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NR-12 PASSO A PASSO PARA A IMPLANTAÇÃO

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  • NR-12PASSO A PASSO PARA A IMPLANTAO

  • Dedico esta obra aos meus netos Shauly e Bebela e os outros que se encontram a caminho, pois vocs so minha motivao e alegria de viver.

    O Autor

  • JAQUES SHERIQUEEngenheiro Mcanico e de Segurana do Trabalho

    NR-12PASSO A PASSO PARA A IMPLANTAO

  • REDITORA LTDA.

    Rua Jaguaribe, 571CEP 01224-001So Paulo, SP BrasilFone (11) 2167-1101www.ltr.com.br

    Projeto de capa: FABIO GIGLIO Impresso: PAYM GRFICA

    Julho, 2014

    Todos os direitos reservados

    ndice para catlogo sistemtico:

    Dados Internacionais de Catalogao na Publicao (CIP)(Cmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

    Sherique, JaquesNR-12 : passo a passo para a implantao /

    Jaques Sherique. So Paulo : LTr, 2014.

    1. Acidentes do trabalho 2. Direito do trabalho Brasil 3. Mquinas e equipamentos 4. NormaRegulamentadora NR-12 5. Segurana do trabalhoI. Ttulo.

    14-04844 CDU-34:331.4(81)

    1. Segurana no trabalho em mquinas eequipamentos : NR-12 : Brasil : Direito dotrabalho 34:331.4(81)

    Verso impressa - LTr 5053.4 - ISBN 978-85-361-3002-6Verso digital - LTr 8069.4 - ISBN 978-85-361-3083-5

  • 5SUMRIO

    Introduo........................................................................................................... 7

    Passo 1 Inventrio das mquinas e equipamentos ....................................... 15

    Passo 2 Check-list de avaliao global ......................................................... 18

    Passo 3 Avaliao individual de cada mquina ou equipamento .................. 23

    Passo 4 Anlise de riscos das mquinas e equipamentos ............................ 26

    Passo 5 Plano de ao .................................................................................. 41

    Anexo 1 Modelo de anlise preliminar de riscos e seleo da categoria de risco................................................................................................. 46

    Anexo 2 Laudo Tcnico de inspeo ............................................................. 48

    Anexo 3 Modelo de programa de preveno de riscos em prensas e equipa-mentos similares PPRPS ............................................................ 52

    Apndice 1 Legislao aplicada .................................................................... 62

    NR-12 Segurana no trabalho em mquinas e equipamentos 17 de dezembro de 2010 .............................................................. 62

    Apndice 2 Fotos comentadas ...................................................................... 165

  • 7INTRODUO

    No Brasil temos atualmente uma mdia anual de mais de 700 mil tra-balhadores segurados que so acidentados. Estima-se que esses acidentes custam para a Previdncia Social algo em torno de 15 bilhes de reais para custear apenas os benefcios, indenizaes e tratamentos, podendo chegar ao valor total de 75 bilhes de reais, caso se inclua a os custos dos demais rgos pblicos e de toda a sociedade.

    Os estudos previdencirios classificam esses acidentes em trs grupos de riscos: Riscos Mecnicos/Acidentes; Riscos Ergonmicos e Riscos Am-bientais (Fsicos, Qumicos e Biolgicos).

    Na mdia anual 60% da totalidade desses acidentes esto classificados como Riscos Mecnicos/Acidentes; 30% como Riscos Ergonmicos e 10% como Riscos Ambientais.

    Por muitos e muitos anos os estudos e esforos de toda a comunida-de prevencionista esteve voltada para a mitigao ou eliminao dos riscos ambientais. A origem desses riscos sempre esteve ligada quase que ex-clusivamente as atividades fabril e industrial, desde o incio da revoluo industrial.

    As avaliaes e estudos sobre Rudos, Calor, Poeira, Agentes Qumicos e Biolgicos predominaram na nossa sociedade, exigindo a preparao de documentos tais como o Programa de Preveno de Riscos Ambientais PPRA que cobre apenas os riscos previstos no seu ttulo, o Laudo Tcnico de Condies Ambientais do Trabalho LTCAT, o Perfil Profissiogrfico Previ-dencirio PPP e o Laudo Tcnico de Caracterizao da Insalubridade, que tambm cobriam apenas os riscos Fsicos, Qumicos e Biolgicos.

    Talvez, por esse motivo, esses riscos no sculo XX tiveram um certo controle e passaram a ser apenas uma parte menor dos riscos ocupacionais.

    No final do sculo XX e incio do sculo XXI, iniciou-se os estudos para a mitigao dos riscos ambientais que j representa 30% de todos os benef-cios concedidos por acidentes do trabalho, tambm para estes riscos passou a ser exigido para cada ambiente de trabalho os Estudos e Anlise Ergon-micas de cada posto de trabalho, o que tem ajudado em muito o controle desse risco que podemos classificar como o O Mal do Sculo XXI.

  • 8Presentes desde o incio das atividades fabris e industriais os riscos mecnicos, nunca tiveram um tratamento importante para o seu controle aqui no Brasil. Apenas no final do sculo passado surgiu em So Paulo uma pro-posta do Sindicato dos Metalrgicos que foi bem aceita pelo empresariado, que foram os Programas de Preveno de Riscos em Prensas e Similares PPRPS e algumas pequenas modificaes na antiga NR-12 por parte do MTE.

    Anualmente 40% dos acidentes do grupo Riscos Mecnicos/Acidentes, so leses nas mos e dedos, o que representa uma mdia de 170 mil aci-dentes referente apenas a esta parte do corpo atingida, da a importncia suprema dessa nova NR-12, pois o seu objetivo principal est voltado para eliminao desse tipo de Leso/Acidente.

    A evoluo tecnolgica industrial mundial trouxe muitos benefcios s indstrias e sociedade com novos e modernos produtos, melhorando a qualidade de vida dos consumidores.

    Por outro lado, esta mesma evoluo tecnolgica levou para dentro das indstrias mquinas semi automticas ou totalmente automatizadas, que tinham em sua concepo bsica, conceitos de projeto para significativo au-mento de produtividade, sem levar em considerao os possveis riscos para o seu operador.

    No final da dcada de 90, a Europa industrializada, comeava a sen-tir os problemas causados por essa evoluo tecnolgica. Nesta poca, a maioria das indstrias europeias j tinham implementado em sua totalidade a obrigatoriedade dos Equipamentos de Proteo Individual, e mesmo as-sim, a frequncia de acidentes do trabalho com mutilaes continuava alta, acarretando altos custos para a sociedade, devido aos conceitos de produ-tividade ter se sobreposto s condies de segurana das mquinas e de seus operadores.

    Diante deste fato, a comunidade europeia resolveu investir em um sistema de segurana para mquinas, que viesse a reduzir o nmero de acidentes com mutilao, visto que os EPIs no eram capazes de evitar estes acidentes com leses mais graves, atendendo ainda aos requisitos de produtividade ao qual o cenrio industrial estava sendo submetido.

    Assim, em 1993 surgiu na Europa o mais completo sistema de seguran-a para mquinas e equipamentos, voltado proteo humana. Depois de avaliado por 2 anos em diferentes tipos de indstria no mercado europeu, foi constatada a eficcia do mesmo, que posteriormente passou a ser obrigat-rio em muitos pases da Comunidade Europeia, a partir de 1995.

    Documentado por meio do Sistema de Normas chamado EN (European Normalization), passou a ser exigido em diversos outros pases, dissemi-

  • 9nando pelo mundo os mais modernos conceitos de tecnologia de segurana humana para mquinas.

    O resultado da obrigatoriedade destes novos requisitos de segurana na Europa reduziram significativamente o nmero de acidentes do trabalho com mutilao nas suas indstrias. Alguns segmentos industriais, aps a implementao do sistema, atingiram uma reduo de at 97% no nmero de acidentes com mutilao, comparando os nmeros dos anos de 2000 contra 1990.

    O Sistema Europeu de Normas de Segurana para Mquinas (ENs) um conjunto de normas, que visa orientar tcnicos e engenheiros sobre qual a maneira mais eficaz de proteger uma pessoa que opera, mantm ou sim-m ou sim-m ou sim-plesmente transita prximo uma mquina automtica ou semi automtica.

    Foram muitos os estudos realizados para a elaborao destes documen-tos, porm so facilmente identificadas as principais premissas do sistema:

    a) Um ser humano no pode acessar, de nenhuma forma, partes mveis das mquinas, quando estas estiverem em movimento.

    b) O sistema de controle de segurana de uma mquina deve operar com prioridade sobre o sistema de controle operacional (prioridade 0).

    c) Os equipamentos aplicados s funes de segurana humana em mquinas devem seguir requisitos especficos de fabricao e testes para garantir a confiabilidade do sistema de segurana da mquina.

    Assim, todos os documentos europeus que fazem parte do conjunto de normas, traduzem de forma prtica estas premissas, garantindo, quando devidamente implementados, segurana s pessoas que necessitam estar prximas de mquinas e/ou equipamentos durante um dia de trabalho na indstria.

    No que se refere s tendncias de harmonizao, diferentes pases, atravs dos seus respectivos rgos e/ou comits de normalizao, esto buscando a adaptao, ou ainda, reestruturao dos atuais modelos de nor-mas de segurana para mquinas.

    Isto vem ocorrendo com o OSHA, nos Estados Unidos e Amrica do Norte, bem como com a DIN, IEC e ISO. Existem tendncias de associar alguns conceitos do modelo das EMs como pr-requisito para certificao ISO 14000 e ISO 18000.

    No caso especfico da ABNT, importantes documentos surgiram nos l-timos 4 anos, fazendo novas recomendaes em termos de segurana para mquinas e equipamentos, demonstrando claramente muitos fundamentos do sistema europeu.

  • 10

    Como exemplo, podemos citar a norma ABNT NBR 14.153, editada em julho de 1998 e validada em setembro de 1998. Este documento claramente cita 12 Normas Europeias, que devem ser utilizadas como consulta. Alm disso em seus anexos, aborda temas como categorias de risco de mquinas, que o ponto de partida para o projeto de partes relacionadas segurana e sistemas de comando, conforme padres europeus.

    Para os profissionais da rea de Segurana do Trabalho ficou mais fcil atingir nveis de excelncia em termos de Segurana para Mquinas. A primeira etapa consiste na avaliao de risco da mquina e a deter-minao da sua categoria de risco. Para isso, deve-se utilizar da Norma ABNT NBR 14.153.

    A prxima etapa identificar a melhor maneira de isolar a rea de ris-co da mquina, utilizando-se de protees fixas ou mveis, conforme NBR 13.928, ou ainda, com a aplicao de dispositivos fotoeltricos de segurana (Barreiras de Luz); sistemas de proteo de rea (Tapetes de Segurana, Scanners de reas).

    No caso da escolha ser protees mveis, necessrio definir qual ser a forma de monitorao e/ou intertravamento de acesso das portas, confor-me NBR 13.929.

    Em seguida, determinar as distncias de segurana que devem garantir, que se a rea de risco for invadida, a mquina estar totalmente imobilizada, no momento em que o operador tocar as partes mveis da mquina.

    No que se refere ao controle de segurana da mquina, a NBR 14.153 indica conceitos de confiabilidade, e como devem se comportar os controles de segurana, de acordo com a categoria de risco da mquina.

    Ainda em termos de controles, as normas NBR 14.152 e NBR 14.154 complementam as necessidades, recomendando controles bi-manuais e sis-temas de preveno contra partidas inesperadas.

    Alm das normas citadas acima, existem documentos da ABNT espec-ficos para Prensas Mecnicas NBR 13.930 e para Cilindros para Massas Alimentcias.

    Com estes documentos, possvel fazer uma abordagem mais direta, pois vrios conceitos de funcionamento especficos destas mquinas j es-to considerados.

    No caso de necessidade de se consultar mais normas aplicveis s m-quinas e equipamentos especficos, as normas europeias so uma excelente fonte de recomendaes.

  • 11

    O sistema de normas europeu deve tambm ser seguido pelos fabri-cantes de equipamentos de segurana, pois requisitos especficos so considerados para fabricar produtos que devem ser aplicados funo de segurana em mquinas. As normas europeias definem critrios para fabri-cao de vrios produtos, conforme a seguir: Chaves de intertravamento de segurana Dispositivos de piso sensvel presso (Tapetes de Segu-rana) Batente de Segurana Dispositivos de parada de emergncia Contatores de Segurana Rels de controle Bi-manual e Rels e dispo-sitivos de controle de segurana

    Para que as empresas realmente assumam as responsabilidades de garantir a integridade fsica e mental de seus funcionrios, os rgos fiscalizadores e a justia brasileira, baseada em Leis, Resolues e Acordos de Classe, pressionam dia a dia as indstrias locais a se adaptarem e optarem pelas recomendaes mais avanadas em termos de segurana para mquinas.

    Assim, em mdio e longo prazo, o Brasil poder deixar de despontar no cenrio internacional como um recordista de acidentes de trabalho.

    Com a implementao das novas tecnologias de segurana, o custo com os acidentes em mquinas e equipamentos pode ser menor em at 90%, a exemplo do que ocorreu na Europa industrializada, aps a obrigato-a exemplo do que ocorreu na Europa industrializada, aps a obrigato- exemplo do que ocorreu na Europa industrializada, aps a obrigato-riedade da aplicao das normas europeias a partir de 1995.

    No entanto, para conseguir estes objetivos, so necessrios investi-mentos em tecnologia de segurana nas mquinas atualmente em operao na indstria.

    No caso do Brasil, considerando as quantidades e tipos de mquinas do parque industrial e tambm a mdia de recursos para adaptao dessas mquinas s novas exigncias, indicam que seriam necessrios investimen-tos bilionrios. Estimando-se o retorno desses investimentos aps 5 anos, dependendo do tipo de indstria.

    Aps isso, teramos um custo social muito menor, com uma melhor qua-lidade de vida e acesso internacional de nossos produtos a vrios pases que atualmente esto intensificando as exigncias de atendimento s normas internacionais para se fazer parte do comrcio exterior.

    Analisando o problema individual das indstrias, as mesmas devem se preparar, isoladamente, para alguns investimentos, com o objetivo de garan-tir a adequao das mquinas existentes no parque industrial atual, s novas exigncias tecnolgicas citadas nas normas mais recentes.

    Considerando a mdia de vida til das mquinas da indstria nacional em torno de 10 anos, podemos afirmar que a maior parte das mquinas em

  • 12

    funcionamento na indstria brasileira no atendem aos requisitos bsicos, pois foram fabricadas antes dos mesmos serem editados.

    Os rgos responsveis de fiscalizao e implementao de Normas de Segurana, bem como processos e indenizaes judiciais decorrentes de responsabilidade civil em acidentes do trabalho, esto pressionando as indstrias a um plano de investimentos.

    Este processo ir demandar a necessidade de qualificao profissional e atualizao tecnolgica para muitos profissionais que atuam nas reas tc-nicas de Engenharia e Segurana.

    A Portaria n. 197, de 17.12.2010, Publicada no DOU de 24.12.2010, Seo I, p. 211, da Secretaria de Inspeo do Trabalho, Ministrio do Tra-balho e Emprego, introduziu diversas alteraes na NR-12 Mquinas e Equipamentos.

    Esta Norma Regulamentadora e seus anexos definem referncias tc-nicas, princpios fundamentais e medidas de proteo para garantir a sade e a integridade fsica dos trabalhadores.

    Estabelecem requisitos mnimos para a preveno de acidentes e doenas do trabalho nas fases de projeto e de utilizao de mquinas e equipamentos de todos os tipos, e ainda sua fabricao, importao, co-mercializao, exposio e cesso a qualquer ttulo, em todas as atividades econmicas, sem prejuzo da observncia do disposto nas demais Normas Regulamentadoras NR aprovadas pela Portaria n. 3.214, de 8 de junho de 1978.

    E tambm nas normas tcnicas oficiais e, na ausncia ou omisso des-tas, nas normas internacionais aplicveis.

    Entende-se como fase de utilizao a construo, transporte, montagem, instalao, ajuste, operao, limpeza, manuteno, inspeo, desativao e desmonte da mquina ou equipamento.

    As disposies desta Norma referem-se a mquinas e equipamentos novos e usados, exceto nos itens em que houver meno especfica quanto sua aplicabilidade.

    O empregador deve adotar medidas de proteo para o trabalho em mquinas e equipamentos, capazes de garantir a sade e a integridade fsica dos trabalhadores, e medidas apropriadas sempre que houver pessoas com deficincia envolvidas direta ou indiretamente no trabalho.

    So consideradas medidas de proteo, a ser adotadas nessa ordem de prioridade:

  • 13

    a) medidas de proteo coletiva;

    b) medidas administrativas ou de organizao do trabalho; e

    c) medidas de proteo individual.

    A concepo de mquinas deve atender ao princpio da falha segura.

    O nosso objetivo ao apresentar este material em forma de livro de auxiliar os profissionais da rea de segurana do trabalho em como atender s exigncias de NR-12 na forma de um passo a passo.

    Os processos de engenharia de um modo geral podem ser divididos em trs fases:

    1 Planejamento

    2 Execuo

    3 Controle

    No campo especfico da Engenharia de Segurana do Trabalho, temos o PPRA que tambm est estruturado em 4 etapas:

    1 Antecipao

    2 Reconhecimento

    3 Avaliao

    4 Controle

    Desta forma estamos propondo o atendimento integral da NR-12 em forma de um Passo a Passo em 5 etapas.

    JAQUES SHERIQUE

    31 maro de 2014

  • 15

    PASSO 1

    INVENTRIO DAS MQUINAS E EQUIPAMENTOS

    O inventrio das mquinas e equipamentos da empresa o primeiro passo a ser realizado para que se possa conhecer a amplitude e abrangncia do parque industrial onde as mquinas e equipamentos estaro sendo ava-liadas para a sua adaptao s exigncias de segurana da NR-12.

    Inicialmente devemos relacionar todas as mquinas e equipamentos existentes na empresa que sero objeto da nossa avaliao, para em segui-da preenchermos uma ficha individual para cada uma delas.

    Exemplo de Planilha de levantamento geral das mquinas e equipa-mentos de uma empresa:

    CODIFICAO DA EMPRESA

    DENOMINAO DO EQUIPAMENTO/

    INSTRUMENTO

    FABRICANTE / FORNECEDOR MODELO

    P2-60-03 CAPELA COM FILTRO HEPA E VENTILADOR PRPRIO 1 FILTRO

    P3-02-05 ESTUFA COM CONTROLE ELETRNICOTHE GRIEVE

    CORPORATION TBH-500 MODIFIED

    P3-11-02 PRENSA TERMO-HIDRULICA 1 PLATAFORMA LUXOR LPB 35-8

    P3-12-02 PRENSA TERMOPNEUMTICA SURGITEKAIR MITE DAP7 STROKE 5 1/2

    P3-13-01 BALANCIM HIDRULICO KLEIN BHV22

    P3-14-02 PRENSA PNEUMTICA PRPRIO CONFORME DESENHO A3-23-03

    P3-15-01 PRENSA EXCNTRICA METALRGICA JAMARA PEK 8 TON

    P3-20-05 SELADORA DE ENVELOPES E SACOS PLSTICOSPACKAGING AIDS CORPORATION

    GEN III PV-G MEDVAC

    P3-50-01 EXTRUSORA PRPRIO PRPRIO

  • 16

    CODIFICAO DA EMPRESA

    DENOMINAO DO EQUIPAMENTO/

    INSTRUMENTO

    FABRICANTE / FORNECEDOR MODELO

    P3-70-02 TNEL DE AQUECIMENTO (DE RETRAO) ROCHMAN S. COOP TR 45 90

    P4-00-03 CALANDRA ELTRICA 02 ROLOS DAYTON 6Z401

    P4-11-01 AGITADOR MECNICO FISATOM EQUIPAMENTOS 713

    P4-20-14 BATEDEIRA KITCHEN AID BEA52ABAIM

    P7-07-04BOMBA DE DIAFRAGMA

    ACIONADA POR AR COMPRIMIDO

    ARO INGERSOLL-RAND COMPANY 666053344

    P7-10-01 COMPRESSOR DE AR DRESSER UW8

    P7-45-02 TANQUE DE MISTURA PARA GEL DE SILICONEMETALURGICA

    ELIASCONFORME

    DESENHO A3-24-04

    P9-00-01 GERADOR DE ENERGIA MAQUIGERAL 3213

    P9-10-05 TRANSFORMADOR DE ENERGIA 220/380 AC TRA ELETROMEC. Seco Contnuo

    Em seguida devemos elaborar uma ficha individual para o inventrios das Mquinas e Equipamentos, conforme modelo abaixo:

    FICHA INDIVIDUAL DE INVENTRIO DAS MQUINAS E EQUIPAMENTOS

    Nome da Empresa:

    Endereo:

    Atividade:

    Ficha n.: /

    Data: / /

    1 Identificao: Informar o nome da mquina ou equipamento, o nome do fabricante, modelo, ano de fabricao, descrevendo resumidamente a sua finalidade.

    2 Dados Tcnicos: Informar os dados tcnicos da mquina ou equipamento, tais como: Tipo, Capacidade, Velocidade, Ciclos, Acionamento, Potncia, etc... Estas informaes devem ser obtidas no manual do fabricante da mquina ou equipamento.

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    3 Sistemas de Segurana: Informar todos os sistemas ou dispositivos de segurana existente na mquina ou equipamento, descrevendo para cada um a sua finalidade especfica.

    4 Localizao: Elaborar uma planta baixa (layout) do setor da empresa onde a mquina ou equipamento est instalada, destacando a sua localizao. No caso de existir mais de uma mquina ou equipamento no setor, identificar cada uma com o nmero da sua ficha.

    5 Reparos, Manutenes ou Modificaes: Informar detalhadamente todas as intervenes ocorridas com a mquina ou equipamento e as respectivas datas.

    6 Responsvel Tcnico: Informar neste campo o nome e registro profissional do Profissional Qualificado ou Legalmente Habilitado responsvel pela realizao do inventrio.

  • 18

    PASSO 2CHECK-LIST DE AVALIAO GLOBAL

    Este modelo de check-list deve ser utilizando para uma avaliao global da empresa em relao ao atendimento das 27 exigncias legais previstas na NR-12.

    Voc dever apenas utilizar os itens aplicveis a sua empresa.

    Ao final do estudo a empresa ser classificada quanto ao atendimento dos itens da NR-12.

    1 ARRANJO FSICO E INSTALAES

    Quantidade de itens que Atende

    Quantidade de itens que No Atende

    No Aplicvel

    2 INSTALAES E DISPOSITIVOS ELTRICOS

    Quantidade de itens que Atende

    Quantidade de itens que No Atende

    No Aplicvel

    3 DISPOSITIVOS DE PARTIDA, ACIONAMENTO E PARADA

    Quantidade de itens que Atende

    Quantidade de itens que No Atende

    No Aplicvel

    4 SISTEMAS DE SEGURANA

    Quantidade de itens que Atende

    Quantidade de itens que No Atende

    No Aplicvel

    5 DISPOSITIVOS DE PARADA DE EMERGNCIA

    Quantidade de itens que Atende

    Quantidade de itens que No Atende

    No Aplicvel