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1. A Família do Sistema SIMATIC S7 Cursos de Automação & Accionamentos 2. Kits de Formação 3. Instalação/Manutenção de um PLC 4. O SIMATIC Manager 5. Comissionamento do Hardware 6. Configuração do Hardware e Conceito de Memória 7. Editar Blocos 8. Operações Binárias 9. Operações Digitais 10. Símbolos 11. Blocos de Dados 12. Processamento de Valores Analógicos 13. Documentar, Gravar, Arquivar 14. Soluções Este documento foi produzido para fins de formação . A Siemens, S.A. não assume qualquer responsabilidade sobre o seu conteúdo. A reprodução, transmissão ou utilização deste documento não é permitida sem ser expressamente autorizada por escrito. Qualquer transgressão é passível de indemnização. © SIEMENS, S.A. 2006 Nome: ___________________________ Curso: de ____________ a ____________ Formador: Tel: 21 417 8541 Fax: 21 417 8050 Internet: http://www.siemens.pt ID-Nr.: Versão A5.1 (para STEP7 Version 5.x) Informação e Formação Automation and Drives SIMATIC S7 Manutenção 1 Curso ST-7SYH

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1. A Família do Sistema SIMATIC S7

Cursos de Automação & Accionamentos

2. Kits de Formação

3. Instalação/Manutenção de um PLC

4. O SIMATIC Manager

5. Comissionamento do Hardware

6. Configuração do Hardware e Conceito de Memória

7. Editar Blocos

8. Operações Binárias

9. Operações Digitais

10. Símbolos

11. Blocos de Dados

12. Processamento de Valores Analógicos

13. Documentar, Gravar, Arquivar

14. Soluções

Este documento foi produzido para fins de formação . A Siemens, S.A. não assume qualquer responsabilidade sobre o seu conteúdo. A reprodução, transmissão ou utilização deste documento não é permitida sem serexpressamente autorizada por escrito. Qualquer transgressão é passível deindemnização. © SIEMENS, S.A. 2006

Nome: ___________________________ Curso: de ____________ a ____________ Formador:

Tel: 21 417 8541 Fax: 21 417 8050 Internet: http://www.siemens.pt ID-Nr.: Versão A5.1 (para STEP7 Version 5.x)

Informação e Formação Automation and Drives

SIMATIC S7 Manutenção 1 Curso ST-7SYH

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TrainingAutomation and Drives

ST-7PROG1Capítulo 1Page 1

Conteúdo Pág.

Família SIMATIC …............................................................................................................................... 2S7-200 ................................................................................................................................................. 3S7-200: Módulos ........................................................................................................................... 4S7-200: Design do CPU ...................................................................................................................... 5S7-300 ................................................................................................................................................. 6S7-300: Módulos ........................................................................................................................... 7S7-300: Design do CPU ....................................................................................................................... 8S7-400 ................................................................................................................................................. 9S7-400: Módulos ........................................................................................................................... 10S7-400: Design do CPU (1ª Parte) ...................................................................................................... 11S7-400: Design do CPU (2ª Parte) ...................................................................................................... 12Aparelhos de Programação .....................................… ......................................................................... 13Requisitos do PG/PC para Instalação do STEP 7………............................…...................................... 14Instalar o Software STEP 7 ...............................................……............................................................ 15Resultado da Instalação ...................................................................................................................... 16

Date: 26.05.2006File: SYH01.1

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TainingAutomation and Drives

A Família do Sistema SIMATIC S7

SIMATICWinCC

SIMATIC PC

SIMATIC DP

SIMATIC PLC

SIMATIC HMI

SIMATIC NET

SIMATICPCS 7

SIMATIC Software

SIMATIC

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ST-7PROG1Capítulo 1Page 2

Date: 26.05.2006File: SYH01.2

SIMATIC S7Siemens, S.A. 2001. Todos os direitos reservados.

TainingAutomation and Drives

Família SIMATIC

SIMATIC Controller

SIEMENS

SIMATIC

SFRUNSTOP

Q0.0Q0.1Q0.2Q0.3Q0.4Q0.5

I0.0I0.1I0.2I0.3I0.4I0.5

I0.6I0.7

S7-200

CPU 212

SIMATIC PGSIMATIC PC

PG 740

SIEMENS

7 8 9

4 5 6

1 2 3

0

.D E F

A B C I N SD E L

S H I F T H E L P

E S C

E N T E R

A C K

S I M A T I C O P 1 7

S H IF T

H E LPK 1 K 5 K 6 K 7 K 8K 2 K 3 K 4

K 9 K 1 0 K 11 K 12 K 1 3 K 14 K 1 5 K 16

SIMATIC HMI

ASIFM

SV

SIMATIC DP

SIMATIC NET

PROFIBUS-DP

Industrial Ethernet PROFIBUS

MPI SIMATIC NET

Introdução A introdução da electrónica resultou em grandes alterações no controle daengenharia industrial. Juntamente com maquinaria automatizada, cujas possibilidades de aplicação foram expandidas através de controlos, estas alterações também conduziram a novas tecnologias.

Controladores Adicionalmente ao fornecimento de energia, são necessários elementos de controlo para o funcionamento de máquinas e processos em quase todas as áreas daprodução. Tem que ser possível inicializar, controlar e visualizar o funcionamentode qualquer máquina do processo.No passado, as tarefas de controle eram resolvidas individualmente através detecnologia de controle convencional - ou seja, dependente da tarefa - cablar contactos e relés. Hoje os autómatos programáveis são largamente utilizados para resolver tarefas de automação.

Automação Para que as empresas continuem competitivas, não é suficiente que Totalmente Integrada isoladamente se automatizem apenas estáções de processo ou máquinas

individualmente. A necessidade de mais flexibilidade com maior produtividade só pode então ser preenchida quando máquinas individuais são integradas no sistema completo. O fluir da informação entre todos os componentes é essêncial para ofuncionamento de todo o sistema.Os processos de produção não são mais vistos como processos parciais individuais, mas sim como componentes integrados de um processo de produção completo. Também, todo o processo não tem mais a sua estrutura hierarquicamente centralizada. Agora o processo é estruturado como distribuído eos componentes são individualmente autónomos. A integração total de toda o ambiente de automação é hoje possível com a ajudade: • configuração e programação comum de sistemas parcialmente

individualizados • tratamento de dados comum• comunicação comum entre todos os componentes participantes na

automatização.

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ST-7PROG1Capítulo 1Page 3

Características • Sistema de controle modular para a gama de performances mais baixa,• CPUs com diferentes níveis de performances,• Extensiva selecção de módulos,• Expansível até 7 módulos,• Bus integrado nos próprios módulos,• Pode ser ligado com - Interface de comunicação RS 485 ou

- PROFIBUS,• Ligação central ao PG com acesso a todos os módulos,• Sem regras de encaixe,• Software próprio,• “Pacote Total” com fonte de alimentação, CPU, I/O numa unidade,• "Micro PLC“ com funções integradas.

Date: 26.05.2006File: SYH01.3

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S7-200

SIEMENS

SIMATIC S7-200

CPU 214SFRUNSTOP

I1.0I1.1I1.2I1.3I1.4I1.5

I0.0I0.1I0.2I0.3I0.4I0.5I0.6I0.7

Q1.0Q1.1

Q0.0Q0.1Q0.2Q0.3Q0.4Q0.5Q0.6Q0.7

EM 221

DI 8 x DC24V

I.0

I.1

I.2

I.3

I.4

I.5

I.6

I.7

Page 5: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7PROG1Capítulo 1Page 4

Módulos de • Módulos de entradas digitais:Expansão (EM) - 24V DC

- 120/230V AC• Módulos de saídas digitais:

- 24V DC- Relés

• Módulos de entradas analógicas:- Tensão- Corrente- Resistência- Termopares

• Módulos de saídas analógicas:- Tensão- Corrente

Processadores de O CP 242-2 pode ser utilizado para ligar o S7-200 como Master a uma rede AS-Comunicações (CP) Interface. Como resultado, até 248 elementos binários podem ser controlados

através de 31 AS-Interface Slaves. Isto aumenta significativamente o número deentradas e saídas para o S7-200.

Acessórios Ficha Bus

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S7-200: Módulos

EM EM

CP242 - 2

CP

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ST-7PROG1Capítulo 1Page 5

Selector de modo Para a selecção em modo manual:STOP = Estado Stop; o programa não é executado.TERM = Execução do Programa, é possível o acesso read/write a partir do

PG.RUN = Execução do Programa, é possível o acesso read-only a partir do

PG.Indicadores de SF = Grupo de erros; erro interno do CPUestado (LEDs) RUN = Estado Run; verde

STOP = Estado Stop; amareloDP = I/O distribuídos ( apenas CPU 215)

Módulo de memória Slot para o módulo de memória. O módulo de memória armazena o conteúdo do programa no caso de uma falha de tensão sem necessidade de uma bateria.

Ligação PPI O aparelho de programação / display de texto ou outro CPU são aqui ligados.

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SIEMENS

SIMATIC

SFRUNSTOP

Q0.0Q0.1Q0.2Q0.3Q0.4Q0.5

I0.0I0.1I0.2I0.3I0.4I0.5

I0.6I0.7

S7-200

CPU 212

Potênciometro

Saídas

Entradas Indicadores de estado para DI/DO integradas

Ligação PPI

Selector de modoMódulo memória

Indicadores deestado

S7-200: Design do CPU

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ST-7PROG1Capítulo 1Page 6

Características • Sistema de controle modular para a gama de performances mais baixa• Uma vasta gama de CPUs com diferentes performances, • Extensiva selecção de módulos,• Expansível até 32 módulos,• Bus integrado na parte de trás dos módulos,• Pode ser ligado a - Interface Multiponto (MPI),

- PROFIBUS ou- Industrial Ethernet,

• Ligação central ao PG com acesso a todos os módulos,• Sem regras de encaixe,• Configuração e selecção de parâmetros com a ajuda da ferramenta

"HWConfig“

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S7-300

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ST-7PROG1Capítulo 1Page 7

Módulos de Sinal • Módulos de entradas digitais: 24V DC, 120/230V AC(SM) • Módulos de saídas digitais: 24V DC, Relay

• Módulos de entradas analógicas: Tensão, corrente, resistência, termopares

• Módulos de saídas analógicas: Tensão, corrente

Módulos de Interface As IM360/IM361 e IM365 tornam possível a configuração multi-rack.(IM) They loop the bus through from one tier to the next.

Módulos Dummy O módulo dummy DM 370 reserva a slot para um módulo de sinal cujos parâmetros(DM) ainda não foram atribuídos. Também pode ser utilizado, por exemplo, para reservar

uma slot para a instalação posterior de um módulo de interface.

Módulos de Funções Executam “funções especiais": (FM) - Contagem

- Posicionamento- Controle em loop-fechado.

Processadores de Proporcionam as seguintes possibilidades de comunicação:Comunicação (CP) - Ligações Ponto-a-Ponto

- PROFIBUS- Industrial Ethernet.

Acessórios Fichas bus e fichas frontais

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S7-300: Módulos

PS(opcional)

CPU IM(opcional)

SM:DI

SM:DO

SM:AI

SM:AO

FM:- Contagem- Posicionamento- Controle

loop-fechado

CP:- Ponto-a-Ponto- PROFIBUS- Industrial Ethernet

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ST-7PROG1Capítulo 1Page 8

Selector de modo MRES = Função de reset do CPU.STOP = Estado Stop; o programa não é executado.RUN = Execução do programa, é possível o acesso read-only a partir do

PG.RUN-P = Execução do programa, é possível o acesso read/write a partir do

PG.Indicadores de SF = Grupo de erros; erro interno do CPU ou falha num módulo com estado(LEDs) capacidade de diagnóstico.

BATF = Falha de bateria; Bateria vazia ou não existente.DC5V = Indicador de tensão interna 5 V DC.FRCE = FORCE; indica que pelo menos uma entrada ou saída está forçada.RUN = Pisca quando o CPU está a arrancar, mostra uma luz fixa quando

está no estado Run.STOP = Mostra uma luz fixa no estado Stop.

Pisca devagar quando é necessário um reset da memória, Pisca rápidamente quando está a ser feito o reset à memória,Pisca devagar quando é necessário um reset à memória porque foi

inserido um módulo de memória.

Módulo de memória Está disponível uma slot para o módulo de memória. O módulo de memória armazena o conteúdo do programa para o caso de uma falha de tensão sem

necessidade de bateria.

Compartimento Existe um receptáculo para a bateria de litium debaixo da tampa.. A tensão da para bateria bateria permite armazenar o conteúdo da RAM se faltar a alimentação ao PLC.

Ligação MPI Ligação a um aparelho de programação ou outro dispositivo com interface MPI.

InterfaceDP Interface para ligação directa de I/Os distribuídos ao CPU.

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CPU314SIEMENS

SFBATFDC5VFRCERUNSTOP

RUN-PRUNSTOPM RES

SIMATICS7-300

Batterie MPI

CPU315-2 DPSIEMENS

RUN-PRUNSTOPM RES

SIMATICS7-300

Batterie DP

SFBATFDC5VFRCERUNSTOP

MPI

SF DPBUSF

S7-300: Design do CPU

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ST-7PROG1Capítulo 1Page 9

Características • O poderoso PLC para a gama de performances média e alta,• Uma vasta gama de CPUs com diferentes performances,• Extensiva selecção de módulos,• Pode ser expandido por cerca de 300 módulos,• Bus integrado na parte de trás dos módulos,• Pode ser ligado com - Interface Multiponto (MPI),

- PROFIBUS ou- Industrial Ethernet,

• Ligação central ao PG com acesso a todos os módulos,• Sem regras de encaixe,• Configuração e selecção de parâmetros com a ajuda da ferramenta "HWConfig“,• Multiprocessamento (podem ser utilizados até 4 CPUsno rack central).

Date: 26.05.2006File: SYH01.9

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S7-400

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ST-7PROG1Capítulo 1Page 10

Módulos de Sinal • Módulos de entradas digitais: 24V DC, 120/230V AC(SM) • Módulos de saídas digitais: 24V DC, Relés

• Módulos de entradas analógicas: Tensão, corrente, resistência, termopares• Módulos de saídas anlógicas: Tensão, corrente.

Módulos de Interface Os módulos de interface IM460, IM461, IM463, IM467 permitem a ligação entre(IM) vários racks:

• UR1 (Rack Universal) até 18 módulos• UR2 (Rack Universal) até 9 módulos • ER1 (Rack de Expansão) até 18 módulos • ER2 (Rack de Expansão) até 9 módulos.

Módulos de Funções Executam “funções especiais":(FM) • Contagem

• Posicionamento• Controle em loop-fechado.

Processadores de Proporcionam as seguintes possibilidades de comunicação:Comunicação (CP) • Ligações Ponto-a-Ponto

• PROFIBUS• Industrial Ethernet.

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S7-400: Módulos

PS CPU SM:DI

SM:DO

SM:AI

SM:AO

CP FM SM IM

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ST-7PROG1Capítulo 1Page 11

Selector de Modo MRES = RESet do módulo.STOP = Estado STOP , i.e. o programa não é executado e as saídas

estão desactivadas ( modo "OD“= Saída desactivada). RUN = Execução do programa, é possível o acesso read-only a partir do

PG.RUN-P = Execução do programa, é possível o acesso read/write a partir do

PG.

Interruptor Start-up CRST = Quando arranca o CPU com o selector de modo STOP / RUN,é executado um “complete restart" (Cold ReSTart).

WRST = Quando arranca o CPU com o selector de modo STOP / RUN, é executado um “restart“ (Warm ReSTart) O CPU pede o tipo de arranque através do LED Status

(seleccionável com o interruptor CRST/WRST).

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S7-400: Design do CPU(1ª Parte)

EXT.-BATT.

5...15V DC

X3

X1

414 - 2XG00 - 0AB0

CPU 414-2X 2 3 4

INTFEXTF

STOPRUN

CRSTFRCE

CRSTWRST

RUN-PRUN

STOPCMRES

INTFEXTFBUSF

DP

EXT.-BATT.

5...15V DC

X1

421 - 1BL00 - 0AA0

DI 32xDC24VX 2 3 4

INTFEXTF

STOPRUN

CRSTFRCE

CRSTWRST

RUN-PRUN

STOPCMRES

Interruptor Start-up

Selector de Modo

e.g. CPU412-1 e.g. CPU416-2DP

* para outros CPUs consulte por favor o catálogo

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ST-7PROG1Capítulo 1Page 12

EXT-BATT Alimentação adicional de bateria externa (DC 5...15V para alimentar a RAM, por expl. quando a fonte de alimentação está a ser substituída).

Ligação MPI Para o aparelho de programação ou outro dispositivo com interface MPI.

Interface DP Os CPUs 413-2DP, 414-2DP, 416-2DP e 417-2DP têm integrada uma interface DPpara ligação directa de I/Os distribuídos ao CPU.

Slot para Módulos Nos CPUs do S7-400 pode, dependendo das suas necessidades, inserir umade Memória memória RAM ou Flash EPROM como uma memória de carregamento externa:

• Existem RAM com as seguintes capacidades: 64KByte, 256KByte, 1MByte, 2MByte.O seu contéudo é mantido através da bateria do CPU.

• Existem Flash EPROM com as seguintes capacidades:64KByte, 256KByte, 1MByte, 2MByte, 4MByte, 8MByte, 16MByte.O conteúdo é armazenado nas EEPROMs integradas.

Date: 26.05.2006File: SYH01.12

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S7-400: Design do CPU (2º Parte)

EXT.-BATT.

5...15V DC

X3

X1

414 - 2XG00 - 0AB0

CPU 414-2X 2 3 4

INTFEXTF

STOPRUN

CRSTFRCE

CRSTWRST

RUN-PRUN

STOPCMRES

INTFEXTFBUSF

DP

EXT.-BATT.

5...15V DC

X1

421 - 1BL00 - 0AA0

DI 32xDC24VX 2 3 4

INTFEXTF

STOPRUN

CRSTFRCE

CRSTWRST

RUN-PRUN

STOPCMRES

LEDs de erro para falhas do CPU

Slot para Módulo de Memória

Interface MPI

Alimentação debateria externa

LEDs de erro relacionados coma interface DP integrada

Interface DP

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ST-7PROG1Capítulo 1Page 13

PG 720 é um aparelho de programação industrial-standard, poderoso e de fácil utilização, especialmente dedicado para as áreas de manutenção e serviço, mas também para programação e configuração -a ferramenta ideal para aplicações shopfloor.Características:• Medidas em formato Notebook,• Independente de alimentação,• AT-compatível,• Hardware poderoso,• Equipado com todas as interfaces SIMATIC necessárias.

PG 740 é um aparelho de programação portátil, ideal para todas as aplicações num projecto deautomação, e poderá também, uma vez que é extremamente poderoso funcionar comoum PC industrial-standard.Características:• Performances de sistema de alto-nível,• Excelentes possibilidades de expansão,• TFT- Monitor a cores,• Design extremamenta Highly rugged design,• Equipado com todas as interfaces SIMATIC necessárias.

PG 760 é um aparelho de secretária e programação multi-funcional para todas as tarefas de configuração e programação num departamento de engenharia. As suas performances de sistema de alto-nível, capacidade de expansão fléxivel e fácil utilização tormam-no na ferramenta ideal para todos os projectos de automação.

Nota Existe também um programador-de-bolso destinado a programar o autómato S7-200 em STL (PG702 = aprox. 230 gramas, 144 x 72 x 27mm, 2 x 20-caracteres LC display).

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Aparelhos de Programação

PG720

PG740

PG760

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ST-7PROG1Capítulo 1Page 14

Requisitos Novos PGs da série SIMATIC S7 fornecem as condições óptimas para o softwareSTEP 7.Pode ser instalada uma carta MPI em PCs com os requisitos acima listados, ou podem ser ligados à interface COM com um Adaptador-PC.

MPI Interface Multi-Ponto.

Date: 26.05.2006File: SYH01.14

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Hardware/Software Requisitos

• Processador 80 486 ou superior, recomendado um Pentium

• Disco Duro (livre) Min. 300 MB (para Windows, Swap File, STEP7, Projectos)

• RAM >= 32 MB, 64 MB recomendado

• Interfaces CP 5611 ou carta MPI ou Adaptador-PCAdaptador para programação de módulos dememória

• Mouse Sim

• Sistema Operativo Windows 95/98/NT

Requisitos do PG/PC para Instalação do STEP 7

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ST-7PROG1Capítulo 1Page 15

Instalação 1. Active a opção “Setup.exe” através da selecção “Add/Remove Programs” no“Win95 ->Control Panel”.2. Seleccione Options. 3. Seleccione Language.4. Introduzir a disquete da autorização quando pedido. 5. Re-boot quando pedido.

Notes: 1. As of STEP 7 V4.0, the software is only available on CD-ROM.2. Software Service Packs can also be downloaded from

the Internet.

Protecção Software O Software STEP 7 está portejido contra cópia e só pode ser utilizado num aparelho de programação de cada vez.Quando tiver instalado o software, não pode começar a utilizá-lo até que tenha transferido a autorização da disquete para o disco duro.

Nota As of STEP 7 V5.0, o software pode também ser inicilalizado sem autorização. Oque vai acontecer é que, ao fim de um determinado intervalo de tempo será pedido ao utilizador que insira a disquete.

Certifique-se que leu as notas do ficheiro README.TXT da disquete deautorização. Se não ler atentamente estas indicações, corre o risco de perder a sua autorização.

Pacotes de Serviços Sem-CustosExistem alguns pacotes de designados „Software Service Packs“ que podem ser carregados da Internet via http://www.ad.siemens.de/simatic-cs.

Date: 26.05.2006File: SYH01.15

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PG 740

SIEMENS

Instalar o Software STEP 7

or

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ST-7PROG1Capítulo 1Page 16

Introduction A ferramenta principal no no STEP 7 é o SIMATIC Manager. Existem duas possibilidades de o activar:

1. através de Task bar -> Start -> SIMATIC -> STEP7 -> SIMATIC Manager

2. através do icon "SIMATIC Manager“.

Date: 26.05.2006File: SYH01.16

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Resultado da instalação

Duplo-click no Icon

Activado através do menu Start

Page 18: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 2Page 1

Conteúdo Pág.

Componentes do Kit de Formação S7-300 …………..……………...................................................... 2Configuração do Kit de Formação S7-300 .......................................................................................... 3Componentes do Kit de Formação S7-400 ………............................................................................... 4Configuração do Kit de Formação S7-400 …....................................................................................... 5O Simulador ………........................................................................................................................... 6O Modelo do Tapete …….................................................................................................................... 7

Date: 26.05.2006File: SYH02.1

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Kits de Formação

V

Page 19: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 2Page 2

Date: 26.05.2006File: SYH02.2

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Componentes do Kit de Formação S7-300

Componentes do O kit de formação é constituído pelos seguintes elementos:kit de Formação • Um autómato programável S7-300 com um CPU 314 ou CPU 315-2DP

• Módulos de entradas e saídas digitais, módulos analógicos• Simulador com áreas digital e analógica •Modelo do Tapete

Nota:É muito possível que o kit de formação que vai utilizar neste curso não esteja equipado com o modelo do tapete acima ilustrado, mas sim com o dafigura inferior.

Page 20: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 2Page 3

Date: 26.05.2006File: SYH02.3

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Configuração do Kit de Formação S7-300

PS1

CPU2

DI 1640

DI 1654

DO 1668

DO 167

12

DI 168

16

DO 169

20

AI/AO410

352

Módulo -->Posição Nr. -->Endereço I/O -->

Versão A(módulos de I/Ode 16 canais)

PS1

CPU2

DI 3240

DO 3254

DI8/DO868

AI 27

304

Módulo -->Posição Nr. -->Endereço I/O -->

Versão B(módulos de I/Ode 32 canais)

Configuração O autómato programável é constituído pelos seguintes módulos:da Versão A Posição 1: Fonte de alimentação 24V/5A

Posição 2: CPU 314 ou CPU 315-2 DPPosição 4: Entrada digital 16x24V Entradas do simuladorPosição 5: Entrada digital 16x24V Botões de pré-selecçãoPosição 6: Saída digital 16x24V 0.5A Saídas do simuladorPosição 7: Saída digital 16x24V 0.5A Display digitalPosição 8: Entrada digital 16x24V Entradas do modelo do tapete Posição 9: Saída digital 16x24V 0.5A Saídas do modelo do tapete Posição 10: Módulo analógico 4 AI/4 AO Ajustável a partir do simulador

Configuração O autómato programável é constituído pelos seguintes módulos:da Versão B Posição 1: Fonte de alimentação 24V/5A

Posição 2: CPU 314 ou CPU 315-2 DP Posição 4: Entrada digital 32x24V Entradas do simulador

e botões de pré-selecçãoPosição 5: Saída digital 32x24V/0.5A Saídas do simulador

e display digitalPosição 6: Módulo de entrada e saída Modelo do tapete

digital 8X24V/ 8x24V 0.5APosição 7: Entrada analógica 2 AI Secção analógica do simulador

Endereços O endereçamento fixo por posição é utilizado para o S7-300 (CPU 312-314). Os endereços dos módulos estão ilustrados na figura acima representada.

Os endereços iniciais dos módulos podem ser seleccionados através da atribuição de parâmetros no CPU 315-2DP e para o S7-400.

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Componentes do Kit de Formação S7-400

Componentes do O kit de formação é constituído pelos seguintes elementos:Kit de Formação • Um autómato programável S7-400 com um CPU 412 ou CPU 413-2DP

• Módulos de entradas e saídas digitais, módulos analógicos• Simulador com área digital e analógica• Modelo do tapete

Nota:É muito possível que o kit de formação que vai utilizar neste curso não esteja equipado com o modelo do tapate acima ilustrado, mas sim com o dafigura inferior.

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Configuração do Kit de Formação S7-400

PS

Endereços por defeito:

CPU DI32

28

181716151413121110987654321Posição Nr.

DI32

32

DO32

36

DO32

40

AI8

1216

Design Pode ver o design do kit de formação do S7-400 no slide acima representado.

Configuração O rack de montagem UR 1 está configurado com os seguintes módulos:Posição 1: Fonte de alimentação 24V e 5V/20APosição 2: - " -Posição 3: - " -Posição 4: CPU 412 ou outroPosição 5: livre (quando o CPU tem largura simples)Posição 6: livrePosição 7: livrePosição 8: Entrada digital 32x24V (do simulador) Posição 9: Entrada digital 32x24V (do modelo do tapete) Posição 10: Saída digital 32x24V 0.5A (para o simulador)Posição 11: Saída digital 32x24V 0.5A (para o modelo do tapete)Posição 12: Entrada analógica 8X13 Bit (do potênciometro do simul.)Posição 13: livrePosição 14: livre

Posição 15: livrePosição 16: livrePosição 17: livrePosição 18: livre

Endereçamento Estão disponíveis os endereços por defeito, como ilustrado no slide em cima, desde que não seja feita nenhuma configuração de parâmetros.

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ST-7SYHCapítulo 2Page 6

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O Simulador

V

0 8 1 5 AI1 AI2 AO1 AO2

AI2AI1

-15V...+15V -15V...+15VAI1

AI2 AO1AO2

V

DI DO

.0

.1

.2

.3

.4

.5

.6

.7

.0

.1

.2

.3

.4

.5

.6

.7

.0

.1

.2

.3

.4

.5

.6

.7

.0

.1

.2

.3

.4

.5

.6

.7

..........

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..........

..........

Design O simulador está ligado aos kits de formação S7-300 ou S7-400 através de dois cabos. Tem três secções:

• Secção binária com 16 interruptores/interruptores contacto-momentâneo e 16 LED's,

• Secção digital com 4 conjuntos de botões de pressão e um display digital. Este opera com valores BCD,

• Secção analógica com um voltímetro para visualização dos valores nos canais analógicos 0 e 1 ou para as saídas analógicas 0 e 1. Através do botão de selecção pode escolher o valor de tensão que quer testar. Existem dois potênciometros separados que permitem selecionar os valores dasentradas anlógicas.

Endereçamento Utilize os seguintes endereços para endereçar as entradas e saídas no seu programa de utilizador:

Sensor / Actuador

Interrupt. / Int.C.M.

LEDs

Bot.Pré-selecção

Display digital

Canais analógicos

Versão A(DI16, DQ16)

IW 0

QW 8

IW 4

QW 12

PIW 352/354

Versão B(DI32, DQ32)

IW 0

QW 4

IW 2

QW 6

PIW 304/306

S7-400(Ender.por defeito)

IW 28

QW 36

IW 30

QW 38

PIW 1216/1230

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ST-7SYHCapítulo 2Page 7

Date: 26.05.2006File: SYH02.7

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O Modelo do Tapete

INI 1 a INI 3 (Detectores proximidade)

M 1 (Motor)

H 1, H 2, H 3, H 4 (LEDs)

S 1, S 2, S 3, S 4 (Botões de reconhecimento)

LB1Barreira luminosa

Design O slide mostra um desenho do modelo do tapete com os seus sensores eactuadores.

Endereços S7-300 S7-300 S7-400Ver. A Ver. B (w/o Sensor / Actuatodor Símbolo(DI16, (DI32, HW DO16) DO32) Config)

I 16.0 I 8.0 I 32.0 Barreira Luminosa LB 1 LB1I 16.1 I 8.1 I 32.1 Botão reconhecimento, Pos 1 S1I 16.2 I 8.2 I 32.2 Botão reconhecimento, Pos 2 S2I 16.3 I 8.3 I 32.3 Botão reconhecimento, Pos 3 S3I 16.4 I 8.4 I 32.4 Botão recon., fim da linha S4 I 16.5 I 8.5 I 32.5 Detector de proximidade 1 INI1I 16.6 I 8.6 I 32.6 Detector de proximidade 2 INI2I 16.7 I 8.7 I 32.7 Detector de proximidade 3 INI3

Q 20.1 Q 8.1 Q 40.1 LED na posição 1 H1Q 20.2 Q 8.2 Q 40.2 LED na posição 2 H2Q 20.3 Q 8.3 Q 40.3 LED na posição 3 H3Q 20.4 Q 8.4 Q 40.4 LED no fim da linha H4Q 20.5 Q 8.5 Q 40.5 Tapete andar para direita K1_CONVRQ 20.6 Q 8.6 Q 40.6 Tapete andar para esquerda K2_CONVLQ 20.7 Q 8.7 Q 40.7 Buzina HORN

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ST-7SYHCapítulo 3Page 1

Conteúdo Pág.

Componentes da Configuração de um S7-300 ........................................................................... 2Posições de Montagem de uma Configuração S7-300 ..............….............................................. 3Capacidades de Expansão de um S7-300 ..................................................................................... 4Regras de Instalação …............................................................................................................ 5Ajudas na Instalação …................................................................................................................. 6Lista de Verificação da Instalção ................................................................................................ 7Instalar o Bastidor (1ª parte)…........................................................................................................... 8Instalar o Bastidor (2ª parte) …......................................................................................................... 9Lista de Verificações para a Configuração Eléctrica ……...................................…........................... 10Cablar a Ficha Frontal ………............................................................................................................ 11Preparar para Operação ................................................................................................................. 12Exercício: Utilizando o Manual ….................................................................................................... 13Exercício: Instalar os Módulos ..................................................................................................... 14Exercício: Cablar os Módulos de Sinal …...................................................................................... 15Instalar um S7-400 ...................................................................................................................... 16-25Manutenção de um Autómato Programável …............................................................................. 26-31

Date: 26.05.2006File: SYH03.1

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Instalação/Manutenção de um PLC

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ST-7SYHCapítulo 3Page 2

Introdução São necessários os componentes mencionados no slide para que possa configurar umautómato programável S7-300.

Bastidor A fonte de alimentação, CPU, IM, e até 8 módulos de sinal são colocados no bastidor.Fonte Alimentação A fonte de alimentação está disponível na versão com 2A, 5A, e com 10A de corrente

de saída a 24V. A tensão de saída está isolada, é à prova de curto-circuito e estabelizada. Dispõe de um LED que acende se existir algum erro de operação. O led piscará se existir uma sobretensão na tensão de saída. Existe um interruptor que lhe permite selecionar a tensão de alimentação: 120V ou230V.

Unidade Central de O CPU tem os seguintes elementos na sua parte frontal:Processamento • LEDs para visualização do estado do PLC e LEDs de erro,

• Chave que permite selecionar 4 diferentes estados,• Ligação para tensão de alimentação 24V,• Interface multiponto MPI para o aparelho de programação ou para ligação de

outro autómato programável,• Compartimento para a bateria (não disponível no CPU 312/FM),• Compartimento para o módulo de memória (não disponível nos CPU 312IFM,

314IFM).Módulos de Interface Os módulos de interface tornam possível a configuração em diferentes filas.Módulos de Sinal Estes módulos são selecionados de acordo com a gama de tensão ou tensão de saída.

Existe uma ficha bus incluída em cada um dos módulos, e esta ficha bus vai fazendo a ligação entre os diferentes módulos ao longo do bastidor. Ós sinais do processo sãoligados à ficha frontal de cada carta.

Cabos de É necessário um cabo para ligar directamente o aparelho de programação ao PLC. Interligação Os cabos PROFIBUS e as fichas destes cabos são também necessários para criar um

rede de autómatos programáveis. FM Os módulos de funções substituem as actuais IPs. CP Um processador de comunicações para o sistema de rede PROFIBUS.

Date: 26.05.2006File: SYH03.2

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Componentes da Configuração de um S7-300

Componentes Função

Bastidor ... é o bastidor de um S7-300

Fonte de Alimentação(PS)

... converte a tensão de alimentação (120/230 V) na tensão deoperação 24 V DC para fornecer ao S7-300

Unidade Central deProcessamento (CPU)

... executa o programa de utilizadoracessórios: módulo de memória, bateria de back-up

Módulos de Interface(IM) ... permitem a ligação do bus entre bastidores (filas)

Módulos de Sinal (SM)(Digital/Analógico)

... adaptam diferentes níveis do processo ao S7-300.acessórios: ficha bus, ficha frontal

Módulos de Funções (FM) ... executam funções de posicionamento, controle em loop-fechado etc.

Processadores deComunicações (CP)

... para estabelecer ligações entre autómatos programáveis.acessórios: cabo, software, módulos de interface

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ST-7SYHCapítulo 3Page 3

Posição Montagem O slide acima representa as posições possíveis de montagem horizontal e vertical.

Temperatura Dependendo da posição de montagem, pode ter as seguintes temperaturas ambiente para funcionamento do seu autómato programável:

• 0-600C para a configuração horizontal• 0-400C para a configuração vertical

Date: 26.05.2006File: SYH03.3

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Posições de Montagem de uma Configuração S7-300

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ST-7SYHCapítulo 3Page 4

Expansão Máxima O slide acima representado mostra a expansão máxima para um S7-300/CPU314/315. A expansão total permite utilizar até 32 módulos, tendo cada um dos bastidores (fila) 8 módulos. Não existem regras para a posição de encaixe dos módulos de sinal, módulos de funções, e processadores de comunicações. Isto significa que podem ser utilizados em qualquer posição.

Módulo de Os módulos de interface (IM 360/361) são utilizados para permitir a ligaçãoInterface (IM) entre bastidores. O interface IMS representa aquele que envia “sender”, e o

interface IMR representa aquele que recebe “receiver”. Os módulos de interfacetêm que ser utilizados em posições específicas. Se for necessário, poder-se-á instalar um fonte de alimentação no bastidor deexpansão. Existe um módulo de interface designado IM 365 que constitui uma alternativa económica para uma configuração de duas-filas. (Não é necessária uma fonte de alimentação adicional; não pode ser ligado nenhum CP).

Segmento Local Certos módulos de funções, como por exemplo FM NC, podem ter o seu próprio endereçamento de I/O. Isto faz com que o módulo FM tenha a sua própria área de I/O, podendo assim aceder rapidamente á mesma. Esta área de I/O é designada por segmento local. Só podemos configurar um segmento local por bastidor. Durante o processamento do programa de utilizador o CPU não pode aceder a esta área de I/O.

Nr.de Posição Posições 1 a 3 (= atribuição permanente):Posição 1: PS (fonte de alimentação), se presentePosição 2: CPU (unidade central de processamento), se presentePosição 3: IM (módulo de interface), se presentePosições 4 a 11 (atribuição livre):SM, FM, CP podem ser encaixados em qualquer posição

Distância Estão disponíveis os seguintes comprimentos de cabo entre filas (bastidores): para uma configuração de duas-filas com o IM 365, no máximo 1me numa configuração de várias filas com o IM 360/361, no máximo 10m.

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Capacidades de Expansão de um S7-300

Posiçãonúmero 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

CPUIMS

FMlocalPS

PS IMR

IMRPS

IMRPS

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ST-7SYHCapítulo 3Page 5

Regras As regras mais importantes para a configuração mecânica estão listadas no slide acima representado.

(Pode consultar o manual S7-300 Programmable Logic Controller, “Configuring, CPU Data,” Capítulor 5.)

Date: 26.05.2006File: SYH03.5

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Regras de Instalação

Para uma configuração horizontal, o CPU e a fonte de alimentação têm que ser colocados à esquerda. Para a configuração vertical, o CPU e afonte de alimentação devem ser colocados em baixo.

Devem ser mantidas no mínimo as seguintes distâncias :20 mm para a esquerda e para a direita do bastidor40 mm acima e abaixo para uma configuração de uma única fila epelo menos 80 mm entre duas filas

O módulo de interface ocupa sempre o posição ao lado do CPU

Devem existir no máximo 8 módulos de I/O (módulos de sinal, módulosde função, processadores de comunicação) em cada bastidor

A configuração multi-filas é apenas possível com os CPU 314/315/316

Assegure que existe uma ligação franca entre o bastidor e a estrutura, por expl., através de anilhas de contacto.

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ST-7SYHCapítulo 3Page 6

Manuais É necessário que disponha do manual S7-300 Progammable Logic Controller, “Configuring, CPU Data,” durante a instalação.

Lista Equipamento Esta lista especifica os módulos que constituem o autómato programável e deverá indicar também onde é que os módulos devem ser ligados. O responsável pelosistema deve criar esta lista.

Lista Verificações Mostra os procedimentos para a instalação. Uma sugestão de sequência estárepresentada na próxima página.

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Instalação

Ajudas na Instalação

Lista de VerificaçõesManuais de Hardware

Lista de Equipamento

1. ................2. .................3. ..................

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ST-7SYHCapítulo 3Page 7

Lista de Verificações A lista de verificações fornece apenas a sequência para as actividades individuais. As próximas páginas e os manuais contêm o procedimento exacto.

(Pode consultar o manual S7-300 Programmable Logic Controller, “Configuring, CPU Data,” Capítulo 5.)

Date: 26.05.2006File: SYH03.7

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• Os componentes estão todos disponíveis ? (ver lista de equipamento)

• Instalar o bastidor !

• Instalar a fonte de alimentação !

• Ligar uma ficha bus ao CPU e instalar o módulo !

• Ligar uma ficha bus a cada um dos módulos I/O e instalar os módulos !

• Ligar as fichas frontais e inserir as etiquetas e número da posição !

• Cablar os módulos (fonte de alimentação, CPU e módulos I/O)

Lista de Verificação da Instalação

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ST-7SYHCapítulo 3Page 8

Furos de Montagem As específicações das medidas dos furos para montagem do bastidor estão indicadas na próxima tabela.

Comprimento do bastidor (mm) L1(mm) L2(mm) L3(mm)482.6mm 32.5 57.2 466530 mm 32.5 57.2 500830 mm 32.5 57.2 800

Parafusos Pode escolher entre os seguintes parafusos para montar o bastidor:

• M6 Máquina de acordo com a norma ISO 1207/ISO 1580 (DIN 84/DIN 85)• M6 Cabeça hexagonal de acordo com a norma ISO 4017 (DIN 4017).

O comprimento dos parafusos depende da estrutura onde vão ser montados.Vai também precisar de anilhas 6.4 de acordo com a norma ISO 7092 (DIN 433)

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Instalar o Bastidor (1ª Parte)

482 mm530 mm830 mm

57.2mm

466 mm500 mm800 mm

• Aperte o bastidor à subestrutura utilizando parafusos tipo M6 !

Ligação de protecção á terra

• Ligue o condutor de protecção á terra ao bastidor (parafuso de protecção de terra) !Nota: A secçâo mínima do cabo deverá ser = 10mm2.

L3

L1

L2

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ST-7SYHCapítulo 3Page 9

Ficha Bus Está incluída em cada módulo uma ficha bus. Esta ficha deve ser colocada no módulo antes de este ser instalado.

Nota: Começe pelo CPU. Não existe nenhuma ficha bus no último módulo.

Módulos Coloque os módulos na calha superior do bastidor com a seguinte sucessão:

• Fonte de alimentação• CPU• Módulos.

Depois, bascule os módulos para a posição vertical e aperte-os firmemente utilizando o parafuso de que cada um dispõe.

Ficha Frontal É depois colocada uma ficha frontal nos módulos de sinal para ligar os sinais do processo. Existe um encravamento mecânico entre o módulo e a ficha frontal queevitam a troca da ficha frontal em qualquer altura.

Nr.de Posição Estão incluídas com o CPU etiquetas para o número de posição. Pode utilizar estasetiquetas para indicar o número de posição de cada módulo. O número de posiçãoserá necessário mais tarde quando necessitar de configurar e atribuir parâmetrosao módulo.

Date: 26.05.2006File: SYH03.9

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Instalar o Bastidor (2ª Parte)

Bastidor

Ficha bus

Parafuso de fixação

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ST-7SYHCapítulo 3Page 10

Ponto 1 Devem ser utilizados cabos blindados para os sinais analógicos ou sinais de bus (Profibus).

Ponto 2 When cables are laid with signals > 60 V, it is necessary to lay the cables in separate bundles or cable ducts. For signals >400V, the cables must be laid outside of cabinets with a minimum clearance of 10cm.

Ponto 3 Neste caso, as indutâncias devem estar ligadas a um dispositivo de protecção contra sobretensão. Bobinas contoladas em D.C.são ligadas a diodos ou diodos de Zener e bobinascontroladas em A.C. a varistores ou elementos RC.

Ponto 4 É necessário tomar medidas especiais de protecção contra descargas eléctricas, como por exemplo, passar cabos em condutas metálicas ligadas à terra em ambosos lados.

( Pode consultar o manual S7-300 Programmable Logic Controller, “Configuring, CPU Data,” Capítulo 4.)

Date: 26.05.2006File: SYH03.10

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Lista de Verificações para a Configuração Eléctrica

1. Estão a ser usados sinais analógicos ou sinais de bus ?

2. Exitem cabos com > 60V ?

3. As indutâncias são activadas por contactos adicionais no circuito desaída ou independentes do autómato programável ?

4. Os cabos serão conduzidos para fora do edifício ?

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ST-7SYHCapítulo 3Page 11

Cabos Cabos fléxiveis com uma secção de 0.25 a 1.5 mm2.Não são necessárias braçadeiras. Se quiser pode utilizá-las, mas nesse caso, utilize apenas aquelas que não têm colar de isolamento de acordo com a norma DIN 46228 Form A.

Posição de Pressione o botão existente na parte superior do módulo por forma a que aCablagem ficha frontal do módulo fique solta. A ficha frontal não tem qualquer ligação ao

módulo nesta posição. A cablagem torna-se assim mais fácil, porque consegue aceder aos terminais mais rápidamente.

Atribuição de Consulte o capítulo sobre módulos de sinal no manual de instruções. Ligações Como regra, a M deve ser ligada ao terminal 20, e o L+ ao terminal 2 ou 1.

Isolamento Óptico Os módulos de entrada e os módulos de saída são isolados ópticamente. Ou oito ou 16 entradas ou saídas têm um ponto comum (Ligação á M).

Comprimento do É permitido usar cabos não blindados com um comprimento até 600 m Cabo (excepção: módulos analógicos). O comprimento máximo de cabo para cabos

blindados é de 1000 m.

Passar Cabos Para implementar um configuração EMC correcta, utilize as notas do capítulo de configuração da estrutura eléctrica para um S7-300 do manual de instruções. Deve ser feita uma separação entre cabos de sinal e cabos de potência (>60 V) quando estes têm que ser passados juntos.

Date: 26.05.2006File: SYH03.11

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Cablar a Ficha Frontal

Abra a porta frontal dos módulos de sinal !Traga a ficha frontal para a posição de cablagem !Aperte a mola superior do módulo !Retire o isolamento dos cabos (6 mm comprimento) !Ligue os fios !Junte os cabos e aperte-os com a braçadeira !Coloque a ficha frontal na posição de operação !Feche a porta frontal do módulo !Preencha a etiqueta e insira-a na porta frontal !

Adicione o número de posição à porta frontal !

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ST-7SYHCapítulo 3Page 12

Chave A chave é utilizada para seleccionar o modo de funcionamento (STOP, RUN, e reset da memória).Esta chave permite proteger o programa de utilizador. Se for removida estando na posição RUN, será possível ler o programa de utilizador, mas não será possível alterá-lo.

Bateria de Back-Up Abra a tampa frontal do CPU.Insira o ligador da bateria, na posição existente para o efeito no receptáculo no compartimento da bateria. Empurre a bateria de back-up battery para dentro do compartimento. Feche a tampa frontal do CPU.

Módulo de Memória Antes de inserir um módulo de memória, o CPU tem que ser colocado em STOP,ou a fonte de alimentação tem que ser desligada.

Reset á Memória Deve ser executado um reset à memória do CPU:do CPU • durante o arranque inicial

• antes de ser carregado o novo e completo programa de utilizador• se o CPU pedir um reset da memória (o LED STOP pisca).

Fazer um reset à memória utilizando a chave (pontos 1 a 4)1. Ligue a fonte de alimentação.2. Coloque a chave na posição STOP.3. Leve agora a chave para a posição MRES (Reset da Memória) mantendo-a

nessa posição até que o LED STOP acenda novamente (cerca de 3 seg.). 4. Coloque a chave novamente na posição STOP e leve-a novamente à

posição MRES até que o LED STOP acenda pela segunda vez.

Execute um reset à memória quando o CPU o pedir (apenas o ponto 4 ). Nota: Pode executar também um reset à memória através do PG.

Date: 26.05.2006File: SYH03.12

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Preparar para Operação

Insira a chave no CPU !

Instale a bateria de back-up !se o programa de utilizador não está instalado num módulo de memória à prova de falha de alimentação,se for necessário manter informação de uma maior área de dados durante a falha de alimentação.

Insira o módulo de memória se necessário !para que o programa de utilizador e os dados sejam mantidos durante Power OFF e sem a bateria deback-up,para ter disponível uma "load memory“ maior.

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ST-7SYHCapítulo 3Page 13

Exercício: Utilizando o Manual. Configuração de um S7-300

1. How high is an S7-300 module?

..................................................................................................................................

2. Quantos módulos podem ser colocados ao lado do CPU?

..................................................................................................................................

3. Qual é a máxima secção de cabo que pode utilizar para um módulo de sinal?

..................................................................................................................................

4. Que chave de parafuso deve utilizar?

..................................................................................................................................

5. Qual a função do shunt que coloca na fonte de alimentação?

..................................................................................................................................

6. O que é que tem de ter em consideração antes de instalar o CPU ou os módulos de sinal?

..................................................................................................................................

7. Qual é o número de posição do primeiro módulo colocado ao lado do CPU?

..................................................................................................................................

8. Que tipo de parafusos de aperto necessita para prender o bastidor?

..................................................................................................................................

9. Em que posição de modo de funcionamento pode inserir a chave no CPU?

..................................................................................................................................

10. Que distâncias devem ser mantidas acima e abaixo do bastidor?

..................................................................................................................................

11.Quantas entradas e que tipo de sinal de tensão tem o módulo 6ES7 321-1EH01-0AA0?

..................................................................................................................................

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ST-7SYHCapítulo 3Page 14

Tarefa Deve desmontar 3 módulos e tornar a montá-los.

Date: 26.05.2006File: SYH03.14

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Exercício: Instalar os Módulos

Desmonte os módulos das posições 8-9 (Versão A) ou4-5 na Versão B !

Instale o módulo de entradas na posição 8 (4) e omódulo de saídas na posição 9 (5) !

Verifique se pode trocar a ficha frontal entre o módulode entradas e o módulo de saídas (protecção contratorca) !

Insira uma ficha frontal tanto no módulo de entradas digitais como no módulo de saídas digitais e coloque-asna posição de cablagem.

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ST-7SYHCapítulo 3Page 15

Tarefa Cablar dois sensores e um actuador do modelo do tapete aos módulos deentrada/saída do S7-300.

Como Fazer • Retire do tapete, os bornes de ligação verdes com os “jumpers“ de cablagem e substitua-os por terminais por cablar.

• Faça a cablagem dos sensores e do actuador, como está descrito no slide acima ilustrado.Utilize as fichas frontais adicionais para o fazer.

Nota Com o novo modelo do tapete (Referência Nr. 6ZB2310-0AP00), o L- está localizado nos terminais 13 e 14, o L+ está localizados nos terminais 15 e 16.

Date: 26.05.2006File: SYH03.15

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Exercício: Cablar os Módulos de Sinal

Term.No.: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

S1 S4 H4 L- L+

Modelo do tapete

módulos 16 canais ->32 canais ->

I 17.1 I 17.4 Q 21.1 L- L+ (I 3.1) (I 3.4) (Q 7.1)

L+ L+ L-

Para alimentar os módulosde entrada/saída

(veja o manual ou a indicação na porta frontal dos módulos)

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ST-7SYHCapítulo 3Page 16

Contents Page

Componentes de um S7-400................................................................................................................. 17Bastidores e Possibilidades de Ligação ……........................................................................................ 18Regras de Instalação …..................................................................................................................... 19Lista de Verificação da Instalação ...................................................................................................… 20Instalar os Bastidores ………............................................................................................................... 21Instalar os Módulos .......................................................................................................................... 22Cablar a Fonte de Alimentação .......................................................................................................... 23Cablar a Ficha Frontal ……................................................................................................................ 24Preparar para Operar ...................................................................................................................... 25

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Instalar um S7-400

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ST-7SYHCapítulo 3Page 17

Introdução É necessário que disponha dos equipamentos acima mencionados para configurarum S7-400.

Acessórios Os diferentes equipamentos têm que ser encomendados separadamente. Consulte por favor o catálogo ST 70.

Date: 26.05.2006File: SYH03.17

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Componentes de um S7-400

Componentes Função

Bastidor para receber e estabelecer uma ligação eléctrica com os módulos

Fonte de Alimentação (PS)

converte a tensão de alimentação em 5V DC e 24V DCpara alimentar os módulos

Unidade Central deProcessamento (CPU)

executa o programa de utilizadoracessórios: módulo de memória

Módulos de Interface(IM)

permitem a ligação de bastidores entre siacessórios: cabos de ligação, terminadores

Módulos de Sinal (SM)(Digital/Analógico)

adaptam diferentes sinais do processo ao S7-400acessórios: ficha frontal

Módulos de Funções (FM) disponibilizam funções para posicionamento, controle em loop-fechado, etc

Processadores de Comunicações (CP)

para estabelecer ligações entre autómatos programáveisacessórios: cabo, software, módulos de interface

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ST-7SYHCapítulo 3Page 18

UR1/UR2 Bastidores que podem ser utilizados como bastidores centrais ou bastidores deexpansão. O bastidor UR1 tem 18 posições de encaixe e o bastidor UR2 tem 9posições de encaixe para módulos do S7-400.

CR2 Bastidor utilizado como bastidor central. O bus I/O (Bus periférico) está dividido em dois segmentos com 10 e 8 posições de encaixe. O bus de comunicação écontínuo.

ER1/ER2 Bastidores que são bastidores de expansão. O ER1 tem 18 posições de encaixe e o ER2 tem 9. O bus I/O tem as seguintes restrições:• não tem processamento por interrupts • não tem alimentação de 24V para os módulos• não faz back-up dos módulos.

Ligar os CR/ER São necessários módulos de interface (IM) para ligar os bastidores de expansão(ER) ao bastidor central (CR). No bastidor central podem ser inseridos um ou maisIM de envio „send“ . O IM de envio „send“ tem 2 interfaces. Podemos ligar 4bastidores de expansão a cada interface.

Os módulos de interface IM permitem fazer a distinção entre áreas locais eremotas.

• Área local: Distância até 3m com as interfaces 460-0/461-0.Os 5V não são transmitidos com estes módulos de interface, mas o bus K é.Distâncias até 1.5m com as interfaces 460-1/461-1.Com estes módulos de interface são transmitidos os 5V, mas o bus K não.

• Área remota: Distância máxima de 100m com os módulos de interface460-3/461-3.

Date: 26.05.2006File: SYH03.18

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Bastidores e Possibilidades de Ligação

Tipo de Bastidor Bastidorcentral

Bastidorde expansão

Utilizado em

UR1 / UR2(Universal Rack)(Bastidor Universal) Sim Sim

P bus

K bus

CR2(Central Rack)(Bastidor Central) NãoSim

P bus, Segmento 1

K bus

P bus, Segmento2

P busER1 / ER2(Extension Rack)(Bastidor Expansão) Não Sim

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ST-7SYHCapítulo 3Page 19

Regras As regras mais importantes para a instalação de um S7-400 estão indicadas no slide acima representado.

(Por favor consulte o manual S7-400, M7-400 Programmable Logic Controller , “Configuring,” Capítulo 5 )

Date: 26.05.2006File: SYH03.19

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Regras de Instalação

Devem ser mantidas no mínimo as seguintes distâncias :

20 mm para a esquerda e para a direita do bastidor

40 mm acima e 22 mm abaixo do bastidor

110 mm entre dois bastidores

A fonte de alimentação deverá ser colocada na posição mais àesquerda (posição 1) e o módulo de interface (IM) de „receive“logo à sua direitaAssegure que existe uma ligação franca entre o bastidor e aestrutura, por expl., através de anilhas de contacto.

Ligue o bastidor à terra do edifício com pelo menos 10 mm2

Retire a protecção de cada posição de encaixe antes decolocar os módulos

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ST-7SYHCapítulo 3Page 20

Lista de Verificações A lista de verificações fornece apenas a sequência para as actividades individuais. As próximas páginas e os manuais contêm o procedimento exacto.

(Por favor consulte o manual S7-400, M7-400 Programmable Logic Controller, “Configuring” Capítulo 5.)

Date: 26.05.2006File: SYH03.20

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Lista de Verificação da Instalação

• Os componentes estão todos disponíveis? (ver lista )

• Instalar o bastidor !

• Instalar a fonte de alimentação !

• Retirar as protecções das posições de encaixe einstalar os módulos !

• Ligar as fichas frontais e inserir as etiquetas !

• Cablar os módulos (fonte de alimentação e módulosI/O) !

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ST-7SYHCapítulo 3Page 21

Introdução Os bastidores são desenhados para serem instalados em paredes e instalações em estruturas ou armários.

Montagem O bastidor tem 4 recortes laterais para montagem. Para estes recortes são adequados chassis de 19 polegadas.

Pode utilizar os seguintes parafusos:

• M6 Máquina de acordo com a norma ISO 1207/ISO 1580 (DIN 84/DIN 85)• M6 Cabeça hexagonal de acordo com a norma ISO 4017 (DIN 4017).

Vai também precisar de anilhas 6.4 de acordo com a norma ISO 7092 (DIN 433)

Date: 26.05.2006File: SYH03.21

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Instalar os Bastidores

Aperte o bastidor à subestrutura (parafusos do tipoM6) !

Ligue o bastidor à terra. Existe um perno para esseefeito na parte inferior esquerda do bastidor. Asecção mínima de cabo é de 10 mm2 !

Instale os bastidores adicionais com uma distância mínima de 110 mm !

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ST-7SYHCapítulo 3Page 22

Posicionamento A fonte de alimentação tem que ser inserida na posição mais á esquerda (posição de encaixe 1). O módulo de interface (IM que recebe, “receive”) deve ser colocado logo a seguir.

Ferramenta Precisa de uma chaves de parafusos com uma largura de lâmina de 3.5 mm (cilindrica).

Date: 26.05.2006File: SYH03.22

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Instalar os Módulos

Retire as protecções das posições de encaixe necessárias para a colocação dos módulos.

Encaixe o primeiro módulo na parte superior do bastidore bascule-o !

Aperte o módulo em cima e em baixo. Os módulos e afonte de alimentação têm normalmentr dois parafusos de fixação ao bastidor.

Instale os restantes módulos da mesma maneira !

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ST-7SYHCapítulo 3Page 23

Cabos Pode utilizar os seguintes cabos:

• duro: 0.75 a 2.5 mm2

• flexível: 0.75 a 2.5 mm2

• ponteiras: 0.75 a 2.5 mm2 sem um anel isolador de acordo com anorma DIN 46228, Configuração A

Ferramenta Necessita de uma chaves de parafusos com uma largura de lâmina de 3.5 mm (cilindrica).

(Consulte por favor o manual S7-400, M7-400 Programmable Logic Controller ,Capítulo 6.)

Date: 26.05.2006File: SYH03.23

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Cablar a Fonte de Alimentação

Abra a tampa da fonte de alimentação !

Ajuste o interruptor de selecção de tensão para a tensão desejada !

Utilize uma chave de fendas como alavanca para remover a ficha dealimentação !

Remova a ficha de alimentação !

Encurte todos os fios em (excepto terra) em 10 mm !

Rasgue o isolamento do cabo para um comprimento de 7 mm !

Abra a ficha de alimentação (parafuso na parte lateral) e desaperte também a braçadeira do cabo !

Ligue os cabos e aperte a braçadeira do cabo !

Feche a tampa da ficha de alimentação !

Coloque a ficha de alimentação na posição de encaixe e pressione até atingir a posição terminal !

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ST-7SYHCapítulo 3Page 24

Ficha Frontal Existem três tipos diferentes de fichas frontais:

• com ligação por crimp• com ligação por parafuso• com acoplamento (mola)

Só poderá inserir a ficha frontal se o módulo estiver instalado e firmemente apertado.

Nota As fichas frontais têm um “jumper” que é utilizado por alguns módulos. Não retire este “jumper”.

Cables Pode utilizar os seguintes cabos:

• flexível: 0.75 a 1.5 mm2 para ligação por crimp0.75 a 2.5 mm2 para ligação por parafuso

Tool Necessita de uma chave de parafusos com uma largura de lâmina de 3.5 mm (cilindrica).

(Por favor consulte o manual S7-400, M7-400 Programmable Logic Controller , Capítulo 6.)

Date: 26.05.2006File: SYH03.24

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Cablar a Ficha Frontal

Retire a tampa frontal do módulo pressionando a patilha inferior !

Retire o isolamento dos fios !

Ligue os fios !

Junte os fios e prenda-os com uma braçadeira na parte inferior daficha !

Peencha a etiqueta de endereçamento e coloque-a no módulo !

Coloque novamente a tampa frontal !

Encaixe a ficha frontal na carta !

Bascule-a até à posição terminal !

Aperte firmemente o parafuso do topo da ficha !

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ST-7SYHCapítulo 3Page 25

Chave A chave é utilizada para selecionar o modo de funcionamento (STOP, RUN, e reset da memória).Esta chave permite proteger o programa de utilizador. Se for removida estando na posição RUN, será possível ler o programa de utilizador, mas não será possível alterá-lo.

Bateria de Back-up Dependendo da fonte de alimentação, pode instalar uma ou duas baterias de back-up para manter o programa de utilizador, os bits de memória, temporizadores,contadores e blocos de dados retentivos,. Pode também ligar uma bateria externa ao receptáculo EXT.-BATT. do CPU.

Módulo de Memória Antes de instalar o módulo de memória, o CPU deve ser colocado no estadoSTOP. Existem dois tipos de módulos de memória: • Memórias RAM para expandir a memória de carregamento interna („load

memory“)• Memórias Flash que permitem armazenar o programa de utilizador sem ser

necessária qualquer tensão de alimentação. Reset á Memória Deve ser executado um reset à memória do CPU:do CPU • durante o arranque inicial

• antes de ser carregado o novo e completo programa de utilizador• se o CPU pedir um reset da memória (o LED STOP pisca).

Fazer um reset à memória utilizando a chave (pontos 1 a 4)1. Ligue a fonte de alimentação.2. Coloque a chave na posição STOP.3. Leve agora a chave para a posição MRES (Reset da Memória) mantendo-a

nessa posição até que o LED STOP acenda novamente (cerca de 3 seg.). 4. Coloque a chave novamente na posição STOP e leve-a novamente à

posição MRES até que o LED STOP acenda pela segunda vez. Pode também utilizar o PG para fazer um reset da memória.

Date: 26.05.2006File: SYH03.25

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Preparar para Operar

Insira a chave no CPU !Insira a bateria de back-up (baterias) !Ajuste o interruptor BATT INDIC para controlar oestado da bateria na fonte de alimentação !Insira o módulo de memória no CPU !(é sempre necessário no S7-400)Ligue os bastidores utilizando os cabos de ligação correctos !Selecione o número do bastidor (1 a 21) em cada umdos IM de „receive“ !Ligue um terminador ao último IM de „receive“ decada fase de ligação !Execute um reset à memória do CPU !Ligue o aparelho de programação !

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ST-7SYHCapítulo 3Page 26

Contents Page

Substituir a Bateria de Back-up no S7-300 ….................................................................................... 27Substituir Módulos de Sinal no S7-300 ...……................................................................................... 28Substituir o Fusível nos Módulos de Saída Digital do S7-300 ........................................................... 29Substituir a Bateria de Back-up no S7-400 ….................................................................................... 30Substituir Módulos de Sinal no S7-400 ….......................................................................................... 31

Date: 26.05.2006File: SYH03.26

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Manutenção de um Autómato Programável

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ST-7SYHCapítulo 3Page 27

Procedimento para 1. Abra a tampa frontal do CPU.O S7-300 2. Utilize uma chave de parafusos para retirar a bateira de back-up do

compartimento3. Insira o ligador da bateria, na posição existente para o efeito no receptáculo

no compartimento da bateria. 4. Feche a tampa frontal do CPU.

Frequência de Troca A bateria deve ser trocada ao fim de um ano.

Nota Troque a bateria back-up apenas em POWER ON, de outra forma os dados damemória de utilizador perder-se-ão.

(Pode consultar o manual S7-300 Programmable Logic Controller , Capítulo 9, “Configuring, CPU Data,”.)

Date: 26.05.2006File: SYH03.27

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Substituir a Bateria de Back-up no S7-300

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ST-7SYHCapítulo 3Page 28

Aviso Nunca deve trocar um módulo, qualquer módulo, se estiver a ocorrer transferência de dados via MPI. Se não tiver a certeza, desligue a ficha da interface MPI do CPU.

(Por favor consulte o manual S7-300 Programmable Logic Controller , Capítulo 9, “Configuring, CPU Data”.)

Date: 26.05.2006File: SYH03.28

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Substituir Módulos de Sinal no S7-300

Coloque o CPU em Stop !Desligue a tensão de alimentação !Abra a porta frontal !Solte a ficha frontal e remova-a !Desaperte o parafuso de suporte do módulo !Retire o módulo !Insira o novo módulo e aperte-o com firmeza !Coloque a ficha frontal e leve-a à posição de operação !Feche a porta frontal do módulo !Ligue de novo a tensão de alimentação !Execute um rearranque completo ao CPU !

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ST-7SYHCapítulo 3Page 29

Módulos Os módulos de saída digital a seguir mencionados têm fusíveis:

• SM 322, 16 x AC120V• SM 322, 8 x AC 120/230V

Fusíveis Pode utilizar fusíveis do tipo 8A/250V :

• Wickmann 19 194-8A• Schurter SP001.013• Littlefuse 217.008

(Por favor consulte o manual S7-300 Programmable Logic Controller , Capítulo 9, “Configuring, CPU Data” )

Date: 26.05.2006File: SYH03.29

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Substituir o Fusível nos Módulos de Saída Digital do S7-300

Coloque o CPU em Stop !

Desligue a tensão de alimentação !

Retire a ficha frontal do módulo !

Desaperte o parafuso de suporte do módulo !

Retire o módulo !

Aperte o suporte do fusível e retire-o do módulo !

Troque o fusível !

Aperte novamente o suporte do fusível !

Instale o módulo !

Insira a ficha frontal !

Ligue a tensão de alimentação !

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ST-7SYHCapítulo 3Page 30

Frequência de Troca Deve trocar a bateria ao fim de um ano.

Nota Troque a bateria de back-up apenas em POWER ON ou se existir uma alimentação externa, de outra forma os dados da memória de utilizador perder-se-ão.

(Por favor consulte o manual S7-400, M7-400 Programmable Logic Controller,Capítulo 9, “Configuring”)

Date: 26.05.2006File: SYH03.30

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Substituir a Bateria de Back-up no S7-400

Abra a tampa da fonte de alimentação !

Puxe a braçadeira para remover a bateria !

Insira a nova bateria e preste atenção á polaridade da mesma !

Coloque o interruptor BATTINDIC para visualização do seu estado:BAT posição para uma fonte de alimentação de largura-simples1BAT posição para uma PS de largura- dupla ou tripla e uma bateria2BAT posição para uma PS de largura-dupla ou tripla e duas baterias

Utilize o botão de pressão de reconhecimento FMR para cancelar amensagem de erro !

Feche a tampa da fonte de alimentação !

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ST-7SYHCapítulo 3Page 31

(Por favor consulte o manual S7-400, M7-400 Programmable Logic Controller , Capítulo 9, “Configuring” )

Date: 26.05.2006File: SYH03.31

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Substituir Módulos de Sinal no S7-400

Coloque o CPU em Stop ou assegure-se de que o programa deutilizador permite que os módulos sejam trocados com o autómato no estado RUN !Desaperte os parafusos de suporte da ficha frontal e remova-a !

Desaperte os parafusos superior e inferior do módulo e retire-obasculando !

Pegue no novo módulo e encaixe-o !Utilize ambos os parafusos para apertar o módulo com firmeza !Remova a parte frontal da ficha de cablagem!Coloque a ficha frontal e aperte-a bem !Coloque o CPU em RUN ! (se estava em STOP)

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ST-7SYHCapítulo 4Page 1

Conteúdo Pág.

Do Processo para o Projecto ............................................................................................................... 2As Ferramentas do STEP 7 ……....................................................................................................... 3Inicializar o SIMATIC Manager ........................................................................................................... 4Os Menus e Barras do SIMATIC Manager .......................................................................................... 5A Barra de Ferramentas no SIMATIC Manager .................................................................................. 6Estrutura de um Projecto STEP 7 ………………................................................................................ 7Consulta Offline/Online no SIMATIC Manager..................................................................................... 8Localização para Armazenar Projectos ............................................................................................ 9Criar um Projecto …........................................................................................................................... 10Inserir um Programa S7 …................................................................................................................. 11Inserir um Bloco S7 ……................................................................................................................... 12Sistema de Ajuda Geral do STEP 7 …................................................................................................ 13Sistema de Ajuda Contexto-Dedicado do STEP 7 .............................................................................. 14Bilbliotecas Standard ......................................................................................................................... 15Exercício: Criar um Projecto ................................................................................................................ 16Exercício: Inserir um Programa S7 ...................................................................................................... 17Exercício: Inserir um Bloco S7 ........................................................................................................... 18Exercício: Reset à Memória do CPU ................................................................................................... 19

Date: 26.05.2006File: SYH04.1

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O SIMATIC Manager

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ST-7SYHCapítulo 4Page 2

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Do Processo para o Projecto

FB21

Hardware

Software

Administração do Projecto

Processo

OB1

SIMATIC Manager

I1.0 I1.1 Q4.0

Processo Quando olha de perto para o processo que quer automatizar, verificará que écomposto por uma multitude de pequenas secções e sub-processos, que estão interligados e dependentes uns dos outros.

A primeira tarefa é portanto desmantelar o processo de automatização como umtodo em pequenas sub-tarefas separadas.

Hardware e Cada sub-tarefa define determinados requisitos quer de hardware como deSoftware software que têm que ser cumpridos pelo processo de automatização:

• Hardware:- Número e tipo de entradas e saídas- Número e tipo de módulos- Número de bastidores- Capacidade e tipo do CPU - Sistemas HMI - Sistemas de ligação em rede

• Software:- Estrutura do programa- Tratamento de dados para o processo de automatização- Configuração de dados- Dados de comunicação- Documentação do programa e do projecto.

Projecto No SIMATIC S7 todos os requisitos de hardware e software de um processo de automatização são tratados dentro de um projecto. Um projecto incluí o hardware necessário (+ configuração), rede (+ configuração), todos os programas e o tratamento completo de todos os dadospara uma solução de automação.

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ST-7SYHCapítulo 4Page 3

Date: 26.05.2006File: SYH04.3

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As Ferramentas do STEP 7

SIMATIC Manager O SIMATIC Manager administra os projectos STEP 7. É o programa principal etambém aparece no desktop do Windows 95.

Notas O "STEP 7 - Readme" fornece informação detalhada sobre a versão,procedimentos de instalação, etc.

LAD, STL, FBD Ferramenta para escrever programas de utlilizador STEP 7 nas representações“Plano de Contactos", “Lista de Instruções" ou “Diagrama Blocos de Funções“.

Módulo de Memória Pode armazenar os seus programas de utilizador em módulos EPROM tanto Atribuição de através da utilização de um PG como de uma prommer externa. DependendoParâmetros da aplicação, serão necessários diferentes drivers.

Configurar Redes A configuração de redes será apresentada no capítulo “Communicações“.

Selecionar a Esta ferramenta é utilizada para selecionar o endereço local do nó, aInterface PG-PC velocidade de tranmissão e o endereço do nó maior da rede MPI.

Controle PID O pacote de software básico STEP 7 também incluí blocos destinados aAtribuição de resolver tarefas de controle PID (Loop-fechado). Deverá seleccionar "PIDParâmetros Control Parameter Assignment" para inicializar o programa de atribuição de

parâmetros aos blocos de controle de Loop-fechado.

Conversão de Os programas STEP5 podem ser convertidos nos correspondentes programasFicheiros S5 STEP 7 com a ajuda do conversor S5/S7.

Configurar Áreas Esta opção oferece a possibilidade de configurar sistemas multi-utilizador.de Trabalho

Conversão de Os programas SIMATIC TI podem ser convertidos no correspondente programaFicheiros TI S7 com a ajuda do conversor TI/S7.

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Date: 26.05.2006File: SYH04.4

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Inicializar o SIMATIC Manager

ou

Introdução O SIMATIC Manager é uma interface de utilizador gráfica para a edição de objectosS7 (projectos, ficheiros de programa de utilizador, blocos, estações de hardware eferramentas).Com o SIMATIC Manager pode:

• administrar projectos e bibliotecas,• activar ferramentas STEP 7,• aceder em online ao PLC,• trabalhar com os módulos de memória.

Inicializar o Existe um icon designado "SIMATIC Manager" no desktop do Windows 95 e umSIMATIC Manager item de programa "SIMATIC Manager" dentro do campo SIMATIC no menu

Start.Este programa é activado como qualquer aplicação do Windows 95 através do duplo-click no icon ou através do menu Start

START -> SIMATIC ->

Interface-Utilizador Após instalação, a ferramenta principal fica disponível com um icon no desktop doWindows 95. O SIMATIC Manager administra os objectos S7 tais como projectos eprogramas de utlizador.Ao abrir um projecto, a ferramenta associada à edição é inicializada. Um duplo-click no bloco de programa inicia o editor de programa e um bloco pode ser editado.

Nota Pode obter sempre ajuda online para a janela que está a utilizar, se premir a teclade função F1.

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Os Menus e Barras do SIMATIC Manager

Barra de Título

Barra de Menu

Barra de Ferramentas

Barra de Estado

Barra de Tarefas

Barra de Título A barra de título contém o título da janela e os botões para controlar essa mesma janela.

Barra de Menu Contém todos os menus disponíveis para essa janela.

Barra de Contém as tarefas que são utilizadas com maior frequência sob a forma deFerramentas símbolos. Estes símbolos são por si só explicativos.

Barra de Estado Mostra o estado de uma determinada aplicação e mais alguma informação.

Barra de Tarefas A barra de tarefas contém todas as aplicações que estão abertas e janelas como botões. A barra de tarefas pode ser posicionada em qualquer um dos lados do ecran através da utilização da tecla direita do mouse.

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A Barra de Ferramentas do SIMATIC Manager

Símbolos do Windows 95 Símbolos STEP 7

Mostrar os Nós Acessíveis

Módulo de Memória S7

Tranferência (para o PLC)

Definir Filtro

Activar Filtro

Simular Módulos (S7-PLCSIM)

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Estrutura de um Projecto STEP 7

Estrutura do Os dados são armazenados num projecto sob a forma de objectos. Os objectos Projecto são organizados no projecto numa estrutura árvore (hierarquia do projecto). A

estrutura em árvore mostrada na janela do projecto, é similar à do Windows 95 Explorer. Só os icons dos obejctos são diferentes.

Hierarquia do 1º. Nível: • O primeiro nível contém o icon do projecto. Cada projecto Projecto representa a base de dados onde são armazenados todos os

dados relevantes para o projecto. 2º. Nível: • As estações (por expl. Estação S7-300) mostram onde está

armazenada a informação sobre a configuração do hardware eatribuição de parâmetros aos módulos.

As estações são o ponto de partida para configurar o hardware. •As pastas „S7 Program” são o ponto de partida para a introduçãodos programas. Todo o software para a tribuição de parâmetros a módulos da gama S7 é armazenado numa pasta “S7 Program”. Estas contêm outras pastas para os blocos e ficheiros fonte do programa.

• Subredes (MPI,Profibus, Industrial Ethernet) são parte de umarede completa.

3º. e subsequentes níveis : Depende do tipo de objecto do próximo nível-superior.

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Consulta Offline / Online no SIMATIC Manager

Offline A opção offline mostra a estrutura do projecto armazenado no disco duro do aparelho de programação. Esta estrutura aparece na janela de projecto doSIMATIC Manager.A pasta "S7 Program“ contêm os objectos “Source Files" e "Blocks".A pasta "Blocks" contém os dados de sistema criados com o HWConfig e os blocos criados com o Editor LAD/STL/FBD.

Online A opção online mostra a estrutura do projecto armazenado no CPU. Esta estrutura aparece na janela de projecto do SIMATIC Manager.A pasta "S7 Program" contém apenas o objecto "Blocks".A pasta "Blocks" contém:• blocos de dados do sistema (SDB)• blocos de utlizador (OB, FC, FB)• blocos do próprio sistema (SFC, SFB).

Comutação A troca entre as opções de visualização offline e online faz-se do seguinte modo:• seleccione o menu View -> Offline ou View -> Online ou• o correspondente símbolo na barra de ferramentas:

Online

Offline.

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Localização para Armazenar Projectos

Menu Options SIMATIC Manager -> Options -> Customize

Opção “Language" • Language: Pode seleccionar a linguagem que quer utilizar para o SIMATIC Manager, menus, janelas de diálogo, ajuda, etc.Só aparecem na lista as linguagens que foram instaladas.

• Mnemonics: Pode seleccionar as mnemónicas que quer utilizar para programação dos blocos S7.

Opção "General" Seleccionar as opções básicas para trabalhar com projectos e bibliotecas:• Storage location for projects é onde especifica a directoria em que quer

armazenar os seus programas de utlizador. • Storage location for libraries é onde especifica a directoria em que quer

armazenar as suas bibliotecas de utilizador. • Outros pontos para inserção de objectos, abertura de projectos e para

organização de janelas serão tratados mais tarde. • Deactivated system messages

Ao seleccionar o botão “Activate“ pode reactivar todas as mensagens desistema que foram desligadas numa janela, quando a opção “Always display this message….“ foi escolhida.

Opção "View" É aqui que especifica o que deve aparecer no display online.

Opção "Columns" É aqui que especifica que colunas devem aparecer quando a visão detalhada éactivada (consulte o “Help“).

Opção "Archive" O arquivo de projectos será discutido no capítulo 9 “Documentar e Gravar Programas“.

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Criar um Projecto

Escreva aquio nome do projecto econfirme com"OK"

Criar um Projecto Selecione a sequência de menus File -> New ou o símbolo na barra de ferramentas, para abrir o ecran de diálogo "New" que lhe permite criar um novo projecto ou uma nova biblioteca.Introduza o nome do projecto no campo "Name" e confirme selecionando o botão"OK“.

Notas 1. O campo “Storage location (path)“ mostra o caminho que estava presente noSIMATIC Manager na sequência de menus Options -> Customize.

2. A partir do STEP 7 V3.2, existe um 'New Project‘ Wizard para o ajudar acriar um novo projecto.

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Inserir um Programa S7

Inserir um Programa Selecione a sequência de menus Insert -> Program -> S7 Program para introduzirum novo programa no projecto actual.Quando introduz um objecto, o sistema atribui-lhe automáticamente um nome, por expl. "S7 Program(1)".Pode depois alterar este nome se quiser.

Nota Utilize o método acima descrito para criar um programa de hardware-independente.

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Inserir um Bloco S7

Inserir um Bloco Selecione a sequência de menus Insert -> S7 Block para visualizar uma lista com os diferentes tipos de blocos:• Os blocos de organização (OB) são chamados pelo sistema operativo. Eles

constituem a interface entre o sistema operativo e o programa de utilizador. • Funções (FC) e blocos de funções (FB) contêm o programa actual de

utilizador. Permitem que um programa complexo seja dividido em unidades pequenas e fáceis de compreender.

• Os blocos de dados (DB) contêm os dados do utilizador.

Depois de ter escolhido o tipo de bloco que quer, a caixa de diálogo "Properties" abre para que possa dar entrada do número do bloco e da linguagem de programação que quer utilizar (LAD, STL or FBD).Existem outras selecções que pode fazer, dependendo do tipo de bloco, mas serãoenumeradas mais tarde. Quando tiver feito as suas escolhas e confirmado premindo o botão "OK”, o novo bloco é inserido no programa actual.

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Sistema de Ajuda Geral do STEP 7

Pedir Ajuda Existem várias formas para pedir ajuda:1. A ajuda geral é activada através da sequência de menus Help - > Contents.2. A ajuda detalhada pode ser inicializada se premir a tecla de função F1 ou

através do símbolo da barra de ferramentas.

Opções • “Contents" - Mostra uma lista de tópicos de ajuda em títulos gerais.• "Index" - Permite-lhe o acesso a informação de ajuda mostrando

termos disponíveis por ordem alfabética. • “Find" - Permite-lhe ver certas palavras ou expressões nos tópicos de

ajuda. Hot words Algumas palavras estão escritas a verde e sublinhadas a tracejado nos textos de

ajuda (são as chamadas "Hot words"). Se fizer um click com o mouse nestas "Hotwords“, abrir-se-á um novo texto de ajuda com informação detalhada.

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Sistema de Ajuda Contexto-Dedicado do STEP 7

Contexto-Dedicado Esta opção permite que obtenha ajuda sobre os objectos, blocos, menus decomando, diálogos etc. que estão selecionados/activos quando escolhe asequência de menus Help - > Context-Sensitive Help.Pode passar do sistema de ajuda dedicado para a ajuda geral através do botão"Help on STEP 7".

Nota Pode encontrar informação suplementar sobre o STEP 7 nos manuais electrónicos.Estes podem ser abertos se escolher a sequência de menus Start -> Simatic -> S7 Manuals .

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Bibliotecas Standard

Introdução As bibliotecas são utilizadas para armazenar blocos que não estão associados a um projecto. Estes blocos podem ser criados na biblioteca, podem ser copiados para dentro e fora dela, mas não podem ser testados. A estrutura da biblioteca éfeita de forma hierarquizada como na estrutura de um programa.

Biblioteca Standard O STEP 7 contém uma biblioteca standard, que foi armazenada na pasta do software STEP 7 por expl. C:\Siemens\Step7\S7libs\stlib30 depois do STEP 7 ter sido instalado. Pode aceder a estes blocos standard a partir do SIMATIC-Manager com “File ->Open ->Libraries".

Blocos de FCs para comunicação entre o CPU e os I/O distribuídos através deComunicação processadores de comunicações com S7-300.

Blocos Organização Blocos de Organização (OBs).

Blocos para Blocos para converter programas STEP 5.Conversão S5-S7

Blocos para Geralmente utilizadas funções standard tal como tratamento de valores Conversão TI-S7 analógicos.

Blocos de Funções Blocos para funções IEC (IEC: International Electrotechnical Commission),IEC tais como processamento da hora e data, operações de comparação,

processamento de strings e para selecionar máximo e mínimo.

Blocos PID Blocos de Funções (FBs) para controle em loop-fechado.

B.Funções Sistema Funções de Sistema (SFCs) e blocos de Funções de Sistema (SFBs).

Nota São adicionadas bibliotecas quando se instala software opcional.

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Exercício: Criar um Projecto

Escreva aquio nome do projecto econfirme com "OK"

Lembre-se! Um projecto contém todos os programas e dados para a tarefa de automação completa. Pode conter um ou mais programas que podem ser utilizados em um ou mais CPUs.

Objectivo Apagar um projecto existente e criar um novo.

O Que Fazer 1. Chame o SIMATIC-Manager.2. Selecione a sequência de menus File -> Delete -> Projects.3. Selecione “My Project“ da lista de projectos e confirme com OK.4. Depois do projecto ter sido apagado, selecione a sequência de menus

File -> New -> New Project.5. No campo para atribuição do nome do projecto escreva “O Meu Projecto".

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Exercício: Inserir um Programa S7

Lembre-se! Um programa S7 é uma combinação de blocos de programa, blocos de dados,comentários e símbolos que estão todos interligados dentro da aplicação. Quandose cria um programa criamos uma estrutura que incluí todas estas secções deprograma.

O Que Fazer 1. No projecto “O Meu Projecto“, selecione a sequência de menus Insert -> Program -> S7 Program.ou (em vez do ponto 1.):

1a.Clique na tecla direita do mouse. No menu que aparece, selecione as opções Insert New Object -> S7 Program para inserir um novo programa.

2. É criado um novo programa S7 com o nome "S7 Program 1“.3. Altere o nome do programa para “O Meu Programa“.4. Na pasta “O Meu Programa“ irá encontrar o próprio programa S7 com os

objectos: Blocks (programa de utilizador), Source Files (programas fonte) e Symbols (tabela de símbolos).

Resultados É criado um novo programa S7 dentro do projecto “O Meu Projecto“. No SIMATIC Manager pode visualizar a subdirectoria “O Meu Programa“ nadirectoria “O Meu Projecto". É criado automáticamente no programa de utilizador um bloco OB1 vazio:

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Exercício: Inserir um Bloco S7

Lembre-se! Em termos simples, um bloco num CPU é uma secção do programa que tem uma função particular e uma estrutura particular. O bloco OB1 é chamado ciclicamente pelo sistema operativo e permite o acesso ao programa S7. Pode ter instruções do programa como chamadas a outros blocos.

Objectivo Inserir um bloco (FC1).

O Que Fazer 1. Selecione o programa de utilizador (Blocks) no qual quer criar o novo bloco. 2. Selecione a sequência de menus Insert -> S7 Block ->Function.

ou (em vez do ponto 2.)2a.Clique na tecla direita do mouse. No menu que aparece selecione as opções

Insert New Object -> Function para inserir uma nova função.3. Introduza o número do bloco no campo “Name" (neste caso: FC1), e

selecione a linguagem de programação que quer utilizar (LAD/STL/FBD) no campo “Language”.

4. Escreva outra informação adicional, como por expl. Author etc., senecessário.

5. Verifique todas as introduções e confirme-as com OK.

Resultado Acabou de criar um novo bloco, que ainda não tem programa, designado FC1.

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Date: 26.05.2006File: SYH04.19

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Exercício: Reset à Memória do CPU

Manual

Pedido paraReset daMemória

Execute oReset daMemória

1. Selector de modo func. na posição “STOP”

2. Coloque o selector demodo func. em “MRES” até que o LED “STOP” pisque duas vezes(lentamente)

3. Solte o selector demodo func. (este volta automáticamente paraa posição “STOP”)

1. Coloque o selector demodo func. em “MRES”(o LED “STOP” piscarápidamente)

2. Solte o selector demodo func. (este voltaautomáticamentepara a posição “STOP“)

A partir do PG

1. Selector de modo func.na posição “RUN-P”

2. No menu Options:PLC -> OperatingMode -> Stop

3. No menu Options:PLC -> Clear/Reset

1. Confirme o reset damemória pressionandoo botão “OK”

Depois de inserir omódulo de memória

1. Selector de modo func.na posição “STOP”

2. Insira o módulo dememória

3. O LED de “STOP”pisca lentamente

1. Coloque o selector demodo func. na posição“MRES”(o LED de “STOP” pisca rápidamente)

2. Solte o selector demodo func. (este volta automáticamente para a posição “STOP”)

Geral Antes de transferir o programa de utilizador para o PLC S7, deverá fazer um reset à memória do CPU para ter a certeza de que não ficam lá nenhuns blocos „antigos“. O que acontece durante um reset à memória:• Todos os dados de utilizador são apagados

(com excepção da atribuição de parâmetros MPI).• Teste do hardware e inicialização.• Se estiver inserido um módulo de memória EPROM, o CPU copia o

conteúdo da EPROM novamente para a RAM interna após o reset ámemória.

• Se não estiver inserido qualquer módulo de memória, o endereço MPIselecionado é mantido. Se, porém, estiver inserido um módulo de memória, é

carregado o endereço MPI introduzido no módulo.• O conteúdo do buffer de diagnóstico (pode ser visto no PG) é mantido.

Nota O CPU tem que estar no estado STOP para se fazer um reset á memória:• Selector de modo de funcionamento em “STOP” ou• Selector de modo de funcionamento em “RUN-P” e passagem para o estado

STOP através da sequência de menus PLC -> Operating Mode -> Stop.

Exercício Execute um reset à memória do CPU (com a chave ou através do PG). Pode verificar se o reset foi feito correctamente através da consulta da pasta de blocos em Online. Neste momento devem existir apenas os blocos de sistema (SDB, SFCand SFB).

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ST-7SYHCapítulo 5Page 1

Conteúdo Pág.

Lista de Verificações de Comissionamento…................................................................................... 2Controle Visual do LED na Fonte de Alimentação do S7-300 ........................................................ 3Controle Visual dos LEDs no CPU do S7-300 .…………................................................................ 4Controle Visual dos LEDs nos Módulos Digitais ............................................................................ 5Controle Visual dos LEDs na Fonte de Alimentação do S7-400 .................................................... 6Controle Visual dos LEDs no CPU do S7-400 ………................................................................... 7Executar um Reset á Memória do CPU e um Rearranque Completo............................................... 8Inicializar o SIMATIC Manager ........….......................................................................................... 9Activar a Ferramenta "Monitor/Modify Variables" ………….......................................................... 10Introduzir uma Tabela de Variáveis ................................................................................................. 11Visualizar e Modificar Variáveis ……................................................................................................ 12Selecionar Pontos de Disparo .......................................................................................................... 13Gravar uma Tabela de Varíáveis .................................................................................................... 14Abrir uma Tabela de Variáveis ..............….........................................................................…........ 15Estabelecer a Ligação com o CPU …............................................................................................. 16Modificar Saídas no Estado STOP ............................................................................................... 17Exercício: Verificar a Cablagem ...................................................................................................... 18Exercício: Preparar o Kit de Formação para Outras Operações ..................................................... 19Exercício: Verificar os Sensores e Actuadores do Modelo do Tapete ..…….................................... 20Exercício: Detectar Falhas de Hardware ........................................................................................ 21

Date: 26.05.2006File: SYH05.1

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Comissionamento do Hardware

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ST-7SYHCapítulo 5Page 2

Lista de Verificações A lista de verificações acima representada mostra os passos individuais de preparação para o comissionamento do hardware. Se não pretende utilizar osparâmetros selecionados por defeito, talvez seja necessário atribuir parâmetros aosmódulos antes de verificar as entradas e saídas.

Os diferentes passos são descritos mais detalhadamente nas páginas seguintes.

Date: 26.05.2006File: SYH05.2

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Lista de Verificações de Comissionamento

• Realizar um reset á memória do CPU.

• Executar um rearranque completo do CPU.

• Controle visual dos LEDs nos módulos.

• Inicializar o SIMATIC Manager.

• Verificar as entradas com a opção Monitor Variable.

• Verificar as saídas com a opção Modify Variable.

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ST-7SYHCapítulo 5Page 3

LED A fonte de alimentação tem um LED de diagnóstico "DC24V“ na parte frontal do módulo. Pode através deste LED determinar o estado da fonte de alimentação.

Date: 26.05.2006File: SYH05.3

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Controle Visual do LED na Fonte de Alimentção do S7-300

LED "DC24V" Estado Reacção da Fonte de Alimentação

Ligado „On“ 24 V disponíveis 24 V disponíveis

Piscar

• queda de tensão,recuperação de tensão, quando já não existe sobrecarga

• até 130% (estático)depressão de tensão,reduz o tempo de vida útil

Circuito de saída está com sobrecarga:

• até 130% (dinâmico)

• até 130% (estático)

Desligado „Off“ Curto-circuito no circuito de saídaInterrupção da tensão, recuperaçãoautomática, quando eliminado ocurt-circuito

Desligado „Off“ Sobretensão ou tensão a menos nolado primário

Sobretensão pode provocar destruição.Com tensão a menos, interrupção automática.

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ST-7SYHCapítulo 5Page 4

LEDs de Estado SF = grupo de erros, erro de programação ou falha de um módulo comcom capacidade de diagnóstico

BATF = falha de bateria: bateria vazia ou em faltaDC 5V = tensão de alimentação 5V .FRCE = acende quando está activa a função forçar .RUN = pisca quando o CPU arranca e

está sempre aceso quando o CPU está em RUN.STOP = está sempre aceso desde que o CPU esteja em STOP,

pisca lentamente quando é necessário fazer um reset á memória e pisca rápidamente quando o reset á memória está a ser executado.

Chave Selecção manual para o modo de funcionamento do CPUMRES = Reset á memória (Reset ao módulo)STOP = Estado STOP: o programa não é executado.RUN-P = Estado RUN: o CPU executa o programa.RUN = o programa é executado, só pode porém ser consultado

(não é possível fazer correções).

Compartimento Pode inserir um módulo de memória neste compartimento. O módulo deMódulo de Memória memória guarda o conteúdo do programa no caso de uma falha de alimentação,

mesmo que a bateria de back-up não esteja instalada.

Bateria Existe um receptáculo para inserir uma bateria de litium debaixo da tampa frontal do módulo.

Ligação MPI Debaixo da tampa frontal do módulo existe uma ficha de 9-pinos. Esta ficha constitui a interface de programação para ligações MPI entre dispositivos S7.

Date: 26.05.2006File: SYH05.4

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2

CPU314SIEMENSSFBAFDC 5VFRCERUNSTOP

RUN-PRUN

STOPM RES

SIMATICS7-300

Bateria MPI

Controle Visual dos LEDS no CPU do S7-300

Compartimentopara o Módulode Memória

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ST-7SYHCapítulo 5Page 5

LEDs de Estado Existem LEDs de diagnóstico para cada canal de entrada e saída no módulo. Estessão bastante úteis para a localização de erros no programa. Os LEDs indicam tanto o estado do processo como o estado interno antes do optocoupler.

Date: 26.05.2006File: SYH05.5

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Controle Visual dos LEDs nos Módulos Digitais

S7-400S7-300 LEDs de estado para todos os canais

• Estado de sinal nos terminais (para entrada digitais)

• Estado interno, antes do optocoupler (para as saídas digitais)

Estado de sinal nos terminais

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ST-7SYHCapítulo 5Page 6

Date: 26.05.2006File: SYH05.6

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Controle Visual dos LEDs na Fonte de Alimentação doS7-400

"INTF" -> Falha interna

DC 5V dentro dos limites de tolerânciaDC 24V dentro dos limites de tolerância

FMR Interrupt.reconhecimento (Reset de uma mensagem de falha)

Interrupt. Standby

Compartimentoda bateria

Interrupt. de selecção para controle doestado da bateria

Selector de tensão

Ligação de alimentação3-pinos

"BAF" -> Falha de bateria"BATT1F" -> Bateria 1 vazia ou em falta"BATT2F" -> Bateria 2 vazia ou em falta

Fonte Alimentação A fonte de alimentação (PS) fornece a tensão interna de 5V aos módulos.O ajuste automático é feito para linhas de frequência de 48 a 64 Hz.

LED "INTF" Acende quando existem falhas internas, tais como• Curto-circuito ou sobrecarga a 5V/24V• Interruptor de Standby está em "0" and impermissible external supply• Falha de bateria

LED "BAF" Falha de bateria. Acende se a tensão da bateria no bus é muito baixa. Exemplo:Não existe bateria instalada ou falha de bateria e não está disponível nenhuma tensão externa.

LED "BATT1F/ Acende se a bateria estiver com as polaridades invertidas, se não estiverBATT2F" instalada, ou está meia descarregada. O interruptor BATT.INDIC para controle do

estado da bateria é colocado na posição 1BATT (para uma bateria), na posição 2BATT (para 2 baterias) ou OFF (não existe controle).

LED "DC 5V/DC 24V" Acende quando a tensão de saída 5V/24V D está dentro dos limites de tolerância e pisca para indicar que a tensão foi recuperada após um curto-circuito ou sobrecarga.

Interupt. FMR Interruptor para reconhecimento e reset de uma mensagem de falha quando uma falha foi eliminada.

Interrupt. ON/OFF Coloca a tensão de saída (5/24V DC) a 0V e desliga os LEDs através da(Standby) interrupção do circuito de controle de corrente. (A fonte de alimentação fica então

no estado standby porque a linha de tensão primária não pode ser desligada.)

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ST-7SYHCapítulo 5Page 7

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Controle Visual dos LEDs no CPU do S7-400

CPU sem interface DP

Indicadores defalha para DP

CPU com interface DP

LED "INTF"

LED "EXTF"

LED "FRCE"

LED "CRST"

LED "INTF"

LED "EXTF"

LED "BUSF"

Geral Existem duas versões de CPU S7-400:• sem ligação a I/O distribuídos (figura da esquerda),• com ligação a I/O distribuídos (figura da direita). Esta versão também indica

falhas nos I/O distribuídos. LED "INTF" indica uma falha interna (erro no programa de utilizador).

LED "EXTF" indica uma falha externa (falha num módulo I/O).

LED "FRCE" indica que as entradas/saídas estão forçadas

LED "CRST" indica que é necessário executar um rearranque completo no próximo arranque.

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ST-7SYHCapítulo 5Page 8

Reset á Memória Durante o reset á memória, a memória de trabalho, a memória de carregamento, bem como as áreas de dados armazenadas retentivas são apagadas. É feito então um teste ao hardware. Se estiver presente um módulo de memória, o programa de utilizador é copiado do módulo para a memória de trabalho.

Rearranque Durante o rearranque completo, as imagens do processo e os dados não-Completo retentivos são apagados. O novo ciclo começa depois das imagens do processo

terem sido lidas.

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Executar um Reset á Memória e um Rearranque CompletoRUN-P

RUN

STOP

MRES

1. Coloque o selector de modo de funcionamento em STOP

RUN-P

RUN

STOP

MRES

RUN-P

RUN

STOP

MRES

2. Mantenha o selector de modo de func. na posição MRES até que o LED STOP pisque duas vezes (devagar).O selector de modo de func. volta automáticamente paraa posição STOP assim que o largar.

RUN-P

RUN

STOP

MRES

4. Coloque o selector de modo de func. na posição RUN-P !(É executado um rearranque completo na transição deSTOP para RUN/RUN-P)

RUN-P

RUN

STOP

MRES

3. Mantenha o selector de modo de func. na posição MRESaté que o LED STOP comece a piscar rápidamente.O selector de modo de func. volta automáticamente paraa posição STOP assim que o largar.

RUN-P

RUN

STOP

MRES

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ST-7SYHCapítulo 5Page 9

Introdução O SIMATIC Manager é uma interface de utilizador gráfica para a edição de objectos S7 (projectos, ficheiros de programa de utilizador, blocos, estações de hardware e ferramentas).Com o SIMATIC Manager pode:

• administrar projectos e bibliotecas,• activar ferramentas STEP 7,• aceder em online ao PLC,• trabalhar com os módulos de memória.

Inicializar o Existe um icon designado "SIMATIC Manager" no desktop do Windows 95 e umSIMATIC Manager item de programa "SIMATIC Manager" dentro do SIMATIC no menu Start.

Este programa é activado como qualquer aplicação do Windows 95 através do duplo-click no icon ou através do menu Start

START -> SIMATIC ->

Interface-Utilizador Após instalação, a ferramenta principal fica disponível com um icon no desktop do Windows 95. O SIMATIC Manager administra os objectos S7 tais como projectos e programas de utlizador.Ao abrir um projecto, a ferramenta associada á edição é inicializada. Um duplo-click no bloco de programa inicia o editor de programa e um bloco pode ser editado.

Nota Pode obter sempre ajuda online para a janela que está a utilizar se premir a tecla de função F1.

Date: 26.05.2006File: SYH05.9

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Inicializar o SIMATIC Manager

ou

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ST-7SYHCapítulo 5Page 10

Geral "Monitor/Modify Variables" é outra ferramenta STEP 7 que lhe permite visualizar e modificar variáveis de um programa em formatos sellecionáveis. Também permite a modificação o estado ou conteúdo de variáveis no CPU.

Barra de Pode alterar a barra de ferramentas se selecionar a sequência de menusFerramentas View -> Toolbar. Existem três barras de ferramentas diferentes que pode

activar/desactivar: • Standard

• View

• Variable

View Pode ajustar o número de colunas na tabela de variáveis através de seleção da sequência de menus View -> Symbol / Symbol Comment / Monitor Format / Monitor Value / Modify Valueou utilizando a barra de ferramentas "View".

Date: 26.05.2006File: SYH05.10

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Activar a Ferramenta "Monitor/Modify Variables"

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ST-7SYHCapítulo 5Page 11

Criar uma VAT Existem duas maneiras diferentes de criar uma tabela de varíáveis:1. no editor LAD/STL/FBD, através da seleção de sequência de menus PLC ->

Monitor/Modify Variables. Pode trabalhar directamente em online nesta tabela.

2. no SIMATIC Manager, através da seleção da sequência de menus Insert New Object -> Variable Table quando a pasta “Blocks” está aberta. Esta tabela é criada offline. Pode guarda-la e tornar a abri-la mais tarde, passar a modo online e depois testa-la.

Tabela Cada endereço a ser visualizado ou modificado ocupa uma linha da tabela de variáveis. O significado das colunas da tabela de variáveis é descrito a seguir:

Address O endereço absoluto da variável pode ser encontrado nesta coluna.

Symbol O nome simbólico da variável (identificador) aparece nesta coluna. É idêntico ao nome introduzido na tabela de símbolos.

Symbol Commment O comentário do símbolo da tabela de símbolos aparece nesta coluna.

Monitor Format Esta coluna contém um formato standard, ou seja, HEX. Pode alterar este formato da seguinte forma:• clique com a tecla direita do mouse num campo da coluna „Monitor Format“.

Como resultado aparece a lista de formatos. • ou com o cursor colocado num campo da coluna „Monitor Format“ prima a

tecla esquerda do mouse até que lhe apareça o formato pretendido.

Monitor Value Esta coluna mostra o conteúdo da variável na última actualização.

Modify Value Nesta coluna introduzimos o novo valor para a variável (o „Modify Value“).

Date: 26.05.2006File: SYH05.11

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Introduzir uma Tabela de Variáveis

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ST-7SYHCapítulo 5Page 12

Visualizar Podemos visualizar variáveis de duas maneiras:• Os valores visualizados podem ser actualizados uma vez através da

sequência de menus Variable -> Update Monitor Values ou selecionando o icon .

• Os valores visualixados podem ser actualizados em todos os ciclosatravés da sequência de menus Variable -> Monitor ou selecionando o icon .

Modificar Procedimento para modificar variáveis:1. Com a tecla esquerda do mouse, selecione a linha na coluna “Modify

Value” para a variável que quer modificar. 2. Introduza o valor no formato correcto para o tipo de dado. 3a. Para activar os valores modificados uma vez, selecione a sequência de

menus Variable -> Activate Modify Values ou clique no icon (ou item 3b).

3b. Para activar os valores modificados em todos os ciclos, selecione a sequência de menus Variable -> Modify ou clique no icon .

4. Utilize a função de teste “Monitor” para verificar se o valor modificado foi transferido para a variável.

Mod. Valores Válidos Pode tornar inválido o valor modificado que introduziu na tabela selecionando o icon .

O valor inválido é mostrado como um comentário. Pode tornar o valor modificado novamente „válido“ se selecionar de novo o icon. Só os valores modificados válidos podem ser activados.

Date: 26.05.2006File: SYH05.12

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Visualizar e Modificar Variáveis

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ST-7SYHCapítulo 5Page 13

Disparo Pode definir os pontos de disparo na ferramenta "Monitoring and Modifying Variables" através da seleção da sequência de menus Variable -> Set Trigger... ouselecioando o icon .

Pontos de Disparo O "Monitor Trigger Point" específica quando é que os valores das variáveis que estão a ser visualizadas devem ser actualizados. O "Modify Trigger Point" específica quando é que devem ser atribuídos valores fixos ás variáveis que estão a ser modificadas.

Frequência Disparo O "Monitor Trigger Frequency" específica se os valores devem ser actualizados uma vez apenas quando é atingido o ponto de disparo ou em todos os ciclos (todas as vezes que o ponto de disparo for atingido). O "Modify Trigger Frequency" específica se os novos valores devem ser atribuídos ás variáveis que estão a ser modificadas apenas uma vez ou em todos os ciclos.

Atenção ! Quando o "Monitor Trigger Frequency" está selecionado para "Once", um clique nos icons ou tem o mesmo efeito: os valores são actualizados uma vez.

Quando o "Modify Trigger Frequency" está selecionado para "Once", um clique nos icons ou tem o mesmo efeito: os valores são activados uma vez.

Quando as frequências de disparo são definidas para "Every Cycle", os icons atrás mencionados têm os diferentes efeitos préviamente descritos. Quando os mesmos pontos de diasparo são selecionados para Monitor e Modify e Monitor tem prioridade, isto é, a visualização é feita primeiro

. CPU 314-1AE03 Com esta versão de CPU, a função modificar não é executada em todos os ciclos

quando "Modify Trigger Frequency" está selecionado para "Every cycle". O que fazer: Utilizar a função de teste "Force".

Date: 26.05.2006File: SYH05.13

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Selecionar Pontos de Disparo

Início da execução cíclica do programa

Fim de execuçãocíclica do programa

Transição: RUN --> STOP

Execuçãocíclica doprograma

IEP

ISP

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ST-7SYHCapítulo 5Page 14

Gravar Quando cancela ou termina uma fase do teste, pode gravar a tabela de variáveis. O nome da tabela de variáveis é composto pelas letras "VAT" seguidas de um número de 0 a 65535 (sem qualquer espaço entre eles), por expl.. "VAT5".

Date: 26.05.2006File: SYH05.14

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Gravar uma Tabela de Variáveis

Page 89: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 5Page 15

O Que Fazer 1. Active a sequência de menus Table -> Open.2. Escolha o nome do projecto na janela de diálogo "Open" .3. Selecione o nome do programa no campo do projecto e clique na pasta

"Blocks".4. Selecione a tabela pretendida no campo direito desta janela. 5. Confirme com "OK".

.

Date: 26.05.2006File: SYH05.15

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Abrir uma Tabela de Variáveis

Page 90: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 5Page 16

PLC As variáveis da VAT são variáveis de dados de um programa de um CPU. Antes de poder visualizar ou modificar as variáveis, tem que estabelecer a comunicação com o CPU a que referem. É possível associar cada tabela de variáveis a um CPU diferente. Para isso tem que selecionar a sequência de menus

PLC -> Connect To . . . ou selecionar os icons apropriados na barra de ferramentas para estabelecer a ligação a um dos seguintes CPUs: • Configured CPU• Direct CPU• Accessible CPU . . .

CPU Configurado São visualizadas as variáveis do CPU, em cujo programa S7 (H/W Station) a tabela de variáveis está armazenada.

CPU Directo São visualizadas as variáveis do CPU, que estão directamente ligadas ao PG.

CPU Acessível Saõ visualizadas as variáveis do CPU, que estão selecionadas na caixa de diálogo. Para estabelecer uma ligação a um CPU acessível, selecione a sequência de menus PLC -> Connect To -> Accessible CPU... Pode assim, estabelecer a ligação a todos os CPUs de uma rede.

Date: 26.05.2006File: SYH05.16

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Estabelecer a Ligação com o CPU

CPUConfigurado

(VAT daestação de HW

“Estação 2")

Estação 2CPU

Ligadodirectamente

Estação 1

PG

Estação 3

CPUs acessíveis

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ST-7SYHCapítulo 5Page 17

Date: 26.05.2006File: SYH05.17

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Modificar Saídas no Estado Stop

Descrição A função "Enable Peripheral Outputs" permite-lhe modificar a saída periférica (PQ) quando o CPU está no estado STOP.

Selecção Para activar as saídas periféricas, proceda do seguinte modo: 1. Selecione as opções de menu Table -> Open para abrir a tabela de variáveis

(VAT) que contém as saídas periféricas que quer modificar, ou, active simplesmente a janela para a tabela de variáveis.

2. Selecione as opções de menu PLC -> Connect to para estabelecer a ligação com o CPU pretendido, por forma a poder modificar as saídas periféricas da tabela de variáveis activa.

3. Selecione as opções PLC -> Operating Mode para abrir a caixa de diálogo do modo de operação e coloque o CPU no estado STOP.

4. Introduza na coluna "Modify Value“, os valores pretendidos para as saídas periféricas que quer modificar Exemplos: PQB 7 Modificar valor: 2#0001000011

PQW 2 W#16#0027PQD 4 DW#16#0001

5. O modo "Enable Peripheral Outputs" é selecionado através das opções de menu Variable -> Enable Peripheral Outputs.

6. As saídas periféricas são alteradas através da selecção do menu Variable -> Activate Modify Values. A função "Enable Peripheral Outputs" permanecerá activa até que seja novamente selecionado o menu Variable -> Enable.

7. Para atribuir novos valores, recomece no ponto 4. Nota • Se o modo de operação do CPU passar de STOP para RUN ou se houver,

por exemplo, um STARTUP, aparece uma mensagem no ecran. • Se o CPU estiver em RUN e estiver selecionada a função "Enable

Peripheral Outputs", aparecerá também uma mensagem no ecran.

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ST-7SYHCapítulo 5Page 18

Date: 26.05.2006File: SYH05.18

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Exercício: Verificar a Cablagem

Kit de formação de 16 canais

Kit de formação de 32 canais

Objectivo Deve verificar todos os sensores e actuadores do simulador e as entradas e saídas cabladas utilizando a ferramenta "Monitor/Modify Variables“.

O Que Fazer • Na pasta „Blocks“ do programa S7 "My Program", introduza a tabela de variáveis VAT 1.

• Introduza os endereços absolutos na tabela de variáveis (ver slide). • Grave a tabela de variáveis.• Estabeleça uma comunicação online connection com o CPU.• Active a função "Monitor Variable" e verifique o estado de sinal das

entradas. • Desactive a função "Monitor Variable".• Na coluna "Modify Value", introduza "1" nas saídas.• Active a função "Modify Variable" e verifique se as saídas do módulo de

saídas digital foram modificadas.

Resultado Acabou de verificar se cablou correctamente os módulos digitais. Este exercício vem a ser trabalhado desde o capítulo „Instalação/Manutenção de um PLC“.

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ST-7SYHCapítulo 5Page 19

Date: 26.05.2006File: SYH05.19

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Exercício: Preparar o Kit de Formação para outras Operações

Passo O Que Fazer Resultado

Retire as cablagens do exercício decablagem.1

Acabou de restabelecer a ligaçãocom o modelo do tapete.

Ligue as fichas frontais originais dosmódulos digitais.2

Acabou de restabelecer a ligação com o modelo do tapete.

Remove the green connectors on the conveyor model and replace them with the original connectors with thewire jumpers.

3

Objectivo O modelo do tapete deverá ser utilizado nos próximos exercícios. Para isso, é necessário restabelecer o estado original do CPU.

O Que Fazer Execute os passos descritos no slide.

Resultado Pode utilizar o kit de formação com o modelo do tapete.

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ST-7SYHCapítulo 5Page 20

Date: 26.05.2006File: SYH05.20

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Exercício: Verificar os Sensores e Actuadores do Modelo do Tapete

Kit de formação de 32 canais

Kit de formação de 16 canais

Objectivos Deve verificar todos os sensores e actuadores do modelo do tapete.

O Que Fazer • No programa S7 "My Program" introduza a tabela de variáveis VAT 2.• Introduza os endereços mostrados no slide acima na tabela. Os símbolos são apenas para orientação e não lhe são mostrados, uma vez que ainda não criou uma tabela de símbolos para este programa S7.

Nota: para poupar tempo, pode selecionar a sequência de menus Insert -> Block,para criar oito linhas na tabela para, por expl. as entradas I 8.0 a I 8.7.• Grave a tabela de variáveis.• Estabeleça uma ligação com o CPU.• Como ponto de disparo para visualizar e modificar selecione "Start of cycle" e como frequência de disparo selecione "Every cycle".• Active a função "Monitor Variable".• Verifique todos os sensores no modelo do tapete. • Abandone a função „Monitor“.• Para as saídas, introduza "1" uma após a outra na coluna „Modify Value“.

Active a função "Modify". Acabou de verificar todos os actuadores do modelo do tapete.

Resultado Agora já sabe se o seu modelo de tapete está totalmente funcional. Se não estiver, por favor diga ao seu formador.

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ST-7SYHCapítulo 5Page 21

Date: 26.05.2006File: SYH05.21

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Exercício: Detectar Falhas de Hardware

Tarefa É utilizado um adaptador para simular falhas de hardware tal como elas aparecem tipicamente num sistema. Deve determinar as falhas de hardware e tomar nota delas.

O Que Fazer • No modelo do tapete, retire o cabo de ligação para o simulador. • Ligue o adaptador de erros á ficha no modelo do tapete. • Ligue o cabo de ligação á parte de trás do adaptador de erros. • Utilizando a função Monitor/Modify Variable, verifique todos os sensores e

actuadores do modelo do tapete uma vez mais e tome nota dos erros.• Retire o adaptador de erros e ligue o cabo de ligação directamente ao

modelo do tapete.

Resultado Ocorreram as seguintes falhas de hardware: Erro 1: .........................................................................................................

Erro 2: .........................................................................................................

Erro 3: .........................................................................................................

Erro 4: .........................................................................................................

Erro 5: .........................................................................................................

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ST-7SYHCapítulo 6Page 1

Conteúdo Pág.

Construção da Memória no S7-300........................................................................................................................ 2Construção da Memória no S7-400........................................................................................................................ 3Carregar Blocos para Dentro/Fora de uma Flash EPROM .............................................................................. 4Configuração do Hardware e Atribuição de Parâmetros...................................................................................... 5Inserir uma Estação ............................................................................................................................................ 6Starting HW Config ........................................................................................................................................... 7Inicializar a Configuração do Hardware ……………............................................................................................. 8Panorâmica dos Endereços dos Módulos ......................................................................................................... 9Propriedades do CPU ......................................................................................................................................... 10Propriedades do CPU: Geral…........…................................................................................................................. 11Propriedades do CPU: Arranque..............…...........................................…........................................................... 12Propriedades do CPU: Retentividade .................................................................................................................. 13Propriedades do CPU: Ciclo / Memória do Relógio.........................................................….................................. 14Propriedades do CPU: Proteção ...................................................................................................................... 15Propriedades do CPU: Diagnóstico / Relógio.............…....................................................................................... 16Gravar a Configuração HW Introduzida e Transferi-la para o Módulo ............................................................... 17Transferir a Configuração Actual para o PG ........…………................................................................................. 18Diagnóstico do Hardware no SIMATIC Manager .............................……………............................................... 19Problemas Possíveis com a Configuração............................................................................................................ 20Endereçamento Variável .................................................................................................................................... 21Aceder á Tabela de Símbolos ............................................................................................................................. 22Exercício: Ler e Adaptar a Configuração Actual ..…………………….................................................................. 23Exercício: Atribuir Parâmetros á Memória do Relógio e Testar ........................................................................... 24

Date: 26.05.2006File: SYH06.1

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Configuração do Hardware e Conceito de Memória

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ST-7SYHCapítulo 6Page 2

Memória de A memória de carregamento é parte de um módulo programável. ContémCarregamento objectos de carregamento criados no aparelho de programação (blocos lógicos,

blocos de dados, informação adicional).A memória de carregamento tanto pode ser um módulo de memória como uma RAMintegrada.

Memória de Trabalho A memória de trabalho contém apenas os dados relevantes para a altura do processamento („Run“). A memória de trabalho RAM está integrada no CPU e o seu conteúdo é mantido através de uma bateria.

Memória de Sistema A memória de sistema contém áreas de memória para: • Tabelas para as imagens das entradas e saídas do processo (IEP, ISP)• Bits de memória (M)• Temporizadores (T) ; Countadores (C)• L stack (L).

Memória Retentiva A memória retentiva é uma RAM não-volátil utilizada para manter bits de memória,temporizadores, contadores e blocos de dados mesmo que não exista bateria de backup. Só tem que específicar as áreas que devem ser retentivas quando estiver a definir os parâmetros do CPU.

Inserir um Módulo Quando introduz um módulo de memória, o sistema operativo pede um reset áde Memória memória (Led STOP pisca lentamente). O reset á memória é executado através da

colocação do selector de modo de funcionamento na posição "MRES". As partes do programa que são relevantes para a sua execução, são então transferidas do módulo(função de memória de carregamento) para a memória de trabalho. O módulo de memória tem de inserido enquanto o programa está em execução .

Date: 26.05.2006File: SYH06.2

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Construção da Memória no S7-300

Comentários

Símbolos

Blocos:• Blocos lógicos(OB,FC,FB)

• Blocos dados(DB)

Flash EPROM - Módulode Memória no PG (inserido posteriormente no CPU)

Blocos:• Blocos lógicos(OB,FC,FB)

• Blocos dados(DB)

Inform.adicional

M.de Sistema:• PII, PIQ• M, T, C

• M, T, Cretentivos• Blocos dados retent.

M.Retentiva:

Com PowerOFF e sembateria debackup

n. reten. reten.

Com PowerON e sem bateriade backup

RAM

Blocks:• Blocos lógicos(OB,FC,FB)

• Blocos dados(DB)

Inform.Adicional

M.Carregamento:

Flash-EPROM

Memória trabalho:• OB,FC,FB• DB

n. reten. reten.

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ST-7SYHCapítulo 6Page 3

Load Memory A memória de carregamento tanto pode ser um módulo de memória como uma RAMintegrada. No S7-400, o módulo de memória (RAM ou Flash EPROM) expande amemória de carregamento integrada. É sempre necessário um módulo de memória,uma vez que a memória de carregamento integrada tem um tamanho limitado.

Memória de Trabalho A memória de trabalho contém apenas os dados relevantes para a altura do processamento („Run“). A memória de trabalho RAM está integrada no CPU e o seu conteúdo é mantido através de uma bateria.

Memória de Sistema A memória de sistema contém áreas de memória para:• Tabelas para as imagens das entradas e saídas do processo (IEP, ISP)• Bits de memória (M)• Temporizadores (T) ; Countadores (C)• L stack (L).

Módulo de Memória Quando é utilizado um módulo de memória RAM, o sistema tem que ter uma bateria por forma a que os dados do módulo e da RAM interna não se percam se houver falha de alimentação. Quando é utilizado um módulo FEPROM, o programa deutilizador é armazenado no módulo de memória, á prova de falha de alimentação.Os dados que estão na RAM interna são mantidos pela bateria. O modo "Restart“ sóé possível num sistema com retenção após falha de tensão.

Inserir um Módulo Quando introduz um módulo de memória, o sistema operativo pede um reset áde Memória memória (Led STOP pisca lentamente). O reset á memória é executado através da

colocação do selector de modo de funcionamento na posição "MRES". As partes doprograma que são relevantes para a execução do mesmo, são então transferidas domódulo (função de memória de carregamento) para a memória de trabalho. O módulo de memória tem que estar inserido enquanto o programa está em execução .

Date: 26.05.2006File: SYH06.3

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Construção da Memória no S7-400

Comentários

Símbolos

Blocos:• Blocos lógicos(OB,FC,FB)

• Blocos dados(DB)

Flash EPROM - Módulode Memória no PG (inserido posteriormente no CPU)

Blocos:• Blocos lógicos(OB,FC,FB)

• Blocos dados(DB)

Inform. adicional

RAM

Blocks:• Logic blocks(OB,FC,FB)

• Data blocks(DB)

Additional info

M. Carregamento:

Flash-EPROM

Memória deSistema:

• PII, PIQ• M, T, C

Memória deTrabalho:

• OB,FC,FB• DB Backup

através de bateria

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ST-7SYHCapítulo 6Page 4

Introdução Quando utiliza um módulo FEPROM, o CPU pode funcionar sem bateria de backup. Oprograma é armazenado na FEPROM, á prova de falha de tensão.Pode definir áreas retentivas na configuraçção do HW. No S7-300, os dados retentivos(temporizadores, countadores, bits de memória, áreas de dados) são armazenados numa área de memória retentiva do CPU (RAM não-volátil).

Inserir / Remover Quando retira ou insere um módulo de memória, o CPU pede um reset á memória.Quando insere um módulo RAM, o prgorama de utilizador tem que ser recarregado apartir do PG. Quando insere um módulo FEPROM, o seu conteúdo é copiado para amemória de trabalho.

Falha de Tensão Após uma falha de tensão sem bateria de backup, os blocos são copiados do módulode memória para a memória de trabalho e com o S7-300, os dados retentivos são fornecidos pela RAM não-volátil. As áreas de dados dos DBs, que foram definidas com retentivas (só com o S7-300), apresentam o estado que tinham antes da falha detensão. As áreas não retentivas são colocadas com os valores originais que estão armazenados no módulo de memória.

Alterar o Programa Quando faz alterações aos blocos, os blocos modificados são armazenados namemória de trabalho. Quando transfere os blocos para o PG, estes são os recuperados da memória de trabalho.Após falha de tensão (sem bateria), a memória de trabalho (RAM) é apagada. Para que os blocos corrigidos estejam mais uma vez disponíveis após Power On, têm que ser:1. armazenados no disco duro quando trabalha sem módulo de memória EPROM. 2.armazenados no disco duro ou num módulo de memória quando trabalha com ummódulo de memória EPROM.

Carregar o Tanto pode transferir os blocos para o módulo de memória (inserido no PG)Módulo de Memória utilizando o SIMATIC Manager através de pegar e largar ou com alguns CPUs, pode

escrever directamente no CPU utilizando a sequência de menus PLC -> Download to EPROM Memory Card on CPU. O módulo de memória tem que ser apagado primeiro. Os blocos individualmente podem ser recarregados mas não podem ser apagados ou sobreescritos.

Date: 26.05.2006File: SYH06.4

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Carregar Blocos para Dentro/Fora de uma Flash EPROM

M.CarregamentoRAM interna

“Carregar"

M.Carregamen.Flash EPROM

“Carregar na EPROM"

Memória detrabalho

RAM

Depois deinserir omódulo dememória:pedido umreset ámemória ecópia para amemória detrabalho.

Secçõesrelevantespara execução

“Carregar no PG"

Page 100: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 6Page 5

Date: 26.05.2006File: SYH06.5

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Configuração do Hardware e Atribuição de Parâmetros

Configuração actual Configuração actual e atribuição deparâmetros de um hardware existente.

Atribuição-parâmetros Estabelecer características dos módulos parâmetrizáveis, por expl: características dearranque, áreas retentivas, etc.)

Configuração pevista Configuração de hardware eatribuição de parâmetros previstos

Configuração Escolha de bastidores, módulos e I/Odistribuídos, na janela „Station“ da Config. HW.Pode selecionar os diferentes componentes no catálogo do hardware.

Configuração do HW Os módulos são fornecidos de fábrica com parâmetros pré-selecionados. Se estes parâmetros estiverem OK, não é necessário fazer a configuração do HW.É necessário fazer uma configuração se:• se quiser modificar os parâmetros pré-selecionados ou endereços de um

módulo (por expl. activar a interrupção por hardware de um módulo) • se quiser configurar resdes de comunicação •

com estações com periferia distribuída (PROFIBUS-DP) •com estações S7-400 com vários stations CPUs (multiprocessamento) ou

bastidores de expansão •com autómatos programáveis com with fault-tolerant (pacote opcional).

Configuração Quando configura um sistema, cria uma configuração prevista para o mesmo.Prevista Esta contém a estação de hardware com os módulos planeados e os respectivos

parâmetros. O sistema utilizando o PLC é montado de acordo com a configuração e durante o comissionamento, esta configuração é transferida para o CPU.

Configuração Actual Num sistema de montagem, a configuração actual existente e a atribuição de parâmetros dos módulos pode ser lida do CPU. Uma nova estação de HW é assim estabelecida no projecto. Isto é necessário, por exemplo, se a estrutura do projecto não existe localmente no PG. Depois da configuração actual ter sido lida, os parêmetros selecionados podem verificados e armazenados num projecto.

Notas Com o S7-400, podem ser atribuídos parâmetros ao CPU por forma a que, quando houver diferenças entre a configuração prevista e a configuração actual, o arranque do CPU é interrompido. Para chamar a ferramenta de configuração do HW, tem que existir uma estação de hardware no SIMATIC Manager.

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Inserir uma Estação Para inserir uma nova estação de hardware no projecto actual selecione asequência de menus Insert -> Station -> SIMATIC 300 Station ou SIMATIC 400 Station. O nome que é automáticamente dado á estação é "SIMATIC 300 (1)" e pode depois ser alterado por si.

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Inserir uma Estação

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Configuração do HW Esta ferramenta ajuda-o a configurar, atribuir parâmetros a e testar o hardware.

Iniciar a Conf.do HW Para inicializar a ferramenta de configuração do HW:• selecione uma estação de hardware no SIMATIC Manager e escolha a

sequência de menus Edit --> Open Object ou• duplo-clique no objecto Hardware.

"Hardware Isto é uma janela da aplicação do "HW Config“ que é utilizada para inserir os Configuration" componentes do catálogo "Hardware Catalog".

A barra de título desta janela contém o nome do projecto e o nome da estação.

"Hardware Catalog" Para abrir o catálogo:• selecione a sequência de menus View -> Catalog ou• clique no icon da barra de ferramentas.Se estiver selecionado como perfil de catálogo a opção “Standard”, ficam disponíveis para seleção, todos os bastidores, módulos e módulos de interface na janela "Hardware Catalog".Pode criar o seu próprio catálogo com os elementos que utiliza com maior frequência bastando para isso selecionar a sequência de menus Options -> Edit Catalog Profiles.

Os escravos Profibus, que não existem no catálogo, podem ser acrescentados. Para isso, tem que utilizar os ficheiros designados GSE que são fornecidos pelo fabricante do elemento escravo. Os ficheiros GSE contêm a descrição deste dispositivo. Para incluir o escravo no catálogo de hardware, utilize a sequência de menus Options -> Install New GSE Files e depois Options -> Update Catalog. Irá encontrar os novos elementos no catálogo dentro do campo de dispositivos adicionais Profibus.

Date: 26.05.2006File: SYH06.7

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Inicializar a Configuração do HW

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Gerar a Isto significa, especificar como é que os módulos devem ser colocados noConfiguração bastidor. Esta configuração por si criada, é conhecida como configuração Prevista prevista.

Bastidor Por exemplo, ao abrir uma estação SIMATIC 300 no catálogo de Hardware.O catálogo "RACK-300" contém um icon para uma calha DIN. Pode inseri-la na janela "Hardware Configuration” com um duplo-clique (ou utilizando pegar-largar). Aparecem então duas listas de bastidores separadas: uma lista com o tipo demódulos em cima e uma lista detalhada com referências, endereços MPI eendereços de I/O em baixo.

Fonte Alimentação Se é necessário uma fonte de alimentação, pode inserir, com um duplo-clique ou com o sistema pegar-largar, o módulo "PS-300" do catálogo na posição nr.1 do bastidor.

CPU O CPU é selecionado, por exemplo, do catálogo "CPU-300", e inserido na posição nr.2.

Posição Nr. 3 A posição nr.3 está reservada como o endereço lógico para um módulo de interface (para configurações com vários bastidores). Se esta posição também deve ser reservada na configuração actual para uma posterior instalação de um IM, tem que inserir um módulo DM370 (DUMMY).

Módulos de Sinal A partir da posição nr.4, pode inserir uma seleção de até 8 módulos de sinal (SM), processadores de comunicações (CP) ou módulos de funções (FM). Para inserir os módulos no bastidor selecione a posição e depois faça um duplo-clique no módulo que pretende do catálogo. Pode inserir módulos em qualquer parte da lista utilizando pegar-largar.

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Criar a Configuração de Hardware Prevista

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R número do bastidorS número de posição do módulo em causaDP só é relevante quando se utiliza periferia distribuída (I/O) IF ID do módulo de interface quando se programam sistemas M7 (in C++).

Atribuição Livre Quando é utilizado o CPU 315-2DP, pode atribuir endereços aos módulosde Endereços independentemente das posições em que estão instalados:

1. Inicialize a Configuração do HW2. Duplo-clique nos módulos cujos endereços quer alterar. Aparece a janela

"Properties".3. Selecione o endereço inicial que quer em "Addresses".

O endereço final é automáticamente actualizado pelo sistema.

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Panorâmica dos Endereços dos Módulos

“Address Overview”

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Atribuir Pode atribuir parâmetros aos módulos para os adaptar às necessidades doParâmetros processo.

O que tem que fazer:1. Selecionar um módulo na janela da estação. 2. Duplo-clique no módulo selecionado para abrir a janela de "Properties".3. Esta janela agora aberta tem 9 campos nos quais pode atribuir parâmetros

para as diferentes características do CPU (ver próximas páginas).

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Propriedades do CPU

2x

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Opção "General" A página relativa á opção "General" fornece informação sobre o tipo de módulo, a sua localização e, no caso dos módulos programáveis, o enderço MPI.

Endereço MPI Se quiser ligar vários PLCs através da interface MPI, tem que atribuir um endereçoMPI diferente a cada CPU. Selecione o campo "Properties" para abrir a janela "Properties - MPI Node", quecontém duas opções: "General" e "Parameters".

Date: 26.05.2006File: SYH06.11

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Propriedades do CPU: Geral

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Características de Os CPUs S7-300 e S7-400 têm diferentes características de arranque.Arranque Por agora, vamos ver apenas as características de arranque do S7-300. As

características especiais do S7-400 serão discutidas mais tarde noutro capítulo.

Rearranque O S7-300 apenas reconhece o tipo de rearranque "Complete restart". Os novos Completo CPUs têm também a versão de rearranque "Cold restart“.

Tempos de Acesso • "Ready message from modules (x100ms):"Tempo máximo para que todos os módulos enviem uma mensagem de que estão OK após power ON. Se os módulos não enviarem a mensagem deque estão prontos para o CPUdentro deste intervalo de tempo, aconfiguração actual não é igual á configuração prevista. Por exemplo, numa configuração com vários bastidores, todas as fontes de alimentação podem ser ligadas dentro deste tempo sem se tomar atenção a uma sequência particular.

• "Transfer of parameters to modules (x100ms):"Tempo máximo para „distribuir“ os parâmetros aos módulos com atribuiçãode parâmetros (a contagem deste tempo começa quando é enviada amensagem "Ready message from modules“ para o CPU).Se, depois do tempo de acesso ter acabado, não tiverem sido atribuídos os parâmetros a todos os módulos, então a configuração actual não é igual áconfiguração prevista.

Arranque se as Só com CPUs com interface DP integrada (e S7-400) pode ser utilizada aConfigurações opção "Startup if preset configuration not equal to actual configuration" para Prevista e Actual decidir se o CPU deverá arrancar mesmo que a configuração prevista não sejasão Diferentes igual á configuração actual (número e tipo de módulos instalados).

Os outros CPUs S7300 entam em RUN quando a configuração prevista não é a mesma que a configuração actual.

Date: 26.05.2006File: SYH06.12

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Propriedades do CPU: Arranque

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Memória Retentiva A opção "Retentive Memory" é utilizada para específicar as áreas de memória que devem ser mantidas após uma falha de alimentação ou numa transição de STOPpara RUN. No S7-300, é executado, em ambos os casos, um "complete restart“.

Rearranque Num rearranque completo, os blocos armazenados na RAM retentiva (OB, FC,Completo com FB, DB) bem como os bits de memória, temporizadores e contadores definidosBateria de Backup como retentivos são mantidos. Só os bits, temporizadores e contadores não-

retentivos são resetados.

Rearranque Se não existe bateria para manter a RAM, a sua informação é perdida. Só osCompleto sem bits de memória, temporizadores e contadores definidos como retentivos e as Bateria de Backup áreas dos blocos de dados são armazenados na área não-volátil da RAM.

Depois de um rearranque completo, o programa tem que ser de novo transferido:• a partir do módulo de memória (se inserido) ou• do PG (se não existir módulo de memória).

Date: 26.05.2006File: SYH06.13

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Propriedades do CPU: Retentividade

Só é relevante se o CPU tiver uma bateria de backup

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Ciclo • Opção "Scan cycle monitoring time (ms):"- Se este tempo for excedido o CPU entra em STOP.Possíveis causas para este tempo ser excedido: Processos decomunicação, que aparecem frequentemente a partir de situações deinterrupção, erros no programa do CPU. -Se programou o bloco de erro OB 80, o tempo de ciclo é duplicado.Depois desse tempo, o CPU também entra em STOP.

• Opção "Cycle load from communication (%):"- A comunicação (por expl. Transmissão de dados para outro CPU via MPIou funções de teste, que foram inicializadas pelo PG) é limitada ápercentagem especificada do tempo de ciclo actual. -Limitar o ciclo de carregamento pode abrandar a comunicação entre o CPU e o PG. -Exemplo: Limitar a comunicação em 20% resulta num máximo de 20mspara o carregamento das comunicações num tempo de ciclo de 100ms

Tamanho da Com o CPU 318-2 e alguns CPUs do S7-400, pode especificar o comprimentoImagem do Processo da imagem do processo (em bytes). A área da imagem do processo começa

sempre com uma entrada ou saída do byte 0.

Memória do Relógio As memórias do relógio são bits de memória que mudam o seu valor binário periodicamente (mark-to-space ratio 1:1). Cada bit da memória do relógio está atribuído a um determinado período/frequência. Exemplo de uma luz a piscar com uma frequência de intermitência de 0.5Hz:(Período = 2s, luz ON = 1s, luz OFF = 1s).

Date: 26.05.2006File: SYH06.14

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Propriedades do CPU: Ciclo / Memória do Relógio

Bits memória relógio 7 6 5 4 3 2 1 0

Frequência (Hz) 0.5 0.62 1 1.25 2 2.5 5 10

Período (s) 2 1.6 1 0.8 0.5 0.4 0.2 0.1

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Opção Pré-Definidas Características pré-definidas (nível de proteção 1; não está atribuída password):A posição da chave no CPU determina a proteção: • Chave na posição RUN-P ou STOP: sem restrições• Chave na posição RUN: só é possível o acesso read-only!

Password Se foi atribuído um nível de proteção com password (apenas válido até um reset ámemória), a „pessoa que sabe a password“ tem acesso para leitura e escrita. “Apessoa que não sabe a password" tem as seguintes restrições: • proteção nível 1: corresponde ás características pré-definidas• proteção nível 2: é apenas possível o acesso read-only,

independentemente da posição da chave • proteção nível 3: não é possível nem o acesso para leitura nem o acesso

para escrita, independentemente da posição da chave.Characterísticas de um Módulo em Operação com Proteção por Password

Exemplo: se quer executar a função "Modify Variable", tem que escrever a password para um módulo ao qual foi atribuído o parâmetro de nível de proteção 2.

Direitos de Acesso Pode também introduzir a password para um módulo protegido no SIMATIC Manager:1. Selecione o módulo protegido ou o seu programa S72. Introduza a password selecionando a sequência de menus PLC -> Access

Rights. Os direitos de acesso, depois da password ter sido introduzida, são apenas válidos até que a última aplicação S7 seja completada.

Operação O ciclo de carregamento para funções de teste é regulado com: Na opção In Process operation, funções de teste como "Monitor" ou "Monitor/Modify Variable" são limitadas de forma a que o aumento do tempo de ciclo selecionado não seja excedido. Teste com breakpoints e passos individuais (execução do programa linha a linha) não podem ser executados. Na opção In Test operation, todas as funções de teste possíveis entre PG/PC podem ser utilizadas sem restrições, mesmo que provoquem um aumento significativo do tempo de ciclo.

Date: 26.05.2006File: SYH06.15

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Propriedades do CPU: Proteção

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Diagnóstico Sistema Se o campo "Record cause of CPU STOP" está desactivado , não é enviada nenhuma mensagem para o PG / OP quando o CPU entra em STOP ("CPU Messages").De qualquer forma a causa que levou ao estado stop é armazenada no buffer dediagnóstico.

Relógio As possibilidades de sincronização dos relógios num dispositivo em rede são apresentadas no capítulo „Deteção de Avarias“. É,porém, também possível ajustar automáticamente o tempo no relógiio de umaparellho independente através de um factor de correção.

Factor de Correção O factor de correção é utilizado para corrigir uma inexactidão do relógio durante 24horas. O factor de correção tanto pode ser negativo como positivo.Exemplo: Se o relógio está 3 segundos adiantado após 24 horas, isto pode ser corrigido com um factor de "-3000ms".

Nota Os "Interrupts", "Time-Of-Day Interrupts" e "Cyclic Interrupt" são discutidos no capítulo “Blocos de Organização".

Date: 26.05.2006File: SYH06.16

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Propriedades do CPU: Diagnóstico / Relógio

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ST-7SYHCapítulo 6Page 17

Gravar Para gravar a configuração actual selecione no projecto em que está a trabalhar asequência de menus Station->Save (sem gerar blocos de dados de sistema).

Gravar e Compilar Quando seleciona a sequência de menus Station->Save and Compile ou faz umclique no icon da barra de ferramentas, a configuração e os dados de

atribuição de parâmetros também são armazenados nos blocos de dados desistema.

Verificar a Se selecionar a sequência de menus Station -> Consistency Check vai verificarConsistência se é possível gerar a configuração de dados a partir da entradas feitas.

Transferência Selecione a sequência de menus PLC -> Download ou clique no icon da barrade ferramentas para transferir a configuração selecionada para o PLC. O PLC tem que estar no estado "STOP“!

Blocos Dados Os SDBs são gerados e modificados quando se configura o hardware.de Sistema Os blocos de dados de sistema (SDBs) contêm os dados da configuração e os

parâmetros do módulo. São armazenados na memória de trabalho do CPU aquando da sua transferência. Isto facilita a substituição de módulos, porque os dados de atribuição de parâmetros são transferidos para o novo módulo a partir dos blocos de dados de sistema no arranque. No aparelho de programação, os blocos de dados de sistema são armazenados na directoria: Project \ Station \ CPU \ S7_program \ Blocks \ System_data.Para abrir a lista de blocos de dados de sistema faça um duplo-clique no icon „My Briefcase“

Se estiver a utilizar um módulo Flash EPROM, os SDBs devem também ser nele armazenados. Assim sendo, a configuração não se perde se estiver a trabalhar sem bateria de back-up e ocorrer uma falha de alimentação.

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Gravar a Configuração HW Introduzida e Transferi-la para o Módulo

Download(só quando o CPUestá no estado STOP)

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ST-7SYHCapítulo 6Page 18

Introdução A configuração só é necessária nos seguintes casos:• se quiser alterar as características pré-definidas para os módulos •para estações com I/O distribuídos •para o S7-400 com vários CPUs ou com bastidores de expansão.

É possível ler a configuração actual existente no CPU, para analisar os parâmetros atribuídos num sistema existente.

Configuração Actual Durante o arranque, o CPU gera uma configuração actual, isto é, guarda adisposição dos módulos e atribui os endereços de acordo com um algoritmo fixo. Se não tiverem sido atribuídos parâmetros, são utilizados os parâmetros de fábrica definidos por defeito O sistema armazena esta configuração actual em blocos de dados de sistema.

Transferência para Existem duas maneiras de transferir a configuração actual para o PG: o PG 1. No SIMATIC Manager:

através da seleção de menus PLC -> Upload Station.2. Na ferramenta HW Config:

através da seleção de menus PLC -> Upload ou selecionando o icon .

Armazenar no PG A configuração actual lida a partir do hardware instalado é inserida como uma nova estação no projecto selecionado no PG.

Nota Quando lê a configuração actual, as referências dos módulos não podem ser completamente identificadas. Por esta razão, deve verificar a configuração e se necessário, inserir o tipo de módulo exacto dos módulos existentes. Para isso, selecione o módulo, e a sequência de menus Options -> Specify Module.

Date: 26.05.2006File: SYH06.18

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Transferir a Configuração HW Actual para o PG

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ST-7SYHCapítulo 6Page 19

Introdução Com esta função, pode ver rapidamente o estado do PLC. Se, por exemplo, existir uma falha de hardware num módulo com capacidade de diagnóstico, pode identificar, através da utilização de um símbolo, que módulo está com defeito e onde está localizado. Quando faz um duplo-clique num módulo defeituoso, aparece mais alguma informação adicional.

Abrir a Ferramenta Selecione no SIMATIC Manager a seguinte sequência PLC->Diagnose Hardware.Uma segunda possibilidade é a de abrir a estação online na ferramenta HWConfig ou com um clique no icon da barra de ferramentas.

Descrição Quando abre o doagnóstico do sistema, a configuração do hardware é lida do CPU(ver figura no slide do lado esquerdo). Nesta opção,aparecem todos os módulos presentes (incluindo aqueles que estão nos bastidores de expansão e na periferia descentraluizada). Se o CPU estiver em STOP ou se houver uma falha nummódulo, aparece uma indicação através de símbolos. Pode fazer um duplo-clique no CPU ou num módulo defeituoso para obter maisinformações de diagnóstico (ver figura do slide no lado direito). No exemplo, existe uma falha de alimentação num módulo analógico.

Nota Se selecionou no SIMATIC Manager a sequência de menus Options -> Customize -> View e activar o campo "Display Quick View when Diagnosing Hardware”, apareceráapenas uma lista de módulos defeituosos em vez de uma janela "Diagnosing Hardware" completa.

Date: 26.05.2006File: SYH06.19

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Diagnóstico do Hardware no SIMATIC Manager

2x

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ST-7SYHCapítulo 6Page 20

Date: 26.05.2006File: SYH06.20

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Problemas Possíveis com a Configuração

A configuração não pode ser compiladaNo S7-300, falhas na configuração

Situação Resultado/O que fazer

O CPU entra em Stop por erro naatribuição de parâmetrosMódulo analógico na posição errada

O módulo analógico assinala o grupo deerros por atribuição incorrecta deparâmetros

Gama de medida incorrecta para omódulo analógico

Tornar a tranferir a configuraçãoApós o reset á memória, os módulos têm uma atribuição de parâmetros diferente

Criar a estação HW ou selecionar "Upload Station"Não é possível abrir a estação HW.

Abrir a configuração „offline“Os parâmetros dos módulos não podem ser alterados

A configuração não pode ser transferidaCPU incorrecto (por expl. CPU 315-2DP em vez de CPU 314)

Geral No slide acima representado pode ver alguns exemplos de erros que podem ocorrer com a configuração.

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ST-7SYHCapítulo 6Page 21

Date: 26.05.2006File: SYH06.21

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Endereçamento Variável

2x

Endereçamento Os módulos do S7-300 (CPUs sem interface DP) e S7-400 (semFixo configuração de hardware) têm atribuído endereçamento fixo para a posição de

encaixe onde são colocados.

Endereçamento Com o S7-300 (CPUs com interface DP integrada) e com o S7-400, podeVariável atribuir parâmetros aos endereços iniciais dos módulos.

O Que Fazer Quando faz um duplo clique num módulo digital ou analógico, aparece o ecran para atribuição de parâmetros. Depois de escolher a opção „Addresses“, pode retirar aselecção de „System default“. Pode agora definir o endereço inicial no campo“Start“. Se o endereço já estiver a ser usado, aparece uma mensagem de erro.

“Part Process Images“ só podem ser definidas no S7-400. Assim sendo, entrada esaídas específicas (por expl. sinais em tempo-crítico) podem ser combinadas num grupo. Uma função do sistema dispara a actualização da “apart process image“no programa de utilizador.

Nota Após um reset ao CPU, e como consequência disso, os parâmetros, e os endereços são perdidos. Isto significa que com o S7-300 são válidos mais uma vez os endereços fixos por posição e com o S7-400 os endereços de defeito.

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ST-7SYHCapítulo 6Page 22

Date: 26.05.2006File: SYH06.22

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Aceder á Tabela de Símbolos

Once with right

Símbolos O endereçamento simbólico e a edição de tabelas de símbolos é discutida em pormenor no capítulo „Símbolos“. Também é possível aceder á tabela de símbolos da estação de HW a partir daferramenta "HW Config“. A tabela de símbolos pode ser acrescentada e modificada.Depois de selecionar o módulo com a tecla direita do mouse, pode abrir a tabela desímbolos ao selecionar a opção de menu Edit Symbolic Names … .

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ST-7SYHCapítulo 6Page 23

Tarefa Uma vez que no projecto "My Project" ainda não existe estação de HW, deverá ser transferida a configuração para o PG , verificada, e guardada no mesmo projecto.

Passo 7 Selecione os seguintes endereços:

Módulo Posição Endereço

DI 8 0DI 9 8DO 10 4DO 11 8AI 12 304

Date: 26.05.2006File: SYH06.23

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Exercício: Ler e Adaptar a Configuração Actual

Inicialize o SIMATIC Manager

Passo O Que Fazer Resultado

1 A ferramenta é inicializada

2 Abrir o projecto "My Project" Aparece a estrutura do projecto

3 Transfira a configuração actual para oPG com PLC -> Upload

É criada uma nova estação de HW

4Verifique se os módulos estão correctos (através da sua referência) ???

5 Introduza as referências correctas paraos módulos

Aparecem os blocos de parâmetrosdo CPU

6Grave a configuração com o nome"My Station" e transfira-a para o CPU

7 Se tiver um kit de formação do S7-400,adapte os endereços (veja texto)

Os endereços são os mesmos que os dokit de formação do S7-300, versão B

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ST-7SYHCapítulo 6Page 24

Tarefa Com a ajuda de um pequeno programa teste as frequências de intermitência pré-selecionadas para o sistema!

Date: 26.05.2006File: SYH06.24

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Exercício: Atribuir Parâmetros á Memória do Relógio e Testar

No CPU atribua para a memória dodo relógio o parâmetro MB 10

Passo O Que Fazer Resultado

1

3Teste a função programando um OB1com as instruçõesL MB 10, T QB 9 (QB 5)

As saídas QB9 (QB5) do simuladordevem piscar

Guarde e transfira a configuração parao CPU2 As memórias MB 10 piscam

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ST-7SYHCapítulo 7Page 1

Conteúdo Pág.

As Linguagens de Programação STEP 7 ………….......................................................................... 2Inicializar o Editor LAD/STL/FBD ....................................................................................................... 3Componentes do Editor LAD/STL/FBD ........................................................................................ 4Selecionar a Linguagem de Programação ....................................................................................... 5Programar em LAD/FBD ............................................................................................................... 6Programar em STL ...................................................................................................................... 7Gravar um Bloco ............................................................................................................................. 8Chamar um Bloco no OB1.................................................................................................................. 9Tranferir Blocos para o PLC ……………............................................................................... 10Teste de um Bloco ………….............................................................................................…............ 11Transferir e Gravar Blocos Modificados ... ....................................................................................... 12Exercício: Selecionar as Mnemónicas ............................................................................................ 13Exercício: Abrir e Editar o FC 1 .......……........................................................................................... 14Exercício: Alterar a Linguagem de Programação .............................................................…............ 15Exercício: Gravar o FC 1.................................................................................................................. 16Exercício: Transferir um Bloco para o PLC ..............…...........................…....................................... 17Exercício: Chamar o FC 1 no OB 1 .........................….................................................................... 18Exercício: Testar o FC 1 (em LAD) .........................…...................................................................... 19Exercício: Expandir o Programa do Bloco FC 1 …….....…….......................................................... 20Editor Customization : Tabulação "Editor" ………............................................................................. 21Editor Customization : Tabulação "STL" …................................................................................... 22Editor Customization : Tabulação "LAD/ FBD" ……….....…….......................................................... 23Editor Customization : Tabulação "Create Block” ………..…........................................................... 24Editor Customization : Tabulação "Source Files“ …. ……..............................................................… 25Editor Customization : Tabulação "Symbol Selection" ………..............….......................................... 26

Date: 26.05.2006File: SYH07.1

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Editar Blocos

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ST-7SYHCapítulo 7Page 2

Introdução Existem várias linguagens de programação em STEP 7 que podem ser usadas dependendo da preferência e conhecimentos. Aderindo a regras específicas, oprograma pode ser criado em Lista de Instruções e depois convertido em outras linguagens de programação.

LAD A representação em Plano de Contactos é muito semelhante ao diagrama do circuito eléctrico. São utilizados símbolos como por exemplo, contactos e bobinas.Esta linguagem de programação é apelativa para aqueles „cresceram“ com contactores.

STL A Lista de Instruções é composta por instruções STEP 7. Pode programar de umaforma praticamente livre em STL (algumas vezes ao ponto de já não conseguir seguir mais o programa). Esta linguagem de programação é a preferida pelos programadores que já estão familiarizados com outras linguagens de programação.

FBD O Diagrama Bloco de Funções utiliza „caixas“ para as funções individualmente. O caratere na caixa indica a função (por expl. & --> Operação Lógica AND). Esta linguagem de programação tem a vantagem de que até um „não programador“como seja um engenheiro de processo pode trabalhar com ela. O Diagrama Blocode Funções está disponível desde a Versão 3.0 do Software STEP7.

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As Linguagens de Programação LAD/STL/FBD

A I0.0A I0.1= Q8.0

STL

&Q8.0

=

I0.0

I0.1

FBD

I0.0 I0.1 Q8.0

LAD

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ST-7SYHCapítulo 7Page 3

Inicializar o Editor O Editor LAD/STL/FBD pode ser selecionado com as opções de menuStart ->Simatic -> STEP7 -> LAD,STL,FBD - Programming S7 Blocks. A forma mais rápida recomendada para iniciar o Editor é: 1. Selecione o objecto "Blocks" na janela do projecto do SIMATIC Manager.2. Duplo-clique num bloco qualquer para abrir o Editor.

Elementos do Quando utiliza as linguagens de programação LAD e FBD pode inserir Programa simplesmente elementos gráficos de programação directamente a partir da barra

de ferramentas. Clique no icon "Program Elements" para abrir uma outra janela quecontém mais elementos de programa. O conteúdo desta janela depende dalinguagem de programação selecionada (LAD/FBD/STL).

Date: 26.05.2006File: SYH07.3

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Inicializar o Editor LAD/STL/FBD

2x

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ST-7SYHCapítulo 7Page 4

Componentes Quando inicializa o Editor LAD/STL/FBD, aparecem automáticamente duas janelas: a tabela das declarações e a secção do programa. O utilizador pode também abrir uma terceira janela designada "Program Elements".

Tabela de A tabela de declarações pertence ao bloco. É utilizada para declarar variáveis eDeclarações parâmetros para o bloco.

A tabela de declarações é discutida em pormenor no capítulo ”Funções e Blocos de Funções".

Secção do A secção do programa contém o próprio programa, dividido em segmentosPrograma separados se necessário.

As entradas são analizadas para que a sintax fique correcta.

Elementos do O conteúdo da janela "Program Elements" depende da linguagem dePrograma programação selecionada.

Para que os elementos desta lista possam ser inseridos no seu programa, selecione o pretendido com o cursor, e faça depois um duplo-clique no mesmo. Pode também inserir estes mesmos elementos utilizando o processo pegar-largar.

Date: 26.05.2006File: SYH07.4

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Componentes do Editor LAD/STL/FBD

Lista

Tabela deDeclarações

Secção doPrograma

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Menu View Ao escolher o menu View pode alternar entre as diferentes linguagens deprogramação STEP 7: • LAD (Plano de Contactos)• FBD (Diagrama Bloco de Funções)• STL (Lista de Instruções).

LAD/FBD => STL Pode converter as secções do seu programa que foram escritas em programação gráfica na representação STL. Deveria, porém, estar consciente de que o resultado destas conversões nem sempre é a solução mais eficiente em Lista de Instruções.

STL => LAD/FBD Nem sempre é possível converter secções do programa escritas em STL para LAD e FDB. As secções do programa que não podem ser convertidas permanecem emSTL. Não são perdidas quaisquer secções do programa durante a conversão.

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Selecionar a Linguagem de Programação

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ST-7SYHCapítulo 7Page 6

Elementos Os elementos utilizados mais frequentemente em LAD e FBD aparecem comoicons na barra de ferramentas. Através de um clique com o o mouse pode inseri-los no programa na posição pretendida.

Barra de ferramentas em LAD:

Barra de ferramentas em FBD:

Pode inserir outros elementos no seu programa a partir da lista existente na janela "Program Elements":• em qualquer posição com pegar-largar • na posição selecionada com o um duplo-clique no elemento da lista

pretendido.

Segmentos Quando escolhe o icon "New Network“ na barra de ferramentas, é acrescentado um novo segmento a seguir ao que está selecionado.

Nota Se quiser inserir um segmento antes do segmento NW1, tem que selecionar o nome do bloco ("FC1: Plant" no exemplo de cima) antes de fazer um clique no icon "New Network".

Caixa Vazia Pode em LAD ou FBD utilizar uma caixa vazia para inserir elementos de programa mais rápidamente. Os elementos podem ser inseridos directamente sem terem que ser selecionados na lista.

Depois de ter selecionado no segmento a posição onde quer inserir um elemento, clique no icon “Empty Box“ na barra de ferramentas.

Ao dar entrada das primeiras letras do nome de um elemento, a lista dos elementos que começam por estas letras aparece e pode então fazer a sua selecção.

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Programar em LAD/FBD

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ST-7SYHCapítulo 7Page 7

Instruções O utilizador necessita de conhecer as instruções para escrever um programa emSTL. Pode obter informação sobre a sintaxe e funcionabilidade a partir da ajuda on-line: Help -> Help on STL.Está disponível a seguinte informação:

"Statement List Instructions", uma descrição de todas as instruções que existem na linguagem de programação

"Working with Statement List", uma descrição sobrePanorâmica da Lista de instruções e Sintaxe GeralEntrada e Teste uma Constante de DadosTipos de BlocosContactos de Ligação e Estados de Sinal

Elementos do Quando está a utilizar o editor STL, a janela "Program Elements" contémPrograma apenas a lista dos blocos existentes que podem ser chamados a partir do bloco que

está a ser programado.

Segmentos Os segmentos podem ser inseridos da mesma maneira que no editor LAD/FBD (ver página anterior).

Fazer Alterações Pode utilizar a tecla "Insert" para trocar entre o modo "Overwrite" e "Insert". O modo selecionado aparece na barra de estado.

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Programar em STL

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Gravar um Bloco Quando acaba de editar um bloco, pode gravá-lo no disco duro do programador: • através da selecção de menus File -> Save ou • clicando no icon do disco na barra de ferramentas.

.

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Gravar um BlocoDirectoria do projecto actual com o nome do bloco

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Chamar um Bloco no OB1

Execução Para que o novo bloco criado seja parte integrante da execução cíclica do Cíclica programa do CPU, tem que ser chamado no OB1.

A forma mais fácil de inserir a chamada a um bloco é através da lista já conhecida(ver figura em cima).

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ST-7SYHCapítulo 7Page 10

Transferir Pode transferir blocos para o CPU com o SIMATIC Manager se: • clicar no icon ou• selecionar ao opções de menu PLC -> Download.

Antes de fazer isto, tem que selecionar os blocos que quer transferir:• Todos os Blocos: Selecione o objecto "Blocks“ na parte esquerda da

janela do projecto. • Alguns Blocos: Premindo a tecla CTRL vá selecionando os blocos que

quer. • Um Bloco: Selecione um Bloco.

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Transferir Blocos para o PLC

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ST-7SYHCapítulo 7Page 11

Requisitos Antes de poder activar o modo de teste, tem que abrir o bloco que quer testar tanto em offline or online através do Editor LAD/STL/FBD.Nota: Para testar um bloco no modo offline, este tem que ser primeiro transferido para o PLC.

Activação / Existentem duas maneiras de activar/desactivar a função de teste “Monitor":Desactivação

• clique no icon “Spectacles“• selecione as opções de menu Debug -> Monitor.

Visualização O estado do programa é mostrado de maneira diferente dependendo da linguagemde programação selecionada (LAD/STL/FBD).Quando a função de teste é activada, não pode mudar a linguagem de programação em que o bloco está a ser analisado (LAD/FBD/STL)..

Nota Irá encontrar mais informação sobre teste de programas no capítulo ”Funções de Teste".

Date: 26.05.2006File: SYH07.11

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Teste de um Bloco

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ST-7SYHCapítulo 7Page 12

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Transferir e Gravar os Blocos Modificados

Abrir em offline

Abrir em online

Gravar

Tranferir

(Q8.0)

Fazer Correções Pode fazer correções em blocos que tenham sido abertos tanto em online comoaos Blocos em offline; porém, nunca em modo teste.

• Normalmente transfere o bloco modificado para o PLC, testa-o, faz algumas correções se necessário e finalmente grava-o no disco duro quando tiver sido completamente testado.

• Se não quiser testar o programa de imediato, pode apenas gravar as alterações no disco duro para começar. A versão antiga do bloco é apagada neste caso.

• Se fizer correções num número variado de blocos e não quiser apagar aversão original por enquanto, pode primeiro transferir os blocos alterados para o CPU sem os gravar no disco duro do PG. Pode depois gravá-los no disco duro do PG quando tiver testado todo o programa com êxito.

Inserir/Sobre- O modo Inserir está selecionado por defeito para LAD ou FBD. Ao premir aEscrever tecla „Insert (Ins)“ , está a activar o modo sobre-escrever (over-write). Depois disso,

pode, por exemplo, modificar o tipo de temporizador para um temporizador (por expl., ON delay - atraso à operação por OFF delay - atraso à desoperação), sem ter que alterar as entradas e saídas dos mesmos.

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ST-7SYHCapítulo 7Page 13

Lembre-se ! Pode selecionar a linguagem e as mnemónicas que quiser utilizar no SIMATIC Manager.

Objectivo Selecionar as mnemónicas pretendidas.

O que Fazer 1. Inicialize o Editor SIMATIC Manager, se ainda não estiver aberto.2. Selecione a sequência de menus Options -> Customize.3. Escolha a linguagem e mnemónicas pretendidas na tabulação “Language” econfirme com “OK”.

Resultado Vai utilizar uma das seguintes representações quando escrever um programa.Exemplo de uma instruçao STL nas mnemónicas SIMATIC:

U E 1.0 // UND Eingang 1.0 (alemão)Exemplo de uma instruçao STL nas mnemónicas International:

A I 1.0 // AND Input 1.0 (inglês)

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Mnemónicas SIMATIC (em Alemão) International (em Inglês)

…selecionar a linguagempara programar emLAD/STL/FBD

Before you open a program block or a program ...

Exercício: Selecionar as Mnemónicas

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ST-7SYHCapítulo 7Page 14

Lembre-se ! Tem que abrir o bloco FC 1 antes de o começar a editar. Para que o bloco possa ser executado, tem que ser chamado no OB1.

Objectivo Abrir o FC 1, que foi criado no programa S7 "My Program" e introduzir as seguintes operações lógicas na secção do programa.

O que Fazer 1. No SIMATIC Manager, faça um duplo-clique na pasta “Blocks” do programa “My_Program” para o abrir.

2. Selecione as opções de menu View -> Offlineou alternativamente:

2a.Clique no icon Offline da barra de ferramentas.3. Abra o FC 1 (e o Editor LAD/STL/FBD) fazendo um duplo-clique no icon do seu bloco. 4. Selecione as opções de menu View -> LAD no Editor LAD/STL/FBD.5. Introduza o programa abaixo

ilustrado em LAD utilizandoos icons da barra de ferramentas.

Ajuda Para posicionar o primeiro elemento, ponha o cursor na linha do segmento. Coloque ocursor em cima do símbolo respectivo (utilizando o mouse ou a tecla TAB) para introduzir os endereços.Pode utilizar a tecla TAB para saltar de um elemento para outro.

Resultado I 0.0 I 0.1 Q 8.0 (Q 4.0)

Date: 26.05.2006File: SYH07.14

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Exercício: Abrir e Editar o FC 1

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ST-7SYHCapítulo 7Page 15

Lembre-se ! Depois de ter aberto um bloco para edição ou teste, pode escolher uma dasliguagens de programação LAD, STL ou FBD. Se escrever o seu programa em LAD/FBD e o converter para STL, todas as suas introduções serão convertidas numa lista de nistruções. Este método nem semprese traduz no códigio de programa mais eficiente.

Objectivo Selecionar a linguagem de programação para editar um bloco.

O que Fazer 1. Abra o bloco FC1 block no Editor LAD/STL/FBD.2. Selecione a linguagem de programação no menu View.

Resultado O seu programa será visualizado numa das linguagens de programação: LAD:

I 0.0 I 0.1 Q 8.0 (Q 4.0)

STL: A I 0.0AN I 0.1= Q 8.0 (Q4.0)

FBD:

I 0.0 &Q 8.0 (Q4.0)

I 0.1 =

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Depois de ter aberto um bloco ...

…escolha a linguagem de programaçãoque quer utilizar.

Exercício: Alterar a Linguagem de Programação

• Plano de Contactos (LAD)• Lista de Instruções (STL)• DiagramaBloco de Funções (FBD)

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ST-7SYHCapítulo 7Page 16

Lembre-se ! Depois de ter criado um bloco de programa, deve gravá-lo numa disquete ou no disco duro para prevenir que se perca. Isto faz-se com a função do Windows "Save“, utilizando um dos dois métodos acima apresentado: Se utilizar as opções de menu File => Save As, tem que especificar o projecto,programa e nome do bloco que quer utilizar.Depois de ter gravado o programa, pode selecionar, no SIMATIC Manager, adirectoria do projecto/programa na qual o bloco foi gravado. Quando o bloco aparece, pode utilizar o SIMATIC Manager como o "Explorer“ para copiar o bloco para vários CPUs ou para o mover simplesmente para outro lado.

Objectivo Gravar um bloco de programa.

O que Fazer 1. Selecione o menu File -> Save ou clique no icon “Save” ou

2. Selecione as opções de menu File -> Save As e introduza as alterações.

Resultado 1. O bloco de programa é gravado com o nome do bloco que especifica quando o abre.

2. Com Save As, o bloco de programa é gravado com o novo nome introduzido.

Nota Quando grava um programa este não é copiado para o CPU. (Para o fazer tem que utilizar a opção Download)

Date: 26.05.2006File: SYH07.16

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Para gravar um bloco ou umficheiro sem lhes alterar o nome... Selecione asequência de menu: File -> Save

...ou clique

Exercício: Gravar o FC 1

Para gravar um bloco com um nome difrente ou noutra directoria: File -> Save As

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ST-7SYHCapítulo 7Page 17

Lembre-se ! Depois de ter criado e editado um bloco, tem que o transferir para o CPU para queo possa testar.Pode transferir o bloco que tem aberto para o PLC através do Editor LAD/STL/FBD.Com o SIMATIC Manager, pode transferir blocos sem ter que os abrir.

Objectivo Transferir o bloco (FC 1) com o Editor LAD/STL/FBD.

O que Fazer Com o Editor LAD/STL/FBD Editor aberto ....1. Selecione a sequência de menus PLC -> Download ou clique no icon

“Download”

2. Responda à pergunta desta caixa de diálogo:

Se responder “Yes", o bloco que já existia no CPU será sobre-escrito e perdido. Seresponder "No", o bloco velho permanece no CPU e o novo não será transferido.Para este exercício selecione “Yes", por forma a poder testar o bloco que editou.

Resultado O seu novo bloco de programa é escrito no CPU.

Date: 26.05.2006File: SYH07.17

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Exercício: Transferir um Bloco para o PLC

...ou clique no icon

Download...

Para transferir um bloco para o CPU...

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ST-7SYHCapítulo 7Page 18

Date: 26.05.2006File: SYH07.18

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Exercício: Chamar o FC 1 no OB 1

Lembre-se ! A função FC 1 tem que ser chamada no OB 1 para que possa ser executada ciclicamente.

Objectivo Chamar o FC 1 no bloco de organização OB 1.

O que Fazer 1. No Editor LAD/STL/FBD, abrir o bloco OB 1 que está armazenado no programa S7 "My Program".

2. Selecione um campo dentro do segmento 1(Network 1). 3. Abra a lista "Program Elements“ clicando no seu icon.

4. Abra o campo "FC Blocks" da lista e utilizando o mouse, leve o bloco FC 1para o segmento 1 do OB 1.

5. Grave o bloco FC 1.6. Transfira o bloco para o CPU.

Resultado O bloco OB 1 é executado ciclicamente no CPU; e assim sendo também a funçãoFC 1.

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ST-7SYHCapítulo 7Page 19

Lembre-se ! Para testar a execução do programa de um bloco, este tem que estar aberto em online ou offline. Se o bloco for aberto offline, tem que ser transferido para o PLC antes que o possa testar.

Visualização Se o resultado da uma verificação for positivo, o símbolo correspondente aparece com as linhas a cheio. Se não, as linhas aparecem a tracejado. Se o RLO=1, a linha aparece toda a cheio. Se não, aparece como uma linha a tracejado. Pode alterar a largura e cor das linhas no Editor LAD/STL/FBD se selecionar a sequência de menus Options => Customize => LAD/FBD.

Objectivo Testar um bloco enquanto está a ser executado no CPU.

O que Fazer 1. Abrir o FC 1 offline. 2. Selecionar a sequência de menu Debug -> Monitor ou clique no icon

“spectacles”

Resultado Dependendo do estado das entradas I 0.0 e I 0.1, irá encontrar as diferentes situações apresentadas no slide em cima representado.

Date: 26.05.2006File: SYH07.19

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Exercício: Testar o FC 1 (em LAD)

Estadode sinal

Resul-tadoEntrada

I 0.0

I 0.1

I 0.0

I 0.1

I 0.0

I 0.1

I 0.0

I 0.1

0

0

1

1

1

0

0

1

0

1

1

0

1

1

0

0

I 0.0 I 0.1 Q 8.0 (Q 4.0)

I 0.0 I 0.1 Q 8.0 (Q 4.0)

I 0.0 I 0.1 Q 8.0 (Q 4.0)

I 0.0 I 0.1 Q 8.0 (Q 4.0)

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ST-7SYHCapítulo 7Page 20

Lembre-se ! Só pode fazer correções ao seu programa depois do teste ter sido terminado. Para que as correções do programa possam ter efeito, tem que transferir o bloco uma vez mais para o CPU.

Objectivo Expandir e testar o programa no FC 1.

O que Fazer 1. Desactive o teste do programa clicando no icon “spectacles“.2. Selecione a localização entre o primeiro e o segundo contacto. 3. Inserir um paralelo utilizando o icon4. Inserir um contacto no ramo em paralelo.5. Fechar o ramo em paralelo utilizando 6. Gravar o bloco.7. Transferir o bloco para o CPU.8. Testar o bloco com a função "Program Status".

Resultado A saída também pode ser controlada através da condição do ramo em paralelo.

Date: 26.05.2006File: SYH07.20

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Exercício: Expandir o Programa do Bloco FC 1

(Q4.0)

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ST-7SYHCapítulo 7Page 21

Texto Selecione neste campo a fonte e tamanho do texto que quer utilizar.

Visualização Pode visualizar blocos:• com endereçamento simbólico ou absoluto• com ou sem informação de símbolos• com ou sem comentários de bloco e segmento• na linguagem em que foram escritos ou numa linguagem pré-selecionada

(LAD/STL/FBD).

Blocos de Dados Pode consultar os blocos de dados das seguintes maneiras:• visualizando as declarações ou• visualizando os dados .

Novo Bloco Escolha um dos campos “STL”, “LAD” ou “FBD” para selecionar a linguagem em que quer escrever o novo bloco.Os blocos de função Multi-instância serão discutidos num curso de programação mais avançada.

Date: 26.05.2006File: SYH07.21

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Editor Customize : Tabulação "Editor"

(Q4.0)

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ST-7SYHCapítulo 7Page 22

Campos de Teste Quando visualliza o estado de um bloco em STL, só os campos de teste que activana janela de diálogo serão mostrados. Estão disponíveis as seguintes opções: • Status Bit O bit de estado é mostrado. • RLO O resultado lógico da operação (RLO) é mostrado.• Standard Status Uma palavra de um temporizador, uma palavra de um

contador ou o conteúdo do acumulador 1 (ACCU 1) são mostrados - dependendo da operação utilizada. • Address

Os registos de endereços são utilizados com Registers *)

endereçamento indirecto.

• Accumulator 2 O conteúdo do acumulador 2 (ACCU 2) aparece.• DB Registers *) O conteúdo do registo dos blocos de dados relevantes

aparece. • Indirect *) Esta visualização é apenas possível com o endereçamento

indirecto da memória. • Status Word A palavra de estado aparece. • Default O campo “Default” seleciona o conjunto standard de

sistema para o campo Status Field Display.Isto corresponde ao bit de estado, RLO e estado standard.

• Activate New Breakpoints ImmediatelyEsta opção só é relevante para a função de teste

“Breakpoint”.

Nota*) Os tópicos “Endereçamento Indirecto” , “Registos de DB“ e a estrutura da palavra de estado serão discutidos em cursos de programação mais avançados.

Date: 26.05.2006File: SYH07.22

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Editor Customize : Tabulação "STL"

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ST-7SYHCapítulo 7Page 23

Imprimir Aqui seleciona o formato da impressora:• DIN A4 Portrait• DIN A4 Landscape• maximum size.

Largura do Campo Pode selecionar o limite para o número máximo de caracteres num nome de umde Endereços endereço entre os números 10 e 24. Isto altera a largura dos elementos de

programa em LAD e FBD. Com a representação simbólica, dependendo da largura do campo de endereços, aparecerá uma quebra de linha. a line break takes place according to the Width of Address Field

Representação Os elementos do programa podem ser visualizados de duas maneiras:dos Elementos • 2-dimensões ou

• 3-dimensões.

Linha/Cor Pode utilizar esta caixa para definir como é que quer que apareçam • Elemento Selecionado (cor)• Contactos (linha)• Estado Cumprido (cor e linha)• Estado Não-Cumprido (colr e linha)

Type Check Quando edita um bloco, o tipo de endereços utilizados em instruções de bit lógico é sempre verificado.No entanto pode desactivar o campo „Type Check“ para endereços para comparações, operações matemáticas etc. (este procedimento deve apenas ser utilizado por programadores experientes).

Date: 26.05.2006File: SYH07.23

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Editor Customization : Tabulação "LAD/FBD"

Page 143: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 7Page 24

Gerar Dados Quando modifica blocos e os grava, os dados referentes a esse bloco serãode Referência logo actualizados, se o campo “Generate Reference Data" da tabulação “Create

Block" estiver selecionado. Se esta opção não estiver selecionada, os dados referentes ao bloco não serão logo actualizados. Mas, da próxima vez que abrir a janela “Displaying S7 Reference Data", tem que decidir se quer actualizar os dados referentes a certos blocos e que blocos. Nota: O tópico "Reference Data" é discutido em pormenor no capítulo “Deteção

de Avarias".

Incluir Atributos A opção "Include System Attribute S7_server" só é relevante se for utilizada emde Sistema... conjunto com um sistema de controle de processo (PCS7) e não será tratada neste

curso.

Armazenar Dados A opção "Store Process Diagnostics Data" só é relevante se utilizar o pacote de Diagnóstico do opcional de software "PDIAG" e não será tratada neste curso. Sistema

Date: 26.05.2006File: SYH07.24

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Editor Customization : Tabulação "Create Block"

Page 144: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 7Page 25

Nota Compilar ficheiros fonte será discutido em mais pormenor no capítulo “Funções e Blocos de Funções".

Date: 26.05.2006File: SYH07.25

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Editor Customization : Tabulação "Source Files"

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ST-7SYHCapítulo 7Page 26

Nota Aqui seleciona a estrutura da lista de seleção de símbolos. Pode activar e desactivar o aparecimento desta lista quando faz entradas através da sequência de menus View -> Display ->Symbol Selection no Editor de Programa.Se o campo do Símbolo está activado, a lista com os símbolos actuais da tabela de símbolos aparecerá quando introduzir variáveis em LAD e FBD. Na lista que aparece, o símbolo assinalado é aquele que melhor se aplica à posição do cursor. Pode ser aceite com a tecla Return.

Date: 26.05.2006File: SYH07.26

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Editor Customization : Tabulação "Symbol Selection"

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ST-7SYHCápítulo 8Page 1

Conteúdo Pág.

Execução Cíclica do Programa …...…................................................................................................ 2Imagens do Processo .......…...........…............................….................................................................. 3Estrutura do Programa ....................................................................................................................... 4Tipo de Blocos de Programa .............................................................................................................. 5Contactos Normalmente Abertos e Normalmente Fechados. Sensores e Símbolos .......…...........… 6Exercício .............................................................................................................................................. 7Endereçamento de Módulos S7-300 ………......................................….............................................. 8Endereçamento de DI/DO numa Configuração Multi-Filas ...................................................…........... 9Operações Lógicas Binárias: AND, OR ............................................................................................ 10Operações Lógicas Binárias: OR Exclusivo (XOR) ............................................................................ 11Resultado Lógico da Operação, Primeira Verificação. Exemplos …...…......................................... 12Atribuição, Set, Reset …….….............................................................................................................. 13Flip Flop Set / Reset …………............................................................................................................. 14Saída Intermédia .……........................................................................................................................ 15Instruções que Influenciam o RLO ………….....................................................…............................... 16Função Relé de Comando Principal ..........................................…....................................................... 17Salto Incondicional (Independente do RLO) ................................................................................... 18Salto Condicional (Dependente do RLO) ...................................…..................................................... 19RLO - Deteção de Flanco …................................................................................................... ........... 20Sinal - Deteção de Flanco ….....................…...................................................................…................ 21Exercício: Programa para Enchimento de Garrafas (Seleção de Modo) ……………......................... 22

Date: 26.05.2006File: SYH08.1

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Operações Binárias

I0.0 I0.1 Q 8.0

Q 8.1

SRS Q

R

I1.2

I1.3

M0.0Q 9.3

I 1.0

( MCR< )

(MCRA)

Q 8.0

I 0.0

I 1.1( )

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ST-7SYHCápítulo 8Page 2

Inicialização O CPU executa um rearranque completo (com o OB 100) quando se liga ou quando se comuta o selector de modo de funcionamento de STOP --> RUN. Durante o rearranque completo, o sistema operativo apaga os bits de memória não-retentivos, temporizadores e contadores, apaga o stack de interrupções e o stack de blocos, reseta todos as interrupções de hardware e interrupções de diagnóstico e inicia a vigilância do tempo de ciclo.

Processamento A operação cíclica do CPU é composta por três secções principais, como está

Cíclico ilustrado no slide acima representado:

• O CPU verifica o estado dos sinais de entrada e actualiza a tabela da imagem das entradas do processo

• Executa o programa de utilizador com as respectivas instruções

• Escreve os valores da tabela da imagem das saídas do processo nos módulos de saída.

Date: 26.05.2006File: SYH08.2

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Execução do programa no OB1 (execução cíclica)

Interrupções (interrupções temporizadas, interrupções de hardware etc.)

chamam outros OBs, FBs, FCs, etc.

Execução Cíclica do Programa

Módulo deSaídas

A I 0.1A I 0.2= Q8.0

BlocoOB 1

Arranque da vigilância do tempo de ciclo

Bloco de arranque (OB 100)Executado uma vez após power on

Lê os estados de sinal dos módulos e armazena os seus valores na imagem das entradas do processo (IEP)

Escreve a imagem de saídas do processo(ISP) nos módulos de saída

Cic

lo d

o C

PU

Módulo deEntradas

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ST-7SYHCápítulo 8Page 3

Introdução O CPU verifica o estado das entradas e saídas em cada ciclo. Existem áreas especificas de memória em que os dados binários dos módulos são armazenados: IEP e ISP. Durante o processamento o programa acede a estes registos.

IEP A tabela da imagem das entradas do processo encontra-se na área de memória do CPU. O estado de sinal de todas as entradas é aqui armazenado.

ISP A tabela da imagem das saídas do processo contém os valores das saídas que resultam da execução do programa. Estes são enviados para as saídas actuais (Q) no fim do ciclo.

Programa de Quando verifica entradas no programa de utilizador com, por exemplo, A I 2.0, Utilizador é utilizado o último estado dado pela IEP. Isto garante que o mesmo estado de sinal

é sempre utilizado quando existe múltipla verificação da entrada num único ciclo.

Date: 26.05.2006File: SYH08.3

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Imagens do Processo

Byte 0Byte 1Byte 2:::

Área de Memória do CPU

Byte 0Byte 1Byte 2:::

IEP ISP

Programa deUtilizador

Área de Memória do CPU

::

A I 2.0= Q 4.3

::::

1

1

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ST-7SYHCápítulo 8Page 4

Programação Linear Todo o programa está introduzido num único bloco de programa. This model resembles a hard-wired relay control, que foi substituída por um autómato programável. O CPU processa as instruções individualmente uma após a outra.

Programação O programa é dividido em blocos, onde cada bloco só contém o programa para Dividida resolver uma tarefa parcial. Dentro de um mesmo bloco são depois permitidas

outras partições. You can generate network templates for networks of the same type.O bloco de organização OB 1 contém instruções de chamada a outros blocos numa sequência definida.

Programação Um programa estruturado contém blocos com parâmetros, designadosEstruturada blocos com atribuição de parâmetros. Estes blocos são construidos de forma a que

possam ser utilizados universalmente. Quando um bloco com atribuição de parâmetros é chamado, são-lhe atribuídos os parâmetros actuais (os endereços exactos das entradas e saídas bem como valores de parâmetros) Exemplo:• Um “bloco bomba" contém instruções para o controle de uma bomba.• Os blocos do programa, que são responsáveis pelo controle de bombas

especiais, chamam o “bloco bomba" e dão-lhe informação sobre que bomba é que deve ser controlada e com que parâmetros. • Quando o “bloco bomba" completou a execução das suas instruções, o

programa volta ao bloco anterior (por expl. OB 1), que continua com o processamento das suas instruções.

Date: 26.05.2006File: SYH08.4

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Programa Dividido em Áreas Programa Estruturado

Estrutura do Programa

Todas as instruções estão num único bloco (normalmente no bloco de organização OB 1)

As instruções para as diferentesfunções estão em blocosseparados. O bloco OB1 chamacada um destes blocos, umapós o outro.

Funções que podem ser utilizadasvárias vezes são carregadas em diferentes blocos. O OB 1 (ou outrosblocos) chama estes blocos e transfere os dados pertinentes.

OB 1 OB 1

Receita A

Receita B

Misturador

Saída

OB 1Bomba

Saída

Programa Linear

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ST-7SYHCápítulo 8Page 5

Blocos de Utilizador Os blocos de utilizador contêm o código do programa e os dados a utilizar no programa. Num programa de utilizador estruturado, alguns blocos são chamados e processados ciclicamente, outros apenas se necessário.

Blocos de Sistema Os blocos de sistema são funções pré-definidas ou blocos de funções que estão integrados no sistema operativo do CPU. Estes blocos não ocupam espaço adicional na memória de utilizador.Os blocos de sistema são chamados a partir do programa de utilizador. Estes blocos têm a mesma interface, o mesmo identificador e o mesmo número em todo o sistema. O programa de utilizador é assim facilmente transportado entre vários CPUs ou autómatos programáveis.

Date: 26.05.2006File: SYH08.5

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Tipos de Blocos de Programa

Erro FB

FB

FB

FC

SFC

SFB

FB com Bloco deDados de Instância

Legenda:

OB

Blocos deOrganização

Ciclo

Tempo

Processo

OB = Bloco de OrganizaçãoFB = Bloco de FunçõesFC = FunçãoSFB = Bloco de Funções de SistemaSFC = Função de Sistema

Sistema Operativo

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ST-7SYHCápítulo 8Page 6

Processo A utilização de contactos normalmente abertos ou normalmente fechados para os sensores num processo controlado depende do regulamento de segurança para o processo. Os contactos normalmente fechados são sempre utilizados para interruptores delimitação e interruptores de segurança, por forma a que não aparecam situações deperigo se houver uma quebra de fio no circuito sensor. Os contactos normalmente fechados são também utilizados para desligar as máquinas pela mesma razão.

Símbolos Em LAD, um símbolo com o nome ”Contacto NO" é utilizado para fazer a verificação do estado de sinal “1” e um símbolo com o nome “Contacto NC” para verificar o estado de sinal ”0”. Não faz qualquer diferença se o sinal “1” do processo é fornecido por um contactoNO activado ou por um contacto NC não-activado.

Exemplo O resultado da verificação para o símbolo “Contacto NO“ é “1“ se um contacto NC na máquina não estiver activado.

Date: 26.05.2006File: SYH08.6

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Contactos Normalmente Abertos e Normalmente Fechados. Sensores eSímbolos

Estadodesinal naentrada

Verificação do estado de sinal “1”

Símbolo /Instrução

Resultadoda verific.

Verificação do estado de sinal “0”

Símbolo /Instrução

Resultadoda verific.

Sim

Existetensão nasaída?

Não

Sim

Não

1

0

1

“Sim“1

LAD:

“Cont. NO”

0&

FBD:

A I x.y

STL:

AN I x.y

STL:

&

FBD:

LAD:

“Cont. NC”

“Não”0

“Sim”1

“Não”0

“Não”0

“Sim”1

“Sim”1

“Não”0

Processo Interpretação no programa do PLC

activado

nãoactivado

O sensorestá ...

activado

nãoactivado

Contacto NO

O sensoré um ...

Contacto NC

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ST-7SYHCápítulo 8Page 7

Exercício Complete os programas acima ilustrados por forma a obter a seguinte funcionabilidade: Quando o interruptor S1 é activado e o interruptor S2 o não é, a luz deverá acender nos três casos.

Nota ! Os termos ”Contacto NO" e ”Contacto NC" têm diferentes significados dependendose são utilizados no contexto do processo do hardware ou como símbolos no software.

Date: 26.05.2006File: SYH08.7

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ExercícioTarefa: Em todos os três exemplos a saída deverá acender se S1 estiver activado e S2 não o estiver!

I1.0 I1.1 Q 4.0 I1.0 I1.1 Q 4.0

....... I1.0

....... I1.1

....... Q 4.0

Q 4.0

I 1.0

I1.1

&

Q 4.0

I1.0

I1.1

&

Q 4.0

I1.0

I1.1

&

....... I1.0

....... I1.1

....... Q 4.0

....... I1.0

....... I1.1

....... Q 4.0

Software

I1.0

S1

I1.1

S2

I1.0

S1

I1.1

S2

I1.0

S1

I1.1

S2

Q 4.0Autómato programável

LâmpadaLâmpada Lâmpada

Q 4.0Autómato programável

Q 4.0Autómato programável

FDB

STL

LAD

Hardware

I 1.0 I 1.1 Q 4.0

I 1.0 I 1.1 I 1.0 I 1.1 I 1.0 I 1.1

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ST-7SYHCápítulo 8Page 8

Números de Posição Os números de posição no bastidor de um S7-300 simplificam o endereçamento num processo que utilize S7-300. O primeiro endereço de um módulo é determinado pela posição do módulo no bastidor.

Posição 1 Fonte de alimentação. Esta é a primeira posição por defeito. O módulo da fonte da alimentação não é absolutamente essêncial. Um S7-300 pode ser alimentado directamente com 24V.

Posição 2 Posição para o CPU.

Posição 3 Lógicamente reservada para um módulo de interface (IM) para uma configuração multi-filas utilizando bastidores de expansão. Mesmo que não esteja instalado nenhum IM, tem que ser inserido para fins de endereçamento. Pode reservar esta posição fisicamente (por exemplo, para instalar um IM maistarde) se inserir um módulo Dummy DM370.

Posições 4-11 A posição 4 corresponde à primeira posição que pode ser utilizada para módulosde entrada/saída, processadores de comunicação (CP) ou módulos de função(FM). Exemplos de endereçamento:• Um módulo DI na posição 4 inicia o seu endereçamento com o byte 0. • O primeiro LED de um módulo DO na posição 6 corresponde à saída Q8.0.

Nota São reservados 4 bytes para cada posição. Quando utiliza módulos DI/DO de 16 canais, perde sempre dois bytes de endereçamento.

Date: 26.05.2006File: SYH08.8

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Endereçamento de Módulos S7-300

PS CPU SM SM SM SM SM SM SMMódulos

1 2 4 5 6 7 8 9 10Posição No.

Endereço 0.0Endereço 0.7Endereço1.0Endereço1.7

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ST-7SYHCápítulo 8Page 9

Configurações Numa configuração multi-filas, as posições têm endereços fixos.Multi-Filas

Exemplos:• Q7.7 é o último bit de um módulo DO de 32-canais ínserido na posição 5 do

bastidor 0. • IB105 é o segundo byte de um módulo DI inserido na posição 6 do bastidor 3.

• QW60 são os 2 primeiros bytes de um módulo DO inserido na posição 11 do bastidor 1.

• ID80 são todos os 4 bytes de um módulo DI de 32-canais inserido na posição 8 do bastidor 2.

Date: 26.05.2006File: SYH08.9

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Endereçamento de DI/DO numa Configuração Multi-Filas

Bast.0

Slot 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

Bastidor3

96.0to99.7

100.0to

103.7

104.0to

107.7

108.0to

111.7

112.0to

115.7

116.0to

119.7

120.0to

123.7

124.0to

127.7

IM(Recebe)

PS

Bastidor2

64.0to67.7

68.0to70.7

72.0to75.7

76.0to79.7

80.0to83.7

84.0to87.7

88.0to91.7

92.0to95.7

IM(Recebe)

PS

Bastidor1

IM(Recebe)

32.0to

35.7

36.0to

39.7

44.0to

47.7

48.0to

51.7

52.0to

55.7

56.0to

59.7

60.0to

63.7

40.0to

43.7

PS

0.0to3.7

20.0to

23.7

24.0to

27.7

28.0to

31.7

12.0to

15.7

16.0to

19.7

4.0to7.7

8.0to

11.7

IM(Envia)

CPUPS

Page 155: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCápítulo 8Page 10

Tabelas Lógicas

AND I 0.0 I 0.1 Q 8.0

0 0

0 1

1 0

1 1

OR I 0.2 I 0.3 Q 8.2

0 0

0 1

1 0

1 1

Date: 26.05.2006File: SYH08.10

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L1(Q 8.0)

S1 (I 0.0)

S2 (I 0.1)

L2 (Q 8.1)

Diag.Contactos

Operações Lógicas Binárias: AND, OR

I 0.2

I 0.3>=1

=Q 8.2 O I0.2

O I0.3= Q 8.2

I0.0 I0.1 Q 8.0

Q 8.1

LAD

=Q 8.0&I 0.0

I 0.1

=Q 8.1

FBD

A I0.0A I0.1= Q 8.0= Q 8.1

STL

I0.2

I0.3

Q 8.2

L3 (Q 8.2)

S3(I 0.2)

S4(I 0.3)OR

AND

Page 156: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCápítulo 8Page 11

Tabela lógica

XOR I 0.4 I 0.5 Q 8.0

0 0

0 1

1 0

1 1

Regra A regra seguinte é válida para a operação lógica de dois endereços após um XOR: a saída tem sinal “1“, quando uma e apenas uma das verificações é preenchida (“um e apenas um dos dois“).

Atenção! Esta regra não pode ser generalizada para “um e apenas um de n“ ! para a operação lógica de vários endereços após XOR !! As of the third XOR instruction, the old RLO is gated with the new result of check after XOR.

Date: 26.05.2006File: SYH08.11

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Operações Lógicas Binárias: OR Exclusivo (XOR)

X I0.4X I0.5= Q8.0

I 0.4

I 0.5XOR

=Q 8.0

I0.4 I0.5

I0.4 I0.5

Q 8.0

LAD

>=1=

Q 8.0&I 0.4

I 0.5

&I 0.4

I 0.5

FBD STL

A I0.4AN I0.5OAN I0.4A I0.5= Q8.0

Page 157: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCápítulo 8Page 12

Estado de Sinal Uma operação lógica é constituida por um conjunto de intruções para verificar os estados de sinal (entradas (I), saídas (Q), bits de memória (M), temporizadores (T),contadores (C) ou bits de dados (D)) e instruções para atribuir sinal a Q, M, T ,C ou D.

Resultado da Verific. Quando o progama é executado, é obtido o resultado da verificação. Se a condição de verificação é preenchida, o resultado da verificação é “1“. Se não for preenchido, o resultado da verificação é “0“.

Primeira Verificação O resultado da primeira verificação é armazendo como o resultado lógico da operação (RLO).

Resultado Lógico Quando a próxima verificação de instruções é executada, o resultadoda Operação lógico da operação é associado ao resultado da verificação e é obtido o novo RLO.

Quando tiver sido executada, numa operação lógica, a verificação da última instrução, o RLO permanece o mesmo. Este RLO pode ser utilizado nas instruções que o seguem.

Nota O resultado da primeira verificação é armazenado sem ser submetido a uma operação lógica. Não faz assim qualquer diferença se o seu programa faz a primeira verificação com um AND ou com um OR em STL. Para que o programa possa ser convertido numa das outras linguagens de programação, deverá, porém, programar sempre utilizando a instrução correcta.

Date: 26.05.2006File: SYH08.12

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Resultado Lógico da Operação, Primeira Verificação. Exemplos

A I 1.0

AN I 1.1

A M 4.0

= Q 8.0

= Q 8.1

A I 2.0

Exemplo 1

Est

ado

de S

inal

0

0

0

0

Res

ulta

do d

a V

erifi

c.

Res

ulta

do L

ógic

oda

Ope

raçã

o

Prim

eira

Ver

ifica

ção

Est

ado

de S

inal

Res

ulta

do d

a V

erifi

c.

Res

ulta

doLó

gico

da O

pera

ção

Prim

eira

Ver

ifica

ção

1

Exemplo 2

1

1

1

Est

ado

de S

inal

Res

ulta

do d

a V

erifi

c.

Res

ulta

doLó

gico

da O

pera

ção

Prim

eira

Ver

ifica

ção

1

Exemplo 3

0

1

0

Page 158: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCápítulo 8Page 13

Atribuição Uma atribuição transfere o RLO para os endereços especificados (Q, M, D). Quando o RLO muda, o estado de sinal desses endereços também é alterado.

Set Se o RLO= "1", o endereço especificado é setado com sinal lógico ”1” e assimpermanecerá até que lhe seja feito um reset através de outra instrução.

Reset Se o RLO= "1", o endereço especificado é resetado para o sinal lógico ”0” e assimpermanecerá até que lhe seja novamente feito um set através de outra instrução.

Date: 26.05.2006File: SYH08.13

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Atribuição, Set, Reset

(S)Q 8.1I 1.2 I 1.3

I 1.2 &

SQ 8.1

I 1.3

A I 1.2A I 1.3S Q 8.1

Set

(R)Q 8.1I 1.4

I 1.4 >=1

RQ 8.1

I 1.5

O I 1.4O I 1.5R Q 8.1Reset I 1.5

( )Q 8.0I 1.0 I 1.1

I 1.0 &

=Q 8.0

I 1.1

A I 1.0A I 1.1= Q 8.0Atribuição

LAD FBD STL

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ST-7SYHCápítulo 8Page 14

Flip Flop Um flip flop tem uma entrada de Set e uma entrada de Reset. O bit de memória ésetado ou resetado, dependendo da entrada que tiver sinal ”1”. Se por alguma razão, ambas as entradas tiverem simultâneamente RLO=1, aprioridade tem que ser determinada.

Prioridade Em LAD e FBD existem diferentes símbolos para as funções Set Dominante e Reset Dominante. Em STL, a instrução que for programada em último lugar tem prioridade.

Nota Se uma saída for ligada através de uma instrução Set, será resetada num rearranque completo do CPU. Se M 0.0 no exemplo acima mostrado, tiver sido declarada como retentiva, permanecerá setada após um rearranque completo do CPU e a saída Q9.3 que tinha sido desligada, terá novamente o estado “1”.

Date: 26.05.2006File: SYH08.14

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Flip Flop Set / Reset

SR

R Q

SI1.2

I1.3

M0.0

=

Q9.3Reset Dominante

SRS Q

R

I1.2

I1.3

M0.0Q 9.3 A I 1.2

S M 0.0A I 1.3R M 0.0A M 0.0= Q 9.3

RS

S Q

RI1.3

I1.2

M0.0

=

Q9.3

Set Dominante

RSR Q

S

I1.3

I1.2

M0.0Q 9.3 A I 1.3

R M 0.0A I 1.2S M 0.0A M 0.0= Q 9.3

LAD FBD STL

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ST-7SYHCápítulo 8Page 15

Saída Intermédia Uma saída intermédia, corresponde a um elemento intermédio de atribuição de sinal que armazena o RLO no endereço específicado. Quando ligadas em série com outros elementos, a instrução da “Saída Intermédia” é inserida da mesma forma que um contacto normal.

Uma saída intermédia nunca deve:• be connected to a power rail• directly follow a branch• be used at the end of a branch.Pode programar uma saída intermédia negada com um elemento “NOT”.

Date: 26.05.2006File: SYH08.15

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Saída Intermédia

LAD

I 1.0 I 1.1

( )M0.0 I 2.0 I 2.1

( )M 1.1

NOT ( )Q 4.0

A I 1.0A I 1.1= M 0.0A M 0.0A I 2.0A I 2.1NOT= M 1.1A M 1.1= Q 4.0

STL

I 1.0

I 1.1

&

&

I 2.0

I 2.1

M0.0

M1.1 Q 4.0

=

FBD

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ST-7SYHCápítulo 8Page 16

NOT A instrução NOT inverte o RLO.

CLR A instrução CLEAR altera o RLO para "0" (de momento está apenas disponível em STL!).

SET A instrução SET altera o RLO para "1" (de momento está apenas disponível em STL!).

SAVE A instrução SAVE guarda o RLO com "BR" num registo (palavra de estado).

BR A instrução “A BR" pode ser utilizada para tornar a verificar o RLO.

Date: 26.05.2006File: SYH08.16

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Instruções que Influenciam o RLOLAD FBD STL

A I0.0 A I0.1 NOT = Q8.0

=Q8.0&I0.0

I0.1( ) Q8.0

NOTI0.0 I0.1NOT

Palavra de estado

15 8 1

BR RLO

não está disponível não está disponívelCLR CLR

não está disponível não está disponívelSET SET

I1.6( SAVE ) SAVE&I1.6SAVE A I1.6

SAVE

=Q8.1

BRBR

( )Q8.1

BR A BR= Q 8.1

Page 162: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCápítulo 8Page 17

MCR O Relé de Comando Principal é um interruptor lógico para ligar e desligar a corrente. Um caminho interrompido representa uma sequência que escreve o valor zero no lugar de um valor calculado ou a sequência que não altera o valor existente em memória.

Exemplos Se a condição MCR não for preenchida:• é atribuido o valor "0" através das saídas• as instruções "Set Saída" e "Reset Saída" não alteram o valor existente• a instrução “MOVE” transfere o valor zero para o destino especificado.

MCRA A instrução MCRA activa a função de Relé de Comando Principal.

MCR( “MCR(“ abre uma área MCR e dispara uma instrução que desloca o RLO para(para STL) o “stack“ MCR. Este “stack” pode ter até oito entradas. Isto significa que podem ser

interligadas até oito áreas de controle enter as instruções “MCRA” e “MCRD”.

)MCR A “)MCR“ instrução marca o fim da área MCR. (para STL)

MCRD A instrução "Desactivar Relé de Comando Principal” desactiva a função MCR. Nãopodem ser abertas mais áreas MCR até que seja utilizada outra instrução ”MCRA”.

Date: 26.05.2006File: SYH08.17

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Função Relé de Comando Principal

MCR<&A0.0

MCRA

S&A0.4Q16.0

MCR>

& =M5.5 M69.0I4.7

MCRD

& =A0.7Q8.5

M0.6=

FBD

MCRA // Activada

A I0.0 // Permite MCRMCR( // Abre MCR

A I0.7 // Contacto NO= Q8.5 // Atribuição Saída= M0.6 // Atribuição Saída

A I0.4 // Contacto NOS Q16.0 // Set Saída

)MCR // Fecha MCR

AN M5.5 // Contacto Emerg.AN I4.7 // Contacto Emerg.= M69.0 // Atribuição Saída

MCRD // Desactivada

STLLAD

( MCRA )

I0.7( )Q8.5

( )M0.6

I0.4( S )Q16.0

( )M69.0 I4.7M5.5

( MCR< )

( MCRD )

( MCR> )

I0.0

Page 163: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCápítulo 8Page 18

Instruções de Salto Em LAD/FBD, o label é introduzido como um identificador acima do símbolo da saída ou da atribuição simbólica. Em STL aparece depoois da instrução de salto. O label pode ter até quatro caracteres, tendo o primeiro que ser uma letra ou ocaractere “_”.O label marca o ponto onde a execução do programa deve continuar. Qualquer instrução ou segmento entre a instrução de salto e o label não são executadas. Os saltos tanto podem ser feitos para a frente como para trás. A instrução de salto e o destino do salto têm que estar programados no mesmobloco (comprimento máx. do salto = 64Kbyte). O destino do salto só pode existir uma vez no bloco. As instruções de salto podem ser utilizadas nos FBs, FCs e OBs.

Inserir Em LAD e FBD, utilize a seguinte sequência de menus para inserir um label: um Label Program Elements -> Logic Control / Jump -> Label.

Em STL, o label é introduzido do lado esquerdo da instrução na qual o programa deve continuar.

JMP Uma instrução de salto incondicional faz com que o processador salte para o label mencionado independentemente do RLO.

Date: 26.05.2006File: SYH08.18

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Salto Incondicional (Independente do RLO)

( JMP )NEW1

Network 1

Network 2::::Network x

NEW1

( )M69.0I4.7M5.5

LAD

NEW1JMP....

NEW1

&M5.5I 4.7 =

M69.0

Network 1

Network 2::::Network x

FBD

Network 1

JU NEW1

Network 2::::Network x

NEW1: AN M5.5AN I4.7= M69.0

STL

Page 164: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCápítulo 8Page 19

JC O salto condicional “JC” só é executado se o RLO for “1”.Se o RLO for “0”, o salto não é executado, o RLO passa a ter o valor ”1” e a execução do programa continua na instrução seguinte.

JCN O salto condicional “JCN” só é executado se o RLO for "0".Se o RLO for "1", o salto não é executado e a execução do programa continua nainstrução seguinte.

Nota Em STL existem outras instruções de salto, que serão discutidas num curso de programação.

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Salto Condicional (Dependente do RLO)

A I0.0A I0.1JC NEW1

NEW1I 0.0 I 0.1 &I0.0

I0.1 JMPNEW1

(JMP)Salta seRLO=1

A I0.2A I0.3JCN NEW2JMPN

I0.2

I0.3NEW2NEW2I 0.2 I 0.3Salta se

RLO=0(JMPN)

&

LAD FBD STL

Page 165: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCápítulo 8Page 20

Flanco do RLO Um ”Flanco do RLO” acontece quando o resultado lógico da operação muda.

Flanco Positivo Quando o RLO passa de “0” para “1”, a instrução de deteção de flanco "FP" resultano estado de sinal "1" (por expl. na M 8.0) durante um ciclo. Para permitir que o sistema detecte a mudança de flanco, o RLO tem também queser gravado num bit de memória FP, ou bit de dados (por expl. M 1.0)

Flanco Negativo Quando o RLO passa de “1” para “0”, a instrução de deteção de flanco "FN" resultano estado de sinal ”1” (por expl. M 8.1) durante um ciclo. Para permitir que o sistema detecte a mudança de flanco, o RLO tem também queser gravado num bit de memória FN, ou bit de dados (por expl. M 1.1).

Date: 26.05.2006File: SYH08.20

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RLO - Deteção de Flanco

PI1.0 I1.1 M1.0 M8.0

NI1.0 I1.1 M1.1 M8.1

LAD

I1.0

I1.1 P =

& M1.0 M8.0

I1.0

I1.1 N =

& M1.1 M8.1

FBD

A I1.0A I1.1FP M1.0= M8.0

A I 1.0A I 1.1FN M1.1= M8.1

STL

I1.0

I1.1

RLO

M1.0

M8.0M8.1

M1.1

OB1-Ciclo

Exemplo

Page 166: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCápítulo 8Page 21

Sinal de Flanco Um "sinal de flanco" acontece quando o sinal muda o seu estado.

Exemplo A entrada I 1.0 funciona como uma entrada estática de permissão. A entrada I 1.1 deve ser controlada e cada mudança de sinal deve ser detectada.

Flanco Positivo Quando o estado de sinal na I 1.1 passa de “0“ para “1“, a instrução de verificação “POS“ resulta em estado de sinal “1“ na saída Q durante um ciclo, desde que a I 1.0 tenha estado de sinal “1“ (como no exemplo acima ilustrado).Para permitir que o sistema detecte a mudança de flanco, o estado de I 1.1 tem também que ser gravado num M_BIT (bit de memória ou bit de dados) (por expl. M 1.0).

Flanco Negativo Quando o estado de sinal na I 1.1 passa de “1” para “0” , a instrução de verificação"NEG" resulta em estado de sinal ”1” na saída Q durante um ciclo, desde que a I 1.0 tenha estado de sinal ”1” (como no exemplo acima ilustrado). Para permitir que o sistema detecte a mudança de flanco, o estado de I 1.1 tem também que ser gravado num M_BIT (bit de memória ou bit de dados) (por expl. M 1.1).

Date: 26.05.2006File: SYH08.21

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Sinal - Deteção de Flanco

I1.1

=M8.0POS

M_BITM1.0

&I1.0

I1.1

=M8.1NEG

M_BITM1.1

&I1.0

FBD

A I1.0A ( A I1.1FP M1.0)= M8.0A I1.0A (A I1.1FN M1.1)= M8.1

STL

I1.1M8.0

POS

M_BITM1.0

Q

I1.0

I1.1M8.1

NEG

M_BITM1.1

Q

I1.0

LAD

Exemplo

I1.0

I1.1

M1.0

M8.0

M8.1

M1.1OB1-Ciclo

Page 167: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCápítulo 8Page 22

Tarefa Escreva uma seção do programa para um sistema de enchimento de garrafas que contemple as seguintes especificações: • A entrada I 0.0 (interruptor contacto-momentâneo com a função NO) coloca a instalação ON.• A entrada I 0.1 (interruptor contacto-momentâneo com a função NC) coloca a instalação OFF.• Quando a instalação está ON, o indicador na saída Q 8.1 (Q 4.1) acende.• Quando a instalação está ON, pode ser selecionado o modo de

funcionamento:- O modo manual é selecionado se I 0.4=0 e o modo automático se I 0.4=1.- O modo selecionado é confirmado com um impulso na entrada I 0.5.

• Os indicadores para o modo de funcionamento selecionado são: Manual = Q 8.2 (Q 4.2), Automático = Q 8.3 (Q 4.3).

• Quando o modo de funcionamento é alterado ou a instalação é desligada, o modo anteriormente selecionado tem que ser desactivado.

• No modo manual, o tapete pode andar para a frente com o interruptor de contacto-momentâneo I 0.2 (Q 20.5 / Q 8.5) e para trás com I 0.3 (Q 20.6 / Q 8.6).

O Que Fazer 1. Construa o programa para controlar os modos de funcionamento. Utilize os endereços I/O e os dispositivos de campo apresentados no diagrama.

2. Crie um programa S7 com o nome "FILL" no projecto “O Meu Projecto".3. Escreva a seção do programa para o sistema de enchimento de garrafas no

bloco FC 15. 4. Abra (off-line) o OB1 e introduza uma chamada ao FC15

(em STL escreva a instrução “CALL FC 15”).5. Grave o programa, transfira-o para o PLC e teste-o.

Resultado Deverá funcionar.

Date: 26.05.2006File: SYH08.22

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Exercício: Programa para Enchimento de Garrafas (Seleção deModo)

Q 20.5 (Q 8.5) Tapete a andar para a frente Q 20.6 (Q 8.6) Tapete a andar para trás

Detectorde garrafasI 16.6 (I 8.6)

I 0.0 =I 0.1 =

Start (Interruptor Cont.-Mom. com função NO)Stop (Interruptor Cont.-Mom.com função NC)

Instalação ON/OFF:

I 0.4 =Manual/Automático (Interruptor)Confirmar seleção (Interruptor Contacto-Momentâneo, função NO)

Funcionamento Manual/Automático:

I 0.5 =

I 0.2 =Andar p/frente (Int. C-M, função NO)Andar p/trás (Int. C-M., função NO)I 0.3 =

M

Page 168: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 9Page 1

Conteúdo Pág.

Formatos Numéricos (16 Bits) ............................................................................................................. 2Formatos Numéricos (32 Bits) ............................................................................................................. 3Carregar e Transferir Dados (1) ………............................................................................................. 4Carregar e Transferir Dados(2) ……............................................................................................ 5Carregar e Transferir Dados(3) ……............................................................................................ 6Temporizadores: Formatos de Tempo para Temporizadores S5 em STEP 7 ................................... 7Temporizadores : Atraso à Operação (SD) …….................................................................................. 8Temporizadores : Atraso à Operação Memorizado (SS) …………………........................................... 9Temporizadores : Atraso à Desoperação (SF)…………...................................................................... 10Temporizadores : Impulso (SP) .......................................................................................................... 11Temporizadores : Impulso Memorizado (SE) ….................................................................................. 12Temporizadores : Instruções Bit ….................................................................................................... 13Exercício ................................................…......................................................................................... 14Contadores S5 em STEP 7 ................................................................................................................ 15Countadores: Instruções Bit ................................................................................................................ 16Countadores: Diagrama de Funções .................................................................................................. 17Exercício: Programa para Enchimento de Garrafas (Ciclo de Enchimento e Contagem de Garrafas). 18Operações de Conversão BCD <-> Inteiro ….............…............….................….................................. 19Operações de Conversão I -> DI -> REAL …….................................................................................. 20Operações de Comparação ................................................................................................................ 21Operações Lógicas Digitais ................................................................................................................. 22Funções Matemáticas Básicas ……………........................….............................................…............ 23Exercício: Programa para Enchimento de Garrafas (Produção de Dados)…….................................. 24Exercício: Programa para Enchimento de Garrafas (Número de Garrafas Cheias) …....................... 25Operações de Deslocamento (Word / Doubleword) …..................................................................... 26Deslocação de Inteiros com Sinal para a Direita ……………………..................……..…...................... 27Operações de Rotação de Doubleword .............................................….............................…............... 28

Date: 26.05.2006File: SYH-09.1

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Operações Digitais

CMP ==I

IN1IN2

IW0IW2

M0.0 Q 9.7

T4S_ODT

TV

S Q

BCD

BI

R

I0.7

I0.5S5T#35s

Q8.5

MW0

QW12

Page 169: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 9Page 2

Código BCD Cada digito de um número decimal é codificado em quatro posições binárias. São utilizados quatro bits porque o número decimal mais alto, 9, necessita de pelo menos quatro posições bit em código binário (1001). Os digitos decimais de 0 a 9 são representados em código BCD da mesma formaque os números binários de 0 a 9.

INTEIRO O tipo de dado INT é um inteiro (16 bits). O sinal (bit 15) indica se o número é positivo ou negativo ("0" = positivo, "1" = negativo). Um número de 16-bit pode estar compreendido entre -32 768 e +32 767. No formato binário, a forma negativa de um número inteiro é representado como o complemento a dois do número inteiro positivo. (O complemento a dois é obtido ao negar o número positivo e depois adicionando-lhe 1). Para saber quanto vale um número negativo, veja os bits que estão a zero e quanto valem as suas potências de dois, depois some 1 ao resultado e coloque um sinal menos em frente ao número.

Date: 26.05.2006File: SYH-09.2

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Formatos Numéricos (16 Bits)

BCD

INTEIRO

BCD

28

= 256 +

0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 1 0 0 0

15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0

25

= 32 +

23

= 8 = 296

0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

2 9 6Sinal (+)

1 1 1 1 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1

4 1 3Sinal (-)W#16#F413

27

= 128 +

1 1 1 1 1 1 1 0 0 1 1 0 0 0 1 1

15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0

23

= 8+

22

= 4 = 412

28

= 256+

24

= 16+

- (412 + 1) = - 413

Números Negativos

INTEIRO

Números Positivos

W#16#296

+296

-413

PG CPU

Page 170: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 9Page 3

DINT Inteiros de 32-bit com sinal são também designados ”duplos inteiros” ou ”inteiros longos”. Estes números cobrem uma gama que vai desde L# -2147483648 a L#+2147483647.

REAL Um número real (também conhecido por número de vírgula flutuante) é um númeropositivo ou negativo compreendido entre 1.175495•10-38 a 3,402823•1038 .Exemplos: +10.339 ou +1.0339E1

-234567 ou -2.34567E5. Na representação exponencial o exppoente é especificado como uma potência de 10. Um número real ocupa duas palavras na memória. O bit mais significativo indica o sinal. Os outros bits representam a mantissa e o expoente para a base 2. Nota: A representação de números reais em STEP 7 está de acordo com as normas standard IEEE.

Date: 26.05.2006File: SYH-09.3

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Formatos Numéricos (32 Bits)

Nr.Real = +1,5 * 2 126-127 = 0,75

DW#16#296

+296

+0.75ou

+7.5 E-1

0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 1 0 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 031 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16

28

= 256 +

25

= 32 +

23

= 8 = 296Inteiro (32 Bit) =

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 1 1 1 1 1 1 0 1 0 0 0 0 0

Sinal de umNr. Real

15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 031 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16

e = Expoente (8 Bit) f = Mantissa (23 Bit)

Formato Geral de um Número Real = (Sinal) • (1.f) • (2e-127)

2021222324252627 2-232-1 2-2 2-4 .....2-3

0 0 0 0

0 0 0Sinal (+)

00 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

2 9 60

0 0 00 0 00 0 0 0 0 0

BCD

DINT

REAL

Page 171: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 9Page 4

MOVE (LAD/FBD) Se a entrada EN está activa, o valor na entrada “IN” é copiado para o endereço dasaída “OUT”. “ENO” tem omesmo estado de sinal que “EN”.

L e T (STL) As intruções Load (carregar) e Transfer (transferir) são executadasindependentemente do RLO. Os dados são trocados através do acumulador. A instrução Load escreve o valor do endereço fonte alinhado à direita no acumulador 1 e preenche os restantes bits (32 bits no total) com ”0”s. A instrução Transfer copia algum ou todo o conteúdo do acumulador 1 para o destino especificado (ver próxima página).

Date: 26.05.2006File: SYH-09.4

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Exemplosde „Load“

Carregar e Transferir Dados (1)

L +5 // constante 16-bit (Inteiro)

L L#523123 // constante 32-bit (Duplo-Inteiro)

L B#16#EF // byte form. hexadecimal

L 2#0010 0110 1110 0011 // valor binário 16-bit

L 3.14 // constante 32-bit (Real)

MOVE

EN

IN

OUT

ENO

MB5

5

FBD

L +5

T MB5

STL

MOVE

EN

OUT

ENO

MB5

LAD

IN5

Page 172: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 9Page 5

ACCU 1 O ACCU 1 é o registo central do CPU. Quando é executada uma instrução decarregamento ”LOAD”, o seu valor é carregado e escrito no ACCU 1; para a instrução de transferência ”TRANFER” o valor a ser transferido é lido (copiado) do ACCU 1, e o resultado das funções matemáticas, operações “SHIFT” e ”ROTATE”, etc. são também introdiuzidos no ACCU 1.

ACCU 2 Quando a instrução “LOAD“ é executada, o conteúdo velho do ACCU 1 é transferido para o ACCU 2 e o ACCU 1 fica limpo (resetado para “0“) antes de o novo valor ser nele escrito.

O ACCU 2 é também utilizado para operações de comparação, operações lógicasdigitais, operações matemáticas e de “SHIFT”. Estas operações serão discutidasmais tarde.

Date: 26.05.2006File: SYH-09.5

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Carregar e Transferir Dados (2)

0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

::L W#16#CAFE

L W#16#AFFE:::

X X X X X X X XC A F E

A F F E

ConteúdoACCU2

ConteúdoACCU1Programa

Y Y Y Y Y Y Y YX X X X X X X X

0 0 0 0 C A F E

Page 173: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 9Page 6

Geral Os acumuladores são memórias auxiliares no CPU que permitem fazer a troca de dados entre vários endereços, comparações e operações matemáticas. O autómato S7-300 tem 2 acumuladores tendo cada um deles 32 bits e o S7-400 tem 4 acumuladores cada um dos quais com 32 bits.

Carregar A instrução “LOAD“, carrega o conteúdo do byte especificado, word ou double-word, no ACCU 1.

Transferir Quando é executada uma instrução “TRANSFER“, o conteúdo do ACCU 1 mantém-se. A mesma informação pode assim ser transferida para diferentes destinos. Se for apenas transferido um byte, são os oito bits da parte direita do ACCU 1 que são transferidos (ver figura).

RLO Em LAD e FBD pode utilizar a entrada de permissão ”Enable input” (EN) da caixado símbolo MOVE para tornar as operações de Carregamento e Transferênciadependentes do RLO.

Em STL as operações de Carregamento e Transferência são sempre executadas, independentemente do valor do RLO, mas pode torná-las dependentes do RLO se utilizar saltos condicionais to skip the Load / Transfer instructions.

Date: 26.05.2006File: SYH-09.6

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Carregar e Transferir Dados (3)

31 23 15 7 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 MB0

31 23 15 7 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 MB1MB0

31 23 15 7 0

MB3MB2MB0 MB1

Carregar

L MB 0

Programa

T QD 4

QD 4

QW 4

QB 4

Transferir

Conteúdo do ACCU1

L MW 0

L MD 0

T QW 4

T QB 4

Page 174: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 9Page 7

Especificações do 1. Valores de tempo fixos que são especificados como constantes Tempo (por expl.: S5T#100ms, S5T#35s, S5T#5m2s200ms, S5T#2h2m2s50ms).

2. Valores de tempo que podem ser alterados pelo operador da máquina utilizando para o efeito botões de pressão. 3.Valores de tempo de um processo ou receita armazenados em palavras de memória ou palavras de dados.

Valor do Tempo Existe no CPU uma área de memória especialmente destinada ao armazenamento do valor dos temporizadores. Esta área contém uma palavra de 16 bits para cada endereço de temporizador. Os bits 0 a 9 da palavra de tempo contêm o valor do tempo em código BCD. Quando o temporizador é actualizado, o valor do tempo é decrementado em uma unidade no intervalo definido pela base de tempo.

Base de Tempo Os bits 12 e 13 da palvra de tempo contêm a base de tempo em código BCD: 0= 10 ms1 = 100 ms2 = 1 s3 = 10 s.

A base de tempo define o intervalo em que o valor do tempo deve ser decrementado de uma unidade. Quando o tempo é especificado como uma constante (S5T#…), a base de tempo é atribuída automáticamente pelo sistema. Se o tempo é para ser especificado utilizando botões de pré-seleção ou através de dados de DBs, o utilizador tem também que especificar a base de tempo.

L / BI O endereço na saída “BI” contém o valor do tempo no formato binário (10-digitosbinários sem base de tempo).

LC / BCD O enderço na saída “BCD” contém o valor do tempo como um número BCD de 3-digitos (12 bits) e o formato do tempo (bits 12 e 13).

Note Os temporizadores IEC-compatíveis podem também ser utilizados em STEP7. A utilização de blocos de funções do sistema para implementar temporizadores IEC é tratada em cursos de programação avançada.

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Temporizadores: Formatos de Tempo para Temporizadores S5 emSTEP 7

Formato para temporizadores

Distribuição do tempo na memória

Conteúdo ACCU após “LC T...”

Conteúdo ACCU após “L T...”

Base de tempo

102 101 100

Valor do tempo (código BCD)

Base de tempo Valor do tempo (número Binário)

Base de tempo

102 101 100

Valor do tempo (código BCD)

Valor do tempo (número Binário)

X X X X

X X

X X X XX X

X X

Page 175: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 9Page 8

Arranque A contagem do tempo começa quando o RLO na entrada “S“ passa de “0” para “1”. O temporizador conta o tempo especificado na entrada ”TV” desde que o valor desinal na entrada “S” seja “S =1”.

Reset Quando o RLO na entrada de reset "R" for "1", o valor do tempo actual bem como oda sua base de tempo são apagados e a sáida Q é resetada.

Saídas Digitais O valor actual do tempo pode ser lido como um número binário na saída “BI“ e como um número BCD na saída “BCD“. O valor actual do tempo é o valor inicial do parâmetro ”TV” menos o valor para o tempo que já foi contado desde que o temporizador arrancou.

Saída Binária O sinal na saída "Q" passa a ser "1" se o temporizador tiver contado o seu tempo sem erros e a saída "S" tiver sinal "1".Se o estado de sinal na saída ”S” passar de ”0” para ”1” antes do temporizador terterminado a contagem do tempo, o temporizador pára a sua contagem. Neste casoa saída ”Q” terá sina l”0”.

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Temporizadores : Atraso à Operação (SD)LAD

T4S_ODT

TV

S Q

BCD

BI

R

I0.7

I0.5S5T#35s

Q8.5

MW0

QW12

FBD

S_ODT

TV

Q

BI

R

I0.7

I0.5

S5T#35s

MW0

QW12

T4

BCD

=Q8.5

S

STL

A I0.7L S5T#35sSD T4A I0.5R T4L T4T MW0LC T4T QW12A T4= Q8.5

Exemplo

RLO no S

RLO no R

Operação deTemporizador

Q

Valor do Tempo: 0 . . . 999

0,01s <--0,1s <--

1s <--10s <--

0 00 11 01 1

Tipo de Dados“S5TIME”

Page 176: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 9Page 9

Arranque A contagem do tempo começa quando o RLO na entrada “S“ passa de “0” para “1”. O temporizador inicia a contagem o tempo especificado na entrada ”TV” e continuará a sua contagem mesmo que a entrada ”S” passe para ”0” durante essetempo. Se o sinal na entrada de arranque passar novamente de ”0” para ”1” enquanto o temporizador estiver a contar, o temporizador recomeça a sua contagem desde o principio.

Reset Quando o RLO na entrada de reset "R" for "1", o valor do tempo actual bem como oda sua base de tempo são apagados e a sáida Q é resetada.

Saída Binária O estado de sinal da saída “Q“ passa a “1“ quando o temporizador tiver contado o seu tempo sem erros, independentemente do estado de sinal da entrada “S“.

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Temporizadores : Atraso à Operação Memorizado (SS)STL

A I0.7L S5T#35sSS T4A I0.5R T4L T4T MW0LC T4T QW12A T4= Q8.5

LAD

T4S_ODTS

TV

S Q

BCD

BI

R

I0.7

I0.5S5T#35s

Q8.5

MW0

QW12

FBD

S_ODTS

TV

Q

BI

R

I0.7

I0.5

S5T#35s

MW0

QW12

T4

BCD

=Q8.5

S

Exemplo

RLO no S

RLO no R

Operação deTemporizador

Q

Page 177: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 9Page 10

Arranque O temporizador começa a sua contagem quando o RLO na entrada “S“ passa de “1” para “0”. Quando o temporizador tiver contado todo o seu tempo, o estado desinal na saída ”Q” passa para "0". Se o estado de sinal na entrada ”S” passa de ”0” para ”1” enquanto o tempo estivera decorrer, o temporizador pára e a próxima vez que o estado de sinal passar de”1” para ”0” recomeça do principio.

Reset Quando o RLO na entrada reset "R" é "1", o tempo actual e a base de tempo sãoo apagados e a saída “Q” é resetada. Se as entradas (S e R) tiverem sinal “1” ao mesmo temo, a saída “Q” não é ligada até queo reset dominante seja desactivado.

Binary Output A saída "Q” é activada quando o RLO na entrada "S" passa de “0” para “1”. Se a entrada “S” é desactivada, a saída “Q” continua a ter estado de sinal “1” até que o tempo programado tenha sido contado.

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Temporizadores : Atraso à Desoperação (SF)STL

A I0.7L S5T#35sSF T4A I0.5R T4L T4T MW0LC T4T QW12A T4= Q8.5

LAD

T4S_OFFDT

TV

S Q

BCD

BI

R

I0.7

I0.5S5T#35s

Q8.5

MW0

QW12

FBD

S_OFFDT

TV

Q

BI

R

I0.7

I0.5

S5T#35s

MW0

QW12

T4

BCD

=Q8.5

S

Exemplo

RLO no S

RLO no R

Operação deTemporizador

Q

Page 178: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 9Page 11

Arranque O temporizador começa a sua contagem quando o RLO na entrada “S” passa de “0” para “1”. A saída “Q” é também posta a “1”.

Reset A saída “Q” é resetada quando: • o temporizador tiver contado todo o seu tempo, ou• se o estado de sinal na entrada “S“ passar de “1” para “0”, ou• se a entrada de reset “R” tiver estado de sinal “1”.

Date: 26.05.2006File: SYH-09.11

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Temporizadores : Impulso (SP)FBD

S_PULSE

TV

Q

BI

R

I0.7

I0.5

S5T#35s

MW0

QW12

T4

BCD

=Q8.5

S

RLO no S

RLO no R

Operação deTemporizador

Q

Exemplo

STL

A I0.7L S5T#35sSP T4A I0.5R T4L T4T MW0LC T4T QW12A T4= Q8.5

MW0

LAD

T4S_PULSE

TV

S Q

BCD

BI

R

I0.7

I0.5S5T#35s

Q8.5

QW12

Page 179: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 9Page 12

Arranque O temporizador inicia a contagem do seu tempo quando o RLO na entrada "S" paasa de “0” para “1”. A saída "Q" é também posta a “1”. O estado de sinal na saída “Q“ permanece em “1“ mesmo que o sinal na entrada “S" passe para “0”.Se o sinal na entrada de arranque passar novamente de “0” para “1” enquanto o temporizador está a contar, o tempo é reinicializado.

Reset A saída “Q” é resetada quando: • o temporizador tiver contado todo o seu tempo, ou • a entrada de reset "R" tiver estado de sinal "1".

Date: 26.05.2006File: SYH-09.12

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Temporizadores : Impulso Memorizado (SE)LAD

T4S_PEXT

TV

S Q

BCD

BI

R

I0.7

I0.5S5T#35s

Q8.5

MW0

QW12

FBD

S_PEXT

TV

Q

BI

R

I0.7

I0.5

S5T#35s

MW0

QW12

T4

BCD

=A8.5

S

RLO no S

RLO no R

Operação deTemporizador

Q

Exemplo

STL

A I0.7L S5T#35sSE T4A I0.5R T4L T4T MW0LC T4T QW12A T4= Q8.5

Page 180: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 9Page 13

Instruções Bit Todas as funções dos temporizadores podem ser também inicializadas com simples instruções bit. As semelhanças e diferenças entre este método e as funções dos temporizadores são a seguir apresentadas: • Semelhanças:

- Condições de arranque na entrada "S"- Especificação do valor do tempo- Condições de reset na entrada “R”- Resposta de sinal na saída “Q”

• Diferenças (para LAD e FBD):- Não é possível verificar o valor actual do tempo (não existem saídas paraBI e BCD).

Date: 26.05.2006File: SYH-09.13

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Temporizadores : Instruções Bit

I0.0 T4SD

S5T#5s

T4 Q 8.0

I0.1 T4R

Network 1:

Network 2:

Network 3:

LAD

& SD

T4

I0.0

S5T#5s

& =Q 8.0

T4

&I0.1

TV

RT4

FBD

A I0.0L S5T#5sSD T4

A T4= Q 8.0

A I0.1R T4

STL

Page 181: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 9Page 14

Date: 26.05.2006File: SYH-09.14

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Exercício

T4S_PEXT

STVR

BIBCD

Q

I 0.7S5T#5s

I 0.5 Q 8.0

I 0.7

I 0.5

Q8.0

T4S_PULSE

STVR

BIBCD

Q

I 0.7S5T#5s

I 0.5 Q 8.0

I 0.7

I 0.5

Q8.05s

T4S_ODT

STVR

BIBCD

Q

I 0.7S5T#5s

I 0.5 Q 8.0

I 0.7

I 0.5

Q8.0

T4S_ODTS

STVR

BIBCD

Q

I 0.7S5T#5s

I 0.5 Q 8.0

I 0.7

I 0.5

Q8.0

I 0.7

I 0.5

Q8.0

T4S_OFFDT

STVR

BIBCD

Q

I 0.7S5T#5s

I 0.5 Q 8.0

Exercício Complete os diagramas de funções dos temporizadores acima ilustrados!

Page 182: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 9Page 15

Valor do Contador Está reservada na memória de dados do sistema uma palavra de 16-bits para cada contador. Esta é utilizada para armazenar o valor do contador para o contador (0…999) em código binário.

Contagem Crescente Quando o RLO na entrada “CU” passa de “0” para “1” o valor actual do contador éincrementado de uma unidade (limite superior = 999).

Cont.Decrescente ´Quando o RLO na entrada “CD” passa de “0” para “1” o valor actual do contador édecrementado de uma unidade (limite inferior = 0).

Set do Contador Quando o RLO na entrada "S" passa de “0” para “1” o valor do contador passa aser o valor especificado na entrada “CV”.

Reset do Contador Quando o RLO = 1 o valor do contador é posta a zero. Se a condição de reset épreenchida, o contador não pode ser setado e a contagem não é possível.

PV O valor pré-definido (0...999) é especificado na entrada “PV“ em BCD como:• uma constante (C#...)• em formato BCD através da utilização dos blocos da dados.

CV / CV_BCD O valor do contador pode ser carregado como um número binário ou um número BCD no acumulador e transferido a partir daí para outros endereços.

Q O estado de sinal do contador pode ser verificado na saída “Q”:• Countagem = 0 -> Q = 0• Countagem >< 0 -> Q = 1

Tipos de Contador • S_CU = Contador crescente (contagem apenas crescente)• S_CD = Contador decrescente (contagem apenas decrescente)• S_CUD = Contador crescente/decrescente.

Date: 26.05.2006File: SYH-09.15

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Contadores S5 em STEP 7STL

A I0.4CU C5A I0.5CD C5A I0.3L C#20S C5A I0.7R C5L C5T MW4LC C5T QW12A C5= Q8.3

LAD FBD

QI 0.4

I 0.5

CU

I 0.7

C#20

S_CUD

CD

SI 0.3

PV

R

Q 8.3

CV

CV_BCD

MW 4

QW 12

C5

Q

Q

I 0.4

I 0.5

CU

I 0.7

C#20

S_CUD

CD

SI 0.3

PV

R

Q 8.3

CV

CV_BCD

MW 4

QW 12

C5

=Q

Page 183: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 9Page 16

Instruções Bit Todas as funções dos contadores podem ser também inicializadas com simples instruções bit. As semelhanças e diferenças entre este método e as funções dos contadores são a seguir apresentadas: • Semelhanças:

- Condições de set na entrada "SC"- Especificação do valor do contador- Mudança do RLO na entrada "CU"- Mudança do RLO na entrada "CD"

• Diferenças:- Não é possível verificar o valor actual do contador (não existem saídas em BI e BCD).- não existe na representação gráfica uma saída binária “Q”.

Nota Os contadores IEC-compatíveis podem também ser utilizados em STEP7. A utilização de blocos de funções do sistema para implementar contadores IEC é tratada em cursos de programação avançada.

Date: 26.05.2006File: SYH-09.16

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Countadores: Instruções BitSTL

A I0.0L C#20S C5

A I0.1CU C5

A I0.2CD C5

A C5= Q 4.0

LAD

I0.0 C5SC

C#20

Network 1:

C5

Network 2:

I0.1CU

Network 3:

I0.2 C5CD

Network 4:

C5 Q 4.0

FBD

SCC5

I0.0

C#20 CV

CUC5

I0.1

CDC5

I0.2

=Q 4.0

C5

Page 184: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 9Page 17

Notas Se o contador atingir na sua contagem crescente o valor 999, ou o valor 0 durante a sua contagem decrescente, o valor do contador continua inalterável mesmo no caso de ser feitos mais impulsos de contagem.

Se as contagens crescente e decrescente forem feitas ao mesmo tempo, o valor do contador permanece o mesmo.

Date: 26.05.2006File: SYH-09.17

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Countadores: Diagrama de Funções

CU

CD

S

R

Q

Contagem

5

4

3

2

1

0

Page 185: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 9Page 18

Objectivo Juntar novas funções ao programa de enchimento de garrafas. Deverá ser criado adicionalmente ao programa de modo maual (FC15), um programa para modo automático.

Tapete em Quando o motor do tapete (Q 20.5 / Q 8.5) é ligado em modo automático, Modo Automático permanecerá “on“ até que seja desligado pelo interruptor de “stop“ (I0.1) ou até que o

sensor (I 16.6 / I 8.6) detecte uma garrafa. Quando uma garrafa tiver sido cheia, o tapete tem que começar automáticamente a andar e continuar a andar até que outra garrafa seja detectada ou o interruptor de “stop“ seja activado.

Enchimento Garrafas Quando uma garrafa é detectada debaixo do funil de enchimento (I 16.6 / I 8.6 =1), o enchimento começa. filling begins. O enchimento é simulado durante 3 segundos e indicado na saída Q 9.0 (Q 5.0).

Contagem Garrafas São fornecidos outros dois sensores para registar as garrafas cheias e vazias. O sensor de garrafa I 16.5 (I 8.5) regista as garrafas vazias e o sensor de garrafa I 16.7 (I 8.7) regista as garrafas cheias.Tanto as garrafas cheias como as garrafas vazias devem ser contadas a partir da altura em que a instalação é ligada (C 1 para as garrafas vazias e C 2 para as garrafas cheias) e o número de garrafas cheias deve aparecer no display QW 12 (QW 6).

O que Fazer 1. Escreva o programa no bloco FC 16 e programe a sua chamada no OB 1 (projecto “O meu projecto“, programa “Enchimento“). Deve também alterar o programa do segmento do FC 15 que contém o

programa „Tapete a andar para a frente“.2. Teste a sua solução no kit de formação.

Resultado Deveria funcionar.

Date: 26.05.2006File: SYH-09.18

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Contentorprincipal

Q 9.0 (Q 5.0)Funil de enchimentoSensor de

garrafaI 16.6 (I 8.6)Sensor de garrafa

I 16.5 (I 8.5)

Sensor de garrafaI 16.7 (I 8.7)

Exercício: Programa para Enchimento de Garrafas (Ciclo deEnchimento e Contagem de Garrafas)

Q 20.5 (Q 8.5) Tapete a andar para a frenteQ 20.6 (Q 8.6) Tapete a andar para trás

I 0.0 = Start (contacto NO, interrupt.contacto-momentâneo)I 0.1 = Stop (contacto NC)

Instalação ON/OFF:

I 0.4 = Manual /AutomáticoI 0.5 = Confirmar seleção de modo

Modo Manual/Automático:

I 0.2 = Andar para a frente

I 0.3 = Andar para trás

M

Page 186: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 9Page 19

Exemplo Um programa de utilizador deverá executar operações matemáticas utilizando os valores de pré-seleção e mostrar o resultado num display digital. As funções matemáticas não podem ser executadas no formato BCD, sendo por isso necessário alterar esse mesmo formato.

Instruções de O conjunto de instruções do S7-300/400 suporta uma multitude de Conversão possibilidades de conversão. As instruções têm todas o mesmo formato.

EN, ENO Se o RLO é =1 na entrada de permissão “EN“, a conversão é executada. A permissão de saída “ENO“ tem sempre o mesmo estado de sinal que a entrada “EN“. Se este não for o caso, será claramente indicado nas instruções correspondentes.

IN Quando “EN=1“, o valor em “IN“ é lido para a instrução de conversão.

OUT Õ resultado das conversões é armazenado no endereço da saída “OUT“.

BCD_I / BTI (Converte BCD em inteiros) lê o conteúdo do parâmetro “IN“ como um número BCD de três digitos (+/- 999) e converte-o num valor inteiro (16 bits).

I_BCD / ITB (Converte inteiros em BCD) lê o conteúdo do parâmetro “IN“ como um número inteiro (16 bits) e converte-o num número BCD de três digitos (+/- 999). Se ocorrer um “overflow“, “ENO = 0“.

BCD_DI / BTD Converte um número a BCD (+/- 9999999) num duplo inteiro (32 bits).

DI_BCD / DTB Converte um duplo inteiro num número BCD de sete-digitos (+/- 9999999). Se ocorrer um “overflow“, “ENO = 0“.

Date: 26.05.2006File: SYH-09.19

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Operações de Conversão BCD <-> Inteiro

IN

BCD_IEN

ENO

OUT

INIW4

MW20

IN

I_BCDEN

ENO

OUT

INMW10

QW12

FBD

L IW4BTIT MW20

L MW10ITBT QW12

STL

0 8 1 5Número introduzidoemBCD

Númerovisualizadoem BCD

ConversãoBCD->Inteiro

Tarefa

ConversãoBCD<-Inteiro

Programa deutilizador com operaçõesmatemáticas comnúmeros inteiros

0 2 4 8

IN

BCD_IEN ENO

OUTINIW4 MW20

I_BCD

IN

EN ENO

OUTMW10 QW12

LAD

Page 187: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 9Page 20

Exemplo A user program that works with integers also needs to perform division, which is likely to result in values less than 1. Since these values can only be represented as real numbers, conversion to real numbers is necessary. To do this, the integer must first be converted to a double integer.

I_DI / ITD Converte um inteiro num duplo inteiro.

DI_R / DTR Converte um duplo inteiro num número real.

Nota Outras instruções de conversão, tais como: • INV_I / INVI• NEG_I / NEGI• TRUNC / TRUNC• ROUND / RND• CEIL / RND+• FLOOR / RND-• INV_DI / INVD• NEG_DI / NEGD• NEG_R / NEGR• CAW, CADserão discutidas em cursos de programação avançada.

Date: 26.05.2006File: SYH-09.20

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Operações de Conversão I -> DI -> REAL

STL

L MW12ITDDTRT MD26

IN

I_DIEN

ENO

OUT

INMW12

MD14

IN

DI_REN

ENO

OUT

INMD14

MD26

FBD

Programamatemáticocom númerosreais

Conversão deduplo inteironum número real

Conversão deinteiro emduplo inteiro

Tarefa

Dados no formato Inteiro(16 bits)

LAD

IN

DI_REN ENO

OUTMD14 MD26ININ

I_DIEN ENO

OUTMW12 MD14IN

Page 188: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 9Page 21

CMP Pode utilizar instruções de comparação para comparar os seguintes pares de valores numéricos:I Comparar inteiros (com base em números de ponto-fixo de 16-bit) D Comparar inteiros (com base em números de ponto-fixo de 32-bit)R Comparar números de ponto-flutuante (com base em números reais de

32-bit = números IEEE de ponto-flutuante).Se o resultado da comparção é “Verdadeiro“, o RLO resultante da comparação é “1“, doutra maneira será “0“. Os valores nas entadas“IN1“ e “IN2“ é comparado em conformidade com a condição especificada: == IN1 é igual a IN2<> IN1 é diferente de IN2> IN1 é maior que IN2< IN1 é menor que IN2>= IN1 é maior ou igual que IN2<= IN1 é menos ou igual que IN2.

Date: 26.05.2006File: SYH-09.21

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Operações de Comparação

STL

A M0.0A (L IW0L IW2==I)= Q9.7

LAD

CMP ==I

IN1IN2

IW0IW2

M0.0 Q 9.7

FBD

IN1

IN2

M0.0

IW0

IW2&

=Q9.7

CMP ==I

Page 189: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 9Page 22

WAND_W A operação "AND Word" teste bit a bit os valores digitais das entradas ”IN1” e ”IN2” de acordo com a tabela da verdade da opreação AND. O resultado da operaçãoAND é armazenado no endereço especificado na saída”OUT”.A instrução é executada quando ”EN = 1”. Exemplo: Simulação com os botões de pré-seleção do kit de formação: IW4=

= 0100 0100 1100 0100W#16#0FFF = 0000 1111 1111 1111MW30 = 0000 0100 1100 0100

WOR_W A operação "OR Word" teste bit a bit os valores digitais das entradas ”IN1” e ”IN2” de acordo com a tabela da verdade da operação OR. O resultado da operação OR é armazenado no endereço especificado na saída ”OUT”. A instrução é executada quando”EN = 1”. Exemplo: Colocar a ”1” o bit zero da MW32 :MW32 = 0100 0010 0110 1010W#16#0001 = 0000 0000 0000 0001MW32 = 0100 0010 0110 1011

WXOR_W A operação "Exclusive OR Word" teste bit a bit os valores digitais das entradas”IN1” e ”IN2” de acordo com a tabela da verdade XOR. O resultado da operaçãoXOR é armazenado no endereço especificado na saída ”OUT”. A Instrução é executada quando ”EN=1”. Exemplo: detectar mudanças de sinal na IW0 :IW0 = 0100 0100 1100 1010MW28 = 0110 0010 1011 1001MW24 = 0010 0110 0111 0011

Date: 26.05.2006File: SYH-09.22

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Operações Lógicas Digitais

L IW 0

L W#16#5F2A

AW / OW / XOW

T MW10

015

IW0 =

W#16#5F2A =

WAND_W

WXOR_W

WOR_W

EN ENO

IN2 OUTW#16#5F2A MW10

IN1IW0

0 1 1 1 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 1 1 1 10 0 0 0 0011 1 1 1

XOR

MW10 depois de “XOW” 1 1 1 1 1 1 1 0 00000000

OR

MW10 depois de “OW” 0 1 1 10 0 0 0 01 1 1 1 1 1 1

AND

MW10 depois de “AW” 0 1 1 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00

Page 190: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 9Page 23

Geral O conjunto de instruções do S7-300/400 suporta uma multitude de funções matemáticas. Todas as instruções têm o mesmo formato:

EN A instrução é executada se o RLO for =1 na entrada de permissão ”EN”.ENO Se o resultado está fora da gama de valores permitida para aquele tipo de dados,

os bits “OV=“Overflow”” e ”OS=“Stored Overflow”” são setados e a saída ”ENO=0”. Isto evita que futuras operações dependentes de ”ENO” sejam executadas.

IN1,IN2 O valor na entrada ”IN1” é lido como o primeiro enderço e”IN2” como o segundo.

OUT O resultado da operação matemática é armazenado no endereço especificado na saída “OUT“.

Instruções Soma: ADD_I Somar inteirosADD_DI Somar duplos inteirosADD_R Somar números reais

Subtração: SUB_I Subtrair inteirosSUB_DI Subtrair duplos inteirosSUB_R Subtrair números reais

Multiplicação: MUL_I Multiplicar inteirosMUL_DI Multiplicar duplos inteirosMUL_R Multiplicar números reais

Divisão: DIV_I Dividir inteirosDIV_DI Dividir duplos inteirosDIV_R Dividir números reais

Nota As funções matemáticas avançadas (ABS, SQR, SQRT, LN, EXP, SIN, COS, TAN, ASIN, ACOS, ATAN) serão tratadas em cursos de programação avançada.

Date: 26.05.2006File: SYH-09.23

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LAD FBD STLFunções Matemáticas Básicas

Subtração

Multipli-cação

Divisão

SomaL MW4L MW10+ IT MW6MW10

ADD_I

IN2

EN ENO

OUTIN1MW4

MW6 MW10

ADD_I

IN2

EN

ENO

OUTIN1MW4

MW6

SUB_I

IN2

EN ENOIN1MW5

MW11 MW7OUT MW11

SUB_I

IN2

EN

ENO

OUTIN1MW5

MW7L MW5L MW11- IT MW7

MD6MD12

MUL_REN ENOIN1

MD66IN2 MD12

MUL_R

IN2

EN

ENO

OUTIN1MD6

MD66L MD6L MD12* RT MD66

MD40

MD4

EN ENOIN1IN2 MD32OUT

DIV_R

MD4

DIV_R

IN2

EN

ENO

OUTIN1MD40

MD32 L MD40L MD4/ RT MD32

Page 191: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 9Page 24

Goal Extender a funcionabilidade do programa de enchimento de garrafas.O número máximo que um contador pode contar é 999. Para contar números maiores, teria que ligar um certo número de contadores em série. Deverá portanto utilizar aqui operações matemáticas para a contagem. A produção de dados mostrada no diagrama é também necessária para o tratamento.

O que Fazer 1. Apague os segmentos para a função de “Contagem de garrafas” no FC 16 (programa “enchimento”)

2. Escreva um FC 18 para a função de contagem. Quando a instalação tiversido ligada, os valores nas MW 100/102/104 são apagados.

Quando é detectado um flanco na I 16.5 (I 8.5) ou I 16.7 (I 8.7), a contagemde garrafas é incrementada de uma unidade.

A diferença entre o número de garrafas cheias e garrafas vazias é armazenado na MW 104.

3. Programe a chamada ao FC18 no OB1.4. Transfira todos os blocos do programa S7 “Enchimento” para o CPU e teste o seu programa.

Date: 26.05.2006File: SYH-09.24

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Exercício: Programa para Enchimento de Garrafas (Produção deDados)

Garrafas cheias

Garrafas vazias

Garrafas “Partidas"

MW 100

MW 102

MW 104

Page 192: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 9Page 25

Objectivo Aumentar o programa para a produção de dados da instalação de enchimento:• As garrafas cheias são empacotadas em unidades de 6. O número de

embalagens necessárias deverá ser calculado e mostrado na QW 12 (QW 6)

• O programa para esta tarefa deverá ser escrito no FC19.

O que Fazer 1. Escreva o programa no FC 19 (programa S7 “Enchimento“) para dividir o número de garrafas cheias (MW102) pelo inteiro 6.

2. Converter o resultado em BCD.3. Transferir o valor BCD para o display digital (QW12 / QW6).4. No FC 18, apague o segmento de visualização de garrafas cheias. 5. Programe a chamada ao FC 19 no OB 1.6. Guarde o programa, transfira-o para o CPU e depois teste-o.

Resultado O número no display digital (número de embalagens necessárias) é incrementado de uma unidade para cada múltiplo de 6 (garrafas).

Date: 26.05.2006File: SYH-09.25

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Exercício: Programa para Enchimento de Garrafas(Número de Garrafas Cheias)

Programa introduzido em STL

Programa convertido em STL

Programa introduzido em LAD

(QW 6)

Page 193: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 9Page 26

Shift A instrução é executada se o RLO = 1 na entrada de permissão “EN”.

SHL_W / SLW A operação “SHL_W” desloca os bits 0 a 15 do ACCU 1 bit-a-bit para a esquerda o número as casas que forem especificadas na entrada “IN”. Os bits à direita são preenchidos com zeros.

SHR_W / SRW A operação “SHR_W” desloca os bits 0 a 15 do ACCU 1 bit-a-bit para a direita o número de casas que forem especificadas na entrada “IN”. Os bits àesquerda são preenchidos com zeros.

ACCU1-H Os bits 16 a 31 não são afectados.

OUT O resultado das operações de deslocamento é armazenado no endereço especificado na saída “OUT“.

N A gama permissívell para N=0...15. Se N>=16, OUT=0.

ENO Se a instrução é executada (“EN = 1”), “ENO” indica o estado de sinal do último bit deslocado. Isto significa que outras instruções dependentes de ”ENO” (cascata) não sãoexecutadas se o estado de sinal do último bit deslocado for "0".

SHL_DW / SLD O procedimento para as operações “SHL_DW“ ou “SHR_DW“ é o mesmo que para SHR_DW / SRD operações “SHL_W“ ou “SHR_DW“, excepto que agora, todo conteúdo do ACCU 1 (bits

0 to 31) é deslocado bit-a-bit para a esquerda ou para a direita o número de casas especificado.

Date: 26.05.2006File: SYH-09.26

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Operações de Deslocamento (Word / Doubleword)

L MW8L MW4SLW T MW12

SHL_W

EN

N OUT

ENO

MW12

INMW4

MW8= +2

L MW4SLW 2T MW12

ou:

0 0

1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1

15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0

1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1

OUT

IN

Deslocar Palavra para a Esquerda:SLW

0 0

OUT

1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

11 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1

15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0

IN

Deslocar Palavra para a Direita:SRW

EN0 =1 EN0 = 0

Page 194: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 9Page 27

SHR_I / SSI A operação “Shift Right Signed Integer” (deslocar um inteiro com sinal para adireita) desloca apenas o ACCU 1-L (bits 0 a 15) bit-a-bit para a direita. Os bits que são vagados são preenchidos com o conteúdo do bit de sinal (bit 15). Os bits 16 a 31 não são afectados. A entrada “N” especifica o número de posiçõesbit que o número deve ser deslocado. Se “N” é maior que 16, é assumido N = 16.

EN/ENO Se a instrução é executada (“EN = 1”), “ENO” indica o estado de sinal do último bit deslocado (este bit corresponde ao bit CC1 e bits do RLO na palavra de estado). Isto significa que outras instruções dependentes de ”ENO” (cascata) não sãoexecutadas se o estado de sinal do último bit deslocado for "0".

SHR_DI / SSD A operação “Shift Right Signed Double Integer” (deslocar um duplo inteiro com sinal para a direita) desloca o conteúdo completo do ACCU 1 (bits 0 a 32) para a direitao número de casas especificado. Valores permitidos para N: 0 a 32.

Nota As operações de deslocamento serão discutidas em mais pormenor num curso de programação avançada.

Date: 26.05.2006File: SYH-09.27

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Deslocação de Inteiros com Sinal para a Direita

SHR_I

EN

N OUT

EN0

MW12

INMW4

MW8= +3

L MW8L MW4SSI T MW12

L MW4SSI 3T MW12

ou:

Deslocar um Inteiro com Sinal para a Direita:

1 1 1

1

1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1

01 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0

15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0

OUT

INEN0 = 0

0 0 0

1

0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1

10 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0

15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0

OUT

INEN0 = 1

Page 195: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 9Page 28

ROL_DW / RLD A operação “Rotate Left Doubleword” (rodar uma palavra dupla para a esquerda) roda todo o conteúdo do ACCU 1 para a esquerda. Os bits que ficam vagos sãopreenchidos com os estados de sinal dos bits que são empurrados para fora do acumulador. O último bit rodado é carregado no bit de código de condição, bit 1 da palavra de estado, e também armazenado na saída “ENO”. Isto significa que outras instruçõesdependentes de “ENO” (cascata) não são executadas se o estado de sinal do último bit rodado for "0".

ROR_DW / RRD “Rotate Right Doubleword“ (Deslocar para a direita uma plalavra dupla).

Nota As operações de rotação serão discutidas em mais pormenor num curso de programação avançada.

Date: 26.05.2006File: SYH-09.28

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Operações de Rotação de Doubleword

OUT

ROL_DW

EN

N OUT

ENO

MD12

INMD2

MW6= +4

L MW6L MD2RLD T MD12

L MD2RLD 4T MD12

ou:

Rotação de 4 casaspara a esquerda :

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 11 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 031 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16

IN:

1 0 1 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0OUT:

Page 196: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 10Page 1

Conteúdo Pág.

Enderçamento Absoluto e Simbólico …........................................................................................... 2Endereçamento Absoluto - Panorâmica …........................................................................................ 3Abrir a Tabela de Símbolos .......................................................................…..................................... 4Editar: Procurar e Substituir ……...................................................................................................... 5Visualizar: Filtro …......................................................................................................................... 6Visualizar: Selecção ……................................................................................................................. 7Tabela de Símbolos: Exportar ...........................................................….......................................... 8Tabela de Símbolos: Importar ........................................….............................................................. 9Editar Símbolos (no Editor LAD/STL/FBD) ……............................................................................... 10Informação Simbólica (no Editor LAD/STL/FBD) ......................…..................................................... 11Selecção de Símbolos (no Editor LAD/STL/FBD)............................................................................... 12“Símbolos Lider" ......................................................................................................................... 13Exercício: Criar uma Tabela para o FC 15 ..…….............................................................................. 14

Date: 26.05.2006File: SYH10.1

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TrainingAutomação & Accionamentos

Símbolos

Page 197: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

TrainingAutomation and Drives

ST-7SYHCapítulo 10Page 2

Endereçamento No endereçamento absoluto, especificamos o endereço (por expl. entrada I 1.0)Absoluto directo. Neste caso não precisa de uma tabela de símbolos, mas o programa torna-

se mais difícil de ler.

Endereçamento No endereçamento simbólico, utilizamos símbolos (por expl., MOTOR_ON) Simbólico em vez dos endereços absolutos.

Na tabela simbólica são armazenados os símbolos para as entradas, saídas, temporizadores, contadores, bits de memória e blocos.

Nota Quando introduz os nomes dos símbolos, não tem que inserir pontuação. O editor de programa faz esse trabalho por si.

Date: 26.05.2006File: SYH10.2

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TrainingAutomação & Accionamentos

Endereçamento Absoluto e Simbólico

A I 0.0

= Q8.0

A I 0.4

= Q20.5

Call FC18

A “PLANT_ON"

= “ON_INDIC"

A "M_FORW"

= "MOTOR_FORW"

Call “COUNT"

Symbol Address Data Type Comment

MOTOR_FORW

COUNT

PLANT_ON

ON_INDIC

M_FORW

Q20.5

FC18

I 0.0

Q8.0

I 0.4

BOOL

FC18

BOOL

BOOL

BOOL

Motor para a frente

Contar garrafas

Ligar a instalação

Indicador: Instalação “On”

Int.Con-M.: Motor para a frente

(máx. 24 caracteres) (máx. 80 caracteres)

Page 198: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

TrainingAutomation and Drives

ST-7SYHCapítulo 10Page 3

Símbolos Globais Os símbolos globais declarados na tabela de símbolos podem ser utilizados em todos os blocos de um programa. Õ nome na tabela de símbolos tem que ser único, ou seja, um nome simbólico só pode aparecer uma vez na tabela.

Símbolos Locais Os símbolos locais são declarados na tabela das declarações de um bloco. Só podem ser utilizados para aquele bloco. O mesmo nome simbólico pode ser novamente utilizado na tabela de declarações de outro bloco.

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Local Block Data: Parte da declaração Editor do Programa- Parâmetros do Bloco do bloco- Dados locais / temporais

Salto para “Labels“ Secção de programa Editor do Programado bloco

Endereçamento Absoluto - Panorâmica

Onde são utilizados símbolos? Onde são armazenados? Como é que são criados?

Dados Globais: Tabela de símbolos Editor Simbólico- Entradas- Saídas- Bit mem., temp., contadores- I/O Periféricas

Componentes do DB Parte de declaração do DB Editor de Programa

Tipos de Blocos: Tabela de Símbolos Editor Simbólico- OB- FB- FC- DB- VAT- UDT

Page 199: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 10Page 4

Tabela Simbólica A tabela de símbolos é aberta através das opçoes de menu Options -> Symbol Table no Editor LAD/STL/FBD.Pode também abrir a tabela de símbolos a partir do SIMATIC Manager: Selecione o programa na parte esquerda da janela do projecto e faça um duplo-clique no objecto “Symbols”.

Estrutura da Tabela Quando abre uma tabela de símbolos, é também aberta uma tabela adicional. Esta é composta por colunas para o nome simbólico, o endereço o tipo de dado e um comentário para o símbolo. Cada símbolo ocupa uma linha da tabela. É acrescentada automáticamente uma linha em branco no final da tabela para definir um novo símbolo.

Nota A tabela de símbolos é uma base de dados comum e pode ser utilizada por diferentes ferramentas: • Editor LAD/STL/FBD• Testar e Modificar Variáveis• Visualizar Referências Cruzadas

Date: 26.05.2006File: SYH10.4

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Abrir a Tabela de Símbolos

Page 200: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 10Page 5

Encontrar / Substituir Existe um conjunto de opções disponíveis para encontrar e substituir texto na janela que está activa: • Find what:

Introduza o texto que está à procura.• Replace with:

Introduza o texto para substituir o outro. • From cursor down:

Procura no sentido descendente da tabela até à última linha da tabela de símbolos. •From cursor up:Procura no sentido ascendente até à primeira linha da tabela.

• Match case:Procura apenas o texto especificado com utilização idêntica de letras grande e pequena.

• Find whole words only:Procura o texto especificado como uma palavra separada, não como parte de uma palavra mais comprida.

• All:Procura em toda a tabela de símbolos a partir da posição onde o cursor se encontra.

• Selection:Procura apenas as linhas de símbolos selecionadas.

Nota Quando está à procura de um endereço, deverá inserir um caratere depois do idêntificador de endereço, de outra maneira o endereço não poderá ser encontrado. Exemplo para Procura e Substituição (substitui todas as entradas com o endereço 8. pelo endereço 4.): Find what: Replace with:Q*8.* Q 4.

Date: 26.05.2006File: SYH10.5

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Editar: Procurar e Substituir

Page 201: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 10Page 6

Filtro Só aparecem na janela que está activa, os símbolos correspondentes ao critério de filtro que está selecionado (“symbol properties"). Pode aplicar vários critérios de uma vez. Os tipos de critério de filtro selecionados são interligados uns com os outros.

Propriedades Pode selecionar vários filtros e interligá-los de acordo com as seguintes dos Símbolos propriedades: “Name, Address, Data type, Comment, Operator control and

monitoring, Communication, Message“.

Os carateres premitidos são * e ?.

Exemplos Name: M* Só são mostrados na tabela de símbolos, os nomes que começam por "M“, e que têm qualquer número de carateres adicionais.

Name: SENSOR_?Só são mostrados na tabela de símbolos, os nomes que começam com"SENSOR_" e que têm um outro caratere.

Address: E*.*Só são mostradas as entradas.

Válido, Não Válido Os símbolos têm que ser únicos, isto é, um símbolo ou um endereço só podem existir uma vez na tabela de símbolos. Se um símbolo ou um endereço aparecerem mais do que uma vez, as linhas em que se encontram são mostradas a “Bold". Se a sua tabela de símbolos for extensa, e quiser encontrar mais rápidamente possíveis duplicações de símbolos ou endereços, poderá visualizar apenas estas linhas da tabela de símbolos se escolher as opções de menu If View -> Filter e o atributo “Invalid".

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Visualizar: Filtro

Page 202: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 10Page 7

Selecção As entradas que foram feitas na tabela de símbolos podem ser visualizadas por ordem alfabética. Pode utilizar as opções de menu View -> Sort para especificar a coluna que deverá ser utilizada como ponto de referência para selecção na janela que está activa. Existe uma forma alternativa de fazer esta selecção:1. Clique no cabeçalho da coluna para selecção por ordem ascendente nessa

coluna. 2. Clique uma vez mais no cabeçalho dessa coluna para selecção por ordem

descendente nessa coluna.

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Visualizar: Selecção

Page 203: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 10Page 8

Geral A opção de menu Symbol Table -> Export permite-lhe armazenar tabelas simbólicas num ficheiro de formato diferente por forma a que as possa utilizar em outros programas. Pode selecionar os seguintes formatos de ficheiro: • Formato ASCII (*.ASC)

- Notepad- Word

• Formato para intercâmbio de dados (*.DIF)- EXCEL

• Formato de dados de sistema (*.SDF)- ACCESS

• Lista de atribuições (*.SEQ)- Listas de atribuições em STEP 5

Date: 26.05.2006File: SYH10.8

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Tabela de Símbolos: Exportar

Onde é que quer armazenar a tabela ?

Em que formato quer guardar atabela?

Page 204: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 10Page 9

Geral A opção de menu Symbol Table -> Import permite-lhe importar tabelas de símbolos que foram criadas com outros programs de utilizador. O que fazer:1. Active a selecção de menu Symbol Table -> Import.2. Selecione o formato do ficheiro na janela de diálogo “Import”.

Irá encontrar os mesmos formatos da opção Export. 3. Selecione a directoria no campo “Find in:".4. Introduza o nome do ficheiro no campo “File Name:“.5. Confirme com "OK" .

Tipos de Ficheiros Pode importar os seguintes formatos de ficheiros:• Formato ASCII (*.ASC)

- Notepad- Word

• Formato para intercâmbio de dados (*.DIF)- EXCEL

• Formato de dados do sistema (*.SDF)- ACCESS

• Lista de atribuições (*.SEQ)- Lista de atribuições em STEP 5

Date: 26.05.2006File: SYH10.9

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Tabela de Símbolos: Importar

Selecionar a directoria pretendida

Introduzir nome do ficheiro

Selecionar formato do ficheiro

Page 205: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 10Page 10

Editar Símbolos Com a opção de menu Edit -> Symbol, ou um clique na tecla direita do mouse no endereço, e depois na opção de menu Edit Symbol, permitem-lhe atribuir mais tarde nomes simbólicos a endereços absolutos. Os nomes atribuídos entram automáticamente na tabela de símbolos. Nomes já existentes na tabela de símbolos são mostrados numa cor diferente. Não podem ser utilizados novamente na tabela de símbolos.

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Editar Símbolos (no Editor LAD/STL/FBD)

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ST-7SYHCapítulo 10Page 11

Endereçamento No Editor LAD/STL/FBD pode escolher visualizar os endereços numa das formas a seguir apresentadas, selecionando a opção de menu View -> Display -> Symbolic Representation:

• Endereçamento Simbólico ou• Endereçamento Absoluto .

Pode visualizar o endereço absoluto e simbólico atribuído num determinado segmento, se selecionar as opções de menu View -> Display -> Symbol Information.As atribuições podem ser vistas em LAD/FBD abaixo do segmento e em STL na linha de instrução.

Nota Se posicionar o cursor do mouse num determinado endereço, aparece uma "Tooltip" (ajuda) com a informação simbólica desse endereço.

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Informação Simbólica (no Editor LAD/STL/FBD)

Page 207: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 10Page 12

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TrainingAutomação & Accionamentos

Selecção de Símbolos (no Editor LAD/STL/FBD)

Introdução Pode utilizar as opções de menu View -> Display -> Symbol Selection para simplificar a escrita de um programa simbólico.

Quando atribui um determinado endereço, aparecerá uma secção da tabela de símbolos, desde que introduza a primeira letra de um nome simbólico. Esta parte da tabela contém todos os símbolos que começam por essa letra. Ao clicar no símbolo desejado, este é assumido no programa.

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TrainingAutomation and Drives

ST-7SYHCapítulo 10Page 13

Introdução Se quiser alterar as atribuições numa tabela de símbolos de um programa já existente, pode também decidir se será o endereço absoluto ou o endereço simbólico a ter prioridade.

Selecção No SIMATIC Manager, selecione, com a tecla direita do mouse, a pasta "Blocks" num programa S7. Escolha a opção de menu Properties e depois o campo"Blocks“.Pode escolher no campo de prioridade “Priority" entre "Absolute Value" ou "Symbol".

Prioridade: Com esta opção, o endereço absoluto de um operando não se altera, se alterarValor Absoluto mais tarde a atribuição de endereço na tabela de símbolos.

No exemplo acima representado, a saída Q 8.0 (nome simbólico“Plant On“) foi alterada para saída Q 4.0 na tabela de símbolos. Com a prioridade “Priority: Absolute Value" selecionada, o programa continua a utilizar a saída Q 8.0.

Prioridade: Símbolo Com esta opção, o endereço absoluto de um operando é alterado para a nova entrada na tabela de símbolos. No exemplo acima representado, a saída Q8.0 (nome simbólico “Plant On") foi alterada para saída Q4.0 na tabela de símbolos. Com a prioridade “Priority: Symbols“ selecionada, o endereço é alterado de Q 8.0 para Q 4.0 em todo o programa. O endereço alterado mantém também o seu nome simbólico. Desta maneira pode alterar os endereços absolutos num programa simbólico existente.

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“Símbolos Lider"

Tabela de símbolos

Entrada velha:Instalação ON = Q8.0

Entrada nova:Instalação ON = Q4.0

Prioridade:Valor Absoluto

Prioridade:Símbolos

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ST-7SYHCapítulo 10Page 14

Objectivo Criar uma tabela de símbolos que represente a primeira parte da aplicação de enchimento de garrafas.

O que Fazer Criar uma tabela de símbolos para a função FC 15 do programa S7 “Enchimento“: 1. Abra o Editor Simbólico no Editor LAD/STL/FBD selecionando as opções de

menu Options -> Symbol Table.2. Edite a tabela de símbolos, conforme figura acima representada. 3. Grave a tabela de símbolos selecionando as opções de menu Symbol Table -> Save e regresse ao Editor LAD/STL/FBD.4. Abra o bloco FC 15.5. Selecione as opções de menu View -> Display -> Symbolic Representation

ou clique no icon na barra de ferramentas.

6. Observe o seu programa na representação simbólica e depois selecione a opção de menu View -> Display -> Symbol Information.

Resultado Os nomes simbólicos para todos os endereços do programa aos quais foram atribuídos nomes podem agora ser vistos. Pode voltar ao endereçamento absoluto se desactivar a selecção Symbolic Representation no menu View .

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TrainingAutomação & Accionamentos

Exercício: Criar uma Tabela de Símbolos para o FC 15

Instalação OnModo ManualModo AutomáticoTapete para a FrenteTapete para TrásStartStopAndar para a FrenteAndar para TrásAutomático/ManualConfirmar Modo

Q 8.1Q 8.2Q 8.3Q 20.5Q 20.6I 0.0I 0.1I 0.2I 0.3I 0.4I 0.5

Q 4.1Q 4.2Q 4.3Q 8.5Q 8.6I 0.0I 0.1I 0.2I 0.3I 0.4I 0.5

Símbolo Endereço(Versão A)

Endereço(Versão B)

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ST-7SYHCapítulo 11Page 1

Conteúdo Pág.

Áreas de Armazenamento de Dados ………….................................................................................... 2Blocos de Dados (DBs) ….................................................................................................................... 3Panorâmica de Blocos de Dados no STEP 7 ...................................................................................... 4Tipos de Dados Elementares no STEP 7 ............................................................................................ 5Criar um Novo Bloco de Dados............................................................................................................ 6Introduzir, Gravar, Transferir e Testar um Bloco de Dados.......…..………………….……………......... 7Elementos de Endereçamento de Dados …..............…...................................................................... 8Aceder a Elementos de Dados............................................................................................................. 9Exercício: Programa para Enchimento de Garrafas - Armazenamento de Dados……...........…......... 10

Date: 26.05.2006File: SYH11.1

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Blocos de Dados

Page 211: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 11Page 2

Panorâmica Além dos blocos de programa, o programa de utilizador também é constituido por dados que contêm informação sobre os estados do processo, sinais, etc., que são depois processados de acordo com as instruções do programa de utilizadorOs dados são armazenados em variáveis do programa de utilizador, que são ùnicamente identificadas por: • Local de armazenamento (endereço: por expl. P, IEP, ISP, bit de memória,

L stack, DB)• Tipo de dado (tipo de dado elementar ou complexo, tipo de parâmetro) Dependendo da acessibilidade, é também feita a distinção entre:

• Variáveis globais, que são declaradas na tabela global de símbolos ou nos blocos de dados globais.

• Variáveis locais, que são declaradas na parte das declarações dos OBs, FBse

FCs.As variáveis podem ter uma localização de armazenamento permanente na imagemdo processo, área de bits de memória ou num bloco de dados ou podem ser criadas dinâmicamente no L stack quando um bloco está a ser executado.

Stack de Dados Local O stack (L stack) de dados locais é uma área para armazenamento de : • variáveis temporárias de um bloco lógico, incluindo informação inicial do OB. • parâmetros actuais a serem utilizados aquando de funções de chamada • resultados lógicos intermédios em programas LAD. Este tema será tratado no capítulo “Funções e Blocos de Funções“.

Blocos de Dados Os blocos de dados são blocos utilizados pelos blocos lógicos do programa de utilizador para o armazenamento de dados. Ao contrário dos dados temporais, os dados nos blocos de dados não são sobreescritos quando a execução do bloco lógico é completada ou quando o DB é terminado.

Date: 26.05.2006File: SYH11.2

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Bits memória

ISP

IEP

Áreas de Armazenamento de Dados

Blocos de Dados

DBx

DBy

DBz

. . .

Área I/O

L stack

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ST-7SYHCapítulo 11Page 3

Panorâmica Os blocos de dados são utilizados para armazenar dados do utilizador. Como acontece com os blocos lógicos, os blocos de dados ocupam espaço na memória de utilizador. Os blocos de dados contêm variáveis de dados (por expl. Valores numéricos) que são utilizadas no programa de utilizador. O programa de utilizador pode aceder aos dados de um bloco de dados através deoperações bit, byte, word (palavra) ou doubleword (palavra-dupla). Pode ser utilizado o endereçamento absoluto ou o endereçamento simbólico.

Utilização Dependendo do seu conteúdo, os blocos de dados podem ser utilizados de diferentes maneiras. Pode diferenciar entre: • Blocos de dados globais: estes blocos contêm informaçâo que pode ser

acedida por todos os blocos do programa de utilizador. • Blocos de dados de instância: estes blocos estão sempre associados a um

determinado FB. Os dados em cada DB só devem ser utilizados pelo FB associado. Os blocos de dados de instância são tratados em maior pormenor no capítulo “Funções e Blocos de Funções“.

Criar DBs Os blocos de dados globais podem ser criados tanto com o editor de programa como com um “user-defined data type" que já tenha criado. Os blocos de dados de instância são criados quando um bloco FB é chamado.

Registos O CPU tem dois registos, o registo DB e o registo DI. Assim sendo, pode ter dois blocos de deados abertos ao mesmo tempo. Encontrará mais informação em cursos de programação avançada.

Date: 26.05.2006File: SYH11.3

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Blocos de Dados (DBs)

FunçãoFC10

FunçãoFC20

Bloco deFunções

FB1

OB1Dados Globais

DB20

Acessível a todos os blocos

Dados Instância

DB5

DB Instância para FB1

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ST-7SYHCapítulo 11Page 4

Panorâmica Os tipos de dados determinam as propriedades do dado, isto é, a forma como o conteúdo de um ou mais endereços associados deve ser representado e a gama de valores permitida.O tipo de dado determina também que operações podem ser utilizadas.

Dados do Tipo Os dados do tipo elementar são pré-definidos de acordo com a norma IEC 1131-3. Elementar O tipo de dado determina a quantidade de espaço de memória necessário. Por

exemplo, um dado do tipo Word (palavra) ocupa 16 bits na memória de utilizador. Os dados do tipo elementar não têm mais de 32 bits de comprimento. Podem ser carregados com todo o seu conteúdo nos acumuladores de um processador S7 e processados com instruções STEP 7 elementares.

Dados do Tipo Os dados do tipo complexo só podem ser utilizados juntamente com variáveisComplexo declaradas nos blocos de dados globais. Dados do tipo complexo não podem ser

carregados na totalidade do seu conteúdo nos acumuladores através de operações de carregamento. Para estes dados poderem ser processados tem que utilizar blocos standard da biblioteca (Program S7 “IEC").

Dados Definidos Os dados definidos pelo utilzador podem ser utilizados para os blocos de dados pelo Utilizador ou como um tipo de dado na tabela de declarações de variáveis.

Os UDTs são criados com o editor de blocos de dados (“Data Block Editor“).A estrutura de um UDT pode conter grupos de dados elementares e/ou de dados complexos.

Date: 26.05.2006File: SYH11.4

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Panorâmica de Blocos de Dados no STEP 7

Dados do tipoelementar(até 32 bits)

Dados do tipocomplexo(maiores que 32 bits)

Dados definidos pelo utilizador(maiores que 32 bits)

• Dados do tipo Bit (BOOL, BYTE, WORD, DWORD, CHAR)

• Dados matemáticos (INT, DINT, REAL)

• Dados do tipo tempo (S5TIME, TIME, DATE, TIME_OF_DAY)

• Tempo (DATE_AND_TIME)

• Array (ARRAY)

• Estrutura (STRUCT)

• Caratere (STRING)

Dados do tipo UDT (User Defined Type)

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ST-7SYHCapítulo 11Page 5

BOOL, BYTE, WORD Variáveis do tipo BOOL são compostas por um bit, variáveis do tipo BYTE, WORD,DWORD, CHAR DWORD são sequências de 8, 16 e 32 bits respectivamente. Os bits não são

avaliados individualmente nestes casos. Formas especiais destes tipos de dados são os números BCD e o valor de contagem utilizado juntamente com a função de contagem, bem como os dados do tipo CHAR, que representam um caratere em código ASCII.

S5TIME Variáveis do tipo S5TIME são necessárias para especificar o valor do tempo em funções que utilizam temporizadores (funções de temporizadores S5). Pode especificar o tempo em horas, minutos, segundos e milisegundos. Pode introduzir os valores do tempo com “underline“ (1h_4m) ou sem “underline“ (1h4m). As funções da biblioteca FC 33 e FC 40, convertem o formato S5TIME em formato TIME e formato TIME em formato S5TIME.

INT, DINT, REAL Variáveis deste tipo representam números que podem ser utilizados em operações matemáticas.

TIME Uma variável do tipo TIME ocupa uma palavra-dupla (doubleword). Esta variável é utilizada, por exemplo, para especificar valores de tempo em funções IEC de temporizadores. Os conteúdos da variável são interpretados como um número DINT (duplo-inteiro) em milisegundos e pode tanto ser positivo como negativo (por expl.: T#1s=L#1 000, T#24d20h31m23s647msw = L#214748647).

DATE Uma variável do tipo DATE é armazenada numa palavra (word) no formato de um número inteiro sem sinal. O conteúdo da variável representa o número de dias desde 01.01.1990 (por expl.: D#2168-12-31 = W#16#FF62).

TIME_OF_DAY Uma variável do tipo TIME_OF_DAY ocupa uma palavra-dupla (doubleword). Contém o número de milisegundos desde o início do dia (0:00 horas) no formato de um número inteiro sem sinal (por expl.: TOD#23:59:59.999 = DW#16#05265B77).

Date: 26.05.2006File: SYH11.5

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Tipos de Dados Elementares no STEP 7

BOOL 1 1 ou 0BYTE 8 B#16#A9WORD 16 W#16#12AFDWORD 32 DW#16#ADAC1EF5CHAR 8 ' w '

S5TIME 16 S5T#5s_200ms

INT 16 123DINT 32 65539REAL 32 1.2 ou 34.5E-12

TIME 32 T#2D_1H_3M_45S_12MSDATE 16 D#1993-01-20TIME_OF_DAY 32 TOD#12:23:45.12

Tipo Comp.(em bits) Exemplo de uma constante

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ST-7SYHCapítulo 11Page 6

Editor de Programa Com o editor LAD/STL/FBD pode abrir um bloco de dados já existente ou criar um novo.

Caixa de Diálogo Quando seleciona o icon "New“, aparece a caixa de diálogo "New“. Depois de "New" escolher o nome do projecto e do programa de utilizador introduza, por exemplo,

DB4 no campo "Object name" (como tipo de objecto “Object Type“ deverá escolher “Data Block“ ou “All Editable“). Depois de confirmar as suas introduções com o botão "OK", aparece a nova caixa de diálogo designada "New Data Block“.

Caixa de Diálogo Nesta caixa de diálogo, selecione o tipo de bloco de dados a ser criado:"New Data Block" • Data Block (bloco de dados globais)

• Data Block Referencing a User-Defined Data Type (cria um bloco de dados utilizando a mesma estrutura de um bloco UDT)

• Data Block Referencing a Function Block (cria um bloco de dados de instância para um FB). Este ponto será explicado no capítulo "Funções e Blocos de Funções“.

Date: 26.05.2006File: SYH11.6

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Criar um Novo Bloco de Dados

Page 216: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 11Page 7

Introduzir Dados Os elementos são introduzidos um a um na tabela. Para o fazer, selecione primeiro a primeira linha vazia na coluna "Name" e introduza a descrição dos elementos. Pode saltar para as outras colunas - “Type“ (tipo), “Initial Value“ (valor inicial) e “Comment“ (comentário) - utilizando a tecla Tab.

Colunas O siginficado de cada uma das colunas será respectivamente:

• Address - é introduzido pelo editor de programa quando grava. Corresponde ao primeiro endereço byte ocupado pela variável no bloco de dados.

• Name - nome simbólico do elemento. • Type - tipo de dado (selecionável com a tecla direita do mouse).• Initial Value - é utilizado para selecionar um valor defeito para um elemento.

Se não introduzir um valor neste campo, será utilizado o valor zero como valor inicial.

• Comment - para documentar um elemento dado da tabela (opcional).

Gravar Ao selecionar o icon "Disquete" estará a gravar o bloco de dados no disco duro do seu programador.

Transferir Como acontece para os blocos lógicos, também terá que transferir os blocos de dados para o CPU.

Testar Para testar os valores actuais de um bloco de dados, tem que passar para a representação "Data View". Pode testar um bloco de dados utilizando o icon “Óculos" da barra de ferramentas (visualizar permanentmente os valores actuais do DB no CPU).

Date: 26.05.2006File: SYH11.7

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Introduzir, Gravar, Transferir e Testar um Bloco de Dados

Page 217: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 11Page 8

Date: 26.05.2006File: SYH11.8

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Elementos de Endereçamento de Dados

078 Bits

Byte Dados 0 DBB 0

Byte Dados 1 DBW 0

Byte Dados 8191

DBD 8188

DBW 8190DBB 8191

Byte Dados 2 DBD 0

Byte Dados 3

DBX 4.1

Geral You address the data elements of a data block byte-by-byte, just as you do bit memories.You can load and transfer data bytes, data words or data doublewords. When using data words, you specify the first byte address (e.g. L DBW 2) with the operation. Two bytes are loaded as of this address. With doublewords, 4 bytes are loaded as of the byte address that you enter.

Número, O número de blocos de dados depende do CPU utilizado.Comprimento O comprimento máximo de um bloco de dados é de 8KByte para o S7-300 e de

64KByte para o S7-400.

Nota Se tentar aceder a um dado ou a um bloco de dados não-existentes, o CPU entrará em STOP se não tiver sido programado um OB de erro.

Page 218: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 11Page 9

Abrir um DB A instrução “OPN DB..." abre um bloco de dados globais. Se já tiver sido aberto anteriormente um bloco de dados globais, será automáticamente fechado. Se tiver sido definido um nome simbólico (por expl.: “Values") para o DB, o bloco de dados pode também ser aberto com a instrução OPN “Values" .

Aceder a um DB As instruções de acesso para leitura (Load) ou escrita (Transfer) de um DB estão representadas no slide.Se o DB já tiver sido aberto, será apenas necessário utilizar as instruções simples de carregamento e transferência. A instrução combinada, por exemplo, L DB19.DBW2 incluí o DB pretendido. A instrução contém a abertura de um bloco de dados.

Acesso Simbólico Um acesso simbólico só será possível se forem preenchidos os seguintes requisitos: 1. Foi atribuído ao DB um nome simbólico na tabela de símbolos. 2. Foram atribuídos, com o editor LAD/STL/FBD, nomes simbólicos

individualmente aos elementos de dados do bloco de dados. Exemplo: A instrução L “Values".Number abre o DB com o nome ‘Values' e carrega o elemento de dados com o nome ‘Number'.

Nota Como regra, deveria utilizar o acesso simbólico a DBs. Isto traduz-se nas seguintes vantagens: • o programa é mais fácil de ler,• garante que é acedido o DB correcto, • é mais fácil fazer mais tarde correções à estrutura de dados no DB.

Com o acesso absoluto ao DB, tem que corrigir manualmente todas as localizações do programa com acesso ao DB. Com o acesso simbólico, é mais fácil fazer correções usando o ficheiro fonte. Trabalhar com Programas Fonte será tratado num curso de programação avançada.

Date: 26.05.2006File: SYH11.9

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Aceder a Elementos de Dados

0123456789

DB 19(Nome simbólico: Valores)

Bit de dados 0.0 com onome "Start"

or A DB19.DBX0.0 or A “Values".Start

or L DB19.DBW2 or L “Values".Number

or L DB19.DBB5 or L “Values".Loop

AcessoTradicional

simbólico

Accesso Qualificado

1)

OPN DB19L DBW2

Number

OPN DB19A DBX 0.01)

OPN DB19L DBB5

Loop

absoluto

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ST-7SYHCapítulo 11Page 10

Objectivo Estar apto a criar um bloco de dados e testá-lo.

O que Fazer 1. Criar um bloco de dados DB 20, no seu programa S7 “O Meu Programa“, como ilustrado no slide.

2. Insira um novo segmento no OB 1.

3. Carregue o valor dos botões de pré-selecção (“pushwheel buttons“) e transfira--os para a DW 0 do DB 20

3. Transfira os blocos para o PLC.

4. Abra o bloco de dados DB 20 e selecione em primeiro lugar “data view“ e depois “monitor“.

Resultado O valor dos botões de pré-selecção aparece na DW 0.

Date: 26.05.2006File: SYH11.10

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Exercício: Introduzir um Bloco de Dados

Bloco de dados DB 20 em teste

Bloco de dados DB 20 nas declarações

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ST-7SYHCapítulo 12Page 1

Contents Page

Utilizar Módulos Analógicos……............................................................................................................ 2Módulo de Alcance de Medida.............................................................................................................. 3Endereçamento Analógico com um S7-300 ….................................................................................... 4Módulo Analógico SM335 (Entradas) ….............................................................................................. 5Módulo Analógico SM335 (Saídas) .................................................................................................... 6Módulo de Entrada Analógica SM331 ................................................................................................ 7Representação do Valor Analógico e Resolução do Valor Medido ................................................... 8Representação do Valor Analógico em Diferentes Gamas de Medida .............................................. 9Escalar Valores de Entradas Analógicas ………................................................................................ 10Converter um Número Real para uma Saída Analógica..........................................................…......... 11Representação do Valor Analógico para Saídas Analógicas ............................................................. 12Exercício: Atribuir Parâmetros ao Módulo Analógico SM335 ..........................................……............ 13Exercício: Atribuir Parâmetros ao Módulo Analógico SM331 ..........................................……............ 14Exercício: Controlar o Nível de um Tanque …………......................................................................... 15Exercício: Interrupção de Diagnóstico a partir de um Módulo Analógico ........................................... 16

Date: 26.05.2006File: SYH12.1

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Processamento de Valores Analógicos

Transmissor de nível

Nível superior

Nível inferior

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ST-7SYHCapítulo 12Page 2

Princípio Num processo de produção, existe um conjunto de variáveis de quantidade (pressão, temperatura, velocidade, velocidade de rotação, valor do pH, viscosidade, etc.) que têm que ser processadas no PLC para fins de automação.

Sensor Sensores de medida respondem a alterações na quantidade a ser medida através de expansão horizontal, ductibilidade angular, alteração da condutividade eléctrica, etc.

Transdutor Transdutores de medida convertem as alterações acima mencionadas em sinais analógicos standard, tais como: ± 500mV, ± 10V, ± 20mA, 4...20mA.Estes sinais são fornecidos aos módulos de entradas analógicas.

ADC Antes de estes valores analógicos poderem ser processados no CPU, têm que ser convertidos numa forma digital. Isto é feito pelo ADC (conversor analógico-para-digital) no módulo de entrada analógicas. A conversão analógica-para-digital é executada sequêncialmente, isto é, os sinais vão sendo convertidos para cada canal de entrada analógica seguido.

Memória Resultado O resultado da conversão é armazenado na memória de resultado e aí permanecerá até que seja sobreescrito por outro valor. O valor analógico convertido pode ser lido com a instrução de carregamento “L PIW...”.

Saída Analógica A instrução de transferência “T PQW...”é utilizada para escrever o valor analógico calculado pelo programa de utilizador num módulo de saídas analógicas, onde um DAC (conversor digital-para-analógico) os converte para sinais analógicosstandard.

Actuadores Analóg. Os sinais de entrada analógica standard podem ser ligados directamente aomódulo de saída analógica.

Date: 26.05.2006File: SYH12.2

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Utilizar Módulos AnalógicosProcesso

Quantidade física

Sinal analó-gico standard

Sensor Transdutor

• Pressão• Temperatura• Variação• Velocidade• Valor pH• Viscosidade• etc.

± 500mV± 1V± 5V± 10V± 20mA4...20mAetc.

DAC

PQW ...PQW ...:::PQW ...

Módulo de saída analógica

MóduloMR ADC

Memóriaresultante

PIW ...PIW ...:::PIW ...

Módulo de entrada analógica CPU

::::::L PIW 352

T PQW 368:

Actuadoranalógico

Quantidade física

......................................

Page 222: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 12Page 3

Tipo de Medida A tipo e gama de medida são definidos através da selecção de códigos no módulo de alcance de medida. Módulos especiais sem códigos têm diferentes terminais para medição de tensão e corrente. Assim sendo, o tipo de medida pode ser selecionado ao cablar o canal apropriado.

Módulo de Alcance Os módulos de alcance de medida com os seus códigos estão localizados nade Medida parte lateral esquerda do módulo. Tem que os posicionar correctamente antes de

instalar o módulo.

As selecções possíveis são “A”, “B”, “C” e “D”. Os diferentes tipos de medida e gamas de medida estão impressos no módulo.

Grupos de Canais Nalguns módulos, existem vários canais agrupados para formarem um grupo de canal. Neste caso, o código selecionado aplica-se a todos os canais do grupo.

Date: 26.05.2006File: SYH12.3

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Módulo de Alcance de Medida

Page 223: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 12Page 4

Área de Endereços O S7-300 tem uma área de endereçamento de dados especial para as entradas e saídas analógicas, que é separada das imagens de entrada e saída do processo dos módulos digitais (IEP/ISP). Esta área de endereços está compreendida entre o byte 256 e o byte 767. Cada canal analógico ocupa dois bytes.

Acesso Para aceder aos módulos analógicos utilize as instruções de carregamento e transferência. Exemplo: A instrução “L PIW256” lê o primeiro canal do primeiro módulo do

bastidor 0.

S7-400 No S7-400, a área de endereços para os módulos analógicos começa no byte 512.

Date: 26.05.2006File: SYH12.4

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Endereçamento Analógico com um S7-300

IM 256to270

336to350

352to366

368to382

304to318

320to334

272to286

288to302

(Enviar)

Posição 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

384to398

400to414

432to446

448to462

464to478

480to494

496to510

416to430

Bastidor 1

B0

FonteAliment.

IM(Receber)

Fonte Aliment. CPU

512to526

528to542

544to558

560to574

576to590

592to606

608to622

624to638

Bastidor 2 IM(Receber)

FonteAliment.

Bastidor 3 640to654

656to670

672to686

688to702

704to718

720to734

736to750

752to766

IM(Receber)

FonteAliment.

Page 224: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 12Page 5

Interrupção de Quando a interrupção de diagnóstico é activada e ocorre uma falha deDiagnóstico hardware, tal como uma falha na fonte de alimentação, é disparado o OB de

diagnóstico OB 81. Tem também, que especificar no campo "Diagnostics" que entradas devem ser testadas. Uma verificação de quebra de fio só é possível com entradas de potência de 4 a 20 mA.

Tempo de Leitura O tempo de ciclo de leitura é o tempo que o módulo necessita para processar(“converter”) uma vez, todas as entradas analógicas activadas. A selecção para o tempo de ciclo de leitura para a conversão A/D pode estar entre 0.5ms e 16ms.Quando tiver processado todas as entradas analógicas, o módulo pode disparar uma interrupção de diagnóstico (=fim do ciclo de interrupção) ( só se o tempo deciclo selecionado para a conversãofor maior que 1ms).

Nota As entradas que não forem utilizadas têm que ser curto-circuitadas no hardware edesactivadas "Deactivated" no software. Entradas analógicas desactivadas reduzem o tempo de ciclo!

Módulo de Alcance Quando o tipo de medida e a gama de medida tiverem sido selecionados, de Medida aparece o código do módulo no campo “Coding key setting”.

Exemplo: Para as gamas de medida selecionadas no slide acima representado, o módulo de alcance de medida deve ser colocado na posição “C”.

Resolução As entradas analógicas SM335 têm uma resolução de 13 bits + sinal, as saídas analógicas de 11 bits + sinal.

Date: 26.05.2006File: SYH12.5

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Módulo Analógico SM335 (Entradas)

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ST-7SYHCapítulo 12Page 6

Nota Canais de saída que não estejam a ser utilizados devem permanecer abertos no hardware (não devem ser curto-circuitados como as entradas analógicas) e serem desactivados “deactivated” no software.

Date: 26.05.2006File: SYH12.6

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Módulo Analógico SM335 (Saídas)

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ST-7SYHCapítulo 12Page 7

Parâmetros Pode selecionar dois grupos de parâmetros para os módulos de entradas analógicas com a ferramenta “HW Config”:

Módulo como um Todo • Diagnostic Interrupt:Na caixa de verificação “Group Diagnosis” foi activado e ocorrerá um procedimento de diagnóstico, é dada entrada da informação relevante na área de dados de diagnóstico do módulo e é disparada a interrupção de diagnóstico (OB 82). O módulo analógico pode detectar os seguintes diagnósticos: -Erros de configuração/atribuição de parâmetros -Quebra de fio (se "With Wire Break Check" está activado)- Acima da gama de medida- Abaixo da gama de medida- Não existe tensão no L+

• Hardware Interrupt when Limit Value ExceededSe o valor de entrada excede a gama definida no limite superior "Upper Limit Value" e limite inferior "Lower Limit Value", o módulo dispara umprocedimento de interrupção. Nota: Só o primeiro canal de um grupo pode testar o valor de entrada para

ver se se enquadra nos limites definidos. Entradas Individuais • Type of Measurement: Quando clica nesta caixa, aparecem os diferentes

tipos de medida possíveis (tensão , corrente, …). Para os canais não utilizados ou grupos de canais deverá selecionar a opção desactivado "deactivated“. Deve ligar estes canais à terra do chassis no módulo.

• Measuring Range: Quando clica nesta caixa, aparecem as possíveis gamas de medida para o tipo de medida selecionado.

• Coding Key Setting: É necessário fazer uma atribuição especifica da gama de medida do módulo quando seleciona o tipo de medida e a gama de medida.

• O tempo de integração e a supressão da frequência de intermitência são são independentes (ver próxima página).

Date: 26.05.2006File: SYH12.7

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Módulo de Entrada Analógica SM331

Page 227: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 12Page 8

Representação Os valores analógicos são representados como o complemento a dois. O valor é positivo se o bit nr.15=0 e negativo se o bit nr.15=1.

Resolução Se a resolução de um módulo analógico é inferior a 15 bits, o valor analógico éescrito na parte esquerda do acumulador. Os bits das posições menos significativas não utilizadas, são preenchidos com “0”s.

Tempo de Integração A resolução é especificada indirectamente se selecionar um tempo de integração com a ferramenta “HW Config”.A tabela para o SM331 a seguir apresentada, mostra a relação entre o tempo de integração, resolução e supressão da frequência de interferência: Tempo de integração Resolução Supressão da frequência de interferência

(ms) (em bits) (Hz)2.5 9 + bit de sinal 40016.6 12 + bit de sinal 6020 12 + bit de sinal 50100 14 + bit de sinal. 10

Precisão São possíveis resoluções de 8 e 15 bits, dependendo do tipo de módulo.

Tempo de Conversão O tempo de conversão depende do procedimento de conversão utilizado no módulo(procedimento de integração, aproximação sucessiva). Os tempos de conversão dos diferentes módulos estão representados no manual do S7-300. Exemplo: O módulo SM344 tem um tempo de conversão de apenas 5 ms paratodos os 4 canais de entrada.

Date: 26.05.2006File: SYH12.8

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Representação do Valor Analógico e Resolução do Valor Medido

20212223242526272829210211212213214VZHex.Valor do bit Dec.

0123456789101112131415Bit nr. Unidades

Reso-lução em bits+ sinal

1 11 ******** * * * * * * *15

* = 0 or 1

80 00000001128 ********8

40

20

10

8

4

000000

00000

0000

000

00

02

164

132

116

18

14

12

******** *

******** * *

******** * * *

******** * * * *

******** * * * * *

******** * * * * * *

9

10

11

12

13

14

Page 228: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 12Page 9

Tensão, Corrente Converter as gamas de tensão ou corrente simétricas(Simétrica) • ± 80mV • ± 2.5 V • ± 3.2 mA

• ± 250 mV • ± 5V • ± 10 mA• ± 500 mV • ± 10V • ± 20 mA• ± 1 Vresulta em valores compreendidos entre -27648 e +27648.

Tensão, Corrente Converter as gamas de tensão ou corrente assimétricas(Assimétrica) • 0 to 2 V • 0 to 20 mA

• 1 to 5 V • 4 to 20 mAresulta em valores compreendidos entre 0 e +27648.

Resistência Converter gamas de resistências• 0 to 150 Ohm• 0 to 300 Ohm• 0 to 600 Ohmresulta em valores compreendidos entre 0 e +27648.

Temperatura As temperaturas são medidas com termómetros de resistência ou termopares . A conversão resulta num valor de 10 vezes a gama da temperatura: Sensor: Gama de temperatura: Gama convertida:• Pt 100 -200 a + 850 ºC -2000 a + 8500• Ni 100 -60 a + 250 ºC -600 a + 2500• Termopare tipo K -270 a + 1372 ºC -2700 a + 13720• termopare tipo N -270 a + 1300 ºC -2700 a + 13000• Termopare tipo J -210 a + 1200 ºC -2100 a + 12000• Termopare tipo E -270 a + 1000 ºC -2700 a + 10000.

Date: 26.05.2006File: SYH12.9

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Representação do Valor Analógico em Diferentes Gamas de Medida

Gama

Transbordo Sup.

Limite superiorultrapassado

Gama permitida

Limite inferiorultrapassado

Transbordo Inf.

Gama med.± 10V

Tensãopor expl.:

>= 11.759

11.7589:

10.0004

10.007.50:

-7.5-10.00

- 10.0004:

- 11.759

<= - 11.76

Unidades

32767

32511:

27649

2764820736

:-20736-27648

- 27649:

- 32512

- 32768

Gama med.4 .. 20mA

Correntepor expl.:

>= 22.815

22.810:

20.0005

20.00016.000

::

4.000

3.9995:

1.1852

<= 1.1845

Unidades

32767

32511:

27649

2764820736

::

0

- 1:

- 4864

- 32768

Gama med.-200...+850ºC

Temperaturapor expl.. Pt100

Unidades

32767

10000:

8501

8500:::

-2000

- 2001:

- 2430

- 32768

>= 1000.1

1000.0:

850.1

850.0:::

-200.0

- 200.1:

- 243.0

<= - 243.1

Gama med.0...300Ohm

Resistênciapor expl.:

>=352.778

352.767:

300.011

300.000225.000

::

0.000

Não sãopossíveisvaloresnegativos

Unidades

32767

32511:

27649

2764820736

::

0

- 32768

- 1:

- 4864

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ST-7SYHCapítulo 12Page 10

Exemplo O nível do tanque deve ser medido em litros. O conversor de medida foi escolhido por forma a que 500 litros tenham o valor analógico de 10 V.

„Escalar“ O módulo analógico faz corresponder ao valor analógico de 10 V o valor inteiro de 27 648. Este valor tem que ser convertido para uma quantidade física “litros”. Este procedimento é conhecido como “escalar” o valor analógico.

Programar O bloco standard FC 105 é utilizado para escalar valores analógicos. O FC 105 pode ser encontrado na biblioteca "Standard Library" do STEP 7 no campo "TI-S7 Converting Blocks".

IN O valor analógico na entrada IN pode ser lido directamente do módulo ou lido a partir de uma interface de dados no formato inteiro INTEGER.

LO_LIM, HI_LIM As entradas LO_LIM (limite inferior) e HI_LIM (limite superior) são utilizadas paraespecificar os limites para conversão em quantidades físicas. No exemplo a leituraé escalada numa gama de 0 a 500 litros.

OUT O valor escalado (quantidade física) é armazenado como um número real na saída OUT.

BIPOLAR A entrada BIPOLAR determina se os valores negativos também devem ser convertidos. No exemplo acima ilustrado, o bit de memória M0.0 tem sinal “0“ indicando que o valor de entrada é unipolar.

RET_VAL A saída RET_VAL tem o valor 0 se a operação de conversão não teve qualquer erro.

Date: 26.05.2006File: SYH12.10

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Escalar Valores de Entradas Analógicas

500,0

0,00 27648

Page 230: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 12Page 11

Exemplo O programa de utilizador calcula um valor analógico na gama de 0 a 100%. Este valor deverá sair para o campo através de um módulo de saídas analógicas.

Reconversão O bloco FC106 é utilizado para reconversão (conversão de um número real de 0 a 100% num número inteiro de 16-bit entre 0 e 27648).

OUT O valor analógico reconvertido na saída OUT pode ser transferido na forma de um inteiro de 16-bit para uma interface de dados ou directamente para o módulo.

Programa O bloco FC 106 faz parte da biblioteca "Standard Library" do software STEP 7. Pode ser encontrado como "TI-S7 Converting Blocks".

Date: 26.05.2006File: SYH12.11

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Converter um Número Real para uma Saída Analógica

27648

0 0,0 100,0

Page 231: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 12Page 12

Tensão, Corrente Para gamas de tensão ou corrente simétricas, uma gama da ordem Simétricas -27648 a +27648 é convertida para:

• ± 10V• ± 20mA.

Tensão, Corrente Para gamas de tensão ou corrente assimétricas, uma gama da ordemAssimétricas 0 a +27648 é convertida para:

• 0 a 10V• 1 a 5V• 0 a 20mA• 4 a 20mA.

Transbordo Se o valor a ser convertido atinge a zona de transbordo, o módulo de saídasanalógicas fica desactivado (0V, 0mA).

Date: 26.05.2006File: SYH12.12

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Representação do Valor Analógico para Saídas Analógicas

Gama

Transbordo Sup.

Limite superiorultrapassado

Gamapermitida

Limite Inferiorultrapassado

Transbordo Inf.

Unidades

>=32767

32511:

27649

27648:

0:

- 6912

- 6913:::

- 27648

- 27649:

- 32512

<=- 32513

Gamas de saída:

Tensão

0

11.7589:

10.0004

10.0000:0

0 to 10V 1 to 5V

0

5.8794:

5.0002

5.0000:

1.0000

0

11.7589:

10.0004

10.0000:0:::::::

-10.0000

- 10.0004:

- 11.7589

0

± 10V

0 0.9999

0

0

Gamas de saída:

Corrente

0

23.515:

20.0007

20.000:0

0 to 20mA 4 to 20mA

0

22.81:

20.005

20.000:

4.000

0

23.515:

20.0007

20.000:0:::::::

-20.000

- 20.007:

- 23.515

0

± 20mA

0 3.9995

0

0

Page 232: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 12Page 13

Nota Dependendo do módulo instalado no kit que está a utilizar, deverá fazer o programa desta página ou da seguinte.

Objectivo Ficar a saber como se alteram as características e parâmetros dos módulos analógicos.

O que Fazer Alterar as características do seu módulo analógico para as ilustradas no slide correspondente.

Date: 26.05.2006File: SYH12.13

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Exercício: Atribuir Parâmetros ao Módulo Analógico SM335

Page 233: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 12Page 14

Nota Dependendo do módulo instalado no kit que está a utilizar, deverá fazer o programa desta página ou da anterior.

Objectivo Ficar a saber como se alteram as características e parâmetros dos módulos analógicos.

O que Fazer Alterar as características do seu módulo analógico para as ilustradas no slide correspondente.

Date: 26.05.2006File: SYH12.14

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Exercício: Atribuir Parâmetros ao Módulo Analógico SM331

Page 234: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 12Page 15

Tarefa O tanque tem uma capacidade máxima de 600 litros. O nível é medido utilizando um transdutor de medida. Terá um valor analógico de 10V quando o nível máximo for atingido. Este valor analógico deverá ser convertido numa quantidade física (número de litros) através da utilização do bloco FC 105. Se o nível descer abaixo do mínimo de 50 litros, a saída Q 9.2 (Q 5.2) deverá piscar até que o nível seja mais uma vez 50 litros ou mais.

O primeiro potênciometro no simulador especifica o nível.

O que Fazer 1. Crie um bloco FC 20 no programa S7 “Enchimento" de acordo com a tarefa.2. Chame o FC 20 no OB 1.3. Transfira os blocos FC 20, FC 105 e OB1.3. Teste o seu programa.

Date: 26.05.2006File: SYH12.15

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Exercício: Controlar o Nível de um Tanque

Transmissor de nível

Nível mín. 50 l.Quando o nível desce abaixo deste valor, deve aparecer uma mensagem na saída Q9.2 (Q 5.2).

Nível máx. de 600 l,equivale a 10 V nocanal analógico 0

Page 235: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 12Page 16

Tarefa Resolva o problema apresentado no slide acima ilustrado, utilizando o OB de interrupção de diagnóstico OB 82 e a capacidade de diagnóstico do módulo de entradas analógicas.

Nota Se quiser saber qual é o canal que está em transbordo, terá que utilizar uma função de sistema.

O que Fazer 1. Escrever um programa para o OB82 no programa S7 “Enchimento“ de acordo com a tarefa pretendida.

2. Altere o programa no OB 1 para poder controlar as saídas Q 9.1 ou Q 5.1.

3. Teste o seu programa.

Date: 26.05.2006File: SYH12.16

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Exercício: Interrupção de Diagnóstico a partir de um Módulo Analógico

Módulo de entrada analógica

Quando o valor medido no canal analógico do módulo exceder o transbordo superior, deve ser chamado o OB 82, bem como quando tornar a reentrar na gama

Gama permitida

Limite sup.ultrapas.Transbordo Sup.

Tarefa:A saída Q 9.1 (Q 5.1) deverá piscar desde que um dos valores descodificadosesteja na gama de transbordo.

Page 236: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 13Page 1

Conteúdo Pág.

Tipos de Documentação ……………………...…................................................................................... 2Documentação de um Bloco ............................................................................................................... 3Imprimir Comentários ......................................................................................................................... 4Características de Página ................................................................................................................... 5Outras Formas de Documentação ….................................................................................................. 6Gravar Programas ........................................................................….................................................. 7Procurar o Tamanho de um programa ................................................................................................ 8Arquivar numa Disquete …................................................................................................................... 9Copiar o Programa para um Módulo de Memória ............................................................................. 10Gravar Informação no disco Duro ........................................................................................................ 11Transferir um Programa do CPU para o PG ................................................................................. 12Exercício: Arquivar um Projecto............................................................................................................. 13

Date: 26.05.2006File: SYH13.1

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Documentar, Gravar, Arquivar

Page 237: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 13Page 2

Panorâmica Estes slide mostra as diferentes formas de documentação disponíveis. Todas as ferramentas de documentação têm uma função para impressão.

Impressora A impressora utilizada para documentação deve ser uma das que está instalada no Windows. Se utilizar uma impressora diferente, terá que definir os seus parâmetros(instalar) através do Control Panel.

DOCPRO O pacote de software adicional DOCPRO está também disponível para a elaboração de uma documentação mais elaborada e para escrever manuais de cablagem.

Date: 26.05.2006File: SYH13.2

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Tipos de Documentação

Título de segmento

Comentário do segmento

Comentário da instrução

Resuma do programa

Referências cruzadas

Atribuição de I/Q/M/T/C

Listas de verificação

Tabela de símbolos

Configuração

Configuração de rede

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ST-7SYHCapítulo 13Page 3

Comentários Bloco O slide acima representado, mostra diferentes formas de documentar um bloco do seu programa de utilizador (OB, FC, FB).

Imprimir Para iniciar a função de impressão: • Clique no icon da impressora ou• Selecione as opções de menu File --> Print.

Características Pode alterar os parâmetros da impressora se selecionar as opções de menuda Impressão File --> Print Setup.

Date: 26.05.2006File: SYH13.3

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Documentação de um Bloco

Page 239: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 13Page 4

Imprimir Para ter uma ideia de como aparecerá a sua impressão, selecione as opções de menu File -> Print Preview.

Nota O aspecto de uma impressão de um programa em LAD depende dascaracterísticas slelecionadas com as opções de menu Options -> Customize. Exemplo: O parâmetro para a definição do comprimento de um campo de endereços afecta o número de contactos que podem aparecer lado a lado naimpressão e o número de carateres do nome simbólico que cabe na linha por cimado contacto.

Date: 26.05.2006File: SYH13.4

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Imprimir Comentários

Page 240: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 13Page 5

Características de Quando seleciona as opções de menu File --> Page Setup aparece uma caixaPágina de diálogo onde terá que selecionar o formato da impressão (por expl. Margens

A4).

Cabeçalho/Rodapé No SIMATIC Manager, pode selecionar, para um projecto completo, a documentação para os cabeçalhos e rodapés com todas as ferramentas.

Selecione as opções de menu File -> Headers and Footers para que lhe apareça a caixa de diálogo onde pode introduzir os cabeçalhos e os rodapés. Os campos paraimprimirem a data da impressão, o número de página ou o nome do objecto estãodisponíveis nos cabeçalhos e rodapés (por expl. {Date} {Time}, Page {Page},{Object}).

Date: 26.05.2006File: SYH13.5

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Características de Página

Page 241: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 13Page 6

Dados de Referência Se imprimir os dados de referência consegue que a detecção de uma avaria se torne, em particular, mais simples. Encontrará mais alguma informação no capítulo “Detecção de Avarias“.

Tabela de Símbolos A tabela de símbolos contém a associação entre o endereço absoluto, nome simbólico e comentário do símbolo. Para mais alguma informação consulte o capítulo “Símbolos“ deste manual.

Configuração Dados de configuração gerados pela ferramenta HW Configuration. A impressão é feita em forma de texto. Se pretender uma impressão gráfica, pode copiar os gráficos para o clipboard e depois inseri-los num outro programa, por expl. Winword e imprimi-lo.

Configuração de Mostra numa forma gráfica, as estações de uma rede com os dados deRede configuração relevantes, como por exemplo o endereço MPI.

Date: 26.05.2006File: SYH13.6

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Outras Formas de Documentação

Dados dereferência

Configuração derede

Configuração

Tabela de símbolos

Estrutura do Prog.

Referências Cruz.

Atribuição deI/Q/M/T/C

Listas de verificação

Endereços não utilizados

Endereços sem símbolos

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ST-7SYHCapítulo 13Page 7

Nota Com alguns CPUs (por expl. CPU 416), pode também descrever o tipo de módulo de memória do CPU. Para o fazer selecione as opções de menu PLC -> Download to EPROM Memory Card on CPU.

Date: 26.05.2006File: SYH13.7

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Copiar Programas 1. Abra duas janelas no SIMATIC Manager:para Módulos de Memória: Uma janela deve ter o programa a ser gravado e a outra

com o icon S7 Memory Card -> "Memory Card“2. Utilizando o mouse, copie o programa que quer gravar para a

janela "S7 Memory Card"

Gravar Programas

Arquivar numa 1. Selecione as opções de menu File -> Archive no SIMATIC Disquete Manager

2. Escolha o projecto que quer arquivar3. Introduza o nome do ficheiro arquivo

Transferir Programas 1. Crie um novo programa no SIMATIC Managerdo CPU para o PG: 2. Clique no icon "Online"

3. Abra o programa S7 e selecione “Blocks“4. Selecione as opções de menu PLC -> Upload no SIMATIC

Manager OU1. Selecione o projecto no SIMATIC Manager2. Selecione as opções de menu PLC -> Upload Station

Page 243: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 13Page 8

Introdução Se o projecto precisa de mais de 1.44 MB de memória, pode na mesma continuar a gravá-lo numa disquete desde que o arquive (comprima) primeiro.

Explorador Pode procurar o tamanho do seu projecto no explorador do windows (“Explorer”): • Clique na pasta do projecto com a tecla direita do mouse ou• Selecione a pasta do projecto e depois as opções de menu

File -> Properties.Em ambos os casos é aberta a janela "Properties”.

Date: 26.05.2006File: SYH13.8

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Procurar o Tamanho de um Projecto

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Introdução Uma vez que os dados de um projecto podem ocupar muito espaço de memória, enão cabem numa disquete, está disponível uma função de arquivo. Esta função comprime os dados por forma a que ocupem aprox.1/8 do conteúdo inicial dememória. Utiliza as funções normais de compressão de ficheiros, tais como, PKZIP, ARJ, LHARC, RAR or WINZIP. Um destes programas tem que ser instalado no PG. Se pretende utilizar nomes compridos para os projectos, precisará de PKZIP, WinZipou RAR.As funções de compressão de um ficheiro ARJ e PKZIP são fornecidas juntamentecom o STEP 7. O caminho para arquivo do programa é obtido se selecionar as opções de menu Options -> Customize -> Archive in the SIMATIC Manager.

Arquivar • O projecto a ser arquivado tem que ser fechado no SIMATIC Manager.• Selecione as opções de menu File --> Archive.• Selecione o projecto a ser arquivado na janela da caixa de diálogo. •

Selecione o nome para o arquivo na próxima caixa de diálogo. •Na última caixa de diálogo, pode escolher entre as seguintes opções: - Disk-crossing archive = Dividir ou não o arquivo em várias

disquetes -Incremental archiving = Apenas os ficheiros com o atributo

ACR (STEP7 files) são arquivados. -Reset archive bit = Arquiva apenas os ficheiros que

tenham sido alterados desde o último arquivo. -

Consistency check = Compara os ficheiros a serem arquivados (apenas para ARJ)

Descomprimir • Selecione as opções de menu File -> Retrieve.• Selecione o ficheiro arquivado.• Na próxima caixa de diálogo, selecione a directoria alvo para o ficheiro que vai

ser descomprimido. • Utilize a última caixa de diálogo para selecionar opções para sobreescrever e

restabelecer o caminho de armazenamento.

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Arquivar na Disquete

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Requisitos O driver para o módulo de memória tem que estar instalado no software STEP 7. Se assim não for, clique no botão "Start" e selecione Simatic -> STEP 7 -> Memory Card Parameter Assignment e instale o driver. Ficará então disponível um icon nabarra de ferramentas do SIMATIC Manager para o módulo de memória. O conteúdo do módulo de memória tem que ser apagado antes que se possacopiar qualquer programa para o seu interior. Abra duas janelas no SIMATIC Manager:• Uma deverá ter o programa de utilizador que quer gravar •Outra o módulo de memória.

Copiar Selecione os blocos pretendidos ou o objecto "Blocks" do disco duro e arraste-ospara a janela do módulo de memória com o mouse.

Nota Com alguns CPUs (por expl.. CPU 416), pode também descrever o módulo de memória que está no CPU. Para o fazer, selecione as opções de menu PLC -> Download to EPROM Memory Card on CPU.

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Copiar o Programa para um Módulo de Memória

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SIMATIC Manager Pode obter informação sobre os dados de mais do que um projecto com o SIMATIC Manager. O slide mostra o projecto "Syh_32" com todas as suas pastas e objectos.

Projecto Um projecto contém todos os dados criados para o projecto: •Um ou mais programas de utilizador• A tabela de símbolos •

A configuração e atribuição de parâmetros dos módulos. • A configuração da rede.

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Gravar Informação no Disco Duro

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Transferir um Quando tiver terminado por completo a fase de arranque, deverá disporPrograma do de uma cópia da versão final do programa no disco duro do programador. CPU para o PG A melhor forma para o fazer é gravar o programa com todos os seus comentários e

símbolos no disco duro antes de arrancar o PLC. Quando faz alterações ao programa, deve ser gravar os blocos modificados imediatamente no disco duro para que não perca os comentários e símbolos. Se o programa não estiver no seu PG, pode transferir os blocos do PLC para o seuPG. Neste caso, os comentários e símbolos estarão em falta. Não se esqueça detransferir os blocos de dados de sistema porque contêm a configuração e os dadosde comunicação.

O que Fazer Para transferir o programa completo do CPU, realize os seguintes passos: •Crie um novo programa S7 no SIMATIC Manager

• Clique no icon "ON" (online) na barra de ferramentas• Abra o programa S7 e selecione o objecto "Blocks" (programa de utilizador)• Selecione as opções de menu PLC --> Upload.

Nota: Os blocos são armazenados na pasta "Blocks" (programa de utilizador) no disco duro do programador PG.

Transferir uma Pode também transferir uma estação completa para o PG, isto é, uma estaçãoEstação de hardware que foi criada no projecto. A vantagem traduz-se no facto de que

pode alterar os parâmetros do hardware imediatamente.O que fazer:• Crie um novo projecto no SIMATIC Manager.• Selecione as opções de menu PLC -> Upload Station.

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Transferir um Programa do CPU para o PG

Blocos

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Tarefa Arquivar o seu projecto uma vez que fez alterações ao programa e o quer levar consigo numa disquete.

O que fazer 1. Troque para o SIMATIC Manager.2. Feche todos os projectos que estão abertos.3. Selecione as opções de menu File -> Archive -> Project4. Selecione o projecto “O Meu Projecto" na caixa de diálogo.5. Introduza o nome do ficheiro “O Meu Projecto.zip" na caixa de diálogo

"Archive - Select Archive" e clique no botão "Save".6. Confirme com "OK" na janela "Archive - Options".

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Exercício: Arquivar um Projecto

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Soluções (Versão A)

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Exercício: Utilizando o Manual. Configuração de um S7-300

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Exercício: Cablar os Módulos de Sinal

Term.No.: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

S1 S4 H4 L- L+

modelo

do tapete

módulos 16 canais ->32 canais ->

I 17.1 I 17.4 Q 21.1 L- L+ (I 3.1) (I 3.4) (Q 7.1)

L+ L+ L-

Para alimentaros módulos deentrada/saída

(ver manual ou indicação naporta frontal dos módulos)

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Exercício: Criar um Projecto

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Exercício: Inserir um Programa-S7

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Exercício: Inserir um Bloco-S7

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Exercício: Reset à Memória do CPU

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Exercício: Verificar a Cablagem

Kit de formação 16 canais

Kit de formação 32 canais

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Exercício: Verificar Sensores e Actuadores do Modelo do Tapete

Kit de formação 32 canais

Kit de formação 16 canais

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Exercício: Determinar Falhas de Hardware

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Exercício: Ler e Adaptar a Configuração Actual

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Exercício: Atribuir Parâmetros à Memória do Relógio e Testá-la

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Exercício: Selecionar as Mnemónicas

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Exercício: Abrir e Editar o FC 1

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Exercício: Alterar a Linguagem de Programação

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Exercício: Gravar o FC 1

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Exercício: Transferir um Bloco para o PLC

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Exercício: Chamar o FC 1 no OB 1

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Exercício: Testar o FC 1 (em LAD)

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Exercício: Expandir o Programa do Bloco FC 1

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Exercício: Contactos Normalmente Aberto e Normalmente FechadoTarefa: Em todos os três exemplos a luz deve acender quando S1 é activado e S2 não o estiver!

I1.0 I1.1 Q 4.0 I1.0 I1.1 Q 4.0

A I1.0AN I1.1= Q 4.0

Q 4.0

I 1.0

I1.1

&

Q 4.0

I1.0

I1.1

&

Q 4.0

I1.0

I1.1

&

A I1.0A I1.1= Q 4.0

AN I1.0A I1.1= Q 4.0

Software

I1.0

S1

I1.1

S2

I1.0

S1

I1.1

S2

I1.0

S1

I1.1

S2

Q 4.0Autómato Programável

LuztLuzt Luzt

Q 4.0Autómato Programável

Q 4.0Autómato Programável

FDB

STL

LAD

Hardware

I 1.0 I 1.1 Q 4.0

I 1.0 I 1.1 I 1.0 I 1.1 I 1.0 I 1.1

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Exercício: Programa para Enchimento de Garrafas (Secção Mode)

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Date: 26.05.2006File: SYH14.23

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Exercício: Temporizadores

T4S_PEXT

STVR

BIBCD

Q

I 0.7S5T#5s

I 0.5 Q 8.0

I 0.7

I 0.5

Q8.0

T4S_PULSE

STVR

BIBCD

Q

I 0.7S5T#5s

I 0.5 Q 8.0

I 0.7

I 0.5

Q8.05s

T4S_ODT

STVR

BIBCD

Q

I 0.7S5T#5s

I 0.5 Q 8.0

I 0.7

I 0.5

Q8.0

T4S_ODTS

STVR

BIBCD

Q

I 0.7S5T#5s

I 0.5 Q 8.0

I 0.7

I 0.5

Q8.0

I 0.7

I 0.5

Q8.0

T4S_OFFDT

STVR

BIBCD

Q

I 0.7S5T#5s

I 0.5 Q 8.0

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ST-7SYHCapítulo 14Page 24

Exercício: Programa para Enchimento de Garrafas(Ciclo de Enchimento e Contagem de Garrafas)

FC16: Exercício: Programa para enchimento de garrafas (Ciclo de Enchimento)Network 1: Tempo de enchimento para encher garrafas

Network 2: Marca auxiliar de memória para a operação do tapete em modo automático

Network 3: Contar garrafas vazias

T1

S_PEXT

TV

Q

BI

R

I 16.6

S5T#3s BCD

=

Q 9.0

S

S_CU

PV

Q

BI

R

CV_BCD

S

C 1

C#0

I 16.5 CU

Q 8.1

Network 4: Contar garrafas cheias

S_CU

PV

Q

BI

R

CV_BCD

S

C 2

C#0

I 16.7 CU

Q 8.1

QW12

Alterações no Network 4 do bloco FC 15: Operação do modelo do tapete para a frente

&Q 8.2

I 0.2

I 0.3=

Q 20.5>=1

M 50.1

T 1&Q 8.3

=

M 50.1

Page 273: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 14Page 25

Exercício: Programa para Enchimento de Garrafas (Produção de Dados)

FC18: Exercício: Programa para enchimento de garrafas (Produção de Dados)Network 1: Apagar palavras de memória se a instalação estiver ON

Network 2: Contar garrafas vazias

Q8.1MOVE

IN

OUT

ENO

ENP

M 4.1

MD100

I16.5ADD_I

IN2 ENO

OUT

ENP

M 8.5

MW100IN1MW100

1

Network 3: Contar garrafas cheias

I16.7ADD_I

IN2 ENO

OUT

ENP

M 8.7

MW102IN1MW102

1

Network 4: Calcular o número de garrafas partidas

SUB_I

IN2 ENO

OUT

EN

MW104IN1MW100

MW102

Network 5: Mostrar o número de garrafas cheias

I_BCD

IN

OUT

ENO

EN QW12

MW102

0

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ST-7SYHCapítulo 14Page 26

Date: 26.05.2006File: SYH14.26

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Exercício: Programa para Enchimento de Garrafas(Número de Embalagens de Empacotamento)

Page 275: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 14Page 27

Date: 26.05.2006File: SYH14.27

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Exercício: Criar uma Tabela de Símbolos para o FC 15

Page 276: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 14Page 28

Date: 26.05.2006File: SYH14.28

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Exercício: Programa para Enchimento de Garrafas -Armazenamento de Dados (1)

Page 277: 49693197-Sitrain-S7-MANU1-Pt

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ST-7SYHCapítulo 14Page 29

Date: 26.05.2006File: SYH14.29

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Exercício: Programa para Enchimento de Garrafas -Armazenamento de Dados (2)

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ST-7SYHCapítulo 14Page 30

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Exercício: Atribuir Parâmetros ao Módulo Analógico SM335

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Exercício: Atribuir Parâmetros ao Módulo Analógico SM331

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Exercício: Controlar o Nível num Tanque

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Exercício: Diagnóstico de Interrupção desde um Módulo Analógico

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Exercício: Arquivar um Projecto