um público variado com a presença, principalmente, de crianças. Número de pessoas que o projeto atingiu diretamente: 7.200 Número de pessoas atingidas indiretamente pelo projeto: 9.000 Atividades do evento – números Concertos: 74 (– 4 cancelados) = 70 – 28 grupos/artistas nacionais e 15 estrangeiros em 45 sessões Oficinas: 30 (– 5 canceladas) = 25 Comunicações: 16 (– 4 canceladas) = 14 Palestras: 7 temas; 19 palestras Participantes dos países: Argentina, Brasil, Colômbia, Cuba, Itália, México, Uruguai e Venezuela Parcerias Realização:

UFMG e Movimento da Canção Infantil Latino-americana e Caribenha – Patrocinadores:

Fundo de Cultura da Lei Municipal de Incentivo à Cultura da Secretaria de Cultura da Prefeitura de Belo Horizonte SESC-MG FUNDEP

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Apoiadores: SESIMINAS, BDMG Cultural, Secretaria Municipal de Educação, PREMO- Construções Pré-fabricadas, Fundação de Educação Artística, Caminhos de Minas, Traquitana, Cozinha de Minas, Camilotur, Villa-Lobos: Núcleo de Educação Musical, Escola de Música da UEMG, Instituto Rouxinol; Unidades Acadêmicas, programas de apoios e órgãos da UFMG( ). Embora conste nas peças gráficas as logomarcas das Leis de Incentivo Federal e Estadual, não foi captado nenhum valor nessa categoria. Organização:

Pandalelê– Laboratório de Brincadeiras; Escola Fundamental do Centro Pedagógico; Escola de Música da UFMG e Grupo Rodapião. Equipe de organização

Marli Nunes, Raquel Fantoni, Luiza Lage, Luiza Perdigão, Nathália Tolentino, Irma Feliciano, Rachel Costa, Cristiane Lima, integrantes do Pandalelê (Gabriel, Isadora, Natália, Fabrício, Django, Octávio) Tereza Alkmim, Manuela Rebouças, Lúcio Flávio, Sumaya Costa, Gastão Arreguy, Roberto Lima, Roberto Guimarães, Betânia Parizzi, Sheila Alves e receptivos (Ana Paula Israel, Bruna Taunay, Carlos Pinheiro, Dalva Silvany, Daniel de Freitas, Denise Berg, Eduardo Matos Lima, Fábio Simões, Fabrício Araújo, Fabíola Resende, Geraldo dos Santos, Helena Freire, Marina Soares Damião, Joaquim de Menezes, Júlia Sampaio, Júnia Evangelista, Júnia Rabêlo, Leonardo Oliveira, Letícia Reis, Lídia Morais, Lindberg Júnior, Maira Ignez Nassif, Marina Assis, Marta Gazon, Marta de Oliveira, Michele Falcão, Mônica Fortes, Nalu de Assis, Ricardo Acácio, Ricardo Pereira, Rodrigues Junior, Rosimeire Cerveira, Rosemary Alvarenga, Sílvia Lima, Sílvia Fonseca, Sueli Guedes, Suzana Soares, Vera Lúcia Nascimento, Veronica Mendes) Locais de realização do projeto

Festival:

Teatro Sesiminas; Teatro Marília, Teatro Francisco Nunes, Teatro da Praça, Fundação de Educação Artística, SESC- Venda Nova e regionais da Prefeitura (Parque Estrela Dalva, Lagoa do Nado) Seminário:

SESC- Venda Nova Exposições:

Conservatório da UFMG – “Retratos de Villa-Lobos” Saguão da Reitoria da UFMG – “Fabrincantes: breve inventário do brinquedo em Belo Horizonte Cinema:

Auditório da Escola de Belas Artes da UFMG RELATO

As atividades de organização tiveram início no mês de agosto de 2001, quando Eugenio Tadeu e Miguel Queiroz chegaram com a incumbência de verificar a possibilidade de realizar o evento em Belo Horizonte. Os primeiros contatos foram com a UFMG, Secretaria de Cultura e SESC- MG. Em todos esse lugares a recepção foi muito positiva. A partir da acolhida de organização do 6º Encontro pela UFMG, mais precisamente pelo Pandalelê- Laboratório de Brincadeiras e pela Escola Fundamental do Centro Pedagógico, começou-se a busca pela sede do Encontro no seu momento de realização. O SESC- MG, em sua unidade de Venda Nova aceitou a parceira, entrando como um dos patrocinadores do evento, nos concedendo 150 hospedagens gratuitas, de 08 a 13/agosto e a utilização dos espaços para oficinas, palestras e comunicações de trabalho. Os preços acordados das hospedagens dos participantes em geral, também foram taxados com valores abaixo do cobrado normalmente por aquela unidade.

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A partir do acolhimento do evento pelas instituições UFMG e SESC-MG, começamos uma série de contatos para a viabilização da infra-estrutura operacional e de identidade gráfica do evento. Contatamos os setores de comunicação e de apoio da UFMG (Centro de Comunicação – CEDECOM; o curso de Comunicação da FAFICH- nesta unidade há uma empresa júnior que serve como campo de estágio profissional para estudantes de Comunicação; a Coordenadoria de Assuntos Comunitários – CAC; a Diretoria de Ação Cultural e a Assessoria de Projetos Especiais). Esses órgãos da UFMG apontaram para os apoios que necessitávamos. A partir de então começamos as ações de organização efetiva: escolha da identidade visual do evento. - elaboração da logomarca do 6º Encontro e do book para apresentação do projeto a

instituições – CRIA-UFMG Júnior (início de 2002); - elaboração de projetos para serem encaminhados às Leis de Incentivo Federal e Estadual

e para o Fundo de Cultura da Secretaria Municipal de Cultura de Belo Horizonte mais detalhado- Assessoria de Projetos Especiais e Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa;

- escolha do local de administração central do 6º Encontro e sua respectiva secretaria – Escola Fundamental do Centro Pedagógico da UFMG;

- definir a data e o local do evento para as oficinas, palestras, mesas redondas, encontros e teatros e salas para o festival de música- consulta aos integrantes do Movimento da Canção Infantil Latino-americana e Caribenha e disponibilidade da infra-estrutura na UFMG- definido o período – 08 a 17 de agosto;

- escolha do homenageado: Villa-Lobos; - discussão e escolha da temática central do Encontro, com os membros do Movimento; - local do seminário: SESC– Venda Nova; - formação de uma equipe nuclear de implementação da proposta para dividir as tarefas de

produção do evento; elaboração das regras para a participação no evento (convidados e público em geral) – coordenação geral: saiu Miguel Queiroz, que ficou na Comissão Artística, entrando Jussara Fernandino na coordenação geral. A partir desse momento, dezembro de 2002, a Escola de Música da UFMG passou a participar na organização do evento;

- Em dezembro de 2002 o site do evento foi ao ar, juntamente apresentamos o primeiro informe. Desde, então foram 18 informativos sobre o 6º Encontro;

- Em junho, enviamos 7.000 folders para escolas de música e escolas de ensino regular, grupos artísticos, universidades, secretarias de cultura, artistas, educadores e demais interessados. A partir de março, via Internet, começamos a receber inscrições. Tivemos que prorrogar a data final (30/ junho) das inscrições devido à dificuldade de fechar o folder na busca de patrocinadores e apoiadores. No último dia de inscrição tivemos um número muito grande de inscritos que sobrecarregou o nosso sistema. Este fato dificultou o controle em nossa organização, atrasando as peças gráficas, por exemplo.

A partir do dia 1º de agosto, as atividades foram: - No dia 1º, sexta-feira, às 19h30min, no Conservatório da UFMG/FUNDEP- abrimos as

atividades com a Exposição “Retratos de Villa-Lobos”- curadoria do Museu Villa-Lobos–RJ. Houve a apresentação do recital “Villa-Lobos”– canto: Rosane Viana; piano: Maria Lígia Becker e participação de Scheila Sampaio: violoncelo. Programa especial: mostra do vídeo “Entrevista com Sebastião Viana”;

- No dia 02 de agosto, sábado, às 10h, no Saguão da Reitoria da UFMG – ocorreu a abertura da exposição – “Fabrincantes: breve inventário do brinquedo em Belo Horizonte” – Curadoria de Marconi Drummond e Agnaldo Pinho. Apresentação do Coral do Centro de Musicalização Infantil da UFMG e do Pandalelê– Laboratório de Brincadeiras– CP/UFMG;

- No dia 08 de agosto, sexta-feira, às 20h, no Teatro Sesiminas– Concerto de Abertura do 6º Encontro da Canção Infantil Latino-americana e Caribenha– “Villa-Lobos e os brinquedos de roda”– com o Grupo de Percussão da UFMG, direção de Fernando Rocha e representantes de corais infantis de Belo Horizonte: Coral do Centro de Musicalização Infantil da UFMG, regente Débora Andrade; Coral Infanto-juvenil da Escola de Música da UEMG, regentes Thais Marques e Giselle Marino; Coral Infantil da Fundação Clóvis Salgado, regente Lara Tanaka; Coral Infantil da Fundação de Educação Artística, regente Edla Lacerda; Coral do Jubileu- regente Ilcenara Klem; Coral do Projeto Cariúnas, regente Vivian Assis e Pequenos Cantores da Serra- regente Carlos Alberto Pinto Fonseca. Neste

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dia houve também o lançamento do CD “Villa-Lobos e os brinquedos de roda”, gravado com o Grupo de Percussão da UFMG e Coral Infantil da Fundação Clóvis Salgado;

- Do dia 09 ao dia 12 aconteceram os concertos do Festival com a participação de: ARGENTINA: Ciello Arriba, Los Tinguiritas, Luís María Pescetti, Raúl Manfredini; BRASIL: Anna Luiza e Aline Carneiro, Banda de Pífanos Cataventoré, Cláudia Duarte e Coro Infantil, Coral do Jubileu, Coral do Projeto Cariúnas, Coral Infantil da Fosfértil, Coral Infanto-Juvenil Vox Pueri, Elhady Cheikh Bá, Grupo Circo Teatro Musical Furunfunfun; Grupo Cuidado Que Mancha; Grupo Curupaco; Grupo Minadouro; Grupo Os meninos; Grupo Ziriguibum, Hélio Ziskind, Márcio Coelho e Banda, Os Queridinhos do Palhaço Pelanca; Palavra Cantada; Paulo Bi, Rodapião, Rozy Greca, Roseli Novak e César Assolant, Saulo Sabino, Som o Palhaço Cantador, Tambolelê e Tempo de Brincar; COLÔMBIA: Cantoalegre, Fundación Nueva Cultura- Grupo Ámbar, Grupo Azurita, Grupo Xéphia e Laureano Alba/María Eugenia Vergara; MÉXICO: Bandula, Brenda Cervantes con Zunzurí y Katá, Grupo Cántaro e Son de la Ciudad; URUGUAI: Cantacuentos e Julio Brum Con Los Pájaros Pintados; VENEZUELA : Milagros Santana;

- Do dia 12 ao dia 15 aconteceu o Seminário com a participação de: OFICINAS e COMUNICAÇÕES DE TRABALHO : ARGENTINA: Andrea Lelli, Judith Akoschky, María Teresa Corral, Monica Papalía, Raúl Manfredini, Teresa Usandivaras; BRASIL: Aline Midori, Alícia Maria Almeida Loureiro, Ana Consuelo Ramos e Gislene Marino, Betânia Parizzi, Bloco Oficina Tambolelê, Carla Grossi, Cecília Cavalieri, Dimas Antônio de Souza, Eliette Aleixo, Flávio Couto e Silvia de Oliveira, Fernanda Macruz e Parangolé Arte Mobilização, Felipe Rossi, Gabi Josias, Grupo Camaleão/ Nisiane Franklin, Helena de Souza Nunes, Helena Lopes da Silva, Lydia Hortélio, Matheus Braga, Maria Teresa Castro, Narjara Medeiros Macedo, Pandalelê– Laboratório de Brincadeiras, Rosa Lúcia dos Mares Guia Braga, Roseli Novak, Rozy Greca, Tânia Mara Souza de Almeida, Tânia Mara Lopes Cançado, Teca Alencar de Brito, Viviane Beineke/Áurea Demaria; COLÔMBIA: Cantoalegre/ Tita Maya, Fundación Nueva Cultura/ Jorge Sossa, Grupo Ámbar /Clara Calderón, Grupo Azurita / Omar Duarte, Grupo Xephia / David Montes, Laureano Alba/María Eugenia Vergara; ITÁLIA: Luz Pierotto; MÉXICO: Grupo Cántaro /José Luis Gonzáles, Mariana Mallol e Liz Andrade Pizaña, Son de la Ciudad/ Gabriel Sanvicente; URUGUAI: Julio Brum Con Los Pájaros Pintados; VENEZUELA: Alécia Castilho;

- PALESTRISTAS: Judith Akoschky, Lydia Hortélio, Laureano Alba; Paulo Tatit e Sandra Peres, Rosângela Pereira de Tugny, Maria Betânia Parizzi, Teca Alencar de Brito, Rafael Anderson, Maria Tereza Corral, Hélio Ziskind, Jorge Sossa, Julio Brum, Eugenio Tadeu e Miguel Queiroz, Teresa Usandivaras, Tânia Mara Lopes Cançado, Tita Maya, Elisabeth Burba, Eduardo Muszkat, Tim Rescala. TEMAS: Criança e Música: tradição e contemporaneidade; Concepção de criança nas produções musicais para o público infantil; Produção musical das crianças; Canção infantil: música e texto; Direção cênica de espetáculos musicais infantis; Música na educação das crianças; Mídia e distribuição da produção musical infantil.

Situação financeira (vide anexos 1 e 2)

O evento teve um total de gastos de R$177.008,38(US$60.000) e uma receita de R$177.008,38 (US$60.000)

Divulgação – registros gráficos e multimídia

Produtos Gráficos

1) 7.000 folders 2) 1.400 convites 3) 1.000 cartazes 4) 22.000 programas do Festival 5) 700 programas do Seminário 6) 3.000 álbuns da Exposição Fabrincantes 7) 3.000 Cartões da Exposição Retratos de Villa-Lobos 8) 40.000 filipetas 9) 1 banner 10) 3.000 encartes do CD “Villa-Lobos e os brinquedos de roda” 11) 1.500 programas do concerto de abertura Produtos multimída

1) Spots – para a abertura dos concertos 2) VT para TV – divulgado na Rede Minas e na TV UFMG. VT produzido pelo CEDECOM/UFMG 3) CD “Villa-Lobos e os brinquedos de roda 4) site na Internet www.cp.ufmg.br/6encontro

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Contrapartida

Entrega de 50 CDs para a Secretaria Municipal de Cultura, para serem distribuídos aos Centros Culturais e Regionais da Prefeitura; participação de 50 professores da Rede Municipal com tarifa de inscrição ao valor de custo no seminário; liberação de 1.800 ingressos para alunos da Rede Municipal de Ensino; livre entrada de componente da Equipe da Lei de Incentivo nos teatros e no Seminário; distribuição de 1 CD para cada escola pública (municipal e estadual) de Belo Horizonte, Universidades Públicas do País, rede particular com Educação Infantil, Conservatórios Mineiros de Música e imprensa, concerto em duas Regionais: Lagoa do Nado e Parque Estrela D’alva. Produções do evento CD “Villa-Lobos e os brinquedos de roda” (vide página 11 )

– 3.000 cópias distribuídas aos participantes do evento, à Secretaria de Cultura, às Escolas Públicas das Redes Municipal e Estadual de Belo Horizonte que têm Educação Infantil e de 1ª à 4ª Séries do Ensino Fundamental; patrocinadores e apoiadores, Presidência da República, Governador do Estado, Prefeito da Capital, Unidades e Órgãos da UFMG, Imprensa, Rede ABRAÇO – associação de rádios comunitárias–, Conservatórios Mineiros de Música, Universidades Públicas Brasileiras, pesquisadores, músicos e produtores do CD. Textos das palestras:

– divulgados no site do 6º Encontro (www.cp.ufmg.br/6encontro) Álbum de figurinhas da exposição “Fabrincantes” (vide página 11)

– 3000 exemplares distribuídos aos participantes, expositores, apoiadores e patrocinadores AVALIAÇÕES

Coordenação

Realizar o 6º Encontro aqui no Brasil foi de extrema importância não somente para o Movimento, mas para a cultura musical dedicada ao público infantil. A cidade pôde ver, pela primeira vez, um panorama da produção musical na América Latina que não é difundida pela grande mídia. Foram dias de intensa mostra e discussão da música infantil com a presença de músicos, educadores, produtores e estudantes nessa área. A partir desse 6º Encontro pudemos ter um quadro dos trabalhos musicais dedicados à criança aqui no Brasil, fato que ainda não fora realizado. Com isso abriram-se possibilidades de novos projetos não só de pequenos grupos, mas de uma amplitude que envolva grupos de distintas regiões do Brasil. Os concertos e as palestras foram de altíssimo nível, refletindo a preocupação desses produtores em mostrar um trabalho que respeite a inteligência e a sensibilidade da criança. As exposições e o cinema complementaram esse amplo universo simbólico da criança. Foram mostras de adultos que pensam numa criança capaz de reinventar o seu mundo e que lançam mão do imaginário humano para (re)produzirem e (re)inventarem a cultura. O patrocínio do Fundo de Cultura, do SESC- MG e da FUNDEP foram essenciais para a realização do evento. O apoio dos outros parceiros pôde viabilizar algumas ações, complementando os valores já garantidos. A participação e a colaboração da equipe organizadora que, voluntariamente trabalhou na execução da proposta foi fundamental. A alegria contagiante dessa equipe transformou as dificuldades em situações de aprendizagem. Se por um lado as situações correram de forma satisfatória, por outro tivemos problemas que foram terrivelmente prejudiciais: 1) na semana que antecedeu o evento, o setor de divulgação da UFMG, CEDECOM, entrou em greve, tendo somente três pessoas para fazer toda a divulgação do evento; 2) nessa mesma semana, o setor responsável pelo acompanhamento gráfico e atualização do site não funcionou adequadamente, sobrecarregando a coordenação geral; 3) as pessoas/grupos que queriam apresentar trabalhos demoraram bastante no envio de informações, a protelação da data limite para envio de propostas dificultou a produção do material gráfico; 4) no dia da abertura, 08/08, a empresa Sucos Del Valle, que se comprometera em fornecer os sucos durante todo o evento (ensaios e camarins), cancelou esse fornecimento; 5) outra grande dificuldade foi conseguir patrocínio e apoio em outras

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instâncias: desde março tentamos um contato com a Secretaria de Música e Artes Cênicas do Ministério da Cultura e até a data final do evento não tivemos nenhuma resposta para essa audiência. Também não houve nenhuma captação de recursos no âmbito das Leis de Incentivo Federal e Estadual. Nos dias 16 e 17 de agosto, tivemos duas formas de avaliação: na plenária do Movimento da Canção Infantil Latino-americana e Caribenha, que ratificou os princípios que norteiam a atuação do Movimento, conforme anunciado no início deste relatório, e anunciou o país que abrigará o 7º Encontro da Canção Infantil Latino-americana e Caribenha, que será o Uruguai, em 2005, sob a coordenação geral de Julio Brum. O segundo momento de avaliação foi especificamente sobre o 6º Encontro. Em ambas avaliações o 6o.Encontro foi considerado altamente válido e positivo. As críticas se fizeram em relação à divulgação e maior rigor nas datas de inscrição, sendo colocado em seguida os devidos esclarecimentos pela equipe de organização. Todos avaliaram positivamente o nível dos shows e concertos, das palestras, oficinas e comunicações, concluindo que o 6º Encontro cumpriu plenamente seus objetivos, bem como as metas que regem o Movimento da Canção Infantil Latino-americana e Caribenha. Participantes

Pontos positivos Equipe de trabalho (receptivos, organizadores etc.); hospedagem/ alimentação; qualidade dos trabalhos apresentados (comunicações, oficinas, espetáculos); o evento no geral; conhecer/rever pessoas e seus trabalhos; dedicação e compromisso dos integrantes do movimento; diversidade de propostas; reunir diversas pessoas que trabalham para e com a criança; divulgar pesquisas/propostas na área; qualidade técnica (teatros, som, equipamentos etc.); custo acessível; transporte do SESC para os teatros; concerto de abertura; crescimento interior/aprendizado; temática bem escolhida; realização de uma mesa redonda por vez; êxito no cumprimento das metas do Encontro; material de divulgação; boletins informativos (por e-mail); atuar em português; possibilidade de relações comerciais; viajar/ sair da rotina; apresentações dos grupos no SESC; adquirir material (livros, CDs); compartilhar e intercambiar conhecimentos e a música. Pontos negativos Falta de público; divulgação; falta de informação; distância entre os teatros/ transporte; não há pontos negativos; não saberia destacar pontos negativos; sobreposição de eventos; falta de patrocínio (gerando carência na infra-estrutura); dificuldade para se entender conferências em outra língua; impontualidade; excesso de informalidade nas apresentações noturnas no SESC; falta de veículos de comunicação (mídia); problemas com o receptivo; problemas com a equipe técnica do teatro/som; demora na instalação da Internet; má organização; falta de receptividade para com os participantes; atraso na confecção do material para consulta durante o evento; falta/atraso de equipamentos; demora na divulgação dos trabalhos selecionados; falta de trabalhos voltados para o compositor e para a produção musical; distância entre os espaços de realização dos trabalhos; espetáculos noturnos para o público infantil; data mal escolhida (fim de semana com feriado). Pontos mais importantes Conhecer pessoas/ trocar idéias e experiências; participar do Encontro; conhecer um pouco do Brasil; reencontrar conhecidos e amigos; cantar para um público 100% infantil; qualidade das atrações; romper a barreira cultural/ lingüística; ser (re)conhecido pelo público/ demais artistas; encerramento do evento em forma de plenária; concerto de abertura; relações afetivas/ calor humano; confraternizações informais; a energia dos anfitriões; a energia em prol da Canção Infantil; motivação para traduzir o trabalho para o espanhol/ lançar CDs no Mercosul. Sugestões Quanto à programação (oficinas, comunicações e palestras): Rever a programação (menos apresentações e em locais mais próximos); evitar a sobreposição de eventos; mais dias para oficinas; oficinas e comunicações mais centradas nos

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temas propostos; trabalhos na área de produção vocal; curso de Tai Chi Chuan pela manhã; menos oficinas com a mesma temática. Quanto à divulgação: Agendar apresentações com escolas/ divulgar junto às escolas; intensificar a divulgação; ganhar apoio/ espaço na mídia; criar uma Assessoria de Imprensa; buscar recursos para uma maior difusão da música; maior clareza/difusão das informações/ Melhorar a comunicação entre os participantes; convidar mais pessoas (público); dar oportunidade para que crianças carentes tenham acesso ao evento. Quanto à hospedagem: Hospedagem mais próxima à cidade; evitar apresentações muito distantes do local onde dá-se a hospedagem. Quanto ao Movimento: Fortalecer o Movimento da Canção Infantil Latino-americana e Caribenha, tanto localmente, quanto internacionalmente; constituir novos públicos/ realizar encontros nacionais; fortalecer a idéia de ENCONTRO acima da de Festival ou Congresso; realizar mais encontros, com menos tempo de separação entre um e outro. Quanto à comunicação pós-evento: Publicar os anais do evento com as ementas dos trabalhos apresentados; criar um veículo que facilite a comunicação entre os interessados (lista de e-mails, site); realizar as inscrições em oficinas antes do evento, por meio eletrônico; gravação de um CD do Encontro. Quanto à programação dos horários: Tentar fazer com que os grupos possam assistir aos espetáculos dos outros participantes; promover shows em outros lugares, fora do Encontro, aproveitando a vinda dos artistas; buscar uma programação que permita a participação na maior parte das atividades realizadas; realizar concertos com 3 ou 4 artistas por vez; iniciar o evento com a parte acadêmica; estender os horários das refeições para que haja mais tempo para o encontro informal; rever o horário de início das atividades (pela manhã). Quanto à organização: Procurar mais voluntários para a organização; maior rigidez nas fichas e prazos de inscrições; pagamento de um cachê melhor; melhor organização dos espetáculos internos (como os do SESC); equipe que acompanhe/ ajude os processos de inscrição nas atividades; melhor preparo dos receptivos/ equipe técnica; delegar autoridade ao pessoal da organização em áreas/setores. Quanto aos participantes: Maior cooperação por parte dos participantes OBS.: Levantamento realizado em 13/11/03, contando com 34 questionários recebidos. LANÇAMENTOS DE LIVROS E CDS:

14 de agosto, às 20h30min.

CD – “Zapatanga” – Los Tinguiritas – Argentina CD – “Tempo de Brincar” – Tempo de Brincar – Brasil CD – “Meu Neném” – Palavra Cantada – Brasil CD – “Chocolate, chák, chák” – Julio Brum Con Los Pájaros Pintados - Uruguai

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CD – “Tejamos los sueños que queremos soñar” – Mochila Cantora – Colômbia CD – “Rosy Greca canta O Menino Maluquinho” – Rosy Greca – Brasil CD – “Música para todo lado” e Livro “Música na Educação Infantil” – Teca Alencar de Brito - Brasil Livro e CD– “Poemas Musicais” – Cecília Cavalieri – Brasil Livro – “Jucanta” e “Jucanto II...Para aprender jugando e cantando”– Liz Andrade Pizaña – México

EXPOSIÇÕES

“Retratos de Villa-Lobos”

Nessa exposição, o público teve a oportunidade de conhecer Villa-Lobos, ver alguns detalhes de sua vida, ouvir sua obra e entender sua importância na educação e na cultura brasileira. Este evento foi, antes de tudo, uma forma de homenagear àquele que contribuiu, com enorme paixão e sensibilidade, para música e a educação musical no Brasil.

Idealização: Eugênio Tadeu Concepção e Curadoria : Museu Villa-Lobos Coordenação: Betânia Parizzi e Tereza Alkmim Montagem: Equipe 6º Encontro da Canção Infantil Latino-americana e Caribenha Textos e fotografia : Museu Villa-Lobos Data: Dia 01 de agosto, sexta-feira, às 19h30min, no Conservatório da UFMG/FUNDEP. Apresentação do recital “Villa-Lobos”– canto: Rosane Viana; piano: Maria Lígia Becker e participação especial de Scheila Sampaio: violoncelo. Exibição de vídeo-entrevista com Sebastião Viana, músico que auxiliou os trabalhos de Villa-Lobos. Local: Conservatório UFMG/FUNDEP “Fabrincantes: breve inventário do brinquedo em Be lo Horizonte” A exposição “Fabricantes: breve inventário do brinquedo em Belo Horizonte”, foi uma curadoria de Marconi Drummond e Agnaldo Pinho. Nessa exposição reuniram-se fabricantes e inventores de brinquedos de Belo Horizonte. A inauguração dessa exposição foi no dia 02 de agosto, sábado, às 10 horas da manhã, no saguão da Reitoria da UFMG, campus da Pampulha. Foi uma manhã de brinquedos, músicas e brincadeiras, com a presença do Coral do Centro de Musicalização Infantil da UFMG e do Pandalelê– Laboratório de Brincadeiras, do Centro Pedagógico da UFMG. Idealização: equipe de organização do 6º Encontro da Canção Infantil Latino-americana e Caribenha Concepção e Curadoria: Agnaldo Pinho e Marconi Drummond Coordenação: Tereza Alkmim Montagem : Tantoy & Equipe 6º Encontro da Canção Infantil Latino-americana e Caribenha Fotografia: Agnaldo Pinho exceto foto Waltão ( Eugênio Pacceli) Intervenção Gráfica: Adriana Leão Expositores: Adelsin, Agnaldo Pinho, Cássia Macieira, Helena Ribeiro, Júnia Christo, Maria do Carmo, Rodrigo Libânio, Serafim e Márcio Gomes, Sô Nelsino, Sônia Pimentel, Waltão e Zé Coité. CD – “VILLA-LOBOS E OS BRINQUEDOS DE RODA”

A idéia desse CD é reconhecer o importante trabalho que Villa-Lobos realizou e trazer, com outras sonoridades, as canções das brincadeiras infantis, valorizando-as nos aspectos melódicos, rítmicos e harmônicos, com destaque aos timbres dos instrumentos de percussão. Essas canções tiveram um toque especial pelo competente professor e diretor do Grupo de Percussão da UFMG, prof. Fernando Rocha, que, além de fazer as adaptações dos arranjos para o grupo de percussão, orientou seus alunos no exercício de orquestração de algumas delas. As vozes das crianças são do Coral Infantil da Fundação Clóvis Salgado, sob a regência sensível de Lara Tanaka.

As canções desse CD fazem parte de brinquedos infantis. Fizemos uma busca em livros e em nossa memória para registrar como são as maneiras de brincá-las. Em algumas,

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fizemos adaptações juntando os modos escritos nos livros com os modos presentes em nossa memória, uma vez que Villa-Lobos somente registrou o conteúdo musical, não descrevendo as maneiras como as brincadeiras aconteciam. Nem todas estão com as maneiras de brincar, mas, por intermédio da letra é possível inferir o modo pelo qual se pode brincar com elas.

Nossa intenção é dar oportunidade às escolas e aos participantes do evento, que em sua maioria são educadores, músicos e compositores, de terem acesso a essa obra de Villa-Lobos. Queremos, também, contribuir na formação musical de adultos e crianças, incentivando-os a ouvir e a brincar com os brinquedos de roda, marca cultural no imaginário do ser humano. Ficha Técnica: Grupo de Percussão da UFMG , direção de Fernando Rocha Integrantes : Alice Belém, André Queirós (Limão), Édson Fernando, Emília Chamone, Giuliano Ribas, Guilherme Faria, Gustavo Galvão, Júlio Ponzo, Lúcia Campos, Mateus Oliveira Currículo: O Grupo de Percussão da UFMG nasceu em 1998, no mesmo ano em que foi criado o curso de bacharelado em percussão na UFMG. Desde então, tem participado de vários eventos promovidos pela universidade. Já se apresentou também no projeto "Concertos do Século XX", da Fundação Clóvis Salgado, na Fundação de Educação Artística, na UEMG e promoveu três edições da mostra "A Percussão na Música do Século XX", realizada na Escola de Música da UFMG, reunindo vários profissionais de Minas Gerais e também convidados de outros estados. Em maio de 2000, participou de dois importantes eventos internacionais: I Encontro Internacional de Instrumentistas de Sopro e Percussão, em Belo Horizonte e o II Encontro Pan-americano de Percussão, em Campinas, promovido pela UNICAMP. Em 2002 o grupo fez a primeira audição em Belo Horizonte da obra Ionisation de Edgar Varèse, e também de apresentou na II Mostra Internacional Ritmos da Terra, realizada em Campinas, no projeto Quarta Lírica/Instrumental do Palácio das Artes e no IV Encontro de Compositores e Intérpretes Latino-Americanos. Coral Infantil da Fundação Clóvis Salgado , regência de Lara Tanaka Integrantes : Agatha Flora Silva, Aline de Faria Pereira, Ana Carolina Moreira Santiago, Camila Eponima Machado Soares, Camila Virginia Vilela Mota, Carolina Oliveira de Andrade, Déborah Karine de Oliveira Pinto, Dener Clinsman Souza Santos, Felipe Jose Nascimento de Souza, Franciele Marques Arcanjo, Gabriela Sodré Mendes, Gabriel Eustáquio Machado Delgado, Guilherme Vaz de Melo Martin, Hérica Cristina Ferreira Coutinho, Hudson Ditherman Francisco Rosa, Jéssica Gonçalves de Faria, Jessye Ariane Gomes de Oliveira, João Paulo Diniz Borges, Laura Simões de Oliveira, Letícia Sena Cruz, Lorenna Ândria Arruda Oliveira Cotta, Mariane Rafaella de Assis Camilo, Nathalia Christina de Souza, Natalie Christine Amaral Gonçalves, Natalie Assis Figueiredo Vidal, Nubia Rosiane Soares Marques, Paula Melo Carvalho, Pollyanna Tamara de Oliveira, Priscila Stefani Barros, Rodrigo de Souza Lima Gomes, Tamyris Teixeira da Cunha, Tatiane Rafaela Evangelista Lucas, Viviane Maria Pereira, Victor Vinicius Bessa de Oliveira. Currículo: Criado na década de 1980, o Coral Infantil da Fundação Clóvis Salgado participa, ao lado da Orquestra Sinfônica e do Coral Lírico de Minas Gerais, de várias produções da Fundação Clóvis Salgado como Carmina Burana, La Bohème, Carmem e Cavalleria Rusticana. Além disso, apresenta-se regularmente em Belo Horizonte, cidades do interior de Minas Gerais e, ocasionalmente, em outros estados.

O CD foi Gravado em março, abril e maio de 2003 no auditório da Escola de Música da UFMG emixado no mesmo estúdio, tendo como técnicos de gravação e mixagem: Leonardo Rosse, Maíra Cimbleris e Pedro Durães e orientação de estúdio de Sérgio Freire. A masterização: Hemir de França, no Estúdio Polifonia. A direção musical e orientação geral dos arranjos foi de Fernando Rocha. As informações sobre o como se brinca, a pesquisa e as adaptações foram de Cristiane Lima, Eugênio Tadeu, Fabiana Silveira, Juliana Nahas, Rachel Costa e integrantes do Pandalelê. O encarte da Cria UFMG Jr. A produção institucional aconteceu graças ao Fundo de Cultura da Secretaria de Cultura de Belo Horizonte, com apoio da FUNDEP, da Escola de Música da UFMG e da Escola Fundamental do Centro Pedagógico da UFMG. Produtor executivo: Eugênio Tadeu

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CINEMA

Dentre o quadro de atividades do evento, houve sessões de cinema no Cineclube UFMG, da Escola de Belas Artes. A programação teve como tema “criança, música e brinquedo”. Foram 4 programas de 50 minutos, exibidos às 15:15, no Auditório da Escola de Belas Artes, entre os dias 11 e 14/08, no campus da UFMG, com entrada franca. Esse programa foi selecionado pelo professor Heitor Capuzzo, auxiliado por sua equipe de monitores. Nele constavam curtas-metragens da série “Brasilianas Canções Populares”, do cineasta brasileiro Humberto Mauro; curtas em animação dos estúdios MGM e Disney, das séries “Happy Harmonies” e “Silly Symphonies”; animações em várias técnicas, do leste europeu, e de Norman Mclaren, além de animações por computador do estúdio Pixar. O Cineclube Belas Artes é patrocinado pelo projeto FUMP/Cultura2003.