5. desenvolvimento estratÉgico e actividade prevista … · 5.1. actividade assistencial prevista...

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5. DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO E ACTIVIDADE PREVISTA PARA 2011 5.1. Actividade Assistencial Prevista para 2011 O objectivo nuclear da actividade assistencial continuará a ser o de manter e diferenciar o rúvel e qualidade da capacidade de resposta do CHLC, EPE, com ênfase em áreas orgamzac10na1s, que promovam uma maior ambulatorização da actividade. Assim, dar-se-á continuidade ao programa de ajustamento e articulação das unidades dos hospitais integrados, continuando o processo de diminuição sustentada da lotação com especial atenção a épocas do ano mais sensíveis, procurando atingir uma redução gradual da demora média da instituição, tendo como objectivo o seu alinhamento progressivo com as melhores práticas. Por outro lado, e genericamente na Área Cirúrgica, dar-se-á continuidade ao desenvolvimento e consolidação da actividade assistencial segundo unidades funcionais, agregando diversas disciplinas médicas e cirúrgicas conforme as patologias prevalecentes no CHLC, EPE. Continuar-se-á a manter uma forte aposta nas áreas de ambulatório, estimulando especialmente o crescimento da Cirurgia em Ambulatória. Continuará a constituir objectivo fundamental a rentabilização da utilização dos Blocos Operatórios existentes, promovendo o alargamento do seu período de funcionamento, sempre que a procura de cuidados o justifique. Todavia, a redução de médicos anestesistas e a persistente dificuldade no seu recrutamento que se vem verificando poderá condicionar esta rentabilização. A promoção do desfasamento da programação das Consultas Externas, melhorando a acessibilidade, reduzindo os tempos de espera para marcação e no dia da consulta e, monitorizando as taxas de cancelamento constituirá outro objectivo essencial. Prevê-se para 2011 que a referenciação de doentes através do sistema informático aumente, o que permitirá monitorizar os tempos de espera e adequá-los às regras da consulta a tempo e horas. Os principais indicadores de actividade para 2011 descrevem-se seguidamente, por comparação com o ano de 2010: Centro l lospitalar de I .isboa Central, FPI ·: 101

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5. DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO E

ACTIVIDADE PREVISTA PARA 2011

5.1. Actividade Assistencial Prevista para 2011

O objectivo nuclear da actividade assistencial continuará a ser o de manter e diferenciar o rúvel e

qualidade da capacidade de resposta do CHLC, EPE, com ênfase em áreas orgamzac10na1s, que

promovam uma maior ambulatorização da actividade.

Assim, dar-se-á continuidade ao programa de ajustamento e articulação das unidades dos hospitais

integrados, continuando o processo de diminuição sustentada da lotação com especial atenção a

épocas do ano mais sensíveis, procurando atingir uma redução gradual da demora média da

instituição, tendo como objectivo o seu alinhamento progressivo com as melhores práticas.

Por outro lado, e genericamente na Área Cirúrgica, dar-se-á continuidade ao desenvolvimento e

consolidação da actividade assistencial segundo unidades funcionais, agregando diversas disciplinas

médicas e cirúrgicas conforme as patologias prevalecentes no CHLC, EPE.

Continuar-se-á a manter uma forte aposta nas áreas de ambulatório, estimulando especialmente o

crescimento da Cirurgia em Ambulatória.

Continuará a constituir objectivo fundamental a rentabilização da utilização dos Blocos Operatórios

existentes, promovendo o alargamento do seu período de funcionamento, sempre que a procura de

cuidados o justifique. Todavia, a redução de médicos anestesistas e a persistente dificuldade no seu

recrutamento que se vem verificando poderá condicionar esta rentabilização.

A promoção do desfasamento da programação das Consultas Externas, melhorando a

acessibilidade, reduzindo os tempos de espera para marcação e no dia da consulta e, monitorizando

as taxas de cancelamento constituirá outro objectivo essencial. Prevê-se para 2011 que a

referenciação de doentes através do sistema informático aumente, o que permitirá monitorizar os

tempos de espera e adequá-los às regras da consulta a tempo e horas.

Os principais indicadores de actividade para 2011 descrevem-se seguidamente, por comparação

com o ano de 2010:

Centro l lospitalar de I .isboa Central, FPI ·: 101

Page 2: 5. DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO E ACTIVIDADE PREVISTA … · 5.1. Actividade Assistencial Prevista para 2011 O objectivo nuclear da actividade assistencial continuará a ser o de

Evolução 2007 - 2010 e Metas 2011 da Actividade Assistencial

2007 2008 2009 2010 PD2011

Internamento

Lotação(+)

Berços

Doentes Saídos

Doentes Saídos Sem Berário

Doentes Saídos: Berçário

Demora Média (sem Berçário)

Tx. Ocupação (sem Berçário)

ICM (*)

Actividade Cirúrgica

Cirurgia TOTAL

Cirurgia Programada Base

Convenvional

Ambulatória

Cirurgia Programada Adicional

Convenvional

Ambulatória

Cirurgia Urgente

Cir. Ambulat. f Cir. Progr. (%)

Urgência

Total de Atendimentos

Urgência Geral

Urgência Pediátrica

Urgência Ginecologia/Obstetrícia

Ambulatório

Consulta Externa Médica

Primeiras

Subsequentes

Peso Primeiras Consultas(%)

Sessões de Hosp. de Dia sem MFR

Hematologia

lmunohemoterapia (a)

lnfecciologia (a)

Psiquiatria

Hemodiálise

Outras

GDH Médicos de Ambulatório(+)

MCDT Realizados no CHLC (Qt. Pond)

MCDT Realizados no Exterior (Qt. Pond)

Serviço Domiciliário

Total de Visitas

Partos

Partos

Cesarianas

Peso de Cesarianas(%)

(*) Fonte: SONHO em 13 Março 2009.

1.258

22

42.039

40.134

1.905

9,1

78,7%

1,4842

(*)

27.949

21.663

14.381

7.282

963

485

478

5.323

34,3%

255.935

154.997

89.886

11.052

539.992

135.542

404.450

25,1%

41.478

6.270

3.929

1.591

1.208

o 28.480

15.039

932

2.011

604

30,0%

(+)Os dados de 2009 são à data de 8 de Março de 2010. (a) PD2010 conforme proposta de alteração de 2/11/ 2010.

Centro li ospitalar de I .i~boa Central, I :J' I :

(*)

1.175

22

41.124

39.074

2.050

9,0

81,9%

1,487

(*)

29.299

22.200

13.522

8.678

1.614

290

1.324

5.485

42,0%

(*)

259.243

155.327

92.245

11.671

(*)

555.374

138.665

416.709

25,0%

40.689

7.699

3.386

2.901

2.192

o 24.511

11.954

1.158

22

39.728

37.750

1.978

9,2

81,3%

1,5931

31.371

23.370

12.830

10.540

2.264

342

1.922

5.737

48,6%

251.906

152.667

87.384

11.855

571.981

146.547

425.434

25,6%

40.322

6.972

3.774

3.460

2.208

115

23.793

10.436

1.128

22

38.491

36.588

1.903

9,0

79,9%

1,521

30.728

23.435

11.507

11.928

1.672

586

1.086

5.621

51,8%

255.356

153.705

89.946

11.705

574.483

149.611

424.872

26,0%

35.673

6.174

3.892

3.289

2.779

133

19.406

11.216

1.112

22

38.449

36.474

1.975

9,0

81,2%

1,4555

31.463

24.354

12.093

12.261

1.759

751

1.008

5.350

50,8%

247.329

146.774

88.655

11.900

566.048

150.978

415.070

26,7%

33.282

6.650

3.319

3.301

2.742

100

17.170

12.914

11.921.524 12.103.608 12.373.003 11.817.050

449.399 548.824 315.283 339.169

(*)

2.787

(*)

2.165

638

29,5%

4.833

2.103

614

29,2%

5.441

2.002

573

28,6%

5.535

2.001

574

28,7%

-16 camas

o -0,1%

-0,3 %

3,8 %

O dias

1,3 p.p.

-0,033

2,4%

3,9 %

5,1 %

2,8 %

5,2 %

28,2 %

-7,2 %

-4,8 %

-1 p.p.

-3,1%

-4,5 %

-1,4 %

1,7 %

-1,5%

0,9 %

-2,3 %

0,6 p.p.

-6,7%

7,7 %

-14,7 %

0,4 %

-1,3 %

-24,8 %

-11,5 %

15,1%

-4,5%

7,6%

1,7%

0,0 %

0,2%

0,1 p.p.

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5.2. Principais Programas de Melhorias de

Actuação

As orientações estratégicas do CHLC, EPE, são as seguintes:

Desenvolvimento das opções de resposta em ambulatório, nas áreas médica e

cirúrgica;

Prosseguir a concretização da estrutura intermédia de gestão prevista no

Regulamento Interno e desenvolvimento dos princípios de contratualização interna

de meios e resultados.

O desenvolvimento do Hospital encontra-se norteado, a médio prazo, pela construção e início de

actividade em 2013, do novo Hospital de Lisboa Oriental (HLO), que virá substituir os pólos

assistenciais que actualmente integram o CHLC, EPE. Este novo Hospital contribuirá para a

redefinição da rede de prestação de cuidados na cidade de Lisboa, será altamente diferenciado e

compreensivo, com capacidade de resposta às solicitações de todo o país, em algumas

especialidades, conjugando a excelência clínica com o ensino universitário e o reconhecimento por

parte da população.

Para preparar a entrada em funcionamento do futuro Hospital, continuarão a ser concretizadas, de

forma progressiva e organizada, diversas acções, iniciadas em 2007, nomeadamente quanto ao

modelo organizacional. O processo de reestruturação iniciou-se com a concretização progressiva do

modelo organizativo, em unidades que congregam os anteriores serviços, captando smergtas,

conferindo-lhes massa crítica e atribuindo maior autonomia de gestão e responsabilidade.

A estratégia delineada para este Centro Hospitalar deve ser, nesta primeira fase, concretizada

através da correcta reorganização interna em complementaridade com as Instituições que

referenciam doentes nomeadamente da zona sul do país, ACES e U.S.F. onde se integra, bem como

na imprescindível integração com os cuidados continuados. Torna-se ainda imperioso caminhar

para a partilha de risco com outras entidades, mais do que simples protocolos, devendo ser

desenvolvidas parcerias de modo a potenciar todas as sinergias.

Uma segunda fase poderá ser condicionada por circunstâncias externas, pois à medida que abrirem

os novos Hospitais previstos para a Cintura de Lisboa e absorverem os doentes da sua área, que

actualmente são tratados neste Centro Hospitalar, reduzir-se-á progressivamente a lotação e o

quadro de profissionais. Este trabalho deverá ser desenvolvido até ao fim do ano 2012, altura em

Centro llospitalar de l.1:<boa Central, I ~PI ·: 103

~ -

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que se deverá começar a delinear a transferência para a nova estrutura que é o Hospital de Lisboa

Oriental.

A estratégia em matéria de reorganização interna passa por:

Fusão de Serviços idênticos ou afins, de modo a evitar duplicações de

Serviços/Especialidades, unidades funcionais e ou dimensões dos mesmos, promovendo a

concentração de recursos humanos e materiais, privilegiando formas organizativas

abrangentes;

Continuar o processo de concentração dos serviços comuns aos vários Hospitais quer sejam

serviços de apoio logístico, quer de apoio à actividade clínica;

Utilização das novas tecnologias para flexibilizar processos e relações e, também, para

ultrapassar os constrangimentos da separação física das quatro estruturas existentes;

Uniformização e modernização dos Programas Informáticos e das tecnologias utilizadas;

Privilegiar significativamente a área assistencial ambulatória, em detrimento do internamento

convencional;

Rentabilizar os MCDT evitando o envio de doentes para o sector privado ou convencionado

Promover "a oferta" de MCDT a doentes de outras Instituições nomeadamente dos nossos

Centros de Saúde de modo a garantir a utilização efectiva da capacidade instalada;

Adequar o modelo de trabalho e horários dos profissionais às necessidades dos doentes

garantindo a utilização dos recursos existentes no maior período de tempo diário possível

(das 08.00 horas às 20.00 horas), aumentando as equipas fixas no Serviço de Urgência Central

e Pediátrica;

Definição e avaliação de objectivos quantificados das unidades funcionais e dos respectivos

profissionais, associando no futuro essa avaliação a um quadro de incentivos;

Definição de critérios muito rigorosos e responsabilizantes para a selecção e recrutamento de

profissionais tendo em consideração que no futuro Hospital de Lisboa Oriental o quadro de

pessoal é substancialmente inferior ao actual, mas é imperioso rejuvenescê-lo;

Criação de Centros de Responsabilidade/ Resultados como forma de organização da

prestação de cuidados e de unidades funcionais de modo a promover uma maior autonomia

associada naturalmente a um muito maior nível de responsabilização;

Desenvolvimento de projectos ou programas transversais que permitam uma maior coesão

interna e rentabilidade dos recursos existentes nos diversos Hospitais;

Implementação de um plano que garanta que a produção assistencial respeite os parâmetros

definidos, quer em termos de qualidade clínica quer em termos de utilização de recursos, de

modo a que os custos operacionais convirjam para os valores das prestações fixados em

contrato programa com o SNS;

Centro I Io,;pitalar de Li,;bua Central, l"PI-. 104

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Estabelecimento de protocolos clínicos e guidelines para o maior número possível de

patologias tratadas neste Centro Hospitalar e que deverão ser observadas por todos os

profissionais no tratamento dos doentes (e quando não o forem devem ser exaustivamente

justificados);

Continuação do desenvolvimento de projectos de Acreditação da Qualidade dos Cuidados

que prestamos.

O desenvolvimento da política de recursos humanos terá em consideração:

Os recursos existentes e a sua projecção para os próximos anos;

O equihbrio entre as contratações e as aposentações, que garanta a renovação e a adequação

ao perfil assistencial;

Disponibilidade das competências técnicas adequadas às necessidades das unidades orgânicas;

Garantia do desenvolvimento e da formação profissional

Na vertente econórnico-financeira continuarão como principais linhas de acção:

Desenvolvimento do controlo orçamental global e descentralizado por unidades orgânicas;

Garantia da sustentabilidade econórnica e financeira;

Melhoria da eficácia na facturação e na cobrança;

Racionalização das compras e dos stocks, designadamente da participação na Unidade de

Serviços Partilhados de Compras e Logística;

Desenvolvimento de metodologia adequada para a contabilidade analítica

Relativamente aos utentes, continuar-se-á a desenvolver uma política que visa garantir uma melhor

acessibilidade aos cuidados prestados, através da ligação efectiva com outros agentes prestadores,

nomeadamente, Centros de Saúde, USF, ACES, outros Hospitais e estruturas de cuidados

continuados, nas suas diversas modalidades, promovendo a adequação da utilização dos recursos e

a melhoria da satisfação dos utentes. Pretende-se, em 2011, dar continuidade ao processo de

alargamento do projecto "Percurso Integrado" a todas as especialidades como forma de garantir o

direito de acesso dos utentes a cuidados de saúde.

Procurar-se-á diversificar as linhas de produção de cuidados introduzindo formas inovadoras

eficazes e mais cómodas para os utentes potenciando as novas tecnologias e canais de comunicação.

Continuarão a ser desenvolvidos projectos de acreditação e de certificação da qualidade dos

cuidados e programas de benchmarking.

Continuará a ser desenvolvida a política de colaboração na sustentabilidade financeira e técnica do

Serviço Nacional de Saúde promovendo também a sua credibilidade através do estabelecimento das

melhores práticas de gestão.

Centro llospitalar de l.isboa Central, EPI·: 105

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5.3. Governação

O objecto, a natureza, sede e vinculação, a missão, a visão, os valores e os objectivos do CHLC,

EPE, estão previstos nos artigos 1.0, 2.0

, 3. 0, 4.0

, 5. 0 e 6.0 do regulamento interno.

5.3.1. Missão, Objectivos e Políticas

A Missão, Valores e Objectivos do CHLC, EPE referenciados no presente relatório encontram-se

disponíveis para consulta por todos os seus colaboradores quer na Intranet quer na sua página Web.

Além disso, são referidos no Plano de Negócio, nos documentos sobre Política da Qualidade, nos

Planos de Desempenho e no Relatório e Contas de 2009 bem como no presente.

A organização clínica do CHLC, EPE, adopta de forma progressiva um modelo de govemação,

tendo como missão assegurar a cada cidadão que necessita de qualquer dos cuidados de saúde que o

Centro Hospitalar disponibiliza, uma actuação apropriada às suas necessidades, seguindo as

melhores práticas clínicas, numa lógica de eficiente utilização dos recursos, garantindo o

acompanhamento da evolução tecnológica que a medicina actual exige.

As estratégias definidas para atingir os objectivos propostos encontram-se explicitadas, quer em

termos dos resultados alcançados em 2010, quer relativamente à actividade proposta para 2011.

Sem prejuízo da actividade corrente desenvolvida no CHLC, EPE, o Centro Hospitalar antecipa,

desde já, a entrada em funcionamento do novo Hospital Oriental de Lisboa que substituirá os

Hospitais de Santa Marta, S. José, Capuchos e Dona Estefânia, cuja concretização se prevê a médio

prazo. Este hospital, parte fundamental do projecto de reorganização da rede de prestação de

cuidados na cidade de Lisboa, estará dotado do maior nível de diferenciação tecnológica, com

capacidade de resposta para as solicitações de todo o país, em algumas especialidades, conjugando a

excelência clínica com o ensino universitário e o reconhecimento por parte da população.

O CHLC, EPE estabeleceu oportunamente um Plano de Negócio (Business Plan) para o período de

2007 / 2012 onde definiu, de acordo com a Tutela, os seus objectivos organizacionais, que tem

vindo a reajustar anualmente no Plano de Desempenho, através da contratualização anual dos

níveis de actividade esperados.

O CHLC, EPE desenvolve a sua missão centrado no doente, pautado por um conjunto de valores

como a competência e a ética profissionais, inseridos numa cultura de responsabilização,

Centro llo~pitalar de I .i:; boa Central, I"PF 106

~ -

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transparência e de melhoria contínua da qualidade e tendo como referências fundamentais para a

governação clínica, os seguintes pressupostos:

• Planear as actividades e os cuidados centrados nas necessidades dos Doentes e das suas

famílias, disponibilizando informação acessível, numa relação correcta, transparente e de

profundo respeito pelo Doente;

• Responsabilizar a Instituição e os seus profissionais individualmente pela qualidade dos

cuidados prestados, apostando na sua melhoria contínua, e aumentando a confiança dos

Utentes;

• Garantir a melhor articulação entre os diversos estratos profissionais procurando o equilíbrio

entre os recursos humanos e financeiros e a necessidade de práticas modernas e de qualidade

adequadas às necessidades sentidas pelos doentes e expectáveis pelos profissionais;

• Promover a redução de riscos para o doente através do desenvolvimento de uma cultura de

segurança;

• Reduzir a diversidade de processos organizativos, obtendo uma uniformização facilitadora e

coerente;

• Adoptar práticas baseadas em evidência, reduzindo e limitando os riscos inerentes à prática

clínica.

5.3.2. Princípios de Bom Governo

5.3.2.1. Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita

O Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE integra o sector Empresarial do Estado desde 1 de

Março de 2007, conforme estipulado pelo D.L. n. 0 50-A/2007 de 28 de Fevereiro.

De acordo com os estatutos publicados no anexo II do Decreto-Lei n° 233/ 2005 de 29 de

Dezembro, e nos termos do Decreto-Lei no 558/99 de 17 de Dezembro, na redacção dada pelo

Decreto-Lei n.0 300/ 2007,de 23 de Agosto, conjugados com o artigo 18° do anexo da Lei n .0

2/2002, de 8 de Novembro, Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE é uma pessoa colectiva de

direito público, de natureza empresarial, dotada de autonomia administrativa, patrimonial e

financeira.

A legislação que enquadra a orgânica e funcionamento do CHLC, EPE, é a seguinte:

-Constituição: Decreto-Lei n. 0 50-A/ 2007 de 28 de Fevereiro;

- Estatutos: Decreto-Lei n.0 233/ 2005 de 29 de Dezembro;

- Regime Jurídico do Sector Empresarial do Estado e das Empresas Públicas:

Centro I Io5pitalar de l .i~boa Central, EPJ •: 107

-

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-Decreto-Lei n. 0 558/99, de 17 de Dezembro com as alterações introduzidas;

- Decreto-Lei n. 0 300/2007, de 23 de Agosto.

- Regime Jurídico de Gestão Hospitalar: Lei n. 0 27/2002, de 8 de N ovembro;

-Estatuto do Serviço Nacional de Saúde: Decreto-Lei n. 0 11 / 93, de 15 de Janeiro;

-Lei de Bases da Saúde: Lei n. 0 48/90, de 2 de Agosto.

Desde 17 de Março de 2008 o CHLC, EPE, possui um regulamento interno homologado pela

Tutela, para cuja formulação concorreu o contributo de um número significativo dos seus

profissionais. Este regulamento encontra-se amplamente divulgado e acessível na intranet.

Para além desse documento orientador de referência, o CHLC, EPE, detém um conjunto alargado

de normas e procedimentos escritos, construídos a partir de 2000, no âmbito dos processos de

acreditação da qualidade a que, alguns dos Hospitais que actualmente o integram, aderiram. Essas

normas e procedimentos operacionalizam as políticas e estratégias definidas e são controladas por

um sistema de gestão que assegura a sua permanente divulgação, actualização bem como a

consistência com as mesmas. Está em fase de concretização o alargamento progressivo deste

processo aos quatro hospitais integrados, visando a uniformização de processos.

Em 2010 foram realizadas, pelo CHKS, auditorias de reacreditação dos Hospitais de Santa Marta e

Dona Estefânia tendo sido continuado o processo visando a prazo a acreditação de todo o CHLC,

EPE.

5.3.2.2. Transacções relevantes com entidades relacionadas

Não aplicável ao CHLC, EPE.

5.3.2.3. Outras transacções

Na aquisição ou locação de bens e na aquisição de serviços ou empreitadas, o CHLC, EPE adopta

diferentes tipos de procedimento em função da complexidade, objecto e valor de cada aquisição.

À formação de contratos de empreitada de obra pública e de locação ou aquisição de bens móveis e

de aquisição de serviços de valor igual ou superior ao referido, respectivamente, nas alíneas c) e b)

do artigo 7. 0 da Directiva n. 0 2004/ 18/ CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de

Março, aplica o regime procedimental previsto na Parte II do CCP.

Centro I lo~pitalar de I .J,;boa (:entrai, I~PI·: 108

Page 9: 5. DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO E ACTIVIDADE PREVISTA … · 5.1. Actividade Assistencial Prevista para 2011 O objectivo nuclear da actividade assistencial continuará a ser o de

À formação de contratos de empreitada de obra pública e de locação ou aquisição de bens móveis e

de aquisição de serviços de valor inferior ao referido, respectivamente, nas alíneas c) e b) do artigo

7.0 da Directiva n .0 2004/18/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de Março, é

aplicável o regime procedimental previsto no Regulamento de Contratação do CHLC, EPE.

À formação de contratos de concessão de obras públicas, concessão de serviços públicos, de

sociedade e de concepção, assim como à constituição de sistemas de aquisição dinâmicos, acordos

quadro ou centrais de compras, é aplicável o regime procedimental respectivo previsto no CCP.

Tabela 38: Fornecedores de Prestação de Serviços com encargo superior a 1M€

Nome Fornecedor Valor

IBERLIM, LDA. 6.041.430,64

SUCH 5.111.394,09

ICA,SA 3.400.692,48

EUREST, SA 3.204.107,16

INSTITUTO PORTUGUÊS DE SANGUE 2.255.184,00

EFACEC, SA 2.076.652,40

EDP,SA 2.000.460,04

SUCH- DALKIA 1.862.625,68

ITAU 1.210.523, 71

5.3.3. Sustentabilidade económica

A prestação de contas do CHLC, EPE, reporta-se ao período de Janeiro a Dezembro de 2010,

comparando os Custos e Proveitos previstos e os realizados no período homólogo de 2009.

No decorrer do exercício foram efectuadas as especializações de todos os custos e proveitos, onde

se destaca a especialização mensal das Férias, Subsídio de Férias e Encargos Sociais, a estimativa do

valor a facturar relativa ao Contrato Programa e Subsistemas, com base na produção efectiva,

convergência fixa e variável, os juros de aplicações financeiras e outros acréscimos de custos e

proveitos expectáveis.

Assim, são de realçar os seguintes dados do exercício:

O resultado líquido foi de -37.075.743 €, cerca de 3,4% inferior ao previsto;

O resultado operacional foi de -35.539.496 €, cerca de 8,9% inferior ao previsto;

Centro llospitalar de T.i,;boa Central, I~Pl': 109

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Os custos operacionais foram reduzidos em 3.432.663€ relativamente ao ano anterior;

O total dos custos diminui, relativamente ao ano anterior, cerca de 0,5% e diminuiu 1,9%

em relação ao previsto;

O decréscimo dos proveitos foi de 1,6%, relativamente a 2009 e de 1,8% face ao previsto;

Os custos com pessoal, que representaram cerca de 50,3% do total dos custos, tiveram um

decréscimo de 2,6% em relação ao periodo homólogo e um decréscimo de 3,2%

relativamente ao valor orçamentado.

Comparando os dois anos em análise, o resultado líquido antes de impostos, do ano de 2010 teve

um agravamento de 11%. Para o efeito, contribuiu o decréscimo dos proveitos de cerca de 1, 7%

embora tenha havido uma redução de 0,5% dos custos

De facto, em 2008, o CHLC, EPE, de acordo com a Portaria n .0 1369-A/ 2008 de 28 de

Novembro, subscreveu 440 unidades de participação no Fundo através do montante disponivel do

Capital Estatutário, no valor de 44 milhões de euros.

O montante requerido ao Fundo em 2008 foi de 125.031.951,92€, para fazer face ao pagamento a

fornecedores externos ao SNS, das dividas vencidas até 30 de Setembro de 2008,tendo em 2009

sido amortizado 10.018.568,65€ e em 2010 procedeu-se a nova amortização no valor de

39.044.355,35€, pelo que o montante em divida no final de 2010 era de 75.969.027,74€.

O resultado financeiro do ano de 2010 foi negativo. Comparando com o período homólogo,

verifica-se um acréscimo quer dos pagamentos, na ordem dos 8,8%, quer dos recebimentos, na

ordem dos 6,8%. Estas variações resultam do facto do CHLC, EPE, ter desenvolvido esforços na

melhoria da cobrança de forma a assegurar uma melhoria no pagamento a fornecedores.

O total de Proveitos diminuiu 1,8% face ao previsto e cresceu 1,6% relativamente a 2009.

Outros Proveitos Operacionais - registaram um acréscimo, quer em relação ao previsto (11,7%),

quer ao período homólogo (15,6%). Nesta rubrica, cerca de 87% do valor respeita a Medicamentos

a facturar à ACSS e a Subsistemas.

Proveitos e Ganhos Financeiros - esta rubrica, apesar do aumento dos descontos financeiros

obtidos dos fornecedores ter tido um aumento de cerca de 31,7%, sofreu um decréscimo de 4,2%

comparativamente com o Plano de Desempenho e de 3,3% face ao período homólogo, pelo facto

dos juros obtidos com as aplicações financeiras ter diminuído 40,6% em resultado de se ter

procedido à entrega da totalidade das unidades de participação no montante de 41M€ para

amortização da divida e dos juros ao FASP.

Centro I fo~pitalar dt" L1:<boa Central, 1~1'1 ·. 110

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. -~-

Proveitos e Ganhos Extraordinários - tiveram um decréscimo de 2,5% face ao previsto e de 67,3%

face ao período homólogo em virtude da melhoria da especialização das receitas do exercício, com

o reconhecimento dos proveitos obtidos ou incorridos no ano a que dizem respeito.

A análise global revela que os custos sofreram uma redução de 1,9% face ao previsto e de 0,5% face

a 2009.

CMVMC -o valor desta rubrica apresentou um decréscimo de 3,7 % relativamente ao previsto no

Plano de Desempenho e de 0,6% face ao período homólogo em resultado de uma política de rigor

na contenção dos custos.

A conta "Produtos Farmacêuticos" apresentou um decréscimo de 4,7% relativamente ao Plano de

Desempenho e de 1,6% face a 2009. Na rubrica "Medicamentos" verificou-se um decréscimo de

5% face ao valor previsto e um decréscimo de 1,2% em relação ao ano anterior. Na rubrica de

"Outros Produtos Farmacêuticos" verificou-se um decréscimo de 1% face ao previsto e de 5,3%

face a 2009, reflectindo os valores apresentados a transferência entre rubricas. A partir de 2009 os

gases medicinais passaram a ser considerados na rubrica "Medicamentos".

O "Material de consumo clínico" registou um decréscimo de 0,7% face ao previsto e um acréscimo

de 3,3% face ao ano anterior, consequência do grau de diferenciação das patologias tratadas e das

tecnologias utilizadas e ao aumento de 20% para 21% do IVA no 2.0 semestre de 2010.

Fornecimento e Serviços Externos- houve um aumento de 0,1% face à previsão inicial e de 2,1%

em relação a 2009.

Na despesa com "Subcontratos" verificou-se um decréscimo, face ao previsto, de 15,3% e de

13,9% face ao período homólogo devido a terem sido desenvolvidos esforços no sentido de reduzir

a execução de exames ao exterior.

A conta Fornecimentos e Serviços registou um crescimento de 4,3% em relação ao período

homólogo e de 2,3% relativamente ao previsto.

Tal acréscimo deveu-se sobretudo aos aumentos da taxa do IVA e aos contratos de assistência

técnica, face ao desgaste e antiguidade de muitos equipamentos.

Custos com Pessoal - registaram uma diminuição de 3,2% em relação ao previsto e de 2,6% em

relação a 2009.

Se considerarmos que a despesa com pessoal no conjunto dos Hospitais actualmente integrados no

CHLC, EPE, era em 2006 de 199.718.070€ e que em 2010 foi de 191.136.273€, facilmente se

compreende o esforço de contenção e redução.

Centro I lnspiralar de I ,i:; boa Central, EPI ·: 111

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A despesa com Remunerações Base registou uma diminuição face ao ano anterior de 1,2% e de

2,1% face ao previsto. Além da estabilização de efectivos, este resultado deveu-se também ao

número de aposentações, sobretudo pessoal médico e assistentes operacionais.

Quanto aos custos com Trabalho Extraordinário, registou-se uma diminuição de 1,9%

relativamente ao previsto e de 7,3% face a 2009, fruto da implementação do Plano de Estabilidade e

Crescimento (PEC) e correspondentes medidas de gestão entretanto implementadas,

designadamente a constituição de equipas fixas de médicos na urgência geral, unidades de cuidados

intensivos e reorganização do trabalho de alguns grupos profissionais.

A rubrica "Outras Despesas com Pessoal" teve um crescimento de 9,5 % face a 2009, e de 7,9%

face ao previsto. Para tal crescimento contribuiu o aumento da despesa com programas especiais,

designadamente o SIGIC.

O CHLC, EPE, bem como as entidades que o antecederam, têm vindo a assurrur a

responsabilidade pelo pagamento de complementos de aposentações e de pensões de sobrevivência

a um universo de 1.139 pessoas, em conformidade com o disposto no Decreto- Lei n.0 498/ 72 de

9 de Dezembro e no Decreto-Lei n.0 141/79 de 22 de Maio, no montante de 10.115.948,29 €.

Contudo, de acordo com o ofício n.0 GAC-1 de 14 de Janeiro de 2010 da Caixa Geral de

Aposentações, e tendo presente o disposto no artigo 159.0 da Lei n.0 55-A/ 2010, de 31 de

Dezembro (Lei do Orçamento do Estado para 2011), os encargos em pensões relativas aos

aposentados cuja inscrição na CGA tenha ocorrido nos termos do Decreto Lei n. 0 301 / 79, de 18 de

Agosto, deixarão de ser imputados ao CHLC, EPE, passando a ser devidos à CGA pela Secretaria­

Geral do Ministério da Saúde.

Amortizações - tiveram um decréscimo de 0,8% quer face ao previsto, quer em relação ao período

homólogo.

Provisões - Foi reforçada a provtsão para clientes de cobrança duvidosa e para depreciação de

existências.

Custos e Perdas Financeiras - apresenta uma diminuição de 0,6% face ao previsto e um aumento de

2,3% face ao período homólogo pelo facto de, em 2010, se ter contabilizado nesta rubrica o valor

dos juros referentes ao Fundo de Apoio ao Sistema de Pagamento do SNS.

Custos e Perdas Extraordinárias - apresenta um acréscimo quer relativamente ao previsto (21,9%),

quer quanto ao período homólogo (18,4%), traduzindo uma eficácia dos procedimentos adoptados,

designadamente quanto à especialização de custos e proveitos.

Centro llo~pltalar de I ,i~boa Central, J'PE 112

Page 13: 5. DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO E ACTIVIDADE PREVISTA … · 5.1. Actividade Assistencial Prevista para 2011 O objectivo nuclear da actividade assistencial continuará a ser o de

!'" ....

Analisando os recebimentos e pagamentos, constata-se um acréscimo de 784 dias do prazo médio

de recebimentos e um aumento de 45 dias do prazo médio de pagamentos.

Com a aplicação das alterações previstas na Circular Normativa no 8 de 28 de Julho de 2010, da

ACSS, decorrentes do pagamento das prestações de saúde realizadas aos beneficiários do SNS,

subsistemas públicos da ADSE, SAD da GNR, PSP e ADM das Forças Armadas, verificou-se uma

redução dos pagamentos por parte dos clientes.

Em relação ao prazo médio de pagamentos, verificou-se um aumento em relação a 2009. No

corrente ano, os pagamentos a fornecedores decorreram com disponibilidades financeiras

provenientes da actividade normal da instituição.

A diminuição significativa da receita proveniente de outras entidades responsáveis, que não a ACSS,

no montante de 28.637.348,76€, teve impacto no PMP a fornecedores.

Rácios

Grau de Liquidez Geral

Art1vo cllculantc/Pa>SIVO Circu lante 2009 2010 Act ivo circulante

Passivo circulante Grau de Liquidez Geral

154.571.855,14 €

254.135.293,45 €

0,61

Grau de Liquidez Reduzida

95.395.808,12 €

254.944.167,13 €

0,37

Al Ex~>tencldo/Pass lvo Circu lante 2009 2010 Activo circulante- Existências

Existências

Passivo ci rcu lante Grau de Liquidez Reduzida

136.513.010,13 €

18.058.845,01 €

254.135.293,45 € 0,54

80.722.186,51 €

14.673.621,61 €

254.944.167,13 €

0,32

A capacidade do CHLC, EPE, em satisfazer os seus compromissos financeiros diminuiu em termos

de indicadores de liquidez (geral, reduzida e imediata). De salientar que nesta data ainda se encontra

por receber, da ACSS, a verba referente ao acerto de contas do Contrato Programa de 2008, (10,25

milhões de euros, já confirmados) e de 2009. De salientar que ainda se encontram por cobrar as

dividas anteriores a 1 de Janeiro de 2010, dos subsistemas públicos que integraram o Contrato

Programa, (14,3 M€) situações que em muito prejudicam a liquidez do CHLC, EPE,

comprometendo a manutenção do prazo médio de pagamento a fornecedores.

Merece-nos grande preocupação o facto de se encontrar por resolver estas e outras situações. Pese

embora a nossa convicção de que os valores facturados irão ser pagos às instituições, o prazo que

tem vindo a decorrer contribui para agravar a já de si preocupante situação de tesouraria da

Instituição.

Centro I lospitalar de I .isboa Central, FI' I·: 113

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O CHLC, EPE, durante o ano 2010 continuou sem receber qualquer pagamento por parte da

Região Autónoma dos Açores, o que ascende a quase 4 milhões de euros, bem como da Região

Autónoma da Madeira cujo montante é de cerca de 3 milhões de euros.

Sublinhe-se ainda, o subfinanciamento crónico que o CHLC, EPE tem vindo a ser sujeito e que em

2010 se cifrou no valor de 8 milhões de euros apenas no que se refere ao diferencial do ICM.

E m relação ao Capital Estatutário atribuído ao CHLC, EPE, verificou-se em 2009 um aumento de

21.267.302€. Em 2010 não foi realizado o reforço do Capital Estatutário, no montante de

8.717.000€, previsto na RCM n.0 116/ 2008, de 23 de Julho.

5.3.4. Sustentabilidade Social

O CHLC, EPE prossegue como linha de orientação estratégica a procura sistemática de jeedback dos

utentes, internos e externos, considerando, as suas opiniões/ sugestões/reclamações como um

instrumento funda-mental para uma análise das situações problema e sua eventual correcção.

5.3.4.1. Participação do U tente

O Gabinete do Utente, enquanto instrumento de gestão e meio de defesa dos U tentes dos Serviços

de Saúde, tem como objectivo, não só, ser um espaço de mediação, de diálogo e de participação dos

cidadãos, enquanto agentes detentores de direitos e deveres mas, também, tratar e encaminhar as

exposições que visam o funcionamento da instituição. Os gráficos seguintes ilustram e quantificam

a participação dos utentes na instituição.

Gráfico 18: Exposisções por Tipologia- 2007 a 2010 (escala log10)

10.000 ..-------- -------------------------,

1.269 1.521 1.572 1.465

1.000

100

10

2007 2008 2009 2010

• Reclamações • Elogios • Sugestões

Centro I [o,;pnalar de I J>'hoa Central. f."PJ: 114

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" •.. ~

Gráfico 19: Reclamações por Tempo de Resposta- 2007 a 2010

600

500

400

300

200

100

2007 2008 2009 2010

• Até 30 Dias • De 31 a 60 Dias • De 61 a 90 Dias • Mais de 90 Dias

Relacionais/ Comportamentais

14%

27%

Gráfico 20: Distribuição das Reclamções por Causa em 2010

Infra-estruturas e Amenidades

Tempo de Espera para Cuidados

38%

O CHLC, EPE para dar cumprimento à sua linha de orientação estratégica neste domínio, além dos

Livros de Reclamações, tem a funcionar, projectos de recolha de sugestões/ reclamações que

possibilitam aumentar de forma significativa essa participação e desenvolver simultaneamente

acções que contribuam para a melhoria da qualidade dos serviços que presta.

Como exemplo, pode referir-se o projecto "Mostre-nos um Cartão", a decorrer no Hospital de

Santa Marta.

Como consequência deste projecto o Hospital vem desenvolvendo, ao longo dos últimos anos, um

conjunto de acções na sequência das reclamações ou sugestões dos doentes e profissionais que

representam um investimento significativo, em termos de melhoria das condições de privacidade,

conforto, mínimização do ruído, beneficiação de instalações sanitárias, entre outras.

O CHLC, EPE enquanto Hospital EPE, participa no estudo da Avaliação Percebida da Satisfação

dos Utentes dos Hospitais do SNS, realizado através de uma parceria da tutda com o Instituto

Superior de Estatística e Gestão de Informação da Universidade Nova de Lisboa (ISEGI/UNL),

para o estudo ECSI-Portugal (Índice Nacional da Satisfação do Cliente), o qual tem produzido

Centro llo:;pitalar de l ,i,; boa CentraL I ~PI •: 115

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resultados relativos à qualidade de serviço e satisfação do cliente de diversos sectores de actividade

em Portugal. Este estudo incide sobre as valências de internamento, consulta externa, urgência e

cirurgia de ambulatório e abrange 39 hospitais EPE e 23 hospitais SP A. Os resultados de 2009

foram apresentados em 2010 e encontram-se disponíveis para consulta no site da ACSS no seguinte

!ink: http: //www.acss.min-saude.pt/ Portals/O/ Rel Global AvaliacaoSatisfacaoUtentes 2009.pdf

No internamento, o CHLC, EPE superou a média dos hospitais do Grupo II, dos hospitais EPE e

a média global em praticamente todas as variáveis latentes do estudo. Apenas nas instalações ficou

o CHLC, EPE aquém.

Imagem

Processo de Admissão

Instalações Médicos

Enfermeiros

Pessoal Auxiliar

Exames e Tratamentos

Visitas

Alimentação

Processo de Alta

Qualidade Global

Reclamações

Satisfação

Lealdade

-2

Gráfico 21: Satisfação do Urente em 2009- Internamento

•= --

= --

iiiliiiii:. t=

· ~---··

~

•=

-1 o 2 3

• CHLC- Hospitais

• CHLC- HEPE

• CHLC- Grupo li

4

De forma semelhante ao internamento, quer na consulta externa, quer na urgência novamente a

variável Instalações destacou-se pela negativa, face à média dos Hospitais, quer do Grupo II, quer

dos hospitais EPE, quer da globalidade dos inquiridos.

Gráfico 22: Satisfação do Utente em 2009 - Consulta Externa

Imagem

Processo de Admissão

Instalações

Médicos

Enfermeiros

Exames e Tratamento

Tempo de Espera

Qualidade Global

Reclamações

Satisfação

Lealdade

-4 -3 -2

Ccntro I fo,;piralar de I ,i:.; boa Central. I ~Pl '

-1

- -----

=--liiiiiiij

~

o 2 3 4 5

• CHLC- Hospitais

• CHLC- HEPE

• CHLC - Grupo 11

116

I

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Imagem

Espera

Instalações

Médicos

Enfermeiros

Exames e Tratamentos

Família

Qualidade Global

Reclamações

Satisfação

Lealdade

-4

Gráfico 23: Satisfação do Utentc em 2009 - Urgência

r--- · ...

-~

-~ ~·

-3 -2 -1 o 1 2 3

• CHLC- Hospitais

• CHLC- HEPE

• CHLC- Grupo li

4

Relativamente à Cirurgia de Ambulatório, o CHLC, EPE a partir do 2.0 semestre de 2009 e durante

2010 realizou importantes investimentos na criação de instalações no HSAC e HSJ e remodelação

das instalações no HDE. A avaliação da satisfação dos doentes operados realizadas nas unidades do

HSAC e do HSJ em 2010 foi muito boa (rf. Tabela 18).

Gráfico 24: Satisfação do Utente em 2009- Cirurgia de Ambulatório

Imagem

Admissão

Instalações

Médicos

Enfermeiros

Exames e Tratamentos

Tempo de Espera

Qualidade Global

Reclamações

Satisfação

Lealdade

5.3.4.2. Q ualidade

-7 -6 -5 -4 -3

~ Ir

·~ Fr

..

...Jiiilil

-2 -1 o

• CHLC- Hospitais

• CHLC- HEPE

• CHLC - Grupo li

Os objectivos para 2010 centraram-se na continuidade do projecto de acreditação do CHLC, EPE.

Além da actividade desenvolvida na preparação e concretização destes objectivos, organizou-se o

1.0 Workshop da Qualidade com o tema "Da Prática à orma, da Norma à Prática", que contou

com a presença de 238 profissionais e no qual se debateram a Govemação Clínica, Gestão e

Administração, Segurança e o Percurso do Doente, e iniciou a formação de auditores internos da

qualidade tendo como objectivo preparar os profissionais para a utilização das auditorias da

qualidade como ferramenta obrigatória no ciclo de melhoria.

Centro I fospitabr de I ,i:; boa Central. 1<:11 1: 117

-

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O Manual HAQU de 2006, base técnica do projecto, tem 1.878 critérios integrados em 64 normas e

orienta para a elaboração de um conjunto de documentos concebidos como um quadro de

referência para a garantia das melhores práticas e melhoria dos cuidados prestados.

O HSM, o HSJ e o HDE iniciaram em 1999 e 2000 os seus processos de acreditação, pelo que

possuíam conjuntos documentais autónomos que era necessário homogeneizar. Por outro lado,

existia um conjunto de áreas já centralizadas em relação às quais foi também urgente normalizar

procedimentos.

Existiam nos manuais de políticas e procedimentos do HSM, do HDE e do HSJ cerca de 40

políticas, 300 procedimentos oficialmente aprovados e divulgados, para além dum número

aproximado de 1.000 procedimentos sectoriais que urgia igualmente rever e harmonizar à luz das

reestruturações em curso. As regras da boa prática da qualidade aconselham a que a sua revisão

nunca ultrapasse os 36 meses e nesta fase de reorganização profunda do CHLC, EPE, todos eles

foram revistos, na sua maior parte por equipas pluri-profissionais, tendo essa actividade ocupado

durante o ano 2010 uma percentagem muito significativa do tempo disponível da Comissão de

Qualidade e Segurança do Doente (CQSD).

Nesta análise e levantamento de documentos a produzir, foram identificadas 29 políticas e 277

procedimentos multissectoriais, que foi necessário actualizar e uniformizar. Das 29 políticas, 25

foram realizadas e publicadas em 2009, 3 em 2010, nenhuma aguarda publicação e apenas 1 está

ainda em fase de elaboração.

No que diz respeito aos 277 procedimentos multissectoriais, identificados, verifica-se que em 2009

foram publicados 98 (35%) procedimentos e encontravam-se 33 (12%) em elaboração. Em 2010

foram também publicados 98 (35%) procedimentos e encontravam-se 30 (11 %) em elaboração.

Para a elaboração e revisão destes documentos, foram propostos pela CQSD 126 grupos de

trabalho ao Conselho de Administração, tendo estado envolvidos nesta grande missão, desde o seu

início, cerca de 406 colaboradores de vários grupos profissionais e sempre numa perspectiva da sua

aplicabilidade e transversalidade ao CHLC, EPE.

A auditoria Externa ao HSM atingiu um nível de conformidade total de 97%, ou seja, dos 4.124

critérios avaliados, 3.976 estiveram em conformidade total, 121 parciais e 27 não conformidades. A

auditoria Externa ao HDE atingiu um nível de conformidade total em 4.385 critérios (99,05%),

alcançada a conformidade parcial em 33 critérios (0,75%) e a não conformidade em 9 critérios.

Estes valores representam um enorme sucesso, face ao nível de exigência que todo o processo

contém.

Cmtro I J ospitalar de 1 .t,;boa C:mtral, E P I·: 118

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5.3.4.3. Formação

Formação Interna: Indicadores Globais

As principais áreas temáticas que foram abordadas enquadraram-se nos objectivos estratégicos do

CHLC, EPE e incluíram:

• Aperfeiçoamento de competências técnicas e actualização de conhecimentos, com particular

incidência nos Assistentes Técnicos e Assistentes Operacionais;

• Apoio ao projecto de acreditação da qualidade;

• Formação de Dirigentes;

• Controlo de Infecção Hospitalar;

• Saúde e Segurança no trabalho;

• Suporte básico e avançado de vida;

• Gestão de Emergência Interna e Externa;

• Apoio a projectos específicos designadamente nas áreas das tecnologias de informação.

Tabela 39: Evolução dos Indicadores Globais de Formação

Indicadores 2007 2008 2009 2010 11% 10/09

Total de Acções 212 320 624 332 -46,8

2 Total de participantes 3.161 7.496 10.105 5.743 -43,2

3 Total de horas de monitoria 2.230 2.750 2.996 2.210 -26,2

4 Volume de Formação (Som (2*3)) 36.252 49.752 52.049 39.335 -24,4

5 Custos com Formadores 82.912 ( 79.473€ 66.645 ( 68.086 ( 2,2

6 Custos Totais Directos (*) 82.912 ( 93.667 ( 69.746€ 68.086 ( -2,4

7 Custo médio p/participante (6/2) 26€ 12 ( 7€ 12€ 71,8

8 Custo médio p/ hora monitoria (6/3) 37€ 34( 23€ 31€ 32,3

9 Custo médio p/ hora de formação (6/4) 2€ 2€ 1€ 2€ 29,2

10 Duração média das acções (3/1) 11 9 5 7 38,7

(*) Inclw Custos com Formadores e aluguer de equipamentos.

O volume global de formação em 2010 decresceu significativamente face a 2009, quer ao rúvel do

número de acções, do total de participantes e das horas de monitoria. Este decréscimo no volume

de formação está directamente relacionado com a conclusão do Projecto de Informatização das

Urgências HP-HCIS, e com a cessação do apoio anteriormente prestado ao desenvolvimento de

novos projectos institucionais, nomeadamente os relacionados com a informatização de várias

funcionalidades ligadas à Área de Gestão de Recursos Humanos, que reflectiu grande volume de

formação no ano de 2009. O menor investimento na formação na área de Saúde e Segurança

também contribuiu para esta redução, uma vez que o Projecto de Reacreditação da Qualidade nos

Hospitais de Santa Marta e de Dona Estefânia se desenvolveu prioritariamente em 2009.

Apesar deste decréscimo no volume de formação, pode constatar-se um aumento no custo com os

formadores, no custo médio por participante e no custo médio por hora de formação, justificando-

Centro llospiralar <.k Li,;boa Central, EPI·: 119

~ -

Page 20: 5. DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO E ACTIVIDADE PREVISTA … · 5.1. Actividade Assistencial Prevista para 2011 O objectivo nuclear da actividade assistencial continuará a ser o de

se este facto, principalmente devido ao aumento significativo (38,7%) na duração média das acções.

O término dos projectos acima referidos, com acções de curta duração é, em grande parte,

responsável por este dado. Por outro lado, a aposta em sessões formativas onde as metodologias

passivas dão lugar às activas, e se apela à componente teórico-prática, tem sido um pressuposto da

equipa AGF, tendo originado um aumento da duração média das acções.

Tabela 40: Participantes e Volume de de Formação por Categoria Profissional

Ano 2009 Ano 2010 L\(%) 10/09 Grupos Profissionais Participantes Volume Formação Participantes Volume Formação Partic. Voi.Form.

Dirigente 71 0,7% 1.523 2,9% 37 0,6% 206 0,5% -47,9 -86,5

Médico 2076 20,5% 7.996 15,4% 459 8,0% 2.525 6,4% -77,9 -68,4

Téc. Superior 286 2,8% 1.316 2,5% 170 3,0% 1.220 3,1% -40,6 -7,3

Téc. Sup. Saúde 22 0,4% 60 0,2%

Enfermeiro 2.988 29,6% 17.019 32,7% 1.500 26,1% 12.672 32,2% -49,8 -25,5

TDT 447 4,4% 1.826 3,5% 360 6,3% 1.802 4,6% -19,5 -1,3

Ass. Técnico 1217 12,0% 7.141 13,7% 914 15,9% 8.317 21,1% -24,9 16,5

Ass. Operacional 2.812 27,8% 14.154 27,2% 2.091 36,4% 11.259 28,6% -25,6 -20,5

Outros 208 2,1% 1076 2,1% 126 2,2% 1.146 2,9% -39,4 6,5

Não Consta 64 1,1% 131 0,3%

10.105 100,0"/o 52.049 100,0% 5.743 100,0% 39.335 100,0% -43,2 -24,4

O quadro anterior traduz um decréscimo significativo (47,9%) na participação na formação do

grupo profissional Dirigente comparativamente a 2009 devido à formação realizada no âmbito do

programa Níveis Intermédios de Gestão que decorreu maioritariamente durante o ano de 2009.

Este decréscimo também é acentuado nos grupos profissionais de Médicos (77,9%) e Enfermeiros

(49,8%), decorrente directamente do programa de formação que em 2009 se desenvolveu ao nível

da informatização das urgências.

O programa de formação desenvolvido em 2009 na área da informatização das urgêne1as e do

desenvolvimento dos aplicativos/ projectos na área dos Recursos Humanos, justificam o

decréscimo generalizado da participação de todos os grupos profissionais na formação desenvolvida

em 2010. A esta circunstância poderão ainda estar associados outros factores, como a dificuldade

dos contextos de trabalho em disponibilizar os profissionais para frequentar acções de formação em

horário laboral; pouca motivação por parte dos profissionais na sua frequência em regime pós­

laboral; e, ausência de perspectiva de evolução de carreira.

Tabela 41: Acção e Formação por Área Temática

Área Temática Acções % Formandos % FVolum: % ormaçao

Integração Institucional 9 2,7 137 2,4 1.720 4,4

Saúde, Segurança e Higiene no Trabalho 43 13 1.117 19,4 3.061 7,8

Saúde e Segurança 94 28,3 1.194 20,8 1.793 4,6

Cuidados de Emergência 13 3,9 284 4,9 3.112 7,9

Prevenção e Controlo da Infecção Hospitalar 32 9,6 664 11,6 5.365 13,6

Governação Clínica 2 0,6 53 0,9 944 2,4

Gestão do Risco e Segurança do Doente 13 3,9 356 6,2 2.074 5,3

Centro llo~pitalar de I.i~boa Central, 1"1'1: 120

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.•. ........

Colaboração Cuidados de Saúde ao Doente o o o o o o Competências Relacionais 12 3,6 293 5,1 2.388 6,1

Competências Técnicas 24 7,2 304 5,3 5.066 12,9

Cuidados Paliativos 2 0,6 41 0,7 561 1,4

Cuidados Continuados 4 1,2 70 1,2 1.122 2,9

Tecnologias de Informação e Comunicação 37 11,1 222 3,9 757 1,9

Clínica 31 9,3 678 11,8 5.893 15

Gestão de Equipas 3 0,9 38 0,7 832 2,1

Gestão de Altas 4 1,2 65 1,1 260 0,7

Gestão 6 1,8 104 1,8 2.379 6

Qualidade 0,3 19 0,3 760 1,9

Pedagogia 0,3 21 0,4 252 0,6

Outro 0,3 83 1,4 996 2,5

Total 332 100 5.743 100 39.335 100

Constata-se na tabela anterior, que em 2010, as Áreas Temáticas com maior índice participativo

foram nomeadamente: Saúde, Segurança e Higiene no Trabalho; Saúde e Segurança; Prevenção e

Controlo da Infecção Hospitalar e Clínica, constituindo no seu conjunto, 60% do índice

participativo de toda a formação ministrada ao longo do ano. Estas áreas reflectem as prioridades

estabelecidas pelo Conselho de Administração para o ano de 2010. Seguem-se as áreas de

Tecnologias de Informação e Comunicação (37%) e Competências Técnicas (24%).

Do total de colaboradores do CHLC, EPE, verificou-se uma participação de 95,6%, num total de

5.743 formandos.

As áreas temáticas com maior número de Formandos foram respectivamente:

Saúde e Segurança com 1.194 formandos, representando 20,8% do total de formandos

abrangidos;

Saúde, Segurança e Higiene no Trabalho com 1.117 formandos, representando 19,4%;

Clínica com 678 formandos, representando 11,8%;

Prevenção e Controlo da Infecção com 664 formandos, representando 11,6%.

5.3.4.5. Apoio Social

No ano 2010 foram realizados 16.163 acolhimentos a doentes internados e acompanhados em

ambulatório dos diversos Pólos Hospitalares, tendo-se verificado uma diminuição de cerca de 25%

em termos globais. Destes acolhimentos foram gerados 10.100 Casos Sociais, menos 3,1% face a

2009.

Centro llospitalar de Li:;boa Central, I'PI ·: 121

~

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25.000

20.000

15.000

10.000

5.000

o

Gráfico 25: Casos Sociais c Acolhimentos

2008 2009 2010

- Casos Sociais - Acolhimentos

Registaram-se 270 doentes protelados (menos 70 doentes face a 2009) com uma demora média de

11,6 dias (menos 3,7 dias face a 2009).

5.3.5. Sustentabilidade ambiental

O CHLC, EPE, tem como premissa a sensibilização, a consciencialização e a responsabilização de

todos os profissionais para a gestão do risco nas suas várias vertentes.

Quanto à preocupação ambiental, tem vindo a desenvolver um conjunto de medidas concretas de

melhoria, relacionadas com a correcção de diversas situações e que, resumidamente, abordaram os

pontos seguintes:

No âmbito da Saúde Ocupacional

Melhoria das condições ambientais;

Análise dos acidentes e incidentes de trabalho;

Análise de higiene e segurança nas zonas comuns;

Realização do registo dos EPI;

Auditar a utilização dos EPI;

Formação dos profissionais sobre exposição a fluidos potencialmente infecciosos e

movimentação inadequada de cargas;

Videovigilância de determinadas zonas de risco do Hospital.

Centro llo,;pitalar de 1 ,i,; boa Central. El'l ~ 122

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. .. -

No âmbito da Gestão de Resíduos

O CHLC, EPE, tem vindo a desenvolver uma actividade de identificação, análise e avaliação dos

riscos nas áreas comuns e nos serviços do Hospital, de monitorização das medidas correctivas

planeadas versus as implementadas e da reavaliação dos riscos identificados.

No âmbito da gestão de resíduos hospitalares tem vindo a desenvolver um trabalho sobre a

qualidade dos mesmos e nomeadamente dos seus efluentes líquidos, o que possibilitou o controlo

deste tipo de poluentes com as vantagens óbvias para o ambiente da comunidade envolvente. Os

resíduos abordados foram entre outros solventes, líquidos de lavagem, licores não orgânicos,

solventes não halogenados, corantes, líquidos desinfectantes, detergentes, películas de raios-X

contendo prata, resíduos hospitalares do grupo III e IV, produtos quimicos contendo substâncias

perigosas, papel e cartão e lâmpadas fluorescentes contendo mercúrio.

As unidades abrangidas foram diversas, nomeadamente a Patologia Clínica, Anatomia Patológica,

Bloco Operatório de Cirurgia Cardiotorácica, Laboratório de Hemodinâmica, Imagiologia, várias

unidades de internamento, Unidade Broncologia, Serviço de Imunohemoterapia, Serviços

Farmacêuticos, assim como algumas áreas administrativas.

No âmbito da Prevenção de Incêndios

Na implementação da sua estratégia de responsabilização de todos os profissionais para a Gestão

do Risco e sendo a segurança contra incêndios uma das mais relevantes, o CHLC, EPE tem vindo a

desenvolver um programa global nesta área.

Assim, tornou-se imperioso que os profissionais desenvolvam conhecimentos e competências nesta

área com vista à promoção de uma cultura de prevenção e de segurança no CHLC, EPE, através da

participação nos cursos de formação adequados. No final destes cursos, os formandos ficaram

habilitados a:

Enunciar o fenómeno do fogo e principais riscos de incêndio;

Adoptar os procedimentos básicos de prevenção contra incêndios;

Identificar os aspectos gerais de organização da segurança definidos em planos de

emergência;

Interiorizar a conduta a ter em caso de detecção de um incêndio ou outra situação de

emergêncta;

Saber utilizar o agente extintor adequado ao tipo de combustível presente.

Centro llospitalar de J .isboa Central, 1·:1)1·: 123

-

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No âmbito das Compras Ecológicas

O CHLC, EPE, nas aquisições efectuadas em 2010, teve em consideração os critérios ambientais

deftnidos na estratégia nacional para as compras ecológicas.

A informatização, com especial enfoque no Processo Clinico Electrónico, constitui uma prioridade

estratégica de curto e médio prazo. No ano de 2010, foi dada continuidade a esta estratégia, através

da adopção de um conjunto de medidas transversais a todas as Áreas do CHLC, EPE, que

permitem reduzir ou mesmo eliminar a circulação e consumo de papel, toner, películas, energia e

outros produtos, dentro do Centro Hospitalar, minimizando o risco e o impacto ambiental e

contribuindo para aumentar a segurança dos doentes designadamente:

Introdução de software que permite substituir o processo clínico em suporte de papel pelo

processo clínico electrónico, incluindo a prescrição interna de medicamentos ao nível do

internamento, consulta externa, hospital de dia, urgência e meios complementares de

diagnóstico e terapêutica;

o Informatização da área de diagnóstico biomédico (patologia clínica e anatomia

patologia) que possibilita a requisição de análises e a visualização dos resultados

(sem necessidade de recurso a papel) melhorando os tempos de resposta e a

segurança do doente. Em 2010, o pedido electrónico teve uma adesão de

aproximadamente 94%. Face ao sucesso desta implementação, o sistema foi

alargado aos laboratórios de hematologia e dermatologia no intuito de reduzir o

consumo de papel, melhorando todo o circuito de visualização/requisição de

análises clínicas;

o Em 2010, foi o ano de consolidação do sistema PACS, nos quatro hospitais,

permitindo o armazenamento e visualização de exames de imagem sem

necessidade de impressão em película, contribuindo para o aumento da segurança

das prescrições, a rninirnização do risco para o doente e a redução dos resíduos

ambientais;

o Informatização integral do processo clinico nas urgências do CHLC, EPE que

permitiu entrar numa ftlosofta de paperless. Foram feitas algumas integrações com o

software HCIS, nomeadamente ao nível da Gastrenterologia, Otorrinolaringologia e

Pneumologia (DocBase), permitindo reduzir o volume de papel em circulação;

o Alargamento do sistema de comunicação Conexall, que permitiu a redução de

papel, ao eliminar requisições internas, reduzir o número de comunicações

telefónicas e o número de deslocações em viaturas entre os 4 hospitais que

integram o CHLC, EPE, o que levou a uma diminuição do consumo de

combustíveis e consequentemente à redução da emissão C02;

Centro llnspitalar d..: l.i:;bua Central, I ~ PI ·: 124

A b

Page 25: 5. DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO E ACTIVIDADE PREVISTA … · 5.1. Actividade Assistencial Prevista para 2011 O objectivo nuclear da actividade assistencial continuará a ser o de

o Iniciou-se o projecto de implementação de uma aplicação informática para os

pedidos de alimentação a doentes, substituindo os actuais impressos. Esta solução

permite uma redução ao nível do consumo de papel, assim como, um maior

controlo nos consumos de alimentação;

o Foi implementado uma política de virtualização de servidores. Em conjunto com a

aquisição de dois servidores de alta capacidade, esta medida permitiu ao CHLC,

EPE virtualizar, 25 servidores aplicacionais. Esta implementação, permitiu desligar

outros tantos servidores, reduzindo o consumo de energia e optimizando a gestão

do equipamento informático;

o O CHLC, EPE informatizou ainda, diversas áreas/ especialidades, seguindo a

filosofia de integração entre todas as aplicações existentes, no intuito, de

informatizar o processo clínico, como foi o caso do Serviço Social, EEG e

N eurofisiologia;

o Criaram-se políticas ao nível do sistema central de minimização do consumo de

toner colocando as impressoras a imprimir em modo económico.

A manutenção do Portal do Colaborador (Internet e Intranet), implementado anteriormente,

para registo e monitorização da assiduidade (férias, faltas), acesso ao recibo de vencimento

(a título exemplificativo, o CHLC, EPE emitia mensalmente cerca de 6.100 recibos os

quais eram enviados aos colaboradores em envelope individualizado);

Continuidade do projecto de informatização da gestão e planeamento de horários e registo

de assiduidade de todos os colaboradores do CHLC, EPE;

Deu-se continuidade à informatização do processo de avaliação de desempenho

(SIADAP), pretendendo-se ainda, proceder à desmaterialização do mesmo a médio prazo

(por exemplo, redução de toner cerca de 11.000 folhas de papel anualmente);

Foi adquirido em 2009, um software de gestão documental electrónica cuja implementação

teve início em 2010 e que permitirá desmaterializar um importante conjunto de

documentos que circulam actualmente em papel. No âmbito deste projecto já está

implementado o arquivo electrónico da Área de Gestão de Recursos Humanos que

permitirá reduzir a circulação de documentação em suporte de papel entre serviços;

Utilização de envelopes reutilizáveis para comunicações internas;

Utilização da plataforma electrónica de compras públicas;

Expansão das requisições de compra e de pedidos electrónicos de materiais aos armazéns;

Encontra-se em fase de implementação a introdução dos questionários de avaliação das

prestações de serviço em suporte informático em substituição dos anteriormente remetidos

em suporte de papel;

Foram colocados na Intranet do Centro Hospitalar todos os Cadernos de Encargos

referente às prestações de serviços permitindo a sua consulta pelos diversos Serviços

utilizadores, substituindo o seu envio em suporte de papel.

Centro llo~pitalar de l.1,;boa Central, FPE 125

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Foi actualizada a política de Gestão de Resíduos do CHLC, EPE, sendo todos os resíduos

produzidos triados e adequadamente tratados. Para o efeito o CHLC, EPE elaborou um concurso

público internacional para aquisição de serviços de recolha, armazenamento, transporte, tratamento,

valorização e eliminação dos diversos tipos de resíduos no valor de 835282€ com possibilidade de

recurso ao ajuste directo com o mesmo prestador no triénio subsequente.

Em colaboração com a actual concessionário da Prestação de Serviços de Tratamento de Resíduos,

tem-se procurado assegurar a triagem de materiais novos e de acordo com as boas práticas

ambientais, sendo de referir que pela primeira vez, se considerou a recolha de equipamentos com

baterias incorporadas, mas não separáveis.

No ano de 2008, foi estabelecido um protocolo com a ECOLUB, que assegura a recolha dos óleos

industriais, tendo no ano de 2009 recebido um certificado, com o código de produtor 110600972,

bem como certificando as boas práticas nesta matéria.

O volume de cartão proveniente de todos os abastecimentos ao Centro Hospitalar assume

particular importância. No ano 2009, a Câmara Municipal de Lisboa colocou no Ecoponto do

Hospital de S. José, um Compactador de Cartão, que permite quer a facilitação no seu transporte,

quer a sua reciclagem, e consequente aproveitamento, pelo que esta acção se revestiu de grande

relevância no contexto da protecção ambiental.

Os resíduos abrangidos pela prestação de serviços são:

Resíduos hospitalares dos grupos III e IV;

Resíduos líquidos perigosos;

Resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos;

Resíduos recicláveis;

Outros resíduos especiais.

Considerando em particular as categorias de produtos e serviços considerados prioritários no

âmbito da Estratégia Nacional o CHLC implementou as medidas abaixo discriminadas:

No âmbito da concepção e construção de obras públicas incluindo iluminação e

equipamentos

O CHLC, EPE nos cadernos de encargos para aqws1ção de obras, iluminação e equipamentos

considerou sempre que aplicável requisitos que melhorassem a eficiência energética tais como:

Centro llo~piralar de I -i~boa Central, 1·] 1 1: 126

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,. ...

Instalação de torneiras com accionamento por célula fotoeléctrica tentando criar ciclos de

utilização equilibrados racionalizando assim o consumo de água;

Instalação de células fotoeléctricas para racionalização do consumo energético na

iluminação de Zonas comuns;

Substituição de lâmpadas incandescentes por lâmpadas economizadoras de baixo consumo;

Colocação de portas automáticas com vista à melhoria do conforto térmico dos espaços

interiores estando este facto associado a uma melhor eficiência energética dos sistemas de

climatização;

Instalação de janelas com caixilharia com corte térmico e de vidros duplos;

Instalação de estores com corte térmico.

No âmbito dos transportes, incluindo equipamentos e serviços de transporte

O actual concessionário do Serviço de Transporte de doentes está certificado pelo TUV, nas

normas ISO 9001:2000 e ISO 14001:2004 -Responsabilidade Ambiental.

As viaturas afectas à prestação de Serviços são adquiridas de acordo com os normativos, sendo a

manutenção e validação efectuada anualmente .

Quanto à frota automóvel do CHLC, EPE, a sua substituição ocorre sempre com recursos a

veículos não poluentes, sendo de referir à aquisição de duas Viaturas Smart para transporte de

produtos entre os quatro hospitais.

De modo a assegurar o transporte de profissionais entre os quatro hospitais, racionalizando a

utilização de viaturas, e a consequente emissão de C02, manteve-se implementado um circuito com

recurso a uma viatura de 9 lugares.

O CHLC, EPE para assegurar alguns transportes internos dispõe, ainda, de viaturas eléctricas,

nomeadamente no HSM (transporte de roupa); HDE (transporte de roupa e medicamentos) e

HSAC (medicamentos e produtos esterilizados).

E stá igualmente estabelecido um protocolo com a ValorPneu, para a recolha de Pneus Usados.

As viaturas que integravam a frota automóvel do CHLC, EPE, e que foram para abate, foram

recolhidas pela Empresa Renascimento- Soe. de Recuperação e Valorização de Resíduos.

Centro llospitalar de LI> boa Central, I ~PI ', 127

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No âmbito da Energia

Cogeração

O CHLC, EPE tem instalado desde Dezembro de 2005, no HSJ, um sistema de cogeração. A

cogeração consiste no aproveitamento local do calor residual originado no processo termodinâmico

de geração de energia eléctrica por combustão interna alimentada a gás natural. O aproveitamento

dá-se sob a forma de vapor e água quente que garante grande parte das necessidades de água quente

para aquecimento do hospital bem como águas quentes sanitárias.

Equipamentos

O CHLC, EPE tem como política na aqws1ção de equipamentos garantir que estes possuam o

melhor rácio entre a energia flnal e a energia inicial ou seja tentar enquadrá-los sempre que possível

nas classes energéticas superiores.

Gestão automática de sistemas

O CHLC, EPE tem um parque de equipamentos e sistemas de climatização cujo controlo e

funcionamento é maioritariamente efectuado de forma autónoma e automática. O HSJ tem ainda

um sistema de gestão técnica centralizado onde pode monitorizar e alterar parâmetros em tempo

real (actualmente aplica-se a três sistemas de climatização). Esta metodologia permite melhorar o

conforto térmico dos espaços interiores estando este facto associado uma maior racionalização no

consumo e eficiência energética.

Banco de baterias de condensadores

O CHLC, EPE instalou em 2009, bancos de baterias de condensadores no PT 1 do HSJ e KGBT

do HSAC. A instalação destes bancos de baterias traduz-se numa poupança energética dado que

toda a energia consumida é energia activa (útil) deixando de haver consumo de energia aparente

(reactiva). Actualmente os quatro hospitais do CHLC, EPE têm bancos de baterias de

condensadores.

Isolamento térmico

Com o objectivo de minimizar perdas de calor nas tubagens e depósitos de acumulação de águas

quentes, frias e vapor segue-se no CHLC, EPE uma rotina de substituição/reparação de

isolamentos térmicos das tubagens. O que se traduz numa melhor eficiência energética dos sistemas

associados.

Centro llospiralar de I .i:<boa Central, f~PF 128

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Energia eléctrica

O CHLC, EPE iniciou em 2010 um concurso público internacional para aq111s1ção de energia

eléctrica cujo caderno de encargos possui requisitos ecológicos.

No âmbito dos equipamentos de escritório, incluindo equipamento informático, de

comunicação, impressão e cópia, designadamente computadores, impressoras,

fotocopiadoras, fax e equipamentos multifuncionais

O CHLC, EPE apenas adquiriu em 2010 monitores que cumprem os requisitos TC0'03 e Energy

Star.

Os computadores adquiridos em 2010 foram equipamentos que cumprem as directrizes REEE e

RoHS e os requisitos Energy Star.

As impressoras adquiridas cumprem também os critérios de eficiência energética.

No âmbito dos consumíveis de escritório (incluindo papel)

O CHLC, EPE adquiriu grande parte dos consumíveis de escritório, incluindo o papel, através de

acordos quadro realizados pela Agência Nacional de Compras Públicas, EPE que integra nos seus

concursos critérios ambientais definidos na estratégia nacional de compras públicas conforme

informação que consta no site de ANCP.

No âmbito dos produtos de higiene e limpeza

A preocupação do CHLC, EPE nesta matéria passou por garantir que os produtos de limpeza das

mãos são usados na quantidade apropriada pelo que disponibiliza em todos os locais em que se

utiliza este produto embalagens providas de doseadores. Desta forma garante-se que não existe

desperdício reduzindo o impacto ambiental deste tipo de resíduos.

Acresce referir que os produtos de limpeza adquiridos são, também, respeitadores do ambiente pois

são biodegradáveis e isentos de cloro.

No âmbito das prestações de serviços de gestão e manutenção de equipamentos e de infra­

estruturas públicas

Genericamente as actividades de manutenção de equipamentos e de infra-estruturas têm como

objectivo o aumento do rendimento dos sistemas e equipamentos diminuindo assim o consumo

energético dos mesmos bem como o possibilitando o aumento do seu ciclo de vida, contribuindo

para poupar o ambiente.

Centro I fospttalar <k Lt,d)oa Central, T:Pf. 129

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A substituição de peças e acessórios nos equipamentos bem como os upgrades visam melhorar a

eficiência e rendimento dos equipamentos bem como prolongar o seu tempo de vida útil.

Os equipamentos do CHLC, EPE estão abrangidos por contratos anuais de manutenção e

assistência técnica que possuem requisitos ambientais, nomeadamente a obrigatoriedade dos

fornecedores tratarem os resíduos sólidos e líquidos decorrentes das acções de manutenção nos

termos da legislação em vigor.

No ano 2010, o rácio dos "contratos com critérios ambientais" /"valor total dos contratos"

celebrados apresenta uma taxa de 52%.

5.3.6. Desenvolvimento Sustentado

O CHLC, EPE continuará a reforçar as sinergias da integração realizada em 2007 e a articulação

com outros hospitais, na linha da reestruturação da rede hospitalar de Lisboa.

Continuará ainda, a constituir preocupação a contenção da despesa e o aperfeiçoamento do

processo de contratualização da actividade assistencial, quer através do desenvolvimento da

contratualização interna, quer através do reforço dos mecanismos de monitorização e

acompanhamento pelos órgãos de tutela, encaixando a pressão do crescimento dos custos,

nomeadamente os que advêm das novas terapêuticas medicamentosas.

5.3.6.1. Avaliação do cumprimento dos princípios do bom governo

O CHCL, EPE tem desenvolvido todos os esforços necessários conducentes ao cumprimento dos

objectivos definidos pela Resolução do Conselho de Ministros n.0 49/2007, de 28 de Março, que

estabelece os princípios de bom governo do sector empresarial do Estado.

5.3.6.2. Código de É tica

O Código de Ética do CHLC, EPE está aprovado e disponível quer na Internet quer na Intranet.

É esperado que todos os trabalhadores do CHLC, EPE, cumpram os seus códigos de ética

profissional e, nomeadamente, os códigos deontológicos, aprovados e publicados pelas respectivas

Ordens Profissionais.

Centro r l ospiralar de I.i,-boa Central, EP I·: 130

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5.3.6.3. Gestão do Risco

O Centro Hospitalar de Lisboa Central assegura a gestão do risco continuamente em todas as áreas,

utilizando uma abordagem sistemática e consistente, para a qual é vital uma gestão integrada e a

implementação da metodologia de gestão do risco ao nível global, abrangendo especificamente as

seguintes áreas:

Segurança do Doente;

Reanimação;

Controlo de Infecções;

Segurança no circuito do medicamento;

Segurança na gestão da informação clínica;

Gestão de reclamações, queixas e processos litigiosos;

Higiene e Segurança dos Profissionais;

Gestão de Resíduos;

Segurança Geral;

Segurança Contra Incêndios;

Plano de catástrofe e planos de emergência interno.

De salientar que a Gestão de Risco além da dimensão clínica, segurança e saúde, incide também nas

áreas económica, fmanceira e patrimonial.

O CHLC implementou um sistema de controlo interno suportado em manuais de procedimento e

auditoria interna.

A actividade da Gestão do Risco em 2010 teve como fio condutor a consecução dos seus

objectivos destacando-se as seguintes intervenções:

- Promoção da cultura de gestão do risco e segurança do doente, através da disseminação das

políticas e procedimentos para a segurança do doente, dos profissionais e do ambiente em geral,

assim como, da realização de um conjunto de acções de informação/ formação orientadas para a

resolução de problemas, através dos interlocutores/ responsáveis e profissionais dos vários sectores

e unidades funcionais;

- Promoção de um programa de formação transversal ao CHLC no âmbito da gestão do risco e

segurança do doente, em articulação com a área de gestão da formação;

- Implementação da estrutura operacional da gestão do risco através da organização e formação de

equipas de apoio à gestão do risco e interlocutores de gestão do risco local;

Centro llospitalar de l.i,-boa Central, f1f1f. 131

Page 32: 5. DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO E ACTIVIDADE PREVISTA … · 5.1. Actividade Assistencial Prevista para 2011 O objectivo nuclear da actividade assistencial continuará a ser o de

-Implementação de instrumentos de gestão de risco em articulação com os clirectores/responsáveis

das áreas/ especialidades e unidades funcionais do CHLC;

- Coordenação das actividades de identificação e avaliação de riscos para a segurança do doente e

segurança geral;

- Gestão dos incidentes de segurança do doente, dos profissionais e do público em geral,

promovendo entre os profissionais a prática habitual de registo, análise e monitorização de medidas

correctivas para os incidentes detectados na sua actividade diária;

- Criação de um aplicativo informático de gestão do risco, para relato de incidentes, tendo como

base a classificação internacional sobre segurança do doente da Organização Mundial de Saúde.

Este aplicativo permite o relato de incidentes através da Intranet e a gestão efectiva dos mesmos

pelos elementos do GGR e Grupos de Análise Local. Contém também um módulo para a avaliação

do risco de queda do doente (escala de Morse) e risco de úlceras por pressão (escala de Braden).

- Utilização de indicadores de qualidade clinica e de resultados de auditorias clinicas como

ferramenta do ciclo de melhoria continua;

- Colaboração no programa de acreditação do CHLC articulando com a Comissão da Qualidade e

Segurança do Doente na implementação e monitorização das normas da gestão do risco do Manual

de Acreditação.

- Colaboração no Projecto dos Padrões da Qualidade dos Cuidados de Enfermagem,

nomeadamente na gestão da informação e de indicadores relacionados com a segurança do doente

no âmbito das quedas de doentes e úlceras por pressão.

- Realização auditorias internas no âmbito da gestão do risco e segurança do doente.

- Implementação do processo de identificação dos doentes, elaborando o procedimento

multissectorial que visa a utilização de pulseiras de identificação em doentes em todos os doentes

internados, em Hospital de Dia e Cirurgia Ambulatória;

- Promoção das boas práticas no âmbito do projecto "cirurgias seguras salvam vidas" com vista a

aumentar a segurança do doente e contribuir para a redução de incidentes relacionados com os

procedimentos cirúrgicos.

- Articulação com as comissões de controlo da infecção do CHLC promovendo as boas práticas no

âmbito do projecto "medidas simples salvam vidas" com vista a aumentar a segurança do doente e

contribuir para a redução de incidentes de infecção associada aos cuidados de saúde.

Centro llo~piralar de I .i:; boa Central, FPI : 132

Page 33: 5. DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO E ACTIVIDADE PREVISTA … · 5.1. Actividade Assistencial Prevista para 2011 O objectivo nuclear da actividade assistencial continuará a ser o de

... .... . , ~

- Elaboração de folheto informativo para o cidadão, a disponibilizar no site do Centro Hospitalar,

contento informações sobre questões de "segurança do doente" e como este pode contribuir para

sua segurança.

Auditoria Clínica

A auditoria clínica é um instrumento fundamental da gestão do risco clínico, pelo que, em 2010 foi

vital o desenvolvimento de um programa de auditoria clinica, que assentou numa metodologia de

avaliação do desempenho através da qual os profissionais de saúde examinaram a sua prática com

base em normas preestabelecidas e produziram mudanças, quando necessário, para atingirem a

conformidade com a norma.

o âmbito do programa de auditorias destacam-se as seguintes:

- Práticas de ressuscitação cardio-respiratória;

- Conteúdo do processo clínico;

- Práticas para a prevenção e controlo das quedas dos doentes;

- Práticas para a prevenção das úlceras por pressão;

-Registo de reqwstção, distribuição e administração de Plasma Humano Inactivado

(Hemoderivado);

-Utilização do mecanismo electrónico de segurança transfusional GRICODE

-Cancelamento de Procedimentos em Ambulatório;

- Segurança no Circuito do Medicamento.

Centro llo~piralar Je I .i,;boa Cmtral, PPI : 133

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5.4. Principais Investimentos Previstos para 2011

Os equipamentos e infra-estruturas actuais continuam a condicionar o exercíc10 da actividade e

terão de ser revistos, tendo em especial consideração que, em regra, os equipamentos têm um

tempo de vida útil entre os 3 e os 5 anos. O plano de investimentos continuará a ter em linha de

conta o desenvolvimento das seguintes acções e procedimentos:

Levantamento dos recursos existentes;

Acompanhamento da evolução tecnológica que a medicina actual e de qualidade exige;

Necessidade de tratar os doentes de acordo com as melhores práticas e manter uma

capacidade competitiva em relação a outros hospitais congéneres;

Necessidade de relocalização de algumas especialidades, no quadro da centralização de

algumas especialidades;

Forte aposta no desenvolvimento de Sistemas de Informação Integrados eficientes e eficazes,

que sustentem a tomada de decisões estratégicas e operacionais aos diferentes níveis de decisão;

Necessidade de remodelar algumas instalações que não possuem as condições de segurança

para os doentes e os profissionais.

A elaboração do orçamento de investimentos teve em consideração a aqws1ção do Imobilizado

previsto para o ano 2011, no Business Plan, acrescido do equipamento que não foi possível adquirir

em 2010. O Investimento a realizar, considerando a conjuntura económica, terá em conta

essencialmente a segurança dos doentes e dos profissionais.

Do investimento em obras a efectuar salienta-se a necessidade de intervir, por questões de

segurança e funcionamento das instalações, no Serviço de Imuno-hemoterapia, Serviço de

Gastrenterologia e na Área de Neurociências. No equipamento médico-cirúrgico prevê-se a

aquisição de novo equipamento para substituição do actual, cuja vida útil tenha sido ultrapassada.

Em relação ao equipamento de Imagiologia prevê-se a conclusão da substituição de diverso

equipamento para as quatro unidades hospitalares. Com este investimento pretende-se dotar os

Hospitais dos meios necessários por um lado para evitar o recurso ao exterior e por outro, fornecer

uma resposta atempada aos doentes, o que irá contribuir para a redução da despesa com MCDT no

exterior, bem como para a redução da demora média no internamento. Este investimento

contribuirá para o objectivo de redução de 8%, face a 2009, na rubrica FSE.

No equipamento informático prevê-se a substituição de equipamento obsoleto e a aqwsição de

novo, essencial para assegurar a prescrição electrónica, o processo clínico electrónico e o suporte à

digitalização e arquivo de imagem, bem como a comunicação entre os quatro hospitais do CHLC,

EPE.

Cmtro llospitalar de Li,;boa Central, FI' I: 134

Page 35: 5. DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO E ACTIVIDADE PREVISTA … · 5.1. Actividade Assistencial Prevista para 2011 O objectivo nuclear da actividade assistencial continuará a ser o de

5.5. Cumprimento dos Princípios do Bom

Governo

Nesta secção, apresentam-se os Princípios do Bom Governo e o seu cumprimento.

Princípio Cumprimento

Missão, Objectivos e Políticas da Empresa

Regulamentos Internos e Externos

Informações sobre Transacções Relevantes com Entidades Relacionadas

Informação sobre Outras Transacções

Modelo de Governo

Remuneração dos Membros dos Órgãos Sociais

Análise da Sustentabilidade da Empresa

Código de Ética

Gestão do Risco

Eficiência da Política de Financiamento

Centro l lo~pitalar de l ,i,; boa Central, 1 ~l'l ·:

TOTAL

TOTAL

Não se aplica

TOTAL

TOTAL

TOTAL

TOTAL

TOTAL

TOTAL

TOTAL

135

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Tabela 42: Informação a constar no sitedo CHLC, EPE

.b -

Tabela 43: Informação a constar no si te do SEE

Centro I lospitalar de I .i:< boa Central, EPI·: 136

Page 37: 5. DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO E ACTIVIDADE PREVISTA … · 5.1. Actividade Assistencial Prevista para 2011 O objectivo nuclear da actividade assistencial continuará a ser o de

Tabela 44: Gestão do Risco Financeiro- Despacho n." 101/09-SETF, de 30 Janeiro

Cumprido Medidas

Sim Não N.A.

Procedimentos adaptados em matéria de avaliação de risco de medidas de cobertura respect iva

Diversificação de instrumentos de financiamento

Diversificação das modalidades de taxa de juro disponíveis

Diversificação das entidades credoras

Contratação de int rumentos de gestão de cobertura de riscos em função das condições de mercado

Adopção de política activa de reforço de capitais permanentes

Consolidação passivo remunerado: transformação passivo Curto em M/L prazo, em condições favoráveis

Contratação da operação que minimizao custo f inanceiro (all-in­cost) da operação

Minimização da prestação de garantias reais

Minimização de cláusulas restritivas (covenants)

Medidias prosseguidas com vista à optimização da estrutura financeira da empresa

Adopção de polít ica que minimize afectação de capitais alheios à cobertura financeira dos investimentos

Opção pelos investimentos com comprovada rendibilidade social/empresarial, beneficiam de FC e de CP

Ut ilização de auto financiamento e de receitas de desinvestimento

Inclusão nos R&C

Descrição da evolução tx média anual de financiamento nos últimos 5 anos

Juros suportados anualmente com o passivo remunerado e outros encargos nos últimos 5 anos

Análise de eficiência da política de financiamento e do uso de instrumentos de gestão de risco f inanceiro

Reflexão nas DF 2009 do efeito das variações do justo valor dos contrat os de swap em carteira

Centro llospiralar de l.i:<boa Central, FPI ·.

X

X

X

X

X

X

X

X

137

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6. INFORMAÇÕES SOBRE TRANSACÇÕES

RELEVANTES COM ENTIDADES RELACIONADAS

Não aplicável ao CHLC, EPE.

7. INDICAÇÃO DO MODELO DE GOVERNO

Os órgãos sociais encontram-se referenciados no presente relatório.

A Auditoria Interna é assegurada pela firma Gonti-Contabilidade e Gestão, Lda.

Centro I Jospitalar ele 1 .isboa Central, I 1Pl ·: 138

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8. REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS

SOCIAIS

Remunerações 2010- Mandato II (de 1 de Janeiro a 31 de Maio de 2010)

p v (1) v (2) v (3) v (4) v (5)

1. Rérnuru!•raçiio T.Sustelo I.Higino L . Silveira O. Ferro M. Bríto E.Gomes

1 .1 . Remuneração base/Fixa a) 32.080 27.327 27 .327 27 .327 27 .327 33.022

1 .2. Redução decorrente da Lei 12-A (3010612010) o o o o o o 1 .3. Remuneração base/Fixa efeetiva (1 .1 . - 1 .2 .) o o o o o o 1 .4 . SltQha de presença o o o o o o 1 .6. Aoumulaç.íio de funções de gestão o o o o o o 1 . 7. Remuneração variável o o o o o o 1 .8. IHT (isenção de horário de trabalho) o o o o o o 2. Oúlrlls r•galias • compêns:açÕês

2 .1. Oas.los na utilização de telefones 360 235 103 202 400 o 2 .2. Valor de aquisição/renda das viaturas de serviço o o o o o o 2.3. Valor do combustível gasto com a viaturas de serviço o o o o o 2 .4. Subsidio de desloeação o o o o o o 2 .5 . Subsidio de refeição 440 436 436 414 414 423

2 .6 . Outros (identificar d.talhadamente) o o o o o o 3. Et1e11rgos com bf!'ntrlícios sociais

3 .1 • Regime convencionado o o o 310 o o 3 .2. Sêguros. de saúde o o o o o o 3 .3. Sêguros de vida o o o o o o 3 .4. Outros.- Encargo Patronato (CGA) 2 .240 2.240 1 .905 2 .240 2 .144 4 .142

4. P;:nque- Automóve-l 4 .1 Marca o o o o o o 4 .2 Modelo o o o o o o 4.3 Matrícula o o o o o o 4.4 Valor da viatura o o o o o o 4 .15 N.o prestações b) o o o o o o 4 .6 Valor de aquisição/renda da viatura de serviço o o o o o o 4.7 Ano de aqulsiyão da viatura o o o o o o 4.8 Valor do combustível gasto com a viatura de serviço o o o o o o 3. lnform<~t; ,Õe-s Adicionais 5.1 .0pçio pela remune-ração do lugar de origem (sh'l) n n n n n s

!5.2 . Regime convencionado o o o o o o 5 .2 .1 . Segurança social (sh'l) n n n n n n 5 .2.2 . Oulro (sh'l) - CGA s s s s s s 5 .3. Ano de aquisição da viatura de serviço o o o o o o 5 .4. Exeroicio funções remuneradas fora grupo (s/n) o o o o o 5 .5 . Outras (Identificar detalhadamente) o o o o o o

(unid. €)

Centro I Tospirahtr de I ,i:;boa CL'ntral. I,TI : 139

v (6) ~ A . Soares

27.327

~ o o o o

~ o o

194

o o

())~& o 436

o

o o o

2.134

o o o o o o o o

n

o n

s o o o

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Remunerações 2010- Mandato II (de 1 de Junho a 31 de Dezembro de 2010)

p v (1) v (2) v (3) v (4) v (5) v (6)

1. RemunerllçÍÍo T.Suste lo I. Higino R.Collaçol L. Sifveiu M.9rito E. Gomes A .Soares

1.1. Remunéraçlo base/Fi>< a a) 55.605 47.567 29.3SO 47.567 47.567 47.567 47.567 1.2 . Redur;ão decorrente da Lei 12-A (30/06/2010) 2 .780 2 .378 1 .469 2 .378 2.378 2 .378 2 .378

1.3 . Remuneragão bast/Fbca efec!illa (1 .1. · 1 .2.) 52.825 45.189 27 .911 45.189 45.189 45.189 46.189

1.4 . Senha de pnsença o o o o o o o 1.6 . Acumulaçlo de funções de gestão o o o o o o o 1.7. Remuneração valiável o o o o o o o

j)l 1.8 . IHT (is en9ão de horário de !r abalho) o o o o o o o 2. Outus reg:a;li:a;s e compensllçÕes

2 .1. Gastos na utmução de telefones 525 322 303 519 o 263 2 .2 . V ator de a quis lylo/ren da das v latur as de serviço o o o o o o o serviço o o o o o o (c 2.4. Subsídio de du locaçl o o o o o o o o 2.5 . Subsídio de refeição 551 547 410 547 559 555 555

2 .6 . Outros (idenl~ icar dela lhadamente) COMPARTICIPA~ o o 132 390 o o o 3. Encar gt)s .:om b enef'íeios s ociais 3 .1. Regime convencionado o o o o o o o 3 .2. Seguros de s .aúde o o o o o o o 3 .3 . SegUI OS de vida o o o o o o o 3 .4 . Outros • Encargo Palro nato (CGA) 4.033 4 .033 2 .365 3.429 3 .859 6 .778 3 .841

4.. Parq ue Autom6vel

4 .1 Marco~ o o o o o o o 4.2 Modelo o o o o o o o 4.3 Matrículli o o o o o o o 4.4 Valor da vi.tlura o o o o o o o 4.5 N.0 p r.staçõts b) o o o o o o o 4.6 Valor de .Jqul>f?ãolrenda da viatura de suviço o o o o o o o 4.7 Ano de aquisição da via!ur a o o o o o o o 4.8 Valor do combustnrel gasto com a viatura de serviço o o o o o o o 5. lnformllçÕes Adicion:ais 5.1.0py ão pela remuneração do lugar de orige m(s/n) n n n n n n n

6 .2 . Regime convencionado o o o o o o o 5 .2 .1. Stgurança social(s/n) n n n n n n n

6 .2 .2 . Outro (s/n) • CGA s s s s s s s 5 .3. Ano de aqui> ir;ão da viatura de s ervíço o o o o o o o 6.4 . Exerclclo funções remuneradas fora grupo (s/n) o o o o o 5 .6 . Outras (ident~lc.u detalhadamente) o o o o o o o

(unid. €)

Fiscal Único 2010

Ví~Aimeid~& Associados, SROC,Ld., 18,369 ,78€

---- r

Centro llospitalar de I ,i ,; boa CL'ntral. E I' I' 140

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9. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS

Propõe-se que o resultado líquido negativo de -37.075.742,97€ seja transferido para a conta de !);. resultados transitados.

( :entro li ospitalar dt· I .i,;boa Central, I :1'1 ·. 141

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10. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

1 0.1. Balanço Analítico

Em anexo.

1 0.2. Demonstrações de Resultados

Em anexo.

1 0.3. Demonstrações de Resultados por Funções

Em anexo.

1 0.4. Demonstrações de Fluxos de Caixa

Em anexo. j J

Centro llo~pitalar de I .i~ boa Central, I ~p[;~ 142

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Activo IMOBILIZADO: Bens de domínio público: Imobilizações incorpóreas:

Despesas de instalação Despesas de investigação e desenvolvimento Propriedade industrial e outros direitos Trespasses Imobilizado em curso Adiantamentos por conta imobilizações incorpóreas

Imobilizações corpóreas: Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo Taras e vasilhame Outras imobil izações corpóreas lmobilizaçõers em curso Adiantamentos por conta imobilizações corpóreas

Investimentos financeiros: Títulos e outras aplicações financeiras Imobilizações em curso

CIRCULANTE: Existências:

Matérias primas, subsidiárias e de consumo Mercadorias

Dívidas de terceiros - Médio e longo prazo Clientes C/C Clientes e utentes de cobrança duvidosa

Dívidas de terceiros -Curto prazo Clientes c/c Utentes c/c Instituições do Ministério da Saúde Clientes e utentes de cobrança duvidosa Adiantamentos a fornecedores Adiantamentos a fornecedores de imobilizado Estado e outros entes públicos

Outros devedores

Títulos negociáveis: Outros títulos negociáveis Outras aplicações de tesouraria

Depósitos em instituições financeiras e caixa: Depósitos em instituições financeiras Caixa

Acéscimos e diferimentos: Acréscimos de proveitos Custos diferidos

Total de amortizações Total de provisões

Total do activo

1.644.786,78 712.755,68

71.143.806,35 78.987.122,76

189.889,98 293.115,51

14.358.301 ,04 913,13

647.902,65 3.741.062,18

24.486.673,38 14.786,54

35.006.473,22 9.966.431,42

197.269,85 0,00

266.023,76 15.

1.644.786,78 712.755,68

48.093.677,68 58.856.652,79

163.234,00 271.128,24

10.365.650,38 913,13

360.530,07

5.856.116,32 0,00 0,00

8.242.567,56 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00

23.050.128,67 20.130.469,97

26.655,98 21 .987,27

3.992.650,66 0,00

287.372,58 3.741 .062,18

18.630.557,06 14.786,54

35.006.473,22 1.723.863,86

197.269,85 0,00

266.023,76 14.

CENTRAL EPE. ;f

0,00 0,00 0,00

0,00 22.772.988,81 22.358.574,69

36.055,02 79.952,26

3. 782.576,03 0,00

240.079,41 8.215.710,89

17.040.325,28 14.860,91

40.133.510,43 2.262.327,86

119.179,21 0,00

241 .832,10

Page 45: 5. DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO E ACTIVIDADE PREVISTA … · 5.1. Actividade Assistencial Prevista para 2011 O objectivo nuclear da actividade assistencial continuará a ser o de

Balanço em 31 de Dezembro de 2010 (Valores expressos em euros) 2010

Fundos,próprios e passivo Fundos próprios:

Património 92.822.302,00 Reservas de reavaliação 5.178.847,06 Reservas: Reservas legais 871 .963,04 Reservas livres Reservas de SPA 38.957.624,28 Reservas de EPE 204.671,16 Reservas contratuais

Subsidias 2.235.328,1 o Doações 2.061.041,42

Sub-total 142.331.777,06

Resultados transitados -160.888.914,04 Resultado líquido do exercício -37.075.742,97

Total do capital próprio -55.632.879,95

Passivo: Provisões para riscos e encargos 2.416.239,91

2.416.239,91 Dívidas a terceiros - Médio e longo prazo: Fornecedores de Imobilizado Dívidas a terceiros - Curto prazo:

Adiantamentos de clientes, utentes e instituições do Ministério da S 2. 736.421 ,29 Fornecedores c/c 133.984.635,14 Fornecedores- Facturas em recepção e conferência 10.243.019,27 Outros empréstimos obtidos 76.124.179,66 Fornecedores de imobilizado c/c 2.098.575,05 Estado e outros entes públicos 5.224.167,65 Outros credores 22.116.929,16

252.527.927,22 Acréscimos e diferimentos

Acréscimo de custos 23.931 .392,60 Proveitos diferidos 5.101 .336,69

29.032.729,29

Total do Passivo 283.976.896,42

Total dos fundos próprios e do passivo 228.344.016,47

O Técnico Oficial de Contas O Conselho de Administração

~~~' p.NA sup Princlpa

Técn. ·

CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL EPE

2009

92.822.302,00 5.178.847,06

871 .963,04

38.957.624,28 204.671 ,16

2.235.328,1 o 1.980.121 ,77

142.250.857,41

-1 27.621 .947,05 -33.266.966,99 -18.638.056,63

2.052.215,11 2.052.215,11

0,00 99.189.691 ,60 7.742.997,62

115.013.383,27 3.488.075,14 5.507.405,31

21 .141 .525,40 252.083.078,34

28.966.183,67 5.218.207, 73

34.184.391,40

288.319.684,85

269.681.628,22

Page 46: 5. DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO E ACTIVIDADE PREVISTA … · 5.1. Actividade Assistencial Prevista para 2011 O objectivo nuclear da actividade assistencial continuará a ser o de

Anexo á Demonstração dos Fluxos de Caixa

do exercício findo em 31 de Dezembro de 2010

Apenas nos referimos aos pontos 2, por os restantes não se aplicarem.

2.Discriminação dos componentes de caixa e seus equivalentes:

CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL EPE.

: 2009 2010

Numerário 12.126,95 16.409,1 4 Depósitos bancários imediatamente mobilizáveis 19.250.249,36 9.991 .664,26 Equivalentes a caixa

Caixa e seus equivalentes Outras disponibilidades (Depósitos a prazo) 0,00 0,00

Disponibilidades constantes do balanço 19.262.376,31 10.008.073,40

O Técnico Oficial de Contas

__2-uwm~

O Director Financeiro O Conselho de Administração

ANA PAULA LIM1 Técn. Sup Principa'

1

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ACTIVIDADES OPERACIONAIS:

Recebimentos de Clientes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal

Demonstração dos Fluxos de Caixa Metodo Directo

Fluxo gerado pelas operações

Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento Outros pagamentos/recebimentos relativos à actividade operacional

Fluxos gerados antes das rubricas extraordinárias

Recebimentos relacionados com rubricas extraordinárias Pagamentos relacionados com rubricas extraordinárias

Fluxos das actividades operacionais [1]

ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO:

I Recebimentos provenientes de:

Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Subsídios de investimento Juros e proveitos similares Dividendos

I Pagamentos respeitantes a:

Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas

Fluxos das actividades de investimento [2]

CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CE TRAL EPE

31.Dez.2009 31 .Dez.2010

306.204.497,97 314.801.228,81 -122.472.070,07 -130.810.141,38 -198.065.021 ,98 -1 93.141 .769,73

-14.332.594,081 -9.1 50.682,301

-19.475,66 -16.142,07 2.753.663,1 o 2.1 02.633,70

2.734.187,441 2.086.491 ,631

134.061 ,71 36.162,53 -104.584,01 -50.896,62

-11.568.928,941 -7.078.924,761

2.91 1.484,031 1.696.060,891

1.668.289,64 550.766,08

1.243.194,39 1.145.294,81

-5.393.889,921 -3.655.936,121

-5.393.889,92 -3.655.936,1 2 0,00

-2.482.405,891 -1.959.875,231

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ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO:

!Recebimentos provenientes de:

Emprestimos obtidos

Demonstração dos Fluxos de Caixa Metodo Directo

Aumentos de capital, prestações suplementares e prémios de emissão Subsídios e doações Venda de Unidades de Participação Cobertura de prejuízos Aplicações Financeiras (Fundo de Apoio ao Sistema de Pagamentos do SNS)

!Pagamentos respeitantes a:

Empréstimos obtidos Amortização de contractos de locação financeira Juros e custos similares Dividendos Redução de capital e prestações suplementares Aquisição de acções (quotas) próprias Aplicações Financeiras (Fundo de Apoio ao Sistema de Pagamentos do SNS)

Fluxos das actividades de financiamento [3]

!variação de caixa e seus equivalentes [4] = [1] + [2] + [3]

I caixa e seus equivalentes no inicio do período

I caixa e seus equivalentes no fim do período

O Técnico Oficial de Contas O Director Financeiro

~L4lcLttnc' 11~ # IÍcw t!!=;;? lJII<ICT()~

ANA PAULA LIMn IIR IÇ6)S fllloi4NCIIII!()S

Te, cn S p . . I ... l.ll4 Jêlf flbUII1<4 . up. nnc1pa

CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL EPE

31 .Dez.2009 31.Dez.2010

24.267.302,001 41 .000.000,001

21.267.302,00

41.000.000,00

3.000.000,00

-12.524.383,031 -41.215.502,921

-10.018.568,65 -39.044.355,35 0,00

-2.505.814,38 -2.171.147,57

11.742.918,971 -215.502,921

-2.308.415,861 -9.254.302,911

21.570.792,171 19.262.376,311

19.262.376,311 10.008.073,401

O Conselho de Administração

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CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL EPf.

Demonstraçao dos resultados por naturezas em 31/12/2010(Valores em euros)

CUSTOS E PERDAS

Custo mercadorias vendidas e matérias consumidas Mercadorias Matérias Fornecimentos e Serviços externos Custos com o pessoal

Remunerações Encargos sociais:

Pensões Outros

Amortizações do exercício Provisões do exercício

Outros custos e perdas operacionais (A)

Custos e perdas financeiras (C)

Custos e perdas extraordinárias (E)

Imposto sobre o rendimento do exercício (G)

Resultado Líquido do exercício

PROVEITOS E GANHOS Vendas e prestações de serviços: Vendas Prestação de serviços

Trabalhos para a própria entidade Proveitos suplemantares Transferências e subsídios correntes obtidos: Transferências correntes obtidos De outras entidades Outros proveitos e ganhos operacionais

(B)

Proveitos e ganhos financeiros (D)

Proveitos e ganhos extraordinários (F)

Resumo: Resultados operacionais: (B)-(A) = Resultados financeiros: (D-B)-(C-A) = Resultados correntes: (D)-(C) = Resultados antes de impostos: (F)-(E) = Resultado líquido do exercício: (F)-(G) =

Técnico Oficial de Contas

~~~~ ANA PAULA LIMA

Técn. Suo. Princioar

2010

114.878.419 49 46.793.570,37

157.416.138,58

10.115.948,29 23.604.18611

12.376.445,26 1.998.723 91

258.329,50

2.359.171 ,82

10.435.432,07

16.142,07

0,00 316.828.581,93

1.007.596,23

15.554,12

14.050.533 36

1.143.801 60

10.130.697,26

2009

114.878.419,49 115.601 .064,46 115.601 .064,46 46.793.570,37 45.829.856,68 45.829.856,68

160.589.610,26

10.702.743,31 191 .136.272,98 24.921 .081,55 196.213.435,12

12.471 .147,12 14.375.169,17 515.804,40 12.986.951 ,52

258.329,50 243.117,57 243.117 57 367.441.761,51 370.87 4.425,35

2.359.171 ,82 2.305.243,25 2.305.243,25 369.800.933,33 373.179.668,60

10.435.432 07 8.811.102,66 8.811.102 66 380.236.365,40 381.990.771,26

16.14207 19.475,66 19.475 66 380.252.507,47 382.010.246,92

-37 .075.742,97 -33.266.966 99 343.176.764,50 348.743.279,93

316.828.581 ,93 328.313.988,88 328.313.988,88

0,00 0,00 1.007.596,23 1.032.254,92 1.032.254,92

15.554,12 3.579,12 3.579,12 0,00 0,00

14.050.533,36 12.156.946,65 12.156.946 65 331.902.265,64 341.506.769,57

1.143.801 60 1.182.601,81 1.182.601 81 333.046.067,24 342.689.371 ,38

10.130.697 26 6.053.908,55 6.053.908 55 343.176.764,50 348.7 43.279,93

-35.539.495,87 -29.367.655,78 -1 .215.370,22 -1 .122.641,44

-36.754.866,09 -30.490.297,22 -37.059.600,90 -33.247.491 ,33 -37.075.742 97 -33.266.966 99

O Conselho de Administração

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Demonstração dos Resultados por funções em 31/12/2010 2009

VENDAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 328.313.988,80

CUSTO DAS VENDAS E DAS PREST AÇOES DE SERVIÇOS 121.148.491,40

RESULTADOS BRUTOS 207.165.497,40

OUTROS PROVEITOS E GANHOS OPERACIONAIS 13.192.780,77

CUSTOS DE DISTRIBUIÇÃO

CUSTOS ADMINISTRA TI VOS 24.042.574,31

OUTROS CUSTOS E PERDAS OPERACIONAIS 225.683.359,64

RESULTADOS OPERACIONAIS -29.367.655,78

CUSTO LIQUIDO DE FINANCIAMENTO

GANHOS (PERDAS) EM FILIAIS E ASSOCIADOS 0,00

GANHOS (PERDAS) EM OUTROS INVESTIMENTOS -1.122.641,44

RESULTADOS CORRENTES -30.490.297,22

IMPOSTOS SOBRE OS RESULTADOS CORRENTES 19.475,66

RESULTADOS CORRENTES APOS IMPOSTOS -30.509.772,88

RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS -2.757.194,11

IMPOSTOS SOBRE OS RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS

RESULTADOS LIQUIDOS -33.266.966,99

RESULTADOS POR ACÇÃO

O Técnico Oficial de Contas O Director Financeiro O Conselho de Administração

i: /.cW . ~~&"~· I U l ÇGSfiN~ ~lil14 Jt)Jt fll>&Jllla

__))2ube.,~c. ANA PAULA Lln1.

Técn. Sup. Princin~

CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CE TRAL EPE

2010

316.828.581 ,93

119.654.509,88

197.174.072,05

15.073.683,71

23.606.669,15

224.180.582,48

-35.539.495,87

-1.215.370,22

-36.754.866,09

16.142,07

-36.771.008,16

-304.734,81

-37.075.742,97

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11. NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÕES

DE RESULTADOS

Em anexo.

12. CERTIFICACÃO LEGAL DE CONTAS o

Em anexo.

13. RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO

E m anexo.

Centro llospitalar Jc I .i:<bDa Central, EPl •: 143

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Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados

do exercício findo em 31 de Dezembro de 201 O

8.1. Caracterização da Entidade

8.1.1. Identificação

CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL EPE

O Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE tem a sua sede social na Rua José António Serrano, Lisboa e

é titular do número de identificação de pessoa colectiva 508080142. ~

15 81.2. Legislação

O Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE é uma entidade pública empresarial detida a 100% pelo

Estado, constituída de acordo com o Dec-Lei n°.50-A/2007, de 28 de Fevereiro, resultante da fusão das

Unidades Hospitalares, Centro Hospitalar Lisboa - Zona Central, Hospital Dona Estefânia e Hospital de

Santa Marta, EPE por sucessão de todos os bens, direitos e obrigações de que eram titulares as três

unidades de saúde.

De acordo com o consagrado no artigo 5° daquele diploma, a sociedade rege-se, pelo regime jurídico

aplicável às entidades públicas empresariais, com as especificidades previstas nos seus Estatutos, bem

como nos respectivos regulamentos internos e nas normas em vigor para o Serviço Nacional de Saúde

que não contrariem as normas aí previstas.

---

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8.1.3 Estrutura organizacional efectiva

Os órgãos sociais do Centro são compostos pelos seguintes elementos:

Conselho de Administração

Presidente: Ora. Teresa Maria da Silva Sustelo

Vogal Executivo: Ora. Rita Magalhães Collaço

Vogal Executivo: Dr. Manuel Veloso de Brito

Vogal Executivo: Ora. Ana Isabel Higino Figueiredo Gonçalves

Vogal Executivo: Ora. Laura Maria F. S. Dâmaso Silveira

Director Clínico: Dr. Eduardo José Gomes da Silva

Enfermeira Directora: Enfl. Ana Maria Mata Soares

CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CE.NTRALE.PE

Por despacho n° 13919/201 O de 2 de Setembro, dos Ministérios das Finanças e da Administração Pública

e da Saúde, os membros do Conselho de Administração foram renomeados, com a substituição do Dr.

Joaquim Daniel Lopes Ferro, pela Ora. Rita Magalhães Collaço. O despacho produziu efeitos a partir de 1

de Junho de 201 O, excepto no que se refere à nomeação da Ora. Rita Magalhães Cal laço, cuja data de

produção de efeitos foi a 15 de Agosto de 2010.

Fiscal Único

Vitor Almeida & Associados, SROC, Lda., representada pelo Dr. Vitor Manuel Batista de Almeida

2

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8.1.4. Descrição Sumária das Actividades

CENTRO HOSPITALAR DE USBOA CENTRAl E.PE

O Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE está integrado no Serviço Nacional de Saúde e tem por

objecto a prestação de cuidados de saúde à população, designadamente aos beneficiários do Serviço

Nacional de Saúde e aos beneficiários dos subsistemas de saúde, ou de entidades externas que com ele

contratualizem a prestação de cuidados de saúde, e a todos os cidadãos em geral. ~(}j /JJ O Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE, também tem por objecto desenvolver actividades de~ investigação, formação e ensino, sendo a sua participação na formação de profissionais de saúde

dependente da respectiva capacidade formativa, podendo ser objecto de contratos-programa em que se ~

definam as respectivas formas de financiamento.

A actividade do Centro é exercida em submissão às obrigações inerentes ao serviço público que presta,

incluindo a sujeição a orientações das autoridades nacionais de saúde relativas à execução da política

nacional de saúde. Assim, os preços praticados pelo Centro são fixados oficialmente, e a produção é

contratualizada anualmente. Por razões de política nacional de saúde, são praticados preços ou tarifas

inferiores às que deveriam assegurar proveitos que permitissem a cobertura dos custos totais de

exploração e níveis adequados de remuneração do capital investido e de auto financiamento.

3

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CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL EPE

8.1.5. Recursos Humanos r~ Desde 01 de Janeiro de 2010 até 31 de Dezembro de 2010, a Empresa manteve ao seu serviço, uma

média de 6.128 colaboradores. Em 31 de Dezembro de 2010, estavam ao serviço do Centro 6.007

colaboradores, incluindo os membros do Conselho de Administração e Directores de Serviço, distribuídos

de acordo com o quadro seguinte:

Pessoal ao Serviço da empresa em 31 de Dezembro de 201 O

Designação Categoria/Serviço Total

Conselho de Administração: Ora Teresa Maria da Silva Sustelo Presidente Dr Eduardo José Gomes da Silva Director Clinico Enf• Ana Maria Mota Soares Enfermeira Directora Ora Rita Magalhães Collaço Vogal Executivo Dr. Manuel Veloso de Brito Vogal Executivo Ora Ana Isabel Higino Figueiredo Gonçalves Vogal Executivo Ora Laura Maria F.S. Dâmaso Silveira Vogal Executivo

7

Directores das Areas Clinicas Jose Manuel Santos Silva Videira Castro Director Area Especialidades Cirurgicas Maria Teresa FN Costa Graça Matias Director Area Medicina João José de Carvalho Lopes dos Reis Director Area lmagiologia Fernando Manuel Alves Maia Miguel Director Area Neurocirurgia Maria Aida Fraga Botelho Sousa Director Área Hemato-Oncologia Maria da Conceição Aguiar Costa Pedroso Botas Director Area Urgência e Cuidados Intensivos Rosa Maria da Silva Machado Barros Director Area Diagnostico Biomedico Paolo Maria Casella Director Area Pediatria Cirurgica Manuel Gonçalo Cordeiro Ferreira Director Area Pediatria Médica Ricardo Jorge Fuzeta Mira Director Area Gineclogia Obstetrica Luis Manuel Facco Simões Ferreira Director Area Pedopsiquiatria Maria Isabel Mimoso Antunes Director Área Medicina Fisica e Reabilitação Maria Isabel Tavares Ribeiro Fragata Director Area Anestesia

13 Directores Areas Apoio Logistico Maria Teresa Portela Q . M Alvim Poole da Costa Director Area Adminsitrativa Recursos Humanos Antônio Pedro Romano Delgado Director Area Estratégia Recursos Humanos Ana Paula Garcia Borges Director Area Gestão de Doentes Antônio José Gomes Lourenço Director Área Gestão Sistemas Tecnoloqia Informação João Luis Vaz de Paiva Alves Director Area Farmácia Regério Joaquim Nogueira de Carvalho Director Area Planeamento Analitico Controlo de Gestão João Paulo Ventura Infante Director Area Instalações e Equipamentos Maria João Manzano e Silva Director Area Saúde Ocupacional Ana Maria Andrade Tavares Director Gabinete Juridico e Contencioso Ana Teresa Jacinto de Oliveira Cruz Director Area Gestão Compras e Logistica

10 Restante Pessoal 5977 Total 6007

De salientar que face a 31 de Dezembro de 2010 existiu uma redução de 172 profissionais.

4

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8.1.6 Organização contabilística

CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL EPE

No exercício de 2010, o CHLC, EPE manteve o sistema informático de registo contabilístico SHI - /J.! Software Hospitalar Integrado, Lda, para suportar o lançamento e tratamento dos registos da (llf contabilidade geral, analítica e orçamental. Esta aplicação funciona em versão multiposto e permite a

integração da informação gerada nas seguintes aplicações: /ttk<ú4 \i& - RHV - Recursos Humanos e Vencimentos - remunerações e seus respectivos descontos, encargos e

retenções; especialização mensal de férias e subsídio de férias; J~

- CHC-HS - Logística e farmácia - processos de aquisição de bens, fornecimentos e serviços e flJ imobilizado e respectivas notas de encomendas; consumos;

-SONHO- registos dos actos médicos, processamento da facturação e respectiva emissão das facturas.

- SIGEHP- Gestão de Imobilizado- amortizações, abates e ofertas

Os documentos que suportam os registos contabilísticos que originaram as "contas a pagar" e respectivos

comprovativos de pagamentos são arquivados anexos às autorizações de pagamento, e tendo em conta a

rubrica económica e a numeração sequencial do número de caixa da despesa.

As facturas emitidas a clientes são arquivadas por entidade e por número sequencial da factura. Os

documentos que suportam os registos contabilísticos que originaram as "contas a receber", e os

respectivos comprovativos de recebimento são arquivados por rubrica económica e a numeração

sequencial do número de caixa da receita.

Mensalmente é lançado na contabilidade especializações de Gastos/Perdas e Rendimentos/Ganhos

referentes ao período em análise, onde se destaca a especialização mensal do Subsídio de Férias e Natal

e Encargos Sociais, dos Suplementos de Remunerações, as Compras, os Fornecimentos e Serviços

Externos, os Juros do Fundo de Apoio ao Sistema de Pagamento do SNS, o valor a facturar relativamente

ao Contrato Programa com base na produção efectiva, a Convergência Fixa e Variável e outros

acréscimos de custos e proveitos expectáveis. Estes registos são suportados por Operações Diversas

arquivadas por ordem numérica do documento, na AGFC.

5

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CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL EPE

A classificação contabilística dos processos de aquisição de bens, fornecimentos e serviços externos é

atribuída no início do processo de aquisição, de acordo com o bem ou o serviço a adquirir.

As notas de encomendas decorrentes do processo de aquisição são integradas na

contabilidade através de ficheiro.

Os documentos externos que suportam os registos contabilísticos são recepcionados e previamente /tJ conferidos no AGFC- Sector de Conferência de Facturas, sendo posteriormente enviados ao Sector da r Despesa para a respectiva contabilização.

As notas a seguir indicadas estão de acordo com a numeração sequencial definida no Plano Oficial de W Contabilidade do Ministério da Saúde (POCMS) e aquelas cuja numeração não consta deste anexo não

são aplicáveis à Sociedade ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações

financeiras em apreciação.

6

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8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração dos Resultados

8.2.2 Comparabilidade das Demonstrações Financeiras

CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL EPE

As quantias relativas ao exercício de 2009 (comparativo) incluídas nas presentes demonstrações /}

financeiras estão apresentadas em conformidade com o modelo resultante da utilização do POCMS. (JJ1 8.2.3 Critérios Valorimétricos e Métodos de Cálculo

As demonstrações financeiras foram preparadas a partir dos livros e registos da empresa, segundo a

convenção dos custos históricos e na base da continuidade das operações, em conformidade com os

princípios contabilísticos fundamentais da prudência, substância sobre a forma, materialidade e

especialização dos exercícios.

8.2.3.1 Critérios Valorimétricos utilizados

Os principais critérios valorimétricos foram os seguintes:

a) Imobilizações

• Incorpóreas

Estão valorizadas ao custo de aquisição, líquido das amortizações efectuadas de acordo com as taxas

legalmente fixadas.

• Imobilizações corpóreas

Estão registadas pelos valores de aquisição, ajustadas do aumento/diminuição resultante das avaliações

efectuadas, líquido de amortizações acumuladas.

As amortizações foram calculadas de acordo com o CIBE - Cadastro do Inventário dos Bens do Estado

(Portaria 671/2000, de 17 de Abril).

7

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CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL EPE

As Imobilizações comparticipadas por Subsídios Comunitários são amortizadas na mesma base e às

mesmas taxa dos restantes bens do CHLC, EPE, sendo o respectivo custo compensado em Proveitos e

Ganhos Extraordinários, pela amortização das comparticipações registadas na Rubrica de Acréscimos e/);;

Diferimentos - Subsídio para Investimentos.

b) Existências

As mercadorias e as matérias-primas, subsidiárias e de consumo encontram-se valorizadas ao custo de~ aquisição, que integram o respectivo imposto sobre o valor acrescentado. Utiliza-se o custo médio

ponderado como método de custeio dos consumos e saidas de armazém. /!{ Existe provisão para depreciação de existências para todos os produtos que não registaram movimentos

no exercício, com a excepção de artigos que têm de existir em stock para o caso de virem a ser

necessários, sendo esta situação muito pontual (antídotos).

Não houve alteração de critério em relação ao exercício anterior.

c) Dívidas de Terceiros

Clientes

As dívidas a receber de clientes estão registadas pelo valor da transacção real.

d) Acréscimos e diferimentos

O Centro regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios

pelo qual as receitas e despesas são reconhecidas à medida em que são geradas, independentemente do

momento em que são recebidas ou pagas.

O Centro regista nestas rubricas do Activo e do Passivo, os efeitos decorrentes das operações de

especialização associadas a custos e proveitos cuja documentação de suporte ainda não estava

8

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CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAUPE

disponível à data de 31 de Dezembro, bem como outras estimativas associadas à aplicação do princípio

da especialização dos exercícios, compreendendo designadamente: #}{j({}Jf ~ • Reconhecimento dos proveitos imputáveis ao período e ainda não facturados, relativos a ,{JJ

internamentos e actos médicos;

• O montante actualizado dos encargos com férias e subsídio de férias, cujos direitos já se ~ -venceram, mas cujo pagamento ainda não é devido;

• Juros a receber provenientes de aplicações financeiras em depósitos a prazo; )f • Os prémios de seguro, repartidos pelos exercícios, de acordo com o respectivo período de tf)

vigência;

• Subsídios recebidos a fundo perdido para financiamento de imobilizações, reconhecidos na

demonstração dos resultados proporcionalmente às amortizações das imobilizações subsidiadas.

e) Imposto sobre o rendimento (IRC)

A contabilização do imposto sobre o rendimento é efectuada de acordo com o método do imposto a

pagar, com base na estimativa do imposto sobre o rendimento a pagar em relação ao ano a que respeita.

No caso em apreço, atendendo, à existência de prejuízos fiscais, o imposto apurado respeita apenas às

situações sujeitas a tributação autónoma.

f) Impostos diferidos

Os impostos diferidos referem-se às diferenças temporárias entre os montantes dos activos e passivos

para efeitos de reporte contabilístico e os respectivos montantes para efeitos de tributação.

9

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8.2.3.2 Métodos de cálculo utilizados

CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL EPE

a) Amortizações lrP (}/ /1;~91 Os bens do activo imobilizado corpóreo e incorpóreo são amortizados de acordo com as taxas do Decret

Regulamentar n° 2/90, de 12 de Janeiro e de acordo com a Portaria 671/2000, de 17 de Abril, utilizando-

se o método das quotas constantes a partir do dia da entrada dos bens em funcionamento, sendo ~ calculadas numa base diária, de tal modo que os bens fiquem amortizados durante o seu período vida útil

estimada.

As principais taxas de amortização utilizadas são as seguintes:

Anos %anual

Edifícios e outras construções 50 a 10 2 a 10 Equipamento básico 8a3 12,5 a 33,33 Equipamento transporte 8a4 14,28 a 25 Ferramentas e utensílios 8a4 14,28 a 25 Equipamento administrativo 10 a 4 10 a 25 Outras imobilizações corpóreas 8a4 12,5a25

Os bens com valor unitário inferior a 249,40 euros são amortizados integralmente no decurso do ano de

aquisição.

b) Provisões

Foram constituídas as seguintes provisões:

• Provisões para clientes de cobrança duvidosa

Foram constituídas provisões para dívidas a receber, de acordo com o seguinte critério:

• Provisionadas em 25% as dívidas de entidades privadas cujos saldos estejam em mora há

mais de seis meses e até 12 meses;

• Provisionadas em 50% as dívidas de entidades privadas cujos saldos estejam em mora há

mais de doze meses e até 18 meses;

10

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CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRALEPE

• Provisionadas em 75% as dívidas de entidades privadas cujos saldos estejam em mora há

mais de 18 meses e até 24 meses; /)2_ Provisionadas integralmente as dívidas de entidades privadas cujos saldos estejam em mora ~

há mais de dois anos.

~Ú)j ~ Para as dívidas de clientes privados em mora há menos de 6 meses, não foi efectuado qualquer

provisão. ~

Por recomendação inscrita no Despacho de Aprovação do Relatório de Gestão e Contas relativa

ao exercício de 2009, na alínea d) ponto ii) e do Fiscal Único, foi também constituída provisão rJ{ para uma entidade responsável por um subsistema de saúde público, que não reconhece um

conjunto de facturas de antiguidade elevada, cujo montante foi provisionado em 75%, totalizando

um montante de 894.000,00 €uros.

De acordo com este critério, que o Conselho de Administração entende que acautela, com

razoável segurança, os riscos de crédito associados, procedeu-se a um aumento da provisão

existente, no montante de 1.625.258,09 €.

Deste modo, a provisão constituída para estes fins ascende, em 31 de Dezembro de 2010, a

14.879.088,94 €.

• Provisões para depreciação de existências

O valor total da provisão em 201 O é de 708.856,20 €uros, tendo a mesma sido reforçada no

montante de 9.441 ,02 €uros, correspondente ao valor das existências que não registaram

qualquer movimento no decurso do exercício de 201 O, conforme anteriormente referido.

• Provisões para riscos e encargos

Foi constituída uma provisão considerando a situação dos vários processos e o seu possível

desfecho, segundo opinião técnica do causídico, em 31 de Dezembro de 2010, numa óptica de

prudência.

11

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CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL EPE

De acordo com as estimativas efectuadas, foi apurado um montante potencial de

responsabilidades máximas expectáveis de 2.416.239,91 euros, o qual está provisionado.

Consequentemente, foi efectuada o reforço de 364.024,80 €uros, face ao montante de provisões

para estes fins existente nas demonstrações financeiras das três entidades que antecederam o

Centro.

c) Responsabilidades com complementos de pensões de reforma e sobrevivência

O Centro, bem como as entidades que o antecederam, têm vindo a assumir a responsabilidade pelo

pagamento de complementos de aposentações e de pensões de sobrevivência a um universo de

1.139 pessoas, em conformidade com o disposto no Decreto - Lei n° 498/72 de 9 de Dezembro e no

Decreto-Lei n° 141/79 de 22 de Maio.

Contudo, de acordo com o oficio n° GAC-1 de 14 de Janeiro de 2010 da Caixa Geral de

Aposentações, e tendo presente o disposto no artigo 159° da Lei n° 55-A/201 O, de 31 de Dezembro

(Lei do Orçamento do Estado para 2011), os encargos em pensões relativas aos aposentados cuja

inscrição na CGA tenha ocorrido nos termos do Decreto Lei n° 301/79, de 18 de Agosto, deixarão de

ser imputados ao CHLC, EPE, passando a ser devidos à CGA pela Secretaria-Geral do Ministério da

Saúde. Deste modo, não foi constituída qualquer provisão por a mesma já não se verificar,

reconhecendo-se como custo do exercício os montantes pagos no ano, relacionados com as referidas

responsabilidades.

No exercício de 201 O foram pagos complementos de aposentação e sobrevivência no montante de

10.115.948,29 €uros. Em 2009 os pagamentos da mesma natureza ascenderam a 10.702.743,31

€uros.

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d) Impostos

CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL EPE

O Centro encontra-se sujeito a Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas - IRC, à taxa

normal de 25%, acrescida de 1,5% pela aplicação da Derrama, resultando numa taxa de imposto ;J 1 agregada de 26,5%. iJ,{}j( ~ (}J1

Nos termos do artigo 81° do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas, o Centro

encontra-se sujeito a tributação autónoma sobre um conjunto de encargos às taxas previstas no artigo }/.

mencionado. f")

Dada a existência de prejuízos fiscais, o montante de imposto apurado no exercício decorre apenas

das situações sujeitas a tributação autónoma. Contudo, dada a existência de retenções na fonte

efectuadas por terceiros, o Centro não tem quaisquer responsabilidades a pagar, relativas a IRC, tendo

ainda a recuperar do Estado o montante de 56.023,76 euros.

De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por

parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (cinco anos para a Segurança

Social), excepto quando tenham existido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais

ou estejam em curso inspecções, reclamações ou impugnações, casos estes em que, dependendo das

circunstâncias, os prazos são alongados ou suspensos.

Deste modo, as declarações fiscais do Centro referentes ao exercício de 2008 a 201 O, bem como as

do anterior Hospital de Santa Marta, EPE, relativas ao exercício de 2007, poderão vir ainda a ser

sujeitas a revisão, embora o Conselho de Administração considere que eventuais correcções

resultantes de revisões fiscais àquelas declarações de impostos, não poderão ter um efeito

significativo nas demonstrações financeiras de 31 de Dezembro de 2010.

13

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Impostos diferidos

CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAl EPE

Por não existirem na empresa situações materialmente relevantes que gerem diferenças temporárias

entre activos e passivos numa base fiscal e contabilística, e atendendo a que, numa óptica prudencial,

não se perspectiva que os prejuízos fiscais reportáveis possam ser substancialmente recuperados no f2dl horizonte temporal legalmente admissível, não foram reconhecidos impostos diferidos. ~ {fl'j

No final de 2009, os prejuízos fiscais serão decorrentes do exercício de~ e dos tra:;;,ridos do Jf Hospital de Santa Marta, susceptíveis de reporte até 5 anos. No entanto, conforme referido, o Centro não f') reconheceu contabilisticamente, por uma questão de prudência, impostos diferidos activos.

8.2.6 Movimento ocorrido nas contas de despesas de instalação e despesas de investigação e

desenvolvimento

Conta Des1gnação Saldo m1c1al Aumento Redução Saldo final

431 Despesas de instalação 1.644.786,78 0,00 0,00 1.644.786,78 432 Despesas de investigação e desenvolvimento 712.755,68 0,00 0,00 712.755,68

8.2.7 Movimento do Activo imobilizado

Durante o exercício o movimento ocorrido com a rubrica imobilizações e respectivas amortizações e

provisões foi o seguinte:

Act1vo Bruto Reaval!açao/ Transferenc1as/

Rubncas Saldo ln•c•al A Aumentos Ahenaçoes Ab Saldo F mal JUStamentos ates

lmobiliza~ões inco!Eóreas: Des~esas de instala~ao t .644.786,78 t .644.786,78 Des~esas de investiga~ao e desenvolvimento 71 2.755,68 712.755,68

2.357.542,46 0,00 0,00 0,00 0,00 2.357.542,46 Imobiliza ões cor óreas:

Edificios e outras constru>ões 67.587.454,55 4.248.485,97 692.134,17 71.143.806,35 Equieamento básico 74.249.581 ,95 5.509.248,68 771.707,87 78.987.1 22,76 Egui~amento de trans~orte 189.889,98 189.889,98 Ferramentas e utensílios 293.365,51 250,00 293.115,51 Equi~amento administrativo 12.419.679,51 2.200.113,97 261.492,44 14.358.301,04 Taras e vasilhame 913,13 913,13 Outras imobiliza~ões cor~óreas 524.292,09 123.610,56 647.902,65 lmobiliz~ões em curso 8.215.710,89 1.564.380,93 6.039.029,64 3.741 .062,18

163.480.887,61 0,00 13.645.840,11 0,00 7.764.614,12 169.362.113,60 Investimentos financeiros:

Outras a~lica>ões financeiras 1044,45 0,00 1.044,45 1.044,45 0,00 0,00 0,00 0,00 1.044,45

165.839.474,52 0,00 13.645.840,11 0,00 7.764.614,12 171.720.700,51

14

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Amortizações e Provisões

CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAl EPE

. Transf entre Rubncas Saldo lmc1al Reforço b t Saldo F mal

contas e a a es IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS:

Deseesas de instala~ão 1.644.786,94 1.644.786,94 Des~sas de inves~a~ão e desenvolvimento 712.755,68 712.755,68

~ 2.357.542,62 0,00 0,00 2.357.542,62 IMOBILIZA~ÕES CORPOREAS:

Edifícios e outras construções 44.814.465,74 3.279.575,82 363,88 48.093.677,68 Equieamento básico 51.891.007,26 7.210.310,38 244.664,85 58.856.652,79 Equieamento de transporte 153.834,96 9.399,04 163.234,00

lOb Ferramentas e utensílios 213.413,25 57.938,95 223,96 271.128,24 Equipamento administrativo 8.637.103,48 1.7 42.903,68 14.356,78 10.365.650,38 Taras e vasilhame 913,13 913,13 Outras imobiliza~ões co~óreas 284.212,68 76.317,39 360.530,07

105.994.950,50 12.376.445,26 259.609,47 118.111.786,29

;dJI4úJf 8.2.12 1mobilizações corpóreas em curso

O valor do imobilizado corpóreo em curso em 31 de Dezembro de 2010, ascende a 3.741.062,18 €uros e

refere-se principalmente as seguintes situações:

- Beneficiação/remodelação do Serviço Unidade de Urgência Médica do Centro Hospitalar de Lisboa

Central, EPE; Empreitada de remodelação geral do Serviço Cirurgia 1; Remodelação das Instalações de

AVAC da UTIC do HSJ; Fornecimento e instalação de uma solução de Gestão Documental Electrónica;

Empreitada de beneficiação e conservação do Ambulatório do Serviço de Dermatologia do HSAC;

Empreitada da Unidade de Preparação de Citotóxicos do Hospital de Dia Oncológica 2 do HSAC;

Empreitada de execução para remodelação geral do Hospital Dia/Laboratório de Patologia Clínica do

HSAC; Fornecimento e instalação de vários equipamentos para o Serviço de lmagiologia do CHLC;

Remodelação das instalações do Serviço de Medicina do HSM.

8.2.15 Bens do Domínio Público

A maioria dos edifícios onde estão instalados os serviços do Centro é do domínio público, não estando

incluídos nas demonstrações financeiras, pelo que apenas são reconhecidas contabilisticamente, e

amortizadas, as benfeitorias e outras obras de conservação neles realizadas.

15

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8.2.17 Outras Aplicações de Tesouraria

CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAl fPE

No final do ano de 2008, o Fundo de Apoio ao Sistema de Pagamentos do Sistema Nacional de Saúde,

foi alargado aos Hospitais EPE com o objectivo dos mesmos poderem beneficiar do apoio do Fundo para iJ. ,/ pagamento aos fornecedores contnbuindo para a redução do prazo médio dD s. ~ ,fJJ'Y/

Assim, o CHLC, EPE de acordo com a Portaria n° 1369-A/2008 de 28 de Novembro, subscreveu 440 Jt Unidades de Participação no Fundo através do montante disponível do Capital Estatutário, no valor de (f'> 44.000.000,00 €uros, remunerado ao trimestre à taxa utilizada para os CEDIC com a maturidade de três

meses, para a mesma data e montante de subscrição, de acordo com o n°1 do Artigo 6° da mesma

Portaria.

Em 2010, o CHLC, EPE resgatou as restantes 410 Unidades de Participação no Fundo, no valor de

41 .000.000,00 €uros, para amortização do empréstimo do FASP, no montante de 39.044.355,35 €uros e

os respectivos juros de mora que cifra 1.955.644,65 €uros, não tendo nenhuma unidade em carteira. b/'

8.2.23 Dívidas de Cobrança duvidosa

Em 31 de Dezembro de 2010 existem dívidas de cobrança duvidosa incluídas na rubrica de dívidas de

terceiros constantes no Balanço, de acordo com o seguinte quadro:

R b · d d' 'd d · Montantes u nca e 1v1 as e terce1ros 2009 2010

Entidades privadas 11 .199.975,73 9.781 .652,25 Entidades do sector público administrativo 147.115,78 184.779,17

Total 11 .347.091 ,51 9.966.431,42

O valor inscrito na rubrica 218 - Dívidas de Cobrança Duvidosa diz respeito apenas às situações que se

encontram em contencioso. Adicionalmente existem também na rubrica de Clientes de conta-corrente

valores em mora, os quais foram provisionados de acordo com a nota 8.2.3.2 Métodos de cálculo

utilizados b).

16

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CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL EPE.

8.2.24 Dívidas activas e passivas com o Pessoal (valores em euros) ~ Dívidas com o pessoal 2009 2010 V(

Dívidas activas 6.278,53 7.229,39 __ A~d~ia~nt~a~m~en~to~s~a~o~pe~s~so~a~l _________________________________ 6_.2_78~, 5_3 ________ 7_. 2_2~9, __ 39 ~

Dívidas passivas 23.540.591,62 22.386.083,21 Outras operações com o pessoal 123.222,95 422.908,00 Encargos com férias e subsidio de férias e outroscustos 23.417.368,67 21 .963.1 75,21 en{JLa

Em cumprimento do principio da especialização do exercício, encontram-se registados neste exercício o

valor estimado relativo a Férias e Subsídio de Férias vencidos com a prestação de trabalho de 2010, a

colocar à disposição dos colaboradores em 2011 e respectivos encargos sobre remunerações, Horas

Extraordinárias e Noites e Suplementos de Dezembro a pagar em Janeiro e outros custos com pessoal.

8.2.31 Movimento ocorrido com provisões

Durante o exercício de 2010 realizaram-se os seguintes movimentos nas contas de provisões:

Contas Saldo inicial Reforço Reversão Saldo final

291 - Provisões para cobranças duvidosas 13.253.830,85 2.467.454,18 842.196,09 14.879.088,94 292 - Provisões para riscos e encargos 2.052.215,1 1 364.024,80 0,00 2.416.239,91 39 - Provisões para depreciação de existências 699.415,18 9.441 ,02 0,00 708.856,20

Total 16.005.461 '14 2.840.920,00 842.196,09 18.004.185,05

17

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8.2.32 Variação das contas de Fundos Próprios

CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL EPE

O movimento ocorrido nas contas de fundos próprios durante o ano de 201 O foi o seguinte:

Contas Saldo Inicial Aumento Transferências AJustamentos Redução Saldo Fmal

51 - Capital Estatutário 92.822.302,00 0,00 92.822.302,00

562- Reservas de Avaliação de Imobilizações Corpóreas 5.178.847,06 0,00 5.178.847,06

571 -Reservas Legais 871.963,04 0,00 871.963,04

57 4 - Reservas Livres 39.162.295,44 0,00 39.162.295,44

575 - Subsidias 2.235.328,1 o 0,00 2.235.328,1 o

576 - Doações 1.980.121.77 80.919,65 2.061 .041 ,42

59 - Resultados transitados -127.621.947,05 -33.266.966,99 -160.888.914,04

88- Resultado liquido do exercício -33.266.966,99 33.266.966,99 0,00 -37.075.742,97

Total -18.638.056,63 80.919,65 0,00 0,00 0,00 -55.632.879,95

A rubrica 576- Doações reflecte o valor das doações efectuadas ao CHLC, EPE, e que em 2010 cifra

num montante de 80.919,65 €uros.

O Resultado Liquido do Exercício de 2009, foi aprovado por Despacho Conjunto dos Ministérios das

Finanças e da Administração Pública e da Saúde, a 31 de Dezembro de 2010, e transferido para

Resultados Transitados.

8.2.33 Demonstração do custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas

M.Primas, Subsid. Movimentos Mercadorias e de Consumo

Existências iniciais 18.758.260,19 Compras 111.772.824,33 Regularizações -270.1 87,22 Existências finais 15.382.477,81 Custo das mercadorias vendidas 114.878.419,49

18

lbb_

M M

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CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL EPE

No valor das compras, foi considerada a regularização do Rappel concedido pelos fornecedores no ano

de 201 O, no montante de 3.814.431 ,08 €uros. De acordo com a legislação em vigor, o CHLC dispensa a

doentes externos medicamentos da artrite reumatóide, não sendo estes custos decorrentes da actividade

normal da Instituição, procedeu-se ao abatimento na rubrica de compras em 691.761,47 €uros por

contrapartida Outros Custos e Perdas Extraordinárias.

Este movimento contabilístico, teve em consideração a recomendação inscrita no Despacho de (l__ Aprovação do Relatório e Contas relativo ao exercício de 2009, ponto iii) na aliena d) e do Fiscal Único. f~JY

Os consumos do período representam a totalidade das saídas dos armazéns para os Serviços

requisitantes, independentemente do seu consumo efectivo na data da requisição.

8.2.35 Vendas e prestações de serviços por actividade e por mercados geográficos

Vendas e Prestação de Serviços 2009 2010

Vendas 0,00 0,00 Mercadorias 0,00 0,00

Prestação de serviços 328.313.988,88 316.828.581 ,93 Internamento 136.297.751 ,56 128.256.669,11 Consultas 60.494.832,55 67.344.130,17 Urgência/Sap 32.123.730,77 32.390.190,40 Hospital de dia 5.315.095,19 5.381.510,61 Meios complementares de diagnóstico e terapeutica 10.743.994,26 6.677.985,12 Taxas moderadoras 2.756.451 ,50 2.569.918,29 Outras prestações de serviços 80.582.133,05 74.208.178,23

Total das vendas e prestaçao de serviços 328.313.988,88 316.828.581,93

No exercício, a empresa prestou serviços exclusivamente em Portugal.

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8.2.37 Demonstração dos resultados financeiros

CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL EPE

Exercícios Exercícios Custos e perdas Proveitos e ganhos

2009 2010 2009 2010 681- Juros suportados 2.289.719,45 2.339.978,51 781- Juros obtidos 572.390,88 339.925,63 682- Perdas empresas grupo e associadas 782- Ganhos empresas grupo e associadas 685- Diferenças câmbio desfavoráveis 38,06 25,06 785- Diferenças câmbio favoráveis 12,02 86,89 686- Descontos p.p. Concedidos 786- Descontos p.p obtidos 610.195,08 803.693,31 688- Outros custos perdas financeiros 15.485,74 19.168,25 788- Reversões Outros prov. ganhos fin. 3,83 95,77 Resultados financeiros -1.122.641,44 -1.215.370,22

1.182.601,81 1.143.801,60 1.182.601,81 1.143.801,60

~ @1

Ao longo do ano de 2010, devido à adesão ao FASP em Dezembro 2008, os juros suportados aumentou ~ ligeiramente em relação a 2009, apesar de ter existido uma amortização ao valor do empréstimo do FASP

num montante de 39.044.355,35 €uros. Por outra via, os Juros obtidos baixaram substancialmente, pelo

facto de se ter entregue a totalidade das Unidades de Participação, num montante de 41.000.000,00

€uros. ~Ú}j Os descontos de pronto pagamento conseguidos resultam das negociações com os fornecedores no

momento do pagamento. ~

8.2.38 Demonstração dos resultados extraordinários

Exerc1cios ExerciCIOS

Custos e perdas 2009 2010

Proveitos e ganhos 2009 2010

691 -Transferências de cap~al concedid. 0,00 791 - Rest~uição de impostos 692- Dividas incobráveis 234.655,93 1.435.483,39 792- Recuperação de dividas 1.901,10 51 ,00 693 -Perdas em existências 985.038,34 1.105.575,45 793 -Ganhos em existências 647.666,16 835.388,23 694 -Perdas em imobilizações 39.505,80 73.162,93 794 -Ganhos em imobilizações 89,81 7.579,00 695- Mu~as e penalidades 44.493,75 2.991,75 795- Beneficios de Penalidades Contratoais 20.033,93 7.547,15 696- Aumento de amort.e prov. 796 -Reduções de amortizações e provisões 354.534,63 363,88 697- Correcções relativas exerc. anterio1 7.443.321,72 6.201.520,46 797- Correcções relativas exer.anteriores 3.871.297,62 7.242.494,59 698- Outros custos perdas extraordináril 64.087,12 1.616.698,09 798- Outros prove~os ganhos extraord. 1.158.385,30 2.037.273,41 Resultados extraordinários -2.757.194,11 -304.734,81

6.053.908,55 10.130.697,26 6.053.908,55 10.130.697,26

20

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8.2.39 Outras informações relevantes

a) Estado e Outros Entes Públicos

Activo I. R. C.- Pagamento normal por conta I. R. C. - Pagamento especial por conta I. R. C. - Retenções efectuadas por terceiros I.R.C. - Reembolso Imposto de Selo I. V .A. Outras tributações Total

Passivo I.R.C. - Imposto sobre o rendimento I.R.S. - Trabalho dependente I.R.S. - Trabalho independente I.R.S.- Prediais I.R.S. - Sobre outros rendimentos I.V.A. Imposto de Selo Contribuições para a Segurança Sociai-ADSE Caixa Geral de Aposentações Seg.Social Func. Públicos- Regime Geral Outras contribuições Total

CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL EPE

2009 2010

0,00 0,00

~ 140.000,00 210.000,00 0,00 0,00

101 .832,1 o 56.023,76 0,00 0,00 (J 0,00 0,00~

241.832,10 266.023,76

I 0,00 0,00 2.085.246,00 2.071.060,00

7.960,90 13.345,26 0,00 0,00

911,00 1.304,00

Jv 409.328,47 175.423,52

101.993,12 97.750,18 1.658.685,06 1.550.290,73 1.234.710,40 1.306.056,63

8.570,36 8.937,33 5.507.405,31 5.224.167,65

21

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b) Dívidas a terceiros

Em 31 de Dezembro de 2010 tinham a seguinte composição:

Fornecedores

CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL EPE.

221- Fornecedores c/c 99.189.691,60 133.984.635,14 228- Fornecedores facturas em recepção e conferência 7.742.997,62 10.243.019,27 Total 106.932.689,22 144.227.654,41

Outros credores 2611 -Fornecedores de imobilizado 3.488.075,14 2.098.575,05 219- Adiantamento de clientes 0,00 2.736.421,29 23- Emprestimos Obtidos 115.013.383,27 76.124.179,66 24- Estado e outros entes públicos 5.507.405,31 5.224.167,65 262/9- Outros credores diversos 21.141.525,40 22.116.929,16 };

~T~ot=a'--------------------------------------~1~~.1~50~.3=89~·~12~~10=8=.3~00~.2~72~,8~1 ~~

c) Acréscimos e diferimentos

Esta rubrica tem o desenvolvimento que se apresenta no quadro seguinte:

2009 2010

Activo Acréscimo de Proveitos 57.250.737,71 81.327.270,49

Outros acréscimos de proveitos 57.249.193,14 81.327.219,13 Juros a receber 1.544,57 51 ,36

Custos Diferidos 372.053,81 369.566,10 Imobilizações corpóreas Outros custos diferidos 372.053,81 369.566,10

Passivo Acréscimos de Custos 28.966.183,67 23.931.392,60

Estimativa Férias e Subs. Férias e outros custos com pessoal 23.417.368,67 21.963.175,21 Outros Acrescimos de Custos 5.548.815,00 1.968.217,39

Proveitos Diferidos 5.218.207,73 5.101.336,69 Subsídios para investimentos 4.921.167,25 5.07 4.270,58 Outros proveitos diferidos 297.040,48 27.066,11

22

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d) Fornecimentos e Serviços Externos

O saldo desta conta é composto essencialmente por:

CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL EPE

Fornecimentos e Serviços Externos 2009 2010

Subcontratos 5.547.426,94 4.776.090,39 Electricidade 2.006.508,77 2.056.262,87 Agua 945.021,50 1.045.354,95 Outros fluidos 1.255.773,21 1.448.798,51 Comunicação 1.072.829,49 936.284,06 Honorários 588.046,47 639.428,30 Conservação e reparação 9.340.214,90 9.903.392,30 Limpeza, higiene e conforto 5.922.902,41 6.041.430,64 Trabalhos especializados 13.153.758,76 13.929.906,35 Outros 5.997.374,23 6.016.622,00 Total 45.829.856,68 46.793.570,37

e) Custos com Pessoal

O saldo desta conta é composto essencialmente por:

Custos com Pessoal 2009 2010

Conselho de Administração 546.252,22 518.188,59 Remunerações base 375.873,93 401.496,86 Subsídios de férias e natal 62.580,55 72.272,72 Suplementos de remunerações 107.797,74 44.419,01 Prestações sociais directas

Restante Pessoal 195.667.182,90 190.618.084,39 Remunerações 102.306.734,36 101 .1 83.474,57 Suplementos de remunerações 38.197.535,62 36.959.281,44 Prestações sociais directas 1.260.271 ,66 966.200,39 Subsídios de férias e natal 18.212.834,96 17.788.993,59 Pensões 10.702.743,31 10.115.948,29 Encargos sobre remunerações 21 .886.119,68 22.026.157,07 Seguro acidentes trabalho 143.713,95 190.158,92 Outros custos com o pessoal 2.957.229,36 1.387.870,12

Total 196.213.435,12 191.136.272,98

23

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f) Remunerações dos membros dos órgãos sociais

CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRALEPE

As remunerações atribuídas aos membros dos órgãos sociais, foram as que constam no quadro seguinte:

Remunerações • Órgãos Sociais Montantes Conselho de Administração 518.188,59 Fiscal Unico 18.369,78

À remuneração do Fiscal Único acresce o IVA à taxa em vigor.

g) Factos subsequentes à data de balanço

Desde 31 de Dezembro até à presente data não ocorreu nenhum facto relevante que pudesse alterar

significativamente as demonstrações financeiras do Centro.

O Técnico Oficial de Contas

~.l~. · ~~AULA.11MA

.-,,~n <>up Principal

O Conselho de Administração

-

24

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ANEXOS

Centro I fospitalar de 1 .isboa Central, I ·:PJ·. 144

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ta CENTRO HOSP.USBOA CENTRAL,EPE

HO~rlrAW 7.3.A- FLUXOS FINANCEIROS- RECEITA 2010.12.

Df li~OOA Periodo de 1 de JANEIRO a31 de DEZEMBRO de 2010

aSTJ.4.l!n

31

CONTAS A DÉBITO VALORES

CÓDIGO DESIGNAÇÃO COBRADOS A COBRAR TOTAL

- Caixa 12 126.95 12 126.95

-Depósitos 19 250 249.36 19 250 249.36

I - SALDO INICIAL : 19 262 376.31 19 262 376.31

15 Títulos negociáveis 0.00 0.00 0.00

18 Outras aplicações de tesouraria 41 000 000.00 0.00 41 000 000.00 --

Total das contas 15/18 : 41 000 000.00 0.00 41 000 000.00 - ·-

219 Adiantamentos de clientes 284 389 478.98 0.00 284 389 478.98

229 Adiantamentos de fornecedores 393 650. 11 190 104.87 583 754.98

23 Empréstimos obtidos 0.00 0.00 0.00

24 Estado e outros entes públicos 43 5 18 257.35 0.00 43 518 257.35

261 Adiantamentos a fornecedores de imobiliizado 0.00 0.00 0.00

262 Adiantamentos a pessoal 11 4138.26 0.00 114 138.26

263 Sindicatos 322 448.87 0.00 322 448.87

264 Regularização de dívidas por ordem do tesouro 0.00 0.00 0.00

268 Devedores e credores diversos 1 8 13725.57 0.00 I 813 725.57

Total das receitas de fundos alheios : 330 551 699.14 190 104.87 330 741 804.01 ·-

2745 Subsídios de investimento 550 766.08 1 291 855. 14 I 842 621 .22

2748/9 Outros proveitos diferidos 0.00 0.00 0.00 -

Total da conta de proveitos diferidos : 550 766.08 1 291 855.14 1 842621.22

28 Empréstimos concedidos (Amortizações) 0.00 0.00 0.00 51 Fundo Patrimonial (Capital Social) 0.00 0.00 . º"'-ºº---

575 Subsídios 0.00 0.00 0.00

576 Doações I 000.00 2 750.00 3 750.00 ·-

Total da conta de reservas : 1 000.00 2 750.00 3 750.00

711 Vendas 0.00 0.00 0.00

712 Prestações de serviços 146 493 456.63 170 311 718.32 316 805 174.95 72 Impostos e taxas 0.00 0.00 0.00 73 Proveitos suplementares 623 520.47 384 075.76 I 007 596.23

741 Transferências do tesouro 0.00 0.00 0.00 742 Transferências correntes obtidas 15554.12 0.00 15554.12 743 Subsídios correntes obtidos-Outros entes públicos 0.00 0.00 0.00 749 Subsídios correntes obtidos-De outras entidades 0.00 0.00 0.00

76 Outros proveitos e ganhos operacionais 1 630 905.32 12 419 628.04 14 050 533.36 78 Proveitos e ganhos financeiros I 145 294.8 1 - 1493.21 I 143 80 1.60

792/3/4/5/8 Proveitos e ganhos extraordinários 36 162.53 2 165 419.91 2 201 582.44 --

Total dos proveitos do exercicio : 149 944 893.88 185 279 348.82 335 224 242.70 -

11- RECEITAS EXERCÍCIO : 481 048 359.10 186 764 058.83 667 812 417.93

797 Correcções relativas a exercícios anteriores 87 392 673.49 3 195 482.31 90 588 155.80 -

ID - RECEITAS EXERCÍCIOS ANTERIORES 87 392 673.49 3195 482.31 90 588 155.80

TOTAL GERAL 587 703 408.90 189 959 541.14 777 662 950.04

POCMS-7.3A (Doc7_3_A - 002) 2011.03.30 13:18:38 O Conselho de Administraçio,

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CÓDIGO

219

229

23

24

261

262

263

264

268

272

28

312

3161

3162

3163

3164

3165

3166

3169

41

42

43

44

45

6211

62 12

62 13

6214

62 15

6216

6217

6218

6219

622

63

641

6421

6422

6423

6424

6425

643

645

646

647

648

CENTRO HOSP.USBOA CENTRAL,EPE

7.3.A- FLUXOS FINANCEIROS- DESPESA 2010.12.31

Período de 1 de JANEffiO 11 de DEZEMBRO de 2010

CONTAS A CRÉDITO

DESIGNAÇÃO

Adiantamentos de clientes

Adiantamentos a fornecedores

Empréstimos obtidos

Estado e outros entes públicos

Adiantamentos a fornecedores de imobilizado

Adiantamentos ao pessoal

Sindicatos

Regularização de dívidas por ordem do Tesouro

Devedores e credores diversos

Total da despesa de fundos alheios :

Custos diferidos

Empréstimos Concedidos (Concessão)

Mercadorias

Produtos farmacêuticos

Material de consumo clínico

Pordutos ai imentares

Material de consumo hoteleiro

Material de consumo administrativo

Material de manutenção e conservação

Outro material de consumo

Investimentos financeiros

Imobilizações corpóreas

Imobilizações incorpóreas

Imobilizações em curso

Bens de domínio público

Total da conta compras :

Total da conta imobilizações :

Assistência ambulatória

Meios complementares de diagnóstico

Meios complementares de terapêutica

Produtos vendidos por farmácias

Internamentos

Transportes de doentes

Aparelhos complementares de terapêutica

Trabalhos executados no exterior

Outros sub-contratos

Total da conta de subcontratos :

Fornecimentos e serviços de terceiros

Transferências corrent. conced. e prestações sociais

Remunerações dos órgãos directivos

Remunerações base do pessoal

Suplementos de remunerações

Prestações sociais directas

Subsídios de férias e de Natal

Prémios de desempenho

Pensões

Encargos sobre remunerações

Seguros e acidentes no trabalho

Encargos sociais voluntários

Outros custos com pessoal

PAGOS

203 475 380.29

464 575.77

39 044 355.35

44 101 161.55

0.00

I 15 089.12

323 073.99

0.00

I 242 917.94

288 766 554.01

0.00

0.00

0.00

20 437 538.65

lO 460 459.74

5 540.73

354 828.84

540 661.33

459 564.78

I 161.07

32 259 755.14

0.00

3 655 936.12

0.00

0.00

0.00

3 655936.12

0.00

0.00

0.00

0.00

0.00

0.00

0.00

I 901 856.48

41 070.00

1942 926.48

27 178 906.83

0.00

453 397.47

93 465 820.14

37 407 354.09

966 200.39

9 047 147.71

0.00

lO 115 948.29

17 651 134.44

196 135.32

976 460.58

202 750.77

170 482 349.20

VALORES

EM DiviDA

80 914 098.69

0.00

75 969 027.92

3 703 149.28

0.00

5 327.67

25 860.35

0.00

I 862 801.37

162 480 265.28

-2 487.71

0.00

55 576 057.74

22 995 095.67

47010.16

152 010.56

203 232.42

373 842.23

0.00

79 347 248.78

0.00

6619196.65

0.00

-4 474 648.71

0.00

2144547.94

TOTAL

284 389 478.98

464 575.77

115 013 383.27

47 804 310.83

0.00

120 416.79

348 934.34

0.00

3 105 719.31 -

451 246 819.29

t-------=-2 487.71 0.00_

0.00

76 o 13 596.39

33 455 555.41

52 550.89

506 839.40

743 893.75

833 407.01

I 16 1.07

111 607 003.92

0.00

lO 275 132.77

0.00

-4 474 648.71

0.00 -

5 800484.06

0.00 0.00

0.00 0.00

0.00 0.00

0.00 0.00

0.00 0.00

0.00 0.00

0.00 0.00

2 780 878.91 4 682 735.39

52 285.00 93 355.00 ~-----------------~

2 833 163.91 4 776 090.39

14 838 573.15 42 017 479.98

0.00 0.00

-73.72 453 323.75

-254 856.76 93 210 963.38

-2 619 818.37 34 787 535.72

0.00 966 200.39

-7 671 748.66 I 375 399.05

0.00 0.00

0.00 10 115 948.29

168 304.08 17 819 438.52

-5 976.40 190 158.92

17 002.82 993 463.40

191 655.95 394 406.72 -

-10 175 511.06 160 306 838.14 Total da conta de despesas com pessoal : ---------------1----------------t---------- --

POCMS -7.3A (doc7_3_A- 002) 201 1.03.30 13:18:39 2

Page 79: 5. DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO E ACTIVIDADE PREVISTA … · 5.1. Actividade Assistencial Prevista para 2011 O objectivo nuclear da actividade assistencial continuará a ser o de

~cooro CENTRO HOSP.USBOA CENTRAL,EPE

HO~ri!AlA~ 7.3.A-FLUXOS FINANCEIROS-DESPESA 2010.12.31

0[ li~BOA Período de 1 de JANEIRO a31 de DEZEMBRO de 2010

a.~'ltiJ.!ft

CONTAS A CRÉDITO VALORES

CÓDIGO DESIGNAÇÃO PAGOS EM DiviDA TOTAL

65 Outros custos e perdas operacionais 167 346.21 90 983.29 258 329.50

68 Custos e perdas financeiras 2 171 147.57 188 024.25 2359 17 1.82 --

691 Transferências de capital concedidas 0.00 0.00 0.00

693 Perdas em existências 0.00 74925.13 74 925. 13

694 Perdas em imobilizações 0.00 73 162.93 73 162.93

695 Multas e penalidades 2 991.75 0.00 2 991.75

698 Outros custos e perdas extraordinárias 47 904.87 I 568 793.22 1616698.09

Total da conta de custos e perdas extraordinários : 50 896.62 1 716 881.28 1767777.90 -

86 Impostos slrendimento do exercício: (PC) 0.00 16 142.07 16 142.07

-

IV- DESPESAS DO EXERCÍCIO : 526 675 818.18 253 477 831.18 780 153 649.36

69764 C.R.E.A. - Despesas com Pessoal 22 661 890.05 2 537 209.73 25 199 099.78

697 ... C.R.E.A. - Outros 69 357 627.27 62671538.47 132 029 165.74 -

V- DESPESAS EXERCÍCIOS ANTERIORES : 92 019 517.32 65 208 748.20 157 228 265.52

Caixa 16409.14 16 409.14

Depósitos 9 991 664.26 9 991 664.26

Vl- SALDO FINAL 10 008 073.40 10 008 073.40 -

TOTAL GERAL: 628 '703 408.90 318 686 5'79.38 94'7389 988.28

POCMS-7.3A (doc7_3_A- 002) 2011.03.30 13:18:40 3

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MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO ECONOMICO- Custos e Perdas

JDE: Jl JANEIRO 1[!]1 DEZEMBRO li DO ANO: ] I 2010 I -

RUBRICAS .DIFERENÇAS Orçamentado Proc. Aquis. Enc. Assumidos Processadas Pagas

Código I Designação -

Orç.-Proc..Aq. 1 Orç.-Enc.Ass. 1 Orç.-Proc.

CUST. MERC. VEND.E MAT.CONS.:

612 Mercadorias - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 0.00 0.00 0.00 6161 Produtos farmacêuticos - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 82 521 082.32 78 678 729.55 3 842 352.77 6162 Material de consumo clínico - - - - - - -- - - -- - -- - 34 292 841.72 34 056 939.22 235 902.50 6163 Produtos alimentares - - - - -- - --- - --- - -- -- -- 53 085.46 56 278.79 -3 193 .33 6164 Material consumo hoteleiro--- -- - - - - - - - - - -- - - 842 I 18.44 519 197.83 322 920.61 6165 Material consumo administrativo - - - - -- - - -- - - - 809 110.35 749 309.79 59 800.56 6166 Material manutenção/conservação - - - - - - - - - - 810 961.90 817 802.49 -6 840.59 6169 Outro material de consumo- - - - - - - - - - - - - - - - - 281.80 161.82 119.98

Total da conta 61 -------------- 119 329 481.99 114 878 419.49 4 451062.50 FORNECIM.E SERV. EXTERNOS:

Sub contratos: 621 1 Assistência ambulatória- -- - - - - - -- - --- - --- - - 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

Meios complement. diagnóstico: 62121 Patologia clínica- - - --- - - - - -- - - - - - - - - - -- - 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 62122 Anatomia patológica- - - -- - -- - - - - - - - - - -- - - 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 62123 lmagiologia- - - - --- - - - -- - - - - - -- - - - - - - - -- 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 62124 Cardiologia - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 62125 Electroencefalografia - -- - ---- -- - ------ -- -- 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 62126 Medicina nuclear- --- - - -- - - - - - -- - - - - - - - -- 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 62127 Gastroenterologia-- - - --- - - -- - - - - - -- -- -- - 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 62129 Outros - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

Total da conta 6212 -------------- 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 Meios complement. terapêutica:

62131 Hemodiálise - - - - -- - - -- - - - - - - - - - -- - - -- - - 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 62132 Medicina física e reabilitação--------------- 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 62133 Litotricia - -- - -- -- -- --- - - - - - - - - - -- - - -- - 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 62139 Outros - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

Total da conta 6213 - - - - - - - - - - - -- - 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 6214 Produtos vendidos por farmácias - - - - - - - - - - - - - 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 6215 Internamentos - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

_l -- l

CTRL OE-047 Data: 2011.03.30 u:l9:29 P ágina I

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MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO ECONOMICO- Custos e Perdas

I DE: 11

RUJJjijCAS ~ f---,.~--,----- rçame

Código 1 Designação ntado

f-------------,6"'2"16-;;-----,'..,T,---ra-n-sp-o---,rt-e 'de doentes - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 0.00 6217 Aparelhos com piem. terapêutica- - - - -- - - - - - -- - 0.00

Trabalhos executados exterior: Em entidades Ministério Saúde:

621811 Assistência ambulatória- -- - - - - - ---- - - - - -- -- 2 458.30 621812 Meios complem diagnóstico- - - - - - - -- - - - - - --- I I 91 462.75 621813 Meios complem. terapêutica----------------- 3 91 120.82 621814 Produtos vendidos p/farmácias-- - - -- - -- - - -- - - 0.00 621815 Intern.,serv.enf.,part./T.doentes- - --- - - - ---- - -- 21 520.11 621819 Outros- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 0.00

06 561.98 Total da conta 62181 ..... : 1 6

621891 621892 621893 621894 621895 621896 621897 621898 621899

Em outras entidades: Assistência ambulatória-- - - - - - - -- - - --- - ----Meios complement. diagnóstico ----- - - -- - - -- - 2 5 Meios complem. terapêutica- - ------ - --- - -- - -Produtos vendidos p/farmácias- - - - -- - -- - - -- --Intern.,serv.enf.,part./T.doentes-------------- I O Aparelhos com piem. terapêutica- - - - --- - -- - - -­Assistência no estrangeiro- - - - - - - - - - - - - - - - - - -Termalismo social------------------------Outros - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

1 699.32 43343.11 91 285.98

0.00 83 729.35 23 344.52 86 891.13

0.00 0.00

Total da conta 62189- - - - - -: 4 O 30 293.41 36 855.39 TOTAL DA CONTA 6218----- -: 56

6219 Outros subcontractos- - -- --- - - ---- -- - ---- - 0.00 Fornecimentos e serviços:

6221 Fornecimentos e serviços I--- - - - - - - - - - - - - - - - - - 4 6 98 554.66 6222 Fornecimentos e serviços JT-------------------- 2 O 16 701.l9 6223 Fornecimentos e serviços TTJ------------------- 30 5 93 610.54 6229 Outros fornecimentos e serviços- -- - - -- - -- - - - -- 3 7 79 211.95

Total da conta 622------- -: 41 O 88 078.34 24933.73 Total da conta 62 - - - - - - - - -: 46 7

63 Transferenc corrent conced./Prest sociais - - - - - - - 0.00

CTRL OE-047

JANEIRO 1~1 Proc. Aquis. Enc. Assumidos

0.00 0.00 0.00 0.00

I 953.00 I 953.00 I 058 393.95 I 058 236.55

290 275.51 290 275.51 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

1350 622.46 1350 465.06

2 230.00 2 230.00 2 033 695.38 2 044 519.94

98 222.48 88 372.48 0.00 0.00

I 095 705.78 I 045 095.22 21 485.62 21 485.62

450 248.69 450 207.29 0.00 0.00 0.00 0.00

3 701587.95 3 651910.55 5 052 210.41 5002375.61

93 355.00 93 355.00

4 837 720.14 4 833 657.64 I 947 171.79 I 950 842.91

33 627 051.60 33 224 461.30 3 625 441.20 3 612 221.70

44 037 384.73 43 621183.55 49 182 950.14 48 716 914.16

0.00 0.00

Data: 2011.03.30

DEZEMBRO li DO ANO: 11 2010 1 Processadas

DIFERENÇAS Orç.-Proc..Aq. 1 Orç.-Enc.Ass. 1 Orç.-Proc.

0.0~1 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

0.00 0.00

2 015.00 505.30 505.30 443.30 I 004 131.84 133 068.80 133 226.20 187 330.91

298 324.25 100 845.31 100 845.31 92 796.57 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 21 520.11 21 520.11 21 520.11 0.00 0.00 0.00 0.00

1304 471.09 255939.52 256096.92 302 090.89

li 590.00 - 530.68 - 530.68 -9 890.68 I 749 643.62 509 647.73 498 823.17 793 699.49

90 354.90 93 063.50 102 913.50 I 00 931.08 0.00 0.00 0.00 0.00

I 024 683.57 -11 976.43 38 634.13 59 045.78 21 485.62 1 858.90 I 858.90 1 858.90

450 206.59 - 263 357.56 - 263 316.16 - 263 315.46 0.00 0.00 0.00 0.00

30 300.00 0.00 0.00 -30 300.00 3 378 264.30 328 705.46 378382.86 652 029.11 4682 735.39 584644.98 634479.78 954120.00

93 355.00 -93 355.00 -93 355.00 -93 355.00

4 927 388.62 - 139 165.48 - 135 102.98 - 228 833.96 I 903 885.99 69 529.40 65 858.28 112 815.20

31 476 796.77 -3 033 441.06 -2 630 850.76 - 883 186.23 3 709 408.60 153 770.75 166 990.25 69 803.35

42 017 479.98 -2 949 306.39 -2 533 105.21 -929 401.64 46 793 570.37 -2 458 016.41 -1991980.43 -68636.64

0.00 0.00 0.00 0.00

15: 19:30

P~M ~ 0.00 0.00

0.00 211 347.20

9 521.80 0.00 0.00 0.00

220 869.00

150.00 I 060 356.11

24 700.00 0.00

134 703.70 17 630.54

443 496.00 0.00 0.00

1681036.35 1901905.35

41 070.00

4 254 366.77 I 797 708.80

20 395 748.67 774 409.21

27 222 233.45 29 165 208.80

0.00

Página2

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MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO ECONOMICO- Custos e Perdas

IDE: 11 JANEIRO IC!JI DEZEMBRO li DO ANO: 11 2010 1

RUBRICAS Orçamentado Proc. Aquis. Enc. Assumidos Processadas

DIFERENÇAS Pagas

Código I Designaçilo Orç.-Proc..Aq. 1 Orç.-Enc.Ass. 1 Orç.-Proc.

Despesas com pessoal: Remunerações orgãos directivos:

6411 Remunerações base - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 546 252.22 369 101.30 369 101.30 401 496.86 177 150.92 177 150.92 144 755.36 369 101.30 6412 Subsídio férias e natal - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 0.00 39 877.16 39 877.16 72 272.72 -39877.16 -39 877.16 -72 272.72 39 877.16 6413 Suplementos de remunerações -- - - ----- - ---- - 0.00 44 419.01 44419.01 44 419.01 -44 419.01 -44419.01 -44 419.01 44 419.01 6414 Prestações socias directas- - -- - - -- - - - - - - - - --- 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 6419 Outras remunerações- - -- - -- - ---- -- - - - - - - - - 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

Total da conta 641----- -: 546 252.22 453397.47 453 397.47 518188.59 92 854.75 92 854.75 28063.63 453 397.47

Remunerações base do pessoal: 64211 RCTFP -Por tempo indeterminado- - - - - - - - - - - 70 414 167.67 61 948 118.50 61 946 986.11 66 834 687.69 8 466 049.17 8 467 181.56 3 579 479.98 61 948 172.27 64212 Pessoal c/contracto a termo resolutivo-- - - -- - -- - - -- 7 729 571.75 7 077 250.89 7 077 250.89 7 718 729.25 652 320.86 652 320.86 lO 842.50 7 077 250.89 64213 Pessoal em regime contrato ind. trabalho--------------- ---24 308 668.65 23 604 862.64 23 607 053.90 25 734 437.90 703 806.01 701 614.75 -I 425 769.25 23 607 053.90 64214 Pessoal em qualquer outra situação - - - - - - - - - 758 107.83 833 343.08 833 343.08 895 619.73 -75 235.25 -75 235.25 - 137 511.90 833 343.08

Total da conta 6421----- -: 103 210 515.90 93 463 575.11 93 464 633.98 101183 474.57 9 746 940.79 9 745 881.92 2 027041.33 93 465 820.14

Suplementos de remuneração: 642211 Horas extraordinárias -- - -- - - - - --- - ---- --- - 16 129 793.00 15 943 093.91 15 942 093.91 15 617 538.23 186 699.09 187 699.09 512 254.77 15 942 093.91 642212 Prevenções - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2 606 473.14 2810951.91 2 811 837.38 2 758 614.52 - 204 478.77 -205 364.24 - 152 141.38 2 811 837.38 642221 Noites e suplementos - - -- - - -- - -- - - -- - - - - - - 9 481 982.37 9 251 973.70 9 251 973.70 9 177 764.30 230 008.67 230 008.67 304 218.07 9 251 973 .70 642222 Subsídio de turno - - - - - - - - - - - -- - -- -- - - -- - 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 64223 Abono para falhas -- - - --- -- - - ---- - - - - - - - - 1 828.01 I 808.15 I 808.15 1 808.15 19.86 19.86 19.86 1 808.15 64224 Subsídio de refeição - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 5 589 520.60 5 614 609.59 5 614 609.59 5 614 609.59 -25 088.99 -25 088.99 -25 088.99 5 614 609.59 64225 Ajudas de custo - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 59 364.61 41 473.63 41 473.63 41 473.63 17890.98 17 890.98 17 890.98 41 473.63

64226/7 Vestuário, artig pes, alim e alojamento - - - - - - - - -- 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 642281 P.E.C.L.E.C. I SIGIC---------------------- -- 1 843 287.69 I 626 784.18 1 626 784.18 I 626 784.18 216 503.51 216 503.51 216 503.51 1 626 784.18

642282 a 9 Outros suplementos -- - - -- --- - - -- - - - - - ---- - 2 154 111.12 2 116 773.55 2 116 773.55 2 120 688.84 37 337.57 37 337.57 33 422.28 2 116 773.55 Total da conta 6422 - -- - - - - -: 37 866 360.54 37 407 468.62 37 407 354.09 36 959 281.44 458 891.92 459 006.45 907 079.10 37 407 354.09

6423 Prestações socias diversas -- - --- - --- - - - - - - - - 1 260 271.66 966 200.39 966 200.39 966 200.39 294 071.27 294 071.27 294 071.27 966 200.39 6424 Subsídio de férias e natal - - - - - - - -- - -- -- --- - - 18 374 311.96 9 047 147.71 9 047 147.71 17 788 993.59 9 327 164.25 9 327 164.25 585 318.37 9 047 147.71 6425 Prémios de desempenho - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 65 981.44 0.00 0.00 0.00 65 981.44 65 981.44 65 981.44 0.00 643 Pensões - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 10 756 257.03 10118116.21 lO l15 658.95 10 115 948.29 638 140.82 640 598.08 640 308.74 10 115 948.29 645 Encargos s/ remunerações - - - - - - - - - - - - - - - - - 22 380 119.68 19263253.13 19 263 196.77 22 026 157.07 3 116 866.55 3 116 922.91 353 962.61 17 651 134.44 646 Seg. Acidentes trab./Doenç prof. -- - -- - - - - - - - -- 173 671.95 196 135.32 196 135.32 190 158.92 -22 463.37 -22 463.37 -16 486.97 196 135.32 647 Encargos sociais voluntários -- - - -- - -- -- -- - - -- 102 021.96 993 463.40 993 463.40 993 463.40 -891 441.44 -891441.44 -891 441.44 976 460.58 648 Outros custos com pessoal - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2 744 214.92 392 440.25 392 235.81 394 406.72 2 351 774.67 2351979. ll 2 349 808.20 202 750.77

Total da conta 64 - - - - - - - - - -: 197 479 979.26 172 301197.61 172 299 423.89 191136 272.98 25178 781.65 25 180 555.37 6343 706.28 170 482 349.20

-'------

CTRL OE-047 Data: 2011.03.30 .J : I9:31 P ágina3

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MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO ECONOMICO- Custos e Perdas

Código

65 66 67 68

691 /2 693 694 695 697 698

RU.BjijCAS -

Designação

-----

Outros custos operacionais --- - -- - - -- - -- - -Amortizações do exercicio - - - - - - - - - - - - - - -Provisões do exercicio- - - - - - - - - - - - - - - - - -Custos e perdas financeiras - - - - - - - - - - - - - - -

- --

Custos e perdas extraordinários: Transf.Capital Concedidas /Dívidas incobráveis­Perdas em existências - - - - - - - - - - - - - - - - - -Perdas em imobilizações---------------­Multas e penalidades:

- --

---------

Correcções relat exerc anteriores - - - - - - - - - - -Outros custos e perd extraordin - -- - - - - - - -- -

------

Total da conta 69 - - - -- -:

TOTAL GERAL------- --:

CTRL OE-047

[DEJ I JANEIRO 1~1 Orçatt~Lntado Proc. Aquis. Enc. Assumidos

243 11 7.57 258 330.00 258 330.001 12 476 797.26

527 157.37 2 374 400.55 2 171 202.39 2 171 142.69

-------- -9.00 0.00 0.001 45 000.00 0.00 0.001 50 000.00 0.00 0.00

160 000.00 2 991.75 2 991.75 8 258 063.90 8 236 550.67 3 834 679.18

50 000.00 48 010.77 48 010.77

8 563 063.90 8 287 553.19 3 885 681.70

387 718 931.63 232 201 233.33 227 331492.441 '----

Data: 2011.03.30

DEZEMBRO 2010 I~OANO: JI 'ENÇAS~=~-----,---

Processadas D.!FEJ? P~M ~

258 329.50 12 376 445.26

I 998 723.91 2359171.82

I 435 483 .39 I I 05 575.45

73 162.93 2 991.75

6 201 520.46 I 616 698.09

10 435 432.07

380 236 365.40

nc.Ass. Orç.-Proc..Aq. j Orç.-E

-15 212.43

203 198.16

0.00 45 000.00 50 000.00

157 008.25 21 513.23

I 989.23

275 510.71

-15 212.43

203 257.86

45 0.00

000.00 5

15 o 000.00 7 008.25

384.72 989.23

4 423 I

467 7 382.20

155 517 698.301 160 38 7 439.19

Orç.-Proc.

-15 211.93 167 346.21 100 352.00

-1 471 566.54 15 228.73 2 171 147.57

-I 435 483.39 o.ool -I 060 575.45 0.001

-23 162.93 0.00 157 008.25 2 991.75

2 056 543.44 91 976 141.83 -I 566 698.09 47 904.87

-1872 368.17 92 027 038.45

7 482 566.23 294 013 090.23

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MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO ECONOMICO- Proveitos e Ganhos

IDE: 11 JANEIRO 1~1 DEZEMBRO IL DOANO: 11 2010 1 RUBRICAS

Orçamentado Emitido Diferenças Cobrados -Código I Designação Orç.-Emitido

Vendas e prestações de serviços: - 1-

711 Vendas - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 0.00 0.00 0.00 0.00 Prestações de Serviços:

71211/71221 Internamento - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 130 821 332.73 128 256 669.11 2 564 663.62 48 835 177.68 71212171222 Consul~------------------------------ 62 916 981.55 67344130.17 -4 427 148.62 28 463 781.55

j7 1213 I 17122 I Urgência I S.A.P. ---------------------- 32 033 502.92 32 390 190.40 - 356 687.48 14 933 996.65 71214/71224 Quartos prticulares - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 0.00 0.00 0.00 0.00 71215/71225 Hospital de Dia- ---- -- -- --- - - -- - - -- --- - 5 786 924.14 5 381 510.61 405 413.53 2 624 677.88

Meios complementares diagnóstico e terapêutica:

I 12161/71226 De diagnóstico -- - - - - - - - - - - - -- - - - -- - - - - 6 677 985.12 5 656 749.54 I 021 235.58 136 474.44 12162171226 D De terapêutica - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 0.00 I 021 235.58 -1 021 235.58 0.00 71217171227 Taxas moderadoras - - - - - -- - - - - -- - - - - - - - - 2 811 580.53 2 569 918.29 241 662.24 1 804 054.85 71218171228 Out.Prestaçoes Serviços Saúde - - - -- - - - - - - - - -- - - &2 -8&3 230.67 74 208 178.23 8 675 052.44 49 695 293.58 71219/7l229 Outras prestações de serviços -- -- - - -- -- --- - 0.00 0.00 0.00 0.00

Total da conta 712 - - - - - - - - -: 323 931 537.66 316 828 581.93 7102 955.73 146 493 456.63 72 Impostos e ~xas -- - - -- - - - - - --- - -- - - -- - -- 0.00 0.00 0.00 0.00 73 Proveitos suplementares -- -- -- - --- - - - - --- - 1282 513.80 I 007 596.23 274 917.57 623 520.47

Transferências e subsídios correntes obtidos: 741 Transferências - tesouro- - ---- -- - - -- - -- - - - 0.00 0.00 0.00 0.00

Transferências correntes obtidas: 7421 Do I.G.I.F. --------------------------- 0.00 0.00 0.00 0.00 7422 Do P.I.D.D.A.C.------------------------- 0.00 0.00 0.00 0.00 7423 Do F. S.E. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 0.00 0.00 0.00 0.00 7429 Outras transferências correntes obtidas - - - - - - 0.00 15554.12 -15 554.12 15554.12 743 Subsídios correntes obtidos- Outros entes públicos 0.00 0.00 0.00 0.00 749 Subsídios correntes obtidos - De outras entidades 0.00 0.00 0.00 0.00

Total da conta 74 - - - - - - - -: 0.00 15 554.12 -15 554.12 15 554.12 75 Trabalhos para a própria entidade- - -- - - - - - - 0.00 0.00 0.00 0.00

Outros proveitos e ganhos operacionais: 762 Reem boI sos - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 12 305 458.11 13 868 930.33 -1 563 472.22 1 446 199.02 763 Produtos de fabricação interna - - - - - - - - - - - - - 0.00 0.00 0.00 0.00 768 Não especificados alheios ao valor acrescentado 35 046.00 9 943.74 25 102.26 9 867.24 769 Outros - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 236 345.78 171 659.29 64 686.49 174 839.06

Total da conta 76---------: 12 576 849.89 14 050 533.36 -1473 683.47 1630 905.32 78 Proveitos e ganhos finenceiros - - - - - - - - - - - - 1 194 427.83 I 143 801.60 50 626.23 I 145 294.81

79 Proveitos e ganhos extraordinários -- - -- - - - I O 389 462.00 lO 130 697.26 258 764.74 87 428 836.02 TOTAL GERAL----------: J•• J74 791.18

1

J4J 176 , .. .so I 6198 026.68 237 337 567.37

J CTRL_OE-047 Úata: 2011.03.30 13 :19:33 Página.

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CENTRO HOSP.LISBOA CENTRAL,EPE

MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS

Código

421 422 423 4231 4232 4233 4234 4235 4236 4239

424 425 426

4261 4262

427 429

43

44

45

.RUJJjijCAS Designação

IMOBILIZAÇÕES CORPÕ"=RE""""A....-..S:-­Terrenos e recursos naturais - -- - - -- - -­Edifícios e outras construções - - -- - -- - -

- ........ - ...

....................

EQUIPAMENTO BÁSICO: ................... Médico-cirurgico -- - -- - - - - - - -- - -- -

De imagiologia- - -- - - - - - -- - --- --- -De laboratório - - - - - - - - - - - - - - - - - - -Mobiliário hospitalar- -- - - -- - - - - - -- -De desinfecção e esterilização - - - - -- - - -De hotelaria- - - - - - - - - - -- - -- - - -- - -

............. -------------...... - ..... .......... -..

Outro - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - .....................

------...............

Total da conta 4.2.3: -- - -- - -De transporte - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -Ferramentas e utensílios-- - ----- - -- - -EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO Equipamento administrativo - - -- - - -- - -Equipamento informático - - - - - - --- -- -

:

Total da conta 4.2.6: - - - - - - -Taras e vasilhame - --- - -- - - - - - -- - - -Outras - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

...............

...............

............ -------... -..... -AS: TOTAL IMOBILIZAÇÕES CORPÓRE

IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS: Imobilizações incorpóreas ---- -- - - -- -IMOBILIZAÇÕES EM CURSO: Imobilizações em curso -- ---- - - -- - -­BENS DE DO MINI O PÚBLICO: Bens de dominio público - - - - -- - --- - -

................

-------

.................

CTRL 01-045

IDE: 11 JANEIRO

Orçamentado Proc. Aquis.

0.00 0.00 5 000 000.00 2 022 537.90

I 300 000.00 I 642 393.40 9 600 000.00 809 877.12

lO 000.00 30615.07 700 000.00 355 021.64

50 000.00 22 437.50 200 000.00 438 612.05 150 000.00 450 204.16

12 010 000.00 3 749160.94 0.00 0.00

20 000.00 0.00

100 000.00 67712.20 1 350 000.00 1 112 763.03 1450 000.00 1180 475.23

0.00 0.00 50 000.00 25 562.90

18 530 000.00 6977736.97

0.00 0.00

0.00 0.00

0.00 0.00

18 530 000.00 6977736.97

IC!JI DEZEMBRO li DO ANO: 11 2010 1

Enc. Assumidos ProcessadJJs DJFE.RENÇAS

Orç.-Proc..Aq. 1 Orç.-Enc.Ass. 1 Orç.-Proc.

0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 I 775 116.08 3 556 351.80 2 977 462.10 3 224 883 .92 I 443 648.20

I 562 495.71 I 435 536.17 - 342 393.40 - 262 495.71 -135536.1 7 809 877.12 2 308 031.52 8 790 122.88 8 790 122.88 7 291 968.48

30 045.06 27 085.06 -20 615.07 -20 045.06 -17 085.06 345 881.04 281 830.27 344 978.36 354 118.96 418 169.73

18849.50 13 690.12 27 562.50 31 150.50 36 309.88 257 259.86 292 338.40 -238 612.05 -57 259.86 -92 338.40 328 575.84 379 029.27 -300 204.16 - 178 575.84 -229 029.27

3 352 984.13 4 737 540.81 8260 839.06 8 657 015.87 7272459.19 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 -250.00 20 000.00 20 000.00 20 250.00

65 830.47 58728.71 32 287.80 34 169.53 41 271.29 921 203.10 I 879 892.82 237 236.97 428 796.90 - 529 892.82 987 033.57 1938 621.53 269 524.77 462 966.43 -488 621.53

0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 25 562.90 123 610.56 24 437.10 24437.10 -73 610.56

6140 696.68 10 355 874.70 11 552 263.03 12 389 303.32 8174125.30

0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

0.00 -4 474 648.71 0.00 0.00 4 474 648.71

0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

6140 696.68 5 881225.99 11 552 263.03 12 389 303.32 12 648 774.01

Data: 2011.03.30

Pagas

0.00 746 314.73

I 176 980.60 202 030.00 27 007.96

192 693.26 22 437.50

144 031.10 295 035.75

2 060216.17 0.00 0.00

56 220.74 772 737.92 828 958.66

0.00 20 446.56 20 446.56

0.00

0.00

0.00

3 655 936.12

P ágina I

Page 86: 5. DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO E ACTIVIDADE PREVISTA … · 5.1. Actividade Assistencial Prevista para 2011 O objectivo nuclear da actividade assistencial continuará a ser o de

CENTRO HOSP.LISBOA CENTRAL,EPE

MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO DE COMPRAS

Código

IDE: ll RUB~CA~s=------------r=

Orç amentado 1 Designação

f------------T-=c=o=MP=RA;;o-- S: ---

312

31611

31612

31619

3162

3163

3164

3165

3166

3169

317

318

Mercadorias

PRODUT. FARMACÊUTICOS: Medicamentos - -- - - - - -- - --- --

Reagentes e prod. diag. rápido --- - -­

Outros produtos farmacêuticos - - -- -

Material de consumo clínico-- - - - -

Produtos alimetares- - -- - -

Material consumo hoteleiro-- -- ---

Material consumo administrativo- ---

Material conservação e conservação - -­

Outro material de consumo - - - - -

TOTAL DAS COMPRAS:

DEVOLUÇÃO DE COMPRAS:

DESCONT. ABATIM. COMPRAS:

TOTAL GERAL ........................ :

76

5

8

34

119

119

0.00

049 009.56

572 072.76

900 000.00

2 521082.32

292 841.72

53 085.46

842 118.44

809 110.35

810 961.90

281.80

329481.99

0.00

0.00

329 481.99

JANEIRO

Proc. Aquis.

0.00

81 066 228.91

lO 016 453.27

35019.54

91117 701.72

36 221 201.50

72 122.65

682 861 .40

I 007 680.55

941 315.95

I 161.07

130 044 044.84

130 044 044.84

j_ CTRL _ OC-046

I C!] I DEZEMBRO li DO ANO:~ I 2010 I Enc. Assunúdos Processadas

DIFERENÇAS Orç.-Proc..Aq. 1 Orç.-Enc.Ass. 1 Orç.-Proc.

0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

79 993 719.23 74 671 080.41 -5 017 219.35 -3 944 709.67 1377929.15

7 761 713.23 6 119 898.80 -4 444 380.51 -2 189 640.47 -547 826.04

41 884.60 44 946.27 864 980.46 858 115.40 855 053 .73

87 797 317.06 80 835 925.48 -8 596 619.40 -5 276 234.74 1685156.84

34 306 893.89 33 474 209.34 -I 928 359.78 -14052.17 818 632.38

72 055.92 52 550.89 -19037.19 -18 970.46 534.57

539 199.62 506 839.40 159 257.04 302 918.82 335 279.04

781 675.89 743 893.75 - 198 570.20 27 434.46 65 216.60

932 552.04 833 407.01 - 130 354.05 - 121 590.14 -22 445.11

I 161.07 I 161.07 - 879.27 - 879.27 - 879.27

124 430 855.49 116 447 986.94 -10 714 562.85 -5 101 373.50 2 881495.05

li 434.23 -11 434.23

4 829 548.79 -4 829 548.79

124 430 855.49 111607 003.92 -10 714 562.85 -5 101 373.50 7 722478.07

Data: 2011.03.30 oJ :J9:07

p,

0.00

19 394 761.45

2 022 206.72

li 940.62

21 428 908.79

lO 467 523 .65

5 540.73

354 828.84

540 661.33

459 564.78

I 161.07

33 258 189.19

-3 885.57

- 994 548.48

32 259 755.14

P ágina I

Page 87: 5. DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO E ACTIVIDADE PREVISTA … · 5.1. Actividade Assistencial Prevista para 2011 O objectivo nuclear da actividade assistencial continuará a ser o de

Anexo I: Internamento por Especialidade

2007 2008

Internamento Lot. O. Saídos Transf.

Dias Dias o. Saídos Transf.

Dias Dias

(S/Transf. lntern. No lntern. Lot.

(S/ Transf. lntern. No lntern. Média lnt.) lntern.

Período Saídos Média int.)

lntern. Período Saídos

Angiologia e Cirurgia Vascular 37 1.191 986 10.374 10.308 38 1.257 962 11.416 11.352

Cardiologia 45 2.888 329 13.326 13.286 45 2.796 407 12.300 12.384

Cardiologia Pediátrica 9 475 172 2.930 2.922 9 419 184 3.099 3.052

Cirurgia Cardio-Torácica 28 1.021 765 6.907 6.855 28 1.006 791 6.628 6.632

Cirurgia Geral 174 5.390 1.143 47.256 48.586 165 5.058 1.236 46.809 45.049

Cirurgia Maxila-Facial 20 930 68 5.055 4.868 20 914 41 4.803 4.924

Cirurgia Pediátrica 24 1.517 168 6.688 6.711 24 1.388 127 6.416 6.389

Cirurgia Plástica e Reconstrutiva 27 1.040 88 8.151 7.991 17 938 55 7.446 7.732

Dermato-Venereologia 12 259 170 3.051 3.050 12 341 185 3.807 3.767

Estomatologia 4 119 18 427 416 4 123 14 430 433

Gastrenterologia 15 411 144 4.736 4.539 14 451 201 5.436 5.582

Ginecologia 13 976 134 3.113 3.150 11 919 281 3.155 3.154

Hematologia Clínica 28 662 34 9.649 9.657 28 656 46 9.905 9.896

Medicina Interna 236 6.456 995 83.909 86.710 236 6.697 746 81.138 78.765

Neurocirurgia 82 2.302 943 22.525 23.222 68 1.939 755 21.723 21.173

Neurologia 33 1.006 162 10.501 10.088 32 1.176 206 10.286 10.576

Obstetrícia 22 2.119 222 6.639 6.705 22 2.217 271 7.108 7.089

Oftalmologia 34 896 19 4.411 4.445 15 876 72 4.767 4.728

Ortopedia 87 2.686 361 22.998 23.062 82 2.667 199 22.997 22.790

Otorrinolaringologia 32 1.575 119 6.839 6.803 29 1.456 130 6.034 5.980

Pediatria 84 2.459 236 20.479 20.672 71 2.256 240 19.371 19.419

Pneumologia 15 308 65 4.878 4.867 16 339 63 4.415 4.430

Psiquiatria (Agudos) 10 104 5 3.031 3.149 10 112 7 2.968 2.986

Queimados 17 130 70 3.890 3.936 16 155 71 4.565 4.326

Urologia 18 1.564 74 6.038 5.990 18 1.449 103 6.437 6.440

U. Cuidados Intermédios 17 164 1471 4.760 4.677 36 286 2704 10.506 10.807

U.C.I. Cirurgia 38 209 2.106 11.370 11.352 45 308 1.993 13.282 13.436

U.C.I. Médicos 13 160 246 4.849 5.490

U.C.I. Coronários 17 520 989 4.508 4.546 17 434 1087 4.413 4.337

U.C.I. Pediatria 12 77 427 3.516 2.921 12 70 421 3.339 3.390

U.C.I. Polivalente 52 529 1.330 15.217 14.752 6 70 161 1.803 1.780

U.C.I. Recém Nascidos 16 145 105 4.783 4.641 16 141 138 5.128 5.203

Berçário 22 1.906 159 4.836 4.853 22 2.050 170 5.318 5.301

Sub-Total UCI 152 1.644 6.428 44.154 42.889 145 1.469 6.750 43.320 44.443

Sub-Total Espec. Médicas 487 15.028 2.312 156.490 158.940 473 15.243 2.285 152.725 150.857

Sub-Total Espec_ Cirúrgicas 620 23.456 5.178 161.311 163.048 557 22.362 5.108 160.734 158.191

TOTAL (s/ Berçário) 1.258 40.128 13.918 361.955 364.877 1.175 39.074 14.143 356.779 353.491

( :cnrro llnspiralar de l.i:-dl<>a ( 'cmral, I :I' I 145

Page 88: 5. DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO E ACTIVIDADE PREVISTA … · 5.1. Actividade Assistencial Prevista para 2011 O objectivo nuclear da actividade assistencial continuará a ser o de

2009 2010

Internamento Lot. O. Saídos

Transf. O tas Dias

Lot. o. Saídos

Transf. D1as Dias

(S/ Transf. lntern. No lntern. (S/Transf. lntern. No lntern. Média lnt.)

lntern. Período Saídos

Média lnt.)

lntern. Período Saídos

Angiologia e Cirurgia Vascular 38 1.126 1044 11.371 11.478 38 1.069 1064 10.387 10.504

Cardiologia 45 2.846 355 12.468 12.520 45 2.727 320 12.189 12.174

Cardiologia Pediátrica 9 412 182 2.946 3.012 8 429 155 2.522 2.476

Cirurgia Card io-Torácica 28 972 778 6.680 6.638 28 986 802 6.655 6.706

Cirurgia Geral 140 4.425 963 42.822 43.457 136 4.304 595 42.081 40.808

Cirurgia Maxila-Facial 18 987 52 5.067 5.183 16 942 169 4.976 4.901

Cirurgia Pediátrica 24 1.352 161 6.143 6.178 23 1.256 150 4.899 4 .939

Cirurgia Plástica e Reconstrut iva 19 942 53 6.057 6.243 20 1.250 62 7.095 7.155

Dermato-Venereo logia 12 363 147 3.721 3.725 12 325 133 3.291 3.263

Estomatologia 4 83 6 343 351

Gastrentero logia 14 469 82 5.519 5.489 14 472 61 4.750 4.695

Ginecologia 11 901 288 3.243 3.229 11 720 410 2.963 2.958

Hemato logia Clínica 28 637 71 10.166 10.073 27 563 92 9.741 9.713

Medicina Interna 233 6.436 649 77.675 78.378 236 6.686 643 74.529 74.707

Neurocirurgia 68 1.650 751 20.658 20.922 62 1.388 1117 19.250 19.405

Neurologia 32 1.073 159 10.237 10.229 32 1.139 182 10.002 10.096

Obstetrícia 22 2.168 373 7.291 7.314 22 1.996 382 6.488 6.484

Ofta lmologia 13 765 63 2.993 3.034 12 764 142 2.979 3.013

Ortoped ia 82 2.866 170 24.635 23.909 82 2.688 144 22.139 22.076

Otorrinolaringologia 25 1.511 91 6.128 6.284 21 1.329 212 4.928 4.798

Ped iatria 83 2.287 365 18.585 17.970 83 2.305 279 18.522 18.403

Pneumologia 15 362 75 4.594 4.540 14 333 58 4.527 4.546

Psiquiatria (Agudos) 10 121 4 2.637 2.617 10 121 1 2.729 2.599

Queimados 15 125 66 4.124 4.368 13 140 40 3.439 3.344

Urologia 18 1.440 71 6.452 6.450 18 1.251 71 6.169 6.174

U. Cuidados Intermédios 17 147 1466 4.227 4.224 17 143 1557 4.269 4.294

U.C.I. Cirurgia 39 210 1.863 11.006 11.223 36 170 1.739 10.754 10.626

U.C.I. Médicos

U.C.I. Coroná rios 17 380 955 4.118 4 .190 17 391 998 3.982 3.993

U.C.I. Pediatria 12 60 465 3.570 4.059 12 45 440 3.122 3.342

U.C.I. Poliva lente 52 485 1.511 13.392 14.550 49 529 1.768 14.599 14.241

U.C.I. Recém Nascidos 16 149 149 4.735 4.792 16 127 146 4.849 4.858

Berçário 22 1.978 86 5.334 5.343 22 1.903 49 5.060 5.055

Sub-Total UCI 153 1.431 6.409 41.048 43.038 147 1.40S 6.648 41.575 41.354

Sub-Total Espec. Médicas 481 15.006 2.089 148.548 148.553 481 15.100 1.924 142.802 142.672

Sub-Total Espec. Cirúrgicas 525 21.313 4.930 154.007 155.038 502 20.083 5.360 144.448 143.265

TOTAL (s/ Berçário) 1.158 37.750 13.428 343.603 346.629 1.128 36.588 13.932 328.825 327.291

Centro 1 Jospitalar de Li,-bua Central,!]>!-: 146

Page 89: 5. DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO E ACTIVIDADE PREVISTA … · 5.1. Actividade Assistencial Prevista para 2011 O objectivo nuclear da actividade assistencial continuará a ser o de

Var10/09

Internamento Lot. o Saídos Transf

(Média) (Si TI)(%) lntern. (%) DI(%) OIS(%) cama

Angiologia e Cirurgia Vascular o -5,1 1,9 -8,7 -8,5

Cardiologia o -4,2 -9,9 -2,2 -2,8

Cardiologia Pediátrica -1 4,1 -14,8 -14,4 -17,8

Cirurgia Cardio-Torácica o 1,4 3,1 -0,4 1,0

Cirurgia Geral -4 -2,7 -38,2 -1,7 -6,1

Cirurgia Maxila-Facial -2 -4,6 225,0 -1,8 -5,4

Cirurgia Pediátrica -1 -7,1 -6,8 -20,3 -20,1

Cirurgia Plástica e Reconstrutiva 1 32,7 17,0 17,1 14,6

Dermato-Venereologia o -10,5 -9,5 -11,6 -12,4

Estomatologia

Gastrenterologia o 0,6 -25,6 -13,9 -14,5

Ginecologia o -20,1 42,4 -8,6 -8,4

Hematologia Clínica -1 -11,6 29,6 -4,2 -3,6

Medicina Interna 3 3,9 -0,9 -4,1 -4,7

Neurocirurgia -6 -15,9 48,7 -6,8 -7,3

Neurologia o 6,2 14,5 -2,3 -1,3

Obstetrícia o -7,9 2,4 -11,0 -11,3

Oftalmologia -1 -0,1 125,4 -0,5 -0,7

Ortopedia o -6,2 -15,3 -10,1 -7,7

Otorrinolaringologia -4 -12,0 133,0 -19,6 -23,6

Pediatria o 0,8 -23,6 -0,3 2,4

Pneumologia -1 -8,0 -22,7 -1,5 0,1

Psiquiatria (Agudos) o 0,0 -75,0 3,5 -0,7

Queimados -2 12,0 -39,4 -16,6 -23,4

Urologia o -13,1 0,0 -4,4 -4,3

U. Cuidados Intermédios o -2,7 6,2 1,0 1,7

U.C.I . Cirurgia -3 -19,0 -6,7 -2,3 -5,3

U.C.I. Médicos

U.C.I. Coronários o 2,9 4,5 -3,3 -4,7

U.C.I. Pediatria o -25,0 -5,4 -12,5 -17,7

U.C.I. Polivalente -3 9,1 17,0 9,0 -2,1

U.C.I. Recém Nascidos o -14,8 -2,0 2,4 1,4

Berçário o -3,8 -43,0 -5,1 -5,4

Sub-Total UCI -6 -1,8 3,7 1,3 -3,9

Sub-Total Espec. Médicas O 0,6 -7,9 -3,9 -4,0

Sub-Total Espec. Cirúrgicas -23 -5,8 8,7 -6,2 -7,6

TOTAL (s/ Berçário) -30 -3,1 3,8 -4,3 -5,6

Fonte: SIAC Dezembro 2007 e 2008, SICA de Dezembro de 2009 e 2010.

Centro llospitalar de Lisboa Central, I'PI ·: 147

Page 90: 5. DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO E ACTIVIDADE PREVISTA … · 5.1. Actividade Assistencial Prevista para 2011 O objectivo nuclear da actividade assistencial continuará a ser o de

A nexo II: Consulta Externa por Especialidade

2007 2008 2009 2010 /l10/09 (%) Especialidade

1.as Subseq. Total 1.as Subseq. Total l.as Subseq. Total 1.as Subseq. Total 1.as Subs. Total

Anestesiologia 13.780 2.534 16.314 15.689 3.083 18.772 16.307 2.888 19.195 15.839 2.998 18.837 -2,9 3,8 -1,9

Angiologia e Cirurgia Vascular 3.791 10.558 14.349 4.603 9.975 14.578 4.549 10.237 14.786 3.908 11.723 15.631 -14,1 14,5 5,7

Cardio logia 2.734 32.676 35.410 3.088 34.071 37.159 3.907 40.313 44.220 4.638 37 .378 42.016 18,7 -7,3 -5,0

Cardiologia Pediátrica 1.779 3.560 5.339 1.606 3.576 5.182 1.514 4.021 5.535 2.097 4.235 6.332 38,5 5,3 14,4

Cirurgia Cardio-Torácica 1.028 6.045 7.073 1.166 7.055 8.221 950 4.108 5.058 1.004 4.334 5.338 5,7 5,5 5,5

Cirurgia Geral 7.923 27.184 35.107 7.484 26.188 33.672 7.323 26.219 33.542 7.128 24.730 31.858 -2,7 -5,7 -5,0

Cirurgia Maxilo-Facial 1.782 3.180 4.962 1.771 2.933 4.704 1.863 3.040 4.903 1.727 2.838 4.565 -7,3 -6,6 -6,9

Cirurgia Pediátrica 3.478 7.830 11.308 3.553 8.061 11.614 4.235 8.867 13.102 4.277 9.139 13.416 1,0 3,1 2,4

Cirurgia Plástica e Reconstrutiva 2.181 4.131 6.312 2.287 4.561 6.848 2.407 4.534 6.941 2.545 5.325 7.870 5,7 17,4 13,4

Dermato-Venereologia 11.661 13.577 25.238 10.235 12.468 22.703 9.779 13.249 23.028 9.979 11.357 21.336 2,0 -14,3 -7,3

Diabet ologia 313 3.437 3.750 334 3.392 3.726 401 3.431 3.832 424 3.518 3.942 5,7 2,5 2,9

Doenças Infecciosas (lnfec.) 452 2.492 2.944 466 2.787 3.253 495 3.037 3.532 521 3.348 3.869 5,3 10,2 9,5

Dor 269 1.805 2.074 309 2.264 2.573 379 2.578 2.957 373 2.617 2.990 -1,6 1,5 1,1

Estomatologia 4.570 13.489 18.059 4.192 14.222 18.414 4.411 14.160 18.571 4.794 11.579 16.373 8,7 -18,2 -11,8

Gast roenterologia 4.061 6.988 11.049 4.626 7.209 11.835 4.306 7.461 11.767 3.976 6.934 10.910 -7,7 -7,1 -7,3

Genética Médica 872 1.455 2.327 867 1.518 2.385 953 1.675 2.628 785 1.309 2.094 -17,6 -21,9 -20,3

Ginecologia 3.787 6.811 10.598 3.645 6.847 10.492 3.474 7.866 11.340 3.613 7.264 10.877 4,0 -7,7 -4,1

Hematologia Clínica 1.705 13.726 15.431 1.826 14.222 16.048 1.788 14.730 16.518 1.947 13.932 15.879 8,9 -5,4 -3,9

Hepatologia 634 2.645 3.279 734 2.622 3.356 798 2.825 3.623 645 3.080 3.725 -19,2 9,0 2,8

Hipertensão 396 3.610 4.006 279 3.258 3.537 334 3.221 3.555 367 2.742 3.109 9,9 -14,9 -12,5

lmuno-alergologia 2.131 13.395 15.526 2.347 12.732 15.079 2.460 13.186 15.646 2.799 12.965 15.764 13,8 -1,7 0,8

I mu no-hemoterapia 1.019 5.957 6.976 500 2.964 3.464 363 1.738 2.101 592 3.070 3.662 63,1 76,6 74,3

Imunologia 336 1.734 2.070 54 284 338 286 1.708 1.994 234 1.894 2.128 -18,2 10,9 6,7

Medicina Física e Reabilitação 4.614 22.897 27.511 5.771 22.858 28.629 7.355 20.773 28.128 7.472 21.449 28.921 1,6 3,3 2,8

Medicina Interna 2.530 12.304 14.834 3.101 17.837 20.938 2.843 15.646 18.489 3.187 16.163 19.350 12,1 3,3 4,7

Medicina Tropical 31 590 621 35 753 788 2 58 60

148

< entro llosp1t·1LH dt Li:.;h< oa ( .entra!, I .I' F

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2007 2008 2009 2010 ll10/09(%) Consulta Externa

l.as Subseq. Total l.as Subseq. Total l.as Subseq. Total 1.as Subseq. Total l.as Subs. Total

Neonatologia 65 288 353 55 301 356 64 334 398 96 436 532 50,0 30,5 33,7

Neurocirurgia 5.480 10.164 15.644 5.313 9.901 15.214 5.412 10.315 15.727 5.430 10.135 15.565 0,3 -1,7 -1,0

Neuroftalmologia 234 1.313 1.547 339 1.066 1.405 437 1.264 1.701 381 817 1.198 -12,8 -35,4 -29,6

Neurologia 4.213 12.700 16.913 4.111 13.556 17.667 4.369 14.355 18.724 4.337 13.451 17.788 -0,7 -6,3 -5,0

Obstetrícia 2.798 6.166 8.964 2.804 7.008 9.812 2.810 7.309 10.119 2.357 6.563 8.920 -16,1 -10,2 -11,8

Oftalmologia 12.896 42.795 55.691 13.474 48.058 61.532 16.718 49.671 66.389 15.783 47.690 63.473 -5,6 -4,0 -4,4

Oncologia Médica 633 11.229 11.862 812 12.580 13.392 811 13.247 14.058 946 12.874 13.820 16,6 -2,8 -1,7

Ortopedia 9.250 17.156 26.406 8.670 17.719 26.389 9.683 18.101 27.784 10.450 18.390 28.840 7,9 1,6 3,8

Otorrinola ringologia 6.527 18.126 24.653 7.274 18.799 26.073 6.683 17.158 23.841 7.808 19.017 26.825 16,8 10,8 12,5

Pediatria 5.630 21.400 27.030 5.535 21.858 27.393 6.123 22.303 28.426 6.587 23.662 30.249 7,6 6,1 6,4

Pneumologia 1.817 7.305 9.122 1.907 7.139 9.046 2.097 8.156 10.253 2.307 8.683 10.990 10,0 6,5 7,2

Psiquiat ria 134 230 364 407 752 1.159 419 1.047 1.466 449 1.085 1.534 7,2 3,6 4,6

Psiquiatria da Infância e Adol. 2.260 13.546 15.806 1.954 13.618 15.572 1.836 14.066 15.902 1.690 14.070 15.760 -8,0 0,0 -0,9

5enologia 456 2.096 2.552 435 2.163 2.598 417 2.220 2.637 279 1.624 1.903 -33,1 -26,8 -27,8

Urologia 2.943 12.071 15.014 3.079 12.369 15.448 3.359 12.662 16.021 3.183 12.441 15.624 -5,2 -1,7 -2,5

Medicina do Trabalho 1.847 3.154 5.001 1.308 1.953 3.261 867 1.328 2.195 1.513 2.316 3.829 74,5 74,4 74,4

Outras 502 101 603 620 129 749 960 329 1289 1144 5697 6841 19,2 1631,6 430,7

Psicologia 1.271 8 .102 9.373 1.295 6.953 8.248 713 2.921 3.634 73 256 329 -89,8 -91,2 -90,9

Psicoterapia 394 1.546 1.940 430 1.817 2.247 482 1.610 2.092 10 40 50 -97,9 -97,5 -97,6

Apoio Nutricional e Dietética 954 3.296 4.250 523 1.471 1.994 329 955 1.284 4 4 -99,6 -99,7

Outras consultas não médicas 94 557 651 63 893 956 130 918 1048 106,3 2,8 9,6

Total Consultas Médicas 135.542 404.450 539.992 138.665 416.709 555.374 146.547 425.434 571.981 149.611 424.872 574.483 2,1 -0,1 0,4

Total Consultas Não Médicas 2.619 12.944 15.563 2.342 10.798 13.140 1.587 6.379 7.966 213 1.218 1.431 -86,6 -80,9 -82,0

TOTAL 138.161 417.394 555.555 141.007 427.507 568.514 148.134 431.813 579.947 149.824 426.090 575.914 1,1 -1,3 -0,7

Fonte: SIAC Dezembro 2007 e 2008, SICA de D ezembro de 2009 e 2010.

149

Centro llospltabr Je l.t>b"a Central, I :1'1 ·:

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Anexo III: Actividade Cirúrgica por E specialidade

Especialidade 2007

Conv. Amb. Urg. Total

2008

Conv. Amb. Urg. Total

Angiologia e Cirurgia Vascular 911 479 316 1.706 991 725 281 1.997

Cirurgia Cardio-Torácica 1.068 169 174 1.411 1.082 142 1.225

Cirurgia Geral 3.619 1.028 833 5.480 3.155 1.226 826 5.207

Cirurgia Maxila-Facial 369 91 435 895 322 132 377 831

Cirurgia Pediátrica 1.389 635 796 2.820 1.345 643 841 2.829

Cirurgia Plástica e Reconstrutiva 551 525 477 1.553 451 602 433 1.486

Dermato-Venereologia 5 619 624

Estomatologia 208 40 3 251 236 6 2 244

Ginecologia 624 521 125 1.270 536 572 121 1.229

Neurocirurgia 1.318 161 381 1.860 1.165 174 356 1.695

Obstetricia 35 36 1 1 38 40

Oftalmologia 807 3.490 83 4.380 783 4.433 85 5.301

Ortopedia 1.468 307 1.130 2.905 1.267 333 1.206 2.806

Otorrinolaringologia 818 279 135 1.232 717 486 141 1.344

Urologia 1.108 29 174 1.311 1.039 42 259 1.340

Outras 607 6 226 839 717 7 377 1.101

Total 14.866 7.760 5.323 27.949

53% 28% 19%

13.812 10.002 5.485 29.299

47% 34% 19%

150

(:entro I lospitabr de l.i"h"a Central, I 1'1·:

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Especialidade 2009

Conv. Amb. Urg. Total

2010 Conv. Amb. Urg. Total

Var (%) 2010/2009 Conv. Amb. Urg. Total

Angiologia e Cirurgia Vascular 852 755 277 1.884 760 709 310 1.779 -11 -6 12 -6

Cirurgia Cardio-Torácica 1.004 172 1.176 1.007 2 165 1.174 o -4 o Cirurgia Geral 2.475 1.586 925 4.986 2.371 1.603 936 4.910 -4 1 1 -2

Cirurgia Maxila-Facial 321 173 477 971 290 129 495 914 -10 -25 4 -6

Cirurgia Pediátrica 1.445 655 970 3.070 1.184 834 965 2.983 -18 27 -1 -3

Cirurgia Plástica e Reconstrutiva 477 637 374 1.488 581 625 546 1.752 22 -2 46 18

Dermato-Venereologia 6 1.247 1.253 3 968 971 -50 -22 -23

Estomatologia 128 116 247 104 1.339 4 1.447 -19 1.054 33 486

Ginecologia 514 704 139 1.357 372 702 90 1.164 -28 o -35 -14

Neurocirurgia 1.191 193 307 1.691 995 139 315 1.449 -17 -28 3 -14

Obstetrícia 29 30 42 42 45 40

Oftalmologia 670 5.144 83 5.897 681 4.558 77 5.316 2 -11 -7 -10

Ortopedia 1.612 599 1.154 3.365 1.532 613 1.059 3.204 -5 2 -8 -5

Otorrinolaringologia 725 395 140 1.260 797 501 112 1.410 10 27 -20 12

Urologia 1.057 255 314 1.626 848 289 321 1.458 -20 13 2 -10

Outras 694 3 373 1.070 568 3 184 755 -18 o -51 -29

Total 13.172 12.462 5.737 31.371

42% 40% 18%

12.093 13.014 5.621 30.728

39% 42 % 18%

-8 4 -2 -2 I

-3 p.p. 3 p.p. o p.p.

Fonte: SIAC Dezembro 2007 e 2008, SICA de Dezembro de 2009 e 2010.

151

( :cntrll llo,;pJtabr d<.: L1"boa Central, 1'1'1·:

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Anexo IV: Lista de Espera para Primeira Consulta em 31 de Dezembro de 2010

Referências sem Marcação Referências com Marcação <=30 dias >30 dias <=30 dias >30 dias

Total N.R Hospital I Especialidade N.R Doentes N.R Doentes

Data de Sem Data de Com Doentes N.R Doentes N.• Doentes Referência mais Marcação N.R Doentes N.• Doentes Consulta mais Marcação

Antiga Tardia

Cirurgia Geral 40 31 25-06-2009 71 121 27 14-03-2011 148 219

Cirurgia Maxila-Facial 19 19 24-05-2010 38 119 38 30-03-2011 157 195

Cirurgia Plástica e Reconstrutiva 20 25 13-08-2010 45 59 7 06-04-2011 66 111

Estomatologia 9 21 09-09-2010 30 166 4 21-02-2011 170 200

lmuno-hemoterapia 1 15 01-04-2009 16 16

Medicina do Trabalho 25-11-2009 1 1

Medicina Física e de Reabilitação 12 280 17-01-2008 292 38 17 20-06-2011 55 347

Medicina Interna 23 215 15-07-2009 238 83 151 29-12-2011 234 472

Medicina Paliativa 3 3

Neurocirurgia 28 39 14-07-2010 67 195 231 13-04-2011 426 493

Neurologia 29 71 24-05-2010 100 82 135 28-06-2011 217 317

Neuroradiologia 5 01-10-2010 5 15 5 04-04-2011 20 25

Oftalmologia 6 17 15-03-2010 23 57 77 26-05-2011 134 157

Oncologia Médica 17 02-04-2009 17 5 5 22

Ortopedia I Traumatologia 20 2 26-11-2010 22 500 126 09-12-2011 626 648

Otorrinolaringologia 71 66 28-01-2009 137 427 390 26-04-2011 817 954

Psiquiatria 3 01-10-2010 3 17 5 09-02-2011 22 25

Urologia 40 51 09-06-2010 91 183 93 30-05-2011 276 367

152

Ccntm llospltalar de J.t,hCJ<l Ccnrral, 1:1'1·:

Page 95: 5. DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO E ACTIVIDADE PREVISTA … · 5.1. Actividade Assistencial Prevista para 2011 O objectivo nuclear da actividade assistencial continuará a ser o de

Referências sem Marcação Referências com Marcação <=30 dias >30 dias <=30 dias >30 dias

Total N.• Hospital/ Especialidade N.• Doentes N.• Doentes

Data de Sem Data de Com Doentes

N.• Doentes N.• Doentes Referência mais Marcação N.• Doentes N.• Doentes Consulta mais Marcação Antiga Tardia

10 09-02-2011 121 134

Cirurgia Geral 16 2 23-08-2010 18 18 06-06-2011 116 134

Dermatologia 34 1 18-10·2010 35 544 587 15-12-2011 1.131 1.166

Gastroenterologia 57 9 21-09-2009 66 286 237 11-05-2011 523 589

Hematologia Clínica 3 15-11-2010 4 69 12 15-06-2011 81 85

lmuno-hemoterapia 13 26-06-2009 13 13

Medicina Física e de Reabilitação 1 17-11-2010 2 24 6 30-03-2011 30 32

Medicina Interna 10 8 17-09-2009 18 52 23 10-05-2011 75 93

Medicina Paliativa 3 3 3

Neurocirurgia 17 6 18-12-2009 23 50 6 21-03-2011 56 79

Neurologia 17 28 30-01-2009 45 226 401 28-06-2011 627 672

Oftalmologia 536 2.860 27-05-2010 3.396 966 629 30-06-2011 1.595 4.991

Oncologia Médica 4 4 28-09-2010 8 10 1 25-02-2011 11 19

Psiquiatria 6 20 14-10-2009 26 26 3 09-02-2011 29 55

81 82

Angiologia e Cirurgia Vascular 115 47 07-10-2010 220 13 31-01-2011 233 395

Cardiologia 18 40 22-09-2010 259 233 18-12-2012 492 550

Cardiologia Pediátrica 13 10 06-08-2010 23 121 154 29-11-2011 275 298

Cirurgia Cardio-Torácica 4 3 29-10-2010 7 18 4 08-11-2011 22 29

lmagiologia 23 23 23

Medicina do Trabalho

Medicina Física e de Reabilitação 3 3 10-09-2010 6 33 21 25-05-2011 54 60

Medicina Interna 4 4 39 15 06-06-2011 54 58

Pneumologia 2 2 130 96 27-07-2011 226 228

153

Ccotm llospJtalar de Ltsb"a Central, I·:!' I·:

Page 96: 5. DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO E ACTIVIDADE PREVISTA … · 5.1. Actividade Assistencial Prevista para 2011 O objectivo nuclear da actividade assistencial continuará a ser o de

Hospital I Especialidade

Hospital Dona Estefânia

Anestesiologia

Cirurgia Pediátrica

Diagnóstico Pré-Natal

Endocrinologia

Estomatologia

Gastroenterologia

Genética Médica

Ginecologia

Hematologia Clínica

lmuno-alergologia

lnfecciologia

Medicina do Trabalho

Medicina Física e de Reabilitação

Nefrologia

Neurocirurgia

Neurologia

Obstetrícia

Oftalmologia

Ortopedia I Traumatologia

Otorrinolaringologia

Pediatria Médica

Pedopsiquiatria

Referências sem Marcação <=30 dias

N.2 Doentes

7

56

1

38

33

8

4

102

24

66

5

4

3

35

9

37

43

100

55

10

>30 dias

Data de N.2 Doentes Referência mais

Antiga

6 28-06-2010

15 08-07-2010

2 19-08-2010

53 30-12-2008

136 25-01-2010

7 17-06-2010

71 19-05-2010

140 25-02-2010

26 17-10-2008

26 20-09-2010

9 27-08-2010

5 25-01-2010

6 08-03-2010

11-11-2010

100 22-10-2008

2 18-08-2010

29 07-07-2010

95 16-03-2010

53 18-05-2010

169 06-07-2009

22-06-2010

N.2 Doentes Sem

Marcação

13

71

3

91

169

15

75

242

50

92

14

9

9

135

11

66

138

153

224

14

Referências com Marcação <=30 dias

N.2 Doentes

174

219

48

55

33

21

120

23

187

30

42

16

4

47

29

90

117

87

117

6

>30 dias

Data de N.2 Doentes Consulta mais

Tardia

72 13-12-2011

56 06-05-2011

44 16-06-2011

12 13-12-2011

22 02-03-2011

12 22-02-2011

35 17-11-2011

13 23-02-2011

79 02-05-2011

7 22-02-2011

11 21-03-2011

6 01-03-2011

31-03-2011

106 06-09-2011

3 09-03-2011

32 03-05-2011

181 30-05-2011

27 10-05-2011

69 12-05-2011

N.• Doentes Com

Marcação

246

275

92

67

55

33

155

36

266

37

53

22

5

153

32

122

298

114

186

6

Fonte: SONHO em 31 de Dezembro de 2010.

Total N.2 Doentes

259

346

3

183

236

70

108

397

86

358

51

62

31

6

288

43

188

436

267

410

20

154

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Anexo V: Lista de Espera Cirúrgica em 31 de Dezembro

de 2010

Distribuição por Intervalos de Tempo (meses) LIC, por TME, por

LIC Dezembro 2010 especialidade especialidade

<=6 6- 12 12- 24 24- 36 >36 (utentes) (dias)

-------------------------------------CIRURGIA CARDIOTORÁCICA 110 45 14 170 156,9

CIRURGIA GERAL 836 301 45 7 1.189 137,1

CIRURGIA MAXILO FACIAL 138 72 40 19 269 237,1

CIRURGIA PEDIÁTRICA 240 133 10 1 384 152,7

CIRURGIA PLÁSTICA 623 444 111 61 14 1.253 231,7

CIRURGIA VASCULAR 336 127 27 5 495 140,1

DERMATOLOGIA 175 5 180 54,0

E5TOMATOLOGIA 273 25 299 72,6

GINECOLOGIA 147 3 3 153 72,2

NEUROCIRURGIA 327 315 110 53 7 812 268,2

OFTALMOLOGIA 642 4 647 59,0

ORTOPEDIA 675 360 126 14 2 1.177 190,9

OTORRINOLARINGOLOGIA 432 169 8 609 119,7

OUTROS 2 2 45,0

UNIDADE TRATAMENTO CIRÚRGICO OBESIDADE 71 57 43 4 175 263,3

UROLOGIA 508 98 8 1 615 105,8

LIC Nosológicos Dezembro 2010

Distribuição por Intervalos de Tempo (meses) Código Descrição Nosológico

< 2 > 2 Total

N28 Procedimentos em Cancro da cabeça e pescoço 2 1 3

N33 Procedimentos em Cancro da mama 13 13

N38 Procedimentos em Outros cancros da região torácica 7 7

N43 Procedimentos em Cancro do Cólon e recto 11 11

N46 Procedimentos em Cancro da próstata 13 2 15

N48 Procedimentos em Outros cancros da região abdominopélvica 46 46

N51 Procedimentos em Carcinoma do útero (corpo e cervix) 5 5

N81 Procedimentos em Neoplasias malignas da pele 41 14 55

N98 Procedimentos em Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos 2 2

Fonte: ARSLVT

Centro llo~pitalar de Li,-boa ( entra!, 1'1'1 •, 155

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Anexo VI: Área de Influência

- - ---- -----Detalhe HDE

Concelho de Lisboa HSJ/

HSM HDE Ginec./ HSAC Pediatria Pedopsiq. Obstet.

Centro de Saúde da Lapa SIM SIM SIM SIM SIM SIM Freguesias

Lapa SIM SIM SIM SIM SIM SIM Prazeres SIM SIM SIM SIM SIM SIM Santos o Velho SIM SIM SIM SIM SIM SIM

Centro de Saúde da Graça SIM SIM SIM SIM SIM SIM Freguesias

Castelo SIM SIM SIM SIM SIM SIM

Graça SIM SIM SIM SIM SIM SIM

Madalena SIM SIM SIM SIM SIM SIM Santiago SIM SIM SIM SIM SIM SIM Santo estevão SIM SIM SIM SIM NÃO SIM São Cristóvão e São Lourenço SIM SIM SIM SIM SIM SIM São Miguel SIM SIM SIM SIM SIM SIM São Nicolau SIM SIM SIM SIM SIM SIM São Paulo SIM SIM SIM SIM SIM SIM São Vicente de Fora SIM SIM SIM SIM SIM SIM

Sé SIM SIM SIM SIM SIM SIM

Socorro SIM SIM SIM SIM SIM SIM

Centro de Saúde Luz Soriano SIM SIM SIM SIM SIM SIM Freguesias

Encarnação SIM SIM SIM SIM SIM SIM Mártires SIM SIM SIM SIM SIM SIM

Mercês SIM SIM SIM SIM SIM SIM Sacramento SIM SIM SIM SIM SIM SIM Santa Catarina SIM SIM SIM SIM SIM SIM

Santa j usta SIM SIM SIM SIM SIM SIM Santo Contestável NÃO SIM SIM NÃO NÃO SIM

Centro de Saúde Coração de Jesus SIM SIM SIM SIM NÃO SIM Freguesias

Coração de Jesus SIM SIM SIM SIM NÃO SIM

São José SIM SIM SIM SIM NÃO SIM

São Sebastião da Pedreira SIM SIM SIM SIM NÃO SIM

Centro de Saúde Penha de França SIM SIM SIM SIM SIM SIM Freguesias

Anjos SIM SIM SIM SIM SIM SIM

Pena SIM SIM SIM SIM SIM SIM

Penha de França SIM SIM SIM SIM SIM SIM

Centro de Saúde Alameda SIM SIM SIM SIM SIM SIM Freguesias

Alto do Pina SIM SIM SIM SIM SIM SIM

São João de Deus SIM SIM SIM SIM SIM SIM

São Jorge de Arroios SIM SIM SIM SIM SIM SIM

Centro de Saúde de São João SIM SIM SIM SIM NÃO SIM Freguesias

Beato SIM SIM SIM SIM NÃO SIM

Santa Engrácia SIM SIM SIM SIM NÃO SIM

São João SIM SIM SIM SIM NÃO SIM

Centro de Saúde S. M amede/S! Isabel SIM SIM SIM SIM SIM SIM Freguesias

Santa lsa bel SIM SIM SIM SIM SIM SIM

São Mamede SIM SIM SIM SIM SIM SIM

Centro llnspitalar dl' I ,i,; boa C:mtral, I •:Pl: 156

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Detalhe HDE ; Concelho de Lisboa HSJ I HSM HDE · f

(continuação) HSAC Pediatria Gmec. Pedopsiq. I Obstet. '

I Centro de Saúde Marvila Freguesias

Marvila

Centro de Saúde Olivais Freguesias

Santa Maria dos Olivais

Centro de Saúde de Sete Rios Freguesias

Campal ide

Nossa Senhora de Fátima São Domingos de Benfica

SIM SIM SIM SIM NÃO

SIM SIM SIM SIM NÃO

SIM SIM SIM SIM NÃO

NÃO NÃO SIM SIM NÃO

SIM SIM SIM SIM NÃO

SIM SIM SIM SIM NÃO

SIM SIM SIM SIM NÃO

SIM SIM SIM SIM NÃO

Detalhe HDE HSJ/

SIM

SIM

SIM

SIM

SIM

SIM

SIM SIM

Concelho de loures HSAC HSM HDE Ginec./ Pediatria Obstet. Pedopsiq.

Centro de Saúde de Sacavém SIM SIM SIM SIM NÃO SIM Freguesias

Apelação SIM SIM SIM SIM NÃO SIM

Bobadela SIM SIM SIM SIM NÃO SIM

Camarate SIM SIM SIM SIM NÃO SIM

Moscavide SIM SIM SIM SIM NÃO SIM

Porte la NÃO SIM SIM SIM NÃO SIM

Prior Velho SIM SIM SIM SIM NÃO SIM

Sacavém SIM SIM SIM SIM NÃO SIM

Santa Iria de Azóia SIM SIM SIM SIM NÃO SIM

São João da talha NÃO SIM SIM SIM NÃO SIM

Unhes SIM SIM SIM SIM NÃO SIM

Área de Influência específica à Pedopsiquiatria do Hospital de Dona Estefânia:

Unidade de saúde D (inclui: Amadora, Venda Nova, Brandoa, Mina, Venteira, Reboleira, Da maia, Buraca e Alfragide)

Unidade de saúde E (inclui: Benavente, Arruda dos Vinhos, Azambuja, Alenquer, Vila Franca de Xira, Alhandra e Póvoa de Santa Iria)

Unidade de saúde F (inclui: Lourinhã, Cadaval, Torres Vedras, Mafra e Sobral de Monte Agraço)

Sintra (inclui: Sintra, Rio de Mouro, Agualva-Cacém, Que luz, Belas, S. Martinho, S. Pedro de Penaferrim, S. Maria e São Miguel, Terrugem, S. João das lampas, Colares, Algueirão-Mem Martins, Montelavar, Pera-Pinheiro, AI margem do Bispo)

Centro llospitalar de l.i:;boa Central, I ~Pl·: 157

I

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Anexo VII: Currículos

Presidente: Dr.a Teresa Maria Silva Sustelo

Habilitações académicas:

Licenciatura em Direito concluído no ano lectivo de 1976/77 na Faculdade de Direito da

Universidade Clássica de Lisboa.

Habilitações Profissionais:

Curso de pós graduação em Administração Hospitalar ministrado na Escola Nacional de Saude

Pública;

Curso de Métodos de Engenharia Industrial, ministrado pela Universidade de Boston em

colaboração com Wisconsin (University ofWisconsin Hospital and Clinics em Madison, EUA);

Curso de pós graduação em Direito Comunitário, ministrado no Instituto de Direito E uropeu

(Faculdade de Direito de Lisboa, Universidade Clássica) tendo optado pela frequência na vertente

J uridico-Económica.

Actividade Profissional:

Hospitais Civis de Lisboa - administradora Hospitalar de 3• Classe a desempenhar as respectivas

funções de Setembro de 1985 até Setembro de 1988;

Hospital Distrital do Barreiro - administradora Hospitalar a desempenhar funções de 2• Classe,

como adjunta do Administrador Delegado do Conselho de Administração do Hospital Distrital do

Barreiro;

Instituto Nacional de Sangue - de 1 de Março de 1989 até Novembro de 1990 desempenha o cargo

de Vogal da Comissão Instaladora, cargo equiparado a Subdirectora Geral;

Direcção-Geral dos Hospitais - de Novembro de 1990 a Julho de 1992 desempenha o cargo de

Subdirectora Geral da Direcção Geral dos Hospitais acumulando as áreas de Inspecção Superior de

Administração Hospitalar e Inspecção Superior de Acção Hospitalar;

Subgrupo Hospitalar- Hospitais Santo António dos Capuchos, Desterro e Arroios - de Julho de

1992 a 31 de Julho de 1997 desempenha o cargo de Administradora Delegada do Conselho de

Administração deste Subgrupo Hospitalar;

Centro ll o~pitalar de l.1sboa Central, 1"1'1 . 158

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Hospital de Santa Maria - em 1 de Agosto de 1997 foi nomeada Administradora Delegada do

Conselho de Administração do Hospital de Santa Maria;

Hospital de D. Estefânia - de 1 de Março de 1999 a 15 de Dezembro de 2002 exerceu o cargo de

Administradora Delegada do Conselho de Administração do Hospital D. Estefânia;

Hospital de Santa Marta - em 16 de Dezembro de 2002 é eleita Presidente do Conselho de

Administração do Hospital de Santa Marta, S.A;

Centro Hospitalar de Lisboa Zona Central/ Hospital de Santa Marta, EPE/Hospital de D. Estefânia

-em 16 de Janeiro de 2006 foi nomeada presidente do Conselho de Administração do Hospital de

Santa Marta, EPE., e do Centro Hospitalar de Lisboa Zona Central; em 1 de Junho de 2006 foi

nomeada presidente do Conselho de Administração do Hospital de D. Estefânia;

Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE: Em 1 de Março de 2007 foi nomeada presidente do

Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE;

Em 30 de Março de 2009 foi nomeada coordenadora da comissão de avaliação de propostas do

concurso de parceria público-privada relativo ao Hospital de Todos os Santos, publicado no Diário

da República, 2a série, de 7 de Abril de 2009.

1° Vogal Executivo: Dra Ana Isabel Higino Figueiredo Gonçalves

Habilitações Literárias:

Licenciatura em Economia, concluída no Instituto Superior de Economia, no ano lectivo de 1977-

1978;

Curso de pós -graduação em Administração Hospitalar, concluído na Escola Nacional de Saúde

Pública no ano lectivo de 1983 -1984;

Carreira Profissional:

E m 1 de Março de 2007, nomeada vogal executiva do Conselho de Administração do Centro

Hospitalar de Lisboa Central, EPE;

E m Janeiro de 2006, nomeada vogal executiva do Conselho de Administração do entro Hospitalar

de Lisboa - Zona Central;

Centro llnspitalar de Lisboa Central, I 'I' L 159

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Nomeada em Setembro de 2005, vogal executiva do Conselho de Administração do Hospital de

Santa Marta, SA;

Em Novembro de 2003, nomeada vogal executiva do Conselho de Administração do Hospital

Miguel Bombarda;

A 8 de Agosto de 2001 foi reconduzida no cargo de Administradora Delegada do Hospital Miguel

Bombarda, por despacho do Ministro da Saúde

Em 3 de Novembro de 1998, nomeada Administradora Delegada do Hospital Miguel Bombarda

por despacho da Ministra da Saúde;

Entre 1993 e 1998 - em regime de acumulação exerceu as funções de Gestora Principal do British

Hospital, unidade privada de saúde, sendo membro por inerência do executive council desse Hospital;

4 de Março de 1998 - nomeada Administradora Hospitalar de 2• Classe do Hospital Miguel

Bombarda em regime de substituição, por despacho da Ministra da Saúde;

19 de Novembro de 1990- promovida a Administradora Hospitalar de 3° grau do quadro único de

Administradores Hospitalares;

30 de Novembro de 1989 - por despacho da Directora-Geral do Departamento de Recursos

Humanos da Saúde, foi provida definitivamente como Administradora Hospitalar do 4° Grau, do

quadro único de Administradores Hospitalares;

8 de Fevereiro de 1989 - por solicitação do Conselho de Administração do Hospital Egas Moniz e

após autorização do Secretário de Estado da Saúde, foi destacada para esse Hospital onde exerceu

funções até 20 de Setembro de 1989, altura em que retomou o exercício de funções no Hospital

Miguel Bombarda;

1 de Outubro de 1988 - nomeada por urgente conveniência de serv1ço, após concurso para

provimento de lugares de Administrador Hospitalar, para o lugar de Administradora Hospitalar de

3" Classe do quadro de pessoal do Hospital Miguel Bombarda, tendo iniciado funções. Tomou

posse do lugar em 17 de Fevereiro de 1989;

12 de Dezembro de 1986 - nomeada provisóriamente Administradora Hospitalar do 4 o Grau do

quadro único de Administradores Hospitalares, com efeitos a 27 de Março de 1986, ficando em

desempenho de funções no Hospital Egas Moniz;

Centro llospitalar de l .1sboa Cenrral, I' PI ·. 160

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1 de Setembro de 1984 - colocada no Hospital Egas Moniz, como Administradora Hospitalar de 3a

Classe por despacho do Ministro da Saúde de 16 de Agosto de 1984, ao abrigo do art0 17° do

Decreto-Lei no 41/84.

Outros elementos curriculares:

Entre 1986 e 1988, na sequênCla do serrunáno sobre «Avaliação de equipamento e novas

tecnologias médicas», integrou um grupo de trabalho multidisciplinar, constituído por técnicos, que

funcionou em reuniões regulares no Departamento de Estudos e Planeamento da Saúde;

Entre Março de 1987 e Julho de 1998, prestou apoio regular ao Departamento de Estudos e

Planeamento da Saúde, mais concretamente na Divisão de Planeamento e Normalização onde

colaborou na actualização do documento "Normas para a programação de equipamento de saúde";

Em Julho de 1989, na sequência de uma solicitação da D irecção de Serviços de Saúde Mental,

procedeu a um levantamento do funcionamento administrativo do Centro de Saúde Mental de

Setúbal, tendo sido elaborado um relatório para a Direcção-Geral das Cuidados de Saúde Primários;

Entre 1990 e 1991, colaborou da reestruturação daquele Centro de Saúde Mental;

Entre 1994 e 1995, integrou a Comissão para o Estudo da Saúde Mental, criada no âmbito da

Direcção-Geral da Saúde, que tinha por finalidade estudar, analisar e propor medidas a introduzir

no Sector da Saúde Mental, abordando temas que abrangiam áreas de inventariação como:«

modelos de gestão e financiamento», «organizaçãm> e «legislação»;

Em 1994, elaborou em co-autoria um estudo de viabilidade para o Hospital António Lopes da

Póvoa de Lanhoso, propriedade da Santa Casa de Misericórdia da Póvoa do Lanhoso;

De Julho de 1992 até à presente data, é membro da direcção da Associação Portuguesa de

Administradores Hospitalares, na qualidade de tesouraria.

2° Vogal Executivo: Dra Rita Beleza de Miranda de Magalhães

Collaço

Habilitações académicas:

Licenciada em Direito pela Universidade Católica Portuguesa, com especialização em Ciências

Jurídico-Forenses.

Centro l loopitalar Jc I .i:.;boa Central, I 1Pl ·: 161

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Categoria Profissional:

Assessora Principal do quadro de pessoal da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Cargo actual:

2010 -Nomeada Vogal do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Lisboa Central,

EPE;

Cargos anteriores:

2009-2010-Vogal do Conselho Directivo da Administração Regional de Saúde Lisboa e Vale do

Tejo;

2007 -2009-Alta Comissária-adjunta da Saúde;

2005-2007-Directora da Direcção Saúde- Santa Casa;

2005-Ad.ministradora do Departamento Saúde - Santa Casa;

2004-2005-Chefe do Gabinete do Ministro das Finanças e da Administração Publica, Dr. António

Bagão Félix;

2002-2004-Chefe do Gabinete do Ministro da Segurança Social e do Trabalho, Dr. António Bagão

Félix;

2002-2004-Inspectora-Geral da Saúde, tendo suspendido a comissão de serviço em Abril de 2002 e

pedido a exoneração do cargo em 17 de Julho de 2004;

2001-2002-Directora administrativa do Hospital dos Serviços de Assistência Médico-social (SAMS),

do Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas;

1999-2000-Subdirectora-geral da Saúde;

1994-1999-Secretária-geral do Ministério da Saúde;

1994-1999-Representante do Ministério da Saúde na Comissão Interministerial para os Assuntos

Comunitários;

1994-1999-Coordenadora de toda a matéria comunitária da competência do Ministério da Saúde.

Saúde pública, mercado interno (medicamentos, cosméticos, dispositivos médicos), direito de

estabelecimento relativo aos profissionais de saúde;

1993-1994-Adjunta do Ministro da Saúde, Dr. Paulo Mendo;

Centro llo~piralar de I .i,; boa (:entrai, 1· Pl: 162

Page 105: 5. DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO E ACTIVIDADE PREVISTA … · 5.1. Actividade Assistencial Prevista para 2011 O objectivo nuclear da actividade assistencial continuará a ser o de

1990-1993-Adjunta do Ministro da Saúde, Dr. Arlindo de Carvalho;

1991-1994-Chefe de Divisão de Organização e Gestão da Secretaria-Geral do Ministério da Saúde;

1990-1991-Vogal da direcção dos Serviços Sociais do Ministério da Saúde, cargo equiparado a

Subdirector-Geral;

1987 -1990-Adjunta da Ministra da Saúde, Dra Leonor Beleza;

1986-1987 -Exercício de funções de assessoria jurídica na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa;

1985-1986-Técnica de reinserção social do Instituto de Reinserção Social;

1984-1985-Adjunta do Ministro da Justiça, Dr. Rui Machete;

Outras actividades exercidas:

Coordenadora científica do curso de pós-graduação em Direito da Saúde da Universidade Católica

Portuguesa;

Prelectora do curso de pós-graduação em Direito da Saúde da Universidade Católica Portuguesa;

Coordenadora convidada pelo Instituto Nacional de Administração, do Seminário «Saúde Pública

na União Europeia», organizado no âmbito da formação da presidência portuguesa, no ano de

1998;

Representante da Ministra da Saúde na comissão interministerial do Movimento Internacional da

Cruz Vermelha Portuguesa (1997 -1999);

Representante da Ministra da Saúde na comissão para as comemorações dos 500 anos das

misericórdias (1997 -1999);

Presidente da comissão de fiscalização do Serviço de Prevenção e Tratamento da

Toxicodependência (199 5-1997);

Representante do Ministério da Saúde noGrupo Saúde, a funcionar junto do Conselho da União

Europeia, grupo técnico de preparação dos Conselhos de Saúde da União Europeia (1995-1999);

Representante do Ministério da Saúde no Comité de Alto Nível no domínio da Saúde, no âmbito da

União Europeia (1994-1999);

Representante do Ministério da Saúde no Comité de Altos Funcionários da Saúde Pública (1994-

1999);

Centro llospitalar de l.i,;boa Central, I 'PI ·: 163

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Membro da Comissão de avaliação de propostas do Hospital Fernando da Fonseca (Amadora­

Sintra) (1994-1995);

Representante do Ministro da Saúde no Conselho de Jogos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa

(1994-1999);

Docente da Escola Secundária Maria Amália Vaz de Carvalho nas disciplinas de Sociologia e

Relações Públicas (1979-1982).

Obra publicada:

Rita Magalhães Collaço e Maria Ermelinda Carrachás: O Sistema de Saúde- Colectânea de Legislação,

Lisboa, Junho, 2004.

Conferências:

Colóquio organizado pela União Europeia subordinado ao tema «Encadrement Legal da la

Transplatation au Portugal Present et à l'Avenin>, Paris, 8 de Junho de 1998;

Conferência subordinada ao tema «Ética do funcionalismo e ética profissional, no curso de

mestrado de Bioética da Faculdade de Medicina de Lisboa», 1996;

Conferência no 19° Encontro de Clínica Geral da Associação Portuguesa dos Médicos de Clinica

Geral subordinada ao tema «Como gerir o risco e lidar com a incerteza», Porto, 15 de Março de

2002;

Conferência na reunião comemorativa dos 30 anos do serviço de angiologia e cirurgia vascular do

Hospital Geral de Santo António do Porto e homenagem ao Doutor Mário Caetano Pereira,

subordinada ao tema «Ü direito e a medicina», Porto, 12 de Outubro de 2002.

Centro llo~pitalar c.k 1 .i> boa Central, FPI: 164

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3° Vogal Executivo: Dra Laura Maria Figueiredo de Sousa Dâmaso

da Silveira

Habilitações académicas:

1994-1996 - Pós-graduação em Administração Hospitalar pela ENSP com classificação de 15

valores.

1979-1985 - Licenciatura em Organização e Gestão de Empresas pelo ISCTE com classificação

de 14 valores.

Experiência Profissional:

Em 1 de Março de 2007 foi nomeada para o Conselho de Administração do Centro Hospitalar de

Lisboa Central E.P.E.

Desde Setembro de 2005 a 28 de Fevereiro de 2007 - Vogal Executivo do Conselho de

Administração do Hospital de Santa Marta.

2005 / Jul 99 -Administradora Hospitalar, no Hospital de Dona Estefânia, sendo desde Abril de

2000, Administradora do Serviço de Gestão de Doentes e membro de apoio permanente ao

projecto da qualidade do HDE;

Out. 97 / Jun. 99 - Exercício de funções de Administradora de Área no Hospital de Santa Maria.

Set. 96 / Out. 97 - Exercício de funções de Administradora de Área no Hospital S. António dos

Capuchos.

1987-1993 - Desempenho de funções na Air Atlantis, SA, passando a ter categoria de Controller a

partir de 1990.

1986-1987 - Docência das disciplinas de Economia, Contabilidade, Cálculo Financeiro, Introdução

à Empresa e Relações Públicas aos 10.0 e 11.0 anos de escolaridade, com funções de coordenação

de disciplina, em Santa Maria, Açores.

1985-1986 -Estágio remunerado na Direcção Financeira da Tabaqueira nas áreas de Controlo de

Tesouraria e de Clientes.

1983-1984 - Docência da disciplina de Matemática dos 3°, 4° e 5o anos do Curso Nocturno, em Sta

Maria, Açores.

Centro llospitalar de I .i,; boa Central, I'Pl·. 165

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4° Vogal Executivo: Dr. Manuel V eloso Brito

Habilitações académicas:

Licenciatura em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra concluído em

1973

Médico especialista em cirurgia geral- 1982;

1983 - 1985 - Bolseiro - Londres: St. Mary's Hospital Chering Cross - serviços de clrurgta

vascular.

1986-1988- Directot Clínico de Hospital privado (50 camas);

Especialista em angiologia e cirurgia vascular;

Membro fundador da Sociedade Portuguesa de Angiologia e Cirurgia Vascular;

Responsável de unidade de cirurgia vascular- CHF;

Obtenção de grau de consultor da carreira hospitalar;

Presidente do Conselho da Ordem dos Médicos- Madeira -dois mandatos: 1992-1998;

Representante da Ordem dos Médicos na U.E.M.S. (União Europeia dos Médicos Especialistas) -

Bruxelas -1998-2000;

Director Clínico do Centro Hospitalar do Funchal (1.100 camas) -2001-2006;

Membro do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Lisboa-Zona Central - vogal

executivo- 2006-2007;

Membro do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - 2007-

2009.

Centro lln~pitalar de I j,;boa Ccmral, I :p1 , 166

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Director Clínico: Dr. E duardo José Gomes da Silva

Curso de Medicina concluído na Faculdade de Ciências Médicas de Lisboa em Fevereiro de 1978

Curso de Higiene e Medicina Tropical do Instituto de Higiene e Medicina Tropical de Lisboa,

concluído em 1979;

Curso de medicina do Trabalho da Escola Nacional de Saúde Pública, realizado em 1983;

Desde Setembro de 1990, responsável pela instalação, orgaruzação e gestão da U.C.I.P/H.D

(unidade de cuidados intensivos polivalente do Hospital do Desterro);

Provimento no HSAC/HD como Assistente Hospitalar de medicina interna - com diferenciação

em cuidados intensivos - desde 1991 e como Chefe de Serviço de medicina interna desde 1998;

Director do Serviço de Medicina e da UCIP do H.Desterro, do Centro Hospitalar de Lisboa-Zona

Central (CHL-ZC), de Março de 2004 a Março de 2006;

Director do Departamento de Medicina do CHL-ZC, de Dezembro de 2004 a Março a 2006;

Nomeado, em Março de 2006, Director Clínico do CHL-ZC e, posteriormente, em Março de 2007,

Director Clinico do Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE (CHLC);

Responsável desde 2004 pelo ensino prático no Serviço de Medicina do H. do Desterro e

posteriormente no Serviço de Medicina 1.4 do H.S.José (CHLC), da cadeira de Medicina I, da

Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa;

Formador no curso de Sépsis e Infecção Grave organizado pelo grupo de infecção e sépsis do

reanima- Porto -realizados seis cursos desde Abril de 2004;

Apresentados, em sessões clínicas do Hospital, 48 trabalhos e em simpósios, congressos, cursos e

mestrados de outros hospitais e instituições, outros 92. Publicados 14 trabalhos, 6 como único

autor. Estes trabalhos e palestras versam, sobretudo, temas da área da organização de CI, técnicas

de CI, vigilância epidemiológica e controlo de infecção nosocomial, epidemiologia, estratificação e

tratamento da sépsis e infecções graves.

Participação em vários estudos (10) epidemiológicos europeus - 6 na área da vigilância

epidemiológica da infecção em cuidados intensivos (Helics-UCI;EPIC- European Prevalem·e oflnfection

in Intensive Care e EURO-NIS - Nosocomial Infection in Intensive Care) e 4 na área da

Centro l lo~pitalar de Li> boa Central, I :1'1 . 167

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organização/qualidade- Euricus II e III- e 2 na área da ventilação mecânica a ARDS, ligados ao

projecto ALIVE.

Co-responsável, a nivel nacional, pela coordenação e aplicação do projecto E uropeu, HEUCS-UCI

(Hospitais in Europe Link for Infection Control through S uroeillant"li) - desde 1996 - actualmente ligado ao

IPSE- Improving Patient Safety in Europe- no âmbito da Comunidade Europeia (ecdc).

Programa Nacional de Controlo de Infecção - membro do grupo coordenador - nomeado pelo

Director-Geral da Saúde em Maio/ 99- responsável a nivel nacional pelo projecto HELICS- UCI.

Membro de várias comissões médicas hospitalares (Comissões de Farmácia e Terapêutica, Ética,

Antibióticos) e da Comissão de Análise de Propostas para as Urgências Hospitalares de Lisboa no

âmbito da DGIES em 1990-1991. Membro da Comissão para a Formulação do Programa Nacional

de Prevenção das Infecções Nosocomiais - nomeado pelo Alto Comissário da Saúde (Novembro

de 2005).

Membro da Comissão Técnica do Medicamento (CTM) (posteriormente designada Comissão de

Avaliação de Medicamentos - CAM) do Infarmed, desde 1996.

Inscrito no Colégio da Especialidade Interna da Ordem dos Médicos desde 1994 e com a

subespecialidade de Medicina Intensiva, desde 1998. Especialista em Medicina Intensiva pela

Federação Pan-Americana e Ibérica de Sociedades de Medicina Crítica e Terapia Intensiva

(FEPIMCTI).

omeado para a direcção do Colégio da Especialidade de Medicina Interna da Ordem dos

Médicos, para os triénios 2000-2002, 2003-2005 e 2006-2008. Membro do Conselho Nacional para

Avaliação da Formação da Ordem dos Médicos desde 2004, com recondução daquelas funções

pelo CNE, em Abril de 2005 e em Agosto de 2008.

Membro efectivo da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna e, desde Novembro de 1992 e até

2002, integrando o Secretariado do Núcleo de Estudos de Cuidados Intensivos daquela Sociedade.

Inscrito na Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos (SPCI), eleito como vogal da direcção e

posteriormente (1998), nomeado vice-presidente daquela Sociedade para o período 1997-1999.

E leito como vogal da direcção da SPCI para os mandatos 2000-2002 e 2003-2005.

Membro ordinário da E uropean Society o f Intensive C are Medicine.

Centro ll o~piralar de 1 .1,;boa ('entrai, I 'I' I·. 168

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Enfermeira Directora: Enfl Ana Maria da Mota Soares

Graus académicos:

- Curso Geral de Enfermagem na Escola Superior de E nfermagem S. José de Cluny, Funchal -

Madeira. Ano de conclusão 1981;

- Curso de especialização na área de Saúde Mental e Psiquiátrica da Escola Superior de

E nfermagem Maria Fernanda Resende, Lisboa. Ano de conclusão 1988;

- Mestrado em Ciências de Enfermagem da Universidade Católica Portuguesa, Lisboa. Ano de

conclusão 1997.

Funções desempenhadas:

Enfermeira: 1981 a 1989

- Hospital Júlio de Matos, Pavilhão A, Mulheres de Novembro de 1981 a Maio de 1982.

- Hospital de Santa Marta, Serviço de Cardiologia -Enfermaria Mulheres -; Unidade de Cardiologia

Pediátrica; Unidade de Cuidados Intensivos de Cardiologia; Serviço de Cirurgia Cardiotorácica -

Enfermaria Homens;

Enfermeira Graduado: 1989 a 1991

- Hospital de Santa Marta, Serviço de Cirurgia Cardio-Torácica- Enfermaria Homens; Serviço de

Medicina Interna - Enfermaria Mulheres;

Enfermeira Especialista: 1991 a 1995

- Serviço de Medicina Interna - Enfermaria Mulheres; Serviço de Cirurgia Geral e Vascular -

Enfermaria Mulheres;

Enfermeira Chefe: 1995 a 1998

- Consulta Externa de Cardiologia;

De Maio de 1998 a Janeiro de 2005

- Enfermeira Chefe da Unidade de Cuidados Intensivos e Laboratório de Hemodinâmica do

Hospital de Santa Marta.

C('nrro llospitalar dl· I .i:<h<>a Central, 1·:1'1: 169

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- A partir de Novembro de 2003 acumulou funções de E nfermeira Coordenadora do Serviço de

Cardiologia do Hospital de Santa Marta.

Funções que exerce actuahnente:

- Desde Janeiro de 2006 exerce funções de Enfermeira Directora do Hospital de Santa Marta, EPE;

- A partir de Março de 2006 acumula as mesmas funções no Centro Hospitalar de Lisboa - Zona

Central e Hospital Da Estefânia;

E m 1 de Março de 2007 foi nomeada para o Conselho de administração do Centro Hospitalar de

Lisboa Central, EPE.

Fiscal Único: Victor e Almeida e Associados, Sociedade de

Revisores Oficiais de Contas

Centro llnspttalar de I .J>hoa ( .lntral, I I' I 170